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Ação da Totvs é de “alta convicção”, aponta Bradesco BBI

R7 - Economia O investimento nas ações da Totvs (TOTS3) é de “alta convicção”, aponta o Bradesco BBI em um relatório enviado a clientes. Os analistas Fred Mendes e Luiza Mussi elevaram o preço-alvo para os papéis da empresa após a compra da Supplier, empresa focada em crédito entre clientes e fornecedores, por R$ 455,2 milhões. “Vemos uma oportunidade significativa […] Veja Mais

Slither.io: Confira dicas para sobreviver por mais tempo no jogo

Slither.io: Confira dicas para sobreviver por mais tempo no jogo

canaltech Muito popular entre os jovens, o Slither.io é um jogo disponível para download gratuito tanto na App Store quanto na Google Play. Inspirado no “jogo da cobrinha”, presente nos celulares vendidos nos anos 2000, o jogo consiste em sobreviver o máximo de tempo possível em meio a outras cobras. Para isso, uma série de dicas podem ser bem utilizadas. Confira todas a seguir: Crie um apelido e configure a aparência do Slither A “cobrinha”, também chamada de Slither, pode receber um apelido e ter sua aparência alterada. A cada partida do Slither.io é possível dar um nome diferente para a criaturinha (incluindo de famosos e personagens), o que torna o jogo ainda mais divertido. Já, no que diz respeito à aparência, é possível escolher cores vibrantes como amarelo, roxo, verde e vários tons de azul. Você também pode vestir a personagem com skins de bandeiras de diversos países. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no WhatsApp e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Escolha seu apelido no Slither.io (Captura de tela: Ariane Velasco) Encontre maneiras de se proteger Quanto mais protegido seu Slither, melhores são as condições para seu jogo no Slither.io. Para isso, você deve atentar ao tamanho da criatura. Se ela for muito pequena, pode ser facilmente encurralada por outras. Já, se for muito grande, é possível que não tenha agilidade o suficiente para fugir deles. Por isso, você deve sempre mantê-la em um tamanho proporcional e girar sempre em volta do próprio corpo, sempre em círculos. Atente-se ao tamanho de sua criatura no Slither.io (Imagem: Reprodução) Saiba usar as vantagens do Slither.io Uma das ferramentas do Slither.io consiste no modo “turbo”, que aumenta a velocidade da cobrinha, fazendo com que as demais não tenham muitas opções além de colidir contra ela. É imprescindível que o jogador saiba dosar essa ferramenta, agindo no momento certo e sem abusar, uma vez que ele se trata de um recurso altamente limitado. Modo turbo do Slither.io (Imagem: Reprodução/Makeuseof.com) Alimente seu Slither corretamente É fundamental saber dosar a alimentação de sua criaturinha no Slither.io a fim de que ela possa obter vantagens e escapar de seus inimigos. No jogo, existem dois modos de se alimentar: através das bolinhas que são espalhadas pelo mapa e engolindo outras cobras. Escolha sempre a segunda opção, se chocando contra elas. Alimente seu Slither corretamente (Captura de tela: Ariane Velasco) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Professora prostituta? Algoritmo do Google continua hipersexualizando minorias Equipe anuncia fim do Vizer, app que disponibilizava filmes e séries de graça Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Delivery de combustível chega ao Brasil; seria o fim dos postos? Veja Mais

Cientistas criam cubos robóticos que se comunicam e agem em conjunto

Cientistas criam cubos robóticos que se comunicam e agem em conjunto

canaltech As possibilidades com sistemas autônomos, robôs e inteligência artificial têm aumentado bastante com os últimos avanços tecnológicos, e um projeto do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) mostra interessantes resultados para o setor. São cubos que agem sozinhos e conseguem se comunicar, realizando tanto tarefas independentes quanto em conjunto — como ser fossem abelhas em um enxame. Os dispositivos podem rolar pelo chão, transitar entre seus pares, grudar em seus “colegas” e até pular distâncias curtas. Graças às recentes melhorias feitas pela equipe responsável pela pesquisa, os pequenos gadgets também podem se comunicar de maneira básica. Todos possuem identificadores de código de barras exclusivos nas faces dos blocos, para permitir que se identifiquem uns aos outros. Com isso, os 16 cubos robóticos podem usar seu sistema de comunicação e sua capacidade de se mover para executar tarefas — e fazem também mudando de forma ou seguindo setas ou sinais de luz. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Veja-os em funcionamento no vídeo abaixo:   Por enquanto, as habilidades são bastante limitadas, mas os cientistas prevêem para muito breve uma versão maior e mais avançada. A ideia seria usar em jogos ou em escalas bem maiores, como em estruturas de pontes ou em resposta a desastres e cenários de resgate. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Professora prostituta? Algoritmo do Google continua hipersexualizando minorias Equipe anuncia fim do Vizer, app que disponibilizava filmes e séries de graça Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Delivery de combustível chega ao Brasil; seria o fim dos postos? Veja Mais

Região de Campinas possui 244 vagas de emprego abertas em oito cidades; veja lista

G1 Economia Oportunidades estão disponíveis nos municípios de Amparo (SP), Campinas (SP), Espírito Santo do Pinhal (SP), Indaiatuba (SP), Jaguariúna (SP), Pedreira (SP), Valinhos (SP) e Vinhedo (SP). Cidades da região de Campinas (SP) oferecem 244 vagas de emprego nesta segunda-feira (4) Mauricio Vieira/Secom/Divulgação As cidades da região de Campinas (SP) possuem ao menos 244 vagas de emprego abertas nesta segunda-feira (4). Os municípios com oportunidades são Amparo (SP), Campinas, Espírito Santo do Pinhal (SP), Indaiatuba (SP), Jaguariúna (SP), Pedreira (SP), Valinhos (SP) e Vinhedo (SP). As vagas são para todos os gêneros e contemplam pessoas com deficiência (PCD). Confira a lista completa abaixo. Para as oportunidades em Campinas, os interessados devem procurar uma das unidades do Centro Público de Apoio ao Trabalhador (CPAT). Nos outros municípios, os candidatos devem se dirigir ao Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT). Amparo 15 vagas Açougueiro (a) Ajudante de açougueiro (a) Caldeireiro (a) Carpinteiro (a) Carpinteiro (a) de obras Encanador (a) industrial Mecânico (a) de manutenção de instalações industriais Mecânico (a) de manutenção de empilhadeiras (CNH “B”) Mecânico (a) de manutenção de máquina industrial (CNH “A”) Motorista operador de betoneira (CNH “D” ou “E”) Promotor (a) de vendas de títulos de capitalização (CNH “B” e veículo próprio) Serralheiro (a) (CNH “B”) Vendedor (a) interno Vendedor (a) pracista (CNH “A/C” e veículo próprio) Vendedor (a) pracista (CNH “C/D”) Documentos necessários: RG, CPF, Carteira de Trabalho e Cartão do Cidadão ou nº do PIS Endereço: Avenida Bernardino de Campos, nº 705, Centro Campinas 38 vagas Assistente de vendas – 2 vagas Auxiliar de limpeza (PCD) – 5 vagas Avaliador de imóveis (CNH “A” ou “B” e veículo próprio) – 2 vagas Costureira (o) de máquina reta – 1 vaga Costureira (o) de máquinas industriais (Galoneira) – 1 vaga Cuidador (a) de pessoas idosas e dependentes (PCD) – 5 vagas Encarregado (a) de supermercado – 6 vagas Funileiro (a) – 1 vaga Gerente de supermercado – 1 vaga Motorista de ônibus urbano (CNH “D” ou “E”) – 2 vagas Operador (a) de máquinas (Furadeira de vidros) – 2 vagas Porteiro (a) (PCD) – 5 vagas Vigilante (PCD) – 5 vagas Documentos necessários: RG, CPF, Carteira de Trabalho e nº do PIS Endereço: Avenida Campos Sales, 427 (Unidade Centro); Avenida Ruy Rodrigues, 3.900 (Unidade Ouro Verde); Rua Manoel Machado Pereira, 902 (Unidade Campo Grande) Espírito Santo do Pinhal 3 funções Marceneiro (a) de móveis planejados Atendente de farmácia Costureira (o) de máquina reta Documentos necessários: Carteira de Trabalho, CPF, RG E Cartão do PIS ou Cartão Cidadão Endereço: Avenida Oliveira Mota, 1 (Antigo Clube G.P.E.A.) Indaiatuba Na última sexta-feira (1), a cidade divulgou 89 vagas de emprego disponíveis para pessoas com ensino fundamental incompleto e completo, ensino médio completo, ensino técnico e ensino superior completo. Oportunidades possuem salários de até R$ 2.775,65. Jaguariúna 20 vagas Assistente de compras Atendente de farmácia Atendente de lanchonete Auxiliar de mecânico (a) de auto Cozinheiro (a) Diarista Estagiário (a) (ensino médio) Esteticista Farmacêutico (a) Inspetor (a) de qualidade Mecânico (a) de motor diesel Mecânico (a) moleiro Meio(a)-oficial de cozinha Motorista de caminhão (CNH “D”) Operador (a) de empilhadeira (CNH “B”) Porteiro (a) Serralheiro (a) Técnico (a) químico (a) Tosador (a) Vendedor (a) para loja de automóvel (CNH “B”) Documentos necessários: RG, CPF, Carteira de Trabalho e nº do PIS Endereço: Rua Coronel Amâncio Bueno, 810, Centro Pedreira 23 vagas Costureira (o) Decalcador (a) Vendedor (a) Interno Leiturista (CNH “AB”) Atendente balconista Tosador (a) de animais Consultor (a) de vendas Gerente de vendas Manicure Técnico (a) de planejamento de produção Coordenador (a) de qualidade (CNH “AB”) Soldador (a) MIG Padeiro (a) confeiteiro (a) Técnico (a) de segurança do trabalho Programador (a) Auxiliar Administrativo (a) Motorista de caminhão Motorista entregador (CNH “AB”) Auxiliar de fabricação nas indústrias de artefatos de cimento Pedreiro (a) Eletricista de instalações Torneiro (a) Torneiro (a) mecânico (a) (CNH “AB”) Documentos necessários: CPF, CTPS, currículo atualizado e comprovante de residência Endereço: Rua Waldemar Cartarozzi, 111, Centro Valinhos 41 vagas Assistente administrativo (a) (PCD) – 10 vagas Atendente balconista – 1 vaga Auxiliar administrativo (a) – 1 vaga Auxiliar de cozinha – 3 vagas Auxiliar de elétrica-hidráulica-pneumática – 1 vaga Auxiliar de laboratório de análises clínicas – 1 vaga Auxiliar de limpeza – 2 vagas Auxiliar de marceneiro (a) – 1 vaga Auxiliar de produção (PCD) – 10 vagas Encarregado (a) de manutenção = 1 vaga Forneiro (a) – 1 vaga Motorista de caminhão (CNH “C/D”) – 1 vaga Operador (a) de centro de usinagem CNC – 2 vagas Programador (a) de usinagem – 1 vaga Repositor (a) de mercadorias – 4 vagas Vendedor (a) interno – 1 vaga Documentos necessários: RG, Carteira de Trabalho e nº do PIS Endereço: Avenida dos Esportes, 303, Centro Vinhedo 15 vagas Ajudante de produção (PCD) Auxiliar de limpeza Auxiliar de linha de produção (PCD) Barman Chefe de bar Conferente de carga e descarga (PCD) Controlador (a) de tráfego Cozinheiro (a) geral Enxugador (a) de veículos Faxineiro (a) Garçom/Garçonete Jardineiro (a) Oficial de serviços gerais Promotor (a) de vendas Recepcionista (PCD) Documento necessários: RG, Carteira de Trabalho e nº do PIS Endereço: Rua Monteiro de Barros, 101, Centro Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas Veja Mais

Coldplay lança a música que dá nome ao seu novo álbum. Ouça "Everyday Life" com letra e tradução!

R7 - Música Faixa também encerra o disco duplo, que será lançado no dia 22 deste mês Veja Mais

CRISE NO CORINTHIANS! Carille fala ao vivo após sofrer goleada do Flamengo

CRISE NO CORINTHIANS! Carille fala ao vivo após sofrer goleada do Flamengo

Fox Sports Brasil Com três gols de Bruno Henrique e um de Vitinho, o Flamengo venceu o time Alvinegro que só conseguiu marcar uma vez, com Matheus Vital. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Corinthians #Flamengo #CampeonatoBrasileiro Veja Mais

Drone gigante promete até 40 km de transporte com 200 kg de carga

Drone gigante promete até 40 km de transporte com 200 kg de carga

Tecmundo A Volocopter, empresa pioneira em mobilidade aérea urbana, apresentou seu mais novo produto para o mercado de drones: o VoloDrone. Desenvolvido por especialistas do aeródromo especial de Oberpfaffenhofen, na Alemanha, o drone é capaz de transportar cargas de até 200 quilos por uma distância máxima de 40 quilômetros, e seu rotor possui diâmetro e altura de 9,2 e 2,3 metros, respectivamente.A Volocopter disse que o VoloDrone foi criado para atender a vários segmentos da indústria, em aplicações gerais e específicas. Por isso, sua criação teve o envolvimento direto de parceiros comerciais, a fim de coletar o máximo de sugestões de utilizações possíveis. Veja o vídeo de apresentação do VoloDrone:Leia mais... Veja Mais

Binance Coin (BNB) em foco

R7 - Economia Apesar do declínio acentuado no valor de mercado, a Binance Coin conseguiu recuperar a média móvel de 100 semanas em seu gráfico de 1 semana. Agora está sendo negociada logo acima da média móvel de 50 semanas e está em um castiçal verde dois que foi precedido por um castiçal nove vermelho, que é um […] Veja Mais

Deputados do PSL gastam verba com firmas fantasmas

O Tempo - Política Dos 53 parlamentares do partido, 20 pediram à Câmara o reembolso de R$ 730 mil por serviços de empresas que não existem nos endereços das notas Veja Mais

Walter Mercado, astrólogo porto-riquenho, morre aos 87 anos

G1 Pop & Arte Ele estava internado e morreu de insuficiência renal na noite deste sábado (2). O astrólogo porto-riquenho Walter Mercado em foto de arquivo de fevereiro de 2012 Dennis M. Rivera/AP/Arquivo O astrólogo porto-riquenho Walter Mercado morreu na noite deste sábado (2) aos 87 anos. A porta-voz do hospital Sofía Luquis disse à Associated Press no domingo (3) que Mercado morreu de insuficiência renal no Hospital Auxilio Mutuo, em San Juan, no final do sábado. Ela não estava autorizada a divulgar mais detalhes, incluindo quantos dias ele havia sido hospitalizado e se havia se mudado de volta para Porto Rico, do sul da Flórida. Mercado nasceu em Ponce, uma das maiores cidades de Porto Rico. Ele trabalhou brevemente em emissoras de TV no território do Caribe dos EUA antes de se mudar para o sul da Flórida. Lá, ele ganhou fama por seu segmento diário de horóscopo na TV em espanhol, transmitido de maneira dramática com um toque exagerado do som "r". Ele utilizava longos e coloridos tecidos e enormes anéis de pedras preciosas, que ele exibia enquanto apontava para telespectadores. Sua frase de efeito para o público era: "Acima de tudo, muito e muito amor". Mercado nunca declarou publicamente sua sexualidade, mas ele era um ícone na comunidade gay como alguém que desafiava a cultura conservadora da televisão na América Latina. "Ele confere à drag queen autoridade papal", escreveu Diana Taylor, professora da Escola Tisch de Artes Cênicas da Universidade de Nova York, em uma crítica de 2003. Walter Mercado durante entrevista na Cidade do México em 2006 AFP No Brasil, Walter Mercado ficou famoso durante os anos 1990 com seu bordão 'Ligue já', utilizado em campanhas publicitárias para anunciar serviços de consulta astrológica. Em 1998, Mercado teve problemas por endossar supostos produtos de saúde e beleza. Ele foi citado em uma ação coletiva que o acusou de induzir pessoas a comprarem pedras com supostos poderes especiais. O presidente da joalheria, Unique Gems International Corp., foi condenado a 14 anos de prisão por enganar 16 mil pessoas em uma fraude de US$ 90 milhões. Em outubro de 2010, Mercado anunciou que estava mudando seu nome para "Shanti Ananda". Nesse mesmo ano, ele parou de filmar seu segmento no canal de TV em espanhol da Univision. Meses depois, ele começou a entregar horóscopos diários através do jornal El Nuevo Herald, em Miami. Mercado foi hospitalizado em dezembro de 2011 em Porto Rico, após um resfriado que se transformou em pneumonia. Seu estado de saúde piorou e ele foi transferido para um hospital em Ohio. Mais tarde foi revelado que ele havia sofrido um ataque cardíaco. Veja Mais

Como gravar a sua tela em Android, Windows, macOS ou iOS

Como gravar a sua tela em Android, Windows, macOS ou iOS

Tecmundo Quer aprender a gravar a tela do seu computador ou celular de maneira rápida e simples, sem precisar instalar outros programas? Então, confira um passo a passo para os principais dispositivos.Muitos não sabem, mas é possível gravar a tela do seu computador sem precisar baixar qualquer tipo de programa.Leia mais... Veja Mais

TRON fecha parceria com a Samsung

R7 - Economia Conforme já havíamos divulgado em primeira mão aqui, a TRON integrou seu token ao Blockchain Keystore da Samsung. A notícia foi dada por Justin Sun durante a Samsung Developer Conference desta semana. It’s official -TRON blockchain is now integrated with Samsung Blockchain Keystore! Download the SDK https://t.co/nzQRo2A7l1 to build #TRON dApps on Samsung devices! More […] Veja Mais

Motorola One Hyper: novo smartphone é homologado na Tailândia

tudo celular Novo aparelho seria primeiro smartphone da fabricante a contar com câmera frontal pop-up Veja Mais

Vai demorar! EA revela estimativa de lançamento do Apex Legends para smartphones

tudo celular Projeto de levar o battle royale Apex Legends para smartphones foi reforçada em reunião de acionistas da Eletronic Arts Veja Mais

Agora sim! Vivo Y19 é lançado no Vietnã e Tailândia com Helio P65 e preço baixo

tudo celular Visualmente semelhante ao Vivo Y11, o Vivo Y19 traz hardware mais avançado e preço abaixo dos R$ 1.000 Veja Mais

Saiba como preparar a biocalda e o biopeixe

G1 Economia Insumos são naturais e podem ser utilizados na produção orgânica. Liderança na produção de cacau 'volta para casa' no Pará com a união de agricultores No Globo Rural deste domingo (3), você viu como os produtores de cacau do Pará melhoraram o manejo do fruto. No caso da produção orgânica, dois produtos são essenciais para quem quer iniciar na atividade: o biopeixe, que é um defensivo biológico e a biocalda, que é um fertilizante natural. Veja a receita dos dois insumos: Biopeixe (defensivo natural) Tambor de 250 litros 75 kg de resíduo de peixe 35 kg de açúcar cristal ou melaço 0,500 kg de fermento biológico 1 kg de microrganismo em 2 litros de leite (esterilizar 2 l. de leite a 90 ºC por 30 min; esfriar; adicionar 2 gramas de cepa liofilizada de bactérias lácticas de iogurte) e incubar a 40ºC por 5 horas; 5 kg de pó de rocha; Completar com água não clorada. Fechar deixar em fermentação anaeróbica por 28 dias. Aplicar na dosagem de 200 ml para cada 100 litros. Biocalda (fertilizante natural) Caixa de mil litros; 150 kg de esterco verde (fresco); 15 kg de pó de rocha; 30 kg de açúcar cristal ou melaço de cana; 15 litros de microrganismos; 1 contentor de plantas verdes; Completar com água não clorada. Mexer duas vezes ao dia por volta de 10 minutos, durante 28 dias. Modo de uso Solução a 10% em plantas com folhas maduras; Solução a 5% em plantas de porte pequeno; Solução a 2,5% em mudas e hortaliças. As aplicações devem ser via foliar e via solo, conforme necessidade de tonificação da planta e revitalização do solo. Veja Mais

Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 03/10/2019

G1 Economia Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Quer fugir do aluguel? Expor seus produtos em um bazar ou feira pode ser uma boa alternativa Bazar da Cidade Curadora: Bel Pereira Telefone/Whatsapp: (11) 9 4250.7404 Instagram: @bazardacidade Facebook: bazardacidade FAAP – Faculdade Armando Alvares Penteado Rua Alagoas, 903 – Higienópolis São Paulo/SP - CEP 01242-902 Telefone: (11) 3662-7000 Site: www.faap.br Facebook e Instagram: @nafaap02.VC NO PEGN BARBEARIA Jovem de 19 abre barbearia e já pensa até em franquias Weuler Barber shop Rua Miguel Gustavo N 28 Vila Maria Luísa- Bairro do Limão São Paulo/SP – CEP: Telefone: (11)98169-6917 / 2638-8250 Email: weuler348@gmail.com Fanpage: https://www.facebook.com/WeulerBarberShop/ Sabe o que é pró-labore? Consultor explica o significado THE CORNER – COWORKING Rua Afonso Braz, 343 - Vila Nova Conceição São Paulo / SP – CEP: 04511-011 Telefone: (11) 99888-5718 Site: www.thecorner.com.br GABRIEL BASTIANELLI CONSULTING NOW - CONSULTORIA E NEGÓCIOS Av. Prefeito Carlos Ferreira Lopes, 703 (Helbor Dual Patteo) – Vila Mogilar Mogi das Cruzes / SP – CEP: 08773-100 Telefone: (11) 2670-0790 / 94780-0397 Site: www.consultingnow.com.br Ter a tecnologia como principal aliada é fundamental para o sucesso de um negócio ATELIÊ ARTE CRIADA WhatsApp: (11) 98780-5784 Rede Social: https://www.instagram.com/atelieartecriada/ Site: www.atelieartecriada.com.br FACULDADE DE TECNOLOGIA FIAP Site: www.fiap.com.br E-mail: helpcenter@fiap.com.br SOCIAL MINER Site: http://socialminer.com/ Email: falecom@socialminer.com Telefone: (11) 3459-1502 Empresa cria spray reflexivo que aumenta a segurança de ciclistas à noite COLORGIN Rod. Anhanguera (Sp-330), S/N - Nova Veneza Sumaré / SP – CEP: 13180-480 Telefone: (19) 3864-1488 Site: www.colorgin.com.br Dono de bar faz sucesso na internet e fatura vendendo torresmo de rolo BUTEKO ZÉ DO BREJO Avenida Vital Brasil Filho, 701 – Osvaldo Cruz São Caetano do Sul/ SP – CEP: 09541-130 Instagram: @buteko_zedobrejo Fanpage: facebook.com/butekozedobrejo Veja Mais

Dono de bar faz sucesso na internet e fatura vendendo torresmo de rolo

G1 Economia Quando abriu o bar, seu Zé vendia 50 quilos de torresmo por semana. Depois da fama, ele vende 400 quilos por dia. Para dar conta da demanda, o bar contratou cinco fornecedores de panceta, a matéria-prima do torresmo. Dono de bar faz sucesso na internet e fatura vendendo torresmo de rolo alter Baldo, conhecido como Zé, abriu seu bar há dois anos. Ele investiu R$ 80 mil no negócio que foi pensado para vender petiscos e comida de boteco. Mas a mulher dele deu uma ideia que acabou mudando tudo: Por que não servir também torresmo de rolo? A ideia deu tão certo que o bar e seu Zé viraram celebridade do dia para a noite. Tudo porque um cliente provou, amou e publicou um vídeo na internet. “No outro dia vim trabalhar E tava cheio de gente que não dava pra entrar. 'Será que roubaram meu bar?' E nem sabia do vídeo. Não imaginei que seria tão rápido", explica seu Zé. Para atender a demanda, ele precisou se virar de alguma maneira. "O que mais me preocupava era a matéria-prima, porque a demanda era grande e não tinha onde comprar. E pagava caro o funcionário. Éramos em dois só e tinha muita gente. Hoje somos em seis pra atender." Quando abriu o bar, seu Zé vendia 50 quilos de torresmo por semana. Depois da fama, ele vende 400 quilos por dia. Para dar conta da demanda, o bar contratou cinco fornecedores de panceta, a matéria-prima do torresmo. No começo, para atender tanta gente, o bar adotou o sistema de comanda, mas não deu certo. Agora quem chega tem que pegar senha e pagar adiantado. BUTEKO ZÉ DO BREJO Avenida Vital Brasil Filho, 701 – Osvaldo Cruz São Caetano do Sul/ SP – CEP: 09541-130 Instagram: @buteko_zedobrejo Fanpage: facebook.com/butekozedobrejo Veja Mais

FERNANDO DINIZ ESTÁ FAZENDO UM BOM TRABALHO NO SÃO PAULO? Assunto é tema no "A Última Palavra'

FERNANDO DINIZ ESTÁ FAZENDO UM BOM TRABALHO NO SÃO PAULO? Assunto é tema no

Fox Sports Brasil Durante o programa, nossos comentaristas analisaram momento do treinador após a vitória de 3 x 0 sobre a Chapecoense. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #SãoPaulo #FernandoDiniz #Tricolor Veja Mais

Under Armour é alvo de investigação contábil

R7 - Economia As autoridades federais dos EUA estão investigando as práticas contábeis da Under Armour Inc. em um caso que examina se a fabricante de roupas esportivas modificou as vendas de um trimestre para outro para parecer mais saudável, segundo pessoas familiarizadas com o assunto.Como parte da investigação, que ainda não se tornou pública, os investigadores interrogaram na semana passada pessoas em Baltimore, onde a empresa está sediada, disse uma das pessoas.Os promotores do Departamento de Justiça estão conduzindo uma investigação criminal sobre o assunto e coordenando com investigadores civis na Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA), disse outra pessoa.A Under Armour informou que está cooperando com o Departamento de Justiça e as investigações da SEC. "A empresa começou a responder a solicitações de documentos e informações relacionadas principalmente a suas práticas contábeis e divulgações relacionadas em julho de 2017", afirmou. "A empresa acredita firmemente que suas práticas e divulgações contábeis eram apropriadas".Porta-vozes do Departamento de Justiça e da SEC se recusaram a comentar. A empresa divulgará os resultados do terceiro trimestre nesta segunda-feira, Ao examinar o que é conhecido como práticas de reconhecimento de receita, as autoridades geralmente se concentram em saber se as empresas registram receita antes de serem efetivamente auferidas ou se adiam a data das despesas para fazer com que os ganhos pareçam mais fortes, entre outras possíveis infrações.A Under Armour vem reestruturando suas operações e lutando contra as vendas fracas nos últimos dois anos. Até então, estava entre os fabricantes de vestuário que mais cresceram, acumulando 26 trimestres seguidos de pelo menos 20% de crescimento de receita, na comparação anual.Essa sequência terminou abruptamente quando a Under Armour não cumpriu suas metas de vendas no último trimestre de 2016. Em 31 de janeiro de 2017, as ações da empresa caíram depois que a empresa anunciou um crescimento de apenas 12% no trimestre nas vendas e cortou suas previsões de crescimento para o ano seguinte. Naquele dia, a Under Armour também disse que seu então diretor financeiro estava saindo depois de um ano no cargo.Naquela época, o fundador, presidente e principal executivo da empresa, Kevin Plank, atribuiu a desaceleração ao menor número de visitas às lojas por consumidores, à variedade de produtos e às mudanças no setor de roupas esportivas, incluindo a falência de varejistas como a Sports Authority Inc. Plank iniciou uma reestruturação, cortando empregos e contratando Patrik Frisk como presidente.A Under Armour teve três diretores financeiros de 2016 a 2017. Brad Dickerson, que atuou como na posição desde 2008 e deixou a empresa em fevereiro de 2016. Então assumiu o cargo Chip Molloy, que permaneceu apenas um ano, deixando a empresa por motivos pessoais, segundo a companhia. David Bergman foi nomeado chefe interino de finanças em fevereiro de 2017, depois que a empresa relatou sua perda trimestral de vendas e a saída de Molloy. Bergman, que trabalha na Under Armour desde 2004 em várias funções financeiras, foi nomeado diretor financeiro permanente em dezembro de 2017. Dickerson, Molloy e Bergman não responderam imediatamente aos pedidos de comentário neste domingo.A desaceleração do crescimento, juntamente com algumas quedas inesperadas no lucro trimestral, alimentou preocupações sobre a capacidade da Under Armour de continuar a conquistar participação de mercado frente a Nike e a Adidas. As ações da empresa, que antes eram negociadas acima de US$ 40, fecharam a US$ 18,91 na sexta-feira.No mês passado, a empresa informou que Plank estava deixando o cargo de CEO em 1º de janeiro, depois de mais de 20 anos no cargo. Plank permanecerá na empresa como presidente do conselho de administração e chefe de marca, e Frisk assumirá o cargo de CEO e continuará se reportando a Plank.Fonte: Dow Jones Newswires Veja Mais

Veja a lista com os vencedores do MTV EMA 2019!

R7 - Música Taylor Swift, Billie Eilish e Halsey foram algumas das vencedoras com dois prêmios cada Veja Mais

Netflix: como cancelar a assinatura ou excluir um perfil

Netflix: como cancelar a assinatura ou excluir um perfil

Tecmundo Pelos mais diversos motivos, é compreensível desejar o cancelamento de uma conta da Netflix. Com a ascensão dos serviços de streaming, como Amazon Prime, HBO Go e Globo Play, assim como os futuros Disney+ e Apple TV+, o mercado está cada vez mais disputado, e dentro dessa variedade é natural se adequar a uma programação ou simpatizar com os serviços exclusivos de um ou outro serviço.Um fator relevante, especialmente sobre a Netflix, são os valores, já que o serviço mais popular do mercado é também um dos mais caros. Sua mensalidade vem sofrendo manutenções e aumentos regulares, inviabilizando a continuidade da assinatura para muitos clientes.Leia mais... Veja Mais

Eduardo Bolsonaro diz que 'o mais provável é a não permanência no PSL'

O Tempo - Política Sobre seguir para o Partido Militar Brasileiro, o deputado disse que vai seguir 'o que o presidente determinar' Veja Mais

Conhecido pelo bordão 'ligue djá', Walter Mercado morre aos 88 anos em Porto Rico

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em - Internacional Astrólogo ficou famoso no Brasil nos anos 1990, quando prometia prosperidade para quem ligasse para seus discípulos Veja Mais

Miranda Kassin torna a emergir como compositora no álbum 'Submersa'

G1 Pop & Arte Segundo disco autoral da artista paulistana tem letras escritas com as colaborações de César Lacerda e Helio Flanders. Entusiasta da música negra norte-americana, sobretudo do soul, Miranda Kassin começou a se fazer ouvir na cena paulistana como cantora de shows em que abordava os repertórios de divas do gênero. Com o cancioneiro de uma delas, Amy Winehouse (1983 – 2011), Miranda chegou a fazer tributo à cantora inglesa quando ela ainda estava viva, I love Amy (2008), em show que ampliou a projeção dessa artista paulistana que chegou a morar por cerca de cinco anos nos Estados Unidos. A compositora somente se fez notar anos depois no primeiro álbum autoral de Miranda, Aurora, editado em 2012. Sete anos após Aurora, a cantora retoma a discografia autoral e volta a emergir como compositora com o álbum Submersa, recém-lançado em edição digital e no formato de CD. Produzido e mixado por Fabio Pinczowski em estúdio da cidade de São Paulo (SP), Submersa é álbum pontuado por baladas de maior ou menor fluência pop. Ou synth-pop, gênero com o qual Correio (André Frateschi, Piero Damiani e Miranda Kassin) passa no fim do disco. Capa do álbum 'Submersa', de Miranda Kassin Thai Rodrigues Fudeu (André Frateschi, Fabio Pinczowski e Miranda Kassin) e Simplesmente (André Frateschi, Fabio Pinczowski, Piero Damiani e Miranda Kassin) sobressaem em repertório que inclui colaborações de César Lacerda e Helio Flanders como letristas. César Lacerda é o parceiro de Miranda e de Piero Damiani na criação de Eu quero de novo. Já Flanders colaborou na construção dos versos de Acaba com isso, música de Miranda com Fabio Pinczowski e Piero Damiani, parceiros recorrentes na composição do repertório de Submersa, álbum precedido pelo single Outro dia você (André Lima e Fábio Góes). Creditado como participação especial na ficha técnica impressa (de forma quase ilegível) no encarte do CD, o guitarrista paraense Felipe Cordeiro ajuda Vacilão a cair em suingue tropical. Música do baú de Miranda, mas até então inédita em disco, Vacilão é a única composição assinada solitariamente pela artista na safra registrada em Submersa. Veja Mais

Professora prostituta? Algoritmo do Google continua hipersexualizando minorias

Professora prostituta? Algoritmo do Google continua hipersexualizando minorias

canaltech Recentemente, o maior mecanismo de buscas do mundo tem chamado a atenção por causa de resultados no mínimo polêmicos. Primeiro, o termo “professora” passou a ser apresentado como "prostituta" com quem adolescentes se iniciam na vida sexual". Essa segunda definição foi associada ao brasileirismo, ou seja, uma expressão utilizada pelo povo brasileiro. Em 23 de outubro, a empresa deixou de exibir a segunda definição para a palavra "professora" depois que a Oxford University Press (parceira que fornece as definições de palavras) tomou a decisão de removê-la da sua base. No entanto, as polêmicas não acabaram. Poucos dias depois, outro resultado de busca atraiu os olhares dos internautas: ao pesquisar "mulheres negras dando aula", o público pôde se deparar com um conteúdo que não tem nada a ver com escolas, professoras, nem nada do tipo, mas sim pornografia explícita, tanto na aba de imagens quanto na aba de vídeos. Um dos grandes problemas nisso é que a mesma coisa não acontece quando o sujeito pesquisado não se enquadra com uma minoria. Por exemplo: no caso da professora, quando um internauta pesquisa por "professor", no masculino, o mecanismo de buscas simplesmente traz duas definições corretíssimas: a primeira é "aquele que professa uma crença, uma religião", enquanto a segunda definição é "aquele que ensina, ministra aulas (em escola, colégio, universidade, curso ou particularmente); mestre". Por que uma professora é sinônimo de alguém que ensina sexo, e professor é sinônimo de um mestre, ligado até a crenças/religiões? Será que é só uma coincidência ou será que realmente há uma problemática social convenientemente ilustrada por essas definições? Ao pesquisar "homem dando aula", o internauta se depara com imagens totalmente relacionadas ao assunto, sem nenhuma pornografia Com essa pulga atrás da orelha, a equipe do Canaltech decidiu investigar como o Google “se comporta” em meio a algumas minorias acompanhadas do termo "dando aula". E surpresa (ou nem tanto): muitas outras minorias que sofrem algum tipo de discriminação e são marginalizadas pela sociedade também acabam gerando resultados de cunho sexual. Por exemplo: se pesquisarmos o termo “travesti dando aula” e “travesti negra dando aula”, não há simplesmente nenhuma imagem e nenhum resultado que tenha o mínimo de relação com escola, e com travestis exercendo a função de professoras. Só o que aparece é um número expressivo de filmes pornográficos. Levando em conta que o Brasil é o país que mais mata travestis no mundo, que travestis são marginalizadas pela sociedade e não têm espaço em qualquer mercado de trabalho que seja (e acabam no ramo da prostituição), não é nenhuma loucura relacionar que esse tipo de resultado é um reflexo de como essa minoria é vista e sexualizada. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Termos "travesti dando aula" e "travesti negra dando aula" trazem apenas resultados pornográficos, tanto na aba de imagens quanto na de vídeos (e nos resultados gerais mesmo) No caso de “gays dando aula” e “gays negros dando aula”, isso também se mantém: logo nos primeiros resultados, o internauta já dá de cara com uma enxurrada de pornografia, seja nos vídeos, seja nos resultados gerais mesmo. A primeira página de buscas, pelo menos, é 100% tomada de links direcionados a sites pornográficos. Termos "gay dando aula" e "gay negro dando aula", quando pequisados no Google, trazem conteúdos exclusivamente pornográficos A mudança algorítmica está na mira do Google O Canaltech procurou o Google para saber exatamente o que a empresa pensa sobre o assunto, e recebeu o seguinte posicionamento: “Quando as pessoas usam a Busca, queremos oferecer resultados relevantes para os termos usados nas pesquisas e não temos a intenção de mostrar resultados explícitos para os usuários, a não ser que estejam buscando isso. Claramente, o conjunto de resultados para o termo mencionado não está à altura desse princípio e pedimos desculpas. Estamos investigando o problema e, como sempre, vamos buscar uma solução para aprimorar os resultados não somente para este termo, como também para outras pesquisas que possam apresentar desafios semelhantes". Além de obter o posicionamento da empresa, o Canaltech também conversou com uma fonte do Google para entender um pouco mais do que está acontecendo com o algoritmo, e como funciona essa busca de imagens. Segundo a fonte, quando uma palavra ou uma combinação de palavras aparece frequentemente em páginas da web com um determinado tipo de imagem, é mais provável que essas imagens apareçam nos resultados de pesquisa para consultas que incluem esse texto. Tendo isso em mente, revelou ainda que a equipe está trabalhando para entender a causa raiz do problema e desenvolver soluções que podem funcionar bem também para outras consultas que possam ter o mesmo desafio. Além disso, a fonte relembra a existência do SafeSearch: para aqueles que não desejam encontrar conteúdo explícito, o SafeSearch é oferecido como um modo que filtra resultados explícitos. Vale ressaltar que esses resultados não estão presentes com o SafeSearch ativado. Se você estiver usando a Pesquisa Google no trabalho, com crianças ou para si mesmo, o SafeSearch pode ajudar a filtrar conteúdo sexualmente explícito dos seus resultados. Embora o SafeSearch não seja 100% preciso, ele foi criado para ajudar a bloquear resultados explícitos, como a pornografia, dos seus resultados da pesquisa do Google. Para ativar ou desativar o filtro, basta acessar a página Configurações de pesquisa. Na seção "Filtros do SafeSearch", marque ou desmarque a caixa de seleção localizada ao lado da opção "Ativar SafeSearch". Na parte inferior da página, clique em Salvar. Termo "lésbica" não traz mais pornografia Essa situação de trazer pornografia quando você não está procurando por pornografia acontecia muito com o termo "lésbica", e nem precisava estar acompanhado do termo "dando aula" para trazer esse tipo de resultado. Foi em agosto deste ano que o Google resolveu mudar isso, reformulando seu algoritmo. Com a mudança, a partir desta semana, a palavra em questão passa a trazer conteúdos institucionais sobre orientação sexual e artigos voltados à saúde da mulher lésbica, ou até mesmo notícias. Acontece que a iniciativa em questão veio à tona com a proposta de combater a hipersexualização da mulher lésbica e começou como uma hashtag, #SEOlesbienne, promovida por uma página ativista da França. Várias reclamações de ativistas de inúmeros países apoiadores da hashtag foram direcionadas ao mecanismo de busca da Google. Vale lembrar que, depois da repercussão, a empresa não demorou a anunciar oficialmente a mudança no buscador, que já passou por uma situação parecida no passado: na ocasião, buscar pelas palavras “menina” e “adolescente” também exibia sites pornográficos antes que as alterações do algoritmo fossem feitas. Ainda que o termo "lésbica" tenha passado por essa alteração, o termo "lésbica dando aula" ainda traz conteúdo pornográfico. No entanto, o termo "gay", "travesti" e "gay negro" isolados, sem acompanhar o termo "dando aula", não geram pornografia. Então até agosto deste ano, o termo "lésbica" estava a um passo atrás nessa história de hipersexualização. Termo "lésbica" antes trazia pornografia, e agora não traz mais. Por outro lado, "lésbica dando aula" traz conteúdos puramente pornográficos De qualquer forma, agora que sabemos que o Google está ciente do problema e quer resolver, resta esperar que essa mudança algorítmica também seja feita para outros termos, e que o maior mecanismo de busca do mundo consiga compreender a raiz do problema. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Deepfakes no Brasil | Parte 3: Como se proteger dos vídeos falsos Motorola Razr 2019 aparece em foto real nas mãos de uma pessoa Equipe anuncia fim do Vizer, app que disponibilizava filmes e séries de graça Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Veja Mais

