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CRUZEIRO REBAIXADO! A Última Palavra debateu sobre o que atrapalhou a raposa em 2019

CRUZEIRO REBAIXADO! A Última Palavra debateu sobre o que atrapalhou a raposa em 2019

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Cruzeiro #SérieB #Brasileirão Veja Mais

Capitã Marvel ganha prêmio de filme com mais falhas de 2019

Capitã Marvel ganha prêmio de filme com mais falhas de 2019

Tecmundo O site Movie Mistakes anunciou que Capitã Marvel, filme de origem da personagem cósmica interpretada por Brie Larson, é o longa-metragem de 2019 com mais erros detectados pela comunidade.A medalha de ouro é parte de uma lista formulada todo fim de ano pela plataforma, que lista falha de ambientação, anacronismos, erros de continuidade, furos de roteiro e muitos outros descuidos. O ranking completo pode ser conferido por aqui.Leia mais... Veja Mais

Gal Gadot e Patty Jenkins lançam primeiro trailer de ‘Mulher-Maravilha 1984’ na CCXP

G1 Pop & Arte Vídeo mostra Diana e Steve Trevor lutando contra o vilão Max. 'É o maior filme em que já atuei', disse Gal Gadot durante participação na convenção em São Paulo. Trailer de 'Mulher-Maravilha 1984' A atriz Gal Gadot e a diretora Patty Jenkins apresentaram neste domingo (8) o primeiro trailer de “Mulher-Maravilha 1984” na Comic Con Experience, convenção de cultura pop em São Paulo. Assista acima. O vídeo mostra Diana (Gal) e Steve Trevor (Chris Pine) lutando contra o vilão Max (Pedro Pascal). A sequência da história da super-heroína leva a protagonista para o mundo moderno. “Escolhemos os anos 1980 porque são o pico da nossa civilização ocidental”, disse a cineasta. Gal Gadot em 'Mulher Maravilha' Divulgação “É um filme que inspira muitas mulheres e meninas, mas é para todo mundo. O maior em que eu já atuei”, afirmou a protagonista. O elenco também tem Kristen Wiig como Cheetah. O segundo filme da Mulher-Maravilha tem estreia prevista para junho de 2020. Lançado em 2017, "Mulher-Maravilha" arrecadou US$ 821,8 milhões no mundo todo e fez história no cinema de super-heróis ao contar com mulheres no papel principal e na direção. Veja Mais

México anuncia maior descoberta de petróleo em 30 anos

G1 Economia Reserva no estado de Tabasco pode render 500 milhões de barris de petróleo, segundo petroleira estatal. Vista da refinaria da companhia de petróleo Pemex em Cadereyta, no México Reuters/Daniel Becerril A petroleira estatal do México, Pemex, anunciou na sexta-feira (6) a descoberta de uma reserva que pode render 500 milhões de barris de petróleo, informou a agência Reuters. Segundo a empresa, é o maior achado desse tipo em mais de 30 anos no país. O poço foi encontrado em maio no estado de Tabasco, no sudeste mexicano. A estatal afirma ter comprovado, por meio de estudos, a viabilidade da extração no local. A Pemex pretende extrair 69 mil barris por dia até o próximo ano e atingir 110 mil barris diários em 2021, segundo o presidente-executivo, Octavio Romero Oropeza. A revitalização da Pemex, que registra um declínio constante da produção há mais de uma década, é considerada uma das prioridades do governo do atual presidente do México, Andrés Manuel Lopez Obrador. Veja Mais

Scarlett Johansson diz não é 'tarde demais' para filme da Viúva Negra

Scarlett Johansson diz não é 'tarde demais' para filme da Viúva Negra

Tecmundo Após o lançamento do primeiro trailer de Viúva Negra, filme solo da espião russa Natasha Romanoff, a atriz Scarlett Johansson foi bastante questionada sobre o momento de lançamento da produção. Afinal, quase todos os outros heróis já ganharam produções de origem bem antes dela — sem contar o fato de a personagem ter um destino bastante concreto e irreversível no último capítulo do arco dos Vingadores.Em entrevista durante o programa The Late Show with Stephen Colbert, Johansson contou que o filme se passa depois de Capitão América 3: Guerra Civil e antes de Vingadores: Guerra Infinita. Além disso, defendeu que não é tarde demais para uma aventura solo da personagem.Leia mais... Veja Mais

Estreantes entre novas e velhas práticas

O Tempo - Política Deputados de movimentos de renovação apresentaram mais projetos, gastaram menos, tiveram menos faltas, mas propuseram mais homenagens Veja Mais

'Desalma', série sobrenatural do Globoplay, vira imersão com realidade virtual na CCXP

G1 Pop & Arte Série com Cássia Kis, Claudia Abreu e Maria Ribeiro como trio de protagonistas tem estreia prevista para março. Estande da série 'Desalma', do Globoplay, na Comic Con Experience 2019 Divulgação/Globoplay "Desalma", série de terror sobrenatural do Globoplay, é uma das atrações mais assustadoras da Comic Con Experience. No estande de quase 1000 metros quadrados do serviço, uma casa de madeira dedicada à série usa óculos de realidade virtual para promover imersão na realidade da série, com a bruxa de Cássia Kis perseguindo os visitantes. Na sexta-feira (6), as atrizes Maria Ribeiro e Cássia Kis participaram de painel para divulgar a produção. “Eu nunca mais dormi igual depois que gravei a série. É muito assustador”, brincou Maria Ribeiro. Série 'Desalma' foi apresentada em painel da Globoplay na Comic Con Experience 2019 Divulgação/I Hate Flash A atriz comemorou o trio de protagonistas femininas. “Estamos vivendo uma primavera feminista e fico feliz de ver isso refletido nas produções”. Segundo a atriz, a série vai apresentar questões de maternidade de diferentes aspectos. Programada para ser lançada em março de 2020, ela é baseada no livro de Ana Paula Maia, com direção artística de Carlos Manga Jr. A história se passa em duas épocas diferentes, 1988 e 2018 e explora rituais de mitologia eslava, com foco no Ivana Kupala, ritual ucraniano de celebração ao solstício de verão. Estande do Globoplay na Comic Con Experience no São Paulo Expo nesta quinta (5) Marcelo Brandt/G1 Veja Mais

Taylor Swift em destaque na capa da Vogue e muito mais nas imagens da semana

Taylor Swift em destaque na capa da Vogue e muito mais nas imagens da semana

R7 - Música Vagalume Vagalume Taylor Swift é o destaque da nova edição da Vogue britânica e tem muito o que comemorar neste ano. A cantora lançou seu álbum "Lover" com sua nova gravadora, foi considerada a "Artista da Década" no American Music Awards e ainda estrelou o filme "Cats", adaptação do famoso musical da Broadway. Além de posar para um belo ensaio, Taylor também falou sobre a experiência de trabalhar no longa. "Eu não tenho ideia", disse ela. "Eu realmente me diverti muito com o Cats. Eu acho que amei a estranheza disso. Adorei como senti que nunca teria outra oportunidade de ser assim na vida." Veja também: Adam Levine em clima romântico com sua esposa, Shawn Mendes posando com o grupo Melim, Anitta e Ludmilla juntas, Justin Bieber mostrando sua nova tatuagem, Harry Styles na capa da revista L'Officel, Rihanna no Fashion Awards com Janet Jackson e muito mais! Confira:Taylor Swift na capa da Vogue britânica Vagalume Vagalume Vagalume Vagalume Vagalume Vagalume Vagalume Vagalume Adam Levine, do Maroon 5, e sua esposa Behati Prinsloo esbanjando romance no jogo do Lakers vs. Dallas Mavericks, em Los Angeles Vagalume Vagalume Camila Cabello e a atriz Helen Mirren no 14º Prêmio Anual "L'Oréal Paris Women of Worth" em Nova Iorque Foto: KEVIN MAZUR/GETTY Vagalume Shawn Mendes com o grupo Melim, nos bastidores do show do cantor no Rio de Janeiro Vagalume Vagalume Justin Bieber mostrando sua nova tatuagem no pescoço Vagalume Vagalume Harry Styles na capa da L'Officel Vagalume Vagalume Vagalume Vagalume Luan Santana recebendo o prêmio de "Destaque da Música", da revista Isto É Foto: Thiago Duran/ AgNews Vagalume Rita Ora no set da refilmagem de "Oliver Twist", em Londres Foto: SHUTTERSTOCK Vagalume Rihanna após receber um prêmio das mãos de Janet Jackson no "Fashion Awards", pela sua marca Fenty Foto: Darren Gerrish Vagalume Foto: Instagram /Divulgação Vagalume Normani na capa da The Fader Vagalume Vagalume Jared Leto fazendo pose para os fotógrafos no jogo de basquete entre o LA Clippers e o Portland Trail Blazers, em Los Angeles Foto: ALLEN BEREZOVSKY/GETTY Vagalume Lady Gaga com um visual super estiloso, a caminho do evento de sua linha de maquiagem, "Haus Laboratories x Amazon Beauty Holiday Pop-Up", em Los Angeles Vagalume Vagalume Anitta e Ludmilla deixando a confusão de lado e posando juntas com outros artistas, incluindo Luan Santana, Thiaguinho e Kevinho, para o programa do Luciano Huck Vagalume Vagalume Cody Simpson e Billy Idol fotografando juntos na festa da revista GQ "Men Of The Year", em Hollywood Foto: MATT WINKELMEYER/GETTY Vagalume Billie Eilish é o destaque da revista Variety Vagalume Vagalume Fonte: Vagalume Veja Mais

Sobrevivente de ebola fica doente novamente, dizem autoridades do Congo

Glogo - Ciência Especialistas ainda não têm certeza se trata-se de recaída ou reinfecção. Se confirmado, caso pode derrubar hipótese de que sobreviventes adquirem imunidade à doença. Agentes de saúde trabalham para o controle do ebola no Congo Media Coulibaly/Reuters Um sobrevivente de ebola manifestou a doença uma segunda vez no leste do Congo, afirmaram as autoridades de saúde congolesas neste domingo (8). Elas ainda não têm certeza se o caso é uma recaída ou uma reinfecção. A epidemia de ebola na República Democrática do Congo infectou mais de 3,3 mil pessoas e matou mais de 2,2 mil desde meados do último ano, o segundo pior do qual se tem registro. Especialistas afirmam que se trabalhava com a hipótese de que sobreviventes do ebola geralmente adquiriam imunidade à doença. Não houve casos documentados de reinfecção, mas alguns pesquisadores consideram a possibilidade na teoria. Em um relatório diário sobre a epidemia, as autoridades de saúde congolesas informaram que um sobrevivente em Mabalako, província de North Kivu, ficou novamente doente devido ao vírus, mas não forneceu detalhes. Representantes da Organização Mundial de Saúde e do Instituto Nacional do Congo de Pesquisas Biomédicas (INRB) disseram que testes estão sendo conduzidos para determinar o que ocorreu. Veja Mais

Juice WRLD morre aos 21 anos

Juice WRLD morre aos 21 anos

R7 - Música Vagalume Vagalume Juice WRLD morreu na madrugada deste domingo (8). De acordo com o site especializado em celebridades TMZ, o rapper teria sofrido uma convulsão no aeroporto Midway de Chicago. Segundo testemunhas, o voo que trazia o artista da Califórnia aterrissou na cidade e, após o desembarque e ele sofreu uma convulsão enquanto caminhava pelo aeroporto. Agentes de segurança ouvidos pelo TMZ, falaram que o jovem, que em dois de dezembro, havia acabado de completar 21 anos, estava sangrando pela boca quando paramédicos chegaram para realizar os procedimentos de emergência. WRLD, nome verdadeiro Jarad Anthony Higgins, foi levado ao hospital ainda consciente, mas não resistiu e foi declarado morto pouco depois. A causa de sua morte ainda é desconhecida e, até o momento,, nenhum pronunciamento oficial foi feito. O óbito foi confirmado pela agência responsável por investigar mortes súbitas no condado de Cook em Illinois e noticiado por veículos como CNN e The New York Times. Com pouco tempo de estrada, Higgins conseguiu se tornar um dos mais populares nomes a surgir recentemente no hip-hop. "Goodbye & Good Riddance", seu primeiro disco de estúdio (2018) chegou ao quarto lugar na parada da Billboard e ultrapassou o milhão de cópias vendidas. "Death Race for Love", lançado em maio deste ano, passou duas semanas no primeiro lugar do ranking e já atingiu a marca de disco de ouro. Ele ainda lançou a mixtape "Wrld on Drugs" em parceria com Future, no final de 2018 que também foi outro sucesso comercial. WRLD também emplacou vários singles no Hot 100 da Billboard e tinha nada menos que 12 músicas com certificado de ouro ou platina. Seu maior hit foi "Lucid Dreams" que chegou ao segundo lugar da parada. Entre as músicas lançadas por ele em 2019 estavam parcerias com Ellie Goulding ("Hate Me") e com os sul-coreanos do BTS ("All Night"). Seu último single foi "Bandit (with Youngboy Never Broke Again)", que saiu em outubro passado. Ouça "Lucid Dreams" baseada em um sample de "Fragile" de ###artista##Sting###:Clique para ver no VagalumeFonte: Vagalume Veja Mais

Rapper Juice Wrld morre aos 21 anos, diz site

G1 Pop & Arte TMZ diz cantor morreu após sofrer convulsão em aeroporto de Chicago. Juice Wrld morre aos 21 anos, diz site Reprodução/Instagram/JuiceWrld O rapper Juice Wrld morreu aos 21 anos após sofrer uma convulsão no aeroporto Midway em Chicago, nos Estados Unidos, segundo o site americano TMZ. Jarad Anthony Higgins estava em um voo que aterrissou neste domingo (8), vindo da Califórnia. Testemunhas dizem que ele passou mal enquanto caminhava pelo aeroporto. Fontes policiais dizem que o cantor estava sangrando pela boca quando os paramédicos chegaram ao local. Ele foi levado rapidamente ao hospital, mas morreu pouco depois. A causa da convulsão não divulgada até a última atualização desta reportagem. O rapper, que nasceu em Chicago, tinha acabado de completar 21 anos na última segunda-feira (2). Morte de jovens rappers Além de Juice Wrld, Lil Peep morreu aos 21 anos em 2017, por conta de uma overdose, e XXXTentacion foi assassinado aos 20 anos no ano passado. "Todas as lendas estão despencando do topo, triste realidade, jovens morrendo, juventude demoníaca. Cadê os que passaram dos 27 anos? Nós não estamos conseguindo nem passar dos 21", cantava Juice Wrld em "Legends". A menção aos 27 anos acontece depois da idade ficar marcada, no começo da década, pela morte de ícones do pop como Amy Winehouse, Janis Joplin, Jimi Hendrix e Kurt Cobain. Veja Mais

Como comparar corretoras e escolher a melhor para seus investimentos

R7 - Economia Por Yubb Quer aprender como comparar corretoras e encontrar a que melhor serve para seu propósito? Existem quesitos que você pode observar de cada corretora para fazer a comparação, e melhor: nós temos um comparador para você! Te explico melhor ao longo do post, bora? Se você ainda não entrou no mercado financeiro e não […] Veja Mais

