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17 ANOS DO PENTACAMPEONATO: "A Última Palavra" lembra nomes e questionamentos da seleção de 2002

17 ANOS DO PENTACAMPEONATO:

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #FOXSports #Seleção #Brasil Veja Mais

Pitty ultrapassa 100 milhões de views com clipe de “Na Sua Estante”

R7 - Música Olha só que notícia incrível para a carreira da Pitty. A cantora brasileira publicou, há pouco, um trecho do clipe de 'Na Sua Estante', no Instagram, para celebrar o fato de que o vídeo passou das 100 milhões de visualizações no YouTube. Junto com o vídeo ela agradeceu seus fãs ao publicar uma curta mensagem, dizendo: 100 MILHÕES de views se comunicar é uma coisa muito linda. obrigada. A Nova Fase da Pitty https://www.youtube.com/watch?v=DP3j6hgS4VY Vale lembrar que a cantora está em uma nova fase na carreira divulgando o disco Matriz, lançado recentemente e repleto de referências ao seu estado de origem, a Bahia, como a participação do BaianaSystem e uma cover de 'Motor', da banda baiana Maglore. LEIA TAMBÉM: Resenha - Pitty se reconecta às origens para celebrar a metamorfose em 'Matriz' 14 anos de 'Na Sua Estante' https://www.instagram.com/p/BzWp-BNH3Ti/ A canção aparece no segundo disco de estúdio da Pitty, Anacrônico, que ainda teve hits como 'Memórias' e foi lançado em 2005. O clipe está no YouTube há mais ou menos dez anos e meio, tendo sido publicado em 13 de Dezembro de 2008. A direção do trabalho em animação ficou por conta de Sérgio Guilherme Filho e Thalita Galvani. Veja Mais

Trump é o 1º presidente dos EUA no cargo a pisar na Coreia do Norte

O Tempo - Mundo Líder americano foi recebido pelo ditador Kim Jong-un na chamada zona desmilitarizada Veja Mais

Ferramenta usa um truque esperto para enganar rastreamento para anúncios

Ferramenta usa um truque esperto para enganar rastreamento para anúncios

canaltech Essa história todo mundo já conhece: você está ali no Google procurando um produto que deseja comprar e, em seguida, vê anúncios do produto em questão (ou de itens similares) em tudo quanto é plataforma online que acessar. Isso acontece pois existe um rastreamento virtual para que os anúncios sejam melhor direcionados — mas existe uma nova ferramenta para enganar esse sistema automatizado. Criado pelo pessoal do Firefox, o Track This é um serviço que abre 100 guias no navegador para tirar os anunciantes do prumo. Ao acessar o site da ferramenta, você pode escolher entre quatro perfis: Hypebeast, Filthy Rich, Doomsday ou Influencer. Feito isso, é só clicar em "Track This" para que as 100 guias sejam abertas com tudo quanto é produto que você possa (ou não) imaginar e, assim, enganar o sistema de rastreamento para anúncios. A ideia, aqui, é alimentar os anunciantes com pesquisas aleatórias, e então esses sistemas pensarão que você é um consumista de primeira, que se interessa, na verdade, por qualquer coisa. Assim, você voltará a ver anúncios genéricos por aí, e não vai mais ter uma chuva de ads com os mesmo produtos "pipocando" em toda rede social e sites que acessar. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- A equipe do Firefox diz que a ideia de criar a ferramenta foi mostrar a importância de os usuários bloquearem o rastreamento de cookies em seus navegadores quando isso for possível, e com isso também visando promover o recurso Enhanced Tracking Protection do Firefox, que foi lançado no comecinho de junho. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Tudo o que você precisa saber sobre o eclipse solar que veremos em 2 de julho Netflix | Confira os lançamentos da semana (21/06 a 27/06) Cena extra de Vingadores: Ultimato acaba vazando na internet Conheça as criações mais icônicas de Jony Ive para a Apple Falha em aplicação do Facebook impede acesso a apps como Timehop e Joytunes Veja Mais

Dilsinho adere à reciclagem acústica de músicas recentes em EP gravado nos Estados Unidos

G1 Pop & Arte Com a edição do EP Terra do nunca (Acústico), programado para ser lançado na próxima sexta-feira, 5 de julho, Dilsinho adere a uma prática cada vez mais comum no mercado fonográfico do Brasil. Trata-se da reciclagem de repertório recém-lançado em versões acústicas, apresentadas como "releituras". No caso, o cantor carioca de pagode pop rebobina seis músicas – Controle remoto, Dúvida cruel, Péssimo negócio, Pouco a pouco, Santo forte e Telecine – do DVD Terra do nunca, lançado neste primeiro semestre de 2019. A captação das músicas foi feita em Nova York (EUA), no estúdio de uma plataforma de vídeo. Veja Mais

Atos em defesa de Moro e da Lava Jato têm briga entre bolsonaristas e MBL

O Tempo - Política Em São Paulo, cerca de 20 integrantes do grupo DireitaSP foram até o caminhão do MBL para puxar palavras de ordem contra o grupo Veja Mais

Rebeca Abravanel se casa com Alexandre Pato em cerimônia íntima

O Tempo - Diversão - Magazine União foi celebrada pelo pastor mineiro André Valadão Veja Mais

Veja os conselhos de Tim Cook e outros CEOs a formandos de 2019 nos EUA

Veja os conselhos de Tim Cook e outros CEOs a formandos de 2019 nos EUA

Tecmundo É tradição nos EUA que grandes universidades e instituições de ensino convidem celebridades e empresários de sucesso para participar das entregas de diploma e dividir com os formandos experiências e conselhos para a sua futura vida profissional. Neste ano, um time estelar de CEOs compartilhou ensinamentos valiosos com recém-formados de todo o país e você pode conferir alguns deles a seguir.Leia mais... Veja Mais

Atividade fabril da China recua mais rápido do que o esperado em junho

R7 - Economia PEQUIM (Reuters) - A atividade fabril da China encolheu mais que o esperado em junho, mostrou uma pesquisa oficial no domingo, destacando a necessidade de mais estímulo econômico à medida que os Estados Unidos aumentam a pressão sobre o comércio.O Índice de Gerentes de Compras (PMI) oficial ficou em 49,4 em junho, inalterado em relação a maio, mostrou a pesquisa do departamento de estatísticas. A marca de 50 pontos separa a expansão da contração em uma base mensal.Analistas consultados pela Reuters previam que o PMI permaneceria em território de contração, subindo apenas marginalmente para 49,5 e apontando para pressão persistente de queda na economia.NoneSERVIÇOSO crescimento da atividade do setor de serviços na China se manteve firme em junho, mostrou a mesma pesquisa oficial, apesar da crescente pressão sobre a economia como um todo em relação às medidas mais duras de comércio dos EUA.O PMI não-manufatureiro oficial caiu para 54,2 de 54,3 em maio, mas ficou bem acima da marca de 50 pontos que separa o crescimento da contração.Os serviços respondem por mais da metade da economia da China, e o aumento dos salários aumentou o poder de compra dos consumidores chineses. Mas o setor se suavizou no ano passado, juntamente com uma desaceleração da economia.O PMI composto oficial de junho, que cobre tanto a atividade manufatureira quanto a de serviços, caiu para 53,0 em relação aos 53,3 de maio.(Reportagem da Mesa de Monitoramento de Pequim) Veja Mais

NY celebra Orgulho LGBT com duas marchas 50 anos depois de Stonewall

O Tempo - Mundo São esperadas 3 milhões de pessoas na celebração; grupo menor promove manifestação alternativa para retomar propósito da festa Veja Mais

Ato em defesa de Moro e do pacote anticrime acontece na Paulista

O Tempo - Política Organizadores preveem concentrações em 203 cidades do Brasil Veja Mais

OSIRIS-REx faz seu melhor registro do asteroide Bennu até agora

OSIRIS-REx faz seu melhor registro do asteroide Bennu até agora

Tecmundo A mais recente imagem feita do asteroide Bennu foi capturada no dia 13 de junho, pouco depois de a nave espacial OSIRIS-REx (NASA) realizar a sua segunda manobra de inserção orbital. No registro divulgado pela agência espacial dos Estados Unidos é possível ver metade do Bennu sendo iluminada pelo Sol, enquanto a outra permanece na sombra.O registro foi feito a apenas 690 metros de distância do asteroide. A título de curiosidade, a espaçonave quebrou seu próprio recorde, uma vez que já havia conseguido ficar 1,3 km acima da superfície do asteroide.Leia mais... Veja Mais

Com salário de R$ 5,7 mil, seletivo do Ifro entra na última semana para inscrição

G1 Economia Carga horária será de 40 horas semanais. Inscrições gratuitas seguem até 5 de julho. Vaga é para Ifro da Zona Norte de Porto Velho Ifro/Divulgação O processo seletivo do Instituto Federal de Rondônia (Ifro) que vai contratar um professor de informática e computação gráfica, para o Campus Zona Norte de Porto Velho, está entrando na última semana de inscrição. O salário é de R$ 5,7 mil, com jornada de trabalho de 40 horas semanais Esse seletivo é destinado a candidatos que comprovarem graduação em Ciência da Computação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Sistemas para Internet ou Sistemas de Informação. Segundo o Ifro, as inscrições abriram em 24 de junho e seguem até 5 de julho. A contratação será por tempo determinado para atender a necessidade temporária da unidade. O candidato interessado pode se inscrever de forma gratuita e a inscrição deverá ser feita exclusivamente na Coordenação de Gestão de Pessoas (CGP) do campus, localizada na Avenida Governador Jorge Teixeira, 3146, sempre de 8 h às 11h30. O Ifro diz que a seleção será dividida em duas etapas: primeiro ocorre a prova de desempenho didático (de caráter eliminatório e classificatório) e prova de títulos (de caráter classificatório). Depois será aplicada a prova de desempenho didático em 1° de agosto, sendo esta de forma presencial no Campus Porto Velho Zona Norte (clique aqui e veja o edital). Veja Mais

Shhh… Criaram uma engenhoca capaz de bloquear todo e qualquer tipo de som

Shhh… Criaram uma engenhoca capaz de bloquear todo e qualquer tipo de som

Tecmundo Pesquisadores da Universidade de Boston, nos EUA, desenvolveram algo realmente surpreendente: um objeto com um formato que permite a passagem do ar e da luz, mas é capaz de bloquear todo e qualquer tipo de som. Como conseguiram essa bruxaria? Através do uso da tecnologia de impressão 3D aliada à matemática.A grande maioria dos sistemas atuais para redução de ruídos se baseiam na absorção das ondas sonoras que, por sua vez, são convertidas em calor. Já a engenhoca desenvolvida pelo pessoal de Boston tem um funcionamento completamente diferente, uma vez que, no lugar de reter e neutralizar o som, ela simplesmente o reflete.Leia mais... Veja Mais

FMI prevê que diversos bancos centrais lançarão suas próprias criptomoedas

R7 - Economia   O Fundo Monetário Internacional (FMI) provou ser um grande defensor das moedas digitais, e muitos dos executivos da instituição sempre falaram sobre as vantagens de usar moedas digitais para abrir mais valor às finanças globais. Em um novo estudo publicado em seu blog, o FMI previu que, no futuro, os bancos centrais criarão suas […] Veja Mais

Análise | Team Sonic Racing se diferencia dos concorrentes com jogo em equipe

Análise | Team Sonic Racing se diferencia dos concorrentes com jogo em equipe

canaltech Games de corrida com a pegada mais descompromissada, via de regra, existem apenas com um propósito: divertir. Essa fórmula, padronizada por Mario Kart desde os tempos dos 16 bits, vem sendo copiada por diversas franquias nas mais variadas plataformass e gerações, cada qual com seu modo de entreter. A Sega, desde 1994 com Sonic Drift, vai no vácuo de seu principal concorrente para levar a seus fãs games que sigam a linha das corridas descompromissadas, mas com o jeitão Sonic de ser. Com isso em mente, podemos dizer, sem dúvida alguma, que nenhum desses jogos soube tanto fazer isso quanto Team Sonic Racing. Mesmo sem o barulho causado por Sonic & Sega: All-Stars Racing na geração passada, TSR consegue, à sua maneira, divertir e desafiar o jogador com corridas que vão além daquelas que estamos acostumados: agora, você precisa saber jogar em equipe para poder vencer e é incrível como a Sega conseguiu acrescentar este elemento e deixar o jogo mais interessante, fugindo da mesmice (mesmo que, nesse caso, a mesmice seja saborosa de vivenciar). Vem na minha que você tira 10 Não é difícil se adequar à nova realidade trazida por Team Sonic Racing. Claro que há a opção de correr no modo convencional, cada um por si, mas a graça mesmo é competir em equipes. Nesse modo, são quatro equipes de três competidores, e vence a etapa quem obtiver mais pontos ao fim da corrida. Chegar em primeiro lugar, obviamente, garante mais pontos, mas é necessário contar com seus parceiros para ganhar o campeonato, que conta com quatro corridas. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- A vitória "completa" só vem quando seus companheiros de equipe também se qualifiquem bem (Captura de tela: Felipe Ribeiro) Durante a disputa, existem as clássicas bolhas com itens para atrapalhar a vida dos adversários. No modo de equipe, você pode transferir ou receber itens para seus colegas, o que ajuda a aumentar uma espécie de "barra de especial" para que você dispare um recurso que torna você e seus companheiros de time invencíveis e mais rápidos durante um tempo. Além do empréstimo de itens, aumenta a barra a colheita os anéis de força e um "rastro" que o líder da equipe deixa ao correr. Os drifts são essenciais para tornar seu carro mais rápido (Captura de tela: Felipe Ribeiro) Os colegas que estiverem atrás, devem se aproveitar desse rastro para, além de aumentar a barra, serem "estilingados" com um boost de velocidade caso fiquem um determinado tempo seguindo a linha. Colher anéis de força também proporciona mais velocidade aos companheiros. Jogabilidade mais exigente Como agora há esse aditivo das equipes, você precisa ter muito mais atenção durante a prova. Agora é muito mais difícil se manter na liderança, pois os itens que você segura consigo não impedem que um adversário te acerte com um míssil ou uma bomba. E, claro, passar os itens para colegas que estão atrás dos concorrentes é fundamental para garantir a vitória da equipe, e não apenas a individual.   De certo modo, você liderar a prova faz com que a IA tenha um desempenho melhor, não mostrando muita independência nas ações. Dificilmente você terá um companheiro de equipe seu que é controlado pelo computador liderando a corrida. Se por um lado isso é frustrante, pois te dá mais dificuldades, por outro aumenta o desafio. O jogo na dificuldade normal já impõe algum desafio, mas, para o bicho pegar mesmo, jogue no Hard ou no Expert. Modo "história" e? Há uma espécie de modo história em Team Sonic Racing. Ao contrário do que já vimos em games como Diddy Kong Racing, do Nintendo 64, o jogador não tem um mundo para percorrer e descobrir as fases. Aqui, vamos de um jeito parecido com o que já conhecemos nos jogos no estilo plataforma. A "aventura", no caso, se resume a corridas contra equipes, seguindo um enredo um tanto desnecessário. Esse modo se torna útil, no caso, para conseguir mais moedas in game (elas também podem ser colhidas nos demais modos), úteis para você poder comprar itens de personalização e desempenho, que explicaremos mais adiante. Além das corridas "normais", você terá de cumprir alguns desafios, como provas em que é necessário passar por torres ou colher anéis de força. Por aqui, sinceramente, vale concluir se você é ávido por conquistas ou troféus. Mas é um modo que poderia ter sido melhor formulado. A impressão que temos é que a Sega ficou com preguiça de desenvolver algo melhor. Se na jogabilidade e acabamento TSR passa a impressão de ser um jogo AAA, nos modos de jogo, deixa a desejar. Há, também, a possibilidade de jogar Team Sonic Racing online, tanto em equipe como individualmente. Mas achar jogadores foi bem difícil. De acordo com o que pudemos apurar, o problema está mais com os servidores do que com a quantidade de jogadores, já que o game vem apresentando um bom desempenho no mercado. De todo modo, quando conseguimos localizar partidas — a maioria no modo casual — tudo correu bem, sem engasgos. Personalização inteligente Aqui bebendo da fonte de Mario Kart 8, Team Sonic Racing possui um sistema de personalização dos carros bem interessante. Tal qual em outros games do gênero, há os formatos e categorias originais de cada um dos 15 personagens, sendo divididos por velozes, técnicos e pesados. Personalizar seu personagem favorito pode te trazer vantagens ao logo do jogo (Captura de tela: Felipe Ribeiro) Com a troca de peças, você pode tornar seu piloto mais equilbrado e moldado ao seu jeito de pilotar. É possível, também, modificar apenas a pintura dos carrinhos — menos em peças lendárias. Gráficos e som Nestes quesitos, Team Sonic Racing brilha. Os gráficos do game estão muito bons e a fluidez das corridas está impecável. Por aqui, testamos o jogo em um Xbox One X, que roda o jogo em 4K/60fps. No PlayStation 4 convencional, TSR roda a 1080p/60 fps, já no Xbox One convencional ou no S, a 920p/60fps; e, por fim, no Nintendo Switch, ele deixa um pouco a desejar, já que é exibido a 900p/30fps na TV e a 720p/30fps no modo portátil. A trilha sonora também é bem divertida e compõe bem toda a ambientação, que é bem característica da franquia. Essa, aliás, é uma vantagem considerável dos games de corrida do Sonic em comparação aos demais.   Os carrinhos também estão bem legais e combinam bem com os personagens. Diferentemente da série All-Stars Racing, todos possuem carros e derivados, e não mais motos ou outros veículos. Jogo em equipe melhora o sabor Para se destacar em um gênero que há, claramente, um dono, Team Sonic Racing teve de fazer algo diferente; e o fez. Acrescentar o modo de jogo de equipe deu um um ar muito interessante para a linha de jogos de corrida do ouriço. Com excelentes gráficos e desafio de gameplay convincente, TSR deixa a desejar apenas na pouca variedade de modos de jogo. Caso a Sega queira continuar com a tentativa de superar Mario Kart, pode pegar a semente plantada com TSR e cultivá-la para que nasça um fruto mais completo, pois, saboroso, ele já é. Team Sonic Racing está disponível para Xbox One, PlayStation 4, Nintendo Switch e PC. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Renovação da CNH já pode ser feita online em São Paulo Netflix | Confira os lançamentos da semana (21/06 a 27/06) Cena extra de Vingadores: Ultimato acaba vazando na internet Cartões de crédito digitais: tudo sobre a nova febre do momento Tudo o que você precisa saber sobre o eclipse solar que veremos em 2 de julho Veja Mais

