Meu Feed

No mais...

AGU recorrerá à Justiça em caso de medidas restritivas de direitos fundamentais

O Tempo - Política Nota da Advocacia-Geral da União ameaça tomar medidas contra ações de governadores e prefeitos na pandemia Veja Mais

Ministério planeja fazer 50 mil testes de covid-19 por dia

Ministério planeja fazer 50 mil testes de covid-19 por dia

R7 - Economia Brasil tem feito, em média, apenas 4.200 testes diários Luca Zennaro/EPA/EFE/03-04-20 O Ministério da Saúde pretende espalhar "centros de coleta de emergência" por todo o País para acelerar a realização de testes de coronavírus em pessoas que apresentaram alguns sintomas menos graves da doença e que precisam fazer o exame para checar a situação de sua saúde. A ideia é fazer até 50 mil testes por dia. Atualmente, o volume que o País tem feito é de apenas cerca de 4.200 testes diários,. A informação foi dada neste sábado (11), pelo secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Kleber de Oliveira. "Não é verdade que estamos testando pouco no Brasil. O que nós vamos fazer é testar mais, baseado numa estratégia de centros de coleta de emergência, com postos volantes para os casos leves", disse. Leia mais: Número de mortes por covid-19 no Brasil é o menor em 5 dias O plano do Ministério da Saúde prevê que um atendente ou até mesmo uma gravação entre em contato com a população, por telefone, para checar a situação da saúde, sintomas e eventual necessidade de fazer o teste. "A partir daí, seja por meio do robô ou de profissionais, pelo aplicativo ou na unidade de saúde a pessoa vai ser orientada a procurar uma dessas unidades de coleta, a partir de seus sintomas", comentou Wanderson. Veja também Nova York vê estabilização após 3 dias sem aumento de mortes À beira de colapso, Manaus vai receber médicos de outras regiões Número de mortes por covid-19 no Brasil é o menor em 5 dias Polícia de SP prende 10 por roubo de testes, máscaras e luvas "Na unidade, vai ser coletada a amostra da pessoa. O resultado vai chegar para ela em até 36 horas depois, pelo celular. Queremos que esse prazo seja até menor, de até 24 horas", disse. Segundo o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, o teste de casos leves ainda não está funcionando porque depende da instalação de máquinas e do "parceiro privado que ganhar a concorrência pública" lançada para o serviço. Há previsão de que um piloto do serviço seja realizado nos próximos dias com a população da região de Curitiba (PR) e do Rio de Janeiro, com utilização de máquinas da Fundação Oswaldo Cruz. "Estamos em parceria com o Instituto Butantã e o Estado de São Paulo, que vai concentrar a maior rede de testagem. A gente vai chegar ao ponto de testar entre 30 mil e 50 mil amostras por dia. Hoje nós fazemos em média 4.200 amostras por dia", disse Wanderson. A promessa de testes em massa não prevê, porém, que toda a população do país será testada. "Estamos fazendo o máximo possível de acordo com o que é possível. Pode ter certeza que teremos teste em quantidade suficiente para realizar a avaliação do cenário epidemiológico", disse Wanderson. “O que eu posso garantir para vocês é que nós não teremos testes para todas as pessoas. Os testes são para conhecer a epidemia e para algumas regiões do País, para que a gente possa tomar a decisão baseado na evidência mais robusta possível." Veja Mais

Com medo do coronavírus, embaixada pede que italianos deixem o Brasil

O Tempo - Mundo Existe clara preocupação dos diplomatas quanto ao aumento dos casos de Covid-19 no País e a elevação do risco de contaminação Veja Mais

Ignacio López-Goñi, o cientista que ousou dar 10 boas notícias sobre o coronavírus (e continua otimista)

Glogo - Ciência O pesquisador espanhol nunca pensou que seu artigo seria traduzido para vários idiomas e compartilhado no mundo todo. Ignacio López-Goñi é professor de microbiologia da Universidade de Navarra, na Espanha Digulgação via BBC Em 29 de fevereiro, um sábado, o microbiologista espanhol Ignacio López-Goñi assumiu três desafios, embora só fosse ter conhecimento do terceiro dias depois. Coronavírus: como adaptar os finais de semana à vida em quarentena Como doar para o combate ao coronavírus 10 boas notícias sobre o coronavírus, de acordo com microbiologista O primeiro era conseguir informações "animadoras" sobre um vírus emergente que estava causando dor e morte na China. O segundo era escrever um texto que, com evidências científicas, convidasse as pessoas a não sentir medo desse coronavírus altamente contagioso, que já estava chegando a vários continentes. E o terceiro, do qual ainda não tinha conhecimento, era conseguir que um artigo com boas notícias viralizasse. É que vários estudos mostram que, como leitores, tendemos a escolher e nos lembrar mais das más notícias. O professor da Universidade de Navarra intitulou seu artigo "Dez boas notícias sobre o coronavírus". O texto foi publicado na plataforma The Conversation em 1º de março. Segundo o espanhol, seu artigo foi lido por mais de 21 milhões de pessoas e foi traduzido para idiomas como inglês, francês, português, espanhol, italiano, coreano e indonésio. "A primeira coisa que isso causa é um pouco de vertigem (...) nunca pensei que algo que eu fosse escrever fosse dar a volta ao mundo", diz ele. 'Meu defeito é ser otimista' A princípio, López-Goñi não tinha muita clareza sobre o conteúdo de seu artigo. Mas sabia que seria uma lista e que teria o número 10. O artigo foi lido por mais de 21 milhões de pessoas e foi traduzido a diferentes idiomas Getty images via BBC Naquele sábado, ele estava em casa quando escreveu o título com uma caneta. Assim, começou o processo de eliminar uma a uma as razões pelas quais o panorama contra o coronavírus não era tão sombrio quanto muitos o percebiam. "Eu estava preocupado com todas as notícias que estavam chegando sobre o coronavírus. Eram todas ruins, e talvez por causa do meu defeito de ser otimista, naquele fim de semana eu disse para mim mesmo: 'Vou ver se sou capaz de colocar no papel dez notícias animadoras sobre esse problema do coronavírus." "É que você pode ver o copo meio cheio ou meio vazio. Tratava-se de vê-lo meio cheio. Houve pessoas que me disseram que isso era banalizar o assunto, mas não era a intenção, longe disso", diz ele. Sua motivação, ele insiste, é que em tempos de crise "todos nós precisamos ver a luz no fim do túnel". "Precisamos de um motivo para ter esperança e pensar: 'daqui conseguimos sair.' É por isso que o artigo foi tão bem-sucedido e é por isso que tantas pessoas o leram." "As boas notícias às vezes podem se tornar virais." Nuances Refletindo sobre outras pandemias, o pesquisador garante que a comunidade científica reagiu a esta com "uma velocidade extremamente alta" e que só isso segue sendo "uma boa notícia". "Tudo isso está mudando tão rapidamente que a leitura desse artigo dois meses depois de ter sido escrito pode ter nuances diferentes." "É verdade que, quando escrevi, a situação na Espanha não era como a de agora e praticamente 98% dos casos estavam ocorrendo na China." E embora tenha apontado no texto que os casos no país asiático estavam desacelerando, ele reconhece que mais tarde a doença se espalhou "por todo o planeta com uma força inusitada". "É muito mais sério do que pensávamos quando escrevi o artigo", reflete. O coronavírus está deixando dor em muitos dos lugares por onde passou. Mais de 95 mil pessoas morreram e já existem mais de 1,5 milhão de infectados. O primeiro texto que López-Goñi escreveu sobre esse assunto foi em 10 de janeiro. O artigo foi publicado na revista científica Investigación y Ciencia, a versão espanhola da Scientific American. "Naquela época, eu não sabia de tudo que nos aconteceria", diz ele. A maioria das informações que a comunidade internacional tinha, naquele momento, vinha da China. "A China adotou medidas draconianas, e pensávamos que o vírus nunca chegaria a nossos países. Eu realmente pensei que seria um problema contido na China, como havia acontecido com outros vírus, como do SARS e MERS no Oriente Médio." "Acho que todos, eu em primeiro lugar, éramos um pouco incrédulos e pecamos sendo incrédulos, admito." No entanto, "as boas notícias seguem sendo tão necessárias ou inclusive até mais do que eram há um mês, quando eu as escrevi". O segredo: a perspectiva "Não foi difícil de escrever", diz. "O número de artigos científicos que tinham sido escritos [até 29 de fevereiro] sobre o assunto era 164, e isso já tinha me impressionado. Hoje existem mais de 2.800." O cientista diz que 'as boas notícias também podem viralizar' e, em épocas de crises, são muito necessárias Getty Images via BBC Um dos primeiros aspectos que o pesquisador esclarecia no texto é que uma pandemia "não é sinônimo de morte" e que, independente da classificação atribuída ao novo vírus, o assunto era sério e tinha que ser contemplado com importância. Poucos dias depois, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a pandemia da covid-19, a doença causada pelo coronavírus. "Poderíamos dizer: 'Quão pouco sabemos sobre o coronavírus!'. Mas se colocarmos em perspectiva, temos que pensar que, sim, é um vírus que não conhecíamos, mas aprendemos muitíssimo mais sobre ele em dois, três meses do que sabíamos sobre a AIDS em não sei quantos anos." Por exemplo, já temos o genoma do vírus e métodos de diagnóstico. 'Vamos vencer esta partida' O acadêmico escreveu outros textos nos quais se aprofundou em três das boas notícias sobre o coronavírus: o aumento substancial de artigos científicos sobre o assunto, o desenvolvimento de protótipos de vacinas e ensaios clínicos com antivirais e outras combinações de terapias que estão sendo empregadas para tratar os casos mais graves. "A ciência nunca esteve tão bem preparada quanto agora para combater um problema como este", opina. López-Goñi tem muita clareza sobre em que se deve ter fé: "A ciência vai nos tirar disso". De todos os esforços internacionais em andamento, algo que é histórico, o professor está convencido de que "algo positivo virá", não apenas em termos de tratamento, mas também de prevenção. "Vamos vencer esta partida", diz ele com entusiasmo. Consertar o avião em pleno voo A emergência internacional desencadeada pelo coronavírus mostrou que muitas vezes "a sociedade pede à ciência certezas, e a ciência não as possui", reflete López-Goñi. "A ciência avança com as incertezas, com as perguntas." Algumas das perguntas que "a sociedade fez à ciência durante esses meses não fomos capazes de responder simplesmente porque não sabíamos [as respostas]". Com todos os esforços internacionais, algo histórico, o professor está convencido de que 'algo positivo sairá', não só em relação a tratamento, mas também a prevenção Getty Images via BBC Para ilustrar esse ponto, o professor dá um exemplo: imagine que você está no comando de um avião e lhe dizem: o avião quebrou e você deve consertá-lo enquanto voa, porque não pode pousar. "Estamos em uma situação muito semelhante." Os cientistas não podem "parar", diz ele, e precisam continuar processando os dados que chegam de diferentes partes do mundo. O que estamos fazendo é uma "ciência express." E é importante lembrar, segundo o pesquisador, que a ciência exige "um pouco de descanso, a ciência tem seu tempo, ela precisa que cientistas avaliem o trabalho de cientistas, repita os experimentos e os confirme". O medo paralisa López-Goñi reflete sobre quanto dano as informações falsas que circularam sobre o coronavírus nas redes sociais e na internet causaram. Soma-se a isso uma superexposição de informações que está gerando uma "enorme ansiedade" em muitas pessoas. "A única coisa que o medo faz é nos paralisar", diz ele. "É importante que se preste atenção nas boas notícias" e nas expressões de solidariedade que estão ocorrendo em todo o mundo. "Isso está trazendo o melhor de muita gente", ele reflete. "Tudo isso vai gerar uma mudança de paradigma no nosso modelo global." E, na opinião dele, será para "melhor". "O medo só nos paralisa", diz López-Goñi, que faz um alerta sobre as informações falsas que circulam na internet Getty Images via BBC 'A vacina é você' O cientista espanhol insiste que "a solução está nas mãos de todos" e que "a vacina é você". Ele explica que em nosso confronto contra esse novo vírus — para o qual as pessoas não são imunizadas e, portanto, somos todos suscetíveis —, a única maneira de reduzir a transmissão é através de medidas de distanciamento social e de higiene. Isso ajudará a proteger as pessoas mais vulneráveis: os idosos e aqueles que sofrem de certas patologias. Segundo o especialista, é essencial evitar o colapso dos sistemas de saúde, mas "é isso que está acontecendo em muitos países". O que vem por aí Segundo o especialista, "as epidemias se expandem, diminuem e terminam". "Não é como uma guerra que não sabemos quando começará ou quando terminará". No entanto, o impacto da pandemia nos níveis social e econômico é o que lhe causa "a maior vertigem". As consequências já começaram a ser sentidas em muitos setores da economia mundial. Apesar disso, ele quer continuar apelando para o otimismo e para a importância de se pensar na ciência não como um gasto, mas como um investimento. "Aqui na Espanha nós sofremos com isso. Agora olhamos para a ciência, mas há mais de uma década nós a estamos estrangulando economicamente." E volta a usar um exemplo muito ilustrativo: "Imagine que há quatro meses perguntassem aos cidadãos: 'Você deseja que com o dinheiro de seus impostos se pague, subsidie, uma pesquisa de umas pessoas que estão buscando vírus em morcegos?'. Pois as pessoas teriam dito que não, que não havia interesse em direcionar dinheiro a buscar vírus em morcegos. Mas não nos damos conta da importância desse tipo de pesquisa, muitas vezes básica." A origem do SARS Cov-2 foi associada a vírus encontrado em morcegos. Essa mudança de paradigma sobre a qual López-Goñi fala também deve incluir investimentos em saúde e educação, diz ele. "Não podemos baixar a guarda." E, se tivermos sucesso, certamente haverá mais boas notícias para contar. Vídeos Padaria em SP faz doação para quem está sem renda nesse período de pandemia Aposentada faz máscaras de tecido para doação Initial plugin text Veja Mais

