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Medusa espacial: Hubble captura imagem incrível de fusão de galáxias

Medusa espacial: Hubble captura imagem incrível de fusão de galáxias

canaltech Semanalmente, o site dedicado ao telescópio Hubble mantido pela ESA seleciona e destaca uma imagem capturada pelo equipamento. Na semana passada, foi a vez de um retrato incrível de uma galáxia com nome bastante sugestivo: a fusão da Medusa. No Novo Catálogo Geral, ela recebe o nome NGC 4194, mas não é exatamente um único objeto cósmico - trata-se de uma dupla de galáxias que estão se fundindo na constelação da Ursa Maior. Também podemos dizer que elas estão colidindo, um evento que deve acontecer entre a Via Láctea e a galáxia de Andromeda, daqui a mais ou menos 4 bilhões de anos. Galáxias entram em colisão quando seus campos gravitacionais estão em interação entre si. Um exemplo de um evento semelhante, porém menor, é quando uma galáxia-satélite afeta os braços espirais da galáxia primária. Já uma grande interação é a colisão galáctica, que pode levar a uma fusão de galáxias. Imagem: ESA/Hubble & NASA, A. Adamo A fusão da Medusa está localizada a cerca de 130 milhões de anos-luz. Uma galáxia primitiva começou a consumir um sistema menor, rico em gás, que estava perto o suficiente. Essa interação lançou fluxos de estrelas e poeira para o espaço, acima das galáxias, o que resultou em algo que se assemelha às cobras que a Medusa da mitologia grega tinha no lugar dos cabelos. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Embora a lenda da Medusa diga que, ao olhar o rosto dela nos transformaremos em pedra, no caso da fusão de galáxias podemos olhar sem nenhuma preocupação. No centro da formação está o olho da Medusa, uma região de alta atividade de formação estelar, com 500 anos-luz de diâmetro. Como é uma área de alta concentração de gás acumulado, acontece uma explosão de formação estelar, o que resulta no alto brilho que contrasta com o fundo cósmico escuro. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

Agradeça à NASA! GPS de alta precisão foi possível com ajuda da agência espacial

Agradeça à NASA! GPS de alta precisão foi possível com ajuda da agência espacial

canaltech Entre as tecnologias desenvolvidas pela NASA que se tornaram parte do nosso cotidiano, está o GPS, tão importante nos dias de hoje. Esse recurso de alta precisão que conhecemos só é possível graças a algoritmos e software desenvolvidos pela agência espacial norte-americana, de acordo com uma publicação recente da própria NASA. Quem começou a lançar satélites de posicionamento global foi a Força Aérea dos EUA, em 1978, e ela continua a operar e manter a rede até hoje. Mas foi a NASA que, ao longo das décadas, desempenhou um papel crítico na melhoria do sistema. É que os sinais "brutos" de navegação fornecidos pelos satélites não têm tanta precisão assim, então, para contribuir, a agência espacial entrou na história com algoritmos que aprimoram esses sinais. Com isso, o GPS se tornou muito mais importante para a navegação de aviões em todo o mundo, direcionar equipes de emergência e, em breve, guiar carros autônomos. Os satélites GPS orbitam a Terra a milhares de quilômetros, e isso resulta em atrasos e distorções quando os sinais enviados para cá passam pela atmosfera. Também é possível acontecer alguns erros no posicionamento dos satélites, entre outros contratempos técnicos. Por isso, as posições baseadas em dados brutos do GPS podem apresentar erros de posicionamento de até 10 metros. Já os resultados corrigidos pelo Global Differential GPS da NASA (GDGPS) oferecem precisão em até menos de 10 cm. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Quando os primeiros satélites GPS foram lançados, o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (JPL) já tinha uma longa experiência trabalhando com sinais de rádio de fontes distantes. Desde a década de 1960, a NASA já usava uma rede de radiotelescópios e técnicas para rastrear sinais de rádio de quasares distantes. Ao medir quanto tempo leva para que os sinais de rádio desses quasares atingirem diferentes telescópios ao redor do mundo, os cientistas da JPL puderam obter uma imagem altamente precisa do tamanho e da forma da Terra. Satélite GPS Block IIF, fabricado pela Boeing e operado pelas Forças Aéreas dos EUA. No início dos anos 1980, o JPL começou a construir uma rede para rastrear os satélites GPS, com estações terrestres que agiam como pontos fixos que ajudavam os cientistas a calibrar as informações de localização fornecidas pelo GPS. Hoje, essa rede inclui mais de 80 receptores em todo o mundo. Outra peça crucial para todo esse sistema foi o software, também criado pelo JPL. Os algoritmos eram capazes de trabalhar com os atrasos dos sinais, corrigir erros, determinar a órbita do GPS e o posicionamento do receptor. O programa, chamado GIPSY-OASIS, rapidamente se tornou um dos softwares mais amplamente licenciados da NASA. No entanto, ainda não era um sistema em tempo real, e demorava alguns dias para coletar os dados de rastreamento da rede por meio dos modems telefônicos da época. Foi em meados dos anos 1990 que o JPL, com a ajuda da internet, conseguiu fazer com que o GIPSY funcionasse em tempo real, tornando-se capaz de fazer as correções a cada segundo. "À medida que a internet se tornou mais predominante, conseguimos obter a determinação orbital em segundos globalmente", disse Yoaz Bar-Sever, do JPL, que gerencia o GDGPS. "Isso levou muito da indústria a nós". Hoje, o GPS de alta precisão é usado para várias tecnologias que encontramos nos aplicativos dos nossos smartphones, e facilitam a vida de muita gente. Mas a utilidade do sistema vai muito além disso. Entre outros usos, fornece a base para o sistema usado por dezenas de milhares de aviões para navegação e pouso guiado na América do Norte. O GDGPS também ajudou a agricultura automatizada moderna. Hoje, a agricultura de precisão economiza recursos para os agricultores, aumenta a produção e reduz a poluição em todo o mundo. A equipe do JPL continua trabalhando em atualizações do sistema, em parceria com a Força Aérea e outros patrocinadores. Em 2014, o GIPSY foi substituído pelo RTGx, um software de última geração que deve se tornar o sistema de navegação para operações de GPS da Força Aérea dos EUA. Essas atualizações ajudarão a impulsionar inovações futuras como, por exemplo, oferecer uma precisão sem precedentes para orientar carros autônomos. "A precisão e a confiabilidade exigidas pelo setor são muito difíceis de alcançar", disse Bar-Sever. "Estamos trabalhando nisso com o apoio dos nossos clientes". Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

Conheça os 3 vencedores do Nobel da Física 2019 que revolucionaram a astronomia

Conheça os 3 vencedores do Nobel da Física 2019 que revolucionaram a astronomia

canaltech Os cientistas James Peebles, Michel Mayor e Didier Queloz são os vencedores o Prêmio Nobel de Física de 2019, graças às suas descobertas em cosmologia teórica e de um novo exoplaneta. O anúncio foi divulgado nesta terça-feira (8) pelo comitê coordenado pela Academia Real de Ciências da Suécia, em Estocolmo, e, de acordo com a instituição, o trabalho dos físicos forneceu uma nova compreensão da história e estrutura do universo. Em 1995, os suíços Mayor e Queloz mudaram os rumos da astronomia quando, pela primeira vez na história, descobriram um planeta localizado fora do Sistema Solar. Desde então, 4 mil exoplanetas foram descobertos na Via Láctea. Já Peebles, de origem canadense-americana e professor da Universidade de Princeton (EUA), foi premiado por um trabalho teórico que desenvolveu ao longo de duas décadas. Ele contruiu as bases para uma concepção moderna da história do universo, desde o Big Bang até o presente. Peebes levará metade do prêmio de US$ 913 mil. O restante será dividido entre Mayor e Queloz, que realizaram o trabalho de descoberta do exoplaneta em conjunto. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- A cosmologia moderna e o Big Bang Linha do tempo da história do Universo, compreendida pelas estruturas e regras que o governam. As teorias de Peebles, confirmadas mais tarde pelos pesquisadores, foram grande contibuição para apontar evidências de que muitas hipóteses são reais, como o próprio Big Bang. (Imagem: Nicole Rager Fuller / National Science Foundation) Imaginar e observar o universo significa, muitas vezes, pensar e focar em objetos individuais, como estrelas e galáxias, e nos eventos que acontecem ao redor. No entanto, podemos ir além e pensar na origem, evolução e crescimento de tudo no universo, desde as menores escalas cósmicas até a escala de todo o cosmos. Claro que há muita hipótese que ainda não podemos observar, muito menos confirmar, mas também há muitas teorias que já são reforçadas por evidências descobertas pelos pesquisadores. Nossa compreensão do universo foi transformada durante o século XX, e com isso foi possível começamos a entender a física que coordena todo o universo. E devemos muito disso aos fundamentos estabelecidos por Peebles. Uma de suas contribuições foi sua previsão sobre a descoberta da radiação cósmica de fundo, uma das maiores evidências de que o Big Bang aconteceu. A radiação cósmica de fundo são ondas eletromagnéticas na frequência de micro-ondas presentes em todo o espaço e datam da época em que o universo tinha apenas 400 mil anos. As ondas foram emitidas quando os primeiros prótons e os elétrons estavam se combinando para formar átomos, o que acabou por permitir a circulação de luz. Essa luz foi "esticada" pela expansão do universo e hoje sobrevive na forma de ondas de baixa frequência (rádio). Pebbles foi o primeiro a teorizar sobre isso, e sua hipótese foi confirmada por radiotelescópios. Além de ser uma evidência do Big Bang, a radiação cósmica de fundo também ajuda os cientistas a conhecer mais sobre a cosmologia sem depender mais de muita especulação. Isso acontece porque um teórico que tenha alguma hipótese sobre o universo verificar se ela afetaria a distribuição da radiação cósmica de fundo. O resultado dessa verificação dirá se a hipótese pode ser levada adiante ou não. Além da radiação cósmica de fundo, Peebles também contribuiu com a base teórica sobre a existência da matéria escura - algo que não podemos ver mas que, estima-se, compõe 85% de toda a matéria do universo. Com o conjunto da obra de Peebles, o estudiosos da cosmologia têm um método mais sólido. “Suas descobertas mudaram para sempre nossa concepção de universo”, escreveu o Comitê do Nobel. "Abordou o cosmos, com os seus milhares de milhões de galáxias. O seu trabalho teórico, desenvolvido durante mais de duas décadas, é o fundamento da nossa compreensão moderna da história do universo, desde o Big Bang à atualidade", diz a nota publicada. O planeta 51 Pegasi B Concepção artística do exoplaneta 51 Pegasi b (Imagem: ESO/M. Kornmesser/Nick Risinger) Em uma noite de inverno, a observação do então estudante de astronomia Didier Queloz no observatório de Haute-Provence, na França, foi atrapalhada pela chuva. Então, ele decidiu ir à biblioteca para criar um programa capaz de analisar os dados que ele já havia coletado. Era janeiro de 1995 e outros grupos de astrônomos também procuravam o mesmo que ele - um planeta na órbita ao redor de uma estrela que não o Sol. Seus dados sugeriam que uma estrela brilhante chamada 51 Pegasi tremia ligeiramente, o que era justamente o indício que Queloz estava procurando. Esse movimento estelar poderia indicar a presença de um planeta. A 51 Pegasi, uma estrela localizada na constelação de Pegasus a apenas 47,9 anos-luz da Terra, é visível com o uso de binóculos, ou até mesmo a olho no, em um céu com boas condições. Trata-se de uma anã amarela com 7,5 bilhões de anos, um pouco mais velha que o Sol, e também ligeiramente mais massiva. Foi no dia 6 de outubro de 1995 que Michael Mayor e Didier Queloz anunciaram a descoberta do exoplaneta, chamado de 51 Pegasi B, na revista Nature. Eles projetaram um instrumento de detecção sensível o suficiente para essa tarefa e o acoplaram a um telescópio, o que permitiu, finalmente, confirmar a existência do exoplaneta. Eles também colaboraram com o projeto Corot, um telescópio espacial francês lançado em 2007 que conseguiu detectar planetas menores, e a descoberta dos primeiros exoplanetas foi merecedora do Nobel não só pela revolução na astronomia: é que, com a confirmação de que há outros sistemas estelares como o nosso, também vem a implicação filosófica de que talvez não estejamos sozinhos no universo - e consequentemente não somos tão especiais assim. Mayor e Queloz, segundo o comunicado do Comitê, "exploraram a nossa galáxia, a Via Láctea, à procura de mundos desconhecidos; em 1995, fizeram a primeira descoberta de um planeta fora do sistema solar, um exoplaneta, que orbita uma estrela semelhante ao Sol, a 51 Pegasi". As demais categorias do Nobel serão anunciadas ao longo da semana. Na segunda-feira (7) foi anunciado o Nobel de Medicina. O de Química será divulgado na quarta (9), enquanto o Literatura e Paz virão na quinta (10) e na sexta-feira (11), respectivamente. O prêmio de Economia será anunciado na próxima segunda-feira (14). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

Apple faz recall de iPhones 6S e 6S Plus que não estão ligando

Apple faz recall de iPhones 6S e 6S Plus que não estão ligando

canaltech A Apple lançou nesta terça-feira (8) um programa de recall para iPhone 6s e 6S Plus que não vêm ligando. Embora não tenha dado mais detalhes sobre o que acontece, os aparelhos simplesmente não dão sinal de vida devido a um problema relacionado a um “componente que pode falhar”, segundo a companhia. Isso vem afetando especificamente uma “uma série limitada produzida entre outubro de 2018 e agosto de 2019”, comercializada em poucos países depois que o dispositivo já havia saído de linha, no final do ano passado. Vale destacar que o iPhone 6S, lançado em 2015, foi o segundo a apresentar duas versões de tamanho e o último da Maçã a ter entrada para fone de ouvido. Para saber se o seu iPhone 6S ou 6S Plus faz parte do recall para reparo gratuito, basta fazer uma checagem no site da companhia, com o número serial do produto. Caso o seu smartphone esteja listado, é preciso procurar uma rede autorizada Apple, marcar horário em uma loja oficial ou contatá-la para realizar o conserto via correio. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

Câmara é Notícia 21h | Acordo com Senado permite divisão pré-sal - 08/10/2019

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Câmana dos Deputados Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais Veja Mais

Netflix não vai levar seu aplicativo para o macOS Catalina

Netflix não vai levar seu aplicativo para o macOS Catalina

canaltech Em junho do ano passado, a Apple anunciou que que permitiria que os desenvolvedores fizesem a portabilidade de seus aplicativos do iPad para o macOS Catalina, desencadeando expectativa de aplicativos populares estreando no Mac. Foi na última segunda-feira (7) que a Apple lançou o Catalyst, a tecnologia que torna possível fazer essa transição. No entanto, a iniciativa parece ainda bastante bruta e frustrante para os desenvolvedores, e qualquer esperança de que a Netflix leve seu aplicativo para o Mac foi por água abaixo depois que a própria plataforma de streaming anunciou publicamente que não faria a transição. Embora seja verdade que a Netflix esteja disponível em computadores Mac por meio de qualquer navegador da web, há vantagens que um aplicativo para desktop poderia trazer ao Mac, como é o caso dos filmes e programas de TV para download, o que possibilita assistir ao conteúdo offline. A iniciativa de aplicativos Catalyst da Apple não começou tão bem, já que, com o lançamento, havia cerca de 20 apps para iPad disponíveis na App Store do Mac, e essa não é exatamente a revolução que a Apple esperava, provavelmente. O DC Universe e o Asphalt 9, dois dos maiores aplicativos Catalyst que a Apple apresentou, perderam o lançamento e foram removidos. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- MacOS Catalina chega com novidades O macOS Catalina já pode ser baixado gratuitamente na App Store em qualquer computador compatível com o novo sistema, mas não oferece suporte a apps de 32 bits. É válido notar que o novo sistema operacional de desktops da Apple traz algumas mudanças em relação aos sistemas anteriores, como o fim do iTunes, que é substituído pelos apps Music, Podcasts e TV, cada um deles com uma função específica. Apple Arcade, um novo app de Fotos (que organiza de maneira mais intuitiva seus arquivos de imagem), uma nova página inicial no Safari e novas ferramentas para silenciar correntes de e-mail e bloquear remetentes específicos também fazem parte das novidades. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? O céu (não) é o limite | O que está rolando na ciência e astronomia (08/10/2019) Casbaneiro: trojan bancário rouba criptomoedas e já atua no Brasil Instagram está testando modo escuro no app para Android Veja Mais