As 10 Profissões do Futuro na área Administrativa

R7 - Economia Pesquisa da Robert Half com gestores aponta as carreiras e funções emergentes na área administrativa, com salários de até R$ 26 mil no Brasil Os avanços tecnológicos e a transformação do mercado de trabalho têm feito emergir novas profissões e funções na área administrativa. De acordo com levantamento da Robert Half, no Brasil, funções ligadas […] O post As 10 Profissões do Futuro na área Administrativa apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Carteira recomendada: Veja as 3 novas indicações do Bradesco na Bolsa

R7 - Economia A equipe do Bradesco realizou três mudanças em sua carteira recomendada para o mês de julho, mostra um relatório enviado a clientes. O portfólio Top 10 contou com a saída das ações da Iguatemi (IGTA3), Energisa (ENGI11) e Burger King (BKBR3) e a entrada da Aliansce (ALSC3), Pão de Açúcar (PCAR4) e Duratex (DTEX3). Mudanças […] Veja Mais

Novo Código de Ética mira preconceito contra médicos com deficiência: 'Achavam que a Medicina não era mais para mim'

Glogo - Ciência Segundo pesquisa de conselhos de Medicina brasileiros, 512 médicos declararam ter algum tipo de deficiência. Marcos Vinícius Nunes da Silva tem tetraplegia parcial desde que sofreu acidente de carro quando era estudante de Medicina Acervo pessoal Em 2008, quando tinha 23 anos e estava no quarto ano de Medicina, o goiano Marcos Vinícius Nunes da Silva sofreu uma lesão cervical nas vértebras C3, C4 e C5 em um acidente de carro em Porto Velho. Percebeu na hora que estava tetraplégico. "Deixei de ser estudante de Medicina para ser paciente." Foram 11 meses de recuperação motora após a cirurgia. Mas sua tetraplegia parcial não o impediu de se formar e de atuar como clínico-geral em unidade de pronto-atendimento. "Colegas de classe, professores da faculdade e mesmo outros médicos achavam que a Medicina não era mais para mim." Segundo ele, alguns colegas vetavam sua presença em grupos do internato, período em que o aluno de Medicina estagia em hospitais e é supervisionado em tomadas de decisão e aquisição de destreza em procedimentos. Três deles disseram a Silva que ele devia estar fazendo sessões de fisioterapia, e não frequentando a faculdade. "Julgaram meu aspecto físico, e não o meu intelectual." Dos pacientes, a receptividade tendeu a ser outra: "Até hoje, doentes que ainda não decoraram meu nome pedem para se consultarem com o 'médico da cadeira (de rodas)'". Em 2016, três anos depois da formatura, abriu uma clínica popular em Goianésia (GO), onde já atendeu mais de 15 mil pessoas. Ali, alterna entre uma cadeira de rodas elétrica e outra manual e atende os pacientes em uma maca adaptada a sua altura. O goiano afirma ter sido o primeiro tetraplégico a se formar em Medicina no Brasil, e nas últimas eleições alcançou outro feito: se tornou o vereador mais bem votado de Goianésia. Nunes diz ter sido o primeiro tetraplégico a se formar em medicina no Brasil. E nas últimas eleições municipais, se tornou o vereador mais bem votado de Goianésia Acervo pessoal Silva está entre os que celebram um inciso do novo Código de Ética Médica que estipula ser "direito do médico com deficiência ou com doença, nos limites de suas capacidades e da segurança dos pacientes, exercer a profissão sem ser discriminado". Censo de médicos com deficiência Em vigor desde 30 de abril, o Código de Ética Médica ganhou esse adendo sobre profissionais com deficiência por sugestão do pediatra Sidnei Ferreira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e conselheiro do Conselho Federal de Medicina (CFM). Em 2015, após ser convidado para um congresso sobre acessibilidade, Ferreira propôs ao CFM uma campanha que levantasse o número de médicos e de alunos de Medicina que portassem alguma deficiência visual, auditiva ou motora. Queria saber também se essa deficiência era congênita ou adquirida. As perguntas constariam dos cadastros dos Conselhos Regionais de Medicina, que a campanha estimularia seus membros a responder. "Ao conhecer melhor esse universo, poderíamos apresentar propostas de políticas públicas que melhorassem a acessibilidade nas áreas de saúde não só para os médicos, mas também para pacientes", diz Ferreira. Passados quase três anos do início da campanha (ela começou em julho de 2016), 512 médicos, de um universo de 450 mil em atividade no país, afirmaram ter algum tipo de deficiência. Grande parte deles (124) atua em Minas Gerais, seguidos de Rio Grande do Sul (50), Santa Catarina (43), Distrito Federal (35) e Goiás (32). Na próxima fase da campanha, o CFM buscará reunir esses médicos para conhecer suas dificuldades no trabalho e saber se sofrem ou não discriminação. Ferreira dá como exemplo de adversidade a acessibilidade nos centros de atendimento à saúde do Rio. Uma fiscalização do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) feita de março a junho de 2016 mostrou que, em 24 unidades de saúde, nenhuma tinha condições adequadas de acessibilidade tanto para profissionais quanto para pacientes e acompanhantes. Sem acessibilidade Hemerson Casado agora se comunica com os olhos por meio de aplicativo Acervo pessoal O cardiologista e cirurgião vascular alagoano Hemerson Casado tem certeza absoluta de que o preconceito começa pela falta de condições de trabalho para o médico com necessidades especiais, seja nos hospitais, nos consultórios médicos ou nos postos de saúde. "Uma multidão acha que acessibilidade é apenas rampa para cadeira de rodas, mas a estrutura das construções, a ergonomia de portas, corredores, salas, mesas, armários, equipamentos hospitalares, tudo conspira para que o portador de necessidades especiais passe dificuldades, constrangimentos, humilhações", elenca Casado. "Fora o preconceito de funcionários e colegas médicos que acham que deveríamos ficar em casa esperando a morte chegar." Aos 45 anos, no auge de uma carreira sólida - atuou em hospitais no Brasil, Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e Escócia -, Casado recebeu o diagnóstico de uma grave e rara doença neurodegenerativa, a esclerose lateral amiotrófica (ELA). Ele, um triatleta que treinava para a prova do Ironman, viu-se às voltas com uma paralisia que lhe tolhe gradualmente os movimentos. "Contei primeiro para a minha esposa, depois para o meu melhor amigo, então para os meus sócios, mas ninguém conseguia absorver a notícia", diz. "Primeiro porque a ELA é uma doença ainda pouco conhecida, segundo porque eu apenas puxava um pouco a perna e ninguém poderia imaginar que eu tivesse uma doença fatal." Casado manteve o consultório e as cirurgias cardíacas por mais um ano. "Mas, aos poucos, as pessoas que sabem da doença vão falando para os que não sabem e, quando você se dá conta, muitos já comentam às escondidas, alguns com pena, outros criticando, por ignorância ou preconceito, o fato de eu continuar a trabalhar constantemente nesse período." Com a evolução da doença, já então sem condições de operar nem de examinar os pacientes, anunciou para suas duas equipes o afastamento definitivo da profissão. "Chorei como nunca tinha chorado na vida." Aos 52 anos, o alagoano, que vive em Maceió, hoje não anda nem fala. Comunica-se por meio de um software sueco, cujo mouse ótico lhe permite teclar com o piscar dos olhos. Colegas o convidaram para continuar trabalhando como professor e consultor. "Mas eu não conseguia suportar as conversas de pé de ouvido, os olhares pesados sobre mim", diz. Virou ativista de combate às doenças raras. Tem um instituto que foca nessa linha, atua politicamente para conseguir verbas para pesquisa e luta para construir um polo de biotecnologia e biomedicina em doenças raras. Para ele, o CFM e a Associação Médica Brasileira (AMB) têm feito um trabalho para corrigir distorções, mas ainda é pouco. "O preconceito tem que ser combatido com ações de classe, políticas públicas e muita informação, mas não aquela que vitimize o profissional, e sim que prove que ele é mais do que capaz". Bom senso ante obstáculos Formado em 1982 na Universidade de São Paulo (USP), o patologista Raymundo Soares de Azevedo Neto diz nunca ter notado preconceito ou restrição por parte de colegas ou chefias. Aos nove meses de idade, ele contraiu poliomielite durante um surto dessa infecção viral na sua cidade, Uberaba (MG). Para lidar com a paraplegia e a escoliose, consequências da doença, ele usa muletas e órteses nas duas pernas, o que lhe garante sustentação e equilíbrio. Diante de tecnologias que possam compensar eventuais problemas locomotores no exercício da profissão, Azevedo Neto defende o bom senso. "Em tese, toda especialidade médica permite adaptações a eventuais deficiências profissionais, ao mesmo tempo que impõe limitações de ordem prática", afirma. Um médico com deficiência seria mais sensível ao sofrimento dos pacientes? Azevedo Neto discorda. Para ele, essa atitude humanista e empática está mais ligada à personalidade do profissional de saúde. "Há médicos e médicas que despertam uma empatia enorme sem nunca apresentar problemas de saúde significativos com eles ou com pessoas próximas", diz. Em sua experiência, C. Lee Cohen, médica residente no Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, afirma que a perda parcial de audição nos seus dois ouvidos a ajuda a lidar com pacientes que tiveram perda auditiva, principalmente os idosos. "Sei com quais sons eles têm dificuldade, então explico com outras palavras, para que compreendam o que estou dizendo." Novo Código de Ética Médica diz que "direito do médico com deficiência ou com doença, nos limites de suas capacidades e da segurança dos pacientes, exercer a profissão sem ser discriminado" BENTHAM SCIENCE PUBLISHERS Para o advogado Henderson Fürst, doutor em Bioética e professor de pós-graduação na PUC-Campinas, a mudança no Código de Ética Médica se alinha à Convenção da Organizações das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, de 2008, e sua incorporação no Brasil por meio do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146 de 2015). Fürst, portador de uma rara doença degenerativa, a encefalomielite miálgica, também conhecida como síndrome da fadiga crônica, afirma que "essas normativas refletem a mudança na compreensão do que é deficiência, saindo do modelo técnico para o modelo social, ou seja, entendendo que o fator limitador é o meio em que a pessoa está inserida, e não a deficiência em si". Para ele, a principal mudança seria a formulação de políticas de acessibilidade que diminuam ou eliminem restrições aos profissionais. Preconceito sentido na pele O Código de Ética Médica também inclui profissionais com doenças. A psiquiatra Kátia Maria Monteiro Rodrigues de Carvalho, que atende em Rio Claro (SP), ouviu certa vez esta confissão desinformada de uma paciente: "Doutora, eu tinha medo de vir aqui porque falaram que a senhora era esclerosada". Carvalho ri. "Alguém deve ter dito que eu tenho esclerose múltipla, que de fato tenho, e ela pensou que isso era sinal de demência." Kátia Carvalho tem esclerose múltipla, doença autoimune que afeta principalmente os nervos ARIZA MARIA AILY Graduada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP, Carvalho fez mestrado em saúde mental na Unicamp e estava prestes a se tornar docente na Escola de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu, quando teve sua primeira crise provocada por essa doença autoimune que afeta primordialmente os nervos. Tinha 28 anos e entrou em insuficiência respiratória. Recuperou-se, mas haveria outras crises - uma delas a deixou acamada por um ano -, que culminaram na interrupção do atendimento de alguns pacientes seus. "Do ponto de vista de consultório, eu várias vezes tive de recomeçar, recomeçar, recomeçar, e isso é muito difícil", diz. Quando daquela longa crise, Carvalho esteve prestes a ser aposentada por invalidez. "Entrei em desespero profundo, entendi como 'seu trabalho acabou'." Os papéis não andaram, e Carvalho acabou por se aposentar por tempo de serviço em 2016. No entanto, continua atuando quase com a mesma carga horária. Ela entende que, aos 55 anos, seu organismo está mais estabilizado diante da esclerose múltipla. Desde 2017, Carvalho é diretora clínica e técnica da Casa de Saúde Bezerra de Menezes, hospital psiquiátrico em Rio Claro. Também manteve o consultório e há um ano iniciou o curso semipresencial de Engenharia de Computação na Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). Veja Mais

