Meu Feed

No mais...

"Photoshop online" | Saiba como usar o aplicativo Pixlr

canaltech Quem costuma editar fotos sabe que o Photoshop é uma ferramenta muito útil e completa. No entanto, o programa não costuma se barato e sua instalação pode ser um pouco trabalhosa, o que faz com que muitos optem por outras opções. Caso você seja uma dessas pessoas, o “Photoshop Online”, nome dado às versões que se parecem com o programa, mas que podem ser utilizadas via web e sem custos, pode ser exatamente o que você estava procurando. Porém, vale ressaltar que essas versões mais simples são ideias para edições que também não sejam muito complexas. Caso contrário, você poderá encontrar algumas dificuldades. Conheça o Pixlr, aplicativo que é utilizado como “Photoshop online” Para utilizar esse web app, basta abri-lo em seu navegador. Em seguida, você terá a opção de criar uma nova imagem, abrir uma que já exista no seu computador ou até mesmo carregar uma imagem da web através de sua url. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Captura de tela: Ariane Velasco Depois que tiver carregado a sua imagem, no menu localizado na lateral esquerda da tela, você terá as opções de cortar, remover manchas, desenhar e escrever sobre a imagem, remover olhos vermelhos, entre outras. Captura de tela: Ariane Velasco Para cortar a sua foto, selecione o primeiro ícone da coluna. Depois, selecione a área que deseja cortar. Captura de tela: Ariane Velasco Já, para remover manchas, você deverá utilizar a ferramenta “spot heal”, localizada perto do símbolo “A”. Depois, basta clicar sobre as manchas que deseja eliminar. Captura de tela: Ariane Velasco Para desenhar sobre a imagem, basta clicar sobre o ícone de lápis ou de pincel. Já para adicionar um texto, selecione o símbolo “A”. Depois que selecionar um deles, basta desenhar ou escrever o que desejar. Na caixa de texto, você também pode escolher uma fonte, definir seu tamanho, sua cor e sua posição sobre a imagem. Captura de tela: Ariane Velasco Na barra superior do editor, é possível redimensionar a imagem, ajustá-la e até adicionar filtros. Para redimensioná-la, clique sobre “image”. Captura de tela: Ariane Velasco Já, para ajustar fatores como o brilho, contraste e balanço de cor, selecione “adjustment”. Captura de tela: Ariane Velasco Em “filter”, é possível adicionar vários filtros diferentes, de acordo com o seu gosto. Captura de tela: Ariane Velasco O aplicativo online também permite adicionar camadas (layers) às suas fotos, o que pode ser muito útil para montagens e edições mais elaboradas. Captura de tela: Ariane Velasco Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Tremores na Lua ajudaram a criar a paisagem lunar que conhecemos hoje Hyundai lança modelo híbrido do Sonata com painel solar Cislunar Initiative é a nova força que impulsionará o desenvolvimento espacial Veja Mais

Como o Instagram recompensa nossos cérebros

Glogo - Ciência "Influencer" faz terapia para lidar com depressão, em mais um exemplo de que o mundo irreal mostrado pelas redes sociais causa danos. "Centro de recompensas não é só ativado quando recebemos curtidas", diz pesquisador. Mais de 500 milhões de pessoas utilizam o Instagram todos os dias Divulgação "Quase 200 mil pessoas seguem a conta no Instagram de Victoria van Violence, de Berlim. Os seguidores veem belas fotos da alemã na praia, em festivais, em casa ou com seu cachorro. Mas ao lado das fotos com o maior número de curtidas há frequentemente textos que não se encaixam no mundo perfeito do Instagram. "Todo mundo tem um tempo ruim, nós simplesmente não falamos sobre isso", escreve ela. "Sentimentos negativos, fracassos, separações, perdas de emprego etc são vistas em nossa sociedade como imperfeições. Elas não se encaixam bem na foto, nem na vida real, nem aqui. Mas isso é bastante normal", continua. A influenciadora, cujo nome verdade é Victoria Müller, faz visitas regulares à psicoterapeuta, porque teve que superar a depressão há alguns anos. "Um nível de estresse constantemente alto, não ser capaz de se desligar, ter que estar sempre produzindo – o 'burnout' é conhecido em muitas profissões", afirma. Mas no Instagram há a constante comparação direta com os outros, não apenas em número de seguidores e curtidas. "As outras pessoas têm a parceria mais bacana, a vida mais interessante, porém, você pode também ter resultados piores em outras áreas da sua vida", completa a influenciadora. Vida perfeita Anteriormente, eu costumava fazer mais trabalhos de modelo e compartilhar as fotos profissionais, mas notei que não tinha mais vontade de estar somente neste mundo perfeito", conta. "Não quero ir a eventos e me perguntar se as pessoas pensam: 'Oh, ela não se parece pessoalmente como em suas fotos'." Há algum tempo, ela aborda temas cada vez mais sérios em suas postagens no Instagram, como proteção do clima, ódio na internet e saúde mental. Agora, ela também aborda esses tópicos também em eventos. E seus seguidores gostam muito disso. Mas a maior parte do Instagram continua sendo ainda um mundo perfeito, com imagens nem sempre reais. Cenas encenadas, fotos retocadas e cirurgias plásticas pertencem ao mundo dos influenciadores e usuários da plataforma. Quando o sistema de recompensa se ativa Mais de 500 milhões de pessoas usam a plataforma todos os dias – e esse número corresponde à população da União Europeia. Por que esta rede social é tão fascinante? O que acontece no nosso cérebro quando a usamos? "Nós somos seres sociais", diz Dar Meshi, neurocientista da Universidade Michigan State. Mesmo na Idade da Pedra era mais fácil sobreviver em grupo, obter recursos e se reproduzir. Pela primeira vez, ele examinou pessoas de todo o mundo na Universidade Livre de Berlim que usam mídias sociais usando a ressonância magnética. O scanner cerebral mostrou quais regiões cerebrais são ativadas durante a postagem, a curtida e quando se é curtido. Quando a pessoa tem uma foto curtida, ativa-se o sistema de recompensa, que fica ativo geralmente ao se alimentar, beber, em situações envolvendo dinheiro ou ao consumir drogas. Nas redes sociais é fácil ativar essas pequenas recompensas sociais. A qualquer hora do dia podemos nos conectar com centenas ou milhares de pessoas e para isso não precisamos nem mesmo se levantar do sofá. Para isso, Meshi não dá o nome de vício, pois, segundo ele, a palavra é muito forte. Nunca houve ninguém que tenha sido privado da custódia de seus filhos devido a demasiada dependência de redes sociais, como acontece com os viciados em heroína, diz. Mas ele cita estudos e casos em que as pessoas tinham um sono de baixa qualidade, notas baixas na escola ou até perdiam seus empregos porque não conseguiam se afastar das mídias sociais por tempo suficiente. Meshi descobriu em um estudo que as pessoas mais propensas a correr riscos são também as mais propensas a serem viciadas em drogas e em mídias sociais. Usuários ativos mais satisfeitos do que usuários passivos Em outros dois estudos, os pesquisadores perguntaram aos indivíduos várias vezes por dia por SMS se eles tinham usado o Facebook nos últimos cinco minutos e como eles se sentiam. Caso houvessem usado o Facebook, eles se sentiam piores. Porém, os pesquisadores não conseguiram dizer se isso devia ao fato de terem de refletir sobre seu comportamento perante os pesquisadores. Mas eles descobriram que os usuários – que eram mais ativos, postaram mais e receberam mais curtidas – se sentiam melhores do que os usuários passivos. Os pesquisadores suspeitaram que os usuários passivos comparam constantemente suas vidas reais com as vidas perfeitamente retratadas dos outros sem receber curtidas, até porque eles não postaram nada. Mas também pode ser que as pessoas, que já não estão em um dia bom, geralmente postam menos na rede social. O mito da dopamina Um neurotransmissor no cérebro, que é frequentemente associado às redes sociais, é a dopamina. Experimentos com dinheiro mostram que ele é espalhado já quando o indivíduo está esperando pelo sucesso. É assim que os pesquisadores explicam por que você continua agarrado às máquinas de jogos – ou por que você continua olhando para seu aplicativo no celular. Meshi não pode confirmar se estão conectados a dopamina e o uso das mídias sociais. Mas ele também suspeita que a esperança de ativar o centro de recompensas torna a mídia social muito atraente. Nosso centro de recompensas não é só ativado quando recebemos curtidas, mas também quando curtimos fotos ou simplesmente estimulamos nossa curiosidade em descobrir o que nossos amigos estão fazendo. Meshi explica isso afirmando que nosso status no grupo é muito importante para nós e queremos ser apreciados pelos outros. Sempre em comparação A professora de ética na mídia, Petra Grimm, também se pergunta se a vontade de comparar é inata ou cultural. Nós nos comparamos constantemente em plataformas como o Instagram. "Torna-se problemática quando a comparação leva à desvalorização ou é marcada pela superioridade", sublinha. A comparação permanente também pode impedir que jovens descubram realmente quem são. "Seu eu sigo influenciadores para receber orientações deles, por exemplo, sobre que roupa vestir, o que consumir ou como devo viver, e ao mesmo tempo tento me apresentar como único, eu dificilmente me concentro naquilo que são meus próprios desejos." Uma nova visão do mundo das redes sociais Mas quem deve ser responsável pela saúde mental dos usuários das plataformas? As próprias redes sociais estão interessadas em manter os usuários em seus aplicativos nos celulares o maior tempo possível e ganhar dinheiro com isso. Dessa forma, elas fazem constantes testes para descobrir como manter a atenção dos usuários por mais tempo. Grimm vê as plataformas como responsáveis. Mas ela diz que seria ingênuo esperar que elas mudassem algo por si mesmas e, assim, colocassem em risco seus modelos de negócios. É por isso que ela tem uma visão diferente. "Deveria haver algum tipo de modelo de direito público, de preferência em uma associação europeia", afirma. "Uma plataforma que protegesse a privacidade, a proteção dos dados e a saúde mental." "Não podemos deixar que esses grandes players americanos nos ditem as regras", sublinha. Ela espera que se consiga conquistar os influenciadores, que preferem se tornar ativos em uma nova plataforma segura e com regras claras – de acordo com o lema "Nós escolhemos o nosso próprio caminho". E os influenciadores? A influenciadora Victoria van Violence conta que os algoritmos pouco confiáveis são o que mais a incomoda no Instagram – o aplicativo está sempre a mudá-los. "É frustrante quando outro novo algorítimo impede as pessoas de verem as minhas imagens", conta. A jovem de 30 anos também está certa de que a plataforma irá mudar novamente, assim como a própria profissão de influenciador. Ela conta que, atualmente, os influenciadores são mais ativos no Instagram do que no Facebook. Perguntada sobre de quem deve ser a responsabilidade, ela responde: dos influenciadores. "As pessoas que criam conteúdo em um ambiente profissional precisam se tornar mais transparentes", relata, relatando mais uma vez sobre quanto no Instagram é falso. Já a especialista em ética midiática, Grimm, gostaria de ver mais influenciadores que defendem uma abordagem consciente das mídias sociais. O que é bom para nós? Grimm vê as escolas como um lugar essencial. "Há uma grande necessidade de trabalho de prevenção nas escolas", afirma. Por um lado, os professores devem explicar as estratégias de negócios das empresas, e os alunos devem ter mais oportunidades para trocar ideias e refletir sobre o que o consumo das redes sociais lhes faz. É importante que cada um possa encontrar seu próprio equilíbrio para saber exatamente o que é bom, acrescenta. A influenciadora Müller, que diariamente passa de duas a seis horas no Instagram no trabalho, fica menos tempo na plataforma nos dias em que não está se sentindo bem. E, como contrapartida, procura passar mais tempo com seus amigos e familiares. "Estou ciente de que isso na internet não é real. Hoje, mil pessoas lhe dizem como você é incrível. Mas amanhã já pode ser totalmente diferente. Se você não tem uma vida estável no mundo real, você não tem mais nada", frisa. Assim, a influenciadora acredita que seu trabalho em tempo parcial como moderadora de rádio é mais sustentável. Mas nem Grimm nem Müller ou Dar Meshi demonizam as redes sociais. Eles dizem que é uma oportunidade única para entrar em contato com as pessoas. "Eu posso obter informações de uma forma não convencional e trocar informações e aprender com pessoas muito diferentes", argumenta Müller. "A mídia social é um lugar onde você pode se moldar", explica. "Se as pessoas que eu sigo me dão uma sensação ruim, então eu não deveria mais segui-las." Veja Mais

Piloto do DF sofre acidente durante competição e morre no hospital

Superesportes - Mais esportes Welles Lins de Carvalho disputava a 3ª etapa do Goiás SuperBike, em Goiânia, e bateu contra uma mureta de contenção quando fazia a última volta Veja Mais

Quem é Renaud Camus, polêmico escritor homossexual cujas teorias inspiraram grupos de supremacia branca

G1 Pop & Arte O francês, que encabeçou marchas LGBT em Paris no fim da década de 1960, vê como agora suas ideias se reproduzem nas redes de grupos de extrema direita nos EUA. Durante várias décadas, o escritor Renaud Camus pertenceu a um seleto setor da esquerda cultural na França. Era um artista da vanguarda, considerado um "ícone gay", como lhe descreveu a revista americana The Nation. Hoje, no entanto, suas ideias encontram maior eco em um dos setores mais radicais da direita global: a chamada supremacia branca. Seus pensamentos parecem estar por trás do discurso dos responsáveis nos últimos ataques armados em Christchurch (Nova Zelândia), em Pittsburgh e El Paso (EUA). Trata-se de um paradoxo adicional na vida de Camus, que reiteradamente rechaçou essas formas de violência, embora, ao mesmo tempo, tenha valorizado que suas propostas fossem acolhidas em outros países. Mas como chegou esse autor da década de 1960 que liderava marchas LGBT em Paris a tornar-se um autor de referência para a extrema direita? Artista e ativista de vanguarda Camus nasceu em 1946 em uma família de Chamalières, na região francesa de Auvernia, no centro do país. O filósofo francês Roland Barthes (na foto) escreveu o prólogo de um dos livros de Camus GETTY IMAGES No final de sua adolescência, decide assumir sua homossexualidade. Isso causa uma ruptura com seus pais, de valores mais tradicionais, que o eliminam de seu testamento. Ele vai estudar na Inglaterra e logo viaja a Paris, onde se forma em Direito e Literatura antes de fazer um mestrado em Filosofia, com especialização em Estética. São os tempos de maio de 1968. Paris é uma festa de liberdade e Camus participa nas manifestações e marchas. Em 1970, ele viaja aos Estados Unidos, onde permanece durante vários anos dando cursos de literatura francesa. Publica seus primeiros romances e sai com artistas como Gilbert & George e Andy Warhol. Em 1979, publica o romance autobiográfico Tricks, com prólogo de Roland Barthes, em que narra suas aventuras sexuais. "O mundo de Camus é completamente o de um novo homossexual urbano, (que se encontra) confortável em meia dezena de países", comenta sobre ele o escritor americano Allen Ginsberg, ícone da geração Beat. Em 1996, a Academia Francesa o reconhece por sua trajetória. 'A grande substituição' No entanto, não será a trajetória literária de Camus nem seu ativismo LGBT que lhe dará popular entre a extrema direita. Esse vínculo nasce com seu livro Le Grand Remplacement (A grande substituição), que publicou em 2012, e em que expõe uma teoria da conspiração segundo a qual a Europa branca e cristã está sendo invadida e destruída por hordas de imigrantes negros e de tez escura do norte da África e da África subsariana. Embora o texto não tenha sido traduzido ao inglês, sua tese foi acolhida por grupos supremacistas dos Estados Unidos desde sua publicação. Assim, por exemplo, "não nos substituirão" e "os judeus não nos substituirão" eram os lemas cantados pelos manifestantes de extrema direita que marcharam em Charlottesville, nos EUA, em agosto de 2017. No dia seguinte, um deles atropelou um grupo de manifestantes antifascistas, causando a morte de uma mulher. Embora Camus tenha rechaçado com veemência esse ato de violência e deplorado que tenham mencionado os judeus, ele mostrou satisfação pela acolhida de suas ideias no outro lado do Atlântico. "Concordo totalmente com o slogan 'não nos substituirão' e creio que os americanos têm boas razões para estarem preocupados com seu país", disse na época. Camus também rechaçou os ataques cometidos em março desse ano contra duas mesquitas em Christchurch, na Nova Zelândia, em que morreram 51 pessoas e 49 ficaram feridas. Antes de cometer esses massacres, o homem responsável por eles, um australiano de 28 anos, publicou na internet um panfleto de 74 páginas justificando suas ações sob o título "A grande substituição". Essa teoria também foi mencionada pelo homem que em abril do ano passado atacou uma sinagoga em Poway, na Califórnia, provocando a morte de uma pessoa e ferindo várias. A ideia ressurgiu durante o massacre no começo deste mês em El Paso, quando um jovem de 21 anos entrou disparando em uma loja do Walmart e matou 22 pessoas. O autor do massacre afirmou que seu objetivo era "matar tantos mexicanos quanto fosse possível". Um manifesto em que diz que sua ação era uma resposta à "invasão hispânica do Texas" é atribuído a ele. Uma forma de legitimação Camus tentou marcar distância com cada um desses acontecimentos, sinalizando que a "não violência" é um elemento central de sua filosofia. Além disso, destacou que seu livro "A grande substituição" não foi publicado em inglês, colocando em xeque se os responsáveis pelos ataques de fato o leram. O certo é que seu discurso e a ideia de que a raça branca está em perigo estão amplamente presentes na internet entre os grupos de extrema direita dos Estados Unidos. Esse fenômeno se dá, segundo muitos analistas, porque sua teoria se adapta muio bem à nova retórica que os supremacistas brancos abraçaram nas últimas décadas. Muitos deles optaram por trocar o argumento de sua "superioridade racial" pelo da denúncia de um suposto "genocídio" de que seriam vítimas pela "invasão" de seus países por parte de pessoas de outras raízes. Heidi Beirich, diretora do Intelligence Project do Southern Poverty Law Center, uma ONG com sede no Esado do Alabama, disse ao The New York Times que considera que os textos de Camus outorgaram um "revestimento acadêmico e de sofisticação" a essas ideias racistas. De Mitterrand a Le Pen Em uma entrevista à revista The New Yorker, Camus disse que não tem uma concepção de raças do ponto de vista genético, mas, sim, cultural. Destacou que não usa a palavra "superior" para se referir a elas e assegurou que se sentiria igualmente triste se "a cultura japonesa ou a cultura africana" fossem desaparecer por causa da imigração. O escritor, que atualmente vive em um palacete do século 14, argumenta em seus textos que a Europa está sendo objeto de uma "colonização demográfica" que se concretiza através da chegada de imigrantes do sul do Mediterrâneo. Diz ainda que eles se assentam em seu país de acolhida e têm muitos filhos, enquanto os europeus brancos têm cada vez menos descendentes, caminhando para uma substituição progressiva de uns por outros. Sua mudança ideológica também se nota em suas preferências políticas. Deixou de votar em 1981 para o candidato socialista François Mitterrand para se tornar, nos últimos tempos, defensor de Marine Le Pen, a líder do partido ultranacionalista Frente Nacional. Apesar de tudo isso, Camus nega ser de extrema direita e afirma que simplesmente é um de tantos eleitores que quer que a "a França siga sendo francesa". Embora reiteradamente tenha expressado sua rejeição à violência, em 2015 foi condenado a pagar uma indenização à Associação Francesa de Luta contra o Racismo por declarar que "a imigração ameaça a civilização francesa" e que alguns muçulmanos eram "bandidos", algo que o tribunal considerou um "ataque excessivo para humilhar" essa população. Em seu afã para defender suas posturas, criou seu próprio partido e se candidatou ao Parlamento Europeu durante as eleições de maio, mas retirou sua candidatura poucos dias antes da votação, quando foi divulgada a fotografia de um dos candidatos de sua lista ajoelhado ante uma suástica. Nesse momento, Camus abandonou a candidatura argumentando que a suástica é "o contrário a tudo" por que lutou durante toda sua vida. Veja Mais