Governo estuda nova ajuda para empresas com auxílio do Tesouro, diz Mansueto

R7 - Economia Por Marcela Ayres BRASÍLIA (Reuters) - O governo estuda alternativas para novo programa de ajuda a empresas menores, sendo que todas envolvem aporte do Tesouro em meio à avaliação de que, mesmo com mais liquidez, muitos bancos não estão emprestando pelo risco de inadimplência em meio à crise com o coronavírus, disse o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida. Após lembrar que o programa de financiamento à folha de pagamentos já anunciado contempla apenas empresas com faturamento anual de 360 mil a 10 milhões de reais, Mansueto frisou que "está se estudando algo adicional" em conversa virtual promovida pela Genial Investimentos neste sábado. Segundo Mansueto, a delimitação no financiamento à folha ocorreu porque, abaixo do piso estabelecido para a receita bruta das empresas, o Banco Central não consegue identificar se os recursos estão sendo canalizados de fato para o pagamento de salários --uma das premissas do programa. Agora, o governo se debruça sobre propostas diferentes para contemplar empresas menores. Sem dar detalhes, Mansueto falou que estão sobre a mesa uma iniciativa planejada pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), uma pensada pelo Banco Central e que está em discussão na secretaria de Política Econômica, e outra da secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade. "Em todas elas tem ... o Tesouro por trás porque o risco é muito grande", disse Mansueto. "Logo a gente vai definir, vai arbitrar qual será o modelo escolhido dos três, quatro que estão em discussão. Ou então dos quatro talvez dois deles sejam implementados", afirmou. "Qualquer programa pra chegar principalmente em pequena empresa tem que ter Tesouro. Quando se fala em Tesouro Nacional, se fala na verdade dinheiro do contribuinte por trás, porque caso contrário isso não vai pegar. E dá para justificar porque esses programas vão ter efeito muito grande na manutenção de emprego." REFORMAS NO HORIZONTE Mansueto reconheceu que o momento é de discutir medidas de auxílio emergencial, mas voltou a reforçar que o país deve limitar os efeitos das ações a este ano, para depois voltar às reformas estruturais e ao avanço de privatizações e concessões. "Quanto mais ousado o Brasil for na agenda de reformas e isso nos levar a aumento de confiança dos investidores, aumento do PIB potencial, melhor será. A gente não vai ficar dependendo, por exemplo, de aumento de imposto para pagar conta da crise", disse. Entre as iniciativas de mais fácil aprovação passada a urgência da crise, ele citou a independência do Banco Central, agenda de abertura comercial e algo ligado à reforma tributária. Mas ponderou ser impreciso cravar se isso será possível ainda neste ano ou apenas no próximo. Sobre a performance do PIB, Mansueto disse ser difícil estimar se o crescimento econômico será "zero, -1, -2 ou -3 neste ano, e como isso vai afetar a base de arrecadação este ano e logo o recolhimento de impostos no próximo ano". A despesa, reforçou ele, estará no teto de gastos em 2021, razão pela qual essa ponta dos gastos o preocupa menos. Ecoando comentários recentes do presidente do BC, Roberto Campos Neto, Mansueto também afirmou ser preciso muito cuidado para não desorganizar e descumprir contratos no atual momento. "Se a gente no meio dessa crise começa a tumultuar relações privadas, começa a criar despesa permanente, aí eu teria medo, aí eu teria muito medo do que seria o pós-crise", disse. "Enquanto a gente não fizer isso, com esse cenário que a gente tem hoje de inflação muito baixa, juros muito baixos, despesa temporária circunscrita a este ano, eu fico mais tranquilo, apesar de a gente sair da crise com a dívida muito maior", completou. Veja Mais

Boletim oficial: Brasil tem mais de mil novos casos de COVID-19 em 24h

Boletim oficial: Brasil tem mais de mil novos casos de COVID-19 em 24h

canaltech Tradicionalmente, o Ministério da Saúde publica o boletim sobre casos e óbitos por COVID-19 por meio de coletivas em forma de live nas redes sociais. Neste sábado (11), a atualização traz 1.089 novos casos e mais 68 óbitos nas últimas 24h. De acordo com dados das secretarias de cada unidade federativa, o Brasil soma 20.727 casos e 1.124 óbitos em decorrência da COVID-19. O @minsaude atualiza a situação do #coronavírus no Brasil - 11/04: ▶️ 20.727 casos ▶️ 1.124 óbitosConfira a plataforma: https://t.co/fIH1TRftNx#COVID19 pic.twitter.com/QTsi8myUCK — Ministério da Saúde (@minsaude) April 11, 2020 Desde sexta-feira (9), a taxa de letalidade da doença permanece a mesma, em 5,4%. Para tentar conter o avanço da epidemia no Brasil, o governo liberou mais de R$ 4 bilhões adicionais a estados e municípios para custeio de ações e serviços referentes à saúde, bem como para compra de bens materiais e insumos, abertura de novos leitos e pagamento de agentes de saúde. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Curva de casos confirmados e óbitos desde que o paciente zero foi diagnosticado com coronavírus no Brasil (Imagem: Reprodução/Ministério da Saúde) Segundo o mapa epidemiológico desenvolvido pelo Ministério, no Brasil, São Paulo segue na liderança como o estado com maior número de casos, com 560 mortes e 8.419 casos confirmados da doença. Outros dois estados registram elevados números da COVID-19: Rio de Janeiro, com 2.607 casos e 155 óbitos; e o Ceará, que apresenta 1.582 casos e 67 óbitos. Também chamam atenção pelos números da COVID-19 dois outros estados: Pernambuco (816 casos e 72 mortes) e Amazonas (1050 casos e 53 óbitos). Além desses estados, as mortes estão localizadas nas seguintes unidades da federação: Acre (2), Alagoas (3), Amapá (3), Bahia (21), Distrito Federal (14), Espírito Santo (9), Goiás (10), Maranhão (21), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (2), Minas Gerais (17), Paraná (26), Paraíba (11), Pará (10), Piauí (7), Rio Grande do Norte (13), Rio Grande do Sul (15), Rondônia (2), Roraima (3), Santa Catarina (21) e Sergipe (4). O estado do Tocantins não tem nenhum óbito registrado. Porcentagem da incidência da COVID-19 por região (Imagem: Reprodução/Ministério da Saúde) Para que os brasileiros possam se informar também através de painel eletrônico online, o Ministério da Saúde também atualiza sua nova plataforma sobre o novo coronavírus. Além de dados, o radar traz análises como a evolução da COVID-19 com porcentagens, gráficos e sua distribuição pelo território, de acordo com o DataSUS. Para acessar, clique aqui. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Vulcão Anak Krakatoa entra em erupção, a mais longa desde dezembro de 2018 Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Lembra dela? Samsung anuncia fim da assistente de voz S Voice Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Veja Mais

FOX Sports D1º! Veja as notícias mais quentes do esporte!

FOX Sports D1º! Veja as notícias mais quentes do esporte!

Fox Sports Brasil Fla prorroga férias de funcionários, presidente do Santos alfineta ex-jogador, Philippe Coutinho disputado e mais: FOX Sports D1º. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #FOXSpors #Futebol #Esporte Veja Mais

Coronavírus: Albânia propõe prisão de 15 anos para quem desrespeitar quarentena

O Tempo - Mundo Em abaixo-assinado, cerca de 30 entidades pedem aos deputados que rejeitem a proposta, que, segundo elas, é desproporcional e viola os direitos individuais Veja Mais

Fumaça radioativa de incêndio em Chernobyl se aproxima da capital da Ucrânia

O Tempo - Mundo Apesar do medo da população de Kiev, autoridades locais garantem que resíduos devem atingir a cidade em níveis inofensivos à saude e a vida dos quase 3 milhões de moradores da cidade Veja Mais

Com mais de 3.000 óbitos, Bélgica ultrapassa a China em mortos pelo coronavírus

O Tempo - Mundo Com pouco mais de 11 milhões de habitantes, uma população semelhante à do Rio Grande do Sul, o país europeu chegou a 3.346 mortes nesta pandemia Veja Mais

Celebre o histórico voo de Yuri Gagarin ao espaço com uma live incrível às 20h!

Celebre o histórico voo de Yuri Gagarin ao espaço com uma live incrível às 20h!

canaltech No dia 12 de abril de 1961, o cosmonauta Yuri Gagarin se tornou o primeiro humano a ir ao espaço. Desde 2001, anualmente celebra-se este feito histórico com a noite chamada Yuri's Night, repleta de eventos para relembrar este momento icônico da história da humanidade. Neste ano de 2020, a comemoração chega um dia antes e será realizada exclusivamente on-line, por conta do isolamento social necessário para conter a disseminação do novo coronavírus. Além do evento principal da Yuri's Night, que será transmitido ao vivo a partir das 20h (horário de Brasília), pessoas ao redor do mundo também criam suas próprias "noites do Yuri" — então podemos esperar por transmissões paralelas e independentes na noite de hoje. O astronauta Buzz Aldrin, o segundo a pisar na Lua, comemorando a Yuri's Night em 2016 (Foto: Hector Sandoval) Há 57 anos, Yuri Gagarin se tornava o primeiro homem a ser lançado no espaço Alexei Leonov, o primeiro homem a "caminhar" no espaço, morre aos 85 anos Astronauta, cosmonauta, taikonauta… é tudo a mesma coisa, ou tem diferença? Mas, falando sobre o evento oficial… ele é cheio de música, arte, ciência e muito mais, e conta com um elenco de artistas, cientistas e, claro, astronautas de verdade. Entre eles, estão nomes como a astronauta sul-coreana Soyeon Yi, o canadense Chris Hadfield, os estadunidenses Nicole Stott, Scott Kelly, Cady Coleman e Jessica Meir (diretamente da Estação Espacial Internacional, por sinal). Também fazem parte deste ilustre elenco nomes como o cientista Bill Bye e artistas como Bob Weir, fundador do Grateful Dead∫ Ian Anderson, do Jethro Tull; Nick Rhodes, fundador do Duran Duran, e Robert Picardo, ator de Star Trek: Voyager. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Quer mais? Rod Roddenberry, filho de Gene Roddenberry (criador de Star Trek), estará presente falando sobre os projetos da Fundação Roddenberry — e provavelmente responderá perguntas de fãs sobre as produções em andamento, Star Trek: Discovery e Picard. Funcionários e cientistas da NASA também marcam presença, como era de se esperar. Enquanto rola a transmissão do evento, o público poderá participar de um concurso de roupas. É só vestir seus trajes inspirados na exploração espacial (ou, quem sabe, até mesmo arriscar uma fantasia de astronauta) para concorrer a "prêmios fabulosos". É só postar as fotos de seu "visu" no Twitter com a hashtag #YurisNight para participar. Então, configure um alarme para as 20h em ponto e não perca este evento que tem tudo para ser inesquecível! A live será transmitida no vídeo abaixo:   Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Coronavírus x H1N1: por que não dá para comparar as duas pandemias? Veja Mais

Coronavírus: Nova York fecha escolas públicas até fim do ano letivo

O Tempo - Mundo Medida afeta 1,1 milhão de crianças, que deveriam concluir as aulas no final de junho Veja Mais

Possível vacina contra o novo coronavírus dá resultado positivo na Itália

O Tempo - Mundo Em testes pré-clínicos, uma das várias candidatas vacinas contra a Covid-19 se mostrou eficaz na produção de anticorpos contra a doença; testes em humanos deve começar em setembro Veja Mais

Qual Moto G8 é o melhor para você?! | Comparativo em vídeo

tudo celular A linha Moto G8 está completa, e você quer saber: qual deles devo comprar? São modelos de R$800 a R$1200, o que eles têm de diferente? Confira nosso comparativo. Veja Mais

Com 18.860 óbitos, EUA supera Itália como o país com mais mortos por coronavírus

O Tempo - Mundo País norte-americano também é o mais afetado pela contaminação, com mais de 500.000 casos confirmados Veja Mais

Coral Ars Nova apresentará, virtualmente, "Agnes Dei", presente de Páscoa

O Tempo - Diversão - Magazine Vídeo poderá ser conferido a partir das 12h deste domingo, dia 12, na web; Lincoln Andrade coordenou gravações individuais de 22 cantores e um pianista Veja Mais

PRESIDENTE DO SANTOS CHAMA JOGADOR DO FLAMENGO DE "SEM CARÁTER"!

PRESIDENTE DO SANTOS CHAMA JOGADOR DO FLAMENGO DE

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #GustavoHenrique #Santos #Flamengo Veja Mais

Covid-19: Guedes negocia repasse de até R$ 40 bi a Estados e municípios

O Tempo - Política Objetivo é barrar proposta que permite ampliação de endividamento de Estados, que pode ser votada na semana que vem no Congresso Veja Mais

Coronavírus: 'Páscoa não foi cancelada', diz rainha Elizabeth em discurso

O Tempo - Mundo No domingo passado (5), monarca fez seu quinto discurso televisionado de seu reinado de 68 anos Veja Mais

1 bilhão! TikTok registra recorde de downloads na Play Store durante quarentena

1 bilhão! TikTok registra recorde de downloads na Play Store durante quarentena

canaltech Assim como o Zoom ganhou popularidade entre as ferramentas de videochamadas, chegando a crescer 2000% em menos de três meses, outro aplicativo que tem conquistado espaço nos smartphones de muitos usuários pelo mundo, principalmente o público jovem, é o TikTok. O que é e como funciona o TikTok, a rede social que é a febre do momento Como apagar vídeos e comentários do TikTok em três passos simples Além de figurar como o segundo aplicativo gratuito mais baixado na Google Play Store no final de março, a rede social do momento já ultrapassou a incrível marca de 1 bilhão de instalações na loja de downloads do Android. O TikTok passou a marca de um bilhão de instalações na Play Store (Reprodução) Para aqueles que ainda não conhecem o app, a rede social permite o compartilhamento de vídeos com até 15 segundos de duração, no qual os usuários utilizam as ferramentas de edição principalmente para criar conteúdos engraçados como paródias/redublagens de memes e músicas. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Vale ressaltar que o TikTok pertence à empresa chinesa Bytedance Inc. e adquiriu o Musical.ly em 2018, tornando a startup um dos “unicórnios” mais valiosos do mundo, com valor estimado em US$ 75 bilhões. Coronavírus impulsiona disseminação do TikTok pelo mundo Além de ser popular entre o público da geração Z, com idade entre 10 a 25 anos, e atrair cada vez mais famosos, fontes de entretenimento como as redes sociais e serviços de streaming têm registrado crescimento em consumo durante o isolamento social, o que explica os números do TikTok. 7 curiosidades sobre o TikTok que você provavelmente não conhecia TikTok: 10 dicas imperdíveis para você aproveitar a rede social do momento Não à toa, a plataforma, assim como as concorrentes, adotou medidas para reduzir o tráfego por conta da alta demanda no período. E você, leitor(a), já usou o TikTok? O que acha do aplicativo? Conta para a gente aqui nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas Coronavírus x H1N1: por que não dá para comparar as duas pandemias? Veja Mais

Mais de 32,2 milhões já se cadastraram para pedir o auxílio emergencial de R$ 600

G1 Economia Até as 12h deste sábado (11), foram feitas 272 milhões de visitas aos sites do programa. Veja como fazer o cadastro e tire dúvidas. Mais de 32 milhões de brasileiros já se inscreveram para solicitar o programa de auxílio emergencial de R$ 600. Segundo a Caixa Econômica Federal, até as 12h deste sábado (11), 32,2 milhões pessoas já tinham concluído o cadastro no site e no aplicativo, por meio do qual informais, autônomos, desempregados e MEIs podem solicitar o benefício. Além disso, foram feitos 272 milhões de acessos aos sites do programa, e o aplicativo teve 33,5 milhões de downloads. As ligações, por sua vez, chegaram a 9,6 milhões. O auxílio será disponibilizado em três parcelas e a expectativa do governo é que 54 milhões de brasileiros sejam beneficiados, com custo aproximado de R$ 98 bilhões. Saiba como regularizar o CPF Passo a passo para pedir o auxílio emergencial Calendário e formas de pagamento Quem tem direito e como funciona? Tire suas dúvidas Caixa Econômica e Banco do Brasil começam a pagar o auxílio emergencial de R$ 600 Na quinta-feira (9), cerca de 2,5 milhões de pessoas receberam a primeira parcela do auxílio emergencial anunciado pelo governo para trabalhadores informais. Os primeiros a receber foram aqueles que estão no Cadastro Único do governo federal, mas não recebem Bolsa Família e têm conta no Banco do Brasil ou poupança na Caixa. Quem tem direito O auxílio emergencial vai pagar R$ 600 a informais, MEIs, desempregados e contribuintes individuais do INSS durante três meses. Será preciso se enquadrar em uma das condições abaixo: ser titular de pessoa jurídica (Micro Empreendedor Individual, ou MEI); estar inscrito Cadastro Único (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal até o último dia dia 20 de março; cumprir o requisito de renda média (renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, e de até 3 salários mínimos por família); ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Além disso, todos os beneficiários deverão: ter mais de 18 anos de idade e CPF ativo; ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50); ter renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3.135) por família; não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018. A mulher que for mãe e chefe de família e estiver dentro dos demais critérios poderá receber R$ 1,2 mil (duas cotas) por mês. Na renda familiar, serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família. Quem recebe outro benefício que não seja o Bolsa Família (como seguro desemprego e aposentadoria) não terá direito ao auxílio emergencial. Clique aqui para fazer a inscrição pelo site: https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.caixa.auxilio Clique aqui para baixar o aplicativo para iOS (celulares Apple): https://apps.apple.com/br/app/caixa-aux%C3%ADlio-emergencial/id1506494331 A Caixa também disponibilizou o telefone 111 para tirar dúvidas dos trabalhadores sobre o auxílio emergencial. Não será possível se inscrever pelo telefone, apenas tirar dúvidas. Initial plugin text Veja Mais

