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Microsoft permite criar enquetes em tempo real através de e-mails no Outlook

Microsoft permite criar enquetes em tempo real através de e-mails no Outlook

canaltech Por meio de publicação em seu site oficial, a Microsoft falou sobre os novos recursos que a empresa adicionou ao serviço Microsoft Forms entre os meses de junho e julho. Um dos destaques é o novo add-in Quick Poll, para o Outlook e Outlook.com. Com ele, que você poderá criar facilmente uma enquete em tempo real para enviar aos seus contatos por e-mail. Para usar o recurso, basta abrir um novo e-mail no Outlook e clicar no botão do Forms Quick Poll. Feito isto, poderá então adicionar perguntas e opções de respostas. Você também poderá escolher se aceita que os seus amigos e colegas optem apenas por uma respostas ou se poderão marcar mais de uma opção. Quando os destinatários receberem seu e-mail, poderão votar diretamente na mensagem, ou clicar em um link para votar em uma janela separada do navegador. Você poderá conferir os resultados da pesquisa diretamente em um cartão dentro do mesmo e-mail. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Outro novo recurso é o Branching. Ele oferece mais flexibilidade para que os designers de formulários possam gerenciar a estrutura de suas pesquisas, e permite que aqueles que respondem às pesquisas se concentrem mais no preenchimento dos formulários. Também há a nova recomendação de tema, para que os designers de formulários possam oferecer uma aparência muito mais personalizada e relevante para os que irão responder as pesquisas. De acordo com a Microsoft, caso seja tudo feito corretamente, o novo recurso ajudará a melhorar a taxa de resposta. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Lançado vibrador com controle via app e função de chamada de vídeo iPhones com o melhor custo-benefício (agosto/2019) Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/07 a 01/08) Veja Mais

Cientistas buscam criar microfone quântico capaz de captar fônons

Cientistas buscam criar microfone quântico capaz de captar fônons

canaltech Cientistas estão atrás de criar um tipo de microfone chamado de quântico. A pesquisa encabeçada pela Stanford University parecer ter chegado a um aparelho capaz de captar o que os cientistas chamam fônons, a unidade menor que se pode ter de um som. Isso permitiria uma captação muito mais precisa e com distinção de sons, incluindo fonemas do idioma português. Antes de entender como tais microfones podem funcionar, é preciso primeiro saber como funcionam os fônons. Em termos gerais, eles são o equivalente sonoro do que os fótons são para a luz. Ou seja, são uma vibração muito pequena e difícil de identificar. É por este motivo que microfones utilizam outras técnicas, baseadas em medir frequência e decibéis (pressão de membrana) para transformar ondas em som. O comportamento dos fônons é semelhante a atividades quânticas (de partículas subatômicas), sendo que é difícil demais de detectar pelo mesmo princípio de elétrons, o da Incerteza de Heisenberg. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Por conta disso, os pesquisadores precisam criar uma nova técnica para fazer esta medição. Então, eles vão, na verdade, medir a quantidade de energia dos fônons, usando pequenos ressonadores. Em uma analogia criada pelos próprios pesquisadores, seria como prender vários fônons e conseguir medir a vibração gerada por eles. Com os diferentes níveis de energia, é possível identificar quantos deles foram “capturados”. O mecanismo também está sendo pesquisado não somente para a microfones, mas também permitindo pesquisar formas de transmissão de informações usando energia sonora por fônons. Ao conseguir armazenar informações em um computador capaz de ler dados em fônons, tal aparelho poderia ser muito mais compacto e eficiente que hoje em armazenamento. A pesquisa foi apresentada em trabalho divulgado pela Stanford University e ainda está em estágio experimental. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Lançado vibrador com controle via app e função de chamada de vídeo iPhones com o melhor custo-benefício (agosto/2019) Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/07 a 01/08) Veja Mais

Massacre em hipermercado no Texas deixa ao menos 20 mortos

O Tempo - Mundo De acordo com a agência de notícias Reuters, muitas das pessoas atingidas pelo ataque estavam comprando material escolar Veja Mais

Agora Financial: Os investidores não gostaram do que aconteceu

R7 - Economia Por Agora Financial Caro leitor, Enfim, Wall Street está com taxas de juros mais baixas. Conforme esperado, o corte de 0,25 pontos na taxa básica de juros norte americana foi anunciada ontem à tarde, mas o mercado não se deu por satisfeito. Mais tarde, durante o seu discurso, Powell desanimou os investidores ao sugerir que […] Veja Mais

Trump condena 'terrível' tiroteio no Texas

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em - Internacional Ataque no shopping Cielo Vista, em El Paso, deixou mortos e feridos. Três suspeitos foram detidos Veja Mais

Bolsonaro nomeia Richard Rasmussen como novo Embaixador do Turismo

O Tempo - Política Em sua conta no Instagram, Rasmussen disse que governos passados não pensaram nele e nem aproveitaram de seu conhecimento Veja Mais

Walmart patenteia criptomoeda semelhante a Libra

R7 - Economia Em 31 de julho, o Walmart solicitou ao USPTO, orgão semelhante ao nosso INPI uma patente para uma “moeda digital”, atrelada à patente há também um blockchain. A stablecoin ofereceria aos clientes economia nas compras e forneceria uma maneira para a base de clientes de baixa renda do varejista ter acesso a serviços financeiros. Essas […] Veja Mais

Juros começam a cair e podem impulsionar investimentos em meio à marcha lenta da economia global

G1 Economia Semana teve cortes de juros nos EUA e no Brasil, e banco central da Europa também deu sinais de possível redução; analistas comentam causa e efeitos dessas decisões. Uma semana depois do Fundo Monetário Internacional (FMI) alertar para uma desaceleração do crescimento global, os mercados viram as taxas básicas de juros começarem a cair, numa tentativa dos bancos centrais de estimularem a economia. A expectativa é que o dinheiro "mais barato" impulsione o consumo e os investimentos. Nas bolsas de valores, foi imediata a reação à decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de cortar a taxa de juros no país, poucos dias depois de expectativas sobre cortes de taxas na Europa também movimentarem negócios. No entanto, apesar dos efeitos imediatos sobre o mercado financeiro, analistas apontam que as expectativas de juros mais baixos nas principais economias no mundo têm impactos também sobre a chamada “economia real” – incluindo no Brasil. Taxas de juros mais baixas tendem a estimular o consumo e investimentos em produção - já que as aplicações financeiras passam a render menos e, portanto, se tornam menos vantajosas para investidores. Por isso, o corte costuma ser utilizado por bancos centrais em momentos em que a economia mostra necessidade de estímulos. A economista-chefe da XP Investimentos, Zeina Latif, aponta que o recente “ciclo de desaceleração da economia mundial”, somado aos temores sobre os efeitos da guerra comercial entre as duas maiores economias do planeta – China e Estados Unidos – ajudam a explicar um cenário de juros mais baixos. “Essa preocupação é que está abrindo espaço para políticas de estímulo”, diz ela. Trump quebra trégua e diz que EUA adotarão tarifa adicional em bens da China China promete represálias após ameaças de Trump de impor novas tarifas Já Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, aponta que o receio com a fraqueza da economia é um problema para o BCE, mas não necessariamente para o Fed. Ele diz que, para o banco central norte-americano, enquanto a economia do país vai bem, a decisão de cortar os juros vai na contramão do que rezam as regras da macroeconomia e segue apenas as pressões pelo comércio com a China. “Na Europa, a atividade econômica ainda não ganhou tração, semelhante ao que acontece aqui no Brasil. Nesse sentido, há necessidade de estímulos adicionais. No caso americano, talvez seja um pouco mais de pressão até do presidente, porque a situação da economia, excluindo a questão da guerra comercial, é boa. Por isso, o Fed coloca boa parte da culpa, no seu discurso pós-decisão, exatamente na guerra comercial.” O que isso tudo significa? Para o mercado financeiro, juros mais baixos significam investidores buscando opções mais arriscadas em busca de rendimentos maiores, como o mercado de ações. No entanto, Latif aponta que esse não deve ser o único ponto de atenção. “Agora, o mercado financeiro respira essa expectativa de juros mais baixos, mas tem que lembrar que o pano de fundo não é bom. É o corte de juros pela má razão: a economia está fraca, o mundo desacelera”, diz Latif. “O fato de o mundo estar desacelerando boa notícia não é.” Vieira, por sua vez, comenta que, embora os juros estejam caindo por receios em relação à economia, os efeitos são positivos tanto para o mercado financeiro quando para a chamada “economia real”. “Dada essa queda de juros em nível global, o apetite pelo risco acaba se tornando maior até para ativos da economia real. Ela acaba se tornando um alvo desses investimentos no momento”, diz Vieira. Isso significaria que, enquanto as aplicações financeiras se toram menos vantajosas por causa dos juros mais baixos, investimentos em produção, por exemplo, podem se tornar mais atrativos. Como fica o Brasil? Nesta semana, também se vendo diante de um cenário de fraqueza da economia, o Banco Central do Brasil cortou a taxa básica de juros, a Selic, para 6% ao ano – e ainda sinalizou a possibilidade de mais cortes. Da mesma maneira que ocorre com as economias avançadas com dificuldade de recuperação, no Brasil a expectativa é que esses juros menores estimulem o consumo e os investimentos, para ajudar na retomada. Mas, além dos impactos da redução da Selic, analistas também discutem os efeitos que cortes de juros nos outros países devem ter por aqui. Eles tendem a ser positivos para os mercados financeiros, já que os países emergentes, que têm taxas de juros mais altas que os desenvolvidos, se tornam mais atraentes para investidores que buscam mais rentabilidade. Vieira ressalta o potencial do Brasil para atrair investimentos, mesmo com a Selic caindo. “Nós temos a possibilidade de uma injeção de recursos em infraestrutura no Brasil enorme, o que seria um impulso na atividade econômica. Parte desse dinheiro global começa a girar extra juros”, diz. Mas Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, comenta que apenas os juros mais baixos nas economias avançadas não podem ser vistos como a solução para o problema de atração de investimentos para o Brasil. “A taxa de juro de retorno do Brasil ainda é alta em relação ao que o mundo oferece, e o mercado de consumo é um mercado pujante, com potencial grande. Só que isso ainda não deslanchou porque a gente tem internamente problemas fiscais que estão sendo superados. Para o investidor global, não é simplesmente os juros”, diz Agostini. Queda de juros deve motivar investimentos na chamada "economia real", dizem economistas Celso Tavares/G1 Veja Mais

Um padre violeiro no projeto 'Tambor na Praça'

O Tempo - Diversão - Magazine Padre Paulo Morais valoriza as culturas do interior por meio de sua viola e se apresenta neste domingo, em Contagem Veja Mais

Relatório taiwanês afirma que Apple irá lançar um MacBook com 5G em 2020

Relatório taiwanês afirma que Apple irá lançar um MacBook com 5G em 2020

canaltech De acordo com um relatório taiwanês obtido pelo DigiTimes, a Apple estaria planejando lançar um MacBook 5G em 2020. Ele se tornaria o primeiro notebook da Apple compatível com redes móveis e ainda contaria com uma antena feita de cerâmica para melhorar a recepção do sinal. O mercado já especulava que a Maçã lançaria um iPhone 5G em 2020, mas essa é a primeira vez em que uma informação acerca de um MacBook 5G acaba vazando. Todavia, o relatório diz que o prazo de “até o final de 2020” é uma estimativa inicial, não sendo possível saber, por exemplo, se o tal notebook com 5G seria o MacBook Pro ou um MacBook Air - ou ambos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Governo anuncia fim da tributação para bens de informática, com uma ressalva Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Google Play Store retorna ao tema Material Design Veja Mais

Trabalhadores informais se tornam MEI para garantir direitos como auxílio-doença e aposentadoria

G1 Economia Já são 112.632 diaristas que se tornaram microempreendedores individuais. Saiba como fazer o cadastro e aderir ao programa. Trabalhadores informais se transformam em MEI para garantir direito a aposentadoria Trabalhadores informais estão aderindo a um programa que garante direitos como licença-maternidade e aposentadoria. A diarista Rosélia Almeida Souza ganha em média R$ 100 por faxina, mas a diarista sempre teve preocupação com a aposentadoria. Há quatro meses, Rosélia descobriu que para superar esse medo poderia se tornar microempreendedora individual. “A gente sabe que está pagando uma coisa que vai servir mais na frente”, comenta. Diarista é uma das quase 500 atividades que podem fazer parte do programa que tira pequenos prestadores de serviço da informalidade. No Brasil, há 6,1 milhões de trabalhadores domésticos, 4,3 milhões sem carteira assinada, segundo o IBGE. Já são 112.632 diaristas que se tornaram microempreendedores individuais. Essa modalidade é considerada uma alternativa pra quem trabalha como empregado doméstico e não tem emprego fixo com carteira assinada. “Ela pode, além de ter uma nota fiscal e trabalhar, prestar serviço para uma empresa, tanto de mercado quanto órgãos públicos e emitir nota fiscal, com toda exigência, sem nenhum problema, e ao mesmo tempo ela ser assistida pela Previdência”, explica Mara Cristina Machado Lima, analista do Sebrae. Só pode entrar no programa quem ganha por ano menos de R$ 81 mil. As domésticas que aderem ao programa do microempreendedor individual pagam um valor fixo mensal: R$ 49,90 de INSS + R$ 5 de ISS, o imposto sobre serviços cobrado pelas prefeituras. Em contrapartida passam a ter direitos trabalhistas e previdenciários, como: - Cobertura em caso de acidentes de trabalho; - Aposentadoria por idade ou invalidez; - Auxílio-doença; - Salário maternidade; - Pensão por morte Uma agência que faz a intermediação entre diaristas e quem precisa de uma faxina, já trabalha com 22 diaristas como microempreendedoras. “A questão trabalhista, que assusta muito o empregador... Ela não vai ter esse problema, porque o nosso profissional vai estar prestando um serviço para ela. No final do serviço vai ser solicitado uma nota fiscal, que será emitida eletronicamente”, explica João Murilo Ferreira, dono da agência de diaristas. O cadastro é feito pelo Portal do Empreendedor . Depois da inscrição aprovada, é preciso lançar as receitas do mês no site do programa e pagar os tributos em dia. Veja Mais