Página de Bolsonaro compartilha post sobre Dallagnol

O Tempo - Política A postagem chamava o procurador, chefe da força-tarefa da Lava Jato, de 'esquerdista estilo PSOL' Veja Mais

Programa 'Inova Jovem' de Campinas abre inscrições para curso gratuito de empreendedorismo à distância

G1 Economia Inscrições devem ser realizadas no site de segunda-feira (12) a sexta (16). Interessados precisam ter entre 15 e 29 anos. Curso à distância de empreendedorismo está com vagas abertas. TV Globo/Reprodução O programa "Inova Jovem" abre, nesta segunda-feira (12), as inscrições para um curso gratuito de empreendedorismo realizado como educação à distância (EAD), em Campinas (SP). As inscrições devem ser realizadas online até 16 de agosto. Os interessados devem ter entre 15 e 29 anos. O formulário de inscrição também pode ser preenchido nos telecentros do Programa Juventude Conectada, caso o interessado não tenha acesso à internet. A lista completa de endereços disponíveis pode ser conferida no site da Prefeitura. O curso é oferecido pela Coordenadoria de Políticas Públicas para a Juventude da Prefeitura de Campinas e possui carga horária de 30 horas. Os tópicos que serão abordados são: Aprendendo a empreender Criatividade e inovação Planejamento e pesquisa Comunicação: a alma do negócio, vendas, recursos humanos Economias e finanças Segundo a organização, os alunos devem concluir todos os tópicos do curso em até 90 dias. Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas Veja Mais

Perda de intimidade com o sonho causa grande prejuízo à humanidade, diz neurocientista

Glogo - Ciência Em entrevista à BBC News Brasil, o neurocientista Sidarta Ribeiro diz que humanos deixaram de prestar atenção aos sonhos, abrindo mão de um valioso instrumento para simular efeitos de seus atos e os afastando de soluções para problemas globais, como a crescente desigualdade social e a catástrofe climática. Sidarta Ribeiro foi um dos fundadores do Instituto do Cérebro da UFRN Peter Iliciev/Fiocruz Ao se mudar para Nova York para cursar seu doutorado, no fim dos anos 1990, o neurocientista brasileiro Sidarta Ribeiro pretendia pesquisar a comunicação vocal entre aves. Mas uma experiência pessoal fez com que ele mudasse o foco dos estudos para um campo tão complexo quanto intrigante: os sonhos. Ribeiro queria entender a potente sonolência que o acometera nos primeiros meses da temporada nos EUA, quando dormiu e sonhou intensamente, inclusive durante as aulas. A investigação o fez cotejar perspectivas do sonho de diferentes disciplinas - como Medicina, Literatura e Psicanálise - e resultou em "O oráculo da noite: a história e a ciência do sonho", livro recém-lançado pela Companhia das Letras. Em entrevista à BBC News Brasil, Ribeiro afirma que o mundo moderno perdeu intimidade com o sonho, enquanto no passado visões oníricas tinham papel central na sociedade e guiavam governantes na Grécia, no Egito, na Índia e na China. Para ele, ao relegar os sonhos ao segundo plano, abrimos mão de um poderoso instrumento para simular efeitos de nossos atos e encontrar soluções para problemas - atributos que os tornam especialmente importantes num momento em que a humanidade se vê paralisada diante de uma catástrofe climática e da crescente desigualdade social. Um dos mais destacados cientistas brasileiros, Ribeiro é diretor da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e foi um dos fundadores do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), onde é professor titular. A criação do instituto, referência para a neurociência brasileira, marcou o retorno do pesquisador ao país após ele passar pelas universidades americanas Rockfeller e Duke. Antes, formou-se em Biologia na Universidade de Brasília (UnB) e fez mestrado em Biofísica na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na entrevista à BBC, Sidarta aborda ainda outro tema que abraçou como pesquisador: o potencial da maconha e de alucinógenos para tratar diversas doenças. Defensor da legalização de todas as drogas - medida que, segundo ele, reduziria a violência e protegeria usuários -, ele próprio já descreveu experiências que teve com chás de cogumelos e ayahuasca, quando diz ter visualizado seu cérebro por dentro. Confira os principais trechos da entrevista. BBC News Brasil - O senhor fala que os sonhos perderam importância para nós, na civilização ocidental, enquanto no passado sonhos guiavam líderes em guerra e eram usados para ampliar nossa compreensão do mundo. Como e quando perdemos essa relação com os sonhos? Sidarta Ribeiro - Nos últimos 500 anos. Tem a ver com o desenvolvimento do capitalismo. Desde a Antiguidade se sabia que sonhos podiam acertar e errar. Havia uma certeza de que não eram confiáveis, mas eram potencialmente preciosos. Com o fim da Idade Média e início do capitalismo mercantil, deixa de ser aceitável fazer uma decisão comercial, militar ou política com base em sonhos. Você não vai mandar um navio da Companhia das Índias Orientais para encher de noz moscada e trazer para vender na Europa porque teve um sonho. Deixa de ser aceitável, e o sonho sai da vida social. BBC News Brasil - Há espaço para retomar o protagonismo do sonho numa sociedade que quer lidar com coisas concretas? Ribeiro - Hoje a maioria das pessoas opera na base de que precisa lutar pela sobrevivência, garantir o seu, pois o que interessa é ter mais coisas. Isso levou a um grande mal-estar, a muita depressão, muito suicídio, muita gente infeliz, inclusive os ricos. O que nos trouxe de milhões de anos de uma vida de muito semelhante à de um macaco-prego até virarmos o que somos agora foi a capacidade de imaginar um futuro com base no passado, que o sonho propicia. Prestar atenção ao sonho significa simular as consequências dos atos presentes. E a humanidade está com muita dificuldade de fazer isso - não só em relação ao meio ambiente, mas em relação à distribuição de riqueza, à tomada dos empregos pelos robôs. Estamos andando em direção a um futuro que não parece nada bom. Nesse sentido, é preciso olhar para a sabedoria dos povos coletores-caçadores de hoje em dia, que ainda têm um modo de vida em que se utilizam de sonhos pra fazer esses ajustes finos das ações do indivíduo com o grupo e com o meio ambiente. O excesso de conhecimento com falta de sabedoria é muito perigoso - é o que vivemos hoje. Aumentar a introspecção, fazer um regresso aos sonhos, voltar a trazê-lo para a mesa do café da manhã, para a cama ao lado de quem se dorme, para um grupo de trabalho, para a psicanálise, com os filhos, o sonho ser um assunto na vida das pessoas é muito importante. Claro, não mais com a crença de que ele pode ser uma comunicação com um oráculo determinístico ou uma revelação, mas sim um bom diagnóstico do que está rolando agora. Isso ajuda a gente a imaginar o futuro e escolher o melhor caminho, evitando as armadilhas. BBC News Brasil - O senhor diz que nossos sonhos ficaram mais complexos na passagem da Era do Bronze (3000-1200 a.C.) para a Era Axial (800-200 a.C.). Como isso impactou a humanidade? Ribeiro - Houve uma mudança de mentalidade muito grande no Período Homérico, por volta de 800 antes de Cristo. Esse é um período em que se plasma essa consciência que é a que usamos hoje em dia. As pessoas serem capazes de fazer diálogo interno, de navegar no passado e no futuro mentalmente, com um eu, é uma coisa muito recente. Na Idade do Bronze, as pessoas tinham ainda uma mentalidade bicameral, semelhante à de um esquizofrênico, de pessoas que escutam vozes. É um tipo de consciência diferente. É uma mente com mais pessoas morando dentro dela. Os deuses moravam na mente, e também a pessoa que recebia os comandos verbais. Isso está fartamente documentado. Na Era Axial, a gente funde essas vozes com o próprio self, com o eu. Passamos a fazer diálogos internos. Deixamos de achar que Atenas ou Zeus estavam falando conosco. Passamos a pensar: "preciso me alimentar, porque estou com fome". Não é um comando verbal de inspiração divina. Esse tipo de mente surgiu 3 mil anos atrás e agora começou a mudar de novo. Estamos passando uma série de funções mentais para as máquinas, cada vez mais. Estamos virando ciborgues aceleradamente. BBC News Brasil - O xamã yanomami Davi Kopenawa diz que "os brancos dormem muito, mas só conseguem sonhar com eles mesmos". Ribeiro - Exatamente. Ou a gente simula esse futuro planetário, ou a gente vai se dar mal. BBC News Brasil - O governo Bolsonaro tem apostado numa campanha de maior repressão às drogas. Qual a sua posição sobre o tema? Ribeiro - Sou a favor da legalização e regulamentação de todas as drogas. Minha posição coincide com a da SBPC, decidida em assembleia no ano passado por unanimidade. A proibição de drogas em si é tóxica, causa muitos males. É preciso regulamentar as substâncias de acordo com seu potencial benéfico e danoso. E com isonomia entre esses potenciais. Não é possível a gente ter substâncias como o álcool, que tem propaganda positiva na televisão, e ter a Cannabis proibida. Não faz sentido do ponto de vista científico. BBC News Brasil - Haveria regulamentação até das drogas mais pesadas? As pessoas poderiam comprar crack na farmácia? Ribeiro - Elas têm que ser reguladas. O crack é uma criação do proibicionismo. Não havia crack até quatro décadas atrás. Na vigência da proibição, não se podendo operar com a cocaína, passou-se a operar com o crack. A proibição é muito perigosa para sociedade. Até pessoas que não fazem uso de nenhuma substâncias psicoativa podem morrer numa circunstância de proibição, com uma bala perdida. BBC News Brasil - Críticos à legalização dizem que as drogas são nocivas e que o Estado, ao regulá-las, daria uma espécie de chancela às substâncias. Ribeiro - Acredito nas evidências científicas. Existem rankings de danos das substâncias, como o do David Nutt, do Imperial College (na Grã-Bretanha). Ele mostra que a substância mais perigosa, mais do que a heroína, é o álcool. Diante dessas evidências, já que convivemos com o álcool, por que não podemos conviver com outras substâncias e regular o seu uso? E dizer: "se você quer utilizá-la, você vem aqui e faz assim e assim, mas não vai usar seringa contaminada, vai saber a dose, não vai ter contaminação". O problema da proibição é que os usuários ficam totalmente desprotegidos para qualquer tipo de acidente, erro e má-fé. Precisamos parar de demonizar algumas drogas e demonizar outras. Hoje em dia, em vários países do mundo, como Brasil e Inglaterra, você liga a televisão e vê jogadores de futebol muito bem sucedidos, rodeado de mulheres maravilhosas, tomando cerveja. É por essas coisas que o álcool é a substância que tem maior prevalência de consumo entre todas. Uma substância que tem grandes riscos para a saúde das pessoas e da sociedade, pois o álcool também tem esse impacto social. Enquanto isso, outras substâncias que nem causam tantos riscos são perseguidas. Anvisa apresentou propostas para que empresas possam cultivar maconha para fins medicinais Reprodução/BBC BBC News Brasil - Recentemente a Anvisa defendeu que empresas possam cultivar maconha para fins medicinais e vendê-la para a indústria farmacêutica ou entidades de pesquisa. O que achou da proposta? Ribeiro - Ela é melhor do que não regulamentar nada. Mas acho que ela precisa ser modificada para a inclusão de produtores que não sejam apenas as grandes empresas. Se você tratar a maconha como se fosse plutônio, só as grandes empresas vão poder atender. Hoje existe um uso medicinal da maconha por muitas pessoas do Brasil que são amparadas por habeas corpus (decisões judiciais que autorizam o cultivo e consumo da substância). E esse uso não estaria atendido por essa proposta inicial. É preciso garantir o acesso de quem não tem dinheiro. E o acesso de quem não tem dinheiro a uma planta é o autocultivo, o plantio das cooperativas. Isso seria uma legislação avançada. Permitir que as multinacionais se instalem e produzam aqui vai mudar pouco a situação do brasileiro de classe baixa ou classe média que precisa do remédio. O remédio vai sair muito caro. BBC News - Como garantir que a mãe que planta Cannabis para produzir remédio para seu filho estará utilizando a melhor planta, ou que o remédio será adequado para o paciente? Ribeiro - São duas etapas. A primeira é agregar valor às boas práticas de cultivo e de tudo que se conhece da fitoterapia, que faz parte inclusive do Sistema Único de Saúde. Em segundo lugar, parcerias com centros de pesquisa das universidades para fazer dosagem. É totalmente viável e, de certa maneira, já foi iniciada por meio dos habeas corpus. Agora, não dá para todo mundo entrar na Justiça. Precisa resolver para todo mundo. BBC News Brasil - O senhor já comparou o potencial da maconha para a medicina aos efeitos que os antibióticos tiveram no passado. Por quê? Ribeiro - Apesar dessa frase parecer bombástica, ela exprime uma realidade científica que está se tornando uma realidade médica. As maconhas, e eu digo no plural, porque as plantas têm propriedades e composições diversas, apresentam algumas propriedades que são muito desejáveis para doenças diferentes. Ela é um poderoso anti-inflamatório, o que serve para muitas dores. E, por alterar as atividades dos neurônios de uma maneira a dessincronizá-los, também tem efeito em uma série de enfermidades, como epilepsia, tourette, dores neuropáticas. Há também o efeito antitumoral, que é muito impressionante em casos de glioma, por exemplo. Também tem efeitos de produção de novas sinapses, por isso já existem usos para Alzheimer e mesmo para declínio cognitivo do envelhecimento. As pessoas se perguntam: 'por que só agora estamos falando disso? A gente já não precisava desses medicamento?' O problema é que não era do interesse da indústria que um medicamento que serve para várias doenças pudesse ser plantado em casa pelas pessoas. BBC News Brasil - O ministro da Cidadania, Osmar Terra, é contra a liberação da maconha medicinal, mas diz que seria possível regulamentar o canabidiol sintético. O que o senhor acha? Ribeiro - Acho surreal. A interessa a quem um produto tão caro que poderia ser tão barato? BBC News Brasil - O governo também diz que a regulamentação da maconha medicinal abriria a porta para o uso recreativo. E que, por sua vez, ela seria porta de entrada para outras drogas mais nocivas. Ribeiro - Esse é um discurso atrasado e faz parte da ideia de que proibindo as drogas você protege as pessoas. Eu acredito no oposto: regulamentando as drogas, as pessoas vão ser protegidas. Há um trabalho clássico em que se viu que os usuários de crack largavam o crack para fumar maconha e depois acabavam largando até a maconha. A maconha servia como porta de saída de dependência de crack. O grande problema não é o uso de drogas, é o abuso. Pode-se fazer uso problemático de qualquer coisa: internet, celular, tablet. Precisamos sair do pânico moral e entrar em outra discussão, que é como proteger as pessoas dos perigos específicos dessas substâncias. BBC News Brasil - O senhor já disse que o Brasil poderia estar na vanguarda da ciência sobre psicodélicos. Qual o potencial de pesquisa nesse campo e quanto já avançou? Ribeiro - O potencial é muito grande, porque a psiquiatria não tem bons remédios para depressão, para traumas e para angústias existenciais profundas. Muitas pessoas que usam antidepressivos por muito tempo não encontram satisfação. Pelo contrário, encontram um aumento da insatisfação. Pesquisas dos últimos dez anos têm mostrado que os psicodélicos são poderosos no tratamento de depressão e trauma. Fazem muito mais do que outras substâncias. Mas não é simplesmente a administração da substância, é a psicoterapia assistida pela substância. O Brasil tem uma liderança nesse campo por causa das pesquisas com ayahuasca, o chamado chá do Santo Daime. É uma pesquisa que vem sendo realizada há muito tempo em função da liberdade religiosa para o uso desse chá. Houve um avanço grande aqui no Brasil sobre o conhecimento que os psicodélicos fazem no cérebro e no corpo de maneira geral. BBC News Brasil - Quanto do efeito da ayahuasca se deve à substância e quanto se deve ao ritual religioso em que ela é consumida? Ribeiro - Em todo tipo de experiência psicodélica, o ritual, o contexto, o ambiente, com quem você estava, que música cantou, que luz tinha, que cheiro tinha, todas as variáveis contextuais são tão ou mais relevantes que a própria substância. Nesse sentido, a ciência concorda com as religiões. As religiões dizem: as substâncias, sozinhas, não são sagradas, é necessária uma série de cuidados. Agora, não vai haver acordo sobre a interpretação que vai ser dada sobre as experiências que as pessoas tiveram. E nem precisa. A ciência pode ter uma interpretação, e as religiões podem ter outras. BBC News Brasil - Comunidades indígenas e religiosas que consideram a ayahuasca sagrada se preocupam com sua apropriação por outros grupos, como cientistas e a indústria farmacêutica. O avanço da ciência sobre a ayahuasca não tende a esvaziar seu sentido religioso e a sabedoria ancestral em torno dela? Ribeiro - O risco sempre existe, porque a ciência tem um histórico de ser muito brutal e capitalista na maneira de se relacionar com o saber tradicional. Por outro lado, tivemos abertura para ter contato com pessoas que praticam essa religião porque elas queriam saber mais. Pode haver respeito mútuo. Mas a discussão é mais profunda. O Brasil conhece a ayahuasca pelas religiões sincréticas, ribeirinhas e caboclas, que tiveram contato com o chá e o misturaram com o universo judaico-cristão e da umbanda. Foram essas religiões que disseminaram a ayahuasca pelo mundo, e não os povos indígenas ayahuasqueiros, que trouxeram essa tradição do passado imemorial para cá. A apropriação cultural dos índios é constante. Num momento em que estão devastando a Amazônia, mostrar como os psicodélicos podem ser benéficos me parece uma atitude respeitosa com quem tem esses processos como sacramentos. BBC News Brasil - O senhor pensa cientificamente enquanto está sob efeito de psicodélicos? Ribeiro - Depende da vez. É uma situação de muito insight. Se eu te disser "mexa o polegar direito", você mexe. Mas se for para ativar o hipocampo esquerdo, você não consegue, você não sabe onde ele está. Quando a gente está numa experiência de ayahuasca, você consegue visualizar onde está o hipocampo esquerdo. Se isso é de fato o hipocampo esquerdo ou só uma ilusão, eu não sei. Mas é uma situação em que se consegue simular o próprio funcionamento cerebral. No fundo, um cientista está sempre pensando em ciência. O que será que está acontecendo no meu cérebro para que eu possa estar vendo isso? Aí entra a questão da interpretação. A pessoa que está na religião vai dizer: "eu vi um espírito". Enquanto um cientista materialista vai dizer: "eu vi uma representação daquela entidade que habita meu cérebro". A gente já entendeu como o coração funciona. Por que a gente ainda não entendeu como o cérebro funciona? Porque é mais complicado. O que é a consciência? Esta é a geração que finalmente vão conseguir entender o que é a consciência. Poderão dizer que na tradição hindu já conhecem a consciência faz tempo. Mas não nos termos da biologia, da química, da física. Essa tradução está sendo feita agora. BBC News Brasil - Militares fardados filmaram sua fala no último encontro da SBPC, em julho. O Exército diz que não ordenou o ato e que eles agiram como cidadãos privados. Como interpretou o episódio? Ribeiro - O ato em si pode ser interpretado de mil maneiras, das mais benignas às menos benignas. A informação de que eles estavam lá como cidadãos privados pode muito bem proceder. Foi um pouco estranho, porque, quando a gente documenta alguma coisa como cidadão comum, a gente fica sentado na cadeira e usa o próprio celular (já os militares usavam câmeras e se moviam durante a gravação). Mas isso não é o ponto principal. O ponto central é o que eu disse naquela palestra: faltam R$ 340 milhões para o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) pagar as bolsas a partir de setembro. O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico foi contingenciado em 90%. O orçamento de Ciência no Brasil voltou a ser o que era 15, 20 anos atrás. Isso é gravíssimo, ameaça o funcionamento do país. BBC - O que esses contingenciamentos representam? Ribeiro - Representam o fim de bolsas de alunos de pós-doutorado e de pesquisadores que já são professores. Representam não ter dinheiro para comprar os insumos da pesquisa, não ter dinheiro para fazer manutenção de equipamentos caros, para fazer publicação científica, para viajar para congressos e representar a ciência brasileira. Basicamente, significam um grande handicap (um atraso) para o cientista brasileiro. Já não é fácil, mas, na situação atual, está se tornando proibitivo. Imagina o que vai ser com 84 mil bolsas de pesquisa suspensas a partir de setembro. Temos vários alunos sem bolsa. Todos os laboratórios têm equipamentos parados porque a gente não consegue dinheiro para consertar. O país precisa entender que houve um investimento de 70 anos para termos o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Se houver um desinvestimento tão brutal como se está anunciando, teremos um prejuízo de décadas. BBC News Brasil - O que achou da demissão do diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Ricardo Galvão, na semana passada? (Galvão deixou o posto após se desentender com Bolsonaro em relação à divulgação de dados sobre o desmatamento na Amazônia.) Ribeiro - É gravíssima. Ao invés de se discutir a questão central, que é o aumento do desmatamento, a gente fica discutindo um conflito entre pessoas. A Amazônia está se aproximando do limite, do ponto de não retorno. Enfrentamos um crise ambiental sem precedente que vai desertificar a Amazônia, vai destruir o agronegócio brasileiro e vai ter consequências sérias para o país. Veja Mais

