Meu Feed

No mais...

NÃO DEU PARA O TIMÃO! Tiago Nunes fala após a derrota do Corinthians na Florida Cup

NÃO DEU PARA O TIMÃO! Tiago Nunes fala após a derrota do Corinthians na Florida Cup

Fox Sports Brasil Final: Atl Nacional 2 x 1 Corinthians Quer saber tudo sobre esporte? Acesse nosso site! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP FOX Sports! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Palmeiras #Luxemburgo #Entrevista Veja Mais

Scorpions anuncia residência em Las Vegas com o Queensryche; saiba mais

Scorpions anuncia residência em Las Vegas com o Queensryche; saiba mais

R7 - Música Rudolph Schenker (Scorpions) no Rock In Rio Tenho Mais Discos Que Amigos Foto por Marta Ayora / TMDQA! O Scorpions é mais uma banda a anunciar uma residência em Las Vegas -- e estará acompanhada! O grupo convocou o Queensryche para uma série de shows no Zappos Theatre chamada Sin City Nights. Serão 9 apresentações na cidade que acontecem em julho deste ano. Os ingressos serão vendidos a partir do dia 24 de janeiro por aqui. Em comunicado (via Louder Sound), o vocalista Klaus Meine declarou: Estamos muito animados para voltar a Vegas em julho de 2020 para uma residência de nove shows no Zappos Theater, do Planet Hollywood Resort e Casino. Estamos realmente ansiosos para compartilhar algumas “Noites na Cidade do Pecado” com todos vocês na famosa Strip. Se preparem! Aí sim, hein? LEIA TAMBÉM: o dia em que o Scorpions incomodou o Metallica com uma limusine Veja Mais

Produtores rurais da Bahia recuperam 500 km de estradas na região oeste do estado

G1 Economia Intervenções são executadas pelo programa Patrulha Mecanizada, coordenado pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). Produtores rurais da Bahia recuperam 500 km de estradas na região oeste do estado Divulgação/Abapa Os agricultores baianos recuperaram 500 quilômetros de estradas no oeste da Bahia, em 2019, conforme informou a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa). Com foco voltado para estradas vicinais, a pavimentação asfáltica ocorreu em um trecho de 40 km da rodovia Rio Grande e de 33 km da Estrada da Soja, ambas em São Desidério, na região agrícola do oeste baiano. As intervenções são executadas pelo programa Patrulha Mecanizada, coordenado pela Abapa. De acordo com a Abapa, os benefícios não são apenas para o desenvolvimento do setor agrícola, mas para para quem mora na zona rural e precisa circular pelas estradas, seja no período da seca ou da chuva. Em 2019, também foi iniciada a recuperação de 31 km da Estrada da Timbaúba, em Luís Eduardo Magalhães, também no oeste da Bahia, que já é preparada para ganhar a pavimentação no primeiro semestre de 2020. Dentre os 500 quilômetros de estradas recuperadas em 2019, ainda entram na lista: 120 km da estrada entre Baianópolis e São Desidério; 45 km da Linha Paraíso, em São Desidério; 38 km na estrada que liga a BA 463 à Linha dos Pivôs; 35km da estrada Rio de Pedras, em Barreiras; e 64 km da Estrada João Barata, em Barreiras. Criado e executado desde 2013, o Patrulha Mecanizada já recuperou cerca de 2,5 mil quilômetros de estradas, além de proteger os recursos hídricos, com a criação de sete mil bacias de captação de água, 300 terraços e desvios laterais, evitando a erosão e o soterramento de nascentes, córregos e rios da região. Veja mais notícias do estado no G1 Bahia. Veja Mais

Toffoli pede para PGR se manifestar sobre pedido de Flávio sobre Queiroz

O Tempo - Política Senador pediu para suspender novamente as investigações do caso sobre um suposto esquema de "rachadinha" em seu gabinete Veja Mais

China usa reconhecimento facial para combater drogas ilícitas

China usa reconhecimento facial para combater drogas ilícitas

Tecmundo Na China, a administração da cidade de Xangai está instalando terminais de reconhecimento facial com o objetivo de combater a disseminação de drogas ilícitas. Em toda venda de medicamentos que contenham substâncias controladas, cuja quantidade seja acima do considerado normal, tanto o farmacêutico quanto o cliente terão que realizar o reconhecimento facial.As autoridades chinesas querem evitar que compradores de medicamentos que contêm sedativos e substâncias psicotrópicas revendam esses medicamentos de forma irregular. Além disso, a medida visa impedir que pessoas adquiram medicamentos que contenham matérias-primas que podem ser usadas na fabricação de drogas ilícitas.Leia mais... Veja Mais

O escritório em 2030

O escritório em 2030

canaltech Nem bem saímos das celebrações do final de ano, olhamos para frente e nos deparamos com uma década novinha em folha a ser construída. Como as tecnologias prometidas para os próximos anos afetarão nosso dia-a-dia no trabalho? Será o fim do escritório convencional? Quero convidar você a um exercício de futurismo. Quando em 2030 estivermos cantando parabéns para os aniversariantes do mês, como será o ambiente do escritório? Estaremos todos juntos no mesmo espaço? Provavelmente não. Uma das coisas mais importantes a se aprender sobre futuro é que ele é mais feito de "es" do que de "ous" o que significa que as opções para qualquer coisa só tendem a aumentar e isso será visto também nos ambientes corporativos. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Antes havia apenas a casa e o escritório, depois a casa o escritório e o café, depois acrescentamos o coworking e mais recentemente os workplaces autônomos espalhados pelas cidades. Ficamos cada vez mais flexíveis e autônomos para construir nosso estilo de vida no trabalho ao mesmo tempo em que deixamos cada vez mais as máquinas decidirem o que é melhor para nós em outros aspectos como o caminho pra casa ou nossa playlist de músicas. O futuro é realmente imprevisível e curioso não é? Com a chegada do 5G que deve estar disseminado até o meio da década estaremos finalmente consolidando o trabalho remoto, pois com uma conexão mais rápida e de qualidade, fazer uma vídeo conferência será tão trivial quanto enviar um WhatsApp. Aliás, uma opção será manter a conexão o tempo todo com câmeras 4k e grandes telas, o que permitirá trabalharmos com um colega a 400km de distância como se ele estivesse do nosso lado se assim quisermos. Nas salas de reunião provavelmente teremos junto com a TV gigante, óculos de realidade aumentada e virtual para videoconferências imersivas com aplicativos que suportarão a tradução simultânea acabando de vez com as barreiras da língua no trabalho. Nem só cubículos nem só espaços abertos, o que veremos são ambientes híbridos com grandes espaços de socialização e refúgios silenciosos para tarefas que exigem mais concentração. O biophilic design estará cada vez mais incorporado ao design de interiores com plantas, presença de água, texturas e variação de luz e temperatura nos ambientes. A tendência é que em 10 ou 15 anos grandes sedes corporativas se pareçam cada vez mais com campus de universidades. Uma base física para convivência, aprendizado onde você será livre poderá ir todos os dias, uma vez por semana, até morar lá se você quiser, mas se você quiser. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Como e em quanto tempo morreríamos se o Sol se tornasse uma supernova? Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Veja Mais

Kat Von D vende empresa de cosméticos para se dedicar à música

Kat Von D vende empresa de cosméticos para se dedicar à música

R7 - Música Kat Von D tocando guitarra Tenho Mais Discos Que Amigos Foto: Reprodução / Instagram Kat Von D é uma mulher de inúmeros talentos. Revelada ao mundo primeiramente no reality show Miami Ink, a tatuadora ganhou um programa próprio com LA Ink, tornou-se uma das tatuadoras mais famosas do planeta e sempre deixou bastante clara a sua ligação com a música. Com origens no Punk Rock, ela falou abertamente sobre seu amor em relação a bandas como o Misfits, e parece que agora ela vai se aventurar completamente no mundo do Rock And Roll. Kat Von D e a Carreira Musical Antes disso, porém, Kat teve que resolver uma questão e explicou para seus fãs: dona de parte da empresa de cosméticos Kat Von D Beauty, ela revelou que não irá mais conseguir dar conta de todas as atividades e teve que vender sua parte no negócio. Sendo assim, a marca de maquiagens agora pertence inteiramente à Kendo, parceira de Kat na empreitada desde o início, e como parte da transição, seu nome foi alterado para KvD Vegan Beauty. Segundo a própria, a mudança para os clientes será 'completamente transparente e imperceptível', e em seu texto ela agradeceu bastante aos fãs que compraram a ideia e permitiram que ela se tornasse uma figura importante no mundo da beleza, também deixando claro que apoia o futuro da empresa nessa nova fase. Seu primeiro disco produzido por Dave Sitek (TV On The Radio, Yeah Yeah Yeahs, Weezer, Foals) deve ser lançado nos próximos meses e logo abaixo você pode ver alguns vídeos de sons que estarão no álbum. Segundo publicação no Instagram, Kat Von D irá excursionar pelo mundo com shows para divulgar o disco. LEIA TAMBÉM: Billie Joe Armstrong lança delineador em parceria com Kat Von D https://www.instagram.com/p/B6v14o8Fxn0/?utm_source=ig_embed https://www.instagram.com/p/B6Om33lljdi/?utm_source=ig_embed Veja Mais

Os 30 maiores filmes de ficção científica da década passada

Os 30 maiores filmes de ficção científica da década passada

Tecmundo A ficção científica sempre proporcionou algumas das melhores histórias do cinema, mas na última década foi possível testemunhar um crescimento, tanto na relevância dos filmes, quanto na qualidade técnica e narrativa. Para demonstrar um pouco como os últimos 10 anos foram positivos para o gênero, preparamos uma lista com os 30 melhores filmes, de acordo com a aprovação deles no Rotten Tomatoes.Philip K. Dick foi um dos autores mais importantes para a ficção científica, na segunda década do século 20. Suas histórias foram para o cinema na mão de diferentes diretores, como é o caso do conto Equipe de Ajuste, que virou o filme Os Agentes do Destino. O filme conta a história de um político em ascensão que conhece uma bailarina, mas precisará lutar contra estranhos homens que dizem controlar o destino da humanidade, para poder se encontrar com ela novamente.Leia mais... Veja Mais

LGPD: desafios e oportunidades da nova lei de dados para o varejo brasileiro

LGPD: desafios e oportunidades da nova lei de dados para o varejo brasileiro

canaltech A frase “os dados são o novo petróleo”, do economista inglês Clive Humby, resume bem o cenário atual. Mesmo quem não concorda com a expressão deve admitir que, hoje, nenhum outro recurso tem um potencial transformador tão grande quanto as informações digitais. Isso é ainda mais relevante no caso do varejo, que tem uma necessidade cada vez mais urgente de gerenciar com eficiência ativos que traduzem os gostos e as vontades dos clientes. Para os varejistas, implementar ações focadas em análises inteligentes de conteúdo pode ser a chance de tornar as operações realmente preparadas para identificar, gerenciar e utilizar as informações fornecidas por consumidores e sistemas. As soluções de Data Intelligence são fundamentais para que essas companhias consigam entender e antecipar tudo que seus clientes querem, oferecendo soluções personalizadas e totalmente integradas aos canais físicos e digitais. Alcançar esse patamar, contudo, exige olhar estratégico, tecnologias de ponta e muita atenção, pois as organizações estão diante de novas e maiores exigências de segurança e privacidade. Estão sofrendo uma enorme pressão para a adoção de programas de governança. Somado a isso, ainda, há um ponto que não pode ser esquecido: a nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que deverá alterar profundamente o dia a dia das empresas brasileiras e, em especial, dos varejistas – dos mais tradicionais até as lojas virtuais. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Prevista para entrar em vigor a partir de agosto de 2020, a LGPD promoverá uma verdadeira revolução no modo como as companhias buscam, armazenam e usam os dados de clientes. Todas as companhias que coletarem dados de consumidores - em ambientes físicos ou on-line - serão responsáveis pela guarda, processamento e utilização desses registros. Os impactos da LGPD para o varejo moderno, portanto, serão enormes. A adequação das operações às mudanças promovidas pela nova regulamentação exigirá, de fato, uma estratégia sólida e bastante organizada de todos os líderes empresariais. Não apenas dos especialistas de TI e jurídico, diga-se, mas também - e principalmente - dos executivos de negócios. Aproximar dados e negócios é uma questão importante pois, embora as implicações da LGPD sejam inegáveis, ainda há muitas empresas de varejo que sequer iniciaram suas ações de ajuste e adequação. Segundo pesquisas de mercado, menos de 20% das companhias do setor estão preparadas para as mudanças. Faltando pouco mais de seis meses para a aplicação das novas regras, é pertinente dizer que os processos de ajuste devem ser iniciados o quanto antes – não apenas porque o prazo está cada vez mais curto, mas sobretudo porque este é um tema bastante sensível e complexo para os negócios. Os registros digitais não são um assunto somente de tecnologia e a LGPD tampouco é um projeto puramente jurídico. A verdade é que os dados são, hoje, o recurso fundamental para o sucesso das empresas, podendo ser usados em todos os estágios do trabalho, desde a concepção de um novo produto ou serviço até o pós-venda, garantindo a oferta da melhor experiência para os clientes. Nesse sentido, qual seria, então, a jornada a ser percorrida pelas corporações? A primeira etapa é entender que as informações são, justamente, o substrato geral da operação. É importante que os líderes vejam a LGPD como uma oportunidade de reforçar suas habilidades para o futuro digital, transformando dados e análises em uma rica e verdadeira fonte de evolução dos negócios como um todo. Tecnicamente, porém, são necessárias algumas iniciativas práticas. A primeira ação, por exemplo, deve ser a elaboração de um plano para mapear os dados internos e as fontes de informações da organização. Somente assim será possível que os varejistas descubram quais informações e sistemas precisam ser prioritariamente protegidos e adequados. Vale dizer, também, que a identificação dos dados a serem gerenciados abre uma oportunidade única para que as lideranças executivas e técnicas consigam buscar formas de extrair valor dessas informações já armazenadas. A LGPD exige que as companhias entendam quais são os registros que estão em seu poder – e isso, por sua vez, significa uma chance singular para que as empresas que ainda não começaram suas jornadas de análise inteligente de dados sejam capazes de iniciar esses processos de transformação com mais assertividade e clareza. Outra necessidade trazida à tona pela lei de proteção de dados é a definição de um programa de governança. É essa etapa que permite às varejistas apresentar e usar os dados de forma veloz, confiável e segura. O objetivo é garantir que todas as fontes e bases de dados estejam integradas, para que seja possível fazer alterações e correções de maneira mais rápida e correta, mesmo quando o consumidor desejar alterar ou até mesmo excluir alguma informação. Ao adotar sistemas e processos inteligentes para o gerenciamento e a análise de dados, as companhias ganham um modelo em conformidade com a lei e, mais do que isso, uma fonte de insights e verificações amplamente prática para gerar ganhos diários. Estamos em um momento no qual o varejo começa a entender que promoções são importantes, mas são apenas um dos pontos de atenção diante dos consumidores digitais. Saber usar as informações a seu favor com a ajuda de sistemas, entendendo as necessidades reais de cada consumidor e integrando canais de atendimento e ofertas, é o melhor caminho para ter operações realmente preparadas para o crescimento que virá com o novo boom do varejo digital que desponta no horizonte. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Regras inusitadas e apoio de fãs tornam Fórmula E mais do que corrida limpa Como e em quanto tempo morreríamos se o Sol se tornasse uma supernova? Veja Mais

iOS 13.3.1 beta permite desabilitar localização constante no iPhone 11

iOS 13.3.1 beta permite desabilitar localização constante no iPhone 11

canaltech A versão beta do iOS 13.3.1 já está em teste e a Apple começou a acrescentar novos recursos ao sistema operacional. A principal novidade é uma opção que desabilitaria uma função nativa que rastreia o iPhone 11 de maneira ininterrupta. É bom lembrar que essa ferramenta gera muita polêmica desde o lançamento do aparelho, uma vez que o usuário não poderia fazer nada para alterar essa funcionalidade. A Apple alega esse recurso necessitava ser ativado assim porque o chip de banda ultra larga (que por enquanto é exclusivo dos iPhones 11 e Pros) é regulamentado ainda em todos os países. Por isso, a empresa é obrigada a fazer o sistema constantemente informar sua localização para desabilitar o chip em locais onde ele é ilegal. Conheça todos os recursos que chegaram com a atualização para o iOS 13 no artigo abaixo: -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- iOS 13: Conheça os novos recursos que chegaram com a nova atualização Apesar de ser um sistema bem elogiado e com inúmeros recursos interessantes, essa explicação vaga não convenceu usuários e analistas nem um pouco e essa aparição na versão beta da atualização do iOS 13 indica que a Apple ouviu as reclamações. So iOS 13.3.1 beta 2 does have a new toggle to disable Ultra Wideband. pic.twitter.com/Tswt7V5GMV — Brandon Butch (@BrandonButch) January 17, 2020 A versão final do iOS 13.3.1 ainda não possui data para lançamento, mas será um update bem pequeno, para poucos ajustes. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Regras inusitadas e apoio de fãs tornam Fórmula E mais do que corrida limpa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Veja Mais

Bolsonaro diz que autor de facada é protegido até hoje

O Tempo - Política Em maio do ano passado, a Justiça concluiu que Adélio tem transtorno mental e é inimputável Veja Mais

Bolsonaro afirma que governo teve decisão difícil sobre energia solar

O Tempo - Política Presidente ainda pontuou que, na semana passada, houve redução de 3% dos preços da gasolina e do óleo diesel nas refinarias Veja Mais

Bolsonaro compara Presidência com casamento e cita 4, 8 anos ou mais tempo

O Tempo - Política Presidente disse que neste "patrimônio", os "fins serão o bem estar deste povo" Veja Mais

Governo de Minas investiga existência de 119 mortos na folha de pagamento

O Tempo - Política CGE-mg informou que problema acumula prejuízo mensal de R$ 102,5 mil aos cofres do Estado Veja Mais

