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FLAMENGO SOFRE MAS BATE O CSA EM CASA! Veja a entrevista de Jorge Jesus

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Eleições na Argentina: Alberto Fernández derrota Macri e é novo presidente

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Como a invenção do laser gerou um conflito que durou 30 anos

Glogo - Ciência Tudo começou com uma sugestão de Albert Einstein em uma pesquisa de 1917, quando criou as bases para produzir o raio de luz. O laser é uma das invenções mais revolucionárias do século 20 Gerardo Barreto/Unsplash Quem é o inventor de algo: o autor da ideia inicial, quem recebe a patente ou quem acaba transformando essa ideia em realidade? No caso da invenção dos raios laser, até hoje, não há uma resposta clara a esse respeito: se você pesquisar, encontrará várias pessoas descritas como 'inventoras do laser'. Tudo começou com uma sugestão feita por Albert Einstein em uma pesquisa intitulada "Sobre a teoria quântica da radiação", em 1917, quando ele deu as bases para produzir o raio de luz que usamos hoje – seja em delicadas cirurgias, ou para medir a distância entre a Terra e a Lua. A partir de então, vários cientistas de diferentes partes do mundo começaram a explorar o que Einstein havia antecipado. Mas foi somente nas décadas de 1940 e 1950 que os físicos encontraram uma maneira de colocar o conceito em prática. Sem apoio, pesquisa que pode resolver problema mundial das superbactérias trava no Brasil Um dia em 1957 Na noite de 13 de novembro de 1957, um cientista chamado Gordon Gould não conseguia dormir em sua cama em Nova York. De repente, uma ideia lhe veio à cabeça. Ele pegou um caderno e começou a preenchê-lo com esboços, equações e cálculos. Depois de uma semana de intenso trabalho, com seu caderno em mãos, ele foi a uma loja de doces, na qual pediu ao proprietário – que também era notário público – para selar cada uma das 9 páginas nas quais estava registrado o produto de seu trabalho. O título que ele escolheu foi "Alguns cálculos aproximados sobre a viabilidade de um LASER: amplificação de luz por emissão estimulada de radiação". Ele cunhou a palavra, que era um acrônimo de "Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation". Um outro dia em 1957 Simultaneamente, também em Nova York, um físico de 34 anos chamado Charles Townes pensava intensamente sobre o mesmo assunto. Em outro dia em 1957, ele discutiu suas ideias com um colega, amigo e cunhado Arthur Schawlow, que encontrou a chave para fazer um laser: colocar os átomos que ele queria estimular em uma cavidade longa e estreita com espelhos refletivos para fortalecer o processo de emissão de fótons (partículas de luz), produzindo uma reação em cadeia. Mas acontece que essa ideia foi a mesma que Gordon Gould teve. Só que, diferentemente de Gould, Townes e Schawlow sabiam que, para patentear algo nos Estados Unidos, você não precisava efetivamente fabricar sua invenção: bastava provar que era possível fabricá-la. Então foram eles que a patentearam. Três décadas de disputas Nas décadas seguintes, indústrias inteiras foram construídas em torno do laser. Em 1964, Townes dividiu o Prêmio Nobel de Física com os russos Aleksandr M. Prokhorov e Nicolai G. Basov pelo desenvolvimento dessa invenção. Schawlow ganhou o mesmo prêmio em 1981 por seus avanços no uso de lasers. Enquanto isso, embora Gould tivesse sido o primeiro a descobrir como fazer um laser e cunhar o termo, ninguém acreditava nele. Foram necessários 30 anos, muitas batalhas judiciais, milhões de dólares e uma luta épica com o governo dos Estado Unidos e a indústria do laser antes de alcançar o reconhecimento de uma das invenções mais revolucionárias do século 20. Uma dívida enorme O problema era que, se o que Gould alegava fosse declarado válido, todos os que haviam fabricado ou usado um laser anteriormente lhe seriam devedores. E quanto mais tempo levasse para o caso ser decidido, maior seria a dívida. Em 1977, 20 anos após o caderno de Gould ser registrado, o Escritório de Patentes dos EUA declarou que ele primeiro teve a primeira ideia de um tipo de laser, o que lhe dava o direito de cobrar royalties de todas as empresas que o fabricavam. Em 1979, ele venceu outra batalha, e a decisão final veio em 1985, quando a Justiça negou provimento aos casos de reexame da patente de Gould. Ele tinha vencido. E, embora tivesse apenas 20% dos direitos sobre suas patentes, ele se aposentou com US$ 46 milhões. O primeiro Desta forma terminou uma das maiores guerras de patentes da história. Em 2013, os Estados Unidos mudaram seu sistema de conceder a patente ao primeiro a inventar para entregá-la ao primeiro a arquivar a ideia, em parte para evitar casos retroativos de décadas, como o de Gould. Foi a última nação industrializada a mudar para esse sistema. E deve-se notar que nem Gould, nem Townes, nem Schawlow foram os primeiros a fabricar a máquina a laser: quem conseguiu torná-la realidade foi outro físico chamado Theodore Maiman, em 1960. Então, ele deveria levar o título de inventor do laser? Um processo, não um ato "Uma opinião comum entre os historiadores de ciência e tecnologia é que geralmente é um erro tentar vincular uma invenção ou uma descoberta científica a um único indivíduo ou instante no tempo", escreveu a historiadora Joan Lisa Bromberg, autora de "O Laser nos Estados Unidos, 1950-1970 ". Ela citou Hugh GJ Aitken, professor da Universidade Americana de Amherst, em Massachusetts, que escreveu: "Nós tendemos a pensar na invenção como um ato, ao invés de um processo devido ao viés incorporado às nossas leis de patentes". "Para garantir os direitos de propriedade de uma nova descoberta, é importante poder estabelecer prioridades ao longo do tempo... No entanto, esse viés não deve corromper nossas interpretações históricas... a invenção (é) um processo com uma duração considerável no tempo, em que muitos indivíduos contribuem de maneira substancial." O caso da invenção do laser é um bom exemplo disso. Para Bromberg, nem Gould, nem Townes, nem Schawlow, nem Theodore Maiman fabricaram um laser por conta própria. O laser foi criado devido a todas as suas contribuições – e também às de outros cientistas. Apesar da longa disputa, o laser rapidamente capturou a imaginação do público, talvez por causa de sua semelhança com os "raios de calor" da ficção científica. Mas as aplicações práticas levaram anos para serem desenvolvidas. Uma jovem física chamada Irnee D'Haenens, enquanto trabalhava com Maiman no laser, brincou que o dispositivo era "uma solução em busca de um problema"... e que finalmente encontrou vários. Mas a verdade é que hoje vivemos em um mundo em que o laser é tão onipresente que é difícil imaginá-lo sem ele. Pesquisadores desenvolvem método com laser para evitar desperdício de órgãos Veja Mais

Queiroz se diz abandonado e mostra vontade de reorganizar PSL, diz jornal

O Tempo - Política Policial aposentado está no centro de uma investigação contra Flávio Bolsonaro por supostas práticas de lavagem de dinheiro, peculato e organização criminosa Veja Mais

Embraer: com joint venture com Boeing, será possível trabalhar oportunidades

R7 - Economia O vice-presidente para América Latina e Caribe da Embraer, Reinaldo Krugner, afirmou neste domingo que o processo de formação da joint venture com a norte-americana Boeing continua, com as empresas buscando aprovação das autoridades do setor."Nós estamos trabalhando de maneira separada - por força de lei, inclusive - e estamos absolutamente respeitando este processo", afirmou Krugner, durante evento em Brasília neste domingo, dia 27. "Estamos aguardando. No início do ano (de 2020), em algum momento, será aprovada esta joint venture", acrescentou. De acordo com Krugner, a partir da aprovação será possível começar a trabalhar "oportunidades conjuntas".O acordo entre as duas companhias, anunciado em julho de 2018, prevê a criação de uma joint venture que englobará o braço de aviação comercial da Embraer. A Boeing deterá 80% da nova empresa, denominada Boeing Brasil Commercial, enquanto a Embraer terá os 20% restantes. As companhias também trabalham em uma segunda joint venture, com participação de 51% da Embraer, destinada a promover e desenvolver mercados para o avião militar KC-390.A conclusão do acordo, no entanto, ainda dependerá do cumprimento de uma série de etapas. No início de outubro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) foi notificado pela Embraer e pela Boeing sobre o ato de concentração pelo qual as empresas pretendem fechar a parceria estratégica nos setores de aeronaves comerciais e militares. Com a notificação, o Cade começou a analisar a operação.Já a União Europeia abriu, também neste mês de outubro, uma investigação para avaliar o acordo da Embraer com a Boeing. A Comissão disse estar preocupada com a possibilidade de a transação reduzir a competição no mercado de aeronaves comerciais.Durante o evento deste domingo, Reinaldo Krugner também destacou o potencial das aeronaves da nova família E2 da Embraer. O E2 já tem como clientes oito companhias aéreas: Air Astana (Casaquistão), Air Kiribati (Kiribati), Fuzhou (China), Binter (Espanha), Helvetic (Suíça), Air Peace (Nigéria), Wideroe (Noruega) e Azul (Brasil). De acordo com Krugner, a fabricante de aeronaves também negocia com outras companhias.Krugner participou neste domingo de um evento da Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (ALTA), o "16º ALTA Airline Leaders Forum", em Brasília. O evento vai até 29 de outubro. Veja Mais

Manifestantes ampliam demandas e Piñera não consegue conter protestos

O Tempo - Mundo Presidente chileno anunciou na terça-feira uma agenda social que inclui medidas como descontos na luz e nos medicamentos Veja Mais

Com câncer, presidente do Uruguai diz que espera passar faixa a vencedor

O Tempo - Mundo Eleições deste domingo (27) no Uruguai têm como favorita a coalizão de centro-esquerda Frente Ampla, no poder desde 2005 Veja Mais

Crise nas Infinitas Terras: Saiba por que esse será o maior crossover da TV

Crise nas Infinitas Terras: Saiba por que esse será o maior crossover da TV

canaltech Desde que Arrow começou a fazer parte do mesmo universo de Flash, o canal CW só vem aumentando o chamado Arrowverse, que conta também com Supergirl, DC’s Legends of Tomorrow e, agora, Batwoman. Há algumas temporadas vemos a adaptação de alguns dos grandes arcos dos quadrinhos, a exemplo de Invasão e Elseworlds. Agora, a treta é maior e promete ser o maior cruzamento de séries já visto na TV, com Crise nas Infinitas Terras. Bem, o evento de nome homônimo nos quadrinhos saiu em 12 edições, entre 1985 e 1986, e é simplesmente o mais importante que já aconteceu na história da DC Comics. Resumidamente, a editora precisava encontrar uma maneira de deixar seu universo mais compreensível para novos leitores, sem deixar para trás o cânone dos personagens. Isso porque, ao longo de cinco décadas, os personagens foram mudando bastante ao longo da Era de Ouro (1938-1956) e de Prata (1956-1970) das HQs e a Crise basicamente encerrou a Era de Bronze (1970-1985) e iniciou a Era Moderna (1985-atual). Além disso, a DC Comics adquiriu várias propriedades intelectuais entre 1938 e 1985 — como Shazam e os personagens da Charlton Comics (que inspiraram Watchmen e foram transformados no Besouro Azul, Questão, entre outros) — e precisava encontrar uma maneira de alinhar isso tudo de forma menos confusa. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- (Imagem: Divulgação/DC Comics) Eis que Marv Wolfman e George Pérez trouxeram a solução, explicando que o universo DC Comics na verdade é formado por 52 Terras paralelas e infinitas linhas temporais. Na trama, o Monitor, com a ajuda de Pária e Precursora, reuniram os principais heróis para derrotar o Antimonitor, que ameaça a existência do Multiverso com uma onda de destruição antimatéria. Na conclusão, Supergirl acaba morrendo e o Flash se sacrifica para evitar o disparo fatal do canhão de energia. A saga foi aclamada pela crítica e pelo público e resolveu o problema da DC Comics ter tido tantas versões diferentes dos mesmos personagens e propriedades que não faziam parte da cronologia, criando um rico playground para os autores. Veja só, desde que o pessoal da DC Films começou a fazer o mesmo no cinema, as coisas começaram a dar certo também. Adaptação deve mudar algumas coisas A versão do canal CW é levemente inspirado na trama original, com o Monitor avisando os heróis sobre a chegada da onda antimatéria e do Antimonitor. Ele alerta o Flash que ele precisa se sacrificar para salvar o Multiverso, em uma alusão à primeira temporada, em que o Corredor Escarlate viu nas páginas de um jornal de 2024 que “Flash sumiu durante a Crise”. Com os eventos da quinta temporada de Flash, essa data foi adiantada para 2019 e, bem, aqui estamos. Ao final do evento do ano passado, Crise na Terra-X, vimos que o Arqueiro Verde fez em segredo um pacto com o Monitor, em um plano que promete levá-lo à morte, ao invés de Barry Allen. Assim, Oliver Queen passa a visitar o Multiverso, buscando ajuda de várias versões dos personagens de outras Terras para deter a ameaça. Ou seja, isso marca também o fim de Arrow, que deve ser substituído por Arqueiro Verde e os Canários, com base nas heroínas do seriado. O Monitor faz um pacto com Arqueiro Verde (Image: Reprodução/The CW) Vale destacar que a Crise no CW, assim como ocorreu nas revistas, tem também uma importante função para a companhia. Unindo o cânone transmídia de diferentes plataformas, a Warner Bros reposiciona sua marca no mundo do entretenimento, assumindo de vez que não fará questão de seguir um universo compartilhado, como o do Universo Cinematográfico Marvel. Em vez disso, vai apostar em distintas versões das mesmas franquias em arcos que podem ou não se comunicar — o que, na verdade, sempre foi o charme da DC Comics. De Batman ‘66 a Reino do Amanhã Talvez o maior mérito da CW nesse evento seja conseguir reunir astros de produções que marcaram época na Warner Bros, tanto na TV quanto no cinema. Abaixo, as participações especiais: Batman ‘66: A primeira série de sucesso do Batman terá o representante Burt Ward (o Robin daquela época) em um papel ainda não revelado Mulher-Maravilha ‘70: rumores dizem que Lynda Carter também pode aparecer na atração Flash ‘90: John Wesley Shipp, que já participa de Flash desde seu início, tanto como pai de Barry Allen como Joel Ciclone da Terra 2, reprisa o papel de Barry Allen Batman ‘89: uma das cenas vazadas até agora mostram um recorte de jornal falando sobre o casamento de Bruce Wayne com Selina Kyle, com uma foto de Michael Keaton como Bruce Wayne — uma referência à adaptação de Tim Burton Batman Animated ‘90: Kevin Conroy, que dublou por anos o Homem-Morcego, aparece na Crise como um Bruce Wayne coroa — o que remete ao Cavaleiro das Trevas ou Batman Beyond Kevin Conroy como um velho Bruce Wayne (Imagem: Reprodução/The CW) Smallville: Tom Welling e Erica Durance, que viveram o jovem Superman e Lois Lane, estão confirmados no crossover Aves de Rapina: a atração da WB não era assim grande coisa, mas teve lá seu charme no começo dos anos 2000. Ashley Scott reprisa o papel de Caçadora Lúcifer: embora Tom Ellis negue, há grandes chances do personagem de sucesso na Netflix aparecer na trama, com a ajuda de um certo Constantine e as Lendas de DC’s Legends of Tomorrow Lanterna Verde: O ator David Ramsey, intérprete de John Diggle em Arrow, possivelmente encarnará a versão de John Stewart na TV Raio Negro: o herói que teve uma série de relativo sucesso também aparece no evento e confirma sua entrada no Arrowverse Reino do Amanhã: Brandon Routh, que já vestiu o manto do Homem de Aço em 2006 e atualmente é Eléktron em DC’s Legends of Tomorrow, será o Superman da sensacional minissérie Reino do Amanhã, publicada em 1996. Com isso, a Crise terá três Supermen: Brandon Routh, Tom Welling e Tyler Hoechlin — e de quebra duas Lois: Erica Durance e Elizabeth Tulloch Brandon Routh interpreta Superman novamente, na versão de Reino do Amanhã (Imagem: Reprodução/The CW) Jonah Hex: Johnathon Schaech, que já esteve na pele do pistoleiro da Vertigo Comics, também vai dar o ar da graça Pária: Tom Canavagh, o incansável e irritante Dr. Harrison Wells de Flash, fará o papel do cientista da obra original Espectro: a ira de Deus personificada já apareceu na infelizmente finada série Constantine e será representada aqui por Stephen Lobo, ator conhecido por Supernatural e Arquivo X Eléktron Ryan Choi: a versão mais jovem do personagem será introduzido no evento por meio de Osric Chau, também de Supernatural Precursora: Audrey Marie Anderson, esposa de John Diggle em Arrow, será a aliada Lyla Isso tudo — mais os elencos de Arrow, Batwoman, Flash, Supergirl e DC’s Legends of Tomorrow — devem formar a maior reunião que já vimos de séries de produções de diferentes gerações. É claro que seria legal ter alguém do Universo Estendido DC, como a Mulher-Maravilha Gal Gadot, ou um representante do streaming DC Universe, a exemplo de um personagem de Patrulha do Destino ou Titans. Por outro lado, ainda bem que não vemos Halle Berry como Mulher-Gato novamente. Não me aguento, quero ver logo, quando será exibido? As novas temporadas das séries do CW já começaram e a Crise está em andamento, com revelações chocantes logo nos primeiros episódios de Arrow e Flash. Isso tudo culminará em cinco episódios especiais, divididos em dois blocos. (Imagem: Reprodução/The CW) A primeira parte vai ao ar nos dias 8, 9 e 10 de dezembro em Supergirl, Batwoman e Flash, respectivamente; e a conclusão fica para dois episódios em sequência, no dia 14 de janeiro, em Arrow e DC’s Legends of Tomorrow. E aí, já está contando as horas? Nós também. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix? Como começar a fazer lives de games? Facebook, Twitch e YouTube respondem Donos de produtora pornô são presos por tráfico sexual e abuso de mulheres Veja Mais