Di Ferrero e Solange Almeida chegam à final do Show dos Famosos

O Tempo - Diversão - Magazine Demais vagas na final serão disputadas por Ludmilla, Diogo Nogueira, Danielle Winits e Hugo Bonemer Veja Mais

Brasil fecha fase de classificação da Liga das Nações com vitória sobre a Itália

Superesportes - Mais esportes Seleção fez 3 sets a 1, com parciais de 26/28, 25/22, 25/18 e 25/18 Veja Mais

Brasileiros terão acesso a insulina inalável para controlar o diabetes

Brasileiros terão acesso a insulina inalável para controlar o diabetes

Tecmundo Tudo bem que as agulhas para aplicação de insulina são de pequeno calibre, mas ninguém gosta de levar picadinhas, por pequenas que sejam. Pois, quem padece de diabetes e precisa fazer uso diário do medicamento aqui no Brasil em breve poderá se livrar das injeções e fazer uso de uma opção mais confortável, de fácil manipulação e mais eficaz de se medicar.A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – liberou a comercialização e consumo da insulina inalável, medicamento que oferece vantagens sobre a apresentação tradicional injetável. Isso porque, enquanto as aplicações podem levar até 1 hora para começar a fazer efeito, o medicamento inalável entra em ação em apenas 10 minutos. E não é só isso: o efeito da forma inalável também é mais curto do que o da injetável, permanecendo no organismo por até 1h30, contra até 5 horas da apresentação tradicional.Leia mais... Veja Mais

Ibovespa a 140 mil pontos? XP Investimentos faz nova projeção

R7 - Economia A equipe de análise da XP Investimentos refez as contas para o Ibovespa e chegou ao número de 140 mil pontos até o final de 2020, mostra um relatório enviado a clientes com as projeções da corretora para o mês de julho. Este número corresponde a um potencial de valorização de aproximadamente 40%. “Junho foi […] Veja Mais

Conheça as criações mais icônicas de Jony Ive para a Apple

Conheça as criações mais icônicas de Jony Ive para a Apple

canaltech Na última quinta-feira (27), noticiamos que Jony Ive, designer industrial da Apple, está deixando a companhia após 30 anos. Apesar de estar abrindo sua própria empresa, a LoveFrom, ao lado do colega de profissão Marc Newson, o profissional continuará colaborando com a Maçã por um tempo. Ive foi o responsável pelo design minimalista de sucesso de muitos icônicos produtos da Apple, como o iPhone, iPad, iPod, Mac e Apple Watch. O legado do designer deve continuar por eras na empresa, visto que suas ideias e criatividade sempre foram bem vistas, mesmo quando criou algo parecendo uma cesta de lixo ou um ralador de queijo. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Conheça 10 criações memoráveis da carreira de Jon Ive: iMac G3 Imagem: Reprodução O iMac G3, lançado em 1998, deu outra cara aos computadores pessoais. Disponível em mais de 10 cores e com formato côncavo na parte traseira, que também era transparente, ele permitia que os usuários conseguissem visualizar o que tinha dentro da máquina. Acompanhava mouse redondo e foi o primeiro computador da Apple a contar com portas USB. iBook G3 Imagem: Reprodução Também com partes coloridas e translúcidas, o iBook G3 de 1999 era produzido com borracha e plástico, contando ainda com um teclado grande, tela de 12,1 polegadas e alça para ser carregado com facilidade. G4 Cube Imagem: Reprodução Sem se parecer em nada com um computador, o G4 Cube 2000 era coberto por uma camada clara de policarbonato. A ideia, no entanto, não foi bem aceita depois de um tempo, quando usuários começaram a reclamar de rachaduras. A Apple respondeu que os defeitos, na verdade, se tratavam de consequências do processo de moldagem por injeção. Alto-falante G4 Cube Imagem: Reprodução Este speaker "diferentão" com formato redondo e transparente foi criado para o G4 Cube nos anos 2000, em parceria com Harman Kardon. Alto-falante Apple iSub Imagem: Reprodução Também com colaboração de Harman Kardon, o iSub se parece com uma água-viva e também foi criado para o G4. iBook G4 Imagem: Reprodução Depois do iBook G3, em 2000 a Apple abandonou as cores para investir em um branco sólido e um formato quadrado tradicional. iMac G4 computer Imagem: Reprodução O iMac G4 de 2001 é totalmente diferente da versão anterior, o iMac G3. Deixando a grande cúpula na parte de trás, passa a ter uma tela superfina suspensa por um braço móvel. iMac G5 Imagem: Reprodução O iMac G5, lançado em 2004, também ganhou um design diferente de seus antecessores: suporte em formato de "L" e tela grande. Apple Park e iOS Imagem: Reprodução Ive também foi responsável pelo design do iOS 7, lançado em 2013, sendo esta a reformulação mais completa do sistema operacional móvel da companhia naquela época. Além disso, o designer industrial é a cabeça por trás de toda a arquitetura do Apple Park, campus da Apple que foi apelidado carinhosamente de "nave espacial". iPhone, Macs, iPads e iPods Jony Ive é o designer que criou o visual dos principais dispositivos da Apple que usamos hoje, como iPhones, iPads, iPods e Macs, que dispensam apresentações. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Netflix | Confira os lançamentos da semana (21/06 a 27/06) Cena extra de Vingadores: Ultimato acaba vazando na internet Tudo o que você precisa saber sobre o eclipse solar que veremos em 2 de julho Renovação da CNH já pode ser feita online em São Paulo Falha em aplicação do Facebook impede acesso a apps como Timehop e Joytunes Veja Mais

CPAT Campinas oferece 39 vagas de emprego e estágio; salários chegam a R$ 3 mil

G1 Economia Interessados devem comparecer a uma das unidades do CPAT para análise de perfil e cadastro. Documentos obrigatórios são RG, CPF, Carteira de Trabalho e o número do PIS. CPAT oferece 39 vagas de emprego para moradores da região a partir desta segunda-feira (1). Murillo Gomes/G1 O Centro Público de Apoio ao Trabalhador (CPAT) de Campinas (SP) oferece 39 vagas de emprego para moradores da região a partir desta segunda-feira (1º). Os salários vão até R$ 3 mil e a maior remuneração é para de analistas de recursos humanos, técnicos em segurança do trabalho e técnicos mecânico. As oportunidades são para todos os gêneros e e contemplam diversos níveis de escolaridade. As vagas exigem experiência de seis meses, comprovada na Carteira de Trabalho, mas há oportunidades para o primeiro emprego. Para se candidatar, o interessado deve comparecer a uma das unidades do CPAT para análise de perfil e cadastro, levando RG, CPF, Carteira de Trabalho e o número do PIS. As vagas estão sujeitas a alterações ao longo do dia. O site do órgão também possui a relação das vagas e das unidades com os endereços. Confira tudo abaixo. Vagas Analista de Recursos Humanos - CNH "B" - 1 vaga Atendente de Padaria - 6 vagas Auxiliar de Limpeza - 1 vaga Auxiliar de limpeza - PCD - 10 vagas Auxiliar de padaria - 1 vaga Costureiro (a) de máquina overloque ou galoneiro com experiência em malha/polo - 1 vaga Estágio em vendas de crédito consignado - 1 vaga Mecânico (a) de refrigeração - 2 vaga Monitor (a) de sistemas eletrônicos de segurança interno - 2 vagas Operador (a) de atendimento receptivo (telemarketing) - 6 vagas Operador (a) de caixa lotérico - 1 vaga Operador (a) de sonda rotativa - com CNH ''B'' - 1 vaga Supervisor (a) administrativo - 1 vaga Técnico (a) em segurança do trabalho - com CNH ''B'' - 1 vaga Técnico (a) mecânico (calefação, ventilação e refrigeração) - 2 vagas Vendedor (a) - 1 vaga Vendedor (a) interno peças de moto - 1 vaga Endereço CPAT Unidade Centro Avenida Campos Sales, 427, Centro. De segunda a sexta-feira - Das 7h30 às 17h30. O atendimento na última sexta-feira do mês é encerrado às 12h. Unidade Ouro Verde Avenida Ruy Rodriguez, 3.900, Parque Universitário (Shopping Spazio Ouro Verde, 1º andar). De segunda a sexta-feira - Das 8h às 16h. O atendimento na última sexta-feira do mês é encerrado às 11h. Unidade Campo Grande Rua Manoel Machado Pereira, 902 (em frente à Praça da Concórdia). De segunda a sexta-feira - Das 8h às 16h. O atendimento na última sexta-feira do mês é encerrado às 11h. Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas Veja Mais

FT: BIS apoia criação de moedas digitais por BCs

Valor Econômico - Finanças Planos do Facebook de lançar a Libra despertou a atenção das autoridades monetárias Veja Mais

Por que o mantra 'faça o que você ama e você nunca terá que trabalhar um dia na vida' é uma armadilha