Veja concursos e seleções com editais publicados na Paraíba de 11 a 18 de agosto

G1 Economia São 10 editais com mais de 490 vagas. Pelo menos 497 vagas são oferecidas em 10 editais de concursos e seleções publicados na Paraíba nesta semana de 11 a 18 de agosto. Arte/G1 Seleção da Prefeitura de Várzea Vagas: 43 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 998 a R$ 10 mil Prazo de inscrição: até 22 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, EducaPB Taxas de inscrição: R$ 40 (fundamental), R$ 50 (médio/técnico) e R$ 90 (superior) Provas: 22 de setembro Edital da seleção da Prefeitura de Várzea Concurso da Prefeitura de Boa Ventura Vagas: 111 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 998 a R$ 1,6 mil Prazo de inscrição: até 22 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 13 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Boa Ventura Concurso da Câmara Municipal de Santa Rita Vagas: 10 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 1.562 a R$ 3 mil Prazo de inscrição: até 5 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Câmara Municipal de Santa Rita Concurso da Prefeitura de Sumé Vagas: 34 Níveis: médio, técnico e superior Salários: R$ 1.108,63 a R$ 6.646,32 Prazo de inscrição: até 4 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Sumé Concurso e seleção da Prefeitura de Piancó Vagas: 27 | 130 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior | fundamental Salários: R$ 998 a R$ 1.725 | R$ 998 Prazo de inscrição: até 5 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso e da seleção da Prefeitura de Piancó Seleção da Prefeitura de Borborema Vagas: 9 Níveis: fundamental e superior Salários: R$ 1.250 a R$ 1.989,81 Prazo de inscrição: até 4 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital da seleção da Prefeitura de Borborema Concurso da Prefeitura de São José dos Cordeiros Vagas: 28 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 12.188 Prazo de inscrição: até 4 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio e técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de São José dos Cordeiros Concurso da Prefeitura de Serraria Vagas: 73 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 3.339 Prazo de inscrição: até 10 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, Contemax Consultoria Taxas de inscrição: R$ 40 (fundamental), R$ 45 (médio e técnico) e R$ 50 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Serraria Concurso da Prefeitura de Borborema Vagas: 30 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 2.040 Prazo de inscrição: 12 de agosto a 8 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio e técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Borborema Veja Mais

'Dá um tempo aí, ô mané'

O Tempo - Política O presidente Jair Bolsonaro (PSL) se irritou ao ser questionado sobre avó de Michelle Veja Mais

Unicamp cria fórmula para combater mosquito da dengue com partícula de amido de milho e óleo de tomilho

Glogo - Ciência Produto é biodegradável e pode ser produzido em grande escala para a população por ter baixo custo, diz coordenadora do projeto. Óleo é agente larvicida letal para Aedes aegypti. Partículas de combate ao mosquito Aedes aegypti são feitas de amido de milho e óleo de tomilho Patrícia Cardoso/Unicamp Pesquisadores da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveram uma partícula biodegradável, feita de amido de milho e óleo essencial de tomilho, capaz de combater as larvas do mosquito Aedes aegypti. O óleo de tomilho é um agente larvicida letal para o transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. Através da combinação dos dois compostos, foi criada uma partícula com liberação controlada de larvicida para pequenos volumes hídricos, como vasos de planta, pneus, garrafas e entulhos que podem servir de criadouro para o Aedes aegypti. "Conseguimos obter uma partícula que se comporta exatamente como os ovos do mosquito. Enquanto o ambiente está seco, ela se mantém inerte e conserva o agente ativo protegido. A partir do momento em que entra em contato com a água, começa a inchar para permitir a liberação do larvicida", explica a professora Ana Silvia Prata, coordenadora do estudo. Após três dias, segundo ela, no período em que os ovos eclodem e tem início a fase larval, a partícula passa a liberar quantidades letais do princípio ativo na água. Amido de milho garante estratégia A base partícula de amido de milho tem a função de envolver o óleo de tomilho, que é liberado lentamente quando entra em contato com a água. "Enquanto a água estiver com a concentração do óleo, ele não será liberado. Secou e molhou de novo, aí que vai liberar mais óleo", explicou a professora. Larvas do Aedes aegypti em laboratório de Campinas (SP). Mosquito é transmissor da dengue, chikungunya e zika Paulo Whitaker/Reuters Para chegar até estes produtos, o grupo testou outros ingredientes igualmente sustentáveis, como o extrato de jambu. A vantagem dos elementos escolhidos para os descartados foi o custo, cerca de 15 vezes menor. A partícula de combate ao mosquito transmissor da dengue é capaz de eliminar as larvas do mosquito mais de uma vez em contato com a água. "A gente projetou a partícula para ela ser seca e durar, ficar estocada. Não fizemos teste sistemático, mas, mesmo depois de um ano de produção, elas funcionaram", disse Ana Silvia. “A gente acredita que, sem molhar, a partícula pode ter uma vida de prateleira bem alta. Em relação à aplicação, temos uma ideia de que ela possa durar mais que cinco ciclos de chuva”, contou a coordenadora do estudo. Partícula não é tóxica A professora da FEA explicou que a concentração do óleo essencial de tomilho na partícula é muito baixa e, por isso, não afetaria a saúde de animais e seres humanos. "A taxa é muito inferior ao limite de toxicidade para um animal ou uma criança que venha a ingerir acidentalmente". Campinas (SP) registra junho com maior número de casos de dengue em 21 anos EPTV Sustentável e barato Ana Silvia explicou que a partícula desenvolvida pela FEA é barata e poderia ser produzida em grande escala para distribuição à população. Segundo ela, esta seria uma medida complementar às campanhas que já têm sido feitas no país. "A partícula teria o preço de R$ 30 o quilo, sendo R$ 15 a matéria-prima e R$ 15 o custo de produção", apontou a professora. Apesar de ser feita de produtos presentes na cozinha, a partícula não pode ser confeccionada em casa. Segundo a professora, o formato e as características não seriam alcançados sem auxílio de métodos feitos em laboratório. "O óleo essencial de tomilho é um material altamente disponível, vendido comercialmente e representa apenas 5% da composição da partícula. Os outros 95% são amido de milho, que é muito barato", pontuou a professora. Veja mais notícias da região no G1 Campinas Veja Mais

'Nossas mentes estão programadas para ter prazer com o sofrimento dos outros': psicóloga explica a lógica dos assassinos e criminosos

Glogo - Ciência Embora as palavras 'monstro' ou 'perverso' sejam algumas das mais usadas para descrever assassinos, para dar a ideia de que são pessoas completamente diferentes de nós, todos temos a capacidade de matar, diz a psicóloga criminal Julia Shaw. 'Em vez de chamar pessoas ou atos de maldosos, por que não descrever o ato, suas consequências e, idealmente, tentar entender por que isso aconteceu?', diz Shaw Getty Images via BBC Quando falamos sobre assassinos, é comum usarmos as palavras "monstros" ou "perversos" para qualificá-los, como se eles fossem seres de outra espécie, absolutamente diferentes de nós. No entanto, todos somos capazes de matar, segundo Julia Shaw, uma psicóloga criminal alemã que vive em Londres e que passou anos explorando os cantos mais sombrios da mente humana. Doutora em Psicologia pela Universidade de British Columbia, no Canadá, e atualmente pesquisadora na London College University, Shaw é autora do livro "Making Evil" (Fazendo o mal, em tradução livre) que traz um estudo detalhado sobre nossa infinita capacidade de ferir - e mostra como você é pior do que você imagina. Confira a entrevista à BBC News Mundo: BBC News: Nós, humanos, gostamos de matar. De fato, somos superpredadores, matamos mais animais e em maior número do que qualquer outra espécie. Estamos programados para matar? Julia Shaw: Os seres humanos sempre tiveram que matar para sobreviver: nossos corpos matam bactérias que ameaçam nossas vidas, nós sempre matamos plantas e animais para a alimentação e, certamente, desde os tempos antigos matamos quando nos sentimos ameaçados ou temos algo a ganhar. Por incrível que pareça, matar é essencial para a condição humana. BBC News: Todos nós temos um assassino dentro de nós e somos capazes de matar em um determinado momento? Ou seja, vivemos cercados por muitos assassinos em potencial? Julia Shaw: Para todos nós, apenas uma má decisão nos separa de prejudicar os outros de forma trágica. Um momento de loucura em nossos carros, uma faca que desliza, um empurrão. Isso não significa que é provável que todos nós possamos, igualmente, agir de maneira horrível, mas significa que todos devemos assumir que somos capazes de causar um grande dano aos outros. E quando começamos a entender o que pode nos levar a esses caminhos ruins, podemos começar a entender por que os outros os escolheram. Podemos começar a quebrar o "mal" em seus componentes, separar cada peça e estudá-la. No meu livro, trato de vários estudos sobre esse tema. Em um deles, a maioria dos participantes (homens e mulheres) confessou que tinha fantasias sobre o assassinato - matar pessoas como seus colegas ou mesmo seus entes queridos. Esses pensamentos são normais e, felizmente, trazê-los para a realidade não é. De fato, pensar nessas coisas pode nos ajudar a tomar decisões melhores, porque, uma vez que tenhamos pensado no horror em nossas mentes, é provável que decidamos que realmente não queremos as consequências terríveis. Muitas vezes vemos que aqueles que acabam cometendo assassinatos não fantasiam com isso, como fazem os bandidos do cinema. Em vez disso, muitas vezes é o resultado de uma briga que vai longe demais. Na maioria das vezes, o assassinato não é o resultado de um planejamento meticuloso por um sádico ou psicopata. É muito mais provável que seja uma decisão ruim da qual a pessoa se arrepende imediatamente e que a persegue pelo resto da vida. BBC News: Se matar é da nossa natureza, por que consideramos o assassinato de um ser humano nas mãos de outro como algo terrível, monstruoso e contrário à natureza? Julia Shaw: Nós não veríamos dessa maneira se fossemos honestos com nós mesmos e se nos aprofundássemos no assunto. Nós não vemos todos os assassinatos como ruins. Quando alguém mata para se defender, quando nossos soldados matam as tropas "inimigas", quando os combatentes enfrentam o fascismo, não vemos essas pessoas como más. Podemos até chamá-los de heróis. O que as pessoas concordam em se qualificar como mal é o assassinato de pessoas consideradas "inocentes" e, particularmente, quando esse ato parece motivado pelo sadismo. Mas esse tipo de assassinato é muito raro - tão raro que vive quase exclusivamente em nossa imaginação e em filmes. BBC News: Em seu livro, você revela que muitos assassinos são "pessoas normais", pessoas com aspecto agradável... Julia Shaw: Nós temos a imagem de que pessoas que julgamos ter aspecto ruim são más, o que é conhecido como "o efeito demoníaco". Mas precisamos aprender a usar mais nossos cérebros para avaliar se há evidências de que uma pessoa em particular é realmente perigosa para nós. Isso pode nos ajudar a combater problemas como a xenofobia e ajudar a parar com a estigmatização de pessoas com deficiências físicas ou mentais. Um estudo mostra que temos todos os tipos de suposições sobre a aparência daqueles que rotulamos como "mal". No meu livro, dedico um capítulo inteiro ao que é horripilante. E o que a pesquisa mostra é que coisas como dedos longos, risadas estranhas, falar demais sobre determinados assuntos ou estar perto demais são frequentemente percebidas como "assustadoras". O problema é que essas suposições são enviesadas. Estudos mostram que aqueles que percebemos que têm doenças mentais, ou cicatrizes no rosto ou deficiências visíveis - ou que são de uma parte diferente do mundo e têm costumes diferentes ou um aspecto diferente do nosso - são mais propensos a disparar nossos radares como algo "assustador", embora não sejam realmente uma ameaça para nós. BBC News: Subestimamos nossa capacidade de prejudicar os outros? Julia Shaw: Pensamos em nós mesmos como "bons", e isso torna muito difícil percebermos nossa própria capacidade de causar danos. Precisamos urgentemente nos conhecer melhor. BBC News: Bem e mal são categorias absolutas? Existe maldade e bondade dentro de todos nós? Julia Shaw: Eu acredito que o mal só existe em nossos medos. Acredito que não devemos usar o termo "maldoso" para descrever os seres humanos ou seus atos, porque isso faz parecer que eles nunca poderiam ser compreendidos, que eles são quase sobrenaturais. O mal também é um rótulo que usamos quase que universalmente para desumanizar os outros e, quando fazemos isso, podemos facilmente nos tornar os monstros que tememos. Em vez de chamar pessoas ou atos de maldosos, por que não descrever o ato, suas consequências e, idealmente, tentar entender por que isso aconteceu? Somente se trabalharmos para entender por que as pessoas causam grande dano podemos começar a evitá-lo. BBC News: Até o pior assassino tem alguma bondade por dentro? Julia Shaw: Tem uma citação maravilhosa sobre a qual venho pensando, de Aleksandr Solzhenitsyn, um escritor que sobreviveu às horrendas condições do gulag (campo de concentração) soviético, sobre os guardas da prisão que trabalhavam nos campos. "A linha que divide o bem e o mal atravessa o coração de cada ser humano. E quem está disposto a destruir um pedaço do seu próprio coração?" BBC News: Normalmente classificamos assassinos como pessoas sem empatia. Mas, ao mesmo tempo, não sentimos empatia pelos assassinos - talvez para tentar deixar bem claro que somos absolutamente diferentes deles? Julia Shaw: Sim, é bem hipócrita. Mas nós, humanos, somos ótimos em hipocrisia. Certamente, a maioria das pessoas que matam têm empatia. Eles podem não ter em relação a suas vítimas. Geralmente, temos mais empatia com as vítimas do que com os agressores, o que facilita a construção de diferenças artificiais entre nós, "as pessoas boas", e "as pessoas más". E não gostamos de pensar que "nós" podemos nos tornar as pessoas que tememos ou odiamos. Podemos ter medo de nós mesmos. No entanto, como cientista, acho esse lado fascinante. E acredito que a popularidade de filmes e livros de crimes de ficção ou reais mostra que muitas pessoas também estão intrigadas com pessoas que fazem coisas terríveis. BBC News: Existem vários estudos que mostram como quase todos nós podemos ser sádicos, e no seu livro você cita alguns deles. É normal ser sádico? Julia Shaw: No que alguns cientistas chamam de "sadismo do dia a dia", os participantes de um experimento foram solicitados a prejudicar outras pessoas por meio de vários métodos, como administrar ruídos muito altos, matar insetos ou fazer outras coisas prejudiciais. A pesquisa revelou que, enquanto muitos de nós estariam dispostos a prejudicar uma vítima inocente, apenas aqueles que têm uma pontuação mais alta no sadismo o fazem quando percebem que a outra pessoa não se defende. Nossas mentes estão programadas para ter prazer com o sofrimento dos outros, como quando sentimos alegria quando um colega que odiamos falha em algo importante, mas felizmente só acontece às vezes. BBC News: Em seu livro, você menciona alguns comportamentos considerados como agressões passivas (como não retornar o telefonema para uma pessoa, não responder às suas mensagens ou não falar com ela) que, no entanto, a maioria das pessoas realiza em maior ou menor extensão. Por que fazemos essas coisas? Julia Shaw: Acredito que um dos tipos mais interessantes de agressão, e certamente o mais comum, envolve machucar alguém por não responder: agressão passiva. Com os amigos, podemos intencionalmente ignorar uma mensagem de texto de desculpas. Com nossos pais, podemos nos atrasar para frustrá-los e, com os namorados ou namoradas, podemos nos recusar a fazer sexo para puni-los pelo mau comportamento que percebemos que tiveram. Por que fazemos essas coisas? Uma razão pode ser que esse tipo de comportamento seja fácil de negar. Se eles descobrirem você e acusarem você de se comportar passivamente de forma agressiva em uma discussão, você sempre pode dizer: "O que? Eu não fiz nada". Podemos dizer a nós mesmos que, como é agressão devido à inação em vez de ação, não somos culpados. No entanto, na realidade, a agressão passiva pode ser tão prejudicial para as relações e o bem-estar psicológico dos outros quanto outros tipos de agressão. A agressão é um comportamento humano normal: devemos ter cuidado apenas para controlar a raiva ou a frustração para que possamos minimizar o dano o máximo possível. BBC News: Várias investigações mostram como os assassinos têm cérebros diferentes. Em seu livro, ele menciona o caso de James Fallon. Poderia explicar isso? Julia Shaw: Existem pesquisas fascinantes, por meio de neuroimagem nos cérebros das pessoas que assassinaram e das pessoas que são psicopatas. Os estudos mostram de forma reiterada que provavelmente existem algumas diferenças ​​entre os cérebros dessas pessoas e aqueles que não prejudicam os outros. No entanto, muitas vezes não está claro o que veio primeiro: o cérebro ou o mau comportamento. E é ainda mais complicado, porque mesmo aqueles com o cérebro de psicopata podem nunca ter um mau comportamento. Um exemplo fascinante de pesquisa é o Dr. Fallon, que estuda os cérebros dos psicopatas. Depois de examinar os cérebros de muitos dos participantes, ele segurou em suas mãos a imagem de um cérebro claramente patológico. E, no final, descobriu-se que esse cérebro era dele. Fallon classificou ele mesmo como "psicopata pró-social", alguém que tem dificuldade em sentir empatia, mas se comporta de maneira socialmente aceitável. Acontece que nem todos os psicopatas são iguais, e certamente nem todos os psicopatas são criminosos. Mesmo alguém nascido com o cérebro de um assassino poderia nunca matar ninguém, embora seja mais provável que ele faça isso. BBC News: A maioria dos assassinos só mata uma vez. É justo chamá-los de assassinos pelo resto de suas vidas? Julia Shaw: Eu acho que devemos ser muito cuidadosos ao julgar as pessoas e fazer isso com base em toda a sua complexidade, e não apenas com base no pior que elas fizeram. Devemos ter muito cuidado quando usamos termos como "assassino", para que não nos esqueçamos da humanidade das pessoas. Penso que a razão pela qual precisamos conversar de maneira muito mais estruturada sobre isso é que, se não discutirmos, nunca poderemos impedir que coisas terríveis aconteçam. Veja Mais