Ivete Sangalo repõe bloco na rua com EP 'O mundo vai'

G1 Pop & Arte Disco será lançado em 24 de janeiro com três músicas inéditas, incluindo faixa gravada com o humorista Whindersson Nunes. Duas semanas após ter apresentado o single Pra vida inteira, gravado com Silva, Ivete Sangalo volta ao mercado fonográfico e lança EP, O mundo vai, na próxima sexta-feira, 24 de maio. De tom carnavalesco, a música-título O mundo vai já vem sendo mostrada em shows pela artista desde o fim de 2019. O clipe da faixa foi gravado em 16 de dezembro na Praia do Forte, na Bahia, com figurinos e adereços alusivos aos blocos de rua. Além de O mundo vai, o EP apresenta outras duas músicas inéditas, Coisa linda – gravada com o humorista Whindersson Nunes – e Não me olhe assim, gravada com Tom Kray, pseudônimo artístico do cantor Tomate, com direito a clipe filmado no Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador (BA). A propósito, todas as músicas do disco O mundo vai ganharam clipes para gerar conteúdo audiovisual. Veja Mais

Novos objetos são descobertos próximos a buraco negro no centro da galáxia

Novos objetos são descobertos próximos a buraco negro no centro da galáxia

Tecmundo Um grupo de astrônomos da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) identificou quatro objetos de uma nova classe orbitando o buraco negro supermassivo Sagitário A, localizado no centro da nossa galáxia. As informações foram divulgadas pelo próprio site da UCLA.Os objetos têm a aparência de gás, mas se comportam como estrelas. Na medida em que sua órbita faz com que eles se aproximem do buraco negro, eles sofrem deformações parecendo menores ou maiores. Em 2005, um objeto com essas mesmas características foi identificado e nomeado “G1”.Leia mais... Veja Mais

MC Marcinho mostra que ainda sabe chegar no baile com funk melodioso

G1 Pop & Arte Sucesso nos anos 1990, artista lança single romântico gravado com Thiago Martins. Resenha de single Título: Sabe chegar Artistas: MC Marcinho e Thiago Martins Gravadora: Labidad Music / ONErpm (distribuição) Cotação: * * * ♪ MC Marcinho andou tentando acompanhar o ritmo acelerado do funk carioca em singles recentes como Fui eu, lançado em dezembro de 2019. Parece não ter funcionado. Tanto que, na inédita música Sabe chegar, gravada pelo artista fluminense com Thiago Martins, Marcio André Nepomuceno Garcia evoca os tempos áureos de funk melody em que era presença garantida nas playlists dos bailes com músicas românticas. Para quem não liga o nome ao som, uma das melhores músicas de Marcinho – Princesa, lançada pelo MC no álbum Porque te amo (1997) – foi repaginada há seis anos por Alice Caymmi no álbum Rainha dos raios (2014). A abordagem moderna da cantora pôs em evidência a habilidade de Marcinho para compor funks que soam mais pop e melodiosos no confronto com temas mais agitados do gênero. Mesmo quando sensualizava, como no grande sucesso Glamurosa, carro-chefe que impulsionou o álbum Falando com as estrelas (1998), MC Marcinho se diferenciava dos funks sexualmente mais explícitos. Embora sem o poder de sedução das melhores músicas do cancioneiro do artista, Sabe chegar reverbera esse clima mais romântico do que sensual. MC Marcinho é funkeiro das antigas, um dos pioneiros dos bailes nos anos 1990, década de consolidação do funk carioca irrompido em 1989. Por isso mesmo, o cantor e compositor parece mais à vontade quando deixa de acompanhar o ritmo do momento em Sabe chegar – single lançado na sexta-feira, 17 de janeiro – para fazer som fiel à própria natureza do artista. É assim que MC Marcinho sabe chegar no baile. Veja Mais

Quais os benefícios de um software para contabilidade?

R7 - Economia Porque usar um software para contabilidade?   Com o avanço tecnológico, uma série de processos foram automatizados para torná-los mais rápidos e qualificados.  Um deles foi a questão de gestão financeira das empresas. Atualmente já foram desenvolvidos softwares para a contabilidade com o intuito de agilizar essa função.  Ou seja, se tornou muito mais prático e […] O post Quais os benefícios de um software para contabilidade? apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

MEI pode participar de licitação pública?

R7 - Economia Você já pensou em ter o governo como seu cliente, MEI? Sabia que é possível participar de licitações mesmo estando nessa categoria? Quer saber como? Confira abaixo e descubra onde encontrar esses editais, quais os documentos necessários, o que deve ser analisado, entre outras informações! Como empreendedor, certamente você deseja aumentar continuamente a sua cartela […] O post MEI pode participar de licitação pública? apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Tudo sobre a Nova Lei de Franquias

R7 - Economia Nova Lei de Franquias entra em vigor em março e promete acabar com o questionamento de vínculo empregatício entre franqueados e franqueadores. Veja Mais

“Era Uma Vez em… Hollywood”, de Quentin Tarantino, ganhará spin off baseado em seriado fictício

“Era Uma Vez em… Hollywood”, de Quentin Tarantino, ganhará spin off baseado em seriado fictício

R7 - Música Leonardo DiCaprio em Tenho Mais Discos Que Amigos Reprodução/YouTube Se você gostou de Era Uma Vez em… Hollywood, temos uma boa notícia. O sucesso de bilheteria e crítica dirigido por Quentin Tarantino conquistou os cinemas em 2019 e grande parte disso veio pelo ótimo Rick Dalton (Leonardo DiCaprio), personagem que cativou vários espectadores. A atuação já rendeu uma indicação ao Oscar para DiCaprio, mas parece que vai se desdobrar em mais alguns trabalhos. De acordo com a NME, o diretor afirmou que tem planos de transformar o seriado fictício Bounty Law, no qual Dalton (DiCaprio) é um pistoleiro chamado Jake Cahill, em uma produção real. Em entrevista à Deadline, Tarantino afirmou: Sobre o seriado 'Bounty Law'... eu quero fazer isso, mas vai me tomar um ano e meio. Teve uma introdução em Era Uma Vez em… Hollywood, mas eu não o considero parte do filme mesmo que seja. Isso não é sobre Rick Dalton atuando como Jake Cahill. É sobre Jake Cahill. Será que veremos DiCaprio reprisando o papel? Resta aguardar! Era Uma Vez em… Hollywood e Bounty Law https://www.youtube.com/watch?v=JDzMm1uarUU Além de Melhor Ator, o longa também está indicado ao Oscar em diversas categorias, inclusive Melhor Filme. Brad Pitt foi nomeado como Melhor Ator Coadjuvante e Tarantino como Melhor Diretor, e a obra ainda disputará os prêmios de Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino, Melhor Edição de Som e Melhor Mixagem de Som. Você pode ver a lista completa dos indicados a estatuetas em 2020 por aqui. LEIA TAMBÉM: 5 filmes para conhecer a obra do diretor Quentin Tarantino Veja Mais

Gente como a gente: Mark Ruffalo faz o teste de “qual Vingador você é?”

Gente como a gente: Mark Ruffalo faz o teste de “qual Vingador você é?”

R7 - Música Mark Ruffalo Tenho Mais Discos Que Amigos Foto via Wikimedia Commons Se você já assistiu a qualquer filme dos Vingadores, está familiarizado com o ator Mark Ruffalo. Na franquia, ele ganhou o papel de Bruce Banner — também conhecido como O Incrível Hulk, ocasionalmente. E parece que esse era o destino do cara mesmo! Em um teste feito com um filtro do Instagram, o ator obteve um resultado bem condizente com a realidade. Mesmo com tantas possibilidades aleatórias, Ruffalo tirou o próprio Hulk e pareceu genuinamente feliz. Ele até escreveu, em um Tweet onde compartilhou o vídeo: Qual Vingador eu sou? Vocês não vão acreditar no resultado CHOCANTE! Realmente... Mark Ruffalo e Vingadores Which Avenger am I? You won’t believe the SHOCKING result 藍 pic.twitter.com/ENnAH7LbZT — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) January 16, 2020 Mark Ruffalo assinou um contrato de seis filmes com a Marvel e, até agora, só estrelou em cinco. Por isso, é bem possível que ele seja um dos Vingadores a reaparecer após os eventos de Ultimato. Ficamos no aguardo! LEIA TAMBÉM: Cena deletada de “Vingadores: Ultimato” mostra filha adulta de Tony Stark Veja Mais

É treta: Joe Biden ataca Facebook e quer revogar Seção 230

É treta: Joe Biden ataca Facebook e quer revogar Seção 230

canaltech O pré-candidato do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, quer encarar o Facebook e demais redes sociais de frente. De acordo com entrevista dada do The New York Times, o progressista atacou Mark Zuckerberg e disse que quer revogar a Seção 230, da Lei de Decência das Comunicações, que protege as plataformas de internet e seus proprietários da responsabilidade pelo que os usuários escrevem. "A seção 230 deve ser revogada para Marck Zuckerberg e demais plataformas imediatamente, é a prioridade número um", disse Biden. Essa medida, na prática, impede que uma empresa de mídia social seja processada pelo que um usuário publica ou um blogueiro. Um componente menos conhecido da lei é que ela também permite às essas companhias de internet moderar suas plataformas como bem entenderem. Twitter vai proibir anúncios políticos A lei remonta é de 1996, e alguns políticos pediram mudanças nas atas, uma vez que a internet se transformou radicalmente nos últimos 25 anos. No entanto, especialistas em liberdade civil online também dizem que é crucial para proteger a liberdade de expressão na rede. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- "Eliminar a Seção 230 não resolverá nenhum dos problemas causados ​​pelas plataformas de redes sociais", disse Evan Greer, especialista em liberdades da Internet e defensor da Fight for the Future, em entrevista ao pessoal do Mashable. "Isso apenas abrirá as comportas para a censura generalizada da internet, enquanto reduz as plataformas existentes de sua capacidade de moderar o conteúdo de maneira responsável", complementa. Joe Biden quer revogar Seção 230. Censura ou proteção?/ Imagem: Business Insider Biden parece estar de olho na Seção 230 por causa de uma briga em outubro de 2018 com o Facebook. A campanha de Biden escreveu uma carta ao Facebook pedindo para remover um anúncio, postado pelo Comitê de Ação Política independente (PAC), alegando que Biden estava chantageando uma autoridade ucraniana para impedir que eles processassem seu filho, Hunter Biden. O Facebook se recusou a remover o anúncio, respondendo que não monitorará anúncios políticos com base em se as informações que eles apresentam são verdadeiras ou falsas. Vale lembrar que o Facebook já anunciou que não vai modificar em nada sua política de anúncios políticos e publicações deste teor. A rede social alega que preza pela liberdade de expressão e quer que os usuários assistam ou vejam o que bem entenderem. Isso, claro, gerou controvérsias entre Republicanos e Democratas. Facebook não vai alterar regras para anúncios políticos em 2020 Esse episódio de Biden com seu filho parece que foi o estopim para que ele decidisse, caso eleito - o que será difícil - revogar a Seção 230. Em novembro, por exemplo, ele atacou o Facebook diretamente e disse que a empresa deveria estar isenta dessas proteções da Lei. O democrata, inclusive, deu declarações diretas contra Mark Zuckerberg. "Nunca fui um grande fã de Zuckerberg. Eu acho que ele é um problema real", comentou. Soluções alternativas Em vez de mexer com a Seção 230, Greer acredita em uma abordagem mais refinada que reduz o poder dos gigantes da tecnologia consolidados enquanto protege a liberdade de expressão. "Discussões simplistas não devem comprometer isso. Não há nada mais perigoso para a democracia do que quando políticos que não entendem como a internet funciona transformam debates políticos complexos em jogos de futebol", disse Greer. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Como e em quanto tempo morreríamos se o Sol se tornasse uma supernova? O que são aqueles "bipes" que ouvimos durante as transmissões da NASA? Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Veja Mais

Erro no Enem: Inep estima 'menos de 9 mil' candidatos afetados

O Tempo - Política Presidente do órgão apontou falha de gráfica, mas afastou a possibilidade de punição à empresa; ministro admitiu troca de gabaritos Veja Mais

Bolsonaro avalia recriar Ministério da Cultura para abrigar Regina Duarte

O Tempo - Política Leitura do governo é que nome da atriz é poderoso demais para assumir apenas uma 'secretaria', status atual da pasta que era comandada por Roberto Alvim Veja Mais

“Eu voltei”: Dave Mustaine celebra shows com Megadeth após o câncer

“Eu voltei”: Dave Mustaine celebra shows com Megadeth após o câncer

R7 - Música Dave Mustaine, vocalista e guitarrista do Megadeth Tenho Mais Discos Que Amigos Dave Mustaine está de volta e fez questão de deixar o mundo todo sabendo disso. Na conta oficial do Megadeth no Instagram, ele publicou uma foto onde aparece com o punho cerrado encarando a câmera ao lado da frase 'Eu voltei'. A mensagem é bastante positiva já que o lendário vocalista e guitarrista dos ícones do heavy metal acabou de enfrentar um câncer e, aparentemente, seu tratamento foi um sucesso. Nos comentários, o guitarrista brasileiro Kiko Loureiro comentou com o seguinte texto: Guerreiro! Vamos lá! Europa, aqui vamos nós! A turnê do Megadeth pela Europa começa no dia 20 de Janeiro com um show em Helsinki, na Finlândia. Novos Shows do Megadeth https://www.instagram.com/p/B7dMVVqB2Oq/ Prestes a realizar uma série de shows na Europa, o Megadeth também tem atualizado as suas redes sociais e após uma série de fotos em estúdio, agora o grupo publicou vídeos onde aparece aquecendo os motores para as apresentações. A formação atual conta com Mustaine (vocal, guitarras), Kiko Loureiro (guitarras), David Ellefson (baixo) e Dirk Verbeuren (bateria). Veja Mais

Aves de Rapina: conheça o elenco do próximo filme da DC

Aves de Rapina: conheça o elenco do próximo filme da DC

Tecmundo Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa será o primeiro filme de heróis com um grupo formado apenas por mulheres. Depois do sucesso de Mulher-Maravilha, em 2017, e Capitão Marvel, em 2019, os dois principais estúdios já se começam a se sentir confortáveis em investir em histórias focados em personagens femininas, e o longa derivado de Esquadrão Suicida irá apresentar o quão bem-sucedido estes filmes podem ser.Mas, além de contar com a protagonista Arlequina, o longa terá outras personagens importantes dos quadrinhos, mas ainda pouco conhecidas do grande público. Para ficar por dentro de quem é cada uma das personagens, preparamos uma lista apresentando o elenco principal, assim como os dois vilões que fazem parte do filme.Leia mais... Veja Mais

Cachaça brasileira ganha espaço e é produto de empreendedorismo na França

G1 Economia Em 2019, 44% das exportações da bebida foram destinadas à União Europeia. Apesar de ser o terceiro destilado mais consumido no mundo, apenas 1% da produção, o equivalente a 8,4 milhões de litros, é destinada à exportação. No Brasil, se chama pinga, brejeira e até assovio de cobra. Já na França, é simplesmente conhecida como “cachaçá”. Esse destilado tipicamente brasileiro está virando figurinha carimbada dos bares franceses, e alguns empreendedores têm notado seu potencial de venda. Em 2019, 44% das exportações da bebida foram destinadas à União Europeia. MG tem 44% dos produtores de cachaças do Brasil, aponta Ministério da Agricultura Cachaça do RN é considerada a melhor do mundo em avaliação de revista dos Estados Unidos Mas será que a cachaça pode destronar outras aguardentes mais antigas na França, como o rum e o uísque? Ainda não, respondeu a professora de enologia no Instituto Clorivière em Paris, Sylvie Casanovas. Por outro lado, o mercado da cachaça está em expansão no território francês pelo potencial que a bebida tem para ser misturada com outros produtos. Segundo Casanovas, as importações de cachaça aumentaram nos últimos dez anos, impulsionadas pelo retorno de um fenômeno à Europa: a arte de fazer coquetéis, de misturar vários produtos diferentes. "A cachaça pode ser usada para fazer esses drinks; a prova é que os brasileiros são famosos por fazer o coquetel local, a caipirinha", destaca a enóloga. Outro argumento forte de venda para o destilado é a fama positiva do Brasil na França. De acordo com a empreendedora Sylvie Delauche, a identidade brasileira, mesmo se baseada nos estereótipos de samba e carnaval, é admirada em toda a Europa, gerando a curiosidade de conhecer seus produtos culturais. "O fato é que, com todas as copas do mundo de futebol, o Brasil sempre foi uma estrela e é verdade que esse tipo de evento também ajuda a vender os produtos desse país astro, a cachaça sendo um deles”, diz. Em 2019, 44% das exportações da bebida foram destinadas à União Europeia. Shutterstock Empreendedorismo na França Antes conhecida como bebida de botequim, desde 1994, a cachaça é considerada um produto cultural do Brasil. Mas, apesar de ser o terceiro destilado mais consumido no mundo, apenas 1% da produção, o equivalente a 8,4 milhões de litros, é destinada à exportação. No entanto, a qualidade do produto destinado ao mercado externo não é a mesma, segundo Nicolas Delauche, empreendedor francês que morou no Brasil. Para ele, a cachaça artesanal é mais saborosa do que a industrial, que compõe boa parte das exportações. “Alguns [franceses] têm um preconceito, um clichê de álcool ruim por causa das cachaças industriais que têm chegado à França, mas a maioria deles quer provar a bebida”, explica. Em 2018, a França foi o quarto país que mais importou cachaça no mundo, atrás do Paraguai, Alemanha e Estados Unidos. Nicolas Delauche viu então uma oportunidade de ampliar os negócios e desenvolver o mercado. Este ano ele co-fundou uma marca de cachaça sob o slogan “nascida no Brasil e criada na França”, com a intenção de apresentar um produto de qualidade para o paladar francês, que já conhece seu similar, o rum. “O que queremos fazer em Paris é apresentar a cachaça como uma prima do rum, ou seja, vamos procurar sabores diferentes em um produto que seja bem próximo, mas também bastante diferenciado”, conta Delauche. Desafios do mercado francês Segundo Sylvie Casanovas, o maior desafio da cachaça para ganhar o mercado francês é a concorrência com outros destilados similares. A produção de cachaça é exclusivamente brasileira, enquanto o rum, por exemplo, é produzido em diversos países, como Antilhas Francesas, Cuba e ex-colônias inglesas no Caribe (Trinidade, Antígua e Barbados). “Como o rum é produzido em todo o mundo, há uma chance maior de torná-lo conhecido do que a cachaça. A bebida também é consumida principalmente no Brasil, então, durante muito tempo, os brasileiros não procuraram necessariamente exportar o produto, enquanto o rum, sim”, explica. Para Casanovas, conquistar os franceses vai exigir servir mais qualidade para compensar o preço que muitos podem considerar amargos de mais. “No Brasil, você pode encontrar excelentes cachaças de € 5 a 15 euros (R$ 23 a R$ 69). Quando elas chegam à França, obviamente são acrescidas do custo de exportação, transporte, impostos e comissão dos distribuidores. Você pode ter um produto que vai custar o dobro ou até o triplo do valor brasileiro. Comprar uma cachaça, que já não é muito conhecida, a € 35 ou € 40 (R$ 162 ou R$ 185) pode doer no bolso”, explica Para incentivar o consumo e a cultura da cachaça na França, é preciso um tempo de experimentação, segundo Casanovas. Ela sugere mais bares e festas de temática brasileira que usam bons produtos, mais visitas dos produtores às grandes exposições de bebidas alcoólicas e preços mais baixos. “Para evitar comprar uma cachaça de € 40, muitos bares compram cachaças a preço de custo, o que obviamente não ajuda os franceses a conhecer as boas cachaças”, diz Casanovas. “Eu acho que existe um trabalho de educação a se fazer sobre o produto, para mostrar que a paleta de cachaças é muito, muito variada.” Enquanto a cultura latina, e especificamente brasileira, ganha mais popularidade na Europa, Nicolas Delauche acredita que a cachaça, pura ou em coquetel, se tornará ainda mais fiel às do seu país de origem. “A história entre a cachaça e a França é relativamente nova, mas há uma boa chance que 2020 seja o ano da cachaça na França e na Europa”, afirma. Terra de Minas visita o Museu da Cachaça no Norte de Minas Gerais Veja Mais