Caixa já soma 32,2 mi de cadastros finalizados para auxílio de R$ 600

Caixa já soma 32,2 mi de cadastros finalizados para auxílio de R$ 600

R7 - Economia Auxílio atende a informais, MEIs e desempregados Caio Rocha/Framephoto/Estadão Conteúdo A Caixa Econômica Federal finalizou o cadastro de 32,2 milhões de pessoas que pediram auxílio emergencial de R$ 600 concedido pelo governo a  federal durante a crise do coronavírus. O montante está disponível para trabalhadores informais, desempregados, microempreendedores individuais, intermitentes e toda população de baixa renda. Dos pedidos encaminhados para a Caixa, 40,1% foram para recebimento por meio da poupança digital. A Caixa diz ainda ter recebido 272 milhões de visitas ao site e 150 milhões de SMS. A última atualização dos números é das 12h. Veja também Guia vira 'caça-fantasma' para combater coronavírus em favela Coronavírus pode levar 500 milhões para a pobreza, diz relatório Caixa abrirá poupança digital para mais de 3 milhões receberem auxílio Em um primeiro momento, os recursos depositados na poupança social da Caixa não poderão ser sacados uma vez que estarão disponíveis somente para transações digitais como transferências e pagamentos de contas, por exemplo. O governo ainda vai divulgar o calendário para a realização de saques. A Caixa afirma ainda que está olhando "com lupa" para pedidos de pessoas que não têm direito ao auxílio. Este trabalho está sendo feito ainda pela Dataprev, empresa de tecnologia ligada ao Ministério da Economia, com apoio ainda do Banco do Brasil. Veja Mais

Adoção de coelhos cresce em Nova York para fugir da solidão durante a quarentena

O Tempo - Mundo Além dos coelhos, foi observado um aumento na adoção de cães e gatos nos Estados Unidos após a chegada da pandemia do novo coronavírus Veja Mais

Coronavírus: Argentina prorroga quarentena até 26 de abril

O Tempo - Mundo O bloqueio do país estava programado para ser suspenso neste domingo, depois que o período original de 20 a 31 de março foi prorrogado Veja Mais

"ELE TEM QUE ENTENDER QUE NÃO É DONO DO SANTOS": Facincani sobre declaração do presidente do Santos

Fox Sports Brasil O presidente do Santos, José Carlos Peres, criticou a postura do zagueiro Gustavo Henrique e a equipe do #FSRádioBrasil debate. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #FOXSports #Santos #JoséCarlosPeres Veja Mais

Ídolo da Jovem Guarda, Wanderley Cardoso desabafa sobre queda na renda com isolamento: 'É muito difícil'

G1 Pop & Arte Em entrevista à EPTV, cantor e empresária falaram sobre as dificuldades durante a pandemia de coronavírus. Agnaldo Timóteo também enviou vídeo para revelar preocupação com a quarentena. Artistas consagrados ficam sem renda após suspensão de shows Referência de um dos movimentos culturais mais importantes da história do Brasil, o cantor Wanderley Cardoso já sente os efeitos do isolamento para conter a pandemia do novo coronavírus. Aos 75 anos, o ídolo da Jovem Guarda faz parte do grupo de risco da doença e precisou cancelar pelo menos 16 shows para seguir as recomendações da quarentena. No entanto, o artista teme não conseguir cumprir com as responsabilidades financeiras por conta da queda na renda. "É muito difícil. A gente fica um pouco chateado de ficar dentro de casa, tem que respeitar a quarentena, eu sei, mas é complicado, eu, outros cantores, os músicos, a plateia, todos sofrem. (...) Infelizmente a gente já sente preocupação de não conseguir pagar as contas, já está acontecendo sim", disse o músico, em entrevista exclusiva ao Em Cena, da EPTV, afiliada da TV Globo. A Jovem Guarda criou um novo estilo musical e comportamental no Brasil no início da década de 1960 e revelou, além de Wanderley Cardoso, nomes como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, entre outros. Assim como Cardoso, muitos artistas que surgiram naquela época continuam até hoje na ativa para conseguir pagar as contas. Wanderley Cardoso desabafou sobre a falta de shows Reprodução/EPTV Segundo a empresária do cantor, Day Cardoso, nove dos 16 shows cancelados do artista eram com os companheiros da Jovem Guarda: Martinha, Os Vips, e Deny e Dino. Ela ainda afirmou que os músicos não se encaixam no auxílio emergencial de R$ 600 anunciado pelo governo federal para trabalhadores informais. "A maioria tem pequena empresa, porque é obrigado a dar nota fiscal quando faz um show, então não podem receber os R$ 600, também não são aposentados, não podem fazer show. E aí, como é que fica? Esses artistas só querem passar essa quarentena com o mínimo de dignidade", explicou a empresária, que confirmou também uma live de Wanderley Cardoso, às 16h deste domingo, no canal dela do Youtube. Agnaldo Timóteo vai se apresentar nesta quinta no Trianon Divulgação 'Somos pessoas comuns, a exemplo de todos' O cantor Agnaldo Timóteo, de 83 anos, também enviou um vídeo à EPTV e fez um desabafo sobre as dificuldades com a falta de shows. [assista acima] "Nós, artistas populares, também estamos apavorados. Muitos shows cancelados, mas as contas estão aí, nossos dependentes, nossos familiares também. Lembrem-se: Nós somos pessoas comuns, a exemplo de todos", falou Timóteo. Ronald Antonucci, que integrou a dupla Os Vips junto com Márcio Antonucci, também contou que teve dez shows cancelados por conta da Covid-19. "Precisamos encarar essa fase com disciplina, perseverança e muita paciência. Espero que as pessoas pensem na classe artística", afirmou. Wanderley Cardoso cancelou 16 shows por conta da pandemia do coronavírus Reprodução/EPTV Dicas de prevenção contra o coronavírus Arte/G1 Initial plugin text Veja Mais

Ajuda a Estados pode custar R$ 222 bi aos cofres públicos, diz Economia

Ajuda a Estados pode custar R$ 222 bi aos cofres públicos, diz Economia

R7 - Economia Governo tenta barrar texto em tramitação no Congresso Pilar Olivares/Reuters - 8.7.2019 O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, estima em até R$ 222 bilhões o impacto aos cofres públicos do projeto de ajuda a Estados e municípios que deve ser votado na semana que vem pela Câmara. O cálculo foi divulgado neste sábado (11), em nota técnica divulgada pelo Ministério da Economia. Mansueto e equipe afirmam que esse valor depende dos efeitos das medidas que estão sendo pensadas pelos deputados que vão além de ações para o combate à covid-19 e não inclui a eventual abertura de espaço para endividamento dos municípios. Leia mais: Projeto pode dar perdão de R$ 13 bilhões em dívida do Rio O projeto 149, que tem como relator o deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), está sendo usado pela Câmara para incorporar propostas de ajuda financeira a Estados e municípios para mitigar a queda na arrecadação de impostos em razão da crise do coronavírus. Ao contrário do Plano Mansueto, que é um texto mais amplo, com diversas medidas de ajuste fiscal exigidas de governantes, o projeto em elaboração é focado em compensações aos Estados pela perda na arrecadação e na possibilidade de ampliar o endividamento para governadores e prefeitos. Leia também: Maia nega que auxílio a Estados vai custar R$ 180 bi à União A equipe econômica e especialistas em finanças públicas classificaram o texto de "bomba fiscal" pelo impacto nos cofres públicos. De acordo com a nota técnica, o impacto do substitutivo é de pelo menos R$ 105 bilhões sobre as finanças do setor público em 2020. O valor do apoio federal, no entanto, sobe para R$ 159 bilhões, quando se considera renegociação de garantias da União às dívidas de Estados, pagamentos que deveriam ser feitos a bancos públicos (Caixa e BNDES) e organismos multilaterais e transferências via fundos de participação de Estados e municípios (FPE e FPM). "Esse conjunto extraordinário de recursos será todo financiado por meio do aumento do endividamento público, pois não há novas fontes de receitas em nenhuma esfera do setor público consolidado", diz a nota técnica. Déficit público O Tesouro Nacional lembra que o déficit do setor público previsto para este ano deve ser de R$ 500 bilhões (ou seja, as contas devem fechar com este rombo devido ao aumento de gastos como resposta à pandemia). Esse valor representa 7% do Produto Interno Bruto (PIB). "É importante que qualquer novo impacto fiscal seja debatido de forma cuidadosa para evitar um crescimento excessivo do déficit primário e da dívida pública do setor público além do estritamente necessário para reduzir os impactos econômicos e sociais da crise do coronavírus e garantir os recursos necessários para o sistema de saúde de todos os entes da Federação", diz o texto. Veja Mais

Crise do coronavírus coloca 'lei dos distratos' à prova

Crise do coronavírus coloca 'lei dos distratos' à prova

R7 - Economia Pixabay O risco de uma nova onda de revisões e cancelamentos de contratos imobiliários, que pode ser deflagrada em função do coronavírus, vai colocar em teste a nova lei dos distratos, sancionada no apagar das luzes do ano de 2018. Ela é a régua que a Justiça vai usar para decidir quem tem razão na hora de desfazer um contrato, mas pode haver algumas resistências nos tribunais para sua aplicação. A lei foi editada com o intuito de oferecer maior segurança jurídica às incorporações imobiliárias, ao estabelecer porcentuais de retenção e devolução quando o contrato for encerrado, seja por inadimplência do comprador ou por descumprimento de obrigações pelos incorporadores. Leia mais: Consumidores já tentam renegociar imóveis comprados na planta Antes dessa regulação, a jurisprudência vinha estabelecendo uma multa que variava de 10% a 25% do valor pago pelo consumidor para compensar os esforços da incorporadora na obra. Hoje, dependendo do caso, pode chegar a 50%. Em 2015, a recessão econômica atingiu em cheio o bolso dos brasileiros. Com os compradores sem dinheiro para arcar com as prestações, o mercado enfrentou uma avalanche de pedidos de cancelamento de contratos. Veja também Com juros baixos, vale a pena comprar imóvel em época de crise? Bons negócios surgem na crise, mas exigem cuidados Preço da casa própria aumenta 0,5% no 1º trimestre, aponta FipeZap Apenas 20% das obras estão paradas no Brasil, afirma Abrainc Pressionadas, as incorporadoras se viram ameaçadas de ficar sem fluxo de caixa para terminar as obras. O resultado é que muitos casos foram parar na Justiça. A Lei 13.786/18 (apelidada de lei dos distratos) veio em resposta a esse quadro de insegurança jurídica vivido pelo setor imobiliário. Mas a nova lei é controversa entre juízes e desembargadores. Uma parte deles considera que o texto engessa as discussões, enquanto o melhor seria fazer a análise caso a caso. "Para alguns, ela não protege o consumidor e trata igualmente as partes desiguais", diz o Theo Keiserman de Abreu, sócio do Campos Mello Advogados. O tema foi alvo de preocupação de representantes do setor imobiliário em uma videoconferência promovida na semana passada pelo escritório. O sócio do escritório VBD Advogados e conselheiro jurídico do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-SP), Olivar Vitale, conta que as construtoras já estão relatando interrupções no fluxo de pagamentos dos consumidores. "Quando o cliente está disposto a negociar, é a melhor situação. Ninguém quer retomar o imóvel. O problema é quando simplesmente deixam de pagar", afirma. 'Força maior'. A resolução de um contrato acontece quando existe um motivo justo, não apenas pela vontade de uma das partes. O contexto da pandemia, no entanto, vai adicionar um elemento novo na equação: a força maior. No caso das incorporadoras, muitas provavelmente vão deixar de entregar obras no prazo pela dificuldade de receber material, porque o Estado decretou que as construções deveriam parar ou proibiu movimentação intermunicipal, impedindo a chegada de operários aos canteiros. Já os compradores podem ficar desempregados ou ter salários reduzidos, também em razão do coronavírus. "Claro que deverá haver uma benevolência dos juízes em interpretar isso. É bem possível que se dê maior prazo para incorporadores terminarem as obras, desde que se prove que o atraso se deu pela pandemia", diz Ana Beatriz Barbosa, sócia do escritório Perez&Barros. A recomendação é que as incorporadoras documentem tudo, em uma espécie de diário de obra. O mesmo vale para o comprador que for prejudicado pela pandemia. Veja Mais

Coronavírus: Brasil chega a 1.124 mortes em 20.727 casos confirmados | Relatório diário da Covid-19

tudo celular Fique por dentro dos dados atualizados de casos confirmados e mortes por Covid-19 no Brasil e no mundo. Veja Mais

Vulcão Anak Krakatoa entra em erupção, a mais longa desde dezembro de 2018

Vulcão Anak Krakatoa entra em erupção, a mais longa desde dezembro de 2018

canaltech Enquanto o mundo segue paralisado com a pandemia do novo coronavírus, a natureza segue ativa. Após vários relatos um forte barulho no céu no último fim de semana, na madrugada deste sábado (11) foi a vez do vulcão Anak Krakatau (também chamado Anak Krakatoa) entrar em intensa erupção na Indonésia, disparando colunas de cinzas a uma distância de 500 metros. Boletim oficial: Brasil ultrapassa a marca dos 1.000 óbitos por coronavírus Fim de semana em quarentena? "Viaje" pelo espaço sem sair de casa! De acordo com informações do Centro de Vulcanologia e Mitigação de Desastres Geológicos da Indonésia, a explosão pôde ser ouvida em Jacarta, capital do país, que fica a 150 km de onde está localizado o vulcão, e foi o suficiente para que as autoridades indonésias emitissem um alerta nível 2, o segundo mais alto da categoria em uma escala de 1 a 4 — e permanece com esse status até o momento.   Mesmo com o incidente, cujo registro é o mais violento desde dezembro de 2018 (quando o fenômeno da natureza originou um tsunami que matou 281 pessoas e feriu mais de mil), por enquanto nenhuma vítima foi registrada. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Erupção do Krakatoa já teve efeitos no planeta inteiro As erupções do Krakatoa merecem destaque e atenção por parte de especialistas, uma vez que o vulcão se originou a partir do famoso Krakatau, que, em 1883, registrou uma das explosões mais impactantes no planeta, lançando resíduos em uma distância de 100 km de altitude. O resultado foram tsunamis que alteraram o clima do planeta, e isso alterou até mesmo as cores do crepúsculo e a qualidade do ar, além de matar milhares de pessoas. Quarentena em todo o mundo deixou a crosta terrestre mais "silenciosa"; entenda Apagão na astronomia: os maiores observatórios do mundo estão fechados Vale ressaltar que o Krakatoa, que significa "Filho de Kratakau", fica localizado em uma região da Indonésia chamada Anel de Fogo do Pacífico, conhecida pelo alto número de placas tectônicas, erupções vulcânicas e terremotos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas 50 anos da Apollo 13: conheça a história da "falha bem sucedida" da NASA Câmera do Galaxy A71 fica atrás da câmera do S7 Edge em teste Veja Mais

Debate Final, ao vivo! Polêmica com dupla do Flamengo e Mercado da Bola agitado!