Série brasileira Chuteira Preta mostra o que está por trás do mundo da bola

Série brasileira Chuteira Preta mostra o que está por trás do mundo da bola

canaltech Um jogador de futebol habilidoso e premiado já não consegue mais ter o bom desempenho técnico que o consagrou e sua vida pessoal chama mais atenção do que a atividade em campo. Por mais que isso remeta a tantas atuais ou já interrompidas carreiras no esporte, a série Chuteira Preta (disponível no canal por assinatura Prime Box Brazil) faz questão de ressaltar, durante a abertura de cada episódio, que não é baseada em fatos reais. É uma provocação curiosa, porque uma produção fundamentada em acontecimentos reais carrega o peso da urgência, uma espécie de déjà vu. Como algo que é visto e revisto no esporte mais popular de um povo pode ser uma ficção? Se a realidade permite que a obra chegue mais intensa aos espectadores, por que negá-la? A provocação, então, assume conscientemente um caráter não só provocativo, mas analítico mesmo, quando complementa: "Por mais evidentes que [os fatos] possam parecer." Kadu (Márcio Kieling) e Jair (Nuno Leal Maia): uma dupla à la Daniel San e Sr. Miyagi A série, que teve sua estreia no último dia 13 de julho (2019), abre discussão sobre os elementos obscuros que habitam o submundo do futebol. Os impactos vão desde declínio precoce de carreiras promissoras a prejuízos financeiros milionários ao esporte. A direção é de Paulo Nascimento, dos ótimos Valsa para Bruno Stein, Em Teu Nome e A Casa Verde (2007, 2009 e 2010 respectivamente), que gentilmente cedeu ao Canaltech uma entrevista sobre Chuteira Preta e, como não era possível separar, sobre a realidade do esporte no nosso país. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Durante os episódios, é possível perceber questionamentos de uma pessoa que dificilmente consegue separar o que normalmente se vê daquilo que de fato acontece: o futebol intermediado por questões políticas, religiosas, por corrupção e injustiças. Nascimento, que também é o criador da série, conversou com ex-jogadores, técnicos e empresários, e, em meio a essas, colheu revelações que, trabalhadas dentro da ficção, podem ser surpreendentes (tanto quanto a realidade). Ele (Nascimento) revela que não pretende, com esse trabalho, compreender a paixão pelo futebol. "A paixão foi e deverá continuar existindo, porque (como toda paixão) ela é inexplicável. Até hoje não sei por que passo frio para ver um jogo ao vivo que está passando na TV, mas também não me preocupo em entender". De fato, como ainda ressalta o diretor, "há muito mais do que se imagina por trás do mundo da bola". De qualquer forma, não são os bastidores que vão modificar o que o torcedor sente pelo futebol. Se há algo contaminado, é justamente isso que deve ser combatido e não o esporte em si. Chuteira Preta tem uma pegada de inovação de tema, como ressalta Nascimento, e não tem medo de mexer em qualquer vespeiro: "Não contamos uma história do lado B do futebol, mas do lado B da vida." Em uma época de descrença na política, de crescente intolerância religiosa, de alguns extremismos, Nascimento traz um bocado de coragem em seu trabalho. Sempre muito sóbrio, comentando inclusive que, no nosso mundo, "há um domínio, seja pelo dinheiro, pela religião, pela pressão...", mas que, especialmente, "há um domínio do psicológico de jovens que têm que entreter multidões e não foram preparados pra isso". O criador da série nos revela que no set de filmagem a equipe se divertia ao perceber os seus pensamentos sendo falados pela personagem de Nuno Leal Maia, o Jair. Por mais que não tenha sido intencional – como ele nos disse –, é de se esperar que uma obra carregue muito do seu autor. Nuno Leal Maia (o Jair) em cena Sobre a proximidade com a obra, a arte imitando a vida, Nascimento traz alguns questionamentos que são quase retóricos: "Quem se sente seguro em alguma coisa e algum lugar? Quem gostaria de retomar o rumo de alguma coisa? A angústia sempre fez parte da humanidade, mas os últimos tempos a trouxeram para o centro de nossas vidas." São nessas perguntas que reside o psicológico do protagonista, o Kadu (interpretado por Márcio Kieling); as mesmas questões que podem causar uma grande identificação com o público. Há um momento na série, inclusive, que Kadu diz: "Só quem tá na pele desse universo sabe o que tá sentido de verdade". Márcio Kieling (o Kadu) em cena Isso é tão abrangente quanto possível e acaba por desaguar no já dito vespeiro: a intersecção entre futebol, política e religião. Se é fácil escutar por aí que esses três elementos não devem ser discutidos, Chuteira Preta mistura tudo de uma maneira bastante uniforme. Para o diretor, "política, religião e futebol andam de mãos dadas. Muito mais do que se pensa. Talvez por isso alguém inventou a frase [política futebol e religião não se discutem], pra se proteger." Permanecendo em meio aos assuntos necessários, é possível que seja uma verdade incontestável (e inconveniente) que, no Brasil, o futebol ainda permaneça sendo visto como um esporte muito masculino. Mas é igualmente verdade que a recente Copa do Mundo de Futebol Feminino elevou o nível desse debate. Sobre esse tema, Nascimento concorda – com uma pitada do melhor otimismo – que "não é fácil para as mulheres nesse ambiente, mas elas estão mostrando uma garra e uma magia (ao jogar) que vai ter um espaço gigantesco em pouco tempo." O diretor ainda diz que pretende tratar desse outro vespeiro durante a segunda temporada e afirma que as mulheres nessa temporada (a primeira) partem do princípio de uma necessidade de sobrevivência, uma força pra enfrentar uma realidade às vezes cruel: "Isso é a mulher de hoje que queremos retratar." Sobre o batizado da produção, questionamos Paulo: No momento que tivemos conhecimento do título, apostamos que a questão das chuteiras coloridas dos jogadores estrelas contemporâneos iria ser posta em xeque. Até que ponto você acredita que a vaidade de um jogador e o patrocínio que ele carrega influenciam em seu desempenho dentro de campo? Isso toma forma dentro da série em algum momento? Ele respondeu com o que talvez seja a deixa para que, de fato, Chuteira Preta mereça ser ao menos iniciada: "A chuteira preta é a raiz, a emoção em seu estado natural. As chuteiras com tecnologia, cores... de hoje podem ser confortáveis, mas não fazem alguém dar o sangue em uma partida. Isso está em cada um e talvez esteja faltando mais chuteiras pretas, sem patrocínio, sem charme, mas pisando no campo e correndo com a alma, como o torcedor espera." Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Governo anuncia fim da tributação para bens de informática, com uma ressalva Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Google Play Store retorna ao tema Material Design Veja Mais

8 testes simples de saúde que você pode fazer em casa

Glogo - Ciência Eles têm a função de rastrear sinais de anormalidades e doenças - mas atenção, estão longe de ser um diagnóstico, certo? Usar um relógio inteligente para monitorar os sinais vitais pode servir como uma espécie de rastreio, dizem especialistas Unsplash Vivemos em uma época em que avanços da ciência ampliam nossa longevidade média. Mas a tecnologia também pode ter nos afastado de sinais que nosso próprio corpo dá analógica e organicamente, indicativos esses que eram boa parte do que nossos antepassados tinham para detectar alterações e problemas de saúde. A própria internet traz "receitas" para que alguns desses sinais sejam identificados em testes simples, individuais e domésticos. A BBC News Brasil apresentou a diversos médicos alguns testes sugeridos nos mundos online e offline e reuniu aqueles que, na opinião dos especialistas, são verdadeiramente úteis e têm embasamento técnico - alguns deles, inclusive, são usados nas próprias consultas. "Autotestes" que recorrem a desenhos, movimentos simples com o corpo ou varreduras na pele podem indicar desde inchaços nas pernas a alterações em capacidades cognitivas decorrentes do envelhecimento ou uma predisposição a cânceres. Mas vale um alerta importante: todos os médicos entrevistados citaram as palavras "rastreio", "rastreamento" ou screening para definir esses testes. Ou seja, muito longe de ser um diagnóstico avaliado por um profissional, eles servem para fazer pacientes ficarem mais atentos a possíveis sintomas que, aí sim, devem ser levados ao médico. Isto porque a generalidade e simplicidade dos testes podem levar a coisas como falsos positivos ou negativos, ou ainda à confusão de sintomas que podem refletir doenças diferentes. Por isso, a consulta com um médico é fundamental para que o rastreio se transforme em um diagnóstico. Por outro lado, estas checagens "autoadministradas" podem ser uma forma de cada um de nós registramos um histórico - e de ficarmos mais conscientes da nossa própria saúde. Desenhar relógios é útil para verificar a capacidade cognitiva. Pixabay Desenhar relógios Uma folha de papel, uma caneta e um desenho simples podem despertar o alarme para alterações importantes na capacidade cognitiva. Este teste, uma tarefa que faz parte de algumas baterias de avaliações conduzidas por neurologistas nos consultórios, consiste no seguinte: de preferência acompanhada, a pessoa testada deve desenhar um relógio em uma folha de papel. Primeiro o círculo, depois os números na ordem correta; e por último os ponteiros - há diversas versões para qual horário eles devem apontar, mas o neurologista Fabio Porto, do Hospital das Clínicas de São Paulo, recomenda 2h45 ou 11h10. Também há pelo mundo diferentes estudos e versões sobre como os resultados devem ser medidos mas, em geral, um relógio "anormal" deve chamar a atenção - quando aparece, por exemplo, com números repetidos ou fora de ordem; ponteiros fora de lugar; ou horário diferente do pedido. Demora, dificuldades na compreensão da instrução ou na execução podem indicar alterações na memória e cognição - principalmente com o envelhecimento, quando essas alterações se manifestam mais e podem ser sintomas de Alzheimer e demência. "É um teste que envolve as funções visuais e também as funções do lobo frontal (uma parte do cérebro), como planejamento, raciocínio lógico e abstração", explica Porto. "Inicialmente, o ideal é que o desenho seja espontâneo. Se a pessoa não conseguir, outra pode pedir que ela copie um desenho já feito. Se a função visual estiver ruim, a cópia também ficará ruim; se a parte frontal estiver mais debilitada, possivelmente a cópia não ficará ruim." Outras pequenas e fáceis tarefas que podem manifestar desvios importantes são, segundo recomenda o neurologista, falar os meses do ano de trás para frente; ou, em um minuto, pronunciar aproximadamente mais de 11 palavras com uma mesma letra inicial (exemplo: F ou P) ou parte de uma mesma categoria (como animais ou objetos de cozinha). "É importante lembrar, porém, que esses testes podem levar a resultados influenciados por outros fatores, como desatenção, ansiedade, depressão, escolaridade e não compreensão do enunciado", ressalta. Sentar com as pernas cruzadas e depois levantar-se sem cambalear é outro teste de saúde simples. Pixabay Sentar e levantar Desenvolvido por dois pesquisadores brasileiros, o Teste Sentar e Levantar (TSL) ganhou o mundo como uma ferramenta simples para avaliar a combinação de quatro componentes da saúde de uma pessoa: peso, flexibilidade, equilíbrio e potência muscular. O teste deve ser feito com roupas confortáveis, pés descalços, em superfície plana e de preferência acompanhado - ainda mais em grupos com condições especiais de saúde, como grávidas e idosos. A proposta é basicamente que a pessoa testada, em posição de quem vai se sentar (com os pés cruzados), abaixe-se e levante-se sem encostar qualquer outra parte do corpo que não as solas dos pés. Não há preocupação com a velocidade dos movimentos. Em uma pontuação total de dez, considerando as duas etapas (sentar e levantar), perde-se um ponto a cada parte do corpo encostada no chão - como uma das mãos, o antebraço, o joelho e a face lateral da perna. Um ponto é perdido também se a pessoa usar uma mão para apoiar-se sobre o joelho ou a coxa. Se cambalear, a pessoa tem subtraído ainda 0,5 ponto. Exemplo: se uma pessoa se desequilibra ao abaixar (0,5 ponto) e, na hora de levantar, desequilibrar mais uma vez (0,5 ponto) e usar uma das mãos (1 ponto) como impulso, sua pontuação é 8. A pontuação ideal está na faixa de 8 a 10 pontos, mas varia por sexo e idade. "É muito raro pessoas com mais de 65 anos conseguirem ter a pontuação total", exemplifica Claudio Gil Araújo, autor do método e pós-doutor em Medicina do Exercício. Monitorando o histórico de saúde de 2.000 pessoas por anos, os pesquisadores brasileiros perceberam que boas pontuações eram poderosas ferramentas de previsão da qualidade e expectativa de vida. Pessoas que tiveram menos de entre 6 e 7,5 pontos apresentaram probabilidade duas vezes maior de morrer nos próximos seis anos do que aqueles acima desse limiar; aqueles com 3 ou menos pontos tiveram essa chance aumentada em cinco vezes. Segundo o médico, cada componente presente no teste tem ligação com problemas de saúde: na literatura, o excesso de peso está associado a certos tipos de câncer, AVCs e infartos; já a falta de equilíbrio, flexibilidade e potência muscular podem levar a fraturas e quedas. "Não é uma relação direta, mas os fatores que estão sendo medidos no teste mostram uma predisposição a alguns problemas de saúde." A boa notícia é que aqueles com pontuações relativamente baixas podem buscar melhorar a nota - e consequentemente, a sua saúde. Por exemplo, com exercícios físicos. Assim, o teste pode ser feito e registrado sucessivas vezes, construindo um histórico. Sinal de cacifo Este teste tem até um nome na literatura médica: o sinal de cacifo, que consiste em usar o polegar ou dois dedos juntos e pressionar, por 5 a 10 segundos, a pele da perna, na região entre o joelho e o tornozelo, ou o peito do pé. Caso a marca do dedo fique na pele "afundada" depois de alguns poucos segundos, pode ser um sinal de retenção de líquido, um problema na circulação. O normal é que a pele volte ao normal quase imediatamente. A retenção de líquido pode ser resultado de situações cotidianas, como ficar muito tempo em pé; do uso de tratamentos hormonais, como anticoncepcionais; ou ainda de condições de saúde mais sérias, como insuficiência cardíaca e cirrose. Refil capilar nos dedos Os dedos podem ser usados mais uma vez para avaliar a circulação (de sangue e outros fluidos através das veias, artérias e vasos linfáticos), dessa vez usando um deles para pressionar a unha de outro dedo, deixando-a mais clara. Ao soltar, caso a cor embaixo da unha demore mais de aproximadamente 2 segundos para voltar à cor normal, pode ser sinal de alguma anormalidade. "Pessoas com doenças vasculares periféricas têm esse mecanismo um pouco mais lentificado", exemplifica o cardiologista Guilherme Renke, do Instituto Nacional de Laranjeiras (INC). Um "refil" mais lento pode indicar ainda desidratação ou choque, inclusive em crianças. "A vascularização (irrigação) dos dedos ocorre em microcapilares. Quando a gente pressiona o dedo e ele fica mais claro, estamos expulsando o sangue; então, quando soltamos, a velocidade com que esse enchimento volta indica o quanto uma pessoa é mais saudável do ponto de vista vascular", explica. Acompanhar o aumento de pintas e manchas na pele é uma tarefa indicada por dermatologistas. Pixabay Contar pintas e manchas Muitos estudos já buscaram associar um número determinado de pintas e manchas no corpo a um maior risco de melanoma, um câncer de pele agressivo. Levando em consideração um consenso de que cerca de 100 nevos (pintas ou sinais na pele de tamanho, cor e saliência variadas) pelo corpo indicam uma maior predisposição à doença, os autores de um estudo publicado em 2015 no periódico British Journal of Dermatology procuraram alguma parte do corpo que pudesse representar esse número em uma escala menor - para que pacientes não precisassem gastar muito tempo e esforço fazendo uma busca de dezenas de marcas em toda parte. Considerando um grupo de milhares de mulheres inglesas e brancas, os cientistas definiram que a presença de 11 nevos (com no mínimo 2mm de diâmetro) no braço direito é um indicativo de maior risco deste câncer - e, logo, da necessidade de mais precaução, como uso de protetor solar e consultas com especialistas. O dermatologista oncológico Aldo Toschi, do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer, afirma que este tipo de busca pelo próprio paciente ajuda na compreensão dos riscos da doença pelos leigos e pode fazer com que estes cheguem mais cedo ao especialista caso haja algum motivo de desconfiança. Mas, claro, esta tarefa caseira não deve levar nem a um relaxamento no caso daqueles que não verificam tantos nevos, nem a um desespero para os que encontram. "É fundamental considerar outros aspectos, como o histórico familiar da doença, a exposição ao sol e o tipo de pele, já que pessoas com peles, cabelos e olhos claros têm maior risco", explica. Ele diz ainda que, no consultório, é comum que especialistas avaliem também o número, concentração e características de marcas na pele em partes do corpo como as costas, os ombros e as mãos. Com a experiência, estes profissionais não precisam fazer contagens exatas, mas estão acostumados a ficar alertas com nevos assimétricos, com bordas irregulares e cores variadas em uma mesma mancha. Em seguida, essa análise no contato direto com o paciente é aprimorada com exames como a dermatoscopia e mapeamento corporal. Toschi acrescenta ainda que, hoje, os médicos tendem a ficar mais alertas com manchas com a partir de 6mm de diâmetro. Após enfrentar câncer de mama, mulheres falam sobre importância do autoexame em Varginha Reprodução EPTV Autoexames No Google Trends, que capta as principais pesquisas no buscador, o autoexame mais procurado no Brasil é de longe o de mama - um sinal do sucesso de campanhas de conscientização pela prevenção do tipo de câncer mais incidente nas mulheres no país depois do de pele não melanoma. Mas é importante lembrar que a maior parte dos nódulos e secreções que podem ser encontrados nessa busca não estão necessariamente relacionados ao câncer. Recomenda-se que o autoexame de mama seja feito mensalmente, depois da menstruação, em frente ao espelho, em pé e depois deitada - e, claro, sem roupa, pelo menos na parte de cima do corpo. Em 2018, a BBC News Brasil publicou um vídeo orientando como fazer o autoexame de mama e por que ele é importante. O site do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC) traz ainda arquivos com outros tipos de autoexames: da boca, pele, testículos e tireoide; confira aqui. Bolsa de água quente para buscar origem da dor No caso da desconfiança de que uma dor seja muscular, colocar uma bolsa de água quente na região pode confirmar a hipótese, se a dor for aliviada ou passar - pois o objeto quente tem o efeito de relaxar os músculos. Diante de uma dor no pescoço, por exemplo, o alívio com a bolsa de água pode separar o torcicolo (de origem muscular) de algo mais sério, como uma hérnia. Mas André Salgado, clínico geral, destaca que isso serve mais para dores superficiais - aquelas agudas, como decorrentes de um infarto ou uma apendicite, requerem uma intervenção mais urgente. Ele aponta ainda que outros tipos de dor não musculares também podem ser aliviados com a bolsa, como cólicas. "É um teste mais válido quando você parte do princípio que é uma dor muscular, que costuma piorar quando você mexe aquela parte do corpo, ou esta se apresenta dura e tensa", acrescenta. É possível usar fones de ouvido para realizar testes auditivos online Altieres Rohr/Especial para o G1 Testes auditivos A internet e as lojas de aplicativos para celular estão cheias de opções de testes auditivos online - gratuitos ou não. Em geral, eles duram alguns poucos minutos e devem ser feitos em locais silenciosos, já que reproduzem arquivos de áudio através do fone ou do alto-falante de computadores. Eles costumam incluir também breves questionários, com perguntas sobre idade e sexo do testado. O formato dos testes varia, mas em geral inclui a avaliação da sensibilidade para tons graves, médios e agudos, além de pedir para que o usuário detecte palavras faladas em ambientes ruidosos. Depois, uma pontuação ou nível são apresentados de acordo com o desempenho. Considerando uma escala de perdas auditivas leves, moderadas, graves e profundas, Fausto Nakandakari, otorrino no Hospital Sírio Libanês, diz que os níveis "do moderado para cima" provavelmente podem aparecer em autotestes. O médico diz que diversos pacientes já chegaram ao seu consultório relatando ter feito estes testes - e compartilha com a BBC News Brasil o comentário que costuma dividir com eles. "Estes testes têm a sua validade para, por exemplo, rastrear alguma queda na audição. Mas a perda auditiva deve ser confirmada com um exame mais detalhado, como a audiometria", explica Nakandakari. O otorrino destaca também algumas limitações dos testes, com a influência de sons externos e a qualidade do som emitido por celulares, por exemplo. "Na audiometria, o exame é feito dentro de uma sala acústica, e os equipamentos são calibrados e regulados." Veja Mais