G1 Economia Variações da frase são repetidas à exaustão em livros de autoajuda e palestras motivacionais, mas a ideia pode acabar levando pessoas a decisões erradas. A confeiteira e engenheira de alimentos Joyce Galvão (à esq.), ao lado do chef espanhol Ferran Adrià, em 2007, criador de um centro de investigação de culinária no qual ela atuou Acervo pessoal Encontrar um propósito de vida no emprego é um mantra contemporâneo. Maria de Fátima Superti Dalla Colletta, de 57 anos, tinha encontrado o seu. Formada em Enfermagem em 2007, foi trabalhar num lar de idosos em Torrinha (SP), sua cidade natal. Encantou-se de cara com o trabalho de cuidadora. Mas, pouco a pouco, viu-se tragada por funções paralelas. Com o salário que recebia na época, cerca de R$ 1.000, equipou por conta própria a sala de enfermagem. Montou prontuário para cada interno, acertou o quadro de funcionários, fazia limpeza e comida quando alguma das cozinheiras faltava. "Não me sentia explorada, fazia aquilo por amor. Os diretores estavam numa zona de conforto, pois eu resolvia tudo, desde uma torneira espanada, um chuveiro queimado, envolvia amigos e minha própria família no atendimento aos idosos." Em 2018, Maria de Fátima disse: "Chega." "Fui me esgotando por ficar cada vez mais lá dentro, muitas vezes realizando tarefas que não eram as minhas." Esse quadro se repete em outras profissões que, aos olhos da sociedade, envolvem cuidado, afeto e paixão pelo ofício. "Em cozinha, a gente lava coifa, chão, fogão. Cozinha nenhuma - a não ser de hotel, talvez - tem funcionário de limpeza. Então a gente chega às 7h e sai às 2h do dia seguinte, sem ganhar nada por isso, apenas a experiência de ter trabalhado muito." Formada em gastronomia e em engenharia de alimentos, a confeiteira e consultora Joyce Galvão conta que até hoje vê esse tipo de exploração. "Na Espanha, por exemplo, você pode até trabalhar em um restaurante [premiado com estrelas] Michelin, mas é tudo de graça. Eles te dão comida e moradia. Essa é a troca." Para Joyce, "em áreas criativas, em que a gente precisa ter visibilidade, trabalhar de graça ou apenas para divulgar o próprio trabalho é constante". Existe uma zona cinzenta na maioria dos trabalhos que fogem ao padrão escritório/carteira assinada, em que tudo é visto como investimento de longo prazo. O amor cega Não se sabe direito como e quando a moda começou – o aforismo "faça o que você ama e você nunca terá que trabalhar um dia sequer na vida", que já foi atribuído a Confúcio, segue vivo no discurso de aceleradores de carreira, empresários e milionários tecnocratas. "FOQVA" (sigla para "faça o que você ama") e suas variações são fórmulas repetidas à exaustão em livros de autoajuda, palestras motivacionais e entre coaches de carreira. Um de seus profetas foi Steve Jobs (1955-2011), o CEO da Apple que, em 2005, falou nestes termos a um grupo de formandos da Universidade Stanford: "Vocês precisam encontrar o que amam. Isso é importante tanto para a vida profissional quanto para a vida amorosa. (...) E a única forma de fazer um ótimo trabalho é amar o que você faz". Contudo, a ênfase cultural em fazer o que se gosta, em carreiras de "encanto", facilita a legitimação de práticas abusivas, injustas ou degradantes no mercado de trabalho. Esta é a tese principal de um estudo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA), em parceria com professores de psicologia social da Universidade Estadual de Oklahoma (EUA). Publicado em abril de 2019 no periódico científico Journal of Personality and Social Psychology, o artigo "Understanding contemporary forms of exploitation: attributions of passion serve to legitimize the poor treatment of workers" (Entendendo formas contemporâneas de exploração: ênfase na paixão serve para legitimar condições precárias de trabalho, em tradução livre) reúne oito experimentos e uma meta-análise (técnica estatística que combina o resultado de dois ou mais estudos). Segundo seus autores, de forma inédita, o artigo pretende mostrar que, como na vida amorosa, estar encantado por algo - no caso, o trabalho - pode "cegar" as pessoas e levá-las a executar tarefas que não foram contratadas para fazer. O fato de os próprios gestores considerarem legítima a atribuição de tarefas extras, a partir da presunção de que os funcionários gostam do que fazem, leva, em muitos casos, a piores condições de trabalho. Exploração legitimada O fenômeno descrito no estudo é chamado de "legitimação da exploração da paixão". Embora a paixão pelo emprego seja positiva, ela concede licença para práticas nocivas de gestão e exploração da mão de obra. Para os autores, a exploração é definida "a partir do momento em que a gerência, que representa seus próprios objetivos e interesses, bem como os objetivos dos proprietários, exige que alguns funcionários trabalhem excessivamente ou se envolvam em tarefas degradantes sem pagamento adicional ou recompensas tangíveis". Fazer hora extra não remunerada, ficar longe da família, trabalhar aos finais de semana sem compensação e até mesmo ouvir insultos e cobranças excessivas são vistos como comportamentos justificáveis entre pessoas que se relacionam de forma apaixonada com o trabalho - ou que a sociedade considera como "trabalho apaixonado". Injustiças ocorrem quando os trabalhadores não se beneficiam o suficiente dessa entrega excessiva. O benefício, nesse caso, é tido como algo a ser colhido no longo prazo. É como se o funcionário dedicado contasse com uma análise positiva futura, por parte dos empregadores, que destacaria sua dedicação para justificar um aumento de salário ou promoção, além de garantir direitos e segurança laboral. O "pagamento intangível" desse esforço movido pela paixão é uma promessa que nem sempre se cumpre - o que bagunça a noção de justiça ou mérito entre os funcionários. Segundo o estudo, essa exploração ocorre a partir de dois mecanismos mediadores. O primeiro deles é o que supõe que trabalhadores apaixonados pelo trabalho teriam se voluntariado para determinada tarefa, se tivessem tido a chance. O segundo se dá a partir da crença de que, para esses funcionários, o próprio trabalho é sua recompensa. Muito amor envolvido? Nem sempre os trabalhadores estão conscientes disso. Como a atividade que executam envolve afeto, o sujeito não consegue enxergá-la como exploração. "Este movimento sociocultural contemporâneo, que entende o trabalho não como um ofício, mas como uma atividade apaixonada da qual as pessoas obtêm gozo e sentido, pode ironicamente levar as pessoas a enxergar práticas gerenciais questionáveis como justas e legítimas", afirmam os autores do estudo. Pessoas entusiasmadas com o trabalho são mais pró-ativas, mas também podem sofrer mais de esgotamento (burnout), além de apresentar menor flexibilidade em relação aos seus propósitos dentro daquela função. "Um bom número de sociólogos e jornalistas têm percebido o aumento de maus-tratos entre empregados apaixonados pelo trabalho, funcionários esses que admitem, eles próprios, que a paixão justifica o abuso. Na Coreia do Sul, jovens trabalhadores desiludidos cunharam o termo 'salário de apaixonado', ou 'pagamento de apaixonado', para se referir, de forma jocosa, à expectativa de que deveriam trabalhar sem ganhos substantivos porque seu entusiasmo é a própria recompensa." A pesquisa ainda aponta para a legitimação da exploração por um caminho inverso - quando os observadores atribuem "paixão" e "dedicação" ao trabalhador que está na realidade sendo explorado. Como nem sempre o sucesso acompanha os esforçados, estereótipos sociais como "pobre, mas feliz", ou "rico, mas infeliz" reforçam o status quo - para muitos, especialmente em uma sociedade individualista como a americana, o sistema social é justo quando a desvantagem material (pobreza) é neutralizada pelo aparente bem-estar. Os autores chamam esse mecanismo de "justificação compensatória". Como a pesquisa foi feita Os oito experimentos iniciais entrevistaram 2.400 pessoas, entre elas estudantes, donas de casa e administradores de empresas, sobre como determinadas profissões e profissionais são percebidos, a partir de situações hipotéticas. A meta-análise cruzou os dados obtidos nos experimentos. No Estudo 1, por exemplo, os participantes tinham de identificar, entre 80 profissões, quais envolviam mais "paixão". Áreas criativas e de trabalho social - artistas, ecólogos, assistentes sociais, psicólogos, atores, veterinários - foram apontadas como as que atraem mais gente apaixonada pelo ofício. Em seguida, tinham de responder quão bem ganhava, na média, um profissional dentro de cada categoria, e quais funções, entre as 80, tinham maior status. A hipótese dos pesquisadores, de que condições de exploração são vistas como mais legítimas em profissões associadas à dedicação apaixonada (ou ao amor pela profissão), foi confirmada em todos os cenários descritos. Como previsto, essa relação era mediada pela expectativa de que esses funcionários aceitariam trabalhar de forma voluntária, se pudessem. Pessoas talentosas e esforçadas, por mais que amem o que façam, acabam desistindo do emprego que lhes impõe um ambiente que legitima a 'exploração da paixão', diz Troy Campbell, um dos autores do estudo Jack Liu/Divulgação "Nossa pesquisa sugere que podemos participar de forma involuntária da legitimação de uma forma de exploração trabalhista sutil e insidiosa. Certamente, não estamos dizendo com isso que as pessoas devam desistir de buscar o que gostam no trabalho (ou na vida). Há inúmeros trabalhos que deixam claro que a paixão é muitas vezes um benefício. Nosso objetivo é inspirar maior atenção social e científica às formas de exploração que podem passar despercebidas na sociedade contemporânea." Um possível caminho é identificar, entre funções, cargos e profissões que envolvem entusiasmo e paixão, quais empregadores tendem a explorar os funcionários. "É imoral um trabalho que te explora sem qualquer desculpa pra isso, é imoral e errado. Mas vale um conselho: entrar nessa ciente do que pode acontecer é agir sem inteligência. Se você conhece alguém que tem se dado bem no emprego, que ama o que faz e não se sente explorado, é provável que essa pessoa tenha sido muito meticulosa nas escolhas que fez", contou à BBC Brasil Troy H. Campbell, professor assistente na Faculdade de Administração Lundquist da Universidade do Oregon e um dos autores do artigo. Campbell reconhece que nem sempre é fácil trocar um emprego tóxico por outro melhor. Mas, uma hora ou outra, isso vai acontecer: pessoas talentosas e esforçadas caem fora de um ambiente que legitima a exploração da paixão assim que podem. Questão de classe e de desemprego Em 2014, Miya Tokumitsu, autora de "Do what you love: and other lies about success and happiness" (Faça o que ama: e outras mentiras sobre sucesso e felicidade, em tradução livre), publicou um artigo na revista Slate que viralizou nas redes sociais. "Em nome do amor" destrói a falácia sobre trabalho e vocação. "O problema do 'faça o que você ama' é que ele não leva à salvação, mas à desvalorização do trabalho real. (...) E, mais importante, à desumanização da grande maioria dos trabalhadores", afirmou. Em um mundo que exclui e segrega, de crescente precarização dos direitos trabalhistas e a uberização de tudo, o "faça-o-que-você-ama" nos mantém focados em nós mesmos, nos distrai das condições de trabalho dos outros, enquanto valida nossas próprias escolhas e nos descompromete de obrigações para com todos que trabalham, independentemente se amam ou não suas profissões. "É o aperto de mão secreto entre os privilegiados, e uma visão de mundo que dissimula seu elitismo como nobre auto-aperfeiçoamento." "A visão de Jobs, bem século 21, pede que nos voltemos para dentro. Ela nos absolve de qualquer responsabilidade ou reconhecimento pelo mundo à nossa volta", afirma a escritora. Joyce Galvão, durante o tempo em que atuou na Fundació Alicia, na Catalunha, um centro de investigação de culinária Acervo pessoal Para Suzana da Rosa Tolfo, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e especialista em relações de trabalho, a ideologia de que trabalhar duro e manter a persistência levarão à riqueza, à felicidade e à satisfação no trabalho são parte da psicologia positiva. Mas poder escolher trabalho, emprego e profissão, ou seja, poder ter uma identidade profissional, encontram uma realidade diferente no caso brasileiro. "No país, as possibilidades de escolhas de carreira são bastante afetadas pelas contingências do mercado de trabalho restrito, das limitações para se estudar e se desenvolver competências. Em grande parte, os trabalhadores que realizam atividades cuja qualificação é pouca exigida se acostumam às limitações, que autores podem chamar de exploração, como Alan Wertheimer." Nesse sentido, a lógica por parte desses trabalhadores é que não faz sentido trabalhar com todo o afinco se, muitas vezes, os gestores das organizações escolhem formas de pagar o mínimo possível a seus empregados e remover os benefícios conquistados. Ela cita pesquisas do núcleo de estudos de que faz parte, que estuda processos psicossociais e de saúde nas organizações e no trabalho. Os trabalhos indicam que, mesmo que o emprego seja fonte de identidade, formador de vínculos e considerado relevante socialmente, as pessoas podem desenvolver quadros de adoecimento. Muitas vezes, o presenteísmo e a resiliência serão as principais estratégias de defesa e de enfrentamento para manter-se trabalhando. "Miya Tokumitsu ironizava quando dizia que, afinal de contas, se você realmente ama o que faz, preocupações sobre salário, assistência médica e previdência social podem ficar em segundo plano", analisa Tolfo. Tal qual a experiência de Joyce Galvão na Espanha, atividades que levam ao desenvolvimento de competências precisam ser aceitas sob qualquer forma, como estágios não remunerados abundantes e trabalhos freelance, para citar alguns dos referidos por Tokumitsu. "Em países periféricos como o Brasil, no qual há precarização do trabalho, as condições de saúde e de segurança e os riscos psicossociais no trabalho desafiam o trabalhador a manter a saúde mental e o amor ao trabalho de forma saudável", diz Tolfo. Veja Mais

Como ser um bom pai para uma criança

Glogo - Ciência Um número crescente de pesquisas está mudando nosso entendimento de como eles podem moldar as vidas de seus filhos desde o início, desafiando as ideias convencionais de paternidade e gênero. Pais da tribo Aka, da República Centro-Africana, receberam título de 'melhores do mundo' Gabriele Galimberti/Institute Os membros da tribo Aka, da República Centro-Africana, muitas vezes cuidam de seus filhos pequenos enquanto as mães estão caçando. Eles acalmam, limpam e brincam com seus bebês, além de passar mais tempo segurando-os do que os pais em qualquer outra sociedade. Tamanha dedicação lhes rendeu o título na internet de "melhores pais do mundo" - o que é um tanto irônico, dado que os Aka são estritamente igualitários e evitam rankings. Ainda assim, mostra como a mais ampla visão do que é ser um "bom pai" mudou ao longo do tempo. Hoje, muitos pais são elogiados por serem sensíveis, carinhosos e cuidadosos. Um número crescente de pesquisas está mudando nosso entendimento de como eles podem moldar as vidas de seus filhos desde o início, desafiando as ideias convencionais de paternidade e gênero. Isso é surpreendente, já que até a década de 1970 o papel dos pais no desenvolvimento de seus filhos quase não era estudado. Sua função era vista como um apoio econômico à mãe, que por sua vez seria a âncora emocional da criança. "Havia muito foco em como as relações com as mães eram importantes, mas pouca reflexão sobre outras relações sociais", diz Michael Lamb, psicólogo da Universidade de Cambridge que estuda o papel dos pais desde a década de 1970. "O mais óbvio era o relacionamento pai-filho - algo visto como mais importante à medida que as crianças cresciam, mas sempre visto como secundário em relação ao relacionamento mãe-filho." Relacionamento entre pais e filhos era visto como secundário em relação ao da mãe Gabriele Galimberti/Institute Ou como Marian Bakermans-Kranenburg, da Vrije Universiteit Amsterdam, que está fazendo uma série de estudos sobre novos pais e relações familiares, diz: "Pais são metade da paternidade, mas 99% das pesquisas sobre paternidade se concentram nas mães". Agora, novas pesquisas estão mostrando que o mundo social das crianças é muito mais rico e complexo do que se pensava. Não são apenas os pais que se colocaram no centro das atenções. Avós, pais do mesmo sexo, pais adotivos e pais solteiros também ajudaram os pesquisadores a entender o que realmente faz uma criança prosperar - e que não se trata apenas de ser um cuidador. "Parte do argumento que tenho tentado fazer nos últimos 45 anos é que, na verdade, existem múltiplos fatores importantes", diz Lamb. "Nós queremos reconhecer as diferenças e a importância deles, mas precisamos reconhecer que há muitas relações importantes que moldam o desenvolvimento das crianças." Papéis flexíveis Estudos recentes mostram como os papéis parentais podem ser flexíveis. A psicóloga Ruth Feldman, da Universidade Bar-Ilan, em Israel, descobriu que, assim como as mães, os pais recebem um impulso hormonal quando cuidam de seus bebês, o que ajuda no processo de união. Quando os pais são os principais cuidadores, seus cérebros se adaptam à tarefa. E o envolvimento emocional é importante. Bebês com pais emocionalmente engajados mostram melhor desenvolvimento mental e são menos propensos a ter problemas comportamentais mais tarde, em comparação com bebês cujos pais se comportam de uma forma mais distanciada. As crianças mais velhas também se beneficiam. Aqueles cujos pais, ou figuras paternas, são mais emocionalmente presentes tendem a ficar mais satisfeitos com a vida e a ter um melhor relacionamento com professores e outras crianças. Estudo revela que bebês com pais emocionalmente engajados mostram melhor desenvolvimento mental e são menos propensos a ter problemas comportamentais Gabriele Galimberti/Institute "Os fatores que levam à formação dos relacionamentos são exatamente os mesmos para a mãe e o pai", diz Lamb. "Isso se resume à disponibilidade emocional, reconhecendo as necessidades da criança, respondendo a elas, proporcionando o conforto e o apoio que ela precisa." Pesquisas anteriores descobriram que mães e pais tendem a interagir de maneira diferente com crianças pequenas: as mães se ligam mais por meio do cuidado gentil, enquanto os pais geralmente se ligam por meio do brincar. Mas isso, diz Lamb, tem menos a ver com gênero e mais com a divisão do cuidado infantil. Estudos com casais do mesmo sexo e com pais que ficam em casa mostraram que, independentemente do sexo, são os pais que trabalham durante o dia e voltam para casa à noite que costumam fazer brincadeiras mais intensas, como levantar o bebê e ficar balançando ao redor do berço. O pai que cuida do bebê o dia todo provavelmente interage com ele com mais calma. Nos casais heterossexuais, o pai que assume a maior parte dos cuidados durante o dia ainda é muitas vezes a mãe por uma série de razões sociais e econômicas. Uma delas é a licença do trabalho. Embora todos os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com exceção dos EUA, ofereçam uma licença-maternidade paga em todo o país e com financiamento público, apenas a metade oferece licença-paternidade paga de pelo menos dois meses. Enquanto isso, dada a persistência de diferenças salariais entre homens e mulheres, muitas vezes faz mais sentido econômico para as novas mães, e não para os pais, ficar em casa. Em todo âmbito dos países da OCDE, as mulheres ganham 13,8% menos que os homens (com base nos ganhos médios). Isso ajuda a explicar por que a licença-paternidade por si só não é uma resposta. No Reino Unido, onde a licença-paternidade compartilhada está disponível, apenas 2% dos casais a aceitam. De fato, mesmo entre os muito elogiados Aka, as mulheres são responsáveis pela maioria dos cuidados infantis. Elas caçam e se alimentam com seus bebês amarrados a elas num sling - tecido para carregar a criança. Mas ninguém ainda as declarou como as melhores mães do mundo. Estudo aponta que pais que passam mais tempo longe dos filhos tendem a fazer brincadeiras mais intensas, como erguê-los Gabriele Galimberti/Institute Benefícios à criança Mas envolver os pais mais cedo pode trazer muitos benefícios, mostrou a pesquisa. E brincar, independentemente de ser de maneira mais calma ou agitada, é particularmente benéfico. "Brincar é a linguagem da infância: é a maneira como as crianças exploram o mundo, é como elas constroem relacionamentos com outras crianças", diz Paul Ramchandani, que estuda brincadeiras em educação, desenvolvimento e aprendizado na Universidade de Cambridge. Ele e sua equipe observaram os pais brincando com seus bebês nos primeiros meses de vida, depois acompanharam o desenvolvimento das crianças. Eles descobriram que as interações precoces pai-bebê são muito mais importantes do que se supunha anteriormente. Bebês cujos pais eram mais ativos e engajados durante a brincadeira tinham menos dificuldades comportamentais ao longo dos anos em comparação com aqueles com pais mais distantes ou separados. Eles também se saíram melhor em testes cognitivos, por exemplo, ao reconhecer formatos. Esses resultados foram independentes do relacionamento da mãe com a criança. Ramchandani adverte que os resultados não devem ser interpretados como um nexo causal claro. Em vez de afetar diretamente o desenvolvimento de seus filhos, o comportamento dos pais distantes pode, por exemplo, ser um sinal de outros problemas na família. Ainda assim, ele vê o estudo como um incentivo para brincar com seu filho muito antes de poderem engatinhar e falar: "Alguns pais não fazem isso quando os bebês são mais novos porque não têm certeza sobre o que devem fazer, ou não têm certeza se está fazendo a coisa certa." É claro que as novas mães podem sentir-se igualmente hesitantes. Crianças que brincavam com os pais tiveram menos problemas comportamentais, aponta estudo Gabriele Galimberti/Institute Mas Ramchandani diz que pode ser tão simples quanto sentar o bebê no seu colo, fazer contato visual e observar o que eles gostam. "Se envolver é a coisa mais importante, porque você vai melhorar se praticar. Não é algo que vem naturalmente para todos. Algumas pessoas são realmente boas nisso, mas para a maioria é preciso praticar", diz ele. De muitas maneiras, os pais estão mais envolvidos do que nunca. Há grupos de estudo para pais, aulas de massagem para bebês somente para pais e vídeos online extremamente populares de conjuntos de dança para pais e bebês. Mulheres se dedicam até dez vezes mais Visite um típico grupo de bebês durante a semana, mesmo em um bairro relativamente progressista em Londres, e sua imagem muda rapidamente. Sim, geralmente há um ou dois pais por perto e eles são tão competentes quanto as mães. Mas a maior parte ainda parece ceder para as mulheres. Em todo o mundo, as mulheres dedicam até dez vezes mais tempo ao trabalho de assistência não remunerada - incluindo cuidados infantis - do que os homens. "Acho que estamos numa encruzilhada em termos de como vemos os pais", diz Anna Machin, antropóloga e autora de The Life of Dad (A Vida do Pai, em tradução livre), livro sobre pais modernos. Pesquisador teme que questões financeiras incentivem uma reversão aos papéis mais tradicionais de pais e mães Gabriele Galimberti/Institute Machin argumenta que, embora a maioria dos pais queira ser mais ativo em casa, o local de trabalho não se adaptou completamente a isso. "É aí que está a tensão para os homens no momento: entre a necessidade e o desejo de cuidar, e também a necessidade de continuar contribuindo financeiramente", diz ela. Dadas as pressões financeiras que muitas famílias enfrentam, Machin teme que haja realmente uma reversão para papéis mais tradicionais: "Se você é pai agora e quer se envolver, precisa começar pelo local de trabalho. Você tem que ir contra toda essa cultura de 'homens voltarem ao trabalho'. Você tem que ser o único a dizer: 'Na verdade, quero afirmar meus direitos', mas "isso é uma coisa muito difícil de fazer." Uma divisão mais igualitária pode ter muitos benefícios a longo prazo. Pesquisadores liderados pelas sociólogas Helen Norman e Colette Fagan, da Universidade de Manchester, descobriram que os pais eram mais propensos a se envolver com a criança quando compartilhavam igualmente os cuidados até o bebê completar nove meses. Na Escócia, um estudo com mais de 2.500 famílias mostrou que as relações de apoio pai-filho são tão importantes quanto as relações mãe-filho para o bem-estar das crianças. Em outro sinal de mudança, o estudo incluiu figuras paternas, tais como padrastos, cujo impacto muitas vezes foi marginalizado. "As pessoas notaram isso e estão ajudando a manter ou aumentar o perfil dos pais em uma série de discussões políticas", diz Paul Bradshaw, diretor do Centro Escocês de Pesquisa Social, que realizou o estudo em nome do governo escocês. Talvez um dia um executivo-chefe do sexo masculino com um sling seja uma visão tão comum quanto um grupo de homens da Aka levando seus bebês de volta da caçada. Enquanto isso, os pais podem se consolar com o fato de que existem inúmeras maneiras de ser um bom pai. Estudo conclui que não há um modelo de pai ideal e que o importante é estar emocionalmente disponível para atender às necessidades da criança Gabriele Galimberti/Institute "Um dos pontos que aprendemos é que não existe um modelo do pai ideal. Não há uma receita para o que o pai precisa fazer ou que tipo de comportamento ele precisa imitar", diz Lamb. Uma última análise, diz ele, é sobre estar emocionalmente disponível e atender às necessidades da criança. "Pessoas diferentes fazem isso de maneiras diferentes. Tem havido muita discussão sobre "os pais precisam mesmo fazer isso de maneira masculina?" E a resposta é não, eles não precisam. "Eles precisam fazer isso de uma maneira que faça sentido para eles, que seja autêntica, que lhes permita estarem plenos e coerentemente engajados no relacionamento com seus filhos." O fotógrafo Gabriele Galimberti é um artista cujas imagens foram exibidas no Museu V & A de Londres e apareceram na National Geographic, no The Sunday Times e no Le Monde. Ele é representado pelo The Story Institute. Veja Mais

