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VITÓRIA DO BOCA NA SUPERLIGA ARGENTINA! Veja os gols de Boca 2 x 0 Aldosivi

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Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre esporte? Acesse nosso site! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP FOX Sports! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Boca #Futebol #SuperligaArgentina Veja Mais

PagSeguro e Stone ampliam mercado com novos serviços

Valor Econômico - Finanças Empresa quer replicar o modelo de pagamentos com serviços financeiros Veja Mais

Nova série animada da Netflix traz Elvis Presley como espião

Nova série animada da Netflix traz Elvis Presley como espião

canaltech Na última sexta-feira (16), fez exatamente 42 anos desde que Elvis Presley morreu. Em homenagem ao astro, a Netflix anunciou sua nova produção: uma série animada destinada ao público adulto, que traz o músico como um espião. O nome da série é Agent King (ainda sem o título oficial em português). O norte-americano Elvis Presley ficou conhecido como o "rei do rock", e seu legado ainda reverbera na cultura popular. O astro fez sucesso principalmente nas décadas de 1960 e 1970, e morreu em 1977. Além de hits como Always On My Mind e Can’t Help Falling In Love, Presley dedicou grande parte de sua vida atuando em filmes e fazendo trilhas sonoras. Elvis Prelsey ficou conhecido como o rei do rock and roll (Foto: revista Rolling Stone) Ao fazer o anúncio de que encomendou a série - que ainda não tem uma data de estreia prevista - para a Variety, a plataforma de streaming fala um pouco sobre a trama que envolve animação: "Elvis Presley troca seu jumpsuit branco por uma mochila a jato quando é secretamente introduzido em um programa de espionagem do governo para ajudar a combater as forças das trevas que ameaçam o país que ele ama - tudo isso enquanto segura seu emprego como o Rei do Rock And Roll". -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- A série é criada por John Eddie e a própria ex-esposa de Elvis, Priscilla Presley. Em entrevista à Variety, Priscilla conta: “Desde que Elvis era um jovem garoto, ele sempre sonhou em ser um super-herói lutando contra o crime e salvando o mundo! A série Agent King permite que ele faça exatamente isso”. A executiva ainda completa: “Meu co-criador John Eddie e eu estamos tão animados por trabalhar com a Netflix e a Sony Animation neste projeto incrível e ter a chance de mostrar ao mundo um Elvis que eles não viram antes". Enquanto John e Priscilla ficam com a criação, Jerry Schilling (um profissional da indústria da música que já trabalhou com Elvis Presley no passado) servirá como consultor. Por sua vez, o roteiro e a produção executiva ficam por conta de Mike Arnold. Fletcher Moules (Clash of clans: revenge) atuará como diretor supervisor e produtor co-executivo da série. Além disso, o figurino de Elvis para a série animada será desenhado por John Varvatos. Jamie Salter, da Authentic Brands Group, será a produtora executiva, enquanto Marc Rosen e Corey Salter serão os produtores co-executivos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store Playboy resolve se reinventar no mercado e lança fone de ouvido sem fio Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Netflix | Confira os lançamentos da semana (09/08 a 15/05) Veja Mais

Peter Fonda, ator lendário de “Sem Destino”, morre aos 79 anos

R7 - Música Morreu aos 79 anos de idade o lendário ator Peter Fonda. Conhecido por seu papel em Sem Destino (1969), Fonda estava enfrentando um câncer de pulmão nos últimos anos. Em comunicado, a família do ator declarou: É com profunda tristeza que compartilhamos a notícia de que Peter Fonda faleceu. [Peter] se foi em paz na manhã de sexta-feira, 16 de agosto, às 11:05 da manhã em sua casa em Los Angeles, cercado pela família. A causa oficial da morte foi insuficiência respiratória devido ao câncer de pulmão. Em um dos momentos mais tristes de nossas vidas, não conseguimos encontrar as palavras apropriadas para expressar a dor em nossos corações. Nesta situação triste, pedimos que você respeite nossa privacidade. E, enquanto lamentamos a perda deste homem doce e gracioso, também desejamos que todos celebrem seu espírito indomável e amor à vida. Em homenagem a Peter, por favor, faça um brinde pela liberdade. Quem também se pronunciou foi Jane Fonda, sua irmã mais velha e icônica atriz de Hollywood. Eu estou muito triste. Ele era meu irmãozinho de coração doce. O falador da família. Eu tive um ótimo momento sozinha com ele nestes últimos dias. Ele se foi rindo. Que descanse em paz! Veja Mais

Reconhecimento facial da Amazon agora pode identificar medo

Reconhecimento facial da Amazon agora pode identificar medo

Tecmundo Controversa tecnologia de reconhecimento facial da Amazon, o Rekognition continua evoluindo e impressionando com novas funcionalidades. A atualização mais recente agora permite identificar expressões de medo por meio da análise de imagens.Anteriormente, o serviço da gigante da tecnologia permitia reconhecer outras sete emoções: felicidade, tristeza, raiva, surpresa, nojo, calma e confusão.Leia mais... Veja Mais

Pesquisadores criam adesivos corporais que verificam a saúde

Pesquisadores criam adesivos corporais que verificam a saúde

canaltech Na última sexta-feira (16), a universidade de Stanford anunciou um novo experimento: adesivos corporais que leem informações a respeito da saúde da pessoa. Basicamente, os adesivos captam os sinais fisiológicos que emanam da pele, e então transmitem essas leituras de saúde para um receptor preso à roupa. O sistema foi batizado de BodyNet. Os pesquisadores usam tinta metálica e colocam um sensor em um adesivo elástico projetado para aderir à pele e monitorar indicadores de pulso e outros indicadores de saúde. O professor de engenharia química responsável pelo estudo, Zhenan Bao, acredita que essa tecnologia vestível vai ser usada primeiramente em ambientes médicos, como monitoramento de pacientes com distúrbios do sono ou problemas cardíacos. No entanto, o laboratório já está tentando desenvolver novos adesivos para detectar o suor e outras secreções para rastrear variáveis ​​como temperatura corporal e estresse. "Achamos que um dia será possível criar uma matriz de sensores de pele para coletar dados fisiológicos sem interferir no comportamento normal de uma pessoa", Bao afirma. O estudo foi feito por uma equipe de 14 pessoas, que passou três anos projetando os sensores. A ideia era uma tecnologia que fosse confortável de usar e não tivesse baterias ou circuitos rígidos. Assim, o adesivo de borracha preso ao pulso pode se ajustar à medida que a pele da pessoa se move. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- O adesivo se adequa à pele da pessoa e transmite informações sobre a saúde (Foto: Stanford) Os pesquisadores de Stanford tiveram que desenvolver um novo tipo de sistema capaz de transmitir sinais fortes e precisos ao receptor, apesar das constantes flutuações. O receptor alimentado por bateria usa o Bluetooth para carregar periodicamente os dados dos adesivos para um smartphone, computador ou outro sistema de armazenamento permanente. A versão inicial dos adesivos contava com minúsculos sensores de movimento para obter leituras de respiração e pulso. Os pesquisadores agora estão estudando como integrar suor, temperatura e outros sensores em seus sistemas de antenas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech (10/8 a 16/8) Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Facebook abre café em Londres para dar consultorias sobre privacidade Veja Mais

Etanol americano pode adiar (de novo) triunfo do biocombustível brasileiro

G1 Economia No Brasil, setor ensaiou uma recuperação, mas pode ser prejudicado caso o governo opte por zerar as tarifas do combustível de milho, importado dos Estados Unidos. Em junho de 2008, na sede do braço da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em Roma, na Itália, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma defesa apaixonada do etanol brasileiro. Segundo ele, o biocombustível transformaria o Brasil no maior produtor de combustíveis renováveis do mundo, uma "Arábia Saudita Verde", em alusão ao país árabe que lidera a produção mundial de petróleo. Mas a história não se desenrolou como o ele previra. Uma série de acontecimentos – entre os quais o congelamento dos preços da gasolina implementado pelos governos petistas como forma de tentar segurar o aumento da inflação – desidratou a agroindústria canavieira. Dezenas de usinas foram fechadas, e outras tantas pediram falência ou entraram em recuperação judicial. Outras, por fim, ainda estão sob risco. Nos Estados Unidos, apenas 10% do setor automotivo consome etanol; já no Brasil, esse número chega a 46% da frota Reuters O resultado foi desastroso, e o combustível perdeu o status de nova estrela da política energética brasileira. Mas, nos últimos anos, o etanol brasileiro ensaiou uma recuperação, impulsionado pelo aumento da competitividade frente à gasolina e pela queda vertiginosa no preço mundial do açúcar devido aos subsídios da Índia, o maior produtor mundial. Além disso, em 2017, o governo brasileiro elevou o porcentual de álcool na gasolina de 25% para os atuais 27%. Na safra passada, o setor bateu um recorde – 65% da oferta da cana de açúcar foi destinada à produção do biocombustível –, e a próxima não deve ser diferente. Mas há uma nova ameaça no horizonte: a possibilidade de o governo Jair Bolsonaro (PSL) zerar as tarifas para o etanol de milho, importado dos Estados Unidos. Impacto da aproximação bilateral Em agosto de 2017, ainda sob o governo Michel Temer (MDB), o Brasil aplicou uma taxa de 20% sobre as importações de etanol para volumes que excedessem 600 milhões de litros. A medida, que vigoraria por 24 meses, tinha um objetivo claro: frear a entrada do produto dos Estados Unidos, que vinha inundando o mercado brasileiro. Até então, o Brasil não taxava a importação desse produto. Agora, com a proximidade do fim do prazo, o governo discute internamente se renova a cota que vence no fim deste mês ou se zera de vez a tarifa. A primeira opção é defendida pelo Ministério da Agricultura. Já a segunda, pelo da Economia. Produtores de MT fornecem milho para a produção de etanol Se nada for feito, hipótese mais remota, a tarifa de 20% volta a ser aplicada à totalidade do etanol importado. Mas essa alternativa poderia comprometer as negociações em curso de um acordo bilateral com os Estados Unidos envolvendo o trigo americano e o açúcar e o etanol brasileiros, previsto para sair em outubro. Mas a liberação do mercado brasileiro para o etanol americano preocupa parte dos produtores, especialmente das regiões Norte e Nordeste, que produzem menos do que o Centro-Sul. Por questões econômicas e logísticas, a região acaba sendo o principal destino do etanol americano. Etanol brasileiro é feito majoritariamente a partir da cana de açúcar BBC "O impacto seria muito negativo, especialmente para o Nordeste. De fato, temos uma participação muito menor do que o Centro-Sul em termos de produção, mas empregamos 35% da força de trabalho", diz à BBC News Brasil Renato Cunha, presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Pernambuco (Sindaçúcar-PE). Segundo ele, o Brasil é autossuficiente na produção de etanol, patamar que dispensaria a importação de álcool. "As distribuidoras acabam preterindo o etanol produzido no Nordeste em relação ao importado para fazer dinheiro. E essa operação nunca teve um reflexo positivo no bolso do consumidor brasileiro. Pagamos na bomba a mesma coisa por um etanol que não é produzido aqui", afirma. Cunha diz que a proposta de zerar a tarifa sobre o etanol americano, caso seja adotada, deveria ter embutida a reciprocidade. O principal pleito, nesse sentido, é um maior acesso do açúcar brasileiro ao mercado americano. "As cotas americanas para importação dessa matéria-prima são muito modestas, de cerca de 150 mil toneladas. Isso para um país como o Brasil, que produz 30 milhões de toneladas de açúcar por ano, é irrisório", assinala. Em guerra com a China, EUA se voltam para o Brasil Desde 2016, o Brasil é o maior comprador do etanol dos Estados Unidos. Passou à frente do Canadá, segundo dados da Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês). Os produtores americanos haviam expandido a capacidade apostando no apetite da China, mas a guerra comercial do presidente Donald Trump com o gigante asiático desidratou seus planos. O foco dos embarques passou a ser, então, o mercado brasileiro. No ano passado, o Brasil importou 1,1 bilhão de litros de etanol dos Estados Unidos. Curiosamente, exportou ao país 1,8 bilhão de litros. Segundo Plinio Nastari, presidente e CEO da Datagro Consultoria, o Brasil não exporta mais etanol aos americanos porque os Estados Unidos são os maiores consumidores de gasolina do mundo. "Apenas 10% do mercado automotivo americano consome etanol, enquanto nossa proporção é de 46%", diz à BBC News Brasil. Para Marcos Jank, professor sênior de agronegócio global do Insper e ex-presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), é preciso reduzir o protecionismo. "Não faz sentido propor biocombustíveis como alternativa ao petróleo se as tarifas praticadas continuarem altas. Por isso, vejo com bons olhos a redução do protecionismo ao etanol." Mas Jank faz ressalvas às negociações que envolvem uma maior abertura do mercado americano ao açúcar brasileiro, que poderia afetar a lucratividade dos produtores nacionais. "No curto prazo, pelo fato de que o etanol americano é mais barato do que o etanol brasileiro, uma abertura completa do mercado causaria prejuízos. Por isso, existe uma pressão de parte considerável da indústria contra a abertura imediata. Essa é a razão pela qual são necessárias compensações, dentro das negociações." Novos mercados para etanol O etanol de milho e o da cana de açúcar têm o mesmo potencial energético, mas diferem na intensidade de carbono – a produção do etanol a partir do milho é mais "suja". "Basicamente, a cana tem o bagaço. Ou seja, quando se fabrica o etanol, se usa a própria energia dessa matéria-prima. Já o milho requer uma fonte energética adicional. Sendo assim, o etanol da cana gera uma economia maior de gases de efeito estufa, causadores do aquecimento global. É mais limpo", diz Nastari, da Datagro Consultoria. Além disso, a produtividade do etanol de cana de açúcar é maior do que o milho. "A cada hectare plantado, geramos 4 mil litros de etanol a partir do milho e de 6 mil a 7 mil a partir da cana." Além de cobrar maior reciprocidade dos Estados Unidos, produtores estão de olho em novos mercados. A indústria nacional vem se empolgando com a possibilidade de que China, Índia e Filipinas passem a adotar o chamado E10, a gasolina com 10% de álcool. Já a Tailândia, outro consumidor em potencial, poderia acrescentar uma fatia 20% de álcool à gasolina. Caso esses quatro países realmente adotem o E10 e o E20, haveria uma demanda adicional de 19,4 bilhões de litros de etanol por ano, o equivalente a mais da metade da produção brasileira. Os produtores brasileiros também estão esperançosos com o RenovaBio, como é chamada a Política Nacional de Biocombustíveis, que passará a vigorar a partir de janeiro de 2020. O objetivo é reduzir as emissões de gás carbônico em 11% até 2029 em comparação com 2018. Para isso, será preciso estimular aumento da produção e do consumo de combustíveis renováveis. Na prática, a produção nacional deve crescer para 48 bilhões de litros (contra os atuais 33 bilhões), exigindo um investimento de R$ 60 bilhões a R$ 70 bilhões na próxima década. Veja Mais