Divulgado edital de concurso da Prefeitura de Cacimba de Dentro, PB

G1 Economia São 71 vagas e salários de até R$ 10 mil. Prefeitura de Cacimba de Dentro, Paraíba Divulgação Foi divulgado o edital do concurso para a Prefeitura de Cacimba de Dentro, no Brejo paraibano, que oferece 71 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 998 a R$ 10 mil e as inscrições abrem no dia 11 de novembro. Veja o edital do concurso para a prefeitura de Cacimba de Dentro De acordo com o edital, o cargo com mais vagas é o de gari, com 10 oportunidades para pessoas com ensino fundamental incompleto, sendo duas para pessoas com deficiência. Já o cargo com maior salário é o de médico do ESF, com quatro vagas para graduados em medicina com registro no CRM. Além destes cargos, também há vagas para agente de portaria, coveiro, motorista D, operador de máquinas, pedreiro, servente de pedreiro, vigia, agente administrativo, técnico em secretariado escolar, assistente social, assessor jurídico, assessor contábil, bioquímico, educador físico, farmacêutico, médico veterinário, odontólogo ESF, professor B (história, português, inglês, matemática, educação física, geografia, ciências e libras), professor A - fundamental I e psicólogo. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site da organizadora, das 10h do dia 11 de novembro às 23h59 do dia 11 de dezembro. A taxa de inscrição custa R$ 65 para cargos de nível fundamental, R$ 85 para cargos de nível médio ou técnico e R$ 105 para cargos de nível superior. As provas estão previstas para acontecer no dia 9 de fevereiro de 2020. Concurso da Prefeitura de Cacimba de Dentro Vagas: 71 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 998 a R$ 10 mil Prazo de inscrição: 11 de novembro a 11 de dezembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 9 de fevereiro de 2020 Edital do concurso da Prefeitura de Cacimba de Dentro Veja Mais

Qinho amplia abordagem fonográfica do repertório de Marina Lima com dois singles inéditos

G1 Pop & Arte Ausentes do álbum de 2018, as músicas 'Pessoa' e 'O chamado' ganham registros acústicos calcados no toque do violão. Silva começou a se tornar um ídolo pop, fora da bolha indie, quando em 2015 abordou o repertório de Marisa Monte em programa de TV que virou show que, por sua vez, gerou álbum de estúdio e depois CD ao vivo e DVD. O cantor, compositor e músico carioca Marcus Coelho Coutinho, vulgo Qinho, não chegou a ascender ao mainstream do universo pop brasileiro ao percorrer o mesmo caminho de Silva com abordagem do cancioneiro de Marina Lima. Mas Qinho também ganhou público, visibilidade e prestígio ao interpretar a obra de Marina Lima em programa de TV que se desdobrou em show e, na sequência, EP (Fullgás, lançado em 2017) e álbum (Qinho canta Marina, editado em 2018). O reconhecimento foi justo porque Qinho preservou a modernidade do cancioneiro da artista na moldura eletrônica da produção musical capitaneada pela dupla T.R.U.E – formada pelo próprio Qinho (voz e guitarra) com Gui Marques (teclados e bass synth). Capa do single 'O chamado', de Qinho Divulgação Por isso mesmo, é compreensível que Qinho estenda o mais bem-sucedido projeto da carreira do cantor com as edições simultâneas de dois singles com registros inéditos das canções O chamado (Marina Lima e Giovanni Bizzotto, 1993) e Pessoa (Dalto e Cláudio Rabello, 1983), ambas incluídas por Marina no repertório do 11º álbum da artista, O chamado. As duas músicas já faziam parte do roteiro do show, mas não entraram no EP e tampouco no álbum. Talvez porque ambas sejam cantadas em outra frequência musical. Em vez dos beats eletrônicos do álbum, Qinho preferiu calcar as gravações dos dois singles no som orgânico do violão. O formato acústico se adequou especialmente bem ao registro de Pessoa, música lançada na voz de um dos autores da composição, Dalto, dez anos antes da gravação de Marina. Pessoa ressurge melodiosa e delicada na voz de Qinho em registro à altura da canção. Já O chamado parece se ressentir da falta de uma batida encorpada nessa gravação desossada, mas o single de Qinho tem o mérito de evidenciar a singularidade da melodia da canção. Capa do single 'Pessoa', de Qinho Divulgação Veja Mais

A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix?

A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix?

canaltech Nos últimos meses, nós estamos vendo o surgimento de uma enxurrada de serviços de streaming de vídeo que querem morder uma fatia do bolo que a Netflix domina. Conglomerados gigantescos de mídia como a Disney e Warner e marcas lendárias de Tecnologia como a Apple já anunciaram seus representantes nessa guerra pelo coração - e o bolso - dos consumidores. E cada vez que um desses serviços surge, é considerado como a grande ameaça ao domínio do Netflix, aquele que levará a empresa de Reed Hastings e cia. à falência e mais uma série de previsões apocalípticas. No final, elas não passam de um monte de bobagens. Isso porque quase todas as análises feitas levam em conta a apenas força da marca que está lançando o serviço, sem considerar a expertise nesse mercado, acordos de licenciamento, o caixa para investir em produções próprias, o plano de expansão mundo afora e, o mais importante: a força do acervo de cada uma. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Logo, nas próximas linhas, você verá quem, de fato, pode representar uma ameaça à liderança da Netflix neste mercado e quem apenas será um serviço complementar, ou seja, você pode até assiná-lo, mas sem deixar de usar a criadora de Stranger Things e cia. Importante: consideramos apenas as plataformas que já estão em diversas partes do mundo e têm potencial de chegada ao Brasil. Ou seja, alguns como o CBS All Access, que devem ficar restritos apenas aos EUA, foram deixados de fora. Além disso, não consideramos também serviços onde o usuário precisa pagar pelo aluguel do conteúdo, como o Looke e o Google Play Filmes. Vamos a eles! Disney+ O que é?Em 2017, a Disney anunciou que iria remover seus títulos do catálogo da Netflix para criar seu próprio serviço de streaming, o Disney+, que foi oficializado esse ano. A plataforma - que hoje é dona de algumas das principais marcas da cultura pop - Marvel, Star Wars, Pixar e Fox - terá em seu acervo todos os títulos dessas grifes, além de suas próprias obras, que também são clássicas. Isso inclui filmes e séries campeões de bilheteria, além de conteúdos inéditos já em produção e que, claro, serão exclusivos.Quando ele chega ao Brasil?No Brasil, a chegada do serviço está prevista 2020, enquanto nos Estados Unidos o Disney+ já tem a data marcada para o dia 12 de novembro de 2019, custando US$6,99 por mês ou US$ 69,99 por ano. Mas o usuário pode optar por um pacote que inclui ainda o Hulu e ESPN Watch e que custará US$ 12,99É uma ameaça à Netflix? Não. E sim... The Mandalorian: um dos conteúdos originais do Disney+, baseado no universo de Star Wars / Crédito da foto: divulgação Por que?Para explicar por que o Disney+ NÃO será uma ameaça à Netflix, podemos usar a seguinte analogia: você conseguiria viver a base de uma dieta de fast food, comendo McDonald´s, KFC, Taco Bell e outros todos os dias? Provavelmente não. E o acervo do Disney+ é basicamente isso: um monte de fast food audiovisual que, apesar de gostoso, é limitado e você fica de saco cheio em pouco tempo. Fará falta à plataforma da criadora do Mickey filmes e séries com mais profundidade, mais adultos e mais diversificados. Lógico que será muito legal acompanhar a série exclusiva da Viúva Negra, aquele desenho da Pixar ou um episódio de Os Simpsons, mas você não vai quer consumir apenas isso, a não ser que seja uma criança de 8 anos. Logo, o Disney+ funcionará mais como um complemento ao Netflix, do que um rival em si. No entanto, o Disney+ será uma séria ameaça à Netflix se ela conseguir comercializar mundo afora o pacote que inclui o Hulu (veja abaixo) e a ESPN. Isso porque, nesse caso, o usuário teria à disposição uma plataforma mais completa, com filmes e séries para todas as idades e gostos. E, de quebra, os fãs de esporte terão acesso a uma série de atrações, como a Premier League, NFL (futebol americano), NBA (basquete) e muito mais. No entanto, a Disney terá de rebolar para fazer com que os acordos de licenciamento de seu acervo - que funcionam de forma diferente em cada país - sejam unificados de forma que a empresa ofereça esse pacote ao maior número de países possível. Hulu O que é? O Hulu é um dos maiores rivais da Netflix nos Estados Unidos e inaugurado oficialmente em 2008. Até o primeiro semestre deste ano, a plataforma era controlada pela Comcast, Fox e Disney, onde cada uma tinha 33% das ações. No entanto, com a compra da Fox pela Disney, a ComCast também resolveu vender a sua parte à criadora do Mickey, que agora possui controle total do serviço. O Hulu conta com títulos premiados, como The Handmaid’s Tale, Modern Family, Fargo, entre outros.Quando ele chega ao Brasil?Sem previsão. O Hulu está disponível apenas nos EUA e o usuário pode decidir entre dois planos de assinatura, com 30 dias de teste grátis: US$5,99 por mês para acessar a plataforma e todo o acervo ou US$44,90 para ter acesso não só ao catálogo, como também à televisão ao vivo.É uma ameaça à Netflix? Não. E sim... The Handmaid’s Tale é um dos carros-chefe do Hulu / Crédito da foto: divulgação Por que?O Hulu nunca foi uma ameaça real ao Netflix nos EUA e, sim, um complemento. Logo, não há por que apostar nele mundo afora, caso a Disney resolva comercializá-lo de forma independente, mesmo que a plataforma tenha um acervo decente e produza coisas bacanas, como "The Handmaid’s Tale". No entanto, o Hulu pode se tornar uma ameaça em potencial, caso a Disney organize os acordos de licenciamento do seu acervo mundo afora e consiga comercializar o pacote que inclui ele, a ESPN e o Disney+. Apple TV+ O que é?A Apple TV+ é o serviço de streaming da Apple e que está está sendo aguardado ansiosamente pelos fãs da marca (e pelos viciados em streaming). Ao contrário da concorrência, a empresa vai apostar somente em conteúdos originais, sem licenciar material de outros estúdios. Para isso, a companhia já anunciou grandes nomes de Hollywood que participarão das obras de seu catálogo, entre séries, filmes e documentários. Gente do quilate de Jennifer Aniston, Reese Whitherspoon e Steve Carrell (The Morning Show); ou Jason Momoa, que estrelará See. Há também a série Dickinson, com Hailee Steinfeld e For All Mankind, uma série sobre a corrida espacial nos anos 1960, entre outras atrações.Quando ele chega ao Brasil?Assim como no resto do mundo, o Apple TV+ chega ao Brasil no dia 1° de novembro, com todo conteúdo devidamente localizado. Inicialmente, ele custará R$ 9,90 por mês, mas quem comprou qualquer dispositivo da Apple (iPhones, iMacs, Macbooks, Apple TV, iPad, Apple Watch e até o iPad touch) desde o dia 10 de setembro, terá direito a um ano grátis do serviço. A ativação pode ser feita a partir do dia 1° de novembro e o usuário terá três meses para se logar à plataforma a partir desta data.É uma ameaça à Netflix? Por enquanto, não. The Morning Show: a aposta apenas em conteúdo original da Apple TV+ é arriscada. Mas pode funcionar / Crédito da foto: divulgação Por que?Com a queda de venda dos iPhones - sua principal fonte de receitas - a Apple passou a olhar com mais atenção para o setor de serviços. Com isso, a empresa lançou o Apple Music (streaming de músicas), o Apple Arcade (jogos) e, agora, está investindo pesado no Apple TV+. Porém, a estratégia de apostar somente em conteúdos originais é arriscada. Primeiro, porque produzir esse material leva tempo e demanda um belo investimento em produção. Segundo, porque sempre há o risco (que não é pequeno) do filme ou da série, simplesmente, não cair no gosto do público - o que significa que não atrairá novos assinantes. Além disso, a empresa precisará ter lançamentos constantes para manter o interesse da audiência o que significa mais gastos. Para completar, a Apple é uma empresa especializada na fabricação de hardware e software e não tem a expertise em produções audiovisuais de suas concorrentes. E essa falta de experiência pode levar a muitas decisões de produção erradas o que significa - adivinha? - milhões e milhões de dólares jogados fora. Menos mal que fluxo de caixa não é exatamente um problema para a Maçã, que pode se dar ao luxo de perder dinheiro no primeiro ou segundo ano da Apple TV+. Tanto isso é verdade que o baixo preço cobrado pelo serviço nos primeiros 12 meses mostra que a empresa está mais interessada em construir sua base de assinantes, do que faturar. Agora, se essa estratégia de ter apenas conteúdo próprio funcionar - desde que acerte a mão nas obras, evite atrasos de lançamento e mantenha um fluxo constante de novos materiais - a Apple passa a se tornar um concorrente de peso para Netflix e outras. Isso porque, ao contrário da concorrência, ela não precisará negociar direitos de licenciamento com estúdios, o que significa gastar fortunas, comprometendo seu faturamento - a própria Netflix já gastou centenas de milhões de dólares para ter Friends, Seinfield e The Office em seu acervo, por exemplo. Se a Apple tiver paciência e se cercar de gente que conhece o metiê, a briga vai ficar bacana. Prime Video O que é?O Prime Video é o representante da Amazon na guerra do streaming de vídeo. Ele surgiu em 2006, nos Estados Unidos e mudou de nome diversas vezes até chegar à alcunha atual. O Prime Video, assim como a Netflix, aposta no mix de conteúdos licenciados de outros estúdios, com títulos originais, desenvolvidos na Amazon Studios. Entre eles, estão atrações que fazem muito sucesso e faturaram diversos Emmys e Globos de Ouro, como Deuses Americanos, The Marvelous Ms. Maisel, Fleabag, Good Omens, entre outros. Além disso, um filme desenvolvido pela marca, Manchester À Beira-Mar, levou dois Oscars para Jeff Bezos em 2017 - Melhor Ator (Casey Affleck) e Melhor Roteiro Original (Kenneth Lonergan). Em 2019, o Prime Video foi incluído no pacote Amazon Prime, que traz um serviço de entrega com frete grátis ilimitado em compras feitas no site da Amazon - além do Prime Music (streaming de música), o Twitch Prime (games) e o Prime Reading (livros e revistas). A assinatura desse combo custa apenas R$9,90 por mês - antes, apenas o Prime Video custava R$ 14,90. Quando ele chega ao Brasil?No Brasil, o serviço só foi lançado em dezembro de 2016, custando R$7,90 nos primeiros seis meses de assinatura, e posteriormente, R$14,90. É uma ameaça à Netflix? Sim The Marvelous Mrs. Maisel: o Prime Video manda bem quando o assunto é conteúdo original / Crédito da foto: Divulgação Por que?Porque, assim como a Netflix, o Prime Video aposta no mix de conteúdos próprios e licenciados de outros estúdios. Só que a empresa, hoje, tem uma vantagem poderosa sobre a Netflix: “pais generosos” chamados Amazon e AWS (sua lucrativa divisão de serviços na nuvem), que são, praticamente, um poço sem fundo de dinheiro e dispostos a investir pesado para roubar a liderança do mercado de streaming da sua maior rival. Outra vantagem do Prime Video é que se antes ele era algo vendido separadamente, hoje a plataforma faz parte da estratégia para impulsionar o Amazon Prime, talvez o mais popular serviço da Amazon. Ou seja, quando o usuário adquire o Amazon Prime, ele leva junto o Prime Video, o que faz com a sua base de assinantes aumente no embalo do seu “irmão” mais forte. Para completar, o Prime Video é muito mais cuidadoso na escolha dos projetos que levarão o seu selo de conteúdo original. Seja uma produção 100% da Amazon Studios, seja feita em parceiras com outros estúdios ou canais, é possível notar que as séries, filmes e documentários que saem de lá tem um olhar mais apurado em termos de qualidade, principalmente as atrações mais focadas no público adulto, com um nível de produção mais próximo ao que é feito pela HBO, a referência do mercado. Ou seja, é um processo oposto ao que é feito pela Netflix que, na pressa de criar o maior número possível de conteúdos próprios e se livrar cada vez mais dos caros acordos de licenciamento de outros estúdios, acaba aprovando filmes e séries a toque de caixa, o que resulta em muitas produções mal feitas, mal amarradas ou, simplesmente, ruins. Ou seja, para cada Stranger Things, House of Cards ou Roma, saem uns três La Casa de Papel, Birdbox ou Bright. HBO Go O que é?A HBO Go é a representante da HBO nesses primeiros anos da guerra do streaming. Basicamente, a empresa aposta no mix de filmes e séries próprios, com longas de outros estúdios, que são transmitidos primeiro em seu canal de TV a cabo e logo depois vão para o seu aplicativo de streaming.A HBO é reconhecida pela qualidade de suas séries e filmes, e inaugurou o que chamamos, hoje, de “A Era de Ouro da TV”. Entre as obras-primas transmitidas pelo canal, estão Família Soprano, The Wire, Euphoria, Chernobyl, Sex and the City e, claro, Game of Thrones, entre muitos outros. Game of Thrones: a HBO tem um fato certeiro para produzir séries e filmes / Crédito da foto: divulgação Quando ele chega ao Brasil?O serviço surgiu em 2010 e chegou ao Brasil em 2017. Por aqui, o usuário pode assistir ao conteúdo em até três telas por R$34,90. Mas já avisando: o aplicativo é uma porcaria. É uma ameaça ao Netflix?Não. Antes, ele serviria mais como um complemento à Netflix. Mas agora, ele pode virar a maior ameaça a ela.Por que?Por causa da chegada do HBO Max (veja o que é logo abaixo) HBO Max O que é?Fruto da fusão entre Warner Media e AT&T, o HBO Max é uma espécie de "Poderoso Megazord" do entretenimento audiovisual em streaming. Isso porque, além de todo conteúdo da HBO, o serviço trará todo o acervo da New Line, DC Entertainment, CNN, TNT, TBS, truTV, canais CW, TCM, Cartoon Network, Adult Swim, Crunchyroll,Rooster Teeth e de diversos outros canais e produtoras pertencentes à Warner Media. E isso inclui, claro, filmes e séries a serem produzidos agora e no futuro. Ou seja, ela consegue atingir a públicos de todas as faixas etárias e interesses.Quando ele chega ao Brasil?Não há previsão, principalmente devido às incertezas regulatórias do país. Mas algumas medidas tomadas pelo governo brasileiro, para acelerar a compra da Time Warner pela AT&T, mudando a chamada Lei da TV Paga, podem fazer com que a chegada do serviço ao Brasil seja acelerada. É uma ameaça à Netflix?Pra caramba. Talvez a maior delas. Friends: um das atrações mega populares que farão parte do acervo do HBO Max / Crédito da foto: divulgação Por que?Porque, como dissemos acima, o serviço é um verdadeiro Megazord de entretenimento. Ele vai aliar desde produções de qualidade absurda, como aquelas que são feitas pela HBO, como diversão passageira, como Friends, Um Maluco no Pedaço, Pretty Little Liars, Riverdale e muito, muito mais. Além disso, para provar que entrou na disputa para valer, a AT&T anunciou na última sexta-feira (26) que planeja oferecer o HBO Max gratuitamente a 10 milhões de seus clientes nos EUA e que já pagam pela HBO. Além disso, a empresa espera que o serviço alcance 80 milhões de assinantes até 2025, sendo 50 milhões deles em território norte-americano. Ainda que o preço da assinatura da plataforma seja maior que a do Netflix, o número de conteúdos oferecidos o torna uma opção bem atrativa para todos os públicos. Bônus: combo de streaming made in BrasilGloboplay + Telecine Play O que é?O Globoplay é um serviço de streaming lançado em 2015 que, inicialmente, foi feito para abrigar todo o conteúdo transmitido nos canais do Grupo Globo, tanto na TV aberta, quanto na TV a cabo. Dessa forma, o usuário poderia assistir as atrações quando pudesse. Em 2016, ela lançou a série Supermax inicialmente na plataforma, antes de ser transmitida no canal aberto. Até 2018, a plataforma não oferecia nada além da própria programação da rede para os assinantes. A partir daí, resolveu incluir em seu catálogo títulos voltados para crianças, além de séries estrangeiras que também já foram premiadas, como Killing Eve, A Very English Scandal, The Handmaid's Tale, The Office, entre outros. Já o Telecine Play, que também pertence ao grupo Globo, é uma versão streaming dos seis canais Telecine disponíveis na TV a cabo. Ele concentra uma boa leva de filmes blockbuster, além de produções de menor porte e nacional. Quanto eles custam?O Globoplay custa R$ 19,90 por mês; já o Telecine Play sai por R$ 23,90 no plano básico e R$37,90 no pacote completo, o que inclui diversos benefícios, como maior número de perfis e dispositivos cadastrados e meia-entrada em algumas redes de cinema.É uma ameaça ao Netflix?Antes, não era. Mas agora, sabe que pode até ser? The Big Bang Theory: o Globoplay passou a contar com séries populares estrangeiras  Crédito da foto: divulgação Por que?Porque atuando de forma separada, Globoplay e Telecine Play eram plataformas mancas, trazendo ou apenas filmes ou apenas séries e atrações do Grupo Globo. Juntas, elas conseguem oferecer uma boa gama de conteúdo, nos mais diversos formatos, o que pode incluir os últimos lançamentos do cinema antes de Netflix e outros concorrentes (já que o serviço acompanha o que é lançado na TV a cabo). Além disso, o Globoplay traz algumas das séries norte-americanas mais populares da atualidade (como The Good Doctor, The Big Bang Theory e The Office) e séries nacionais bem legais, como Shippados e Sessão de Terapia, por exemplo. Ou seja, se você abandonar Netflix, Prime Video e afins para testar esse “Combo Globo”, ninguém vai te julgar. Vai que, né? Fora que sempre dá para voltar. A guerra das plataformas de streaming de vídeo promete!! *com reportagem de Beatriz Vaccari Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Como começar a fazer lives de games? Facebook, Twitch e YouTube respondem Donos de produtora pornô são presos por tráfico sexual e abuso de mulheres Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Novo filme sobre Krypton pode estar na mira da Warner Bros