Bolsonaro deixa a entender que não assinará prêmio de Chico Buarque

O Tempo - Política Cantor e compositor foi vencedor do Prêmio Camões, o principal troféu literário da língua portuguesa Veja Mais

'Em êxtase', diz brasileiro sobre prêmio Nobel para colegas de universidade que pesquisam exoplanetas

Glogo - Ciência Leonardo dos Santos integra time que pesquisa exoplanetas na Universidade de Genebra, de onde saíram os ganhadores do Prêmio Nobel de Física de 2019; Astrônomo já assinou pesquisa com os premiados e tem escritório vizinho a vencedor. Astrônomo brasileiro, Leonardo dos Santos, estuda exoplanetas e integra mesmo time de investigação que os vencedores do Nobel de Física de 2019 Leonardo dos Santos/Arquivo Pessoal O cientista brasileiro Leonardo dos Santos comemorou "em clima de final de Copa" a vitória dos colegas do Observatório de Genebra, na Suíça. Michel Mayor e Didier Queloz, professores da instituição, levaram nesta terça-feira (8) o Prêmio Nobel 2019 de Física por seu trabalho na área de exoplanetas. "A gente recebeu a notícia em êxtase. Estamos todos muito felizes. Hoje ninguém consegue mais se concentrar. Estamos nas alturas", disse ao G1 o doutorando que vive há três anos na Suíça. Santos é membro do grupo que estuda os planetas além do Sistema Solar, e se orgulha de ter assinado, em co-autoria com outros astrônomos, uma pesquisa recente com a dupla vencedora do Nobel de Física. A academia sueca reconheceu na manhã de terça a descoberta feita em 1995 por Mayor e Queloz. Os pesquisadores da Universidade de Genebra foram os primeiros a identificar um planeta fora do Sistema Solar: o 51 Pegasi b, exoplaneta que orbita uma estrela semelhante ao Sol. Vencedores do prêmio Nobel de Física de 2019 Michel Mayor (esq.) e Didier Queloz (dir.), ambos suíços. Reprodução/Twitter Nobel Prize Neste ano, o Nobel da Física foi compartilhado pelos dois com o cientista canadense James Peebles, quem estudou a composição e a história do universo e dá aulas na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos. Vizinho de escritório Na hora da divulgação dos premiados, o brasileiro estava com seus colegas em seu escritório, a sala fica ao lado da área de trabalho do professor Queloz. Ele comentou que assim que viu a publicação do comitê sueco em uma rede social, anunciando os vendedores, o "telefone não parou de tocar." "Todos foram surpreendidos com a notícia, todos os pesquisadores que estavam no Observatório, quase cem, foram comemorar na cafeteria. Teve vinho para todos." Os colegas de Santos, premiados, não participaram da festa entre os cientistas desta manhã. Isso porque, segundo conta o brasileiro, Mayor já se aposentou do instituto e o professor Queloz está no Reino Unido, onde também dá aulas na Universidade de Cambridge. O vencedor do prêmio Nobel de Física de 2019 Didier Queloz ao descobrir que tinha ganhado. Nick Saffell/Reprodução Twitter Nobel Ausência feminina O cientista brasileiro, por sua vez, comentou a ausência de representantes de países em desenvolvimento e mulheres entre os premiados na história do Nobel: "é uma questão que incomoda muita gente na comunidade científica." Santos disse que há um movimento de mudança na academia, mas considera que o processo ainda é lento. Nobel premia três mulheres em 2018, mas elas somam apenas 5% dos vencedores desde 1901 O astrofísico e colunista do G1, Cássio Barbosa, pontuou que "apenas três mulheres ganharam na história do Nobel - e esse ano continua sem nenhuma representante. Continua nessa vertente de que o Nobel de Física é dado apenas para homens." Por outro lado, Barbosa avaliou que esse Nobel de Física "foi bastante interessante, porque fez a Academia olhar de novo para a pesquisa básica." Exoplanetas também do Brasil O professor de astronomia da USP, Jorge Meléndez, responsável pela descoberta do primeiro exoplaneta por brasileiros, celebrou a premiação dos colegas suíços a qual qualificou como importante para dar visibilidade à área. "Embora seja atualmente uma das maiores áreas da Astronomia no mundo, no Brasil temos pouca pesquisa em exoplanetas devido à falta de instrumentação adequada para podermos realizar esse tipo de pesquisa", lamentou o especialista. Anunciados os vencedores do Nobel de física Meléndez explicou que uma pesquisa premiada pelo Nobel "requer anos de esforço e investimento a médio e longo prazo", e que o Brasil pode refletir sobre os investimentos em ciência e tecnologia no país. "A ciência no Brasil é muito jovem, e precisamos continuar investindo forte para podermos desenvolver diferentes áreas da ciência. Porém, os recentes cortes à ciência e à universidade pública, vão causar um retrocesso no desenvolvimento do país, nos afastando mais ainda da esperança de um dia o Brasil ser premiado com o Nobel", disse. Próximas premiações Na quarta-feira (9), será a vez de conhecer os laureados em Química; na quinta (10), os de Literatura - quando também será anunciado o prêmio referente a 2018. Na sexta-feira (11), serão divulgados os vencedores do Nobel da Paz e, na segunda (14), os de Economia. Na segunda-feira (7), a Academia sueca anunciou os vencedores do prêmio em Medicina. Initial plugin text Veja Mais

Google Home agora permite a transferência de reprodução entre dispositivos

Google Home agora permite a transferência de reprodução entre dispositivos

canaltech Dispositivos inteligentes do Google agora podem transferir suas reproduções uns para os outros, graças a uma nova mudança que foi implementada no Google Assistente e no aplicativo do Google Home. Com a atualização, usuários podem fazer com que um dispositivo que está reproduzindo uma música, por exemplo, se conecte a outro para transferir a reprodução a ele. Para isso, será preciso apenas um comando de voz como "Hey, Google, toque essa música no alto-falante do quarto". No caso de uso em Smart Displays, o usuário também pode pedir para que a transferência seja feita do dispositivo para uma TV conectada com o Chromecast. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Imagem: Reprodução A novidade já pode começar a ser usada em aplicativos como YouTube, Youtube Music, Spotify, Pandora, entre outros, e está disponível em alto-falantes inteligentes Google Home e Nest, além dos Chromecasts. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? O céu (não) é o limite | O que está rolando na ciência e astronomia (08/10/2019) Casbaneiro: trojan bancário rouba criptomoedas e já atua no Brasil Instagram está testando modo escuro no app para Android Veja Mais

Petrobras fecha venda de campos à Perenco por US$ 398 milhões

G1 Economia Empresa se desfez de participação nos campos de Pargo, Carapeba e Vermelho. De acordo com a companhia, transação está alinhada com a política de desinvestimentos da estatal. A Petrobras informou que finalizou nesta terça-feira (8) a venda da totalidade da sua participação nos campos de Pargo, Carapeba e Vermelho, localizados em águas rasas na costa do Rio de Janeiro, para a Perenco Petróleo e Gás do Brasil, por US$ 398 milhões. Sede da Petrobras no Rio de Janeiro Daniel Silveira/G1 A operação com a subsidiária da companhia europeia no país foi concluída com o pagamento de cerca de US$ 324 milhões para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato, segundo fato relevante da estatal. Esse valor se soma ao montante de US$ 74 milhões pagos à empresa na assinatura dos contratos de venda. De acordo com a Petrobras, a transação está alinhada à política de desinvestimentos da estatal, que visa otimizar o portfólio e melhorar a alocação do capital da companhia. Veja Mais

Concurso oferece vagas com salários de até R$ 4,6 mil para a Empresa Municipal de Informática do Recife

G1 Economia Inscrições podem ser feitas até o dia 7 de novembro, pela internet. São disponibilizadas nove oportunidades. Empresa Municipal de Informática (Emprel) fica na Zona Oeste do Recife Reprodução/Google Street View Estão abertas as inscrições para um concurso público com nove vagas para a Empresa Municipal de Informática do Recife (Emprel). O cadastro pode ser feito pela internet, até o dia 7 de novembro e os salários variam entre R$ 2.775,43 e R$ 4.652,53. Há, ao todo, duas vagas para assistente de operações e monitoramento; duas para analista de infraestrutura e suporte e cinco para analista de sistemas. Do total de vagas, uma é reservada para pessoas com deficiência. As jornadas de trabalho são de 12 horas trabalhadas por 36, para assistentes de operações e monitoramento, e de 40 horas semanais para os demais cargos. Para se inscrever, é preciso pagar uma taxa que custa entre R$ 75 e R$ 100, a depender do cargo escolhido. Há isenção do valor para doadores de sangue (mediante comprovação). O edital do certame está disponível na internet. A seleção dos candidatos é realizada por meio de prova objetiva e prova discursiva, previstas para serem realizada no dia 1º de dezembro. A seleção tem prazo de validade de dois anos, podendo ser prorrogada por igual período. A prova objetiva do concurso tem 50 questões, sendo dez de língua portuguesa; dez de raciocínio lógico; cinco de legislação e 25 de conhecimentos específicos. Os locais dos testes têm previsão para serem divulgados no dia 21 de novembro. Veja Mais

Músico americano de 95 anos mostra em SP legado de Sun Ra, o 'jazzista de outro planeta'

G1 Pop & Arte A Sun Ra Arkestra, liderada hoje por Marshall Allen, toca em São Paulo terça e quarta-feira em festival de jazz do Sesc com ingressos esgotados. Marshall Allen, diretor musical da Sun Ra Arkestra, que toca em São Paulo Shin Suzuki/G1 Difícil haver no jazz história mais fantástica (em mais de um sentido) do que a trajetória do norte-americano Sun Ra (1914-1993). O pianista nascido no Alabama marcado pela segregação racial criou uma abordagem musical diferente de tudo o que era feito nos anos 1950 (mas assustando assim muitas plateias da época). Promoveu performances jazzísticas que uniam canto, teatro, dança e acrobacias. E sustentou categoricamente, até a morte, que havia nascido em Saturno e que estava na Terra para elevar a humanidade para além de conceitos de "vida e morte". E tudo através da música. Essa estranha e fascinante narrativa está sendo apresentada numa turnê brasileira que tem dois shows com ingressos esgotados no Sesc Pompeia de São Paulo, nesta terça (8) e quarta-feira. Sem Sun Ra, a direção musical (e espiritual) do grupo está a cargo do saxofonista Marshall Allen, de 95 anos e há 60 na Arkestra, a banda que acompanhou o pianista e sustenta hoje seu legado em turnês pelo mundo. Em um hotel de São Paulo, o quase centenário Marshall Allen falou ao G1 sobre como foi difícil atingir o estágio em que conseguiu entender os conceitos musicais e filosóficos de Sun Ra, que forma um dos pilares fundamentais do movimento afrofuturista e influenciou artistas muito diferentes entre si como a banda de rock Sonic Youth e a cantora de R&B Solange, irmã de Beyoncé. Aparece até como coautor de uma faixa de Lady Gaga por causa de um sample em "Venus". Allen conta que lutou na 2ª Guerra Mundial e, depois de impressionar um general, conseguiu estudar por 2 anos em um conservatório em Paris. De volta aos Estados Unidos, envolveu-se na cena de jazz de Chicago e conheceu Sun Ra. "Trabalhava em um laboratório de fotografia, polindo lentes de câmera, e um dia, fui a uma loja de discos. O atendente me recomendou um disco: "Você conhece isso?". Levei pra casa, escutei em casa e falei: 'O que é isso????' Era Sun Ra". Allen soube que o autor do atordoante disco procurava novos talentos para sua banda. Foi aceito, mas o começo foi difícil. "No início, eu ficava assim: 'Não sei do que ele tá falando, não entendo esse papo de espaço, mas vou aproveitar essa chance, vou ficar na banda'. Mas não era bom, Sun Ra era muito disciplinador e eu pensava 'pô, eu é que fui pro Exército, não esse cara'. O retorno que eu tinha dele era sempre assim: 'Você toca bem, você toca no tom certo, com sentimento, mas não é o que eu quero'. Isso destruiu o meu ego, isso fez me sentir muito mal." É que as ideias de Sun Ra eram muito avançadas para a época. O som passeava pela dissonância, procurava caminhos bem longe da obviedade e o resultado era um grande desconforto em muitos ouvintes. "Na época, o jazz e as big bands de Duke Ellington e Count Basie ainda faziam sucesso. As pessoas estavam ligadas em dixieland, no som de Nova Orleans, e de repente Sun Ra aparece com um som que parecia 'bêbado', muito diferente de tudo aquilo. Sun Ra dizia que era música para a próxima geração. Para o século 21. O que nós proporcionávamos era um gostinho para as pessoas daquela época. A gente sabia tocar o jazz daquela época, mas expandia as fronteiras." Marshall Allen relata seu próprio périplo até captar a mensagem de Sun Ra: "Ficava confuso e magoado. Chorava. Até que eu acordei um dia e percebi que tinha que ficar com a boca fechada, ser humilde e talvez aí aprender algo. Levou 15 anos até entender o que ele queria [risos]. Aí ele me fala: 'Bom, isso aí é só a parte jardim de infância da minha música' [mais risos]. "Ele conhecia a sua personalidade, ele sabia do seu potencial. Ele me fez entender que o sentido de tudo aquilo é que a gente nunca sabe nada", afirma Allen, em um eco de ideias socráticas. Moda e visual A força de Sun Ra contava também com elementos estéticos. Os integrantes da banda se vestiam e ainda se vestem com um figurino que evocava o Egito dos faraós mas em uma abordagem futurista. É possível perceber a influência do visual de Sun Ra e sua trupe em trabalhos gráficos e de moda de artistas envolvidos com o afrofuturismo, um movimento que se fundamenta nos mitos e cosmologia de raízes africanas, coloca o negro como protagonista e propõe um futuro diferente do passado e presente de opressão. Mas Marshall Allen diz que são as ideias de Sun Ra sobre a vida que ainda ressoam nele aos 95 anos - e que poderia passar tranquilamente por alguém de 30 anos a menos. "Qual o segredo pra parecer mais jovem que os meus 95? Calma. Tudo o que eu sei é que nada sei. É preciso ser organizado e deixar o ego de lado. Eu tenho essa atitude que eu preciso sempre aprender. E quando faço algo, eu apenas faço e espero que tudo flua e saia naturalmente. Eu toco a minha música para o meu bem estar." Vai dizer que a filosofia de Sun Ra não faz sentido? Veja Mais

PL 3515/15 - Superendividamento do Consumidor - Presença de Ciro Gomes - 08/10/2019 - 14:43

PL 3515/15 - Superendividamento do Consumidor - Presença de Ciro Gomes - 08/10/2019 - 14:43

Câmana dos Deputados Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 3515, de 2015, do Senado Federal, que "altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), e o art. 96 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), para aperfeiçoar a disciplina do crédito ao consumidor e dispor sobre a prevenção e o tratamento do superendividamento", e apensados - Audiência Pública - I - Audiência Pública Tema: Formas de reduzir o endividamento da população e retomar a capacidade de consumo das famílias CIRO GOMES, Vice-Presidente do PDT. (Requerimento nº 13/2019, do Dep. Idilvan Alencar) Veja Mais

BGS 2019! Acompanhe com o TudoCelular a maior feira de games da América Latina

tudo celular Por mais um ano, o TudoCelular estará na cobertura in loco do evento, direto do Expo Center Norte, em São Paulo. Veja Mais

Pacote anticrime de Moro irá proibir 'saidinha' de preso por crime hediondo

O Tempo - Política Deputados do grupo de trabalho incluíram item no artigo 122 da lei de execução penal Veja Mais