UM BAILE FORA DE CASA! Veja os melhores momentos de Union Berlin 0x4 Leipzing pela Bundesliga

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Fox Sports Brasil O time visitante dominou a partida e não deu oportunidade para os donos da casa. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Leipzig #Alemão #Bundesliga Veja Mais

Fernández critica ministro que renunciou e manda recado a Bolsonaro

Valor Econômico - Finanças Candidato disse que buscaria estabilizar a relação da Argentina com o Brasil e que não pensa em fechar a economia Veja Mais

Bolsonaro assina decreto sobre bem-estar de animais usados em rodeios

O Tempo - Política Documento estabelece as normas de promoção e fiscalização da defesa sanitária animal em rodeios Veja Mais

Reino Unido terá falta de remédios e comida com Brexit sem acordo

Valor Econômico - Finanças Memorandos secretos do governo britânico vazados alertam para grave escassez em todo o país, até mesmo de água Veja Mais

Morre Júlio Bueno, ex-secretário de Fazenda e Desenvolvimento Econômico do RJ

G1 Economia Ex-secretário morreu na manhã deste domingo (18) em casa, na capital fluminense. Júlio Bueno, quando era secretário de Fazenda do RJ Érica Ramalho / Alerj / Divulgação Júlio Bueno, ex-secretário de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro, morreu na manhã deste domingo (18) em casa, na capital fluminense. Ele foi vítima de um infarto fulminante. Ainda não há previsão de velório e enterro. Júlio foi secretário de governo de fevereiro de 2015 até julho de 2016, no governo de Luiz Fernando Pezão, quando foi substituído por Gustavo Barbosa, então presidente do RioPrevidência. Depois de deixar a pasta, ele assumiu como assessor especial do gabinete do governador do estado. Antes de ser secretário de Fazenda, ele também ocupou a pasta de Desenvolvimento Econômico durante a gestão de Sérgio Cabral. Júlio Bueno também foi presidente do Inmetro e da BR Distribuidora. Fluminense Em 2010, Julio Bueno concorreu à presidência do Fluminense. Perdeu a eleição para Peter Siemsen. Nos anos 90, chegou a ocupar o cargo de vice-presidente de marketing do clube. Seu filho, Diogo, foi vice de finanças do Flu no início da gestão de Pedro Abad e faz parte da política do clube. Veja Mais

Um romance sobre identidades em conflito

G1 Pop & Arte Em 'Marrom e Amarelo', Paulo Scott constrói personagens marcados pela discriminação racial Capa de “Marrom e Amarelo” (Alfaguara, 160 pgs. R$ 49,90), do escritor gaúcho Paulo Scott Divulgação Nascidos na periferia de Porto Alegre, os irmãos Federico e Lourenço cresceram marcados por episódios de violência e discriminação racial, mas, com temperamentos e tons de pele muito diferentes, um e outro assimilaram e processaram de formas distintas essa circunstância social – determinante, em vários aspectos, da vida interior e da vida exterior dos dois personagens. Este é o ponto de partida do romance “Marrom e Amarelo” (Alfaguara, 160 pgs. R$ 49,90), do escritor gaúcho Paulo Scott, também autor de “Habitante irreal” e “O ano em que vivi de literatura”, entre outros livros. Nesta entrevista, ele fala sobre seu processo de criação, sobre questões raciais e sobre a função social da literatura. Leia aqui um trecho do romance “Marrom e Amarelo”, de Paulo Scott O escritor gaúcho Paulo Scott, autor de "Marrom e Amarelo", “Habitante irreal” e “O ano em que vivi de literatura” Divulgação Blog do Luciano Trigo - Por que e em que contexto você decidiu transformar a questão da discriminação racial em matéria-prima de um romance? Paulo Scott - Venho tratando da discriminação racial desde meu primeiro trabalho, o “Histórias curtas para domesticar as paixões dos anjos e atenuar os sofrimentos dos monstros”. Lá está um poema que pode ser lido como uma espécie de embrião da história narrada no “Marrom e Amarelo”. No romance “Voláteis”, o protagonista, Fausto, é um mestiço indígena argentino; no mesmo livro, uma das personagens de apoio é Machadinho, um mestiço negro pardo de pele clara com fenótipo muito parecido com o de Federico, protagonista do "Marrom e Amarelo". Não dá para dizer que a discriminação racial surgiu de uma hora para outra no horizonte que anima minha produção literária, é algo que vem de anos, desde minha adolescência, eu poderia dizer. Penso, no caso deste livro, que a decisão de iniciá-lo de verdade veio em conversa que tive com meu editor, Marcelo Ferroni, no final de 2012, quando arrolei meus projetos de romances, informando que entre os enredos rascunhados o que mais me interessava era o da história que contemplava e se desdobrava a partir das peculiaridades, dos conflitos, de uma família negra, mestiça, de classe média alta, na qual um dos dois filhos tivesse a pele muito clara – alguém que se identificava como negro mesmo tendo um fenótipo não imediatamente relacionável ao fenótipo negroide – e o outro, o mais novo, pele retinta. Uma história que partiria de uma realidade muito próxima da minha biografia familiar, mas que em momento algum refletiria o meu histórico familiar. No quadro geral, penso que o ponto de partida deste livro é o mesmo de todos os meus romances: a identidade. A busca por arcos narrativos que contemplem afirmação, consolidação, questionamento em torno de identidades possíveis que poderiam ser mais bem escrutinadas, investigadas, parece que permanece no centro da minha escrita. Nisso tem um pouco da minha leitura de cidadão brasileiro que enxerga em seu país, no povo do seu país, incluída nesse caldo a elite, uma dificuldade enorme, e terrível, de se encarar no espelho. Nós brasileiros, todos nós brasileiros, não somos brancos, não somos norte-americanos, não somos europeus, estamos cercados por peculiaridades, por evidências e riquezas que temos dificuldade de assumir e projetar como sendo a nossa identidade. Blog do Luciano Trigo - Fale sobre o seu processo criativo: o que veio primeiro? Os personagens? A voz do narrador? Alguma cena específica? Paulo Scott - Sempre parto das personagens, de perfis, de contradições e buscas que valham a pena, que estejam em alguma situação-limítrofe, cercados por idiossincrasias trágicas, por singularidades, por vezes abissais, pequenas realidades pessoais pelas quais eu me apaixone e com as quais eu consiga conviver por alguns anos, os anos da criação do livro. Blog do Luciano Trigo - Embora seja um problema nacional, a questão da discriminação no Rio Grande do Sul parece ter contornos próprios e, talvez, mais violentos. A que você atribui isso? Paulo Scott - O sul sempre foi, explícita e expressamente, mais agressivo em termos de discriminação racial, mas não acho que seja muito mais cruel do que o racismo que eu pude testemunhar de perto quando morei por oito anos no Rio de Janeiro – o racismo no Rio é melhor elaborado, submetido a uma máquina mais complexa, melhor pensada. O Brasil é enorme, tem muitos racismos. Há o racismo da Bahia, que é quase inexplicável para quem observa de fora. Como pode um estado onde há uma maioria esmagadora de pessoas negras, pretas, retintas, se submeter a meia dúzia de brancos? É assustador que mesmo nas artes preponderem nomes de artistas de pela branca como até hoje acontece lá, naquele lugar que, sob vários aspectos, é tão maravilhoso. No sul, vale observar, há um racismo mais escancarado, mas, ao mesmo tempo, é onde se encontram algumas das lideranças – boa parte delas – mais consistentes hoje no Brasil, pessoas, sobretudo mulheres, que detêm um discurso sólido, bem embasado, articulado, uma linguagem capaz de enfrentar qualquer linguagem bem composta, qualquer argumentação cínica de eventuais brancos racistas mais bem preparados, de brancos que sempre há em vários setores da sociedade, no mercado, nas universidades, nos espaços sociais e até ocupando episodicamente a presidência da República. Blog do Luciano Trigo - Você entende que a literatura deve ter um papel de crítica social e política? Até que ponto uma ficção pode ou deve ser ferramenta de um ativismo? Paulo Scott - Penso que uma obra literária não deva ter esse compromisso. Muitos leitores se decepcionam com essa minha resposta, mas, de fato, não acho que a literatura tenha de ser crítica, politicamente engajada – tenho enorme receio da chamada literatura produzida sob propósito do protesto, com a missão de protestar. Literatura não pode ser panfletária, o fato de eu ser um cidadão sensível às tragédias sociais brasileiras e militante, um ativista, não me autoriza, na condição de escritor de narrativa longa de ficção, ou mesmo como poeta, a produzir uma literatura politicamente engajada. Isso não pode ser primordial, não para mim. Não fiz isso com o “Habitante irreal”, não fiz isso com o “Marrom e Amarelo”, que são, ao que tudo indica, meus livros mais fáceis de serem recepcionados e apreendidos sob o rótulo de literatura política. Penso que a construção de uma boa história não pode ser reduzida a um alvo específico, à intenção de fornecer respostas, interpretações, soluções; a arte é sempre mais do que isso, deve se colocar além disso. Respeito a posição de quem pensa o contrário, mas como escritor é nesse entendimento que me localizo. Blog do Luciano Trigo - O personagem Federico é chamado para participar de uma comissão sobre o preenchimento de cotas raciais nas universidades. De que forma o personagem reflete a sua própria visão sobre o tema? Paulo Scott - Se há algo meu nesse romance, posso garantir, não é a minha visão sobre o problema do racismo no Brasil; no máximo, meus questionamentos, minhas dúvidas, minhas observâncias e perplexidades, a consciência de que é um caminho longuíssimo – um verdadeiro problemão – esse do colorismo, um caminho ainda de poucas vitórias, mas de muitas novas verdades, de muitos novos enfretamentos e facetas, de muitas novas possíveis afirmações e soluções. Blog do Luciano Trigo - Federico tem sua vida adulta – incluindo suas relações amorosas – marcada pela discriminação e pelos episódios de violência vividos na infância, no subúrbio de Porto Alegre. Fale um pouco sobre isso. Paulo Scott - Nos subúrbios está a dinâmica dos excluídos, dos rejeitados, dos impedidos pela lógica dos que realmente dominam o país, como, por exemplo, os bancos, os banqueiros, os donos e os sócios dos bancos que escravizam o país. Penso que há distâncias severas e criminosamente cruéis a serem urgentemente eliminadas – talvez a literatura possa inspirar mentes que eventualmente possam promover, no campo político e social, alguma transformação ou, ao menos, impedir os retrocessos iminentes deste nosso tempo. O entrelaçamento de duas linhas narrativas – não foi à toa que escolhi o dia 10 de agosto de 1984 – se organiza a partir da intenção de mostrar que a violência, sobretudo a institucional, não é necessariamente estrondosa, extraordinária, ela faz parte de normalidades, pode vir aos poucos, de pequenos encaixes que, em perspectiva temporal, nos machucam, nos traumatizam, nos furtam a dignidade, e, às vezes, apesar de todas as evidências, nós nem sequer percebemos, nem sequer processamos como deveríamos. Blog do Luciano Trigo - Fale sobre sua relação com Porto Alegre e com o Rio de Janeiro: o que te atrai e o que te assusta nas duas cidades? Paulo Scott - Ainda estou processando minha leitura exata dessas duas cidades que tanto amo. Blog do Luciano Trigo - O mercado editorial vive um momento de grave crise: isso já afeta a vida concreta de um escritor profissional? Ainda é possível "viver um ano de literatura"? Como você analisa a crise atual e que caminhos enxerga para sairmos dela? Paulo Scott - A crise do mercado editorial afeta a todos que com ele se relacionam. Tive a sorte de viver por longos seis anos exclusivamente daquilo que escrevi – não há dúvida que foi uma situação de exceção – não tenho certeza de que algo parecido vá se repetir na minha vida, não penso muito nisso, para ser sincero. A solução é uma só: apostar na educação pública de qualidade, longe dessa conversa cretina de escola sem partido, longe da premissa autoritária de que professor é perigo e não a resposta para a carência geral histórica do povo brasileiro. Blog do Luciano Trigo - Embora já tenha um lugar consolidado na ficção brasileira contemporânea, você não é uma presença frequente na Flip e em outros eventos literários. Como você lida com essa necessidade de cultivar uma imagem pública em eventos assim: o dom para o marketing pessoal se tornou um talento indispensável para os escritores? Paulo Scott - A idade me trouxe esta clareza: a de que o que preciso mesmo é contar minhas histórias. Penso que as boas histórias se afirmam, levam um tempo, mas se afirmam, foi assim com o “Habitante irreal”. Bons livros se afirmam. Se ficarão por muitas décadas, já é outra conversa. Trabalho sempre com a ideia de que nada, absolutamente nada, do que está sendo produzido hoje ficará, nada sobrará. Se uma das minhas contemporâneas, dos meus contemporâneos, ficar, penso que será uma alegria enorme, mesmo eu já não estando mais aqui para testemunhar. Isso – para qualquer um que esteja envolvido de verdade com eventuais, e sempre precários, dada a instabilidade inerente, processos de criação –, o que poderia ser chamado de inevitável desaparecimento, é libertador. A mitologia em torno de um nome independe do esforço imediato, o aval do tempo escapa a qualquer gerência pessoal porque é soma e combinação de muitos movimentos. No plano do imediato, o que sei é que um escritor, um artista, não pode negar visibilidade ao que produz – em algum momento talvez lhe seja dada a oportunidade de escolher entre produzir ou promover o que produz. Esse desafio não é novidade, não é de hoje, sempre houve curadorias e endossos, eleições, apostas; a maioria delas parte do processo de desaparecimento a que me referi antes. Penso que se um livro ao ser lançado, ao se tornar público, encontrar uma dezena de leitores de verdade já é empreitada de sucesso, o resto é fumaça, parte de um jogo inevitável, um jogo do momento que exige, sim, entusiasmo, presença e generosidades de todos nós envolvidos com a escrita e, sobretudo, com a leitura de obras de todos os tempos. Veja Mais