Com captações bilionárias e juro baixo, setor imobiliário inicia expansão

R7 - Economia O mercado imobiliário pode estar perto de uma retomada vigorosa. De julho para cá, seis construtoras e incorporadoras captaram R$ 3,8 bilhões em novas ofertas de ações para colocar o pé no acelerador em seus projetos residenciais e comerciais. Com a queda dos juros - a taxa Selic atingiu 5% ao ano na última semana - e o maior interesse de investidores no setor, a expectativa é de que as captações possam dobrar nos próximos meses, já que outros grupos se preparam para ir à Bolsa.O ânimo do setor é uma boa notícia para a economia como um todo. "Tradicionalmente, esse segmento antecipa o cenário de crescimento econômico. Há expectativa de recuperação do PIB, a expansão deve ser menos intensa, mas sustentável no longo prazo", diz Alessandro Farkuh, responsável pela área de banco de investimento do Bradesco BBI, que coordenou boa parte das operações das construtoras na Bolsa.Com esses recursos, as construtoras pretendem abrir novos canteiros de obras, sobretudo em São Paulo. E isso já se reflete em outros setores da indústria. "Começamos a sentir nas últimas semanas maior demanda por aço vinda do setor imobiliário", disse Gustavo Werneck, presidente da Gerdau. O mesmo movimento deve acontecer com o cimento e outras matérias-primas.Quem se movimenta pela capital paulista percebe que guindastes voltaram a fazer parte do cenário. Dados do Secovi-SP, obtidos pelo Estado, mostram que, de janeiro a setembro, foram comercializadas 30,5 mil unidades residenciais só na capital, número 70% maior do que o do mesmo período do ano passado. "Isso é mais do que as 29,9 mil vendidas em 2018 inteiro", diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP. Só em setembro foram comercializados 4.055 imóveis - a maior marca para o mês e cerca de 50% acima da média histórica.A retomada do setor, que usa mão de obra intensiva, poderá ser um alento para um indicador que se recusa a apresentar melhora significativa nos últimos anos: o desemprego. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) da semana passada mostraram que a taxa ainda é de 11,8% no País, com 12,5 milhões de pessoas sem trabalho. Dos empregos gerados, a maioria é de vagas informais.ConcentraçãoAs obras, contudo, ainda estão concentradas em edifícios residenciais e comerciais de médio e alto padrão, diz Ana Maria Castelo, analista da FGV/Ibre. "Não vejo um boom generalizado como em 2007, quando muitas companhias foram à Bolsa. A recuperação mais robusta da construção civil virá com a retomada das obras de infraestrutura."Diversas fontes de mercado ponderaram ao Estado que a expansão do setor imobiliário ainda se resume a São Paulo, cujo mercado se descolou do resto do País. De olho nessa oportunidade, a MPD Engenharia, líder em apartamentos de alto padrão em Alphaville, vai investir até R$ 2 bilhões em empreendimentos nos próximos três anos. Segundo o presidente da empresa, Mauro Dottori, entre 70% e 80% dos recursos serão direcionados para a capital paulista. "São Paulo tem maior dinamismo e retoma primeiro do que outros mercados."Além das ofertas subsequentes em Bolsa, que são uma importante fonte de financiamento para construtoras, os proprietários de edifícios têm sido assediados por fundos de investimento imobiliário de bancos. Para garantir retorno a seus cotistas, as instituições financeiras estão comprando edifícios corporativos "maduros", que já estão alugados para empresas. A Tishman Speyer, que desenvolve prédios residenciais e corporativos, vendeu por R$ 1,2 bilhão a torre que abriga a sede corporativa do BB, em Brasília, a um desses fundos. A empresa já tem R$ 1 bilhão captado para investimento adicional no mercado brasileiro. "Além desse dinheiro captado, está mais fácil conseguir crédito nos bancos para viabilizar projetos", afirma Daniel Cherman, presidente da Tishman Speyer no Brasil.Investidores locais apostam na retomada do setor de construção Com a taxa de juros na mínima histórica, a busca tanto por imóveis quanto por fundos imobiliários tende a crescer entre investidores dos mais diversos portes. As captações feitas por grandes construtoras - como Tecnisa, Eztec, Trisul, Cyrela Commercial Properties, Helbor e LogCP - revelam um novo fenômeno no País: o maior interesse de investidores locais por ações dessas companhias na Bolsa."Vimos um movimento de investidores locais nas captações deste ano em um ambiente que antes atraía majoritariamente os estrangeiros. Também observamos maior fluxo de gestoras mais especializadas em determinados segmentos, como shoppings e logística. Isso indica um nível importante de maturação do setor", diz Alessandro Farkuh, responsável pela área de banco de investimento do Bradesco BBI.O aquecimento da demanda imobiliária começou nos prédios residenciais de alto padrão, mas já "contaminou" outros segmentos. Galpões próximos à região metropolitana de São Paulo viraram alvo de grandes varejistas, que estão expandindo seus centros de distribuição, afirmou fonte de uma grande incorporadora. Escritórios também estão sendo erguidos nos poucos espaços ainda livres da região da Faria Lima, centro financeiro de São Paulo, e outros corredores, como as proximidades da Marginal Pinheiros, também devem ganhar novos arranha-céus. As entregas de edifícios corporativos devem se multiplicar por oito no ano que vem, segundo a consultoria JLL, que acompanha o setor, atingindo 200 mil metros quadrados em novas ofertas. VacânciaA consultoria pondera, porém, que a recuperação ainda está mais concentrada em São Paulo, onde a taxa de vacância de escritórios já começou a cair após um longo período de alta, atingindo 22,3% no terceiro trimestre de 2019. No Rio, porém, esse movimento ainda não está claro - e 43% dos espaços corporativos ainda estão vazios.A tendência para 2020 em São Paulo, de acordo com Paulo Casoni, diretor da JLL, é de queda da vacância, apesar da entrega de novos escritórios. Em alguns bairros mais disputados, como a Avenida Faria Lima, o porcentual de espaços vazios é de 8%. Isso já faz companhias negociarem antecipadamente a ocupação de prédios em construção. Foi o que fez a Dupont, em acordo com a Tishman Speyer.Diante desse cenário, empresas que se dedicam ao segmento se preparam para uma retomada das obras. Na semana passada, apenas a Cyrela Commercial Properties (CCP), do empresário Elie Horn, levantou R$ 874 milhões para investir em escritórios de alto padrão. BR Properties e JHSF contrataram bancos para fazer captações. Outros sete grupos estão indo pelo mesmo caminho e devem usar a Bolsa para turbinar sua capitalização para o período de expansão.Maior imobiliária do País, a Lopes também vai à Bolsa para levantar cerca de R$ 150 milhões. A companhia vai usar parte desses recursos para acelerar a transformação digital do seu negócio. "Não queremos reinventar a roda. O processo de compra e venda de imóveis não vai deixar de ser físico. Mas podemos melhorar a plataforma para os nossos 9 mil corretores e para os clientes", diz Matheus Fabricio, diretor executivo da Lopes. Neste ano, a companhia inaugurou a Lopes Labs, que já reúne uma equipe de 70 pessoas, para pensar o futuro da empresa. Construtoras reduzem tempo de obra Com a ajuda de novas tecnologias e do aumento de crédito para o setor, construtoras têm conseguido reduzir em até oito meses o tempo de obra para erguer edifícios. A intenção é aproveitar o bom momento do setor para atrair, especialmente, investidores que desistiram de aplicar dinheiro em renda fixa por causa do ganho menor.A sinalização do Banco Central de que deve haver nova redução nos juros ainda este ano reforça o interesse pelos imóveis e a corrida do setor para poupar tempo. Até 2014, os prazos oscilavam entre 24 e 30 meses. "Hoje, estão mais para 16 ou 18 meses do que para 24", diz Odair Senra, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil em São Paulo. Na sua avaliação, a maior oferta de crédito está permitindo concluir edifícios num tempo menor. Com mais recursos disponíveis, construtoras dependem menos da receita de vendas e podem acelerar a produção. Com isso, terminam o empreendimento mais cedo, acertam as contas com quem emprestou o dinheiro, embolsam o lucro e partem para a construção de outro empreendimento."O banco quer isso porque fica com um devedor seguro, que dá o imóvel como garantia", diz Senra. Ele observa que o risco de calote para o banco fica pulverizado, pois são vários devedores, não só a construtora. O banco também ganha potenciais clientes (devedores) para vender outros produtos.RiscoA construtora Urbic, do empresário Marco Parizotto, por exemplo, tem dois empreendimentos com prazo de execução reduzido. "Achamos que encurtando o ciclo de produção reduziríamos o risco para incorporadora e cliente." Mas, na prática, o que se vê é que os projetos mudaram para atender o comprador que pretende ter o imóvel pronto o mais rápido possível para alugar. Um dos empreendimentos da construtora no Ibirapuera (SP) foi lançado em maio e será entregue em 13 meses.Do prazo total, nove meses serão para erguer o prédio, que vai usar tecnologia de estruturas metálicas para acelerar a construção."Já vendemos 60% (dos apartamentos) e 30% dos que compraram são investidores." São apartamentos na faixa de R$ 900 mil. Outro empreendimento, na Vila Mariana (SP), é de pequenos estúdios na faixa de R$ 250 mil, voltados a investidores.À vista"Temos buscado redução de prazo para diminuir os custos do empreendimento e, com isso, obter uma rentabilidade maior", afirma Vladimir Alves da Silva, diretor financeiro da construtora Tarjab. Ele conta que tem conseguido reduzir em três meses o prazo da obra. Num projeto recente, de apartamentos na faixa de R$ 350 mil lançado em abril, ele conta que percebeu que existe demanda de investidores que não são só pessoas físicas, mas também fundos imobiliários. "Para unidades menores houve compradores que pagaram à vista", diz, lembrando que esse pode ser um sinal do apetite do investidor pela renda de locação.De olho nessa demanda, Frederico Altana, diretor-presidente da construtora Altana, conta que negocia parceria com uma empresa francesa para reduzir, a partir de 2021, prazos de construção de três empreendimentos. A locação será gerenciada pela própria empresa."A possibilidade de fazer ativos imobiliários para renda foi viabilizada por causa dos juros mais baixos e isso casa com a tecnologia de construir de forma industrial e mais rápida porque, assim, é possível gerar um retorno mais rápido para o capital", diz.Desde 2014, a Trisul, que tem capital aberto, vem reduzindo prazos de obra, diz Lucas Araújo, superintendente. Ele explica que as concorrentes perceberam agora que diminuir o ciclo de produção é muito melhor, pois garante o retorno mais rápido, com reconhecimento de receitas. "Todas (as concorrentes) estão precisando disso para ajudar na recuperação financeira."A trajetória de queda da taxa básica da economia (Selic), que na semana passada renovou um piso histórico, de 5% ao ano, tem levado os investidores a enxergar na compra de imóvel para locação um negócio mais rentável. Além da renda do aluguel, podem embolsar a valorização dos imóveis, que ainda estão com preços defasados.Aplicação em imóveis exige cuidado, dizem consultores A renda obtida com aluguéis de imóveis comprados por pessoas físicas ou com a aquisição de cotas de fundos imobiliários passou a ser, nos últimos meses, alvo de interesse dos investidores com perfil conservador.Até pouco tempo atrás, esse investidor conservador aplicava suas economias em renda fixa. Mas com a queda na taxa básica de juros, a Selic, que baliza essas aplicações e hoje está em 5% ao ano, a menor marca da história, o cenário mudou. E esse investidor conservador tem de buscar outras alternativas para ganhar dinheiro.Nas contas do gestor de investimentos, Mauro Halfeld, no cenário atual uma aplicação de renda fixa de baixo risco deve render, depois de descontado o Imposto de Renda (IR), cerca de 4% ao ano, dependendo das taxas cobradas pelos fundos de investimentos, corretoras e bancos. "Levando-se em conta que a inflação costuma voltar no Brasil, o brilho da renda fixa acabou", diz Halfeld.Já os fundos imobiliários diversificados devem proporcionar ganhos perto de 5% ao ano acima da inflação, calcula ele. E imóveis residenciais pequenos alugados devem gerar renda real de 6% ao ano. Esse rendimento, observa o administrador de investimentos, Fabio Colombo, não leva em conta a valorização do próprio imóvel. Depois de três anos de vacas magras, neste momento, os preços dos aluguéis ainda estão defasados, lembra o administrador.Apesar de os números indicarem que a renda obtida com a locação direta de imóveis e com fundos imobiliários ser maior do que a proporcionada por aplicações em renda fixa, consultores dizem que o investidor deve ficar atento a alguns detalhes.No caso dos fundos imobiliários, Colombo ressalta que o investidor tem de levar em consideração o preço da cota. Com a forte demanda por fundos imobiliários, o valor da cota deve subir, o que pode reduzir a rentabilidade. Além disso, quando o investidor compra uma cota de um fundo imobiliário, ele não sabe exatamente em qual projeto o seu dinheiro está sendo aplicado. "No longo prazo, há empreendimentos muito grandes que podem se depreciar e isso é um risco", alerta.Quanto à compra de imóvel para locação direta, Colombo lembra que o rendimento líquido pode variar, dependendo de como é pago o IR. Isto é, como pessoa física ou jurídica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Veja Mais