Prato feito brasileiro (arroz, feijão, bife, batata e ovo) está mais caro

Prato feito brasileiro (arroz, feijão, bife, batata e ovo) está mais caro

R7 - Economia Alta dos alimentos, verificada em novembro, supera a inflação oficial do país Léo Burgos/Folhapress/01.12.2017 O tradicional prato feito do brasileiro – arroz, feijão, bife, batata e ovo – está pesando mais no bolso do consumidor. A alta de preços de quase todos alimentos básicos acumulada nos últimos 12 meses até novembro supera a inflação geral do país, de 3,27% para o período. A inflação deve fechar este ano com folga abaixo do centro da meta de 4,25% fixada pelo governo. "Essas pressões não comprometem a meta de inflação, mas o bolso da população", afirma André Braz, coordenador do IPC do FGV/ IBRE. Ele destaca que, pelo fato de serem alimentos básicos, a alta do preço da comida castiga mais os mais pobres, especialmente a grande massa de desempregados e subempregados. Nestes casos, a renda do trabalho encolheu ou sumiu. O sinal de alerta de que se alimentar ficou mais caro soou quando o preço da carne vermelha disparou, puxada pela alta de preço do boi no campo. No final do mês passado, a cotação da arroba bateu o recorde de R$ 231, de acordo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Com isso, segundo relatos, alguns cortes da carne bovina chegaram a subir quase 50% nos açougues. Na média nacional, a carne vendida ao consumidor aumentou 14,43% nos últimos doze meses e mais da metade só em novembro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Analistas consideram que ocorre uma tempestade perfeita no mercado de carne bovina. O aumento de 10% das exportações em volume neste ano, puxada pela China que enfrenta problemas na oferta de proteína animal, atraiu os exportadores que recebem em dólar pelo produto. Somado a isso, o consumo doméstico, que normalmente cresce nesta época do ano por causa da injeção do 13.º salário, ganhou vigor com o dinheiro extra do FGTS. Do lado da oferta, Wander Fernandes de Sousa, analista de carnes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), lembra que hoje há escassez de bois para abate por causa da entressafra, quando os animais ficam magros. Nos últimos anos, por causa de preços defasados da arroba, houve abate de matrizes. Isso também reduz a disponibilidade de produto hoje. Os supermercados dizem que não têm como evitar o repasse de preço ao consumidor porque os produtos são perecíveis e os estoques normalmente são enxutos. "Não temos como absorver essa alta de custos", diz Ronaldo dos Santos, presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), admitindo que as negociações com os fornecedores ficaram mais tensas nas últimas semanas, especialmente num mercado com concorrência muito acirrada. Veja também Melhora da economia aumenta aprovação ao governo Bolsonaro Clima e tecnologia terão impactos na economia do planeta, diz ONU Governo quer ampliar Bolsa Família e destinar verba a jovens e crianças Consultoria inglesa eleva projeções de crescimento do PIB do Brasil  A reação imediata desse cabo de guerra entre indústria e comércio é que o consumidor colocou o pé no freio nas compras. Na carne bovina houve uma redução de 10% a 15% nos volumes vendidos, conta Santos. Já no frango e nos ovos, ele notou aumento de 10% nas vendas no período. Nos bares e restaurantes, essa ginástica não é tão fácil. Paulo Solmucci, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que representa um milhão de estabelecimentos no País, diz que, na maioria das vezes a substituição de ingredientes não agrada aos clientes. "Há esforço para trocar a carne por frango ou peixe, mas isso esbarra no hábito alimentar." A saída encontrada pelos bares e restaurantes, segundo Solmucci, tem sido aumentar em cerca de 15% o preço do prato feito ou manter a carne, mas em versões mais em conta. Há restaurantes de Belo Horizonte (MG), por exemplo, que trocaram o tradicional bife do prato feito por carne moída: "A carne moída ocupa mais espaço e é mais em conta." Pressões a caminho Além das pressões nos preços dos alimentos do prato feito, Braz, da FGV, lembra que a forte desvalorização cambial que houve no início de novembro, que fez o dólar passar de R$ 4,20, poderá contaminar os preços em dólar de commodities. O milho e soja, usados na ração de frango e suínos, e o trigo, boa parte importado e que entra no preparo do pão francês das massas, poderão ficar mais caros. Consumidores tentam driblar os aumentos Cada um do seu modo, os brasileiros estão se virando para tentar manter o prato feito na mesa. Trocar o bife caro pelo frango ou ovo, que são mais baratos, ir mais vezes ao supermercado à caça de ofertas e até mudar horário da feira são as alternativas usadas pelos consumidores para driblar a alta de preços dos alimentos básicos. Desempregada desde que nasceu a filha, de cinco meses, Ana Daniela Andriani Oliveira, de 26 anos, conta que, antes da disparada de preço, cozinhava carne diariamente para as duas filhas pequenas e o marido. Nas últimas semanas, ela substituiu a carne pelo ovo e conseguiu reduzir parcialmente o aumento de despesa. "O preço do ovo subiu também, eles aproveitam", reclama. Diante da forte alta de preços de alimentos básicos, o advogado Damião Márcio Pedro, de 58 anos, decidiu cozinhar mais em casa para economizar. "Antes de ir comer fora, agora penso bem", conta Pedro. No passado recente, ao menos uma vez por semana ele ia ao restaurante. "Hoje, é uma vez a cada 15 dias e olhe lá." O advogado diz que está indo mais vezes às compras para aproveitar as promoções. E também, nos últimos tempos, está mais atento aos preços. A aposentada Marisa Lima, de 62 anos, também acha que a inflação está controlada, mas apenas na renda. "No resto, está nada, o salário está congeladíssimo, defasado", afirma. Apesar de não comer carne, o marido e os filhos consomem o alimento. "Acho o aumento da carne um absurdo. Carne agora é de vez em quando e reforço as refeições com legumes", diz. Feijão, no entanto, é obrigatório nas refeições da família e, na sua opinião, não tem como substituí-lo. Uma alternativa para minimizar a alta na despesa em geral com alimentação foi mudar o horário de ir à feira. Nos últimos tempos ela tem idos mais perto do fim da feira, a chamada "hora da xepa", para gastar menos. A diretora de teatro Simone Pompeo, de 59 anos, divorciada e com dois filhos, adotou a mesma estratégia de Marisa. "Antes, ia à feira às 8h para ficar livre, agora é só às 13h, quando os preços caem", diz ela, que consegue uma economia de 50% indo mais tarde. Ela também optou por cozinhar em casa para reduzir gastos e comer melhor. Veja Mais

Prepara o bolso! Samsung pode utilizar sensor ISOCELL de qualidade superior no S11 Plus

tudo celular Sensor seria exclusivo do Samsung Galaxy S11 Plus e pode fazer com que o preço final do aparelho seja maior Veja Mais

Carreira contábil: 12 passos básicos para ser um contador de sucesso

R7 - Economia Não basta gostar do que faz. É necessário ser um profissional acima da média. Se você pretende ser um contador de sucesso, saiba que é fundamental não apenas desenvolver a capacidade de análise e cálculo dos tributos, mas também buscar a atualização constante. As empresas desejam soluções para terem menos despesas com impostos, sem comprometer […] O post Carreira contábil: 12 passos básicos para ser um contador de sucesso apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Top Picks XP: analista adiciona “pimenta” em portfólio semanal

R7 - Economia A XP Investimentos realizou duas mudanças em sua carteira recomendada para esta semana, mostra um relatório enviado a clientes neste domingo (8). Os papéis do Bradesco (BBDC4) e B2W (BTOW3) deixaram o portfólio para abrir espaço para a entrada de Smiles (SMLS3) e Lojas Marisa (AMAR3). O analista Gilberto Pereira Coelho Junior (Giba) explica que a […] Veja Mais

The Mandalorian: 5º episódio faz referências a Uma Nova Esperança

The Mandalorian: 5º episódio faz referências a Uma Nova Esperança

Tecmundo Atenção! Este texto pode conter spoilers de The Mandalorian.The Mandalorian nunca se afastou muito dos elementos icônicos de Star Wars. Mas, ao mesmo tempo a série conseguiu seguir seu caminho, paralelamente aos eventos dos filmes da saga principal. Porém, o quinto episódio da série inverteu essa lógica, e se jogou de cabeça em elementos clássicos de Uma Nova Esperança.Leia mais... Veja Mais

Em última reunião do ano, Copom pode reduzir taxa básica de juros

Em última reunião do ano, Copom pode reduzir taxa básica de juros

R7 - Economia Expectativa é para que Copom reduza a taxa de juros em 0,5 ponto percentual ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) realiza na próxima terça (10) e quarta-feira (11) a última reunião deste ano para definir a taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 5% ao ano. A expectativa é de uma nova redução da Selic em 0,5 ponto percentual para 4,5% ao ano. No final de julho, o Copom iniciou um ciclo de cortes, reduzindo a Selic em 0,5 ponto percentual para 6% ao ano. Em setembro, a Selic foi reduzida novamente em 0,5 ponto percentual, e em outubro, houve mais um corte de 0,5 ponto percentual. Leia mais: Copom corta Selic em 0,5 ponto porcentual, de 5,50% para 5,00% ao ano Segundo a última pesquisa do BC ao mercado financeiro, a Selic deve cair mais em 2020, chegando a 4,25% ao ano, em fevereiro, e será mantida nesse patamar nas reuniões seguintes até dezembro, quando será elevada para 4,5% ao ano. Meta de inflação A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Neste ano, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. Veja também: Banco Central corta juros básicos a 5% ao ano, menor nível da história Para o mercado financeiro, a inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar abaixo do centro da meta, em 3,52%, neste ano. Para 2020, a previsão também está abaixo da meta (4%), em 3,60%. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, o Copom precisa estar seguro de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião do Copom. Leia ainda: Para analistas, Selic pode terminar o ano em 4,5% A taxa básica, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). O Copom, formado pela diretoria do BC, reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom analisam as possibilidades e definem a Selic. Veja Mais

Racha do PSL chega ao palanque em evento pró-prisão em 2ª instância

O Tempo - Política Um dos movimentos presentes, o Nas Ruas atacou Joice Hasselman, que rompeu com a ala bolsonarista e entrou em rota de colisão com Carla Zambelli Veja Mais

Comitê Judiciário da Câmara pode votar impeachment de Trump esta semana

O Tempo - Mundo Os democratas estão decidindo se focam na pressão do presidente sobre a Ucrânia ou se adotam uma lista ampla de acusações Veja Mais

Senado pode votar Pacote Anticrime ainda neste ano

O Tempo - Política Às vésperas do recesso parlamentar, a Casa deve dar o parecer da proposta apresentada pelo ministro Sergio Moro no início do governo Veja Mais

Bitcoin consome menos energia do que o esperado, diz estudo

R7 - Economia Por Kieran Smith da Brave New Coin Estudos sobre o impacto ambiental do bitcoin se polarizaram, sugerindo que a mineração ou é um desperdício catastrófico de energia ou não é motivo de preocupação. A verdade está no meio termo. A verdade, de acordo com um novo estudo feito por pesquisadores da Universidade de Aalborg, na […] Veja Mais

Blog do PQ?: novas regras do cheque especial

R7 - Economia Na semana passada o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu limitar os juros do cheque especial em 8% ao mês (152% ao ano) a partir de 2020. Atualmente a taxa média cobrada pelos bancos é de 12,4% ao mês (306% ao ano), o que significa que a mudança terá grande impacto sobre essa modalidade de crédito. […] Veja Mais

Globoplay anuncia 'Nancy Drew' e mais séries internacionais para 2020

G1 Pop & Arte 'S.W.A.T' e 'The head' também estão entre as novidades confirmadas para o ano que vem. Na CCXP, plataforma também revelou data de estreia da 3ª temporada de 'The good doctor'. Kennedy McMann em cena de 'Nancy Drew' Divulgação A série de mistério "Nancy Drew" é uma das produções inéditas que chegarão ao Globoplay em 2020. O anúncio foi feito neste domingo (8), na Comic Con Experience, convenção de cultura pop em São Paulo. Baseada na série de livros homônima de Edward Stratemeyer, a trama norte-americana segue uma protagonista que se envolve num caso sobrenatural ao investigar um assassinato. Kennedy McMann, Leah Lewis, Maddison Jaizani estão no elenco. Entre as novidades confirmadas pela plataforma para o ano que vem, também estão "S.W.A.T" e "The head". Estande do Globoplay na Comic Con Experience no São Paulo Expo nesta quinta (5) Marcelo Brandt/G1 Novas temporadas Também foi divulgada no evento a data de estreia da terceira temporada de "The good doctor". Os novos episódios protagonizados pelo doutor Shaun Murphy chegarão em 6 de janeiro. A segunda temporada de 'Manifest', os novos episódios de 'New Amsterdam' e a temporada 12 de 'Doctor Who' também chegarão em 2020. Durante a CCXP, o Globoplay também revelou 16 novas produções originais para 2020. As novidades incluem as séries "Desalma", "Onde está meu coração" e "As Five" e "Arcanjo renegado", que foram apresentadas no evento. Estande da série 'Desalma', do Globoplay, na Comic Con Experience 2019 Divulgação/Globoplay Veja Mais

Pesquisadores da UFV descobrem mecanismo inédito de resistência entre vírus e bactérias que pode combater pragas na agricultura

G1 Economia Pesquisa está sendo desenvolvida em tomateiros para combater o begomovírus. Produtores apostam no cultivo de tomates sem agrotóxicos TV TEM Pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em parceria com instituições estrangeiras, descobriram um mecanismo inédito de resistência cruzada entre vírus e bactérias em plantas. A descoberta pode gerar soluções de combate a doenças que causam prejuízos na agricultura. A professora Elizabeth Pacheco Batista Fontes, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFV, lidera a pesquisa e conversou com o G1 sobre a descoberta, publicada em uma revista científica em novembro. Resistência cruzada Tomates produzidos na Plasticultura em Jaraguari (MS) TV Morena/Reprodução Segundo Elizabeth, o trabalho foi desenvolvido através da resistência ativada contra vírus em plantas pela exposição prévia a bactérias. Isso significa obter imunidade a doenças diferentes do agente patogênico no qual ele foi exposto. Essa estratégia antiviral ativada pela imunidade antibacteriana, de acordo com a pesquisadora, era algo até então desconhecido no meio científico. A descoberta tem potencial para gerar soluções de combate a doenças que causam prejuízos milionários na agricultura. A primeira planta que foi utilizada para entender o mecanismo de resistência cruzada foi o modelo Arabidopsis, um gênero da família de plantas como couves e a mostarda. Os pesquisadores demonstraram que a infecção de plantas não hospedeiras com bactérias leva ao acionamento de um mecanismo molecular por um receptor conhecido como NIK1, uma proteína, que tem como efeito colateral o comprometimento da atuação de certos vírus, que foi descoberta pelo mesmo grupo em 2015 e publicado na revista Nature. Atualmente, Fontes informou que os estudos estão sendo realizados em tomateiros para aplicação destes conhecimentos e para impedir a ação do begomovírus. De acordo com estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), este tipo de vírus é transmitido por mosca-branca e causa danos devastadores em todo o mundo, principalmente em plantas de mandioca, algodão, tomate, pimentão e feijão. No Brasil, o combate ao begomovírus é especialmente importante em tomateiros e feijoeiros. A pesquisadora apontou que a incidência e a severidade das doenças causadas pelo begomovírus em tomateiros tem aumentado consideravelmente nos últimos 20 anos, devido à alta taxa de mutações. "Espera-se que as mudanças climáticas previstas alterem ainda mais a distribuição do inseto vetor, a mosca-branca, representando uma ameaça significativa à agricultura mundialmente. Portanto, esperamos que este mecanismo de resistência cruzada possa ser explorado como uma alternativa eficiente para se conseguir resistência contra begomovirus no Brasil e mundialmente. ", explicou Elizabeth. O estudo também abre possibilidades de investigação de como esse processo ocorre no organismo de animais – inclusive em seres humanos. “Há semelhanças entre os nossos sistemas de defesa e os das plantas, o que permite vislumbrar, futuramente, desdobramentos que venham a ser utilizados em prol de nossa saúde”, afirmou Fontes. A pesquisadora apontou como uma das principais vantagens da indução de resistência cruzada em plantas é que ela não é baseada em transgenia, ou seja, não são organismos geneticamente modificados, logo, o processo e o resultado no campo pode ser mais rápido. Sobre os próximos passos, Elizabeth explicou que, no momento, os pesquisadores estão identificando bactérias não patogênicas de tomateiros a fim de selecionar aquelas que poderão ser utilizadas como prevenção natural contra begomovírus. "Além disso, estamos identificando padrões moleculares de bactérias que podem acionar indiretamente o mecanismo de resistência ao vírus com ação preventiva na agricultura.", finalizou a professora. Pesquisa tem parceria entre Brasil, China e EUA O desenvolvimento da pesquisa contou com a participação de 12 estudantes de doutorado, oito pós-doutores, quatro estudantes de mestrado e estudantes de iniciação científica, financiados com bolsas da Fapemig, CNPq e Capes e pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Interações Planta-Praga. Além dos pesquisadores da UFV, a pesquisa contou com parcerias entre os institutos dos Estados Unidos, como Salk Institute of Biological Science e Texas A&M University, e o Huazhong Agricultural University, na China. Veja Mais