Twitter admite ter usado números de telefone e e-mails para segmentar anúncios

Twitter admite ter usado números de telefone e e-mails para segmentar anúncios

canaltech O Facebook pode ter sido a empresa que mais acumulou problemas de segurança e privacidade nos últimos dois anos, mas o Twitter não anda muito atrás. Agora, uma declaração polêmica da própria plataforma pode complicar ainda mais as coisas para a companhia: ela admitiu ter usado números de telefones e endereços de e-mail, fornecidos pelos usuários para autenticação em dois fatores, para segmentar anúncios. “Recentemente, descobrimos que, quando você fornece um endereço de e-mail ou número de telefone para fins de segurança ou proteção (por exemplo, autenticação de dois fatores), esses dados podem ter sido inadvertidamente usados para fins de publicidade, especificamente em nosso sistema de publicidade de Audiências Personalizadas e Públicos Parceiros”, diz o comunicado oficial, sem saber contabilizar exatamente o número de pessoas afetadas. O programa de Audiências Personalizadas permite que empresas direcionem anúncios a partir de suas próprias listas de marketing. O Twitter descobriu que, quando muitos do anunciantes carregavam essas listagens, elas correspondiam com as informações da configuração de autenticação de dois fatores de muita gente. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- (Imagem: Twitter/Reprodução) Embora o Twitter garanta que esse uso indevido de dados já foi resolvido no dia 17 de setembro, esse é mais um caso para deixar a companhia sob a mira do governo norte-americano, que no ano passado multou o Facebook em US$ 5 bilhões por conta de algo parecido. Para piorar, em 2018 a rede de microblog disse que ainda armazenava senhas em texto simples, e em maio desta temporada confirmou vazamento de informações de localização. Já em agosto, o próprio CEO Jack Dorsey teve sua conta invadida. O novo episódio abordado pelo Twitter não deve passar batido pela Federal Trade Comission, e é de se esperar que isso vá reverberar de forma negativa nos próximos dias. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

"EXISTE UM PRECONCEITO ENORME COM OS TREINADORES BRASILEIROS LÁ FORA", diz Ney Franco

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Descarrega a APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Futebol #CampeonatoBrasileiro #DebateFinalFOXSports Veja Mais

Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto

Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto

canaltech A Essential, do criador do Android, Andy Rubin, já havia adiantado no mês passado que a segunda geração de seu Essential Phone estava passando por testes e logo estaria a caminho do mercado. Agora, o próprio CEO da companhia compartilhou algumas imagens preliminares de um protótipo do novo aparelho, que traz tela sensível ao toque em um formato bastante estreito e comprido — parecido com um controle remoto. (Imagem: Reprodução/Twitter) A câmera frontal fica em um “buraco” no canto superior esquerdo, com um botão de navegação em forma de pílula na parte oposta. Uma moldura enquadra todo o display e você pode ver uma pequena grade para o alto-falante na borda superior. É possível ver uma espécie de alternador multitarefas com aplicativos como "Calendário", "Mapas", "Clima" e Uber. Segundo Rubin, o app de mapeamento promete fazer sucesso, com um estilo que ele chama de “radicalmente diferente”. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- (Imagem: Reprodução/Twitter) Na parte traseira há uma câmera grande, em comparação com o corpo do dispositivo. No lado direito, há um controle padrão de volume e botão liga/desliga. Vale destacar aqui o brilho do material, que muda o tom das cores de acordo com ângulo que você olha para o smartphone. (Imagem: Reprodução/Twitter) O tuíte de Rubin identifica os produtos como “GEM”, o mesmo codinome descoberto pelo pessoal do XDA Developers em setembro. Entre as possíveis especificações, está a presença do processador Snapdragon 730. GEM Colorshift material pic.twitter.com/QJStoiDleH — Andy Rubin (@Arubin) October 8, 2019 Segundo o próprio texto de Rubin, esse é um teste inicial do segundo Essential Phone “fora do laboratório”, o que indica que ainda deve demorar mais um pouco para vermos a novidade nas prateleiras. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Instagram está testando modo escuro no app para Android Veja Mais

CT News - 08/10/2019 (Sony confirma lançamento do PlayStation 5 para 2020)

CT News - 08/10/2019 (Sony confirma lançamento do PlayStation 5 para 2020)

canaltech Sony confirma lançamento do PS 5 para o fim de 2020 // Bitcoin enfrenta maior queda desde junho // Instagram remove recurso que mostrava a atividade de usuários // Google vai obrigar fabricantes a lançarem smartphones com Android 10 // PL exige nova taxa a streamings Ouça ao podcast. Veja Mais

Deputadas destacam importância da campanha Outubro Rosa

Deputadas destacam importância da campanha Outubro Rosa

Câmana dos Deputados O câncer de mama é o segundo mais comum em mulheres no Brasil, perde apenas para o câncer de pele. Segundo o Inca, Instituto Nacional do Câncer, a previsão para este ano é de quase 60 mil novos casos no país. O diagnóstico precoce é um grande aliado na luta contra a doença. E o objetivo da campanha Outubro Rosa é justamente chamar atenção para o assunto. Para falar sobre o tema o Câmara Debate recebe as deputadas Adriana Ventura (Novo-SP) e Silvia Cristina (PDT-RO). Apresentação - Mariana Przytyk Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais Veja Mais

Apresentado relatório da CPI do BNDES - 08/10/19

Apresentado relatório da CPI do BNDES - 08/10/19

Câmana dos Deputados O deputado Altineu Côrtes entregou o relatório da CPI que apurou supostas práticas ilícitas no BNDES, que pede o indiciamento de 64 pessoas e a rescisão do acordo de leniência feito pela empresa de carnes JBS. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais Veja Mais

Atualização do Windows permite definir o tempo de uso para cada app

Atualização do Windows permite definir o tempo de uso para cada app

canaltech Depois da Apple e do Google, agora é a vez de a Microsoft oferecer opções específicas de uso de apps nos controles parentais: a partir desta terça-feira (8), será possível usar o controle parental para definir quanto tempo as crianças podem passar utilizando cada aplicativo em específico. Até então, era possível definir os limites de tempo de tela para o Windows 10, Xbox One e Android aberto através do Microsoft Launcher, mas apenas a partir desta atualização será possível fazer essas definições especificamente para cada aplicativo - por exemplo, definir que os filhos possam usar a Netflix por até duas horas, mas limitar o uso do Facebook para trinta minutos por dia. É importante frisar que os limites definidos através desta opção valem para todas as telas ao mesmo tempo, e não apenas para um dispositivo. Assim, se o tempo definido para a utilização do jogo Fortnite for de uma hora por dia, essa uma hora será contada independente de onde se estiver jogando. Assim, não vai adiantar jogar durante uma hora no PC e depois mudar pro Xbox achando que vai ganhar mais tempo. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Tela de configuração do controle parental da Microsoft para definir limites de tempo por app (Imagem: Microsoft) Além disso, é possível configurar também valores diferentes para cada dia da semana, o que permite, por exemplo, aumentar o tempo de tela da criança navegando nas redes sociais ou em jogos nos finais de semana, mas diminuir esse tempo durante os dias de aula. Essa ideia de customizar os limites de tempo de uso de cada app é uma nova tendência na pedagogia, que afirma que nem todo tempo que a criança passa em frente a uma tela de celular ou computador é improdutivo ou faz mal para a saúde. Assim, a ideia não seria exatamente proibir a criança de usar essas tecnologias, mas diminuir o tempo que ela passa em apps “Improdutivos” como Facebook e Instagram, e aumentar o tempo gasto em aplicativos e atividades educacionais que irão ajudá-la a se desenvolver. Assim, esse tipo de ferramenta também permite recompensá-las ou castigá-las ao longo do dia, pois oferece aos pais ferramentas rápidas para aumentar ou diminuir o tempo de cada atividade. Por exemplo, caso seu filho tenha feito as lições de casa direitinho, é possível em poucos passos aumentar a quantidade de tempo de jogo apenas para aquele dia. Ao mesmo tempo, também é fácil cortar totalmente os tempos de jogo e de redes sociais caso a criança não esteja se comportando. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? O céu (não) é o limite | O que está rolando na ciência e astronomia (08/10/2019) Casbaneiro: trojan bancário rouba criptomoedas e já atua no Brasil Instagram está testando modo escuro no app para Android Veja Mais

Sistema de WiFi pode identificar pessoas através de paredes

Sistema de WiFi pode identificar pessoas através de paredes

Tecmundo Se você nunca imaginou poder identificar quem está dentro de uma casa por meio de medições de energia, pode começar a pensar nisso como realidade porque é exatamente essa identificação de pessoas através de paredes que um novo sistema por meio de vídeo WiFi está fazendo.O XModal-ID já foi testado pela equipe de desenvolvimento e poderá auxiliar em ações de vigilância e segurança. A pesquisadora Yasamin Mostofi explica que a abordagem proposta é de possibilitar determinar se uma pessoa por trás de uma parede é a mesma captada em uma filmagem e, para isso, utilizam apenas um par de transceptores WiFi. “Essa abordagem utiliza apenas medições de energia recebidas de um link WiFi”, diz.Leia mais... Veja Mais

Imposto de Renda: Senado aprova prorrogar dedução para patrão de empregado doméstico

G1 Economia Contribuinte tem direito à dedução se pagar contribuição patronal do INSS do empregado doméstico. Segundo Receita, medida acaba neste ano; projeto prevê prorrogação até 2024. A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (8) um projeto que prorroga até 2024 a dedução do Imposto de Renda para o patrão de empregados domésticos. A proposta tem caráter terminativo, ou seja, seguirá diretamente para a Câmara dos Deputados sem passar pelo plenário do Senado se nenhum senador apresentar recurso para o plenário discutir o tema. Pelas regras atuais, o contribuinte tem direito à dedução se pagar a contribuição patronal do INSS dos empregados domésticos (leia detalhes mais abaixo). A dedução foi adotada em 2011 com o objetivo de incentivar a formalização dos empregos, isso porque só têm direito à dedução os patrões que assinam a carteira de trabalho dos empregados domésticos. Em fevereiro deste ano, contudo, a Receita informou que 2019 será o último ano da medida. Se o Congresso Nacional aprovar a prorrogação até 2024, caberá ao presidente Jair Bolsonaro sancionar ou vetar o projeto. O projeto não informa qual a estimativa do montante que o governo deixará de arrecadar se a dedução for prorrogada. Entenda as regras Saiba as regras e limitações para a dedução: somente um empregado doméstico pode ser incluído por declaração; o patrão que contratar mais de um empregado doméstico precisa escolher um para lançar no sistema do IR; a declaração precisa ser a do modelo completo; o valor não pode exceder a contribuição patronal calculada sobre 1 salário mínimo mensal, sobre o 13º salário e sobre a remuneração adicional de férias, todos tendo como referência o salário mínimo. O que diz o autor da proposta Autor do projeto, o senador Reguffe (PODE-DF) argumenta que a dedução visa manter os postos de trabalho. "Não é razoável que as pessoas físicas, ao empregarem expressivo contingente de trabalhadores em suas residências, sejam desestimulados pelo próprio governo a mantê-los", disse o parlamentar. Segundo Reguffe, o limite da dedução no ano-exercício de 2019 foi de R$ 1.200,32. Veja Mais

PL 3267/19 - Código de Trânsito Brasileiro - Votação de propostas - 08/10/2019 - 14:41

PL 3267/19 - Código de Trânsito Brasileiro - Votação de propostas - 08/10/2019 - 14:41

Câmana dos Deputados TEMA: "Discussão e Votação de Propostas e Audiência Pública" I - Audiência Pública Tema 1: O trânsito brasileiro - desafios da redução de acidentes Convidados: Beto Albuquerque (autor do projeto de lei de criação do Pnatrans) - Req. 2 (presença confirmada); Jerry Adriane Dias Rodrigues - Diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) - Req. 1, 5, 9, 10 e 11 (presença confirmada); Luciana Sardinha - Representante do Ministério da Saúde - Req. 1, 10 (presença confirmada); João Francisco Ribeiro de Oliveira - Diretor de Operações da Polícia Rodoviária Federal - Req. 2, 10 e 11 (presença confirmada); Larissa Abdalla Britto - Presidente da Associação Nacional dos Detrans (AND) - Req. 1 e 13 (presença confirmada); Francisco Garonce - Relações Institucionais do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) - Req. 2, 5, 10 e 13 (presença confirmada); Autores: Req. 1 e 2 - Deputado Mauro Nazif; Req. 5, 10 e 11 - Deputado Hugo Leal; Req. 9 - Deputado Luiz Carlos Motta; Req. 13 - Deputado Hiran Gonçalves II- Deliberação de Requerimentos (apresentados até as 18 horas do dia anterior à reunião) A - Requerimentos: 1 - REQUERIMENTO Nº 14/2019 - do Sr. Lucas Gonzalez - (PL 3267/2019) - que "requer a realização de audiência pública desta comissão especial, para debater as alterações previstas no âmbito da medicina de tráfego". 2 - REQUERIMENTO Nº 15/2019 - do Sr. Fábio Henrique - (PL 3267/2019) - que "requer a realização de Audiência Pública para debater sobre a proposta de Reforma do Código de Trânsito Brasileiro, no que compete aos profissionais da Segurança Pública e Agentes de Trânsito". 3 - REQUERIMENTO Nº 16/2019 - do Sr. Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. - (PL 3267/2019) - que "requer a realização de Audiência Pública para debater as mudanças propostas pelo Poder Executivo referentes ao Código de Trânsito Brasileiro" 4 - REQUERIMENTO Nº 17/2019 - do Sr. Roberto de Lucena - (PL 3267/2019) - que "requer a realização de Audiência Pública para discutir sobre o Projeto de Lei nº 3.267/2019, que "altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro", com a presença de representantes dos trabalhadores em transporte escolar". 5 - REQUERIMENTO Nº 18/2019 - do Sr. Roberto de Lucena - (PL 3267/2019) - que "requer a realização de Audiência Pública para discutir sobre o Projeto de Lei nº 3.267/2019, que "altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro"". 6 - REQUERIMENTO Nº 19/2019 - do Sr. Roberto de Lucena - (PL 3267/2019) - que "requer a realização de Audiência Pública para discutir sobre o exame toxicológico de larga janela de detecção, no âmbito do Projeto de Lei nº 3.267/2019, que altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Convidados: " Carlos Alberto de Araújo Gomes Jr. - Cel. PM, Presidente do CNCG (Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares do Brasil); " Marco Cantero - Ex-Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial; " Rodolfo Rizzotto - Coordenador do SOS Estradas; " Renato Borges Dias - Ex-Diretor Geral da Polícia Rodoviária Federal e Presidente Honorário da ABTOX (Associação Brasileira de Toxicologia); " Márcio Libermaun - Presidente do ITTS (Instituto de Tecnologia para o Trânsito Seguro); " Fernando Diniz - Fundador da Trânsito Amigo (Associação de Parentes, Amigos e Vítimas de Trânsito); " Paulo Douglas - Procurador do MPT - Ministério Público do Trabalho, especialista no tema; " Jacqueline Carrijo - Auditora-Fiscal do Trabalho, Coordenadora do Setor de Transportes da Superintendência Regional do Trabalho do Estado de Goiás;" 7 - REQUERIMENTO Nº 20/2019 - do Sr. Rogério Correia - (PL 3267/2019) - que "requer Audiência Pública para debater aspectos relacionados ao uso bicicleta como meio de transporte e o papel das ciclovias no trânsito brasileiro". Veja Mais

Direitos Humanos - Violação de direitos humanos na Palestina - 08/10/2019 - 16:14

Direitos Humanos - Violação de direitos humanos na Palestina - 08/10/2019 - 16:14

Câmana dos Deputados Comissão de Direitos Humanos e Minorias - Audiência Pública - TEMA: "Violação de direitos humanos na Palestina" Convidados: Ibrahim Alzeben - embaixador da Palestina no Brasil; Ahmed Shehada - presidente do Instituto Brasil-Palestina - IBRASPAL; Berenice Bento - professora do Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília - UnB; Ramy Abdu - presidente do Observatório Euro-Mediterrâneo de Direitos Humanos; Pedro Charbel - pesquisador e ativista dos direitos humanos. Requerimento nº 87/2019 - de iniciativa da Deputada Érika Kokay e dos Deputados Helder Salomão e Marcio Jerry Veja Mais