O relatório bombástico acusando a General Eletric de fraude

R7 - Economia O recente relatório de Harry Markopolos, alegando fraude da General Electric, é o último de um legado de controvérsias contábeis que a empresa enfrentou. Aqui estão algumas das questões contábeis que a GE enfrentou ao longo dos anos, de investigações da SEC a um banco de investimento mal gerenciado que custou ao conglomerado US $ […] O post O relatório bombástico acusando a General Eletric de fraude apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Alerta de Oferta: Galaxy A10 a partir de R$ 647

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A ruptura na contabilidade e na finança

R7 - Economia Quando recebi minha carta de oferta para obter um diploma em contabilidade e finanças, as primeiras palavras do meu pai foram: “A contabilidade é um bom campo e você nunca ficará sem emprego”. No último ano, comecei a questionar essa afirmação de Appa (meu pai). Esta profissão é sustentável? Com a imensa intervenção da tecnologia em tudo […] O post A ruptura na contabilidade e na finança apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

O escândalo contábil da China ameaça a arrecadação de corporações

R7 - Economia Um escândalo contábil envolvendo a China corporativa está fazendo comparações com o colapso da empresa norte-americana Arthur Andersen, já que dezenas de empresas chinesas são forçadas a suspender o trabalho de listagem pública. A Ruihua Certified Public Accountants, uma das maiores empresas de contabilidade da China, foi investigada pela agência reguladora de títulos do país […] O post O escândalo contábil da China ameaça a arrecadação de corporações apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Simples Nacional 2019: Entenda o anexo IV

R7 - Economia Anexo IV Simples Nacional 2019 O Anexo IV Simples Nacional 2019 realizou algumas alterações importantes. Em 2018 também houveram mudanças significativas. As tabelas da Simples Nacional são divididas em 5 anexos que se referem às atividades comércio, indústria e serviços. Então neste artigo você vai entender o que é a Simples Nacional, como funciona e quais empresa podem utilizar o […] O post Simples Nacional 2019: Entenda o anexo IV apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Como a alta no preço do ouro alimenta os temores de uma recessão global

G1 Economia Considerado um ativo seguro em tempos turbulentos, o ouro vê seu preço alcançar níveis inéditos nos últimos anos; contribuem para isso guerra comercial, incertezas e desaceleração em grandes economias. Em tempos turbulentos, investidores deixam as ações na bolsa em busca de ativos seguros, como o ouro AFP Guerra comercial, mercados financeiros em queda e, em última análise, medo de uma recessão. Essa combinação de fatores tem levado investidores ao redor do mundo a tirar seu dinheiro das ações cotadas nas bolsas e a colocá-lo no ouro. O raciocínio por trás disso seria de que as empresas com ações nas bolsas não vão dar o lucro esperado e o temor de uma mudança no panorama econômico global. Assim, esses investidores preferem limitar seus riscos buscando ativos que consideram mais seguros, como o próprio ouro e o dólar, o franco suíço, o iene, os títulos de dívida emitidos por países como Alemanha e EUA. Outros fatores, como as tensões geopolíticas e as baixas no mercado de títulos de dívidas, reforçaram essa incerteza. Diante disso, o preço da onça do ouro superou, pela primeira vez em mais de seis anos, o valor de US$ 1,5 mil, maior nível desde março de 2013. Apenas nos últimos três meses e meio, seu valor passou de US$ 1.270 a US$ 1.516, cotação da última sexta-feira (16/8). É uma alta de quase 20%. "O mercado está se preparando para uma mudança de ciclo e isso tem feito (o preço do) ouro disparar", diz Javier Molina, porta-voz da plataforma de negociação de moedas eToro. Como acontece em todas as crises, o precioso metal segue sendo uma das pistas a serem analisadas com cuidado quando o cenário econômico global se deteriora – que parece ser o caso agora. De que os mercados têm medo? O principal temor é a desaceleração do crescimento. A escala mundial da economia pode ter já entrado em uma fase de recessão. O primeiro sinal disso vem de um indicador-chave: a curva de rentabilidade. Pela primeira vez desde 2007, um ano antes da grande crise financeira mundial, essa curva mudou. Isso significa que, para os governos de EUA e Reino Unido, sai mais barato emitir dívida para daqui a dez anos do que para dois anos (embora o risco seja maior quanto mais tempo durar o empréstimo). Esse fenômeno é incomum e costuma prenunciar uma recessão ou, ao menos, uma significativa desaceleração do crescimento econômico em escala global. "Sem dúvida, durante este trimestre, o colapso da rentabilidade dos títulos de dívida tem sido o principal impulsor da alta do ouro", diz à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) Ole Hansen, chefe de estratégias em matérias-primas do banco dinamarquês Saxo Bank. Alemanha e China A essa conjuntura se somam os dados recém-divulgados da economia alemã: o PIB do país no segundo trimestre caiu 0,1%, puxada para baixo pela queda nas exportações e na produção industrial – seus dois grandes pilares –, em meio à guerra comercial entre EUA e China e ao caótico processo do Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia, cujos termos ainda não estão definidos). Ao mesmo tempo, a China publicou seus dados de vendas ao varejo e de produção industrial – o que, segundo analistas, evidenciou a debilidade de sua demanda interna e freio no consumo. Para Mark Haefele, chefe de investimentos do banco suíço UBS, esses dados "dão sequência a uma tendência de crescimento global baixo que já dura vários meses". As expectativas de que a economia mundial siga claudicante vão puxar para baixo as taxas de juros de muitos países, como forma de os bancos centrais estimularem o crescimento internamente. Mas, desta vez, não está claro que os bancos centrais vão contar em seu arsenal com políticas eficazes para levar a cabo essa tarefa, algo que também colabora para gerar ainda mais incerteza. "Todos os olhos estão sobre o Fed (banco central americano). Qualquer corte adicional (na taxa de juros) em uma conjuntura de incerteza geopolítica pode fazer subir ainda mais o preço do ouro", opinam especialistas da M&G Investments. Segundo fator Em segundo lugar, os mercados têm medo da escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China. Muitos analistas creem que essa disputa não vai arrefecer tão cedo. "A disputa comercial se intensificará nas próximas semanas, já que nenhuma das partes têm interesse em recuar, o que deve alimentar a inquietação atual dos mercados e respaldar (a busca por) ativos seguros, como o ouro", explica Norbert Rücker, chefe de Economia do banco suíço Julius Baer. De fato, o que começou como uma guerra tarifária entre EUA e China agora é cambial, uma vez que a China decidiu desvalorizar o yuan para tornar suas exportações mais competitivas, com impactos na economia de todo o mundo. "Não acreditamos que as autoridades chinesas vão deixar cair ainda mais sua moeda, mas tampouco vemos uma solução rápida" para a guerra comercial, diz a equipe de análise global do Bank of America Merrill Lynch. Terceiro fator Por fim, a demanda pelo ouro tem se mantido forte, em uma busca pela diversificação de ativos. Em âmbito global, bancos centrais aumentaram sua compra do metal precioso no primeiro semestre de 2019, para o mais nível em seis anos, totalizando reservas de US$ 15,7 bilhões. No total, suas reservas subiram 145,5 toneladas de ouro no período, uma alta de 68% em comparação com o primeiro trimestre de 2018. Os principais países compradores de ouro são Rússia, China e Irã, que respondem às sanções impostas pelos EUA vendendo dólares e comprando ouro para suas reservas. Reino Unido e Argentina A situação no Reino Unido, que está politicamente paralisado pelo Brexit, e na Argentina, cujo mercado despencou depois das primárias das eleições presidenciais, também contribui para esse cenário. "Alguns mercados emergentes, como a Argentina, estão em crise", afirma Nitesh Shah, analista da empresa de investimentos WisdomTree. "Historicamente, quando eventos similares ocorreram na economia argentina, houve um efeito de contágio em outros países emergentes." Veja Mais

Cientistas criam nova vacina para alergia a gatos

Cientistas criam nova vacina para alergia a gatos

Tecmundo A HypoPet AG, companhia de biotecnologia oriunda da Universidade de Zurique, na Suíça, anunciou um artigo com dados pré-clínicos sobre uma vacina chamada HypoCat. Diferentemente do que já ocorre naturalmente, com o ser humano recebendo a vacina ou algum medicamento contra a alergia, a nova proposta é impedir que o gato transmita o alérgeno.  No artigo publicado, que foi resultado de 4 estudos envolvendo 54 gatos, foi possível perceber que a vacina potencializou o desenvolvimento de altos níveis de anticorpos que conseguem neutralizar o alérgeno Fel d1, que é o principal causador de alergias nas pessoas. Com a inibição do Fel d1, a probabilidade de humanos terem contato com o alérgeno cai drasticamente, diminuindo assim a ocorrência de alergias.Leia mais... Veja Mais