Os jogos mais vendidos entre os anos de 1995 e 2019 nos EUA

Os jogos mais vendidos entre os anos de 1995 e 2019 nos EUA

Tecmundo O que começou com alguns jogos para fliperama se tornou uma indústria bilionária e rentável. Só para se ter uma ideia, um game atual que está entre os mais vendidos pode faturar até cinco vezes mais do que um dos jogos mais populares dos anos 90. Para entender melhor a evolução do mercado de game, um analista do Grupo NPD divulgou uma lista com os jogos mais vendidos entre 1995 e 2019 nos Estados Unidos. Leia mais... Veja Mais

Bolsonaro vai a reunião de seu novo partido Aliança pelo Brasil

O Tempo - Política Presidente esteve no evento político na Associação Comercial do Distrito Federal Veja Mais

Por que usar dinheiro vivo é uma forma de gastar menos

G1 Economia Psicologia explica como diferentes formas de pagamentos impactam nossos cérebros. Você costuma fazer compras com dinheiro físico, cartão de crédito ou carteiras eletrônicas? Javier Hirschfeld/Getty Images via BBC Lembro que, quando era menino, guardava meus trocados em uma gaveta especial, as moedas douradas de libras formavam uma pilha precisa. (Embora a pilha nunca ficasse tão grande que prejudicasse a estrutura). Cresci em Hastings, uma pequena cidade costeira em East Sussex (Inglaterra), famosa pela conquista dos normandos (em 1066) e pelo charme litorâneo. Ela tem fama de ser um pouco decadente e está sempre se revitalizando. Ganhei meu primeiro cartão de débito quando tinha 14 anos. Guardei dinheiro para um ano sabático trabalhando em um bingo, e pus o dinheiro em uma conta poupança. Evitava cartões de crédito. Naquela época (2007), as taxas de rendimento giravam em torno de 5%, e me lembro de ganhar 70 libras (R$ 371) certo ano, o que me fez sentir muito rico. Corta para 2018 e eu estava morando e trabalhando em Pequim, China, como um jornalista freelancer. Todos os moradores de Pequim em volta de mim pagavam tudo usando apenas seus celulares. Eles caminhavam até o balcão de um restaurante, comércio ou loja de conveniência, e mostravam um QR code para o caixa escanear. Depois de escaneado, o sistema imediatamente debitava a quantia exata da carteira virtual do comprador. Sem ter de buscar dinheiro na carteira nem esperar por troco. Sem ter de passar um cartão de plástico. A transação levava segundos. Mas eu era teimoso. Meus amigos, tanto ocidentais quanto chineses, tiravam sarro de mim por ser tão tradicional — por manusear "notas sujas" — vendo o dinheiro amassado como prova de minha revolta contra a tecnologia. Mas havia algumas razões pelas quais eu continuava usando dinheiro físico e evitava transações virtuais. Primeiro, eu me sentia mais seguro. Não entendia bem como o dinheiro eletrônico funcionaria no meu smartphone e temia que ele pudesse ser facilmente desviado. Em segundo lugar, temia que, ao migrar para pagamentos eletrônicos e perder a inconveniência de pagar com dinheiro, eu acabaria gastando mais. Tinha medo de que ao perder as qualidades tangíveis e visíveis do papel moeda, e a transação física — de pescar minha carteira, encontrar as notas requeridas, e entregar o dinheiro — eu estaria perdendo o senso de quanto, a cada dia, eu estaria gastando. Esses temores eram justificados? Conforme mais e mais pessoas ao redor do mundo evitam dinheiro em papel, essas são questões essenciais a se considerar. Antes de entrarmos no universo complicado da psicologia do consumidor, e no conflito entre a economia clássica e a psicologia que levou ao nascimento da economia comportamental, vamos primeiro avaliar o que exatamente é o dinheiro. Babilônia revolucionou a forma como usamos o dinheiro Javier Hirschfeld/Alamy via BBC Dinheiro é um conceito abstrato — e hoje nós o damos de barato, sem considerar como um pedaço de papel, ou pedaços de metal, têm valor intrínseco. Mas o dinheiro é uma invenção relativamente recente, e representou uma mudança fundamental na sociedade humana, diz Natacha Postel-Vinay, que leciona um curso sobre a história do dinheiro e das finanças na London School of Economics. "Era algo completamente diferente do escambo", diz ela. "Você não precisa de uma correspondência exata entre duas pessoas e seus desejos. Se quisesse comprar pão, o vendedor não precisava receber algo específico de você, seu casaco ou o vegetal da sua horta. Você só precisava de um pouco de prata." Em termos técnicos, o dinheiro é uma reserva de valor e deve ser um item contábil, o que significa simplesmente que deve ser um item padronizado (como uma moeda). O primeiro registro do uso de dinheiro vem dos antigos Iraque e Síria, na civilização babilônica, por volta de 3 mil a.C. Nos tempos babilônicos, as pessoas usavam pedaços de prata que eram medidos conforme uma unidade de peso conhecida como shekel. Vêm da Babilônia os registros dos primeiros preços, anotados por sacerdotes do Templo de Marduk, assim como os primeiros contadores e as primeiras dívidas. Na Babilônia, tínhamos muitas das coisas essenciais para uma economia monetária. Isso incluía o fato de que a prata tinha sua pureza regularmente testada e era uma força estabilizante, como um rei ou um governo, em que as pessoas podiam confiar para garantir o valor do dinheiro. "Em todos os tempos, para que o dinheiro tivesse valor, a confiança foi necessária", diz Postel-Vinay. Mas houve muitas mudanças no dinheiro ao longo do caminho. A Babilônia tinha dinheiro, mas ele ainda era volumoso e precisava ser pesado — não era tão avançado quanto moedas. Por volta do ano 1000 a.C., outras civilizações passaram a usar metais preciosos e, na Grécia antiga, no reino de Lídia, as primeiras moedas foram fabricadas. As primeiras notas de dinheiro foram usadas na China Imperial durante a dinastia Tang (618-907 d.C.) e eram notas de crédito produzidas privadamente ou notas de câmbio, mas a Europa só adotaria a ideia no século 17. Hoje, o dinheiro não está atrelado a objetos físicos que são eles próprios commodities com valor, como moedas de ouro ou prata, mas usamos uma forma chamada moeda fiduciária, que é uma moeda que um governo estabeleceu como legal. O conceito de crédito (e débito) existia muito antes da invenção de cartões de crédito. "Não precisa ser físico para ser dinheiro", explica Postel-Vinay. O cartão de crédito emitido por bancos foi inventado por John Biggins, do Flatbush National Bank, no Brooklyn, em Nova York, em 1946. Posteriormente, ofereceram-se cartões de crédito a vendedores viajantes, para que os usassem na estrada, nos EUA. No Reino Unido, a Barclays produziu o primeiro cartão de crédito britânico em 29 de junho de 1966. O primeiro cartão de débito surgiu no Reino Unido em 1987. Chips e senhas foram introduzidos em 2003, e cartões de crédito que funcionam por aproximação foram lançados quatro anos depois. Na China, enquanto isso, escanear QR codes com o celular, ou gerar QR codes no celular para que sejam escaneados por comerciantes, tornou-se um meio comum para fazer pagamentos. A rápida adoção de pagamentos eletrônicos na China se explica pelo alcance do aplicativo WeChat no país, que inclui serviços de pagamento virtual, mensagens e funções de mídias sociais; pela popularidade de plataformas de comércio virtual, como a Taobao, da Alibaba; e pelo fato de que a China tem baixos índices de uso de cartão de crédito. A partir de 2015, a adoção de pagamentos eletrônicos em transações do dia a dia se tornou muito mais predominante. Países que têm os maiores índices de compras sem dinheiro vivo incluem o Canadá, onde é comum que cada pessoa tenha mais de dois cartões de crédito. Na Europa, a Suécia é a sociedade que menos usa dinheiro em papel: apenas 13% dos suecos disseram ter usado dinheiro em compras recentes, segundo uma pesquisa nacional feita no ano passado. Em 2010, o índice era de 40%. Em comparação, cerca de 70% dos americanos ainda usam dinheiro semanalmente, segundo um estudo recente do Pew Research Center. Emelie Svensson, uma sueca que trabalha como jornalista em Nova York, diz que os dois países são muito diferentes quanto ao uso de dinheiro. "O sistema gira em torno de gorjetas e muitas lojas nem aceitam cartões, ou a compra deve ser de no mínimo 10 dólares", ela diz, referindo-se à experiência de morar nos EUA. "Mas está melhorando. Há cinco anos, eu pagava meu aluguel com dinheiro vivo!" A China inventou o papel moeda Getty Images via BBC E embora o uso de pagamentos sem dinheiro vivo esteja aumentando no Reino Unido, ele ainda tem um longo caminho a percorrer. Para Moa Carlsson, uma açougueira de 20 anos de Gotemburgo, o país tem uma postura pálida quando comparado à sua Suécia nativa. "Acho que é um pouco divertido e de certa forma quase estranho usar dinheiro vivo", ela diz, quando visita o Reino Unido. "A Inglaterra parece mais antiquada. Me sentiria quase estranha ao não usar dinheiro lá. Acho que a libra é uma parte grande da Inglaterra, muito mais do que a coroa para a Suécia." Para pessoas que vivem em sociedades que usam cada vez menos dinheiro em espécie, os benefícios de pagamentos eletrônicos são óbvios. "É muito conveniente. Você não tem a sensação de guardar 200 libras no bolso ou (a chateação) de ter de sacar dinheiro. 'Onde está o caixa eletrônico?' Está ali no seu bolso", diz William Vanbergen, um empreendedor britânico que chegou à China em 2003 e demorou a aderir a pagamentos eletrônicos. Como Carlsson, ele diz que lidar com dinheiro vivo parece antiquado. Quando Vanbergen viaja a trabalho a Hong Kong, onde o dinheiro em espécie ainda é o método de pagamento mais comum, ou à Inglaterra, ele diz se sentir como se voltasse no tempo. Mas e as desvantagens? Será que pagar sem usar dinheiro físico faz com que as pessoas gastem mais? Essa é uma questão complicada e pressupõe que humanos sejam criaturas irracionais em vários sentidos. Por exemplo, foi mostrado que as pessoas sentem mais dor quando perdem 100 libras do que sentem alegria ao ganhar a mesma quantia. Em outras palavras, a dor da perda machuca mais, embora as duas quantias sejam idênticas. Esse tipo de efeito psicológico alimentou grandes mudanças no campo da economia. No passado, na economia clássica, acadêmicos baseavam suas teorias na suposição de que as pessoas se comportavam racionalmente (de modo que a perda ou ganho de uma quantia igual seriam tratados de forma idêntica por um indivíduo). Mas isso se mostrou falso a partir de estudos psicológicos, levando à criação da economia comportamental e sub-ramos como a psicologia do consumidor. Um dos grandes pesquisadores dessa disciplina relativamente nova é Drazen Prelec. O professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos EUA) fez um estudo sobre um leilão silencioso. O leilão foi feito entre estudantes da prestigiada escola de negócios Sloan e envolvia ingressos para jogos esgotados da NBA, a liga americana de basquete. Os pesquisadores disseram a metade dos participantes que eles só poderiam pagar com dinheiro vivo, enquanto os outros só poderiam pagar com um cartão de crédito. Os resultados surpreenderam os pesquisadores. Na média, descobriu-se que os que usavam cartão de crédito faziam duas vezes mais lances que os usuários de dinheiro vivo. Isso significa, segundo Prelec, que o custo psicológico de gastar um dólar no cartão de crédito é de apenas 50 centavos. Comprar com cartão de crédito tem claramente impactos na forma como as pessoas gastam, conforme atestado por muitos estudos. Porém, também revelou-se que as contas de cartão de crédito, quando chegam, causam imensa dor ao receituário. Tanto é assim que economistas comportamentais acreditam que isso explica a manutenção da popularidade dos cartões de débito. Mas e quanto ao uso de carteiras eletrônicas (e-wallets)? O que importa aqui é o retorno, diz Emir Efendic, pós-doutor em Psicologia e Economia Comportamental na Universidade de Louvain, na Bélgica. "Com cartões de crédito, você não recebe atualizações instantâneas (sobre as compras). Mas com bancos online, você vê a quantia sendo debitada imediatamente", diz Efendic. "Se você perde os retornos, então sim, você gastará mais". Cartão de crédito inovou ao separar o prazer da compra da dor de gastar Javier Hirschfeld/Getty Images/Alamy Com cartões de crédito, a dor do gasto é atrasada (até que chegue a conta mensal). A grande habilidade dos cartões de crédito, em outras palavras, é que eles têm o poder psicológico de separar o prazer da compra da dor do pagamento. Mas, com carteiras eletrônicas, usuários veem o dinheiro debitado imediatamente. Emily Belton, trabalhadora expatriada britânica que usa o WeChat em Pequim, diz que gosta de receber uma notificação a cada vez que faz um pagamento pelo app, e que seu saldo é atualizado em tempo real. Isso é uma comunicação instantânea e não implica o mesmo efeito que um cartão de crédito. Prelec, porém, descobriu que caminhos neurais são acionados pelo que ele chama de "momento vacilante", quase como uma breve dor física, quando nos separamos de nosso dinheiro. Embora não haja pesquisa semelhante sobre o uso de e-wallets, pode-se presumir que o momento vacilante não ocorra quando pagamos com um smartphone. Mas isso precisa ser mais pesquisado. A dor de se separar do nosso dinheiro impede que gastemos além da conta, mas o aspecto negativo é que ela também rouba parte da alegria de consumir. O custo psicológico, que Prelec chama de "imposto moral", pode ser reduzido de várias formas. Instrumentos como o empacotamento (a inclusão de itens gratuitos na compra de um produto) pode reduzir parte do "imposto moral". O pagamento antecipado é outro método, mesmo quando não há vantagem financeira — por exemplo, as pessoas têm mostrado preferir pagar as férias em parcelas (ainda que estejam perdendo parte da liquidez em dinheiro vivo). E, quando estão no exterior, as pessoas também acham mais fácil gastar com moeda estrangeira, tratando-a com muito menos seriedade do que o "dinheiro real" de seu país natal. Empresas como o Club Med se valem dessa psicologia ao definir que seus hóspedes comprem fichas de plástico em vez de usar dinheiro. No meu caso, acabei adotando o uso de pagamentos virtuais em Pequim. Achei o sistema impressionante por sua qualidade e conveniência. É como viver num mundo onde você tem todos os benefícios de gastar sem a dor de pagar. Talvez isso seja melhor para as economias, que podem se beneficiar se as pessoas gastarem seu dinheiro mais livremente, e muitos governos no mundo estão tentando estimular isso. Há um velho ditado inglês que diz: "O dinheiro, como o estrume, não faz nenhum bem até que seja espalhado". Mas, às vezes, esse tipo de gasto livre, sem qualquer fricção, leva a um tipo de desconforto. Talvez esse seja o "imposto moral" a que Drazen Prelec se refere, o que é uma tendência psicológica de sentir o custo de oportunidade como dor real. Em outras palavras, posso estar sentindo esse desconforto por imaginar que poderia gastar aquele dinheiro com outras coisas. Conforme mais sociedades migram do dinheiro em espécie para as transações virtuais, a forma como gastamos pode mudar. Mas o dinheiro continuará sendo uma força governante nas vidas humanas. Pessoas tendem a gastar mais quando estão no exterior Credit Javier Hirschfeld/Getty Images via BBC Weird West Este artigo é parte da nossa série Weird West. Em 2010, uma equipe na Universidade de British Columbia (Canadá) indicou que a pesquisa psicológica contém uma grande falha: boa parte dela se baseia em exemplos de sociedades ocidentais, escolarizadas, industrializadas, ricas e democráticas (as iniciais das palavras em inglês formam o acrônimo "Weird", que batiza a série e significa "estranho" em inglês). Os pesquisadores costumavam supor que seus achados se aplicariam a pessoas de qualquer lugar. Mas, quando analisou o tema, a equipe descobriu que membros das sociedades "Weird" eram, na verdade, as populações menos representativas que alguém poderia usar para fazer generalizações sobre humanos. Da grande imprensa à academia, porém, continua normal ver as sociedades "Weird" como normais, ou ao menos como o padrão pelo qual outras culturas e povos são julgados. Nesta série, mergulhamos nos efeitos disso na vida cotidiana. Que hábitos e formas de pensar são comuns em sociedades Weird que as pessoas de outras partes do mundo podem achar estranhas? E o que isso nos diz não só sobre diferenças culturais, mas sobre nós mesmos? Da hora em que tomamos banho à forma como compramos, esta série reexamina os comportamentos que muitas vezes damos de barato — e explora como o "padrão" é raramente o melhor ou único caminho. Veja Mais