Maria Bethânia inclui sete músicas na transposição do show 'Claros breus' para casa grande

G1 Pop & Arte Sucessos como 'Sampa' e 'Sangrando' entram no roteiro a partir da estreia oficial da turnê em São Paulo. O show Claros breus, de Maria Bethânia, ficou maior. Não somente porque está sendo transposto para casas grandes – após quatro concorridas apresentações caracterizadas como pré-estreias e feitas na intimidade do clube carioca Manouche – com inédito cenário da diretora Bia Lessa, mas também porque sete músicas entraram no roteiro na estreia oficial da turnê na noite de sexta-feira, 2 de agosto, no Credicard Hall, na cidade de São Paulo (SP). A rigor, algumas – como Caipira de fato (Adauto Santos, 1997), sucesso da cantora Inezita Barroso (1925 – 2015), e Gente (Caetano Veloso, 1977) – já tinham sido incluídas no decorrer da temporada do Manouche. Outras, casos de Sangrando (Gonzaguinha, 1980) e de Sampa (Caetano Veloso, 1978), música inédita na voz de Bethânia, apareceram na estreia paulistana do show Claros breus, totalizando 37 músicas. A opção de Bethânia pelo acréscimo de sucessos como Lama (Paulo Marques e Aylce Chaves, 1952), Rosa dos ventos (Chico Buarque, 1970) e Sonho impossível (The impossible dream) (Joe Darion e Mitch Leigh, 1965, em versão em português de Chico Buarque e Ruy Guerra, 1972) sinaliza a intenção da cantora de tornar Claros breus um show mais digerível para grandes plateias. Tanto que, sintomaticamente, a esperada inédita da compositora Flavia Wenceslau, Espelho, acabou ficando fora do repertório da primeira apresentação do espetáculo em casa grande. De todo modo, a ideia foi tentar manter a atmosfera de intimidade das boates nesse novo formato do show. Eis o roteiro seguido em 2 de agosto de 2019 por Maria Bethânia, com direito a manifestações do orgulho de ser nordestina, na estreia oficial da turnê Claros breus na cidade de São Paulo (SP): Ato I 1. Pronta pra cantar (Caetano Veloso, 1990) 2. Drama (Caetano Veloso, 1972) 3. A flor encarnada (Adriana Calcanhotto, 2019) – música inédita 4. O universo na cabeça do alfinete (Lenine e Lula Queiroga, 2015) 5. Sangrando (Gonzaguinha, 1980) 6. Juntar o que sentir (Renato Teixeira, 2001) 7. De todas as maneiras (Chico Buarque, 1978) 8. Pernas (Sérgio Ricardo, 1960) 9. Sábado em Copacabana (Dorival Caymmi e Carlos Guinle, 1951) 10. Gota de sangue (Angela Ro Ro, 1979) 11. Lama (Paulo Marques e Aylce Chaves, 1952) 12. Sampa (Caetano Veloso, 1978) 13. Anjo exterminado (Jards Macalé e Waly Salomão, 1972) 14. Cobras e lagartos (Sueli Costa e Hermínio Bello de Carvalho, 1975) 15. A beira e o mar (Roberto Mendes e Jorge Portugal, 1984) 16. Gente (Caetano Veloso, 1977) ♪ Carcará (João do Vale e José Cândido, 1965) – interlúdio instrumental com a banda Ato II 17. Brincar de viver (Guilherme Arantes e Jon Lucien, 1983) 18. Grito de alerta (Gonzaguinha, 1979) + texto 19. Olhos nos olhos (Chico Buarque, 1976) 20. Evidências (José Augusto e Paulo Sérgio Valle, 1989) / 21. Da taça (Chico César, 2015) 22. Yayá Massemba (Roberto Mendes e José Carlos Capinam, 2003) 23. Sinhá (João Bosco e Chico Buarque, 2011) 24. História pra ninar gente grande (Tomaz Miranda, Deivid Domênico, Mama, Márcio Bola, Ronie Oliveira, Danilo Firmino e Manu da Cuíca, 2018) 25. Caipira de fato (Adauto Santos, 1997) 26. Águia nordestina (Chico César, 2019) – música inédita 27. Sonho impossível (The impossible dream) (Joe Darion e Mitch Leigh, 1965, em versão em português de Chico Buarque e Ruy Guerra, 1972) 28. Luminosidade (Chico César, 2019) – música inédita 29. Tocando em frente (Almir Sater e Renato Teixeira, 1990) 30. Sete trovas (Consuelo de Paula, Rubens Nogueira e Etel Frota, 2009) 31. Rosa dos ventos (Chico Buarque, 1970) 32. Músicas, música (Roque Ferreira, 2019) – música inédita 33. Imagens (Sueli Costa sobre poema de Cecília Meireles) 34. Bar da noite (Bidu Reis e Haroldo Barbosa, 1953) Bis: 35. Purificar o Subaé (Caetano Veloso, 1981) / 36. Encanteria (Paulo César Pinheiro, 2007) 37. O que é o que é (Gonzaguinha, 1982) Veja Mais

Homem bebe demais, invade zoológico e tenta pegar 'carona' em girafa; veja

O Tempo - Mundo O pobre animal chegou a aguentar o indesejável homem às suas costas por alguns minutos, mas acabou por lançá-lo ao chão Veja Mais

Pontualidade e assiduidade: qual a diferença?

R7 - Economia Você pode achar que aquele colega de trabalho que está sempre atrasado seja simplesmente mal-educado ou sem comprometimento, mas pesquisas apontam que 1 a cada 5 pessoas possuem problemas com pontualidade. A situação já é quase clássica, começa com apenas um funcionário com problemas de pontualidade no trabalho e, quando você percebe, o problema já passou a […] O post Pontualidade e assiduidade: qual a diferença? apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Pagamento de tarifas da China é possível por desvalorização de moeda, diz Trump

R7 - Economia O presidente americano, Donald Trump, afirmou há instantes no Twitter que as "dezenas de bilhões de dólares" pagas pela China por meio das tarifas impostas pelos Estados Unidos a bens exportados são possíveis porque o gigante asiático desvaloriza sua moeda e estimula sua economia."As coisas estão indo muito bem com a China", escreveu Trump."Eles [China] estão nos pagando dezenas de bilhões de dólares, possibilitados por suas desvalorizações monetárias e injetando quantias enormes de dinheiro para manter seu sistema funcionando", atacou. Ele acrescentou, ainda, que, "até agora", o consumidor americano não tem pago pelas tarifas impostas a Pequim e reiterou que "não há inflação" no país. O presidente americano voltou a criticar o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ao dizer que não recebe "nenhuma ajuda" da instituição. Trump já classificou a autoridade monetária, que cortou os juros em 25 pontos-base na última quarta-feira, como "maior ameaça" à economia americana e diz que os juros estão "muito altos".Na última quinta-feira, Trump anunciou tarifas de 10% sobre US$ 300 bilhões em bens chineses, um montante que ainda não havia sido alvo das barreiras tarifárias impostas a Pequim em meio à guerra comercial. O anúncio ocorreu um dia após o térmico de uma rodada de negociações entre delegações dos dois países em Xangai. Hoje, também na rede social, o republicano afirmou que os EUA têm sido procurados por países que desejam negociar pactos comerciais "reais", "e não os acordos unilaterais de terror feitos por governos passados". Trump acrescentou que outras nações não desejam ser tarifadas por Washington. Veja Mais

Pitty entra, com 'Coragem', no mundo infantil do projeto Bita

G1 Pop & Arte Pitty trocou o chip no excepcional álbum Matriz (2019), lançado em abril, sem deixar de ser fiel ao rock. Enquanto promove o clipe do hardcore Ninguém é de ninguém (Pitty e Daniel Weskler), uma das músicas mais pesadas do disco, a artista suaviza a batida do rock para entrar no lúdico universo infantil do projeto Mundo Bita. Mãe de Madalena, a quem deu à luz em 2016, Pitty é a convidada de Coragem, composição inédita de Chaps Melo que integra a corrente série Bita e o circo. Feita pela cantora em dueto (virtual) com o próprio Chaps Melo, a gravação de Coragem entrou em rotação na sexta-feira, 2 de agosto, em single e em clipe filmado dentro da atmosfera circense do tema atual do Mundo Bita. Veja Mais

Alcolumbre diz que indicação de Eduardo a embaixador seguirá 'rito normal'

O Tempo - Política Presidente do Senado afirmou que agirá de acordo com o regimento da Casa e de forma "imparcial" Veja Mais

Ministro do TCU dá 15 dias para Receita informar nomes de fiscais que fiscalizaram autoridades

G1 Economia Bruno Dantas determinou ainda que Fisco disponibilize número de todos os processos autuados nos últimos 5 anos envolvendo integrantes da cúpula dos três poderes e seus familiares. O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou que a Receita Federal informe, em até 15 dias, a identidade de todos os servidores do órgão que fiscalizaram ou acessaram dados fiscais de integrantes da cúpula dos três poderes e também dos familiares das autoridades. Entre os alvos da fiscalização da Receita estão o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e o ministro Gilmar Mendes. Leia a íntegra da decisão de Bruno Dantas No mesmo despacho, o ministro da Corte de fiscalização ordenou que o Fisco disponibilize, em até 90 dias, os números de todos os processos autuados pelos fiscais nos últimos cinco anos que envolvam membros e ex-membros do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, assim como os cônjuges e dependentes dessas autoridades. O TCU quer saber os nomes dos auditores, quem fiscalizou quem, em que datas e sob qual fundamento. A decisão de Bruno Dantas atende a um pedido do subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, do Ministério Público junto ao TCU. Na sexta-feira (2), subprocurador encaminhou uma representação ao ministro pedindo que ele solicitasse à Receita os números dos processos relacionados à fiscalização de agentes públicos federais e as matrículas dos servidores envolvidos. Em uma rede social, o secretário especial da Receita, Marcos Cintra, informou que recebeu o pedido do TCU. Na mensagem, ele disse que está "surpreso" com as suspeitas levantadas nos últimos dias contra o Fisco, instituição que ele disse que "sempre buscou lisura e impessoalidade em suas ações". Inquérito do STF Na véspera de o Ministério Público pedir ao TCU providências sobre o caso, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, havia determinado a suspensão de procedimentos de investigação do Fisco sobre 133 contribuintes, entre os quais seus colegas de tribunal Toffoli e Gilmar Mendes, além da advogada Roberta Rangel, mulher do presidente da Suprema Corte. Na ocasião, Moraes também mandou afastar dois servidores do Fisco que atuaram nessa investigação. Ministro Alexandre de Moraes suspende apurações da Receita Federal sobre contribuintes Alexandre de Moraes é o relator do inquérito aberto no STF para apurar supostas ofensas a integrantes da mais alta Corte do país. O magistrado decidiu incluir a apuração sobre vazamentos de dados da Receita – que envolve ministros do tribunal – no mesmo inquérito. A investigação foi prorrogada até o final do ano. Relatório da Receita publicado antes da instauração do inquérito levantava suspeitas em relação à movimentação financeira de Gilmar Mendes. No despacho de quinta-feira, Moraes afirmou que procedimento interno constatou "graves indícios da prática de infração funcional" por parte dos dois servidores da Receita que foram afastados temporariamente de suas atividades. Raquel Dodge opina a favor do pedido pra que STF suspenda inquérito que apura ofensas ao Supremo Nesta semana, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, opinou a favor de pedido da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) para que o Supremo suspenda o inquérito aberto por Toffoli para apurar supostas ofensas e vazamentos que atinjam a honra dos ministros do tribunal. A chefe da Procuradoria-Geral da República (PGR) alegou no parecer o inquérito foi instaurado por magistrado responsável pela investigação "sem participação do Ministério Público, em afronta à Constituição e ao sistema acusatório”. Reprodução do pedido do Ministério Público junto ao TCU para que o ministro Bruno Dantas solicitasse à Receita a identidade dos fiscais que investigaram autoridades Reprodução Sindfisco critica pedido do TCU À TV Globo, o presidente do SindFisco, Kleber Cabral, afirmou que o pedido do ministro do TCU é "indevido" e um "claro processo intimidatório". Na avaliação do dirigente da entidade que representa os servidores da Receita Federal, o tribunal é administrativo, não tem motivação técnica e nem mesmo autorização judicial para pleitear as informações solicitadas por Bruno Dantas. Na avaliação do SindFisco, o Tribunal de Contas da União está exercendo papel que cabe à Controladoria-Geral da União (CGU), ao Ministério Público e ao Judiciário. Além disso, a entidade acusou a Corte de fiscalização de estar usurpando funções de outros órgãos. Veja Mais

Bombeiros salvam guaxinim preso em bueiro nos EUA

O Tempo - Mundo A corporação foi ao local após receber a chamada de um ciclista que avistou o animal Veja Mais