Trabalhadores rurais da Bahia migram para a colheita do café de Minas Gerais

G1 Economia Para driblar a seca, eles passam quase 4 meses longe de casa e da família. Mecanização e direitos trabalhistas são os desafios dessa população. Trabalhadores rurais da Bahia migram para a colheita do café de Minas Gerais Todos os anos milhões de pessoas viajam pelo Brasil em busca de trabalho temporário na agricultura, gente que passa meses longe de casa, em busca de renda para sustentar a família. Só no município de Ibiraci, no sul de Minas Gerais, quase 6 mil pessoas, boa parte delas da Bahia, foram atraídas para a região por causa da colheita do café, o que corresponde a quase metade do número de moradores da cidade. Os trabalhadores passam de fazenda em fazenda até o final do ciclo. Minas Gerais é o estado que mais produz café no Brasil e precisa de muita gente para colher a safra que, neste ano, deve passar de 26 milhões de sacas. Como falta mão de obra nas áreas produtoras, o jeito é buscar trabalhadores de outras regiões do país. E enquanto os cafezais estão carregados de grãos e cheios de vida, na Bahia o cenário no momento é da seca, que inviabiliza a produção e mantém a existência dos retirantes. 24 horas no ônibus Cerca de 1.200 km separam o município de Vitória da Conquista, na Bahia, de Ibiraci. O trajeto de ônibus demora quase 24 horas. Para compensar a distância, os trabalhadores rurais buscam colher o máximo de sacas possível, para garantir o sustento do ano inteiro. "O café aqui significa a vida nossa porque é o meio de buscar o dinheiro. Sem o café nós estaríamos enrolados", diz o trabalhador rural José Carlos Oliveira Barreto. Os migrantes ficam em Minas durante toda a safra, que vai de maio até o fim de agosto. Eles vão buscar dinheiro para oferecer mais conforto para a família e quem fica vive à espera deles. É o caso da dona de casa Jesuína Lemos Carvalho, que é mãe de Marileide, que foi para Ibiraci trabalhar na colheita do café. Ela cuida do neto na Bahia enquanto os pais da criança estão em Minas Gerais. "É bom [ficar com a avó], eu ajudo ela, ela me ajuda. Eu estudo, quando eu chego a comida está pronta e eu só mando para dentro", brinca João Vitor Carvalho dos Santos, neto de Jesuína. É difícil encontrar alguém na comunidade do Bate-Pé, em Vitória da Conquista, que não tenha alguma história com os campos de café. Até porque a própria região já experimentou a força econômica gerada por essa lavoura. Na década de 1970, com o plano de renovação da cafeicultura, chegou a ser produzido bastante café no local. Em 8 anos, a produção ali aumentou mais de 1.500%, mas, no final da década de 1980, a lavoura entrou em crise. A troca do café pela pecuária foi o movimento mais comum na região ao longo dos últimos anos. Homem X máquina Durante a safra brasileira, o café gera quase 2 milhões de empregos temporários. É preciso toda essa gente porque a colheita tem momento certo para acontecer, a fim de garantir a qualidade do grão. Além disso, atualmente, cerca de 70% dos grãos de café são colhidos a mão, destoando de culturas como soja, cana e algodão, onde prevalece a colheita mecanizada. O produtor rural Emerson Monteiro de Andrade traz gente de fora do estado para a colheita há 25 anos e explica que esse foi um jeito para lidar com a falta de mão de obra. "Começou faltar mão de obra aqui em Ibiraci, o pessoal não dava conta da colheita. O café foi aumentando muito as áreas plantadas. Foi onde começou a vir os migrantes. Tem [emprego] para todo mundo." Mas a mecanização está avançando. Na fazenda de Andrade, três colheitadeiras disputam o espaço com os trabalhadores. Nesta temporada, o maquinário colheu 400 dos 700 hectares da propriedade. Nas contas do produtor, a colheita mecanizada custa um décimo da colheita manual, mas nem sempre a máquina consegue manter a qualidade do cafezal que o trabalho das mãos consegue. Emerson Monteiro de Andrade afirma que, para ele, não é interessante ter uma colheita 100% mecanizada. Para evitar danos nos pés, ele utiliza o maquinário apenas quando a fileira tem capacidade de entregar mais de 40 sacas por hectare. "A máquina acaba estragando um pouco a lavoura. Eu uso colher quanto está com carga [produtividade alta]", explica Andrade. Se para o produtor rural não é viável abrir mão da colheita manual, os funcionários migrantes ainda podem contar com o dinheiro. O trabalhador rural Jorge Rocha Santos diz que a remuneração diária é quase o dobro do que ele ganhava na Bahia. Direitos trabalhistas Essa renda maior faz os trabalhadores descobrirem outra realidade longe de casa. José Marcos Santos Almeida afirma que as propriedades do sul de Minas Gerais garantem boas condições para os funcionários, além de respeitar os direitos trabalhistas. "Se você se machucar na roça, você tem seus direitos. Fica mais fácil para a gente receber o benefício [aposentadoria] lá na frente", explica Almeida. Os direitos trabalhistas no campo geram diversas opiniões entre os produtores rurais. O diretor do Sindicato Rural de Ibiraci, Geraldo Rodrigues Filho, acredita que eles são excessivos. "Muito direito para o trabalhador e pouca obrigação. Muita coisa em cima do produtor. O fiscal [do trabalho] não vem aqui para te orientar. Eles vêm aqui para multar o produtor rural que está dando emprego. Isso aí tem atrapalhado muito", afirma o dirigente da entidade que reúne 192 agricultores do município. Já para o cafeicultor Emerson Monteiro de Andrade, que exporta cerca de 70% da produção para a Alemanha, as obrigações trabalhistas o ajudam a vender o café a um preço melhor. "[Os clientes] exigem muito respeito com o meio ambiente, com os funcionários... [tem que estar] registrado, certinho. No final, você acaba conseguindo uns R$ 10 a R$ 15 a mais por saca. Quanto mais certo você faz, mais recompensa você tem", explica Andrade. A solidez nos ganhos de Emerson Monteiro de Andrade deu segurança para que o trabalhador rural Jorge de Deus Queiroz, que há 24 anos vai com a esposa Márcia Carvalho Queiroz para Ibiraci, trouxesse os filhos também para o trabalho temporário. A família comemora. "A gente ficava triste, com saudade deles voltar. A gente cresceu, completou a idade da gente trabalhar certo, estudou, aí chegou o dia que a gente quis acompanhar eles", afirma Diogo Carvalho Queiroz, um dos dois filhos do casal. Veja Mais

China condena apoio de parlamentares dos EUA a protestos em Hong Kong

O Tempo - Mundo You Wenze disse que os 7,5 milhões de habitantes e a população chinesa rejeitam as ações de "um grupo muito pequeno de manifestantes violentos" Veja Mais

Visão de mercado: Bitcoin e Tether

R7 - Economia No momento dessa escrita, o Bitcoin (BTC) está sendo negociado a US$ 10.357.00 (-0.30%) com um volume diário de US$ 4.75 bilhões. Enquanto o Tether (USDT) está sendo negociado a US$ 1.00 (0.20%) com um volume diário de US$ 4.58 bilhões. Veja Mais

AO VIVO: Quarta noite de shows da Festa do Peão de Barretos 2019

G1 Pop & Arte AO VIVO: Quarta noite de shows da Festa do Peão de Barretos 2019 Veja Mais

CRI de da Rede D’Or só tem demanda para metade da oferta

Valor Econômico - Finanças Falta de sucesso da operação está relacionada ao retorno oferecido pelos papéis Veja Mais

Marília Mendonça apresenta a primeira música que compôs para o filho

G1 Pop & Arte Marília Mendonça apresenta música inédita em rede social enquanto promove o recém-lançado terceiro volume do projeto itinerante Todos os cantos, cujo repertório inclui a regravação da música Supera (Hugo Del Vecchio, Henrique Moura, Luan Moura e Montenegro, 2018). Desta vez, a música nova é bem especial para essa cantora e compositora goiana de atuais 24 anos que, nos últimos anos, vem sobressaindo no universo sertanejo. Trata-se da primeira canção feita por Marília para o filho que está esperando e que vai se chamar Léo. “Primeira das milhões de músicas que mamãe ainda escreverá pra ele… o primeiro e único merecedor de toda poesia que guardo no peito… Léo”, escreveu Marília em rede social. Léo é fruto da união da artista com Murilo Huff, cantor goiano que também transita pelo universo sertanejo. Eis a letra da música, ainda sem título: Não imaginava que fosse tão cedo Isso antes de ouvir seu coração bater Hoje o pensamento não é mais o mesmo Como vivi todo esse tempo sem você? Conto os segundos para ver o seu rosto Conto os segundos para te segurar A felicidade que eu buscava tanto Descobri quando te senti chutar Vive dentro de mim um pedaço do céu Enviado por Deus o meu querido Léo Vive dentro de mim um pedaço do céu Enviado por Deus o meu querido Léo Veja Mais

Pais deixam filho usar vestido em casamento e são criticados por familiares

O Tempo - Mundo Segundo os parentes, os pais "o deixaram gay"; mãe rebate dizendo que "ele é só um garotinho normal que gosta de roupas bonitas" Veja Mais

Avaliando o TRON com base nos números

R7 - Economia Para fins de marketing, Justin Sun e a Fundação TRON têm um histórico de comparações com o principal protocolo de contrato inteligente, o Ethereum. Consequentemente, é importante dar uma olhada objetiva em algumas métricas importantes para avaliar objetivamente essas afirmações. Para referência, o Ethereum tem 62% de participação de mercado na capitalização do segmento de […] Veja Mais

Zhibai: o novo 'secador hidratante' da Xiaomi

Zhibai: o novo 'secador hidratante' da Xiaomi

Tecmundo A Xiaomi acaba de lançar um secador de cabelos, o Zhibai, que funciona como um hidratante, prometendo uma secagem eficiente e cabelos macios e brilhantes. O aparelho foi lançado no último dia 22 no site Youpin, de financiamento coletivo, pelo valor de US$ 115 (R$ 436).O secador oferece uma tecnologia em três camadas de refrigeração por água com ionizador, o que permite reduzir o frizz e selar as cutículas dos fios, dando uma aparência mais saudável e com mais movimento. Os íons também auxiliam na secagem rápida dos cabelos, quebrando as moléculas de água, o que permite maior agilidade e praticidade em sua utilização.Leia mais... Veja Mais

Aumento de linha de crédito para microempresas paulistas – Confira!

R7 - Economia A linha de Crédito Digital da Desenvolve SP, agência de fomento do Governo do Estado, teve o alcance ampliado para mais empreendedores paulistas. A partir de agora, a modalidade, pioneira entre agências de fomento no Brasil e que aprova financiamentos para capital de giro em até dois dias úteis, começa a atender as microempresas. Vale […] O post Aumento de linha de crédito para microempresas paulistas – Confira! apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Melhor mouse gamer para comprar em 2019 | Guia do TudoCelular

tudo celular Confira os melhores mouses gamer para comprar este ano e utilizar no seu PC ou notebook um hardware que traz conforto e precisão. Veja Mais

Jornalista norte-americana morre em acidente de avião durante reportagem

O Tempo - Mundo A âncora e repórter trabalhava há 23 anos na Fox 8; piloto da aeronave também morreu no local Veja Mais