'Fintechs entregam o que o cliente quer', diz sócio do Neon

R7 - Economia O banco digital Neon, que em novembro recebeu um aporte de R$ 400 milhões liderado pelo Banco Votorantim e o fundo General Atlantic, vê exaustão no atual sistema financeiro nacional. "As fintechs reagem de forma muito mais rápida, entregando para o cliente o que de fato ele quer", diz Jean Sigrist, sócio-diretor da fintech. Mesmo com a enorme concorrência dos bancos digitais entre si, o executivo não vê as fintechs passando por uma grande bolha: "O nível de competição das fintechs é enorme. Já tem um processo de seleção natural feito pelo investidor, que está cada vez mais seletivo", diz o executivo. Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista. As fintechs vieram para ameaçar o domínio dos bancos tradicionais. Como vai ser a seleção natural das fintechs? Não acho que as fintechs vieram para ameaçar o establishment dos bancos. O setor financeiro veio se consolidando e se estabelecendo nas últimas décadas, em um processo extremamente saudável do ponto de vista macroeconômico e social. Talvez tenha chegado a um momento de exaustão no qual se deve privilegiar a visão do cliente. Durante muito tempo privilegiou-se, com razão, o sistema financeiro. Os bancos tradicionais não privilegiam seus clientes? Os bancos estão cada vez mais preocupados em entender como o cliente funciona e suas reais necessidades. Mas há uma grande diferença em encarar o cliente como consumidor. Hoje, há uma necessidade de ajuste muito rápido, da forma como você se comunica com o cliente e precifica seu produto. As empresas menores (fintechs) reagem de forma mais rápida, entregando para o cliente o que de fato ele quer. Esse então é o ponto de inflexão dos bancos tradicionais? O que causa esse ponto de inflexão é um rompimento de algumas barreiras que protegeram os bancos no Brasil durante muito tempo. São elas: um arcabouço regulatório, que favoreceu muito a concentração bancária no Brasil, a redução da inflação e da taxa de juros, que mexe com o modelo econômico de todos os bancos, e a tecnologia que assumiu o papel da agência. É uma mudança de paradigma relevante. As fintechs se vendem como um modelo disruptivo. O que vai diferenciar uma fintech da outra? As fintechs têm maior facilidade e espaço para construção de relacionamentos equilibrado com seus clientes. Quando se fala em fintechs, a gente já nasceu digital, não é alguém que está se transformando numa operação digital. As amplitudes do mercado financeiro vão existir em especializações. Não vemos o Neon com ofertas de A a Z. Vamos fazer produtos com os bancos e ter mais cooperação com o que cada um faz de melhor. Quais seriam os produtos de cooperação com os bancos? Financiamento imobiliário e produtos que têm de fazer captação de longo prazo. É natural que se tenha parceria com outros bancos. Além de financiamento de automóveis e créditos de longo prazo. Em entrevista ao 'Estado', o presidente do Itaú, Candido Bracher, disse que as fintechs não têm de ser rentáveis e, por isso, têm caixa para gastar. Até quando essa situação é sustentável? O mercado financeiro brasileiro é um dos mais rentáveis do mundo e também um dos mais concentrados. O Neon não tem resposta precisa para isto. Enquanto a gente tiver acesso a capital, temos a escolha de crescimento em detrimento à lucratividade. Como é a estratégia da Neon para reter os clientes? Tendo a acreditar que o engajamento dos clientes com as fintechs é parecido com o dos clientes com os bancos tradicionais. Se a gente tem uma dificuldade de engajamento, quer dizer que a relação não está funcionando. Com relação ao processo de seleção natural, ou não natural, o leque das fintechs é extremamente amplo. A Neon não vai fazer tudo. Como captar os clientes que não são bancarizados? A gente não tem estratégia específica para bancarizar clientes. Cerca de 95% dos nossos clientes já têm experiência com banco. O cliente que escolheu o Neon veio para cá porque quis. E esse é um processo bacana de se começar uma relação. A gente nunca comprou uma folha de pagamento. A nossa relação é recente, e os clientes começaram a relação com a gente. No Brasil isso não acontece. É muito raro o cliente, por livre espontânea vontade, procurar o banco. As fintechs podem virar uma bolha? Talvez a bolha da internet nos anos 2000 tenha sido a única de ativos não reais. De lá para cá, a gente vê várias bolhas de negócios reais, como a de ativos imobiliários nos EUA. O nível de competição das fintechs é enorme. Já tem um processo de seleção natural feito pelo investidor, que está cada vez mais seletivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Veja Mais

Games: Apple supera Google em receita para desenvolvedores

Games: Apple supera Google em receita para desenvolvedores

Tecmundo A Apple pode ter gerado mais receita a desenvolvedores de games do que a Google, com distribuição de títulos em suas respectivas plataformas. Isso é o que indica uma imagem vazada no Twitter pelo perfil de Francisco Jeronimo, vice-presidente da IDC (empresa de análise de dados). A captura feita durante a Huawei Developers Day de Londres, conferência para desenvolvedores da gigante chinesa, demonstra os seguintes números:Mobile Gaming distribution platforms:1. App Store [$33bn] (50%)2. Google Play [$18bn] (27%)3. "China" [$13bn] (20%)4. Other [$2bn] (3%)#HuaweiDeveloperDay pic.twitter.com/VAm0OOeeA7Leia mais... Veja Mais

Simples Nacional: Pode ser uma grande “armadilha tributária”?

R7 - Economia Todos os anos, já em janeiro, os empresários se deparam com a árdua missão de escolher o regime tributário para sua empresa. Essa escolha, na grande maioria das vezes, é feita “às escuras”, em que, no melhor cenário, optam pela sugestão do seu assessor contábil. Essa falta de conhecimento leva os empresários a escolherem o […] O post Simples Nacional: Pode ser uma grande “armadilha tributária”? apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Bolsonaro aprova fundo eleitoral de R$ 2 bilhões em Orçamento para 2020

O Tempo - Política Aúncio foi feito no Twitter pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira Veja Mais

Sem pular: as 10 melhores aberturas de séries da década de 2010

Sem pular: as 10 melhores aberturas de séries da década de 2010

Tecmundo As aberturas de séries passaram por uma expressiva mudança no propósito de sua existência, afinal de contas, eram muitas vezes restritas à apresentação de seu elenco — com algumas ressalvas. Porém, a última década marcou uma nova tendência criativa, levando-as a implementar uma grande inovação em qualidade cinematográfica e artística para atrair cada vez mais o público em geral.Logo, a história que uma produção possa contar também assumiu o foco nesses créditos iniciais, que, portanto, devem ditar o tom e apresentar de forma clara sua intenção para a audiência, com o objetivo de “prender” a atenção antes mesmo de sua estreia. Assim, listamos abaixo as 10 melhores aberturas de séries, a partir da década de 2010, sob os critérios de originalidade, impacto, relevância temática e técnicas utilizadas. Confira!Leia mais... Veja Mais

Microsoft planeja se tornar uma empresa carbono negativa até 2030

Microsoft planeja se tornar uma empresa carbono negativa até 2030

Tecmundo A Microsoft anunciou, nessa quinta-feira (16), uma meta ambiciosa para combater o aquecimento global: ela quer se tornar uma empresa carbono negativa até 2030 e pretende remover do meio ambiente, até 2050, todo o carbono emitido por ela desde a sua fundação, em 1975.Em 2012, a companhia de Redmond se tornou uma empresa neutra em carbono, mas de acordo com o presidente da Microsoft Brad Smith, é preciso ir mais longe: “O mundo precisará alcançar zero de emissões, e aqueles de nós que podem se dar ao luxo de agir mais rápido e fazer mais devem fazê-lo”, afirmou.Leia mais... Veja Mais

Rush: vendas de músicas crescem mais de 2.000% após morte de Neil Peart

Rush: vendas de músicas crescem mais de 2.000% após morte de Neil Peart

R7 - Música Alex Lifeson e Neil Peart com o Rush em 2011 Tenho Mais Discos Que Amigos Foto do Rush via Shutterstock Os dias que seguiram a morte do lendário Neil Peart representaram uma marca impressionante para o Rush. De acordo com a Nielsen Music/MRC Data (via Billboard), as músicas da banda tiveram um aumento de 776% em streams. Foram mais de 24.54 milhões de reproduções em diversas plataformas digitais. Na semana que antecedeu o falecimento do baterista, que nos deixou no dia 7 de janeiro, o grupo contabilizava “apenas” 2.8 milhões de streams. A canção mais tocada é a clássica “Tom Sawyer”, do disco Moving Pictures (1981). Em vendas, os singles do Rush tiveram um crescimento de 2,304%, enquanto os discos bateram os 1,820%. Ainda de acordo com a Billboard, o álbum The Spirit of Radio: Greatest Hits 1974 – 1987 deve entrar na Top 200 nas próximas semanas. Neil Peart https://www.youtube.com/watch?v=auLBLk4ibAk Considerado o melhor baterista do mundo, Peart nos deixou aos 67 anos após uma batalha de três anos contra um câncer cerebral. O músico decidiu esconder a doença do público durante seu tratamento. Veja Mais

Marcha das mulheres reúne milhares nos EUA em sua quarta edição

O Tempo - Mundo Movimento, que teve início na manhã seguinte à posse do presidente Trump, neste ano apresentou temas como mudanças climáticas e equidade salarial Veja Mais

Harry e Meghan deixarão título de alteza real e de receber dinheiro público

O Tempo - Mundo Rainha Elizabeth afirma estar "satisfeita" por ter encontrado, junto com a família, um "caminho construtivo" para o neto e a família dele Veja Mais

Krist Novoselic e membros do The Doors farão show beneficente em LA

Krist Novoselic e membros do The Doors farão show beneficente em LA

R7 - Música Robby Krieger em 2017 e Krist Novoselic Tenho Mais Discos Que Amigos Foto: Shutterstock / Reprodução Krist Novoselic, baixista do Nirvana, irá se juntar aos membros vivos do The Doors em um show pra lá de especial. Ao lado de John Densmore e Robby Krieger, o músico fará um show beneficente em Los Angeles que ainda contará com as participações de diversos vocalistas convidados como Dave Stewart, do Eurythmics. O evento chamado Homeward Bound irá dedicar toda sua renda para uma instituição que apoia pessoas sem-teto e o line-up ainda contará com nomes como Jason Mraz e Fitz And The Tantrums. O show acontecerá no dia 23 de Janeiro no The Wiltern e, além do baixo, Krist Novoselic deve tocar sanfona com as lendas do The Doors. Veja Mais

Lives Psíquicas #5 Novidades para 2020!

Lives Psíquicas #5 Novidades para 2020!

 Minutos Psíquicos Sejam bem-vindos ao quinto episódio das Lives Psíquicas, uma série do Minutos Psíquicos onde faremos transmissões ao vivo de discussões sobre vários assuntos. No episódio de hoje falaremos sobre novidades e porque 2020 promete muito para o canal! Agradecimento especial aos nossos apoiadores no Youtube, no Patreon e no APOIA.SE: Mathias Gheno Azzolini Marco Aurélio Roncatti Eloa Gabriele Paulo André Batista Araújo Daniel Francener Marcia V Pinto Carlos Henrique Oliveira Elisangela de Moura Gonçalves Carla Nascimento Renan Fernandes Vinícius Xavier do Amaral Mathias Gheno Azzolini Uriel Marx Jose Caetano Fernando da Silva Trevisan Victor Augusto Martins Ribeiro Ingrid Philigret Inoue Elisangela Da Silva Cláudio Toma Monique Aguilar Estefânia Dias Jussara Robson Túlio Furtado Rodrigues Inês Cozzo Olivares Nildson de Avila Thaís Amaral do Canto Sanderson Quixabeira Da Silva Nildson de Avila Silva Integrity Assessoria em Auditoria e Compliance Kaissés Costa Sedrês Raquel Alves de Sene Josue Spier do Nascimento Guinevere Ingrid Barcellos Soares Odair Silva Carmen Adell Gordinho 90 Luciana Xavier Felipe Gandra Katyanne Melo Kleber Pereira de Souza Caio Henrique Cupertino Guarido Karen Castro Safira Atiele Pereira Cunha Maneirinho Diniz Eduardo Valença Mateus Mtsl Marisa Silva Danielle Lima Lucas Aciole Gustavo Barros ERICA VITORIA DE SOUZA FAGUNDES Juliana Belko Barros Jorge Gomes John Darceno Maria Betânia Ferreira Itamar Koling Bruno Andrade Silva Gustavo de Brito Gomes Itamar Koling Tania Cristina Gomes Molinari Cíntia da Silva Pereira Pedro Lucas dos Santos Você pode apoiar a gente no Patreon: http://www.patreon.com/minutospsiquicos Ou no APOIA.se: https://apoia.se/minutospsiquicos Ou no Youtube (clica no botão "SEJA MEMBRO" logo abaixo do vídeo ou no link a seguir): https://www.youtube.com/channel/UCFiEI1kDHlO9UQtxx0wj-XA/join Se gostou do vídeo, curta, compartilhe ele com mais pessoas e inscreva-se no nosso canal! Siga as páginas do Minutos Psíquicos nas redes sociais para acompanhar os próximos vídeos e falar com a gente: Facebook: https://www.facebook.com/minutospsiquicos/ Twitter: https://twitter.com/minutopsiquicos Instagram: https://www.instagram.com/minutospsiquicos/ Créditos Apresentadores: André Rabelo (http://minutospsiquicos.com/) e Pedro Tavares (Chicão) (https://www.facebook.com/pfranciscotavares/?fref=ts) Para ver nossas referências e mais informações sobre o tema do vídeo, como artigos, livros e materiais de referência, acesse: http://minutospsiquicos.com/ #psicologia #ciência #saúde Veja Mais

Cesáreas são benéficas para mãe e para o bebê?

Glogo - Ciência Em muitos países industrializados, taxa de cesarianas aumentou drasticamente nos últimos 20 anos. Brasil ocupa o segundo lugar do mundo na frequência desse tipo de parto. SOS SUS: Maternidade Gestantes devem estar cientes dos riscos e problemas. Na maior parte da Europa e Ásia, um quarto dos bebês nasce por cesariana. Na Alemanha, essa proporção é de um terço. Já o Brasil é o segundo país do mundo em número de cesáreas, com um percentual acima de 50%. Como combater a epidemia de cesáreas no Brasil? Bem Estar #7: Cesarianas e saúde da mulher Quais são os riscos da cesariana para a criança? Um estudo da operadora alemã de planos de saúde Barmer mostrou que, na Alemanha, muito poucas mulheres optam pela cesariana por esse parto ser mais fácil de planejar e se encaixar melhor no cronograma. A maioria está preocupada com o bem-estar da criança que vai nascer. Elas dizem querer poupar o bebê do estresse de um parto normal. Mas as contrações e o processo do parto são até mesmo bons para o novo terráqueo, ajudando o bebê a adaptar seu metabolismo. No útero, os pulmões da criança estão cheios de água. Esse líquido é pressionado apenas durante o nascimento, e os pulmões passam a respirar. A cesariana impede esse processo gradual, surpreendendo praticamente a criança com o nascimento e, em certo sentido, assustando-a. Por isso que os bebês costumam ter problemas após uma cesárea e precisam receber oxigênio ou até mesmo ir para a UTI. No longo prazo, o risco de asma, diabetes, alergias e outras doenças autoimunes aumenta em crianças nascidas por partos cesarianos. Que riscos corre a mãe após uma cesariana? A cesárea planejada do primeiro filho não é mais um problema em países com um bom sistema de saúde. As dificuldades surgem, geralmente, apenas após a cesariana. O risco de um deslocamento perigoso da placenta aumenta a cada intervenção desse tipo. Posteriormente pode haver também mais sangramentos, tromboses e aderências. A cada cesariana, o parto se torna mais perigoso para a mãe. Isso é particularmente problemático em regiões onde as mulheres tradicionalmente têm muitos filhos. Uma vez cesárea, sempre cesárea? Mesmo que a gravidez transcorra sem dificuldades, problemas podem surgir após uma cesariana. A cicatriz pode se abrir devido aos esforços expulsivos durante um futuro parto normal. No entanto isso raramente acontece. Passados mais de dois anos entre os nascimentos, o risco é menor que 1%. Após uma cesariana, um segundo parto normal é possível, desde que tudo esteja bem com a criança e a mãe. Também gêmeos e crianças em apresentação pélvica (nádegas saindo primeiro) podem nascer por parto vaginal. O mais importante é uma boa equipe de médicos e os cuidados de uma parteira experiente. A indução do parto é um problema? Hoje as mulheres dispõem de menos tempo para o parto do que no passado. Sem um motivo válido elas frequentemente recebem uma infusão para provocar contrações imediatamente após a admissão no hospital. Se o colo do útero não dilata pelo menos um centímetro por hora, muitos obstetras ficam nervosos. O parto é então acelerado. Além disso, o número de parteiras caiu drasticamente, pelo menos na Alemanha. Embora exista uma proporção vinculativa entre o número de enfermeiros e pacientes, no caso das parteiras, cada hospital pode decidir quantas contratar. A atenção individual que dá à mulher uma sensação de segurança durante o parto está se tornando cada vez mais rara. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também reconheceu essa tendência e está recomendando, em suas novas diretrizes para o parto, menos intervenções e melhores cuidados. Um parto, caso seja traumático, pode vir a causar TEPT na mãe e até mesmo no pai da criança Janko Ferlic/Unsplash As maternidades têm vantagens financeiras com uma cesariana? Na maioria dos países, as cesáreas custam mais do que os partos normais. Também na Alemanha, um médico pode cobrar cerca de mil euros a mais por uma cesariana do que por um parto vaginal. Mas, como intervenção também custa mais ao hospital, no fim das contas não vale a pena. Por outro lado, as cesarianas são mais fáceis de planejar e, portanto, mais eficientes. Esse é um fator importante para os gestores de um hospital, que visam, acima de tudo, obter lucro. Como na Alemanha a obstetrícia é, de forma geral, mal remunerada, rendendo muito pouco aos hospitais, quase metade das maternidades do país foi fechada desde os anos 1990. E essa tendência continua, apesar do aumento das taxas de natalidade. Em quais países se realizam muitas cesarianas? O Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em número de cesáreas, com uma taxa de acima de 55% do total de partos. Na América Latina, região com maior taxa de intervenções (44,3%) do mundo, o país perde somente para a República Dominicana (58,1%), segundo estudo de 2018. Por outro lado, em muitos países da África Subsaariana essa taxa é extremamente baixa. Os Estados com os menores números de cesáreas são o Níger, Chade, Etiópia, Burkina Faso e Madagascar, abarcando menos de 2% do total de partos. Qual taxa de cesáreas é "boa"? A OMS recomenda uma taxa de cesáreas entre 10% e 15%. Em média, isso corresponde ao número de nascimentos em que há complicações que uma cesariana pode eliminar, salvando vidas. Um estudo da Organização Mundial da Saúde comparou como bebês vêm ao mundo em 137 países. A pesquisa mostrou que apenas 14 dos países analisados atendem às diretrizes da OMS. Entre eles estão, por exemplo, Ucrânia, Namíbia, Guatemala e Arábia Saudita. Em todos os demais países, o bisturi é usado ou com frequência excessiva (por exemplo, na Alemanha, no Egito, na Turquia, nos EUA e no Brasil) ou insuficiente. Uma das constatações mais dramáticas da pesquisa é que os países com as maiores taxas de natalidade apresentam os menores números de cesarianas. Isso se deve, principalmente, às condições financeiras: os Estados com as menores taxas de cesáreas também estão entre os mais pobres do mundo. Organização Mundial da Saúde toma medidas para incentivar o parto natural Veja Mais