Lançado vibrador com controle via app e função de chamada de vídeo

Lançado vibrador com controle via app e função de chamada de vídeo

canaltech Vibratissimo Little Want. Este é o sedoso nome de um vibrador, muito parecido com o Playstation Move, que possui mais recursos que muitos celulares não têm. Isso porque, entre outros recursos, ele pode ser controlado por aplicativo e realiza até mesmo chamadas de vídeo e voz.  Segundo a Intt Cosméticos, importadora do produto, o objeto promete "encurtar a distância para que os casais possam encontrar o prazer, estando na mesma sala ou em qualquer lugar do mundo".  O aplicativo permite o controle do produto de forma remota, tem versões compatíveis com iOS e Android e possibilita que ele seja controlado pelo parceiro de qualquer lugar do mundo. Além disso, é possível criar perfis de usuário distintos para se conectar com outras pessoas.  -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Caption O Vibratissimo Little Want também oferece a possibilidade de conversar através de um sistema de mensagens especialmente desenvolvido, tanto em texto quanto em vídeo.Ele também tem a possibilidade de escolher uma variedade de vibrações pré-instaladas ou criar padrões de vibrações personalizados.  O vibrador high tech custa R$ 800 e pode ser adquirido na loja online da Exclusiva Sex Shop. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia Torne-se um gamer invencível com os smartphones Samsung Amigo HostGator | O que é e como funciona o novo Programa de Indicação Veja Mais

Inteligência Artificial pode tornar os teclados de celulares invisíveis

Inteligência Artificial pode tornar os teclados de celulares invisíveis

canaltech Pesquisadores do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul querem desenvolver uma tecnologia baseada em Inteligência Artificial (IA) que pode tornar os teclados virtuais de smartphones invisíveis aos usuários.  Em um estudo publicado no site Arvix.org, intitulado "I-Keyboard - Teclado Totalmente Imaginário em Dispositivos de Toque Capacitados pelo Decodificador Profundo Neural" (sim, o nome não ajuda), os cientistas propõem um "teclado totalmente imaginário" - o I-Keyboard - que não teria um layout, forma ou tamanho pré-definidos. Ele usará a IA para detectar digitação de qualquer posição, em qualquer ângulo e que não exigirá calibração. Em primeiros testes, os responsáveis pelo projeto afirmam que a tecnologia consegue  alcançar 95,84% de precisão de digitação com ele, se comparado a um teclado virtual convencional. “Teclados digitais contemporâneos possuem algumas limitações. Os atuais softwares de teclado danificam a usabilidade de dispositivos móveis de várias maneiras além da mobilidade”, escreveram os autores do estudo, que apontam que a falta de feedback tátil geralmente aumenta a taxa de erros de digitação. “[Além disso], os teclados virtuais atuais impedem que os dispositivos móveis apresentem conteúdo suficiente porque ocupam uma parte relativamente grande nos displays de celulares”. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Como a tecnologia é desenvolvida Para criar o "teclado invisível", os cientistas primeiro compilaram um conjunto de dados recrutando 43 participantes que usam regularmente teclados QWERTY físicos e aplicativos de teclados. Eles tinham que digitar frases em uma tela sensível ao toque (que não exibia nenhuma letra ou número, com exceção de uma tecla "delete" e tecla "enter"), seguindo as instruções transmitidas por uma tela separada, situada acima do display sensível ao toque.  O kit para a coleta de dados que deu a origem ao I-Keyboard / Crédito: Venture Beat À medida que digitavam, a segunda tela destacava cada caractere no momento da detecção, garantindo o mapeamento entre os pontos de contato, todos interconectados. E a qualquer momento, os usuários poderiam excluir os pontos de contato coletados para a frase atual caso cometessem um erro. Os participantes do estudo escreviam cerca de 15 frases como "aquecimento". Na sequência, eles passaram a digitar 150 a 160 sentenças de forma aleatória, além de 20 conjuntos de textos do Newsgroup, uma espécie de fórum online, mas mais antigos que os atuais. Ao final, cada participante levou cerca de 50 minutos para escrever as sentenças e, no total, foram geradas cerca de 7.200 frases e mais de 196 mil caracteres digitados. As conclusões Depois de normalizar as escalas e remover as compensações de localização (que interferem na digitação), os pesquisadores detectaram que, embora cada participante digitasse de maneiras ligeiramente diferentes, os modelos do corpo de digitação se assemelhavam a um layout de teclado físico, o que a equipe alega ser uma indicação de que os usuários podem digitar de forma confiável em telas touchscreen mesmo sem orientação - leia-se "invisíveis". Com os resultados em mãos,  os pesquisadores criaram a arquitetura de sistema do I-Keyboard, composta por três módulos: um de interação com o usuário, um  de preparação e uma camada de comunicação. A primeira entrada de caracteres era recebida por meio de uma interface touchscreen, enquanto o módulo de preparação de dados pré-processou e formatou insumos brutos. Por fim, a camada de comunicação integrou fortemente a estrutura de aprendizado de máquina e a estrutura de aplicativo. Exemplos de uso de modelos mentais / Crédito: Venture Beat Depois de dividir a tecnologia em conjuntos de treinamento, teste e validação e treinar o modelo de aprendizado de máquina no primeiro, a equipe implantou um protótipo do I-Keyboard em um MacBook Pro. Os participantes do estudo então digitaram outras 20 frases selecionadas aleatoriamente  e conseguiram digitar 45,57 palavras por minuto - ou cerca de 88,74% da velocidade de digitação com um teclado físico padrão). Os autores do estudo artigo afirmam que a facilidade de uso do I-Keyboard facilitou a compreensão do problema de forma relativamente rápida. “As pessoas não precisam aprender nenhum novo conceito sobre o I-Keyboard antes do uso. Eles podem começar a digitar naturalmente transferindo o padrão de uso dos teclados físicos”, escreveram eles. “[Eles] podem continuar digitando mesmo quando criaram frase após frase sem uma etapa adicional de calibração.” A interação atual do I-Keyboard pode suportar smartphones “com alguns ajustes”, dizem os pesquisadores. No entanto, o objetivo é estendê-lo a outras telas e dispositivos sensíveis ao toque no futuro. Além disso, eles pretendem implementar suporte para caracteres não-alfabéticos (por exemplo, números, pontuação e teclas de função), potencialmente adicionando um algoritmo de detecção de gestos que pode ser atribuído a chaves diferentes. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Governo anuncia fim da tributação para bens de informática, com uma ressalva Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Google Play Store retorna ao tema Material Design Veja Mais

Blog do PQ?: A pizza do orçamento federal

R7 - Economia Por Blog do PQ? O gráfico de pizza abaixo ficou famoso nas redes sociais. Ele mostra a distribuição do orçamento federal nas mais diversas funções. É frequentemente usado para argumentar que a reforma da Previdência não é tão urgente e necessária quanto se alardeia. Afinal, gastos com a dívida pública seriam bem maiores do que […] Veja Mais

Sanções dos EUA não prejudicam economia russa, diz ministro

Sanções dos EUA não prejudicam economia russa, diz ministro

R7 - Economia O ministro da Economia russo, Anton Siluanov Maxim Shipenkov/ EFE Mais sanções norte-americanas prejudicam as relações bilaterais entre Moscou e Washington, mas o sistema financeiro da Rússia é resistente a pressões externas, afirmou o ministro da Economia do país, Anton Siluanov, neste sábado (3). O presidente dos EUA, Donald Trump, impôs outra rodada de sanções contra a Rússia, pelo envenenamento de um antigo espião no Reino Unido, disse a Casa Branca, na sexta-feira (2). "A economia da Rússia já se provou resistente a restrições externas nos últimos anos", disse Siluanov. Leia mais: Ameaça nuclear: Os riscos que corremos sem acordo EUA-Rússia EUA se retiram de tratado de mísseis que pôs fim à Guerra Fria "Em relação às dívidas pública e corporativa, estamos confiantes que o sistema financeiro que criamos nos permitirá cumprir com as necessidades do orçamento e empreendimentos em recursos emprestados." O Departamento do Estado dos EUA disse, em comunicado, que, com a nova rodada de sanções, Washington estará contra a extensão de qualquer empréstimo ou assistência financeira ou técnica à Rússia por instituições financeiras internacionais. Veja Mais

Planalto pressiona Guedes a tirar aliado de Moro da chefia do Coaf

O Tempo - Política A decisão sobre o futuro de Roberto Leonel deve ser tomada até a próxima semana. Veja Mais

Homem vestido de 'Monstro das Bolachas' invade loja e rouba biscoitos

O Tempo - Mundo Rapaz incorporou o monstrinho de "Vila Sésamo" e comeu meio pacote de biscoitos, saindo sem pagar Veja Mais

Criptomoeda do Facebook deve ser lançada no início de 2020, diz PayPal

Valor Econômico - Finanças Presidente da companhia de pagamento afirma que participar do projeto é dar mais opções aos clientes Veja Mais

Aposentado e pensionista do INSS: É possível ser os dois ao mesmo tempo?

R7 - Economia Quando falamos em previdência social, estamos tratando de leis e normas que são atualizadas a todo momento. Agora, com a famosa reforma da previdência social em andamento e com a possibilidade de ser aprovada logo no próximo ano, provavelmente, ocorrerão mudanças ainda mais bruscas. Isso fará com que as regras fiquem ainda mais confusas para aposentado […] O post Aposentado e pensionista do INSS: É possível ser os dois ao mesmo tempo? apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Instituto Brasília Ambiental abre inscrições para contratar brigadistas

G1 Economia Salários vão de R$ 1,9 mil até R$ 3 mil. Profissionais deverão atuar no combate ao fogo em 96 unidades de conservação. Treinamento de brigadistas Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Instituto Brasília Ambiental (Ibram) abriu, nesta sexta-feira (2), inscrições para a contratação temporária de brigadistas. São 100 vagas, conforme edital publicado no Diário Oficial do DF. O processo seletivo é uma das ações do órgão para evitar e combater os grandes incêndios nas 96 unidades de conservação espalhadas pelo Distrito Federal, entre elas, 72 parques. O Ibram também atua em parceria com o Corpo de Bombeiros na prevenção e combate a incêndios em outras áreas. Os salários vão de R$ 1,9 mil até R$ 3,1mil (veja abaixo). Os candidatos devem ser alfabetizados e possuir certificado de conclusão de curso de Brigadista Florestal. Para os cargos de chefe de brigadas e de esquadrão, são necessários certificado ou diploma de conclusão do ensino médio, declaração de conclusão de curso Brigadista Florestal, habilitação de motorista na categoria B e experiência profissional comprovada na área de combate a incêndios florestais em instituições do governo federal (inclui Forças Armadas) ou de governos estaduais ou do DF. A seleção terá duas fases de caráter classificatório e eliminatório. A primeira será a análise curricular. A segunda é de teste de aptidão física e de habilidade no uso de ferramentas agrícolas. Brigadistas do Corpo de Bombeiros do DF combatem incêndio na Flona CBMDF/Divulgação Vagas 4 vagas de chefe de brigada, para trabalhar em turno de 12 horas por 36 horas de descanso, com remuneração de R$ 3.193,60 16 vagas para chefe de esquadrão, com salário de R$ 2.495,00 80 vagas para brigadista de combate a incêndios florestais, com salário de R$ 1.996,00 Inscrições Local: SEPN 511, Bloco C, Edifício Bittar, térreo, Brasília-DF Data: de 2 a 9 de agosto Horário: das 9h às 16h Veja o Manual do Candidato a Brigadista Florestal – 2019 Leia mais notícias sobre a região no G1 DF. Veja Mais

FLUMINENSE BATE O INTERNACIONAL NO MARACANÃ E RESPIRA NO BRASILEIRO; Acompanhe o pós-jogo

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Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre esporte? Acesse nosso site! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP FOX Sports! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Fluminense #Internacional #CampeonatoBrasileiro Veja Mais

Ataque a tiros em centro comercial do Texas deixa 20 mortos e dezenas de feridos

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em - Internacional A ação ocorreu em um centro comercial localizado a 4,5 quilômetros da fronteira com o México Veja Mais

Brasil já tem 79 vagas garantidas para a Olimpíada de 2020, no Japão

Superesportes - Mais esportes Confira todas as vagas garantidas pelo Brasil Veja Mais

Prefeitura de Pontes e Lacerda (MT) tem concurso com 91 vagas e salário de até R$ 7,4 mil

G1 Economia As inscrições podem ser feitas entre os dias 12 de agosto e 12 de setembro. Pontes e Lacerda Prefeitura de Pontes e Lacerda (MT) A Prefeitura de Pontes e Lacerda, a 483 km de Cuiabá, divulgou um edital de um concurso público com 91 vagas em todos os níveis de formação. As inscrições podem ser feitas entre os dias 12 de agosto e 12 de setembro. Os salários variam de R$ 907,58 e R$ 7.403,48. Clique aqui para ver o edital. As inscrições serão feitas no site da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que organiza o concurso. As vagas são para: professor de ensino fundamental anos finais, professor de ensino fundamental anos iniciais, professor de educação infantil, técnico administrativo educacional e apoio administrativo educacional, assistente social, bioquímico, enfermeiro, médico, médico psiquiatra, nutricionista, odontólogo, terapeuta ocupacional, assistente administrativo, auxiliar de consultório dentário, fiscal de trânsito, fiscal de tributos, técnico em enfermagem, técnico operacional assistente administrativo, técnico em processamento de dados, auxiliar de serviços gerais – serviços pesados, motorista, operador de escavadeira hidráulica, operador de pá carregadeira, operador de máquinas e operador de motoniveladora. A prova objetiva será aplicada no dia 27 de outubro em Pontes e Lacerda. O valor da taxa de inscrição para cargo de nível superior completo é de R$ 100, para cargo de nível médio/médio técnico completo é de R$ 70 e para cargo de nível fundamental completo é de R$ 50. Veja Mais

PM faz abordagem em evento do PSOL em SP e partido vê intimidação

O Tempo - Política Esta é a segunda vez em menos de duas semanas que policiais interrompem reuniões de grupos de oposição ao governo Veja Mais

Projeto de lei regulamenta serviços públicos que podem ser feitos pela internet

Projeto de lei regulamenta serviços públicos que podem ser feitos pela internet

canaltech O Projeto de Lei 3443/19 define parâmetros para que o governo possa prestar serviços públicos via internet. O “Governo Digital”, como é chamado, tem o objetivo de desburocratizar a relação da sociedade com o governo, unificar bancos de dados para facilitar o acesso a informações, simplificar processos e dar transparência. A intenção é que pessoas e empresas possam solicitar e acompanhar serviços pela internet, agendar atendimentos (se necessários) e outros atos. O Governo Digital deverá ter um portal único com acesso para usuários, ferramentas para solicitação e acompanhamento dos pedidos, para avaliação dos serviços, entre outros. A proposta é de autoria de vários deputados, encabeçados por Tiago Mitraud (NOVO-MG). É o resultado de trabalhos da Frente Parlamentar da Economia e Cidadania Digital e de uma comissão de juristas criada para elaborar propostas de aperfeiçoamento da gestão governamental. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- “A prestação digital dos serviços públicos deve ser uma resposta da Administração Pública em face da difusão das novas tecnologias, que permitem maior interação e aproximação entre o Poder Público e a sociedade”, argumentam os autores. O texto estabelece que, a partir da promulgação da lei, os órgãos públicos de todas as esferas terão 120 dias para criar uma Estratégia de Política de Prestação Digital de Serviços Públicos, com planejamento e definição de serviços que poderão ser feitos pela internet. Os serviços digitais serão, para a administração, a forma prioritária de prestação de serviços. Para isso, os órgãos poderão prever inclusive a telemedicina, o incentivo ao teletrabalho de agentes públicos, a eliminação de formalidades cujos custos sejam superiores ao risco, entre outros. A proposta fala ainda de investimento em Inteligência Artificial (IA) para automatização de tarefas e aceleração de serviços públicos. Autenticações e reconhecimentos de firma poderão ser dispensados, além de autorizar a exibição de documentos em dispositivos móveis. Todas as iniciativas serão supervisionadas por comitês permanentes criados em cada órgão e entidade da administração pública. E os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicação (Fust) poderão ser usados para financiar programas e ações para a criação do Governo Digital. Tramitação A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada por quatro comissões: Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; Trabalho, Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e Cidadania. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia Amigo HostGator | O que é e como funciona o novo Programa de Indicação Google Play Store retorna ao tema Material Design Veja Mais