No Brasil, 45 milhões de pessoas não movimentam conta em banco

No Brasil, 45 milhões de pessoas não movimentam conta em banco

R7 - Economia Brasil tem 45 milhões de desbancarizados Pixabay Pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva revela a existência no Brasil de 45 milhões de desbancarizados, ou seja, brasileiros que não movimentam a conta bancária há mais de seis meses ou que optaram por não ter conta em banco. Isso significa que de cada três brasileiros, um não possui conta bancária. De acordo com a sondagem, esse grupo movimenta anualmente no país mais de R$ 800 bilhões. Na avaliação do presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, a conclusão evidente do levantamento é que o Brasil sairia mais rápido da crise econômica se a bancarização crescesse. “É muito ruim para a economia brasileira. Ficou definido na pesquisa que os bancos que operam no país ainda não falam com uma parcela significativa da população e que muitas dessas pessoas que não têm conta em banco são empreendedores, entre os quais ambulantes e trabalhadores autônomos, que precisariam estar mais inseridos na economia formal. Veja também Como a alta no preço do ouro alimenta os temores de uma recessão global Oito em cada dez brasileiros têm interesse por consumo colaborativo Meirelles explicou que como essas pessoas não têm acesso ao crédito, precisam esperar até três anos para juntar dinheiro suficiente para comprar uma geladeira, um aparelho celular ou trocar de televisão, por exemplo. Se tivessem acesso ao crédito, poderiam parcelar essas compras de modo a ter hoje esse bem. Segundo ele, isso faz a economia girar. Com essa parcela gigantesca de desbancarizados, Meirelles estimou que a economia brasileira vai demorar ainda um tempo para reaquecer. Mulheres Realizada em maio deste ano com 2.150 brasileiros de 16 anos ou mais em 71 cidades do país, a pesquisa mostra que os desbancarizados representam 29% da população adulta do Brasil. Seis em cada dez desbancarizados são mulheres, isto é, a parcela feminina representa 59% do total, contra 41% de homens. Sete em cada dez, ou 69% do total consultado, são negros ou pardos, contra 29% de brancos e 2% de amarelos e indígenas. “São, em grande parte, da população mais pobre, mais mulheres, com uma parcela maior de negros também”, disse Meirelles. Segundo analisou, os bancos tal como atuam hoje não respondem à demanda da maioria dessas pessoas, para as quais o dinheiro vivo, em espécie, é mais importante. Classes econômicas Oitenta e seis por cento dos desbancarizados estão concentrados nas classes econômicas C, D e E, que é a parcela da população menos conectada e com maior informalidade de trabalho. Desses, 49% estão na classe média (C). Dos 45 milhões de desbancarizados, 58% têm apenas o ensino fundamental ou não têm instrução; 31% disseram ter recebido algum empréstimo e 45% informaram ter recorrido a familiares e 25% a amigos. Somente 24% recorreram a bancos ou financeiras para obter um financiamento ou empréstimo. Sessenta e nove por cento dos desbancarizados compram fiado, isto é, deixam para pagar suas compras no final do mês e 51% confessaram já ter usado o cartão de crédito emprestado de outra pessoa. Conforme explicou Renato Meirelles, a preferência por comprar no pequeno varejo é devido ao maior desconto que essas pessoas conseguem. Muitos são ex-bancarizados que não tiveram boas experiências como clientes de bancos e não acham que o dinheiro deles está bem guardado em bancos. A respeito da movimentação financeira dessa parcela dos brasileiros, que alcança R$ 817 bilhões de reais, Meirelles brincou que “é muito dinheiro para estar debaixo do colchão”. Dinheiro vivo Em geral, essas pessoas são de baixa renda e realizam trabalhos esporádicos, pelos quais preferem receber em dinheiro vivo. Do total de desbancarizados, 62% moram no interior, sendo que quase quatro em cada dez moram no Nordeste (39%). Meirelles explicou que embora o Sudeste seja a maior região do país em nível populacional, não reúne a maior parcela da população desbancarizada. “Quanto mais no interior e mais no Nordeste, maior é a presença da caderneta de fiado, ou caderneta de crédito que teve origem no varejo”. Metade (50%) dos desbancarizados está na faixa de 16 a 34 anos, com idade média de 37 anos. Doze por cento, apesar de não terem conta em banco, têm cartão de crédito, às vezes mais de um, enquanto 75% evitam ao máximo recorrer a bancos. A falta de dinheiro é o motivo apontado por 31% dessa fatia da população brasileira para não ter conta em banco e 29% preferem usar dinheiro em espécie; 49% não confiam nos bancos. Renato Meirelles foi fundador e presidente do Data Favela e do Data Popular, onde conduziu diversos estudos sobre o comportamento do consumidor emergente brasileiro, atendendo às maiores empresas do Brasil. Em 2012, Renato fez parte da comissão que estudou a Nova Classe Média Brasileira, na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Veja Mais

Alerta de Oferta: Moto G7 a partir de R$ 869

tudo celular O Motorola Moto G7 é o nome da vez em nosso mais recente Alerta de Oferta! Veja Mais

Como dar baixa na carteira de trabalho? Entenda todo o procedimento

R7 - Economia Atualmente, é muito mais difícil se livrar de um funcionário problemático. Os trabalhadores estão mais conscientes dos seus direitos ao abrigo da lei e tem mais probabilidades de procurar aconselhamento de um advogado se acharem que foram injustiçados pelo seu empregador. O resultado: muitos trabalhadores estão processando seus empregadores por problemas na demissão. A lição […] O post Como dar baixa na carteira de trabalho? Entenda todo o procedimento apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

O dobro de magia pela metade do preço! Xiaomi lança livro 3D de Harry Potter

tudo celular Obra é capaz de reproduzir 70 cenas dos filmes da franquia Veja Mais

Tradição e tecnologia: Templo budista usa monge robótico para falar com jovens

Tradição e tecnologia: Templo budista usa monge robótico para falar com jovens

canaltech Quem disse que as antigas tradições não podem aproveitar as tecnologias dos dias de hoje? Pois um templo budista de 400 anos, localizado em Kyoto, no Japão, resolveu provar que sim, ao usar um robô humanoide para desempenhar o papel de monge. A ideia é atrair a geração mais jovem, indiscutivelmente mais confortável com inovações tecnológica do que as gerações anteriores. Em parceria com a equipe de robótica da Universidade de Osaka, o Templo Kodaji revelou o "Mindar", uma espécie de androide feito de silício e alumínio e que mede 1,80m de altura. Ele representa uma versão futurista de Kannon, uma divindade budista da compaixão que prega algo chamado de "Sutra do Coração". O robô faz orações, responde perguntas e dá conselhos em japonês, com traduções em inglês e chinês projetadas em uma tela para turistas. "A inteligência artificial se desenvolveu de tal forma que achamos lógico que o Buda se transformasse em um robô", disse Tensho Goto, monge do templo. "Obviamente, uma máquina não tem alma, mas a fé budista não é acreditar em Deus. É sobre seguir o caminho de Buda, então não importa se é representado por uma máquina, um pedaço de ferro ou uma árvore”. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Mindar e o monge Tensho Goto. Foto: CHARLY TRIBALLEAU / AFP E parece que a estratégia deu certo. O robô, que custa US$ 1 milhão, está há alguns meses em serviço no templo, e a Universidade de Osaka entrevistou as pessoas sobre a experiência de interagir com o monge androide. Muitos japoneses mostraram que a interação foi positiva. "Eu senti um calor que você não sentiria em uma máquina comum", disse um dos fiéis entrevistados. Outro frequentador do templo disse que "no começo, pareceu um pouco antinatural, mas o androide foi fácil de acompanhar. Isso me fez pensar profundamente sobre o certo e o errado”. Um dos motivos para a aceitação por parte do público japonês é a cultura daquele país sempre incluir robôs, desde os mangás dos anos 50, os filmes, animações até os androides se tornarem realidade no país. "Os japoneses não têm nenhum preconceito contra os robôs. Fomos educados nos quadrinhos, onde os robôs são nossos amigos. Os ocidentais pensam de forma diferente", explicou Goto. De fato, estrangeiros não reagiram muito bem ao monge Mindar. "Pode ser a influência da Bíblia, mas os ocidentais o compararam ao monstro de Frankenstein", acrescentou Goto. Mindar traduz suas mensagens para o chinês e o inglês. Foto: CHARLY TRIBALLEAU / AFP Apesar de a ideia ser baseada em conectar-se melhor com os jovens, Goto deixa claro que não é uma estratégia marketeira. “O objetivo do budismo é aliviar o sofrimento. Este robô nos ensina formas de superar a dor. Está aqui para salvar qualquer um que busque ajuda”. Tratando-se de uma inteligência artificial, o monge humano do templo espera que a inteligência artificial possa evoluir com o tempo. “Essa é a beleza dos robôs. Eles podem armazenar conhecimento para sempre e sem limites. Com a inteligência artificial, nós esperamos que seu conhecimento cresça para que ele possa ajudar as pessoas a superarem os mais difíceis desafios”. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store Netflix | Confira os lançamentos da semana (09/08 a 15/05) Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Nova série animada da Netflix traz Elvis Presley como espião Veja Mais

Irmãos Russo revelam qual X-Men sobreviveria ao estalar de dedos de Thanos

Irmãos Russo revelam qual X-Men sobreviveria ao estalar de dedos de Thanos

Tecmundo Após o fechamento do acordo entre a Disney e a Fox, agora o maior desejo dos fãs é ver a os X-Men ao Universo Cinematográfico da Marvel Studios. Assim como nos quadrinhos, o encontro da equipe mutante com os Vingadores seria algo épico nos cinemas.Ainda que isso esteja longe de acontecer, os diretores Joe e Anthony Russo revelaram ao site IGN algumas ideias sobre como poderiam trazer os personagens para à franquia. Bem como explicaram o que fariam caso pudessem usar o grupo de heróis em seus filmes.Leia mais... Veja Mais

Atividade do terceiro trimestre começa modesta, avaliam economistas

Valor Econômico - Finanças Apesar de sinais mistos para os rumos da economia, especialistas não descartam queda de produção, pois a confiança do empresário está baixa Veja Mais

iPhone 11: detalhes do design e nova bateria revelados em vazamento

iPhone 11: detalhes do design e nova bateria revelados em vazamento

Tecmundo Um suposto vazamento de dentro da Foxconn, empresa taiwanesa que fabrica dispositivos Apple, teria revelado detalhes sobre o design e também da bateria do iPhone 11. De acordo com a fonte, o top de linha iPhone 11 Max virá com a cor verde como novidade; e esta também seria a primeira vez que a palavra "iPhone" não seria grafada na traseira do smartphone, deixando apenas o logo. Boa parte do vazamento fala do design do aparelho, comentando que fábricas da China estariam preparando um modelo verde-escuro para o lançamento. Além disso, ele viria em preto, dourado e branco em versões de 64, 256, 512 GB de armazenamento interno.Leia mais... Veja Mais

Playboy resolve se reinventar no mercado e lança fone de ouvido sem fio

Playboy resolve se reinventar no mercado e lança fone de ouvido sem fio

canaltech Quando se tem em mente a marca Playboy, provavelmente a primeira coisa que se pensa não chega nem perto de um produto como o fone de ouvido. No entanto, as coisas estão prestes a mudar, já que a marca - que ficou conhecida principalmente pelas suas revistas de ensaios sensuais - está se reinventando no mercado, sob o nome de Playboy Audio, e já com o primeiro lançamento chegando por aí. Trata-se do Playboy Icon 1, a primeira aposta da marca. Uma das características perceptíveis logo de cara no destaque do fone em questão é a presença do coelhinho inconfundível, nas laterais do produto (que, por sinal, só vem em uma cor: preto). Mas como só contar com os coelhinhos seria algo muito discreto, o fone também possui o nome da marca cobrindo toda a parte superior. O fone de ouvido sem fio Icon 1 é a nova aposta da Playboy para o mercado (Foto: Divulgação/Playboy) Na descrição do item, disponível no site da Playboy Audio, consta: "Os melhores revisores de tecnologia reconhecem que, em comparação com fones de ouvido de US$ 400 fabricados por outras marcas líderes do setor, os fones de ouvido da Playboy Icon 1 soam melhor". -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- A marca ainda promete "melhores batidas e som superior", além de "uma experiência auditiva de alto nível para músicas, filmes e jogos do smartphone, tablet, smart TV ou qualquer um dos seus dispositivos habilitados para bluetooth". O fone de ouvido Icon 1, da Playboy Audio, vem em uma caixinha com alguns outros itens, como cabo auxiliar Além disso, a Playboy também aponta que o novo produto conta com baterias de íons de lítio, cuja carga dura aproximadamente 22 horas. O fone vem num kit com mala protetora portátil para viagem, cabo auxiliar 48 polegadas, cabo para carregar, e um pano de microfibra para fazer a limpeza do fone. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech (10/8 a 16/8) Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Atriz de Game of Thrones faz críticas pesadas à última temporada da série Veja Mais

DOMÍNIO COMPLETO? Veja os lances da partida entre Eintracht Frankfurt 1x0 Hoffenheim

DOMÍNIO COMPLETO? Veja os lances da partida entre Eintracht Frankfurt 1x0 Hoffenheim

Fox Sports Brasil Com um gol no início do jogo, o Frankfurt garantiu os 3 pontos na competição. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Frankfurt #Alemão #Bundesliga Veja Mais

Teago Oliveira, voz da banda Maglore, promove o primeiro álbum solo com última música a entrar no disco

G1 Pop & Arte Teago Oliveira já tinha aprontado o primeiro álbum solo, na segunda quinzena de julho, quando veio a inspiração e compôs a música que seria intitulada Corações em fúria (Meu querido Belchior). Graças à agilidade do produtor do disco, Leonardo Marques, a música foi incluída no álbum em tese já finalizado. E, por ironia, essa última composição a ser gravada, em estúdio de Belo Horizonte (MG), foi escolhida para ser o primeiro single do primeiro álbum solo deste artista baiano residente na cidade de São Paulo (SP) e projetado ao longo dos últimos dez anos como cantor, guitarrista e principal compositor da banda soteropolitana Maglore. O single Corações em fúria (Meu querido Belchior) será lançado nesta segunda quinzena de agosto, dando o pontapé inicial na trajetória individual do artista. Só que, a propósito, Teago Oliveira inicia carreira solo sem deixar a banda Maglore. Veja Mais

Bolsonaro diz que Argentina está cada vez mais próxima da Venezuela

Valor Econômico - Finanças Presidente citou provérbios e falou em populismo ao se referir ao quadro do processo eleitoral no país vizinho Veja Mais