João Gordo atualiza Instagram após internação em UTI

R7 - Música Ontem nós falamos por aqui sobre como João Gordo, vocalista do Ratos de Porão e personalidade da TV brasileira, havia sido internado novamente. Esse ano ele já tinha sofrido com problemas respiratórios e em um comunicado oficial, a banda disse que ele foi obrigado a voltar para a UTI porque está sofrendo com um quadro grave de pneumonia. Após a notícia, Gordo não se pronunciou a respeito mas atualizou a sua conta oficial no Instagram com um post daquilo que tem feito de melhor por lá: imagens com críticas políticas e sociais. https://www.instagram.com/p/B1AIkcQHEUt/ Ratos de Porão faz Show Enquanto isso, mesmo que tenha dito que cancelaria todos os shows do ano, a banda ainda está cumprindo a agenda dos próximos dias e ontem se apresentou em Ourinhos. Na conta oficial do Ratos de Porão no Instagram, um vídeo de 'Beber Até Morrer' foi publicado com a informação de que esse foi o terceiro show do grupo em 36 anos sem o vocalista. Em outra postagem, também com a costumeira carga de crítica social, eles desejaram melhoras a João Gordo. https://www.instagram.com/p/B1BPitjFMHF/ https://www.instagram.com/p/B1BU_tXlwyM/ Veja Mais

Dell trabalha em monitor semelhante ao Surface Studio, revela patente

tudo celular Registros mostram monitor regulável da Dell; saiba mais. Veja Mais

Saiba se você é um dos 7 milhões que já tinham direito ao PIS; descubra

R7 - Economia Pelo menos 7,6 milhões de pessoas já poderiam ter sacado um total de R$ 17,4 bilhões de cotas do fundo PIS/Pasep. Esses trabalhadores têm mais de 60 anos e já se enquadravam nas regras para receber os recursos. Desse total, 6,6 milhões são cotistas do PIS (funcionários de empresas privadas) e têm R$ 13,5 bilhões depositados […] O post Saiba se você é um dos 7 milhões que já tinham direito ao PIS; descubra apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

ROGÉRIO CENI VAI RECUPERAR O CRUZEIRO? "A Última Palavra" debate sobre o novo treinador

ROGÉRIO CENI VAI RECUPERAR O CRUZEIRO?

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #FOXSports #Cruzeiro #RogérioCeni Veja Mais

Emma Watson e movimento Time's Up criam linha para denunciar assédio sexual

Emma Watson e movimento Time's Up criam linha para denunciar assédio sexual

Tecmundo A estrela de Harry Potter e militante pelos direitos das mulheres Emma Watson acaba de inaugurar uma nova linha telefônica gratuita para oferecer aconselhamento para mulheres que estiverem passando por uma situação de assédio sexual no trabalho.A iniciativa conjunta com o movimento Time's Up está disponível para a Inglaterra e o País de Gales e é a única do tipo no Reino Unido. A atriz veio a público para apresentar a novidade: “Entender quais são os seus direitos, como você pode reivindicá-los e as escolhas que você tem se tiver sofrido assédio é uma parte tão importante da criação de locais de trabalho seguros para todos, e essa linha de aconselhamento é um enorme desenvolvimento para garantir que todas as mulheres sejam apoiadas, onde quer que trabalhem ”, disse Watson, que é desde 2014 a Embaixadora da Boa Vontade para ações voltadas a mulheres dentro da ONU.Leia mais... Veja Mais

Novo mapa 3D revela que a nossa galáxia não é plana, mas retorcida

Novo mapa 3D revela que a nossa galáxia não é plana, mas retorcida

Tecmundo Há algum tempo estudos haviam sugerido que a Via Láctea não era bem o que parecia... mas um mapa tridimensional e superdetalhado produzido recentemente por cientistas do Observatório Astronômico da Universidade de Varsóvia, na Polônia, revelou que a nossa galáxia, em vez de se esparramar de forma "plana" no cosmos, tem as extremidades torcidas. Se fosse possível olhá-la de perfil, ela pareceria uma colossal batata chips.Embora seja difícil criar uma imagem mental que represente a enormidade da Via Láctea, levantamentos, estudos e simulações apontaram que ela mede cerca de 120 mil anos-luz de uma extremidade à outra e serve de lar para bilhões de estrelas e planetas. Também se sabe, desde a década de 1950, que é uma galáxia em espiral, e ainda existe certo debate envolvendo o número de "braços" que possui: entre dois e quatro, dependendo dos astrônomos consultados, mas parece que a quantidade maior de espirais é a mais favorecida.Leia mais... Veja Mais

Pré-candidato republicano anti-Trump denuncia 'racismo' do presidente

O Tempo - Mundo Próximo aos libertários, Bill Weld manifestou opiniões surpreendentemente progressistas Veja Mais

'Toda autoridade é colocada ali por Deus', diz Patrícia Abravanel

O Tempo - Política A apresentadoras tirou o chapéu para Bolsonaro no quadro Pra Quem Você Tira o Chapéu, do Programa Raul Gil Veja Mais

A política ganhou peso no mercado, diz Waldron, do Goldman Sachs

Valor Econômico - Finanças Executivo do banco americano descarta crise econômica global Veja Mais

O que são stalkers? Saiba como se livrar deles

O que são stalkers? Saiba como se livrar deles

canaltech Caso você algum dia tenha se sentido observado, vigiado ou invadido, com certeza entende o quão desconfortável isso pode ser. O ato de perseguir alguém tem nome - stalking - e, em muitos lugares, é um crime passível de penas sérias. A prática de stalkear alguém é uma forma de violência e pode afetar todas as áreas da vida das vítimas que sofrem com ela. Essa perseguição se dá de diversas maneiras: através de ligações, envio de SMS, invasão de contas nas redes sociais (o que também é conhecido como cyberstalking), constrangimento e perseguição em locais públicos e também ao endereço residencial, divulgação de boatos, entre outras atitudes que podem ser causadas por paixão doentia (erotomania), violência doméstica e ódio à vítima. O stalker é um criminoso? Em alguns lugares do mundo, somente o ato de seguir alguém e preocupar-se obsessivamente com a rotina dessa pessoa já pode ser considerado crime, como ocorre nos Estados Unidos. Já, em outros países, como no Brasil, o stalker comete uma contravenção penal, que é passível de pena de 15 dias na prisão ou multa. No entanto, entende-se que, quando o stalking é acompanhado por algum outro tipo de lesão física ou psicológica à vítima, como coação, agressão ou até tentativa de homicídio, a prática torna-se passível de uma punição mais severa. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- No entanto, há alguns projetos de lei que buscam punir o stalker com uma pena severa, mesmo que ele não pratique nenhum outro tipo de lesão à vítima. Nos Estados Unidos, a prática passou a ser definida como um crime grave por conta das relações doentias que eram estabelecidas entre celebridades e seus fãs. Perseguir alguém é considerado crime grave em muitos lugares do mundo (Foto: Getty Images) Cyberstalking A Internet pode potencializar ainda mais os impactos dos stalkers na vida de suas vítimas, uma vez que permite o acesso a muitas informações. Para essa prática, é dado o nome de cyberstalking. As redes sociais, por exemplo, costumam ser uma ferramenta útil para quem deseja saber detalhes sobre a vida, rotina e comportamento de alguém. Embora as configurações de privacidade diminuam os impactos causados pela exposição na web, ainda assim é possível que certas informações permaneçam visíveis para todos na lista de amigos. Os recursos de geolocalização presentes em algumas redes, como o Instagram e o Twitter, também podem ser muito perigosos, pois mostram exatamente onde uma pessoa está, publicamente. Assim, é necessário sempre utilizá-los com cautela, filtrando quem pode ter acesso a certas informações. Recentemente, a Google Play Store tirou do ar sete aplicativos que davam acesso às mensagens, ligações e até à localização das pessoas espionadas. Eles podiam ser baixados gratuitamente e, para que funcionassem, bastava que o espião os baixasse também no celular de sua vítima. Seus desenvolvedores os descreviam como útil para controlar a produção de uma empresa e também manter crianças protegidas na Internet. No entanto, nas mãos erradas, os danos causados poderiam ser muito maiores do que qualquer pretensão de segurança. O crime também pode ocorrer virtualmente (Foto: Marco_Piunti/Getty Images) Tipos de perseguidores Os especialistas de diversas áreas, sobretudo da psicologia, puderam traçar alguns tipos de stalkers ao longo do tempo. São eles: o circustancial, o sociopata e o fixador. O primeiro, como diz o nome, é levado a perseguir alguém por conta de algumas circunstâncias, que podem ser um impacto emocional ou até fragilidades momentâneas, como um término de namoro. Embora esse tipo pareça menos perigoso por algum tempo, os impactos causados por suas atitudes podem ser terríveis. Algumas vítimas, por exemplo, podem acabar desenvolvendo transtornos psicológicos por conta do período em que foram perseguidas. O tipo sociopata passa a vida assediando e perseguindo pessoas que cruzam o seu caminho, e pode ser muito perigoso para suas vítimas. Como todo sociopata, ele não se preocupa em agir de acordo com a lei ou qualquer tipo de lógica, o que pode trazer sérias consequências para suas vítimas. Caso haja algum traço de sociopatia em seu stalker, colete provas e o denuncie. Já, o terceiro tipo, o fixador, torna alguém o centro de toda a sua atenção e vive somente em função dessa pessoa. Esse tipo é comum em relacionamentos abusivos, uma vez que o stalker passa a impor sua presença à vítima o tempo inteiro e a vê como sua propriedade. Stalkers podem ser perigosos e inconsequentes (Foto: alriyadh.com) Como se livrar de um stalker Caso você sinta que está sendo vítima de um stalker, a primeira coisa a se fazer é contar para pessoas próximas e confiáveis para que elas lhe façam companhia. Não responda as mensagens ou investidas de seu stalker, pois até mesmo palavras negativas podem parecer uma deixa para uma possível relação. Não devolva presentes ou demonstre estar afetado(a) por suas atitudes, pois isso lhe dará força para continuar com seu comportamento. Se suspeitar que seu stalker está lhe seguindo, peça intervenção policial imediatamente. Não volte para a casa e nem visite alguém conhecido nesse caso, pois isso poderá dar mais informações para seu perseguidor. Se as perseguições também ocorrerem através do telefone, troque de número o mais rápido possível. Nas redes sociais, jamais ative a sua localização nos posts. Evite postar fotos com uniformes de trabalho ou escola ou que mostram a sua casa e a de conhecidos. Procure ocultar informações como o seu e-mail, número de telefone, entre outras. Caso a sua conta seja comercial, procure fazer um e-mail de sua marca, sem utilizá-lo para fins pessoais. O mesmo deve acontecer com o seu número. Essas atitudes podem, de certa forma, inibir o seu stalker até que ele finalmente desista de lhe perseguir. No entanto, é necessário manter-se alerta e, a qualquer sinal, solicitar a ajuda de familiares e amigos. Lembre-se sempre de que as vítimas de stalkers estão amparadas por lei. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Dia dos Pais | Conheça 5 pais de tecnologias indispensáveis nos dias de hoje Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Veja Mais

Cidadania pede ao STF que barre Eduardo Bolsonaro embaixador

O Tempo - Política Para o partido, o ato seria flagrante nepotismo, já que o deputado não seria qualificado ao cargo Veja Mais

Devido a opiniões políticas, Rachel Sheherazade sai de rede social

O Tempo - Política 'Afasta de mim esse cale-se' escreveu a jornalista em seu Facebook, fazendo alusão à música de Chico Buarque Veja Mais

Mayra Aguiar confirma favoritismo e ganha ouro no judô no Pan de Lima

Superesportes - Mais esportes Judoca brasileira é a atual líder do ranking e bicampeã mundial Veja Mais

HELLMANN AO VIVO! Técnico colorado fala após empate de Internacional 0x0 Corinthians no Brasileirão

HELLMANN AO VIVO! Técnico colorado fala após empate de Internacional 0x0 Corinthians no Brasileirão

Fox Sports Brasil Em jogo válido pela 14º rodada do Campeonato Brasileiro, Corinthians e Internacional ficaram no empate sem gols, no Beira-Rio. Após empate, o técnico do Colorado fala em entrevista do coletiva. Quer saber tudo sobre esporte? Acesse nosso site! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP FOX Sports! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Corinthians #Internacional #Brasileirão Veja Mais