FESTA AMARELA! Borussia vence o Bayern e conquista a Supercopa da Alemanha

FESTA AMARELA! Borussia vence o Bayern e conquista a Supercopa da Alemanha

Fox Sports Brasil Borussia Dortmund vence o Bayern de Munique na final da Supercopa da Alemanha e se consagra campeão. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #BorussiaDortmund #BayernDeMunique #Bundesliga Veja Mais

Mineiro João Menezes vence argentino e garante vaga na final do tênis no Pan

Superesportes - Mais esportes Natural de Uberaba, tenista de 22 anos garantiu medalha para o Brasil Veja Mais

Caixa da Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, bate novo recorde

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Maria Gadú faz movimento retroativo em show que a reconduz à extroversão luminosa do primeiro disco

G1 Pop & Arte Turnê '20 anos' mobiliza o público na calorosa estreia nacional no Rio de Janeiro. Mais do que a retrospectiva da trajetória musical de Maria Gadú, iniciada em 1999 com apresentações improvisadas em circuito de bares, festas e pizzarias, o show da turnê Gadú – 20 anos faz movimento retroativo que reconduz a artista carioca à extroversão luminosa do começo da carreira fonográfica. É nesse instante áureo, vivido pela artista paulistana de 2009 a 2012 no embalo do sucesso do primeiro álbum, que o roteiro está focado. E a cantora está no caminho certo, a julgar pela calorosa receptividade do público que encheu o Circo Voador para assistir à estreia nacional do show em apresentação iniciada já na madrugada deste sábado, 3 de agosto, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). É preciso voltar no tempo para entender o momento atual de Gadú. Ao lançar o primeiro álbum em julho de 2009, Mayra Corrêa Aygadoux se tornou uma das sensações da música brasileira. Agenda concorrida, músicas em rádios e trilhas de novelas, (redundantes) gravações ao vivo, turnê nacional com Caetano Veloso e numerosas participações em discos alheios desgastaram a música, a imagem e a mente de Gadú. Maria Gadú volta à cena no show '20 anos' após dois anos de ausência dos palcos Mauro Ferreira / G1 Foi necessária pausa estratégica para a artista encarar depressão decorrente da voracidade da máquina do sucesso e esboçar recomeço radical com álbum introspectivo e pessoalíssimo, Guelã (2015), que afastou Gadú progressivamente dos holofotes, da mídia e do sucesso. Além de promover a volta da cantora à cena após dois anos de ausência dos palcos, o show Gadu – 20 anos simboliza retomada de território. Extrovertido, o show resultou em movimento igualmente radical no sentido de que a cantora oferece somente o que o público quer: sucessos digeríveis, próprios e autorais, tocados com banda que quase reedita a formação dos shows da fase áurea da artista. Entrosados, os músicos Fernando Caneca (guitarra), Maycon Ananias (teclados), Gastão Villeroy (baixo), Cesinha (bateria) e Doga (percussão) armam a cama para Gadú deitar e rolar em sequência de hits. Da abertura com Baba (Kelly Key e Andinho, 2001) ao longo bis arrematado com Sonhos roubados (Maria Gadú, 2010), tema gravado por Gadú para a trilha sonora do homônimo filme de Sandra Werneck, a cantora engatou sequência uniforme de músicas, geralmente acompanhadas em coro forte e espontâneo pelo público cúmplice. Maria Gadú canta as músicas do primeiro álbum no show '20 anos' Mauro Ferreira / G1 Não fosse por Semi-voz (Maria Gadú, Maycon Ananias e James McCollum, 2015), música do álbum Guelã incluída no bis, e sobretudo não fosse pelo discurso ativista que pautou números como Axé Acapella (Dani Black e Luisa Maita, 2011), o show Gadú – 20 anos poderia ter sido apresentado em 2011. Com dois álbuns à vista (um disco de inéditas previsto para 2020 e outro comemorativo dessas duas décadas de carreira, no mercado possivelmente ainda em 2019), Gadú fez o show de olho no retrovisor, em ótima forma vocal. O repertório palatável do seminal primeiro álbum, Maria Gadú (2009), foi revivido praticamente na íntegra. Entre acertos como a emoção contida em Dona Cila (Maria Gadú, 2009) e a diluição da tristeza entranhada em Ne me quitte pas (Jacques Brel, 1959), a cantora refez com delicadeza o trilho melódico de Tudo diferente (André Carvalho, 2009), recaiu com Leandro Léo no frenético suingue funkeado de Laranja (Maria Gadú, 2009). reafirmou a pureza comovente de Shimbalaiê (Maria Gadú, 2009), fez novamente desabrochar Bela flor (Maria Gadú, 2009), voltou a amenizar nuances e malícias d'A história de Lily Braun (Edu Lobo e Chico Buarque, 1983) e, já no bis, entrou no clima de Lounge (Maria Gadú, 2009). Maria Gadú revive músicas da Legião Urbana no show '20 anos' Mauro Ferreira / G1 Fazendo do palco um palanque-altar particular, a intérprete enfatizou versos de Índios (Renato Russo, 2006), quase como Messias, e promoveu a comunhão de Amor de índio (Beto Guedes e Ronaldo Bastos, 1978), número de tom inicialmente minimalista que ganhou progressiva intensidade. Enfim, Maria Gadú voltou a ser Maria Gadú neste show comemorativo de 20 anos que parte em turnê pelo Brasil, a partir deste mês de agosto, na sequência da estreia nacional no Rio de Janeiro (RJ). Hábil ao marcar a posição (inclusive política) da artista, o show cumpriu (muito) bem o que se propõe Gadú nesse momento revisionista, voltando a uma página que já parecia virada na história da artista. Resta torcer para que, em um próximo disco ou espetáculo, a cantora equilibre a extroversão pop do show Gadú – 20 anos com as conquistas estéticas da fase Guelã e com a aguçada consciência social de uma artista que, embora tenha sido triturada pela máquina do sucesso, conseguiu se reconstruir para levar adiante trajetória iniciada em 1999 em âmbito quase familiar. (Cotação: * * * *) Veja Mais

Executivos do Facebook querem inserir anúncios nas mensagens privadas

Executivos do Facebook querem inserir anúncios nas mensagens privadas

canaltech Assim como qualquer empresa de rede social, o Facebook sempre tem o interesse em aumentar a sua receita de anúncios, e pode ser que o próximo passo da companhia neste sentido seja a inserção de anúncios em mensagens privadas. De acordo com uma recém descoberta patente registrada pelo Facebook, a empresa estaria desenvolvendo uma nova tecnologia que permitiria a colocação de anúncios dentro das conversas privadas da rede social - tanto pelo app Messenger quanto pelo acesso via browser. Essa patente, que foi registrada em maio deste ano, não apenas permitiria que anunciantes fizessem propagandas direcionadas dentro de suas conversas privadas, como ainda permitiria o acesso ao conteúdo dessas mensagens como forma de direcionamento de anúncio. Por exemplo, uma loja de informática poderia direcionar seu anúncio para aparecer sempre que alguém digite a palavra “placa de vídeo” no chat. Assim, sempre que alguém escrevesse “placa de vídeo” em uma conversa privada, uma propaganda daquela loja apareceria no meio da conversa. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Em declaração oficial, um porta-voz do Facebook negou que a empresa esteja trabalhando na introdução de anúncios dentro das conversas privadas de seus usuários, e que o registro de uma patente não é a confirmação de algo que será implementado no futuro. Nesse ponto ele está certo: as empresas costumam registrar diversas patentes de coisas que nunca são desenvolvidas apenas para evitar que a ideia seja roubada por um concorrente. Mas um estudo das patentes registradas por uma empresa pode indicar quais os caminhos futuros de uma determinada companhia - e, para o Facebook, que desde o escândalo da Cambridge Analytica perder credibilidade e usuários, colocar anúncios nas mensagens privadas pode ser uma possibilidade para continuar crescendo suas receitas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Governo anuncia fim da tributação para bens de informática, com uma ressalva Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Google Play Store retorna ao tema Material Design Veja Mais

Elon Musk vai lançar empresa de transporte subterrâneo na China

R7 - Economia SÃO PAULO (Reuters) - Elon Musk lançará em breve na China uma unidade de sua empresa de transporte subterrâneo, a The Boring Company, afirmou o bilionário no Twitter.Um dos seguidores de Musk tuitou que o presidente-executivo da Tesla participaria de conferência global de inteligência artificial, neste mês, em Xangai.Musk respondeu na rede social que "também lançaremos The Boring Company China nesta viagem".The Boring Company foi criada por Musk para construirtúneis de transporte subterrâneo para o sistema conhecido como"hyperloop", que ele diz que será muito mais rápido que os trensalta velocidade atuais e usará um método de propulsãoeletromagnético. Veja Mais

Bitcoin teve semanas agitadas – alta volatilidade

R7 - Economia O Bitcoin após atingir máximas de US$ 10.800, caiu para a região dos US$ 9.500, onde encontrou forte suporte e parece ter se estabilizado na zona dos US$ 9 mil. O dólar se valorizou 0,71% mesmo com o corte de juros empreendido pelo Fed. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira teve […] Veja Mais

'Coisas estão indo muito bem com a China', diz Trump após anúncio de novas tarifas

G1 Economia Presidente americano disse que país asiático está pagando 'dezenas de bilhões de dólares aos EUA', sem prejuízo para o consumidor. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente chinês, Xi Jinping Kevin Lamarque / Reuters O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse neste sábado (3) que a a relação do país está progredindo bem com a China. Ele afirmou ainda que os consumidores norte-americanos não estão pagando impostos de importação sobre os produtos chineses, embora os economistas digam o contrário. "As coisas estão indo muito bem com a China. Eles estão nos pagando dezenas de bilhões de dólares, o que tem sido possível graças às suas desvalorizações monetárias e à injeção de enormes quantidades de dinheiro para manter o seu sistema", disse Trump em sua conta no Twitter. "Até agora, nosso consumidor não está pagando nada, e não há inflação. Sem ajuda do Fed!", completou Trump decidiu na quinta-feira aplicar tarifas de 10% para importações chinesas no valor de US$ 300 bilhões, surpreendendo mercados financeiros e terminando a uma trégua comercial que durava um mês. A China prometeu retaliar. As tarifas visam encarecer os produtos importados para impulsionar os produtores domésticos – a menos que os exportadores internacionais reduzam os preços. Não há evidências de que a China esteja reduzindo os valores para se adaptar às tarifas de Trump. Exportações da China caem em junho com tarifas dos EUA Veja Mais

Trump defende posição comercial contra China após anúncio de novas tarifas

R7 - Economia WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse neste sábado que a situação está progredindo bem com a China, insistindo que os consumidores norte-americanos não estão pagando impostos de importação sobre os produtos chineses, embora os economistas digam sim."As coisas estão indo muito bem com a China. Eles estão nos pagando dezenas de bilhões de dólares, o que tem sido possível graças às suas desvalorizações monetárias e à injeção de enormes quantidades de dinheiro para manter o seu sistema. Até agora, nosso consumidor não está pagando nada, e não há inflação. Sem ajuda do Fed!", disse Trump em sua conta no Twitter.Trump decidiu na quinta-feira aplicar tarifas de 10% para importações chinesas no valor de 300 bilhões de dólares, surpreendendo mercados financeiros e terminando a uma trégua comercial que durava um mês. A China prometeu que se defender.As tarifas destinam-se a tornar os produtos importados mais caros para impulsionar os produtores domésticos, a menos que os exportadores internacionais reduzam os preços. Mas não há evidências de que a China esteja reduzindo os valores para se adaptar às tarifas de Trump. Veja Mais

Visão de mercado: Bitcoin e Chainlink

R7 - Economia O Bitcoin (BTC) está sendo negociado no momento dessa escrita em US$ 10.753,71 (3.07%) com um volume diário de US$ 5.98 bilhões. Enquanto a Chainlink (LINK) está sendo negociada a US$ 2,45 (12.10%) com um volume diário de US$ 29.07 milhões. Veja Mais

Vídeo mostra incêndio que destrói plantações de cana-de-açúcar e milho em seis fazendas de MS

G1 Economia Incêndio começou na quinta-feira em uma área as margens da rodovia MS-162, a cerca de 30 quilômetros de Maracaju. Incêndio destrói plantações de cana-de-açúcar e milho em seis fazendas de MS Um incêndio de grandes proporções está destruindo plantações de cana-de-açúcar e de milho em pelo menos seis fazendas de Mato Grosso do Sul, entre os municípios de Sidrolândia e Maracaju, as margens da rodovia MS-162. Um vídeo feito pelo produtor rural Ary Corrêa quando passava pela estrada mostra a destruição causada pelo fogo nas lavouras. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros da cidade de Maracaju, tenente-coronel Rodrigo Alves Bueno, o incêndio começou na quinta-feira (1º), em uma região que fica a cerca de 30 quilômetros cidade. Com condições favoráveis, como estiagem prolongada na região e altas temperaturas, rapidamente se alastrou. O comandante disse que ainda não foi possível calcular a extensão do incêndio, mas que os estragos são grandes, tanto que a coluna de fumaça já chegou a área urbana de Maracaju e também de Sidrolândia, que fica a 89 quilômetros de distância da cidade. Bueno diz que 20 militares dos bombeiros, além trabalhadores de uma usina de cana-de-açúcar da região e produtores rurais da região estão combatendo o incêndio. As chamas se concentram neste sábado, conforme ele, em uma área de brejo e também em uma outra de preservação ambiental. Ele explicou que apesar da mobilização que está sendo feita para controlar o incêndio, se for necessário, equipes dos bombeiros de Sidrolândia e de Dourados já estão de prontidão, para reforçar os trabalhos. Desde quinta-feira (1º) incêndio atinge fazendas entre Sidrolândia e Maracaju, em Mato Grosso do Sul Ary Corrêa/Arquivo Pessoal Veja Mais

Cientistas do Brasil e do exterior reagem à demissão do diretor do Inpe

O Tempo - Política Presidente da Academia Brasileira de Ciências disse que é obrigação dos institutos de ciência e tecnologia transmitirem à sociedade a ciência que produzem Veja Mais