Galaxy Note 10 tem recurso nativo para vincular ao PC; veja como utilizá-lo

Galaxy Note 10 tem recurso nativo para vincular ao PC; veja como utilizá-lo

Tecmundo O recurso "Vincular ao Windows" é uma ferramenta nativa do Galaxy Note 10 e do Note 10+, que permite integrar o smartphone ao computador. Porém, graças à natureza de código aberto do Android, usuários de outros smartphones da Samsung também podem utilizá-lo.A ferramenta em questão funciona de modo similar ao “Your Phone Companion”, e permite acessar suas fotos recentes, mensagens de texto, notificações e aplicativos para dispositivos móveis diretamente do computador. A Microsoft já antecipou que irá adicionar uma função para fazer e receber chamadas através do PC.Leia mais... Veja Mais

Seleção Brasileira Feminina de Vôlei bate Argentina por 3 sets a 0 em amistoso

Superesportes - Mais esportes Seleções voltam a se enfremtar na terça-feira, em São Paulo Veja Mais

Filipe Luís - Aqui com Benja! - Programa Completo

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Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Flamengo #FilipeLuis #AquiComBenja Veja Mais

Duda Beat traz o maior sucesso do sambista Agepê para o universo pop brega

G1 Pop & Arte O cantor e compositor Antônio Gilson Porfírio (1942 – 1995), nome do sambista carioca conhecido pelo apelido de Agepê, emplacou de cara um sucesso nacional ao debutar em 1975 no mercado fonográfico. Parceria de Agepê com o compositor Canário, o samba Moro onde não moro ninguém liderou as paradas na gravação lançada em compacto naquele ano de 1975. Contudo, o maior pico de popularidade e vendas de Agepê aconteceria nove anos depois com Mistura brasileira (1984), álbum impulsionado pelo sucesso de Deixa eu te amar (Agepê, Ismael Camillo e Mauro Silva, 1984), samba de tom sensual romântico cantado por todo o Brasil. É este samba que, 35 anos após o registro original de Agepê, a cantora e compositora pernambucana Duda Beat traz para o universo do pop brega recifense em gravação feita para a trilha sonora da novela Bom sucesso – atual atração da TV Globo no horário das 18h – e lançada em single posto em rotação na sexta-feira, 16 de agosto. Artista projetada em escala nacional no ano passado com a edição do primeiro álbum, o autoral Sinto muito (2018), Duda Beat tem sido celebrada no universo pop (com certo exagero...) por jogar a sofrência na pista pop eletrônica. Samba ouvido pela artista na infância, nas serestas dominicais promovidas pelo avô de Duda, Deixa eu te amar foge do tom lacrimoso da sofrência, mas evolui com fluência na voz da cantora em gravação dançante produzida pela dupla Lux & Tróia. Veja Mais

Novo "MacGyver"? Robô é capaz de construir ferramentas com qualquer objeto

Novo

canaltech Pesquisadores treinaram um robô para que ele fosse capaz de unir um conjunto de peças para criar ferramentas específicas, em um conceito bem conhecido, chamado de "MacGyvering". O trabalho foi apresentado no evento Robotics: Science and Systems 2019 por Lakshmi Nair, estudante de doutorado na Escola de Computação Interativa do Instituto de Tecnologia da Geórgia e que foi uma das responsáveis por esse experimento. O nome da técnica foi baseado na icônica série de televisão da década de 1980 MacGyver e que fora reiniciada recentemente. Para quem não se lembra, o personagem-título, conhecido por sua habilidade não-convencional de resolver problemas, usa diferentes recursos disponíveis para criar armas e ferramentas. Por anos, cientistas da computação e outros têm trabalhado para fornecer robôs com capacidades semelhantes ao do personagem. O trabalho, que usa uma nova capacidade de raciocinar sobre a forma, a função e a conexão de peças não relacionadas, é um passo significativo para permitir que agentes inteligentes criem ferramentas mais avançadas que podem ser úteis em ambientes perigosos e potencialmente ameaçadores à vida. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Usando machine learning, o robô aprende a combinar forma e função — quais formas de objeto facilitam um resultado específico — a partir de numerosos exemplos de objetos do cotidiano. Por exemplo: aprendendo que a concavidade das tigelas lhes permite conter líquidos, usa esse conhecimento ao fazer uma colher. Da mesma forma, os pesquisadores ensinaram os robôs a unirem objetos a partir de exemplos de materiais que pudessem penetrar ou apreender. Imagem: Georgia Tech No estudo, os pesquisadores criaram com sucesso martelos, espátulas, colheres, rodos e chaves de fenda. Atualmente, o robô é limitado apenas à forma e ao anexo. Ele ainda não pode efetivamente raciocinar sobre propriedades materiais específicas, um passo crucial no avanço para um cenário do mundo real. A inspiração para o trabalho vem da Apollo 13, o sétimo voo tripulado do programa espacial Apollo. Depois que um tanque de oxigênio no módulo de serviço do navio explodiu dois dias depois da missão, os membros da tripulação precisaram fazer modificações improvisadas no sistema de remoção de dióxido de carbono. Apesar do pouco tempo e uma tensão que dominava todos a bordo e no controle da missão, o resgate foi bem-sucedido. O apoio ao trabalho destes pesquiasdores veio da National Science Foundation e do Office of Naval Research. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Conteúdo do YouTube Originals passa a ser gratuito para todos em setembro 5 motivos para comprar a Mi Band 4, nova pulseira fitness inteligente da Xiaomi Veja Mais

Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional: Como saber qual o ideal?

R7 - Economia Uma dúvida muito comum e extremamente pertinente a muitos empreendedores é a escolha do regime tributário adotado pela sua empresa. Qual escolher: Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional? Quando o assunto recai em fazer esses cálculos, é normal que muitos empresários fiquem em dúvida sobre o que fazer. Além disso, optar pelo regime tributário […] O post Lucro Real, Lucro Presumido ou Simples Nacional: Como saber qual o ideal? apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Mudança no calculo da aposentadoria com a Reforma da Previdência

R7 - Economia Com a aprovação da Reforma da Previdência, o cálculo da aposentadoria levará em conta a média salarial com base em todos os salários de contribuição desde julho de 1994. O que deixará a média mais baixa do que se fosse calculada pelas regras atuais. Para entender como será calculada o valor da aposentadoria é preciso […] O post Mudança no calculo da aposentadoria com a Reforma da Previdência apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Turbulência global deixa investidor em alerta

Valor Econômico - Finanças Dólar tem leve alta de 0,33%, aos R$ 4,0026, na sexta-feira e estende avanço semanal para 1,59% Veja Mais

Madison Keys bate russa, fatura título em Cincinnati e volta ao Top 10 da WTA

Superesportes - Mais esportes Para vencer o torneio, Keys venceu, inclusive, Venus Williams Veja Mais

SEGA lança teaser site misterioso e gera especulações em torno do jogo Humankind

SEGA lança teaser site misterioso e gera especulações em torno do jogo Humankind

canaltech A comunidade gamer é ansiosa por natureza, e a SEGA se aproveitou disso para tornar a ansiedade ainda mais intensa com um site bastante misterioso, lançado na última sexta-feira (16). Intitulada "HMKD", a página não conta com muitas informações, apenas com a foto de um monitoramento de frequência cardíaca e a mensagem "Quer ser o primeiro a saber?", com a opção de informau um e-mail para ser notificado no futuro. É claro que essa faísca iniciada pela SEGA rendeu um verdadeiro fogaréu de especulações. Acontece que a desenvolvedora e publicadora de jogos eletrônicos registrou recentemente a marca "Humankind". No Japão, o registro foi feito em dezembro do ano passado, mas, nos Estados Unidos e no Canadá, o nome foi registrado há um pouco mais de tempo: desde abril. A página misteriosa da SEGA, "HMKD", conta apenas com a foto de um monitor de frequência cardíaca (Foto: Reprodução/Site HMKD/SEGA) Outra peça que pode fazer parte desse quebra-cabeça é que, quando a empresa discutiu sua linha de jogos para a Gamescom 2019 (uma feira anual de jogos eletrônicos que acontece em Koelnmesse, na Alemanha), eles notaram que havia um jogo inédito com a seguinte declaração: "Os visitantes terão uma visão em primeira mão de um novo jogo AAA que ainda não foi revelado ao público". -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Sendo assim, não é loucura juntar as informações e pensar que esse tal de jogo inédito se chama Humankind, e o público vai ficar sabendo de mais detalhes durante a realização da Gamescom 2019 , que já está com data marcada: de 20 a 24 de agosto. Na edição deste ano estão confirmadas três conferências: primeiro uma do Xbox (na forma de um episódio especial do programa Inside Xbox), em segundo uma dedicada ao Google Stadia, e por último um evento chamado Opening Night Live, organizado por Geoff Keighley, o responsável pelo The Game Awards. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech (10/8 a 16/8) Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Playboy resolve se reinventar no mercado e lança fone de ouvido sem fio Veja Mais

Veja concursos e seleções com editais publicados na Paraíba de 18 a 25 de agosto

G1 Economia São 12 editais com 540 vagas. Pelo menos 540 vagas são oferecidas em 12 editais de concursos e seleções publicados na Paraíba nesta semana de 18 a 25 de agosto. Arte/G1 Seleção da Prefeitura de Várzea Vagas: 43 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 998 a R$ 10 mil Prazo de inscrição: até quinta-feira (22) Local de inscrição: site da organizadora, EducaPB Taxas de inscrição: R$ 40 (fundamental), R$ 50 (médio/técnico) e R$ 90 (superior) Provas: 22 de setembro Edital da seleção da Prefeitura de Várzea Concurso da Prefeitura de Boa Ventura Vagas: 111 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 998 a R$ 1,6 mil Prazo de inscrição: até quinta-feira (22) Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 13 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Boa Ventura Concurso da Prefeitura de Brejo do Cruz Vagas: 41 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 2.206 Prazo de inscrição: até 1º de setembro Local de inscrição: site da organizadora, Ápice Consultoria Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 80 (médio e técnico) e R$ 95 (superior) Provas: 6 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Brejo do Cruz Concurso da Prefeitura de Sumé Vagas: 34 Níveis: médio, técnico e superior Salários: R$ 1.108,63 a R$ 6.646,32 Prazo de inscrição: até 4 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Sumé Seleção da Prefeitura de Borborema Vagas: 9 Níveis: fundamental e superior Salários: R$ 1.250 a R$ 1.989,81 Prazo de inscrição: até 4 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital da seleção da Prefeitura de Borborema Concurso da Prefeitura de São José dos Cordeiros Vagas: 28 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 12.188 Prazo de inscrição: até 4 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio e técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de São José dos Cordeiros Concurso e seleção da Prefeitura de Piancó Vagas: 27 | 130 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior | fundamental Salários: R$ 998 a R$ 1.725 | R$ 998 Prazo de inscrição: até 5 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso e da seleção da Prefeitura de Piancó Concurso da Câmara Municipal de Santa Rita Vagas: 10 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 1.562 a R$ 3 mil Prazo de inscrição: até 5 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Câmara Municipal de Santa Rita Concurso da Câmara Municipal de Princesa Isabel Vagas: 4 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 4 mil Prazo de inscrição: até 6 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, Advise Taxas de inscrição: R$ 60 (fundamental), R$ 80 (médio e técnico) e R$ 100 (superior) Provas: 13 de outubro Edital do concurso da Câmara Municipal de Princesa Isabel Concurso da Prefeitura de Borborema Vagas: 30 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 2.040 Prazo de inscrição: até 8 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio e técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Borborema Concurso da Prefeitura de Serraria Vagas: 73 Níveis: todos Salários: R$ 998 a R$ 3.339 Prazo de inscrição: até 10 de setembro Local de inscrição: site da organizadora, Contemax Consultoria Taxas de inscrição: R$ 40 (fundamental), R$ 45 (médio e técnico) e R$ 50 (superior) Provas: 20 de outubro Edital do concurso da Prefeitura de Serraria Veja Mais

Autonomia do Motorola One Action | Teste de bateria nesta segunda, a partir das 7h

tudo celular Com os mesmos 3.500mAh e hardware praticamente idêntico ao Motorola One Vision, será que o One Action tem otimização melhor para oferecer autonomia maior? Veja Mais