Tecnologia pode quebrar um galhão para quem está grávida ou já é mãe

Tecnologia pode quebrar um galhão para quem está grávida ou já é mãe

canaltech A tecnologia tem proporcionado a facilidade ao ser humano em diversos setores do cotidiano, e também tem se concentrado — seja por meio de aplicativos, redes sociais, gadgets, plataformas on-line ou até mesmo equipamentos — em públicos específicos, como os idosos, por exemplo. Com a ascensão dessa inovação que a tecnologia traz, as gestantes e as mulheres que deram à luz recentemente também estão passando a usufruir desses elementos. Mais do que ajudar as gestantes diretamente, a tecnologia trouxe avanços significativos para a obstetrícia ao longo dos anos. O obstetra Alexandre Pupo, do Hospital Sírio Libanês e Hospital Albert Einstein, conta que a ultrassonografia, desde a década de 1970 para cá, evoluiu muito com o sistema de processamento, tanto de imagens quanto de dados, e que hoje a qualidade de imagem de um ultrassom de ponta é praticamente a de uma imagem perfeita. Em primeiro lugar, segundo o médico, a área da saúde teve o avanço do ultrassom. “A ultrassonografia é fundamental na obstetrícia de hoje em dia para identificar a própria gravidez, se ela está dentro do útero ou fora, para avaliar seu tempo, para definir se o bebê está se desenvolvendo de forma adequada, para identificar possíveis más formações, nos ajuda a averiguar riscos para pré-eclâmpsia, que é a doença hipertensiva específica da gravidez, conseguimos analisar sinais e sintomas de diabetes gestacional, e no final da gestação, até o peso do bebê e a vitalidade para definir eventualmente a via de parto”, explica. Em segundo lugar, o especialista enfatiza a questão do avanço na tecnologia de análise de dados da frequência cardíaca fetal, que é chamada de cardiotocografia. Atualmente, ela é computadorizada, e pode indicar, por exemplo, sinal de sofrimento durante o trabalho de parto. “E temos, ainda, a questão hoje em dia das mídias, dos programas de computador que ajudam as gestantes a descobrirem em que momento da gravidez elas estão, e podem ajudar inclusive mostrando alertas e mostrando para as pacientes os momentos que elas devem retornar à consulta médica e o momento que devem fazer os exames para averiguação do desenvolvimento natural da gravidez”, acrescenta. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Tecnologia e a saúde da gestante A curitibiana Danielle Blaskievicz tem dois filhos: Rafael, de oito anos, e Augusto, de cinco, e utilizou aplicativos nas duas gravidez, mais precisamente o do Babycenter, intitulado Minha gravidez e meu bebê hoje. Ele é conhecido por permitir que a mulher acompanhe a sua gravidez, sendo necessário apenas informar a data prevista de parto, ou até mesmo usar a própria calculadora da gravidez. O aplicativo orienta ao longo da gestação semana a semana e dia a dia, com dicas, ideias, informações e vídeos de desenvolvimento fetal sob medida para cada etapa. O app conta com galeria de fotos da barriga, um fórum e uma pesquisa de nomes. Quando o bebê chegar, o aplicativo automaticamente se transformará num guia diário com ferramentas para apoiar a mãe ao longo do primeiro ano de vida da criança. A usuária conta que gostava muito de acompanhar a sua gravidez, semana após semana, e a evolução dos bebês. Danielle conta, também, que os aplicativos ajudaram muito para organizar os horários em relação à sua amamentação, e qual seio deveria usar para amamentar naquela determinada ocasião. “Toda mãe de primeira viagem precisa de muita orientação. É muita dúvida, muito medo, muita insegurança”, relata. Alexandre Pupo explica que, em relação à amamentação, há dois padrões básicos seguidos pelas pacientes: amamentação considerada livre demanda em que a paciente amamenta o filho conforme ele requisita, e amamentação em horários pré-determinados, que é onde entram os aplicativos de saúde, auxiliando a identificar o momento de amamentar e qual a mama deve ser utilizada. “O pós-parto é um momento bastante conturbado na vida da mulher já não mais gestante, porque existe uma demanda muito grande da criança e isso muitas vezes dificulta a memória de detalhes”, afirma o obstetra. Alexandre ainda explica que a amamentação em horários pré definidos determina na criança um relógio biológico que define horário de amamentação e de dormir, o que leva a um certo grau de conforto, mas que a mãe acaba dependendo muito desses horários, e se postergar ou adiantar uma mamada, quebra o relógio da criança e leva a uma dificuldade de reorganização. Então a livre demanda permite que a criança mame quando bem entender, é o método mais natural, mas então a mãe tem que estar o tempo todo prestando atenção nos sinais. “O aplicativo seria mais para o primeiro cenário e isso ajudaria ela a fazer o esvaziamento adequado da mama, impedindo o risco de 'empedrar'”, afirma. Outro aplicativo focado na saúde da gestante e da mulher que deu à luz recentemente é o Canguru, que traz orientação desde os primeiros sintomas da gestação, o teste de gravidez positivo, o primeiro ultrassom, na hora do parto, na hora de decidir como vai dar a luz, ao pensar em nomes de bebê e até na última contração antes do nascimento do bebê. O app também se concentra nos sintomas de gravidez, enjoo, pré-natal, peso do bebê na gestação, plano de parto normal, evolução do bebê. Assim, a mulher acompanha o desenvolvimento do bebê fase a fase e informa tudo com mais segurança nas consultas. Além disso, o Canguru permite organizar a agenda de exames, consultas e vacinas. "A importância de fazer os exames no tempo certo é que é dessa maneira que conseguimos avaliar se a gravidez está transcorrendo de forma normal ou não. Se for tarde demais, a gente vai ter dificuldade de avaliar pequenos defeitos, pequenas deformações nesse bebê. Os exames de sangue, se realizados em momentos impróprios, podem impedir a detecção de doenças relacionadas à gravidez que podem complicar o momento do parto, e eventualmente provocar algum tipo de agravo à saúde do bebê", explica Pupo. Redes sociais O Canguru também fornece uma rede social que permite que gestantes conversem com outras que estão passando pela mesma experiência ou que passaram recentemente, para trocar conselhos, tirar dúvidas e coisas do tipo. "A formação de uma rede de apoio entre mães e futuras mães é umas das principais formas de empoderamento para a gestante. Essa conexão permite uma rica troca de experiências, oferecendo à ela a oportunidade de conhecer outras mulheres em situações semelhantes à sua, compartilhando experiências, tirando dúvidas e recebendo dicas úteis. Toda essa troca favorece a autoconfiança", conta o CEO da plataforma, Gustavo Landsberg. Alexandre declara que as mídias sociais permitiram várias situações: os médicos acessam hoje para informar o público em geral sobre avanços da medicina e sobre cuidados. Como esses alertas têm uma alta frequência nas mídias sociais, isso acaba repercutindo nas pacientes de forma a lembrá-las e alertá-las das necessidades que o acompanhamento pré-natal exige, tanto o processo de educação quanto o processo de mantê-las alertas ao longo de toda a gravidez. E também existe o lado das gestantes que conversam entre si, principalmente em relação a doenças da gravidez, que ajuda tanto na compreensão do que está acontecendo, quanto buscar conforto na experiência de outras mulheres que passaram ou estão passando pelos mesmos problemas que elas, o que facilita do ponto de vista tanto emocional quanto prático no acompanhamento e no segmento dessas gestações eventualmente mais complicadas. Danielle conta que, em suas duas gravidezes, também usou as redes sociais para entrar em contato com outras gestantes e tirar dúvidas que vão desde o melhor tipo de fralda, como deve ser o parto ideal, ao jeito certo de amamentar. “Foi muito importante. Mas eu cheguei à conclusão que não existe fórmula e que tudo precisa ser filtrado, colocado na balança, porque quando você passa uma dica "maravilhosa", ela é maravilhosa do seu ponto de vista, e para outra mãe pode ser uma loucura”. A curitibana enfatiza: “A regra é: quer participar, vá com fé. Mas tenha bom senso e na hora de tomar alguma decisão, converse com o médico de confiança, porque tem muito médico que não passa a segurança que a gestante necessita — e aí ela recorre a esses espaços". Vida profissional A HerForce, que é uma plataforma de divulgação de vagas e avaliação de empresas voltada para mulheres no Brasil, ouviu mais de 1.200 mulheres de diversas áreas de atuação profissional pelo Brasil e percebeu que 97% das mulheres entrevistadas querem encontrar empresas que se preocupam com a diversidade de gênero para se candidatarem às vagas de trabalho, e 72% sentem que a maternidade pode ameaçar ou já ameaçou o seu crescimento profissional. Pensando nisso e por meio das próprias experiências, Silaine Stüpp, atualmente grávida de 36 semanas, fundou a HerForce. "Queria que as mulheres não precisassem mais passar pelo que passei, como, por exemplo, me perguntarem em uma entrevista de trabalho sobre situações pessoais, como meus planos de engravidar ou se meu marido permitia que eu trabalhasse", comenta Silaine. De acordo com a legislação da maior parte dos países, inclusive no Brasil, é proibido perguntar sobre os planos para engravidar numa entrevista de emprego, já que isso é discriminatório. Porém, a realidade é bem diferente — além de serem invasivas, as entrevistas não valorizam o potencial profissional das candidatas. Na HerForce é possível avaliar empresas em quesitos como flexibilidade do horário de trabalho e suporte familiar, que incluem o apoio à maternidade, auxílio creche, sala de lactação para as mães que estão em período de amamentação, licença paternidade mais igualitária e estabilidade de emprego ao retornar da licença maternidade. A HerForce também já registrou casos positivos e avaliações de empresas que estão valorizando a diversidade em suas equipes e dando suportes às mulheres grávidas. "Fui contratada grávida de 3 meses, e a empresa fez questão de arcar com todos os custos de carência do convênio, para exames, consultas e parto. A licença maternidade é de 180 dias", diz outro depoimento encontrado na plataforma. "Fui contratada grávida de cinco meses. Durante todo o processo seletivo ,não me senti, em nenhum momento, insegura de que minha gravidez seria um fator prejudicial. Fui avaliada pelas pelas minhas competências. E desde o começo, a atenção às minhas necessidades e a tranquilidade com que estamos tratando a minha licença está sendo excelente. Além disso, a todo momento encontro exemplo de respeito à diversidade, com todos os funcionários", afirma mais uma usuária da HerForce. Leia a matéria no Canaltech. 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Falha na Binance promoveu venda de Bitcoin a US$ 680

R7 - Economia A plataforma de negociação da Binance, sofreu um repentino flash crash, fazendo com que o preço do Bitcoin passasse a ser negociado a US$ 680 em um instante. Isso aconteceu com o par de negociação BTC/USDS, e permitiu que aqueles que haviam feito pedidos baixos o tivessem preenchido durante a recuperação, o que ocorreu com […] Veja Mais

Tamanduá-bandeira sofre com risco de extinção e vê um terço da sua população desaparecer em 25 anos

G1 Economia Considerado um 'fóssil vivo', pesquisadores acreditam que o animal tenha mais de 30 milhões de anos. Tamanduá-Bandeira sofre com risco de extinção e vê sua população desaparecer em 25 anos O tamanduá é um dos maiores mamíferos do país e também é muito antigo, considerado por pesquisadores um "fóssil vivo". É um animal importante para o equilíbrio do meio ambiente – ele faz o controle de formigas e cupins – e extinção da espécie preocupa pesquisadores do país. No caso do tamanduá-bandeira, por exemplo, um terço da população desapareceu nos últimos 25 anos. "Se a situação continuar do jeito que está, em 20 anos a população aqui (em São Paulo) vai estar tão reduzida que ela vai ser considerada extinta localmente", explica a bióloga Alexandra Bertassoni, da Estação Ecológica de Santa Bárbara, localizada no interior do estado. Veja os vídeos do Globo Rural O tamanduá-bandeira sofre com caçadores, perda de ambiente, queimadas e é uma das espécies da fauna brasileira que mais morre nas estradas do país. Apesar de um bom olfato, o tamanduá não enxerga nem escuta bem e é lento. Também não percebe o perigo de um carro passando. À noite, a situação só piora em função de seu pelo escuro e do fato de os olhos não brilharem quando iluminados por um facho de luz. Em Uberaba, no Triângulo Mineiro, o veterinário Claudio Yudi cuida de um tamanduá-bandeira que chegou muito ferido. Ele foi atropelado no meio de uma rodovia, teve fraturas e também havia uma bala alojada na cabeça. Após cirurgias e muitos dias de recuperação, o tamanduá apresentou melhoras. "Esse animal daqui a pouco já vai recuperar, vai ficar forte e nós podemos então tentar fazer com que esse animal volte pra natureza", diz Yudi. Uma opção para evitar o risco da extinção dos tamanduás é a criação em cativeiro. Ela precisa respeitar hábitos como a forte ligação entre a mãe e o filhote. O tamanduá é independente, não faz mal a ninguém e só precisa de uma coisa: que o deixem em paz. Quanto a nós: dirigir com cuidado, preservar a natureza e valorizar os bichos do mato. Mas além do tamanduá-bandeira, o Globo Rural foi atrás das três principais espécies do Brasil para mostrar a característica de cada um. O menor tamanduá do mundo O mundo dos tamanduás é feito de extremos. Naturalistas do mundo inteiro chamam o bandeira de gigante, o gigante "comedor de formigas". Mas existe também o menor tamanduá do mundo: o tamanduaí. Ele vive no delta do rio Parnaíba, no Piauí, uma das regiões mais bonitas do Brasil. Ele é uma espécie rara, também chamada de tamanduá-de-seda, por causa da sua pelagem macia e da cor do fio do casulo. O tamanduaí ocorre desde a América Central até o centro da América do Sul. No Brasil, se sabia da existência do tamanduaí na Amazônia e em algumas regiões de Mata Atlântica do litoral do Nordeste. A descoberta dele no Piauí foi uma surpresa também para os especialistas. O tamanduá 'de colete' Na mesma expedição, a equipe de pesquisadores foi atrás de uma outra espécie: o tamanduá mirim. O monitoramento é feito em diferentes épocas do ano e em diferentes áreas. Tranquilos, esses tamanduás convivem bem com outros animais no campo. Essa espécie é uma das mais difíceis de ser capturadas. O mirim normalmente foge e se esconde. "Ele é conhecido como tamanduá-de-colete porque ele tem um colete nas costas. É interessante porque cada um tem o seu formato. E isso individualiza cada animal, como uma impressão digital", diz Flávia. Comedor de formiga e cupins, o pequeno tamanduá mirim é um animal pouco estudado. Ainda há muito para se descobrir sobre ele "Como a distribuição desse animal é bastante ampla, pega todo o Brasil, a gente ta analisando pra ver se trata somente de uma espécie", afirma a pesquisadora. Cauda que lembra uma bandeira Voltando ao tamanduá-bandeira, os pelos dele são longos, de cores que variam do cinza ao marrom e uma faixa preta e branca que cruza em diagonal pelo corpo. A faixa é única em cada animal, como uma impressão digital. A cauda lembra uma bandeira, o que deu origem ao nome. "O tamanduá-bandeira é uma das maiores espécies de mamíferos do Brasil e está aqui na América Latina há mais ou menos 33 milhões de anos", explica a pesquisadora Flávia Miranda. "A gente brinca que é quase um engenheiro do ecossistema. Esse papel ecológico do animal é muito importante para que a gente mantenha essa população viva", completa Flávia. Ela é responsável por um estado que monitora o tamanduá em várias regiões do Brasil. Um projeto que já dura mais de 10 anos. E foi no Pantanal que o tamanduá encontrou um ambiente ideal pra viver e se reproduzir. O bandeira pode viver mais de 25 anos e seus principais predadores são a onça e a sucuri. O tamanduá tem hábito solitário e costuma relacionar-se com outros só em época reprodutiva. Ele passa boa parte do dia comento. Acredita-se que o animal consuma em torno de 30 mil formigas e cupins diariamente, mas a verdade é que até hoje não há uma pesquisa cientifica para atestar esse número. "Imagina um mamífero desse tamanho que só come formigas e cupins. Tem que comer muita formiga e tem que ter um metabolismo muito adaptado pra isso", brinca Flávia. E não é qualquer espécie de formiga que faz parte de seu cardápio. Eles preferem as formigas de fogo e as cortadeiras, e evitam as que possuem ácido fórmico, que causam dor, coceira e inchaço. Já os cupins, são comida farta durante o período de chuvas. Outra características dos tamanduás são as unhas. Por ele não possuir dente, as garras afiadas servem como defesa dos predadores e também ajuda na captura de alimentos. Além disso, os tamanduás têm faro bastante apurado, tanto que a abordagem dos pesquisadores precisa ser feita contra o vento, para evitar que eles fujam. A cada captura, os biólogos tentam coletar o máximo de informações. Os procedimentos incluem: análise física, fotos, exame de sangue, coleta de carrapatos, eles também estudam a dieta do animal. Por fim, colocam um microchip para monitoramento do tamanduá. Esses dados vão uma base que vai nortear os planos de conservação para a espécie. "A gente está fazendo um trabalho de muitos anos, que é mapear a genética de todos os bandeiras do Brasil e entender a evolução dessa espécie. Está em declínio populacional e se a gente não cuidar essa população pode acabar", explica a pesquisadora. Acompanhe a cobertura de Agronegócios do G1 Veja Mais

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Concurso para a Secretaria de Saúde do Recife oferece 695 vagas com salários de até R$ 13,5 mil