Wall Street fecha em baixa

em - Internacional Veja Mais

Código Brasileiro de Energia Elétrica - 08/10/2019 - 15:54

Código Brasileiro de Energia Elétrica - 08/10/2019 - 15:54

Câmana dos Deputados Tema: Audiência Pública e deliberação de requerimentos Local: Anexo II, Plenário 10 Início: 08/10/2019 às 15h55 Informações: I - Audiência Pública Tema: Desafios da Geração de Energia Elétrica no Brasil Convidados: HEBER GALARCE Diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Geração Distribuída - ABGD EDMUNDO A. POCHMANN DA SILVA Consultor da Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas - ABRAGET PAULO ARBEX Presidente da Diretoria Executiva da Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas - ABRAPCH (Req. nº 2/2019, do Deputado Arnaldo Jardim) II - Deliberação de Requerimentos Veja Mais

Constituição e Justiça e de Cidadania - Reunião Deliberativa - 08/10/2019 - 14:55

Constituição e Justiça e de Cidadania - Reunião Deliberativa - 08/10/2019 - 14:55

Câmana dos Deputados Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania - Reunião Deliberativa Veja Mais

Maia rejeita divisão de recursos por MP - 08/10/19

Maia rejeita divisão de recursos por MP - 08/10/19

Câmana dos Deputados Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais Veja Mais

Partidos de oposição apresentam proposta de reforma tributária

O Tempo - Política PT, PCdoB, PDT, PSB, PSOL e Rede defendem um projeto diferente do que já tramita na Câmara Veja Mais

Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real

Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real

canaltech Já pensou em acompanhar um reality show, onde os espectadores podem assistir aos primeiros passos da vida de um vírus e torcer pelo seu desenvolvimento ou total aniquilamento? Se sim, pode comemorar! Em um único capítulo, pesquisadores de Harvard filmaram, pela primeira vez, a formação de um vírus RNA, em tempo real. O resultado, um pouco menos emocionante, foi divulgado no Youtube, mas sua gravação pode mudar o jeito como a medicina combate os vírus. Em um artigo publicado na revista Proceedings da National Academy of Sciences, a equipe da Escola John Paulson de Engenharia e Ciências Aplicadas, de Harvard, detalha como obteve as filmagens usando um microscópio altamente especializado e a técnica chamada de “microscopia de dispersão interferométrica”.   A equipe concentrou seus estudos no vírus RNA, conhecido como retrovírus, o tipo mais comum de vírus na Terra e responsável por doenças diversas, desde um resfriado comum até poliomielite. Por meio do experimento, foi revelada a forma como esses organismos se organizam, com uma resolução surpreendente. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Para entender o agrupamento viral, os pesquisadores anexaram fitas do vírus RNA a um substrato, como um caule de flor, e fluíram proteínas sobre a superfície. Em seguida, usando o microscópio, a equipe observou as manchas escuras aparecerem e ficarem cada vez mais escuras, até atingirem o tamanho de vírus crescidos. Em imagem comprativa do experimento de Harvard, o primeiro quadro apresenta a fase inicial e, no segundo, já é possível identificar o agrupamento de vírus As proteínas organizam-se em hexágonos e pentágonos para formar uma estrutura parecida com uma bola de futebol — que são as manchas pretas — ao redor do RNA, chamada de capsídeo (ou cápside), o invólucro proteico responsável pela proteção do vírus. Até hoje nenhuma equipe tinha observado a montagem viral, por conta do tamanho muito diminuto de um vírus e seus componentes. "Se os núcleos se formam muito rapidamente, os capsídeos completos não podem crescer", afirma o pesquisador Vinothan Manoharan, professor de engenharia química da universidade, a partir da observação e análise dos padrões apresentados no vídeo, que podem trazer insights sobre como impedir ao desenvolvimento de vírus patogênicos, os infecciosos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Google vai obrigar fabricantes a lançarem smartphones com Android 10 A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Instagram está testando modo escuro no app para Android "Ninguém se importa com o notch": juiz nos EUA derruba processo contra Apple Veja Mais

Photoshop e Lightroom sofrem incompatibilidade com o macOS Catalina

Photoshop e Lightroom sofrem incompatibilidade com o macOS Catalina

canaltech Se você tem um Mac e usa o Photoshop ou o Lightroom, é melhor evitar o novo sistema operacional da Apple, o macOS Catalina. Quem alerta é a própria Adobe, que nesta semana atualizou sua documentação de suporte e disse ter encontrado problemas de compatibilidade — que podem interromper fluxos de trabalho. Segundo a companhia, as versões mais antigas do Lightroom Classic e do Photoshop, que usam componentes e instaladores de licença de 32 bits, não rodam no macOS Catalina. No Photoshop (20.0.6), as opções de nomeação de arquivos “Salve como” não funciona corretamente — nesse caso, a recomendação é editar a extensão manualmente, de acordo com o formato desejado. Função para conectar câmeras Nikon não está rodando no Lightroom Classic (Imagem: Reprodução/Scott Kelby) O Lightroom Classic (8.4.1) pode ter problemas ao executar o Lens Profile Creator, que atualmente é de 32 bits e ainda vem sendo otimizado para 64 bits. Além disso, quem usar o Lightroom Classic pode ter dificuldade para conectar câmeras da Nikon, pois o software não consegue detectar a máquina quando a câmera é ligada com o comando “Start Tether Capture”. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- A Adobe afirma que atualmente todos os seus produtos rodam em 64 bits, mas que nem todos os utilitários foram projetados ou testados com o macOS Catalina. Por isso, ela adianta para que os consumidores aguardem por uma atualização — ainda sem previsão de distribuição. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

Xiaomi Redmi 8 aparece em foto oficial e especificações vazam em vídeo

Xiaomi Redmi 8 aparece em foto oficial e especificações vazam em vídeo

canaltech O Redmi 8 é um dos intermediários mais aguardados da temporada, com lançamento previsto para esta quarta-feira (9). A Xiaomi confirmou o design do aparelho, com notch em forma de gota, bordas mínimas nas laterais e queixo mais largo, além de duas câmeras na traseira, onde fica também o leitor de digitais. A imagem oficial foi publicada no Twitter, junto com a confirmação das três cores: preta, azul e vermelha. A bateria generosa de 5.000 mAh — que promete ter recarga rápida de 18W — também ficou em destaque no post promocional. Ready to say Hello to our new #BatteryChampion? #Redmi8 pic.twitter.com/uOZadgCd2G -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- — Xiaomi #MiMIXAlpha (@Xiaomi) October 8, 2019 Quase todas as especificações já vazaram Embora a Xiaomi esteja esperando o evento de logo mais para dar todos os detalhes sobre o hardware e software do aparelho, um vídeo de unboxing já mostra tudo sobre ele, que vem com processador Snapdragon 439 de oito núcleos, rodando a 2.0 GHz. A RAM é de 4 GB e o armazenamento interno tem 64 GB.   A tela de 6,22 polegadas vem com resolução HD+ e vidro com proteção Gorilla Glass 4. A câmera traseira dupla conta com 12 MP (Sony IMX363) e 2 MP, e vem com recursos de inteligência artificial. Já a câmera de selfies possui 8 megapixels. O Redmi 8 também tem Dual SIM, Bluetooth 5.0, Wi-Fi, rádio e entrada USB-C. A interface é a MIUI 10 baseada no Android 9 Pie. A previsão é que o dispositivo esteja disponível também na Europa e que o preço de lançamento seja de 204 euros (R$ 915 na conversão direta). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

Inteligência artificial garante avanços no tratamento de doenças e agilidade na internação

G1 Economia Na série especial de reportagens sobre inteligência artificial, Sandra Passarinho mostra os computadores doutores, que ajudam médicos a salvar vidas. Inteligência artificial garante avanços no tratamento de doenças e agilidade na internação O Jornal Nacional está apresentando, nesta semana, reportagens especiais sobre o uso crescente da chamada inteligência artificial — máquinas que aprendem a fazer coisas, a analisar, a tomar decisões. Nesta terça (8), Sandra Passarinho e Rogério Lima mostram como essa tecnologia tem ajudado profissionais de saúde e os pacientes deles. A conexão entre máquinas e hospitais já começou. Não se vê a inteligência artificial trabalhando, mas ela pode complementar o diagnóstico dos médicos de forma quase mágica e até antecipar decisões. Ganhar tempo é fundamental. No Hospital Albert Einstein, São Paulo, existe um Centro de Controle Operacional, onde há um sistema tecnológico movido a inteligência artificial que permite aos profissionais do hospital poderem fazer uma previsão do que vai acontecer com as pessoas que estão acabando de chegar. “Nós estamos aqui dentro desse centro, acompanhando o que está acontecendo em tempo real no pronto-socorro”, explicou Tatiane Canero, gerente de Apoio Assistencial. Quando o paciente chega, o sistema consegue calcular a chance de ele ser internado, apenas com os dados coletados no primeiro atendimento, como pulso e pressão. A inteligência artificial se baseia em um enorme banco de dados de casos anteriores para fornecer uma análise correta. A previsão de acerto é de 90%. “Ou seja, antes do médico prescrever a internação, numa mediana de 57 minutos, eu já sei que esse paciente vai internar. Então, eu consigo preparar o leito e levar o tempo de espera ao tempo mínimo ou zero”, explicou Tatiane Canero. No Instituto do Câncer do Ceará, em Fortaleza, onde 70% dos pacientes são atendidos pelo SUS, medicina e tecnologia também andam juntas. Uma plataforma de inteligência artificial, desenvolvida por uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, está ajudando médicos a encontrar o melhor tratamento para pacientes com câncer. Os dados do paciente e o resultado de exames são inseridos no programa que procura as informações mais atualizadas e relevantes no mundo sobre o tipo de câncer que o paciente tem. A máquina, ao cruzar e analisar em tempo recorde todo este material, propõe opções de tratamento. “Ele coloca ainda como opção uma cirurgia maior, no contexto da paciente. O interessante é isso, é porque ele direciona o tratamento para a situação dela”, explicou o médico Erick Siqueira Campos de Oliveira. “Essa megainteligência que vai ajudar o médico no melhor tratamento. Muito bom, você já fica mais tranquila”, contou a paciente Iara Holanda. Nenhum médico conseguiria obter, sozinho, tantos dados sobre uma doença. “Nós temos cânceres com quase 700 formas de tratar, dependendo do tipo de câncer”, disse Pedro Menelau, CEO do Instituto do Câncer do Ceará. “Daí a importância de a gente ter um instrumento que processa esses dados e traz informações validadas, para que a gente possa atuar dentro da decisão terapêutica”, continuou o médico Erick Siqueira Campos de Oliveira. De volta ao Hospital Albert Einstein, uma sala é uma espécie de central de vigilância. Todas as atividades do hospital são monitoradas 24 horas por dia em tempo real. “Se existe um paciente com febre e que não foi medicado para febre em meia hora, o sistema vai alarmar. Esse profissional não clínico tem a obrigação de, ao tocar o alarme, entrar em contato com aquela área e saber o que está acontecendo”, explicou Sidney Klajner, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein. A tecnologia tem um papel cada vez maior na medicina. Mas até que ponto estamos dispostos a permitir que algoritmos tomem decisões sobre a vida? Afinal, a máquina sabe tudo sobre a doença, mas não está ao lado da pessoa quando ela mais precisa. A decisão final sobre um tratamento ainda é dos médicos, com o apoio do paciente. “Porque, afinal, existem variáveis que não são analisadas e não são vistas pelos cálculos do robô, mas que precisam dessa relação humana”, explicou o médico Erick Siqueira Campos de Oliveira. “Na verdade, a tecnologia na saúde não é um fim. Ela é um meio. Ela vai ajudar o enfermeiro a ter mais tempo livre para estar junto com o seu doente, à medida que ela consegue executar atividades repetitivas que a máquina pode fazer. E há algumas atividades que só o profissional de saúde pode fazer. E essas não há substituto”, disse Cláudia Laselva, diretora de Operações e Enfermagem. Inteligência artificial avança e facilita progresso em empresas, indústrias e escolas Inteligência artificial: reveja reportagens do JN sobre o assunto Veja Mais

Vivara precifica IPO a R$ 24 por ação; oferta movimenta R$ 2,3 bilhões

G1 Economia A empresa, dona das marcas Vivara, Life by Vivara, Vivara Watches, Vivara Fragrances e Vivara Accessories, estreia no pregão da B3 com o código VIVA3 no dia 10 de outubro. A rede de joalherias Vivara precificou sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) a R$ 24 por papel, informou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta terça-feira (8), mais perto do topo da faixa indicativa definida pelos bancos assessores da operação, de entre R$ 21,17 e R$ 25,40. A oferta incluiu a venda de 18.894.662 ações na tranche primária, com volume financeiro de R$ 453,5 milhões, recursos que irão para o caixa da empresa. Na oferta secundária, que teve como acionistas vendedores Nelson Kaufman, Márcio Monteiro Kaufman, Paulo Kruglensky e Marina Kaufman Bueno Neto, a operação movimentou 76.759.564 ações, com giro financeiro de R$ 1,842 bilhão. Os dois lotes totalizam cerca de R$ 2,3 bilhões. A empresa, dona das marcas Vivara, Life by Vivara, Vivara Watches, Vivara Fragrances e Vivara Accessories, estreia no pregão da B3 com o código VIVA3 no dia 10 de outubro. Veja Mais

Tempestade solar cataclísmica pode atingir a Terra em 100 anos

Tempestade solar cataclísmica pode atingir a Terra em 100 anos

Tecmundo A Terra pode ser atingida por uma tempestade solar de proporções cataclísmicas nos próximos 100 anos, causando falhas de satélites, apagões e outros problemas. O alerta foi dado em um novo estudo do Serviço Geológico dos Estados Unidos, conduzido pelo geofísico Jeffrey J. Love.No artigo, publicado em julho pela revista Space Weather, foram analisados dados das duas maiores tempestades geomagnéticas que atingiram a Terra. A conclusão: existe uma possibilidade relativamente alta de que um evento mais poderoso ocorra em breve, provavelmente dentro de 100 anos.Leia mais... Veja Mais

GT rejeita permissão para delegado decidir sobre prisão em flagrante - 08/10/19

GT rejeita permissão para delegado decidir sobre prisão em flagrante - 08/10/19

Câmana dos Deputados Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais Veja Mais