Zumba: a história do colombiano que criou sem querer um negócio milionário

G1 Economia Quando o bailarino Beto Pérez esqueceu em casa a fita com as músicas que usava em suas aulas de dança, ele precisou improvisar –e criou assim um novo tipo de exercício físico embalado por ritmos latinos que se espalhou pelas academias de todo o mundo. Beto Perez agora é co-proprietário de um negócio global de US$ 500 milhões Zumba Fitness Foi por causa de uma distração que o bailarino Beto Pérez tornou-se um dos donos de um negócio global avaliado em US$ 500 milhões (quase R$ 2 bilhões), a zumba. Em 1986, Pérez –então com 16 anos– dava aulas de aeróbica em sua cidade natal, Cali, no sudoeste da Colômbia. Ele usava uma fita cassete com uma sequência de músicas escolhidas por seu patrão, com faixas de artistas como Madonna e Michael Jackson. Mas, certo dia, deixou a fita em casa e teve de pensar rapidamente em uma solução. "Não tive escolha a não ser usar uma outra fita que tinha no carro e improvisar", diz Pérez, hoje com 49 anos. A fita estava cheia de canções latinas, especificamente de salsa e merengue, que ele havia gravado do rádio. Então, ele fingiu para seus alunos que tinha planejado uma aula especial e, por 30 minutos, improvisou movimentos que combinavam com as músicas. A aula foi um sucesso, diz ele, e os alunos se divertiram muito mais do que o normal. Ele decidiu então investir nos sons e ritmos latinos. "Tudo cresceu muito rapidamente", diz Pérez. "Toda vez que eu dava uma aula, mais e mais pessoas apareciam. Havia filas na porta de pessoas esperando para participar. Este foi o começo da zumba." A partir daí, Beto criou sua empresa, a Zumba Fitness, sediada em Miami. Hoje, estima-se que 15 milhões de pessoas em 186 países participem toda semana de aulas do tipo. A empresa vale pelo menos US$ 500 milhões, enquanto a fortuna pessoal de Beto é estimada em US$ 30 milhões (R$ 118,7 milhões) – algo muito distante de sua infância humilde. Cerca de 15 milhões de pessoas em todo o mundo frequentam regularmente aulas de zumba Zumba Fitness Em busca do 'sonho americano' Pérez começou a trabalhar quando tinha 14 anos para ajudar sua mãe, que o criava sozinho. Um ano depois, ela se mudou para os Estados Unidos para tentar uma nova vida, após ser atingida por uma bala perdida. Mãe e filho não se veriam novamente por dez anos. Para se manter, ele teve uma série de empregos. Foi empacotador de supermercado e operário de construção, vendeu sorvete e trabalhou em uma cafeteria antes de tornar professor de aeróbica. "Quando assisti "Grease - Nos Tempos da Brilhantina" (1978), aos oito anos de idade, fiquei apaixonado pela dança. Cresci dançando nas ruas e nos clubes de música latina, mas também amava a dança americana", conta. À medida que suas aulas de zumba ficaram mais populares, ele se mudou para Bogotá, capital da Colômbia, e atraiu ainda mais seus adeptos nos 13 anos seguintes. Ele foi até contratado pela cantora colombiana Shakira para coreografar os movimentos de dança de algumas de suas canções. O nome zumba não existia na época. Ele chamava de "rumba", que em muitos países latinos é sinônimo de festa. Embora Pérez tenha feito sucesso em sua vida na Colômbia, ele queria viver o "sonho americano". Então, em 1999, se mudou – ilegalmente – para Miami. Ele disse que o início de sua vida nos Estados Unidos não foi fácil, porque não falava inglês muito bem e não havia levado dinheiro suficiente. "Eu estava essencialmente sozinho. Dormi em um banco do parque até poder morar em um apartamento." Nasce um negócio milionário As coisas melhoraram assim que ele começou a ensinar suas aulas de exercícios embalados por música latina. "As pessoas adoraram. Era diferente de qualquer outra coisa que existia na época", diz Pérez. Suas aulas estavam cheias, mas ele não tinha ideia de que poderia transformar o que ele fazia em um negócio mais amplo. Felizmente, um dos seus alunos apresentou-o ao seu filho, Alberto Perlman, e ao seu amigo, Alberto Aghion. Americanos colombianos, eles viram o potencial comercial do que Pérez estava fazendo, e os três criaram a marca zumba, uma palavra inventada, em 2001. O trio inicialmente queria vender vídeos caseiros de fitness estrelados por Pérez. Mas, com pouco dinheiro, eles tinham que ser criativos. "Nossa primeira gravação foi na garagem de Alberto Aghion, em frente a um lençol", relata Pérez. Logo, as pessoas começaram a contatá-los para saber como poderiam se tornar instrutores de zumba, e 150 pessoas se inscreveram em um curso de formação em 2003. Foram 700 no ano seguinte, e o número disparou depois. Modelo de negócios Hoje, são mais de 100 mil instrutores credenciados no mundo. Para obter a certificação, é preciso pagar de US$ 225 (R$ 890,60) para fazer o curso. Os instrutores pagam ainda uma taxa mensal de cerca de US$ 30 (R$ 118,80), pela qual recebem treinamento contínuo, CDs, DVDs e orientações de coreografia. Com outras receitas com a venda de roupas, compilações de músicas e até mesmo jogos de computador que permitem praticar movimentos de zumba, o faturamento anual da empresa é estimada em centenas de milhões - ela não revela o número exato. O especialista em empreendedorismo Jay Maharjan diz que a zumba faz sucesso porque tem um "modelo de negócios" divertido e "voltado para saúde" que "transcendeu culturas e atingiu mais de 180 países". Pérez é hoje seu diretor de criação e diz que a companhia continua a se expandir e a "crescer rapidamente em países como Coréia do Sul e Indonésia". Ele acrescenta: "É um movimento global que está mais forte do que nunca". Veja Mais

TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech (10/8 a 16/8)

TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech (10/8 a 16/8)

canaltech Mais uma semana se passou e outro domingo chegou, dia em que o Canaltech seleciona as notícias mais lidas durante a semana para que você fique atualizado com tudo o que aconteceu de mais importante no mundo da tecnologia, caso tenha perdido algo ou apenas queira reler a matéria que mais gostou. Vamos lá? 5. Os 5 melhores filmes de comédia disponíveis na Netflix Essa lista está recheada de indicações generosas para quem curte dar boas risadas assistindo a filmes. A matéria conta com 5 longas-metragens de comédia para dar graça ao seu final de semana. Além do Top 5, você confere uma indicação extra e uma lista de menções honrosas caso queira ampliar as possibilidades. Separe a pipoca e confira a matéria na íntegra aqui. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- 4. Smartphones da Samsung com bateria de grafeno podem chegar já em 2020 A Samsung está desenvolvendo uma técnica que poderia aumentar a capacidade de energia das baterias produzidas com tecnologia em grafeno. Embora os custos de produção sejam extremamente altos, Evan Blass, mantenedor do perfil @evleaks e famoso por vazar detalhes de smartphones e tablets antes do lançamento, sugeriu que a empresa já tem planos para comercializar aparelhos com esse sistema já para o ano que vem. Em seu perfil no Twitter, Evan informou que as baterias de grafeno podem chegar aos aparelhos da Samsung em 2020, ou no máximo 2021. 3. Atualização do Google Play Services drena a bateria do celular Tem um aparelho com o sistema operacional Android e tem se deparado com um comportamento estranho do seu aparelho, principalmente com a bateria? Esse problema tem uma justificativa: o Google Play Services, software responsável pelo gerenciamento de boa parte dos recursos dos dispositivos que contam com o sistema operacional do Google, trouxe na última versão (a18.3.82) um bug que, infelizmente, está drenando toda a bateria dos aparelhos. Quem é usuário do Android, não está acostumado com uma queda tão radical na bateria do aparelho. Acontece que o Google Play Services é muito abrangente, e engloba notificações, operações em segundo plano, funcionalidade do GPS e outros recursos. Quer saber mais detalhes? Acesse agora mesmo a notícia! 2. Astrônomo amador registra impacto de possível asteroide em Júpiter; veja imagens Ao que tudo indica, Júpiter foi atingido por um objeto, possivelmente um asteroide e há o registro em imagens do momento exato do impacto. Sim! O astrônomo amador Ethan Chappel registrou o momento e publicou sua façanha no Twitter e em seu site oficial. Uma animação em vídeo mostra o momento em que o ponto de impacto brilhou na atmosfera do gigante gasoso e maior planeta do Sistema Solar. 1. Xiaomi lança ação promocional "comprou & ganhou" para quem adquirir um Mi 9T Um dos smartphones mais aguardados pelos fãs da Xiaomi já chegou ao Brasil de maneira oficial, e para celebrar a vinda do Mi 9T, a loja nacional da gigante chinesa lançou durante esta semana a ação promocional "Comprou & Ganhou". Legal, né? O usuário que comprasse o aparelho, levaria para casa também uma pulseira inteligente Mi Band 3 como presente. A ação começou na terça-feira (13) e está limitada a 100 unidades apenas para compras realizadas na loja física da Xiaomi, localizada no Shopping Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Facebook abre café em Londres para dar consultorias sobre privacidade Atriz de Game of Thrones faz críticas pesadas à última temporada da série Veja Mais