Debate Final, ao vivo! Polêmica com dupla do Flamengo e Mercado da Bola agitado!

Fox Sports Brasil Tem Debate Final na noite deste sábado com os temas mais polêmicos do dia! Veja Mais

Polícia de SP prende 10 por roubo de testes, máscaras e luvas

Polícia de SP prende 10 por roubo de testes, máscaras e luvas

R7 - Economia máscaras Mike Segar/Reuters - 17.03.2020 A polícia prendeu na tarde deste sábado (11) dez chineses que roubaram 15 mil testes para detecção do coronavírus e cerca de 2 milhões de itens entre máscaras, luvas, toucas, macacões, álcool gel e termômetros. O material foi localizado em um galpão no bairro do Ipiranga por agentes do Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas) após a investigação do roubo ocorrido na segunda-feira (9), no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. O setor de inteligência da Polícia Civil descobriu que uma quadrilha, que tinha receptado a carga roubada do aeroporto, estava negociando os itens médicos por R$ 4 milhões. O delegado Luís Alberto Guerra, da Delegacia de Polícia de Atendimento ao Turista, se passou por um empresário interessado em comprar a carga. A quadrilha queria vender o material por R$ 4 milhões e, após 10 horas de negociação, aceitaram o valor de R$ 3 milhões. Quando o delegado do Dope chegou ao depósito pediu para ver a carga de equipamentos usados por médicos e enfermeiros no combate ao coronavírus e comprovou que o lote dos kits de testes para o coronavírus era o mesmo que foi roubado do aeroporto de Cumbica. O líder da quadrilha, o chinês Zheng Xiao Yun, que se apresentou como presidente da Associação Xangai no Brasil, recebeu voz de prisão juntamente com outros 9 chineses. Yun disse aos policiais que a carga que estava no depósito era uma doação de empresários, que seria repassada aos hospitais brasileiros. A versão não convenceu o diretor do Dope e todos foram presos em flagrante e levados para a delegacia. O delegado Luís Alberto Guerra explicou que a carga roubada do aeroporto de Cumbica era uma encomenda de uma importadora particular, atendendo pedidos de hospitais particulares, entre eles o Albert Einstein. A Polícia Civil contatou o consulado da China em São Paulo e espera uma resposta oficial sobre a identidade de Zheng Xiao Yun e a confirmação de que ele representa de fato a Associação Xangai no Brasil. Veja Mais

Número de mortes por covid-19 no Brasil é o menor em 5 dias

Número de mortes por covid-19 no Brasil é o menor em 5 dias

R7 - Economia Número de mortes caiu pelo segundo dia seguido Joédson Alves/EFE As 68 mortes causadas pela covid-19 no Brasil nas últimas 24 horas finalizadas na tarde deste sábado (11) correspondem ao menor número de óbitos registrados pela doença nos últimos cinco dias. O número apresentado é 52,4% menor em comparação com a última quinta-feira (9), quando foram confirmadas 141 mortes em território nacional em decorrência da doença.  Veja também Brasil enviará aviões à China para trazer 240 milhões de máscaras Mais dois indígenas morrem por covid-19 no Amazonas, diz Funai 'Esperamos não adotar quarentena total em nenhum local’, diz Saúde De acordo com os dados do Ministério da Saúde, o número iguala o apresentado na última segunda-feira (6), quando o volume de mortes no País ainda apresentava tendência de alta.  Os dados deste sábado apontam também para a segunda queda diária consecutiva no número de óbitos ocasionados pela covid-19 no Brasil, já que na sexta-feira as 116 mortes contabilizadas representavam um número 17% (25 mortes) inferior ao do dia anterior.  Leia mais: 'Esperamos não adotar quarentena total’, diz Ministério da Saúde “Essa queda que observamos ao longo do tempo ainda precisam ser investigadas, mas estamos observando as ações estaduais”, afirmou o secretário de vigilância sanitária do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira ao apresentar os dados, que vê uma maior adesão dos municípios na nova plataforma da pasta para organizar os dados. "Temos ainda um volume de óbitos em investigação. Desde a semana oito, quando tivemos o primeiro caso confirmado de síndrome respiratória aguda grave por coronavírus, temos em investigação 2.176 óbitos, que podem ter sido causados por coronavírus, influenza A, influenza B ou adenovírus”, explicou Oliveira. Do total de 1.124 óbitos causados pela covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde aponta que 944 já tiveram a investigação concluída e com a causa confirmada. Apesar da queda na quantidade de mortes, o número de casos segue crescendo. Neste sábado, foram registrados 1.089 novas confirmações, já totalizando 20.727 casos no País. Veja Mais

Facebook Gaming: como usar a plataforma para organizar jogos online

Facebook Gaming: como usar a plataforma para organizar jogos online

canaltech O Facebook Gaming, plataforma de streaming de games da rede social, disponibilizou em acesso antecipado a nova ferramenta Torneios, que permite organizar campeonatos online. A medida foi lançada para aproximar jogadores em tempos de isolamento. Como fazer o download do Discord, plataforma de chat para gamers 15 jogos para Android com gráficos de cair o queixo A ferramenta Torneios possibilita aos jogadores criar eventos e campeonatos dos mais diversos jogos, customizando as opções de disputa e convidando os amigos. Dessa forma, todas as informações ficam reunidas em apenas uma plataforma, simplificando o processo para os jogadores. Confira como organizar as jogatinas. Facebook Gaming: como usar o Torneios Passo 1: abra a página do Facebook Gaming; -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Passo 2: no menu lateral, clique em “Torneios”; Nova funcionalidade está em acesso antecipado no Facebook Gaming (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 3: além de permitir a criação de novos campeonatos, a ferramenta ainda sugere torneios já existentes. Clique em “Criar torneio” para ter o seu próprio; Menu mostra sugestões de campeonatos e a opção de criar o próprio (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 4: cada torneio precisa estar incluso em um evento. Portanto, é necessário criar ambos. Existem eventos que podem incluir mais de um campeonato. Selecione “Adicionar Torneio”; Torneios estão inclusos em eventos - é necessário criar ambos (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 5: é preciso ler e aceitar os termos da plataforma para prosseguir. Para avançar, clique em “Concordo”; Criação de torneios depende de termos e condições (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 6: no menu de criação, algumas informações são obrigatórias. Primeiro, o nome do torneio. Em seguida, na barra de pesquisa, digite o nome do jogo que será usado; Selecione as opções para montar o campeonato (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 7: selecione qual será o formato de disputa das partidas e, caso necessário, inclua as regras no campo abaixo. Depois, inclua a data e hora; Organização permite diferentes formas de disputa (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 8: existem informações adicionais que podem ser acrescentadas, como a possibilidade de fazer check-in antes das disputas, a disputa por equipes com dois ou mais jogadores e o número total de participantes. Com todas as configurações finalizadas, clique em “Salvar”; Existem diversas formas de customização dentro da ferramenta (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 9: com o torneio criado, a próxima etapa é criar o respectivo evento. As configurações são as mesmas já usadas pela rede social: nome, descrição, data, horário, foto de capa e privacidade; Criação de evento é a segunda etapa da realização de campeonatos (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 10: ao finalizar as configurações, o evento será publicado. Role para baixo para encontrar o torneio e clique em “Ver Torneio” para mais detalhes; Torneios estão dentro de eventos (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 11: a página mostrará os detalhes e regulamento da competição, além de permitir a inscrição. Selecione “Inscrever-se” para prosseguir; Inscrições são feitas dentro da página do campeonato (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 12: durante a inscrição, é obrigatório colocar a sua tag de jogador. Depois, basta clicar em “inscreva-se” e o procedimento estará concluído. Etapa final consiste na inscrição da tag de jogador (Foto: Reprodução/André Magalhães) Em qual jogo você gostaria de disputar um torneio com seus amigos? Comente abaixo! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Vulcão Anak Krakatoa entra em erupção, a mais longa desde dezembro de 2018 Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Lembra dela? Samsung anuncia fim da assistente de voz S Voice Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Veja Mais

Neymar manda música para 'pessoa especial' durante show sertanejo

Neymar manda música para 'pessoa especial' durante show sertanejo

R7 - Música Neymar pediu música 'para alguém especial' em live de Matheus e Kauan Purepeople - Getty Images Neymar marcou presença na live de Matheus e Kauan, no canal da dupla no Youtube, neste sábado (11). Durante o show, a dupla contou que recebeu uma mensagem do craque pedindo um hit. "Vamos oferecer uma declaração de amor dele pra alguém. Só não sabemos pra quem é", declarou Matheus. "Aí, Neymar, pra sua pessoa especial", disse Kauan ao começar "Que Sorte a Nossa". Nas redes sociais, os internautas apontaram que a música seria uma indireta do cantor para Bruna Marquezine. Web aponta mensagem de Neymar para Bruna No Twitter, os usuários afirmaram que a música seria uma mensagem do jogador para a ex-namorada após criar um embate no Paredão entre Manu Gavassi e Felipe Prior no "BBB20". Na ocasião, o jogador se uniu a outros jogadores de futebol, como Gabigol, para apoiar o arquiteto contra a cantora, que é amiga de Bruna Marquezine. O jogador do PSG chegou a citar a ex em um comentário ao dizer que não perderia o carinho por ela por causa do reality show. "Parece que a paz foi selada entre a líder da torcida da Manu com o líder da torcida do Prior. Neymar ofereceu até música pra Bruna na live de Matheus e Kauan. E não adianta negar não, viu Neymar!", escreveu um usuário do microblog. Internautas brincam sobre pedido de Neymar As redes sociais ficaram cheias de usuários apontando a indireta do jogador para Bruna Marquezine. "Meu Brumar está vivo!", "Meu shipper!" e "Neymar não supera Bruna. Amo" foram algumas mensagens postadas. Mas teve quem apontasse uma nova "pessoa especial" de Neymar. "Foi pro Prior, com certeza", brincou um internauta. Lembrando que após a saída do arquiteto do "BBB20" o jogador estreitou relações com o ex-participante e o convidou para assistir um jogo do PSG.     Veja Mais

Ator Felipe Simas é diagnosticado com a Covid-19

G1 Pop & Arte Mulher do ator diz que não sabe como o marido foi contaminado. Segundo ela, Felipe Simas estava em isolamento e saía de casa apenas para ir ao mercado e buscar compras. Mariana Uhlmann Simas contou neste sábado (11) que seu marido, Felipe Simas, foi confirmado com o novo coronavírus Reprodução/Instagram A mulher do ator Felipe Simas, Mariana Uhlmann Simas, confirmou neste sábado (11) no Instagram que o marido foi diagnosticado com o novo coronavírus. Felipe Simas estava na novela "Salve-se Quem Puder", que era exibida às 19h e foi interrompida por causa da pandemia da Covid-19. Na trama, ele interpretava o personagem Téo Santamarina. "Gente, estão me perguntando como o Fê está, como está tudo. O Fê está bem. Ele deu positivo para o coronavírus, mas ele está bem. A gente está em casa. Na verdade, a minha sogra estava aqui em casa. Então, assim que o Felipe começou com os sintomas, ela foi para a casa dela com o Joaquim e com a Maria [filhos do casal]", contou Mariana na rede social. "Eu fiquei com o Vicente [filho mais novo]. E, como ela [a sogra] já estava com a gente, isso não ia mudar, porque ela já tinha passado a semana com a gente. E a gente está com todos os cuidados médicos, a gente tem falado com a pediatra das crianças sempre. Está tudo tranquilo", disse. Mariana ainda afirmou que não sabe como o ator foi contaminado com a doença e que a família já estava em isolamento social há algumas semanas. Ela acrescentou ainda que Felipe Simas saía de casa apenas para ir ao mercado ou para buscar outras compras. "A gente não faz ideia de onde ele pegou, mas agora não é o momento de pensar nisso. É o momento de se cuidar." Ela ainda reforçou que todas as pessoas devem ficar em casa e também lembrou a importância do uso da máscara para quem vai ao mercado. "A gente não sabe como cada corpo reage. No primeiro dia, ele ficou muito mal, com muita dor de cabeça. Cuidem-se, cada um cuida da sua família e do seu próximo porque o cuidado é muito importante nesse momento." Veja Mais

'Esperamos não adotar quarentena total em nenhum local’, diz Saúde

'Esperamos não adotar quarentena total em nenhum local’, diz Saúde

R7 - Economia Oliveira: 'quarentena total deve ser última medida" Marcelo Camargo/Agência Brasil O secretário de vigilância sanitária do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, disse neste sábado (11) que a pasta ainda não recebeu o pedido de nenhum município para adotar a quarentena total, o chamado lockdown, que inclui bloqueio de entrada e saída das regiões, como alternativa para minimizar os efeitos do coronavírus no Brasil. “Creio que cada localidade vai adotar essa medida para que seja a mais curta possível, porque é uma medida muito amarga, que causa impactos econômicos bastante expressivos. Esperamos não ter que adotar a medida em nenhum local do País”, afirmou ele. Leia mais: Isolamento social sobe para 57% no Estado de São Paulo Oliveira destaca ainda que não seria eficaz adotar o isolamento total de determinada população no pico da curva de infecções pelo vírus. "O crescimento da doença é exponencial, porque ela vai se multiplicando e chega em um ponto da curva em que não vai ser adequado fazer o lockdown porque a transmissão já está determinada na região", observa. Veja também Número de mortes por coronavírus no Brasil chega a 1.124 Pesquisadores discutem toxicidade da cloroquina e hidroxicloroquina Governador rebate prefeito de Nova York sobre fechamento de escolas De acordo com Oliveira, nenhum local no Brasil adotou medidas para impedir o trânsito de pessoas e veículos. "No bloqueio total, eu coloco polícia na saída de uma cidade ou de um bairro. Não tivemos ainda em nenhum espaço brasileiro”, explicou ele. Para o secretário de vigilância sanitária, o momento exato para adotar o lockdown “é bastante complexo” e deve levar em conta a quantidade de leitos ainda disponível para atender pacientes com a covid-19. “As medidas farmacológicas devem ser adotadas de acordo com o cenário epidemiológico da região afetada e nós apoiamos nessa reflexão”, disse. Oliveira relata ainda que o isolamento total é a última medida a ser adotada, depois do distanciamento social ampliado com a manutenção dos serviços essenciais e do distanciamento social dos grupos de maior risco. Na avaliação do secret[ario, o momento atual não é de se pensar em lockdown, mas no distanciamento social, na lavagem das mãos com frequência e no uso de máscaras para se proteger contra o vírus. Na avaliação do secretário, o momento atual não é de se pensar em lockdown, mas no distanciamento social, na lavagem das mãos com frequência e no uso de máscaras para se proteger contra o vírus. “As medidas de higiene e etiqueta social são as mais eficientes neste momento”, alertou. Com 1.124 mortes e 20.727 casos confirmados da covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde afirma que as localidades que exigem maior atenção neste momento são Manaus (AM), São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. Veja Mais