Star Wars não consegue cativar a atual geração

Star Wars não consegue cativar a atual geração

Tecmundo De acordo com alguns dados recentes da Disney, a atual geração não parece estar muito interessada na franquia Star Wars. A saga, iniciada em 1977 por George Lucas, não está dando o retorno financeiro esperado. Isso pode ser observado no valor arrecadado com as atrações na Disney, as recentes bilheterias no cinema e até mesmo com a venda de colecionáveis.O Galaxy’s Edge, nova atração da Disney, na Califórnia, tem apresentado um público muito inferior ao esperado. Apesar de ter tido um início promissor, com diversas reservas, a área do Star Wars tem visto o público diminuir. Ao mesmo tempo, o parque temático da Universal Studios, teve um aumento de público no mesmo período devido ao Mundo Mágico de Harry Potter.Leia mais... Veja Mais

Após atos contra o governo, Rússia diz ao Google que empresa faz publicidade de eventos ilegais

G1 Economia Canais de vídeo na internet transmitiram manifestações da oposição ao governo. Um homem é levado pela polícia durante um ato da oposição russa em Moscou Shamil Zhumatov/Reuters O órgão de supervisão de comunicações da Rússia pediu no sábado (10) para que o Google pare de fazer propaganda de atos ilegais em sua plataforma de vídeo, o YouTube. Dezenas de milhares de pessoas foram no sábado (10) às ruas para participar dos maiores protestos populares no país em oito anos. Elas pediam eleições livres para o parlamento a cidade de Moscou. Canais do YouTube transmitiram o evento ao vivo. Putin completa 20 anos no poder A agência de supervisão de comunicação, Roscomnadzor, afirmou que os mantenedores desses canais compram publicidade usando ferramentas do YouTube, como notificações para celular, para espalhar informações sobre protestos que, pelas regras do governo, são ilegais. Para a entidade, isso é uma forma de prejudicar as eleições. O texto descreve o mecanismo de notificação como uma interferência em assuntos soberanos da Rússia e que se trata de uma influência hostil com o potencial de obstruir as eleições democráticas na Rússia. Caso a empresa não tome medidas para impedir os eventos de serem promovidos em suas plataformas, a Rússia se reserva o direito de dar uma resposta, sem especificar qual será. Histórico é de controle Nos últimos cinco anos, a Rússia introduziu leis mais rígidas que requerem os mecanismos de busca a apagar alguns resultados. Além disso, serviços de mensagens são obrigados a compartilhar chaves de acesso com as autoridades de segurança, e as redes sociais não podem usar servidores em outros países para armazenar dados dos perfis dos russos. O Google não comentou. O governo russo tem um histórico de pressionar o Google, um dos principais rivais da empresa de buscas Yandex, que é russa. No fim de 2018, a Rússia multou o Google em cerca de US$ 7.600 (cerca de R$ 30 mil) porque a empresa não removeu alguns termos de busca. Mais cedo naquele ano, o Google removeu um vídeo de um opositor do governo, Alexei Navalny –para as autoridades, havia violação de uma lei que proibia campanha antes do prazo. Veja Mais

Clientes acusam corretora de bitcoin de sumir com dinheiro

Valor Econômico - Finanças A NegocieCoins foi considerada, em abril, a segunda maior do mundo em criptomoedas e a primeira em volume de operações Veja Mais

Avó de Michelle Bolsonaro é transferida após dois dias em maca no corredor

O Tempo - Política Maria Aparecida Firmo Ferreira, 78, Hospital Regional de Ceilândia à espera de atendimento desde quinta-feira Veja Mais

Dia dos Pais | Conheça 5 pais de tecnologias indispensáveis nos dias de hoje

Dia dos Pais | Conheça 5 pais de tecnologias indispensáveis nos dias de hoje

canaltech Neste domingo (11), é comemorada uma ocasião muito especial. Trata-se do Dia dos Pais, celebrado anualmente no segundo domingo do mês de agosto. Tendo essa data em mente, o Canaltech resolveu fazer uma matéria para homenagear a figura paterna, mas do jeitinho tech, é claro, relembrando cinco importantes pais de tecnologias, cuja genialidade ainda reverbera em produtos atualmente considerados indispensáveis no nosso dia-a-dia. Martin Cooper, o pai do celular Martin Cooper é o responsável pelo primeiro celular da Motorola, o famoso "tijolo" (Foto: Britannica) Se hoje em dia há tanta facilidade em fazer uma ligação em qualquer momento, por meio de um aparelho tão portátil, isso é graças a Martin Cooper, um engenheiro eletrotécnico e designer norte-americano que revolucionou a indústria com um dos produtos mais importantes da tecnologia: o celular, é claro. Sabe aquele famoso "tijolão" da Motorola, que é um verdadeiro ícone dos celulares antigos? Pois bem, foi inventado por esse cara. O produto em questão ganhou o nome de DynaTAC 8000X, e antes dele, a única opção para falar com alguém por meio de ligação era usando um telefone preso na parede, ou na mesinha da sala de estar. O DynaTAC foi inventado em 1973, tinha 25 cm de comprimento e 7 cm de largura, pesava cerca de 1 quilo e tinha uma bateria que só durava meia hora. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no WhatsApp e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Uma característica muito interessante sobre essa invenção é que Martin Cooper declaradamente se inspirou em Star Trek, mais precisamente nos comunicadores utilizados na série clássica da franquia — aparelhos sem fios que permitiam a comunicação entre a equipe da ponte de comando, onde quer que eles estivessem. Atualmente, Cooper é dono da empresa Dyna, fundada justamente para promover seu trabalho em tecnologia mobile, e também atua na empresa GreatCall, que oferece uma série de serviços móveis de saúde e bem-estar. Tim Berners-Lee, o pai da WWW Tim Berners-Lee criou a World Wide Web pensando num sistema para a comunicação entre cientistas (Foto: Henry Thomas / Web Foundation) Antes de ler sobre esse cara, reflita sobre uma coisa: você sabe o que significa WWW? Sim, as três letrinhas que se tornaram sinônimo de "internert" possuem um significado: World Wide Web, ou seja, um sistema interligado de arquivos e informações executados na rede online. E esse poderoso sistema com o poder de conectar o planeta e transmitir informações para qualquer lugar foi inventado pelo físico e cientista da computação Tim Berners-Lee. Berners-Lee também inventou o primeiro navegador da Web (intitulado Nexus), a linguagem de marcação de hipertexto (HTML) e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP). Em outras palavras, esse físico inventou os principais componentes que constituem tudo aquilo que as pessoas pensam se tratar da internet. Atualmente, Berners-Lee é o diretor da World Wide Web Consortium, uma organização sem fins lucrativos responsável pela criação e manutenção de padrões da Web, como HTML 5 e CSS 3. Alan Turing, pai da computação Alan Turing é uma personalidade histórica marcante para o Reino Unido (Foto: The Alan Turing Institute) A revolução do matemático britânico Alan Turing em meio à tecnologia que hoje em dia faz parte das nossas vidas se dá por meio da Máquina de Turing, um aparelho hipotético que mudaria de função conforme a necessidade, baseando todo seu funcionamento em um grande número de cálculos em sistema binário permitindo definir e, quando possível, resolver problemas por meio de uma sequência de etapas. Foi essa máquina que originou a lógica do algoritmo e de toda a computação moderna. Não foi apenas o posto de pai da computação que marcou a vida de Turing (apesar de, é claro, esse ser definitivamente o ponto mais notável). O matemático foi uma grande personalidade histórica, considerando acontecimentos como a descoberta da localização dos nazistas, possibilitando o desembarque de mais de 150 mil soldados aliados na Normandia, o que foi marcado pela história como o Dia D. O cientista se suicidou aos 41 anos em 1954, depois de ser condenado sob "indecência grave" por se relacionar com homens (algo que era ilegal no Reino Unido até 1967). Em 2013, a rainha Elizabeth lhe concedeu um perdão real da condenação criminal que levou ao seu suicídio e, em 2016, o governo britânico divulgou a "lei de Alan Turing" como um pedido de desculpas a todos que foram condenados por relacionamentos consensuais entre pessoas do mesmo gênero antes da homossexualidade ser descriminalizada na Inglaterra. Gerald A. Lawson, o pai do videogame de cartucho A indústria dos games só tem a agradecer ao Gerald Lawson (Foto: Strong Museum) Pausar uma partida de videogame pode ser uma tarefa muito simples e banal atualmente, mas isso não existia nos primeiros consoles. Se hoje em dia os gamers de plantão apertam o “pause” sem a preocupação de perder o jogo, agradeçam ao engenheiro eletrônico norte-americano Gerald A. Lawson (que atendia também por Jerry Lawson). A invenção mais importante de Lawson, no entanto, foi o sistema de videogame baseado em cartucho. Trata-se do Fairchild Channel F. Uma vez que os jogadores poderiam trocar os jogos quando quisessem, a indústria por trás do desenvolvimento de games e as empresas de software alavancaram de vez no mercado. Sendo assim, é possível afirmar que o Atari 2600, o Nintendo Entertainment System original, o Sistema Master da SEGA e muitos outros sistemas clássicos de videogame devem tudo à visão do engenheiro em questão. Apesar de sua indiscutível importância para a indústria do videogame, Lawson acabou não ficando verdadeiramente conhecido. Ele também era um dos pouquíssimos negros do ramo, em um período (década de 1970) em que o racismo era muito mais presente na sociedade. Sendo assim, o engenheiro precisou enfrentar muitas barreiras. Lawson fundou sua própria empresa, a VideoSoft, que produzia cartuchos para o Atari 2600. Sua morte aconteceu em 2011, por complicações da diabetes. Douglas Engelbart, pai do mouse Douglas Engelbart agregou à indústria tecnológica por ser o criador do protótipo do mouse (Foto: Gizmodo)  Talvez, enquanto lê essa matéria, você esteja justamente com a mão repousada sobre a principal invenção do informático norte-americano Douglas Engelbart: o mouse. Em princípio, ele era apenas um detalhe da invenção mais ambiciosa de Engelbart, o NLS, de 1968, que acabou sendo apelidado de "a mãe de todas as demos", já que reuniu aspectos importantes como videoconferência, colaboração em rede, o mouse - é claro -, hiperlinks e edição de texto em uma única apresentação, coisas que são as principais tecnologias que fazem parte do que é considerado a computação moderna. Quando foi inventado, o mouse tinha como grande questão o número de botões que deveriam fazer parte dele. Foi cogitado até cinco botões, mas a conclusão foi de que deveria ter apenas três. Engelbart atuou no Stanford Research Institute até 1977, quando o NLS foi vendido para uma empresa de McDonnell Douglas. O informático se aposentou da McDonnell Douglas em 1989 e formou o Bootstrap Institute, sem fins lucrativos, que atualmente inclusive atende por Douglas Engelbart Institute. Trata-se de uma organização dedicada a promover uma abordagem coletiva para a solução de problemas. O pai do mouse morreu em 2013, com 88 anos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (02/08 a 08/08) Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Magazine Luiza oferece descontos de até 80% em seu aplicativo até terça (13) Veja Mais

Como recorrer uma multa de trânsito? Aprenda agora!

R7 - Economia Dirigir com atenção e responsabilidade é dever de todo motorista e é fundamental para a manutenção de um trânsito mais seguro para condutores, passageiros e pedestres. Quando isso não acontece, no entanto, a imprudência do motorista pode ocasionar multas de trânsito e, até mesmo, a suspensão da carteira de habilitação. Lógico que a prevenção é sempre o […] O post Como recorrer uma multa de trânsito? Aprenda agora! apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Globo investe pesado e inaugura gigantesco complexo de estúdios

Globo investe pesado e inaugura gigantesco complexo de estúdios

Tecmundo Nesta última quinta-feira, o Grupo Globo inaugurou três novos estudios equipados com 4K e 4k HDR, somanto um total de 26.000 metros quadrados, ampliando o maior complexo de produção de contéudo da América Latina.O projeto, chamado  Módulo de Gravação 4 (MG4), em seus 26.000 metros, além dos três novos estudios, possui amplos setores de produção e armazenamento,  e entre pesquisas e obras levou cerca cinco anos para ser concluido, totalizando um investimento de R$ 207 milhões. Dessa forma, a emissora agora passa a ter o que há de mais moderno em questão de audiovisual, levando suas produções a níveis de produções internaciais.Leia mais... Veja Mais

Flotato: o software que transforma websites em aplicativos para macOS

Flotato: o software que transforma websites em aplicativos para macOS

canaltech O Flotato, um software completamente gratuito (embora haja a versão Flotato Pro, sob o preço de US$ 20, o equivalente a R$ 78), traz uma proposta inusitada para os usuários do macOS: libertar-se da necessidade de navegadores, transformando os websites em aplicativos e os executando de maneira independente. A principal proposta do software é ser fácil, rápido e leve. Funciona assim: você cria a sua própria webapp a partir de qualquer site, mas o Flotato também conta com uma extensa lista de aplicativos pré-recomendados para que você instale (o que não leva muito tempo, e pode ser feito literalmente com apenas um clique). Assim, todos os aplicativos instalados pelo Flotato vão parar na lista de apps do macOS, e eles também contam com ícones pesonalizados. Lista de aplicativos Flotato e aplicativo Instagram para a área de trabalho do macOS (Foto: Genbeta) A lista de aplicativos do Flotato abriga vários que costumam ser muito utilizados, como Instagram, YouTube e até o Google Docs e Office Online. Para transformar um website em aplicativo, o processo é na realidade muito simples, e sem segredos: basta o usuário colocar a URL do website em questão depois de selecionar "Fazer o próprio app". Depois disso, é preciso dar um nome para o aplicativo que remete àquela URL e clicar em "Salver em aplicativos". Em seguida, o app já vai parar na lista de aplicativos do macOS. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Além da versão gratuita, que é essa que cria os aplicativos por meio da URL, o software em questão também conta com uma versão Pro, e a principal proposta desse update é que o usuário pode executar vários aplicativos simultaneamente. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Tremores na Lua ajudaram a criar a paisagem lunar que conhecemos hoje Hyundai lança modelo híbrido do Sonata com painel solar Cislunar Initiative é a nova força que impulsionará o desenvolvimento espacial Veja Mais

Samsung: saiba como funciona a assistência técnica da marca

Samsung: saiba como funciona a assistência técnica da marca

canaltech Ao adquirir um smartphone, é importante também saber como funciona a assistência técnica do aparelho, uma vez que podem surgir contratempos que a farão necessária no futuro. Dependendo da empresa responsável pela fabricação do produto, o processo de levá-lo até a assistência difere consideravelmente. Bom, uma das fabricantes mais utilizadas pelos brasileiros é a Samsung: o número de usuários da marca é grande e, por isso, quanto maior o número de informações sobre ela, melhor. Saiba como funciona a assistência técnica da Samsung É possível obter atendimento da empresa online, o que facilita muito o processo para clientes que têm uma rotina corrida. Os atendentes estão disponíveis nas redes sociais, e-mails e no site da marca, onde podem esclarecer eventuais dúvidas e solucionar uma série de problemas através do acesso remoto, uma ferramenta disponível nos aparelhos. Para atendimento presencial, a Samsung possui mais de quinhentas autorizadas em todo o Brasil. Esse tipo de atendimento é ideal para consertos mais elaborados. Caso o cliente não possa ir até uma dessas lojas, é possível enviar seu aparelho via Correios. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- A Samsung também oferece uma ferramenta online que permite encontrar a assistência técnica mais próxima de seu endereço. Para isso, clique neste link e entre com o seu CEP. O site apresentará uma relação de todos os estabelecimentos autorizados nos arredores de sua localização. Além disso, as versões mais recentes dos smartphones da marca contam com um serviço mais rápido, o Samsung Concierge, que oferece um retorno para os clientes em até 48 horas, para que o conserto possa ocorrer de maneira mais ágil. Como saber se o seu aparelho Samsung ainda está na garantia É possível obter informações acerca do prazo de garantia de seu aparelho Samsung através de sua nota fiscal. Caso reste alguma dúvida após essa verificação, você deve contatar a central de atendimento da empresa para obter mais esclarecimentos. Caso o aparelho não esteja mais na garantia, cabe ao cliente decidir se deseja realizar seu conserto, ou seja, se vale a pena financeiramente, uma vez que podem existir outros aparelhos mais recentes custando valores próximos ao requerido pela assistência, a depender do problema de seu aparelho atual. Galaxy S Light Luxury (Foto: Divulgação) Prazo máximo para conserto Os smartphones que são levados até a assistência técnica da Samsung são analisados individualmente, de modo que cada um deles pode precisar de um tempo específico para reparo, com base na gravidade do defeito apresentado por ele. Por isso, o ideal é conversar diretamente com o responsável pelo conserto, que poderá lhe oferecer maiores esclarecimentos. Aparelho reserva Atualmente, não são oferecidos smartphones reserva para quem deixa o seu aparelho Samsung na assistência técnica. Cabe ao cliente providenciar uma alternativa para o celular que foi quebrado até que ele esteja pronto para ser usado novamente. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Tremores na Lua ajudaram a criar a paisagem lunar que conhecemos hoje Hyundai lança modelo híbrido do Sonata com painel solar Cislunar Initiative é a nova força que impulsionará o desenvolvimento espacial Veja Mais

Como escanear o código do WhatsApp Web e usar o app no computador

Como escanear o código do WhatsApp Web e usar o app no computador

canaltech O WhatsApp Web consiste em uma maneira muito prática de utilizar o aplicativo de mensagens instantâneas no seu navegador. Ele é ideal para pessoas que trabalham em frente ao computador e precisam estar a par das mensagens que recebem, mas não querem ter de consultar o celular a todo instante. Utilizar o WhatsApp Web é muito simples, bastando escanear o código QR do site do app em seu celular. Depois, para manter o aplicativo funcionando, é ideal que o celular permaneça conectado à Internet e perto do computador. Como escanear o código do Whatsapp Web no celular Primeiro, acesse a opção “Whatsapp Web” em seu smartphone. Caso ele seja Android, você pode fazer isso abrindo o WhatsApp, tocando no botão menu no canto superior direito e selecionando “WhatsApp Web”. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Caso você utilize iPhone, é possível realizar a mesma função através do menu ”Ajustes” e depois selecionando “Whatsapp Web/Desktop”; Captura de tela: Ariane Velasco Em seguida, selecione a opção “escanear código QR”. Caso necessário, dê permissão para que o WhatsApp acesse a câmera do seu smartphone. Captura de tela: Ariane Velasco Agora acesse o site oficial do WhatsApp Web e aponte câmera do seu celular para o código QR que estará na tela do computador. Captura de tela: Ariane Velasco Uma vez que você tenha feito isso, o WhatsApp Web começará a funcionar em seu computador. Como permitir o acesso do WhatsApp a sua câmera Caso seu aparelho seja Android, vá até “Configurações” > “Aplicativos” e selecione “WhatsApp”. Depois, abra as “Permissões” e selecione a opção “Câmera”. No iPhone, basta entrar em “Ajustes” > “WhatsApp” e ativar a chave da opção "Câmera". Captura de tela: Ariane Velasco Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Dia dos Pais | Conheça 5 pais de tecnologias indispensáveis nos dias de hoje Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Veja Mais

Raízen alonga dívida com novo CRA

Valor Econômico - Finanças É a sétima emissão do tipo da companhia; instrumento passou a responde por cerca de 30% de seu endividamento total Veja Mais

Checkerboarding, upscaling e 4K nativo: afinal, o que é cada um deles?