Deepfakes no Brasil | Parte 3: Como se proteger dos vídeos falsos

Deepfakes no Brasil | Parte 3: Como se proteger dos vídeos falsos

canaltech Fake news, o grande mal da internet nos últimos cinco anos e que não deve sumir tão cedo. A popularização das redes sociais tornou esses lugares um terreno fértil para o surgimento e compartilhamento de notícias falsas e, com os avanços da tecnologia, tudo isso promete ficar ainda mais complicado com os deepfakes. Baseado em um relatório publicado pela WITNESS, uma organização global que apoia o uso de tecnologias audiovisuais para a defesa dos direitos humanos, iremos publicar uma série de reportagens especiais sobre fake news, o que são deepfakes, como elas podem ser usadas para complicar ainda mais um cenário já caótico e o que podemos fazer para nos proteger dessa nova tecnologia. Na primeira parte do especial, falamos sobre o estado em que se encontram as fake news no Brasil em 2019, e na segunda parte entramos em mais detalhes sobre o que são exatamente as deepfakes. Agora, na terceira e última parte deste especial, falaremos um pouco sobre como reconhecer um deepfake. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Enfrentando os deepfakes   Agora que já sabemos o que é um deepfake e qual o perigo que eles oferecem em um mundo cada vez mais conectado pelas redes sociais (caso você não tenha lido as duas primeiras partes deste especial, recomendamos que dê uma olhada nelas para entender melhor o que iremos falar por aqui), a grande pergunta que deve ser respondida é: o que fazer para evitar que esses conteúdos se tornem uma ameaça real para a sociedade? A primeira coisa que se deve fazer é esquecer todas aquelas “verdades definitivas” sobre como reconhecer um deepfake. Um exemplo disso é de uma dica que percorreu as redes sociais no ano passado, sobre uma pesquisa que explicava como era simples reconhecer um deepfake apenas prestando atenção nos olhos, já que os rostos inseridos de forma digital não piscavam — apenas para, duas semanas depois desse estudo ser publicado, surgir o primeiro deepfake com um rosto que pisca. O erro desse tipo de “técnica” para identificação é que ela se foca no problema de um único algoritmo, ao invés de em algo que pode ser comum para todos. Sim, durante muito tempo os algoritmos mais usados para a criação de deepfakes não conseguiam fazer o movimento de piscar dos olhos nos rostos inseridos digitalmente. Mas, assim como qualquer algoritmo baseado em deep learning, ele vai se atualizando sozinho conforme é usado e mais objetos (vídeos e fotos) são colocados em sua base de dados, e por isso esse tipo de erro tende a se corrigir com o próprio uso. Esse é o motivo de esses “erros claros” não poderem ser considerados como uma regra geral e irrestrita para se decidir se um vídeo é ou não um deepfake. Por isso, a primeira recomendação dos especialistas para conter a ameaça dos deepfakes é tornar esses vídeos os mais populares possíveis. A sugestão pode parecer contraditória a princípio, principalmente se pensarmos que o objetivo é para evitar que o uso se torne comum. Mas, em 2019, é preciso pensar o contrário, pois tentar esconder e ignorar algo não irá impedi-lo de se popularizar — principalmente uma tecnologia como a deepfake, capaz de realizar trabalhos extremamente complexos para manipular a opinião pública. Por isso, a melhor forma de evitar que essa tecnologia crie estragos na sociedade não é criando forma de escondê-la, mas sim revelando que tal conteúdo se trata de um deepfake, e acostumando as pessoas a verem vídeos que utilizam a técnica. Neste caso em especial, o uso para humor feito por artistas como Bruno Sartori é extremamente importante, pois ajuda o público a se familiarizar com essa técnica de modo mais “leve”, facilitando a compreensão de que o deepfake não é nenhum “demônio”, mas apenas algo que fará parte da vida de todos nos próximos anos. A ideia usa como base lógica o fato de que é o desconhecimento que nos faz acreditar que uma manipulação digital é real, e assim que aceitamos que esse tipo de manipulação digital existe, é mais fácil ficarmos mais atentos e não nos tornarmos vítimas dela. Extrapolando um pouco essa lógica, é algo parecido com a introdução do cinema: uma história famosa é que, na projeção pública de um filme, o pessoal que assistia saiu correndo na hora que um trem apareceu na tela, pois acharam que era um trem real que estava vindo de encontro a eles. Logo que essa tecnologia foi divulgada e explicada para as pessoas, não houve mais confusões. Outra saída é a utilização de “intervenções invisíveis” em nossas fotos e vídeos — basicamente, seria fazer com que essas imagens passassem por um processo que insere uma espécie de código nelas que não faz nenhuma modificação naquilo que o olho humano enxerga, mas que impede que os algoritmos de criação de deepfake consigam escanear seu rosto para inseri-lo digitalmente em outro vídeo. Ainda que seja uma saída para evitar que pessoas comuns sejam vítimas de golpes usando deepfakes, isso exigiria que todos os locais onde você publica sua imagem (como as redes sociais, o YouTube ou aplicativos como Snapchat) invistam continuamente em ferramentas atualizadas que criem essas “intervenções invisíveis” em todas as mídias de imagem postadas por qualquer usuário, obrigando essas empresas a desembolsarem, provavelmente, alguns milhões de dólares para que essa implementação ocorra. Mesmo que isso aconteça, ainda não deverá servir para proteger figuras públicas contra a criação de deepfakes políticas, já que esses processos são mais complicados de se efetuar em imagens transmitidas ao vivo (como debates, discursos e comícios) pois seria necessário o uso de computadores extremamente potentes para que esse processamento da imagem fosse feito sem gerar um grande delay na transmissão. Outra possível saída tecnológica é a utilização de blockchain integrada a outros mecanismos como forma de autenticar a fonte real de uma publicação sem precisar quebrar a privacidade dos usuários (de forma idêntica ao que acontece hoje nas transações envolvendo bitcoins e outras criptomoedas). Assim, caso um vídeo falso seja compartilhado e viralize nas redes sociais, seria possível rapidamente rastrear qual sua origem e quem é o verdadeiro autor daquele conteúdo, permitindo assim uma rápida exposição da obra como falsa e a remoção do conteúdo. Mas, assim como o software de inserção de “intervenções invisíveis”, essa solução também exigiria um certo investimento em infraestrutura pelas empresas de mídia que atuam na internet, o que significa que também é uma solução que não será implementada sem resistência da parte delas. Ferramentas contra deepfakes   Reconhecer um deepfake, principalmente se você não é um profissional do audiovisual, não é nada fácil. Por conta da própria forma como o algoritmo de criação de deepfakes funciona, é extremamente complicado reconhecer vídeos falsos criados por modelos de IA avançados. Mas existem alguns modos de descobrir se o que você está assistindo é real ou não. O melhor método de se detectar uma deepfake é o mesmo usado para se criar esses vídeos falsos: utilizar uma IA. Assim como se desenvolveram algoritmos para a inserção digital de rostos e pessoas de forma extremamente realista em vídeos onde elas não estão presentes, também é possível que a IA faça a engenharia reversa dos algoritmos de criação de deepfakes para desenvolver um programa capaz de reconhecer quando um vídeo foi manipulado digitalmente. Atualmente, existem três técnicas que são usadas para criar esse tipo de programa: a primeira delas é a análise de luzes, que é talvez uma das melhores formas de se reconhecer um deepfake. Isso porque é praticamente impossível que o vídeo de origem e o vídeo destino utilizem exatamente a mesma fonte de luz. Essa análise pode ser feita criando-se um mapa de iluminantes (basicamente, um perfil de onde estão posicionadas as fontes de luz da imagem) e então rastreando a direção dos raios de luz, procurando pontos onde eles refletem ou se propagam em direções que não condizem com o tipo de material que esses raios de luz estão iluminando. Software de detecção de deepfakes desenvolvido pela Universidade de Berkeley (Imagem: UC Berkeley) Outros tipos de programas que podem ser usados para esse combate seria a criação de um algoritmo de filogenia múltipla (uma IA que consegue identificação cronológica e derivada de imagens e vídeos, podendo identificar quais foram as imagens e vídeos usadas para se criar a deepfake) ou ainda um algoritmo que detecta o “estilo” do vídeo (parecido com o que já é usado para identificar a escrita de bots no Twitter). Mas, ainda que todos esses caminhos sejam possíveis, todos eles possuem problemas e nenhum é uma solução definitiva para se identificar um deepfake até agora. O “calcanhar de Aquiles” dessas técnicas é o fato de todas elas serem limitadas à sua base de dados. Como a maioria dos algoritmos de IA, será preciso “treinar” esses programas, inserindo vídeos reais e falsos em seus bancos de dados para que o algoritmo possa analisá-los e, assim saber o que procurar em um vídeo para identificar se ele é falso. Assim, o algoritmo de identificação é limitado pela base de vídeos usada para treiná-lo, e qualquer deepfake que utilize alguma técnica que não conste no banco de dados da IA de reconhecimento será considerado real, gerando um falso negativo. Mesmo a técnica de análise da luz não pode ser considerada como a “técnica definitiva”. Isso porque um programa que faça esse tipo de análise dos pontos de iluminação e da direção da luz simplesmente irá perder toda sua utilidade assim que o algoritmo para criação de deepfakes evoluir e passar a considerar não apenas os pontos de contato com o rosto, mas também a iluminação do ambiente. Assim, mesmo utilizando as mais avançadas tecnologias, a briga será "eterna" e talvez nunca exista uma ferramenta infalível para a detecção das deepfakes, pois a própria natureza de existência delas envolve se aprimorar cada vez. Mas e agora, como se proteger das deepfakes? Não há uma forma infalível de se detectar se um vídeo é falso ou não, mas existem diversos comportamentos que você pode tomar para evitar de ser vítima de um deepfake. A primeira dica é prestar atenção em detalhes como o movimento dos cabelos, da boca e dos olhos. Ainda que já existam algoritmos que conseguem deixar esses elementos os mais naturais possíveis, não existe um único programa que é usado para a criação de deepfakes, e por isso essa qualidade com os detalhes pode variar. É bom ficar de olho nesses detalhes do vídeo, pois se eles se comportarem de maneira estranha (por exemplo, o o cabelo ficar estranhamente fixo enquanto a cabeça se mexe, os olhos não piscarem ou a boca parecer fora de sincronia com o que realmente está sendo falado) é um bom indício de que se trata de um vídeo falso. Outra dica é sempre desconfiar de declarações que pareçam muito absurdas, principalmente quando falamos de vídeos políticos. Claro, isso não quer dizer que não existam declarações absurdas na política, mas, de modo geral, as figuras públicas costumam ter um certo decoro em seus pronunciamentos. Vale ter malícia: é preciso sempre desconfiar quando somos confrontados com uma informação extremamente positiva ou negativa.   Preste sempre atenção em qual é a fonte da informação. Muitas vezes, mesmo que diversos sites tenham replicado essa informação, ninguém sabe dizer exatamente de onde ela vem, citando apenas “encontrado nas redes sociais” ou “recebido por um grupo de WhatsApp” como fonte. Se esse for o caso, comece a desconfiar, pois quando algo não tem uma fonte definida, há uma grande chance de ser mentira. É importante também prestar atenção para não ser enganado por algo que nem tinha essa intenção. Por exemplo: nos últimos dias, o vídeo de um suposto robô militar fez bastante sucesso nas redes sociais como um exemplo dos perigos da tecnologia, mas tudo o que se precisava saber para notar que não se tratava de um vídeo real era olhar a “empresa” que criou o robô: a Bosstown Dynamics, um nome que parodia uma empresa de robôs real, a Boston Dynamics. Também é possível saber que não se trata de um robô real ao ver que o canal que postou o vídeo no YouTube foi o Corridor, conhecido e especializado na criação de vídeos para a internet usando técnicas de efeitos especiais equivalente às usadas nos filmes de Hollywood. Assim, o vídeo nunca foi uma tentativa de enganar ninguém (afinal, foi postado por um canal que deixa clara sua intenção), mas ao ignorar esse contexto, permitiu-se que o vídeo fosse compartilhado pelas redes sociais como se fosse real, o que acabou transformando um conteúdo inocente em fake news.   Uma boa dica também é fazer uma busca do tema no Google e prestar atenção em quais são os sites e veículos de imprensa estão falando sobre o tema. Caso tal tema esteja sendo ignorado pelos veículos maiores ou mais tradicionais (como os grandes portais de internet ou os grandes jornais e revistas que tratam daquele tema) e esteja sendo comentado apenas em fóruns como Reddit e 4Chan ou em blogs menores que não estão associados a nenhum veículo real de imprensa, a chance de aquilo que você viu ser falso é bem grande. Até a imprensa cai Isso não quer dizer que veículos de imprensa estão isentos de erros, e existem diversos casos de que esses veículos passam informações falsas por diversos motivos, desde fontes que mentem para jornalistas, jornalistas sem ética que inventam fontes ou até mesmo manipulação proposital da notícia. Mas o próprio fazer jornalístico, que exige a confirmação de uma informação com várias fontes e necessita que, antes da publicação de uma matéria, saibamos exatamente a origem dessa informação, diminui bastante as chances de propagar notícias falsas — principalmente quando ela está sendo tratada do mesmo jeito por toda a grande imprensa e a imprensa especializada. Assim, não há exatamente uma forma de garantir que você nunca estará sujeito ou nem será enganado por um deepfake (ou uma notícia falsa), mas seguir esses conselhos ajudará a diminuir bastante as chances de ser enganado por campanhas de desinformação. Também é importante ficar de olho em sites de fact checking (como o boatos.org, ou a Agência Lupa), pois a razão de existência desses sites é simplesmente pesquisar e garantir de uma informação que foi divulgada por alguma figura pública ou que está viralizando na internet é ou não real, salvando que você tenha o trabalho de fazer essa pesquisa por si mesmo. No geral, navegar na internet se desviando de vídeos e notícias falsas é quase como andar por um campo minado, onde mesmo tomar cuidado com cada passo dado, não é garantia de que você irá pisar em uma bomba. Mas isso não é motivo para deixarmos nosso detector de metal no carro e sair correndo pelo campo sem olhar onde estamos pisando. Espalhar essas informações para que todos saibam o perigo que correm é a melhor maneira de se evitar danos custosos para a sociedade. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Modern Love | Por onde andam as pessoas reais da série do Amazon Prime Video? Motorola Razr 2019 aparece em foto real nas mãos de uma pessoa Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) Equipe anuncia fim do Vizer, app que disponibilizava filmes e séries de graça Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Veja Mais

TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech

TOP 5 | As notícias mais lidas da semana no Canaltech

canaltech 5. Você sabia que ver a Terra do espaço muda sua concepção sobre o planeta? Se você fosse um astronauta, olharia para a Terra e teria uma percepção do planeta muito diferente do que imagina. Esse estado de clareza mental foi explicado por Frank White, intitulado de overview effect, presente num livro homônimo escrito rm 1987. Basicamente, um astronauta que vê nosso planeta adquire uma nova percepção: a Terra é vista como uma bola azul flutuando no vazio e protegida por uma fina atmosfera com a espessura aparente de um papel. Doido, né? 4. Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Você já se perguntou o que aconteceria com o nosso planeta se a Lua de repente sumisse? Existem alguns estudos sobre isso, e por mais que seja uma coisa difícil de se acontecer, perderíamos um satélite natural essencial para o equilíbrio da vida na Terra. O primeiro problema seria a ausência de uma fonte de luz durante a noite, o que ocasionaria noites bem escuras em áreas rurais, por exemplo. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Outro problema seria nas marés. Como a Lua está relativamente próxima do planeta, sua gravidade afeta diretamente o movimento das ondas. As marés não deixariam de existir, porém seu movimento seria bem mais lento. Além disso, a mudança nas marés afetaria o clima em todo o planeta. Quer saber mais? Confira mais detalhes na matéria que está ocupando o X lugar no nosso Top 5. 3. Novo golpe contra o Nubank usa e-mail para roubar dados dos clientes O clube de bancos que já foram alvos de golpes acabou de ganhar mais um membro: o Nubank. Essa semana os clientes do banco digital foram vítimas de uma tentativa de phishing através do e-mail. O conteúdo é simples e fácil de ser confundido com o original: o destinatário é levado a um formulário que pede dados como CPF, telefone, CEP, e-mail e senha. Aos clientes e futuros clientes do Nubank: cuidado! 2. Malware infectou mais de 45 mil smartphones Android e não some nem com reset Usuários iOS respiram aliviados com essa notícia na semana. Uma nova praga virtual preocupou milhares de usuários Android por aí, chamado de xHelper, o malware vem aparecendo em resultados de programas antivírus há seis meses e já alcançou 45 mil aparelhos. A má notícia é que ele vive se reinstalando nos smartphones, sendo quase irremovível, porém, a boa notícia é que o trojan não realiza operações destrutivas, apenas causa um incômodo ao usuário de ficar mostrando pop-ups intrusivos e redirecionando a tela para outros aplicativos da Play Store. Menos mal, né? 1. "Caneta Azul, Azul Caneta" | Como um vídeo sem graça virou meme em poucos dias O universo dos memes é engraçado. De repente, fotos, vídeos e frases que aparentam não ter nada demais tomam conta da internet e tornam-se os maiores hits do momento em todas as redes sociais. Com a música "Caneta Azul", não foi diferente. O vídeo publicado pelo maranhense Manoel Gomes com um pouco mais de um minuto de duração fez tanto sucesso que caiu na graça de celebridades, como Wesley Safadão, Rodrigo Faro, Neymar entre outras personalidades. Nessa matéria, o Canaltech explica o fenômeno que acontece com um meme: por mais sem graça que seja, o que acontece para ter tanta repercussão? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Motorola Razr 2019 aparece em foto real nas mãos de uma pessoa Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) 9 heróis da DC e da Marvel tão assustadores quanto os vilões Modern Love | Por onde andam as pessoas reais da série do Amazon Prime Video? Xiaomi dá detalhes de sistema de cinco lentes do Mi Note 10 (CC9 Pro) de 108 MP Veja Mais

Petroleira saudita Aramco entra no mercado de ações e pode se tornar maior empresa do mundo

G1 Economia Empresa deverá apostar um total de 5% de seu capital, com um lançamento inicial de 2% na bolsa nacional saudita em dezembro. Vista geral da refinaria de óleo da Aramco em Ras Tanura, na Arábia Saudita, em foto de arquivo de maio de 2018 Ahmed Jadallah/Reuters/Arquivo A gigante petroleira saudita Aramco confirmou neste domingo (03) sua entrada no mercado de ações, podendo transformá-la na maior do mundo e que mostra a vontade do príncipe herdeiro Mohamed Bin Salman de promover mudanças profundas economia do reino. A empresa deverá apostar um total de 5% de seu capital, com um lançamento inicial de 2% na bolsa nacional saudita em dezembro.  "A Aranco confirma sua intenção de entrar na Tadawul, a Bolsa Nacional Saudita", indicou a companhia pelo Twitter. No entanto, segundo o presidente do conselho de administração da companhia, Yasir al-Rumayyan, até o momento, ainda não há planos para o mercado estrangeiro de ações. As ações da Aramco serão inicialmente propostas no mercado saudita a investidores e cidadãos do país, além de residentes estrangeiros no reino. "É uma etapa significativa na história da companhia e um progresso importante dentro da realização do 'Visão 2030'", reiterou, fazendo referência ao programa lançado pelo príncipe herdeiro para preparar a maior economia árabe a uma era pós-petróleo. A entrada da gigante petroleira no mercado de ações é o ponto central do Visão 2030, oferecendo entre US$ 1,5 bilhão e US$ 1,7 bilhão da companhia em ações, o que pode torná-la a maior do mundo. Já descrita como a mais lucrativa do planeta, a empresa anunciou um lucro de até US$ 68 bilhões setembro. Em 2018, registrou US$ 111,1 bilhões em lucros, mais do que os benefícios combinados da Apple, Google e Exxon Mobil. Complexo de produção da Aramco no deserto de Rub' al-Khali, na Arábia Saudita, em foto de maio de 2018 Ahmed Jadallah/Reuters/Arquivo Dúvidas sobre transparência e governança A Aramco iria lançar a primeira parte dessas duas ofertas públicas em outubro, mas o processo foi adiado, supostamente devido à insatisfação do príncipe com a avaliação da empresa. Os executivos da petroleira encontraram ceticismo entre os investidores de Londres e Nova York sobre questões relacionadas à transparência da empresa, práticas de governança e avaliação objetiva. Os criadores da iniciativa abordaram então famílias sauditas ricas e gestores de ativos locais como compradores das ações e pediram aos bancos sauditas que disponibilizassem financiamento para apoiar os investidores de varejo. O reino redobrou seus esforços para seduzir os investidores prometendo dividendos anuais de US$ 75 bilhões, segundo o site da empresa. Desta forma, a companhia inspirou mais confiança, embora ainda haja dúvidas de quanta informação divulgará.    Segundo Andrew Lebow, sócio sênior do Commodity Research Group e especialista no mercado de petróleo, essa será a primeira vez que a Aramco terá de lidar com acionistas. "É difícil dizer se vamos ter o filme completo. A Aramco está certamente muito mais transparente do que nunca, mas saberemos em breve se a clareza sobre suas finanças é uma questão que permanece em aberto", avalia. "Uma função importante da introdução no mercado de ações local é projetar confiança na empresa no mercado internacional", analisa Cinzia Bianco, pesquisadora do European Council on Foreign Relations. "Isso permite que o príncipe Mohammed mostre que ele está cumprindo suas promessas e fazendo o que deve fazer, um novo passo para tranquilizar os investidores internacionais", enfatizou.  Veja Mais

Katy Perry em dia romântico no Egito e muito mais nas imagens da semana

R7 - Música Veja também Miley Cyrus, Cody Simpson, Selena Gomez, Billie Eilish, Mariah Carey, Rihanna, entre outros destaques Veja Mais

Skank anuncia que vai fazer 'pausa' no final de 2020

G1 Pop & Arte Em nota, banda diz que 'não teve briga' e que 'os músicos resolveram fazer uma pausa e irem para a praia testarem-se fora da única formação que conheceram desde que se juntaram para fazer um som em 1991'. Turnê e coletânea vão celebrar os 30 anos de carreira. A banda Skank: (a partir da esquerda): o tecladista Henrique Portugal, o baixista Lelo Zaneti, o cantor e guitarrista Samuel Rosa e o baterista Haroldo Ferretti Skank/Divulgação A banda Skank anunciou, neste domingo (3), que vai fazer uma "pausa" no final de 2020. Em nota, a assessoria de imprensa da banda informou que "em meio a uma série de ondas aparentemente perfeitas, os músicos resolveram fazer uma pausa e irem para a praia testarem-se fora da única formação que conheceram desde que se juntaram para fazer um som em 1991". "Não teve briga nem nada que pesasse para uma decisão figadal. Somente um desejo por experimentação, por correr riscos e buscar outras formas de realização sem ser como Skank", diz o comunicado. "Não precisa nem de decadência, nem de guerra para terminar alguma coisa", afirmou Samuel Rosa, cantor e guitarrista do Skank, no texto. Em 2020, a banda vai fazer uma turnê para comemorar os 30 anos de atividade, com datas a serem anunciadas em janeiro. Também deve lançar o álbum "30 hits", com uma faixa inédita. MAURO FERREIRA: 'Skank sai de cena antes de virar clone de si mesmo' Em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo" publicada neste domingo, Samuel Rosa, líder do quarteto mineiro, afirmou que "várias bandas já morreram, mas nem sabem disso e continuam existindo". "Eu poderia ser linchado pelos outros integrantes, mas se o Dinho [Ouro Preto, do Capital Inicial] e o Rogério [Flausino, do Jota Quest] estivessem na minha frente, eu sugeririra também para eles um voo solitário." O que disseram os músicos do Skank: "[Chegou a hora de] cada um olhar para si. É hora de experimentarmos, ainda que demos com os burros n'água. Quero me testar fora do Skank, me ver em um círculo de músicos fora do que sempre transitamos. Há muito ainda a descobrir." (Samuel Rosa, cantor e guitarrista) "É um grande desafio pessoal para cada um. Pode ser extremamente saudável nos reinventarmos, tentarmos coisas diferentes, ter esse espaço para liberdade criativa." (Henrique Portugal, tecladista) "Nosso grande compromisso é com o público e no cuidado com a carreira. Não acreditamos que é preciso estar em baixa para dar uma parada, não precisa ser trágico, nem problemático." (Lelo Zaneti, baixista) "Quando parávamos era por seis meses. E ficávamos esses meses em estúdio para gravar um disco. Quando falei para pessoas próximas, a reação foi: ‘Até que enfim você vai descansar’. E quem disse que eu quero descansar? (risos) Mas o bom é inimigo do ótimo. Então vamos parar enquanto está bom pra cacete." (Haroldo Ferretti, baterista) "Mesmo que o Skank tenha tido mudanças dentro de sua estética até agora, certas coisas são impossíveis de mudar quando se trata de uma relação dos mesmos quatro indivíduos. Quem sabe se hoje individualmente não sejamos melhores do que coletivamente?" (Samuel Rosa) "É legal ver nos shows atualmente uma nova geração, pessoas que conheceram a banda recentemente. É resultado de prezarmos pela qualidade e não pela quantidade. Dessa forma, conseguimos ter músicas conhecidas nas três décadas. Isso até hoje permitiu que não nos tornássemos covers de nós mesmos." (Henrique Portugal) Veja Mais