Novo filme sobre Krypton pode estar na mira da Warner Bros

canaltech Parece que o sucesso de bilheteria de Coringa resultou em uma promissora mudança de direção na Warner Bros. Por um longo tempo, eles tentaram replicar a fórmula do universo compartilhado do universo da Marvel, mas, desde que tudo isso desmoronou na Liga da Justiça, o estúdio está mais interessado em filmes independentes envolvendo o universo da DC. E um dos projetos que podem estar na mira da Warner Bros é Krypton. No entanto, nada foi confirmado ainda. Basicamente, Krypton foi o planeta onde Superman nasceu. As especulações em torno da nova aposta da Warner apontam que o público vai acompanhar a família do herói enquanto lida com a destruição iminente do planeta. Porém, em uma partida da história de origem habitual em que Superman deixa o planeta ainda bebê, parece que veremos um jovem Kal-El (o nome real de Clark Kent) realmente morando em Krypton. Ele ainda deixará o planeta, pelo que diz o portal norte-americano We Got This Discovered, mas o fará quando jovem, não como bebê. Enquanto isso, o general Zod também deve aparecer, presumivelmente em um papel antagonista. Krypton aborda a vida do avô do Superman, e foi cancelada na segunda temporada A série de TV intitulada Krypton, que cobre praticamente o mesmo território, foi cancelada no segundo semestre de 2019 devido a baixos números de audiência. A ideia da série é basicamente seguir com a história do avô do Superman – que foi condenado ao ostracismo e envergonhado –, como ele luta para resgatar a honra da sua família e salvar seu amado mundo do caos. Na atração, 200 anos antes do tempo de Kal-El (Superman), o regime corrupto que leva Krypton tem Val-El, avô de Seg-El, julgado por traição e condenado à morte. Seg e seus pais são privados de seus privilégios e banidos. Quatorze anos depois, após impedir um ataque terrorista à Associação de Legisladores, o magistrado-chefe Daron-Vex — o mesmo homem que desonrou os Els — organiza um casamento entre Seg e Nyssa, a filha mais nova da Casa dos Vex, que permitirá Seg a ser restaurado para as classes superiores. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Com esse novo suposto projeto da Warner Bros, poderíamos ter uma história de origem do Superman radicalmente diferente da que vimos anteriormente. Ninguém sabe como isso poderia ser, mas seria no mínimo interessante ver uma história do herói na qual ele é mais influenciado pela cultura kryptoniana do que a sua versão criada pelos Kent. Resta esperar por maiores informações em torno do projeto. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio O Canaltech te dá R$14 para recarregar seu celular hoje, e não tem pegadinha! BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Eleição no Uruguai deve ter 2º turno com Luis Lacalle Pou e Daniel Martínez

O Tempo - Mundo Governista Daniel Martínez teve 40,7% dos votos e o advogado Luis Lacalle Pou teve 29,9%, nas eleições neste domingo (27), segundo levantamento Veja Mais

O que são fanfics? Saiba onde encontrá-las online

O que são fanfics? Saiba onde encontrá-las online

canaltech As fanfics (abreviação de fan fictions) são histórias criadas por fãs de determinados livros, séries ou sagas, utilizando os mesmos personagens, porém com alterações no enredo. Elas foram criadas na década de 1960, através da fan magazine intitulada “Spockanalia” e vêm, desde então, fazendo muito sucesso, principalmente entre o público teen. Através dessas histórias, muitos fãs de sagas já ficaram mundialmente conhecidos. A franquia 50 Tons de Cinza, por exemplo, era originalmente uma fanfic escrita com os personagens da saga Crepúsculo. A internet colaborou muito para a ascensão das fanfics no imaginário comum, uma vez que democratizou e ampliou o acesso a esses textos. Hoje em dia, é possível contar com sites para fanfics, que podem ser utilizados tanto para quem deseja ler os textos quanto postar as suas criações. A seguir, conheça um pouco mais sobre o universo das fanfics, bem como sites onde é possível encontrá-las. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Como criar uma fanfic? Uma característica muito interessante dos textos criados por fãs é que eles não seguem, exatamente, uma regra. Para criar a sua fanfic, basta que você escolha uma saga ou livro do qual é fã e se inspire em seus personagens para criar um enredo. A maioria das fanfics conta histórias de amor entre dois personagens (que geralmente são inimigos na saga original) e constrói um enredo de fortes emoções, inimizades, conflitos, aventuras, entre outras características típicas de livros de fantasia. Além disso, é possível inspirar os textos até mesmo em celebridades que existem na vida real. Porém, nesse caso, vale tomar cuidado para que o nome da pessoa não seja colocado em situações constrangedoras que poderiam ser propagadas como verdade pelo público. Uma vez que, geralmente, as fanfics são lidas por outros fãs que já têm conhecimento da história original, não é necessário se preocupar em das grandes explicações dentro do seu texto. Você pode, também, usar e abusar de sua criatividade ao inserir novos personagens ou fazer aquelas alterações que você sempre quis no enredo original da série ou saga. Com o advento da Internet, as fanfics ganharam muito mais popularidade (Foto: BigStock) Tipos de fanfic Há vários tipos de fanfic conhecidos entre os adeptos desse tipo de texto. Alguns são: Oneshot: fanfics que são compostas somente de um capítulo e são ideais para quem quer imergir em novas histórias sem ter que esperar por atualizações do autor. Angst: histórias que giram em torno de angústias dos personagens centrais do enredo. Drabble: fanfics que possuem, no máximo, mil palavras e podem destacar alguns personagens ou determinado ponto de vista. São utilizadas, normalmente, para dar ênfase a algo que o autor gostaria que fosse ressaltado na história original. Crossover: Fanfics que misturam duas sagas diferentes, utilizando seus enredos e personagens em uma história completamente diferente. Normalmente, elas têm maior adesão do público, uma vez que podem ser acompanhadas por mais de uma fan base. AU (Alternative Universe): Esse tipo de fanfic é ideal para quem quer usar mais a criatividade, uma vez que utiliza os mesmos personagens, mas os insere em um universo diferente daquele em que a história original se passa. Lime: Fanfics que giram em torno de romances adultos (porém, nesse caso, não necessariamente com conteúdo sexual). No entanto, devido a algumas cenas de brigas e conflitos internos dos personagens, esses textos não costumam ser recomendados para menores de 16 anos. Mary Sue: Fanfics extremamente românticas, consideradas pelos leitores como “água com açúcar”. Songfic: História que é construída pelo autor com base na letra de uma música. Esse tipo de fanfic costuma ser bem popular entre fãs de cantores ou bandas famosas. Fluff/Waff: Esse gênero de fanfics consiste em histórias com clima leve e pacífico. Geralmente, elas têm como objetivo fazer com que o leitor se sinta melhor ao lê-las. TW (Trigger Warning): Em tradução livre, significa "aviso de gatilho". Esse gênero consiste em fanfics que podem causar algum tipo de desconforto em pessoas que já sofreram com os problemas relatados nas histórias. Geralmente, não é recomendado que elas as leiam. Crackfic: Histórias geralmente absurdas e de conteúdo humorístico, que são atribuídas ao uso de drogas ou mente perturbada do autor (daí o seu nome). Capa para fanfic do gênero crossover (Imagem: ToonEmpire24/DevianArt) Os "shippers"  Uma prática muito comum presente no universo das fanfics consiste em "shippar" um casal, ou seja, torcer pelo seu romance. A expressão se tornou muito popular na Internet, sobretudo nas redes sociais, e envolve casais da vida real nos dias de hoje. Geralmente, os casais "shippados" possuem um nome que consiste em partes dos nomes de ambos. No caso do cantor Justin Bieber e da cantora Selena Gomez, por exemplo, seu "shipping" é chamado de "Jelena". Já, no caso da personagem Hermione e do vilão Draco Malfoy, ambos da saga Harry Potter, o nome atribuído é "Dramione". Os "shippers" são casais criados no imaginário de fãs. Debate entre autores a respeito das fanfics Alguns autores de sagas originais, como J. K. Rowling, responsável pela criação do universo de Harry Potter, costumam sentir-se lisonjeados por saber que os fãs criam suas próprias histórias com base na original. No entanto, Rowling afirma preocupar-se com o possível comércio desses textos, uma vez que os fãs da saga podem “ser explorados” com essa prática. Já alguns autores não gostam da prática e já chegaram até mesmo a tomar medidas mais drásticas contra as fanfics publicadas na internet. Anne Rice, autora de “Entrevista com Vampiro”, proibiu que qualquer fanfic sobre a história fosse criada e intimou o site Fanfiction.net a excluir qualquer história referente ao best-seller. J. K. Rowling é a favor de fanfics sobre o universo Harry Potter (Foto: John Phillips/Getty Images) Sites para ler fanfics Existem diversos sites de fanfics na Internet onde não é necessário pagar para ler ou postar as suas fanfics. Alguns deles são: Wattpad; Fanfiction.net; Quotev; Feedbooks; Nyah! Fanfiction; Spirit Fanfictions; Fanfics Brasil. Todos esses sites permitem criar uma conta gratuitamente, bem como postar a sua história ou ter acesso a outras. Além disso, existem comunidades em redes sociais, como o Twitter e o Facebook, que se dedicam à escrita de fanfics sobre determinada série, saga, ou até sobre pessoas famosas. Para saber se o seu fandom possui algum grupo do tipo, basta pesquisar na rede social ou perguntar para outros fãs. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Saque desfigura o rosto da Amazônia, diz papa ao encerrar o Sínodo

O Tempo - Mundo Como é de praxe desde o início do seu pontificado, ele enfatizou a atenção aos pobres como prioridade da igreja Veja Mais

Prefeitura de Guarapari tem dois processos seletivos abertos, no ES

G1 Economia Um processo seletivo é para médicos com 13 vagas e cadastro de reserva; e o outro com quatro vagas é para a área de assistência social. A remuneração chega a R$ 4,7 mil. A Prefeitura de Guarapari, no Espírito Santo, tem dois processos seletivos abertos, sendo um para médicos com 13 vagas e cadastro de reserva; e o outro com quatro vagas para a área de assistência social. A remuneração chega a R$ 4,7 mil. Confira as especificações de cada seleção: Saúde O processo seletivo é para contratação temporária para clínico geral, pediatra e otorrinolaringologista. A remuneração é de R$ 4.755,73 mais gratificações. A carga horária é de 40 horas semanais. No total, são 13 vagas mais cadastro de reserva. Confira o edital. As inscrições devem de 29 a 31 de outubro, de 9h às 17h, na sede da Semsa, localizada na Rua Adamastor Antônio da Silva, s/nº, em Muquiçaba, mediante apresentação da Ficha de Inscrição e a documentação exigida no edital. A seleção será realizada em etapa única, de caráter classificatório. Confira mais informações: Processo seletivo para médicos Assistência Social Por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Assistência e Cidadania (Setac), a Prefeitura de Guarapari vai realizar processo seletivo para contratação de técnico de atendimento social/assistente social, psicólogo e assistente técnico em abordagem/educador social. Confira o edital. As inscrições devem ser realizadas nos dias 30 e 31 de outubro, na sede da Secretaria Municipal de Trabalho Assistência e Cidadania, localizada na Rua Santo Antônio, n°141, em Muquiçaba, nos horários de 9h às 11h e de 13h às 17h. Só será permitida uma inscrição por candidato. O processo seletivo será feito em fase única através de prova de avaliação de títulos, que terá caráter classificatório e eliminatório. O resultado será divulgado no dia 12 de novembro. Confira mais informações: Processo seletivo para a área de Assistência Social Veja o plantão de últimas notícias do G1 Espírito Santo Veja Mais

O Canaltech te dá R$14 para recarregar seu celular hoje, e não tem pegadinha!