Especialista fala sobre pontos polêmicos do projeto de lei do streaming no Brasi

Especialista fala sobre pontos polêmicos do projeto de lei do streaming no Brasi

canaltech O Senado recebeu na segunda-feira (7) uma audiência sobre a comunicação audiovisual sob demanda, que discute o projeto de lei 57/2018, do senador Humberto Costa (PT-PE). O texto cria novas regras para serviços como Netflix e Amazon Prime Video, como o estabelecimento de cotas para produção nacional e taxa progressiva de até 4% sobre o faturamento bruto. Para falar esclarecer melhor o assunto, falamos com o advogado Alexandre Gleria, sócio do escritório ASBZ Advogados e especialista em Direito Regulatório. A principal mudança que o PL traz é com relação à Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (CONDECINE), tributo incidente sobre veiculação, produção, licenciamento e a distribuição de obras cinematográficas e videofonográficas com fins comerciais, assim como em determinadas transações com o exterior decorrentes da exploração de obras cinematográficas e videofonográficas. “Na atual legislação que regulamenta a CONDECINE, não há previsão clara que estabeleça a cobrança do tributo para serviços de streaming”, diz Gleria. Com relação aos maiores pontos discussão, Gleria cita que o PL traz: -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Desincentivo às empresas de streaming de constituírem estabelecimento no Brasil, o qual pode gerar emprego, renda e outros tributos no país (mesmo havendo punição para as companhias estrangeiras que operem com clientes brasileiros que não cumpram a legislação, a legitimidade e efetividade de tal medida é questionável) Desincentivo às empresas de streaming que focam em conteúdo específico, como as estrangeiras que exploram conteúdo de caráter técnico e científico, as quais provavelmente terão inviabilizadas sua operação no Brasil pelo não cumprimento de vários requisitos previstos na legislação (podendo, nesse caso, prejudicar a democratização e acesso à ciência e tecnologia); Discrepância de tratamento entre vertentes distintas dos serviços de streaming, produzindo lacunas na legislação desde o início de sua criação; Ausência de clareza entre o vínculo de instituição da CONDECINE e sua finalidade (o que pode dar ensejo a questionamentos da constitucionalidade da exação); Muitos pontos dependentes de regulamento, tornando por ora a nova legislação inexequível, etc. Existem diversos outros itens que também fazem com que a legislação seja temerária, os quais não serão citados em benefício da objetividade; Como veremos abaixo, alguns participantes da audiência questionaram também a ausência de dados mais concretos para definir melhor os parâmetros do PL. Gleria destaca que os pontos exemplificados acima são até mais relevantes que a falta dessas informações e lembrou que o Brasil está prestes a sofrer grandes mudanças econômicas em breve. (Imagem: Reprodução/CNN) “Outro ponto para reflexão seria se, num contexto de reforma tributária iminente, faria sentido perder tanto tempo com a discussão de uma regra extremamente específica — que poderá trazer ônus e burocracia ao setor em questão e à administração pública, como o Judiciário, que deverá receber demandas a respeito do assunto.” Netflix falou sobre a proposta Na audiência realizada na tarde de segunda-feira (7), os participantes se manifestaram a respeito do projeto de lei, representando seus grupos. Paula Pinha, Relações Governamentais e Políticas Públicas da Netflix, lembrou que 3% a primeira produção Netflix nacional, de 2016, foi um dos cinco shows mais assistidos na Nova Zelândia, Dinamarca e Canadá e hoje tem 50% de suas visualizações fora do país. Ela afirma que além de injetar verba no mercado local, a plataforma global leva a cultura nacional para outras regiões. A projeção é “de investimento de R$ 350 milhões em conteúdo brasileiro que será disponibilizado para o mundo todo”. (Imagem: Reprodução/TV Senado) Para a Netflix, a cota no serviço sob demanda não tem o mesmo impacto como em uma grade de programação convencional e poderia não somente prejudicar o setor como também a própria experiência do usuário. Já sobre a tributação, a companhia concorda que as empresas que geram receita no território nacional precisam contribuir e “estamos abertos à discussão sobre o modelo ideal para a tributação sobre o vídeo sob demanda”. Já Rojer Garrido de Madruga, presidente do Congresso Brasileiro de Cinema, diz que seria “muito mais fácil simplificar toda a burocracia cobrando em cima do faturamento”, dando como exemplo países europeus como Espanha e Itália, cobram até 5% sobre os serviços de streaming. MPAA e Claro NET também opinaram José Maurício Fittipaldi, da Motion Picture Association of America (MPA), lembrou que estamos prestes a viver uma “segunda onda” do streaming muito em breve que o texto apresentado pelo senador Humberto Costa não representa a realidade nacional. “É baseado na experiência europeia. Praticamente copia e transpõe sem atentar para as particularidades do mercado local. Mas isso não pode servir como parâmetro para medir o sucesso da regulação. A diretiva europeia que trata do assunto é do final de 2018 e os Estados membros não são obrigados a implementá-la por completo até setembro de 2020 — como, de fato, não o fizeram ainda. Então, não há dados para comprovar que esse caminho é o melhor.” Fernando Magalhães, da Claro Brasil (NET), afirma que atualmente há uma bem estabelecida rede de alimentação de conteúdo trabalhando em conjunto com produtores nacionais independentes. Isso, em parte, seria fruto até da experiência que a NET tem com o serviço por demanda NOW, que funciona há 11 anos. Ele questiona o PL, tanto na criação dessa cota quanto com a taxação. “A gente precisa de uma lei adicional? A gente precisa criar mais estímulos para uma coisa que está funcionando e já distribui uma quantidade relevante de conteúdo nacional?” (Imagem: Reprodução/TV Senado) Magalhães disse ainda que não o mercado por enquanto não precisa dessa intervenção. “Em relação à taxação, nós temos hoje dinheiro de sobra que não está sendo usado pela Condecine. A gente precisa onerar ainda mais os serviços que estão sendo lançados? Ou será que não é melhor fazer o caminho contrário, tanto no serviço por assinatura ou quanto pro vídeo sob demanda?”   Como dá para notar, o assunto ainda vai dar muito o que falar, pois, agora, a proposta aguarda o parecer do relator, senador Izalci Lucas (PSDB-DF). Depois, o texto passará pelas comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE), de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) e de Constituição e Justiça (CCJ). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? O céu (não) é o limite | O que está rolando na ciência e astronomia (08/10/2019) Casbaneiro: trojan bancário rouba criptomoedas e já atua no Brasil Instagram está testando modo escuro no app para Android Veja Mais

Meio Ambiente - Presença do ministro Tarcísio Gomes de Freitas - 08/10/2019 - 14:52

Meio Ambiente - Presença do ministro Tarcísio Gomes de Freitas - 08/10/2019 - 14:52

Câmana dos Deputados Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - Audiência Pública - 1) TARCÍSIO GOMES DE FREITAS (*) Ministro de Estado da Infraestrutura Ministério da Infraestrutura (*) Presença confirmada Veja Mais

South Park é banido na China após episódio com críticas ao país

South Park é banido na China após episódio com críticas ao país

Tecmundo O governo chinês decidiu banir South Park do país, após episódio que critica e satiriza a censura na China. "Band in China" teve duas histórias paralelas mostrando como o país age de maneiras autoritária e como isso afeta a produção de Hollywood que precisa se moldar às exigências do governo chinês.Em uma das histórias, Randy, pai de Stan, decide vender maconha na China, mas acaba sendo preso. Como punição, ele é levado para um campo de concentração que serve para doutrinar politicamente chineses muçulmanos.Leia mais... Veja Mais

Centro de Estudos e Debates Estratégicos - Cidades Inteligentes - 08/10/2019 - 14:51

Centro de Estudos e Debates Estratégicos - Cidades Inteligentes - 08/10/2019 - 14:51

Câmana dos Deputados Centro de Estudos e Debates Estratégicos - Seminário - Programação do Seminário Cidades Inteligentes, Humanas e Sustentáveis DATA: 8 de outubro (terça-feira) Horário: de 9:00 às 18:00 Local: Auditório Nereu Ramos, Anexo 2 Organizadores: CEDES e CDU Abertura Horário: 9:00 às 9:30 Deputado... Veja Mais

Lula pede suspensão de cobrança de R$ 4,9 mi até fim de ação do tríplex

O Tempo - Política Petista está com bens bloqueados por ordem da Justiça e ainda não pagou essas quantias Veja Mais

WhatsApp conserta falha de segurança envolvendo GIFs

WhatsApp conserta falha de segurança envolvendo GIFs

canaltech Na última segunda-feira (07), a equipe do WhatsApp anunciou a correção de um bug de segurança que permitia que hackers assumissem o aplicativo de mensagens por meio de um GIF malicioso. A falha acontecia da seguinte maneira: o hack podia ser acionado assim que um usuário abrisse o gif na galeria. Depois que o GIF fosse aberto, o conteúdo do aplicativo poderia ser explorado, revelando todo o histórico anterior de bate-papo. Dispositivos com Android 8.1 e 9 poderiam ter sido suscetíveis ao hack, de acordo com um pesquisador chamado Awakened, que descobriu a vulnerabilidade e escreveu sobre ela em um post do blog na semana passada. No entanto, a equipe do aplicativo acredita que seja improvável que alguém tenha sido realmente hackeado utilizando essa técnica. "Não temos motivos para acreditar que isso afetou os usuários, embora, é claro, trabalhemos sempre para fornecer os mais recentes recursos de segurança aos nossos usuários", afirmou um porta-voz do WhatsApp ao veículo norte-americano CNN Business. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no WhatsApp e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- WhatsApp conserta falha de segurança, e não é a primeira vez que isso acontece Apesar de tudo, a rede social lançou um patch com a correção. Para atualizar o WhatsApp, os usuários do iPhone devem abrir a App Store e selecionar atualizações, e em seguida escolher "WhatsApp" e pressionar atualizar. Por sua vez, no Android, os usuários precisam abrir a Play Store e tocar nas três linhas no canto superior esquerdo, e em seguida selecionar "Meus aplicativos e jogos" no menu, escolher o WhatsApp e tocar no comando "Atualizar". Não é nem de longe a primeira vez que a rede social protagoniza notícias envolvendo hacking. Em maio deste ano, por exemplo, o jornal The Financial Times informou ter detectado uma vulnerabilidade no WhatsApp, pela qual hackers podiam instalar spywares nos smartphones dos indivíduos. O jornal afirmou que a praga foi desenvolvida pela empresa israelense NSO Group e transmitida por usuários de através de chamadas VoIP via WhatsApp no ​​iOS e Android. No entanto, as soluções foram trazidas à tona antes mesmo que a falha fosse revelada ao mundo. As informações preliminares falaram sobre uma brecha que estava aberta no sistema de chamadas por voz, que, mesmo quando não atendidas, permitiam a execução de códigos maliciosos e o envio de pacotes ao telefone, com a instalação de uma ferramenta de espionagem. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Google vai obrigar fabricantes a lançarem smartphones com Android 10 Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Instagram está testando modo escuro no app para Android Vale a pena montar um PC gamer em 2019? Veja Mais

Dia Mundial da Visão: oftalmologista fala sobre risco de uso excessivo de telas

Glogo - Ciência Em entrevista à RFI Brasil, a oftalmologista Keila Monteiro de Carvalho, professora da Unicamp, explica porque a exposição às telas por longos períodos é uma questão que preocupa cada vez mais os especialistas. O uso excessivo da telas é um tema recorrente nos congressos de Oftalmologia Unsplash Os efeitos das chamadas lâmpadas LED azuis (sigla em inglês que significa diodos emissores de luz) nos olhos vêm sendo estudados há vários anos por pesquisadores e oftalmologistas. Ele está associado a um desenvolvimento precoce da Degeneração da Mácula, uma doença que, se não for tratada, pode levar à cegueira. Essa luz também está envolvida na regulação do sono e nos mecanismos de envelhecimento. Endometriose: 'A dor arruinou minha vida sexual' Por que os bebês sofrem mais com as doenças respiratórias? Os germes resistentes ao gel antibacteriano - e por que às vezes é melhor usar água e sabão "Em todas as doenças que estão relacionadas à idade, como a Depressão, o Diabetes, a Hipertensão e Degeneração de Mácula, existe um papel regulador da luz azul. Em excesso, causa riscos para a saúde e tem efeitos lesivos na retina", explica a oftalmologista Keila Monteiro de Carvalho, representante do Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Por isso, os médicos preconizam, para proteger os olhos, que o uso das telas, como computadores e celulares, seja evitado antes de dormir. Outra medida essencial, diz, é proteger as lentes dos óculos para bloquear a luz azul. "A luz azul está presente no ambiente de modo geral. Existe o efeito cumulativo e a ideia é que a pessoa se proteja da luz azul ao longo da vida. Para quem tem problemas de retina, os oftalmologistas prescrevem especificamente lentes que a bloqueiam para uso contínuo", ressalta a especialista. Ela lembra uma alternativa à LED já está sendo estudada: trata-se da chamada tecnologia OLED, um diodo orgânico emissor de luz, com a luminosidade semelhante à de uma vela, e menos nociva para os olhos. Adolescentes lideram aumento de uso de celular no Brasil, diz Pnad Pedro Gonçalves/G1MG Saúde pública O uso excessivo da telas é um tema recorrente nos congressos de Oftalmologia, sublinha a médica brasileira. "Tivemos recentemente o Congresso Brasileiro de Oftalmologia, que é anual. O próximo, em setembro do ano que vem, será em Campinas. Uma das sessões trata especificamente desses assuntos", diz. "Todos os congressos de Oftalmologia têm sempre um tema voltado para essa questão a proteção dos olhos e a exposição às telas", afirma. O tema é abordado de maneira contínua entre os profissionais, que são orientados a alertar a população nas consultas. A preconização é que o uso de eletrônicos portáteis seja limitado a, no máximo, duas horas por dia. Fator de risco para a miopia No caso das crianças, é importante é evitar celulares e aumentar o tempo ao ar livre. Esse hábito previne os riscos de desenvolver uma miopia que seria menos grave e precoce, por exemplo. A miopia é um defeito genético e a solução para retardar seu aparecimento é evitar fatores ambientais que favorecem o problema. "O celular emite a luz azul viva e a mantém uma distância próxima do olho. Isso aumenta excessivamente a acomodação e interfere no aumento da miopia, que aumenta mais do que deveria. São cuidados que devem ser tomados até cerca de 18 anos. Depois dessa idade, esses fatores influenciam menos na progressão", explica. De acordo com a especialista, a luz e a acomodação alongam o olho, gerando o déficit na refração. "No Brasil, apesar de não termos estatísticas, temos notado nas consultas que temos cada vez mais míopes, por isso esses cuidados são muito importantes", frisa a oftalmologista. "Nossa intenção é que a miopia seja menor do que será se houver excesso de exposição", diz. Miopia atinge pelo menos 35 milhões de brasileiros, segundo estimativa do Ministério da Saúde Shutterstock Oftalmologias utilizam Telemedicina no Brasil Atualmente, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia espera introduzir, na rede pública, a consulta com o oftalmologista no atendimento primário, destaca a especialista. A ideia, diz, é realizar uma triagem no atendimento no Posto de Saúde, mas uma das dificuldades é que, devido às dimensões continentais do Brasil, algumas áreas continuam isoladas. "Estamos fazendo experiências com a Telemedicina. Temos programas em Brasília e no Rio Grande do Sul, voltados para o atendimento oftalmológico primários. Em regiões menos favorecidas, temos a Telemedicina com um oftalmologista na retaguarda. Esse é um trabalho que considero importante, porque amplia o atendimento", afirma a médica. Contrariamente aos que muitas pessoas possam imaginar, em alguns estados brasileiros é simples obter uma consulta com um Oftalmologista na rede pública. Mas, obter uma consulta no SUS, o Sistema Único de Saúde, depende de onde o paciente mora. Em áreas mais abastadas, como é o caso do Estado de S. Paulo, não há fila de espera, afirma a oftalmologista. "O governo do Estado de S. Paulo fez em muitas cidades pequenas, no estado todo, que têm inclusive cirurgias oftalmológicas, que não chegam no hospital. O Estado de S. Paulo tem uma situação muito diferenciada, o que não ocorre no restante do Brasil." O que ocorre, salienta, é que os centros universitários vão suprir as necessidades da população, por isso às vezes há saturação no atendimento – um problema que ocorre inclusive em países desenvolvidos, a França. Veja Mais

Instagram remove função que permitia ver o que os amigos curtiram

G1 Economia Aba "Seguindo" foi retirada na atualização mais recente da plataforma. Instagram anuncia mudança no aplicativo e retira aba 'Seguindo' Divulgação/Instagram A atualização mais recente do Instagram removeu a aba "Seguindo", que ficava entre as notificações de atividade na rede social. Nesta parte, era possível ver o que as pessoas que o usuário segue estavam fazendo: as fotos que curtiram, os comentários que escreveram e quem começaram a seguir. A partir de agora, quando o usuário clica no ícone de coração vê apenas notificações de atividade do próprio perfil, como quem curtiu e comentou em suas fotos, por exemplo. Instagram anuncia Threads, aplicativo para falar com a lista de 'melhores amigos' Segundo o diretor de produto do Instagram, Vishal Shah, que confirmou a exclusão ao portal Buzzfeed News, a mudança aconteceu para simplificar a plataforma e retirar uma funcionalidade que muitas pessoas não sabiam que existia. "As pessoas muitas vezes não sabiam que a atividade deles era mostrada dessa maneira. Então tínhamos uma função que não servia para o que ela havia sido desenhada, mas também causava espanto quando elas descobriam que isso existia", disse Shah. Alguns usuários ficaram aliviados com o fim da "janela indiscreta" na plataforma e falaram sobre isso no Twitter. Initial plugin text Initial plugin text Sem número de curtidas Essa não é a primeira mudança que a plataforma sofre este ano, ao menos no Brasil. Em julho, a rede social anunciou que começaria um teste para remover a contagem de curtidas em fotos no país. De acordo com a empresa, a intenção é que "os seguidores se concentrem mais nas fotos e vídeos que são compartilhados, do que na quantidade de curtidas que recebem". Veja Mais

Líder do governo vê avanço, mas diz que ainda busca acordo sobre partilha de recursos do pré-sal