Brasil tem 1.124 mortes e 20.727 casos confirmados de coronavírus, diz ministério

Glogo - Ciência Balanço da pasta foi divulgado neste sábado (11). Em 24 horas, foram mais 1.089 casos e 68 mortes somadas às estatísticas. O balanço dos casos de Covid-19 divulgados pelo Ministério da Saúde neste sábado (11) aponta: 1.124 mortes 20.727 casos confirmados Letalidade: 5,4% Na sexta-feria (10), havia 1.056 mortes e 19.638 casos confirmados. São 1.089 casos (alta de 6%) e 68 mortes (alta de 6%) a mais, em 24 horas. Tocantins segue sendo o único estado do país sem mortes devido à Covid-19. Casos de coronavírus no Brasil e no mundo VÍDEOS: coronavírus, perguntas e respostas Vídeos: Autoridades locais tentam conter a aglomeração de pessoas em várias cidades Initial plugin text Veja Mais

Tesouro vê custo mínimo de R$ 159 bi e projeta até R$ 222 bi em novo plano de ajuda aos estados

G1 Economia Ana Flor analisa plano da Câmara dos Deputados de ajuda aos estados e municípios Uma nota técnica do Tesouro Nacional concluída neste sábado (11) avaliou em pelo menos R$ 159 bilhões o custo para a União do pacote de ajuda emergencial aos estados. O texto vem sendo construído pela Câmara dos Deputados e tem votação marcada para segunda-feira (13). O impacto, segundo a nota, pode ser ainda maior se o texto final conceder operações de crédito aos municípios. As prefeituras não são citadas no projeto, mas deputados debatem a extensão do pacote. Se aprovada, a medida geraria um custo adicional de R$ 39 bilhões nos cálculos do governo. O Tesouro alerta, ainda, que o projeto de lei inclui o impacto financeiro de assuntos não relacionados com o combate à Covid-19, como o perdão do descumprimento do teto de despesas primárias correntes dos estados. Um cenário traçado pelo Tesouro aponta que, a depender da extensão das medidas aos municípios, o custo final poderia atingir a casa dos R$ 222 bilhões. Com base nessas projeções, o Tesouro sugeriu ao relator da proposta, deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), que os técnicos do governo, da Câmara e do Tribunal de Contas da União (TCU) se reúnam para revisar os números em conjunto e estudar os impactos do projeto. Custo detalhado Segundo a nota, o custo financeiro do projeto seria de R$ 105 bilhões. Os outros R$ 54 bilhões viriam do impacto da moratória no pagamento de financiamentos dos Estados com o governo federal, bancos públicos, instituições privadas e organismos multilaterais. Só a recomposição das perdas de ICMS e ISS, por três meses, deve custar ao governo federal R$ 41 bilhões. Esses impostos são arrecadados sobre a venda de mercadorias e a prestação de serviços, duas atividades que caíram com a chegada da pandemia de coronavírus. O texto diz ainda que a estimativa de gastos federais para fazer frente à pandemia do coronavírus é de R$ 500 bilhões, equivalente a 7% do Produto Interno Bruto (PIB). O custo do projeto em discussão na Câmara não está incluído neste cálculo. Plano Mansueto 'light' O projeto de lei complementar discutido atualmente substitui uma outra proposta, que ficou conhecida como Plano Mansueto e está travada por falta de acordo no Congresso. O primeiro texto foi batizado com o nome do secretário do tesouro, Mansueto Almeida, e tenta ajudar estados sem condições de receber aval da União para novos empréstimos. Para isso, os governos estaduais precisariam apresentar novas contrapartidas, como a redução de gastos permanentes. Na última terça (7), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou que não havia consenso para votar o Plano Mansueto no formato original. Isso porque, além das medidas de curto prazo que podem ajudar no combate ao coronavírus, o texto inclui ações voltadas para médio e longo prazo. "A minha opinião é que vai ser difícil construir um acordo no Plano Mansueto. O Plano Mansueto trata de temas estruturais e há uma convergência em todos os campos políticos que as soluções nas próximas semanas precisam ser soluções para o enfrentamento dessa crise em todos os campos, mas no curto prazo", disse, naquele momento. Votação do plano de ajuda para estados e municípios no Congresso fica para semana que vem Initial plugin text Veja Mais

Lembra dela? Samsung anuncia fim da assistente de voz S Voice

Lembra dela? Samsung anuncia fim da assistente de voz S Voice

canaltech Quem utiliza dispositivos da Samsung há mais tempo, com toda certeza deve se lembrar da S Voice. Lançada em 2012 como uma das features do Galaxy SIII, a assistente pessoal não conseguiu acompanhar os avanços de sua principal concorrente, a Siri, equipada em dispositivos da Apple e mais inteligente e prestativa com o passar do tempo. Galaxy A30s recebe atualização para Android 10 no Brasil Samsung confirma existência do Galaxy Tab S6 Lite "por acidente" Ainda assim, a aplicação ainda vinha pré-instalada em smartphones e tablets da companhia, porém com a aquisição da Viv e posteriormente o lançamento da Bixby com o Galaxy S8 em 2017, somente agora em 2020, a Samsung anuncia o encerramento oficial do serviço de voz, que não terá mais suporte a partir de 1º de junho. De acordo com informações do SamMobile, os dispositivos que tentarem utilizar a assistente pessoal após esse período terão a seguinte mensagem exibida em suas telas: “Não consigo processar sua solicitação. Tente novamente mais tarde”. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/-   Quais modelos serão afetados pelo fim da S Voice? Na lista de smartphones afetados estão o Galaxy A3, Galaxy A5, Galaxy A7, Galaxy A8, Galaxy A9, Galaxy Note FE, Galaxy Note 5, Galaxy Note 4, Galaxy Note 3, Galaxy Note 2, Galaxy S7, Galaxy S7 Edge, Galaxy S6, Galaxy S6 Edge, Galaxy S5, Galaxy S4, Galaxy S3, Gear S, Gear S2. Já entre os vestíveis estão o Galaxy Watch, Galaxy Watch Active, Gear S3, Gear Sport. A recomendação da Samsung é que os proprietários dos aparelhos citados passem a utilizar a Bixby. Apesar de wearables como o Galaxy Watch e Galaxy Active já terem uma atualização disponível com a Bixby, dispositivos como o Gear S3 e o Gear Sport receberão o update somente após o desligamento da S Voice. Bixby agora fala em português no Galaxy Fold, smartphone mais caro da Samsung Enquanto isso, uma vez que a nova inteligência artificial da fabricante não é um aplicativo autônomo disponível para download na Play Store, alternativas interessantes para esses usuários são a Google Assistente ou Amazon Alexa. Mas e você, leitor(a), conta para a gente aqui nos comentários: vai sentir falta da S Voice? Se sim, como era a sua experiência com essa assistente de voz? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Coronavírus x H1N1: por que não dá para comparar as duas pandemias? Veja Mais

Caixa tem 32,2 milhões de cadastros finalizados para auxílio emergencial

R7 - Economia A Caixa Econômica Federal finalizou o cadastro de 32,2 milhões de pessoas que pediram auxílio emergencial de R$ 600,00 concedido pelo governo federal durante a crise do Covid-19. Dos pedidos encaminhados para a Caixa, 40,1% foram para recebimento por meio da poupança digital. A Caixa diz ainda ter recebido 272 milhões de visitas ao site e 150 milhões de SMS. A última atualização dos números é das 12h. Veja Mais

Banco Mundial aponta otimismo sobre alívio a dívidas de países mais pobres

R7 - Economia Por Andrea Shalal WASHINGTON (Reuters) - O presidente do Banco Mundial, David Malpass, disse na sexta-feira estar confiante no progresso de sua ação conjunta com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para uma paralisação temporária nos pagamentos bilaterais oficiais das dívidas dos países mais pobres do mundo. Malpass disse que a proposta será discutida na próxima semana por autoridades financeiras das economias do Grupo dos Sete (G7) e do Grupo dos 20 (G20), e ele espera um "amplo aval" do Comitê Conjunto de Desenvolvimento do Banco Mundial e FMI, composto por 25 membros, em reunião na sexta-feira. "Os pobres do mundo estão olhando para a comunidade internacional para mostrar liderança decisiva no alívio de dívidas, e estou confiante no progresso", disse ele em uma publicação no LinkedIn. O Banco Mundial e o FMI emitiram seu pedido de alívio para o pagamento de dívidas em 25 de março. A iniciativa ganhou apoio significativo na semana passada, incluindo do Instituto de Finanças Internacionais, um grupo que representa mais de 450 bancos globais, fundos de hedge e outras empresas financeiras.  A proposta pede que a China e outros grandes credores suspendam a cobrança da dívida dos países da Associação Internacional de Desenvolvimento (AID) a partir de 1º de maio, liberando recursos para que eles lutem contra a pandemia. Os países da AID abrigam um quarto da população mundial e dois terços da população mundial vivendo em extrema pobreza. Veja Mais

Coronavírus x H1N1: por que não dá para comparar as duas pandemias?

Coronavírus x H1N1: por que não dá para comparar as duas pandemias?

canaltech Já se passaram mais de 10 anos desde a última pandemia, a do H1N1, mas já estamos presenciando uma nova, como classificou a OMS (Organização Mundial de Saúde). Dessa vez, quem chegou para aterrorizar o mundo é um novo coronavírus (SARS-CoV-2), responsável pela doença COVID-19 que, apesar de ser um pouco menos grave que a gripe suína, tem um contágio muito mais fácil e rápido. A COVID-19 conta com uma taxa de mortalidade menor, e os sintomas, na maioria das vezes, são sentidos de forma leve, sendo mais pesados e letais para pessoas que estão dentro de um grupo de risco que conta com idosos (acima dos 60 anos), portadores de doenças respiratórias ou cardíacas, diabetes, ou quem está se tratando de câncer. Lá em 2009, a H1N1 preocupou todo o mundo pela sua gravidade, mas não foi preciso estabelecer medidas tão extremas de isolamento à toda a população, ao contrário do que está acontecendo no cenário atual. A pandemia de quase 11 anos atrás, no entanto, é um pouco diferente da que estamos vivendo neste momento, seja em relação ao vírus e à doença, quanto ao impacto econômico. Para entender melhor esses dois cenários, conversamos com alguns profissionais do assunto, como a economista Nadja Heiderich, que nos contou algumas diferenças sobre essas duas pandemias e como isso impactou na saúde do país. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Imagem: Reprodução Nadja destacou que não há nenhum tipo de imunidade contra o novo coronavírus, fazendo com que ele seja mais transmissível que o H1N1. Além disso, em 2009 já existia um medicamento comprovado no combate à gripe suína, o Tamiflu. "No caso do novo coronavírus, ainda não há medicamento comprovadamente eficaz, e a vacina deve demorar ainda mais de um ano para ser produzida em larga escala depois da comprovação do testes em humanos", conta a economista. Conversamos ainda com a Dra. Fabianne Carlesse, infectologista do GRAACC, que também destacou as principais diferenças entre as doenças. “O poder de transmissibilidade do vírus H1N1 é menor que o da COVID-19. Um paciente com H1N1 infecta 1,5 a 2 outros, enquanto a COVID-19 pode infectar até 3,5 pessoas por paciente. Fora isso, temos a gravidade dos casos e o acometimento de pessoas mais velhas com COVID-19, o que sobrecarrega os sistemas de saúde; por isso as medidas de isolamento são tão necessárias atualmente”, explica. Brasileiros captam momento exato em que coronavírus invade célula humana; veja! Quando houve a pandemia do H1N1, o Dr. João Prats, infectologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo, cita um exemplo prático ao Canaltech, dizendo que somente uma máscara era necessária para o tratamento de um paciente, porque o problema era apenas a gotícula da tosse e um espirro. Já a COVID-19 é capaz de permanecer por um longo tempo em superfícies, tendo então uma contagiosidade muito maior que a do H1N1. Questionamos a Dra. Fabianne também sobre os sintomas de ambos os vírus. A infectologista diz que tanto o H1N1 quanto o SARS-CoV-2 causam como sintomas a síndrome gripal, composta de febre, tosse, dor de garganta e de cabeça. No entanto, ressalta que a COVID-19 pode trazer uma tosse mais seca e dificuldade respiratória mais acentuada, sendo então mais grave e, muitas vezes, necessária a internação em terapia intensiva. "A COVID-19 acomete mais pessoas idosas, com comorbidades como, principalmente, pressão alta e diabetes", alerta. /////////////////// Sobre a busca por uma vacina para evitar a contaminação pelo novo coronavírus, Dr. João diz que na época do H1N1 os fatores eram mais favoráveis a uma solução por já existir uma vacina contra a influenza, por exemplo, e conhecimentos maiores sobre a doença. Por outro lado, 10 anos depois, os esforços contra a COVID-19 estão em estágios avançados porque nunca foi tão rápida a troca de informações, assim como o mundo nunca foi tão integrado no quesito científico. "Estamos em 2020, avançamos muito em várias ciências, então o que esperamos é que seja tão rápido quanto foi para o H1N1", diz o infectologista. O médico diz ainda acredita em mais fatores positivos para a vacina contra a COVID-19, contando que ela pode ser ainda mais eficaz do que é a vacina do H1N1, explicando que esta não é tão potente porque as mutações do vírus influenza acabam atrapalhando na eficácia. "Se o novo coronavírus tiver menos mutações, for um vírus menos parecido com o que era o H1N1, talvez a vacina contra a COVID-19 seja mais eficiente". COVID-19 deve ter pico no Brasil em abril e maio, dizem Mandetta e especialistas O que será da economia? O que o governo deve fazer? Mesmo com todos os alertas vistos mundialmente sobre a gravidade do novo coronavírus, não há como não pensar nos efeitos que a COVID-19 vai trazer para a economia, a curto e longo prazo. Porém, ainda estamos no escuro. "É difícil projetar o cenário econômico, uma vez que, devido ao desconhecimento quanto ao comportamento deste vírus, não se saiba ao certo quanto tempo devemos ficar em quarentena ou isolamento. As chances de entrarmos em recessão são grandes, devido à paralisação no consumo e na produção. Entretanto, o Governo Federal vem adotando medidas para minimizar os impactos recessivos desta pandemia", conta a economista. Como a COVID-19 vai forçar os estabelecimentos comerciais a se reinventarem Nadja diz ainda que a situação fiscal do Brasil é delicada e que ainda existem reformas estruturais pendentes. "Se as expectativas se voltarem para a incapacidade do governo cumprir com suas obrigações a longo prazo, o cenário pode se deteriorar mais pela insegurança", relata a economista, dizendo que é preciso ficar claro que as despesas adicionais são uma solução temporária e que haverá espaço fiscal depois que a crise chegar ao fim. A profissional diz ainda que o governo, com a decretação de calamidade pública, pode fazer a solicitação ao Congresso para a aprovação de créditos extraordinários que financiariam a expansão dos gastos públicos, sem que a regra de tetos dos gastos fosse alterada. Nadja aponta uma possível esperança, dizendo que, após a pandemia, o Brasil possa se recuperar de forma mais veloz que os países desenvolvidos. Imagem: Reprodução "Apesar da fragilidade das micro e pequenas empresas — ainda em processo de recuperação da grande crise de 2015 —, os indicadores macroeconômicos começavam a apontar uma recuperação, com inflação baixa, redução da taxa de desemprego, aumento do consumo das famílias e do investimento das empresas. Tudo depende da eficácia do pacote do governo e de quanto tempo vai durar a quarentena, bem como da capacidade do sistema de saúde suportar o pico do surto, sem colapsar", completa. Em relação ao pequeno e médio empresário, Nadja cita uma pesquisa realizada pela XP investimentos, revelando que somente 40% das empresas conseguirão suportar a paralisação por 15 a 30 dias, prejudicando também os empresários. "Um grande problema são as incertezas, os agentes econômicos não conseguem tomar decisões sem atribuir o risco de cada ação. A informação deve ser clara por parte das autoridades, para que as expectativas possam ser revistas de maneira adequada. Auxílio emergencial: saiba quem tem direito e como receber Como usar o app para receber o Auxílio Emergencial Até o momento, Nadja conta quais foram as medidas adotadas pelo Governo Federal: Pagamento de R$ 600,00 a informais; Antecipação do 13° de aposentados e pensionistas; Adiamento do recolhimento do FGTS e pagamento dos Simples Nacional por três meses; Reforço do Bolsa Família em 3,1 bilhões e novos saques do FGTS, R$ 21,5 bilhões; R$ 40 bilhões em crédito para pagamento de folha de salários por 2 meses; Crédito a pequenas e micro empresas para capital de giro em R$ 5 bilhões; O Banco Central do Brasil vem fazendo esforço para injetar liquidez no mercado por meio de medidas que liberam R$ 1,2 trilhão para a economia, como por exemplo, a redução dos depósitos compulsórios. Isolamento absoluto Muito vem se falando sobre a necessidade de um isolamento absoluto, mesmo levando em conta os problemas econômicos e sociais que virão como consequência, e por isso questionamos os entrevistados sobre suas opiniões como profissionais. Dra. Fabianne diz apoiar a medida, afirmando que é preciso ficar em casa para impedir a propagação do vírus até que tenhamos condições de lutar contra ele. Nadja também diz ser a medida mais adequada, mas que o isolamento deve ser feito de forma mais ordenada e planejada "para evitar efeitos de manada pela desinformação, acarretando em falta de produtos, como aconteceu com o gás de cozinha". Imagem: Reprodução A economista ressalta ainda que a questão logística é importante e que os equipamentos de saúde precisam chegar ao seu destino com agilidade, assim como os alimentos. "Não podemos ter crise de abastecimento, pois agravaria todo o cenário", alerta. Dr. João Prats também diz acreditar que é preciso de uma melhor organização na questão do isolamento total para que os fatores econômicos e sociais não sejam prejudicados, citando que estudos sobre o contágio não chegam a mostrar esse problema. "É uma medida que funciona. Mas como, por quanto tempo, e quais são os impactos econômicos-sociais são fatores mais difíceis para se formar uma opinião. [O isolamento] É muito complexo, precisa ser usado de maneira criteriosa, de acordo com a situação de cada região no país", finaliza. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) 50 anos da Apollo 13: conheça a história da "falha bem sucedida" da NASA Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Veja Mais