Orange Is The New Black deixa de herança conscientização social e empoderamento

Orange Is The New Black deixa de herança conscientização social e empoderamento

canaltech Um dos primeiros filhos da Netflix teve o seu ciclo encerrado no fim do mês de julho. Depois de sete temporadas, Orange Is The New Black chegou aos seus últimos episódios fazendo o que sempre fez de melhor: conscientizar e informar. Para entender melhor, é preciso levar em conta que a série se passa nos Estados Unidos, um país que, mesmo com toda a sua potência e influência mundial, ainda conta com presídios de qualidade de terceiro mundo, segundo dados do Human Rights Watch. Orange Is The New Black se passa em um presídio feminino. Segundo a organização, o número de mulheres encarceradas vem crescendo em um ritmo bastante acelerado, trazendo danos a quem está nestas prisões e não consegue sair. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Com base nisso, a série foi de extrema importância para conscientizar os espectadores sobre a questão do sistema prisional dos Estados Unidos, além de divertir, com foco nas mulheres e seus direitos. Imagem: Divulgação/Netflix Representação feminina de todas as formas A protagonista da série é Piper Chapman, uma mulher com a vida boa e privilegiada que, por um crime do passado, acaba sendo condenada à prisão. Lá, ela conhece diversos grupos de mulheres, cada uma com a sua história, mas com cenários de vidas similares. As classes que mais sofrem opressão se dividem dentro do presídio de acordo com suas culturas e etnias, como negras, latinas e asiáticas, por exemplo. A série reconhece bem os papéis de cada um desses grupos na sociedade e quais são os seus obstáculos, usando essas realidades dentro do roteiro da trama, provocando a conscientização e causando impacto, tudo isso em meio a personagens cativantes e divertidos. Imagem: Divulgação/Netflix Com toda essa diversidade, o racismo é um ponto de bastante destaque na trama, mostrando a realidade da situação para quem não entende da gravidade. Os Estados Unidos também é um país muito racista e intolerante, visto as diversas manifestações que já vimos acontecer pelo mundo, como o Black Lives Matter, contra a ação violenta da polícia contra a classe. Além do preconceito por parte da administração da prisão e do governo, vemos extremismo lá dentro, entre as próprias detentas. Um grupo de mulheres, por exemplo, é reconhecido como "nazis", com suásticas e discursos de ódio construídos durante a vida ou nascidos depois da prisão. Nas primeiras temporadas, vimos ainda a questão da transsexualidade com a personagem Sophia Burset (Laverne Cox), que é uma mulher trans, uma das representações da classe LGBTQ+. Conferimos a situação da imigração com as personagens latinas e os desafios enfrentados para se manterem no país, mesmo que isso tenha que ser feito da prisão. Asiáticas, muçulmanas, entre outras etnias, também são bem representadas. Imagem: Divulgação/Netflix Mas não é somente a representação feminina cultural presente em Orange Is The New Black. Assistimos mulheres de todos os tipos: carecas, lésbicas, bissexuais, gordas, magras, tatuadas, pequenas, grandes, entre uma infinidade de características. Identificação não faltou em nenhuma das sete temporadas, com as mulheres sendo mostradas da forma mais humana possível e não apenas como uma presidiária e suas culpas, trazendo também ao debate o problema do machismo e estupro. Revolução na Netflix Orange Is The New Black estreou em 2013, ano em que a Netflix não contava com muitas produções originais e ainda estava se estabelecendo como plataforma de streaming. Não havia certeza de que a atração encomendada pelo estúdio fosse chamar a atenção, nem de que as pessoas topariam assistir a 13 horas de episódios sem parar, visto que as séries costumam contar com apenas um episódio por semana. Imagem: Divulgação/Netflix Mas, deu tudo certo. O termo "maratonar", que antes era usado apenas em alguns canais de televisão pagos que fossem passar vários episódios seguidos, se tornou algo comum. A Netflix passou a adotar a liberação de temporadas inteiras como uma tradição, sendo possível terminar uma série inédita em apenas um fim de semana, dependendo da dedicação do espectador. Hoje, são incontáveis os números de lançamentos originais da Netflix em sua plataforma, uma realidade que Orange Is The New Black ajudou a moldar. Poussey Washington Fund Esta era da Netflix chegou ao fim, mas deixou bons frutos, além da conscientização, empoderamento e revolução no streaming. No último episódio, vemos a criação do Poussey Washington Fund, um fundo financeiro criado em homenagem à personagem Poussey, que foi assassinada por um guarda na quinta temporada. O objetivo do projeto é fornecer ajuda financeira para recém-liberadas da prisão, para que elas consigam se restabelecer na sociedade. O dinheiro seria fornecido como empréstimo, sendo devolvido assim que concluíssem o objetivo. A quantia devolvida, então, seria passada para uma próxima detenta. Imagem: Reprodução/Poussey Washington Fund A iniciativa agora está saindo do papel pelos criadores da série e já está está disponível em um site de crowdfunding. Segundo a produção, a quantia arrecadada vai para oito organizações sem fins lucrativos, como a Women's Prison Association. A sétima e última temporada de Orange Is The New Black está disponível para streaming na Netflix e você também pode conferir a nossa crítica aqui no Canaltech. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Governo anuncia fim da tributação para bens de informática, com uma ressalva Google Play Store retorna ao tema Material Design Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Torne-se um gamer invencível com os smartphones Samsung Veja Mais

Xiaomi prepara recurso que pode emitir alertas de terremoto para usuários da MIUI

tudo celular A Xiaomi está preparando um recurso ambicioso para a MIUI: o alerta de terremotos. Veja Mais

Trabalhador Autônomo x Empregado: Qual a diferença?

R7 - Economia Trabalhador Autônomo é todo aquele que exerce sua atividade laboral sem vínculo empregatício, por conta própria e com aceitação de seus próprios riscos. A prestação de serviços é de forma eventual e não habitual. O Art. 442-B da CLT foi implantado na reforma trabalhista e determina que a contratação do autônomo, desde que cumprida todas as formalidades legais […] O post Trabalhador Autônomo x Empregado: Qual a diferença? apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

'País está sob nova direção': diz Bolsonaro após demissão no Inpe

O Tempo - Política Presidente voltou a criticar a divulgação dos números do desmatamento no País classificando como "imprecisos" Veja Mais

Salesforce anuncia parceria com Alibaba e irá expandir para a China

Salesforce anuncia parceria com Alibaba e irá expandir para a China

canaltech Na última sexta-feira (26) a Salesforce anunciou um de seus movimentos mais ambiciosos nos últimos anos: uma parceria com a Alibaba que permitirá à gigante do software finalmente entrar no mercado chinês. Com a nova parceria, a Salesforce utilizará os servidores em nuvem da Alibaba para vender os seus softwares não apenas para a China, mas também para as duas regiões autônomas do país (Hong Kong e Macau) e para os consumidores em Taiwan. Uma parceria com empresas locais é praticamente uma obrigação para qualquer de software que queira operar na China, já que a lei regional obriga que toda empresa armazene os dados de seus clientes no país em servidores locais. Mesmo assim, a parceria é algo positivo para ambas as empresas, pois não só permite que a Salesforce entre no mercado asiático (de onde provêm apenas 10% de suas receitas) com o apoio do maior provedor de serviços em nuvem da região, como também permite à Alibaba oferecer a seus clientes uma solução de software de gerenciamento da relação com o consumidor, algo que até então a empresa não possuía. A parceria também é positiva para empresas multinacionais que já utilizam a Salesforce, pois agora elas podem expandir o uso das soluções em software da empresa para suas filiais na China. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Ainda que essa entrada no mercado asiático aconteça em um momento delicado das relações comerciais entre Estados Unidos e China, a Salesforce ficará imune às escalações na guerra fiscal entre os países. Isso porque a disputa é exclusiva para produtos físicos que são produzidos em um país e enviado para outro, e nenhum dos dois países até o momento se mostrou interessado em tarifar o uso de softwares. Já para o analista Daniel Elman, que atua para a Nucleus Research, o maior risco de entrar no país asiático neste momento é o de o movimento danificar a credibilidade da empresa para seus consumidores atuais, já que o governo da China tem sido duramente criticado por censurar o uso da internet pelos seus cidadãos e a cometer diversos abusos aos direitos humanos no país, e uma parceria da Salesforce com a Alibaba para poder lançar seu produto no país pode ser vista por algumas pessoas como um fator de que a empresa não vê nenhuma dessas questões do governo chinês como um problema. Ainda assim, ele acredita que as vantagens desse movimento superam e muito os riscos, já que a parceria com a Alibaba garante à Salesforce uma oportunidade única de expandir rapidamente suas operações no país asiático. E para Penny Gilespie, analista na Gartner, o maior risco para uma empresa é não estar presente no mercado chinês, já que qualquer empresa que conseguir ser líder de mercado na China estará bem próxima de ser líder de mercado em uma escala global. Os analistas também vêem a parceria como a consolidação de um novo movimento no mercado de tecnologia, que é o de empresas se aliarem para mutuamente resolverem os problemas uma da outra, e que isso deverá ser o tipo de coisa que se tornará cada vez mais comum nos próximos anos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Lançado vibrador com controle via app e função de chamada de vídeo LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Torne-se um gamer invencível com os smartphones Samsung Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia Veja Mais

iPhones com o melhor custo-benefício (agosto/2019)

iPhones com o melhor custo-benefício (agosto/2019)

canaltech Sabemos que as palavras “iPhone” e “custo-benefício” normalmente não andam lado a lado. O custo dos celulares da Apple no Brasil é alto, embora eles entreguem muitas funcionalidades e um software polido e otimizado, algo que costuma valorizar bem os dispositivos. Mas, para quem quer comprar um iPhone sem precisar chegar à casa dos R$ 7 mil (alô, XS!), separamos alguns modelos que podem agradar no momento. Neste caso, consideramos também as variações de preços oficiais e do varejo para selecionar os modelos. Deixamos o iPhone X de fora pois, apesar de ser um modelo de 2017, ele ainda está com um valor muito alto, e nossa ideia aqui é focar na relação custo-benefício. Lembramos, também, que os preços mostrados são referentes à data de criação deste artigo, e podem variar com o passar dos dias. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- iPhone XR   Lançado em setembro de 2018, o iPhone XR atualmente é um dos mais vendidos da nova geração. Ele tem o mesmo chip A12 Bionic do XS (com Neural Engine), 3 GB de RAM e opções com 64, 128 e 256 GB de memória. Uma das grandes vantagens do XR é a sua bateria: são 2.942 mAh que notoriamente fazem o celular durar mais tempo do que o XS. Outra coisa bacana é que ele tem o mesmo Face ID dos seus irmãos, trazendo mais tela para um corpo menor. Ah, claro: o XR é o único da família disponível nas cores amarelo, branco, coral, preto, azul e vermelho (Product RED). Ainda há quem reclame bastante do fato do display de 6,1” ser LCD e não OLED, além da resolução ser mais baixa (1792 x 828). A experiência, por outro lado, é boa, mas sem o 3D Touch, por exemplo. Ele ainda traz uma maior frequência de sensibilidade, True Tone e forte contraste. O XR traz, também, certificação IP67 e câmeras de 12 MP (f/1.8) e 7 MP (f/2.2). Não há sensores extras de zoom óptico, embora ele possa fazer imagens com fundo desfocado e vídeos 1080p com 60 fps na câmera frontal; a traseira alcança até 4K com 60fps. O iPhone de “baixo custo”, ainda assim, tem preço oficial (inicial) de R$ 5.199, ou cerca de R$ 3.750 (na data presente) no varejo nacional, mas é uma boa opção para quem pretende ter um iPhone atual e com hardware potente. iPhone 8 e 8 Plus   Os iPhone 8 e 8 Plus chegaram ao mercado em 2017 e são da última geração dos smartphones da Apple com Touch ID, já que a partir do X o Face ID tomou conta. Os dois contam com a geração do chip A11 Bionic (também com Neural Engine), 2 GB e 3 GB de RAM, respectivamente, e opções com 64 GB e 256 GB de memória. A parte boa do iPhone 8 é ser um modelo mais compacto, enquanto que o 8 Plus tem maior display e mais bateria. Correspondentemente, são 4,7” (1334 x 750p) e 5,5” (1920 x 1080p) de painéis LCD com True Tone e 3D Touch. Eles também são construídos em vidro, logo há carregamento por indução e certificação IP67, e suas baterias são de 1.821 mAh e 2.691 mAh. Como a Apple começou a usar o Face ID somente a partir do X, os iPhones 8 e 8 Plus ainda trazem grandes bordas ao redor do display. Isso faz com que eles tenham tamanho aproximado de celulares mais recentes, porém sem uma relação tão boa de tela x display. Se isso não for um incômodo, o hardware de ambos pode ser uma boa pedida. As câmeras deles são de 12 MP (f/1.8) + 7 MP (f/2.2) na frontal, enquanto que o iPhone 8 Plus tem um sensor extra na traseira, também com 12 MP (f/2.8), usado para zoom óptico de 2x e digital até 10x, contra zoom digital de até 5x do iPhone 8. O sensor extra do modelo maior também permite fotos com o modo retrato, enquanto que ambos trazem estabilização óptica de imagem e gravam vídeos até 4k com 60 fps com o sensor traseiro.   Atualmente, a Apple comercializa os iPhones 8 e 8 Plus nos seus canais oficiais por a partir de R$ 3.999 e R$ 4.599, enquanto que no varejo eles ficam entre em torno de R$ 3.270, tanto para o iPhone 8 quanto a sua versão Plus. iPhone 7 Plus   Ok, o iPhone 7 Plus definitivamente não é um dos mais recentes. Ele teve seu lançamento em 2016 e até hoje recebe updates de software, e muito provavelmente será atualizado para o iOS 13. Ele traz o Touch ID no botão início que aqui passa a ser funcional por pressão (e não é um botão mecânico), chip A10 Fusion e 3 GB de RAM. Ele também tem versões de 32 GB e 128 GB de memória. Não, ele não traz “mais corpo e menos borda”. São 5,5” LCD (1920 x 1080p) com 3D Touch e as velhas bordas, e design conhecido pelo público, mas com certificação IP67 e estrutura de alumínio reciclável. Já a bateria do 7 Plus tem 2.900 mAh, que pode não ser tão duradoura quanto a do XR, mas oferece autonomia balanceada para um dia de uso. Em tempo, nós escolhemos o 7 Plus para esta lista por contar com dois sensores de câmera: um de 12 MP (f/1.8) e outra de 12 MP (f/2.8) para zoom óptico de 2x. Diferente do 8 Plus, o 7 Plus tem estabilização óptica apenas no sensor principal e grava em 4k até 30fps. A frontal tem 7 MP (f/2.2) e faz vídeos em 1080p com 30fps. E, sim, a Apple ainda comercializa o iPhone 7 Plus por aqui. Nos canais da empresa, ele está disponível por a partir de R$ 3.799, enquanto que o varejo estipula ele na faixa dos R$ 3.000. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Lançado vibrador com controle via app e função de chamada de vídeo LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Torne-se um gamer invencível com os smartphones Samsung Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia Veja Mais

Natália Gaudio brilha no individual geral e fatura o bronze na ginástica rítmica

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Redes sociais espalham 'epidemia de mal-estar' pela humanidade, diz psicanalista