G1 Economia Governo fará megaleilão em novembro e espera arrecadar R$ 106,5 bi; Congresso discute como será a divisão dos recursos. Segundo Fernando Bezerra, ideia é votar texto até dia 15. O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), afirmou nesta terça-feira (8) que houve avanço nas negociações entre os líderes partidários da Câmara e do Senado em torno de um acordo para garantir a votação do projeto que trata da partilha dos recursos do petróleo do pré-sal. O governo fará em novembro o megaleilão da chamada "cessão onerosa" e espera arrecadar R$ 106,5 bilhões com o leilão. Paralelamente, o Congresso discute como dividir os recursos. Segundo Fernando Bezerra, o objetivo é tentar votar o projeto na Câmara nesta quarta (9) e no Senado, no próximo dia 15. Ele deu a declaração após se reunir com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). "Estamos ainda trabalhando na construção de um acordo e entendimento. Acho que avançamos durante o final da manhã e o início da tarde. [...]. Os líderes [do Senado] me autorizaram a prosseguir nos entendimentos. Tivemos uma reunião agora há pouco com o presidente [da Câmara] Rodrigo Maia. Ele me trouxe a informação que o apoiamento pelos líderes da Câmara foi muito expressivo", afirmou Bezerra. Em 2010, a União e a Petrobras assinaram um acordo que permitiu à estatal explorar 5 bilhões de barris de petróleo na Bacia de Santos (SP). À época, a Petrobras pagou R$ 74,8 bilhões. A estimativa do governo federal, porém, é que a área pode render mais 6 bilhões de barris e, diante disso, a União fará um megaleilão do volume excedente. Texto a ser votado Segundo Fernando Bezerra, as regras para a distribuição dos recursos do megaleilão constarão de um projeto de lei ainda a ser submetido ao governo federal. Esse projeto, conforme o líder, será votado no lugar de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) atualmente em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. A PEC prevê, entre outros pontos, que 15% dos recursos do megaleilão serão destinados aos estados (cerca de R$ 11 bilhões) e mais 15%, a municípios. O Rio de Janeiro, por ser estado produtor, ficaria com mais 3%. A divisão seguiria os critérios dos fundos de participação de Estados (FPE) e de Municípios (FPM), o que beneficia estados do Norte e do Nordeste. A proposta, porém, desagradou a parlamentares das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o que travou as negociações no Congresso. Diante disso, os líderes abriram uma nova rodada de discussões. Como pode ficar a divisão? Segundo o líder do governo no Senado, a divisão dos recursos poderá seguir os seguintes critérios: Estados 15% dos recursos serão destinados aos estados; desse total, dois terços seguirão as regras de distribuição do FPE, beneficiando os estados do Norte e do Nordeste; um terço seguirá os critérios da Lei Kandir, beneficiando os estados produtores e exportadores. Municípios 15% dos recursos serão destinados aos municípios, seguindo as regras do FPM; o Rio de Janeiro receberá os 3% a mais pode ser estado produtor. Tramitação de propostas A tramitação de um projeto de lei é mais rápida do que a de uma PEC, que, por se tratar de uma mudança na Constituição, precisa passar por comissão especial e dois turnos de votação na Câmara e no Senado. O projeto de lei, por sua vez, pode ser apreciado diretamente no plenário se houver um requerimento de urgência e basta maioria simples para ser aprovado e seguir para o Senado. Sobre o motivo de o Congresso não ter, desde o início, discutido os critérios para a divisão dos recursos via projeto de lei, Bezerra explicou que foi porque as regras já constavam da PEC que autorizou o megaleilão. O trecho que viabilizou o leilão foi promulgado e a outra parte passou a tramitar separadamente. Veja Mais

Anastasia na presidência do Senado motiva brincadeiras de colegas

O Tempo - Política Otto Alencar e Tasso Jereissati fizeram piadas com o tucano, que entrou no clima de descontração Veja Mais

Filho de baixista do Metallica é atropelado no palco ao tocar com o Suicidal Tendencies

R7 - Música Olha aí o Trujillinho mandando ver! Desta vez, o filho de 15 anos de Rob Trujillo seguiu os passos do pai e tocou com o Suicidal Tendencies. Em vídeo divulgado pela própria banda, que contou com o baixista do Metallica entre 1989 e 1995, Tye Trujillo aparece tocando em um show em San Pedro, California, no último sábado (5). No texto publicado com as imagens -- onde Tye aparece até levando um tombo após colidir com o vocalista Mike Muir --, o grupo relembra a contratação de Robert em 1989. Leia abaixo: Uau... faz 30 anos que o Robert Trujillo se juntou ao ST e fez seus primeiros shows com a banda na Europa em turnê com o Anthrax. Naquele primeiro show, Robert parecia uma besta, enlouquecendo com o ST o tempo todo, batendo e tocando seu baixo com precisão e propósito. Após o show, todo mundo ficou tipo, 'onde você encontrou esse cara?' Um baixista incrível, uma pessoa incrível e, é claro, também co-fundador do Infectious Groove, que foi o início de muitos shows, momentos, memórias incríveis e ajudou a levar o ST a outro nível! Avance para o último sábado à noite em San Pedro, no SoCal Hoedown. A história se repete quando um jovem Trujillo entra no palco e toca como um verdadeiro Cyco!  Muito obrigado a Tye Trujillo por substituir o Ra [Diaz] para este show. Por mostrar como ele é incrível no baixo, e com apenas 15 anos de idade, já conseguiu muito, mas grandes coisas ainda estão por vir. Seu entusiasmo juvenil foi contagioso, suas habilidades no baixo são inegáveis. Assim como Robert e Chloe, estávamos todos super orgulhosos dele e um foi absoluto prazer em poder compartilhar um palco com ele. Em uma nota adicional, nós o avisamos repetidamente 'cuidado com o Ben, cuidado com o Ben!'. Então, na primeira música, 'You Can't Bring Me Down', e adivinhe... Cyco o derruba! Bem, como sempre dizemos, você é derrubado, você se levanta... E não só Tye se levantou... Mas com um sorriso e sem perder o ritmo no baixo! Há uma lição aí... Seja como Tye! Confira o vídeo logo abaixo. https://www.facebook.com/suicidaltendencies/videos/610704086127883/?v=610704086127883 LEIA TAMBÉM: KoRn lança documentário sobre turnê com o jovem baixista Tye Trujillo Veja Mais

WhatsApp confirma envio de mensagens massivas durante eleições no Brasil

WhatsApp confirma envio de mensagens massivas durante eleições no Brasil

canaltech Pela primeira vez desde que o assunto começou a ser investigado, o WhatsApp confirmou oficialmente que envios maciços de mensagens foram foram feitos pelo aplicativo durante as eleições de 2018. Esses envios ocorreram utilizando sistemas automatizados contratados por empresas privadas, que disparavam em milhares de grupos ao mesmo tempo mensagens que falavam bem de um candidato e mal de outro (muitas vezes inventando dados e declarações falsas) com o intuito de manipular os resultados das eleições de 2018. Essa informação foi confirmada por Ben Supple, gerente de políticas públicas e eleições globais do WhatsApp, em palestra no Festival Gabo, que acontece em Cartagena das Índias, na Colômbia. O executivo também aproveitou o evento para condenar os grupos que distribuem conteúdo político pelo aplicativo, afirmando que a empresa enxerga esses grupos como tabloides sensacionalistas que apenas servem para divulgar conteúdo problemático e polêmico. Indagado se o uso do WhatsApp para campanhas políticas era algo que violava as regras do aplicativo, ele afirmou que não, desde que essa campanha seja feita totalmente de forma orgânica, sem o uso de sistemas automatizados e envios massivos — já que é o uso de bots que viola as regras de uso do aplicativo. Mesmo assim, Supple afirmou que o WhatsApp foi criado para propiciar conversas orgânicas entre familiares e amigos, e que a recomendação da empresa, caso você seja convidado para esses grupos grandes de política (cheios de gente que você não conhece), é imediatamente sair dali e denunciar o grupo por spam. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Mesmo assim, o executivo reconhece o poder que o aplicativo tem em influenciar processos eleitorais, e que a empresa sabe que eleições podem ser vencidas ou perdidas pelo uso que se faz do WhatsApp — principalmente em países como o Brasil, onde a população usa muito o aplicativo para se atualizar sobre as últimas notícias e não tem o costume de verificar se a história que recebe é real ou não. E é pelo poder de influência do app que a empresa despachou equipes para acompanhar as eleições na Índia e na Indonésia, bem como para novos membros do Parlamento Europeu no primeiro semestre deste ano. Aqui no Brasil, uma série de reportagens feitas pela Folha, desde outubro do ano passado, revelou a contratação pelas campanhas eleitorais de diversos candidatos de empresas de marketing que fazem disparos maciços de mensagens pelo WhatsApp. Esses envios eram feitos utilizando perfis falsos do WhatsApp, que eram criados utilizando de forma fraudulenta o CPF de idosos e até mesmo contratando agências estrangeiras. Além do WhatsApp, o uso de ferramentas de automatização para disparo de mensagens em massa também é proibido pelo TSE, e usar essas ferramentas em campanha constitui infração eleitoral. Além disso, muitos desses serviços de mensagens automatizadas contratados não foram declarados à Justiça Eleitoral, o que configura crime de caixa dois. Entre os candidatos que participaram das últimas eleições, foi confirmado que tanto o atual presidente Jair Bolsonaro quanto o adversário dele no segundo turno das eleições, o petista Fernando Haddad, usaram táticas do tipo. Mas, até o momento, apenas Haddad foi punido pelo Tribunal Eleitoral. Supple ainda afirmou, durante a palestra, que o WhatsApp tem tomado medidas para diminuir os envios maciços de mensagens e bloquear os usuários que utilizam essa prática. Ele ainda relatou que desde janeiro deste ano, quando o número de reencaminhamentos de uma mensagem foi limitado a cinco vezes, houve uma queda de 25% no compartilhamento do mesmo link entre diversos grupos no aplicativo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Google vai obrigar fabricantes a lançarem smartphones com Android 10 A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Instagram está testando modo escuro no app para Android "Ninguém se importa com o notch": juiz nos EUA derruba processo contra Apple Veja Mais

Sessão do Congresso Nacional - Votação de projetos de lei - 08/10/2019 - 14:39

Sessão do Congresso Nacional - Votação de projetos de lei - 08/10/2019 - 14:39

Câmana dos Deputados Destinada à deliberação dos Projetos de Lei do Congresso Nacional nºs 18, 6, 5 (PLDO), 7, 8, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19 e 20 de 2019. Acompanhe o andamento da sessão: https://www.congressonacional.leg.br/sessoes/agenda-do-congresso-nacional/-/pauta/23884#pauta Veja Mais

Expressão Nacional - Como dividir os recursos do Pré-Sal?

Expressão Nacional - Como dividir os recursos do Pré-Sal?

Câmana dos Deputados Uma disputa bilionária está movimentando as discussões no Congresso Nacional e colocando em lados opostos estados e municípios, assim como parlamentares do Norte e do Sul do país. A disputa envolve 70 bilhões de reais do leilão do petróleo do pré-sal, marcado para novembro, a chamada cessão onerosa. Esse é o total que deve ser distribuído para os governos estaduais e prefeituras ainda este ano. Mas governo federal, deputados, senadores, prefeitos e governadores ainda discutem como isso será feito. A partilha do dinheiro do petróleo é o tema do Expressão Nacional nesta terça-feira, às 9 da noite, ao vivo na TV Câmara e nas redes sociais. Convidados: - Aureo Ribeiro (SOLIDARIEDADE/RJ). Facebook: https://www.facebook.com/AureoRibeiroRJ/ Twitter: @AureoRibeiroRJ - Eduardo Bismarck (PDT/CE). Facebook: https://www.facebook.com/eduardobismarckce/ Twitter: @eduardobismarck - Herculano Passos (MDB/SP). Facebook: https://www.facebook.com/HerculanoPassos/ Twitter: @herculanopassos - Coronel Tadeu (PSL/SP). Facebook: https://www.facebook.com/coroneltadeu/ Twitter: @CoronelTadeuDivulgação pelo Facebook @tvcamara e Whatsapp (61) 99620.2573. Veja Mais

Estados do Sudeste terão fatia maior no projeto que trata da cessão onerosa

O Tempo - Política Valor destinado para Minas Gerais vai passar de R$ 533 milhões para R$ 842 milhões Veja Mais