Como a crise na Argentina mudou a vida na favela mais antiga de Buenos Aires

G1 Economia Pobreza cresceu de 25,7% em 2017 para 32% da população no fim do ano passado, um aumento de quase 3 milhões de pessoas. A Villa 31 é um desses lugares em que as estatísticas têm nome e sobrenome. Favela mais antiga de Buenos Aires, Villa 31 tem quase 80 anos e está encravada em área nobre da cidade MOVIMIENTO EVITA Numa tarde de sábado em junho, um grupo jogava futebol em um dos campinhos de futebol da Villa 31, a favela mais antiga de Buenos Aires. Distribuídos pelas arquibancadas recém-construídas, muitos dos espectadores assistem à partida agarrados à garrafa térmica e com o mate na mão. Os gritos da torcida rivalizam com o som alto de reggaeton que invade as ruas estreitas que margeiam o campo, contornadas de cima por um emaranhado de fios que ligam de forma desordenada os postes, carimbados com plaquinhas que oferecem serviço de "internet banda ancha". À primeira vista, é um fim de semana como os outros nesta que é uma das maiores comunidades da capital argentina, com mais de 40 mil habitantes. Mas uma coisa mudou: os carrinhos de churrasco desapareceram. "Dois anos atrás você veria um monte de gente comendo parrillita na rua a essa hora. Mas ninguém mais aqui tem dinheiro para comprar carne", explica Magdalena Bazan, que mora na comunidade há 36 anos. Apesar de a produção de carne bovina na Argentina ter avançado 7,4% entre 2017 e 2018, o consumo interno diminuiu, ainda que levemente (0,1%), de acordo com as estatísticas do Foreign Agricultural Service, ligado ao Ministério da Agricultura dos EUA. A projeção para 2019 é de um recuo bem mais forte, de 4,7%. Comunidade reúne 40 mil moradores, de acordo com dados oficiais MOVIMIENTO EVITA Isso porque, de um ano para cá, os preços dos alimentos no país dispararam. Desde maio de 2018, o peso sofreu forte desvalorização frente ao dólar, com impacto direto na inflação, que chegou a 55% no acumulado em 12 meses até abril. A disparada no índice de preços também reflete a retirada de subsídios que barateavam uma série de serviços essenciais, entre eles gás, energia elétrica e transporte público. Tudo ficou mais caro na Argentina. Como os salários não acompanharam, a pobreza cresceu de 25,7% da população em 2017 para 32% no fim do ano passado, um aumento de quase 3 milhões de pessoas. A Villa 31 é um desses lugares em que as estatísticas têm nome e sobrenome. A favela mais simbólica de Buenos Aires Ao contrário da maioria das favelas do Rio, ela é plana. Ao contrário da maioria das favelas de São Paulo, está encravada no centro da cidade. Mais especificamente ao lado de Puerto Madero, o porto gentrificado de Buenos Aires, que reúne alguns dos restaurantes mais caros da cidade. Apesar da proximidade, a comunidade é quase invisível para o pedestre que caminha pela região, "escondida" atrás das linhas de trem que atravessam a estação Retiro Mitre, um prédio histórico do início do século 20, guardada por um muro que se estende por metros a perder de vista na avenida del Libertador. Ela se descortina, entretanto, para quem entra ou sai da cidade pela autopista Presidente Arturo Umberto Illia, que rasga a favela ao meio. Do elevado se veem os varais com roupa estendida, as paredes de tijolos sem reboco, as lajes improvisadas e as ruas sem calçamento. Nos últimos anos apareceram caminhões e betoneiras, agentes de um projeto controverso de reurbanização que é mais um capítulo da história de uma favela se transformou muitas vezes nas últimas décadas. A comunidade surgiu nos anos 1940 em cima do que sobrou da "Villa Desocupación", uma favela de habitações muito precárias erguida por imigrantes europeus fugindo da fome e da Grande Depressão - que foi violentamente destruída pelo poder público em 1935. Registro da 'Villa Desocupación': favela foi destruída pelo poder público na década de 1930 CORTESIA VALERIA SNITCOFSKY Nesse primeiro momento, a Villa 31 reuniu estrangeiros, especialmente italianos, e migrantes internos, desempregados de uma Argentina rural em crise diante de uma política econômica que privilegiava a construção da indústria nacional, explica Valeria Snitcofsky, professora do departamento de História da Universidade de Buenos Aires, que há 15 anos estuda as "villas" da cidade. Nos anos da ditadura, entre 1976 e 1983, ela quase foi erradicada. A política higienista dos anos de chumbo reduziram as populações de favelas na capital de 213,8 mil em 1976 a apenas 12,6 mil em 1983, conta a historiadora. A comunidade foi uma das poucas que resistiu. Madgalena chegou à 31 no primeiro ano da redemocratização, quando ela voltou a ser ocupada. Nessa época, as favelas de Buenos Aires ainda eram chamadas de "villas misérias", terminologia que caiu em desuso nas últimas décadas diante do processo de urbanização - ainda que desordenado e precário - desses espaços. 'Villa Desocupación': comunidade que antecedeu Villa 31 abrigou especialmente imigrantes estrangeiros fugindo da Grande Depressão CORTESIA VALERIA SNITCOFSKY Não havia água encanada. Os moradores recorriam a uma fonte e se abasteciam com baldes. A energia vinha de um gato engenhoso desenvolvido por um grupo que trazia cabos das linhas de tensão por debaixo da terra. "A gente tomava cuidado pra não ostentar. Deixava a luz ligada poucas horas por dia, fechava as cortinas." Da ditadura chilena à Argentina Magdalena tem 57 anos, mas parece pelo menos 15 anos mais jovem. Baixa estatura, magra, o rosto emoldurado pelo cabelo cacheado farto, na altura dos ombros. Em volta da mesa na pequena cozinha do sobrado em que mora, ela aponta para o fundo do corredor: "Foi aqui que criei meus sete filhos, naquele quartinho, com as camas enfileiradas". Chilena, ela se mudou para a Argentina em 1975. A família fugia da ditadura de Pinochet, que havia sequestrado seu pai e o torturado por três meses. Esse foi um período em que ela e mãe sobreviveram comendo cascas de laranja que encontravam no lixo, enquanto procuravam pelo pai em toda a cidade de Santiago. "Ele era técnico-eletricista, não fazia sentido ter sido preso", conta. Escapou com a ajuda de um militar que o reconhecera entre os detidos. "Ele sentiu uma mão no ombro e pensou que iam levá-lo, que era o fim. O homem falou: 'Você fez um serviço lá em casa, não lembra? O que você tá fazendo aqui?' E providenciou a saída dele. Meu pai sempre contava essa história e brincava: 'Eu não lembrava, mas devo ter feito um trabalho decente, né?'." No ano seguinte à chegada a Buenos Aires, em 24 de março de 1976, os militares deram o golpe que inaugurou um dos regimes mais repressores da história do país, com 30 mil mortos e desaparecidos. "Minha mãe não conseguia acreditar, ela chorava todo dia." Mais drogas e mais violência Magdalena viu a villa crescer e, em quase 30 anos, somar 40 mil habitantes - o dado oficial do censo de 2010, que ela diz estar subestimado. "Hoje aqui tem pelo menos 70 mil pessoas. Nos últimos anos apareceram viviendas muito mais precárias, muito boliviano, paraguaio, peruano." Parte dessa expansão se deu nos entornos de San Martín, área mais pobre da favela, com uma "entrada" própria e um fluxo intenso de usuários de droga de fora do bairro que, muitas vezes, acabam dormindo pelas ruas da comunidade. A droga que hoje se fuma a céu aberto em praticamente todas as favelas de Buenos Aires é o paco, parecida com o crack. O avanço do paco na Argentina "não tem 20 anos", diz a historiadora Valeria Snitcofsky, e é um problema que tende a piorar em momentos de crise como o atual, em que a pobreza aumenta e o horizonte de perspectivas para os jovens diminui, acrescenta Maria Cristina Cravino, antropóloga, pesquisadora do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Conicet) com sede na Universidade Nacional de Rio Negro. Placa oferece serviço de frete: renda da maioria das famílias vem do trabalho informal ou do benefício pago aos trabalhadores da 'economia solidária', que atuam nos refeitórios ou na coleta de lixo na comunidade MOVIMENTO EVITA "Antes os pibes (jovens) eram mais respeitosos. Costumavam fumar maconha, mas não assim, esse tipo de coisa e no meio da rua", diz Angelica Regules, de 29 anos, que nasceu e cresceu na Villa 31. Com o aumento do uso de drogas, também cresceram os roubos, que eram raros entre os moradores do bairro. Os roubos na cidade de Buenos Aires avançaram 13% entre 2015 e 2016, para 2.328,3 por 100 mil habitantes. Em outubro de 2016, a insegurança estava entre as maiores preocupações dos argentinos (18,4%), quase empatada com a corrupção (18,9%) e a inflação (18,7%), de acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria Management and Fit, ainda não atualizada. Parte da alta foi devolvida em 2017, quando o indicador cedeu para 2.226,7 (-4,4%), mas esse recuo ainda não é percebido entre os moradores do bairro. O cotidiano de violência não compete em números com as favelas das grandes capitais brasileiras - a taxa de homicídios por 100 mil habitantes da capital é de 4,8, contra 30,3 na média do Brasil -, mas todo morador da Villa 31 tem alguma história recente para contar - além de "acertos de contas" do tráfico, casos macabros de feminicídio, como o da paraguaia Liliana González, morta a facadas e esquartejada pelo marido em março. Ambulâncias e carros de bombeiro só entram na comunidade com escolta policial. Mais fome Os usuários de drogas que andam errantes pelo bairro às vezes chegam a bater na porta de Magdalena para pedir comida - a casa dela é uma das "merenderas" do bairro. As "merenderas" e os "comedores comunitários" são uma "experiência muito arraigada" nas villas da capital, explica a antropóloga Maria Cristina Cravino. Elas surgiram na época da crise de hiperinflação de 89 na Argentina, reunindo voluntários dispostos a cozinhar para os vizinhos que, diante dos aumentos sucessivos de preços, não conseguiam mais fazer todas as refeições. Número de 'merenderas' e refeitórios na comunidade cresceu nos últimos anos na esteira da crise MOVIMIENTO EVITA Nos últimos quatro anos, Magdalena e outros membros da Confederación de Trabajadores de la Economía Popular (CTEP) na comunidade abriram quatro refeitórios. A ideia inicial era atender crianças - de fato, hoje eles servem duas refeições por dia para 250 "pibes" do bairro. Nos últimos meses, contudo, cada vez mais adultos têm pedido às voluntárias para serem atendidos. "As pessoas chegam dizendo que estão com fome e me perguntam se eu tenho qualquer coisa. O que eu vou fazer?" O governo envia os alimentos e paga por parte da infraestrutura. Quando os recursos não são suficientes, os moradores muitas vezes colocam do próprio bolso. Magdalena e outras dezenas de volutários recebem pelo trabalho no refeitório o chamado "salario social complementário". O benefício foi criado em 2017 depois da realização de marchas em todo o país pedindo a aprovação de uma "lei de emergência alimentar" e é pago a todos aqueles envolvidos na "economia popular" - "toda atividade associada à melhora dos meios de vida de atores de alta vulnerabilidade social", de acordo com a Resolución E 201/2017. Essa é uma particularidade das favelas da capital portenha: os moradores muitas vezes se organizam em cooperativas para prestar os serviços que em teoria são função do Estado, praticamente ausente nessas regiões. No caso da Villa 31, além dos refeitórios, a coleta de lixo e limpeza do bairro são feitas pelos "vecinos". A remuneração paga pelo governo equivale a cerca de metade de um salário mínimo argentino, R$ 450. Nos últimos meses, diante do avanço de desemprego e da crise, o que era "complementário" se tornou a única fonte de renda de muitas famílias. Magdalena consegue tirar um extra vendendo roupas doadas na feira que toma a entrada da favela, um enorme comércio a céu aberto. Angelica, por sua vez, conta com o que ganha como "merendera" e com o benefício recebido marido, que trabalha na cooperativa de coleta de lixo. Sai a 'parrilla', entra o 'puchero' A crise com inflação alta como a que a Argentina vive hoje tem impacto negativo sobre praticamente todas as classes sociais, mas é mais perversa entre os mais pobres. Isso porque transportes e alimentos são itens que têm um peso grande na cesta de bens e serviços consumida pelas famílias de baixa renda, diz Maria Mercedes Di Virgilio, pesquisadora do Conicet com sede no Instituto de Investigaciones Gino Germani. Eles já ocupam a maior parte do orçamento doméstico quando a economia vai bem. Sobra pouco para gastar com lazer, por exemplo, ou com bens de consumo duráveis. Quando chega a crise, como não há onde cortar, essas famílias perdem acesso inclusive a gêneros básicos. "A perda de poder aquisitivo diminui a capacidade das famílias de consumir no próprio bairro - as barraquinhas de choripán, as feiras, os comércios", acrescenta a cientista social. "E também tem impacto sobre a dieta. A carne é um alimento muito importante entre as famílias das classes populares na Argentina e foi um dos itens que registrou maior alta de preços", conclui. 'Tarifaço' está entre as razões por trás das greves gerais realizadas na Argentina nos últimos meses JUAN MABROMATA/AFP Na casa de César Luciano Sanabria, morador da Villa 31 praticamente desde que nasceu, há cerca de 33 anos, a parrilla foi substituída por pratos como "puchero" (cozido) e "guiso" (guisado) de arroz, de fideo (um macarrão fininho) ou de papas (batatas). Estudante de arquitetura, ele comanda uma das cooperativas de construção do bairro. Começou a trabalhar ainda garoto, acompanhando o pai, que também era pedreiro, em obras pela cidade. Hoje acumula funções para sustentar a esposa e a filha de três anos. "A carne está muito cara. Pra não cortar completamente a gente mistura com outras coisas, faz render mais." A crise dificultou a vida nas favelas de Buenos Aires. Mais que isso, porém, ela forjou um exército de excluídos que hoje dormem pelas ruas da capital, diz a antropóloga Maria Cristina Cravino. "Essa é uma diferença em relação a outras crises na Argentina. Os números oficiais ainda não saíram, mas para qualquer pessoa que ande pela rua é evidente. São família inteiras, crianças. Gente que não consegue mais pagar aluguel, nem mesmo nas favelas." Magdalena, que há quase 40 anos engrossa as fileiras dos protestos que fizeram a fama dos argentinos no continente - "somos milhares nas ruas", diz, orgulhosa -, resume a sensação de impotência de uma vida dedicada a buscar condições mínimas de sobrevivência: "Por que siempre tenemos que pelear por el pán?" Veja Mais