Expansão de meios de pagamento eletrônicos: desafio para 2020

Expansão de meios de pagamento eletrônicos: desafio para 2020

canaltech Ainda que a democratização da tecnologia tenha rompido grandes barreiras e chegado ao alcance de todos os segmentos (seja para transformar a indústria em 4.0 ou para facilitar a distribuição de cooperativas de agricultura familiar em comunidades remotas do Brasil), são muitos os caminhos para a criação de soluções que continuem impactando positiva e efetivamente a sociedade. Quando o assunto é pagamentos eletrônicos, por exemplo, o embate travado em 2019 pelas credenciadoras de cartões na “guerra das maquininhas” chamou a atenção do mercado, direcionando olhares e estratégias para conquistar novos clientes e inserir o varejo de alto fluxo (supermercados, drogarias, restaurantes, bares, vestuário) em uma realidade além do dinheiro físico para impulsionar suas vendas. A outra face da mesma moeda, no entanto, é que em diversos setores, a compra por meio eletrônico de pagamento ainda é incipiente. Pagamentos de serviços de saneamento, gás, energia elétrica, telecomunicações, serviços governamentais (como IPTU, multas de trânsito) e registros de conselhos regionais e entidades de classes (advocacia, medicina, engenharia e etc.) são pagos, predominantemente, em dinheiro, via transferência e com a utilização de boleto bancário. Realizado pela IDC (International Data Corporation), o estudo “Como fintechs e bancos podem democratizar os serviços financeiros na América Latina” ouviu pouco mais de mil pessoas no Brasil, Colômbia e México sobre recursos preferenciais para pagamentos digitais, operações bancárias via internet, compras por canais on-line e empréstimos a consumidores e comerciantes por plataformas conectadas à web. A pesquisa destacou que o Brasil lidera o uso de cartões de crédito: 57% dos entrevistados relatou usar a função crédito com mais frequência do que o débito. Outro dado interessante revela que 61% dos brasileiros afirmaram recorrer a meios digitais de pagamento ou “carteiras digitais” para realizar seus pagamentos e transações. Em resumo: o consumidor está apto para utilizar e desfrutar de novas facilidades. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Apesar disso, do ponto de vista do mercado, para que mais soluções de pagamentos estejam disponíveis para todos é necessário interesse genuíno das empresas de serviços financeiros (sejam elas fintechs ou instituições tradicionais) em estudar os segmentos, dialogar com agentes governamentais – e seus fornecedores – para assumirem o protagonismo nesse processo. Outro passo fundamental é estabelecer contato com as bandeiras dos cartões de modo que passem a incentivar, por meio de política comercial, que transferências utilizando cartão de crédito possam custar menos para que novos projetos aconteçam e ganhem escala. Recentemente, em parceria com a Prefeitura de São Paulo e SPTrans, a Stone foi uma das responsáveis pelo projeto que habilita o pagamento de tarifa dos ônibus municipais via cartão de débito e crédito, além de carteiras virtuais presentes em smartphones ou smartwatches. Para a saúde financeira das empresas e instituições “beneficiadas”, as novas alternativas de pagamento resultam em maior previsibilidade de recebível e diminuição de inadimplência de seus consumidores. Popular e bem-sucedido, o serviço de recorrência, utilizado pelo Spotify e Netflix, assegura que, mensalmente, o usuário seja cobrado em sua fatura do cartão de crédito. A exemplo de qualquer outra estrutura para pagamentos eletrônicos, esse também é um trabalho multidisciplinar e multiorganizacional em parceria com as empresas adquirentes de cartões de crédito. Grande desafio para 2020, é possível - e extremamente necessário - costurar tecnologias já existentes para desenhar soluções que correspondam aos desafios de segmentos desassistidos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Regras inusitadas e apoio de fãs tornam Fórmula E mais do que corrida limpa PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Veja Mais

CT News - 17/01/2020 (Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento)

CT News - 17/01/2020 (Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento)

canaltech No CT News em Podcast de sexta-feira: loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa, baterias de grafeno já são realidade e podem ser fabricadas em massa, Samsung lança o primeiro celular dobrável no Brasil e é caro e mais. Ouça ao podcast. Veja Mais

PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior

PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior

canaltech A corrida para dar os furos de reportagem relacionados à nova geração de consoles está começando e, com ela, algumas informações bem nebulosas começam a surgir. Dessa vez, um leaker que tem conta no fórum 4chan publicou imagens do que seria a aparência do PlayStation 5, revelando que o design será parecido com o atual PS4 e bem diferente dos kits de desenvolvimento vazados no ano passado. PlayStation 5 | Fotos de protótipo mostram console em formato de V É possível ver que o corpo do console tem uma disposição diagonal e tamanho semelhante ao PlayStation 4. Se quisermos traçar um comparativo com o Xbox Series X, dá para ver que ele é sensivelmente menor, principalmente se considerarmos que o PS5 não terá uma segunda versão como o console da Microsoft, que se especula de maneira bem forte que será sub-dividido em uma versão mais parruda e outra mais simples. A imagem vazada, apesar de muito embaçada, também mostra o logo do PlayStation bem ao centro da caixa do console: -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Foto mostra que o novo PS5 deve ser bem parecido com o PS4/ Imagem: 4chan Para completar, este leaker revelou algumas informações acerca das especificações e funções do vindouro PlayStation 5, como a retrocompatibilidade com games e o controle do PS4, a reprodução remota em qualquer dispositivo e a possibilidade de streaming no PC em alguns títulos. Outros vazamentos - que foram confirmados pela Sony - indicam que o novo console terá um modo standby mais econômico, uma das críticas ao atual PS4, que, como se sabe, consome energia demais quando está neste modo. PlayStation 5 terá maior economia de energia no modo stand by, confirma Sony Era esperado que o PlayStation 5 fosse mostrado com maiores detalhes durante a E3 2020, mas a Sony já confirmou que não irá participar do evento pelo segundo ano seguido, alegando que utilizará outras ocasiões para falar do seu novo produto ao público e ao mercado. Vale lembrar que o PlayStation 5 será lançado no final de 2020. Sony confirma lançamento do PlayStation 5 para o fim de 2020 E aí, gostaram do suposto visual do PS5? Deixem nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Regras inusitadas e apoio de fãs tornam Fórmula E mais do que corrida limpa 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Astronautas na ISS assistirão a Star Wars: A Ascensão Skywalker no fim de semana Veja Mais

Primeira menção ao Android 11 aparece em teste de benchmark do Pixel 4

Primeira menção ao Android 11 aparece em teste de benchmark do Pixel 4

canaltech O Android 11 - ou Android R, como queiram - pode já estar sendo trabalhado com mais afinco pela Google. Claro que as aparições em testes como o GeekBench podem ser falsificadas ou até mesmo não retratarem o que, de fato, será lançado pelas empresas. Mas, se o que vazou for mesmo verdade, podemos estar próximos do sucessor do Android 10. Olhando as pontuações do GeekBench, não dá para chegar a uma conclusão definitiva e, tampouco, sobre quais serão as novidades desse novo sistema operacional. Mesmo que alguns rumores já tenham "revelado" alguma coisa, como o fim da limitação de 4GB para vídeos e a instauração de um modo escuro programável, essa lista de notas revela, somente, que o aparelho usado para testes internos é um Pixel 4 (supostamente). Android 11 deve remover limitação de 4 GB em gravação de vídeos Como visto na imagem dos testes do Geekbench, o dispositivo obteve 712 no teste de núcleo único e 2.181 no teste de núcleos múltiplos. A variante com 6 GB de RAM foi encontrada em execução no Android 11, o que significa que um firmware de desenvolvedor do novo sistema operacional pode estar mais perto do que imaginávamos. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Pixel 4 com Android 11 no teste do Geekbenk / Imagem: Droidshout É de estranhar, no entanto, que já tenhamos aparições, especulações e até vazamentos sobre o Android 11. É bom lembrar que há uma série de smartphones modernos e recentes ainda não receberam o Android 10 e continuam rodando o Android 9 Pie. Modo Escuro programável pode chegar no Android 11, sugere Google Outra coisa que podemos especular também é sobre uma nova mudança de nome do sistema operacional. Depois de abandonar as sobremesas, a Google decidiu lançar uma nomenclatura pura e simplesmente numérica - sem falar no Android Q e no Android One. Será que o SO será lançado apenas como Android R? Ou vai seguir na linha numérica e ficar no 11? De todo modo, nos resta aguardar. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Astronautas na ISS assistirão a Star Wars: A Ascensão Skywalker no fim de semana Brasileiro desenvolve aplicativo que ajuda na baliza; veja como funciona Veja Mais

Engenheiros contestam Salim Mattar sobre endividamento da Eletrobras

R7 - Economia A Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras (Aesel) saiu em defesa da companhia, contestando afirmações do secretário de Desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, e de outras autoridades anteriormente, de que a empresa está endividada e precisa ser privatizada, sob risco do governo ter que injetar R$ 14 bilhões por ano na companhia. Em documento ao qual teve acesso o Broadcast, plataforma de notícias em tempo real do Grupo Estado,a associação afirma que somente este ano a Eletrobras injetou R$ 700 milhões no caixa do governo em forma de dividendos, e que nos últimos 11 anos foram depositados no Tesouro Nacional cerca de R$ 16 bilhões. "A Eletrobras não é uma empresa deficitária. Em 2018 registrou lucro recorde de R$ 13,3 bilhões e até o terceiro trimestre de 2019 já tinha apresentado lucro líquido de R$ 7,6 bilhões", destaca o documento. A Aesel contesta a tese de que a empresa não tem recursos para investir, lembrando que se não repassar todo o lucro para o governo, poderia participar de projetos como as outras empresas do setor, que além de fazerem parcerias para reduzir o risco e o montante a ser investido, geralmente utilizam apenas 30% de capital próprio e o restante é obtido por meio de financiamentos bancários, debêntures, e outros mecanismos de captação que são amortizados com o próprio empreendimento. Além disso, destaca a associação, a Eletrobras participa geralmente como minoritária nos projetos, o que reduz o custo. "Nenhuma empresa do setor elétrico participa com 100% do investimento", destaca a Aesel. O próprio presidente da empresa, Wilson Ferreira Júnior, anunciou no final do ano passado que a geração de caixa da estatal vai ultrapassar os R$ 10 bilhões no final do exercício. A relação dívida líquida sobre a geração de caixa, que mede a saúde financeira de uma empresa, ficou em 1,8 no terceiro trimestre, superando a meta da companhia de ficar em 3 vezes. Em pleno processo de privatização, a Eletrobras reduziu seu quadro funcional de 26 mil para 12,5 mil empregados durante a gestão de Ferreira, que entrou na companhia em julho de 2016. "Se hoje a Eletrobras prefere repassar dividendos bilionários para os seus acionistas, entre eles a União, em detrimento de realizar investimentos, é uma opção dos seus controladores, no caso, o governo. O governo é quem tem que decidir se quer os investimentos ou se quer os dividendos. Só não dá para maximizar os dividendos e reclamar da falta de investimentos. Isso é propagar desinformação, mentiras e incoerência", afirma a nota da Aesel. Procurada, a Eletrobras ainda não havia retornado até a publicação desta nota. Veja Mais

Cartão pré-pago: Saiba como eles podem facilitar o seu dia a dia

R7 - Economia Comprar e contratar serviços não deve ser uma dor de cabeça para ninguém. Com a vida corrida, o brasileiro busca, cada vez mais, soluções para automatizar e descomplicar as operações financeira do dia-a-dia. Com o intuito de facilitar a vida do brasileiro, a Acesso, empresa de tecnologia e serviços financeiros, disponibiliza o cartão pré-pago Meu […] O post Cartão pré-pago: Saiba como eles podem facilitar o seu dia a dia apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Folha de Pagamento: Como fazer, como calcular e mais dicas

R7 - Economia A folha de pagamento é um dos principais instrumentos de qualquer empresa, independentemente do setor no qual ela está inserida. Nele estão contidos os pagamentos que a empresa deve realizar para os seus funcionários, de modo que a empresa consiga cumprir a suas obrigações, manter a produtividade dos funcionários e não sofrer penalidades na justiça […] O post Folha de Pagamento: Como fazer, como calcular e mais dicas apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Contador saiba como ajudar seu cliente na opção pelo Simples Nacional

R7 - Economia O ambiente de negócios no Brasil é bastante desafiador. São inúmeros tributos, guias, regras e impostos. Entender todos os processos e manter a empresa legal é bastante complexo. Por isso, a opção pelo Simples Nacional pode ser uma alternativa para enfrentar essa realidade. Isso porque, ele facilita os processos e diminui a complexidade do cumprimento […] O post Contador saiba como ajudar seu cliente na opção pelo Simples Nacional apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Nubank Rewards vale a pena? Saiba mais sobre o programa de pontos

Nubank Rewards vale a pena? Saiba mais sobre o programa de pontos

canaltech O Nubank Rewards é o programa de pontos do Nubank, um dos bancos digitais mais populares atualmente. Ele foi lançado em 2017 e propõe a oferta de recompensas para os usuários com base no número de pontos acumulados em compras. O diferencial do Nubank Rewards está na ausência de burocracia, uma vez que, assim como os demais serviços do banco, ele pode ser acessado e administrado pelo aplicativo, sem muitas preocupações. Veja prós e contras do programa a seguir. Quer economizar? Acesse os melhores descontos no Canaltech Ofertas Nubank Rewards é gratuito? Não. Os usuários que quiserem aderir ao programa do Nubank devem pagar a mensalidade de R$ 19/mês ou R$ 190 por ano, o que permite uma economia de R$ 38 para o cliente. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- É possível experimentar o serviço por 30 dias gratuitamente e cancelá-lo quando quiser mesmo que já pago o plano integral - o Nubank se compromete a devolver o total das mensalidades restantes. Vale lembrar, no entanto, que uma vez cancelado, os pontos acumulados deixam de ser válidos. Nubank Rewards vale a pena? O Nubank Rewards é um serviço opcional, o que leva muitos clientes a questionarem se, de fato, vale a pena adquiri-lo. Quanto a isso, o próprio banco afirma que depende do limite do cartão de crédito disponível e da quantidade de compras que é feita. Basicamente, programa funciona da seguinte maneira: a cada R$ 1 gasto é ganho 1 ponto. Esses pontos, ao contrário da maioria dos programas de recompensa, não expiram nunca (desde que o cliente continue fazendo parte do Nubank Rewards), e servem para eliminar gastos específicos de sua fatura. É necessário, antes de aderi-lo, saber quais são seus lançamentos médios, quanto eles totalizam ao final de cada mês e quantos pontos serão necessários para abater despensas lançadas em sua fatura. Outra característica do programa deve ser considerada: o Nubank Rewards não é válido para apagar qualquer despesa de sua fatura, mas sim gastos recorrentes e específicos. São eles: Mensalidade de aplicativos de streaming como Netflix e Spotify Compras na Amazon Viagens com apps como o Uber e Cabify Diária em hotéis Passagens de avião Demais empresas parceiras (como a Rappi, Ingresso Rápido, Amaro) Qualquer restaurante em cidades ao redor do mundo. Tela principal com os pontos do Nubank Rewards / Captura de tela: Bruno Salutes Para cada um desses gastos, é necessária uma quantidade de pontos no Nubank Rewards, que resultam em descontos diferentes em alguns seguimentos, como, por exemplo: Para restaurantes, hospedagem ou outros serviços parceiros: R$ 1 real para cada 100 pontos Para passagens aéreas: R$ 1 real para cada 80 pontos. Assim, embora você ganhe 1 ponto para cada R$ 1 gasto, isso não quer dizer que o Nubank Rewards também descontará R$ 1 por ponto. É por isso que, embora aparentemente o programa seja vantajoso para qualquer perfil de cliente, não é todo mundo que realmente consegue aproveitar todos os seus benefícios. Banco Inter ou Nubank: qual é o melhor banco digital? Que tal comprar uma passagem aérea com pontos do Nubank Rewards? / Captura de tela: Bruno Salutes Quem pode usar o Nubank Rewards? O próprio Nubank deixa claro que o programa de recompensas só é compensatório para clientes que gastam acima de R$ 1.600/mês. Isso porque é necessário gastar uma boa quantia para recuperar a quantidade de pontos necessários e, por exemplo, chegar ao ponto de fazer uma viagem de 3 dias com hospedagem paga. Assim, se você gasta menos do que isso ou prefere um retorno mais rápido de suas economias, provavelmente o Nubank Rewards não será uma boa opção para você. Conheça bancos que oferecem conta digital gratuita E você, já usou ou usa o Nubank Rewards? Qual foi sua experiência? Conte pra gente nos comentários. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Astronautas na ISS assistirão a Star Wars: A Ascensão Skywalker no fim de semana Mais um planeta pode estar ao redor de Proxima Centauri, estrela vizinha do Sol 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Veja Mais