O Canaltech te dá R$14 para recarregar seu celular hoje, e não tem pegadinha!

canaltech Todo mundo gosta de economizar um dinheirinho sempre que possível. E, claro quem não gosta de aproveitar vantagens sem pagar nem um centavo? Pois é exatamente isso o que o Canaltech está oferecendo a você, leitor, neste momento: estamos falando de você ganhar R$ 14 para carregar seu celular sem pagar absolutamente nada! É isso mesmo: você pode fazer uma recarga grátis e aproveitar o pacote imediatamente! O RecargaPay já tem mais de 10 milhões de usuários, e o app serve para você recarregar seu celular pré-pago quando precisar, onde estiver — seja pelo site ou pelo celular, pois o serviço tem versões para Android e iOS. Usar o RecargaPay e aproveitar a recarga grátis de R$ 14 é muito fácil: é só você baixar o app por meio deste link exclusivo do Canaltech e fazer seu cadastro via credenciais do Facebook ou do Gmail. Então, finalize o cadastro inserindo também os dados de seu cartão de crédito (mas fique tranquilo, pois nada será cobrado para ganhar os R$ 14 de recarga que o Canaltech está te oferecendo!). -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Primeiras telas do app para conseguir o crédito Feito isso, basta você selecionar a opção "Recarga de Celular" (válida para Claro, Oi, TIM, Vivo, Nextel, Algar e Sercomtel) e, então, selecionar o valor desejado. Na sequência, é só tocar na opção "Adicionar Cupom" no Android, ou "Tenho um Cupom de Desconto" no iOS, e adicionar ali o código CANAL14. O último passo é só confirmar a recarga e PRONTO! Você já vai receber em seu celular o valor de R$ 14. Próximos passos para validar o cupom Vale ressaltar que o cupom é válido apenas para novos usuários em sua primeira compra pelo app, e pode ser usado apenas uma vez por CPF, número de telefone, aparelho de celular e cartão de crédito. Não é permitido compartilhar os dados com outros usuários cadastrados no RecargaPay. E aí, vamos aproveitar e fazer uma recarga grátis agora mesmo? Aproveite e faça parte do grupo de ofertas do Canaltech no WhatsApp ou no Telegram, garantindo que está com o plano de dados em dia para receber as melhores ofertas em seu celular! *O Canaltech Ofertas tem como objetivo informar seus leitores e publicar as melhores ofertas encontradas no varejo brasileiro. Entretanto, não nos responsabilizamos por alterações posteriores nos preços informados, uma vez que as ofertas aqui apresentadas podem ter diferentes períodos de vigência. Recomendamos aos nossos leitores que sigam nossas publicações e participem do nosso grupo de descontos no WhatsApp e também do grupo no Telegram para receber as melhores indicações de ofertas assim que elas forem publicadas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Sem apoio, pesquisa que pode resolver problema mundial das superbactérias trava no Brasil

Glogo - Ciência Cientistas desenvolveram remédio 'teleguiado' com nanotecnologia para combater bactérias resistentes, mas não conseguem tirá-lo do papel por falta de recursos. Modelagem mostra nanopartículas carregadas com antiobótico grudadas na superfície de bactérias Mateus Cardoso/ CNPEM A Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o ex-presidente americano Barack Obama são algumas das figuras e entidades mais conhecidas que fizeram alertas sobre o crescimento exponencial das superbactérias e seu risco para a população. Cientistas estimam que, caso nenhuma solução seja encontrada a tempo, em poucos anos o número de mortes causadas por bactérias ultra-resistentes ultrapasse o do câncer. Na esteira dessa urgência global, cientistas de diversos países travam uma corrida para frear essa ameaça quase invisível. A boa notícia é que um cientista brasileiro do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), localizado em Campinas (SP), conseguiu desenvolver, a partir do uso da nanotecnologia, um remédio "teleguiado" capaz de atacar e destruir superbactérias com uma microdosagem de antibiótico. A má notícia é que essa pesquisa — que vem ganhando relevância e já foi publicada em importantes revistas internacionais — ainda está longe de sair do papel. Cientistas entrevistados pela BBC News Brasil dizem que isso ocorre porque os centros de pesquisa não têm os recursos e os conhecimentos técnicos da indústria para fazer os testes em grande escala e registrá-los antes de serem usados pela população. Eles explicam que no laboratório é possível desenvolver apenas o protótipo do medicamento. Os pesquisadores do CNPEM até conseguem provar que o remédio funciona, fazem simulações em micro-órgãos artificiais, mas não têm estrutura para testar como ele reage em organismos mais complexos, como animais e humanos. Os pesquisadores também não têm conhecimento técnico para cumprir todas as etapas e exigências para aprovação do medicamento na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os maiores especialistas nessa área são as grandes indústrias, que têm dinheiro e estrutura necessários para um estudo desse porte. Testes como esses podem ultrapassar a cifra de R$ 4 bilhões. Sem algo que combata de maneira eficaz as superbactérias, o que a indústria faz hoje, segundo os especialistas ouvidos pela BBC News Brasil, é "enxugar gelo". Isso ocorre porque, mesmo que as empresas invistam alto e passem anos desenvolvendo um novo medicamento, seus efeitos duram pouco tempo, pois as bactérias passam por mutação e criam resistência a ele. Nanopartícula teleguiada Uma das explicações para o fortalecimento dessas bactérias é que, muitas vezes, o paciente não as mata completamente. Por não seguir o tratamento pelo tempo recomendado, as bactérias sobrevivem e ficam imunes aos medicamentos que antes as combatiam, sofrem mutação e ficam ainda mais fortes. Hoje, quando uma pessoa toma um antibiótico ou qualquer outra droga, ela se distribui indiscriminadamente pelo corpo. Um paciente com dor na garganta, por exemplo, toma um antibiótico para curá-la, mas os pés, orelhas e mãos também serão afetados pelo medicamento. O cientista Mateus Borba Cardoso, do CNPEM, explica como funciona o seu estudo mais promissor: a nanopartícula teleguiada com antibiótico. Ele diz que consegue usar uma quantidade até mil vezes menor de antibiótico e direcioná-lo à bactéria para combatê-la diretamente. Hoje, o antibiótico se espalha por todo o corpo, por isso é necessária uma quantidade tão grande para tratar bactérias. Cientista brasileiro é o responsável por uma das mais promissoras pesquisas sobre superbactérias do mundo Felipe Souza/ BBC News Brasil "A gente está desenvolvendo nanopartículas direcionáveis. A partir do momento em que a gente administra o medicamento no paciente, ele tem um tropismo pela região doente, como um GPS. A grande vantagem é tomar uma quantidade mil vezes menor de antibiótico ou antitumoral e ter um efeito igual ou ainda mais acentuado que um remédio comum porque todo o fármaco vai para o lugar onde desejamos. Hoje, não existe nenhum medicamento que faz isso no mundo", afirmou o cientista. Mas para que o antibiótico não reaja com outros organismos ao longo do caminho até a bactéria ou seja combatido por anticorpos, ele desenvolveu um disfarce para que o medicamento não seja identificado pelos mecanismos de defesa do corpo como uma ameaça. Ele "colou" moléculas de água ao redor do remédio para que ele seja visto como algo inofensivo. Assim, as nanopartículas podem fazer seu trajeto "fantasiadas" e só liberam a carga de droga quando chegam ao destino. "O mecanismo funciona, mas precisa ser testado em organismos vivos. A pesquisa já está madura o bastante para isso, mas todos esses testes são necessários para garantir que a droga fique estável e possa ser comercializada em larga escala, mundialmente", afirmou Cardoso à BBC News Brasil. Três papers publicados na Nature mostram que após a segunda injeção o sistema já estava reconhecendo essa fantasia. Corrida mundial Mateus Cardoso conta que há outros quatro grupos científicos no mesmo caminho para tentar solucionar o problema das superbactérias. Ele diz que conhece a estratégia de cada um deles e afirmou que cada um tem uma abordagem diferente para atacar as superbactérias. Um desses grupos é americano, outro chinês e dois alemães. O projeto brasileiro, o único que usa nanotecnologia teleguiada, ainda não recebeu nenhuma proposta de financiamento para que possa avançar nas pesquisas. Sem dinheiro, Piovesan contou que vai iniciar os testes numa escala limitada. "Nós somos um dos poucos grupos do mundo que conseguem chegar de forma seletiva em bactérias. Isso é muito difícil pois as bactérias têm poucas possibilidade de ancoramento (ligação seletiva por meio de um sistema chave-fechadura) , pois a superfície delas é 'consideravelmente simples', quando comparadas a vírus e células", afirmou Cardoso. A BBC News Brasil procurou as três indústrias farmacêuticas (EMS, Eurofarma e Hypera Pharma) que mais lucraram no último ano para saber se elas conhecem o projeto, se costumam fazer parcerias com cientistas brasileiros, se visitam os centros acadêmicos, quantas fórmulas produziu nos últimos anos e quantas comprou do exterior. Nenhuma delas quis comentar o assunto. O presidente-executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma), Nelson Mussolini, diz que há diversas pesquisas em andamento no Brasil, feitas principalmente a partir de parcerias entre indústrias e universidades. Presidente do sindicato que representa indústrias farmacêuticas diz que outros países têm mais tradição em 'vender' seus estudos em busca de financiamento Felipe Souza/ BBC News Brasil Ele diz que essas parcerias são confidenciais, mas revela que uma delas, feita em parceria com a USP, já recebe o seu segundo royalty (uma parte do lucro). Há ainda parcerias com Unicamp, PUC Rio Grande do Sul e outros institutos de pesquisa. Ele cita diversos fatores econômicos que dificultam o investimento em pesquisa no Brasil. "Na melhor das hipóteses, uma pesquisa sobre medicamentos demora de 10 a 12 anos e tem um custo de até US$ 1 bilhão (R$ 4,15 bilhões) para lançá-lo. As empresas brasileiras fazem pesquisas, mas escolhem os ramos com retorno mais garantido. Em outros países, é mais fácil porque o governo também faz parceria com os pesquisadores e ainda há empresas como a Bayer, que tem um lucro que vale por toda a produção brasileira", afirmou Mussolini. O presidente da Sindusfarma também disse que no Brasil não há uma tradição dos centros de pesquisa e universidades "venderem" seus estudos em busca de financiamento, e vice-versa. Na visão dele, pesquisadores e indústrias precisam se comunicar mais, para possibilitar mais parcerias. "Agora que estão passando por dificuldades que os cientistas estão saindo da caixinha, buscando financiamento privado. O pesquisador precisa sair de seu casulo e dizer que está fazendo pesquisa e tem interesse em receber financiamento. Mas isso é uma chave que não muda da noite para o dia", disse. "Por outro lado, na Europa e nos Estados Unidos você tem profissionais que ficam visitando universidades e centros de pesquisa atrás de novos medicamentos. Aqui não tem", afirmou Mussolini. Para ele, a pesquisa sobre superbactérias desenvolvida no CNPEM tem um grande potencial para ser financiada por uma instituição privada. "O cara desenvolveu um produto farmacêutico que combate de forma eficaz a superbactéria. Não é que vai ter uma indústria querendo investir nele, mas uma fila, nacional e internacional", afirmou o presidente do sindicato que representa as indústrias farmacêuticas. Lucio Freitas Junior, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, disse que há indústrias brasileiras capazes de financiar grandes estudos, mas que historicamente não apostam em pesquisas. "Por outro lado, o pesquisador também não está acostumado a cumprir metas e apresentar propostas. Na academia, ele quer ter dinheiro, mas não quer cobrança. Fui numa farmacêutica e propus uma tecnologia. Meus dois pós-docs foram financiados pela indústria. Dinheiro não falta, mas a cobrança, para muitos, é fatal", disse Junior. Fuga de cérebros Cientistas dizem que essa falta de financiamento das indústrias aliada aos recorrentes cortes de verbas de bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) causam uma fuga de cérebros do Brasil. Neste ano, professores de universidades brasileiras de prestígio já deixaram o país para trabalhar em grandes empresas, principalmente na Europa. Os profissionais que permanecem no Brasil entendem isso como um ataque à ciência. Para eles, a atual política de cortes vai na contramão mundial, inclusive de países em desenvolvimento, como China e Índia. Uma das poucas exceções, disseram, é a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que ainda consegue financiar a parte laboratorial dos grandes projetos, como o de Piovesan, que diz ter dinheiro de sobra para essa etapa de sua pesquisa. Para alguns dos entrevistados pela BBC News Brasil, a indústria brasileira de medicamentos não tem capacidade de se integrar com a academia. Falta de financiamento das indústrias aliada aos recorrentes cortes de verbas de bolsas causam uma fuga de cérebros do Brasil, segundo cientistas Felipe Souza/ BBC News Brasil "Eles querem ter um retorno rápido, lucro imediato. Mas também há um desconhecimento. Uma indústria da área de produtos para higiene pessoal nos procurou para um projeto, mas os cientistas nem sequer conseguiram entender o que eles queriam por causa do despreparo dos profissionais", disse Mussolini. Os baixos salários pagos pela indústria nacional, segundo esses profissionais, na comparação com o pagamento oferecido por empresas de fora são outra razão para que pesquisadores optem por deixar o país. Um problema social Hoje, a produção de medicamentos não consegue acompanhar a velocidade de evolução das bactérias. O uso indiscriminado de antibióticos é um dos motivos, segundo especialistas. "Quando um paciente toma doses pequenas por conta própria, ele não mata a bactéria. Essas que não morrem são descartadas pelo corpo na urina e fezes. Isso causa um problema social, pois essa água chega a um afluente e contamina a água e peixes. Todos ficam com bactérias mais resistentes a antibióticos", afirmou o cientista Mateus Cardoso. O problema apontado pelos cientistas do CNPEM de os antibióticos vendidos atualmente atuarem no corpo inteiro, e não apenas de forma localizada, poderia ser resolvido por meio das nanopartículas direcionáveis. Além da vantagem de a dose ser mil vezes menor e atacar apenas as superbactérias, evita que mais antibiótico seja despejado no meio ambiente. Uma estudante também do CNPEM, em Campinas, está usando esse mesmo sistema de "teleguiar" nanopartículas em sua tese de doutorado. Ao invés de atacar inflamações, seu estudo é baseado em destruir células com câncer. Antibiótico personalizado Uma nanopartícula tem um tamanho mil vezes menor que o diâmetro de um fio de cabelo. Além de carregar uma partícula tão pequena com antibiótico e ainda "fantasiá-la" de água, os cientistas estão projetando um sistema que funcione ainda melhor no futuro. A ideia dos cientistas é criar um sistema de chave e fechadura personalizado para cada paciente. Dessa forma, um exame identificaria qual bactéria afeta o órgão e produziria um antibiótico para combatê-la da maneira mais efetiva possível. "A intenção é que daqui a 50 anos um paciente diagnosticado com câncer ou com alguma bactéria vá a um laboratório onde seja feito um estudo para saber quais receptores há nela e quais fármacos a combate. A partir disso, será possível produzir as partículas com os fármacos e os co-receptores que vão se ligar a elas, de forma seletiva, para combatê-las", afirmou. Esse pode ser o próximo passo para um tratamento personalizado no futuro. Em sua tese de doutorado, uma estudante do CNPEM está usando o mesmo sistema de 'teleguiar' nanopartículas para combater células com câncer Felipe Souza/ BBC News Brasil Teoria da conspiração O vencedor do prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina em 1993, Richard J. Roberts, é uma das referências entre os que defendem a corrente de que as indústrias farmacêuticas não têm interesse em produzir remédios que curam definitivamente, com a intenção de vender cada vez mais medicamentos. "Essa é uma das teses que não têm cabimento. Se eu tenho um produto para combater o mal de Alzheimer, por exemplo, você acha que eu não vou querer vender esse produto? Você já imaginou quanto valorizaria uma empresa na bolsa de Nova York que conseguir curar todos os tipos de câncer líquidos?", afirma Nelson Mussolini, presidente da Sindusfarma. "Se fosse assim, a penicilina não estaria no mercado. Quantas milhares de vidas ela salvou? A indústria que fazia a penicilina foi vendida por bilhões de dólares por ter uma história de sucesso", disse. Para a indústria farmacêutica, defende o presidente do sindicato do setor, "o ideal é que as pessoas não morressem, porque quanto mais elas vivem, mais precisam de novos produtos". "Essa é a teoria da conspiração de que o farmacêutico quer matar a população. Nós queremos salvar vidas. As pessoas estão vivendo mais e, por causa disso, há novas doenças e a indústria precisa ganhar dinheiro para fazer novos medicamentos", afirmou. CNPEM é um dos principais centros de pesquisa do país e conta com a única fonte de luz síncrotron (gerada a partir de um acelerador de partículas) do Brasil Felipe Souza/ BBC News Brasil Procurado, o Ministério da Ciência, Saúde, Tecnologia, Inovação e Comunicações disse que o governo federal investe em diversas pesquisas, inclusive ensaios pré-clínicos — aqueles feitos antes dos medicamentos serem testados em humanos. A pasta informou que em 2018 lançou uma chamada pública para projetos de pesquisa de novos medicamentos antibióticos no valor de R$ 1 milhão para o "Plano Nacional de Enfrentamento à Resistência Antimicrobiana". O MCTIC afirmou ainda que "financia instituições que atuam e promovem testes pré-clínicos (de medicamentos), como no Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos CIEnP, em Santa Catarina". O governo disse que o Marco Legal aprovado em 2016 "favorece a colaboração entre centros de pesquisa, empresas e governo para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação" no Brasil. A pasta afirmou ainda que "considera essencial a criação e manutenção de estruturas e ferramentas que poderão proporcionar ao complexo industrial da saúde nacional a capacidade de gerar novos negócios, expandir as exportações, integrar-se à cadeia de valor e estimular novas demandas por produtos e processos inovadores, levando em consideração as prioridades do Sistema Único de Saúde". Veja Mais