G1 Economia 'A hiperexposição nos distancia muito da realidade do que somos: mostramos apenas o melhor de nós mesmos, em uma exigência de felicidade permanente que deixa muito pouco espaço para o sofrimento subjetivo', diz Marcelo Veras, autor do livro 'Selfie, Logo Existo'. O psiquiatra e psicanalista Marcelo Veras. Arquivo pessoal/via BBC Exposição da intimidade, amores descartáveis, depressão, silenciamento, loucura, suicídio. As relações humanas e seus conflitos dão o tom de como a saúde mental é percebida hoje em dia: muito mais por sua ausência ou pelo adoecimento do que pelo cuidado com ela. Por mais que a preocupação com o bem-estar psíquico esteja em voga, o sofrimento subjetivo, que é inerente à vida de cada pessoa, não tem o espaço necessário. As conexões de nossa época não estimulam a intimidade, e as consequências disso apontam para uma sociedade cada vez mais insegura e voltada a soluções superficiais. Dedicado à escuta do sofrimento individual, o psicanalista e psiquiatra Marcelo Veras, autor do livro Selfie, Logo Existo (Corrupio) e membro da Associação Mundial de Psicanálise e da Escola Brasileira de Psicanálise, conversou com a BBC News Brasil sobre nosso mal-estar atual. BBC News Brasil - Qual a visão de nossa sociedade sobre saúde mental? Marcelo Veras - De um certo modo, acredito que as pessoas estejam cada vez mais preocupadas com o bem-estar e a saúde mental, mas isso ocorre precisamente por uma percepção de sua perda. Houve um profundo remanejamento de conceitos clássicos como narcisismo e intimidade. A hiperexposição das redes (sociais) nos distancia muito da realidade do que somos: mostramos apenas o melhor de nós mesmos, em uma exigência de felicidade permanente que deixa muito pouco espaço para o sofrimento subjetivo. No século 21, estamos permanentemente sob os olhares de câmeras que implodiram o conceito de intimidade. Isso gera uma sociedade mais insegura narcisicamente e também com a falsa ilusão de que o olhar do outro é necessário para garantir sua existência. Imagem mostra logotipos de várias redes sociais, como YouTube e Instagram. Gerd Altmann/Pixabay Surgem então uma série de terapias e práticas para adequar o sujeito moderno ao seu ideal de aparência, e cala-se profundamente as raízes, sempre complexas, do sofrimento individual que não fica bem na foto. Temos nessa esteira a disseminação de coachings, programas de lifestyle, estética, além, evidentemente, do recurso à medicação. Preocupa-me quando a Organização Mundial de Saúde (OMS) coloca a depressão como a doença do século. O modo como foi posto pode gerar uma elevação a níveis ainda maiores de antidepressivos e calmantes pela população. Prefiro pensar como Freud que estamos fazendo face a uma epidemia de mal-estar na civilização, replicado por todos os cantos do planeta pelas mídias instantâneas. Hoje em dia, não sofremos apenas pela morte do filho do vizinho, sofremos pelas perdas que ocorrem em qualquer lugar do mundo, gerando uma espécie de empatia global que nos lança sobre os ombros a sensação de que temos que salvar o mundo a qualquer preço. Imagem mostra tela de celular com vários aplicativos de redes sociais, como Instagram, Facebook, LinkedIn e Tumblr. Pixabay BBC News Brasil - Os modos de consumo e de relacionamento contemporâneos têm alguma associação com o adoecimento psíquico da população, uma vez que as taxas de depressão e ansiedade são crescentes? Veras - Sem dúvida. Consumimos objetos assim como consumimos relações. Nunca estamos satisfeitos e precisamos de um iPhone mais moderno, de um novo carro. Um fator que observo nas relações feitas através das redes sociais, e que era novo para mim, é a expressão "vácuo". As pessoas começam a se relacionar pelos aplicativos, começam a se entregar afetiva e também sexualmente, já que muitas vezes trocam nudes, e, de repente, um dos dois desaparece na rede e deixa o outro no vácuo. Não há término, desculpa, nada: um dos dois apenas deleta o outro e desaparece. Isso gera uma insegurança narcísica muito grande. Em mídias como Instagram e Facebook, igualmente nos tornamos reféns de "likes" de pessoas que nos são totalmente desconhecidas, diferente de buscar apoio e mesmo de se mostrar amável apenas para um grupo de amigos. Imagem mostra pessoas mexendo no celular. rawpixel.com/ Pexels Tudo isso leva a um modo de ser que vai além do que (Zygmunt) Bauman definiu como modernidade líquida. Nela, tínhamos a ideia de que a libido fluía por diversos objetos; vejo muito mais uma modernidade descartável, onde é possível "deletar" o outro sem restos. Um modo como vejo a psicanálise no mundo atual é precisamente se ocupando dos restos afetivos, para entender que há um tempo para o luto e a frustração que não deve ser confundido com depressão. BBC News Brasil - No seu livro Selfie, Logo Existo, você identifica este "deletar" e também o "vácuo" como alguns dos novos significantes que têm aparecido. Poderia apontar o que a clínica tem trazido, por meio dos pacientes, a respeito das mudanças que estamos vivendo na contemporaneidade? Veras - O sujeito não mais encontra sua representação nos grandes discursos, como o religioso, por exemplo. Se, por um lado, esse fenômeno abriu espaços para uma paleta muito maior de modos de se representar na sociedade - a discussão sobre os gêneros é um ótimo exemplo - por outro lado, muitos não mais encontram representação de si em mundo possível algum, ficando à deriva, sem modelos, sem guias, perdidos e capturados apenas pelos instrumentos que o transformam em um grande gozador ou masturbador. Cria-se assim uma massa de adictos e consumidores. BBC News Brasil - Diz-se do suicídio que ele é a demonstração mais radical do sofrimento, e sua incidência é cada vez maior. Por que, ainda assim, a saúde mental não é priorizada pelas políticas públicas? Veras - O suicida não se mata, ele mata a imagem de si. No trabalho, nas universidades, na comédia amorosa, nos dramas familiares, no tribunal permanente da opinião pública, é sempre nossa imagem, ou ego, que marca presença. É ela que sai de cena. Taxa de mortalidade por suicídio aumentou 12% entre jovens e adolescentes negros de 2012 a 2016 Pixabay Quando desejamos nossa morte, continuamos a pensar nossa ausência como uma presença para além da morte. Ser humano é igualmente ter que se haver com o corpo que se tem, e não apenas com o corpo que se "é". Nossa condição de fala nos desnaturaliza, já que a pulsão de morte, tão humana, se sobrepõe ao instinto animal de sobrevivência. Justamente por termos um corpo, podemos nos desfazer dele. É na vertigem entre ser e ter um corpo que surge a angústia heideggeriana que nos determina como um ser para a morte. Na Antiguidade, o romano que quisesse encerrar sua vida passava por uma espécie de comitê de ética que ponderava as razões e podia autorizá-la. Apenas os soldados, os condenados e os escravos não podiam fazer essa demanda, pois seus corpos pertenciam ao Estado. A condenação "à morte" do suicida, com seus grandes tribunais post-mortem, ocorre precisamente quando o corpo passa a ser propriedade de Deus. Dito por Santo Agostinho: não te matarás. Imagem em preto e branco mostra pessoa abraçando as próprias pernas. Anemone123/Pixabay George Minois, que escreveu a História do Suicídio, referência incontornável sobre o tema, chama atenção de que foi preciso o teatro inglês do século 16 para que o suicídio passasse a ser visto como questão subjetiva. Em seu livro Da faca à pena: o suicídio na literatura inglesa no renascimento, (Bernard) Paulin relata que, em apenas 40 anos, cerca de 200 suicídios foram encenados em mais de cem peças teatrais na Inglaterra. Sem dúvidas, o caso mais famoso é o de Hamlet, em que a questão do ser ou não ser é posta como uma interrogação que exige uma resposta sempre única para cada personagem da comédia humana. Índice de suicídio entre jovens e adolescentes negros cresce e é 45% maior do que entre brancos Contudo, seguindo o destino de todo sentimento humano, o suicídio no mundo atual tornou-se patologia e passou aos cuidados da psiquiatria. Ou seja, corpo e mente do suicida pertencem no século 21 à Ciência. Esse pensamento atinge proporções globais: é a própria OMS que diz que 90% dos suicídios estão associados a distúrbios mentais e poderiam ser evitados se as causas fossem tratadas corretamente. Essa estatística tornou-se argumentum ad nauseam de toda exposição psiquiátrica sobre o suicídio nos dias de hoje. Eis o ponto inquietante: o suicídio como doença desresponsabiliza tanto o sujeito quanto o outro social, torna-se uma aberração comportamental, um enquistamento maligno, cujo caminho é, na maioria esmagadora dos casos, a medicalização. Caixa com inúmeros medicamentos Voisin/Phanie/AFP/Arquivo Essa constatação não é nada confortável, sobretudo quando inúmeros trabalhos apontam para o aumento de mortes ligados à associação entre pensamentos suicidas e uso de substâncias químicas, antidepressivos principalmente. Para mim, o suicídio atualmente é muito mais por conta da incomunicabilidade e a solidão da geração dos hiperconectados do que propriamente uma doença do corpo. É preciso compreender uma saúde mental para o suicídio mais desconectada apenas da doença mental e pensar mais na doença da própria sociedade do consumo. BBC News Brasil - O suicídio de jovens tem despertado a atenção da sociedade, sobretudo após registros de mortes em escolas de São Paulo e o sucesso de ficções como (a série) 13 Reasons Why. Estamos diante de uma geração que não tem perspectiva de futuro? Veras - Tenho lidado cotidianamente com a questão do suicídio entre os jovens universitários por coordenar o programa de saúde mental da Universidade Federal da Bahia, com mais de 40 mil estudantes. A questão é: por que uma universidade, que implica a noção de futuro, de repente perde essa função, chegando mesmo ao suicídio? Muitos desses jovens se colam nos papeis imaginários ofertados nas telas, vivendo uma espécie de transitivismo que Freud chamou de identificação. Quanto mais perdemos nossa autonomia intelectual, mais nos colamos a uma imagem do outro, passamos a falar e agir "como" o outro. O fato de que a geração atual vive em um ambiente de velocidade sem precedentes na humanidade traz como consequência uma espécie de fobia do tempo lento, um limiar muito baixo para esperar e para suportar frustrações. As respostas têm que ser imediatas, sem investimento a longo prazo. Se pensamos em termos psicanalíticos, podemos dizer que é uma geração que busca o gozo permanentemente, mas não sabe como lidar com o desejo. Qual a diferença entre gozo e desejo? O gozo é sempre uma presença que pede mais e mais, ele é voraz. Já o desejo é saber lidar com a falta, afinal, só podemos desejar o que não temos. BBC News Brasil - O que define a loucura hoje e por que ela é um instrumento de poder? Veras - Não diria que a loucura é um instrumento de poder no momento atual. Ao contrário, após duas décadas em que presenciamos um avanço para a consolidação da reforma psiquiátrica, observamos um retrocesso inquietante nas políticas de saúde mental no Brasil. O fato, por exemplo, de que o conselho que define a Política Nacional sobre Drogas ter sido completamente esvaziado dos representantes da sociedade civil, incluindo médicos e psicólogos, me parece gravíssimo. Vemos o ressurgimento de práticas focadas em hospitais onde o peso maior é na medicalização e internação. BBC News Brasil - Qual papel os profissionais da psicologia e da psicanálise podem desempenhar nestas políticas? Veras - A psicanálise ocupa sempre uma posição de exterioridade com relação aos discursos institucionais, já que ela visa a expressão do sujeito naquilo que ele tem de mais singular, e não naquilo que ele tem em comum com os outros. Contudo, isso não quer dizer que o psicanalista deva se abster do debate da vida pública. Ao contrário, o psicanalista tem muito a dizer sobre os grandes movimentos de massa. Cada vez mais os psicanalistas estão em lugares como favelas, presídios, comunidades muito distintas da Viena de Freud. Acho particularmente crucial a presença dos psicanalistas nos debates sobre violência, racismo e questões de gênero. BBC News Brasil - Qual é a importância dos instrumentos e conselhos de fiscalização no tratamento dado aos internos em hospitais psiquiátricos? Veras - Fui presidente da Comissão Técnica de Reforma Psiquiátrica do Estado da Bahia em plena efervescência da promulgação da lei federal 10.216, em 1981, que preconizava uma reorientação do modelo assistencial em saúde mental. Era uma comissão que avançava com dificuldades precisamente por não ser autoritária, pois havia espaço tanto para a representação da luta antimanicomial e dos próprios usuários da rede, quanto para os donos dos hospitais privados. Não digo que eram reuniões pacíficas, muitas vezes eram bem explosivas, mas havia a garantia de um debate incluindo as diversas posições, um debate democrático onde minha função como presidente era fazer acontecer o encontro. A loucura sempre foi segregada. A loucura nas ruas perturba, e novas práticas insistem em manter a velha estrutura clínica que visa calar o delírio, sem entender que o delírio em si já é uma tentativa de cura; é preciso escutá-lo, e não simplesmente silenciá-lo. Outra grande questão é achar que a loucura é uma questão do corpo, e que o cortejo de profissionais que lidam com a saúde mental no cotidiano (psicólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros) é coadjuvante do ato médico, esse sim o ato definitivo na abordagem da loucura. Acontece que nossa mente não se encontra no corpo. As tentativas de localizar nos genes, por exemplo, a origem de doenças como o autismo e a esquizofrenia serão, além de infrutíferas, um desvio sobre a verdadeira questão em jogo: o fato de que, por sermos seres de linguagem, deixamos de ser apenas seres regidos pelo que se passa no corpo. Somos o produto da interação da carne com o verbo. BBC News Brasil - Temos observado manipulações e distorções de palavras e narrativas por figuras de poder e lideranças. Qual é a relação entre a palavra e o sofrimento? Veras - Somos seres que nos distinguimos dos outros animais na natureza precisamente por sermos seres falantes. A palavra é nossa casa, pois ela determina nosso ser, nosso corpo e o modo como vivemos. Mas a palavra exige interpretação, exige saber falar e escutar, é um movimento dialético. Quando a conversação fracassa, quando, por exemplo, o debate democrático, que implica em ouvir e respeitar o pensamento contrário, não tem espaço, a palavra que resta é a do poder autoritário, que não admite a alteridade. O maior sofrimento para uma comunidade ou população específica é precisamente quando ela é silenciada, quando caçamos a palavra, quando lhe censuramos a expressão. BBC News Brasil - Qual é o lugar do ressentimento na sociedade brasileira atual? Veras - Saímos de um processo eleitoral no ano passado que escancarou uma divisão profunda na população brasileira. O espaço público ficou polarizado, impedindo a escuta do outro. Porém não é possível avançar alguma solução política se não houver algum perdão possível. Nas décadas passadas, os filósofos (Jacques) Derrida e Vladimir Jankelevitch colocaram no centro de seus debates o perdão e o ressentimento. Suas obras passavam pela questão do nazismo e da Shoá: o que é perdoável e o que é imperdoável. Essa questão, como demonstrou Jankelevitch, é complexa, pois somente se pode perdoar o imperdoável, já que o perdoável já é perdoável. Trazemos essa questão para o coração da política atual no Brasil: é possível perdoar a tortura e morte na época da ditadura? É possível perdoar sem julgar? Mais uma vez o que observamos é que caminhamos por um momento político em que o silêncio autoritário vai se sobrepor ao debate sério sobre os acontecimentos mais cruéis de nossa história recente. BBC News Brasil - Especialistas em tecnologia têm apontado para a coleta de dados privados dos usuários por meio de aplicativos e outros programas para celulares e computadores. Há também situações de exposição criminosa de nudes e de conteúdos que até então eram privados. Como a sociedade tem lidado com a própria intimidade, com a privacidade e com a exibição de si? Veras - O Gafam, grupo formado por Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft, está longe de ser composto por vestais impolutas. Chamo sempre atenção: quando o almoço é grátis é porque você é a sobremesa. Oferecemos nossos dados em troca da gratuidade de uma série de serviços que aos poucos tornaram-se cruciais para que o mundo em comunidade caminhe. Basta ver os transtornos sérios que aconteceram quando o WhatsApp ficou parado. Contudo, ao entregarmos nossos dados, nos tornamos reféns. Oferecemos nossa transparência nas redes e nos convertemos em um enorme parque de consumidores virtuais. "Se você gostou disso, vai gostar disso", nos convidam os novos robôs mentores. Temos ainda a grande questão do declínio da intimidade. Ele começou quando passamos a nos interessar mais pelos nossos artistas na banheira ou na ilha de Caras do que no cinema e televisão. Em seguida, a intimidade passou a ser o espetáculo em si, com a explosão de reality shows do tipo BBB e demais. Por fim, com a chegada dos smartphones, cada um passou a ser protagonista do seu próprio show da intimidade. Ocorreu uma ruptura entre o sujeito que olha e o olhar. Hoje, se você precisar de um olhar para alimentar o seu narcisismos, você o encontrará no final de seus braços. Essa falsa exposição da intimidade, em que nunca nos mostramos realmente, nos torna adictos da imagem de si. Na contracorrente, uma psicanálise é uma experiência de total intimidade, duas pessoas presencialmente, sob confidencialidade. Isso é o avesso do mundo atual. Por fim chamo atenção que expor a intimidade é completamente diferente de expor as ideias, e a internet tem sido um formidável espaço democrático para que pessoas que jamais puderam se expressar conseguissem ter um canal de reconhecimento de suas palavras. Acho importante que essa entrevista termine com esse toque otimista. Veja Mais

Polícia detém 685 em manifestação por eleições livres na Rússia

O Tempo - Mundo O número não foi maior do que em 27 de julho, contudo, quando 1.373 manifestantes foram para a cadeia Veja Mais

Paulo Gala: A indústria brasileira implodiu, não será fácil resgatá-la

R7 - Economia Por Paulo Gala  A produção industrial brasileira caiu 0,6% em Junho desse ano comparada a Maio. Nosso nível de produção industrial está hoje 20% abaixo do nível observado em 2014 e a apenas 20% acima dos anos 1980, uma tragédia. A indústria brasileira passou por um boom de produção a partir de 2003; a primeira […] Veja Mais

Witzel pede a Bolsonaro 'reconsiderar' transferência de Ancine

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As compras de Bitcoin e criptomoedas serão proibidas com o novo cartão de crédito da Apple

R7 - Economia O novo cartão de crédito da Apple e da Goldman Sachs não permitirá que os usuários comprem criptomoedas. Isso, de acordo com um contrato focado em clientes publicado no site da Goldman Sachs em 2 de agosto. O acordo observa que o cartão não pode ser usado para obter adiantamentos em dinheiro ou equivalentes a […] Veja Mais