Checkerboarding, upscaling e 4K nativo: afinal, o que é cada um deles?

Tecmundo A oitava geração de video games prometia trazer o padrão de 1080p para os games, mas depois de alguns anos um novo modelo começou a ser discutido: o 4K, também conhecido como resolução Ultra HD (3840x2160 pixels). Com o PlayStation 4 Pro, Xbox One X e o PC de alta qualidade, muitas pessoas se perguntam as diferenças entre os 4K de jogos.Afinal, o que é 4K verdadeiro? O que é o “4K falso?” Qual a diferença entre checkerboarding e upscaling? Pode parecer a mesma coisa para muita gente, mas há diferenças substanciais entre cada uma delas. Com o surgimento do PlayStation 4 Pro, muita gente criticou as técnicas utilizadas para chegar à resolução 4K, mas você sabe o que isso realmente significa?Leia mais... Veja Mais

Luto nacional por 71 mortos em explosão de caminhão-cisterna

O Tempo - Mundo As vítimas tentavam saquear o combustível de um veículo que capotou Veja Mais

Ministro diz que apresentará estratégia para preservação da Amazônia

O Tempo - Política Ricardo Salles disse que, se a Alemanha desejar, poderá 'ajudar' Veja Mais

Seleção feminina de vôlei perde disputa do bronze para a Argentina no Pan de Lima

Superesportes - Mais esportes Brasileiras foram batidas por 3 sets a 0, parciais de 24/26, 20/25 e 21/25 Veja Mais

No Dia dos Pais, Bolsonaro anda de moto, pilota jet ski e visita feira

O Tempo - Política 'Sempre minha vida foi essa. Tenho saudades, foi muito gratificante, excelente, estou com as baterias recarregadas', disse o presidente Veja Mais

Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens

Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens

canaltech Depois de ter uma nova e belíssima foto capturada pelo telescópio espacial Hubble, tudo indica que Júpiter foi atingido por um objeto (possivelmente um asteroide), e há o registro, em imagens, do momento exato do impacto. Quem conseguiu registrar o momento foi o astrônomo amador Ethan Chappel, na última quarta-feira (7).  Chappel publicou sua façanha no Twitter, dizendo: "Espero que alguém também tenha registrado o impacto". Ele compartilhou na rede social e em seu site oficial fotos e uma animação em vídeo que mostram o momento em que o ponto de impacto brilhou na atmosfera do gigante gasoso e maior planeta do Sistema Solar. Confira abaixo: Imagem: Chappel Astro -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no WhatsApp e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Here's an animation that's more representative of how fast the flash on #Jupiter occurred. Unfortunately, I couldn't make this work without cutting out 6 frames for every 7. pic.twitter.com/POQynVOlA8 — Chappel Astro (@ChappelAstro) August 8, 2019 Impactos como este em Júpiter não são raros e podem acontecer a qualquer momento (estima-se que um objeto de cinco a vinte metros de diâmetro colide com Júpiter de uma a até cinco vezes por mês), considerando a grande quantidade de objetos espaciais flutuando no Sistema Solar e a gravidade extremamente intensa de Júpiter, que puxa asteroides e outros corpos próximos para si. Por isso, o gigante gasoso pode ser considerado um veradeiro protetor da Terra — objetos que porventura estejam em rota de colisão com o nosso planeta muitas vezes acabam sendo atraídos pela gravidade de Júpiter em sua trajetória. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (02/08 a 08/08) Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Magazine Luiza oferece descontos de até 80% em seu aplicativo até terça (13) Veja Mais

TOP 5: as notícias mais lidas da semana no Canaltech: de 2/8 a 9/8

TOP 5: as notícias mais lidas da semana no Canaltech: de 2/8 a 9/8

canaltech Sexta-feira é o dia em que o Canaltech seleciona as notícias mais lidas durante a semana no site, para que você fique atualizado de tudo o que aconteceu no mundo da tecnologia, caso tenha perdido algo ou apenas queira reler a matéria que mais gostou. Vamos lá? 5. Motoristas do Uber, 99 e afins poderão aderir ao MEI e ter direito a benefícios Em quinto lugar temos uma novidade para os motoristas de aplicativo de transporte sob demanda. Uma nota publicada no Diário Oficial da União na quinta-feira (8) determina que esses prestadores de serviço poderão ingressar no programa de Microempreendedor Individual, mais conhecido como MEI. A medida permite que os motoristas recolham tributos e adquiram os benefícios que pertencem à modalidade, criada em 2009. Entre esses benefícios, estão inclusos suporte do SEBRAE, empréstimos a juros mais baixos e aposentadoria. Outros tipos de profissionais já se encaixam nessa categoria, como cabeleireiros, açougueiros, entregadores, mototaxistas, consultores empresariais, modelos fotográficos e até humoristas. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Você pode conferir mais detalhes sobre lendo a matéria na íntegra, escrita por Rafael Arbulu. 4. Criadores de Game of Thrones trocam HBO pela Netflix Como entretenimento vai sempre muito bem no Canaltech, uma notícia que envolve uma das séries mais assistidas no mundo, a Game of Thrones é garantia de sucesso. E uma das principais novidades da semana foi a ida de David Benioff e DB Weiss, showrunners de GoT para a Netflix. A empresa ganhou a batalha contra a Amazon e a Disney, e agora é a nova casa da dupla, que desenvolverá séries e filmes com o selo de exclusividade da Netflix. De acordo com a revista norte-americana Variety, que deu a notícia, Weiss e Benioff assinaram um contrato longo, com duração de vários anos. Ainda sem muitos detalhes concretos sobre a contratação, ficamos no aguardo das próximas produções da plataforma. As demais informações vocês conferem na matéria escrita por Nathan Vieira. 3. Cientistas descobrem como tornar Marte habitável para seres humanos O que parecia impossível tornou-se possível. Pesquisadores descobriram uma forma de tornar uma substância chamada aerogel utilizável em Marte, permitindo que os humanos possam sobreviver na superfície do planeta. O material consegue reter o calor da luz solar em uma quantidade suficiente para criar um ambiente favorável no Planeta Vermelho. E mais: os especialistas acreditam que isso pode ser feito enquanto nós estivermos vivos. O aerogel foi protagonista de diversos estudos realizados na Universidade de Harvard, Universidade de Edimburgo e no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. A substância pode aquecer o solo marciano numa temperatura ideal para descongelar a água e criar um ambiente parecido com o da Terra. O material, inclusive, não descartaria as outras formas de vida em Marte, preservando todas as criaturas marcianas que pudessem existir. Você confere outros detalhes dessa nova descoberta na matéria de Daniele Cavalcante. 2. Asteroide com mais de 500 metros de diâmetro passará perto da Terra no dia 10 Segundo a NASA, outro asteroide passará pertinho da Terra no sábado (10). Para sermos mais específicos, o objeto tem um tamanho equivalente ao Empire State Building, icônico prédio de Nova York, que possui 381 metros. Especialistas garantem que esse novo asteroide, chamado de 2006 QQ23, passará a uma distância segura do nosso planeta e não oferecerá perigo. O objeto passará a aproximadamente 7,48 milhões de quilômetros da Terra e está em órbita no Sistema Solar desde pelo menos 1901. Confira outros detalhes na matéria de Felipe Ribeiro. 1. A Lua agora pode ser lar dos tardígrados, os animais mais resistentes da Terra Em primeiro lugar no ranking das mais lidas, temos uma matéria sobre a Lua. A superfície de lá pode ser lar de um filo de animais chamada tardígrados, seres milimétricos espalhados no ambiente inóspito do nosso satélite natural. Esses animais também são chamados de ursos da água e são consideradas as criaturas mais resistentes da Terra. Em 11 de abril deste ano, uma espaçonave chamada Beresheet seria a primeira nave privada a pousar em solo lunar. Porém, momentos antes de entrarem para a história, o controle da missão perdeu contato e ela caiu devido a uma falha técnica do motor. Mesmo com a informação de que a nave foi destruída, ela estava cheia de tardígrados e acredita-se que os chamados ursos da água resistiram à queda. Mais fatos fascinantes sobre a notícia você confere na matéria de Daniele Cavalcante. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (02/08 a 08/08) Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Magazine Luiza oferece descontos de até 80% em seu aplicativo até terça (13) Veja Mais

Google Voos promete reembolsar usuários se houver diferença de preços

Google Voos promete reembolsar usuários se houver diferença de preços

canaltech A Google quer conquistar de vez a preferência e confiança do público que passa pelo Google Voos em busca de passagens aéreas para viajar. A sacada mais recente é reembolsar a diferença de uma passagem se houver queda inesperada dos preços. Em outras palavras, se você comprar a sua passagem por um preço e perceber — logo depois de realizar a viagem — que a passagem ficou mais barata, o serviço pagará a diferença. Por enquanto, a iniciativa se aplica apenas a algumas viagens originadas nos Estados Unidos e reservadas entre 13 de agosto e 2 de setembro. A empresa não detalhou quais exatamente são os voos que fazem parte da promoção. Além disso, o usuário também vai passar a ver se o próprio Google Voos considera o preço de todo o itinerário como típico, alto ou baixo. Para determinadas passagens aéreas, o serviço também mostrará como o preço mudou ao longo dos últimos meses, e notificará o usuário quando achar que o preço pode subir ou se é improvável que ele diminua. Outra novidade do serviço é que, a partir das próximas semanas, quando o usuário pesquisar na seção de viagens do Google por hotéis e datas, vai se deparar com uma descrição de toda a região, os preços médios dos quartos e mais detalhes para ajudar a descobrir onde ficar. O Google também personalizará esses resultados com o passar do tempo, incluindo hotéis em que o usuário em questão já esteve ou pesquisou anteriormente e os que estão perto dos pontos de interesse que foram consultados anteriormente. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (02/08 a 08/08) Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Magazine Luiza oferece descontos de até 80% em seu aplicativo até terça (13) Veja Mais

Horas depois de disputar semi da Taça Brasil de Futsal, pivô do Corinthians é assassinado em Erechim

Superesportes - Mais esportes Douglas Nunes foi morto a tiros na madrugada deste domingo Veja Mais

'Chaleira inteligente' da Xiaomi purifica e ferve água ao mesmo tempo

'Chaleira inteligente' da Xiaomi purifica e ferve água ao mesmo tempo

Tecmundo A plataforma de financiamento colaborativo Youpin recebeu nesta semana um produto diferenciado. A gigante Xiaomi está promovendo por lá uma chaleira inteligente que, além de aquecer a água, faz a filtragem do líquido para consumo. O produto recebe o nome de Uodi Smart Hot Water Machine.O preço sugerido do dispositivo é 1.499 remimbi, cerca de R$ 850. A equipe de desenvolvimento não esqueceu do design e das funcionalidades. A chaleira smart tem uma estrutura modular, o que, conforme o Gizmochina, torna possível que componentes como filtro, tanque de água e outros sejam desmontados com facilidade pelo usuário.Leia mais... Veja Mais

INSS: Regras para pedir aposentadoria por tempo de contribuição e por idade

R7 - Economia A Previdência social tem como fundamento a proteção aos que contribuem a ela, sendo que todo aquele que trabalha com a carteira assinada por obrigação é um contribuinte, há também quem contribua facultativamente, ou aqueles que trabalham como autônomos e contribuem, tendo assim direitos a proteção da previdência social, saiba como pedir a aposentadoria por […] O post INSS: Regras para pedir aposentadoria por tempo de contribuição e por idade apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

INSS: Seguro desemprego conta na hora de solicitar a aposentadoria?

R7 - Economia A resposta é não. Para o período de seguro desemprego contar como tempo de contribuição é preciso efetuar pagamentos na condição de contribuinte facultativo. Se a contribuição for realizada como contribuinte individual, a Previdência Social entenderá que você está exercendo atividade laboral e consequentemente vai cessar o seu seguro desemprego. Como funciona a contribuição do […] O post INSS: Seguro desemprego conta na hora de solicitar a aposentadoria? apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Hyundai lança modelo híbrido do Sonata com painel solar

Hyundai lança modelo híbrido do Sonata com painel solar

canaltech A Hyundai lançou uma versão híbrida do Sonata, adicionando painéis solares para ajudar a recarregar a bateria do veículo. De acordo com a montadora, o carro poderá percorrer até 1.300 km por ano através dessa fonte de energia, caso ele receba luz solar por 6 horas diariamente durante esse período. Além disso, a tecnología ASC, desenvolvida pela própria empresa, estará presente para acelerar a troca de marchas em até 30% quando comparado a outros carros do mesmo nicho. Com 20,1 Km/L de autonomia, a empresa acrescentou que esse modelo do Sonata foi desenvolvido com um sistema de controle do motor melhorado para garantir que o uso de energia fosse o mais eficiente possível. Stephen Edelstein, jornalista famoso por suas matérias automobilísticas, explicou ao Digital Trends que veículos híbridos como o Sonata possuem baterias menores do que os carros totalmente elétricos, sendo a adição do teto solar, portanto, um fator que pode fazer diferença na autonomia. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- O Sonata equipado com teto solar estará à venda na América do Norte e na Coréia, mas sem planos de vendê-lo em outras regiões. De acordo com o portal de notícias Chosun Biz, o valor do Sonata com o painel solar irá variar de 27,54 milhões de Won a 35,99 milhões de Won (R$ 89,8 mil a 117,4 mil em conversão direta). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Tremores na Lua ajudaram a criar a paisagem lunar que conhecemos hoje Cislunar Initiative é a nova força que impulsionará o desenvolvimento espacial Magazine Luiza oferece descontos de até 80% em seu aplicativo até terça (13) Veja Mais

Estatísticas revelam o status do desenvolvimento dos carros autônomos da Apple

Estatísticas revelam o status do desenvolvimento dos carros autônomos da Apple

canaltech Novas estatísticas reveladas pelo Departamento de Veículos Motorizados da Califórnia revelam que a Apple possui agora, à sua disposição, 143 pilotos para avaliar os sistemas autônomos dos SUV da Lexus especialmente equipados com tecnologias da Maçã. Além disso, a empresa está atuando com uma frota de 69 veículos na Califórnia, mostrando uma pequena baixa em comparação com os 72 carros contados em novembro de 2018. Não se sabe o motivo da diminuição da frota, mas especula-se que a Apple simplesmente desativou os carros que se envolveram em acidentes ou que estavam precisando de uma manutenção preventiva. A gigante de Cupertino tem a terceira maior frota de carros de teste autônomos na Califórnia, atrás somente da GM Cruise e da Waymo, que possuem, respectivamente, 258 e 135 carros. Vale notar que a GM Cruise adicionou quase 100 veículos e cortou 228 pilotos desde abril, enquanto a Waymo adicionou 10 carros e retirou 47 pilotos de sua frota no mesmo período. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- A Apple nunca chegou a divulgar o motivo pelo qual está investindo no mercado dos carros autônomos, mas toda essa história começou em conjunto com o "Project Titan", programa que chegou a ter mais de 1.000 funcionários. Todavia, ele acabou sendo suspenso no final de 2016, após as diversas dificuldades no desenvolvimento terem provocado discordâncias entre os membros do alto escalão da empresa. Eventualmente, o projeto acabou caindo nas mãos do executivo Bob Mansfield, que começou a focar os esforços do trabalho no desenvolvimento de softwares de gerenciamento autônomo dos veículos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Tremores na Lua ajudaram a criar a paisagem lunar que conhecemos hoje Hyundai lança modelo híbrido do Sonata com painel solar Cislunar Initiative é a nova força que impulsionará o desenvolvimento espacial Veja Mais

Série de O Senhor do Anéis terá liberdade criativa controlada

Série de O Senhor do Anéis terá liberdade criativa controlada

Tecmundo Desde que foi anunciada, a nova série baseada em Senhor dos Anéis vem causando bastante alvorço entre os fãs da épica história, escrita por J.R.R. Tolkien. Ainda não se sabe muito sobre a série, exceto que a historia se passará na "Segunda Era da Terra Média", explorando tramas que aconteceram antes de A Sociedade do Anel.Porém, embora a "Segunda Era da Terra Média" tenha durado cerca de 3500 anos, o que em tese daria uma infinidade de direções que a equipe criativa poderia tomar, já que esse periodo é meio desconhecido até para os maiores estudiosos de Tolkien, na pratica não vai ser bem assim.Leia mais... Veja Mais