Em dia de votação, Fernández lembra Néstor Kirchner e Macri pede paciência

O Tempo - Mundo Principais candidatos argentinos à Presidência votaram pela manhã neste domingo (27) Veja Mais

Especialista alerta: 'produtores sem seguro, no futuro, não estarão na atividade agrícola'

G1 Economia No Brasil, apenas 6% da área plantada é assegurada; no Espírito Santo, menos de 1%. Os produtores maiores são os que mais utilizam e especialistas acreditam que o seguro precisa ser democratizado. Problemas climáticos, pragas, queda de preço. Tudo isso torna a agricultura - uma indústria a céu aberto - um setor com muitos altos e baixos. Especialistas apontam que uma das formas de amenizar essa instabilidade é por meio de seguro rural. O Plano Safra 2019/2020 dobrou o valor destinado ao programa de subvenção do seguro rural e vai chegar a R$ 1 bilhão. Dados da Ministério da Agricultura mostram que apenas seis por cento das lavouras do Brasil foram asseguradas ano passado. Mais de 80% estão na região Sul e interior de São Paulo, locais onde predomina o plantio de grão. No Espírito Santo, menos de 0,5% das lavouras tem algum tipo de seguro, apenas 362 produtores possuem apólices. "Produtores sem seguro, no futuro, certamente não estarão na atividade agrícola dada essa condição de risco cada vez mais presente em função das alterações de clima, e também de oscilação de preços internacionais que interferem e muito na renda dos produtores", explica o especialista em administração rural e engenheiro agrônomo do Instituto de Pesquisa e Extensão Rural (Incaper), Ênio Bergoli. Seca Entre 2014 e 2017, o Espírito Santo passou pela maior seca dos últimos 80 anos, segundo o Incaper. O cafeicultor Ivan Altoé lembra que a produção nas lavouras da família, na região Noroeste do Espírito Santo, caiu entre 60% e 80% nesse período. O seguro rural garantiu a permanência deles na produção de café. "Senão teria que partir para a outra coisa. É uma situação que teria que partir pra outro ramo", explica Ivan. O produtor Ivan Altoé passou pela seca no Noroeste do ES Rafael Zambe/TV Gazeta Com o seguro, foi possível cobrir o prejuízo e renovar as lavouras de café. Mas muitos produtores rurais acumulam dívidas. Ênio Bergoli fez um levantamento que aponta uma redução de 33% nos contratos de financiamento rural durante os quatro anos de estiagem. O especialista explica que, como a produtividade caiu e os agricultores estão pagando dívidas, eles não conseguem fazer novos investimentos. "Se nós já tivéssemos uma política de seguro rural mais consistente, com mais recursos federais alocados, certamente não estaríamos discutindo agora essas dívidas, essas renegociações. Portanto, o Brasil precisa avançar como um todo na política de seguro rural. Hoje os nossos principais concorrentes como os Estados Unidos, a Europa, o Japão são países que têm um instrumento muito bem estabelecido de seguro à produção", afirma Bergoli. Seguro da Agricultura Familiar Os pequenos agricultores que contratam crédito rural por meio dos programas de agricultura familiar do governo federal aderem, automaticamente, ao seguro pago pelo Ministério da Agricultura. É um tipo de seguro que garante o pagamento do valor financiado. "Pra ele ter acesso ao prêmio do seguro, terá que estar com todo o seu processo de gestão organizado: se adquiriu mudas, se ele adquiriu insumos agrícolas. O seguro funciona tanto pra custeio quanto pra investimento. O custeio são as atividades de rotina das lavouras e os investimentos são em tecnologias, equipamentos. Tudo isso é previsto no projeto, que caso tenha uma frustração de safra, terá que ser quantificado. E a quantificação é feita com base nos materiais que utilizou e guardou as notas", explica o superintendente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Espírito Santo, Aureliano Nogueira. No Espírito Santo, menos de 0,5% das lavouras tem algum tipo de seguro, apenas 362 produtores possuem apólices Rafael Zambe/TV Gazeta Seguro privado Além do seguro da agricultura familiar, há o seguro privado, oferecido por operadoras especializadas. Para contratá-lo, o produtor deve procurar uma seguradora habilitada pelo Ministério da Agricultura. Por meio do programa de subvenção, o governo federal paga uma parte do valor contratado pelo agricultor. O especialista em administração rural, Ênio Bergoli, explica que o programa é uma forma de deixar o contrato mais atrativo para as seguradoras e o preço mais acessível para os produtores rurais. "Cabe ao agricultor procurar uma seguradora credenciada, e ali fazer a sua modalidade de seguro, que pode ser inclusive pra proteger a própria renda de crise de preços, enfim, existem várias modalidades. E o governo paga entre 30% e 40% do valor que o agricultor teria que pagar", explica Ênio Bergoli. O superintendente de Ministério da Agricultura, Aureliano Nogueira, explica que o produtor precisa entender as características de cada cultivo para contratar o melhor seguro. "Numa hora dessa você tem que discutir qual é a melhor modalidade de seguro que atende o produtor, se é para arábica, conilon, olericultura. Você sabendo as características do seu cultivo e os riscos que poderão ocorrer em função de mudanças de épocas climáticas, você tem um seguro de multifuncionalidade, que cobre o maior número de eventos que estarão frustrando sua safra." Zonas de risco O Ministério da Agricultura faz, todos os anos, o mapeamento das áreas mais adequadas para o plantio de determinadas culturas. É o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). Para conseguir contratar um seguro rural, o produtor deve seguir as indicações do Zarc. O agricultor também deve trabalhar com a tecnologia e o manejo adequada para sua cultura. Por isso, Aureliano vê como fundamental a assistência rural. "Sem assistência técnica, pequeno, médio ou grande não conseguem desenvolver todo o potencial daquela cultura. Você pode fazer um seguro, mas se você não corrigiu o solo e sua safra foi frustrada, isso não é evento extremo, isso é deficiência de tecnologia. Então você não vai ter direito ao prêmio." Para conseguir contratar um seguro rural, o produtor deve seguir as indicações do Zarc Rafael Zambe/TV Gazeta O superintendente do Ministério da Agricultura no Espírito Santo afirma que os médios e grandes produtores são os que mais utilizam o seguro rural. E defende que o conhecimento sobre seguro rural seja democratizado e chegue aos agricultores familiares. "Quando a gente fala que o agricultor é um pequeno empreendedor é verdade. Mas ele precisa ser um pequeno empreendedor com grandes e excelentes ideias. Precisa acessar a informação", acredita Aureliano. Ênio Bergoli acredita que a maior adesão ao seguro rural pode levar produtores rurais técnicas mais modernas de produção. "Quem paga o seguro vai ter que trabalhar com técnicas avançadas, para proteger os plantios, vai diminuir o seu risco da atividade, estará mais capitalizado e certamente estará empreendendo mais no mercado. A agricultura que vai sobreviver no futuro, seja de pequenos agricultores, de médios agricultores ou de grandes agricultores, não tenha dúvida que será a agricultura segurada". Especialista acredita que no futuro sobreviverá a agricultura segurada; foi o que já fez o produtor Ivan Altoé Rafael Zambe/TV Gazeta Veja o plantão de últimas notícias do G1 Espírito Santo Veja Mais

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Fox Sports Brasil Augsburg não consegue vitória fora de casa e segue na zona de rebaixamento do Campeonato Alemão. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #CampeonatoAlemão #Wolfsburg #Augsburg Veja Mais

Disco com sambas do Carnaval carioca de 2020 sai em novembro

G1 Pop & Arte Capa expõe foto do abre-alas do desfile campeão da escola Mangueira em 2019. Com capa que expõe foto do abre-alas da agremiação Estação Primeira de Mangueira no desfile de 2019, em imagem captada por Leo Queiroz, o disco com os sambas de enredo do Grupo Especial do Carnaval carioca de 2020 tem lançamento programado para a segunda quinzena de novembro pela Liesa (Liga Independente das escolas de samba do Rio de Janeiro). Gravado na sequência imediata do encerramento das disputas promovidas pelas 13 agremiações que integram o Grupo Especial em 2020 para escolher o samba-enredo que vai para a Avenida Sapucaí, o disco apresentará os registros oficiais dos 13 sambas eleitos. São sambas inspirados em enredos como A verdade vos fará livre (Manu da Cuíca e Luiz Carlos Máximo), Elza deusa Soares (Sandra de Sá, DR Márcio, Igor Vianna, Jefferson Oliveira, Prof. Laranjo, Renan Diniz, Solano Santos e Telmo Augusto) e Pedra (Edson Marinho, Jorge Xavier, Júlio Alves, Jailton Russo, Ivan Ribeiro e Dudu Miller), eleitos pelas escolas Mangueira, Mocidade Independente de Padre Miguel e Estácio de Sá, respectivamente. O sambas das escolas Unidos do Viradouro, Unidos de Vila Isabel, Portela, Salgueiro, Unidos da Tijuca, Paraíso do Tuiuti, Acadêmicos do Grande Rio, União da Ilha, Beija-Flor de Nilópolis e São Clemente também compõem o repertório do disco Sambas de enredo 2020. Veja Mais

Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert anunciam nascimento de 3º filho do casal

G1 Pop & Arte Apresentador publicou uma foto da criança em seu perfil no Instagram, neste domingo (27). Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert anunciaram nascimento de 3º filho do casal. O apresentador publicou uma foto da criança em seu perfil no Instagram, neste domingo (27). O casal está junto desde 2004 e já tem os gêmeos João e Francisco, com 11 anos. "Como você é forte, te admiro e te amo muito!! Você foi incrível!!!", escreveu Hilbert. Initial plugin text Veja Mais

João Bosco grava com Moyseis Marques e João Cavalcanti

G1 Pop & Arte Alfredo Del-Penho e Pedro Miranda também participam do registro audiovisual feito em estúdio pelo artista mineiro. João Bosco (de boné) com os convidados da gravação realizada neste último fim de semana de outubro de 2019 Reprodução / Instagram João Bosco já tendia a preferir registros audiovisuais feitos em estúdio numa época quando o DVD ainda era formato valorizado pelo mercado fonográfico. Foi assim com a revisão da obra feita com requinte pelo artista mineiro no CD e DVD 40 anos depois (2012). Por isso mesmo, é natural que Bosco tenha escolhido fazer em estúdio – mais precisamente no estúdio Casa do Mato, localizado em área bucólica do Rio de Janeiro (RJ) – a gravação audiovisual que lançará em 2020. Convidados como Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti, Moyseis Marques e Pedro Miranda – vistos com o anfitrião na foto ao alto, postada em rede social – participam dessa gravação que começou a ser feita neste último fim de semana de outubro de 2019. O registro acontece dois anos após a edição do último álbum de músicas inéditas lançado por Bosco, Mano que zuera (2017), com primoroso repertório autoral. Veja Mais

Como usar o eDestinos, plataforma para encontrar passagens aéreas mais baratas

Como usar o eDestinos, plataforma para encontrar passagens aéreas mais baratas

canaltech Se você deseja encontrar passagens aéreas mais baratas, pode contar com o site eDestinos. Fácil de usar, ele possui vários recursos, como busca por hotéis, seguros de viagem, pacotes de voo + hotel e aluguel de carros. O eDestinos não requer nenhum cadastro e permite fazer reservas em tempo real. Como usar o eDestinos Primeiro, acesse o site através de seu computador ou baixe o aplicativo na App Store/Google Play. Em seguida, insira o local de partida e o destino de sua viagem. Informe também se a viagem será só de ida, ida e volta ou se passará por múltiplas cidades, juntamente com as respectivas datas e número de passageiros. Captura de tela: Ariane Velasco Em seguida, o eDestinos irá exibir todos os voos disponíveis para as datas informadas, com preços que variam de acordo com o número de paradas na escala. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Captura de tela: Ariane Velasco Escolha a sua passagem no eDestinos e clique em “Continuar”. O site irá exibir todas as informações do voo, como número, classe, linha aérea e duração. É possível visualizá-las clicando em “Detalhes”. Captura de tela: Ariane Velasco Role a tela e escolha entre adicionar o Seguro Viagem do eDestinos ou clique em “Eu assumo o risco de viajar sem seguro”. Captura de tela: Ariane Velasco Mais abaixo, insira suas informações, como nome, sobrenome, sexo, data de nascimento e CPF. Você também pode preenchê-las automaticamente através de sua conta do Facebook, Google ou E-mail. Você também pode conferir o limite de bagagens permitido. Captura de tela: Ariane Velasco Após rolar mais a tela, você pode optar pelos serviços de viagem, que incluem alterações no bilhete de acordo com as condições da tarifa, compra de franquia de bagagem, transporte de malas ou animais de estimação e solicitação de serviço de acompanhamento ao menor. Captura de tela: Ariane Velasco Em seguida, você deve escolher a forma de pagamento de sua passagem no eDestinos, bem como o número de parcelas. Informe os dados do seu cartão de crédito e os dados do titular. Captura de tela: Ariane Velasco Por fim, aceite as condições de reserva após lê-las e opte por desbloquear ou não as ofertas limitadas para Clientes Regulares. Clique em “Comprar”. Captura de tela: Ariane Velasco Pronto! Através do eDestinos, você terá comprado sua passagem aérea barata. Outras opções de viagem no eDestinos Além de passagens aéreas, você também pode seguir instruções semelhantes para comprar pacotes de voo + hospedagem e carros. Basta selecionar uma das opções no menu superior da tela do eDestinos. Captura de tela: Ariane Velasco Para escolher a hospedagem mais barata, insira o destino, a data de entrada, de saída e o número de quartos. Captura de tela: Ariane Velasco Já, para escolher um pacote de viagem barato no eDestinos, insira o aeroporto de origem, destino, data de ida, duração da estadia e número de quartos. Captura de tela: Ariane Velasco Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio O Canaltech te dá R$14 para recarregar seu celular hoje, e não tem pegadinha! BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Novo filme sobre Krypton pode estar na mira da Warner Bros Veja Mais