A ficção científica e as previsões do futuro incerto da humanidade - Parte 3

A ficção científica e as previsões do futuro incerto da humanidade - Parte 3

canaltech Depois de falarmos sobre obras clássicas da ficção científica que, de certa maneira, previram o momento atual em que vivemos (na primeira parte deste especial), e também de analisarmos o que previram obras japonesas de sci-fi e distopia (na segunda parte), chegou a hora de encerrar o especial falando sobre a futurologia — e como ela estuda as tendências tecnológicas para "prever" o futuro. Os autores de ficção científica não estão sozinhos na tarefa de “prever” as tecnologias do futuro e fazer provocações sobre como construímos nossas sociedades na era tecnológica. Na verdade, existe uma disciplina acadêmica muito específica para isso: que é justamente a futurologia, uma das áreas dos estudos do futuro. Nesta matéria, falaremos sobre essa área do conhecimento que também provoca, questiona e traz reflexões filosóficas sobre as tecnologias atuais e como podemos, enquanto sociedade, nos beneficiar delas da melhor maneira possível. Mas, antes de falar sobre o que é a futurologia, é preciso primeiro deixar bem claro o que não é. Os estudos do futuro, no geral, têm sido considerados como atividades de se fazer previsões, como se fosse papel deles dizer, com exatidão, quais tecnologias fabulosas se tornarão reais, e quando isso vai acontecer. Mas sabemos que não é possível prever o futuro: mesmo as obras clássicas de ficção científica, que também é parte dos estudos do futuro, cometeram “equívocos” em suas “previsões”. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Para entender melhor como funciona e quais os benefícios desse campo de conhecimento, conversamos com a Lidia Zuin, jornalista e futuróloga, mestre em semiótica e doutoranda em artes visuais pela Unicamp. Ela é head do núcleo de inovação e futurismo da UP Lab e assina coluna quinzenal sobre futurologia, tecnologia e ficção científica no UOL Tab. Logo de início, ela é enfática: “a futurologia tem uma temporalidade de 5 a 10 anos, mas ela não prevê nada”. O que esses pesquisadores fazem é “entender algumas tendências do presente para ajudar empresas e instituições a construírem um futuro mais desejável para todos”. Agora que já sabemos que futurologia não é previsão do futuro, podemos entender melhor como funciona. Os estudiosos do futuro entendem que a impossibilidade de prever não significa que devemos apenas observar como as tecnologias e as empresas afetarão a sociedade. Eles utilizam metodologias, artigos acadêmicos, reportagens, patentes e, claro, a ficção científica, como Zuin exemplifica ao nos contar que já fez, junto à Envisioning, “um trabalho que comparou Blade Runner 2049, 2001 Uma Odisseia no Espaço, Neuromancer e Detroit Become Human entre as tecnologias da ficção e as tecnologias reais”. O objetivo é explorar as possibilidades, probabilidades e, talvez mais importante, o que é preferível para a sociedade. Futurologia a serviço da sociedade Imagem: Chris Law Embora muitos trabalhos e pesquisas realizadas pelos futurólogos sejam voltadas para clientes empresariais, essa área do conhecimento não se dedica, nem se destina, apenas às empresas. Podemos analisar, por exemplo, a famosa entrevista de Isaac Asimov (Fundação, Eu, Robô) ao jornalista Bill Moyers, em 1988, na qual ele falou de sua visão sobre o futuro. O trecho da entrevista mais conhecido é onde ele “prevê” o impacto da internet no aprendizado. Em sua fala, o mais importante não é a previsão da tecnologia em si, mas as possibilidades que ela traz para melhorar a vida das pessoas. Quando Moyers questiona se as máquinas poderiam “desumanizar a aprendizagem”, o escritor oferece uma visão completamente diferente - a de que aconteceria o contrário, já que a internet ofereceria uma relação direta entre aluno e a fonte da informação. Essa reflexão servia para, já naquela época, ajudar a moldar a sociedade da melhor maneira quando essa tecnologia surgisse. De acordo com Richard Slaughter, estudioso e escritor no campo de estudos do futuro, a falta de pensar e estudar o amanhã da sociedade é um dos principais fatores que nos privam de nos adaptarmos às mudanças. Uma sociedade complexa, industrial e tecnológica como a nossa não pode simplesmente esperar as mudanças acontecerem e, em caso de emergência, tentar administrar crises. Com a futurologia, podemos traçar um planejamento de longo prazo para nos adaptarmos melhor às mudanças que acontecerão dentro de alguns anos. Assim, com provocações, metodologias e exemplos obtidos na ficção científica, podemos criar um pensamento coletivo com uma perspectiva de futuro. Isso também abre as portas para oferecer àqueles com maior poder de decisão um melhor planejamento, estabelecimento de prioridades e aprendizagem, e leva ao público maior conscientização e informação. Como parte desse processo, é importante que a futurologia seja mais popular e acessível para todos. Além da entrevista de Asimov, há um vídeo de Arthur C. Clarke (2001: Uma Odisséia no Espaço), que também serve para exemplificar bem essas questões.   Zuin faz uma distinção entre duas definições para mostrar seu ponto de vista sobre a função social e humanista da futurologia. A primeira é a definição de "futurismo" da Aerolito (escola de cursos livres sobre inovação e futurismo): Futurismo é a disciplina que investiga, explora, traduz e acelera as possibilidades de um futuro pós-emergente, ou seja, de cinco a 10 anos. Sua proposta é observar como as evidências (passadas e presentes) encontradas na ciência, na tecnologia e no empreendedorismo (ou negócios em geral) podem afetar a cultura, os novos comportamentos e as novas estruturas da sociedade. A segunda definição, e a preferida da pesquisadora, é de Ossip k. Flechtheim, cientista político, autor, humanista e creditado na cunhagem do termo "Futurologia": A futurologia aborda o destino da humanidade, o futuro da sociedade e o amanhã da cultura. Ela lida não apenas com a perspectiva de evolução biológica e psicológica, mas também com uma vasta gama de futuras atividades culturais. “Na prática, não existe diferença entre futurismo e futurologia (isso pode variar de autor para autor), mas gosto de dizer que enquanto o futurismo tem esse maior viés comercial, a futurologia é como uma filosofia do futuro”, diz Zuin. “Ela está a serviço da sociedade, das pessoas, não necessariamente das empresas”. Diversidade: o futuro é para todos Imagem: Alun Be Ainda sobre essa preocupação com as pessoas e a sociedade, ao dizer “um futuro mais desejável para todos”, Zuin está incluindo as minorias. “Daí também a importância de se ter diversidade dentro dessa profissão”, afirma. Afinal, se não queremos uma distopia na qual a própria tecnologia colabora com a manutenção das exclusões estruturais e sociais, é importante “que tenha diferentes pessoas atuando nessa frente para poder levar em conta diferentes possibilidades de futuro”, explica a pesquisadora. “Eu como mulher branca não tenho o mesmo olhar de uma mulher negra sobre o presente e sobre o futuro”, conclui. Por isso gosto de reforçar que o futuro não deve ser um substantivo singular, mas sim plural, porque existem vários tipos de futuro e não apenas aquele do vale do silício. Temos um futuro diferente na China, em Dubai, em países africanos, no Japão e no Brasil. Para exemplificar, ela menciona a ativista do movimento negro, feminista e empreendedora Monique Evelle, criadora da organização Desabafo Social, que utiliza a comunicação e as novas tecnologias para promoção dos Direitos Humanos. “Monique Evelle tem um TED talk incrível no qual ela fala sobre o vale do silício e o vale do silêncio, que são as periferias. Não são vales do silêncio porque não produzem nada, mas sim porque são silenciados e a inovação que vem das margens não é considerada inovação, mas sim gambiarra. Por que? Ela questiona justamente isso”. Você pode conferir o TED Talk da Monique Evelle aqui. Também temos outros pesquisadores e pesquisadoras, como Beatrys Rodrigues e Ariana Monteiro. Zuin nos conta que elas trabalham em uma pesquisa sobre futuro do gênero e questões de gênero em um projeto da Envisioning. “Elas brincam que elas "tropicalizam" as tendências para que elas não só traduzam o que ocorre lá fora, mas que faça sentido dentro do nosso contexto”, relata. Outros exemplos aqui no Brasil que abordam questões raciais são o Fábio Kabral e a Morena Mariah, que trabalham com o afrofuturismo “para pensar um futuro mais voltado à ancestralidade da cultura africana”. A distopia como ferramenta de trabalho Uma vez que muitos futuristas e futurólogos trabalham junto às empresas e corporações, eles têm a oportunidade de usar todas as ferramentas que os estudos do futuro oferecem para provocar e levar reflexões a essas companhias sobre o impacto que elas podem exercer, mesmo sem saber, sobre a sociedade. Quando alguém lança uma tecnologia inovadora no mercado, que será amplamente adotada pela indústria ou pela população, pode ser difícil prever como isso afetará a sociedade a longo prazo. O otimismo de alguns empreendedores pode cegá-los quanto aos impactos negativos. Por isso, futurólogos como os pesquisadores da Envisioning lançam mão da ficção científica para ajudar as empresas a não se tornarem as grandes vilãs de uma possível distopia real. E não apenas isso, mas também para mostrar o outro lado das possibilidades - o lado dos benefícios que, muitas vezes, não enxergamos. Lidia Zuin explica que “ao provocar a reflexão e o pensamento crítico, eu justamente quero trazer em pauta essas possibilidades negativas [de que as empresas possam se tornar vilãs por causa de suas tecnologias], mas também outros efeitos positivos que nem sempre são visualizados por fata de conhecimento técnico ou qualquer outro motivo”. Ao usar a ficção científica, fica mais fácil de tangibilizar essas narrativas que demonstram possibilidades negativas e positivas de uma tecnologia muito mais do que simplesmente criar a próxima ferramenta que irá gerar engajamento de 200% e fará uma startup se tornar um unicórnio ou uma empresa dobrar sua receita [...] Como alguém que adora cyberpunk e se formou pesquisando e escrevendo nesse gênero, eu acabo sempre trazendo essa provocação arquetípica daquela empresa ou corporação que se torna o grande inimigo em uma narrativa (por exemplo Skynet em Exterminador do Futuro) justamente para alertar de que certas decisões podem fazer com que as empresas se tornem mais uma Skynet do que uma empresa realmente desejável e que ajude a sociedade a atingir um cenário futuro mais positivo. Entrevista com quem entende Confira abaixo a nossa entrevista com Lidia Zuin na íntegra. E se você estiver interessado em conhecer mais sobre futurologia, ou até mesmo estudar para se tornar um futurólogo, a pesquisadora deixou algumas dicas no final da nossa conversa. Canaltech: Oi Lidia! Vamos começar com o básico: o que é um futurólogo? Lidia Zuin: Futurologia é uma das áreas do future studies ou estudos do futuro, assim como também o trendforecasting, coolhunting, forecasting e até mesmo a ficção científica - a diferença está nas temporalidades e nas metodologias, mais próximas da sensibilidade do pesquisador ou de métodos científicos. A futurologia tem uma temporalidade de 5 a 10 anos, mas ela não prevê nada. Ela tenta entender algumas tendências do presente para ajudar empresas e instituições a construírem um futuro mais desejável para todos - daí também a importância de se ter diversidade dentro dessa profissão. Os métodos variam de pesquisador e instituto para instituto, mas existem algumas padronizações como a medição TRL da NASA (Technology Readiness Level ou nível de prontidão de uma tecnologia) que consegue quantificar o quão pronta alguma tecnologia está (é mais conceito, está em teste em laboratório, já é produto?). As fontes que usamos variam entre artigos acadêmicos, reportagens, patentes, projetos de financiamento coletivo, mas também a ficção científica como uma forma de olhar para possibilidades do futuro. Já fiz junto à Envisioning um trabalho que comparou Blade Runner 2049, 2001 uma odisseia no espaço, Neuromancer e Detroit Become Human entre as tecnologias da ficção e as tecnologias reais - você pode ver aqui (em works). CT: Então a futurologia se restringe às pesquisas voltadas às empresas? Ou existe alguma área da futurologia mais voltada ao público, como literatura ou jornalismo? LZ: Não. A futurologia não é só dedicada às empresas. Eu costumo fazer essa distinção entre, por exemplo, a definição de "futurismo" que a Aerolito (escola de cursos livres sobre inovação e futurismo) dá: Futurismo é a disciplina que investiga, explora, traduz e acelera as possibilidades de um futuro pós-emergente, ou seja, de cinco a 10 anos. Sua proposta é observar como as evidências (passadas e presentes) encontradas na ciência, na tecnologia e no empreendedorismo (ou negócios em geral) podem afetar a cultura, os novos comportamentos e as novas estruturas da sociedade. Porém, eu gosto mais de uma outra definição dada pelo Ossip k. Flechtheim acerca da futurologia: "A futurologia aborda o destino da humanidade, o futuro da sociedade e o amanhã da cultura. Ela lida não apenas com a perspectiva de evolução biológica e psicológica, mas também com uma vasta gama de futuras atividades culturais". Na prática, não existe diferença entre futurismo e futurologia (isso pode variar de autor para autor), mas gosto de dizer que enquanto o futurismo tem esse maior viés comercial, a futurologia é como uma filosofia do futuro. Ela está a serviço da sociedade, das pessoas, não necessariamente das empresas. E isso pode ser entendido desde o léxico da palavra: logia significa estudo, estudo sobre o futuro. Ele não aconteceu ainda, mas é um estudo sobre possibilidades, sobre formas de tornar esse futuro tangível. CT: A ficção científica dos autores de hard sci-fi, que também eram cientistas e usavam a ciência na construção de seus universos - esses trabalhos também são considerados futurologia? LZ: Sim. Como Eu mencionei, ficção científica é uma das disciplinas do future studies, apesar de a ficção científica não ser, em si, responsável por prever o futuro, mas sim especular possibilidades que, às vezes, são postas em um tempo futuro, mas dizem muito mais sobre nosso presente - a Margaret Atwood fala muito disso, que a ficção científica não fala do futuro, mas sim do presente... Afinal, o futuro sequer existe ainda. Porém, autores como Arthur C. Clarke foram considerados futuristas por conta de suas contribuições científicas e trabalho na tentativa de imaginar o futuro - existe um vídeo muito bom dele, de 1974, no qual ele fala sobre um futuro de computadores portáteis e uma rede mundial de computadores, por exemplo. Isaac Asimov também colaborou muito tentando pensar um framework funcional de leis da robótica que são até hoje estudados por engenheiros e lawmakers. Mas é importante não cobrar dos autores de ficção científica de preferem ou de acertarem o que vai acontecer no futuro. Alguns futuristas como Ray Kurzweil gostam de ficar dando datas para quando as coisas vão acontecer, mas ele é bastante controverso e tem muita gente que questiona essas previsões dele. Então é meio que por aí. CT: Você falou no início sobre a importância da diversidade na área. Pode comentar um pouco mais sobre isso? Como você vê o impacto que a diversidade pode trazer nesse trabalho? LZ: Então, se futurologia é uma disciplina que ajuda as pessoas e empresas a construírem um possível futuro, então é importante que tenha diferentes pessoas atuando nessa frente para poder levar em conta diferentes possibilidades de futuro. Eu como mulher branca não tenho o mesmo olhar de uma mulher negra sobre o presente e sobre o futuro. Coisas que eu não estou olhando por algum motivo podem estar no radar de outra pessoa que tem uma outra vivência que a minha. Eu fiz uma matéria sobre isso para a revista cause no ano passado falando como no Brasil temos muitas mulheres atuando na futurologia, mas não é assim no mundo todo - os principais futuristas conhecidos são homens brancos americanos que não levam em conta as particularidades de outras etnias, culturas, religiões, economias etc. Por isso gosto de reforçar que o futuro não deve ser um substantivo singular, mas sim plural, porque existem vários tipos de futuro e não apenas aquele do vale do silício. Temos um futuro diferente na China, em Dubai, em países africanos, no Japão e no Brasil. A Monique Evelle tem um TED talk incrível no qual ela fala sobre o vale do silício e o vale do silêncio, que são as periferias. Não são vales do silêncio porque não produzem nada, mas sim porque são silenciados e a inovação que vem das margens não é considerada inovação, mas sim gambiarra. Por que? Ela questiona justamente isso. CT: Isso me lembra de trabalhos brasileiros de sci-fi, como o filme Janaína Overdrive. Além da inclusão - a protagonista é uma ciborgue transexual - ele traz provocações bem pertinentes aos dias atuais sobre questões de gênero e sexualidade, e as relações corporações-população marginalizada, e tudo dentro do contexto e da cultura cearense. Existem futuristas trabalhando com temas marginalizados como questões de raça, transgeneridade e subculturas próprias do Brasil? Especialmente futuristas que sejam parte desses recortes? LZ: Bem, eu escrevi um texto sobre esse curta uns anos atrás para um site americano justamente entrevistando o diretor do filme e falando sobre essas questões. Tenho uma amiga que é a Beatrys Rodrigues que estuda gênero na academia, então sempre que possível ela traz essas questões também para o trabalho dela em futurologia. Ela está trabalhando, no momento, em uma pesquisa sobre futuro do gênero e questões de gênero em um projeto da Envisioning junto à Ariana Monteiro, que também é pesquisadora da Trop.Soledad, uma plataforma de pesquisa de tendências com foco na América Latina e suas particularidades - ou seja, elas brincam que elas "tropicalizam" as tendências para que elas não só traduzam o que ocorre lá fora, mas que faça sentido dentro do nosso contexto. A Monika Bielskyte é uma pesquisadora estrangeira que também se dedica a falar sobre gênero e diversidade, mas não no Brasil. O mesmo vale para a Martine Rothblatt e seu trabalho sobre post-genderism. No Brasil, conheço essas pessoas, bem como a Monique Evelle que traz muito essa questão racial, e o Fábio Kabral e Morena Mariah que trabalham com o afrofuturismo para pensar um futuro mais voltado à ancestralidade da cultura africana. A Morena, inclusive, tem um projeto chamado Afrofuturo que é pensando nisso. Ela faz parte de um outro movimento chamado Torus, do qual eu também participo, no qual pensamos sobre temporalidade, espírito do tempo e diferentes formas de se ver o mundo. Lá também há muito espaço para diversidade e, apesar de terem pesquisadores morando em diferentes países, todos são brasileiros. A Camila Ghattas também é outra futuróloga que fala sobre gênero e diversidade, atualmente ela está trabalhando na China e tem visto muito essa diferença entre os dois países. Publiquei uma entrevista com ela recentemente, mas não tocamos no assunto de gênero e diversidade. CT: Como os futurólogos trabalham com a ética do uso das tecnologias? A sci-fi costuma tratar dessas questões, mesmo sem criticar a tecnologia em si, mas a forma como é usada, a quais interesses ela serve. As pesquisas na futurologia também tem esse papel mais, digamos, social? LZ: Nesse sentido, sim, os futurólogos por não serem engenheiros e tecnólogos são responsáveis por traduzir essas questões mais técnicas para as pessoas que não têm esse conhecimento tecnológico, e como a maioria tem formação em humanas, então temos mais essa orientação para uma provocação mais ética, filosófica ao mesmo tempo em que também tem uma outra vertente mais voltada para ao entretenimento. Da minha parte, eu sempre trago essas provocações mais filosóficas, críticas e políticas, questões de gênero etc. Acho que nesse sentido é onde encontramos também um ponto de intersecção entre a futurologia e a ficção científica e por isso que eu gosto muito de trazer as obras de fc em pauta: elas fazem bem o papel do futurólogo traduzindo conhecimento técnico de forma fácil, com entretenimento e arte, ao mesmo tempo em que também possibilita a imersão para uma reflexão mais crítica. CT: Voltando ao assunto das relações corporações-população, como é trabalhar com as empresas quando elas são, muitas vezes, consideradas como vilãs, justamente por causa de suas tecnologias que acabam trazendo problemas bastante complexos aos usuários? LZ: Pois é, existe uma questão do design fiction, por exemplo, em que se fala sobre como é importante que esses processos de imaginação do futuro a partir da ficção científica não sejam algo fechado para as empresas, mas que estas devolvam e abram com a sociedade. E isso vale também para a futurologia como um todo. A Camila Ghattas, que mencionei há pouco, fala muito sobre a importância de popularizar a futurologia e de torná-la algo acessível a todas as pessoas - e é isso que ela tem tentado fazer na China com projetos educacionais e focados em empreendedorismo feminino. De qualquer modo, ocorrem essas lapsos, como por exemplo quando um vídeo de um projeto de design fiction do Google vazou e levou à tona essa discussão. Eu não tenho como falar por todos os futurólogos, em especial porque há alguns que são muito mais focados em estratégia de negócios e afins, mas da minha parte, eu prefiro até não me chamar de futurista por ter essa carga mais de negócios, como eu mencionei naquela definição da Aerolito. Na futurologia eu vejo muito mais uma disciplina que incita a reflexão do que ajuda as empresas a continuarem lucrando e prosperando. Talvez uma comparação seria entre os sofistas e os filósofos: como futuróloga, eu não quero te ensinar a discursar e argumentar perfeitamente, mas sim a pensar e refletir e chegar às suas conclusões. Ao provocar a reflexão e o pensamento crítico, eu justamente quero trazer em pauta essas possibilidades negativas que você menciona, mas também outros efeitos positivos que nem sempre são visualizados por fala de conhecimento técnico ou qualquer outro motivo. Ao usar a ficção científica, fica mais fácil de tangibilizar essas narrativas que demonstram possibilidades negativas e positivas de uma tecnologia muito mais do que simplesmente criar a próxima ferramenta que irá gerar engajamento de 200% e fará uma startup se tornar um unicórnio ou uma empresa dobrar sua receita. Na UP, por exemplo, onde eu atuo como head de inovação e futurismo com o projeto UP Future Sight, nós temos a preocupação de sempre entregar projetos que gerem impacto e que este seja positivo - seja ambiental, social, econômico (num sentido de sustentabilidade) etc. Como alguém que adora cyberpunk e se formou pesquisando e escrevendo nesse gênero, eu acabo sempre trazendo essa provocação arquetípica daquela empresa ou corporação que se torna o grande inimigo em uma narrativa (por exemplo Skynet em Exterminador do Futuro) justamente para alertar de que certas decisões podem fazer com que as empresas se tornem mais uma Skynet do que uma empresa realmente desejável e que ajude a sociedade a atingir um cenário futuro mais positivo. Mas a realidade é muito mais complexa do que isso, claro, porém na ficção, com esses arquétipos bem demarcados, fica mais fácil de a gente extrapolar e trazer à tona a questão. CT: Para os que se interessam por futurologia ou àqueles que leram essa matéria e agora querem se tornar futurólogos - o que você recomenda? Quais passos essa pessoa pode seguir? LZ: Não existe uma formação acadêmica para quem quer trabalhar com futurologia, mas existem alguns cursos livres em escolas como a Aerolito, Instituto Europeo de Design, cursos livres na ESPM, na Umbora em Fortaleza e assim por diante. Existem vários cursos e até mesmo disciplinas nos cursos de publicidade e propaganda sobre pesquisa de tendências e isso pode ajudar bastante. Para ler e entender melhor, sugiro ler autores como Amy Webb, Ray Kurzweil, Zoltan Istvan, Douglas Rushkoff ou o próprio Yuval Noah Harari, que ficou bem conhecido recentemente. E existem vários sites tipo Futurism, Singularity Hub, reportagens especiais do UOL Tab, MIT Technology Review, o meu blog UP Future Sight e sua newsletter, a newsletter The Adjacent Possible etc. De antemão, eu diria que você precisa gostar de estudar e pesquisar, porque ser futurólogo é estar constantemente pesquisando, estudando, correndo atrás das novidades e se formando criticamente para pensar o futuro. Acho que é meio que por aí! Lidia Zuin é jornalista e futuróloga, mestre em semiótica e doutoranda em artes visuais pela Unicamp. Head do núcleo de inovação e futurismo da UP Lab, é pesquisadora, editora do blog e curadora de notícias da newsletter UP Future Sight. Atualmente assina coluna quinzenal sobre futurologia, tecnologia e ficção científica no UOL Tab. Também pesquisa tendências de comportamento e tecnologia para a Envisioning e Torus, além de atuar como freelancer na área de produção de conteúdo e pesquisa em futurologia. Foi editora de conteúdo para as redes sociais da WinWin e professora convidada da Aerolito e Sputnik. Foi redatora da Farfetch, Paratii e Bem Phyna. Possui textos acadêmicos publicados em periódicos e livros, tendo apresentado trabalhos em universidades nacionais e internacionais. Publicou contos de ficção científica em coletâneas, além da série de e-books REQU13M. Como palestrante, teve passagem por eventos como o Festival Path, FLIP, Roadsec e também possui dois TED talks. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Vírus bebê | Acompanhe o primeiro vídeo de um vírus crescendo em tempo real A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? Criador do Android mostra o novo Essential Phone — que parece um controle remoto Veja Mais

