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'A Praça e o Poeta': o último Carnaval de Moraes Moreira

'A Praça e o Poeta': o último Carnaval de Moraes Moreira

R7 - Música Moraes Moreira morreu nesta segunda-feira aos 72 anos, no Rio de Janeiro Almir Santos/Secretaria de Cultura da Bahia "Lá onde está tua estátua / O nosso amor se completa / Dor e prazer tem de sobra / Poeta. A luz pela praça se espalha / E a sombra da mão se projeta / Dar e receber é tua obra / Poeta." Este é um trecho da canção Monumento Vivo, uma das tantas em que Moraes Moreira faz referência a um local específico de Salvador (e do Carnaval): a Praça Castro Alves. Fincada no Centro Histórico da capital baiana, a estátua do poeta Castro Alves (1847-1871) repousa na "côncava praça", como Moraes também cantou na música Cidadão. Pois foi bem ali, "aos pés do poeta", que o também poeta Moraes Moreira entrou para a História em 1975 como primeiro cantor de trio elétrico - uma invenção baiana - e, no dia 22 de fevereiro deste ano, realizou sua última apresentação de Carnaval. O local não poderia ser mais adequado para o que, agora se sabe, era uma despedida. Nesta segunda-feira (13), Moraes foi encontrado morto em seu apartamento no Rio de Janeiro, vítima de infarto, de acordo com sua assessoria de imprensa. Ele tinha 72 anos. 'O show mais energético' "Eu tava lá. Aliás, todo ano, desde que me recordo por gente, sempre estive com Moraes em todas as vezes que ele tocou na Castro Alves. E esse show, por incrível que pareça, parecia uma despedida mesmo", afirma o jornalista e escritor Franciel Cruz. Ele lembra que, diferentemente de apresentações anteriores, Moraes não tinha ao seu lado o filho Davi, com quem vinha dividindo o comando dos shows. Entretanto, na percepção de Franciel, aquela ausência fez com que o artista mostrasse mais vigor. "Ele estava com a voz melhor do que nos últimos shows. Talvez tenha sido o show mais energético dele desde que a voz ficou fugidia. Como não havia Davi, ele teve que tirar força e voz num sei de onde para segurar a praça", diz. Franciel conta que, com a notícia da morte de Moraes Moreira, um amigo seu afirmou que Moraes fora o principal inventor do Carnaval de Salvador, mais até do que Osmar Macedo e Dodô Nascimento, que criaram o trio elétrico em 1950. Poeticamente, Franciel discorda: "Moraes não inventou o Carnaval. Ele é o Carnaval". De fato, Moraes Moreira assim definiu a si mesmo na música Eu sou o Carnaval, cantada em coro pelos foliões naquele último show da Praça Castro Alves. Coro que se repetiu em canções suas que, nas ruas da Bahia, são tidas como hinos, a exemplo de Chão da Praça (sempre a Castro Alves), Chame Gente, Vassourinha Elétrica e Pombo Correio. "Foi uma energia massa esse show. Moraes na Castro Alves faz levitar os deuses do Carnaval", diz o cineasta Mateus Damasceno. De antemão, ele nem tinha planos de curtir aquele sábado de Carnaval, mas foi chamado por amigos para acompanhar um trio elétrico que desfilaria à noite. Então, colocou uma condição: "Só vou se formos mais cedo pegar o pôr-do-sol na Castro Alves com Moraes Moreira". "Abrir o Carnaval daquele jeito foi lindo. E as pessoas que fomos encontrando na praça tornaram aquele momento muito íntimo e particular, mesmo sendo no meio do Carnaval." O jornalista André Uzêda também estava lá e lembra-se de um Moraes "muito bem-humorado". "Era até comum ele dar esporro por alguma coisa no Carnaval, mas naquele dia ele levou tudo muito de boa. A praça não tava muito cheia, mas ele brincou muito com quem tava ali e se mostrou feliz por ter tanto jovem", conta.   