Mouse e teclado no iPad podem transformar tablet para games AAA

Mouse e teclado no iPad podem transformar tablet para games AAA

canaltech A Apple se aprofundou no mercado de jogos mobile ao adicionar à sua plataforma o Arcade, serviço de assinatura de games premium para iOS e iPadOS. Agora, a companhia trouxe suporte para mouse aos seus tablets, o que especialistas acreditam que seja um indício de que jogos mais potentes possam vir para a plataforma. O palpite é de Cliff Maldonado, analista e fundador da empresa de pesquisas em tecnologia, BayStreet Research. Para ele, o iPad está se aproximando de um PC, de forma que a Apple quer aproximar seus tablets de versões de MacBooks. E isso pode dar uma nova camada para jogos na plataforma. Se atualmente, a empresa já consegue adicionar games casuais e para crianças com alta qualidade, a perspectiva é de que a compatibilidade com mouse possa permitir jogos mais complexos. Ou seja, a entrada de games AAA. De acordo com o analista, a Apple também abriria mais mercado para que desenvolvedores pudessem colocar seus jogos na App Store. A adição de mouse e teclado é importante para o mercado de jogos. Atualmente, a Microsoft está trabalhando com a Razer exatamente para permitir que jogadores nos consoles possam colocar esses acessórios. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Outro embate pode acontecer com o Google. A empresa anunciou neste ano o Stadia, serviço de jogos por streaming que permite a qualquer jogador rodar games de alta performance em aparelhos básicos (como tablets) graças ao processamento em nuvem. Ou seja, isso, em teoria, já transforma parte dos tablets do Google em máquinas de jogos AAA, desde que haja uma boa conexão de internet. O suporte para mouse e teclado também teria um ganho alto para produtividade em tablets. Para quem não precisa de um dispositivo tão potente (utilizando para trabalho simples e navegação) um iPad com mouse e teclado poderia ser uma escolha mais barata e suficiente para substituir um MacBook. Apesar disso, a compatibilidade com mouse foi adicionada ao iPadOS 13, mas não é aberta por padrão. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Usuários reclamam de bugs macOS Catalina e no iOS 13. O que está acontecendo?

Usuários reclamam de bugs macOS Catalina e no iOS 13. O que está acontecendo?

canaltech A Apple liberou há poucas semanas as novas versões de seus sistemas operacionais iOS e macOS, e as respostas dos usuários sobre as atualizações não têm sido muito positivas. Algumas pessoas estão reclamando que o iOS 13 e o macOS Catalina estão apresentando bugs, inclusive graves, o que vem prejudicando a experiência de uso. "É a primeira vez na minha vida que eu faço o downgrade para a versão anterior! O macOS Catalina está cheio de bugs! (os apps) Fotos e Compartilhamento Familiar não funcionam corretamente, por exemplo. Estou muito decepcionado. É absolutamente não-profissional liberar uma versão tão imatura. Apple, faça melhor!", diz um usuário do Twitter. It's the first time in my life that I downgrade to a previous version! #macoscatalina is full of bugs: Photos and "Family Sharing" don't work properly, for example. I'm very disappointed. It's not absolutely professional to release a version so immature. @Apple do it better! -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- — dante perulli (@happydant) October 23, 2019 "A quantidade de bugs e erros de experiência de usuário no Música é vergonhoso. Eu realmente não entendo como isso é possível, nem uma startup lançaria um produto assim", lamentou outro. @AppleMusic The amount of bugs and UI mistakes in Music #macOS #Catalina is embarrassing. I really don't understand how is that possible, not even a startup will release a product like this. — Rafaele (@rafaele_bcn) October 22, 2019 As reclamações também se estendem para o iOS 13. "A Apple lançou o iOS 13 com bugs e vulnerabilidades de segurança. Quatro patches depois, esses bugs ainda existem", lamenta outro usuário no Twitter. Apple released iOS 13 with bugs and security vunerabilities, 4 patches later those bugs still exist. — AndroidFixation (@AndroidFixation) October 23, 2019 Para entender um pouco sobre os bugs que vêm irritando os usuários, conversamos com o proprietário de uma assistência técnica que recebem em sua loja alguns problemas de usuários, e em seus próprios dispositivos, tanto no macOS Catalina quanto no iOS 13. macOS Catalina A fonte conta que o encerramento do suporte do Catalina para aplicativos em 32bits é algo que vem prejudicando muitos usuários. "Se você usa, por exemplo, Dropbox, atualizando pode ter problema. A Apple já vinha avisando que não daria mais suporte para apps 32bits, mas muita gente não recebe essa informação, então rola problema", conta o profissional. Ele ressalta também que a nova versão do sistema operacional da Apple vem apresentando incompatibilidade com aplicativos da Adobe pelo Creative Cloud, problema que também resulta da falta de suporte para apps de 32bits. "Tiveram também casos em que os emails do Apple Mail ficassem em branco. E nestes casos, o usuário sequer consegue recuperar os emails", acrescenta. Além disso, o Catalina também conta com problemas com placas de vídeo externas, o que causa desligamentos repentinos ocasionalmente. iOS 13 A fonte destaca que o iOS 13 já teve quatro grandes atualizações em apenas um pouco mais de um mês após o seu lançamento, principalmente para a correção de falhas. "Entre os bugs que mais me chamaram atenção estão o que poderia fazer a câmera deixar de funcionar, um em que o bluetooth estava desconectando sozinho, outro que a lanterna deixava de funcionar e principalmente um bug em que o Touch ID deixava de funcionar em determinados aplicativos, como de bancos, por exemplo. Estes todos foram corrigidos", conta. E uma das maiores reclamações, algo que já não é novidade em dispositivos da Apple, é a duração da bateria. Porém, a chegada do Modo Escuro pode ajudar na economia do consumo. "O consumo de bateria normalmente aumenta quando você tem muitas atualizações, e por mais que elas funcionem em segundo plano, elas consomem energia. Um detalhe notado é que o modo escuro do iPhone ajuda na economia de bateria. Isso por conta do tom e brilho das cores", relata o profissional. O que fazer para evitar os problemas? Se você ainda não atualizou seu Mac para o macOS Catalina, a fonte ressalta a recomendação da Apple: verificar os aplicativos que você usa e que rodam em 32 bits antes de fazer a atualização, algo que poucas pessoas se atentam. "Nesta situação, eu sugiro não atualizar o sistema operacional, pelo menos não logo que é lançado. Eu normalmente espero pelo menos uns dois a três meses, pois é comum uma enxurrada de atualizações de correções no começo e isso também pode complicar a vida da máquina", alerta. Em relação ao iOS 13, o profissional de assistência técnica recomenda que, antes de fazer o update, a pessoa sempre vá atrás de informações de pessoas que podem ter encontrado problemas com a atualização. "Caso contrário, vai atualizando tudo sempre. As questões nos iOS tendem ser menos críticas do que nos MacOS. E as soluções geralmente vem mais rápido para os iOS também", completa. Suposições de quem esteve por dentro da Apple Ciente destas falhas, o ex-engenheiro de software da Apple, David Shayer, que trabalhou na companhia por 18 anos, compartilhou em uma publicação no site TidBITS seis suposições sobre o que pode estar causando o problema. Veja quais são: Lançamentos de recursos inacabados O ex-engenheiro da Apple diz que a companhia é "agressiva" quando se trata de incluir novos recursos significativos em seus produtos. Então, ele começa a contar sobre o processo de desenvolvimento dos recursos e de atrasos, e que quando isso acontece é inevitável que os lançamentos sejam adiados para atualizações futuras. No entanto, alguns engenheiros não querem admitir que seus produtos estão com atraso, sendo impossível cancelar o seu lançamento se a data da atualização estiver próxima. "Produtos com cronograma de lançamento anual, como iPhones e sistemas operacionais, precisam sair em setembro, independente do estado em que estão", conta Shayer. A sugestão do engenheiro, então, seria que a Apple não optasse por incorporar vários recursos em um lançamento só. Porém, esta não é a cultura da empresa. Falha na identificação de erros que não causam travamento David conta que os relatórios de falhas da Apple contam com muitos dados importantes, mostrando detalhes de onde códigos falharam e como isso aconteceu. Assim, se torna mais fácil para que os engenheiros consigam fazer a correção. Mas, infelizmente, o sistema de relatórios da Apple não é capaz de identificar bugs que não causam o travamento. Então, alguns problemas só chegam aos ouvidos da Maçã quando usuários começam a reportar. Bugs que não causam travamento também são identificados dentro da companhia com a ajuda de testadores humanos, testes automatizados e relatórios de desenvolvedores terceiros. Imagem: Reprodução/David Shayer Descarte de erros menos importantes Shayer destaca outro ponto dentro da companhia que pode estar causando os bugs no macOS Catalina e iOS 13: apenas erros mais sérios costumam ser corrigidos. Ou seja, aqueles bugs que causam o travamento do dispositivo ou a perda de dados. "Quando eu trabalhei com os produtos da Apple, nós recebíamos uma lista com os bugs que mais rendiam visitas à Apple Store e ligações para o suporte, e esperavam que nós fizéssemos a correção", conta. Erros antigos são ignorados Bugs antigos também não são muito bem recebidos pela Apple. O ex-engenheiro da companhia explica que algumas alterações podem causar novos bugs, e que isso é chamado de regressão. Essa regressão, quando identificada, é prontamente corrigida. No entanto, quando um engenheiro que recebe as reclamações de bugs notar que tal falha já era existente nas versões antigas, eles são classificados como "não regressão", ou seja, são bugs velhos. E como não são uma regressão, eles não são obrigados a corrigi-los. Testes automatizados usados com moderação O profissional revela que a Apple não é muito adepta de testes automatizados, sendo altamente dependente dos testes manuais. A área que mais costuma receber estes testes é a de desempenho de bateria, que se certifica de que o sistema operacional não seja prejudicial ao que mantém o aparelho ligado. Outra área que também recebe os testes automatizados é a do Safari, segundo Shayer. O engenheiro acredita que mais testes assim ajudariam na qualidade do software da Apple. Agora é tudo mais complexo Para o engenheiro, a complexidade do ecossistema da Apple só vem aumentando. Hoje, um sistema operacional da companhia conta com dezenas de milhões de linhas de código, todos os dispositivos conversam com o iCloud e todos os aplicativos estão interconectados. Por contarem com essa complexidade, o profissional afirma que a execução de testes se torna muito mais complicada, e que com todos os recursos existentes é praticamente impossível criar um conjunto de testes compreensivo. Por fim, o engenheiro acredita que mais atualizações com correções de erros estão por vir, mais do que já foi visto nos anos anteriores. Ele finaliza seu artigo dizendo entender que corrigir os erros é algo que demanda uma alta quantia de dinheiro, mas que a repercussão é algo a se preocupar se a Apple ainda preza pela sua reputação com os clientes. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Saiba como numerar páginas no Word

Saiba como numerar páginas no Word

canaltech Numerar páginas em um documento feito no Word pode ser tão importante quanto adicionar um sumário, sendo que ambas as opções tornam o trabalho mais organizado e melhor formatado, principalmente para quem usa as normas ABNT para apresentação. Você pode numerar páginas no Word automaticamente com poucos cliques, customizando o documento de acordo com o padrão de formatação de seu interesse. Essa dica é válida para Windows, macOs ou Linux, desde que você esteja usando as seguintes versões do Microsoft Office: Office 365, Word 2019, Word 2016, Word 2013, Word 2010 e Word Online. Veja 10 recursos escondidos do Microsoft Word que fazem a diferença Como numerar páginas no Word O Word faz o processo de colocar a numeração das páginas automaticamente, e você só precisa definir alguns ajustes ou fazer determinadas formatações para adequar o documento. Para isso, abra o documento no Word e, indo até a opção "Inserir" no menu superior de ferramentas do programa, selecione o menu "Número de página". -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Selecionando a opção que coloca número em páginas automaticamente / Captura de tela: Bruno Salutes Uma janela irá se abrir com alguns ajustes que você pode usar para numerar as páginas do seu documento, como a ordem (no início ou no rodapé) e o alinhamento (à direita ou esquerda da página) das numerações. Se você irá adicionar um índice, sumário ou capa na primeira folha do seu trabalho, então desmarque a opção "Mostrar número na primeira página". Adicionando números em páginas no Word / Captura de tela: Bruno Salutes Confirme as alterações clicando no botão "Ok". Para ver outras opções de formatação e exibição de numeração, clique em "Formatar" na mesma janela "Formato de Número da Página", ou então indo até o menu de ferramentas do Word, em "Inserir", e escolhendo a opção "Formatar números de páginas". A formatação permite que a numeração seja alterada para outros formatos, como de números convencionais para romanos ou em letras. Você também pode configurar as páginas que não terão numeração ou então que contarão com uma nova contagem de números, clicando em "O capítulo começa em". Formatando numerações com o Word / Captura de tela: Bruno Salutes Caso você não tenha gostado da numeração escolhida, ou não venha mais precisar de números em páginas, basta ir novamente na barra de ferramentas e escolher "Inserir". Depois, selecione o menu "Número de página" e "Apagar numeração". O que achou dessa dica? Você costuma usar a numeração de páginas em seus trabalhos do Word? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Litecoin (LTC) em foco

R7 - Economia O Litecoin está testando o nível de resistência da faixa dos US$ 58, o que impede seu preço de atingir níveis mais altos desde a última máxima em 25 de setembro. Mesmo que o recente impulso de alta tenha levado aos US$ 64, o LTC manteve-se abaixo dos US$ 58. No momento, uma divergência de […] Veja Mais

Filme paraibano 'A Noite Amarela' ganha prêmio em festival de cinema em Nova York, nos EUA

G1 Pop & Arte Filme de Ramon Porto Mota ganhou prêmio de melhor diretor na categoria "head trip" do Brooklyn Horror Film Festival. Cena de "A Noite Amarela" Flora Dias/Divulgação O filme paraibano “A Noite Amarela” ganhou o prêmio de melhor diretor na categoria “Head Trip” do Brooklyn Horror Film Festival, festival de cinema que aconteceu em Nova York, nos Estados Unidos. O festival encerrou na quinta-feira (24) e a lista dos vencedores foi divulgada no sábado (26). A categoria em que o filme concorreu é voltada para trabalhos que subvertem o gênero horror, explorando características que fogem dos clichês do gênero. O longa teve estreia internacional em um festival de cinema na Holanda e antes de estrear no Brasil, no dia 10 de outubro, também passou por um festival em Lisboa. Na Paraíba, “A Noite Amarela” está em cartaz no Cine Bangüê. Assista ao trailer do filme 'A Noite Amarela' Este é primeiro filme solo de Ramon Porto Mota, que foi co-diretor de “O Nó do Diabo”, filme paraibano premiado no Festival de Brasília de Cinema de 2018. Ambos os filmes foram realizados pela produtora Vermelho Profundo, que tem sede em Campina Grande. Além destes longas, Ramon também roteirizou, produziu e dirigiu os curta-metragens “O Hóspede” e “O Desejo do Morto”, disponíveis para assistir gratuitamente no canal da produtora no Vimeo. Mariah Benaglia e Ramon Porto Mota, respectivamente produtora e diretor de "A Noite Amarela" Bruna Cairo/Jornal da Paraíba “A Noite Amarela” narra a história de um grupo de sete adolescentes que viajam para uma pequena ilha na costa do Nordeste brasileiro, para celebrar o fim do último ano escolar. No entanto, a festa acaba no primeiro anoitecer após um estranho acontecimento com o grupo. “Eu olho para A Noite Amarela como um tour de force sobre o fim de uma era. Um filme sobre temer o futuro e o vazio que está a nossa frente; sobre, afinal de contas, a morte da pessoa que somos. Conta a história de um grupo de adolescentes e o que aconteceu com eles quando viajaram para uma casa de praia para comemorar o final do ensino médio. É uma história sobre seus medos e desejos; atos, gestos e aflições. É um filme de terror em sua essência - o horror do futuro e do desconhecido - mas também um teen movie, cheio de drama e confusão. Um slasher espiritual tomado pela escuridão, tão estranho quanto seus personagens. Um coming-of-age através do horror”, diz Ramon Porto Mota. Initial plugin text No elenco, estão Ana Rita Gurgel, Caio Richard, Clara de Oliveira, Felipe Espíndola, Marina Alencar, Matheus Martins e Rana Sui, com convidados como Fernando Teixeira, Cristian Verardi e Servilio de Holanda. Mais de 200 figurantes participaram do longa. As filmagens aconteceram nas cidades de Campina Grande, Conde e Cabedelo. Veja Mais