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TUDO SOBRE A 'FARSA DO MARACANÃ': Roberto Rojas no Aqui com Benja! - PROGRAMA COMPLETO

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Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Descarrega a APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #FOXSports Veja Mais

Colheita do algodão tem início em MT e produtores enfrentam queda na produtividade das lavouras

G1 Economia Nessa safra, o produtor só não vai colher tanto por causa do excesso de chuva, registrado em maio. Produtores no sul e sudeste do estado enfrentam a queda na produção. Começou a colheita de algodão em MT Os produtores de Mato Grosso começaram a colheita do algodão no estado. Nesta safra, a cultura ocupa uma área de 2 mil hectares em uma propriedade em Campo Verde, a 139 km de Cuiabá. A área é 50% maior que a plantada no ano passado. “Aumentamos por questão de preço mesmo. A soja e o milho não estavam satisfatório, por isso mudamos para o algodão”, contou o produtor Valmir Aquino. Da produção de pluma que já começou a ser colhida nos últimos dias, o produtor já comercializou cerca de 70%. Mesmo apostando alto na cultura, ele sabe que a lucratividade não será tão boa quando 2018. Valmir vendeu a arroba da pluma por R$ 85. São R$ 10 a menos que na safra do ano passado. “É uma queda bastante expressiva que praticamente está inviabilizando nosso custo de produção. Nessa safra, o produtor só não vai colher tanto por causa do excesso de chuva, registrado em maio. O excesso de água comprometeu o desenvolvimento das maçãs que ficam na parte de baixo do algodoeiro mais próximas ao solo. Veja Mais

Como Conseguir Vistos e autorizações de trabalho nos EUA (Guia Completo)

R7 - Economia O Guia de Tipos de Visto e Requisitos de Permissão de Trabalho Se você não tiver certeza de qual tipo de autorização de residência melhor atende às suas necessidades, este guia é para você. Ele ajuda você a diferenciar os tipos de vistos dos EUA para aqueles considerados “não-imigrantes”, como trabalhadores qualificados, profissionais e trabalhadores autônomos. Note-se […] O post Como Conseguir Vistos e autorizações de trabalho nos EUA (Guia Completo) apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Bitcoin cai 8% nas primeiras horas da manhã

R7 - Economia     Sem nem um motivo aparente o Bitcoin inicia essa manhã de domingo retraindo-se 8% nos mercados internacionais. Após uma forte aceleração no início da semana e uma correção logo em seguida o Bitcoin encerra a semana em baixa. Abrindo a oportunidade de novos entrantes Com o Tether (USDT) em queda de 5,41% levando […] Veja Mais

PowerPoint online: como criar slides sem instalar nada em seu computador

PowerPoint online: como criar slides sem instalar nada em seu computador

canaltech Os programas do Microsoft Office foram, já há algum tempo, disponibilizados online — o que é um alívio para aqueles que não os têm instalados em seus computadores. Utilitários como o Excel, Word e até o PowerPoint podem ser utilizados sem ter que fazer nenhum download, de forma simples e rápida, diretamente de seu navegador. Como usar o PowerPoint online 1. Acesse a página inicial do PowerPoint online. Faça o login com sua conta da Microsoft, ou crie um novo cadastro caso não tenha esse acesso. 2. Uma vez que você tenha efetuado o login, a página abaixo irá aparecer. Você pode então optar entre abrir um novo documento, totalmente em branco, ou usar algum dos templates disponíveis e pré-configurados. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- (Captura de tela: Ariane Velasco) 3. Depois disso, é muito fácil criar sua apresentação. Basta clicar em “novo slide” para adicionar uma nova tela e fazer uso normalmente dos demais recursos. (Captura de tela: Ariane Velasco) 4. O arquivo é salvo automaticamente na nuvem, por se tratar de uma versão online. No entanto, ao selecionar “arquivo” no canto superior esquerdo da tela, você pode escolher salvar uma cópia localmente. (Captura de tela: Ariane Velasco) Agora você já sabe como criar apresentações de slides de um jeito prático e gratuito, sem precisar instalar o PowerPoint em seu computador! Dicas extras Não são todas as ferramentas que estão disponíveis no Office online, é verdade, mas a solução pode ajudar quem precisa criar documentos menos complexos de um jeito bastante rápido e intuitivo. No caso do PowerPoint, é possível: Criar documentos; Exibi-los; Compartilhá-los com outras pessoas que estejam usando o Office online; Visualizar arquivos que estejam no formato .potx e .pot. Não é possível, no entanto, abrir arquivos que estejam nos formatos PDF, IRM, RTF, ou que estejam com senha e assinaturas digitais. Essas opções só estão disponíveis para o software a ser instalado no computador. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Tudo o que você precisa saber sobre o eclipse solar que veremos em 2 de julho Conheça as criações mais icônicas de Jony Ive para a Apple Netflix | Confira os lançamentos da semana (21/06 a 27/06) Cena extra de Vingadores: Ultimato acaba vazando na internet Ferramenta usa um truque esperto para enganar rastreamento para anúncios Veja Mais

Bolsonaro diz esperar que Congresso aprove logo o acordo Mercosul

O Tempo - Política Anunciado após cerca de 20 anos de negociação, o acordo ainda passará por revisão técnica e jurídica Veja Mais

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O Tempo - Política Segundo os organizadores, os atos foram convocados em mais de 200 municípios Veja Mais

Cesar MC ganha voz ativa ao conciliar afeto, raiva e indignação em 'Canção infantil'

G1 Pop & Arte Clipe da música do rapper capixaba já contabiliza mais de dois milhões de visualizações. "Somos Pinóquios falando mentiras e botando a culpa no Gepeto. Precisamos voltar para a casa", sentencia Cesar MC em versos de Canção infantil. Lançada nesta última semana de junho, em single e em clipe que já soma mais de 2 milhões e 221 mil visualizações até o início da noite deste domingo, 30, Canção infantil amplifica a voz desse rapper capixaba nascido há 22 anos com o nome de César Resende Lemos. Com rimas lapidadas nas batalhas de freestyle, Cesar MC já vinha despontando na cena brasileira de hip hop desde o ano passado. O clipe de música anterior do artista, Quem tem boca vaia Roma (2018), também alcançou milhões de visualizações, beirando atualmente os seis milhões. Capa do single 'Canção infantil', de Cesar MC Reprodução Mas é Canção infantil – composição inédita de Cesar, formatada com a produção musical de Tibery e gravada com a cantora Cristal e as crianças do Serenata Canto Coral – que vem consolidando o nome do rapper por unir afeto, pureza, raiva e indignação na música e no clipe filmado sob direção de Guilherme Brehm e do próprio MC. Cesar vem do Morro do Quadro, comunidade da cidade de Vitória (ES). Lá, vivenciou um cotidiano de violência, repudiada nos versos de Canção infantil. A gravação começa terna, com o toque folk de um violão e uma levada suave de R&B. Aos poucos, Cesar MC injeta a fúria do rap com discurso irado em que alude à chacina do bairro carioca de Costa Barros (onde cinco jovens inocentes foram mortos com 111 tiros por policiais militares em novembro de 2015) e ao assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, em abril deste ano de 2019, com 80 tiros disparados por militares. Canção infantil dá um grito de indignação contra a violência e contra a vivência cotidiana das crianças nesse cenário turbulento. O clipe entrelaça imagens de duas salas. Uma sala de aula, com crianças, e uma sala de concerto que acaba sendo palco para o discurso de Cesar MC, rapper que vem caminhando para a linha de frente do hip hop do Brasil. Canção infantil é coisa de gente grande. Veja Mais

Crescimento se torna crucial para mercados após Previdência

Valor Econômico - Finanças Com reforma dada como quase certa, investidor busca novas agendas para destravar atividade, como a tributária Veja Mais

"Eu vejo, eu ouço", diz Moro, ao compartilhar imagens de atos pelo Brasil

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Em São Paulo, manifestantes defendem Moro com Latino e Regina Duarte

O Tempo - Política Assim como nos protestos do mês passado, a maior aglomeração acontece nos arredores do MASP e da Fiesp Veja Mais

Índia segue líder no ranking dos países que mais usam rede móvel no mundo

Índia segue líder no ranking dos países que mais usam rede móvel no mundo

Tecmundo O relatório de mobilidade de junho, divulgado pela Ericsson, apontou os indianos na liderança do ranking de conectividade móvel mundial. Apesar de não ser uma novidade, os dados de 2018 e deste ano comprovam que a região segue em um ritmo de consumo cada vez mais intenso.A média mensal no país está na faixa dos 9,8 GB por usuário. Segundo a previsão da Ericsson baseada nesse novo relatório, o consumo médio de internet móvel pelos indianos deverá ser quase o quádruplo até 2024, com cada indiano usando 39 GB mensalmente. A maioria dos territórios também apresenta crescimento expressivo nos próximos anos.Leia mais... Veja Mais

Novas vendas dos EUA à chinesa Huawei cobrem apenas produtos amplamente disponíveis

R7 - Economia WASHINGTON (Reuters) - A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em permitir as vendas expandidas de recursos tecnológicos dos Estados Unidos para a gigante chinesa de telecomunicações Huawei será aplicada apenas a produtos amplamente disponíveis por todo mundo, deixando os equipamentos mais sensíveis fora dos limites, informou um assessor da Casa Branca neste domingo."Tudo que vai acontecer é que o Departamento de Comércio irá conceder algumas licenças adicionais onde há uma disponibilidade geral das partes que a empresa precisa", disse o diretor do Conselho Econômico Nacional, Larry Kudlow, no programa televisivo "Fox News Sunday".Fabricantes norte-americanas de microchips especialmente "estão vendendo produtos que estão amplamente disponíveis em outros países... essa não é uma anistia geral... as preocupações com a segurança nacional continuarão sendo prioridade".A suspensão parcial de restrições sobre a Huawei era um elemento chave do acordo atingido no final de semana entre o presidente Donald Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, para reabrir as negociações comerciais congeladas entre os dois países.A medida provocou críticas de senadores norte-americanos de ambos os partidos preocupados com o fato de que a Huawei possui laços próximos com agências de inteligência chinesas que poderiam explorar a distribuição global de sua tecnologia."Haverá uma grande reação negativa se isso for uma grande concessão à Huawei", disse o senador Lindsey Graham no programa "Meet the Press".A Huawei, maior fabricante mundial de equipamentos de telecomunicações e segunda maior fabricante de smartphones, nega que seus produtos apresentem uma ameaça de segurança e busca lutar contra as medidas em tribunais norte-americanos desde que Washington colocou a empresa na lista negra de exportações no mês passado. Kudlow afirma que a designação continuaria.Segundo Kudlow, as preocupações mais amplas sobre a Huawei serão parte de novas discussões.O acordo no final de semana "não é a palavra final" no assunto, disse Kudlow.(Reportagem de Howard Schneider) Veja Mais