Marie Laforêt, cantora e atriz francesa, morre aos 80 anos

G1 Pop & Arte Causas da morte da intérprete de 'Vendanges de l'amour' ou 'Viens, viens' não foram divulgadas Foto de 12 de setembro de 2005 mostra a cantora e atriz francesa Marie Lafore em Paris Joel Robine/AFP A cantora e atriz francesa Marie Laforêt morreu neste sábado (2) em Genolier, na Suíça, aos 80 anos, anunciou sua família à AFP. "Marie Laforêt morreu no sábado em Genolier. Sua filha acaba de anunciar", disse à AFP Dominique Segall, assessor imprensa da diretora Lisa Azuelos, filha de Marie Laforêt. As causas da morte da intérprete de "Vendanges de l'amour" ou "Viens, viens" não foram divulgadas. Marie Laforêt trabalhou com diretores como Georges Lautner, Henri Verneuil ou Pierre Granier-Deferre, Michel Deville e Jean-Pierre Mocky, entre outros. Em 1963, lançou seu primeiro single: "Les vendanges de l'amour", composto por Danyel Gérard. Logo fez sucesso e lançou diversos outros hits, como "Ivan, Boris et moi", "Il a neigé sur Yesterday", "Viens sur la montagne", "Marie douceur, Marie colère" e "Que calor la vida". Veja Mais

Empresa cria spray reflexivo que aumenta a segurança de ciclistas à noite

G1 Economia Produto é uma solução para deixar a pedalada mais segura à noite. O spray forma uma película refletiva com efeito imediato. Empresa cria spray reflexivo que aumenta a segurança de ciclistas à noite Cada vez mais pessoas estão usando bicicletas para se deslocar nas grandes cidades. Mesmo em distâncias curtas é preciso usar todos os itens de segurança para evitar acidentes, principalmente à noite. Em média, 32 ciclistas são internados por dia no Brasil. E pensando nisso, uma empresa paulista desenvolveu um spray que deixa tudo mais brilhante no escuro. É uma solução para deixar a pedalada mais segura à noite. O spray forma uma película refletiva com efeito imediato “Uma pessoa trajando uma roupa branca, ela consegue ser vista até 50 metros de distância. Quando você usa um produto refletivo nessa roupa você potencializa essa visibilidade chegando até 130 metros. ajudando muito no tempo de reação do motorista evitando acidentes", explica Vitor Cybis, gerente do produto. O spray foi lançado em julho deste ano por uma grande fabricante de tintas em Sumaré, no interior de São Paulo. O efeito é semipermanente, ou seja, se o objeto em que produto aplicado for lavado, a película protetora saí. A empresa já fabricou 30 mil tubos do spray, que é vendido em lojas de produtos esportivos. O preço sugerido é de R$ 80 e o uso depende apenas da criatividade e da necessidade do cliente. COLORGIN Rod. Anhanguera (Sp-330), S/N - Nova Veneza Sumaré / SP – CEP: 13180-480 Telefone: (19) 3864-1488 Site: www.colorgin.com.br Veja Mais

Executivo de 5G da Apple vai dirigir startup de conectividade

Executivo de 5G da Apple vai dirigir startup de conectividade

canaltech Ruben Caballero agora é mais um ex-Apple. O executivo responsável pelo desenvolvimento de modems 5G para os aparelhos da Maçã, agora, se juntou à startup Keyssa, mas sem deixar o mote da velocidade wireless de lado. A empresa incipiente tem uma ambição clara: livrar os smartphones, para sempre, de cabos para carregamento e, principalmente, transferência de dados. Atuando como estrategista líder de wireless, Caballero trabalha em uma iniciativa que promete criar uma tecnologia sem fio que seja tão rápida quando os cabos na transmissão dos arquivos. Mais do que apenas aumentar a velocidade com que tudo acontece, a Keyssa vislumbra um universo de aparelhos mais resistentes, com até mesmo componentes internos dos dispositivos se comunicando de forma wireless uns com os outros. O segredo está na criação de um chip de dados wireless, que faria a interface entre todas as partes envolvidas na transmissão dos dados. A tecnologia patenteada, inclusive, já deu as caras no mercado consumidor com o lançamento do LG V50. Entretanto, ali, ela ainda aparece de maneira limitada, servindo apenas para enviar dados para o display secundário do dispositivo. É uma prova de conceito e também uma aplicação da ideia no mundo real, mas ainda longe do ideal final da companhia. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Ruben Caballero ainda em seus tempos de Apple, quando gerenciava os projetos wireless da empresa. Ele mudou de casa, mas continua trabalhando com tecnologia sem fio (Imagem: AppleInsider) Ao comentar a chegada em sua nova casa, o executivo disse estar diante de um desafio que, se vencido, atenderá às necessidades de todos os usuários de tecnologia. Para ele, não existe ninguém que não deseje o desaparecimento dos cabos da face da Terra, e é justamente em garantir isso que a startup está trabalhando. Claro, nada é tão simples assim, mas o experimento com o LG V50 já mostrou algumas possibilidades. O processo, atualmente, envolve parcerias com investidores e, também, mais fabricantes de displays e sensores LIDAR. Além disso, a companhia recebeu um aporte financeiro de US$ 100 milhões para desenvolver sua tecnologia, com nomes como Foxconn, Intel e Samsung de olho no que está a caminho pelas mãos da Keyssa. A contratação de Caballero chega para somar a esses esforços, já que, como todos sabem, é sempre interessante, para as companhias, contar com nomes ligados à Apple em seu quadro de funcionários. Principalmente depois de Tony Fadell, reconhecido por aí como o “pai do iPod” e outro ex-executivo da Maçã, ter embarcado financeiramente no barco da startup. Foi ele, inclusive, quem contratou o executivo de modems na empresa de Cupertino e, agora, pode ter participação também em sua chegada à Keyssa. Caballero assume a nova empreitada após uma carreira de 14 anos na Apple, onde trabalhou na engenharia wireless de todos os modelos de iPhone, desde seu desenvolvimento inicial até os modelos lançados em 2019. Ele deixou a Maçã em abril deste ano e, desde então, seu destino era incerto. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Professora prostituta? Algoritmo do Google continua hipersexualizando minorias Equipe anuncia fim do Vizer, app que disponibilizava filmes e séries de graça Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Delivery de combustível chega ao Brasil; seria o fim dos postos? Veja Mais

Pabllo Vittar vence prêmio de "Melhor Artista Brasileiro" no MTV EMA 2019

R7 - Música Artista foi às redes sociais comemorar a vitória: "Muito feliz" Veja Mais

Rodolfo Amstalden: Qual é o tamanho do seu umbigo investidor?

R7 - Economia Rodolfo Amstalden, da Empiricus Research É perfeitamente possível transformar 16 mil em um milhão rapidamente. Tão possível quanto o caminho contrário, de quem transforma um milhão em 16 mil. E pouco disso tem a ver com investimentos. Tem a ver, principalmente, com as pessoas, os hábitos e as pressões sociais que circundam o nosso cotidiano, […] Veja Mais

Eletrobras, Engie e BB Seguridade são apostas do Safra para novembro

R7 - Economia A equipe de análise do banco Safra realizou três inclusões em sua carteira recomendada para novembro, mostra um relatório enviado a clientes. As novidades escolhidas por Luis F. Azevedo, Cauê de Campos Pinheiro e Silvio Doria são Eletrobras (ELET3), Engie Brasil (EGIE3) e BB Seguridade (BBSE3). Deixaram o portfólio a Cemig (CMIG4) e Equatorial (EQTL3). Em outubro, o […] Veja Mais

Luva inteligente ajudará astronautas a controlar drones e robôs em outros mundos

Luva inteligente ajudará astronautas a controlar drones e robôs em outros mundos

canaltech Além de trajes mais modernos para as futuras explorações espaciais na próxima década, a NASA, juntamente com algumas organizações parceiras, está desenvolvendo uma luva inteligente para astronautas usarem em suas missões na Lua, Marte, e além. Ela servirá para controlar dispositivos à distância, como drones, através de gestos com a mão. Apresentada pelo Projeto Haughton-Mars (PHM, um projeto da NASA que realiza experimentos em terrenos que simulam a superfície de Marte) a luva inteligente também tem a parceria das organizações SETI Institute, Mars Institute, NASA Ames Research Center, Collins Aerospace e Ntention. O equipamento será útil nas atividades extraveiculares (ou seja, fora das espaçonaves) das missões espaciais, uma vez que os trajes limitam bastante a precisão e a destreza dos movimentos dos astronautas. Com a luva, eles conseguirão executar tarefas mais delicadas com maior facilidade. Uma das colaboradoras, a Ntention, já tem experiência em desenvolvimento de luvas inteligentes. Ela é uma startup fundada e administrada por estudantes da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, em Trondheim, Noruega, e ficou conhecida pelo design e desenvolvimento de uma luva inteligente capaz de controlar drones entre outros robôs por simples gestos de mão. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Foto: Haughton-Mars Project / P. Lee Ainda este ano, a Ntention havia desenvolvido uma dessas luvas para o MPH. O Dr. Pascal Lee, cientista planetário do SETI Institute e do Mars Institute, e diretor do MPH, assistiu a uma demonstração dessa luva para aplicações terrestres, e gostou tanto que sugeriu aplicá-la ao traje espacial de um astronauta. Assim, nasceu a ideia de realizar um estudo de campo do conceito de "luva inteligente de astronauta" no HMP. Conforme explica Lee, “um traje espacial pressurizado é relativamente rígido e os movimentos das mãos e dedos encontram resistência substancial. Na 'luva inteligente de astronauta', a sensibilidade dos movimentos das mãos é ajustável e pode ser ajustado, o que significa que a tecnologia pode ser adaptável à pressão rígida do traje espacial". Para o teste de campo, a tecnologia de luvas inteligentes foi integrada a um traje espacial da Collins Aerospace. "Os astronautas precisam de trajes espaciais que facilitem a interação com o ambiente, incluindo tarefas complexas e delicadas", disse Greg Quinn, líder de desenvolvimento de trajes espaciais da Collins Aerospace. Os membros da equipe avaliaram a tecnologia através de uma série de testes, como operação de drones.   A escolha por testes com drones não foi à toa. Lee explica que "os astronautas na Lua ou em Marte vão querer pilotar drones por várias razões, por exemplo, para coletar uma amostra que está fora de alcance ou que precisa ser isolada de contaminação. Ou para ajudar em uma operação de busca e salvamento”. Os testes mostraram que um astronauta em um traje espacial poderá executar facilmente várias tarefas importantes de ciência e exploração usando a luva inteligente e uma interface de visualização de realidade aumentada. "Os testes de voo e operações sugerem que a luva inteligente e a interface homem-máquina de realidade aumentada permitiriam aos astronautas operar drones e outros ativos robóticos com facilidade e precisão, inclusive em um traje espacial pressurizado", disse Brandon Dotson, engenheiro aeroespacial e piloto de testes do Exército dos EUA que testou o dispositivo. Ainda falta avaliar a luva inteligente com outros dispositivos robóticos, incluindo jipes espaciais e outros sistemas científicos. Se tudo der certo, a nova era da exploração espacial poderá ser ainda mais interessante do que pensávamos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Professora prostituta? Algoritmo do Google continua hipersexualizando minorias Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) Equipe anuncia fim do Vizer, app que disponibilizava filmes e séries de graça Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Delivery de combustível chega ao Brasil; seria o fim dos postos? Veja Mais

Trump recebe mais vaias do que aplausos em evento do UFC

O Tempo - Mundo A recepção ocorre poucos dias depois de torcedores gritarem 'prendam ele' em uma partida de beisebol em que o presidente esteve Veja Mais

Walter Mercado, astrólogo do 'ligue djá', morre aos 87 anos

O Tempo - Diversão - Magazine Shanti Ananda fez sucesso no Brasil nos anos 90 com uma campanha publicitária em que oferecia seus mapas astrais Veja Mais

EOS em foco

R7 - Economia Ontem, a EOS começou a ser negociada a US$ 3,2691. O preço caiu para US$ 3,2220, queda de 1,4%. O preço se recuperou nas últimas horas e chegou a US$ 3,3325, com uma progressão de 3,43%. A EOS registrou uma pequena queda e caiu para US$ 3,2809 em 1,55%. O preço saltou para US$ 3,3922 […] Veja Mais

Aramco inicia o que pode ser maior IPO do mundo sem dar muitos detalhes

R7 - Economia Por Rania El Gamal e Marwa Rashad e Saeed Azhar e Davide BarbusciaDHAHRAN, Arábia Saudita/DUBAI (Reuters) - A gigante petrolífera estatal da Arábia Saudita finalmente iniciou sua oferta pública inicial de ações (IPO) neste domingo, anunciando sua intenção de operar na bolsa doméstica, no que pode ser a maior listagem do mundo, num momento em que o reino busca diversificar sua economia fora do petróleo.Porém, em seu tão esperado anúncio, a Aramco, empresa mais lucrativa do mundo, ofereceu poucos detalhes sobre o número de ações a serem vendidas, preço ou data de lançamento.Os banqueiros afirmaram ao governo saudita que os investidores provavelmente avaliariam a empresa em cerca de 1,5 trilhão de dólares, abaixo dos 2 trilhões de dólares apresentados pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman quando ele divulgou a ideia de uma abertura de capital há quase quatro anos.A Aramco também não mencionou as medidas adotadas para reforçar a segurança após ataques sem precedentes contra suas instalações de petróleo em setembro.Fontes disseram à Reuters que a companhia de petróleo poderia oferecer de 1 por cento a 2 por cento de suas ações na bolsa local, levantando entre 20 bilhões e 40 bilhões de dólares. Um acordo acima de 25 bilhões de dólares superaria o recorde da gigante chinesa de comércio eletrônico Alibaba em 2014."Hoje é a oportunidade certa para novos investidores colherem os benefícios da capacidade da Aramco de agregar valor e impulsioná-la a longo prazo", disse o presidente da Aramco, Yasir al-Rumayyan, em entrevista coletiva na sede da empresa na cidade de Dhahran, leste do país.A empresa passará os próximos 10 dias conversando com investidores e articulando interesses, e a faixa de preço seguirá, disse ele.O IPO foi projetado para turbinar a ambiciosa agenda de reformas econômicas do príncipe Mohammed ao levantar bilhões para construir indústrias não energéticas e diversificar os fluxos de receita.Rumayyan disse que uma decisão sobre cotação internacional das ações da Aramco será tomada no futuro, sem dar prazo ou local para a cotação no exterior."A venda de uma pequena parte da Aramco em um mercado cativo dá ao KSA (Reino da Arábia Saudita) mais controle para sustentar o valor da Aramco acima do seu valor justo", disse Gary Ross, CEO da Black Gold Investors. Veja Mais

Tailândia diz que novo acordo comercial asiático será assinado em 2020

R7 - Economia Por Panu Wongcha-um e Patpicha Tanakasempipat e Liz LeeBANGCOC (Reuters) - A Tailândia disse neste domingo que os países do sudeste asiático estão comprometidos em assinar um pacto até fevereiro de 2020 para forjar o que poderia se tornar o maior bloco comercial do mundo, mesmo depois que novas demandas da Índia afetaram o processo apoiado por China.Entrando na cúpula deste fim de semana da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) em Bangcoc, havia esperanças de finalizar as negociações este ano sobre a Parceria Econômica Regional Global (RCEP), de 16 países.Mas a declaração final do presidente da ASEAN, divulgada na noite de domingo, disse que o grupo de dez países acolheu um "compromisso de assinar o Acordo RCEP em 2020"."Isso contribuirá significativamente para um sistema de comércio internacional aberto, inclusivo e baseado em regras e para a expansão das cadeias de valor".Um novo ímpeto para chegar a um acordo veio da guerra comercial EUA-China, que ajudou a levar o crescimento econômico regional ao seu nível mais baixo em cinco anos."A conclusão antecipada das negociações da RCEP estabelecerá as bases para a integração econômica do Leste Asiático", disse um comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China depois que o primeiro-ministro Li Keqiang se encontrou com líderes do sudeste asiático.Mas o primeiro-ministro indiano Narendra Modi nem mencionou as negociações do RCEP na abertura de uma reunião com líderes do sudeste asiático e, em vez disso, falou apenas em rever o acordo comercial existente entre a ASEAN e a Índia.Modi também não mencionou o bloco comercial, cujos 16 países representariam um terço do produto interno bruto global e quase metade da população mundial, nos posts do Twitter, depois de encontrar líderes tailandeses e indonésios. Veja Mais

Grupo de estúdios e empresas quer fim do compartilhamento de senhas

Grupo de estúdios e empresas quer fim do compartilhamento de senhas

Tecmundo Produtoras de Hollywood, donas de serviço de streaming e operadoras estão se organizando em uma instituição que pode acabar com uma prática bastante comum no mercado: o compartilhamento de senhas para que mais pessoas tenham acesso à Netflix, por exemplo, utilizando uma única conta básica para que várias pessoas aproveitem o conteúdo sob um só pagamento.A Alliance for Creativity and Entertainment (ACE) foi criada ainda em 2017, mas só agora está recebendo novos membros e começando a definir melhor suas prioridades. Além de Netflix, Amazon e estúdios de cinema, operadoras como Comcast, Charter e Bell passaram a fazer parte da instituição — e são elas que desejam avaliam essa questão.Leia mais... Veja Mais

Samuel Rosa acerta ao tirar Skank de cena antes que banda vire clone de si mesma

G1 Pop & Arte Quarteto mineiro se despede do público em 2020 com a turnê retrospectiva '30 anos'. Anunciada em nota oficial neste domingo, 3 de novembro, a decisão do Skank de sair de cena ao fim de 2020 – após turnê de despedida intitulada 30 anos – é, mais do que acertada, uma atitude corajosa de Samuel Rosa, frontman e líder da banda. Se Samuel Rosa (voz e guitarra), Lelo Zaneti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) quisessem, o quarteto mineiro poderia continuar vivendo do passado de glória. Haveria público para ouvir os hits acumulados pela banda desde 1992. Só que, com o passar dos anos, a banda correria o risco de virar um clone de si mesma, como aconteceu com os Titãs, para citar somente um exemplo de sobrevida no pop brasileiro. Há cinco anos, quando o Skank lançou o último álbum de música inéditas, Velocia (2014), já ficou claro que o grupo começava a girar na velocidade da própria luz sem arriscar salto estético como o que dera com discos anteriores como Maquinarama (2000) e Cosmotron (2003). A banda Skank revisa trajetória iniciada em 1991 no show '30 anos', com o qual percorrerá o Brasil ao longo de 2020 Divulgação Em 2017, a turnê Os três primeiros – feita pelo Brasil com show calcado nos repertórios dos três discos iniciais da banda, voltados mais para o reggae e para um pop ensolarado – corroborou a sensação de que o Skank se recusava a tirar o olho do retrovisor. Na sequência, em 2018, o lançamento de uma das mais inspiradas e viciantes canções de Samuel Rosa – Algo parecido, apaixonante balada lançada como single e como bônus do álbum ao vivo Os três primeiros – desmentiu tal sensação e mostrou que, se quisesse de fato renovar o repertório, o Skank ainda estava apto a permanecer no topo do ranking do pop brasileiro. Contudo, diante da decisão de Samuel Rosa, a canção Algo parecido soa hoje como uma carta fora do baralho. Provavelmente sentindo que a banda continua sem cacife alto para continuar no jogo sem se escorar no passado e sem arriscar o prestígio conquistado quase instantaneamente ao surgir em 1991, Samuel Rosa dá exemplo de honestidade e faz o Skank sair de cena sem manchar o nome do grupo na história do pop brasileiro. Merece aplausos de pé tanto pela atitude quanto pela trajetória do Skank. Veja Mais