Confira pagamentos e tributos adiados ou suspensos na pandemia

Confira pagamentos e tributos adiados ou suspensos na pandemia

R7 - Economia Diversos estados tomaram ações para adiar pagamento de água, luz e gás Reprodução/Record TV Terminar o mês escolhendo quais boletos pagar. Essa virou a rotina de milhões de brasileiros que passaram a ganhar menos ou perderam a fonte de renda por causa da pandemia do novo coronavírus. Para reduzir o prejuízo, o governo adiou e até suspendeu diversos pagamentos esse período. Tributos e obrigações, como o recolhimento das contribuições para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ficarão para depois. Saiba como se proteger e tire suas dúvidas sobre o novo coronavírus Em alguns casos, também é possível renegociar. Após resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), os principais bancos estão negociando a prorrogação de dívidas. Os agricultores e pecuaristas também poderão pedir o adiamento de parcelas do crédito rural. A Agência Nacional de Saúde (ANS) fechou um acordo para que os planos não interrompam o atendimento a pacientes inadimplentes até o fim de junho. Veja também Mais de 104 milhões têm pedido negado para auxílio emergencial Rio pode ir à Justiça por proteção compulsória a idosos em hotéis Médicos de SP denunciam Adolfo Lutz por erro ao guardar amostras  No Twitter, Bolsonaro compartilha vídeo criticando isolamento social Além do governo federal, diversos estados estão tomando ações para adiar o pagamento de tributos locais e proibir o corte de água, luz e gás de consumidores inadimplentes. No entanto, consumidores de baixa renda ficarão isentos de contas de luz por 90 dias em todo o país. Os adiamentos não valem apenas para os consumidores. Em alguns casos, a Justiça está agindo. Liminares da 12ª Vara Cível Federal em São Paulo proibiram o corte de serviços de telefonia de clientes com contas em atraso. Diversos estados estão conseguindo, no Supremo Tribunal Federal, decisões para suspenderem o pagamento de dívidas com a União durante a pandemia. Confira as principais medidas temporárias para aliviar o bolso em tempos de crise:   Empresas •        Adiamento do pagamento da contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e dos Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Os pagamentos de abril serão quitados em agosto. Os pagamentos de maio, em outubro. A medida antecipará R$ 80 bilhões para o fluxo de caixa das empresas. •        Adiamento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) do 15º dia útil de abril, maio e junho para o 15º dia útil de julho. •        Redução em 50% da contribuição das empresas para o Sistema S por três meses, de abril a junho. Microempresas •        Adiamento, por seis meses, da parte federal do Simples Nacional. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro. •        Adiamento, por três meses, da parte estadual e municipal do Simples Nacional. Os pagamentos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, pertencente aos estados) do Imposto sobre Serviços (ISS, dos municípios) de abril, maio e junho passaram para julho, agosto e setembro. Microempreendedores individuais (MEI) •        Adiamento das parcelas por seis meses. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro. A medida vale tanto para a parte federal como para parte estadual e municipal (ICMS e ISS) do programa. Pessoas físicas •        Adiamento, por dois meses, do prazo de entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física e do pagamento da primeira cota ou cota única. A data passou de 30 de abril para 30 de junho. •        O cronograma de restituições, de maio a setembro, está mantido. Empresas e pessoas físicas •        Suspensão, por 90 dias, do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para empréstimos. Imposto deixará de ser cobrado de abril a junho, injetando R$ 7 bilhões na economia. Empresas e empregadores domésticos •        Suspensão das contribuições para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) por três meses, inclusive para empregadores domésticos. Valores de abril a junho serão pagos de julho a dezembro, em seis parcelas, sem multas ou encargos. Compra de materiais médicos •        Redução a zero das alíquotas de importação para produtos de uso médico-hospitalar •        Desoneração temporária de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para bens necessários ao combate ao Covid-19 Contas de luz •        As suspensões ou proibição de cortes de consumidores inadimplentes cabe a cada estado. No entanto, consumidores de baixa renda, que gastam até 220 quilowatts-hora (kWh) por mês, estarão isentos de pagarem a conta de energia. O valor que as distribuidoras deixarão de receber será coberto com R$ 900 milhões de subsídio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Contas de telefone •        Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) comunicou a operadoras telefônicas que não cortem o serviço de clientes com contas em atraso. Serviços interrompidos deverão ser restabelecidos em até 24 horas. Decisão atende a liminares da 12ª Vara Cível Federal em São Paulo que valem para todo o país. A agência tentou recorrer das decisões, mas perdeu. Dívidas em bancos •        Autorizados por uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), os cinco principais bancos do país – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco e Santander – abriram renegociações para prorrogarem vencimentos de dívidas por até 60 dias. •        Renegociação não vale para cheque especial e cartão de crédito. •        Clientes precisam estar atentos para juros e multas. Segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), é preciso verificar se o banco está propondo uma pausa no contrato, sem cobrança de juros durante a suspensão, ter cuidado com o acúmulo de parcelas vencidas e a vencer e perguntar se haverá impacto na pontuação de crédito do cliente. Financiamentos imobiliários da Caixa •        Caixa Econômica Federal anunciou pausa de 90 dias os contratos de financiamento habitacional, para clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso, incluindo os contratos em obra. Quem tinha pedido dois meses de prorrogação terá a medida ampliada automaticamente para três meses. •        Clientes que usam o FGTS para pagar parte das parcelas do financiamento poderão pedir a suspensão do pagamento da parte da prestação não coberta pelo fundo por 90 dias. •        Clientes adimplentes ou com até duas prestações em atraso podem pedir a redução do valor da parcela por 90 dias. •        Carência de 180 dias para contratos de financiamento de imóveis novos. Produtores rurais •        CMN autorizou a renegociação e a prorrogação de pagamento de crédito rural para produtores afetados por secas e pela pandemia de coronavírus. Bancos podem adiar, para 15 de agosto, o vencimento das parcelas de crédito rural, de custeio e investimento, vencidas desde 1º de janeiro ou a vencer. Estados devedores da União •        Governo incluiu uma emenda ao Plano de Promoção do Equilíbrio Fiscal (PEF), ainda em discussão na Câmara, para suspender os débitos dos estados com o governo federal por seis meses. A medida injetará R$ 12,6 bi nos cofres estaduais para enfrentarem a pandemia. •        Enquanto a emenda não é votada, 17 estados conseguiram liminares no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspenderem as parcelas de dívidas com a União. Veja Mais

Felipe Simas está com a Covid-19, diz esposa do ator

O Tempo - Diversão - Magazine O casal não sabe como ele foi contaminado, mas o Téo, de "Salve-se Quem Puder", saia eventualmente para fazer compras Veja Mais

Coronavírus: Isolamento só de idosos pode se estender até o fim do ano na Europa

O Tempo - Mundo Essa foi a mensagem da presidente da União Europeia (UE) Ursula von der Leyen em comentários que serão publicados neste domingo no jornal alemão Bild Veja Mais

MPF afirma que gestores podem responder por improbidade caso relaxem quarentena

O Tempo - Política Eventual decisão judicial que julgue procedente denúncia do MPF por improbidade pode levar à perda de mandato, de direitos políticos e até multa ao responsável Veja Mais

Há muita demanda para ampliar pagamento de precatório, diz Mansueto

R7 - Economia O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse hoje que há uma grande demanda de pagamento de precatórios por Estados e municípios, mas que, para atender a um pedido como esse, só por meio de uma emenda constitucional. No caso do governo federal, disse, o envio do relatório sobre os precatórios é enviado até julho à União, e isso já está definido no orçamento, é despesa obrigatória. "Isto não é influenciado pelo contexto de crise, como a que estamos vivendo agora. É bem diferente do cronograma de Estados e municípios", afirmou em conversa virtual organizada pela Genial Investimentos. Mansueto disse que alguns entes estão pressionando bastante para ampliar o pagamento de precatórios, e até conseguindo meios judiciais para deixar de fazer o pagamento. Mas reforçou que é preciso uma emenda constitucional para conseguir aprovação para ampliação do pagamento. O secretário ainda chamou a atenção para o controle sobre a securitização de Estados e municípios neste momento, pois pode afetar o custo soberano do País. Ele afirmou acreditar que sempre haverá pressão para que o governo flexibilize o teto de gastos, mas reforçou que é preciso defender o controle fiscal. "Temos de defender o teto de gastos, é a grande âncora fiscal", disse. Para Mansueto, a ideia é deixar "muito claro" que o ajuste de médio e longo prazo não se perdeu. Veja Mais

Em quarentena, Rita Lee surpreende fãs cantando 'Saúde' nas redes

Em quarentena, Rita Lee surpreende fãs cantando 'Saúde' nas redes

R7 - Música Rita Lee e Roberto de Carvalho pedem 'Saúde' na quarentena Reprodução/Instagram Celebridades e artistas de todos os gêneros estão fazendo o possível para passar mensagens otimistas para os fãs. Rita Lee, por exemplo, deixou rapidamente a aposentadoria de lado para cantar para os seguidores. Na tarde deste sábado (11), a cantora improvisou um palco em casa, ao lado do marido Roberto de Carvalho, e gravou um vídeo cantando o hit 'Saúde'. O momento não poderia ser mais adequado para relembrar o sucesso dos anos 80 de Rita & Roberto. Assista ao clipe: Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rita Lee Jones (@litaree_real) em 11 de Abr, 2020 às 1:22 PDT   Veja Mais

Mansueto evita comentar gestão de reservas pelo BC e taxa Selic em live

R7 - Economia O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que a gestão das reservas internacionais é do Banco Central e que não opina sobre o tema. Ele também se recusou a fazer comentários sobre a taxa básica de juros. Mansueto participa de live com a Genial Investimentos. O secretário reconheceu que a venda de reservas internacionais reduz a dívida bruta, mas ponderou que isso não altera a dívida líquida. "O quanto o BC venderá ou não de reservas não é relevante para o cenário fiscal com que teremos que lidar no futuro", afirmou. Mansueto disse ainda que o Banco Central está preocupado com a liquidez do mercado e com mecanismos para fazer com que o dinheiro chegue na ponta. Ainda sobre a Selic, ele disse que o patamar da taxa básica de juros afeta pelo menos metade da dívida brasileira, já que a maioria dos títulos é de curto prazo. Ele admitiu ainda que uma Selic baixa e um dólar alto ajudam a reduzir a dívida líquida do Tesouro. "Mas quem decide se o juro de curto prazo será maior ou menor é o BC, que é independente", afirmou. Veja Mais

Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno

Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno

canaltech Nos últimos dias, satélites Starlink passaram pelo céu brasileiro. Astrofotógrafos e entusiastas de diversas regiões do país compartilharam, nas redes sociais, fotos do céu noturno com as trilhas deixadas pelos satélites em exposições de longa exposição. Por um lado, as imagens são belas, sem dúvidas. Por outro, no entanto, é preciso lembrar que a atual constelação de satélites Starlink já atrapalha observações astronômicas. É que, enquanto passam acima das lentes de telescópios, os satélites prejudicam as observações — e isso rendeu até mesmo um alerta oficial da União Astronômica Internacional. Até a busca por asteroides potencialmente perigosos para a Terra pode ser prejudicada por conta dessa enorme quantidade de novos satélites em órbita em tão pouco tempo. A SpaceX tem uma autorização inicial de lançar até 30 mil unidades, mas prevê um total que pode chegar a 42 mil satélites. Por enquanto, o projeto já colocou cerca de 360 unidades ao redor do planeta. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Veja, na galeria abaixo, algumas das imagens que o Canaltech selecionou, mostrando trilhas de satélites Starlink observadas por astrofotógrafos no final desta semana: Satélites Starlink passando pelo Brasil em abril de 2020 (Vinícius Januário) Satélites Starlink passando pelo Brasil em abril de 2020 (Wellington Penilha) Satélites Starlink passando pelo Brasil em abril de 2020 (Willian Klaumann) Satélites Starlink passando pelo Brasil em abril de 2020 (Tiago Ramires Domezi) Satélites Starlink passando pelo Brasil em abril de 2020 (Leo Froes) Satélites Starlink passando pelo Brasil em abril de 2020 (Renato Vilhena) Satélites Starlink passando pelo Brasil em abril de 2020 (Viniiciius da Silva) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Vulcão Anak Krakatoa entra em erupção, a mais longa desde dezembro de 2018 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas Veja Mais