Novas músicas: Grouplove, Lee Ranaldo & Raül Refree, Khruangbin & Leon Bridges, Real Estate, Thundercat

Novas músicas: Grouplove, Lee Ranaldo & Raül Refree, Khruangbin & Leon Bridges, Real Estate, Thundercat

R7 - Música Grouplove Tenho Mais Discos Que Amigos Divulgação O Grouplove está de volta! Donos de grandes hits do indie como 'Tongue Tied' e 'Ways to Go', a banda divulgou o primeiro single de seu quarto álbum de estúdio, ainda sem nome. 'Deleter' vem acompanhada de um clipe bem colorido e exibe tudo que tornou a banda conhecida. Confira! https://www.youtube.com/watch?v=kqot8uyJ3LI&feature=emb_logo Lee Ranaldo & Raül Refree Conceitual, 'Light Years Out' é o novo single da dupla Lee Ranaldo & Raül Refree. O ex-Sonic Youth se juntou ao produtor e músico espanhol para o disco Names of North End Women, que chega em 21 de Fevereiro. Misturando passagens de palavra falada com melodias vocais, a canção foi gravada misturando 'velhas fitas K7 e máquinas digitais de primeira'. O clipe, dirigido por Anna Bogaciovas e Fred Riedel, foi gravado em São Paulo e Nova Iorque. Vale conferir! https://www.youtube.com/watch?v=iviNlmROZNM Khruangbin & Leon Bridges O estado do Texas, nos EUA, nos presenteou com excelentes projetos musicais contemporâneos e dois deles são o Khruangbin e o Leon Bridges. A banda instrumental se uniu com o vocalista para gravar um EP, apropriadamente intitulado Texas Sun, que chega em 7 de Fevereiro. Abaixo, você pode ouvir o segundo single do trabalho, 'C-Side'. https://www.youtube.com/watch?v=JF2jxqQVloM Real Estate Queridinhos do indie, o Real Estate está de volta com uma pegada anos 80 na faixa 'Paper Cup'. A canção faz parte de The Main Thing, quinto disco de estúdio da banda que chega em 28 de Fevereiro e tem um clipe recheado de referências (bem psicodélica) à década que inspira a sonoridade. O ótimo single ainda conta com participação de Amelia Meath, do Sylvan Esso. https://www.youtube.com/watch?v=GTOvg00AZWc&feature=emb_logo Thundercat Depois do aclamadíssimo Drunk (2017), o excelente Thundercat esteve quieto e agora entendemos o porquê. O multi-instrumentista, que já fez parte do Suicidal Tendencies, está mostrando todo o seu funk na recém-lançada 'Black Qualls', com participações dos incríveis Steve Lacy (The Internet) e Steve Arrington. A música estará em It Is What It Is, previsto para Abril deste ano, e que também promete parcerias com nomes com Ty Dolla $ign, Childish Gambino, BADBADNOTGOOD e muitos outros. https://www.youtube.com/watch?v=_p7dXbDAXuQ&feature=emb_logo Veja Mais

João Gordo entrevista Darko Peric, o Helsinki de “La Casa de Papel”

João Gordo entrevista Darko Peric, o Helsinki de “La Casa de Papel”

R7 - Música João Gordo entrevista Helsinki (La Casa de Papel) Tenho Mais Discos Que Amigos Além de lenda do punk brasileiro, João Gordo também ficou conhecido como um baita entrevistador nos tempos áureos da MTV Brasil. Hoje em dia, em tempos de YouTube, o cara tem um canal chamado Panelaço onde chama um convidado e também uma pessoa para fazer um prato vegan, já que Gordo é defensor da causa há algum tempo. Ontem (17) o cara subiu um vídeo de um papo que teve com Darko Peric, ator sérvio conhecido pelo papel de Helsinki na série espanhola La Casa de Papel, e junto com a chef Jaquline Pinheiro preparou um 'Bifum Bombado'. João Gordo, Helsinki e as Novelas Brasileiras Na conversa, Darko falou sobre diversos assuntos como as guerras que assolaram o leste europeu, o movimento Punk, drogas como a heroína e também disse que as novelas mexicanas e brasileiras 'invadiram' a Iugoslávia nos Anos 90. Você pode assistir ao vídeo do Panelaço logo abaixo. https://www.youtube.com/watch?v=jyx0-XLaRGA Veja Mais

O que são aqueles "bipes" que ouvimos durante as transmissões da NASA?

O que são aqueles

canaltech Qualquer um que já assistiu a transmissões espaciais provavelmente já reparou que, durante toda a comunicação entre os astronautas e o centro de comando na Terra, há um “bip” bem característico "pipocando" o tempo todo. Mas você já se perguntou alguma vez o que seria esse barulho e se por acaso ele teria alguma função? Incrivelmente, esse “bip” não apenas tem uma função importante na comunicação, como também tem nome próprio, sendo conhecido como Tons de Quindar. Esses Tons são constituídos de dois sons (ou “bips”) diferentes, sendo o primeiro um sinal na frequência de 2525 KHz durante um período de 250 milisegundos, e o segundo um de 2475 KHz durante um período de também 250 milisegundos. Esses sons servem para marcar o início e o fim de uma mensagem enviada da Terra para os astronautas, com o primeiro tom (ligeiramente mais agudo) marcando o início, e o segundo tom marca o fim da transmissão. Esses sons são usados porque o CapCom (sigla de capsule communicator, que é o nome dado à pessoa na Terra responsável por fazer a comunicação direta com os astronautas) normalmente fica em uma sala com diversos outros operadores, o que faz com que o barulho do ambiente seja bem alto - o que pode atrapalhar a comunicação. Então, a NASA decidiu que a melhor opção para se comunicar com os astronautas seria o uso de um sistema de microfones PTT (push-to-talk), que só “liga” o microfone no momento em que o usuário aperta um botão. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.-   Assim, o sistema funciona mais ou menos como um walkie-talkie ou aqueles rádio comunicadores usados por seguranças: o CapCom apertaria o botão de liberar o microfone na hora de recitar a mensagem, e soltaria assim que ele tivesse terminado o que precisava falar, para evitar que os outros sons ambientes sejam enviados e atrapalhem o áudio recebido pelos astronautas. Normalmente, este tipo de comunicação é extremamente simples de se implementar, mas, por conta de algumas necessidades específicas da NASA, o sinal não é diretamente enviado para os astronautas, passando primeiro por diversas estações ao redor de todo o globo antes de ser enviado para o espaço. Essa transmissão entre as estações é feita através de linhas telefônicas dedicadas especialmente para esse tipo de comunicação. Originalmente, o sistema foi desenvolvido para o envio apenas de áudio, mas como o sistema PTT da NASA precisaria não apenas transmitir a voz como também ligar e desligar os transmissores espalhados pelo mundo (para que eles também funcionem como um sistema PTT), a solução encontrada foi utilizar a mesma linha usada para o envio de voz para enviar também sinais de controle. Por isso, aqueles bips que escutamos - os Tons de Quindar - seriam os comandos de controle enviados pela NASA para ligar ou desligar os transmissores remotos que estão localizados em diversas estações de controle ao redor do mundo, e pelas quais as mensagens de áudio enviadas pelo CapCom passam antes de serem transmitidas para o espaço. Assim, sempre que o transmissor recebe uma sinal na frequência de 2535 KHz por 250 milissegundos, ele então sabe que o CapCom apertou o botão para abrir o microfone e também “abre” a transmissão da mensagem. Quando ele recebe um sinal de 2475 KHz por 250 milissegundos é o sinal de que o CapCom fechou o microfone, e assim ele também “fecha” a transmissão, ignorando qualquer outro tipo de sinal que possa, por algum motivo, passar por aquela linha. Esses Tons de Quindar aparecem para nós na forma de “bips” porque, como a NASA não queria gastar mais dinheiro para construir uma segunda infraestrutura de transmissão e utiliza o mesmo fio tanto para os sinais quanto para a voz, fez-se necessário que esse sinal tivesse uma frequência possível de ser captada pelo ouvido humano para que a transmissão ocorresse sem problemas. Já no caso dos astronautas, o sistema usado é do tipo VOX (ativado por voz) por dois motivos: primeiro porque muitas vezes o astronauta estará com as mãos ocupadas e não pode ficar apertando um botão, e o outro motivo é porque as mensagens deles já vão direto para a estação de controle da NASA, sem a necessidade de passar primeiro por dezenas de estações transmissoras. Assim, quando você estiver assistindo a uma transmissão da NASA e ouvir esses “bips”, saiba que o mais agudo deles serve para indicar que a estação na Terra começou o envio de uma mensagem, e o tom mais grave marca o fim da transmissão da base terrestre. O curioso é notar que, normalmente, esses dois “bips” só costumam ser percebidos por quem está ouvindo a transmissão de fora, já que aqueles que estão na base da NASA não escutam nada (para eles não existe sinal sonoro, apenas o botão sendo apertado), e para o astronauta no espaço o sinal de início normalmente chega embaralhado junto com o começo da mensagem. Agora, o sinal do fechamento do microfone é muito útil para aqueles que estão no espaço, pois, como ele chega depois da última palavra (já que o CapCom termina de dizer a mensagem e então solta o botão do microfone), esse segundo tom serve como indicativo de que a missão do controle da missão realmente chegou ao fim, e não apenas que o operador precisou respirar antes de continuar falando. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: PlayStation 5: protótipo revela visual semelhante ao da geração anterior Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Como e em quanto tempo morreríamos se o Sol se tornasse uma supernova? 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Veja Mais

NOVO ARTILHEIRO NA ÁREA! Veja os melhores momentos de Leipzig 3x1 Unión Berlin

NOVO ARTILHEIRO NA ÁREA! Veja os melhores momentos de Leipzig 3x1 Unión Berlin

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Bundesliga #Leipzig #UnionBerlin Veja Mais

'BBB20': Veja quem são os participantes desta edição do reality show

G1 Pop & Arte Nome dos candidatos ao prêmio de R$ 1,5 milhão foram anunciados neste sábado (18). Programa estreia na terça (21). Sala 'selva' da casa do BBB 20 Victor Pollak/Globo O "BBB20" anunciou neste sábado (18) os nomes dos participantes da nova edição do reality show. Com estreia na terça-feira (21), o "Big Brother Brasil 20" terá o comando, mais uma vez, do apresentador Tiago Leifert. Os competidores disputam o prêmio de R$ 1,5 milhão. Veja quem estará no 'BBB20': Babu Santana, 40 anos, do Rio de Janeiro Babu Santana BBB Divulgação/Globo O carioca Babu Santana, de 40 anos, já foi atleta federado de Judô e Taekwondo, mas a veia artística falou mais alto: se encontrou na profissão de ator. Babu ficou muito conhecido por interpretar o cantor Tim Maia em seu filme biográfico, papel com o qual conquistou vários prêmios. Já atuou em mais de 40 filmes, como “Estômago” e “Cidade de Deus”, em novelas, entre elas “I Love Paraisópolis” e “Novo Mundo”, e no teatro. Considera-se um cara do dia e diz que hoje prioriza seu tempo para se dedicar aos três filhos e aos passeios em família. Adora viajar pelo litoral de sua cidade e ouvir black music, reggae, jazz e samba. Tem uma banda de soul music. Diz que é competitivo, bom de pontaria e cozinha bem. Ele garante que a exposição não o intimida e que pretende aproveitar tudo que o BBB tem a oferecer. “Me interessa que saibam que eu sou o Babu. E a possibilidade de ganhar R$ 1,5 milhão é encantadora”, entrega. E avisa aos navegantes: “Sou paz e amor, mas tenho opinião. Não fico em cima do muro” Felipe, 27 anos, de São Paulo Felipe BBB Divulgação/Globo Nascido e criado na Zona Norte de São Paulo, Felipe, de 27 anos, é apaixonado por seu lugar de origem. A profissão de arquiteto é outro de seus motivos de orgulho: logo que se formou, começou a trabalhar na área e, até hoje, adora estar em um canteiro de obras. Atualmente, é sócio de uma construtora e de uma pizzaria que abriu com amigos. Considera-se o cara mais competitivo de sua região e pretende levar essa característica para o jogo do ‘Big Brother Brasil’. Dentre as coisas que ele mais gosta de fazer estão jogar futebol com os amigos, curtir uma balada e viajar. Quer entrar na casa para se divertir e ganhar o prêmio, mas acha que pode ser considerado uma pessoa difícil de se relacionar e que, por isso, o confinamento pode ser ainda mais intenso. Solteiro, Felipe diz que aposta no jogo individual, sem combinação de votos, como a melhor estratégia para chegar ao primeiro lugar. Por isso um romance seria um grande desafio em seus planos. “Não troco a liberdade que temos nos dias de hoje por nada. Adoro a minha vida e os momentos que estou vivendo”, anuncia. Até a última atualização desta matéria, os nomes de todos os participantes ainda não haviam sido divulgados. Initial plugin text Veja Mais

O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO COM 19 ANOS? O HAALAND FEZ ISSO AQUI

O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO COM 19 ANOS? O HAALAND FEZ ISSO AQUI

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Bundesliga #Haaland #Futebol Veja Mais