Memrise: aprenda inglês e outros idiomas gratuitamente

Memrise: aprenda inglês e outros idiomas gratuitamente

canaltech O Memrise é um bom site para quem deseja aprender inglês, francês, italiano ou outros idiomas. Nele, é possível criar sua conta gratuitamente e ter acesso a tarefas e grupos para compartilhamento de materiaisSe você deseja aprender inglês de maneira prática através de uma plataforma online, vale a pena experimentar o site Memrise. Com interface completamente em português, ele permite até mesmo aos usuários mais iniciantes selecionar todas as lições com facilidade. Como em qualquer outro site para aprendizagem de uma língua, o Memrise divide as tarefas em níveis que vão do iniciante ao avançado. Para utilizá-lo, basta seguir o simples tutorial a seguir: Primeiro, acesse o site do Memrise. Em seguida, verifique se a bandeira do Brasil está selecionada no canto superior direito do site (para que suas tarefas sejam exibidas em português) e, depois, clique em “Registre-se”. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Captura de tela: Ariane Velasco Em seguida, você pode escolher entre acessar o Memrise com a sua conta do Google ou do Facebook. Caso prefira realizar essa tarefa manualmente, insira seu nome de usuário, endereço de e-mail válido e senha. Clique novamente em “Registre-se” para concluir o cadastro. Captura de tela: Ariane Velasco Uma vez que sua conta tenha sido criada, você pode escolher qual língua deseja aprender. As opções se dividem entre francês, espanhol, árabe, alemão, turco e mais 16 outras línguas. Captura de tela: Ariane Velasco Depois, selecione o seu nível no Memrise: Iniciante ou Avançado. Captura de tela: Ariane Velasco Pronto! A partir daí, você poderá começar a acessar gratuitamente as lições que envolvem tarefas como escrita, conversação, escuta e leitura. Captura de tela: Ariane Velasco Na medida em que for concluindo suas tarefas no Memrise, clique em “Próximo”. Captura de tela: Ariane Velasco Outras funções do Memrise Acessando a página inicial do Memrise você pode ter acesso a outras funções. Em “Cursos”, você pode conferir todos os idiomas que estão com aulas em andamento no site. Caso você seja um professor ou aluno dedicado, também é possível criar seu próprio curso, tornando possível compartilhar material didático com seus colegas. Captura de tela: Ariane Velasco O Memrise também permite criar grupos para estudar com seus amigos e colegas Para isso, clique em “Grupos”, na tela inicial do site. Captura de tela: Ariane Velasco Memrise Premium É possível ter acesso a um conteúdo exclusivo assinando o Memrise Premium, com direito a monitoramento de suas estatísticas de aprendizagem, posição no ranking de acordo com sua evolução no idioma e acesso a todos os cursos. O Memrise é um site bastante em conta, com assinaturas que variam entre: Plano mensal: US$ 8.99/mês;Plano anual: US$ 2,50/mês (atualmente com 50% de desconto);Plano vitalício: US$ 99,99/pagamento único. É possível assinar o Memrise através de seu cartão de crédito ou conta do PayPal. Captura de tela: Ariane Velasco Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix? 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir IMBATÍVEL | Fones sem fio Xiaomi AirDots por menos de R$ 90 e estoque no Brasil Veja Mais

Uruguai elege sucessor de Tabaré Vázquez e decide sobre militares nas ruas

O Tempo - Mundo As eleições presidenciais e parlamentares acontecem ao mesmo tempo que na Argentina, em um contexto de instabilidade regional Veja Mais

Yoshinori Ono conta que Street Fighter 4 era para ser um jogo de turnos

Yoshinori Ono conta que Street Fighter 4 era para ser um jogo de turnos

Tecmundo Enquanto pensava como iria ser o Street Fighter IV, Yoshinori Ono idealizou uma transformação radical na jogabilidade: ações por turnos. Durante entrevista no EGX 2019, o produtor da Capcom, contou sobre suas ideias ao ser questionado sobre mudanças radicais, como uma possível versão em primeira pessoa.Ele riu da sugestão e falou sobre o jogador realizar as ações do combate em turnos e juntar elas em um bloco para depois rodar automaticamente. No fim, a equipe resolveu não seguir por esse caminho para a sequência, porém, mais tarde foi lançado o Yomi, jogo de cartas com construção de baralhos, da franquia, que tem justamente essa jogabilidade. Leia mais... Veja Mais

Desenvolvedores enxergam um bom futuro para o Catalyst

Desenvolvedores enxergam um bom futuro para o Catalyst

canaltech Adicionado junto à mais recente atualização do macOS, o Apple Catalyst é uma tecnologia criada para facilitar que desenvolvedores de aplicativos para iPads consigam fazer com que esses apps também funcionem em Macs. Como qualquer novo produto, os primeiros usos dessa tecnologia não estão sendo tão tranquilos quanto o esperado mas, de acordo com uma declaração enviada ao site Cnet, a empresa está totalmente devotada ao sucesso da plataforma. De acordo com o diretor de Marketing de Produtos Todd Benjamin, a visão da Apple para o Catalyst é facilitar para que tanto os grandes desenvolvedores quanto os independentes possam fazer com que seus aplicativos funcionem tanto no iPad quanto nos Macs, usando o mesmo código fonte, permitindo que diversos desses desenvolvedores tenham uma oportunidade de pela primeira vez levar suas criações para o Mac. E isso é bom tanto para os desenvolvedores quanto para os usuários, que passarão a ter acesso a toda uma nova seleção de aplicativos. Mas, de acordo com a empresa, o comprometimento dela com o Catalyst vai muito além do que simplesmente permitir o port de aplicativos do iPad, além de ter aprendido muito com os primeiros desenvolvedores que estão usando o sistema. Ela diz estar atenta às dificuldades deles para melhorar o Catalyst no futuro. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Já entre os desenvolvedores, as críticas continuam as mesmas: o Catalyst é uma ferramenta poderosa para se fazer a portabilidade do app, pois é realmente clicar em um botão que ele já transforma automaticamente todo o código fonte do programa de iPad para Mac. O problema é que essa ferramenta não otimiza os aplicativos para os computadores da Maçã, e eles rodam como se estivessem ainda no ambiente do iPad — o que cria alguns problemas e obriga os desenvolvedores a, no fim, fazer parte do trabalho que a Apple vende como não mais necessário. Mesmo com esses problemas, esses desenvolvedores veem o Catalyst como um bom primeiro passo, e é fácil perceber como o programa pode corrigir esses problemas atuais conforme é atualizado, fazendo com que ele logo se torne uma ótima ferramenta até mesmo para desenvolvedores iniciantes. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix? BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio NASA comemora sucesso de experimento em Marte com selfie do rover Curiosity Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

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Cérebros e miolos: 18 filmes essenciais sobre zumbis

Cérebros e miolos: 18 filmes essenciais sobre zumbis

Tecmundo Filmes de zumbis existem há mais de 8 décadas e já causaram as mais variadas reações nas pessoas que se dispõem a assistir tais obras. De inovadores se tornaram repetitivos, de críticos se tornaram violentos, o sangue ficou mais real, mas a motivação é sempre a mesma: carne humana, de preferência cérebros e vísceras.É praticamente um subgênero do cinema que ultrapassou estilos. Os zumbis estão em comédias, dramas, romances e, é claro, em filmes de terror, nos quais é possível entender seu verdadeiro papel narrativo. Criaturas desprovidas de raciocínio (normalmente), motivadas por instinto, os mortos-vivos não são vilões nem heróis, mas obstáculos para se livrar de determinada situação. Na mão de brilhantes diretores, já protagonizaram algumas das mais espetaculares obras do cinema. Conheça 18 filmes fundamentais com zumbis.Leia mais... Veja Mais

ROG Phone 2 é o novo rei em autonomia dentre os tops | Teste de bateria oficial

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Saiba como fazer download de vídeos do YouTube gratuitamente

Saiba como fazer download de vídeos do YouTube gratuitamente

Tecmundo Para quem costuma viajar com frequência e passar muito tempo offline, vídeos do YouTube podem ser uma boa fonte de entretenimento. Porém, para poder acessá-los sem estar conectado à internet é preciso aprender a baixá-los gratuitamente. Confira a seguir algumas formas fáceis de fazer isso.O próprio YouTube fornece ferramentas para baixar vídeos com a assinatura do YouTube Premium. Dessa forma, você pode baixar o que quiser sem precisar de nenhum software alternativo; basta encontrar o vídeo e clicar no ícone "Download" logo abaixo dele. Lembre-se: essa opção não permite mover ou compartilhar o arquivo do vídeo; você só poderá assistir através do app do YouTube.Leia mais... Veja Mais

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O Tempo - Mundo Por meio de contas nas redes sociais, órgãos envolvidos no combate aos fogos vêm orientando os cidadãos Veja Mais

Happn: saiba como funciona o app de paquera

Happn: saiba como funciona o app de paquera

canaltech As opções de redes sociais e aplicativos de paquera são variadas e buscam atender todos os tipos de gostos. Para quem gosta de ter opções variadas de encontros, o Tinder pode ser uma boa escolha. Já, para pessoas que preferem somente conversar com quem tenha algo em comum, como ideia de encontro ideal e gosto para restaurantes, por exemplo, o Happn pode ser o app de paquera ideal. Saiba mais sobre o Happn, app de paquera popular entre os usuários de redes sociais O Happn possui configurações que buscam pessoas que você provavelmente já encontrou nas ruas, uma vez que seu algoritmo, que utiliza o GPS, procura sempre indicar pessoas que frequentem os mesmos lugares e tenham altas chances de afinidade. Diferente dos demais apps de paquera, o Happn auxilia seus usuários a notarem pessoas que veem todos os dias. Essa iniciativa, baseada em observações de Fabien Cohen, Didier Rappaport e Antony Cohen, criadores do aplicativo, funcionou e, por isso, hoje o Happn é um dos apps de relacionamento mais utilizados, com cerca de 70 milhões de usuários, de acordo com sua descrição no Google Play. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- O sucesso do app se deve ao fato de que, durante a rotina corrida, para muitas pessoas dividida entre casa, trabalho, faculdade e academia, acaba sendo difícil prestar a devida atenção a quem cruza o seu caminho. Assim, muitas chances podem acabar sendo perdidas, o que gera frustração. O Happn se torna o app de paquera ideal justamente por contornar todas essas dificuldades. Para que o Happn funcione de maneira correta, é necessário manter o seu GPS sempre ligado. O app de paquera mostra exatamente há quantos minutos você passou por alguém que também o utiliza, o que torna as chances de encontrar alguém que você tenha achado interessante muito maiores. Como usar o app de paquera Happn Caso você tenha se interessado pelo Happn e queira usar o aplicativo, primeiro acesse a loja de seu celular. Ele está disponível tanto na App Store quanto na Google Play. Captura de tela: Ariane Velasco Uma vez que você tenha feito o download do Happn, clique sobre ele para acessar a sua tela inicial. Você poderá acessá-lo através de sua conta no Facebook ou número de telefone. Captura de tela: Ariane Velasco Caso você tenha escolhido realizar o login via Facebook, autorize o acesso à sua conta na rede social. Depois, selecione o gênero das pessoas com quem deseja se relacionar. Captura de tela: Ariane Velasco Já, caso você tenha escolhido fazer login pelo seu número de telefone, insira-o e o aplicativo irá lhe enviar um código de confirmação. Captura de tela: Ariane Velasco Digite o código e sua conta será confirmada. Captura de tela: Ariane Velasco Para autorizar o acesso do aplicativo à sua localização, clique em "Tá bom, vamos lá!" Em seguida, autorize ou não o app a lhe enviar notificações. Captura de tela: Ariane Velasco Aceite os termos de uso atualizados clicando em "Continuar". Captura de tela: Ariane Velasco Em seguida, a tela abaixo deverá aparecer. Para ver as pessoas que cruzaram seu caminho recentemente, role a tela para baixo. Captura de tela: Ariane Velasco Para curtir alguém no app de paquera, pressione o ícone de coração. Para rejeitar, pressione o X. Você também pode enviar um "Oi" para pessoas com quem deseja iniciar um chat imediatamente (elas serão adicionadas aos seus contatos favoritos). Captura de tela: Ariane Velasco Na tela "notificações", você receberá dados sobre quem lhe enviou um "Oi", ou seja, as pessoas que mais estão interessadas em conversar com você no Happn. Captura de tela: Ariane Velasco Já, em "Mensagens", você terá acesso as suas conversas recentes. Captura de tela: Ariane Velasco Em "Minha conta", você poderá editar o seu perfil, alterar suas preferências e encontrar seus contatos favoritos. Captura de tela: Ariane Velasco Happn: versão premium do app de paquera O app de paquera Happn também possui uma versão premium, que dá acesso às pessoas que lhe deram like, permite likes sem limite de quantidade, ativar o modo invisível, navegar sem anúncios e até ocultar informações de alguns usuários. Para assiná-lo, existem três opções de planos. São elas: 6 meses por R$174,90; 3 meses por R$117,90; 1 mês por R$47,90. Caso você não queira obter a versão premium, será possível navegar gratuitamente, bem como conversar com quem quiser. No entanto, os benefícios acima não estarão disponíveis. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

Flamengo na final, declaração de Renato e Seleção Brasileira! Comenta Quem Sabe - Programa Completo

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Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Seleção #Flamengo #Libertadores Veja Mais

Veja concursos e seleções com editais publicados na Paraíba de 27 de outubro a 3 de novembro

G1 Economia São dois editais com 148 vagas. Pelo menos 148 vagas são oferecidas em dois editais de concursos e seleções publicados na Paraíba nesta semana de 27 de outubro a 3 de novembro. Concursos e seleções na Paraíba têm 977 vagas Divulgação/Agência Brasil Concurso da Prefeitura de Serraria Vagas: 77 Níveis: fundamental, médio e superior Salários: R$ 998 a R$ 3.339 Prazo de inscrição: até quinta-feira (13) Local de inscrição: site da organizadora, Contemax Consultoria Taxas de inscrição: R$ 40 (fundamental), R$ 45 (médio e técnico) e R$ 50 (superior) Provas: 8 de dezembro Edital do concurso da Prefeitura de Serraria Concurso da Prefeitura de Cacimba de Dentro Vagas: 71 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 998 a R$ 10 mil Prazo de inscrição: 11 de novembro a 11 de dezembro Local de inscrição: site da organizadora, CPCon Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 105 (superior) Provas: 9 de fevereiro de 2020 Edital do concurso da Prefeitura de Cacimba de Dentro Veja Mais