BTS vai liberar gratuitamente apresentações da banda no YouTube

BTS vai liberar gratuitamente apresentações da banda no YouTube

R7 - Música A banda BTS faz boa ação para os fãs em quarentena Divulgação O BTS vai liberar gratuitamente apresentações da banda que estavam disponíveis para compra, em seu canal oficial do YouTube. A notícia, que foi divulgada nas redes sociais do grupo, é uma espécie de presente para os fãs que ficaram sem assistir aos shows do grupo. Os últimos concertos foram adiados e não têm previsões de novas datas, devido à pandemia de coronavírus. No Instagram, a banda explica que a maratona Bang Bang Con será transmitida nos dias 18 e 19 deste mês (sábado e domingo). No primeiro dia, serão shows de 2014, 2015 e dois de 2016. Já no segundo dia, serão duas apresentações de 2017 e outras duas de 2018.  O evento online acontecer sempre a partir do meio-dia, no horário da Coreia do Sul (meia-noite, no horário de Brasília). Ver essa foto no Instagram ⠀ #BTS #방탄소년단 #방방콘 #방에서즐기는방탄소년단콘서트 #하루종일 Uma publicação compartilhada por BTS official (@bts.bighitofficial) em 9 de Abr, 2020 às 8:00 PDT Ver essa foto no Instagram ⠀ #BTS #방탄소년단 #방방콘 #방에서즐기는방탄소년단콘서트 #1일차 #봄날 Uma publicação compartilhada por BTS official (@bts.bighitofficial) em 9 de Abr, 2020 às 8:00 PDT Ver essa foto no Instagram ⠀ #BTS #방탄소년단 #방방콘 #방에서즐기는방탄소년단콘서트 #2일차 #집콕 Uma publicação compartilhada por BTS official (@bts.bighitofficial) em 9 de Abr, 2020 às 8:00 PDT Veja Mais

Coronavírus: 'dupla curva' mostra que escolher entre salvar vidas ou a economia é falso dilema

Coronavírus: 'dupla curva' mostra que escolher entre salvar vidas ou a economia é falso dilema

R7 - Economia Richard Baldwin propõe proteger as pessoas mais vulneráveis, empresas e bancos Getty Images O economista Richard Baldwin diz que as quarentenas e outras medidas de contenção são uma "imposição moral" diante da pandemia de coronavírus que está "matando pessoas que não deveriam estar morrendo". "Se você não entrar em quarentena por causa da pandemia, ela causa mais problemas e mais danos econômicos.. (...) Se você não implementa uma quarentena porque quer economizar dinheiro, está enfrentando uma questão moral e não econômica", disse ele em entrevista à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC). Leia mais: Pesquisa prevê PIB negativo de até 4,4% por coronavírus Baldwin é professor de Economia Internacional do Instituto de Pós-Graduação em Estudos Internacionais e Desenvolvimento em Genebra, onde ele investiga há mais de três décadas questões relacionadas à globalização e ao comércio. Veja também Ajuda a Estados pode custar R$ 222 bi aos cofres públicos, diz Economia Caixa já soma 32,2 mi de cadastros finalizados para auxílio de R$ 600 Em lockdown total há duas semanas, Espanha registra menor número de mortes O especialista, que foi diretor e presidente do CEPR (Centro de Pesquisa Econômica e Política) e acadêmico das universidades de Oxford, MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) e Columbia, argumenta que a curva de contágio do coronavírus deve ser achatada tanto como a curva de recessão. Na entrevista, ele explica como funciona a "dupla curva", que mede os efeitos da quarentena na economia de um país. "Você precisa agir rápido e fazer o que for preciso", diz Baldwin. Leia abaixo a entrevista que Baldwin deu à BBC. Baldwin defende que tanto a curva epidêmica quanto a da recessão devem ser achatadas Richard Baldwin/BBC Brasil BBC - Qual é a conexão entre medidas econômicas e sanitárias contra a pandemia? Richard Baldwin - Esta doença é altamente contagiosa, mas não tão mortal quanto outras pandemias. Ela se espalha com uma velocidade incrível e acaba excedendo a capacidade dos hospitais. Isso aconteceu na Itália, Espanha, agora em Nova York e acontecerá nos Estados Unidos e em grande parte do mundo. O problema é que os hospitais não conseguem dar o tratamento adequado (a todos os pacientes ao mesmo tempo). E algumas pessoas morrem porque não recebem o tratamento necessário. Veja também: Gráficos que mostram o impacto da covid-19 Em seguida, as quarentenas e as medidas de contenção tentam diminuir a velocidade do contágio, para que o número de pessoas que chegam juntas aos hospitais diminua e se espalhe ao longo do tempo. Essa é a conexão entre choque médico e choque econômico. Em São Paulo o contágio e as mortes continuam aumentando Getty Images/BBC Brasil BBC - Muitos empresários, políticos e outros líderes argumentam que é necessário acabar com a quarentena para proteger a economia, porque, se o sistema econômico estiver profundamente danificado, a maioria da população acabará pagando o custo de não ter emprego e os países podem falir. Baldwin - Não há distinção entre salvar vidas e salvar a economia. Esse é um falso dilema em países ricos como os Estados Unidos, que podem fornecer apoio a indivíduos e empresas para que não quebrem durante o confinamento. Você só precisa aplicar políticas apropriadas. Você não pode deixar a doença se espalhar sem contenção, porque mais pessoas morrerão do que se o tratamento adequado ficasse disponível. Você precisa desligar a economia para diminuir o contágio, mas, ao mesmo tempo, precisa de uma política para garantir a proteção da economia no momento em que tudo isso acontece, para que as pessoas retornem ao trabalho. Basicamente, precisamos de quarentena e uma grande despesa fiscal. BBC - E como as economias emergentes e os países que não têm recursos fiscais para proteger suas economias vão enfrentar a pandemia? Baldwin - Nos mercados emergentes, é uma história completamente diferente. Muitos desses países não têm capacidade fiscal para proteger pessoas de baixa renda, empresas ou bancos. E tentar fazer isso pode criar outras crises, como uma crise de dívida. Nesses casos, a situação é muito mais difícil e um dilema real pode surgir entre a vida das pessoas e os efeitos econômicos de uma quarentena. (E esses efeitos) também podem afetar seriamente a vida das pessoas. É mais complexo, não sei para onde eles poderiam ir. BBC NEWS BRASIL BBC - Do que se trata a dupla curva? Baldwin - Existe uma curva epidêmica que mede o número de novas infecções por dia. É uma curva em forma de sino. Começa razoavelmente plana, depois acelera porque as pessoas doentes infectam outras pessoas. Ela chega no pico e cai novamente. O problema é que, se não houver políticas de contenção (ao vírus), a curva sobe e desce profundamente, o número de pessoas que precisam de hospitalização excede a capacidade dos hospitais. O importante é achatar essa curva de contágio, diminuindo a taxa de infecção. E para conseguir isso, você precisa manter o isolamento social. E o que acontece é que, quando você aplica uma política de contenção como a quarentena, torna a recessão pior, muito mais profunda. Em seguida, é produzida uma curva de crescimento negativo do Produto Interno Bruto (PIB), também em forma de sino. A recessão aumenta, atinge o pico e depois melhora. Se a epidemia não for controlada, a curva econômica será curta e acentuada. Mas se você implementar políticas de contenção — que visam impedir as pessoas de trabalhar e consumir — a recessão é muito pior. Epicentro da pandemia mudou-se para cidades como Nova York, nos EUA Getty Images/BBC Brasil  BBC - E então qual é a solução? Baldwin - É aqui que entram os pacotes de emergência dos governos para proteger a economia. É necessário fazer uma política de contenção para achatar a curva da epidemia e tomar medidas fiscais para diminuir a curva da recessão. É disso que se trata, achatando as duas curvas. BBC - Você escreveu que é necessário agir agora e fazer o possível para enfrentar essa pandemia. Quais são as medidas econômicas que devem ser urgentemente implementadas e como elas podem ser colocadas em prática? Baldwin - O que está causando essa crise é o fechamento das empresas. Elas vão à falência ou demitem trabalhadores. A primeira coisa a fazer é proteger as empresas, especialmente as pequenas e médias empresas, para que não quebrem. Em alguns países da Europa, por exemplo, o Estado paga uma parte dos salários dos trabalhadores para que eles não fiquem desempregados. Em vários países europeus, as pequenas empresas podem tomar empréstimos por muitos anos sem pagar juros. Então, no caso de indivíduos de baixa renda, eles devem receber apoio fiscal, seja pela entrega direta de recursos ou pelo pagamento de parte do salário, mesmo que não estejam trabalhando. Eles também podem ter problemas para pagar a hipoteca. E então os bancos podem ter problemas para conceder crédito. Portanto, os governos precisam garantir que os bancos não quebrem. As principais medidas são proteger as famílias mais vulneráveis, proteger as empresas para que empregos estejam disponíveis quando esse período passar e proteger os bancos para garantir que eles não irão à falência. Você cria um escudo, são políticas para proteger a economia. 'Não há distinção entre salvar vidas e salvar a economia. É um falso dilema', diz Baldwin Getty Images/BBC Brasil BBC - Você acha que pode haver mais ajuda financeira a empresas? Baldwin - As maiores economias aprovaram pacotes fiscais gigantescos com resgates financeiros para empresas, especialmente para as pequenas. E acho que também haverá ajudas para grandes empresas. BBC - Estamos pedindo aos governos que gastem o que for necessário para lidar com esta crise. O que acontecerá com os déficits fiscais, com as dívidas dos governos? Baldwin - É por isso que devemos ter cuidado para que esta crise não gere outras crises. Para que os governos não tenham uma crise de dívida. Isso depende de cada país. Os Estados Unidos não vão à falência, nem o Japão, apesar de ter uma dívida gigantesca. Sua sustentabilidade não será afetada. Na Europa, há mais problemas, como no caso da Itália e de outros países que têm uma dívida grande em relação ao seu PIB. Agora, na Europa, está sendo buscado um caminho para que as economias mais fracas não quebrem, para não haver outra crise na zona do euro. BBC - E o que podem fazer os países que já tinham sérios problemas econômicos, como na América Latina? Baldwin - Nesse caso, apenas a ajuda financeira do Fundo Monetário Internacional (FMI) ou de outras organizações podem funcionar, o que provavelmente não vai acontecer. Muitos dos mercados emergentes podem ter problemas de dívida, como vimos em 2009, 2011 ou nos anos 1990. BBC - Em muitos países os níveis de desemprego vão disparar... Baldwin - Sim, (isso vai acontecer em) quase todos os países. BBC - Que lições podem ser aprendidas com outras pandemias que ocorreram no passado? Baldwin - A gripe espanhola de 1918 foi semelhante a esta pandemia, mas muito mais mortal. Nos Estados Unidos, as cidades com as quarentenas mais severas foram as que menos tiveram recessão, embora seja outra época e não tenha havido apoio do governo. A ideia é que, se você baixar uma quarentena rapidamente, a economia sofrerá um grande choque, mas você poderá voltar ao normal de maneira mais rápida. Se você não entrar em quarentena por causa da pandemia, ela causa mais problemas e mais danos econômicos. BBC - No meio do debate econômico, qual é o imperativo moral nesta crise? Baldwin - Quarentena e medidas de contenção são uma imposição moral, porque as pessoas que não deveriam morrer estão morrendo. E isso ocorre mesmo em países que podem enfrentar os custos da quarentena e providenciar resgates financeiros para proteger a economia. Se você não implementa quarentena porque quer economizar dinheiro, isso é uma questão moral, não econômica. Veja Mais

Coronavírus: Socorro a Estados terá impacto de até R$ 222 bi aos cofres públicos

O Tempo - Política O cálculo foi divulgado neste sábado (11), em nota técnica divulgada pelo Ministério da Economia; projeto deve ser votado na semana que vem pela Câmara Veja Mais

Tesouro dos EUA quer garantias e reembolso de parte do dinheiro dado a grandes aéreas, dizem fontes

R7 - Economia Por David Shepardson e Tracy Rucinski WASHINGTON/CHICAGO (Reuters) - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, disse às principais companhias aéreas na sexta-feira que quer que elas paguem parte dos 25 bilhões de dólares em subsídios que o Congresso aprovou no mês passado para cobrir os custos de sua folha de pagamento conforme as empresas enfrentam uma crise sem precedentes devido ao coronavírus, disseram três autoridades da indústria à Reuters. Um comunicado do Tesouro informou que Mnuchin não exigirá que companhias aéreas de passageiros que receberão 100 milhões de dólares ou menos em assistência para a folha de pagamento paguem compensação, e que os recursos "estarão disponíveis imediatamente após a aprovação de seus pedidos". A Reuters informou na sexta-feira que o Tesouro não demandaria garantias de companhias regionais menores, que pediram ao governo que não exigisse compensação. Mnuchin conversou com executivos das principais companhias aéreas em ligações privadas na sexta-feira e disse que o departamento estava oferecendo 70% da ajuda em subsídios que não precisariam ser pagos e 30% em empréstimos a juros baixos para os quais as companhias aéreas deveriam oferecer garantias, disseram as fontes. As taxas de juros subiriam com o tempo se as companhias aéreas não pagassem os empréstimos, segundo as fontes. Três pessoas com conhecimento do assunto disseram que as garantias, que dariam ao governo o direito de comprar ações a preço e prazo preestabelecidos, seriam iguais a 10% do valor do empréstimo. Isso significa que em cada 1 bilhão de dólares em ajuda do governo, 700 milhões de dólares seriam em subsídios e 300 milhões de dólares seriam em empréstimos a juros baixos, com uma opção para o governo comprar 30 milhões de dólares em ações. Duas pessoas disseram que as garantias seriam precificadas conforme as cotações atuais das ações. Qualquer um dos termos ainda pode estar sujeito a alterações à medida que as negociações continuam. As garantias não geram dívidas no balanço patrimonial e, portanto, não devem prejudicar a capacidade das companhias aéreas para financiamentos no futuro, disseram especialistas. Veja Mais

Bolsonaro provoca novas aglomerações e é criticado por Caiado e Mandetta

O Tempo - Política Presidente tira máscara e troca afagos com apoiadores durante visita a hospital de campanha Veja Mais