Regras inusitadas e apoio de fãs tornam Fórmula E mais do que corrida limpa

Regras inusitadas e apoio de fãs tornam Fórmula E mais do que corrida limpa

canaltech As competições de automobilismo estão marcadas na história esportiva do Brasil. Seja com os triunfos inesquecíveis de Ayrton Senna, as polêmicas e habilidades incríveis de Nelson Piquet ou o caminho pavimentado por Emerson Fittipaldi, é impossível encontrar um conterrâneo que não tenha tido pelo menos algum contato com a Fórmula 1. Mas essa, entretanto, é apenas a categoria principal de um mundo do automobilismo que, em suas diferentes vertentes, reúne tecnicismo, alta performance, audácia e precisão. Essas são palavras que definiriam muito bem a Fórmula E, competição de carros elétricos que está atualmente na sexta temporada e se prepara para sua terceira etapa, que acontece neste sábado (18) em Santiago, no Chile. Na pista de rua do Parque O’Higgins, em uma área nobre da capital, desfilará em alta velocidade a vanguarda da tecnologia elétrica, reunindo em um único pacote a proteção ao meio ambiente com o desempenho altíssimo de monopostos de grandes marcas. A ideia de uma competição de veículos verdes, para quem não acompanha o esporte de perto, pode soar quase tão distante quanto a própria popularização dos carros elétricos. Em um mundo que ainda cheia a gasolina e poluição, a Fórmula E chega para não apenas mostrar o potencial de pilotos novatos e que veteranos ainda têm muito para dar à modalidade, mas também para exibir o que essas máquinas são capazes de fazer. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.-   Lucas Di Grassi, brasileiro que faz parte da categoria desde seus primeiros anos e foi campeão em 2017, e também age como um dos embaixadores da categoria e seus benefícios para o meio-ambiente, além de encabeçar iniciativas ligadas à robótica. Nelson Piquet Jr. foi o coroado no primeiro ano da categoria enquanto Felipe Massa, um dos principais pilotos da história recente do Brasil no automobilismo, estreou na temporada passa da Fórmula E em uma equipe que, pasmem, foi cofundada pelo ator Leonardo Di Caprio. E já que iniciamos o texto falando da Fórmula 1, é importante indicar os diversos nomes da modalidade que são parte integrante, agora, das corridas de carros elétricos. O atual campeão, e único a vencer duas temporadas seguidas da Fórmula E, é o francês Jean-Éric Vergne, ex-Toro Rosso e ativo entre 2012 e 2014. Outros veteranos do grid deste ano incluem Sébastien Buemi, Pascal Wehrlein, Stoffel Vandoorne e Brendon Hartley. Mais do que com a presença de célebres pilotos (com direito a Jarno Trulli e Michael Andretti, que são donos de duas das equipes que compõem o grid), a Fórmula E quer brilhar pela competitividade. É, como diretores de times e pilotos fazem questão de afirmar, uma das únicas categorias do automobilismo em que os carros são parelhos em termos de potência, com a diferença entre vitória e derrota ficando quase que completamente ligada ao fator humano. “A competência do piloto e do engenheiro faz toda a diferença em uma prova da Fórmula E”, explica Oliver Rowland, piloto da Nissan e.dams, equipe com dois anos de história na competição e que já conta com resultados expressivos como seis pole positions e uma vitória na temporada passada. “Tudo pode mudar muito rapidamente e você nunca sabe quem vai vencer. Nem sempre quem larga na frente domina a corrida”, completa. Interferências e jogos Os carros e os pilotos da temporada 2019/2020 da Fórmula E (Imagem: Divulgação/Fórmula E) As diferentes regras que compõem a modalidade ajudam a ampliar a competividade e, mais do que isso, dar um caráter especial ao show. Olhadas rapidamente, algumas destas possibilidades chegam a fazer com que a Fórmula E se assemelhe um pouco com um vídeo game, e isso não se aplica apenas ao fato de estarmos falando de veículos com cara de futuristas e que emitem um peculiar assovio que poderia muito bem ser o de uma nave espacial. Como explicou Rowland, estamos falando de carros que trabalham com eletricidade e sistemas de recuperação de energia. Ela é gasta nos momentos de maior pressão e recuperada nas frenagens, devendo ser administrada por pilotos que, com a ajuda dos engenheiros e outros membros da equipe, estão fazendo contas literalmente o tempo todo. “Estamos sempre pensando em estratégias e cenários. E por mais que a gente passe centenas de horas no simulador, não dá para prever tudo”, conta. O caráter frenético da Fórmula E já começa pelo seu formato. Todas as suas etapas, desde o treino livre até a classificação e, claro, a corrida, acontecem ao longo de um único dia. Quem consegue a pole position já ganha pontos e a prova, em si, tem 45 minutos mais uma volta, com o responsável pela volta mais rápida também recebendo bônus.   Quando chegamos às normas exclusivas é que as coisas começam a ficar mais divertidas. Para incentivar a participação do público e também a interação de equipes e pilotos com os espectadores existe o Fanboost, um sistema no qual os fãs votam em seus cinco preferidos por meio das redes sociais. O resultado sai na marca dos 15 minutos de corrida, com os eleitos recebendo cinco segundos de poder adicional para realizar uma ultrapassagem, defender uma posição ou ampliar a vantagem. Outra característica que parece ter sido importada de F-Zero ou Top Gear é o Modo de Ataque, um sistema introduzido na temporada passada que, literalmente, cria uma zona de poder em um ponto determinado do circuito. Ao passar por aquele espaço, o piloto também recebe potência adicional, cuja duração e número de ativações é decidida pela direção de prova antes do início de cada corrida, para tornar as coisas mais imprevisíveis.   O pulo do gato é que o Modo de Ataque, para ser ativado, também exige que o piloto saia do traçado mais objetivo, representando uma estratégia a ser desenvolvida a 300 quilômetros por hora. Será que vale a pena sair da linha para ganhar potência extra? Na tentativa de se defender, a equipe pode acabar vendo seu carro perdendo uma posição ou tendo dificuldades para voltar em meio aos outros veículos. O momento de ativação, sempre e em todas as etapas, é daqueles de tirar o fôlego da plateia. Outro reflexo dessa proximidade entre fãs e a modalidade é o fato de a Fórmula E estar oficialmente disponível não apenas através de canais de televisão à cabo, mas também gratuitamente pela internet através do YouTube e Facebook. As provas são transmitidas na íntegra, primeiro, na TV, e entram no ar logo depois nos serviços online, com narração em inglês e direito a cerimônias de premiação e entrevistas em que os espectadores podem enviar perguntas.   O contato próximo ainda resultou naquela que é citada informalmente como a melhor campanha de marketing da história da Fórmula E. Como forma de divulgar a inclusão da cidade de Seul, na Coreia do Sul, na temporada 2019/2020 da competição, ela deu aos integrantes do grupo de k-pop BTS o título de embaixadores globais do torneio. Eles aparecem em vídeos e imagens promocionais falando sobre a proteção ao meio ambiente e sobre como as corridas representam a vanguarda dos veículos limpos. Inusitada, também, é a saga de muitas das equipes que fazem parte da competição. Muito se fala sobre como a Fórmula 1 e outras categorias do automobilismo mudaram a cara dos veículos de passeio, mas na FE, o sentido é inverso. No caso da Nissan e.dams, por exemplo, são mais de 70 anos de história com carros elétricos e um aumento nesse investimento a partir de 2010, com o Leaf, principal modelo da marca para esse segmento. “O desenvolvimento de um carro [da nossa modalidade] exige pensamento inovador e engenharia audaz. Não existe time, hoje, que tenha tantas informações sobre motores e carros elétricos quanto nós”, explica Michael Carcamo, diretor de esportes a motor da Nissan. “Nas pistas, é trabalho dos pilotos pegar esse pacote que criamos e fazer dele o melhor possível”. O caminho à frente O novato Oliver Rowland, da Nissan e.dams, cita o pacote de dados da marca como principal fator para os resultados promissores exibidos em sua segunda temporada na Fórmula E (Imagem: Divulgação/Fórmula E) Os resultados impressionantes para uma equipe novata demonstram isso. Rowland, por exemplo, já começou a temporada 2019/2020 da Fórmula E com uma quarta colocação na primeira etapa, travada na Arábia Saudita. Na segunda prova, também naquele país, chegou em 5º, e segue para a terceira etapa da modalidade na quarta posição no campeonato de pilotos, acima, por exemplo, do bicampeão Vergne, que aparece apenas em 12º após quebrar na estreia e chegar apenas em 8º na corrida seguinte. O suíço Buemi, parceiro do britânico, não teve a mesma sorte da temporada passada. Ele abandonou a primeira corrida após receber dois Fanboosts e chegou apenas em 12º na segunda. Os resultados combinados, entretanto, levaram a Nissan e.dams à quinta colocação de um campeonato de construtores de tem a Mercedes-Benz EQ na ponta, com uma diferença de apenas dois pontos para a vice, Envision Virgin Racing, e de três para a medalha de bronze, a já citada BMW i Andretti Motorsport. Basta olhar a tabela para ver que absolutamente tudo pode acontecer da terceira etapa em diante da Fórmula E. O vencedor da primeira corrida, Sam Bird, nem mesmo terminou a segunda, enquanto Alexander Sims, que venceu a segunda rodada na Arábia Saudita, chegou apenas em 8º na estreia. Ele é o líder do campeonato de pilotos, mas novamente, a distância é curta e de apenas cinco pontos para o segundo colocado, Vandoorne, com dois consistentes terceiros lugares, e de nove para Bird, na terceira colocação.   Todos, mais do que nunca, estão mais do que interessados em marcar alguns pontinhos, principalmente depois que a Federação Internacional do Automóvel deu à Fórmula E o caráter de torneio mundial reconhecido. Isso significa que os resultados obtidos para os pilotos valem para a Super Licença, que por sua vez, serve como porta de entrada para diferentes categorias do automobilismo, com direito à prestigiada Fórmula 1. A terceira etapa da temporada 2019/2020 da Fórmula E acontece neste sábado, 18 de janeiro, no circuito Parque O’Higgins, em Santiago, no Chile. A prova começa às 7h55, com transmissão ao vivo dos treinos livres pela internet. A corrida, na íntegra, entra no ar nas plataformas depois que a bandeira quadriculada balançar na capital chilena. O jornalista viajou ao Chile a convite da Nissan. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Astronautas na ISS assistirão a Star Wars: A Ascensão Skywalker no fim de semana Brasileiro desenvolve aplicativo que ajuda na baliza; veja como funciona Veja Mais

Reação a vídeo com referência nazista mostra apego 'à democracia e às liberdades individuais', diz ministro Heleno

G1 Pop & Arte Ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, publicou neste sábado(18) declaração sobre o episódio do vídeo do ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim. O ministro Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, se manifestou em suas redes sociais, neste sábado (18), sobre a demissão do agora ex- secretário de Cultura, Roberto Alvim. O ministro disse que foi "fantástica, e até emocionante" a reação "da nação como um todo ao infeliz resgate de pensamentos nazista". Veja o texto publicado pelo general: "Fantástica, e até emocionante, a reação de intelectuais, artistas, historiadores, professores, estudantes, militares e da nação como um todo, ao infeliz resgate de pensamentos nazistas.Mostra uma face da convicção e do apego de nosso povo à democracia e às liberdades individuais", publicou o ministro. Na última quinta-feira (16), Roberto Alvim fez um discurso semelhante ao do ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista, Joseph Goebbels, antissemita radical e um dos idealizadores do nazismo. Após várias manifestações de repúdio e críticas feitas ao conteúdo do vídeo, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a exoneração do secretário. VEJA TAMBÉM: Goebbels criou base ideológica do nazismo, explica professor Bolsonaro exonera secretário da Cultura Veja outras reações ao vídeo de Alvim: Davi Alcolumbre, presidente do Senado, afirmou, na última sexta-feira (16): “Descabido e infeliz pronunciamento de assombrosa inspiração nazista do secretário de Cultura, Roberto Alvim. Como primeiro presidente judeu do Congresso nacional, manifesto veementemente meu total repúdio a essa atitude e peço seu afastamento imediato do cargo. É totalmente inadmissível, nos tempos atuais, termos representantes com esse tipo de pensamento. E, pior ainda, que se valha do cargo que eventualmente ocupa para explicitar simpatia pela ideologia nazista”. O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), disse: “Há de se repudiar com toda a veemência a inaceitável agressão que representa a postagem feita pelo secretário de Cultura. É uma ofensa ao povo brasileiro, em especial à comunidade judaica”. Augusto Aras, procurador-geral da República (PGR), declarou: “A única ideologia política admissível no Brasil é a democracia participativa, que tem como princípio fundante a liberdade de expressão. Ideias nazifascistas são totalitárias e destroem a democracia, daí porque, nesta excepcionalidade, a liberdade de expressão pode ser relativizada”. A embaixada da Alemanha no Brasil afirmou: “O período do nacional-socialismo é o capítulo mais sombrio da história alemã, trouxe sofrimento infinito à humanidade. A Alemanha mantém a sua responsabilidade. Opomo-nos a qualquer tentativa de banalizar ou mesmo glorificar a era do nacional-socialismo”. A Confederação Israelita do Brasil disse: “O Brasil, que enviou bravos soldados para combater o nazismo em solo europeu, não merece isso. Uma pessoa com esse pensamento não pode comandar a cultura do nosso país e deve ser afastada do cargo imediatamente”. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) disse que Alvim fez “referências claras a uma pessoa que promoveu o genocídio, a divisão racial” e que “a cultura brasileira não pode conviver com quem tem pensamento vinculado ao passado sombrio da história da humanidade”. Reações dos artistas Zélia Duncan, cantora “Definitivamente o fracasso subiu à cabeça do patético encarregado da falta de Cultura, Roberto Alvim...ator canastrão, diretor fracassado, encontrou nesse governo desafinado e brega, seu frágil êxtase nazista-fetichista. Faltou o bigode, pro fã do crime aparentar melhor com o ídolo”. "A trilha utilizada pelo nazi brasuca é Wagner. Artista utilizado por Hitler, para exaltar a raça ariana, os brancos 'puros'. Wagner era antissemita, não gostava de judeus. O circo de Alvim é lamentável e criminoso, se fôssemos um país direito, ele seria preso." Initial plugin text Luciano Huck, apresentador "Sou brasileiro de família judia. 6 milhões de judeus morreram por causa do nazismo. O holocausto é um fato histórico. Usar a Cultura p/ fazer revisionismo histórico é perverso e violento. O vídeo do secretário Roberto Alvim é criminoso. Revela uma conduta autoritária inaceitável" Initial plugin text Alexandro Nero, ator "Bom, Alvim caiu. Tinha que cair, mas não adianta comemorar. Só caiu pq foi flagrado. Deu MUITO na cara. Esse governo pensa exatamente como ele. Todo mundo já sacou. Entrará outro no lugar com o mesmo pensamento de aniquilar as diferenças. Esse é o projeto de cultura desse governo". Initial plugin text Emicida, cantor O Cantor Emicida divulgou uma tirinha da cartunista Laerte. Initial plugin text AJosé de Abreu, ator José de Abreu, ator “Um doente, precisa de psiquiatra”. Gregório Duvivier, ator e humorista “Frase nazista atitude nazista e música nazista levam internautas a pensar que Roberto Alvim é nazista”. Mika Lins, atriz e diretora teatral “O secretário parafraseou Goebbels. Interpretou o personagem no pronunciamento com Wagner de trilha sonora e tudo. Não achem que não há um objetivo nisso. Só não vai dar pra dizer depois que esse governo passar que isso era um ‘experimento teatral’. Que esteve ali infiltrado.” Reações da imprensa internacional Revista alemã 'Der Spiegel' repercutiu o vídeo de Alvim Reprodução/Der Spiegel A revista alemã "Der Spiegel" repercutiu a fala de Alvim com informações das agências de notícias Reuters e DPA, citando a comparação feita em vários veículos brasileiros, entre a fala do secretário e a de Goebbels. Estados Unidos Reprodução da página do "The New York Times" com reportagem sobre Roberto Alvim Reprodução A página do jornal "The New York Times" publicou reportagem com o título: "Autoridade máxima da cultura no Brasil é demitida por discurso que evoca propaganda nazista". O texto ainda menciona que, no fundo da gravação, tocava uma ópera que o jornal afirma "ser a que Adolf Hitler considerava a favorita". A música em questão é a ópera Lohengrin, do compositor alemão Richard Wagner (1813-1883). Imagem de texto do "Washington Post" sobre Roberto Alvim Reprodução O site do "Washington Post" também repercutiu o caso: "Secretário de Cultura do Brasil demitido após aparentemente parafrasear propaganda nazista em discurso". O texto menciona que Alvim pretendia divulgar "uma nova iniciativa cultural". Israel Página do Haaretz, de Israel, sobre discurso de Roberto Alvim Reprodução O site israelense Haaretz, por meio de uma reportagem da agência de notícia Reuters, repercutiu a declaração de Alvim: "Brasil demite secretário de Cultura após vídeo ecoar Goebbels". Reino Unido Imagem da página do Guardian com reportagem sobre Roberto Alvim Reprodução A reportagem do jornal britânico "The Guardian" diz que o secretário foi "retirado do cargo após parafrasear o nazista Goebbels". "Roberto Alvim gerou uma onda de indignação com comentários sobre a cultura que foram assustadoramente remanescentes do chefe de propaganda de Hitler". Publicação da BBC sobre Roberto Alvim Reprodução Além do "Guardian", o site da emissora pública BBC repercutiu a "indignação" gerada após "ecoar Goebbels". O texto cita a defesa do então secretário, que disse que o discurso foi uma "coincidência retórica". França France TV publicou reportagem sobre discurso de Roberto Alvim Reprodução O site da emissora pública francesa France Télévisions publicou reportagem sobre a demissão de Alvim pelo "discurso inspirado em Joseph Goebbels". "As referências são flagrantes e preocupantes", diz o texto, que ainda relembra que o discurso gerou repercussão no Twitter ainda na noite de quinta-feira. Argentina Clarín, da Argentina, noticiou o discurso de Roberto Alvim e sua demissão Reprodução "Jair Bolsonaro demite seu secretário de Cultura por um copiar um discurso de Goebbels", diz o título da reportagem publicada no site do jornal argentino "Clarín". Discurso de Alvim A queda de Roberto Alvim na Cultura Vídeo de Roberto Alvim provoca reações em Brasília, no Judiciário e na sociedade Veja Mais

Microsoft Edge: confira 4 dicas incríveis para explorar o novo navegador

Microsoft Edge: confira 4 dicas incríveis para explorar o novo navegador

canaltech O Microsoft Edge, mais potente e atualizado do que o Internet Explorer, conta com muitas funções “escondidas” que podem tornar a navegação na Web muito melhor. Ele permite, por exemplo, desenhar na tela, personalizar a tela inicial e usar uma assistente virtual, o que facilita buscas e garante um resultado mais preciso. Microsoft Edge: como baixar Quem usa o Windows 10 não deve se preocupar. Isso porque a Microsoft irá atualizar a versão do Edge presente de fábrica no sistema para o novo navegador. Agora, se você quiser se antecipar e fazer a atualização manualmente, só precisa baixar o instalador com a nova versão. Os links para download do Edge para Windows, Mac, Android e iOS estão no artigo abaixo: Como baixar o Microsoft Edge para Windows, Mac, Android e iOS Microsoft Edge: dicas e truques Confira a seguir algumas dicas de uso para aprimorar sua experiência com o navegador: -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- 1. Tela inicial, abas e extensões Conforme dito anteriormente, o Microsoft Edge permite ao usuário configurar a página inicial de acordo com seus principais necessidades. É possível acompanhar a temperatura, a Bolsa de Valores e resultados de jogos em vários esportes. Para isso, basta clicar no ícone de configurações e habilitar as informações. Microsoft Edge: navegador exibe as principais notícias sobre esportes, clima e economia (Captura de tela: Ariane Velasco) Já, para fixar as páginas mais acessadas para que o acesso a elas seja mais rápido, clicando em “Fixar esta página na Tela Inicial”. Fixando páginas na Tela Inicial do Microsoft Edge (Captura de tela: Ariane Velasco) Além disso, o Microsoft Edge também permite ao usuário administrar cada aba aberta (o que é ideal para quem costuma fazer várias coisas ao mesmo tempo na Internet): ele mostra prévias do que está em cada janela, o que facilita muito na hora de abri-la. Para ver a prévia, basta posicionar o ponteiro do mouse sobre a aba. Prévia da aba do Canaltech no Microsoft Edge (Captura de tela: Ariane Velasco) As extensões não são bem uma novidade, uma vez que também estão presentes em navegadores como o Google Chrome. No entanto, o Microsoft Edge inovou muito neste aspecto quando comparado com o Internet Explorer - que não tinha uma extensãozinha sequer. O usuário pode encontrar diversos tipos de plug-ins importantes na Windows Store e baixá-las gratuitamente. 2. Velocidade e praticidade Outro item que chama bastante atenção no Microsoft Edge é a Cortana, uma assistente virtual que torna as buscas muito mais práticas. É possível configurá-la na barra de tarefas, no botão ao lado do “Iniciar”. Seu computador deve estar atualizado com o Windows 10 para realizar o procedimento. Cortana, assistente virtual da Microsoft (Imagem: Reprodução) O Microsoft Edge também possui suporte para gestos - o que significa que, através de um simples deslizar sobre a tela em tablets e smartphones permite ir e voltar na página. 3. Visualização e leitura Aparentemente, os desenvolvedores do Microsoft Edge também estavam preocupados com o conforto visual do usuário. Ferramentas como a Lista de Leitura, o Modo Leitura e a Anotação Web permitem armazenar sites e artigos para serem lidos mais tarde (recurso semelhante aos favoritos de qualquer outro navegador), eliminar distrações da tela na hora da leitura (como propagandas) e até mesmo desenhar com pincéis em cima de um site, da mesma maneira que fazemos quando tiramos um print screen da tela de nosso smartphone. Incrível, não é mesmo? Para usar a Lista de Leitura, basta acessar a página que você deseja salvar e clicar no ícone de estrela, localizado na barra de URL. Já o Modo Leitura pode ser ativado clicando no ícone de um livro aberto, ao lado da própria URL. A Anotação Web, por sua vez, pode ser usada clicando no ícone de um lápis, no mesmo local. Ícones que melhoram a leitura de sites e artigos no Microsoft Edge (Captura de tela: Ariane Velasco) 4. Privacidade Se você se preocupa com a privacidade de sua navegação, o Microsoft Edge também não deixa a desejar. O clássico modo de navegação privada impede que o browser salve seu histórico de navegação e pode ser ativado clicando no ícone de reticências e, em seguida, em “Nova janela InPrivate”. Microsoft Edge: janela anônima (Captura de tela: Ariane Velasco) E aí, gostou das nossas dicas para o Edge? Vai usá-lo em seu computador ou smartphone? Deixe seu comentário logo abaixo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Astronautas na ISS assistirão a Star Wars: A Ascensão Skywalker no fim de semana 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Brasileiro desenvolve aplicativo que ajuda na baliza; veja como funciona Veja Mais