Tiros deixam pessoas feridas em ataque a um shopping no Texas

O Tempo - Mundo Fontes indicam que 18 pessoas estariam feridas em tiroteio numa loja da Walmart Veja Mais

Razer lança SUV elétrico em parceria com a montadora chinesa NIO

Razer lança SUV elétrico em parceria com a montadora chinesa NIO

canaltech Com características dignas de um notebook gamer, como a marca verde em neon e iluminação LED Chroma, a Razer anunciou a edição limitada do NIO ES6 Night Explorer, um SUV elétrico desenvolvido em parceria com a montadora chinesa NIO. Contando ainda com iluminação Hue e THX Spatial Audio, serão produzidas apenas 88 unidades desse automóvel e elas estarão disponíveis apenas para o mercado chinês. Caso você more na China e esteja interessado em esbanjar todo o seu charme geek, saiba que ele será vendido por cerca de US$ 67.419. Renderização do NIO ES6 Night Explorer  (Imagem: NIO/divulgação) Considerando que, levando a marca Razer no nome, há a possibilidade de poder passar a impressão de que o carro pode não ter sido produzido com todos os conhecimentos técnicos automobilísticos, vale lembrar que ele é um produto fruto de uma colaboração com a NIO, que, de fato, fabricou o ES6 Night Explorer. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Ele é um SUV elétrico bem interessante, com 544cv de potência e capacidade de ir de 0 a 100 km/h em apenas 4,7 segundos. Todavia, é importante lembrar que ele é um carro claramente destinado aos fãs da marca, existindo outras alternativas melhores no mercado. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Crítica | Velozes & Furiosos: Hobbs & Shaw dá novo vigor à franquia Governo anuncia fim da tributação para bens de informática, com uma ressalva LANÇAMENTO | Xiaomi Mi A3 com estoque no Brasil por apenas 10x de R$ 138 Netflix esclarece o motivo de instalar rastreadores de movimento em seu app Google Play Store retorna ao tema Material Design Veja Mais

Seguros, economia e impostos pesam sobre lucro da Berkshire Hathaway

R7 - Economia (Reuters) - A Berkshire Hathaway disse, neste sábado, que seu lucro operacional trimestral caiu mais do que os analistas esperavam, com a fraqueza no negócio de seguros, a desaceleração da economia e problemas comerciais pesando sobre o conglomerado administrado pelo bilionário Warren Buffett.A empresa de seguros automotivos da Berkshire, Geico, recebeu um número maior de sinistros, enquanto a competição de produtores estrangeiros, menores importações e “política comercial” diminuíram o volume de cargas para produtos agrícolas e de consumo em sua ferrovia BNSF.Os lucros também mal se alteraram nos negócios de manufatura da Berkshire, nos quais as tarifas americanas feriram as vendas produtos de turbinas a gás e tubos em sua unidade Precision Castparts, e seus negócios de varejo e serviços.O lucro operacional do segundo trimestre caiu 11%, para 6,14 bilhões de dólares, ou 3,757 dólares por ação Classe A, de 6,89 bilhões de dólares, ou 4,190 dólares por ação Classe A, um ano antes.No geral, analistas esperavam um lucro operacional de 3,851.28 dólares por ação, segundo a Refinitiv IBES.A Berkshire também disse que o lucro líquido trimestral subiu 17%, para 14,07 bilhões de dólares, de 12,01 bilhões de dólares um ano antes. (Por Jonathan Stempel) Veja Mais

Agora Financial: Uma rotina preocupante

R7 - Economia Por Agora Financial Caro leitor, Notícias vindas dos Estados Unidos apontam para algo que já está virando rotina em todos os lugares: ataques hackers. Não bastasse a invasão de privacidade à qual já estamos sujeitos por conta do uso da internet, mídias sociais e compras online, a verdade é que nossos dados e informações não […] Veja Mais

Zenfone Max Shot e Max Plus M2: pegue sua motinha e saia do basicão | Análise / Review

tudo celular Desenvolvidos para o público brasileiro, devemos uma conferida no que os Zenfones Max Shot e Max Plus M2 têm a oferecer. Veja Mais

Por que fumar cigarro é hábito mais comum entre os menos escolarizados

Glogo - Ciência Dados de 2018 mostram que, no país, parcela de fumantes aumenta quanto menor a renda e menos anos de estudo. OMS diz que, no mundo, pobreza e tabagismo formam 'círculo vicioso'. Cigarros apagados em cinzeiro. Em média, fumantes compõem cerca de 10% da população brasileira - entre aqueles com menos anos de estudo, o percentual é maior Pixabay Na meta de reduzir o hábito de fumar, o Brasil recebeu notícias positivas neste mês de julho: foi o segundo país, depois da Turquia, a alcançar patamares da Organização Mundial da Saúde (OMS) em ações como a proibição do tabaco em espaços públicos e a ajuda àqueles que querem largar o vício. Dados recém-divulgados pelo Ministério da Saúde também mostraram que, em 2018, 9,3% dos adultos brasileiros das 27 capitais declararam fumar - uma diminuição significativa em relação a 2006, quando o percentual era de 16,2%. Mas a publicação anual da qual estes dados fazem parte, o Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), mostrou também algo que é uma tendência não só no Brasil, mas no mundo: o hábito de fumar persiste entre aqueles com menor escolaridade e renda. O percentual dos que se declaram fumantes no Brasil cai à medida que os anos de estudo aumentam: tabagistas são 13% entre aqueles que estudaram durante 0 a 8 anos; 8,8% na faixa de 9 a 11 anos de estudo; e 6,2% para aqueles com 12 ou mais anos de estudo. A tendência também é observada entre aqueles que fumam 20 ou mais cigarros por dia: 3,3% na faixa de 0 a 8 anos de estudo; 2,4% de 9 a 11 anos; e 1,7% de 12 ou mais anos. A publicação não traz dados para renda mas, segundo especialistas, o fumo também acompanha os mais pobres - afinal, sobretudo em países desiguais como o Brasil, os mais escolarizados tendem a ser mais ricos. Um boletim do Banco Central publicado no início do ano demonstrou, por exemplo, que em relação a um trabalhador sem instrução, o ensino fundamental adiciona 38% ao rendimento por hora; o nível médio, 66%; e o superior, 243%. Foi anunciado recentemente que o Brasil atingiu metas da OMS para combater o tabagismo Pixabay "A associação entre pobreza e fumo é uma das relações mais consolidadas no conhecimento sobre tabagismo", resume à BBC News Brasil Tânia Cavalcante, médica do Instituto Nacional do Câncer (Inca) e secretária-executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (Conicq). "Estas pessoas têm menor acesso à informação, como sobre os malefícios do tabagismo, e às escolas, que hoje de uma forma ou de outra abordam o tema. Também têm menos acesso a tratamentos para deixar de fumar." De produto luxuoso a danoso Paula Johns, diretora da organização ACT Promoção em Saúde, lembra também que o acesso à informação foi na história um divisor de águas no perfil de quem fuma. "No pós-guerra, o cigarro era vendido como um produto glamuroso. Tinha um apelo da emancipação, que atingia os formadores de opinião, como as sufragistas. A partir da década de 1960, 70, aumenta o conhecimento sobre os malefícios do produto, e o perfil começa a mudar", explica. "A questão do acesso à informação é a principal explicação para o fato de hoje os mais pobres fumarem mais, globalmente". Johns aponta que isto implica em um maior impacto da participação do tabagismo no orçamento dos mais pobres, que é menor - tomando o lugar de custos com alimentação, educação e saúde. Foi o que demonstrou uma pesquisa publicada em 2016, com o título Tabagismo e pobreza no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009. A partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os autores concluíram que 84% da população tabagista recebia entre 1 e 3 salários mínimos per capita; 8,4% de 3 a 5 salários; e 7,5% acima de 5 salários mínimos. A renda média dos tabagistas, segundo cálculos com os dados de 2008 e 2009, foi de R$ 867, enquanto para não tabagistas foi de R$ 957. Foram considerados tabagistas aqueles que consumiram produtos relacionados, como cigarros, charutos, isqueiros e papel para cigarro. Na pesquisa, eles compuseram cerca de 10% da população, com predominância de homens. O consumo com estes produtos comprometeu 1,5% da renda, em média. "Isso mostra porque é uma medida efetiva para prevenir o tabagismo o aumento do preço destes produtos", diz Johns, destacando a importância de taxas e impostos incidindo sobre esses itens, o que é classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como "a ação com melhor custo-benefício" para redução do tabagismo. Se toda mudança de comportamento em relação ao dinheiro é difícil, isto é agravado, no caso do tabagismo, por tratar-se de um vício. Aviso em maço de cigarro G1/G1 Tabaco e pobreza: 'Círculo vicioso' A Organização Mundial da Saúde já intitulou uma de suas campanhas como "Tabaco e pobreza: um círculo vicioso", dizendo que ambos estão "ligados inextricavelmente". Argumentando que o tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças em todo o mundo - o principal no caso daquelas crônicas e não transmissíveis, como diabetes e hipertensão -, a OMS diz em um dos seus comunicados que "fumar mata as pessoas no auge de sua produtividade, privando casas de chefes de família e nações de trabalhadores saudáveis". "Tabagistas também são menos produtivos enquanto estão vivos por conta de uma saúde mais fragilizada", acrescenta. No mundo, isto tem implicações marcantes para países de baixa e média renda - origem de 80% dos 1,1 bilhão de fumantes no mundo. Um relatório publicado no prestigiado periódico Lancet em 2017 diagnosticou: "A prevalência do fumo e consequente morbidade e mortalidade está caindo na maioria (mas não em todos) países ricos, mas a mortalidade futura em países de baixa e média renda tende a ser enorme". Países do primeiro mundo não escapam a esta discussão, como está acontecendo na Inglaterra, onde o governo está escrevendo um novo projeto para alterar a legislação visando tornar o país livre do tabaco até 2030. O país comemora ter uma das menores taxas de fumantes da Europa, mas os dados mostram que o hábito persiste desproporcionalmente em lares de menor renda. Lá, 1 em cada 3 moradores de conjuntos habitacionais fuma; entre trabalhadores manuais, o número é de 1 a cada 4. Para ocupações a nível gerencial, a participação é de 1 para 10. Um estudo já indicou que os homens mais pobres da Inglaterra e do País de Gales tinham duas vezes mais chances de morrer entre 35 e 69 anos do que os mais ricos - e a morte deles foi quase cinco vezes mais provável de ser causada pelo fumo. Na Inglaterra, os dados mostram também maior prevalência do fumo entre pessoas LGBT e com distúrbios mentais. Pesquisadores avaliam que pessoas com mais vulnerabilidades têm níveis mais altos de dependência; são mais propensas a estar perto de outros fumantes, normalizando o comportamento; e também podem ter que lidar com mais fatores de estresse, como instabilidade de renda e moradia precária. Indígenas Paula Johns aponta que outro grupo sabidamente mais propenso a fumar em vários países são indígenas - algo observado em lugares como Estados Unidos, Canadá e Brasil. Estas variáveis não foram consideradas no Vigitel, mas no estudo Tabagismo e pobreza no Brasil: uma análise do perfil da população tabagista a partir da POF 2008-2009 sim. Entre os brancos, o percentual de fumantes foi de 9,4%; pardos, 9,9%; pretos, 12,3%; e indígenas, 12,4%. Em relação à divisão regional, pesquisas indicam maior percentual de tabagistas nas regiões Sul e Sudeste, que ao mesmo tempo apresentam os melhores indicadores socioeconômicos no país. Por que pessoas com menos escolaridade e renda tendem mais ao tabagismo, e as regiões com estas características não? Segundo as entrevistadas, não há explicações consolidadas, mas hipóteses. "No Sul, temos a leitura do impacto da produção de tabaco nestes locais, como no Rio Grande do Sul, onde empresas desta indústria têm grande poder político e econômico. Estados com fronteiras, como perto do Paraguai, também podem ter mais fumantes, por estarem em rotas de contrabando e terem acesso a produtos mais baratos", diz Tânia Cavalcante, acrescentando que experiências locais de políticas públicas de prevenção ao tabagismo também podem explicar diferenças. Johns lembra também de hábitos culturais. "Alguns casos na Europa mostram uma relação entre tabagismo e cidades mais frias. O estilo de vida pode ter um impacto também." Veja Mais

Simples Nacional ou Lucro Presumido: Conheça suas principais diferenças

R7 - Economia Pagamento de imposto é uma obrigação que todo empresário gostaria de deixar de ter, pena que é impossível. Entretanto, existem formas de pagar o mínimo possível. Basta optar pelo regime tributário mais adequado para o seu negócio. Veja aqui diferenças que existem entre esses sistemas e descubra se deve optar pelo Simples Nacional ou Lucro […] O post Simples Nacional ou Lucro Presumido: Conheça suas principais diferenças apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Desconto de horas trabalhadas negativas: Aprenda como fazer

R7 - Economia As horas trabalhadas e sua contagem estão intimamente ligadas com o controle de ponto eficiente. A contagem inadequada e, consequentemente, pagamento incorreto das horas trabalhadas são os principais motivos de ações trabalhistas. Neste artigo, o profissional de RH vai compreender o que são consideradas horas negativas de trabalho e como descontar corretamente. Acompanhe!   Horas negativas: […] O post Desconto de horas trabalhadas negativas: Aprenda como fazer apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Lucro Real: Entenda o que é e como é tributado

R7 - Economia Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).  Ao mesmo tempo em que é o “regime geral”, também é o mais complexo. No regime tributário Lucro Real, a tributação é calculada sobre o lucro líquido do período de apuração, […] O post Lucro Real: Entenda o que é e como é tributado apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Cálculo da Folha de Pagamento: Aprenda definitivamente como fazer

R7 - Economia Calcular folha de pagamento corretamente é extremamente importante em uma corporação. Afinal, o menor erro pode gerar grandes transtornos na vida do colaborador, bem como na situação financeira e legal da empresa. Por isso, é muito importante que o profissional de Recursos Humanos (RH) conheça todos os itens considerados no cálculo da folha, assim como […] O post Cálculo da Folha de Pagamento: Aprenda definitivamente como fazer apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Carlinhos Vergueiro inicia com samba e valsa o projeto de singles 'Tô aí'

G1 Pop & Arte Carlinhos Vergueiro está aí há 46 anos. Foi em 1973 que o cantor, compositor e músico paulistano debutou no mercado fonográfico com a edição de compactos simples. Como muitos artistas da geração que despontou na década de 1970, Vergueiro entrou em cena na era dos compactos – nome dados aos singles na indústria nacional do disco – e permaneceu em atividade tempo suficiente para ver os singles voltarem a ter papel preponderante no mercado anos após o fim do formato no Brasil. Tanto que, neste mês de agosto de 2019, Vergueiro inicia série de edições de singles avulsos e inéditos em projeto intitulado Tô aí, nome também do primeiro single, apresentado em 2 de agosto através da gravadora Biscoito Fino. Composição inédita, Tô aí é samba – ritmo dominante na discografia de Vergueiro – que abre a parceria do artista com Arthur Tirone e Bruno Ribeiro. Gravado em São Paulo (SP), cidade natal do cantor, o samba Tô aí foi arranjado com prato, faca e caixa de fósforo. Capa do single 'Tô aí', de Carlinhos Vergueiro Divulgação / Biscoito Fino Com a mesma dupla de novos parceiros, Arthur Tirone e Bruno Ribeiro, Vergueiro assina a segunda música do projeto Tô aí. Valsa do esquecimento será apresentada em single agendado para 16 de agosto. Formatada com a participação do cantor, pianista e violoncelista cubano Yaniel Matos, além do toque do piano do arranjador Marcio Guimarães, a valsa exprime na letra o lamento de quem vê a memória apagar pedaços da vida. Por ora, o projeto Tô aí não prevê a edição de álbum. Contudo, o fato de a série de singles ser considerada um projeto pelo artista sinaliza que, na cabeça de Carlinhos Vergueiro, as músicas inéditas já constituem o repertório de um próximo álbum. Veja Mais