Crítica | A Chegada: amor, dor e outras histórias

Crítica | A Chegada: amor, dor e outras histórias

canaltech Há detalhes, formas e contextos poéticos que apenas os melhores poemas conseguem suportar. Rimas repetidamente pobres, técnica acima do que se sente, o que se sente acima da técnica... Equilíbrio, nesse sentido, geralmente é fundamental para uma poesia. Ou, ao menos, que quem escreve consiga passar ao leitor essa intenção da procura por harmonia. Rimar amor e dor – talvez a rima mais insultada hoje –, por exemplo, pode funcionar em toda a sua pobreza e perfeição quando quem a escreve não a usa pela facilidade, mas pelo que quer dizer. “Como houve em nós amorE deixou de o haver?Sei que hoje é vaga dorO que era então prazer...Mas não sei que passouPor nós e acordou...”– Fernando Pessoa Nesse mesmo poema, Fernando Pessoa – um dos maiores poetas de nossa língua (para mim, particularmente, o maior) –, na mesma obra (Amei-te e por te amar), além de rimar mais duas vezes amor e dor, utiliza, ainda, outras duas palavras que, quando rimadas, são muito atacadas ultimamente: amar e mar. E é justo no início, na primeira estrofe: -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- “Amei-te e por te amarSó a ti eu não via...Eras o céu e o mar,Eras a noite e o dia...Só quando te perdiÉ que eu te conheci...”– Fernando Pessoa Pessoa sabia, dentro de sua arte, como criar cenários diferentes e possibilidades de interpretação. Havia um cálculo racional no que ele escrevia. Sua habilidade técnica talvez só não era maior do que o seu sentir. Amor e dor ou amar e mar são rimas como quaisquer outras. Resta à poesia comprovar (ou não) a maestria de quem as usa. A eterna ampulheta da existência Se, por um lado e sem generalizar, vê-se a poeticidade nas artes caminhando por meio de um desprendimento de tudo – inclusive de noção do que de fato se está fazendo – há quem consiga aplicar conhecimento de mundo em cada elemento do que produz. Existe, em A Chegada (disponível no Telecine Play), uma espécie de amor pelo processo, pela existência, capaz de incluir o desconhecido. Cuidado! Daqui em diante a crítica pode conter spoilers! Essa abordagem faz com que, por exemplo, Louise Banks (Amy Adams) entregue-se à sua função profissional não somente com o conhecimento que detém, mas com seu próprio corpo. Ao arriscar-se, a personagem não está somente passando por um momento perigoso – não existe essa gratuidade; ela está, metaforicamente, afirmando aquilo que dissera antes para Ian (Jeremy Renner), que a língua é como uma expressão artística e, como tal, não interessa o seu saber se não existe também o doar-se. Isso pode conduzir à percepção de que o conhecimento não é tudo sem a vivência. Trazendo para a minha área: Não importa tanto o quanto se estudou sobre o fazer cinema se não houve a experiência prática em algum momento; não importa tanto quantos pedagogos foram lidos e entendidos se nunca existiu o enfrentamento de uma sala de aula. Tudo isso se reflete, igualmente, no contato com o desconhecido. Quando competência não é mais exatamente aquilo que se tem, mas aquilo que está à disposição do conhecimento, empenhar-se para, de fato, transformar-se em competente passa a ser uma prova de amor pelo que se é, pela sua própria vida. É um grau de envolvimento com o desconhecido que a direção de Denis Villeneuve consegue inserir até mesmo imageticamente. Seja ao mostrar, da visão de um helicóptero, nuvens encobrindo a tudo e dissipá-las à proximidade da nave (uma das) extraterrestre; seja dentro da nave, quando os seres estão encobertos por uma névoa e esta se dissipa à medida que o contato é realizado – e torna-se praticamente nula com a aproximação máxima de Louise ao tocar a barreira transparente que a separa de Abbott e Costello (em referência a uma dupla cômica dos Estados Unidos). "E a barreira se torna praticamente nula." (Imagem: Sony Pictures Entertainment) É nessa incursão em direção ao inexplorado que Louise parece perceber que não há barreiras para o que é desconhecido. O retorno conseguido pelo seu toque a leva além da dificuldade de comunicação. Ela entende, ali, que está em contato com a barreira do tempo e, sendo o futuro o que de mais incerto existe na linha temporal, passa a ser fundamental a incursão de Louise em outra maneira de pensar. Teoricamente, ela estaria vivenciando o conceito filosófico do eterno retorno, que Nietzsche trabalhou em muitas obras e tem uma certa síntese em A Gaia Ciência: "E se um dia ou uma noite um demônio se esgueirasse em tua mais solitária solidão e te dissesse: Esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes. E não haverá nela nada de novo: cada dor e cada prazer e cada pensamento e suspiro e tudo o que há de indivisivelmente pequeno e de grande em tua vida há de te retornar, tudo na mesma ordem e sequência – e, do mesmo modo, esta aranha e este luar entre as árvores; e, do mesmo modo, este instante e eu próprio. A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez; e tu com ela, poeirinha da poeira." – Friedrich Nietzsche Para mais, o símbolo do eterno retorno – o Ouroboros, que também simboliza – em muito lembra a língua escrita dos alienígenas. É como se Villeneuve, junto ao desenho de produção de Patrice Vermette (do mais recente Vice), deixasse pistas. Pistas estas que não alteram a percepção do todo se não forem absorvidas. Uma forma de linguagem não fundamentalmente verbal Mas o roteiro de Eric Heisserer (do recente Bird Box – ou Caixa de Pássaros) e baseado no conto História da Sua Vida (de Ted Chiang) não se limita a debates internos. Há diálogos tão bem encaixados que podem levantar discussões sobre o quanto o mundo está mais disposto a resoluções duras, rápidas. Não há tempo para pensar em como a língua do outro constrói os pensamentos e formula as ideias, o que existe é a ânsia por saber sem que, para isso, seja necessário conhecer. A citação de que raças mais avançadas costumeiramente destroem outras civilizações é posta em xeque pela pacificidade dos alienígenas e, consequentemente, o alto grau de ignorância da humanidade é exposto. Villeneuve desenvolve cada trecho com uma paz implícita que pode até incomodar. É como se ele tentasse passar a energia dos visitantes de outro planeta para o espectador. Com planos sisudos, movimentos de câmera apenas quando para ceder interpretações e enriquecer a história (como quando ao expor Louise a closes ou revelar sua mão em quase contato com Abbott), cores ora frias (nos momentos que pedem por paz ou melancolia) ora quentes (quando em meio ao já conhecido e alarmante futuro de Louise) – com a direção de fotografia Bradford Young (de Han Solo: Uma História Star Wars) agindo com perfeição –, o diretor costura tudo com uma precisão assustadora. Do mesmo modo, ele (Villeneuve) não se atém às exatas em sua abordagem científica – como poderia suscitar a presença do físico Ian Donnelly (Jeremy Renner) – ou ao academicismo da Dra. Banks. Ele encontrou o equilíbrio fundamental para alcançar uma atemporalidade. "Como quando ao expor Louise a closes." (Imagem: Sony Pictures Entertainment) Aliás, Villeneuve faz questão de ressaltar a humanidade dos seus personagens antes de revelar as suas titulações. Isso é claramente exposto na introdução do filme, quando o que se vê é uma sequência de cenas curtas, do nascimento à morte da filha da linguista (Adams). Esse grau de intimidade cedido já nos primeiros minutos procura construir toda a empatia necessária para que seja possível o interesse pela história e a delicada sugestão artística do diretor. É por se utilizar de muita sensibilidade para contar uma ficção científica, humanizando tanto seus protagonistas quanto alienígenas completamente diferentes dos humanos, que A Chegada abre as portas para uma abordagem poética. Enquanto em um contexto mais abrangente a poesia é relacionada com a arte em si, a totalidade do que se vê nas quase duas horas de filme é justamente uma explicitação do que é, em síntese, arte: uma forma de linguagem não fundamentalmente verbal. Frágeis e imperfeitos É pela poeticidade que tudo retorna, afinal, à apresentação inicial. Mesmo conhecendo um futuro dolorido, o caminho antes do fim parece valer a pena. A insistência em amar mesmo reconhecendo uma prevista fatalidade é a metáfora ideal inclusive para quem busca um sonho utópico: realizável sim, mas com chances praticamente nulas. Abraça-se o amor que modifica e se deixa de lembrar daqueles que sufocam. Torna-se, assim, quem realmente se é. Há toda uma questão que enriquece a personagem de Adams nessa perspectiva. Mesmo ao ter conhecimento do futuro, ela o encara para viver tudo aquilo que já tinha conhecimento. Ela, sabendo de sua dor, mesmo assim busca conhecer o amor. Por um lado, é uma atitude nobre; por outro, entrega a personagem à sua essência como ser humano. Falhos como somos, às vezes não atingimos o grau de empatia necessário para se levar em consideração o outro. Louise, claramente, ama a sua filha como jamais amou outra pessoa (e, talvez, como jamais amará) e, mesmo assim – e sabendo do futuro daquela vida –, não encara a possibilidade de não a gerar. Enquanto isso, Ian, que sempre esteve ao seu lado, surge como o contraponto, aquele que revela sua humanidade falha ao se entregar à impossibilidade do perdão, afastando-se de sua família por não concordar com a decisão (que, de qualquer modo, deveria ser somente dela – de Louise) tomada por ela. "Ian, que sempre esteve ao seu lado." (Imagem: Sony Pictures Entertainment) “Mudaria sua vida se soubesse do início ao fim?”. Heisserer (inspirado por Chiang), assim como Villeneuve, não está disposto a entregar a resposta. A Chegada é um filme de perguntas. Louise (que opta por amar) e Ian (que opta pela dor) são dois lados de um equilíbrio que não há como existir. Essa relação de oscilação é exposta pela trilha sonora de Jóhann Jóhannsson (de Mandy: Sede de Vingança) com uma sobriedade sem tamanho. Enquanto o compositor (indicado ao Oscar por A Teoria de Tudo e Sicario: Terra de Ninguém e falecido em 2018 aos 48 anos de idade) traça uma harmonia climática em tudo o que ocorre no presente, a melodia de um violoncelo (e não somente) toma conta das cenas futuras, como se desenhasse, através da música, a saudade prevista. Villeneuve, em suas decisões de jamais interferir nessa gangorra, tornou-se um artista que conseguiu rimar amor com dor sem qualquer dano ao trabalho. A rima pobre e perfeita dessas palavras tem a força dos seus significados individuais. A Chegada é, enfim, um poema (tanto visual quanto em seu contexto geral) tão poderoso quanto necessário. Sem ceder martelos para que possamos bater em pregos soltos, o filme abre cirurgicamente um peito e, antes de fechá-lo com uma costura que dificilmente deixará cicatrizes, faz com que nos sintamos aquele corpo. Ficamos abertos, imóveis, conscientes (mas nem tanto), sem qualquer dor traumatizante, mas com a certeza de que somos frágeis, imperfeitos e sem a menor ideia do que somos capazes de fazer com aquilo que nos é mais precioso enquanto seres sociais: a comunicação. A Chegada pode ser assistido pelos assinantes do Telecine Play. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Buscando Servidor Dedicado para seu site? Conheça novos planos da HostGator Google remove 85 aplicativos maliciosos da Play Store Após informação de possível retirada de concessão da Oi, Anatel nega intervenção Facebook abre café em Londres para dar consultorias sobre privacidade 5 motivos para comprar a Mi Band 4, nova pulseira fitness inteligente da Xiaomi Veja Mais

Brasil tem 45 milhões de desbancarizados, aponta pesquisa

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O que esperar do Litecoin – Análise

R7 - Economia Baseado no indicador de retração de Fibonacci (que é composto por linhas horizontais que se referem a áreas de suporte e resistência associadas a um percentual baseado em quanto de um movimento anterior o preço retrocedeu) o Litecoin passou mais de um mês consolidando entre 38,2 e 50% na área de retração de Fibonacci. Como […] Veja Mais

Maurício Manieri banca o crooner em disco com 'covers' de hits românticos internacionais

G1 Pop & Arte Sucessos de Air Supply, Barry Manilow, Commodores e Phil Collins figuram no repertório do álbum 'Classics' Cantor e compositor paulista que alcançou sucesso nacional no fim dos anos 1990, com diluição pop brazuca da soul music norte-americana, Maurício Manieri iniciou em 2017 um projeto intitulado Classics. Trata-se de trabalho voltado para regravações de sucessos românticos internacionais lançados sobretudo nas décadas de 1970 e 1980. No exterior, fórmula similar ajudou a revitalizar a carreira fonográfica de Rod Stewart nos anos 2000 – no caso do cantor escocês, com abordagens de standards da canção norte-americana – e foi seguida com menor repercussão por nomes como Barry Manilow. Após render show de Manieri que percorre cidades do Brasil desde 2018, o projeto gera álbum também intitulado Classics e lançado na sexta-feira, 16 de agosto. Capa do álbum 'Classics', de Maurício Manieri Divulgação / ONErpm Pela foto de Manieri exposta na capa do disco, dá para perceber que o cantor investe na imagem classuda e clichê do crooner, tal como Rod Stewart. Já as dez gravações do disco mostram que o cantor se limita a fazer covers sem identidade de baladas adocicadas, com interpretações e arranjos clonados das gravações originais de artistas como o já mencionado Barry Manilow – de quem Manieri revive o sucesso Mandy (Scott English e Richard Kerr, 1971), regravado em 1974 pelo cantor norte-americano – e Phil Collins, de cujo repertório autoral o crooner paulista escolheu a balada Against all odds (Take a look at me now), hit mundial em 1984. A seleção do álbum Classics inclui hits de Lionel Richie – Easy, balada lançada por Richie em 1977, ainda como integrante do grupo Commodores – e Air Supply, duo australiano de quem Manieri rebobina All out of love (Clive Davis e Graham Russell, 1980). Veja Mais

Vai mudar! Oppo divulga datas e celulares que receberão interface ColorOS 6

tudo celular Fabricante mostra calendário de mudanças do seu sistema operacional. Veja Mais

Banco de horas antes e após a da Reforma Trabalhista: Entenda as principais mudanças

R7 - Economia A Reforma Trabalhista, que entrou em vigor no final de 2017, alterou diversas regras previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que até hoje geram discussão e algumas dúvidas entre empresas e funcionários. Seu objetivo era modernizar e regulamentar as leis trabalhistas, e as novas medidas tiveram um impacto direto nas atividades do departamento de […] O post Banco de horas antes e após a da Reforma Trabalhista: Entenda as principais mudanças apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Reforma da Previdência: A nova idade mínima para aposentar

R7 - Economia O adeus à aposentadoria por tempo de contribuição A mais comum entre as modalidades de aposentadoria pode estar com os dias contados. Com uma antecedência mínima, a taxa de conclusão não é suficiente para ser eliminada. Hoje, desde que cumpriu o período de contribuição de caridade (15 anos), o homem que completou 35 anos e completou […] O post Reforma da Previdência: A nova idade mínima para aposentar apareceu primeiro em Jornal Contábil Brasil - Notícias do Brasil e do Mundo. Veja Mais

Morte de abelhas em Pernambuco é investigada e preocupa produtores de frutas

G1 Economia Estudo preliminar mostra presença de resíduos de agrotóxicos no mel e nos insetos mortos. Ministério Público estadual acompanha o caso. Morte das abelhas preocupa produtores de Pernambuco A morte de abelhas está preocupando criadores e agricultores do Vale do Rio São Francisco, em Pernambuco. A região é uma das principais produtoras e exportadoras de frutas do país e o inseto tem papel fundamental na atividade. Segundo a Associação dos Criadores de Petrolina, há 3 anos os 32 associados conseguiam extrair mais de 30 toneladas de mel por ano. Atualmente, a produção não chega a 20 toneladas. A preocupação com o sumiço dos insetos foi trazida também para o Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna). Os pesquisadores estão tentando descobrir o que pode estar provocando essas mortes. O estudo está sob a responsabilidade da pesquisadora Aline Andrade e Silva, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Foram coletadas abelhas mortas e também mel de diversas colônias da região. "Várias coisas podem estar acontecendo, pode ser mudança climática, pode ser em função da supressão da vegetação, e pode ser também o uso de agroquímicos, o uso de pesticidas", explica. "Nós encontramos resíduos de pesticidas tanto nas abelhas, quanto encontramos resíduos no mel. Nós ainda não sabemos qual a amplitude e concentração deste resíduo, deste pesticida em mel, só sabemos dizer que ele está presente", continua Aline. A pesquisadora acredita que está na hora de produtores rurais e criadores de abelha discutirem a questão para minimizar os prejuízos com a morte dos insetos. Petrolina é um importante município produtor e exportador de frutas. E os agricultores sabem que sem abelhas não tem produção. Elas são responsáveis pela polinização de 80% dos frutos que saem da região. “Se não tiver abelha para polinizar, só o agrotóxico não resolve. A gente tem que ter abelha”, afirma o agricultor Henrique Hugo Alves da Silva. O Ministério Público de Pernambuco afirmou que também está analisando o caso. Veja Mais