Conheça os programas de crédito para MEI que incluem até taxa 0 de juros

R7 - Economia Para quem já é um MEI (Microempreendedor individual) ou está pensando em empreender, ter acesso a linhas de empréstimo, certamente, será importante. Para isso, existem algumas fontes de recursos, com condições muito vantajosas, que a maioria das pessoas desconhece. Algumas instituições como o BNDES, Banco do Nordeste, Sebrae, Cooperativas de Crédito, Fintechs de Crowdfunding (vaquinha on-line) e de […] O post Conheça os programas de crédito para MEI que incluem até taxa 0 de juros apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Samsung Galaxy S20 (S11) | Tudo o que sabemos sobre o novo topo de linha de 2020

Samsung Galaxy S20 (S11) | Tudo o que sabemos sobre o novo topo de linha de 2020

canaltech Poucos acontecimentos são tão previsíveis em 2020 quanto o lançamento da nova série Galaxy S. A Samsung vai apresentar os novos Galaxy S20 durante o primeiro trimestre do ano que vem e, segundo os rumores, a empresa deve anunciar pelo menos três versões do modelo. A seguir, você confere os últimos rumores sobre o Galaxy S20. Review do Samsung Galaxy S10 Antes que você se pergunte: sim, de acordo com o leaker Ice Universe, a Samsung decidiu renomear sua linha de smartphones premium e rebatizou os modelos, que pela lógica chegariam com o nome de Galaxy S11, de Galaxy S20. Portanto, o que veremos no lançamento será um trio bem poderoso de smartphones: Galaxy S20, Galaxy S20+ e Galaxy S20 Ultra. Galaxy S20 (Galaxy S11): data de lançamento A empresa marcou a data para o dia 11 de fevereiro, com lançamento do Galaxy S20 acontecendo em San Francisco, Califórnia. Além da série, o Galaxy Fold 2 também será apresentado na mesma data. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Lançamento da série Galaxy S11 será dia 11 de fevereiro / Imagem: Divulgação Galaxy S20 (Galaxy S11): design Especula-se que a Samsung não irá fazer grandes mudanças no visual do trio Galaxy S20. Os modelos devem ganhar refinamentos no entalhe da tela, que deve estar no centro superior do display, seguindo o padrão que temos no Galaxy Note 10. Isso certamente tornará a moldura frontal ainda menos espessa. Render do Galaxy S20/ Evan Blass Não há evidências de que a tela Edge ganhará o efeito conhecido como "cascata", que nada mais é do que uma curvatura nas laterais com ângulo mais fechado, que deixa a impressão de que a tela "abraça o aparelho". O Huawei Mate 30 Pro tem uma tela que segue design semelhante, o que resultou na remoção dos botões físicos de volume e energia, que costumavam ficar posicionados nas laterais. Outra novidade, de acordo com o vazamento de uma renderização divulgada pelo famoso leaker Evan Blass, fica por conta da chegada da tela Edge ao Galaxy S20+, visto que o S10e tem um display flat. Detalhes do suposto visual do Galaxy S20 / Evan Blass Na traseira, a Samsung deve manter os sensores das câmeras empilhadas na vertical, mas agora especula-se uma moldura quadrada que lembra o arranjo do Pixel 4. Não é uma abordagem original, mas pode ser a única solução que a fabricante encontrou para organizar tantos sensores e o flash de forma mais elegante do que a do iPhone 11 Pro. Galaxy S20 (Galaxy S11): tela Embora não seja oficial para o Galaxy S20, a Samsung confirmou que irá lançar aparelhos com tela de 120 Hz em 2020. O blogueiro Ice Universe, no entanto, conseguiu encontrar essa função em um Galaxy Note 9 que está rodando com a One UI 2 Beta. Neste aparelho, o sistema exibe as opções de 60 Hz e 120 Hz, que podem ser alternadas na configuração de tela. Veja mais detalhes sobre a nova interface One UI 2, da Samsung Com uma frequência maior de atualização, a tela de 120 Hz entrega mais realismo e suavidade em efeitos e animações gráficas. Veja o tweet divulgado por Evan Blass com a novidade aparecendo no sistema beta: Someone found 120Hz in Note9's One UI 2 Beta! (hidden settings) pic.twitter.com/ii1fNic1YE — Ice universe (@UniverseIce) November 20, 2019 Em questão de tamanhos, o Galaxy S20+ deve ter tela de 6,2 polegadas, enquanto o Galaxy S20 e o Galaxy S20+ devem vir com 6,4 e 6,9, respectivamente. Ao que tudo indica, a Samsung irá separar as variantes 4G e 5G, fazendo com que os modelos sejam lançados em até 6 versões diferentes. Tecnologia AMOLED e biometria sob a tela fazem parte do pacote. Galaxy S20 (Galaxy S11): câmera No total, o Galaxy S20 chegará com cinco câmeras na traseira, conforme divulgado pelas renderizações e em outros vazamentos. O sensor principal deve ter 108 MP e contar com a tecnologia Tetracell. Desenvolvido em uma parceria entre Samsung e Xiaomi, esse sensor consegue gerar fotos de 12.032 x 9.024 pixels, sendo o primeiro componente para smartphone a ultrapassar os 100 milhões de pixels. Em baixa iluminação, essa lente combina quatro pixels de 0,8 μm para funcionarem como um só de 1,6 μm, gerando fotos de 27 MP. Galaxy S20 deve estrear com cinco câmeras O sensor de 108 MP foi encontrado pelo XDA Developers no código-fonte do aplicativo de câmera da One UI 2.0 Beta. Os demais sensores não tiveram suas especificações reveladas até o momento, mas espera-se que o conjunto tenha uma câmera ToF (Time of Flight) para efeito de profundidade, uma lente periscópio (detecta a intensidade da temperatura de objetos) e uma Ultrawide para fotos e vídeos com ângulo aberto (maior campo de visão). A Samsung também deve implementar, pelo menos, quatro novos filtros para o efeito bokeh (aquele recurso onde o plano de fundo fica desfocado para priorizar o que está imediatamente na foto) no Galaxy S20, todos pelo modo Live Focus: são eles Artify, Mono, Side Light e Vintage, embora não seja possível dizer o que exatamente eles fazem. Além do Live Focus, ainda de acordo com o XDA, o modelo trará também o modo Director's View, para permitir que o usuário enquadre um objeto para que o smartphone o rastreie, melhorando a composição e o resultado final. Outro modo, chamado Single Take, usará de inteligência artificial (IA) para detectar o momento mais adequado para se bater a foto A promessa desse conjunto de lentes, segundo rumores, está na função de zoom que pode chegar em até 5x, sendo semelhante ao conjunto do Huawei P30 Pro. E, até o momento, a informação é que a Samsung vai tazer zoom óptico em todos os modelos da série. Segundo o leaker Ice universe, “A Samsung vai integrar lente telefoto com alta taxa de pixels e as câmeras em telefoto [até então chamados de] não serão menores que 48MP”. Samsung will lead the high-pixel telephoto lens, and the telephoto cameras of the S11e, S11, and S11 + are not less than 48MP. — Ice universe (@UniverseIce) December 19, 2019 Galaxy S20 (Galaxy S11): bateria Um recente rumor também menciona um novo recurso, retirado do código fonte, que informa o quanto da capacidade original da bateria ainda persiste no smartphone, ressaltando se ela está com status “Bom”, “Razoável” ou “Ruim”, provavelmente comparando a situação atual do dispositivo com os parâmetros de fábrica. Galaxy S20 (Galaxy S11): ficha técnica A Samsung já apresentou seu processador topo de linha, e ele atende pelo nome de Exynos 990. O SoC foi construído no mesmo processo EUV de 7 nm que o anunciado Snapdragon 865, da Qualcomm, com suporte a 5G e até seis sensores de imagem individuais com até 108 megapixels. É esperado ainda que o Galaxy S20 na versão 5G tenha até 12 GB de memória RAM e armazenamento de 1 TB. O Exynos 990 é equipado com a GPU ARM Mali-G77 e oito núcleos (dois customizados pela Samsung, dois Cortex-A76 e quatro Cortex-A55). O processador também conta com dois núcleos de unidade de processamento neural (dual-NPU) para reconhecimento facial e outras atividades realizadas pela inteligência artificial. Esse chip é compatível ainda com displays de 120 Hz. Juntando todos os rumores, essa seria a ficha técnica do Galaxy S20 e suas versões: Tela: 6,2" (Full HD), 6,4" e 6,9" (QHD), Super AMOLED de 120 Hz; Processador: Exynos 990 octa-core com processamento neural; RAM: 6GB, 8GB e 12GB; Armazenamento: 64GB, 128GB, 512GB, 1TB; Câmeras: cinco: com sensor de 108MP, Ultrawide ToF, e zoom de 5x; Câmera frontal: não especificada; Bateria: entre 4.000 mAh e 4.300 mAh; Extras: reconhecimento facial e biometria sob a tela; Sistema operacional: Android 10 com One UI 2; Dimensões: 166.9 x 76 x 8.8 mm (Galaxy S20). E você, está ansioso para conhecer o Galaxy S20? Quais são as suas apostas? Conte para nós nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Loja não-oficial da Xiaomi publica nota de esclarecimento sobre fim da empresa Asteroide recém descoberto é o segundo objeto mais próximo do Sol Astronautas na ISS assistirão a Star Wars: A Ascensão Skywalker no fim de semana 7 cenas de sexo mais quentes das séries originais da Netflix Aprenda a observar o céu com o Catálogo Caldwell — e uma ajudinha do Hubble Veja Mais

Empreendedor: 3 passos para ajudar evoluir a inovação na sua empresa

R7 - Economia Quando o assunto é inovação, o primeiro passo a ser dado por uma empresa, e o mais importante, é realizar um processo de reflexão para tentar entender em que momento a operação ficou adormecida na criação de novos processos que acompanham a demanda do mercado e, em especial, do novo consumidor. Resgatando isso, é possível estabelecer […] O post Empreendedor: 3 passos para ajudar evoluir a inovação na sua empresa apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Hyldon cai no rock em single inspirado por Jimi Hendrix e gravado com Trio Frito

G1 Pop & Arte 'Soulman' manda 'Boletos' para as plataformas em 31 de janeiro como amostra do álbum de músicas inéditas que prepara desde 2019. Um dos pioneiros do soul brasileiro, Hyldon cai no rock com inspiração em Jimi Hendrix (1942 – 1970) e com a batida power do Trio Frito. Boletos – single que o cantor e compositor manda para as plataformas de áudio em 31 de janeiro simultaneamente com o clipe da música – apresenta rock feito por Hyldon com influência de Voodoo child (Slight return). Essa música de autoria de Hendrix foi lançada pelo compositor e guitarrista norte-americano há 52 anos no terceiro álbum de estúdio do trio The Jimi Hendrix Experience, Electric ladyland (1968). A ideia de compor o rock Boletos começou a germinar no fim de 2018, quando por insistência da filha, Yas Medyna, Hyldon aceitou assistir a um show apresentado pelo Trio Frito no Rio de Janeiro (RJ), cidade natal da banda de rock e cidade na qual o baiano Hyldon reside desde a infância. Hyldon gostou da pegada com que Chico Vaz (baixo e voz), Ian Sá (bateria) e Roger Martins (guitarra e voz) rebobinaram músicas do repertório de Hendrix e do grupo inglês Led Zeppelin. A admiração resultou em convite para que o Trio Frito participasse do álbum autoral de músicas inéditas que Hyldon prepara desde janeiro de 2019. Capa do single 'Boletos', de Hyldon e Trio Frito Divulgação Boletos integra o repertório deste álbum ao lado de composições como Zondag in Amsterdam e Cada um na sua casa, já apresentadas em singles ao longo de 2019. No álbum, Hyldon regrava Vida que segue (2018) – música lançada por Gal Costa no álbum A pele do futuro (2018) – e apresenta parcerias com Arnaldo Antunes, João Viana (coautor de Ninguém merece viver só), Mano Brown, Rappin' Hood, Thaíde e Zeca Baleiro. Veja Mais

INSS: Você já conhece o não me perturbe?

R7 - Economia No ano de 2019 o INSS em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, e a Federação Brasileira de Bancos, fundaram um sistema de Autorregulação de Operações de Empréstimo Pessoal e Cartão de Crédito com Pagamento Mediante Consignação. O intuito desse sistema é impedir o assédio comercial dos operadores financeiros a aposentados e […] O post INSS: Você já conhece o não me perturbe? apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

INSS: É possível aposentar mais de uma vez?

R7 - Economia Institutos de previdência são os responsáveis por pagar aposentadorias. Existem diversos institutos, por exemplo, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o IPSEMG (Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais), o IMP (Instituto Municipal de Previdência dos Servidores Públicos de Itaúna). Se uma pessoa aposentou por um instituto é possível aposentar por outro, […] O post INSS: É possível aposentar mais de uma vez? apareceu primeiro em Jornal Contábil - Um dos Maiores Portais de Notícias do Brasil. Veja Mais

Artista gaúcho Noal se apresenta fora dos padrões do pop indie no álbum 'Bicho solto'

G1 Pop & Arte Resenha de álbum Título: Bicho solto Artista: Noal Gravadora: Tronco / Tratore (distribuição da edição digital) Cotação: * * * 1/2 ♪ Cantor, compositor e músico nascido em Tapera (RS) e residente em Porto Alegre (RS), Noal se criou longe das capitais e das turmas do indie pop brasileiro. Essa independência de padrões, tendências e modismos reverbera em Bicho solto, primeiro álbum do artista gaúcho. Precedido por cinco singles lançados entre agosto e dezembro de 2019, o álbum aporta no mercado fonográfico pelo selo independente Tronco neste mês de janeiro de 2020 em CD e em edição digital. O título Bicho solto – usado por Djavan em álbum de 1998 – faz sentido quando se ouve na sequência as 12 músicas compostas por Noal e apresentadas no disco gravado em Porto Alegre (RS) e mixado em Buenos Aires (Argentina) – sob a batuta dos produtores musicais Bernard Simon e Ives Mizoguchie – antes de ser masterizado em São Paulo (SP). O cancioneiro de Noal segue imprevisíveis fluxos melódicos e rítmicos que impedem que o repertório inteiramente inédito e autoral seja apresentado com unidade no disco. Se há um traço, este é o da imprevisibilidade. Capa da edição em CD, em digipack, do álbum 'Bicho solto', de Noal Divulgação Os músicos da banda-base de Bicho solto – André Garbini (bateria), André Mendonça (baixo) e Leonardo Bittencourt (piano), além do próprio Noal (voz e violão) e dos produtores Bernard Simon (guitarra) e Ives Mizoguchi (guitarra) – se afinam com a liberdade que parece ter norteado a criação do álbum, arquitetado por Noal desde 2015. Intensificada sobretudo na música-título Bicho solto, a experimentação pauta o disco em doses bem aplicadas. Está no groove que corta o clima íntimo da balada Onda, no suingue que entorta o samba Longe – música gravada por Noel em 2016, mas com os mesmos músicos – e na estranheza entranhada em Como funciona. Em geral, as músicas se insinuam de um jeito e caminham para outro. O giro rápido de Sonho de criança desemboca na pista com a batida funky disco que desnorteia a faixa no tom black que dita o ritmo de Repensar. No meio de tantas imprevisibilidades, há balada apaixonada, Você, adocicada com as mesmas cordas que abrem o disco na introdução de Sensorial, música à qual se segue a jazzy Lola, canção pontuada pelo mesmo piano (de Leonardo Bittencourt) que sobressai em Meu gosto, faixa ambientada quase no mesmo clima. Sem chegar a impressionar, mas tampouco sem decepcionar, Noal se apresenta no álbum Bicho solto fora dos nichos e dos padrões do pop indie, mostrando personalidade. Veja Mais