Veja concursos e seleções com editais publicados na Paraíba de 30 de junho a 7 de julho

G1 Economia São três editais com 126 vagas de emprego. Mais de 100 vagas de emprego são oferecidas em três editais de concursos e seleções publicados na Paraíba nesta semana de 30 de junho a 7 de julho. Editoria de arte/G1 CFO PM 2020 Vagas: 30 Níveis: médio Salário: R$ 7.253,26 Prazo de inscrição: 1ª a 30 de julho Local de inscrição: site da Polícia Militar da Paraíba Taxas de inscrição: R$ 50 Provas: Enem 2019 Edital do CFO da Polícia Militar da Paraíba Concurso da UFCG para técnico-administrativo Vagas: 86 Níveis: médio, técnico e superior Salários: R$ 1.945,07 a R$ 4.180,66 Prazo de inscrição: 1º a 23 de julho Local da inscrição: site da organizadora, Comprov Taxas de inscrição: R$ 48 (médio), R$ 65 (médio e técnico) e R$ 104 (superior) Provas: 15 de setembro Edital do concurso da UFCG para técnico-administrativo Curso de Formação de Oficiais (CFO) do Corpo de Bombeiros Vagas: 10 Níveis: médio Salário: até R$ 7.253,26 Prazo de inscrição: 3 de julho a 24 de julho Local de inscrição: site do Corpo de Bombeiros Taxas de inscrição: R$ 50 Provas: Enem 2019 Edital do CFO do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba Veja Mais

Tereza Cristina: Acordo com UE será fundamental para modernização da agricultura

R7 - Economia A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou neste domingo, 30, que o acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul "será fundamental" para a modernização da agricultura brasileira. "Esse acordo será fundamental para a modernização da nossa agricultura, além de ser uma excelente oportunidade para os produtores brasileiros acessarem esse grande mercado", escreveu a ministra em sua conta oficial do Twitter.Na última sexta-feira, 28, União Europeia (UE) e Mercosul anunciaram a assinatura de acordo comercial histórico, após 20 anos de negociações. Em nota conjunta dos ministérios das Relações Exteriores, Agricultura e Economia, o governo afirmou que o acordo é o "mais amplo" do tipo já negociado pelo bloco de países sul-americanos e constituirá "uma das maiores áreas de livre-comércio do mundo. Pelo acordo, produtos agrícolas brasileiros como suco de laranja, frutas e café solúvel terão suas tarifas eliminadas para exportação para o bloco europeu. Exportadores brasileiros obterão ampliação do acesso, por meio de cotas, para carnes, açúcar e etanol, entre outros. Cachaças, queijos, vinhos e cafés do Brasil serão reconhecidos como distintivos. Produtos da UE, como chocolates e produtos para confeitaria, vinhos, espumantes e refrigerantes poderão ser vendidos para o Brasil sem tributação. O acordo estabelece também cotas para entrada de produtos lácteos do bloco europeu no Brasil com isenção de tarifas de importação. A ministra voltou no sábado, 29, da viagem à Bruxelas, onde a cúpula entre os dois blocos foi realizada. A agenda oficial de Tereza Cristina não prevê eventos ou reuniões para este domingo. Veja Mais

Trump faz história e se torna primeiro presidente dos EUA a pisar na Coreia do Norte

R7 - Economia Os presidentes dos EUA Donald Trump e da Coreia do Norte Kim Jong Un concordaram em retomar as negociações em torno da questão nuclear neste domingo (30). Donald Trump fez história ao ser o primeiro presidente norte-americano a pisar em território norte-coreano. Os líderes dos países se encontraram na área da zona desmilitarizada depois adentraram […] Veja Mais

Esquema tático, escravos de Jó e mapa astral: seleções de emprego inusitadas – e o que dizem os especialistas

G1 Economia Perguntas sobre religião e signo e atividades como cantar 'Escravos de Jó' e montar esquema tático da Seleção são algumas situações descritas por candidatos em redes sociais. Dinâmica de grupo Vanessa Väth/Pixabay Um candidato é chamado para uma entrevista de emprego e tem de dizer qual a sua religião e logo ouve do recrutador que a empresa só contrata cristão. Na dinâmica de grupo, profissionais têm de jogar “escravos de Jó” por uma vaga. Essas e outras situações inusitadas aconteceram durante processos seletivos, segundo relatos de candidatos em redes sociais. Veja abordagens relatadas durante processos seletivos: Dinâmicas de grupo Pedir para criar mascotes dos Jogos Olímpicos em Lego para avaliar trabalho em equipe. Candidato denuncia que critério era para reprovar coisas como “dava para ver a calcinha daquela menina quando ela sentava” Candidatos jogam “escravos de Jó” com outros durante dinâmica de grupo Cada pessoa tinha um minuto para demonstrar um talento, livremente inspirado num quadro do programa do Faustão. Psicóloga mostra várias imagens pretas borradas numa folha e pede para candidato falar o que estava vendo. Fazer o esquema tático e a convocação da Seleção Brasileira. Companhia aérea americana faz candidatos passarem por um polígrafo (detector de mentiras) e pede para escrever um texto em inglês sobre terrorismo mundial. Candidato passou por um grafologista (análise da escrita). Em vaga para professora de ensino infantil, na dinâmica a candidata era a bibliotecária que na hora do almoço pedia silêncio para adolescentes fazendo barulho, acolhia uma criança perdida na escola e orientava uma aluna por telefone sobre o vestibular. Agência de RH pede para desenhar várias linhas e pontos e também completar desenhos. Um processo seletivo que manda áudios por WhatAspp. Entrevistas Entrevistadora (dona da empresa) pergunta sobre religião do candidato, fala das religiões que traziam energias negativas e diz que só contratava quem fosse cristão/católico. Ao ser questionado sobre religião, candidato responde que acredita em Deus e ouve do recrutador que ele está debochando da entrevista. Entrevistas trazem perguntas como “Você fala durante o sono?”, “Você é sonâmbulo?”, O que seu marido faz, qual é a renda dele? Vocês têm casa própria, quem pagou?, Vocês têm carro próprio? Está quitado?” Entrevistador pergunta se a candidata ama o noivo e se acha que será feliz no casamento. Entrevistador pergunta se a candidata tem namorado, justificando que todos que trabalhavam no escritório eram comprometidos. Na entrevista, pedem dia, hora e cidade do nascimento do candidato para fazer seu mapa astral. Candidato tem de falar seu signo porque o diretor da empresa não se dava bem com quem era de leão. Entrevista foi feita com um pitbull rosnando para o candidato dentro da sala e o entrevistador disse que o cachorro só estranhava no começo. Recrutador perguntou a profissão dos irmãos do candidato. ‘Achei humilhante’ Rafael Genta achou desnecessária a atividade 'escravos de Jó" durante dinâmica de grupo Arquivo pessoal O recepcionista Rafael Genta, de 35 anos, teve que jogar “escravos de Jó” com mais de 20 pessoas durante uma dinâmica de grupo para vagas em uma livraria em Porto Alegre, em 2004. Ele conta que todos sentaram em círculo, cantando de mãos dadas. Em um determinado momento, eles soltavam as mãos e um anel era passado de mão em mão enquanto todos cantavam a música. A cada rodada, um candidato era eliminado, ao estilo da dança das cadeiras. A pessoa saía só da atividade, não do processo seletivo. “Havia pessoas com mais de 50 anos participando do processo e era visível o constrangimento delas. Elas cantavam baixinho. Eu achei aquilo um pouco humilhante, fiquei com pena delas”, diz. Para Genta, a empresa queria expor as pessoas a situações que elas consideram vexatórias e ver até que ponto elas topariam passar por isso para conseguir a vaga. “Achei aquilo desnecessário, tem 'n' formas de conduzir um processo seletivo. Pai e mãe de família passaram por uma situação no mínimo desnecessária”, opina. O recepcionista não conseguiu a vaga no setor de reservas de produtos da livraria. ‘Só contratava cristão’ Jhullie Thays da Silva Araújo diz que se saiu bem durante saia justa em entrevista ao ser perguntada sobre religião Arquivo pessoal A projetista de móveis Jhullie Thays da Silva Araújo, de 23 anos, passou por uma saia justa ao ter de falar sobre religião durante uma entrevista em janeiro do ano passado com a dona de uma empresa em Belém. Ela não é adepta de nenhuma religião em particular. “A mulher perguntou sobre minha religião, e eu respondi que não tinha nenhuma, mas que simpatizava com budismo, umbanda e espiritismo. Aí ela ficou falando das religiões que traziam energias negativas e disse que só contratava quem fosse cristão”, conta. A profissional, formada em arquitetura e urbanismo, diz que a empresária, que era católica, reagiu bem à sua resposta, apesar de ter uma posição definida sobre o assunto. “Eu disse que respeitava todas as religiões, que acreditava em um deus, mas que a visão que tinha dele era de um ser com vários tipos de interpretações e concepções”. A estratégia da arquiteta parece ter dado certo. Ela acabou contratada. Mas após o período de experiência acabou desligada. “Tentei me sair da melhor forma para responder de forma educada”, comenta. ‘Não deveria ser assim’ Para Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), é preciso cuidado com a função de recrutar, o que não se verifica na maioria das situações mostradas pelos candidatos. “Não deveria ser assim, porque é a porta de entrada para a empresa. Um ato malsucedido vai ter consequências ao longo do tempo. Pessoas mais experientes saem [das áreas de Rh] e deixam a função para quem tem menos experiência. Precisaria de um acompanhamento”, diz. Sardinha afirma que, apesar de a dinâmica de grupo ser uma etapa antiga do processo seletivo, quem aplica acaba confundindo as técnicas com “fazer videogame com o candidato”. “A pessoa vai na internet, pega uma técnica de instrumento de dinâmica sem ter capacidade, competência teórica e aplica ali para fazer o que quiser”, critica. O presidente da ABRH explica que os testes psicológicos devem ser aplicados por psicólogos, e os responsáveis pelas dinâmicas de grupo devem ser profissionais com formação no assunto. “É preciso experiência e profissionalismo de quem está aplicando os testes, além de bom senso, cuidado e formação compatível com o trabalho”, diz. Segundo ele, o uso de detector de mentiras procede, desde que seja para certos cargos que impactem a segurança das pessoas, como foi o caso da companhia aérea. “Não seria usual se não fosse na indústria aeronáutica”, diz. No caso da religião, ele considera “absolutamente improcedente e indelicado” perguntar isso para o candidato. Da mesma forma, a brincadeira dos 'escravos de Jó'. “Sem conceito e sem conteúdo teórico não faz sentido”, diz. De acordo com Sardinha, o Lego é bastante utilizado para ver a capacidade de cooperação e competição dos candidatos, e não da forma como foi descrita acima. Sardinha conta que já soube de seleções que lançavam ofensas ao candidato para avaliar como ele reagiria. “Isso é totalmente fora de propósito. Há formas mais profissionais de fazer isso. Isso é inexperiência ou arrogância”. Para o presidente da ABRH, há como avaliar o candidato sem causar constrangimento. “Perguntar o que ele faria no lugar de tal pessoa em tal situação é uma forma de avaliá-lo de forma genuína e tira o candidato do desconforto para obter a informação que se quer. Nada justifica uma situação de humilhação e desrespeito”, comenta. Sardinha afirma que processos seletivos devem ser feitos por bons profissionais atuando com ética e não pode fazer uso da raça, da cor e da religião como critérios de seleção. E ressalta que toda empresa que terceiriza o processo de seleção é corresponsável e solidária com todos os acontecimentos. “Tem a terceirização das prestadoras, até precarização, não deveria haver esse amadorismo, banalização, falta de zelo. Quero acreditar que seja uma minoria”. “A pessoa que está fragilizada procurando emprego não precisa se submeter a isso. Você vê a ocorrência disso principalmente em tempos de desemprego, com muitas pessoas concorrendo a uma vaga, mas isso não justifica”, conclui. Empresas inovam para achar ‘diferenciados’ Bianca Machado, gerente sênior do site de vagas Catho, afirma que as abordagens e atividades inusitadas em processos seletivos surgiram como uma forma eficaz na identificação de “profissionais diferenciados” e para capturar habilidades como criatividade, resiliência e inteligência emocional durante uma seleção. “Mas todo processo seletivo precisa ser ético, ter bom senso e preservar a integridade do candidato de qualquer exposição desnecessária e incompatível com o cargo que assumiria”, diz. Segundo ela, a normalidade tem que passar por uma linha tênue que é a ética profissional. E jogos corporativos, dinâmicas sensoriais falando sobre diversidade e inclusão, uso de tecnologia, exposição aos desafios reais que o candidato enfrentaria se contratado, testes psicológicos, técnicos e comportamentais representam a normalidade. A gerente da Catho defende a mistura dos métodos tradicionais e inovadores, com o mapeamento do objetivo em cada etapa do processo, bem como o que exatamente o recrutador pretende extrair de melhor dos candidatos. “Podemos perceber a riqueza de detalhes que uma seleção inusitada pode trazer para as empresas que buscam um candidato diferenciado. O processo tradicional não permite identificar tais habilidades”, argumenta. Bianca explica que cada empresa escolhe a melhor forma de selecionar os profissionais. “O processo seletivo utilizado é escolhido de forma livre e não existem testes que seguem algum padrão. Tem empresas que testam habilidades técnicas, outras que testam personalidade e comportamento”. Ela afirma é preciso inovar o processo seletivo de forma cuidadosa e ética, já que errar em uma admissão gera custos e prejuízos para as empresas. “É importante que o processo seletivo seja uma boa experiência para a empresa e para o candidato”, diz. Para que servem? Questionada sobre que exemplos citados acima ela considera dentro da normalidade, a consultora defende que alguns podem ajudar a capturar as reações após cada atividade ou jogo corporativo. Veja o que algumas atividades podem extrair do candidato, segundo ela: Áudios por WhatAspp: O quão conectado é esse candidato? Qual a sua familiaridade com aplicativos? Como são as reações durante um processo seletivo que conta com essa tecnologia? 'Escravos de Jó': Como esse candidato trabalha em equipe? Qual a sua coordenação motora e liderança? Sabe perder? Qual a sua reação quando ganha? Esquema tático e convocação da Seleção: O quão estratégico é esse profissional? Qual a sua linha de raciocínio como um líder na construção de um time e quais seriam as suas táticas? Defensivas? Agressivas? Imagens pretas borradas numa folha: Objetivo é avaliar a reação do candidato quando vê algo inusitado e abstrato em um processo seletivo. Pode avaliar a criatividade e também a forma como lida com adversidades em seu dia a dia. Esses testes também são usados para projetar a personalidade do indivíduo, já que em sua resposta a subjetividade aparecerá de modo a mostrar como ele enxerga o mundo. Essas percepções podem contribuir para que o Recrutador compreenda o tipo de perfil do candidato. Desenho com linhas e pontos: Intenção é analisar a coordenação motora, raciocínio lógico e compreensão do "como" completar aquela tarefa. Boa parte delas acompanha um cronômetro e o candidato é pressionado para finalização da atividade. Ajuda a identificar a capacidade de lidar com a pressão. Grafologista: a grafologia é um método não científico que estudiosos defendem ser possível revelar alguns traços da personalidade de um profissional. Analisar a escrita pode compor uma seleção, mas não consegue definir as habilidades do candidato. A gerente de RH cita outros exemplos de abordagem inusitada nas seleções que para ela são adequadas. Em um deles, o candidato a um cargo de liderança não teve de mandar o currículo atualizado. Ele recebeu um e-mail do presidente da empresa perguntando qual o momento de sua vida atual, no que se considera muito bom e os pontos em desenvolvimento, além de fracassos e aprendizados ao longo da carreira. Ao final do processo seletivo, o candidato foi convidado para uma reunião com os seus “futuros subordinados”. “Neste caso, foi uma seleção inusitada e invertida”, comenta. Outro caso que ela cita foi a seguinte pergunta durante a entrevista: "Como você discutiria com um grupo de gatos?" Para ela, um entrevistador pode fazer essa pergunta para saber mais sobre a capacidade do candidato para organizar, liderar e motivar um time diferente do que está acostumado. Veja Mais