Startups propõem inovações tecnológicas para amenizar a situação da fome mundial

Startups propõem inovações tecnológicas para amenizar a situação da fome mundial

canaltech Na semana passada, o Vale do Silício sediou um evento que visa enfrentar uma questão global verdadeiramente crítica: a fome. Com isso em mente, ao longo de cinco dias, especialistas em inovação e desenvolvimento global trabalharam com startups em suas inovações propostas para combater a miséria, sob iniciativa do Programa Mundial de Alimentos da ONU. A fome tem atingido uma porcentagem menor da população mundial atualmente. De 1970 a 2015, a porcentagem de pessoas subnutridas nos países em desenvolvimento passou de mais de 34% para menos de 13%. No entanto, as taxas globais de fome aumentaram nos últimos quatro anos, em parte devido a conflitos, migração, instabilidade política e mudanças climáticas. À medida que a população global continua a crescer, a capacidade da Terra de produzir alimentos não vai mudar magicamente — mas até 2050, teremos 2 bilhões de pessoas a mais para alimentar do que agora. Isso porque o Programa Mundial de Alimentos está apostando em tecnologia capaz de ajudar. A startup de agricultura hidropônica H2Grow desenvolveu uma plataforma para o cultivo de verduras e legumes em locais "impossíveis", pois seu sistema não precisa de solo e usa 75% menos espaço e 90% menos água do que uma parcela de agricultura tradicional do mesmo tamanho. Atualmente, a H2Grow está operando em oito países diferentes e teve sucesso no cultivo de alimentos em locais altamente diversos, como o deserto do Saara, por exemplo. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Programa Mundial de Alimentos, da ONU, leva startups a inovarem em busca do combate à fome No Iraque, um sistema de distribuição pública fornece farinha, arroz, óleo e açúcar para a maioria da população de 39 milhões de habitantes do país, mas há erros e falhas de serviço, já que o sistema é feito inteiramente no papel. A PDS Digital Identity desenvolveu um aplicativo chamado myPDS para ajudar a transição do governo do papel para o digital. O aplicativo fornece aos cidadãos uma identidade digital e ajuda a priorizar a entrega de ajuda aos mais vulneráveis. Com um sistema digital, o governo poderá identificar e remover contas duplicadas e verificar a identidade das pessoas. Já a startup de refrigeração Fenik inventou um refrigerador chamado Yuma 60L cuja função é manter os alimentos frescos — e, assim, prolongar sua vida útil — em locais sem eletricidade consistente. Tudo o que é necessário para funcionar e manter os alimentos frescos é a água, pois o sistema usa resfriamento evaporativo, um processo natural que remove o calor de uma superfície onde a evaporação está ocorrendo. Segundo a empresa, seu refrigerador permite que os alimentos durem de três a cinco vezes o tempo que durariam sem esfriar. Uma startup agrícola da Gana chamada Sesi Technologies trouxe à tona a proposta de um medidor de umidade chamado GrainMate. Basicamente, ele mede os níveis de umidade de produtos após a colheita, como milho, sorgo, trigo e grão de bico. Ter uma maneira fácil e acessível de rastrear os níveis de umidade ajuda os pequenos agricultores a reduzir as perdas de estoque. "A inovação é essencial para permitir que o Programa Mundial de Alimentos cumpra sua missão de alcançar a fome zero", disse Stephen Ibaraki , que atua no conselho consultivo do programa da ONU. "Não se trata apenas do dinheiro que as startups podem arrecadar, trata-se de convidar mentes brilhantes a conceber soluções criativas funcionais para acabar com a fome e, em seguida, alimentar essas soluções da idéia à realidade, com financiamento, conhecimento e o alcance global do programa". Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix? Crítica | Eli é mais um terror que não deve sobreviver ao teste do tempo Veja Mais

G-Dragon, do BIGBANG, é liberado pelo exército depois de um ano

G-Dragon, do BIGBANG, é liberado pelo exército depois de um ano

R7 - Música Artista completou tempo obrigatório no exército Reprodução/ Xportsnews G-Dragon, rapper principal do BIGBANG, completou o tempo de serviço militar obrigatório e foi liberado pelo exército da Coreia do Sul na sexta-feira (25). Cerca de 3 mil fãs esperavam o artista do lado de fora da base militar, na província de Gyeonggi. Durante o tempo dentro do exército, o artista não podia fazer músicas ou apresentações. Agora, o tempo de hiatos está oficialmente encerrado. “Eu voltei depois de completar meu serviço militar. Obrigado por esperarem por mim e virem me ver hoje. Eu vou voltar a minha ocupação original e trabalhar duro”, disse o artista, segundo a Soompi. O rapper se alistou no dia 27 de fevereiro de 2018 e serviu na Terceira Divisão de Infantaria, conhecida como “Crânio Branco”, na província de Gangwon.   THE BIGGEST DISCHARGE OF A KOREAN ARTIST IN HISTORY ! WELCOME BACK KING JIYONG #GDRAGON#ONE_OF_A_KIND_GD pic.twitter.com/qiugWYZrXR— h̶o̶n̶e̶y̶ (@hnybeezzz) October 26, 2019 You're loved by many people ! Stay healthy @IBGDRGN #ONE_OF_A_KIND_GD#GDRAGONISBACK pic.twitter.com/TjVrGPyqIw— fullsun (@frsheilish) October 26, 2019   Veja Mais

Obra rara encontrada em cozinha é leiloada por 24 milhões de euros

G1 Pop & Arte Pintura de Cimabue, considerado o pai do Renascimento, decorava casa de idosa de 90 anos e foi descoberta por acaso após venda do imóvel. Pendurada em cima de fogão, obra estava em excelente estado. Obra-prima rara do pintor italiano Cenni di Petro Cimabue foi leiloada neste domingo (27) DW/Deutsche Welle Uma obra-prima rara do pintor italiano Cenni di Petro Cimabue foi leiloada neste domingo (27) por 24 milhões de euros (106 milhões de reais), em Paris. A pintura foi descoberta na cozinha de uma idosa francesa em junho. Inicialmente, a obra foi avaliada em 6 milhões de euros. A casa de leilões Acteon não revelou o nome do comprador, mas disse que um museu estrangeiro era um dos interessados na pintura. Segundo Dominique Le Coent, da Acteon, o valor alcançado no leilão bateu o recorde para obras datadas de antes de 1500. "É uma pintura única, esplêndida e monumental. Cimabue foi o pai do Renascimento, mas essa venda vai além de todos os nossos sonhos", acresentou. A obra foi descoberta quando a idosa de 90 anos resolveu vender o imóvel onde morava em Compiegne, no norte da França, e contratou um leiloeiro para examinar os objetos da casa para descobrir se havia algo de valor. De tensões diplomáticas a segurança reforçada, a 'megaoperação' montada pelo Louvre para realizar mostra de Da Vinci Depois de vender a casa, Philomene Wolf tinha apenas uma semana para que um especialista avaliasse os objetos. "Tive que abrir espaço na minha agenda, se não o fizesse, tudo teria ido para o lixo", contou a idosa ao jornal francês Le Parisien. A maior parte do valor arrecadado no leilão ficará com a idosa, que não tinha noção do tesouro que decorava sua cozinha. Conhecida como O Escárnio de Cristo, a pintura mede 24 centímetros e estava em excelente estado, apesar de coberta sujeira por ter sido colocada em cima de um fogão. A obra-prima atribuída a Cimabue, considerado o pai do Renascimento, é data de cerca de 1280. Especialistas da galeria Turquin, que examinaram a pintura, concluíram, "com certeza", que ela ostentava as características próprias do artista italiano. Segundo historiadores, restaram apenas cerca de uma dúzia de pinturas em madeira, todas sem assinaturas, feitas por Cimabue, que influenciou grandes nomes como Giotto. Museu do Louvre abre exposição em homenagem a Da Vinci Veja Mais

Você se submeteria a uma cirurgia com realidade aumentada? Isso já existe!

Você se submeteria a uma cirurgia com realidade aumentada? Isso já existe!

canaltech Imagine as vantagens de um cirurgião que tivesse uma visão de raio X, em tempo real, durante a cirurgia de um paciente? A chance de êxito nessas operações aumentaria consideravelmente. É exatamente essa a proposta de uma nova startup, a MediView XR. Criada no Instituto de Pesquisa Lerner, em Cleveland, a empresa busca equipar cirurgiões e desenvolver novas tecnologias a partir da realidade aumentada (AR). Com o uso dos óculos HoloLens, da Microsoft, ou de outros gadgets similares de realidade aumentada, já utilizados por militares americanos, a tecnologia da startup MediView XR oferece aos cirurgiões a capacidade de espiar dentro dos pacientes e analisar sua anatomia interna, sob a pele. A visão 3D abrange órgãos, vasos sanguíneos, ossos e até neoformações, como lesões cancerígenas. Isso só é possível graças a um sistema que “funde” as leituras dos diferentes sensores do dispositivo, agindo como um ultrassom com tomografias ou ainda um equipamento de ressonância magnética, sem a exposição repetida aos raios X. Essa nova visão permite que os cirurgiões possam analisar o interior de seus pacientes, em diferentes posições e ângulos. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Óculos de realidade aumenta permitem que médicos operem com visão 3D dos órgãos do paciente A tecnologia também oferece dados avançados de posicionamento, importantes aliados nas operações de risco. Quando os cirurgiões pegam um instrumento cirúrgico, usando esses óculos, eles enxergam algo como um sabre de luz que age como uma régua ou guia para um bisturi, por exemplo. Na hora em que a ferramenta é movida em direção ao paciente, a plataforma de realidade aumentada permite que o médico veja, exatamente, como o instrumento cruzará a anatomia do paciente. Karl West, diretor da Cleveland Clinic e um dos responsáveis pelo projeto, comenta que uma das grandes dificuldades para os cirurgiões era a visualização da região-alvo que seria operada. "Não fazia sentido que, com todas as outras melhorias na medicina, ainda estivéssemos usando imagens 2D", diz, sobre operações como essas. Na área médica, este é apenas o exemplo mais recente de como a tecnologia vem sendo usada para salvar vidas. Desde robôs médicos controlados de forma remota até sistemas de treinamento com realidade virtual, que permitem que os cirurgiões pratiquem o procedimento várias vezes antes de executá-los, a medicina está se beneficiando enormemente da tecnologia de ponta. E isso significa que os pacientes também só têm a ganhar. Confira a simulação de uma cirurgia feita com o uso dos óculos de realidade aumentada:   Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix? BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio IMBATÍVEL | Fones sem fio Xiaomi AirDots por menos de R$ 90 e estoque no Brasil Netflix | Confira os lançamentos da semana (19/10 a 25/10) Veja Mais

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8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir

8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir

canaltech Estreou na última quinta-feira (24) o filme Zumbilândia: Atire Duas Vezes, continuação de Zumbilândia, que foi lançado nos cinemas em 2009. Na época, nos anos 2000, só se falava de zumbis e vários filmes estrearam nas telonas e colocaram medo (e nojo) em todo mundo. Tempos depois, chegou a série The Walking Dead, adaptação dos quadrinhos de mesmo nome, para consolidar a temática no entretenimento por mais uns bons anos. A tendência dos zumbis está longe de voltar, pelo menos por enquanto, mesmo com a continuação de Zumbilândia. No entanto, isso não significa que os filmes do passado com os mortos-vivos não valem uma maratona, muito pelo contrário. A década de 2000 nos trouxe grandes filmes de zumbi, seja comédia ou terror, e nunca é tarde demais para mergulhar em tripas e miolos, e sentir toda a nostalgia de uma época não tão distante assim. Pensando nisso, o Canaltech preparou esta lista com 10 filmes com de zumbi que ganharam o gosto do público e que você precisa conferir: -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- 1. Madrugada dos Mortos (2004) Imagem: Divulgação Em Madrugada dos Mortos, versão mais moderna do filme de mesmo nome de 1978, Ana (Sarah Polley) tenta escapar do seu marido que foi atacado por um vizinho zumbi. É quando ela descobre que, infelizmente, toda a população foi afetada pelo vírus. Então, ela se une a um grupo sobrevivente para tentar sair ilesa. Você pode assistir a Madrugada dos Mortos na Netflix e no TeleCine Play. 2. Todo Mundo Quase Morto (2004) Imagem: Divulgação Com estreia no mesmo ano de Madrugada dos Mortos, Todo Mundo Quase Morto é um filme mais puxado para a comédia e conta a história de Shaun (Simon Pegg), um homem de 30 e poucos anos que trabalha em uma loja de eletrônicos e tem uma vida monótona. As coisas viram do avesso quando o apocalipse zumbi chega para ficar e ele precisa salvar não só a própria vida, como a de sua mãe e sua namorada. Todo Mundo Quase Morto está disponível na Netflix e no Amazon Prime Video. 3. Guerra Mundial Z (2013) Imagem: Divulgação Neste filme com Brad Pitt como personagem principal, que também fez muito sucesso na época do seu lançamento, o ex-agente da ONU Gerry Lane é convidado a investigar uma epidemia grave que pode representar o fim da humanidade. O problema é nada menos que um vírus letal que transforma os humanos em mortos-vivos. Você pode assistir a Guerra Mundial Z no Amazon Prime Video. 4. REC (2007) e REC 2 (2009) Imagem: Divulgação A saga REC possui quatro filmes, mas os dois primeiros são os que mais chamaram a atenção do público, possivelmente por ser mais um daqueles filmes da época que parecem feitos com câmeras simples dos próprios personagens. No primeiro, uma jornalista e o seu cinegrafista, durante uma reportagem, acabam presenciando os perigos de uma doença capaz de transformar seres humanos em zumbis mortais. Já no segundo filme, policiais entram em um prédio em quarentena com vários zumbis dentro para colher material, e assim descobrir uma solução de interromper a epidemia. REC 1 e REC 2 estão disponíveis no Amazon Prime Video. 5. Zumbilândia e Zumbilândia: Atire Duas Vezes Imagem: Divulgação Na comédia Zumbilândia, duas pessoas completamente diferentes e uma dupla de irmãs acabam se reunindo em meio a um apocalipse zumbi para lutar pela sobrevivência, mesmo que suas personalidades sempre entrem em conflito. O filme foi lançado em 2009 e, 10 anos depois, ganhou uma continuação chamada Zumbilândia: Atire Duas Vezes. O primeiro Zumbilândia está disponível no HBO GO e o segundo acabou de chegar aos cinemas! 6. Eu Sou a Lenda (2007) Imagem: Divulgação Neste filme sobre o apocalipse zumbi, Will Smith é Robert Neville, um cientista que, por algum motivo, é imune a um vírus que está transformando todo mundo em morto-vivo. Ele vive sozinho há três anos, sem perder a esperança de encontrar sobreviventes, e também tentando descobrir uma fórmula de reverter os efeitos desse vírus mortal. Eu Sou a Lenda está disponível na Netflix. 7. Invasão Zumbi (2016) Imagem: Divulgação No filme coreano Invasão Zumbi, o país fica em estado de emergência quando um surto começa a transformar todos em zumbis. Na hora da fuga, algumas pessoas ficam presas dentro de um trem-bala com destino à cidade de Busan, que ainda não havia sido afetada pelo vírus. Agora, resta tentar sobreviver e chegar ao destino em segurança. Você pode assistir ao filme na Netflix. 8. A Noite dos Mortos-Vivos (1990) Imagem: Divulgação Para fechar a lista, a dica é o clássico A Noite dos Mortos-Vivos, inspirado na versão original de 1968, ainda em preto e branco. No filme, sete pessoas desconhecidas ficam presas em uma casa e precisam fazer de tudo para que os zumbis não invadam e todo mundo acabe contaminado. O que acaba piorando a situação é quando eles começam a entrar em conflito pela convivência em meio à ameaça. O filme pode ser assistido na Netflix. E você, qual filme de zumbi tem para indicar? Deixe aqui nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Procon pede explicação a iFood sobre promoção durante jogo Flamengo x Grêmio BAIXOU O PREÇO | Xiaomi Mi Band 4 e Amazfit Bip a partir de R$ 131 A guerra do streaming: quem REALMENTE ameaça a Netflix? Como começar a fazer lives de games? 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Baião de Luiz Gonzaga retorna ao Japão em single de Adriana Sanchez com grupo Begin

G1 Pop & Arte Cantora se junta ao trio da cidade de Okinawa em gravação de música lançada em 1946. Em 1946, Luiz Gonzaga (1912 – 1989) e Humberto Teixeira (1915 – 1979) mostraram ao Brasil como se dançava o baião na música batizada com o nome do então nascente gênero musical nordestino e lançada na voz icônica de Gonzaga. Baião, a música, se tornou um dos maiores sucessos da parceria dos compositores. Tanto que parte do mundo também quis aprender a dança e a música de Gonzaga, instantaneamente entronizado no Brasil como o Rei do baião. Em 1956, dez anos depois do lançamento da composição em disco, a cantora japonesa Keiko Ikuta (1928 – 1995) lançou compacto duplo que incluía duas músicas da parceria de Gonzaga com Teixeira, Baião de dois (1950) e Paraíba (1947), ambas vertidas para o japonês por Furano. O disco foi gravado por Ikuta na cidade do Rio de Janeiro (RJ) com o aval do próprio Gonzagão. Capa do single 'Baião', de Adriana Sanchez com Begin Divulgação Por isso mesmo, a recém-lançada gravação de Baião feita por Adriana Sanchez – cantora e sanfoneira paulista projetada como líder da banda Barra da Saia – com o grupo japonês Begin representa tão somente uma confirmação do longo alcance da obra de Luiz Gonzaga. Disponível desde sexta-feira, 25 de outubro, o single de Sanchez com o Begin é um registro bilíngue do célebre baião, com arranjo típico do gênero. Adriana Sanchez em estúdio com trio Begin e músicos na gravação de 'Baião' Divulgação O único toque inusitado, para ouvidos brasileiros, é a parte em japonês cantada pelo vocalista do Beguin, trio originário da cidade de Okinawa que ganhou alguma visibilidade no universo pop brasileiro ao cantar Evidências (José Augusto e Paulo Sérgio Valle, 1989) com Chitãozinho & Xororó em EP gravado pela dupla sertaneja com o grupo japonês em 2015. Também cabe lembrar que Adriana Sanchez já lançou em 2015 o álbum solo Salve Lua [Tributo a Luiz Gonzaga], com repertório inteiramente dedicado ao cancioneiro seminal do compositor pernambucano. Veja Mais