Liderança na produção brasileira de cacau 'volta para casa' no Pará com a união de agricultores

G1 Economia Com assistência técnica cada vez mais precária, produtores se juntam para melhorar manejo da cultura e conseguir vender melhor o fruto nativo da Amazônia. Liderança na produção de cacau 'volta para casa' no Pará com a união de agricultores A liderança na produção de cacau no Brasil voltou para "casa". Na região amazônica do Pará, pequenos produtores se organizaram e buscaram melhorar o manejo da cultura para devolver o topo do ranking para o estado. Veja todos os vídeos do Globo Rural Mesmo sendo um produto nativo da Amazônia, durante muito tempo, falar de cacau no Brasil era lembrar da Bahia. Mesmo com a decadência da cultura, provocada pelo fungo da vassoura de bruxa – que dizimou boa parte das plantações no final da década de 1980 – os produtores baianos seguiram firme na liderança da produção nacional. Só que, em 2017 - pela primeira vez -, os produtores baianos perderam o posto. O Pará foi chegando e hoje divide o protagonismo da produção brasileira com a Bahia. Segundo estimativas da comissão executiva do plano da lavoura cacaueira (Ceplac), os paraenses vão colher 135 mil toneladas de cacau em 2019, e os baianos, 130 mil toneladas. De acordo com a Ceplac, são quase 193 mil hectares plantados com o fruto. Um crescimento de 25% em cinco anos. E para os próximos três anos, estimativa um aumento de 14% na área de plantada com cacau no Pará. O equivalente a 30 mil hectares. O cacau movimenta quase R$ 1 bilhão por ano no estado. O pico da safra de cacau no Pará vai de maio a setembro, mas tem fruto no pé o ano todo. O agrônomo Paulo Henrique dos Santos, um dos coordenadores da Ceplac no Pará, explica que, por ser nativo da Amazônia, o cacau encontra na região tudo o que precisa para se desenvolver. “A gente fala no retorno do cacau para suas origens. A área de cacau da Bahia é praticamente três vezes maior do que a nossa. Mas a produtividade do Pará é praticamente três vezes maior”, explica. Outros fatores contribuíram para que o cacau deixasse de ser explorado no Pará de forma extrativista e ganhasse status de lavoura comercial. Um deles é a atuação da Ceplac no desenvolvimento e distribuição de sementes mais produtivas e resistentes. E tem mais: no Pará, fungos, como o da vassoura de bruxa, não causam tanto estrago. “Como nós temos aqui somente duas estações bem definidas, inverno e verão, nós temos mais facilidade de controlar essas enfermidades”, diz dos Santos. Assistência técnica abandonada Na Bahia, historicamente, o cacau sempre foi cultivado em grandes fazendas, mas no Pará o perfil das propriedades é diferente. O cacau é cultivado principalmente em pequenas e médias lavouras de 10 a 50 hectares, mais de 90% da colheita vem da agricultura familiar. São produtores como o Rogério Machado, que trocou a cidade pelo campo apostando no crescimento das plantações do fruto. O agricultor de 50 anos chegou ainda bebê ao município de Altamira e fez a vida na cidade. Ele está satisfeito com a produção, mas ainda espera melhoras na região, especialmente no apoio técnico. “Nós não somos enxergados, infelizmente. Vários amigos que vieram comigo e desistiram pela dificuldade de um apoio técnico, de um apoio financeiro” reclama. Por muito tempo esse apoio veio da Ceplac, mas Paulo Henrique dos Santos, explica que a instituição enfrenta grandes problemas, especialmente de pessoal. “Para você ter ideia, a Ceplac não contrata ninguém desde 1986. Hoje, nós temos unidade da Ceplac que não tem sequer um profissional. O produtor hoje está muito carente, ele está plantando cacau lá sem um mínimo de orientação”, explica dos Santos. A instituição concentra hoje os seus esforços para manter a produção e distribuição das chamadas sementes híbridas de cacau. Essa técnica deixa as plantas mais resistente ao fungo da vassoura de bruxa e a torna mais produtiva. Todo ano, os produtores recebem sementes dos 30 híbridos produzidos nas estações experimentais da Ceplac. Com essa diversidade, hoje, um fungo novo hoje dificilmente acabaria com toda uma lavoura, como aconteceu no passado. Toda essa variedade veio de um tesouro guardado na região metropolitana de Belém: o banco de germoplasma do cacau – resultado do esforço de gerações de cientistas, que percorreram a floresta, em busca do maior número de variedades da cultura. Preciosidade que também necessita de recursos. Os cacaueiros do banco de germoplasma exigem cuidados diários, e, hoje, falta gente também. “O esforço que foi feito pelo governo brasileiro até este momento não pode ser desperdiçado”, afirma o chefe da Ceplac no Pará, Fernando Mendes. Cooperativismo é o segredo Uma das saídas encontradas pelos produtores para driblar a falta de investimento oficial na expansão da produção de cacau no Pará, foi a formação de cooperativas. No município de Medicilândia, um grupo de agricultores está beneficiando o cacau para fabricar seu próprio chocolate. O jovem agricultor Bráulio Venturini entrega cerca de 25 toneladas de cacau por ano e é um dos diretores da cooperativa. O presidente da cooperativa é Katsuohikao Kawai, mais conhecido como Jorge. Ele conta que a cooperativa foi criada em 2010 depois que uma usina que comprava cana-de-açúcar na região faliu. “Era uma maneira melhor de ter uma verticalização, desde o plantio, até a comercialização do produto industrializado. Não foi muito fácil não e até hoje nós estamos aprendendo”, explica Kawai. A cooperativa já tem quatro lojas no Pará e está negociando para inaugurar outras duas, em São Paulo e Brasília, e ainda fornece chocolate para um dos restaurantes mais famosos do Rio de Janeiro. “Inclusive foi apresentado em Paris e nossa amêndoa foi classificada uma das melhores, 10 melhores do mundo”, comemora o presidente da cooperativa. Cacau orgânico O que também cresce no estado é a produção de um outro tipo de cacau, o orgânico. Quase todo cacau produzido no Pará vem de lavouras que utilizam métodos convencionais, mas existe um pequeno grupo de agricultores que se diferencia. Quatro cooperativas trabalham nesse sistema: já são 150 famílias envolvidas na produção de cacau orgânico no Pará. Famílias como a de Raimundo Silva que, desde 2002, cultiva cacau em uma área de 12 hectares no município de Uruará. A família tem 11 mil pés de cacau, que produzem entre 10 e 12 toneladas de amêndoas por ano. A produtividade média na área dele gira em torno de 1 kg por pé e não perde muito para a média das lavouras convencionais. O que muda é o manejo. Para adubar o solo, prepara uma biocalda, um fertilizante natural, que, entre outras coisas, leva esterco, melaço e folhas de urtiga. Já para o controle de pragas o defensivo natural é o biopeixe, que, como o próprio nome diz, tem os restos de peixe como ingrediente principal. A certificadora exige que o cultivo atenda basicamente três critérios economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo, como não pode ter trabalho escravo, não ter crianças trabalhando são alguns exemplo. O produto é vendido para nichos de mercado na Europa, que pagam duas, às vezes, até três vezes mais por esse cacau orgânico certificado. “O cacau é uma cultura que se identifica bem com a questão ambiental, a nossa região tem um potencial enorme”, afirma. “Vamos mostrar para nós mesmos que na Amazônia existem pessoas preocupadas com a Amazônia que quer trabalhar de forma responsável e sem agredir o meio ambiente”, completa Silva. Sustentabilidade A expansão das lavouras de cacau na região da Transamazônica vem ocorrendo nas chamadas áreas alteradas, a floresta foi desmatada para extração de madeira ou para virar pasto, mas ainda tem capacidade de regeneração, que a produção do fruto estimula. Como o cacau precisa de sombra, os agricultores costumam primeiro plantar bananeiras para garantir a sobrevivência das mudas e uma renda rápida. Depois, a floresta se regenera e faz a cobertura necessária para o desenvolvimento dos cacaueiros. Às vezes, é preciso enriquecer a área com o plantio de espécies nativas, para conseguir a sombra definitiva. “Nossa área era uma terra com 30 anos de pastagem, ela já sugou muitos nutrientes da terra, inclusive a formação da roça de cacau foi mais lenta, em torno de dois anos a mais eu demorei pra poder ter a lavoura produtiva”, explica o produtor Sérgio Trevisan. Pioneiros O agricultor Élido Trevisan, pai de Sérgio, é um dos pioneiros na produção de cacau do Pará. Ele veio do município de Tenente Portela, no Rio Grande do Sul na década de 1970, no rastro da abertura da rodovia Transamazônica. Quando ele chegou na região ele não sabia que a cultura era mais produtiva na Amazônia ou que o controle de doenças era mais fácil. O motivo era outro. “Uma das coisas que me motivou foi trabalhar na sombra. Todo mundo falava: o cacau cresce e a gente vai trabalhar na sombra. Ah, então eu vou nessa”, brinca. Dois anos após chegar, ele soube que o governo andava oferecendo incentivos para quem quisesse plantar cacau na região. Trevisan enfrentou problemas para conseguir o financiamento para atividade, mas depois deslanchou. Atualmente ele cultiva 50 mil pés de cacau em uma lavoura de 65 hectares no município de Medicilândia e alcança uma produtividade de dar inveja: 1,5 kg por pé, 0,5 kg a mais do que a média do estado. Ele diz parte do sucesso ele diz que se deve aos tratos culturais, como poda e adubação. Ele também lista o sucesso dele ao fato de ter aprendido a driblar as muitas oscilações de mercado da atividade. Veja Mais

Ter a tecnologia como principal aliada é fundamental para o sucesso de um negócio

G1 Economia Com a internet e a tecnologia é possível ficar conhecido em qualquer canto do mundo. Um conceito que está cada vez mais tomando conta do mercado é o tech-driven, ou negócios orientados pela tecnologia. Ter a tecnologia como principal aliada é fundamental para o sucesso de um negócio Quem busca empreender logo pensa em fazer uma plano de negócio e estudar o mercado que pretende atuar. Mas existe algo importante e que não pode ser deixado de lado para que seus planos prosperem: a tecnologia. Até bem pouco tempo, para vender um produto era preciso escolher um ponto físico e investir tempo e dinheiro para montar uma loja. O consumidor iria conhecer sua marca quando passasse em frente à loja. Hoje, o empreendedor sabe que pode contar com a tecnologia para facilitar o contato com os clientes e ajudar a vender mais. Com a internet, é possível ficar conhecido em qualquer canto do mundo. E um conceito que está tomando conta do mercado é o tech-driven, ou negócios orientados pela tecnologia. “A ideia é você dar o direcionamento para os líderes hoje para extrair o melhor dos seus colaboradores usando as tecnologias exponenciais. A tecnologia tem que ser um grande aliado desse líder e dessas pessoas, pra que a gente consiga fazer com que eles produzam mais de forma feliz", explica o consultor Wagner Sanchez. Quem passou a empreender usando o conceito de tech-driven foi a dentista Beatriz Martinez Leite. Ela conta que montou seu negócio após se tornar mãe. “Quando ela nasceu, minha primeira filhinha que vai fazer cinco anos, fiz tudo pra ela. As pessoas começaram a me perguntar onde que eu tinha encontrado algo tão legal. Aí eu comecei a ver que podia ser um negócio bacana, que eu podia fazer pras outras pessoas também.” A internet facilitou as coisas e Bia montou um e-commerce, mas é pelas redes sociais que ela divulga os produtos e fecha as vendas. “Às vezes as pessoas entram no site, continuam com alguma dúvida, aí vem conversar comigo diretamente, aí conversam comigo por aplicativo de mensagem e a gente acaba fazendo todo o pedido.” “A tecnologia é um grande atalho. Ela encurta caminhos. Ela aproxima pessoas, ela poupa trabalho e no caso dessa empreendedora, foi justamente isso: ela encontrou a tecnologia como um grande aliado ali pra que o negócio dela desse certo", explica o consultor Wagner Sanchez. A tecnologia também facilita o trabalho da Beatriz onde quer que ela esteja e assim não perde a convivência diária com os filhos. “Chego na porta da escola mais cedo porque é o momento que eu consigo responder algumas questões, algumas perguntas, mas todos os dias eu tô lá pra buscá-los na escola. Tô sempre pertinho deles.” Mas para tirar proveito total da tecnologia é fundamental ficar antenado. As novidades surgem o tempo todo. “A gente tem que desenvolver a habilidade e a competência de aprender a aprender a aprender sempre. É a gente colocar na nossa cabeça que sempre vamos estar aprendendo coisas novas, independente da profissão", finaliza Wagner Sanchez. ATELIÊ ARTE CRIADA WhatsApp: (11) 98780-5784 Rede Social: https://www.instagram.com/atelieartecriada/ Site: www.atelieartecriada.com.br FACULDADE DE TECNOLOGIA FIAP Site: www.fiap.com.br E-mail: helpcenter@fiap.com.br SOCIAL MINER Site: http://socialminer.com/ Email: falecom@socialminer.com Telefone: (11) 3459-1502 Veja Mais

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Frases do Legião Urbana são usadas em capas do caderno de prova do Enem 2019

G1 Pop & Arte Trechos de músicas da banda brasiliense estamparam capas das provas do Enem deste ano. Renato Russo em show da Legião Urbana em 1994 Milton Michida/Agência Estado/Arquivo "Venha, o amor tem sempre a porta aberta / E vem chegando a primavera / Nosso futuro recomeça / Venha, que o que vem é perfeição." No último domingo (3), um verso da canção "Perfeição", da banda Legião Urbana, circulou por todo o Brasil. Ele estava na capa de algumas das mais de 5 milhões de provas de estudantes que compareceram ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019. Cobertura em tempo real e programa AO VIVO no G1 Logo mais, gabarito extraoficial e resolução comentada A letra é uma composição de Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Augusto Bonfa. Outro dos cadernos de prova teve estampado na capa um verso da canção A Via Láctea, da banda (leia as letras das canções mais para baixo) "Quando tudo está perdido / Sempre existe um caminho / Quando tudo está perdido / Sempre existe uma luz." A canção Há Tempos, da banda brasiliense foi capa da prova azul. Os versos destacados foram "Disciplina é liberdade / Compaixão é fortaleza." No caderno amarelo, o verso "Teremos coisas bonitas para contar", da canção Metal Contra as Nuvens estampou o início da prova para os candidatos. Todos os anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Enem, escolhe uma personalidade ou um tema para essas frases, que deverão ser transcritas por estudantes no cartão-resposta (o gabarito), que será enviado para a correção. Um etapa a mais para burlar fraudes. O primeiro dia do Enem 2019 apresentou questões que abordavam temas ligados aos direitos das mulheres e minorias, além de questões raciais como refugiados e escravidão. Itens que tratavam de discursos de ódio também apareceram nas provas de linguagens e ciências humanas. Perfeição Vamos celebrar a estupidez humana / A estupidez de todas as nações / O meu país e sua corja de assassinos / Covardes, estupradores e ladrões / Vamos celebrar a estupidez do povo / Nossa polícia e televisão / Vamos celebrar nosso governo / E nosso Estado, que não é nação / Celebrar a juventude sem escola / As crianças mortas / Celebrar nossa desunião / Vamos celebrar Eros e Thanatos / Persephone e Hades / Vamos celebrar nossa tristeza / Vamos celebrar nossa vaidade / Vamos comemorar como idiotas / A cada fevereiro e feriado / Todos os mortos nas estradas / Os mortos por falta de hospitais / Vamos celebrar nossa justiça / A ganância e a difamação / Vamos celebrar os preconceitos / O voto dos analfabetos / Comemorar a água podre / E todos os impostos / Queimadas, mentiras e sequestros / Nosso castelo de cartas marcadas /O trabalho escravo / Nosso pequeno universo / Toda hipocrisia e toda afetação / Todo roubo e toda a indiferença / Vamos celebrar epidemias / É a festa da torcida campeã / Vamos celebrar a fome / Não ter a quem ouvir / Não se ter a quem amar / Vamos alimentar o que é maldade / Vamos machucar um coração / Vamos celebrar nossa bandeira / Nosso passado de absurdos gloriosos / Tudo o que é gratuito e feio / Tudo que é normal / Vamos cantar juntos o Hino Nacional / A lágrima é verdadeira / Vamos celebrar nossa saudade / E comemorar a nossa solidão / Vamos festejar a inveja / A intolerância e a incompreensão / Vamos festejar a violência / E esquecer a nossa gente / Que trabalhou honestamente a vida inteira / E agora não tem mais direito a nada / Vamos celebrar a aberração / De toda a nossa falta de bom senso / Nosso descaso por educação / Vamos celebrar o horror / De tudo isso com festa, velório e caixão / Está tudo morto e enterrado agora / Já que também podemos celebrar / A estupidez de quem cantou esta canção / Venha, meu coração está com pressa / Quando a esperança está dispersa / Só a verdade me liberta /Chega de maldade e ilusão / Venha, o amor tem sempre a porta aberta / E vem chegando a primavera / Nosso futuro recomeça / Venha, que o que vem é perfeição A Via Láctea Quando tudo está perdido / Sempre existe um caminho / Quando tudo está perdido / Sempre existe uma luz / Mas não me diga isso / Hoje a tristeza não é passageira / Hoje fiquei com febre a tarde inteira / E quando chegar a noite / Cada estrela parecerá uma lágrima / Queria ser como os outros / E rir das desgraças da vida / Ou fingir estar sempre bem / Ver a leveza das coisas com humor / Mas não me diga isso / E só hoje e isso passa / Só me deixe aqui quieto / Isso passa / Amanha é um outro dia não é / Eu nem sei porque me sinto assim / Vem de repente um anjo triste perto de mim / E essa febre que não passa / E meu sorriso sem graça / Não me dê atenção / Mas obrigado por pensar em mim / Quando tudo está perdido / Sempre existe uma luz / Quando tudo está perdido / Sempre existe um caminho / Quando tudo está perdido / Eu me sinto tão sozinho / Quando tudo está perdido / Não quero mais ser quem eu sou / Mas não me diga isso / Não me dê atenção / E obrigado por pensar em mim / Não me diga isso / Não me de atenção / E obrigado por pensar em mim Há Tempos Parece cocaína mas é só tristeza, talvez tua cidade / Muitos temores nascem do cansaço e da solidão / Descompasso, desperdício / Herdeiros são agora da virtude que perdemos / Há tempos tive um sonho / Não me lembro, não me lembro / Tua tristeza é tão exata / E hoje o dia é tão bonito / Já estamos acostumados / A não termos mais nem isso / Os sonhos vêm e os sonhos vão / E o resto é imperfeito / Disseste que se tua voz / Tivesse força igual / À imensa dor que sentes / Teu grito acordaria / Não só a tua casa / Mas a vizinhança inteira / E há tempos nem os santos / Têm ao certo a medida da maldade / E há tempos são os jovens que adoecem / E há tempos o encanto está ausente / E há ferrugem nos sorrisos / Só o acaso estende os braços / A quem procura abrigo e proteção / Meu amor! / Disciplina é liberdade / Compaixão é fortaleza / Ter bondade é ter coragem / Lá em casa tem um poço / Mas a água é muito limpa Metal Contra As Nuvens Não sou escravo de ninguém / Ninguém, senhor do meu domínio! / Sei o que devo defender / E por valor eu tenho / E temo o que agora se desfaz / Viajamos sete léguas / Por entre abismos e florestas / Por Deus nunca me vi tão só / É a própria fé o que destrói / Estes são dias desleais / Eu sou meta/ Raio, relâmpago e trovão / Eu sou metal / Eu sou o ouro em seu brasão / Eu sou metal / Quem sabe o sopro do dragão / Reconheço meu pesar / Quando tudo é traição / O que venho encontrar / É a virtude em outras mãos / Minha terra é a terra que é minha / E sempre será / Minha terra / Tem a lua, tem estrelas / E sempre terá / Quase acreditei na tua promessa / E o que vejo é fome e destruição / Perdi a minha sela e a minha espada / Perdi o meu castelo e minha princesa / Quase acreditei, quase acreditei / E, por honra, se existir verdade / Existem os tolos e existe o ladrão / E há quem se alimente do que é roubo / Mas vou guardar o meu tesouro / Caso você esteja mentindo / Olha o sopro do dragão / É a verdade o que assombra / O descaso que condena / A estupidez o que destrói / Eu vejo tudo que se foi / E o que não existe mais / Tenho os sentidos já dormentes / O corpo quer, a alma entende / Esta é a terra-de-ninguém / Sei que devo resistir / Eu quero a espada em minhas mãos / Eu sou metal: raio, relâmpago e trovão / Eu sou metal: eu sou o ouro em seu brasão / Eu sou metal: quem sabe o sopro do dragão / Não me entrego sem lutar / Tenho ainda coração / Não aprendi a me render / Que caia o inimigo então / Tudo passa / Tudo passará / E nossa história / Não estará / Pelo avesso assim / Sem final feliz / Teremos coisas bonitas pra contar / E até lá / Vamos viver / Temos muito ainda por fazer / Não olhe pra trás / Apenas começamos / O mundo começa agora, ah! / Apenas começamos. 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O homem que ‘virou político’ para poder espalhar fake news no Facebook