Análise sobre a Binance Coin (BNB)

R7 - Economia   Nos últimos 5 dias, Binance Coin mostrou uma tendência mista. Até 27 de junho, a moeda manteve uma tendência estável de negociação em torno de US$ 37, mas começou a cair acentuadamente a partir daí e caiu tão baixo quanto US$ 32, mostrando uma tendência de baixa de mais de 13%. A moeda subiu […] Veja Mais

Atualização do app oficial do Twitter deve dar mais destaque às suas listas

Atualização do app oficial do Twitter deve dar mais destaque às suas listas

Tecmundo Uma das funções do Twitter que há muito não recebe o destaque devido é a possibilidade de criar listas, selecionando contas relacionadas a um tópico para acompanhar melhor o que elas têm para falar. Ela estava presente, mas o usuário precisava dar um jeito de buscar a listagem para poder acessá-la. Isso deve mudar em breve no aplicativo oficial da rede social, já que ficará muito mais fácil mudar da sua timeline principal para listas.Liberando a função inicialmente para alguns usuários, a atualização permitirá que você acesse suas listas apenas arrastando o dedo para o lado. Atualmente, fazer isso traz a câmera do Twitter para capturar fotos e vídeos para a rede social. O Twitter não deixou muito claro se a função da câmera será removida ou se será possível escolher entre ela ou as listas quando arrastar a tela para o lado.Leia mais... Veja Mais

Carreira: Os principais desafios da Gestão em Saúde Pública

R7 - Economia Gerenciar gastos, organizar processos, supervisionar os demais colaboradores: essas são atividades rotineiras de quem trabalha com Gestão em Saúde Pública. Esses profissionais são os responsáveis por administrar empreendimentos da área de saúde no setor público. Por ter ligação com o governo, esse segmento possui regulamentações e regras próprias aplicadas para essa gestão. Essa gestão é particularmente […] O post Carreira: Os principais desafios da Gestão em Saúde Pública apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Eterno Poderoso Chefão: 15 anos sem Marlon Brando, um dos titãs do cinema

O Tempo - Diversão - Magazine Nesta segunda-feira (1º), completam-se 15 anos da morte do ator, um dos maiores da história da sétima arte Veja Mais

IPO da Neonergia: Veja o rateio para os investidores de varejo

R7 - Economia Os investidores de varejo do IPO da Neoenergia (NEOE3), que girou R$ 3,7 bilhões, tiveram os seus pedidos integralmente até R$ 3 mil, apurou a reportagem do Money Times. Sobre este excedente, foi aplicado um rateio de 17,65443%. O preço definido foi de R$ 15,65. O intervalo proposto pelos coordenadores da oferta era de R$ 14,42 a […] Veja Mais

Copa América da economia: Qual é a posição de cada um dos 12 países?

R7 - Economia Um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), conduzido pelo pesquisador Marcel Balassiano, classificou o Japão como a maior economia entre os 12 países que disputam a Copa América. O país asiático, que foi convidado a participar do torneio e já foi eliminado, possui a terceira maior economia do mundo, atrás apenas […] Veja Mais

Copasa recebe aval para reajuste de 8,38%

R7 - Economia A Copasa (CSMG3) recebeu neste sábado (29) a aprovação para aplicar um reajuste médio de 8,38% nas tarifas de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em Minas Gerais, mostra uma nota enviada ao mercado. A Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de […] Veja Mais

Como as amizades podem influenciar seus hábitos – para o bem e para o mal

Glogo - Ciência Estudos mostram que nossas escolhas são conscientemente ou inconscientemente inspiradas em quem está ao nosso redor. Costumamos acreditar que o autocontrole vem de dentro, mas muitas de nossas atitudes dependem tanto de amigos e familiares quanto de nós mesmos. As pessoas que nos cercam têm o poder de nos fazer engordar, consumir mais bebida alcoólica, nos preocuparmos menos com o meio ambiente e nos expormos ao sol sem a devida proteção, entre muitas outras coisas. Não se trata simplesmente da pressão dos colegas, em que você age deliberadamente de uma certa maneira para se adequar ao grupo. É, na verdade, em grande parte uma atitude inconsciente. Sem que você tenha consciência, seu cérebro está constantemente captando as dicas de pessoas ao seu redor para ditar seu comportamento. E as consequências podem ser sérias. Atualmente, é bastante aceito que nosso senso de identidade pessoal é derivado de outras pessoas. "Quanto mais a sua identidade for absorvida de um grupo, mesmo quando você não está por perto desse grupo, maior a probabilidade de você defender aqueles valores", diz Amber Gaffney, psicóloga social da Universidade Estadual Humboldt, nos EUA. "Se uma grande parte de como você se identifica como estudante de uma determinada universidade ou como um acadêmico, no meu caso, então é isso que você vai levar consigo na maioria das interações com outras pessoas. Eu vejo as coisas primeiro através das minhas lentes de acadêmica." Os estudantes, por exemplo, tendem a ter atitudes mais fortes em relação a temas como a legalização das drogas ou sustentabilidade do que o resto da população. São as chamadas normas sociais. E, embora elas sejam geralmente estáveis, algumas coisas interessantes podem acontecer se apenas um membro associado ao grupo agir fora do contexto. Um estudo mostrou, por exemplo, que as pessoas provavelmente mudariam sua opinião sobre transporte sustentável se descobrissem que seus pares estavam agindo hipocritamente. Os alunos da Humboldt moram em uma cidade pequena e socialmente liberal no norte da Califórnia, que se orgulha de suas credenciais ambientais. E eles também são muito conscientes em relação ao meio ambiente. Portanto, é de se esperar que o comentário de um colega que menospreza as emissões de carbono não caia bem. Após ouvir a entrevista de um aluno da universidade que enfatizava a importância de percorrer curtas distâncias de bicicleta ou a pé, em vez de usar o carro, e que posteriormente admite que foi dirigindo para a entrevista, os participantes foram questionados sobre seu próprio ponto de vista em relação ao meio ambiente - enquanto estavam sentados ao lado de um ator. O ator assumia o papel de um terceiro estudante, usando uma camiseta da universidade, ou de um profissional, vestido formalmente. Quando a hipocrisia do entrevistado era revelada, o ator fazia uma observação negativa sobre seu comportamento ou ficava quieto. A maneira como os participantes julgaram a importância de caminhar ou percorrer curtas distâncias de bicicleta dependia de com quem estavam ouvindo a entrevista e de como essa pessoa reagiu. Quando sentavam ao lado de alguém que supunham ser outro aluno, e que compartilhava dos seus valores ambientais, os participantes reiteravam a importância de pedalar. Quando sentavam ao lado de alguém de fora, não foram tão claros na resposta. Se o estranho comentava sobre a hipocrisia do entrevistado, invocava as opiniões ambientais mais fortes dos participantes. Ao defender o entrevistado das críticas, eles reforçavam sua opinião de que pedalar era importante. Talvez seja porque tenham achado que o entrevistado era normalmente mais ambientalmente responsável. Por outro lado, se o desconhecido ficava quieto, os participantes julgavam menos a importância de pedalar. Então, a forma como um estranho julga nossos colegas tem um grande impacto sobre se apoiamos eles ou não. "Este foi um estudo interessante", acrescenta Gaffney, "porque conseguimos fazer com que algumas pessoas se importassem menos com o meio ambiente. Normalmente, isso não é algo que gostaríamos de fazer ativamente, mas entender a origem desses pontos de vista pode nos ajudar a empurrar as pessoas na outra direção." Auxílio dos pares Diante das críticas de um estranho, podemos recorrer ao auxílio dos nossos pares. Mas, se tivermos que formar nossas próprias opiniões sozinhos, interpretamos o comportamento hipócrita como um sinal de que podemos relaxar nossos próprios pontos de vista. É um tipo de dissonância cognitiva: "A dissonância acontece quando você vê alguém se comportando de maneira que não é consistente com a sua atitude, e você muda sua atitude", diz Gaffney. "Eu deveria ficar constrangida ao ver você agir de maneira não sustentável, mas isso nem sempre acontece. Não vou começar necessariamente a imitar você, mas vou mudar minhas atitudes para refletir seu comportamento, porque me acho parecida com você e vejo você como uma extensão de mim mesma". Esse estudo foi inspirado por vários trabalhos na Austrália sobre a dissonância relacionada ao uso do protetor solar. Novamente, alguém que age hipocritamente flexibilizaria a atitude das pessoas em relação à aplicação do filtro, quando a norma é ser extremamente vigilante. A forma como falamos sobre nossas escolhas em relação à saúde com amigos também pode ter um impacto significativo em nossas decisões, tanto positiva quanto negativamente. Conversar sobre campanhas antitabagistas reduz o consumo de cigarros por parte dos fumantes, talvez porque esse tipo de bate-papo ofereça uma oportunidade a eles de descobrir que informações são mais relevantes para seu estilo de vida - e agir de acordo com elas. Essa tese é sustentada por uma meta-análise de 28 estudos, totalizando 139 mil participantes. "A principal causa de morte são comportamentos evitáveis em relação à saúde, como tabagismo e obesidade, e temos acesso a uma grande quantidade de informações online, mas ainda fumamos e ainda não nos exercitamos", diz Christin Scholz, da Universidade de Amsterdã, na Holanda. "Qualquer coisa que nossos amigos façam nos influencia de maneiras que estamos conscientes ou não. A presença deles pode decidir se agimos com base nessas informações de saúde ou as ignoramos." Scholz perguntou a estudantes universitários nos EUA se eles haviam conversado com alguém sobre uma experiência recente envolvendo álcool e se essas conversas tinham sido positivas ou negativas. Se eles tivessem falado positivamente sobre o consumo de álcool, provavelmente beberiam mais no dia seguinte - e vice-versa. Esses padrões são altamente influenciados, no entanto, pelas circunstâncias sociais em que nos encontramos. Reavaliações de comportamento Quando tomamos decisões, estamos constantemente reavaliando o valor que podemos obter de cada escolha - um processo chamado de maximização de valor. Nossa decisão de subir de escada, e não de elevador, depende de o quanto comemos no almoço, se já praticamos exercício naquele dia e se entramos no prédio com nosso colega triatleta. Nenhum efeito de uma conversa com amigos pode ser visto isoladamente. E é por isso que nossa força de vontade flutua. "Digamos que eu tenha conversado com um amigo no dia anterior sobre alguns aspectos negativos do álcool, mas no dia seguinte eu esteja em um bar com outras pessoas - eu ainda argumentaria que aquela conversa teve algum efeito sobre mim", diz Scholz. "No entanto, é uma representação bastante simples da tomada de decisão humana. Não somos sempre (muito) racionais - tomamos essas decisões muito rapidamente. A importância de certos tipos de informação muda ao longo do dia." Nossas escolhas são influenciadas por com quem estamos quando somos questionados, por como essas pessoas reagem, por qualquer conversa que possamos ter tido de antemão e por nossa compreensão de o que é normal para aquele grupo de amigos. Mas, se ainda estivermos em dúvida, o mais fácil é observar o que os outros estão fazendo e copiá-los. Fazemos isso o tempo todo e podemos não perceber o impacto que isso tem. "Quando comemos com outras pessoas, temos uma tendência natural de usar o comportamento delas como guia", diz Suzanne Higgs, que estuda Psicobiologia do Apetite na Universidade de Birmingham, no Reino Unido. "Muitos estudos mostram que quando comemos com pessoas que comem muito, comemos mais. As pessoas nem sempre têm consciência de que estão sendo influenciadas dessa maneira. Podem dizer que foi por causa do sabor, do preço, da fome - mas não pelas pessoas ao seu redor." O fenômeno foi descrito pela primeira vez com base na análise dos diários alimentares de centenas de pessoas feitos pelo psicólogo John de Castro nos anos 1980. Esses diários detalhados listavam não só o que as pessoas comiam, mas também onde, quando e com quem. Ele foi capaz de controlar os efeitos de refeições comemorativas, se havia consumo de álcool, se a refeição era no fim de semana e quaisquer outros fatores que poderiam influenciar a quantidade de comida ingerida. Esses efeitos foram reproduzidos em laboratório. Higgs pediu aos alunos para almoçarem sozinhos ou com um amigo. E parece acontecer o mesmo quando você está comendo acompanhado em um ambiente controlado. Mas esse efeito só ocorre com pessoas que você conhece bem. Higgs sugere que a presença de outra pessoa ofusca nossa capacidade de captar os sinais do nosso corpo de que estamos satisfeitos. O processo normal de saciedade é interrompido pelo sentimento estimulado por nossos amigos. Outras distrações, como assistir à televisão, mostraram aumentar o consumo de alimentos. Em seguida, Higgs realizou uma pesquisa de campo para ver se os comportamentos alimentares poderiam ser influenciados por outros sinais sociais. Ela queria encorajar as pessoas a pedir legumes como acompanhamento, fornecendo informações sobre as escolhas de outros clientes por meio de cartazes. Em vez disso, os cartazes mostravam dados fictícios sobre os acompanhamentos mais pedidos pelos clientes. Higgs colocou a porção de legumes no topo. "Quando entramos em um novo ambiente, procuramos pistas sobre como devemos nos comportar. Então, saber que uma determinada opção é a mais popular, realmente nos ajuda", explica. O efeito foi observado mesmo após os cartazes terem sido retirados. Higgs havia criado uma nova norma. "Há boas razões para acreditar que quando usamos o comportamento normativo, isso nos faz sentir bem, porque estamos nos conectando com um grupo social", analisa. "Se você está com um novo grupo social, é mais provável que você imite comportamentos." Veja Mais

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Análise sobre a Dash

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