G1 Economia Inscrições podem ser feitas na internet a partir da segunda-feira (9) até o dia 13 de janeiro. Há vagas para candidatos com ensino médio, técnico e superior. Vagas são para atuar na rede municipal de saúde, como nas Upinhas Recife Andrea Rêgo Barros/PCR Um concurso oferece 695 vagas de emprego com salários que variam entre R$ 833,60 e R$ 13.585,50 para profissionais que querem atuar na rede municipal de saúde do Recife. O edital do concurso foi publicado no Diário Oficial do sábado (7) e as inscrições começam às 9h da segunda-feira (9). Há vagas para candidatos de nível médio, técnico e superior. As inscrições podem ser feitas na internet, até o dia 13 de janeiro. A taxa para se inscrever varia entre R$ 50 e R$ 100, a depender do nível de escolaridade exigido, e pode ser paga até 14 de janeiro. É possível pedir isenção do valor da taxa até o dia 16 de dezembro. O edital do concurso está disponível na internet. O salário mais baixo é para técnico em saneamento, com carga de 30 horas semanais, e a remuneração mais alta é para médico, com jornada de 40 horas semanais. A forma de seleção varia conforme o cargo, mas, na maioria dos casos, é feita por meio de prova objetiva e de títulos. Ao todo, 10% das vagas de cada cargo são destinadas a pessoas com deficiência. Os candidatos que não forem aprovados no número de vagas abertas ficam no cadastro de reserva e podem ser convocados de acordo com a necessidade da administração municipal, seguindo a ordem de classificação. Confira os cargos com vagas abertas Agente de saúde ambiental e controle de endemias Analista clínico Assistente social Auxiliar de saúde bucal Biólogo Biomédico Cirurgião dentista Enfermeiro Engenheiro de segurança do trabalho Farmacêutico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Médico Médico (acupuntura) Médico (alergia e imunologia) Médico (alergia e imunologia pediátrica) Médico (angiologia) Médico (cardiologia) Médico (cardiologia pediátrica) Médico (clínica médica) Médico (dermatologia) Médico (ecocardiografia) Médico (imaginologia pediátrica) Médico (endocrinologia e metabologia) Médico (ergometria) Médico (gastroenterologia) Médico (gastroenterologia pediátrica) Médico (geriatria) Médico (ginecologia e obstetrícia) Médico (homeopatia) Médico (infectologia) Médico (mastologia) Médico (neurologia) Médico (neurologia pediátrica) Médico (oftalmologia) Médico (otorrinolaringologia) Médico (medicina física e reabilitação) Médico pediatra Médico (pneumologia) Médico proctologista Médico psiquiatra Médico (psiquiatria da infância e adolescência) Médico (radiologia e diagnóstico por imagem) Médico (reumatologia) Médico (ortopedia e traumatologia) Médico urologista Médico do trabalho Nutricionista Profissional de educação física Psicólogo Químico Sanitarista Técnico de enfermagem Técnico de laboratório Técnico de segurança do trabalho Técnico de saúde bucal Técnico em histopatologia Técnico em imobilização ortopédica Técnico em radiologia Técnico em saneamento Terapeuta ocupacional Veterinário Veja Mais

Visitante sofre acidente em estande da CCXP e é levada a hospital

G1 Pop & Arte Empresa responsável pelo espaço disse que participante teve ferimento na perna. Atividade no estande foi interrompida. Brinquedo onde participante da CCXP sofreu acidente neste domingo (8) Thais Matos/G1 Uma visitante da Comic Con Experience, em São Paulo, sofreu um acidente em um dos estandes da feira neste domingo (8). Ela participava de uma atividade em um estande conjunto do refrigerante Fanta com a rede de cinemas Cinemark. Na ação, os participantes pulavam dentro de um tanque com espumas. Havia também colchões embaixo do tanque. Procurada, a assessoria da Cinemark confirmou o acidente e disse que a vítima teve um ferimento na perna. Uma equipe de bombeiros realizou o atendimento no local e levou a participante para um hospital na zona sul da capital. Segundo a Cinemark, os primeiros exames de imagem realizados apontam que não houve fratura. A organização da CCXP não comentou o caso. Após o episódio, a atividade no estande foi interrompida. Veja Mais

Representantes da sociedade temem retrocesso no combate à corrupção

O Tempo - Política O seminário vai analisar meios de prevenir esse tipo de crime Veja Mais

Como transferir arquivos do iPhone para o Android com facilidade

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Tecmundo Trocar de telefone é sempre bom, não é mesmo? Apesar do trabalho em sincronizar os arquivos e transferir os dados de um celular antigo para outro, ter um aparelho com maior funcionalidade e novinho em folha é uma experiência e tanto para os amantes da tecnologia. Seja ele Android ou um modelo iPhone, é ótimo ter em mãos o lançamento da sua marca favorita.O que pode deixar muitos usuários confusos é como mover arquivos com sucesso de um iOS para um Android. Para te ajudar nessa empreitada, a Google e a Samsung têm a solução para transferir os seus dados com maior facilidade. O segredo está dentro da caixa do seu smartphone Android, um adaptador USB capaz de conectar o seu antigo iPhone ao novo celular. Leia mais... Veja Mais

Biofoundries: você comeria um rango biossintético preparado por uma IA?

Biofoundries: você comeria um rango biossintético preparado por uma IA?

canaltech De onde vem a comida? Antes de responder, vamos reformular a pergunta: de onde a comida virá daqui a alguns anos? Em um futuro não muito distante, crianças irão aprender que suas refeições vêm diretamente do supermercado... ou, na verdade, de fábricas biossintéticas, e não mais das fazendas, como foi ensinado durante milhares de anos como a única resposta certa para esta pergunta. Se bem que para os humanos coletadores, aqueles que não plantavam e só se alimentavam do que encontravam, entender a existência de uma plantação humana deve ter sido tão chocante quanto descobrir o que são os biofoundries. E é sobre eles que vamos falar agora. A combinação de conhecimentos biológicos, ciência de dados, Inteligência Artificial (IA), as ferramentas da biologia molecular e a capacidade de sintetizar o DNA sob demanda permitirão transformar células em "mini-fábricas" eficientes para a produção de praticamente qualquer coisa. Pense em um produto raro e valioso como a seda da teia da aranha. Durante milhares de anos, a natureza, através da evolução natural, editou e otimizou esse processo até chegar a sua atual versão: leve, mas ao mesmo tempo resistente, perfeita para capturar insetos e presas pequenas.  -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Com os conhecimento do código genético e as últimas aplicações da ciência, os cientistas podem instruir micróbios, por exemplo, criados em laboratório, a produzir a mesma seda da aranha em quantidades inimagináveis e em um tempo surpreendente. Para realizar essa e todas as outras aplicações, são necessárias células ou comunidades de micróbios manipulados que podem ser projetados, prototipados e desenvolvidos dentro dessas fabricas biológicas, ou biofoundries, que além disso aceleram e automatizam esse processo. Talvez, seja esse o futuro da indústria de alimentos. Substância que dá a cor avermelhada do tomate, o licopeno, é produzida de maneira biossintética (Fonte: Antonio Jiménez Alonso/ Free Images) IA fazendo comida biossintética Em estudo publicado pela revista Nature, é detalhado como um sistema automatizado, como uma fábrica, e ainda por cima conduzido por IA (Inteligência artificial), pode projetar, construir, testar e aprender os caminhos bioquímicos para produzir de maneira eficiente o licopeno biossintético, que é um pigmento vermelho, encontrado naturalmente em tomates e comumente usado como corante alimentar.  As biofoundries são como fábricas, “mas são projetadas para sistemas biológicos no lugar de sistemas elétricos", afirma Huimin Zhao, professor de engenharia química e biomolecular da Universidade de Illinois, responsável pela pesquisa. Como a biologia oferece infinitas combinações e caminhos para a produção de produtos químicos, os pesquisadores defendem a necessidade de um sistema impulsionado por IA, capaz de escolher entre as possibilidades, de maneira mais eficiente e automatizada. "Estudos anteriores sobre desenvolvimento de biofoundries focaram principalmente em apenas um dos elementos de design, construção, teste ou aprendizado", disse Zhao. "Um pesquisador ainda precisava executar a análise de dados e planejar o próximo experimento. Nosso sistema, chamado BioAutomata, fecha o ciclo de design, construção, teste e aprendizado e deixa os seres humanos fora do processo". Sozinho, o sistema de Illinois concluiu duas rodadas de construção e otimização da produção do licopeno. "A BioAutomata foi capaz de reduzir o número de possíveis vias de produção de licopeno construídas, de mais de 10.000 para cerca de 100, e criar uma quantidade otimizada de células produtoras de licopeno em semanas, reduzindo bastante tempo e custo", disse Zhao. Dessa forma, a invenção abre a porta para diferentes aplicações biossintéticas desse método, relatam pesquisadores, inclusive para fábricas de produtos químicos, gerenciadas por IA, no futuro.  Zhao prevê ainda que as biofoundries, totalmente automatizadas, sejam uma revolução similar a que a automação produziu na indústria automobilística. "Cem anos atrás, as pessoas construíam carros à mão", afirma o pesquisador. "Agora, esse processo é muito mais econômico e eficiente graças à automação, e imaginamos o mesmo para a bio-fabricação de produtos químicos e materiais." Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: CCXP19 | Temporada 4 de La Casa de Papel ganha data de estreia Ranking: todos os filmes de Star Wars, do pior ao melhor Microsoft está forçando a atualização de todas as máquinas com Windows 10 As 10 séries mais assistidas de 2019 Netflix | Confira os lançamentos da semana (30/11 a 06/12) Veja Mais

Tezos em foco

R7 - Economia Desde nossa última análise, a Tezos saltou do suporte de US$ 1,23 e agora está tentando testar novamente a linha de tendência de queda de 7 meses. Será necessário quebrar acima desse nível de resistência para que a corrida de touros a pressione para cima. A EMA de 100 dias ultrapassou recentemente a EMA de […] Veja Mais

5 experimentos de Darwin que você pode fazer em casa

Glogo - Ciência Depois de cinco anos a bordo do navio Beagle, quando deu a volta ao mundo, o naturalista retornou em 1836 ao Reino Unido e passou décadas conduzindo experiências em sua casa em busca de evidências para sua teoria da evolução por seleção natural. A curiosidade e a dedicação de Darwin culminaram em algumas previsões famosas - como, por exemplo, a da existência de uma espécie mariposa descoberta apenas décadas depois BBC Desde orquídeas até crustáceos e sementes. A curiosidade de Darwin pelo mundo natural era tamanha que, quando focava em algo, seu interesse não só se convertia em paixão, como também levava a meses ou anos de experimentos meticulosos. O naturalista era capaz de enxergar questões profundas em acontecimentos em que a maioria das pessoas sequer prestaria atenção. Encantado com a natureza e indignado com a corrupção: o que Charles Darwin achou do Brasil do século 19 Por que Charles Darwin pode ter sido um dos maiores economistas da história Depois de passar cinco anos a bordo do navio Beagle, quando deu a volta ao mundo observando espécies da América do Sul à Oceania, Darwin retornou em 1836 ao Reino Unido, seu país de origem. O biólogo passou, então, décadas fazendo experimentos em sua casa em Kent, a cerca de uma hora de Londres, em busca de evidências para sua teoria da evolução por seleção natural. Apesar de ter sofrido com problemas estomacais, tonturas, fadiga extrema e outros sintomas debilitantes ao longo da vida, não desistiu de seus experimentos. Darwin sofreu com problemas de saúde ao longo de grande parte da vida adulta, mas nunca desistiu de seus experimentos Science Photo Library/BBC "Darwin tinha problemas de saúde, e só alguém que realmente amasse estudar a natureza teria perseverado como ele fez, ao longo de décadas de experimentos e observações cuidadosas", disse à BBC News Mundo o professor de biologia Ken Thompson, da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, autor do livro As plantas mais maravilhosas de Darwin. "A teoria da seleção natural, com toda a sua importância, pode ser vista como uma consequência do grande amor e curiosidade de Darwin pelo mundo natural." Conheça cinco experimentos realizados por Darwin que podem ser replicados em casa e entenda o que o naturalista britânico buscava comprovar por meio deles. 1. Em direção à luz Com seus experimentos sobre como brotos respondiam ao estímulo da luz, Darwin descobriu os hormônios das plantas Science Photo Library/BBC Em "O Poder do Movimento nas Plantas", que escreveu com um dos dez filhos, Francis, Darwin descreve como constatou que o broto de uma espécie de planta, a Phalaris canariensis, crescia "torto" quando submetido ao estímulo da luz. "Nos surpreendeu ver como a parte superior determinava a direção da curvatura da parte inferior" – Charles Darwin Para averiguar se a parte superior do broto era a parte sensível à luz, o biólogo cobriu a recobriu com uma "capa" de material opaco. E verificou que, desta vez, a planta não se dobrou em direção à luz. É possível replicar esse mesmo experimento: plantar uma semente e ver como seu primeiro broto curva-se em direção a uma vela acesa, por exemplo, para então cobrir a ponta com uma "capa" de papel alumínio e notar a diferença. Darwin era cuidadoso e paciente quando se tratava de suas experiências mas, segundo Ken Thompson, "sua verdadeira genialidade estava em sua habilidade de formular as perguntas corretas". Darwin esteve no Brasil por 5 meses em 1832 Arte / TG Neste experimento, "a ideia-chave para Darwin era de que a parte de uma planta que responde a um estímulo - neste caso, à luz - não necessariamente é a mesma que percebe esse estímulo". "E essa constatação leva a uma conclusão inevitável, de que algo transporta esses sinais de uma parte a outra da planta." "Darwin descobriu, na prática, o efeito dos hormônios das plantas, que seguem sendo uma das áreas mais ativas de pesquisa em fisiologia vegetal." 2. A 'luta pela existência' Em seus experimentos com ervas daninhas, Darwin queria demonstrar que mais organismos individuais nascem do que organismos que sobrevivem Science Photo Library/BBC Em 1857, Darwin analisou as ervas daninhas em seu jardim e demonstrou que a vasta maioria das sementes que germinam não sobrevive. A mesma experiência pode ser replicada, delineando com uma corda um pequeno lote de terreno em que a terra fique exposta e marcando o lugar em que cada semente nasce. "A cada dia, eu marcava as mudas de ervas daninhas que nasceram durante os meses de março, abril e maio. De 357 que apareceram, 277 pereceram, principalmente devido às lesmas", escreveu Darwin. Mas por que o naturalista estava tão interessado em observar a morte precoce dos brotos? Darwin (à dir.) em sua casa, junto ao geólogo Charles Lyell (de pé) e o botânico Joseph Hooker na pintura de Victor Eustaphieff: Hooker era diretor do Jardim Botânico de Londres, Kew Gardens, e Darwin manteve uma longa correspondência com ele sobre seus experimentos Science Photo Library/BBC Em "A Origem das Espécies", Darwin escreveu: "já que mais indivíduos são produzidos do que os que podem sobreviver, deve haver uma luta pela existência". Thompson destaca que a teoria da seleção natural estava baseada na ideia - então descrita como a sobrevivência do mais apto, por Herbert Spencer - de que mais organismos individuais nascem do que os que podem sobreviver. Somente os mais aptos se reproduzem e passam seus genes à nova geração. "Darwin estava interessado em qualquer exemplo desse processo em ação - neste caso, a morte da maioria dos brotos em um lote de terra". 3. Sementes na água Provar que sementes poderiam sobreviver por longos períodos na água do mar e então germinar era importante para explicar a presença de uma mesma espécie em lugares distantes entre si Science Photo Library/BBC Darwin passou mais de um ano verificando a capacidade das sementes de sobreviver na água do mar. O experimento era crucial para responder aos críticos da teoria da evolução das espécies. "A crença dominante na época de Darwin era de que os animais e plantas eram encontrados nos lugares em que Deus os havia colocado", explica Thompson. Encontrar uma mesma espécie em lugares muito distantes entre si, às vezes mesmo em continentes diferentes, era considerado uma prova desse desígnio divino. O estúdio de Darwin em sua casa, a Down House, agora é preservado como museu Getty Images/BBC "Darwin queria mostrar que as espécies podem se dispersar por distâncias maiores do que as pessoas acreditavam." "Por isso, provar que as sementes conseguiam sobreviver durante longos períodos de tempo na água do mar, para então germinar, era importante, já que implicava ser possível a dispersão por grandes distâncias por meio das correntes oceânicas", acrescenta. 4. Plantas carnívoras As cartas de Darwin revelam que, por volta de 1860, sua paixão eram plantas carnívoras, como descreve Thompson em seu livro. O cientista chegou inclusive a se referir a uma delas, a Drosera rotundifolia, ou orvalho-do-sol, como sua "amada drosera". 'Para Darwin, era óbvio que a drosera havia evoluído a partir das muitas plantas que tinham tricomas glandulares por outras razões, como a defesa contra insetos' Science Photo Library/BBC Darwin queria descobrir a dieta favorita dessa planta e, assim, submeteu-a a uma dieta variada, à base de itens como açúcar, leite, azeite e gelatina. "As insetívoras eram um exemplo maravilhoso de plantas que gradualmente evoluíram e desenvolveram uma habilidade de fazer algo que a maioria das plantas não pode fazer", explicou Thompson à BBC News Mundo. "Para Darwin, era óbvio que a drosera havia evoluído a partir das muitas plantas que tinham tricomas glandulares (apêndices que produzem secreção) por outras razões, como a defesa contra insetos. E podia, por sua vez, evoluir e se converter em algo diferente, como a chamada apanha-moscas." O naturalista também deduziu corretamente que as plantas carnívoras evoluíram em solos pobres, em que precisavam atrair insetos para obter nutrientes. "Considerando o solo em que elas crescem, o nitrogênio disponível é geralmente muito limitado - o que faz com que muitas delas absorvam o elemento dos insetos que capturam", escreveu Darwin. 5. Coevolução Darwin fez experimentos com o trevo vermelho para estudar a dependência dessas plantas de seus insetos polinizadores Science Photo Library/BBC Darwin estudou a relação entre as plantas e os insetos que as polinizam, uma dependência fruto da coevolução de duas espécies diferentes. O cientista fez experiências com plantas de trevo vermelho - processo que pode ser replicado por um leigo. Antes que o trevo floresça, cubra algumas partes da planta com uma malha "à prova de insetos". Então compare o número de sementes produzidas pelas flores cobertas e pelas expostas. Um dos casos mais famosos de coevolução é o de uma célebre previsão de Darwin. O naturalista recebeu de um famoso horticultor inglês, James Bateman, vários exemplares de uma chamativa orquídea de Madagascar, a estrela-de-Belém, cujo nome científico é Angraecum sesquipedale - e que ficaria conhecida como a "orquídea de Darwin". A 'orquídea de Darwin', Angraecum sesquipedale, tem um nectário de 30 centímetros de comprimento. Que inseto poderia alcançar o néctar e polinizá-la? Science Photo Library/BBC O que chamou a atenção do cientista foi o comprimento do nectário ou canal (de cerca de 30 centímetros), cuja parte inferior armazena o néctar. "Para Darwin, estava claro que, se uma orquídea tinha um nectário de cerca de 30 centímetros, esse nectário havia evoluído assim por uma razão", explica Thompson. "Ele cultivou Angraecum em sua própria estufa e antecipou que ela deveria ser polinizada por uma mariposa com uma probóscide (língua) suficientemente comprida para alcançar o néctar". Darwin previu a existência de uma mariposa com uma probóscide (língua) suficientemente longa para polinizar a orquídea de Madagascar Science Photo Library/BBC Foram necessários cerca de 40 anos para que se descobrisse uma mariposa com tais características em Madagascar. "E demonstrar que a mariposa efetivamente polinizava a orquídea levou mais de um século." A mariposa foi descrita com o nome de Xanthopan morganii praedicta, e a última parte de seu nome faz referência à previsão realizada por Darwin sobre sua existência. Uma mensagem de Darwin para todos 'O mundo está cheio de perguntas para aqueles que têm olhos para vê-las', destaca Thompson Getty Images/BBC Os experimentos de Darwin têm uma grande mensagem para todos nós, segundo Thompson. "Darwin nunca encarou nada como fixo", afirmou à BBC News Mundo o professor da Universidade de Sheffield. "Ele via as mesmas coisas cotidianas que todos nós vemos, mas sempre buscava nelas um significado profundo." "O mundo está cheio de perguntas para aqueles que têm olhos para vê-las." VÍDEO: Darwin desistiu da medicina viajou pelo mundo Teorias da evolução e seleção natural repercutem em várias disciplinas Veja Mais