G1 Economia Ativista decidiu se registrar como candidato ao governo da Califórnia apenas para confrontar a forma como a gigante da tecnologia veicula anúncios Adriel Hampton decidiu confrontar política de veiculação de anúncios políticos da gigante de tecnologia. ADRIEL HAMPTON/ WIKIMEDIA via BBC Um ativista americano decidiu se registrar como candidato ao governo da Califórnia apenas poder divulgar seus próprios anúncios falsos no Facebook. O objetivo de Adriel Hampton, de San Francisco, é confrontar a decisão da gigante de tecnologia de permitir a veiculação de propaganda política não-verificada em sua plataforma. "A gênese da minha campanha é a regulamentação da mídia social e garantir que ninguém fique de fora da checagem de fatos, especificamente políticos como Donald Trump, que gostam de mentir online", explica ele ao site de informações financeiras CNN Business. Mas o Facebook não está disposto a deixar Hampton espalhar por informações falsas. 'Retaliação' Hampton faz parte da Really Online Lefty League, que se descreve como um "comitê político digital para os 99%". Ele diz que seu propósito é combater forças políticas conservadoras que ganharam força com suas atividades on-line por meio de muito dinheiro. "Acho que as redes sociais são incrivelmente poderosas. Acredito que o Facebook tem o poder de mudar as eleições". Facebook não proibiu veiculação de anúncios políticos PA MEDIA via BBC A iniciativa de Hampton ocorre quando mais de 200 funcionários do Facebook assinaram uma carta endereçada ao CEO Mark Zuckerberg, levantando preocupações sobre a política de anúncios políticos da empresa, informou o New York Times. "Liberdade de expressão e expressão paga não são a mesma coisa", diz a carta. "Nossas políticas atuais sobre checagem de fatos sobre pessoas em cargos políticos, ou aqueles que concorrem a cargos, são uma ameaça ao que o Facebook representa". Poucas horas depois, o senador Mark Warner, principal representante do Partido Democrata no Comitê de Inteligência do Senado, divulgou uma carta também endereçada a Zuckerberg. Nela, alertou que as políticas da empresa arriscavam minar a "transparência, debate público, abertura, diversidade de opinião e responsabilidade" na política dos EUA. Durante um depoimento no Congresso em 23 de outubro, Zuckerberg admitiu que um anúncio falso retratando de forma enganosa um político "provavelmente" poderá ser veiculado no Facebook. No entanto, o Facebook removeu um anúncio falso da The Really Online Lefty League no fim de semana, em que um dos principais senadores republicanos era retratado como se apoiasse a legislação ambiental nos EUA. No caso específico do anúncio falso de Hampton, o Facebook destacou que o anúncio era elegível para checagem de fatos porque vinha de um grupo político. Processo judicial? Agora que Hampton decidiu concorrer ao cargo, o Facebook diz que continuará checando os fatos e potencialmente vetando seus anúncios políticos. O caso pode terminar na Justiça. Na noite de terça-feira, 29 de outubro, um porta-voz do Facebook disse à CNN Business: "Essa pessoa deixou claro que se registrou como candidato para contornar nossas políticas, de modo que seu conteúdo, incluindo anúncios, continuará sendo elegível para verificação de fatos de terceiros". Em resposta, Hampton disse que está considerando processar a empresa por fazer "uma política específica para mim". Em meio à polêmica, o Facebook defendeu suas políticas, dizendo que não quer restringir o discurso político. Na terça-feira, dois diretores do alto escalão da empresa, incluindo sua diretora de eleições globais Katie Harbath, assinaram um artigo de opinião no jornal USA Today, dizendo que o Facebook "não deve se tornar a guardiã da verdade nos anúncios dos candidatos". "Quem pensa que o Facebook deve decidir quais reivindicações de políticos são aceitáveis pode se perguntar: por que você quer que tenhamos tanto poder?", escreveram. Pré-candidata à Presidência dos Estados Unidos em 2020, a senadora democrata Elizabeth Warren acusou Zuckerberg de administrar uma "máquina de desinformação com fins lucrativos". Twitter x Facebook Por outro lado, em claro contraste com o Facebook, o executivo-chefe do Twitter, Jack Dorsey, disse na quarta-feira, 30 de outubro, que a rede social vai proibir anúncios políticos. A decisão foi anunciada por Dorsey em sua própria conta no Twitter. Ele disse acreditar que o alcance das mensagens políticas "deve ser conquistado, e não comprado". Segundo Dorsey, os anúncios políticos online comprometem o discurso cívico, incluindo vídeos manipulados e a disseminação viral de informações enganosas, "tudo com cada vez mais velocidade e sofisticação, em escala esmagadora". Ele disse temer que esse tipo de publicidade na internet "tenha ramificações importantes com as quais a infraestrutura democrática de hoje talvez não esteja preparada para lidar". Faz pouco tempo que o Twitter vem tomando medidas para restringir anúncios políticos. Após a eleição presidencial nos Estados Unidos em 2016, a empresa começou a exigir que os anunciantes confirmassem suas identidades e publicou um banco de dados de anúncios políticos exibidos em sua plataforma. Em uma referência indireta a Zuckerberg, Dorsey disse que a luta contra a desinformação online é dificultada quando as empresas de tecnologia aceitam pagamento por conteúdo político enganoso. Sem citar o executivo do Facebook, Dorsey disse que não se pode acreditar que essas companhias digam que estão trabalhando duro contra a desinformação, "maaas, se alguém nos pagar para forçar as pessoas a ver seu anúncio político... bem... elas podem dizer o que quiserem!". Os anúncios políticos representam apenas uma pequena parte dos negócios de publicidade da empresa, informou o Twitter. Veja Mais

Bitcoin buscando consolidação

R7 - Economia Depois de alcançar os US$ 10.350 na semana passada, o preço foi corrigido e atualmente está em torno de US$ 9.200. Parece que o Bitcoin está bloqueado em uma faixa bastante estreita e não vimos nenhum movimento notável de preços durante a semana. É precisamente por isso que o Bitcoin está, mais uma vez, preparando […] Veja Mais

Eduardo Bolsonaro: 'Legalização das drogas não é tema pertinente ao STF'

O Tempo - Política Para o deputado, se alguém quiser mudar alguma lei, 'tem de passar pelo Congresso' Veja Mais

Ross afirma que licenças para empresas americanas venderem para a Huawei serão "muito em breve"

R7 - Economia (Reuters) - O secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, disse que as licenças para as empresas americanas venderem componentes para a Huawei Technologies Co. da China chegarão "muito em breve", em entrevista à Bloomberg publicada no domingo.Ross disse que as licenças "serão entregues muito em breve" e que o governo dos EUA recebeu 206 pedidos.Sobre os desenvolvimentos comerciais EUA-China, Ross disse que não havia razão para que o acordo não estivesse no caminho certo para ser assinado este mês."Estamos em boa forma, estamos fazendo um bom progresso, e não há uma razão natural para que isso não ocorra", afirmou Ross.None(Reportagem de Akshay Balan em Bengaluru) Veja Mais

Chico Teixeira segue curso ruralista do pai, Renato Teixeira, no álbum 'Ciranda de destinos'

G1 Pop & Arte Calcado no violão, disco tem participações de Almir Sater, Roberto Mendes e Yamandu Costa. Chico Teixeira vem seguindo a trilha ruralista do folk brasileiro desde que foi apresentado em 2000 pelo pai, Renato Teixeira, no álbum O novo amanhece, gravado ao vivo por Renato com Zé Geraldo. Com capa assinada por Elifas Andreato, o sexto álbum de Chico Teixeira, Ciranda de destinos (Kuarup), mantém o cantor, compositor e violonista paulistano nessa trilha que, no caso do atual disco, abarca vias que conduzem o artista a temas do folclore nacional e a músicas associadas ao Brasil rural. O tema gaúcho Negrinho do Pastoreio (Barbosa Lessa, 1953), por exemplo, é revivido por Chico Teixeira com o toque do violão de Yamandu Costa, às do instrumento egresso nos Pampas. Já Riacho de areia é cantiga mineira oriunda da congada que ecoa na região do Jequitinhonha. Na gravação, o artista divide a interpretação da cantiga com o pai, Renato Teixeira, e com o baiano Roberto Mendes, que toca na faixa o percussivo violão típico do Recônvavo. Capa do álbum 'Ciranda de destinos', de Chico Teixeira Arte de Elifas Andreato Da Bahia, vem também a toada sertaneja Linda morena, de autoria do habitual sambista soteropolitano Clementino Rodrigues, o quase centenário Riachão. Chico Teixeira canta Linda morena com a adesão da voz e da viola de Almir Sater, parceiro do pai. Fiel à dinastia, Chico Teixeira embarca na antiga Nau sertaneja (Renato Teixeira) e mergulha no velho Rio doce (Zé Geraldo), reavivando duas composições lançadas em disco em 1980, mesmo ano em que o compositor João Pacífico (1909 – 1998) registrou em disco o tema de lavra própria Três nascentes, outra música abordada por Teixeira em Ciranda de destinos. No álbum, Chico Teixeira ainda segue por Correnteza (Antonio Carlos Jobim e Luiz Bonfá, 1973) e colhe As rosas não falam (Cartola, 1976), poético samba-canção de ar bucólico, para o repertório deste disco que segue o curso tradicionalista do artista, herdeiro musical do pai. Veja Mais

Modern Love | Por onde andam as pessoas reais da série do Amazon Prime Video?

Modern Love | Por onde andam as pessoas reais da série do Amazon Prime Video?

canaltech Modern Love estreou no Amazon Prime Video em outubro contando histórias de amor em oito episódios. Cada uma das histórias é baseada em casos reais, com algumas alterações para tornar os acontecimentos mais atrativos, que foram escritas para a coluna de mesmo nome do The New York Times. Modern Love, a coluna, faz parte do periódico norte-americano há algum tempo e as histórias mais interessantes foram adaptadas para a série, trazendo questões relacionadas a relacionamentos amorosos, fraternidade, doenças, morte, entre outras situações inevitáveis da vida. Se você assistiu a todos os episódios, se emocionou e se identificou e agora está se perguntando como estão os personagens hoje, fomos atrás para descobrir isso para você! Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! Confira: -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Episódio 1 - Quando o Porteiro É Seu Melhor Homem Julie e sua filha Isabel (Imagem: Reprodução) No primeiro episódio da série, conhecemos Maggie (Cristin Milioti), uma revisora de livros que engravida inesperadamente e que tem como principal apoiador o porteiro do prédio, Guzmin (Larentiu Possa). Atualmente, Julie Margaret Hogben mora em Los Angeles com a filha, que agora tem 12 anos, Isabel. O artigo foi escrito em 2015 e, em entrevista ao The New York Times, Julie, ou Maggie, revelou que o pai de sua filha chegou a pedir ela em casamento, mas que o pedido não foi aceito. Além, disso, ao contrário do que é mostrado em Modern Love, ela nunca pensou em não seguir com a gravidez. Maggie segue solteira, mesmo que a sua filha insista para ela se cadastrar em sites e aplicativos de paquera. Desde que Isabel nasceu, inclusive, Maggie não se envolve com ninguém, ao contrário do que vemos no episódio, quando ela aparece com um novo namorado que, finalmente, é aprovado por Guzmin. O nome real do porteiro é Guzim e ele continua no mesmo cargo em um prédio do Upper West Side, recebendo a visita de Maggie sempre que ela aparece na cidade. Leia a história original, disponível apenas em inglês. Episódio 2 - Quando o Cupido é uma Jornalista Curiosa Deborah Copaken (Imagem: Reprodução) No segundo episódio, a série nos apresenta à jornalista Julie (Catherine Keener) e Joshua (Dev Patel), o criador de um aplicativo de paqueras. Em entrevista para a coluna de Julie, ambos trocam suas histórias de romance. Na realidade, Joshua não conheceu o amor da sua vida em uma entrevista de emprego, o passeio no zoológico não aconteceu e nem a infidelidade existiu de verdade, pois eles saíam de vez em quando e isso durou até as suas formaturas. O personagem foi baseado em Justin McLeod, fundador da Hinge, que conheceu Kate durante a faculdade. A jornalista Julie foi criada com base na autora Deborah Copaken. O que aconteceu, na verdade, foi que Joshua e Kate tiveram um relacionamento de "vai e volta" e que Kate realmente estava noiva de outro homem no momento em que a entrevista aconteceu. Kate terminou com o seu noivo um mês antes do casamento, quando todos os convites já haviam sido enviados, inclusive, e a decisão aconteceu após Justin aparecer em sua casa oito anos após o término. Eles se casaram neste ano e Copaken foi uma das convidadas. Na história da autora, ela de fato passou anos chateada pelo rapaz que nunca apareceu em seu apartamento em Paris. Quem encontrou o outro, no entanto, foi a própria Copaken, que acidentalmente o descobriu online enquanto fazia pesquisas para um novo livro. O casal que não se via há anos se encontrou no Central Park e hoje se seguem nas redes sociais, mas não mantém contato. Copaken realmente terminou o seu casamento de 23 anos, enquanto o ex-namorado perdido continuou em seu relacionamento. A autora conheceu um novo homem, mas não no Hinge, e sim no site Bumble. Justin e Kate (Imagem: Reprodução) Leia a história original. Episódio 3 - Me Aceita como Eu Sou, Quem Quer Que Eu Seja Terri Cheney (Imagem: Reprodução) O terceiro episódio mostra a vida de Lexi, interpretada por Anne Hathaway, uma advogada que trabalha na área do entretenimento e que passou a vida inteira escondendo que sofria de bipolaridade. Este episódio, ao contrário da maioria dos outros, mostra vários detalhes reais da luta da personagem que, na vida real, se chama Terri Cheney, como a cena em que ela está feliz fazendo sua maquiagem e, de repente, começa a tremer e mudar de humor repentinamente. Os únicos detalhes fictícios da história são a sua colega de trabalho Sylvia (Quincy Tyler Bernstine), com quem ela desabafa pela primeira vez sobre a doença, e a sua demissão, visto que Cheney nunca perdeu um emprego. Hoje, ela não atua mais no direito e já escreveu dois livros contando a sua história. A ex-advogada também conseguiu manejar a sua condição com relacionamentos e diz que nunca mais viu Jeff, o homem que ela conhece em um supermercado. Leia a história original. Episódio 4 - Renovando pra Manter o Jogo Vivo Denis e Ann Leary (Imagem: Reprodução) O quarto episódio apresenta um casal que não está feliz com o casamento, com a história baseada na vida do ator Denis Leary e Ann Leary, interpretados por Tina Fey e John Slattery. O que não foi retratado no episódio é que a terapeuta do casal não achava o relacionamento deles algo ruim, e que mesmo com as críticas negativas feitas um ao outro, eles faziam questão de defender o companheiro. Eles ainda têm o costume de jogar tênis, o documentário que eles assistem no episódio é o filme preferido do casal, e neste ano eles comemoraram 30 anos de casamento. Leia a história original. Episódio 5 - No hospital, um interlúdio de clareza Sofia Boutella e John Gallagher Jr. contam a história de Brian Gittis no quinto episódio de Modern Love, quando o jovem teve um segundo encontro bastante intenso e que acabou (ou só começou) no hospital. O episódio não conta o que aconteceu após a noite do pronto-socorro, mas sabemos que a personagem de Sofia acaba voltando para o ex-namorado um mês depois. Gittis contou que a jovem leu o artigo no The New York Times e gostou, e então eles se encontraram para tomar drinks e falar sobre o caso. Eles chegaram a ter alguns encontros, mas o relacionamento não seguiu adiante. Hoje, Gittis está casado e tem um filho de um ano. Leia a história original. Episódio 6 - Então Ele Parecia um Pai, e Era Só um Jantar, Não É? Abby Sher (Imagem: Reprodução) No sexto episódio, Julia Garner interpreta Madeline, uma jovem que cresceu sem a presença do pai e enxerga em Peter (Shea Whigman), um homem bem mais velho, a figura paterna que sempre quis ter. Essa relação acaba se tornando confusa para ambos. O nome real da personagem é Abby Sher e vários elementos foram inventados para incrementar a trama, trazendo cenas de desconforto e mostrando o quão complicado estava se tornando o relacionamento entre os dois. Abby disse ter amado o episódio, principalmente o trabalho de Audrey Wells, de quem ela diz ser fã. "Me senti honrada por ela ter escrito o roteiro", disse. Na história real, Abby nunca mais se encontrou com o colega de trabalho fora do ambiente corporativo. Hoje, ela está casada e com três filhos. Leia a história original. Episódio 7 - Um Mundo Só pra Ela Dan Savage e o marido Terry Miller (Imagem: Reprodução) No penúltimo episódio de Modern Love, conhecemos a história de Dan Savage, que ao lado de seu marido Terry Millerpassam por uma experiência de adoção. A mãe biológica do bebê é uma moradora de rua que, após o acordo de adoção, passa a morar no apartamento do casal. No artigo, Savage conta sobre a dificuldade de explicar para o seu filho, DJ, qual é a situação da vida da mãe e o motivo de ela viver afastada. Uma parte disso é retratada na série quando o rapaz conta a história dela para o bebê no berço. Na vida real, a mãe de DJ teve vários problemas com vícios e prisões, fazendo o casal pensar até mesmo que ela havia morrido. Savage revela que, hoje, ela está bem e tem uma moradia, e que entra em contato com a família por telefone ocasionalmente. DJ está com 21 anos. Leia a história original. Episódio 8 - A Corrida Fica mais Gostosa na Volta Final Eve Pell (Imagem: Reprodução) O último episódio mostra a vida de Eve Pell, que escreveu para o The New York Times em 2013 contando a sua história de vida. Já idosa, ela encontrou um grande romance durante as suas corridas, até o dia em que, infelizmente, ele faleceu. Em entrevista realizada em 2017, Pell contou que conheceu outro homem e que está muito feliz, mesmo que não tenha mais vontade de casar. "Eu não consigo suportar a ideia de ter quatro maridos. É muita coisa", disse. Leia a história original. Modern Love está disponível no Amazon Prime, com segunda temporada já confirmada para 2020. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Motorola Razr 2019 aparece em foto real nas mãos de uma pessoa Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) 9 heróis da DC e da Marvel tão assustadores quanto os vilões Xiaomi dá detalhes de sistema de cinco lentes do Mi Note 10 (CC9 Pro) de 108 MP Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Veja Mais