COB fica satisfeito com a segunda colocação geral do Brasil no Pan

Superesportes - Mais esportes Brasil conquistou 171 medalhas: 55 de ouro, 45 de prata e 71 de bronze Veja Mais

Vreal | Plataforma de streaming de realidade virtual encerra atividades

Vreal | Plataforma de streaming de realidade virtual encerra atividades

canaltech Em tempos de ascensão dos serviços streaming, a Vreal tinha uma proposta inovadora, de certa maneira: os jogadores de realidade virtual conseguiam transmitir em tempo real o ambiente 3D em que se encontravam, algo que vai um pouco além do que plataformas como Twitch e Mixer traziam, que era a transmissão ao vivo de gameplays. No entanto, a startup anunciou na quarta-feira (7) que está demitindo toda a equipe e encerrando completamente as atividades. Os usuários da plataforma, logo ao acessar a página inicial, já se depararam com o anúncio feito pelos donos do site: “Infelizmente, o mercado de realidade virtual nunca se desenvolveu tão rapidamente quanto todos esperávamos, e estávamos definitivamente à frente do nosso tempo. Como resultado, a Vreal está encerrando as operações e nossos maravilhosos membros da equipe estão passando para outras oportunidades”, diz o comunicado, intitulado “Passando para novas realidades…”. A startup era um prato cheio para os jogadores de realidade virtual Sediada em Seattle, nos Estados Unidos, a empresa foi fundada em 2015, e levantou dinheiro de vários investidores, incluindo a Axioma Ventures, a Upfront Ventures e a Intel Capital. No início de 2018, chegou a levantar US $ 11,7 milhões. "Vreal começou com uma ideia ambiciosa - o VR é imersivo e o conteúdo de RV também deve ser imersivo. Para aqueles que fazem parte da comunidade de RV, é sempre inspirador ver a maravilha e reverência no rosto de um amigo quando você os coloca em seu fone de ouvido de realidade virtual. A VR é mágica, e a equipe do Vreal queria compartilhar essa mágica com todos", os donos do site declaram, no anúncio do encerramento das atividades. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Por fim, a equipe da plataforma streaming se despede dos usuários: "Tem sido uma jornada incrível e queremos agradecer a nossa comunidade, nossos parceiros e investidores pelo apoio que nos deram ao longo do caminho. Estaremos mantendo o servidor Discord aberto por uma semana ou mais se alguém tiver alguma dúvida ou quiser se conectar". Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Dia dos Pais | Conheça 5 pais de tecnologias indispensáveis nos dias de hoje Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Veja Mais

Jason Momoa rebate críticas sobre seu corpo

Jason Momoa rebate críticas sobre seu corpo

Tecmundo Quem nunca falou "amanhã começo a dieta!" e seguiu mais uma semana sem começá-la? Parece que Jason Momoa também é gente como a gente e aparenta não seguir com planos para manter o seu físico em dia.Protagonista em Aquaman, o ator é conhecido pelo corpo escultural e sua brilhante atuação como rei dos mares da DC. Momoa participou também de séries aclamadas pelo público, como Game of Thrones, da HBO, interpretando Khal Drogo. Frequentemente elogiado, agora o ator vem sofrendo diversos ataques na internet após algumas fotos revelarem uma certa saliência em sua barriga.Leia mais... Veja Mais

Aposta em juros ainda mais baixos ganha força

Valor Econômico - Finanças Economistas falam de taxa básica em 5% ou até menos em 2019 Veja Mais

Indústrias da RMC têm cargos com salários até 46% maiores que média nacional, aponta pesquisa

G1 Economia Levantamento feito pela empresa de recrutamento online Catho na Região Metropolitana de Campinas mostra que empregadores aumentam remuneração para atrair profissionais qualificados por conta da dificuldade de preencher vagas. Indústrias têm cargos com salários acima da média nacional na RMC. Ronaldo Oliveira/EPTV Um estudo realizado na Região Metropolitana de Campinas (RMC), e divulgado ao G1, aponta salários de cargos na indústria até 46% mais altos do que a média nacional. O levantamento foi feito pela empresa de recrutamento online Catho, e mostra ainda que a remuneração mais alta se deve à dificuldade para encontrar profissionais qualificados no mercado. A área em questão é a de fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos. A região se destaca na produção industrial em setores diversos, como têxtil, automotivo, celulose e papel, informática e eletrônicos, entre outros. Microrregião de Campinas tem melhor saldo na geração de empregos para o 1º semestre desde 2013; veja a geração de vagas por setores Os salários em algumas das funções também superam a média encontrada na Região Metropolitana de São Paulo. Veja na tabela abaixo. Salários médios em cargos da indústria na RMC Gerente de business intelligence (inteligência em negócios) da Catho, Fabrício Kuriki afirma que a média salarial mostra uma recuperação, ainda que lenta, na economia, e aparece como medida incentivadora para quem precisa preencher as vagas. "As profissões com maior dificuldade de preenchimento acabam tendo salário elevado para atrair os profissionais. A gente vê uma oferta que não está sendo suprida e as empresas fazem um esforço maior para encontrar esses profissionais", explica. Indústria têxtil tem salário acima da média nacional na RMC. Ronaldo Oliveira/EPTV Mesmo os cargos que exigem menor nível de formação necessitam de conhecimento técnico, segundo ele. A experiência passa a ser um diferencial e uma cobrança para as funções de gestão e gerência. "O profissional deve buscar ter a experiência, trabalhar o currículo, destacar as experiências de forma objetiva. Isso facilita o trabalho do recrutador. Estar sempre atento às oportunidades abertas, procurar oportunidades alinhadas com o perfil dele", ressalta Kuriki. Veja mais notícias da região no G1 Campinas Veja Mais

Alteração da Lei das SA sai do texto da MP da Liberdade Econômica

Valor Econômico - Finanças Mudança pretendia liberar o voto do acionista em assembleia em situação de potencial conflito de interesses Veja Mais

Prefeitura de Piracicaba abre inscrições para 660 vagas de cursos de informática

G1 Economia São dois módulos oferecidos e interessados devem se inscrever até 16 de agosto. Haverá 12 encontros ao total. São dois módulos oferecidos pela prefeitura Prefeitura de Piracicaba A Prefeitura de Piracicaba (SP) abre nesta segunda-feira (12) as inscrições para cursos gratuitos de informática. São dois módulos oferecidos, sendo básico e intermediário, com 660 vagas ao todo. Haverá 12 encontros. O prazo para se inscrever termina em 16 de agosto. As vagas serão preenchidas por ordem de chegada. As aulas vão ocorrer nos 15 Centros de Educação Digital (CED) da cidade e estão previstas para serem realizadas entre 16 de agosto e 11 de novembro. Segundo a prefeitura, o curso será realizado se atingir 50% de inscritos. Os interessados devem procurar o CED mais próximo ou entrar em contato pelo telefone (19) 3417-1460, das 8h às 17h. Confira os endereços abaixo. Módulos O módulo I terá 30 horas e é voltado para alfabetizados. Inclui introdução ao sistema operacional Windos, aos softwares Microsoft Office Word, Excel e Power Point, além de internet e e-mail. Já o módulo II será concluído em 20 horas e tem uma maior abordagem dos softwares e ferramentas. Pode ser feito por quem concluiu o módulo I ou que já tenha conhecimento em informática. De acordo com a Prefeitura de Piracicaba, serão disponibilizadas 11 vagas por turma, sendo quatro turmas em cada CED. Endereço dos centros Alvorada - Avenida Rio das Pedras, 2418. Telefone: (19) 3411-3371 Bosques do Lenheiro - Rua Amburanas, 333. Telefone: (19) 3413-4752 Eldorado - Rua Eurico Gaspar Dutra, 1537. Telefone: (19) 3411-1218 Gilda – Rua Maria de Lourdes F. Jacob, 120. Telefone: (19) 3413-0725 Jardim Jupiá - Rua dos Dourados, sem número. Telefone: (19) 3427-3163 Jardim Oriente - Rua Elias Rosenthal, 568. Telefone: (19) 3411-3357 Jardim Tóquio - Rua Lins, sem número. Telefone: (19) 3433-0687 Mario Dedini. Rua Luiz Tozzi, 553. Telefone: (19) 3413-4864 Monte Rey – Rua João Domingos Bandoria, 91. Telefone: (19) 3425-2737 Parque Eucaliptos – Rua Thales Castanho de Andrade, 1500 . Telefone: (19) 3434-6563 Parque Piracicaba - Rua Ipeúna, 55. Telefone: (19) 3415-4372 Parque 1º de Maio – Rua Sargento José C. Ribeiro 330. Telefone: (19) 3411-0941 Paulicéia - Rua Dona Idalina, 314 - Telefone: (19) 3433-7747 Santa Fé - Rua Manoel Ocanã, 41. Telefone: (19) 3411-1316 Telecentro - Caof Jaraguá - Rua Mariano da Costa, 430. Telefone: (19) 3422-5988 Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba Veja Mais

Projeto de lei dos EUA quer proibir autoplay e rolagem infinita em sites

Projeto de lei dos EUA quer proibir autoplay e rolagem infinita em sites

Tecmundo Um projeto de lei proposto pelo senador dos EUA, Josh Hawley, tem como objetivo restringir recursos de design viciante na indústria da internet. A Lei de Tecnologia para Redução do Vício em Mídia Social traria a proibição de ferramentas que mantenham os usuários em plataformas de mídias sociais por mais tempo, como autoplay do YouTube, rolagem infinita e premiações por uso.Segundo o político, ultimamente as novas criações dentro desse nicho têm surgido não como melhorias para a indústria tecnológica, mas para capturar a atenção do usuário por meio de truques psicológicos. De acordo com Josh Golin, diretor-executivo de campanha da Commercial Free Childhood, "as empresas de mídia social implantam táticas destinadas a manipular os usuários".Leia mais... Veja Mais

Tecnologia de reconhecimento facial russa impõe pausas de descanso aos taxistas

Tecnologia de reconhecimento facial russa impõe pausas de descanso aos taxistas

canaltech A Rússia está preocupada com o crescimento do número de acidentes no trânsito e concluiu que parte disso é por causa dos taxistas, que fazem longas jornadas de trabalho e cujo cansaço gerado leva aos incidentes. O número de acidentes com táxis em Moscou - onde a uma empresa chamada Yandex.Taxi (cujo Uber é co-proprietário) é líder de mercado - subiu para 764 casos no ano passado, incluindo 23 mortes, segundo a prefeitura da capital russa. Frente a tudo isso, a maior empresa de internet do país, chamada Yandex NV, desenvolveu uma tecnologia de reconhecimento facial que percebe se o taxista está cansado e o impede de aceitar uma nova corrida se ele se encontrar nessas condições. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- A tecnologia trabalha com reconhecimento facial e impede o motorista de aceitar uma corrida (Foto: Yandex NV) Essa iniciativa faz parte de um projeto de lei da Duma, a câmara de deputados do parlamento russo, para começar a regulamentar os operadores de aplicativos de táxi, como a própria Yandex, e aumentar a segurança depois que os acidentes envolvendo essetipo de condução aumentaram 25% em Moscou no ano passado. A tecnologia será lançada por meio a um pequeno dispositivo montado no pára-brisa, que identificará os motoristas exaustos. O reconhecimento facial presta atenção em detalhes como piscadas, bocejos e a cabeça tombando para frente. O software, baseado na tecnologia de um fornecedor local chamado VisionLabs, monitora 68 pontos faciais do condutor. A abordagem está entre as soluções de rastreamento implementadas por empresas de tecnologia, fabricantes de automóveis e seguradoras, que estão pressionando as pessoas a dirigirem com mais segurança. As seguradoras do Reino Unido, por exemplo, oferecem sistemas que monitoram o comportamento do motorista ao volante, para ajudar a calcular os prêmios individuais que recompensam práticas de direção seguras. A Yandex já testou o rosto de pilotos em 100 carros e mostrou isso ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, em maio, durante uma reunião sobre inteligência artificial. Essa medida de monitoramento deve abranger milhares de carros no país em breve. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Dia dos Pais | Conheça 5 pais de tecnologias indispensáveis nos dias de hoje Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Veja Mais

Jair Pereira - Aqui com Benja! - Programa Completo

Jair Pereira - Aqui com Benja! - Programa Completo

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Futebol #AquiComBenja #JairPereira Veja Mais

Análise: Kindles Oasis (2019), o melhor leitor de ebooks no Brasil

Análise: Kindles Oasis (2019), o melhor leitor de ebooks no Brasil

canaltech Kindle é praticamente sinônimo de leitor de livros digitais. É a Gillette das lâminas de barbear, ou o Bombril da palha de aço, e isso não acontece por acaso. A Amazon trabalha com o portfólio que vai desde um modelo bastante básico, conhecido simplesmente como Kindle, até um modelo premium, o Kindle Oasis. Cada um deles evolui de forma independente, incorporando progressivamente novas funcionalidades. Em alguns casos, a atualização é pequena, com apenas uma novidade. O Kindle mais básico passou a ter uma tela iluminada, o que aumenta - e muito - a praticidade. Já o Oasis (2019), sua terceira geração, incorporou um controle de temperatura de cor. Mas o que isso significa, na prática? É isso que vamos conhecer hoje, e temos bastante coisa para tratar. Design e ergonomia Visualmente, o Oasis (2019) tem as mesmas dimensões da versão 2017. E não são parecidas: são exatamente as mesmas. O peso, porém, diminuiu. São apenas 6 gramas a menos, mas é algo que parece fazer alguma diferença em períodos maiores de leitura. Pode ser algo psicológico, uma espécie de efeito placebo, mas é algo que deve ser registrado. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Dimensões: 159 x 141 x 3.4-8.3 mm Peso: 188 gramas A região mais larga realmente ajuda na hora de segurá-lo com uma das mãos, e não há quaisquer mudanças em relação a isso. Isso inclui os (muito bem posicionados) botões físicos, oferecendo exatamente a mesma experiência de uso da versão anterior. E, claro, ele continua a ser à prova d’água, trazendo o mesmo design ergonômico em alumínio que permite segurá-lo com apenas uma das mãos. O conector de energia continua usando o padrão microUSB, o que é frustrante, para dizer o mínimo. Com o USB tipo-C tornando-se cada vez mais onipresente, isso significa que você continuará levando dois cabos na mochila, já que um leitor de ebooks costuma durar uns bons anos sem apresentar problemas. Tela A tela do Oasis surpreende mesmo quem está acostumado com o Kindle Voyage. Ambas trazem 300 PPI, mas resoluções diferentes por causa do tamanho. O tamanho de 7 polegadas resulta em uma resolução de 1680 × 1264 pixels, contra 1430 × 1080 pixels do Voyage. Mas, mesmo trazendo uma tela teoricamente semelhante, o Oasis é perceptivelmente superior. Ambos trazem também um sensor de luminosidade, mas o Oasis proporciona um ajuste muito mais rápido e preciso. São os mesmos 12 LEDs de iluminação da versão anterior para a cor branca (são 5 LEDs no Voyage), o que por si só já proporciona uma luz mais confortável. Mas, até aqui, o que escrevemos vale também para modelo 2017. A grande (única?) novidade do modelo 2019 é a presença de 13 LEDs extras para controle de temperatura de cor. Eles não estão ali para aumentar a luminosidade da tela, ou para melhorar a distribuição de luz, mas sim para oferecer uma iluminação mais suave. Algo que faz uma diferença e tanto para quem lê na cama antes de dormir, já que uma luz mais “quente” não interfere no sono. É possível controlar a temperatura manualmente, de forma programada ou mesmo de acordo com o nascer e pôr do sol, mas ele não interfere no brilho. Este ainda funciona de forma independente, e “comanda” o brilho total independentemente da temperatura da luz. Ou seja, não é possível ativar os 13 LEDs de temperatura isoladamente (é possível, na verdade, mas não acontece nada). Este quesito faz com que o Kindle Oasis continue sem qualquer concorrência por aqui. Isso no Brasil, claro, já que a linha Kobo é bastante forte no exterior, adotando o controle de temperatura de luz antes da Amazon. O ecossistema de leitura desta, porém, continua imbatível, ainda que não possamos tirar tanto proveito em nosso país, como veremos a seguir. Recursos de leitura Muitos questionam a real utilidade de um leitor de livros digitais, já que é possível ler em um smartphone ou tablet. Além disso, muitos são mais “puristas”, fazendo questão de ler livros físicos. São pontos válidos, é claro, mas produtos como o Kindle são complementares a livros, e não substitutos. Para quem lê muito, livros físicos tornam-se rapidamente um empecilho, e leitores digitais chegaram em um ponto de qualidade comparável ao de livros físicos. O Kindle Oasis se propõe a ser o mais prático quanto possível, além de oferecer uma tela uma qualidade comparável a de um livro físico. Faz um pouco mais, até, trazendo uma iluminação precisa e suave para não perturbar o sono, e vai além. Vem com um dicionário embutido, assim como um tradutor. Recursos esses talhados para quem busca uma experiência de leitura completa em um único dispositivo. Um dos grandes diferenciais do Kindle Oasis, presente também nos Kindles mais recentes, é a capacidade de escutar audiobooks. Via Bluetooth, claro, já que não há um conector para fones de ouvido. O que inclusive justifica os 32 GB de armazenamento, já que 8 GB é mais do que o suficiente para e-books. Porém, este recurso não está presente no Brasil, apesar de ficar cada vez mais popular mundialmente. Audiobooks é um mercado que ainda está engatinhando por aqui. É claro que dá para ativar este recurso com alguns ajustes aqui e ali, mas grande parte do acervo ainda está em inglês. Ainda assim, este recurso deveria estar disponível de maneira clara na versão brasileira, já que trata-se da mesma versão internacional. Quem sabe isso não estimularia a produção de audiobooks nacionais? Por fim, não podemos esquecer que há suporte a documentos PDF, ainda que ele esteja longe do ideal. O zoom demora mais do que deveria, exigindo mais do que o processador dual-core do Oasis (2019) é capaz de oferecer. Ainda que PDFs não sejam o foco do Kindle, esperávamos um pouco mais. Afinal, este é o produto mais avançado que a Amazon tem disponível. Conclusão O Kindle Oasis de terceira geração é, sem dúvidas, o melhor e mais avançado leitor de livros digitais disponível no Brasil. Isso se deve tanto às suas qualidades quanto pela ausência de concorrentes. Seu rival natural é o Kobo Forma, mas ele não é vendido por aqui, então quem busca um leitor premium tem apenas o Oasis como opção. E isso se traduz no preço: R$ 1149 na versão com 8 GB e R$ 1299 na versão com 32 GB. Vale destacar que a versão 2017 do Oasis (8 GB) continua à venda por R$ 999, mas não vem com o controle de temperatura de luz. Ambos trazem em comum, inclusive, o suporte a audiobooks, mas “escondido” por não ter tantos títulos no Brasil. Por se tratar de uma atualização incremental, a Amazon optou por manter o mesmo patamar de preços da versão anterior, mantendo a sua relação custo-benefício. No fim das contas, é um produto premium com um preço também premium. Quem é o público-alvo do Oasis (2019)? Quem busca a melhor experiência possível na hora de ler ebooks e está disposto a pagar pelo que há de melhor por aí. Quem busca apenas um leitor comum já é atendido pelo Kindle básico, que conta com luz embutida, ou o Paperwhite, que vem com os mesmos 300 PPI do Oasis, ainda que em uma tela menor. Vantagens: O melhor leitor de e-books que há por aí; Tela imbatível (no Brasil) com controle de temperatura de luz; À prova d’’água; Desvantagens: Bateria menos durável do que os modelos mais básicos quando o brilho automático está ativo; Bluetooth desativado por padrão; Preço pouco competitivo; Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Dia dos Pais | Conheça 5 pais de tecnologias indispensáveis nos dias de hoje Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Conheça os smartphones mais caros do mundo do primeiro semestre de 2019 Pulseira Mi Band da Xiaomi a partir de R$ 55 com estoque no Brasil Vazou! Imagens mostram que Motorola One Zoom terá quatro câmeras Veja Mais