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'O Auto da Compadecida' ganhará minissérie no Globoplay com material inédito

G1 Pop & Arte 'A gente vai inaugurar uma nova geração de fanáticos pelo 'Auto da Compadecida'', celebrou Selton Mello em painel da CCXP neste domingo (8). Lançamento vai acontecer em comemoração aos 20 anos do clássico filme de Chicó e João Grilo. Selton era um dos protagonistas de 'O auto da compadecida', de Guel Arraes Divulgação "O Auto da Compadecida" ganhará minissérie com material inédito no Globoplay ainda em dezembro deste ano. O anúncio foi feito durante painel na Arena Globoplay neste domingo (8), na Comic Con Experience em São Paulo. A minissérie vai ser lançada em comemoração aos 20 anos do longa de Chicó e João Grilo. Este foi o filme mais assistido de 2000 e, antes, foi lançado na TV em formato de minissérie em 1999. O ator Selton Mello e o autor Guel Arraes participaram da conversa na CCXP. "A minissérie tem uma hora de material inédito que não está no filme, fora isso vai ser dividida em capítulos que dá uma outra maneira de assistir", afirmou Arraes. O material também vai ser exibido na TV em janeiro. Como o filme foi lançado há vinte anos, o autor disse que precisou refazer alguns efeitos. Já Mello celebrou seu personagem, o Chicó. "É o personagem mais popular da minha carreira. Não existe comparação com nenhuma novela que eu tenha feito", explica. "O que eu acho lindo desse retorno, dessa comemoração dos 20 anos, de passar de novo a minissérie que nem eu lembro o que tem na minissérie. Nessa uma hora a mais que o Guel falou eu já não lembro mais o que tem", afirma. "A gente acostumou nesses 20 anos a ver o filme, então vai ser uma novidade". "O que eu acho muito bonito é que a gente vai inaugurar uma nova geração de fanáticos pelo 'Auto da Compadecida'", celebra. O ator também participa do painel da série "Sessão de Terapia" neste domingo (8). Veja Mais

Como os criptoativos vão modelar o futuro da geopolítica?

R7 - Economia Por Andrew Gillick da Brave New Coin O estado de reserva global do dólar norte-americano está se tornando precário por conta de superpotências como China, Rússia e Europa estarem competindo por alternativas ao sistema SWIFT e acordos comerciais. A China está se aproveitando da tecnologia de blockchain e está próxima de lançar um criptoativo que […] Veja Mais

O APOIO INCONDICIONAL QUE O CRUZEIRO PRECISAVA! Veja chegada da Raposa no Mineirão

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Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #CampeonatoBrasileiro #Cruzeiro #Futebol Veja Mais

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Henry Cavill aparece de surpresa na CCXP com três cenas inéditas de 'The Witcher'

G1 Pop & Arte Diretora Lauren Schmidt Hissrich também participou de painel neste domingo (8) na CCXP 2019. Henry Cavill apareceu de surpresa na CCXP para mostrar cenas inéditas de 'The Witcher' Thaís Matos/G1 O ator Henry Cavill e a diretora Lauren Schmidt Hissrich apareceram de surpresa na CCXP neste domingo (8) e apresentaram três cenas inéditas da série 'The Witcher'. Protagonizada por Henry Cavill ("Liga da Justiça"), que interpreta um caçador sobrenatural de monstros e outras criaturas, a produção adapta os livros do polonês Andrzej Sapkowski, inspiração para a popular série de games. A feiticeira Yennefer (Anya Chalotra) e a princesa Ciri (Freya Allan) completam o trio de protagonistas. As cenas exibidas mostraram momentos decisivos de cada um dos três personagens, com uma batalha de Geralt de Rivia e a captura de Ciri. A série estreia no dia 20 de dezembro na Netflix. Veja Mais

Artista vende uma banana por US$ 120 mil e outro a come

O Tempo - Mundo A obra foi exibida na Mostra de Arte Contemporânea Art Basel, em Miami Beach, no sábado, quando um visitante decidiu comê-la Veja Mais

Como uma dieta equilibrada pode alterar seu humor e evitar até a depressão

Glogo - Ciência Cientistas têm investigado com mais atenção nos últimos dez anos o quanto os hábitos alimentares contribuem para nosso estado mental. Esforço fez surgir, inclusive, uma área nova do conhecimento: a psiquiatria nutricional. Dieta equilibrada pode alterar seu humor Getty via BBC Dias ruins mexem com nossa cabeça e apetite. Períodos de estresse fazem não apenas o humor oscilar, mas também a fome. Alguns ficam mais famintos. Outros param de comer. É comum associar ansiedade e depressão a transtornos alimentares. O que médicos, nutricionistas e psiquiatras têm investigado com atenção nos últimos dez anos é o quanto nossos hábitos alimentares contribuem para nossos estados mentais de euforia e tristeza. Surgiu, inclusive, uma área nova do conhecimento: a psiquiatria nutricional. Experimentos em laboratório com camundongos têm ajudado a desvendar como a alimentação nos deixa mais felizes ou tristes. A origem disso não está só em nossa cabeça: para entender como a comida altera nosso humor, é preciso olhar também para o intestino. O que a ciência já sabe Somos o que comemos. A influência da dieta em nosso estado mental é imensa. Há uma farta literatura médica sobre esse assunto. De modo geral, os especialistas observam o equilíbrio entre dois grupos alimentares: açúcares e gorduras. É com eles que obtemos a maior parte da nossa energia, mas também são eles que, em excesso, causam desequilíbrios importantes. Comer mal danifica o cérebro, por um processo conhecido como estresse oxidativo — a liberação de radicais livres de oxigênio no corpo acontece naturalmente e se avoluma com a idade, mas a dieta pode acelerar esse acúmulo. A obesidade induzida por dietas ricas em açúcar e gorduras saturadas promove resistência do nosso organismo à ação da insulina, hormônio responsável por "colocar" a glicose dentro das células. Isso aumenta a glicemia, que é a quantidade de açúcar presente no sangue. Persistindo nesses hábitos alimentares, pode ocorrer o desenvolvimento de diabetes. Além disso, gorduras saturadas comprometem o fluxo sanguíneo e causam inflamação nos órgãos. Mas o que faz bem ao cérebro? Alimentos anti-inflamatórios, gorduras simples (monossaturadas ou poli-insaturadas) e antioxidantes, como frutas, legumes, nozes e vinho, parecem ter um efeito restaurador sobre o órgão, protegendo-o do estresse oxidativo e da inflamação, que afeta o equilíbrio entre os neurotransmissores, responsáveis por regular nossas emoções. "Já sabemos que dietas ricas em gorduras saturadas e/ou açúcares são capazes de alterar o estado de humor tanto em animais de laboratório como em seres humanos. O consumo de alimentos gordurosos, como as típicas 'junk foods', está associado ao aumento de depressão e ansiedade", afirma Cristiano Mendes da Silva, do Laboratório de Neurociência e Nutrição da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A nutricionista Catherine Ássuka Giriko constatou uma correlação entre dietas ricas em gordura e estados de depressão e agressividade numa prole de ratos adultos cujas mães ingeriram alimentos gordurosos enquanto os amamentavam. "Usando modelos animais, constatamos que uma gestante cuja dieta é rica em gorduras pode gerar uma prole com atraso neurodesenvolvimental e que tem alterações moleculares importantes na região do cérebro envolvida com processos de memória e aprendizado", explica Mendes da Silva. Dieta mediterrânea Bem Estar (arquivo) Mariana Garcia/G1 A epidemiologista Camille Lassale, pesquisadora do University College, no Reino Unido, diz que determinados hábitos alimentares podem levar à depressão. "O vínculo é claro. Não quero dizer que uma dieta ruim nos deixa tristes porque engordamos e nos sentimos mal com o ganho de peso. Nossos hábitos alimentares nos fazem realmente adoecer, mexem com o sistema imunológico, além de afetar a saúde mental." Lassale fez uma análise, publicada em 2018 no periódico "Nature Molecular Psychiatry", em que comparou dados de 41 artigos científicos sobre o tema. Ela concluiu que incluir alimentos anti-inflamatórios na dieta é mais saudável e pode ajudar a prevenir a depressão. "Indivíduos que adotam dieta mediterrânea (com mais fibras, azeite, verduras, frutas e legumes in natura e poucos produtos processados) tiveram um risco 33% menor de desenvolver depressão do que aqueles cuja dieta menos se assemelhava à mediterrânea", afirma a cientista. "De todo modo, creio que a dieta ajuda, sim, a algumas pessoas, e temos agora explicações biológicas de como isso acontece. Dieta e exercícios físicos evitam e combatem a depressão, mas só podem ser vistos como peças de um complexo quebra-cabeças da mente humana." Deprimir é inflamar É difícil dizer não a uma colher de brigadeiro quando alguma coisa vai mal em nossas vidas. Em situações de cansaço, fadiga ou preocupação, o organismo parece pedir uma recompensa química, na forma de uma descarga de serotonina, um neurotransmissor responsável por nossa sensação de bem-estar, produzida a partir da ingestão de açúcares e gorduras. Quanto mais simples estes alimentos, em termos químicos, mais fáceis de digerir, e maiores os "picos" de euforia. O açúcar refinado das sobremesas chega mais rápido e de forma mais forte ao cérebro do que quando comemos alimentos mais complexos, verduras e grãos integrais. Mas o prazer é passageiro, e a glicose em excesso pode prejudicar o funcionamento do nosso corpo. Há evidências neurobiológicas que apoiam a "hipótese neuroinflamatória" da depressão, a qual estabelece que comportamentos de ansiedade e depressão podem ser induzidos por dietas ricas em gordura. Mendes da Silva explica que uma dieta gordurosa e açucarada compromete o fluxo sanguíneo. O colesterol ruim (LDL-colesterol) se oxida e promove um estado pró-inflamatório no interior de vasos sanguíneos, o que pode gerar uma resposta das células de defesa do organismo (monócitos), que irão fagocitar ("comer") essas moléculas até "estourarem". Isso forma uma camada de gordura de dentro para fora do vaso sanguíneo, conhecida como placa de ateroma, que provocam infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O mesmo pode ocorrer em nível cerebral: se moléculas desse tipo atravessam a barreira hematoencefálica, que protege o sistema nervoso central, chegam aos neurônios e ativam receptores que disparam uma cascata de reações, entre elas a produção e liberação de moléculas que estimulam a formação de uma inflamação. "A inflamação reduz os níveis de serotonina, o 'neurotransmissor da felicidade', e aumentam o risco de depressão", diz Mendes da Silva. Ou seja, o mesmo agente da alegria é capaz de perturbar o organismo e causar tristeza depois. A epidemiologista Débora Estadella, do Instituto de Saúde e Sociedade da Unifesp, afirma que o vilão não são alimentos ou nutrientes isolados, mas sim um padrão alimentar. Boas refeições equilibram os possíveis efeitos nocivos de uma barrinha de chocolate, por exemplo. "A maior parte dos estudos de nutrição e epidemiologia relata isso, e o que se investiga são padrões macroalimentares, como a análise comparativa entre vegetarianos ou não vegetarianos, os que comem alimentos processados ou não, as dietas regionais, como a mediterrânea, asiática e as ocidentais", afirma Estadella. A influência dos micro-organismos A relação entre o que acontece no intestino e saúde mental é um dos tópicos mais intrigantes e controversos da pesquisa sobre nossa metagenômica, termo científico para o conjunto de bactérias, vírus e fungos que fazem parte de nosso organismo. Essa abordagem é bastante recente dentro da Medicina e tem se popularizado nos últimos anos. Os microorganismos que habitam o corpo humano - calcula-se que sejam mais de 100 trilhões - são fundamentais para a absorção de nutrientes, vitaminas e o equilíbrio químico de neurotransmissores. Isso porque eles "quebram" os nutrientes que ingerimos e criam as moléculas que estimulam atividade neural. A maior parte desse exército está em nossos intestinos, cujas paredes estão repletas de terminações nervosas, no chamado sistema nervoso entérico. É no intestino, inclusive, que estão 90% dos receptores de serotonina, que além de interferir no humor e inibir a dor, regulam o sono e o apetite. Embora haja consenso entre pesquisadores de que a metagenômica seja formada nos primeiros anos de vida de um indivíduo, é possível alterar o ambiente intestinal ao longo da vida. Nossas dietas fazem isso constantemente. "A complexa comunicação entre intestino e cérebro é orquestrada por diferentes sistemas, incluindo os sistemas nervosos endócrino, imune, autonômico e entérico. As bactérias que vivem em nós têm função essencial para que a conexão aconteça", afirma Estadella. O trato gastrointestinal secreta dezenas de moléculas diferentes. Essas substâncias podem "ativar" receptores em células do sistema imunológico, permitindo, assim, uma espécie de conversa indireta entre cérebro e intestino. A relação entre metagenômica, intestino e cérebro tem sido explorada sobretudo em estudos com animais. Mas essas pesquisas dão pistas importantes do que pode ocorrer em nossos organismos. Um estudo publicado por biólogos belgas no início de 2019, na revista "Nature Microbiology", concluiu que bactérias Faecalibacterium e Coprococcus podem sintetizar no intestino uma substância derivada da dopamina, o "neurotransmissor do prazer". Outro trabalho, de autoria de Julieta Schachter, do Instituto de Biofísica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em colaboração com imunologistas de Taiwan, correlacionou a obesidade, o microbioma intestinal — o conjunto de bactérias que habitam este sistema — e a depressão. "A diversidade de microbiomas intestinais tem sido fortemente associada a distúrbios do humor, incluindo transtorno depressivo maior. Pesquisas em roedores mostraram um início de comportamento depressivo após transplantes fecais de pacientes com este transtorno. Por outro lado, a indução de estresse e comportamento depressivo em roedores resultou na redução da riqueza e diversidade do microbioma intestinal", explica Mendes da Silva. Terapia combinada A depressão é uma doença de múltiplas causas e prejuízos visíveis. Calcula-se que mais de 300 milhões de pessoas no mundo convivam com o transtorno. A doença atinge mais mulheres que homens. São pessoas que dormem e comem mal, perdem a vontade e a alegria de viver e também a saúde — a Organização Mundial da Saúde afirma que o custo econômico da depressão, em perda de produtividade, é de US$ 1 trilhão ao ano. Ao longo das últimas décadas, psiquiatras tratam esses pacientes com medicamentos que agem sobre os neurotransmissores. O intuito é reequilibrar a química do cérebro. Apesar do avanço significativo, o tratamento não é eficaz em todos os casos. Além disso, trata-se de uma condição que é frequentemente recorrente. Alguém que tenha tido depressão em alguma fase da vida tem 50% de voltar a tê-la. Há pouco mais de dez anos, estudos realizados por neurocientistas, nutricionistas e biólogos têm proposto uma abordagem multidisciplinar em relação à doença. A psiquiatria nutricional é um campo emergente que combina descobertas do campo da epidemiologia e dos efeitos das dietas regionais sobre o microbioma no tratamento da depressão. "Quando alguém recebe uma receita de antidepressivo, os efeitos colaterais mais comuns estão relacionados ao intestino. Muitas pessoas têm náusea, diarreia ou problemas intestinais", diz Lassale. Para ela, a abordagem nutricional é crucial no tratamento da doença. O pesquisador Wolfgang Max trabalha no Food & Mood, centro de pesquisa multidisciplinar da Universidade Deakin, na Austrália. O instituto reúne diferentes áreas do conhecimento, como psicologia, dietética, biomedicina e psiquiatria, para entender as formas complexas pelas quais os hábitos alimentares influenciam cérebro, humor e saúde mental. Max afirma que o Food & Mood conduz atualmente 20 estudos sobre a relação entre comida e humor em vários níveis, da microbiologia a ensaios clínicos e saúde pública. O grupo, do qual faz parte a cientista Felice Jacka, pioneira nos estudos que associaram a qualidade da dieta e a saúde mental de crianças e adolescentes, recomendou recentemente que a psiquiatria nutricional "se torne parte rotineira da prática clínica em saúde mental". Max investiga como os polifenóis, compostos encontrados em pimentas, frutas e verduras, agem sobre o microbioma e a saúde mental. "Há nutrientes complexos em alimentos crus ou pouco processados. Carnes magras e outras fontes de zinco, ferro e ômega-3 garantem a ação antioxidante benéfica ao cérebro." Estadella, da Unifesp, diz haver evidências fortes de que o consumo de certos peixes e frutos do mar está ligado a uma menor probabilidade de o indivíduo ter depressão, por serem alimentos que contêm o ácido graxo ômega-3. "Ele melhora a fluidez das membranas neuronais. Alguns estudos utilizaram ômega-3 junto com antidepressivos e tiveram resultados positivos", afirma a pesquisadora. Mas ela afirma que, antes de mexer com os intestinos e adotar o consumo frequente de alimentos prebióticos, que servem de comida para nossos micro-organismos, e probióticos, que contêm estes micro-organismos, é importante corrigir a dieta e evitar alimentos ultraprocessados e refinados e preferir os integrais. Veja Mais