Pesquisa mostra que mais da metade da população pagaria mais caro para usar 5G

Pesquisa mostra que mais da metade da população pagaria mais caro para usar 5G

canaltech Na última terça-feira (29) foi publicada a edição de 2019 da Global Mobile Consumer Survey Brasil, uma pesquisa anual sobre os hábitos de consumo de dispositivos móveis no Brasil, que pode ser usada pelas empresas para se adequarem às expectativas de seus clientes e encontrar oportunidades de novos negócios que essas pessoas estejam precisando. Respondida por dois mil usuários de smartphones do país, uma coisa fica clara: a tecnologia 5G é algo muito importante para eles. 69% dos entrevistados afirmaram que estão dispostos a pagar mais caro pela tecnologia se ela for mesmo pelo menos dez vezes mais rápida do que o atual 4G. 45% consideram migrar para ela a partir do momento em que o novo sistema estiver disponível. A pesquisa também mostra que os smartphones continuam como o dispositivo eletrônico mais utilizado pelas pessoas: 95% dos que responderam à pesquisa afirmaram que utilizaram o aparelho nas últimas 24h, contra 70% dos participantes que utilizaram um computador desktop nas últimas 24h e 66% que utilizaram um notebook. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- A preocupação com a segurança de dados também é algo cada vez mais comum entre os brasileiros, com 70% dos entrevistados afirmando que se preocupam com o armazenamento, compartilhamento e uso de seus dados por empresas. Mas, mesmo assim, essa preocupação parece ser sempre algo que não os impede de acessar um serviço, já que 54% afirmam ter aceitado os termos e condições de uso de um serviço ou aplicativo sem fazer a leitura destes, e apenas 9% afirmaram que só continuam o processo de cadastro depois de lê-los por inteiro. Esta pesquisa também aponta o fim da separação entre “horário de trabalho” e “horário de lazer”, com 44% dos entrevistados assumindo utilizar o celular para resolver problemas pessoais ou se distrair durante o horário de serviço, enquanto 90% afirmam usar o aparelho para fins profissionais fora do horário de expediente. Isso mostra que, apesar dos aparelhos serem sim uma distração dos trabalhadores durante o horário que deveriam estar trabalhando, ainda há uma abuso bem maior da parte dos patrões, que usam a facilidade de comunicação para fazer com que seus empregados trabalhem mesmo fora do expediente. Falando em comunicação, o aplicativo mais utilizado pelos usuários para se comunicar continua sendo o WhatsApp: mais de 80% afirmaram checar o app pelo menos uma vez a cada hora, o que mostra bem como as pessoas gostam mesmo de usá-lo para se comunicar. Efetuada pela Delloite, a Global Mobile Consumer Survey Brasil entrevistou 2000 pessoas, com entre 18 e 55 anos e residentes de todas as regiões do Brasil, por meio de formulários eletrônicos. Para garantir a qualidade dos resultados, foi mantida a relação entre sexos existentes no Brasil, com 52% dos entrevistados se declarando como mulheres e 48% deles como homens (mesma divisão que existe entre homens e mulheres no país segundo o último censo). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 9 heróis da DC e da Marvel tão assustadores quanto os vilões Motorola Razr 2019 aparece em foto real nas mãos de uma pessoa Netflix | Confira os lançamentos da semana (26/10 a 01/11) Xiaomi dá detalhes de sistema de cinco lentes do Mi Note 10 (CC9 Pro) de 108 MP Tá vendo aquela Lua que brilha lá no céu? O que aconteceria se ela sumisse? Veja Mais

A revolução da energia que vem do sol

R7 - Economia Desde fevereiro, 4 mil painéis solares instalados numa fazenda em Vassouras, no interior do Rio de Janeiro, geram energia para quatro lojas da Renner, na capital fluminense. O projeto, erguido a 120 quilômetros do local de consumo, tem reduzido em 13% a conta de luz das unidades e ajudado a varejista a alcançar a meta de chegar a 75% da energia consumida vinda de fontes renováveis. Até o fim do ano, duas novas usinas vão abastecer as lojas do Distrito Federal e Rio Grande do Sul.A iniciativa da Renner faz parte de um movimento de popularização da energia solar no Brasil, que alcança igrejas, redes de varejo, shopping center e até hidrelétrica. De 2016 para cá, o número de sistemas de energia solar saltou de 8,7 mil para 111 mil no País, um avanço de 1.181%. A potência instalada cresceu ainda mais, de 91,84 megawatts (MW) para 1,34 mil MW - salto de 1.359%. Essa capacidade equivale a quase uma Hidrelétrica de Porto Primavera, que demorou 19 anos para ficar pronta.O apelo dos painéis solares começou com as mudanças nas regras do setor de energia, em 2012, que deram um pouco mais de liberdade ao consumidor para escolher de onde vem a sua eletricidade. Além disso, as regras permitiram ao microgerador jogar a energia não consumida no sistema elétrico e obter um crédito para abater na conta de luz.Com o forte crescimento das tarifas de energia elétrica nos últimos anos - de 2013 para cá, a tarifa residencial subiu quase 90%, mais que o dobro da inflação no período -, os clientes residenciais foram os primeiros a descobrir as vantagens da microgeração ou minigeração de energia - no jargão do setor, a geração distribuída.Mas, nos últimos três anos, foram as empresas (comércio, indústria e serviços) que deram impulso a esse segmento. Hoje, elas são responsáveis por mais da metade da capacidade instalada de "miniusinas" solares no País, apesar de representar apenas 20% do número de sistemas, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).Do total de 3,6 mil MW de energia solar gerados no Brasil, 62% vêm de grandes parques, que vendem energia para o mercado livre e para o mercado cativo, das distribuidoras - como é o caso do Complexo Guaimbé, da AES Tietê, de 150 MW. O restante vem da geração distribuída. "Conforme a energia solar foi se tornando mais competitiva, com diferentes modelos de negócios, os setores de comércio e de serviços passaram a investir mais", diz o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), Rodrigo Sauaia. Desde 2015, além de instalar painéis no telhado de seus estabelecimentos, as empresas também podem gerar energia em um local e consumir em outro, como fez a Renner. A rede de varejo firmou parceria com uma empresa que construiu a fazenda solar a 120 km das lojas localizadas em Ipanema, Copacabana, Largo do Machado e no Shopping Madureira, no Rio."Com essa usina, conseguimos chegar a 38% do nosso consumo atendido com energia renovável (solar, eólica, biomassa e PCH)", diz a diretora de Operações da Lojas Renner, Fabiana Taccola. Segundo ela, nas novas usinas que vão abastecer as lojas do Distrito Federal e Rio Grande do Sul, a economia deve ficar entre 18% e 20%.O investimento da Renner só foi possível porque, nos últimos anos, os equipamentos ficaram mais baratos. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), entre 2014 e 2019, houve queda de 43% no preço médio dos painéis solares, o que provocou um recuo no tempo de retorno do capital aplicado, de 7 anos, em 2015, para 4,5 anos, agora.Para as empresas, no entanto, a questão não é apenas financeira. Além da redução na conta de luz, o apelo sustentável traz retornos importantes para a marca - e ajuda até na hora de conseguir um empréstimo. "O investimento será recuperado pelo desconto que temos no custo em relação à tarifa tradicional, mas também pela atração de pessoas que se identificam com nossa ideologia", diz o vice-presidente do grupo de shopping centers Multiplan, Vander Giordano.Em parceria com a empresa de energia portuguesa EDP, o grupo investiu em uma área equivalente a 24 campos de futebol para gerar energia para o Shopping Village Mall, no Rio. A fazenda solar fica em Itacarambi (MG), a mais de mil km de distância do shopping, tem 25.440 painéis e reduziu em 20% o gasto da empresa com energia. No ano, isso significa uma economia de R$ 5 milhões.Hoje para instalar um sistema de cerca de 300 kWp (quilowatt-pico, quanto o painel gera quando o sol está mais forte), uma empresa vai gastar cerca de R$ 1,1 milhão, segundo o Portal Solar - site que inclui a cadeia de geração solar. Mas, em grandes companhias, esse valor é proporcionalmente maior.Na Usina Capim Branco, de 5 MWp, construída pela CPFL Soluções para atender à Algar Telecom, o investimento foi de R$ 21,7 milhões. A unidade representa 18% do seu consumo total, com economia de 10% na conta. No grupo, as primeiras iniciativas com energia solar começaram em 2013, com a instalação de 28 painéis na sede em Uberlândia (MG). De lá para cá, a companhia não só investiu na usina como também comprou uma startup de energia fotovoltaica. "Temos planos de aumentar a participação da energia solar na empresa. A temática da sustentabilidade é muito importante", diz o diretor da Algar Telecom, Luis Lima.RevésA onda de investimentos, no entanto, pode sofrer um retrocesso, avalia a Absolar. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu rever as regras de microgeração solar. Em meados do mês passado, a agência colocou em consulta pública uma proposta pela qual o dono de um sistema fotovoltaico passaria a pagar encargos e custo da rede de distribuição, o que não ocorre hoje.Para a Absolar, a proposta poderá reduzir em mais de 60% a economia de quem investe em geração. O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, discorda. Para ele, as medidas tentam equilibrar a expansão de forma a não onerar os demais consumidores da rede. Fonte vai abastecer escritório de FurnasA estatal Furnas, uma das maiores geradoras hidrelétricas do País, está construindo três unidades fotovoltaicas na área da Hidrelétrica Anta (RJ/MG). Com capacidade de 3 MW, as unidades vão abastecer 40% do consumo do escritório central da empresa.Residencial responde por mais de dois terços das instalações no PaísResponsáveis por 75% dos sistemas instalados no Brasil, os consumidores residenciais ganharam independência com a energia solar. Além do apelo ambiental, muitos investiram na fonte de energia como uma forma de reduzir a escalada da conta de luz, que nos últimos anos não deu trégua para o consumidor brasileiro.Hoje, para instalar um sistema solar numa residência média, com quatro pessoas, o consumidor vai gastar cerca de R$ 20 mil. Ainda não é um custo que esteja ao alcance da maioria dos brasileiros, mas os prognósticos para o futuro são positivos uma vez que a tecnologia tem barateado os equipamentos. Na verdade, já houve uma redução dos preços, mas anulada em parte pela alta do dólar.Para o aposentado Abel Tavares, a instalação de um sistema solar em sua casa sempre fez parte de um sonho. Na primeira oportunidade que teve, não titubeou e contratou uma empresa para fazer sua "miniusina" solar. Comprou 12 placas e as instalou no telhado de casa, no Planalto Paulista, em São Paulo. Investiu R$ 30 mil e há um ano consegue gerar um terço do que consome.Mas ele tem planos de comprar mais 18 placas e aumentar essa geração. "Minha ideia é zerar a conta." O investimento, no entanto, vai depender das mudanças que a Aneel pretende fazer nas regras para microgeração de energia solar. "Se for incluir todos os encargos, pode ser que o retorno do investimento demore muito e o projeto fique inviável", diz Tavares.O médico Luís Salvoni corre para ter a homologação de sua conexão antes das mudanças regulatórias. O sistema de geração solar foi um dos requisitos na construção de sua nova casa em Santana de Parnaíba, a 41 quilômetros de São Paulo. Os 15 painéis instalados no telhado da residência deverão abastecer quase 100% do consumo da casa, quando a distribuidora fizer a conexão do sistema.A opção pela energia solar teve motivos financeiros e ambientais. "É uma energia mais limpa, mas também evita as variações das bandeiras tarifárias, que encarecem a conta." O investimento total do sistema foi de R$ 40 mil, que deve se pagar em cerca de cinco anos; a expectativa é que as placas produzam 600 kW por mês. Em toda a residência, priorizou a aparelhagem elétrica - do forno ao aquecimento do chuveiro.PotencialPara o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, o apelo da sustentabilidade, aliado à redução da conta de luz, tem potencial para turbinar a capacidade instalada no Brasil em pouco tempo. Hoje, o País está distante dos maiores geradores solares do mundo. Mas, em 2018, ficou próximo dos dez maiores investidores em solar, com 1,2 mil MW instalado - a Holanda, 10.º maior investidor em 2018, instalou 1,3 mil MW. O maior produtor é a China, com 176,1 mil MW - mais que toda a potência instalada no País, em todas as fontes de energia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Veja Mais

Saiba como produzir polpas de frutas

G1 Economia Publicações da Embrapa dão o passo a passo para quem quer iniciar na atividade. Saiba como produzir polpas de limão e laranja A telespectadora Iraci Ferraz, Tamarana, no Paraná, disse que tem vários pés de limão e laranja na propriedade e quer aproveitar melhor os frutos fazendo polpa, mas sem que ela fique com gosto amargo. Para ajudar ele e outros produtores sobre a produção de polpas de frutas, a Embrapa tem dois manuais que podem ajudar. Para acessar a publicação "Polpa de fruta congelada", clique aqui. Já para saber o passo a passo do processo de produção, clique neste link. Veja Mais

Quer fugir do aluguel? Expor seus produtos em bazar ou feira pode ser uma boa alternativa

G1 Economia As feiras, festivais e bazares que pipocam pelas cidades viraram programa de final de semana para grande parte da população. E esses eventos viraram um importante canal para o pequeno empresário vender e divulgar seu produto ou serviço. Quer fugir do aluguel? Expor seus produtos em bazar ou feira pode ser uma boa alternativa As feiras, festivais e bazares que pipocaM pelas cidades viraram programa de final de semana para grande parte da população. E esses eventos se tornaram um importante canal para o pequeno empresário vender e divulgar seu produto ou serviço. O consultor de negócios e professor de empreendedorismo da FAAP, José Sarkiz, diz que os bazares funcionam como mais um canal de vendas e divulgação para o pequeno empreendedor. "O bazar complementa uma estratégia maior que inclui rua, internet, rede social. O bazar é um ponto a mais de contato com esse consumidor." Lizabel é curadora de um bazar que acontece desde 2015, em São Paulo. Ela avalia que o número de eventos triplicou na cidade nos últimos três anos. "Pra quem está começando é importante, é maneira de testar. Será que interessa para o grande publico? Quando participam de bazar é uma grande vitrine para a divulgação do trabalho deles. É fundamental. Eles montam por dois dias e ela fica exposta pra duas mil pessoas.” A curadora ganha uma comissão de até 20% sobre as vendas. A expectativa é faturar R$ 180 mil em dois dias de bazar. Além disso, cada empresário paga R$ 900 para participar do evento. Lizabel ainda explica as vantagens de expor seus produtos e serviços em um bazar e não em uma loja convencional. “Qual a vantagem em relação a loja física? É vantagem porque você tem tudo concentrado, eles não pagam o aluguel só da loja. Estou pagando espaço, segurança, limpeza, Iluminação, internet e a divulgação do trabalho deles.” Bazar da Cidade Curadora: Bel Pereira Telefone/Whatsapp: (11) 9 4250.7404 Instagram: @bazardacidade Facebook: bazardacidade Veja Mais

Scalene bagunça as peças do tabuleiro em álbum, 'Respiro', que renova fôlego da banda

G1 Pop & Arte "Pode crer / Que as peças / Já mexeram / Nesse velho / Tabuleiro", avisa a banda Scalene em versos de Tabuleiro, segunda das 13 faixas do harmonioso quarto álbum de estúdio da banda brasiliense, Respiro. Basta ouvir o disco – lançado pelo selo slap (inclusive em edição em CD que expõe elegante arte gráfica na capa e no encarte) e promovido com show agendado pelo quarteto para este domingo, 3 de novembro, na cidade de São Paulo (SP) – para comprovar que Gustavo Bertoni (voz), Tomás Bertoni (guitarra), Lucas Furtado (baixo) e Philipe Makako Nogueira (bateria) desarrumaram o tabuleiro sem deixar peça sobre peça. Capa do álbum 'Respiro', editado pela banda Scalene no formato de CD com capa em digipack Arte de Alice Quaresma Banda de rock pesado, a Scalene já havia mostrado evolução no terceiro álbum, Magnetite (2017), mas sem sair do universo do post-hardcore e do stoner rock. O álbum Respiro é mudança radical de rota rumo a um som mais brasileiro, sereno e acústico, mas sem os clichês da brasilidade. Quando uma batida de samba se insinua na introdução da primeira música do álbum, Vai ver, a Scalene já dá a pista de que cai nessa cadência bonita – em gravação adornada com o toque do bandolim de Hamilton de Holanda – quase como um estrangeiro que visita a música do Brasil. Ney Matogrosso com Tomás Bertoni e Gustavo Bertoni, da banda Scalene, na gravação da música 'Esse berro' Pedro Arantes / Divulgação "Nada será como antes era / E isso é bom / Como não?", questiona, seguro, o vocalista Gustavo Bertoni em verso da melancólica canção O que é será, uma das 11 músicas compostas e assinadas coletivamente pela banda (há dois temas instrumentais que funcionam como interlúdios, preservando o clima introspectivo do disco). Conduzida por piano, a balada O que é será fecha o álbum Respiro com a coerência observada ao longo das 13 faixas. As músicas se conectam naturalmente – e esse conceito bem amarrado pode ser efeito do link da Scalene com Marcus Preto, creditado pela "direção criativa" do álbum. Por conta dessa unidade, a voz de Ney Matogrosso em Esse berro – amostra do progresso dos integrantes da banda como compositores, evolução também nítida em Casa aberta e em Assombra – e a de Xênia França em Furta-cor se acomodam sem sobressaltos nas gravações dessas respectivas músicas. Scalene se renova ao adicionar ao som da banda uma brasilidade sem clichês Breno Galtier / Divulgação Em cena desde 2009, a banda Scalene celebra a primeira década de carreira com vigor e com fôlego renovado por Respiro. Predominante acústico, mas sem abrir mão da moldura eletrônica que enquadra Ciclo sutil (de versos politizados), o disco foi costurado por trama de violões e violinos adensada pelo clima sombrio que enevoa músicas como Percevejo. Mas há guitarras. E há, mesmo dispersa, a eletricidade do rock. Enfim, com o álbum Respiro, a Scalene surpreende, virando o jogo e o disco, ascendendo à posição mais nobre no velho tabuleiro do rock brasileiro, por mexer em peças já viciadas. Resta torcer para que este ousado lado da banda seja mais do que "um eterno brilho de ilusão", para citar verso do neo samba Vai ver. Porque há frescor e beleza na virada da Scalene em Respiro. (Cotação: * * * *) Veja Mais