Líder adianta acordo sobre recursos do pré-sal - 08/10/19

Líder adianta acordo sobre recursos do pré-sal - 08/10/19

Câmana dos Deputados O líder do governo no Senado, senador Fernando Bezerra Coelho, do MDB de Pernambuco, detalhou na Câmara uma proposta de acordo que estaria sendo negociado entre os presidentes da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, a respeito da partilha dos recursos do leilão do petróleo do pré-sal entre estados e municípios – a chamada cessão onerosa. A partilha é prevista em uma Proposta de Emenda à Constituição em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais Veja Mais

Nobel de Medicina 2019 pode ajudar pacientes com anemia e alguns tipos de câncer

Nobel de Medicina 2019 pode ajudar pacientes com anemia e alguns tipos de câncer

canaltech O Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia de 2019 foi entregue na última segunda-feira (7) para os americanos William Kaelin e Gregg Semenza, e também ao britânico Sir Peter Ratcliffe, por descobrirem detalhes de como as células do corpo sentem e reagem aos baixos níveis de oxigênio. A descoberta fornece a base para o desenvolvimento de novos tratamentos para diferentes doenças, como anemia e alguns tipos de câncer. Segundo o comitê do Nobel, os premiados "revelaram o mecanismo para um dos processos adaptativos mais essenciais da vida". Registro da cerimônia que entregou o Prêmio Nobel de Medicina 2019 (Fonte: Vox) BREAKING NEWS:The 2019 #NobelPrize in Physics has been awarded with one half to James Peebles “for theoretical discoveries in physical cosmology” and the other half jointly to Michel Mayor and Didier Queloz “for the discovery of an exoplanet orbiting a solar-type star.” pic.twitter.com/BwwMTwtRFv -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no WhatsApp e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- — The Nobel Prize (@NobelPrize) 8 de outubro de 2019 Os animais precisam de oxigênio para a conversão de alimentos em energia útil, e essa função do oxigênio é entendida há séculos, mas pouco se sabia como as células se adaptam às mudanças nos níveis desse elemento. Por essa descoberta, os doutores William G. Kaelin Jr., da Universidade de Harvard e do Dana-Farber Cancer Institute, Gregg L. Semenza, da Universidade Johns Hopkins, e Peter J. Ratcliffe, do Instituto Francis Crick e da Universidade de Oxford, ganharam o prêmio. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? O céu (não) é o limite | O que está rolando na ciência e astronomia (08/10/2019) Casbaneiro: trojan bancário rouba criptomoedas e já atua no Brasil Instagram está testando modo escuro no app para Android Veja Mais

A Voz do Brasil - 08/10/2019

A Voz do Brasil - 08/10/2019

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YouTube agora tem novo modo escuro no Android 10

YouTube agora tem novo modo escuro no Android 10

canaltech O modo escuro, que o novo Android 10 trouxe, tem deixado muito usuário animado, principalmente quem não aguentava mais aqueles apps claros demais. Tem surpreendido também a velocidade com que os aplicativos estão se adaptando às novidades, com adesão de dois ou três aplicativos por semana. É o caso do Instagram em fases de testes e, agora, também do YouTube. Algumas pessoas estão começando a ver o modo noturno aplicado automaticamente em seus dispositivos, segundo relatos de usuários apurados pelo Android Police. Modo claro no app do Youtube (Fonte: Android Police) Modo escuro no Youtube (Fonte: Android Police) O app do YouTube permite duas configurações diferentes para acessar a novidade. Os usuários podem definir que o modo acompanhe as configurações gerais do aparelho ou podem fixar somente o aplicativo no modo claro ou escuro. Ótima opção para quem prefere alternar entre os modos, de acordo com a necessidade do momento, como uma sala de reuniões ou em ambientes mais escuros. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Vale lembrar que o YouTube para Android já tinha lançado um modo escuro há pouco mais de um ano. Para ativar, o usuário só precisava entrar em Configurações> Geral e alternar para "Modo escuro". A atualização de agora substitui essa opção por um menu "Aparência", que permite a escolha de sua preferência. Em breve, mais aplicativos devem oferecer esta opção permitindo uma experiência completa do modo escuro para os usuários Android. Caso você já um aparelho com Android 10 instalado, pode solicitar a entrada no programa de testes da rede social pela Play Store. Depois, deve procurar um APK compatível em sites como o APK Mirror para experimentar a versão beta da atualização. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Promoção deixa assinaturas da PlayStation Plus mais baratas A gravidade é a mesma em toda a Terra? E por que isso é importante? O céu (não) é o limite | O que está rolando na ciência e astronomia (08/10/2019) Casbaneiro: trojan bancário rouba criptomoedas e já atua no Brasil Instagram está testando modo escuro no app para Android Veja Mais

Bolsonaro sanciona projetos de proteção à mulher em situações de violência

O Tempo - Política Uma das medidas prevê a apreensão de armas de fogo de agressores Veja Mais

PS5 tem detalhes revelados, “desfragmentação” do Android – Hoje no TecMundo

PS5 tem detalhes revelados, “desfragmentação” do Android – Hoje no TecMundo

Tecmundo No programa de hoje, temos novidades reveladas oficialmente pela Sony acerca do PS5, a possibilidade de a Oi ser repartida entre as três principais concorrentes e também a Google tentando padronizar o Android. A Gigante das Buscas só vai liberar licenças do Robô se as fabricantes usarem a versão 10 e também vai buscar fazer com que todo mundo use o mesmo padrão de carregamento rápido. Tem ainda algumas novidades sobre o Brasil.Leia mais... Veja Mais

Impressora a jato de água é desenvolvida na China

Impressora a jato de água é desenvolvida na China

Tecmundo Pesquisadores da Universidade de Nanjing, na China, criaram uma impressora que grava mensagens em papel usando água no lugar de tinta. A nova tecnologia ainda permite a impressão de textos invisíveis sob a luz comum, o que é útil para o envio de mensagens secretas. Além disso, elas podem ser facilmente apagadas. Um papel especial revestido com um composto de manganês é utilizado nesse processo, e as mensagens podem ser lidas apenas sob uma luz ultravioleta. Para apagar a mensagem, basta aquecer o papel com um simples secador de cabelo por alguns segundos. Após o processo, o papel é totalmente reutilizável.Leia mais... Veja Mais

Cemig anuncia investimento de R$ 500 milhões em usinas de energia solar

G1 Economia Os empreendimentos, ao todo 32 usinas, farão parte de uma nova empresa de geração distribuída que ganhou o nome de Cemig S!M. A Cemig planeja investir cerca de R$ 500 milhões até 2020 na construção de usinas solares em Minas Gerais. Os empreendimentos farão parte de uma nova empresa de geração distribuída que ganhou o nome de Cemig S!M e cuja criação foi anunciada nesta terça-feira (8) em Belo Horizonte. A elétrica tem 49% do negócio e o grupo privado Mori Energia, 51%. O anúncio do novo negócio ocorre às vésperas de o governo de Minas, principal acionista da Cemig, tornar público um plano de privatizações no Estado. A Cemig, de acordo com o que já foi antecipado, está na lista das companhias a serem vendidas. Cledorvino Belini, presidente da Cemig, disse a jornalistas, no início da tarde desta terça, que as novas usinas já nascem privatizadas. A previsão é de que o investimento total da Cemig S!M chegue a R$ 1 bilhão. Desse total, a Cemig aporta os R$ 200 milhões neste ano e mais quase R$ 300 milhões em 2020. Os primeiros aportes estão sendo de caixa próprio, mas a direção da Cemig discute com bancos — públicos e privados — futuras linhas de crédito. 17 municípios Ao todo serão 32 usinas solares; nove delas com entrega prevista para até o fim do ano. As demais, no próximo ano. Todas planejadas para a região norte e noroeste de Minas, espalhadas por 17 municípios. Com uma estimativa de potência instalada de 150 MW cada uma, as usinas deverão gerar 300 Gigawatts/hora-ano. Os clientes numa primeira fase serão comerciais e industriais de baixa tensão. Minas já tem outras empresas atuando com geração distribuída, um negócio que cresce em ritmo acelerado no Estado, muito em função da insolação intensa no norte do território. O governo estadual diz ter R$ 30 bilhões em carteira de investimentos previstos em energia solar. Segundo Belini, ao investir em usinas solares e geração distribuída, a Cemig faz frente à concorrência. “Se não fizermos nada, a concorrência chega e leva. Mercado é isso. Você tem que estar presente e disputar mercado”, disse o presidente da Cemig. Veja Mais

Conselho de Ética - Testemunhas no processo contra o deputado Boca Aberta - 08/10/19 - 16:56

Conselho de Ética - Testemunhas no processo contra o deputado Boca Aberta - 08/10/19 - 16:56

Câmana dos Deputados CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR DA CÂMARA DOS DEPUTADOS TEMA: "Oitiva de testemunhas" PAUTA SUJEITA A ALTERAÇÕES: 1 - Oitivas das seguintes testemunhas arroladas pelo Deputado Alexandre Leite, Relator do Processo nº 02/19, referente às Representações nº 02/19 e 03/19 (apensada), ambas do Partido Progressistas - PP, em desfavor do Deputado Boca Aberta - PROS/PR: Sr. Roberto Massaki Tanaka Filho - médico plantonista (confirmado) Sr. Marcos Monteiro - técnico em enfermagem (confirmado) Sr. Salomão Rodrigues Filho - Representante do Conselho Federal de Medicina (confirmado) Veja Mais

Defesa do Consumidor - Rastreamento de veículos de carga - 08/10/2019 - 16:07

Defesa do Consumidor - Rastreamento de veículos de carga - 08/10/2019 - 16:07

Câmana dos Deputados Participe! Envie sua pergunta pelo e-Democracia: https://edemocracia.camara.leg.br/audiencias/sala/1286 Tema: Monitoramento e rastreamento de veículos de carga Local: Anexo II, Plenário 06 Início: 08/10/2019 às 16h13 Informações: TEMA: "Monitoramento e rastreamento de veículos de carga e a importância do PLP 191/15 " Requerimento nº 78/19 do deputado Aureo Ribeiro Convidados: 1) Sr. Arthur Cezar Rocha Cazella (CONFIRMADO) Coordenador-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho da Secretaria Especial da Receita Federal 2) Sr. Luciano Garcia Miguel (CONFIRMADO) Subcoordenador Adjunto da Secretaria de Fazenda de São Paulo 3) Sr. Rogério Volponi (CONFIRMADO) Representante da Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e de Tecnologia de Rastreamento, Monitoramento e Telemetria (GRISTEC) 4) Sra. Thalyta Alves (CONFIRMADA) Núcleo de Desenvolvimento Econômico da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) Veja Mais

Reforma Tributária PEC 045/19 - Estímulos Regionais e Fluxo Orçamentário - 08/10/2019 - 14:54

Reforma Tributária PEC 045/19 - Estímulos Regionais e Fluxo Orçamentário - 08/10/2019 - 14:54

Câmana dos Deputados Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 45-A, de 2019, do Srº Baleia Rossi e outros, que "altera o Sistema Tributário Nacional e dá outras providências" Reunião Deliberativa I - Audiência Pública * SERGIO LEITÃO, Advogado, fundador e diretor do Instituto Escolhas *ALBERTO MACEDO, Assessor Especial da Secretaria de Finanças do Município de São Paulo - Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais *FERNANDO FACURY SCAFF, Professor de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Universidade de São Paulo Veja Mais