Artista come banana vendida como obra de arte por 120 mil dólares que estava exposta em feira em Miami

G1 Pop & Arte Banana colada na parede com fita adesiva era obra do artista italiano Maurizio Cattelan. Valor da obra em reais chega perto de R$ 500 mil. David Datuna segura o que sobrou da obra de Maurizio Cattelan Eva Marie Uzcategui/Reuters Os frequentadores da feira de arte contemporânea Art Basel de Miami se divertiram ao tirar fotos com uma obra peculiar: uma banana grudada na parede com fita adesiva. A intervenção artística, chamada de "Comedian", é do italiano Maurizio Cattelan e foi vendida por 120 mil dólares, cerca de R$ 496 mil, nesta semana. Neste sábado (7), no entanto, o artista David Datuna puxou a fruta da parede e comeu. "Performance minha. Adoro o trabalho de Maurizio Cattelan e realmente amei essa instalação. Estava uma delícia!'", escreveu Datuna no Instagram ao compartilhar vídeos de logo depois que destruiu a obra de arte. Initial plugin text A No vídeo dá para ouvir a reação de uma mulher. "Isso é tão estúpido, senhor", diz. Não se sabe se o ato de Datuna vai comprometer o valor da obra de arte ou se o Cattelan planeja comprar mais bananas para refazer sua peça. "Ele não destruiu a obra de arte. A banana é uma ideia", disse Lucien Terras, diretor da Galeria Perrotin, ao jornal Miami Herald. Mulher tira foto com obra "Comedian", uma banana colada com fita adesiva na parede, do artista Maurizio Cattelan, na feira Art Baisel, em Miami Eva Marie Uzcategui/Reuters Antes da venda, Emmanuel Perrotin, fundador da galeria, disse à CNN que as bananas são "um símbolo do comércio global, um duplo sentido e um dispositivo clássico de humor". A fruta foi comprada em um supermercado de Miami e grudada na parede com um único pedaço de fita adesiva. Segundo a galeria, havia três edições da obra, sendo que duas já haviam sido vendidas por cerca de 120 mil dólares. A ideia de Cattelan surgiu há um ano, segundo comunicado da galeria. "Naquela época, Cattelan estava pensando em uma escultura em forma de banana", diz o texto. "Toda vez que ele viajava, trazia uma banana e pendurava no quarto do hotel para encontrar inspiração. Ele fez vários modelos: primeiro em resina, depois em bronze e em bronze pintado, mas acabou voltando a ideia inicial de usar uma banana de verdade". Obra roubada Maurizio Cattelan também é o autor da obra "América", vaso sanitário de ouro avaliado em mais de 5 milhões de dólares. A obra foi roubada de uma exposição de arte no Palácio Blenheim, na Inglaterra, em setembro deste ano. Antes, ela tinha sido enviada para a residência do presidente Donald Trump em 2018. O vaso sanitário de ouro ‘America’, do italiano Maurizio Cattelan, em exposição no museu Guggenheim, em Nova York, em foto de 30 de agosto Reuters/Brendan McDermid Veja Mais