TABLET Bom, Bonito e Barato | Galaxy Tab A 8.0 em oferta por R$ 683 no Magalu

TABLET Bom, Bonito e Barato | Galaxy Tab A 8.0 em oferta por R$ 683 no Magalu

canaltech *IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Esta matéria é fruto de uma parceria com o Magazine Luiza e traz uma oferta especial para os leitores do Canaltech. Saiba tudo sobre a loja Magazine Você no vídeo que gravamos na sede do Magalu:   O Galaxy Tab A 8.0 é fino, compacto e realmente portátil. Se você precisa de tudo isso, e gosta de design elegante e bom desempenho, encontrou o dispositivo ideal. Com tela de 8 polegadas, este modelo é ótimo para assistir a vídeos, navegar na internet e jogar. E você pode aproveitar uma oferta no Magazine Luiza para comprar o seu com um preço muito especial. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Sobre o Galaxy Tab A 8.0 Lançado em julho de 2019, este tablet da Samsung tem processador de quatro núcleos e 32 GB de armazenamento. Você pode navegar na internet e assistir a conteúdos em streaming via conexão Wi-Fi, ou você pode escolher a opção com suporte a 4G e colocar um chip de operadora para usar em qualquer lugar. Ele ainda conta com câmera traseira de 8 MP e frontal de 2 MP para o caso de você fazer videochamadas. E o Tab A 8.0 já roda o Android 9 Pie. Mas o grande destaque é a bateria. São 5.100 mAh, o que é bastante para um modelo com tela de 8 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels. A fabricante calcula a duração em cerca de 10 horas, o que pode variar de acordo com o tipo de uso. Se a sua busca por um tablet pequeno, leve e atual, o Galaxy Tab A 8.0 atende às suas necessidades. É fácil de segurar com uma mão, e pesa apenas 345 gramas. Ideal também para a criançada. Tá barato! Você pode garantir agora o seu Galaxy Tab A 8.0 na promoção do Magazine Luiza por R$ 683,05 à vista, ou R$ 719 em 10x de R$ 71,90 no cartão de crédito. *O Canaltech Ofertas tem como objetivo informar seus leitores e publicar as melhores ofertas encontradas no varejo brasileiro. Entretanto, não nos responsabilizamos por alterações posteriores nos preços informados, uma vez que as ofertas aqui apresentadas podem ter diferentes períodos de vigência. Recomendamos aos nossos leitores que sigam nossas publicações e participem do nosso grupo de descontos no WhatsApp para receber as melhores indicações de ofertas assim que elas forem publicadas. O que é o Magazine Você? Acessou os links e não entendeu o que é o Magazine Você? Trata-se do canal de divulgação das ofertas do site Magazine Luiza, conforme consta em comunicado oficial. Somos um dos parceiros oficiais de divulgação e nossa loja chama-se Magazine Canaltechbr. Todo o processo de cobrança, faturamento e logística é feito pelo próprio Magazine Luiza que, além do site, possui mais de 800 lojas físicas espalhadas pelo Brasil. Uma dúvida comum de nossos leitores é o motivo dos preços em nossa loja serem muitas vezes diferentes dos anunciados no site principal do Magazine Luiza. O motivo é que o Magazine Você recebe ofertas exclusivas que não são divulgadas no site principal. Então aproveite as promoções e acesse nossa loja para garantir ofertas exclusivas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) 50 anos da Apollo 13: conheça a história da "falha bem sucedida" da NASA Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Veja Mais

PREÇO CAIU R$ 1000 | Garanta seu Galaxy S20 ou S20+ com Watch Active 2 de BRINDE

PREÇO CAIU R$ 1000 | Garanta seu Galaxy S20 ou S20+ com Watch Active 2 de BRINDE

canaltech *IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Os novos topo de linha da Samsung já chegaram ao Brasil e, apesar de não terem preço oficial muito atraente, estão com ofertas interessantes por aí. As Casas Bahia, por exemplo, estão com uma megaoferta nesses dispositivos da Samsung, com redução de 20% no preço do Galaxy S20 e S20+. E quem comprar agora, ainda tem direito a resgatar o relógio Galaxy Watch Active 2. Sobre os Galaxy S20 e S20+   Tendo o S20 Ultra como o mais caro e poderoso, as duas versões menores da família não deixam de oferecer alto poder de fogo e conjunto de câmeras impressionante. Ambos trazem tela Dynamic AMOLED com HDR10+ para melhorar contraste e deixas as cores mais nítidas. A diferença fica no tamanho: o Galaxy S20 tem 6,2 polegadas, contra 6,7 polegadas do S20+. Ambos ainda oferecem leitor de impressão digital embutido no display. Ah sim, com tamanhos de tela diferente, a capacidade de bateria também muda: 4.000 mAh para o modelo menor e 4.500 mAh para o "do meio" — há ainda o S20 Ultra, o maior dos três. No interior, tudo igual nos dois modelos: plataforma Exynos 990, com processador de oito núcleos, 8 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento. Há espaço para utilizar um cartão micro SD e expandir a memória até 1 TB. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- O grande destaque desta nova linha de smartphones está nas câmeras. A Samsung promete que estes aparelhos "mudarão a história da fotografia" mobile. O S20 tem câmeras traseiras de 12, 64 e mais 12 megapixels, com zoom híbrido de 3x. A Samsung garante ser possível dar zoom de até 30 vezes em suas fotos, sem perda de resolução. Para selfies, a câmera frontal é de 10 MP. No S20+, a diferença fica para a presença de um sensor ToF, cuja função é capturar ainda melhor a profundidade entre o aparelho e o objeto fotografado. Esse sensor emite feixes de luz infravermelha como se fosse um radar, medindo o tempo que a luz leva para voltar ao sensor e, então definindo quão distante está o objeto. Isso gera um mapeamento em três dimensões, e tudo isso, resumindo, melhora a qualidade das fotos de várias maneiras. Exemplo: todos os elementos de uma cena podem sair em foco com mais precisão, ao apertar de um botão na tela. Desconto ultrapassa os R$ 1.000! (Foto: Canaltech) Nas Casas Bahia, você leva o seu Galaxy S20 por apenas R$ 3.949,10 à vista no cartão ou boleto, utilizando o cupom GALAXYS20. No cartão, você pode parcelar em até 12 vezes, pagando R$ 4.449,10, desconto total de R$ 1.000 no valor cheio. Importante: não esqueça de incluir o cupom GALAXYS20 na tela do carrinho e selecionar boleto ou cartão de crédito à vista na forma de pagamento. Você ainda tem direito a resgatar um smartwatch Galaxy Watch Active 2 de brinde, veja instruções logo abaixo. Só o relógio vale mais de R$ 1.350, ou seja, o recém lançado S20 está saindo por menos de R$ 2.600. Fica a dica do Canaltech para quem quiser economizar ainda mais: você pode vender o relógio e ficar só com o aparelho. O Galaxy S20+ também participa da promoção com o cupom. Inserindo o vale GALAXYS20 na tela do carrinho, o dispositivo fica R$ 4.399,10 à vista ou R$ 4.999 em até 12 vezes no cartão. Assim como no S20, o S20+ te permite resgatar um Galaxy Watch Active 2 posteriormente no site promocional da Samsung. Importante: não esqueça de incluir o cupom GALAXYS20 na tela do carrinho e selecionar boleto ou cartão de crédito à vista na forma de pagamento Clique aqui para comprar o Galaxy S20 ou S20+ nas Casas Bahia. É só escolher o seu modelo, a cor e fechar o carrinho. Depois, cadastre-se no site da Samsung (instruções abaixo) para pedir o seu Galaxy Watch Active 2. Como solicitar o seu brinde: Galaxy Watch Active 2 O processo para solicitar seu brinde é simples. Após receber e ativar seu S20, basta acessar o site promocional da Samsung e clicar no botão "Resgate seu brinde". Selecione a loja Casas Bahia, o modelo do Galaxy S20 adquirido, preencha a data de compra e o código IMEI do aparelho (código impresso na caixa do aparelho). Por último, envie o arquivo da nota fiscal, de preferência em JPG, PNG ou PDF. No passo seguinte serão solicitados endereço e dados de identificação. Pronto, agora basta aguardar a Samsung lhe enviar a confirmação por e-mail. Após a validação da documentação de compra o aparelho será enviado para seu endereço. Promoção válida somente nas compras realizadas no período de 12/03/2020 a 03/05/2020. O resgate poderá ser feito até 03/06/2020. *O Canaltech Ofertas tem como objetivo informar seus leitores e publicar as melhores ofertas encontradas no varejo brasileiro. Entretanto, não nos responsabilizamos por alterações posteriores nos preços informados, uma vez que as ofertas aqui apresentadas podem ter diferentes períodos de vigência. Recomendamos aos nossos leitores que sigam nossas publicações e participem do nosso grupo de descontos no Telegram para receber as melhores indicações de ofertas assim que elas forem publicadas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela Gene explica a gravidade da COVID-19 em pacientes com doenças crônicas Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/04/2020) 50 anos da Apollo 13: conheça a história da "falha bem sucedida" da NASA Live dos artistas: confira os shows online confirmados nas redes sociais Veja Mais

Consumidores já tentam renegociar imóveis comprados na planta

Consumidores já tentam renegociar imóveis comprados na planta

R7 - Economia Distratos foi pesadelo das construtoras em 2014 Rodrigo de Oliveira/Caixa - 3.6.2016 A queda na renda de boa parte dos brasileiros, em função da crise do coronavírus, reacendeu no mercado imobiliário o temor de enfrentar de novo um problema antigo do setor: os distratos, jargão usado pelas empresas para devolução de imóveis comprados na planta. Esse foi o pesadelo de incorporadoras e proprietários de imóveis novos durante a recessão iniciada em 2014, quando o setor registrou recordes no volume de devoluções. Agora, diante da pandemia, consumidores já começaram a procurar as construtoras para renegociar condições de pagamento do imóvel. Os pedidos de rescisão ainda são poucos. No entanto, as empresas admitem que, se a crise se prolongar, há potencial para os distratos crescerem. Leia mais: Apenas 20% das obras estão paradas no Brasil, afirma Abrainc Após sofrer um corte de 25% em seu salário por conta da crise do coronavírus, o economista Alex Agostini, da Austin Rating, está entre os que pediram revisão no contrato. Ele procurou a construtora Eztec para tentar adiar as parcelas de abril e de maio. "A empresa onde trabalho reduziu os salários como forma de preservar empregos. O mercado financeiro está um caos, e as operações diminuíram", conta Agostini. "Então pedi uma revisão do contrato. Não estou querendo me aproveitar da situação. É uma medida preventiva", explica. A resposta que recebeu por e-mail foi que o fluxo de pagamentos está mantido por enquanto, mas o caso será analisado. Veja também Caixa anuncia seis meses de carência em novos financiamentos imobiliários Caixa anuncia liberação de R$ 43 bilhões para financiar a casa própria Receita regulariza CPFs para pagamento de auxílio emergencial Caixa paga R$ 1,5 bi em auxílios emergenciais a trabalhadores "Até agora, o problema não se aprofundou. Mas, quanto pior a crise, pior será esse problema", afirma o diretor de Relações com Investidores da Eztec, Emilio Fugazza. A companhia tem recebido demanda de consumidores para adiar parcelas e diluir as próximas faturas no saldo devedor, entre outras medidas para ganharem fôlego. O plano da Eztec é atender essas demandas desde que o consumidor comprove que perdeu renda. Mas, com todas as equipes de atendimento em home office, a construtora não conseguiu responder os pedidos recentes. "Ainda precisamos de um tempo para dar andamento a essas renegociações", disse Fugazza. Perfis O presidente da Trisul, Jorge Cury, diz que identificou duas vertentes. Clientes de imóveis de alto padrão (acima de R$ 650 mil) estão buscando renegociar os pagamentos, enquanto os de médio padrão (entre R$ 250 mil e R$ 650 mil) começaram a pedir o distrato. "A amostragem é pequena, pois a crise veio há apenas duas semanas, mas a tendência é que esses distratos se acentuem. A classe média vinha se recuperando, mas muita gente vai perder emprego e profissionais autônomos vão perder renda", estima Cury, que completa: "vamos buscar um rearranjo. E nós faremos sem multa e juros, porque temos interesse em manter a venda." Na Setin, o volume de distratos ainda é irrelevante, mas as renegociações já começaram. "Foi pequeno em março, mas para abril as renegociações podem chegar a 10% da carteira de clientes", diz o dono da construtora, Antônio Setin. Ele afirma que há uma preocupação em identificar demandas legítimas. "Desta vez, entendemos que as pessoas serão afetadas de verdade. Vamos dar um espaço para que elas ajeitem sua situação. Já na crise iniciada em 2014, 80% dos distratos da Setin eram de especuladores que compraram até cinco apartamentos e decidiram desfazer o negócio quando não tiveram o retorno esperado", lembra. Veja Mais

BC da Argentina determina refinanciamento automático de faturas de cartão

R7 - Economia O Banco Central da Argentina determinou na sexta-feira, 11, que as faturas de cartão de crédito não pagas pelos usuários devem ser refinanciadas automaticamente pelas instituições financeiras do país. Segundo as determinações, as dívidas devem ter um ano de prazo, com três meses de carência para o primeiro pagamento, e uma taxa nominal de 43% ao ano. O BC argentino já havia determinado que as faturas vencidas entre os dias 20 de março e 12 de abril foram prorrogadas para a próxima segunda-feira, 13, sem multas ou juros. Agora, todos os cartões com vencimento até o dia 30 devem ser automaticamente refinanciados, sem a necessidade de qualquer pedido por parte dos clientes. Veja Mais

Senado quer proibir que empresa socorrida pelo BC demita

Senado quer proibir que empresa socorrida pelo BC demita

R7 - Economia Durante a pandemia, Senado realiza sessões a distância Leopoldo Silva/AgênciaSenado Lideranças do Senado articulam incluir uma espécie de cláusula social para a compras de papéis de empresas privadas pelo Banco Central durante pandemia da covid-19. Entre as exigências, está a proibição para as empresas que forem beneficiadas pelo socorro do BC demitir, sem justa causa, empregados que recebam salário de até três mínimos (R$ 3.135). Saiba como se proteger e tire suas dúvidas sobre o novo coronavírus Veja também Diminui ritmo de mortes por covid na Espanha e de casos em Portugal EUA registram mais de 2.000 mortes por covid-19 em um dia Nova York fecha todas as escolas públicas pelo resto do ano letivo No Twitter, Bolsonaro compartilha vídeo criticando isolamento social A permissão para que o BC faça esses investimentos está sendo discutida dentro da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do chamado "orçamento de guerra", que cria um orçamento paralelo, com recursos exclusivos para o enfrentamento da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. O texto deve ser analisado pelo Senado na segunda-feira. Pela proposta, o BC poderia comprar títulos e carteiras de crédito diretamente das empresas, sem passar pelo sistema bancário. O argumento do Banco Central é que essa seria mais uma ferramenta para permitir a injeção de recursos em empresas que enfrentam dificuldades financeiras durante a crise. Nesta semana o presidente do BC, Roberto Campos Neto, estimou que a instituição tem potencial para comprar até R$ 972 bilhões nesse tipo de operação. Veja também: Projeto pode dar perdão de R$ 13 bilhões em dívida do Rio Por exemplo: uma varejista poderia vender ao BC os empréstimos dos seus clientes, sem ter bancos como intermediários. Caso ganhe carta branca, a autoridade monetária se alinhará a outros países no mundo, como os Estados Unidos, onde a prática já é utilizada pelo Fed, o BC norte-americano. Os senadores querem, porém, colocar algumas condições. Além de proibir a demissão, propõem que a empresa beneficiada pague dividendos acima do mínimo obrigatório, seja proibida de recomprar ações próprias e de dar aumento a dirigentes, incluindo bônus, participação nos lucros e incentivos ao desempenho. Outra proposta é vedar a transferência do controle da empresa para pessoas jurídicas ou físicas domiciliadas e residentes no exterior. Na crise financeira de 2008, filiais de multinacionais instaladas no País que receberam ajuda do governo brasileiro, aumentaram depois remessas para o exterior para ajudar as suas sedes. Leia também: Médicos de SP denunciam Adolfo Lutz por erro ao guardar amostras Os senadores avisaram Campos Neto que vão alterar a PEC no trecho que dá poder de fogo à instituição, mesmo que essa parte da PEC tenha que voltar à Câmara. Só seria promulgado o restante da PEC, em que há consenso. No gabinete do relator, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), o recado dado a técnicos é que o trecho do novo arsenal será mantido, porém, com redução em "excessos" apontados pelo Senado. Pelo texto da PEC aprovada na Câmara, o presidente do BC prestará contas ao Congresso a cada 45 dias sobre o conjunto das operações realizadas. No Senado, esse ponto poderá ser alterado obrigando o BC a pedir autorização prévia por lotes de transações aos parlamentares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Veja Mais