Cientistas identificam nova classe de estrelas pulsantes

Cientistas identificam nova classe de estrelas pulsantes

Tecmundo Um time de astrônomos focado em estudar sistemas estelares binários acidentalmente se deparou com algo inusitado: uma nova classe de estrelas pulsantes com comportamento bastante peculiar. Os astros foram identificados enquanto os especialistas da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, nos EUA, observavam sóis de rotação rápida e notaram que alguns faziam algo diferente.De acordo com os pesquisadores, é comum que ocorram flutuações no brilho que uma estrela emite, tanto que o nosso Sol, embora pareça brilhar de forma constante quando o observamos, também apresenta essas oscilações. No entanto, nos astros descobertos pelos astrônomos da Universidade da Califórnia, a variação no brilho se dá de forma mais intensa, em pulsos mais fortes intercalados por mais fracos a cada poucos minutos.Leia mais... Veja Mais

Em parceria com USP e HC, startup testa nanotecnologia para eliminar remédios em cápsulas

Glogo - Ciência Tecnologia deve ajudar pessoas com dificuldade para engolir comprimidos e pode ser usada em cosméticos e suplementos. Processo pode baratear custos dos medicamentos no Brasil. Técnica reduz tamanho de comprimidos e melhora absorção de remédios Há um mês, o aposentado Hélio do Nascimento precisou ser hospitalizado porque ficou engasgado com um comprimido. O remédio acabou preso no esôfago dele e causou um susto para a família. “Chegou a um ponto que a água voltava pela boca e pelo nariz. Fiquei internado por dois dias. Passei por um sufoco, pensei que não fosse sair daquele problema”, diz. A dificuldade do idoso em engolir medicamentos levou uma startup de Ribeirão Preto (SP) a desenvolver uma técnica capaz de eliminar cápsulas e até produzir colírios que podem ser absorvidos mesmo com as pálpebras fechadas. Em parceria com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e o Hospital das Clínicas (HC), pesquisadores utilizam a nanotecnologia para produzir remédios, sem perdas à ação dos compostos farmacêuticos. Uso da tecnologia nano pode ajudar pessoas que têm dificuldade para engolir comprimidos Reprodução/EPTV Submetida a uma máquina que trabalha com alta pressão, a molécula do princípio ativo - como, por exemplo, a vitamina C - fica um bilhão de vezes menor e pode ser misturada na água ou no suco, facilitando a ingestão pelo paciente. “Um óleo nutriente, utilizado para prevenção de doenças cardíacas, a gente consegue solubilizar na água. Ele tem um tamanho de partícula bem pequenininho. Isso facilita a ingestão por crianças, idosos e outras pessoas que utilizam”, explica o farmacêutico Gustavo Cadurim. A startup, financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), acaba de receber a licença da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para desenvolver alimentos, remédios e cosméticos em versão nano. O investimento é de R$ 1 milhão. Colírios com nano tecnologia podem ser borrifados nos olhos com as pálpebras fechadas Reprodução/EPTV Até colírios podem ser borrifados com as pálpebras fechadas, sem perder a eficácia. Cápsulas de ômega três, um óleo encontrado em peixes e indicado para doenças do coração e do cérebro, viram gotas. “Ele facilita a ingestão por quem não consegue tomar as cápsulas oleosas, porque eles podem causar problemas na hora da deglutição. Com essa forma hidrossolúvel, a gente consegue colocar na água ou em qualquer outra bebida” , afirma. Além disso, ainda de acordo com o farmacêutico, a absorção das substâncias pelo organismo chega a ser dez vezes maior do que a obtida com a ingestão de cápsulas. Máquina submete princípios ativos à alta pressão Reprodução/EPTV Segundo Guilherme Spuri Bernardi, CEO da startup, o processo de nanotecnologia deve baratear o custo dos produtos feitos no Brasil. “Esse investimento que está sendo realizado vai propiciar nossa indústria a trazer tecnologias que só existem lá fora, o que vai baratear o produto para o consumidor final, além de geração de empregos e impostos. É coisa que a gente deixa de importar para fabricar aqui”, diz. A tecnologia da miniatura também ajuda a deixar o gosto e o cheiro dos medicamentos mais agradáveis. Os pesquisadores dizem que o processo de fabricação só usa produtos naturais. Veja mais notícias da região no G1 Ribeirão Preto e Franca Veja Mais

Waze Carpool passa a suportar serviço de caronas para vários passageiros

Waze Carpool passa a suportar serviço de caronas para vários passageiros

Tecmundo O aplicativo de caronas do Waze, Waze Carpool, ganhou um recurso que permite aos motoristas convidarem vários passageiros por vez durante um trajeto. Com a novidade, a plataforma admitirá o convite de grupos inteiros, com até quatro pessoas, apenas tocando no ícone "+" após a confirmação da partida. O novo sistema está disponível em todos os países nos quais o serviço funciona: Estados Unidos, México, Israel e Brasil.A função de caronas do aplicativo de navegação foi lançada nos Estados Unidos em outubro passado, e a nova funcionalidade agiliza o processo. Desde a estreia, o serviço apenas permitia a combinação de um condutor e um passageiro e a subsequente solicitação de outros para se juntarem ao grupo existente.Leia mais... Veja Mais

Gears 5 chega na fase Gold e receberá novo trailer na Gamescom 2019

Gears 5 chega na fase Gold e receberá novo trailer na Gamescom 2019

Tecmundo A Microsoft anunciou que Gears 5 chegou na fase de desenvolvimento Gold, ou seja, está pronto para ser embalado em mídia física e ser lançado no mês que vem. A empresa revelou a novidade em uma longa publicação no seu blog de notícias, que também traz mais detalhes sobre o próximo jogo da The Coalition.Para celebrar o desenvolvimento de Gears 5, a empresa lançou uma lista com todas as conquistas que os jogadores poderão ganhar no game. O conteúdo completo pode ser visto aqui.Leia mais... Veja Mais

The Boys: tudo o que sabemos sobre a 2ª temporada da série

The Boys: tudo o que sabemos sobre a 2ª temporada da série

Tecmundo Lançada no fim de julho no Amazon Prime, The Boys veio com a proposta de subverter o gênero de super-herói. Baseada nos quadrinhos de Garth Ennis e Darick Robertson, a série acompanha um grupo de super-heróis chamados The Seven (Os Sete), no qual cada um dos integrantes é uma versão falha e "politicamente incorreta" dos personagens clássicos da DC.As apostas do Amazon para a série foram tão altas que, antes mesmo de estrear, a produção foi renovada. A segunda temporada, já em processo de filmagens no Canadá promete se aprofundar ainda mais no material original, dando aos fãs a chance de entenderem melhor o grupo de heróis disfuncionais. Leia mais... Veja Mais

Produtor de Woodstock está 'bem chateado' por tentativa frustrada de recriar ativismo de 1969

G1 Pop & Arte 'A motivação foi realmente engajar pessoas no ativismo e nos esforços para parar o aquecimento global', afirmou Michael Lang. Michael Lang, produtor do festival Woodstock, durante mostra que celebra os 50 anos do evento em Nova York REUTERS/Alicia Powell O homem por trás do cancelado festival de 50 anos de aniversário de Woodstock disse, na sexta-feira, que estava “bem chateado” por não ter tido a chance de encorajar pessoas a tomar medidas contra o aquecimento global.  Michael Lang, que também foi um dos produtores do festival musical de Woodstock, em 1969, disse que ele esperava que o novo evento recriasse o ativismo do fim dos anos 1960.  “A motivação foi realmente engajar pessoas no ativismo e nos esforços para parar o aquecimento global, o que eu acredito ser a maior ameaça à humanidade que vimos em nossas vidas”, disse Lang, à Reuters Television.  Na ocasião, Lang estava visitando uma exibição fotográfica do aniversário de 50 anos de Woodstock, em Nova York, depois do cancelamento do evento de três dias que marcaria os 50 anos do festival que se tornou símbolo da contracultura dos anos 1960. O Woodstock 50 foi cancelado após meses de obstáculos a respeito de locais, licenças e apoio financeiro.  Lang, agora com 74 anos, relembra as sublimes esperanças do festival de 1969, que também passou por uma mudança de local de última hora e grandes problemas logísticos, quando por volta de 450 mil pessoas compareceram.  “Foi realmente uma tentativa de ver se, quando [minha geração] estivesse no comando, as coisas poderiam funcionar como pensávamos que funcionaria. E funcionaram. Todo mundo realmente se juntou em uma comunidade, celebrando paz e música.”  Veja Mais

Com mercado bilionário, criadores de SP apostam na produção de leite orgânico

G1 Economia Esses alimentos movimentam R$ 3,5 bilhões por ano. Mas segmento requer cuidados que vão da homeopatia no tratamento de doenças ao manejo do solo. Leite orgânico avança entre produtores paulistas O mercado de alimentos orgânicos movimenta cerca de R$ 3,5 bilhões por ano. Animados com o crescimento da procura por este tipo de produto, pecuaristas de São Paulo resolveram investir na produção de leite. O negócio é incentivado por um grande laticínio e conta com orientação técnica da Embrapa. Entre 2010 e 2017, o faturamento do setor cresceu 600% no país. E as empresas perceberam o potencial de mercado dos alimentos livres de produtos químicos e começaram a buscar fornecedores. O pecuarista Claudinei Saldanha Júnior, de Itirapina, no interior de SP, começou trocou o sistema de produção leite convencional pelo orgânico em 2013. Atualmente, tem 41 vacas em lactação e 700 litros de leite por dia, uma média de 17 litros por animal, produtividade boa para a atividade. Mas ele lembra que o começo não foi fácil. "Foi todo um aprendizado, trabalhar com homeopatia, controle de carrapato, mastite, dominar os pastos de maneira orgânica, fazer uma silagem de maneira orgânica", recorda. Para aprender a lidar com esses desafios, Saldanha Júnior passou a fazer parte do projeto Balde Cheio, da Embrapa, que mudou a cara de milhares de produções leiteiras em quase 20 anos de existência, ensinando boas práticas de manejo, com aumento de produtividade. "Nós trabalhamos com produtores que já atingiram 25 mil litros leite por hectare ano. Se comparar com as produtividades de países desenvolvidos, é de 15 a 20 mil litros de leite por hectare", explica o agrônomo Artur Chinelato. Como é produzir leite orgânico O primeiro passo para uma fazenda de leite convencional virar orgânica é mudar o manejo do solo. O capim não pode mais receber herbicidas e adubos químicos. "A gente trabalhava muito com adubação química e, hoje, essa adubação é outra, é com composto orgânico", lembra o pecuarista. Outra coisa que não pode faltar é o cuidado com o pasto. A indicação é utilizar o rodízio de pastagens para preservar o capim. Quem tiver água abundante, deve investir também na irrigação. O custo é alto. "Não foi barato, mas ele dá o retorno. Ficou na faixa de R$ 12 mil por hectare. Eu potencializo a minha produção, consigo produzir o ano todo: inverno, verão...", afirma Toni Ângelo. O gado também tem que estar bem alimentado, e isso pesa no bolso, ficando em torno de 35% mais caro. Do total de alimentos, pelo menos 85% são obrigatoriamente orgânicos, os outros 15%, podem ser convencionais, desde que não tenham transgênicos. Essa cota, em geral, é usada para o concentrado de grãos. O uso de suplemento mineral é permitido, mas os produtos precisam ser específicos. Cuidados com os vizinhos Uma dificuldade apontada pelo agrônomo da Embrapa André Novo, outro responsável pelo Balde Cheio, é tomar cuidado com as fazendas vizinhas que produzem de maneira convencional. Isso porque os agrotóxicos usados na região podem chegar pela água de rios - usada na irrigação e para matar a sede dos animais -, pela chuva que escorre no terreno e pelo vento, que pode trazer resíduos de pulverizações. Na fazenda de Ângelo, a água não chega contaminada, mas ele criou obstáculos físicos. De um lado, a mata nativa e de outro uma fileira de capim-açu, que ajuda como barreira para os pesticidas aplicados. Homeopatia na vaca Feitos os cuidados anteriores, começa uma nova fase de produção. As doenças precisam ser tratadas de um jeito diferente. No manejo convencional, os remédios são os chamados alopáticos. No orgânico, Artur Chinelato, da Embrapa, afirma que cuidado é totalmente diferente. "Nós temos que usar menos medicamentos. Quanto menos o animal ficar doente, melhor. Se o animal estiver bem alimentado, bem nutrido, com conforto, bem estar, com a saúde em dia, recebendo as vacinas, ele pouco vai ficar doente", diz o agrônomo. As vacinas regulares são obrigatórias, mas os anti-inflamatórios, hormônios e vitaminas não podem ser utilizados. Tudo isso deve ser feito por meio da homeopatia. Caso a necessidade exija um produto alopático, ou seja, convencional, existem regras. O produtor pode até fazer dois tratamentos convencionais por animal anualmente. Mas, se o medicamento exigir uma carência de 5 dias para a retirada do leite, ele deverá dobrar esse período. Controle de pragas Os produtores que decidem apostar na produção de leite orgânico precisam mudar também o controle de pragas. A criadora Beatriz Malta Campo, de São Carlos, afirma que precisou aprender todos os passos para prevenir e remediar esse problema. Um dos pontos de prevenção é o uso de um farelo homeopático que ela dá para os animais. O produto é consumido junto com a ração e aumenta a resistência das vacas. O maior desafio enfrentado pela família dela até agora foi o ataque de carrapatos. O inseto fez a média de produção das vacas cair de 18 litros por dia, antes do orgânico, para 14 litros. "Como a gente não pode mais usar o produto químico que matava o carrapato, a gente aumentou assim drasticamente a população de carrapato e, no começo, a gente não tinha nada e não sabia como fazer", diz Beatriz. Ela optou por um controle biológico, a base de fungos que secam o carrapato, que ainda está em teste no mercado. Com isso, a produtividade estabilizou em 16 litros por animal. Quem paga a conta? Com a transição finalizada, é hora de fazer as contas. O economista Mário Malta Campo Dota e Silva, filho de Beatriz, conta que o preço pago pelo litro do leite é melhor, mas os custos aumentaram, especialmente nos gastos com alimentação e mão de obra. "A gente conseguiu aumentar, mais ou menos, uns 70% o lucro por hectare que a gente tem na propriedade, mas você precisa sempre manter tudo na ponta do lápis para não perder dinheiro", afirma. No caso do pecuarista Toni Ângelo, quem paga a conta é uma gigante da indústria de laticínios, que precisava de fornecedores para entrar no mercado de orgânicos. Eles pagaram assistência técnica e pagam um valor mais atraente pelo alimento. Pelo acordo entre empresa e produtores, o leite orgânico vale 50% mais do que a tabela do leite normal. A diferença é que esse preço extra já começa a ser pago no início do projeto, antes mesmo do produto ser considerado orgânico. A transição pode durar até 3 anos. Enquanto isso, o leite vai para o mercado como convencional, nada muda. Segundo o gerente de compras da indústria, o preço extra nessa etapa serve para cobrir os investimentos no campo. Desde 2016, quase 40 produtores paulistas entraram nessa conversão subsidiada. "Em muito dos casos, se não houver o estimulo na cadeia de produção, o produtor acaba desistindo porque existem as dificuldades", explica Edney Murillo Secco, gerente de compras da Nestlé. A lição da Embrapa é que produção orgânica sem eficiência não fecha as contas. Além da vontade, a ciência é fundamental. "Na verdade, a gente tinha um preconceito muito grande. Porque a ideia do orgânico era aquela coisa romântica, das vacas pastejando sem nenhum controle. Com a experiência, a gente percebeu que introdução de tecnologia de conhecimento e gestão convivem muito bem com a questão ambiental para produzir um produto de valor agregado muito melhor", diz o agrônomo André Novo. Veja Mais