Ranking: todos os filmes de Star Wars, do pior ao melhor

Ranking: todos os filmes de Star Wars, do pior ao melhor

canaltech Neste mês de dezembro chegamos ao fim de uma era: com a estreia de Star Wars: A Ascensão Skywalker, a “Saga Skywalker”, que se iniciou lá no primeiro Star Wars de 1977, finalmente ganhará um “ponto final”. E ainda que tudo aconteça em uma galáxia muito, muito distante, os fãs aqui na Terra estão morrendo de curiosidade para saber se a Disney conseguirá dar um fim digno para Leia, Finn, Poe, Rey, Kylo, R2D2, C3PO, BB8 e todos aqueles personagens que aprendemos a amar ao longo dos anos. Mas, enquanto o dia 19 de dezembro não chega, o que nos resta é lembrar das emoções que a saga nos proporcionou nesses 42 anos de existência. Por isso, o Canaltech fez um ranking com todos os filmes da franquia já lançados, listando-os na ordem do pior para o melhor na opinião deste redator fã da saga. Para este exercício iremos considerar apenas os dez filmes que são considerados canônicos pela Disney e mais um que, apesar de não fazer parte do cânone da saga, introduziu alguns elementos que se tornaram cânone. E é justamente com essa “exceção” que a nossa lista começa: 11. Star Wars Holiday Special (1978) Lançado um ano depois do primeiro filme, o especial de fim de ano de Star Wars não foi uma produção da Lucasfilm, mas da rede de TV CBS, que licenciou a marca da saga para atrair mais atenção ao seu tradicional programa especial de Natal. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- O filme é definitivamente o ponto mais baixo não apenas de toda a franquia Star Wars, mas também da TV americana como um todo. O resultado final - uma mistura de imagens de arquivo não usadas por George Lucas no primeiro filme com aparições de celebridades da TV e números musicais - foi tão ruim que o criador de Star Wars simplesmente proibiu que o canal passasse reprises do especial ou mesmo o lançasse em formato VHS. Apesar de claramente não ser uma obra considerada cânone desde antes da Disney assumir, o filme possui um lugarzinho neste ranking (mesmo que seja no fim dele) por introduzir dois elementos que se tornariam importantes cânones para a série: a celebração do Dia da Vida (uma festa originária da cultura wookie no planeta Kashyyyk que parece uma mistura de Dia de Ação de Graças com o Natal que foi adotada por praticamente toda a galáxia) e o caçador de recompensas Boba Fett, que anos depois apareceria capturando Han Solo em O Império Contra-Ataca. 10. Star Wars: O Ataque dos Clones (2002) Enquanto o especial de fim de ano é o pior filme de Star Wars disparado, O Ataque dos Clones também é disparado o pior entre todos aqueles que são considerados cânone. A segunda parte da conhecida “trilogia prequel” (os três filmes que contam a história da criação de Darth Vader e do Império e da queda da Ordem Jedi) é talvez o ponto mais baixo que um filme da saga tenha chegado, e não à toa não agradou nem à crítica e nem ao público. No longa, vemos pela primeira vez o Anakin Skywalker de Hayden Christensen, que está sendo treinado por Obi-Wan Kenobi (Ewan McGregor) na filosofia Jedi e no manejo do sabre de luz. Apesar de ele mostrar alguns momentos muito importantes para a série, como o retorno oficial dos Sith na figura do Conde Dooku (Christopher Lee), o início das Guerras Clônicas e o primeiro passo de Anakin em direção ao Lado Negro da Força (quando o então Jedi chacina toda uma tribo do Povo da Areia - mulheres e crianças incluso - em vingança pela morte de sua mãe), o filme em si é mais lembrado pelas suas tramas sem nexo e pelo penteado horrível de Christensen, que combina demais com a falta de carisma que o ator traz para a figura de Anakin e do filme em si, que deixa a desejar como um todo. E mesmo a cena mais legal da época do lançamento - a luta de Mestre Yoda contra o Conde Dooku - acabou envelhecendo mal, e reassisti-la hoje é um enorme fardo devido à qualidade do CG utilizado, que faz com que o filme pareça muitas vezes usar efeitos piores do que os da trilogia original da década de 1980. 9. Star Wars: A Ameaça Fantasma (1999) O primeiro filme da trilogia prequel foi um dos mais aguardados pelos fãs, muito pelo fato de que foi o primeiro filme de Star Wars lançado desde O Retorno de Jedi, somando-se 16 anos de espera por mais conteúdo da saga. Mesmo que o filme tenha sido um enorme sucesso de público na época, ele não se mantém como algo tão bom quando prestamos atenção nele com o distanciamento do tempo e sem aquela ânsia por qualquer coisa nova de Star Wars que nos acometia em 1999. O filme tem o objetivo de começar a nos contar a história de quem é Anakin Skywalker, como ele se tornou o vilão Darth Vader e o que aconteceu para que o temido Império Galáctico fosse criado. Como George Lucas inspirou seu Império na ascensão de regimes fascistas reais, como os que ocorreram na Alemanha, Itália e Espanha durante o século XX, A Ameaça Fantasma nos traz o cenário que normalmente está na raiz de toda a mudança de uma democracia para uma tirania: a existência de gente rica que não quer pagar seus impostos. Infelizmente, George Lucas dedica muito tempo para falar de reforma tributária galáctica, explicar o que são e a importância dos midichlorians e nos mostrar Jar Jar Binks sendo desastrado - três coisas que os fãs não tinham nenhum interesse de ver - e pouco tempo para realmente nos apresentar a Anakin Skywalker (Jake Lloyd) e a nos explicar a importância que Qui-Gon Jinn (Liam Neeson), tanto em vida quanto após a morte, teve na aceitação do jovem Skywalker como Padawan e na transformação de Obi-Wan Kenobi (McGregor) em um dos mais sábios Cavaleiros Jedi da Ordem. Essas eram as coisas que realmente interessavam para os fãs da saga, mas foram deixadas bem de lado. Mesmo assim, o filme possui algumas poucas cenas que o salvam de uma posição pior, como por exemplo o duelo de sabres de luz entre Obi-Wan, Qui-Gon e o Sith Darth Maul (Ray Park), que é uma das melhores cenas de luta de toda a saga. 8. Solo: Uma História de Star Wars (2018) O longa mais recente da franquia, Solo é um filme com um título que, pelos executivos da Disney, deveria ser triplamente importante, já que ele é uma aventura solo (um tipo de conteúdo que os fãs vinham pedindo há tempos) do personagem Han Solo (um dos mais amados pelos fãs de Star Wars). A expectativa era que ele explicasse, entre outras coisas, porque o personagem se chamava Han Solo, como ele conheceu o wookie Chewbacca e o que foi a lendária Kessel Run que Han conseguiu completar em 12 parsecs. Certeza de sucesso né? Só esqueceram de combinar isso com os fãs. Solo foi a grande prova de que a Disney precisava repensar toda a sua estratégia para os spin-offs da franquia. Primeiro que, apesar dos fãs pedirem alguns filmes solo, ninguém queria um filme do Han Solo em específico: o que o fandom sempre pediu foram filmes do Obi-Wan e do Boba Fett, e ninguém se interessava por saber o passado de Han Solo justamente porque parte do que fazia o personagem tão amado era ela ser um vigarista com passado desconhecido, o que permitia que qualquer um pudesse imaginar as histórias mais absurdas que transformaram Han no personagem incrível que ele é. Outro problema foi que a Disney não apenas tentou criar uma explicação para todo o passado de Han, mas pelo fato de ter escolhido muitas vezes a pior explicação - como, por exemplo, o fato de ele ter ficado conhecido como “Han Solo” porque, ao tentar fugir de um grupo de criminosos que o perseguia, ele se recrutou no exército Imperial e o responsável pela inscrição deu ao personagem o sobrenome “Solo” porque ele estava sozinho. Junte a isso o fato de que o icônico Harrison Ford - talvez um dos mais bonitos, carismáticos e talentosos atores do século XX - foi substituído por Alden Ehrenreich, um total desconhecido do grande público e que não tem nem um décimo do carisma de Ford, e fica explicado porque Solo foi uma enorme bomba, tornando-se o único filme de toda a saga a não dar lucro para a produtora, com a bilheteria mundial basicamente apenas conseguindo pagar os custos de produção e marketing. Não que o filme em si seja ruim — como esse ranking mostra, existem outros piores dentro da própria franquia —, mas ele entrega apenas o mínimo para ser considerado aceitável e no máximo serve para nos deixar interessados mesmo em um possível spin-off focado na relação entre o Lando Calrissian de Donald Glover e a dróide L3-37 de Phoebe Waller-Bridge, que são quem realmente roubam a cena. Leia também: Han Solo – Uma História Star Wars que parece de uma galáxia ainda mais distante 7. Star Wars: O Despertar da Força (2015) Dez anos depois de A Vingança dos Sith, a saga Star Wars volta sob nova direção e pela primeira vez um filme da franquia foi desenvolvido sem o criador George Lucas no comando. Sob as asas da Disney, a empresa contrata o conhecido diretor J.J. Abrams (que, curiosamente, também já havia sido o responsável pelo reboot cinematográfico de Star Trek, um dos maiores “rivais” de Star Wars) para cuidar desse projeto para trazer a saga dos Skywalkers para o século XXI, introduzindo uma nova geração de heróis enquanto desenvolve uma nova trilogia para finalmente dar um fim às histórias de todos aqueles personagens da original de George Lucas. Conforme os primeiros trailers apareceram, os ânimos foram às alturas: os efeitos especiais haviam evoluído de maneira a permitir que finalmente aquele universo imaginado por Lucas pudesse ser transmitido para o público de forma fiel. A escolha de criar um novo trio de protagonistas com uma mulher Jedi e um negro (até então, os únicos negros que apareciam nos filmes eram personagens secundários, como Lando Calrissian e o Mestre Jedi Mace Windu) mostrou que a nova equipe estava pronta para introduzir fôlego novo a esse universo que, novamente, vinha sendo ignorado por seu criador na última década. Em 2015, o filme finalmente estreou nos cinemas e a recepção foi um tanto mais morna do que o esperado. Não que o filme em si fosse ruim, mas para um filme cujos trailers prometiam trazer sangue novo e mudanças para a saga, ver que o resultado final era basicamente um reboot cena a cena do primeiro Star Wars foi bastante decepcionante para muita gente - eu inclusive. 6. Star Wars: A Vingança dos Sith (2005) Muitos hoje se lembram da trilogia prequel de Star Wars como “aqueles três filmes que não prestam”, mas isso não é verdade: ainda que o Episódio I e Episódio II estejam aquém do que esperamos para a saga, é no terceiro filme que George Lucas acerta a mão e nos lembra que ele ainda é o mesmo diretor que mudou a história do cinema. Em A Vingança dos Sith, finalmente vemos a culminação de alguns dos eventos mais importantes da saga: a criação do Império Galático pelo Senador Palpatine (que já havia se revelado como o Mestre Sith Darth Sidious); o medo de perder o amor de Amidala (Natalie Portman) que leva Anakin a abraçar de vez o Lado Negro da Força; a execução da Ordem 66, onde o exército de clones trai os Jedi e, em questão de minutos, mata praticamente todos os membros da Ordem; a batalha entre Obi-Wan e Anakin, onde Obi-Wan “mata” seu antigo discípulo, que é revivido como um ciborgue e transformado no temido Darth Vader, um dos vilões mais icônicos da história do cinema. Todos os elementos que faltaram nos dois primeiros episódios da trilogia prequel são encontrados aqui, e A Vingança dos Sith é um filme tão bom quanto qualquer um da trilogia original. Ele se tornou quase que premonitório para o atual momento que vivemos no mundo hoje, sendo possível ver populações se deixando levar pelo medo e pelo ódio e apostando suas esperanças em líderes autoritários que lhes prometem segurança e o retorno aos “bons velhos tempos” com um punho de ferro. Assim como George Lucas nos lembra, a liberdade costuma ser morta sob estrondoso aplauso, e essa é uma realidade cada vez mais próxima de nossas vidas cotidianas e nos faz lembrar que o verdadeiro valor de todos os grandes filmes de Star Wars não está nas batalhas de sabre de luz ou nas sequências com naves espaciais, mas na metalinguagem e em como o filme consegue dialogar com preocupações reais de todas as gerações de fãs da franquia. 5. Star Wars: O Retorno de Jedi (1983) Terceiro filme da trilogia original, O Retorno de Jedi tem algumas das cenas mais icônicas de Star Wars, como o duelo entre Luke Skywalker (Mark Hamill) e Darth Vader (David Prowse/James Earl Jones) e a princesa Leia (Carrie Fisher) de biquíni dourado (algo que até hoje é uma espécie de fetiche preferido da comunidade geek). Ao mesmo tempo, também é o filme que introduz os Ewoks, uma raça de criaturinhas que se parecem com bichinhos de pelúcia que praticamente “obrigou” Lucas a criar algo pior com Jar-Jar Binks para mostrar aos fãs que eles poderiam ter coisas bem piores com papel importante na trama. Mais do que a história de Luke, O Retorno de Jedi marca o fim de toda a trajetória de Anakin Skywalker: ele, que abraçou o Lado Negro da Força pelo medo de perder sua amada, foi salvo pelo amor de seu filho, que o ajudou a se lembrar de quem ele realmente era e, no momento de sua morte, se redimir matando Darth Sidious (Ian McDiarmid) - e, ao morrer logo em seguida, acabar de uma vez com todos os Sith existentes, cumprindo assim a profecia de que ele seria o escolhido que traria equilíbrio para a Força. O fim dos Sith também significa, como o título indica, o retorno dos Jedi para a galáxia, e como o último representante deles Luke tinha o fardo de ser o responsável por treinar toda uma nova geração de usuários da Força e restabelecer a Ordem dos Jedi - uma tarefa que, como os filmes mais recentes da franquia mostram, não seria assim tão fácil. Mas, por um breve momento, O Retorno de Jedi nos traz aquele final feliz que todos esperavam, com uma antiga profecia se cumprindo, Luke conseguindo salvar toda sua família e a galáxia com a esperança de finalmente conseguir sua liberdade de volta agora que as bases do Império foram desmanteladas. 4. Star Wars: Uma Nova Esperança (1977) Se formos tentar fazer um exercício de apontar um filme que mudou o mundo, seria um erro indicar qualquer filme que não seja Uma Nova Esperança - que em 1977 foi originalmente lançado apenas com o nome de Star Wars, e recebeu o subtítulo apenas depois que o enorme sucesso garantiu que existiriam continuações para o longa. O que George Lucas conseguiu fazer neste filme é algo que deve ser considerado como nada além de um milagre: com um orçamento de apenas US$ 4 milhões, o diretor criou toda uma odisseia espacial com efeitos especiais de ponta que ainda hoje, quando mostrados em televisões 4K, continuam sendo extremamente bem feitos e que, ironicamente, envelheceram muito melhor do que os efeitos especiais muito mais caros aplicados na trilogia prequel dos anos 2000. Então, se o filme ainda é bonito em 2019, eu não consigo nem imaginar o efeito que foi assisti-lo numa tela de cinema em 1977 como algo que, até então, era uma experiência única onde nada nem ao menos parecido com aquilo havia sido produzido. Uma Nova Esperança não nos traz muitas novidades no quesito de história, e nos apresenta uma clássica “jornada do herói” como conceituada pelo antropólogo Joseph Campbell: temos um personagem que se sente desconectado do ambiente onde vive e, com a chegada de um estranho, descobre ser “o escolhido” e parte em uma jornada de autodescobrimento onde o que está em jogo é o destino do mundo. Ainda que o filme não apresente nada muito inovador na questão narrativa, é possível cravar que nenhum outro filme foi pensado da mesma forma depois de Star Wars, que é ainda hoje uma das produções mais lucrativas da história, arrecadando um total de US$ 775 milhões em bilheteria ao redor do mundo durante os dois anos em que esteve em cartaz nos cinemas - uma arrecadação sem precedentes para um filme que teve orçamento tão baixo. 3. Rogue One: Uma História Star Wars (2016) Quando a Disney retornou com a franquia na segunda metade da década de 2010, a empresa havia revelado que seu plano era lançar um filme da saga por ano, intercalando os episódios principais com filmes spin-off que entrariam em mais detalhes sobre algumas histórias e eventos que eram citados durante os filmes da Saga Skywalker - e Rogue One seria o primeiro desses spin-offs. Mas, ao contrário de Solo, que pegou as baixas expectativas dos fãs e conseguiu mesmo assim decepcionar, Rogue One é facilmente um dos melhores filmes da franquia e mostra a verdadeira força do universo criado por George Lucas. Pela primeira vez, não temos um protagonista Jedi que brande um sabre de luz, mas um grupo de protagonistas que encontram a força para enfrentar o Império não em si mesmos, mas no trabalho em equipe. Ao invés de um filme baseado no cinema de samurai de Akira Kurosawa, onde guerreiros duelam pela honra, Rogue One é um filme de assalto ao melhor estilo Uma Saída de Mestre, em que um grupo de personagens diversos precisam aprender a transformar suas diferenças na vantagem necessária para completar o serviço: roubar a planta de construção da nova arma do Império, a mortal Estrela da Morte, capaz de destruir planetas inteiros com apenas um tiro. Apesar de nós já sabermos exatamente como o filme vai acabar (afinal, em Uma Nova Esperança já é revelado que o grupo que roubou os planos da Estrela da Morte não conseguiu sobreviver à missão), o filme é bem-sucedido em nos contar uma história de sacrifício que nos prende em frente à tela mesmo sabendo desde o começo que ninguém iria sair vivo dali, conseguindo nos apresentar alguns dos momentos mais emocionais de todo a saga com a morte de personagens que acabamos de conhecer, o que é um feito que apenas os melhores filmes conseguem alcançar. 2. Star Wars: Os Últimos Jedi (2017) Uma das coisas mais interessantes de Os Últimos Jedi é que o filme de Rian Johnson transcendeu a condição de cinema e se tornou uma espécie de litmus test, onde é possível praticamente acertar todas as visões políticas de uma pessoa apenas por sua opinião sobre ele. Mas eu, pessoalmente, sinto pena por aqueles que odeiam Os Últimos Jedi e o consideram o pior Star Wars já feito, pois são pessoas que não conseguiram sair da superfície de todo o universo criado por George Lucas e perceber que há muito mais na saga além de lutas com sabres de luz e batalhas espaciais. Porque esse é o grande trunfo que o diretor Rian Johnson conseguiu trazer em Os Últimos Jedi: nos mostrar toda a complexidade inerente deste universo que até então era meio que deixada de lado pelos filmes da saga. Ao nos revelar a tentação de Luke quando descobriu que seu sobrinho tinha tendências ao Lado Negro, somos mais uma vez lembrados da espécie de “maldição” dos Skywalkers, que ao se deixar dominar pelo medo acabam criando o cenário que tanto temiam. Foi o medo de perder Amidala que fez com que Anakin abraçasse o Lado Negro da Força, o que acabou culminando na morte de sua amada; e foi o medo de Luke de ver seu sobrinho se tornar um "novo Vader” que o compeliu a pensar em matá-lo, e foi essa tentativa de assassinato que empurrou de vez o jovem Ben Solo (Adam Driver) a abandonar os ensinamentos Jedi e se tornar um Sith sobre o nome de Kylo Ren. Outro ponto onde vemos essa complexidade é no relacionamento entre Kylo e Rey (Daisy Ridley). Ambos começam a se aproximar quando Rey inicia seu treinamento com Luke e acabam até descobrindo vários pontos em comum - e se aliando para derrotar o Lider Supremo Snoke (Andy Serkis). Mas, ainda que eles possuam muitas similaridades, o filme mostra uma diferença vital no modo como eles enxergam o mundo e que os impede de estarem no mesmo lado: enquanto um acredita que são os mais fortes que devem ditar o destino dos mais fracos, o outro crê que todos devem ter a liberdade de escolher seu próprio caminho. Assim como todos os grandes filmes da saga, Os Últimos Jedi se utiliza do metatexto para nos lembrar de algo importante em um mundo cada vez mais polarizado: mesmo que existam diversos pontos em comum, é impossível manter um relacionamento quando o ponto central de como uma pessoa enxerga o mundo exige que o livre arbítrio da outra seja esmagado para que se possa chegar a um consenso. Ao mesmo tempo que nos faz pensar sobre os problemas da família Skywalker, o filme nos lembra que ela não é a única existente da galáxia, e deixa claro que há vários outros usuários da Força, vários outros possíveis Jedi, vários outros possíveis heróis, que podem surgir de qualquer lugar da galáxia. E, na polêmica revelação de que Rey é “filha de ninguém”, nos lembra que não é necessário ser parente de qualquer grande Jedi do passado para que alguém possa trilhar o caminho do herói, já que somos nós que escolhemos os caminhos que iremos trilhar na vida, e não um grau de consanguinidade ou qualquer relação existente com um fantasma do passado. Os Últimos Jedi é, pessoalmente, o meu filme da franquia preferido por conta desse esforço de tentar nos desvencilhar do “reality show” dos Skywalkers e nos lembrar de que existem muitos outros possíveis heróis na galáxia, apenas esperando pelo mesmo tipo de oportunidade que Luke teve em Uma Nova Esperança para poderem provar seu valor e viverem suas próprias aventuras - que podem ser ainda muito interessantes mesmo que não estejam conectadas a nada que qualquer um dos personagens mais conhecidos tenha feito. Essa é a beleza da cena da Cantina no primeiro Star Wars: no introduzir a um mundo de infinitas possibilidades, um mundo do qual não conhecemos quase nada, mas onde tudo parece interessante - e Os Últimos Jedi tenta ampliar o mesmo sentimento desta cena e esticá-lo ao longo de todo um filme. Leia também: Star Wars: Os Últimos Jedi é a evolução que a franquia precisava 1. Star Wars: O Império Contra Ataca (1980) Mas, apesar de Os Últimos Jedi ser o meu preferido, não é possível fazer um ranking de filmes de Star Wars sem colocar O Império Contra Ataca no topo. Isso porque o longa é uma prova de que é possível um raio cair duas vezes no mesmo lugar. Em 1977, George Lucas já havia mudado o que esperamos de um filme com o lançamento de Uma Nova Esperança, mas em 1980 O Império Contra-Ataca mais uma vez subverteu todas as nossas expectativas sobre as liberdades que é possível tomar em um filme. E mesmo que não seja possível imaginar como as pessoas se sentiram ao assistirem Star Wars pela primeira vez nos cinemas em 1977, o mesmo não acontece com O Império Contra Ataca, e qualquer pessoa que assista ao filme pela primeira vez terá os mesmos sentimentos daqueles que o fizeram quando estreou nos cinemas. Isso porque, ao contrário do primeiro filme, o que o destaca dos demais de sua época não são as inovações técnicas, mas o modo como ele conta a história. A cena da revelação de Darth Vader, que após cortar a mão de Luke diz que ele é o pai do herói, é talvez a virada de trama mais famosa de toda a história do cinema, e mesmo pessoas que nunca assistiram ao filme conhecem o significado por trás da frase “Luke, eu sou seu pai”. E não podemos esquecer também a forma como o filme termina: com Luke tendo de lidar com o fato de que seu maior inimigo é seu próprio pai, com o Império pronto para construir uma nova Estrela da Morte e com Han Solo preso em carbonita, capturado pelo caçador de recompensas Boba Fett (Jeremy Bulloch). Não é algo que eu consigo afirmar com exatidão, mas muito provavelmente ninguém da época estava preparado para um final desses: filmes que faziam muito sucesso de público costumavam terminar em finais felizes, e a ideia de um final onde os vilões da história estão com todas as cartas na mão para saírem vencedores não é algo que era comum ou ao menos esperado por qualquer pessoa que ia ao cinema assistir a um filme deste porte. De certa forma, O Império Contra Ataca é o principal responsável pelo fato de Star Wars continuar sendo uma das franquias de maior sucesso do mundo, mesmo ficando décadas sem lançar absolutamente nada e então finalizando esses períodos de seca com obras muito abaixo da qualidade esperada pelos fãs. Porque, mesmo que você pense em desistir deste universo, é só lembrar da cena de Darth Vader cortando a mão de Luke e revelando que é o pai dele para lembrar porque essa é uma franquia com espaço cativo em nossos corações, e o motivo pela qual nos apaixonamos por ela. E, por isso mesmo, é praticamente impossível fazer qualquer ranking dos filmes de Star Wars que não tenha O Império Contra Ataca no topo. Mas, claro, os rankings são algo muito pessoal e provavelmente você não deve concordar com muitas das posições neste daqui. Então, sinta-se à vontade para usar a seção de comentários para nos indicar qual é o seu ranking de filmes favoritos de Star Wars para que possamos debater amigavelmente sobre eles assim como em um Conselho Jedi. Que a Força esteja com você! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: As 10 séries mais assistidas de 2019 Microsoft está forçando a atualização de todas as máquinas com Windows 10 Netflix | Confira os lançamentos da semana (30/11 a 06/12) Spotify libera Retrospectiva 2019 para os usuários; aprenda a ver a sua Black Friday de hospedagem de sites: 5 ideias de negócio de baixo investimento Veja Mais

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Glogo - Ciência Estudo da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, utilizou termografia infravermelha para detectar artrite reumatoide - e os resultados mostraram relação entre a temperatura das mãos e a incidência da doença. Um estudo recente identificou uma ligação entre a temperatura da palma das mãos e o aparecimento de artrite reumatoide Getty Images/BBC Não existe uma causa específica para a artrite reumatoide, nem um sinal claro de que a doença se aproxima. Pela similaridade de seus sintomas com os de outras enfermidades, é difícil diagnosticá-la em estágios iniciais. Isso faz com que, quando as dores nas articulações, o inchaço e a vermelhidão aparecem - sinais mais claros da doença -, fique mais complicado controlá-la, e os tratamentos necessários precisam ser mais invasivos. Saiba qual a diferença e como aliviar a artrite e a artrose Alimentos podem auxiliar no tratamento e prevenção de artrite e artrose Um exame de sangue que detecte uma velocidade elevada da chamada proteína C reativa pode servir de indício de um processo inflamatório no corpo. Entretanto, o teste não possui um marcador específico para a artrite reumatoide. Mas um método relativamente novo pode melhorar o diagnóstico do problema. É isso que afirmam os pesquisadores da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, em um estudo publicado na revista Nature. Eles afirmam que encontraram uma ligação entre a temperatura da palma das mãos de pacientes com artrite reumatoide. Termografia "A termografia é uma técnica emergente com o potencial de ser uma importante ferramenta clínica em vários campos da medicina, já que as doenças variam em magnitude e em padrão de emissão de calor das pessoas afetadas", diz a pesquisa. Os pesquisadores asseguram que a termografia identificaria melhor os sinais da artrite em comparação a outros métodos, como o ultrassom Getty Images/BBC A termografia infravermelha é um procedimento que obtém imagens e "produz um termograma da pele do paciente", segundo o Instituto de Termografia Médica Aplicada na Espanha. O relatório da Universidade Cornell explica que o procedimento é usado para detectar enfermidades como a diabetes e o câncer de mama, mas destaca que faltam pesquisas voltadas à análise de inflamações nas articulações, em função da artrite reumatoide. A investigação foi realizada com 82 pacientes, entre os quais 51 não apresentavam nenhum sintoma e 31 tinham artrite reumatoide. A partir daí, o estudo excluiu os pacientes com outras condições, como diabetes, doenças arteriais periféricas e neuropatias, pela probabilidade de que emitissem uma temperatura que alterasse o experimento. "O objetivo do estudo era determinar se os pacientes enfermos, mas sem sintomas de inflamação ou dor, teriam padrões termográficos diferentes em comparação aos que estavam saudáveis", diz o artigo. Resultados Os autores afirmam que essa é a primeira pesquisa a realizar tal comparação e que os resultados mostraram claramente que, neste caso, as mãos de pacientes com sintomas tinham temperaturas superiores às de indivíduos saudáveis. Em contraponto, um artigo de 2018 põe em dúvida a confiabilidade de provas termográficas para articulações pequenas, ainda que deixe em aberto sua efetividade para articulações maiores Getty Images/BBC "No caso da temperatura da palma das mãos, as duas curvas de probabilidade (de pessoas saudáveis e que já apresentavam a condição) se cruzavam nos 31,5°C, o que implica que aqueles com temperaturas inferiores a essa eram mais propensos a estar saudáveis. Por outro lado, as pessoas cuja temperatura da palma da mão excedia os 31,5°C eram mais suscetíveis a sofrer com a artrite reumatoide", conclui o artigo. De forma similar, também se mediu a temperatura dos dedos, e nesse caso o ponto de encontro entre as curvas foi de 30,3°C - determinando assim a divisão entre a possibilidade de se ter ou não artrite. Os autores destacam como a termografia pode detectar sinais da enfermidade com maior rapidez do que modalidades similares. Por exemplo, eles compararam os resultados com testes de ultrassom, que não percebiam os sinais de artrite na mesma amostra experimental de pacientes. "Com essa descoberta é possível definir as bases para estudos posteriores nessa área emergente e nessa prática clínica", sugere o informe. Apesar dos resultados do experimento da Universidade Cornell, a efetividade da termografia para detectar artrite não está completamente esclarecida. 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Tecmundo O filme O Irlandês foi visto por 17,1 milhões de espectadores nos Estados Unidos nos cinco primeiros dias de exibição na Netflix, conforme estimativas da Nielsen. A produção, dirigida por Martin Scorsese, está disponível na plataforma de streamingdesde o dia 27 de novembro, após uma rápida exibição nos cinemas.Na data de estreia, o filme original da Netflix teve uma audiência média de 2,6 milhões de pessoas nos EUA, das quais 751 mil assistiram ao longa por inteiro (ele tem mais de 3 horas de duração), de acordo com a pesquisa. O pico se deu no dia 29 de novembro, com 3,14 milhões de espectadores.Leia mais... Veja Mais

Festival Nacional do Frevo premia vencedores no Recife

G1 Pop & Arte Premiados nas categorias Frevo Livre Instrumental – Autoral, Frevo de Bloco, Frevo Canção, Frevo de Rua, além de melhores intérprete e arranjo, foram anunciados no Teatro Luiz Mendonça. composto por João Neto e Xico Bizerra, “O Último Raio da Lua” foi premiado na categoria Frevo Canção Andréa Rêgo Barros/PCR/Divulgação Os vencedores do Festival Nacional do Frevo de 2019 foram premiados na noite do sábado (7). O anúncio dos primeiros lugares no concurso, que reuniu 350 inscritos, ocorreu após as apresentações dos finalistas no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Na categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral, venceu a canção “Sebastião Biano no Frevo”, de autoria de Alexandre Rodrigues e arranjo de Henrique Albino. O melhor Frevo de Bloco foi “Geninha, a Dama da Ribalta”, escrito por Getúlio Cavalcanti, com arranjo de Rogério Borges e interpretado por Alessandra Cavalcanti e pelo Coral do Festival Nacional do Frevo. Primeiro lugar na categoria Frevo de Rua ficou com “Isto é Pernambuco”, de autoria de Beto Hortis, o Filho de Camaragibe Andréa Rêgo Barros/PCR/Divulgação Premiado na categoria Frevo Canção, “O Último Raio da Lua” foi composto por João Neto e Xico Bizerra, com arranjo de Flávio Lima, e interpretado por Edinho Queirós. O primeiro lugar na categoria Frevo de Rua foi “Isto é Pernambuco”, de autoria de Beto Hortis, o Filho de Camaragibe, com arranjo de Kidbone. Na noite de gala do frevo, também foram premiados o Melhor Intérprete e o Melhor Arranjo, conquistados, respectivamente, por Alessandra Cavalcanti, com a música “Geninha, a Dona da Ribalta”, e Kidbone, pela canção “Isto é Pernambuco”. Júri e premiação O Festival Nacional do Frevo distribuiu R$ 104 mil entre os vencedores. Os prêmios são de R$ 10 mil para os primeiros colocados nas quatro categorias; R$ 8 mil para os segundos; e R$ 6 mil para os terceiros colocados. O melhor arranjo é premiado com R$ 5 mil; e o melhor intérprete, com R$ 3 mil. O júri do festival foi composto pelo músico e produtor musical Zé da Flauta; pelo compositor, pesquisador e coordenador musical do Paço do Frevo, Sérgio Gaia; pelo violoncelista e integrante da Orquestra Sinfônica do Recife Fabiano Menezes; e pelo guitarrista, violonista, compositor e produtor musical Luciano Magno. Alessandra Cavalcanti interpretou “Geninha, a Dama da Ribalta”, premiado como melhor Frevo de Bloco Andréa Rêgo Barros/PCR/Divulgação O resultado do Festival Nacional do Frevo também foi definido com a ajuda do público, que votou pela internet. As notas dos finalistas foram computadas junto com os votos de 8.155 internautas. A maior parte dos 350 inscritos foi formada por compositores e músicos pernambucanos, mas o festival também registrou a participação de artistas de estados como Rio Grande do Norte, Paraíba, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. O festival é realizado pela prefeitura do Recife em parceria com a TV Globo. Resultado do Festival Nacional do Frevo Categoria: Frevo Livre Instrumental – Autoral 1º lugar: “Sebastião Biano no Frevo”, de autoria de Alexandre Rodrigues e com arranjo de Henrique Albino 2º lugar: “50 Anos Depois”, de autoria de Renato Bandeira e com arranjo de Renato Bandeira 3º lugar: “Confusão”, de autoria de Paulo Nascimento e com arranjo de Paulo Nascimentos A canção “Sebastião Biano no Frevo” venceu na categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral Andréa Rêgo Barros/PCR/Divulgação Categoria: Frevo de Bloco 1º lugar: “Geninha, a Dama da Ribalta”, de autoria de Getúlio Cavalcanti, com arranjo de Rogério Borges e interpretado por Alessandra Cavalcanti e pelo Coral do Festival Nacional do Frevo 2º lugar: “Resta Sorrir”, de autoria de Rafael Marques e Zé Manoel, com arranjo de Rafael Marques e interpretado por Isadora Melo e pelo Coral do Festival Nacional do Frevo 3º lugar: “Troças e Cordões”, de autoria de Mariana Disessa e Veruska Tavares, com arranjo de Kidbone e interpretado por Ilana Ventura, Juliana Nery e pelo Coral do Festival Nacional do Frevo Categoria: Frevo Canção 1º lugar: “O Último Raio da Lua”, de autoria de João Neto e Xico Bizerra, com arranjo de Flávio Lima e interpretado por Edinho Queirós 2º lugar: “Me Leva pro Céu”, de autoria de Getúlio Cavalcanti, com arranjo de Marcos César e interpretado por Beatriz Cavalcanti 3º lugar: “Cacofônico”, de autoria de Jota Michiles, com arranjo de Rogério Borges e interpretado por Walmir Chagas, o Véio Mangaba Categoria: Frevo de Rua 1º lugar: “Isto é Pernambuco”, de autoria de Beto Hortis, o Filho de Camaragibe; e com arranjo de Kidbone 2º lugar: “Saci Pererê”, de autoria de Bené Sena e com arranjo de Bené Sena 3º lugar: “9 de Fevereiro”, de autoria de Yrkison Brasil e com arranjo de Marcos FM Veja Mais

Onde poupar R$ 100 por mês?

R7 - Economia Por App Renda Fixa Se engana quem pensa que investir é só para quem tem muito dinheiro. Há alguns anos, a caderneta de poupança era umas das poucas opções de investimento disponíveis para quem não tinha muito capital. Atualmente, com o grande número de corretoras de valores, investimentos de diferentes modalidades começaram a chamar atenção […] Veja Mais

Os 10 melhores jogos da década segundo o Metacritic

Os 10 melhores jogos da década segundo o Metacritic

Tecmundo Sempre que o final de um ano ou uma década se aproxima, é comum encontrarmos listas dos melhores do período em diversas categorias. Com o ano de 2020 se aproximando, a equipe responsável pelo Metacritic decidiu divulgar uma relação trazendo os jogos com as avaliações mais altas entre os anos de 2010 e 2019. Os games abaixo foram aqueles que receberam as notas mais altas em seu conjunto, sendo que para entrar na lista o time considerou jogos com pelo menos 15 análises registradas, bem como o valor médio dessas notas na plataforma onde ele foi melhor avaliado para compor o ranking. Sem mais delongas, confira os games mais bem avaliados a seguir:Super Mario Galaxy certamente chamou a atenção do público, mas a crítica decidiu fazer com que o segundo game, por todo o seu conjunto, acabasse se destacando e fosse considerado o melhor jogo da década. E, pelo visto, é provável que parte do público acabe concordando com isso.Leia mais... Veja Mais

Blog do PQ?: o pato soy yo?

R7 - Economia Por Blog do PQ? As corretoras andam oferecendo aos seus clientes um novo serviço de execução de ordens chamado RLP (Retail Liquidity Provider, ou provedor de liquidez para o varejo). O RLP funciona da seguinte forma. Quando você envia uma ordem de mercado – isto é, quando você informa que quer comprar imediatamente ao melhor […] Veja Mais

O que representa cada ponto do Ibovespa?

R7 - Economia Por Vinicius Pacheco, graduando em Engenharia de Produção na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) – Para o Terraço Econômico O mercado financeiro no Brasil tem muitos protagonistas, e sem dúvida, o Ibovespa é um deles. Quem nunca ouviu o âncora do telejornal mais popular do país usar sua voz grave para noticiar: “A bolsa […] Veja Mais

Linn da Quebrada racha noções de gênero no filme 'Bixa travesty'

G1 Pop & Arte Artista expõe o corpo como arma no documentário em cartaz em cinemas do Brasil. É encarando a câmera que Linn da Quebrada aparece em boa parte das cenas do filme Bixa travesty (2018), documentário em cartaz em cinemas do Brasil desde 21 de novembro, mais de um ano após ser aclamado ao ser apresentado em festivais do Brasil e da Europa. Faz sentido o olhar de frente para a câmera porque o filme – roteirizado pela artista paulistana com os diretores Claudia Priscilla e Kiko Goifman – é veículo para Linna Pereira botar a boca no mundo patriarcal e expor o corpo como arma social e política com o intuito de obter visibilidade, respeito e espaço para travestis, negros e bichas. Linna nasceu Lino em julho de 1990 e já foi Lara antes de se tornar Linn da Quebrada, cantora, compositora – projetada em 2016 com o lançamento da música Enviadescer – e atriz. No elenco da série Segunda chamada (TV Globo, 2019) como a travesti Natasha, Linn embaralha em Bixa travesty as noções de gênero. A começar pela grafia inusual das palavras bicha e travesti usada no título do filme rodado com cenas de nudez explícita. Cartaz do filme 'Bixa travesty', de Linn da Quebrada Divulgação Ao se perceber tanto como bicha quanto como travesti, sem deixar de se sentir mulher, Linn quebra conceitos estereotipados que enquadram gays de aparência masculina e travestis em compartimentos devidamente separados. Essa quebra é explicitada nas conversas com amigas, como Jup do Bairro, e nas letras diretas das músicas ouvidas no filme em takes extraídos de shows da artista. A presença em cena da mãe de Linn, nordestina afro-indígena de 67 anos, contribui para fortalecer o recado e o tom feminino do documentário. Sim, Bixa travesty manda recado para os machistas e/ou homofóbicos ao enfocar negros gays com assumido orgulho do corpo (no caso de Jup do Bairro, um corpo plus size fora dos padrões ditatoriais da sociedade). Mas a vida nem sempre se revela uma festa nas cenas do filme. Pelas frestas das conversas de Linn com amigas, o telespectador voyeur captura falas que expõem solidão e carência de afeto em mundo de alta voltagem erótica. Tais sentimentos jamais esmaecem o orgulho da personagem-título de vir conquistando um lugar em mundo ainda homofóbico e opressor. Linn da Quebrada em cena do documentário 'Bixa travesty', dirigido por Claudia Priscilla e Kiko Goifman Divulgação Mais do que apontar faltas, Bixa travesty celebra presenças e vitórias. Inclusive a vitória sobre o câncer no testículo, rememorado por Linn ao ver imagens do tratamento na fase mais dura da quimioterapia. Bixa travesty põe o dedo na cara dos machistas e em feridas sociais, apontando a subida de Linn da Quebrada – e consequentemente a de Linna Pereira – na escala social. Ao destilar orgulho negro e LGBTQI+, o filme de Claudia Priscilla e Kiko Goifman documenta o crescimento artístico e pessoal de uma bicha travesti que aponta nódulos sociais sem adotar sistematicamente um discurso de vitimização que, embora fosse legítimo, empanaria o brilho das conquistas de Linn / Linna. (Cotação: * * * *) Veja Mais

Aposentadoria Especial sem idade mínima do INSS poderá voltar

R7 - Economia A Reforma da Previdência foi aprovada, mas ainda teremos mais mudanças. O Projeto de Lei Complementar nº 245 estabelece as regras para aposentadoria especial daquelas pessoas que exercem atividades perigosas e insalubres. Com a Reforma, para auferir o benefício de aposentadoria especial, deve-se cumprir uma idade mínima, que é: 1) 55 anos de idade pra quem […] O post Aposentadoria Especial sem idade mínima do INSS poderá voltar apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Multilaser H: chegou a vez do celular nacional? | Análise / Review

tudo celular O Multilaser H oferece melhor custo-benefício que Xiaomi? Descubra em nossa análise completa. Veja Mais

Ivete Sangalo e Ludmilla sinalizam parceria em single com música inédita

G1 Pop & Arte Ludmilla e Ivete Sangalo em imagem de vídeo postado em rede social Reprodução / Instagram Os elogios públicos feitos a Ludmilla por Ivete Sangalo em recente prêmio de música podem até ser verdadeiros, mas também são estratégicos. Assim como soa estratégica a postagem em rede social de foto em que a cantora baiana aparece com vestido que aludia a uma alface para promover Verdinha, funk recém-lançado pela artista fluminense. Sim, Ivete Sangalo e Ludmilla estão em sintonia porque engataram parceria musical. Essa conexão foi sinalizada neste fim de semana em vídeo postado em rede social com o registro de recente encontro das artistas na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Fazendo o sinal de psiu para brincar de pedir segredo sobre a parceria, as cantoras improvisaram trecho breve e inteligível do que se supõe ser a música inédita que gravaram para lançar em single programado para o verão. Ao fim do trecho, Ludmilla diz que é "spoiler", em outra calculada ação de marketing. Ivete – cabe lembrar – planeja lançar série de singles inéditos na temporada carnavalesca com colaborações com artistas de outros segmentos musicais. Contudo, nem todas as músicas serão direcionadas por Ivete ao mercado que se abre no Carnaval, nos meses que antecedem a folia, para cantoras associadas à axé music. Veja Mais