O jornalista André Uzêda registrou o último Carnaval de Moraes Moreira em 22 de fevereiro desse ano, em Salvador André Uzêda O desfecho do show, no entanto, foi estranho, nas palavras de Uzêda. Ele diz que um trio elétrico precisou cruzar a Castro Alves e Moraes interrompeu sua apresentação, pedindo para o público abrir espaço. "Nessa hora, eu fui pegar uma cerveja. Quando voltei, tinha acabado tudo. Acho que tinha estourado a hora e a produção pediu pra recolher. Foi um término do nada. Uma despedida sem despedida." Pelourinho No dia anterior, 21 de fevereiro, Moraes Moreira fez seu penúltimo show de Carnaval, desta vez no Largo do Pelourinho. Ali, a voz já não exibia a mesma potência e limpidez do auge da carreira, o que não foi suficiente para desanimar o público. "Na sexta-feira de Carnaval, ele parecia mais disposto que no show anterior, que eu vi no Pelourinho também, em janeiro. E por um momento me senti no melhor do Carnaval, com todos dançando, cantando, muitos fantasiados, inclusive eu. Pra mim, foi uma linda despedida. A música de Moraes Moreira me acompanha em todas as fases da minha vida, desde a infância, herança de meu pai, fã dos Novos Baianos", diz a jornalista Mara Rocha. Naquele dia, ela tinha a seu lado a amiga Sintia Cardoso. Cientista social e professora, Sintia se diz orgulhosa por ter nomes como Moraes Moreira como representantes da cultura baiana e brasileira. "São artistas como ele que mantém viva a essência do Carnaval, da festa sem separação, sem bloco. Estou muito triste com essa notícia, mas Moraes é um clássico. E clássico é pra sempre". Os blocos citados por Sintia sempre foram, inclusive, alvo de críticas de Moraes Moreira, que chegou a se afastar da folia de Salvador durante cerca de 20 anos, entre as décadas de 1990 e 2000, atribuindo sua decisão à discordância com o que, segundo ele, seria a lógica mercantilista que se espalhou pelo Carnaval.   O cineasta Mateus Damasceno (à direita) também assistiu ao show: 'Moraes na Castro Alves faz levitar os deuses do Carnaval', disse Arquivo Pessoal Em meados da década de 2000, ele voltou à festa que ajudou a popularizar, puxando ao lado do filho Davi Moraes os chamados trios independentes, que desfilam sem cordas, para o folião "pipoca". "Nossas canções resistiram a tudo e a todos, dando mostras de que vieram para ficar. Passada a euforia dos sucessos imediatos, elas ressurgem gloriosas, no gogó dos foliões, inteiras e renovadas pela juventude. Reforçam assim um conceito que tenho: um bom Carnaval se faz com passado, presente e futuro", disse Moraes em uma entrevista ao Jornal Correio, de Salvador, em 2017. "Ali, no palco do Pelourinho, foi a última vez que vi e ouvi Moraes cantar. Antes disso, muita gente já vinha falando que ele estava sem voz, mas a voz estava lá, rouca e desgastada por décadas de cantoria, mas estava lá, cheia de histórias e história, plena de força e poesia", observa o produtor cultural Alan Lobo. Ele define Moraes como "parte viva da história da música brasileira" e "motor criativo" de um dos grupos mais emblemáticos de nossa música, os Novos Baianos. "No Pelourinho, naquela noite, Moraes parecia cansado, a voz parecia cansada, mas o caso é que não sabemos perceber quando a voz de nossos mestres precisa calar pra ser reconhecida." Trio elétrico Naquela sexta-feira de Carnaval, o show que antecedeu a apresentação de Moraes Moreira no Pelourinho foi do grupo Trio Elétrico Armandinho, Dodô e Osmar, formado pelos quatro filhos de Osmar Macedo, um dos inventores do trio elétrico. Integrante do grupo, o guitarrista Armadinho foi surpreendido pela morte inesperada de um parceiro que o acompanhou em tantos palcos e carnavais. "Acabo de perder um amigo-irmão. A gente brinca sempre que somos quatro irmãos do Trio Elétrico e Moraes é o quinto", disse, em depoimento emocionado enviado pela assessoria de imprensa à BBC. "A história do trio elétrico está nas músicas de Moraes. E quando a gente só fazia som instrumental em cima do trio, ele surpreendeu e mostrou que dava pra cantar, mesmo com o som meio precário. Aquilo mudou a história, todo mundo foi atrás", comenta Armandinho. "Ele me ligou sexta-feira (10), conversamos mais de uma hora. E eu sonhei com ele essa noite. No sonho, a gente tava saindo de um show juntos e parava pra tomar uma saideira, ele todo animado. Acho que o sonho foi isso: ele veio me visitar pra se despedir". Para a cantora Daniela Mercury, a morte repentina de Moraes Moreira representa a partida de um "artista seminal, que traduziu como poucos a essência do que somos". "Ele é uma referência para as músicas de trio elétrico, para frevos, sambas, para a MPB. Um compositor incrível, que fez muitas obras-primas, e ainda me deu de presente o Monumento Vivo, que eu gravei e todo mundo canta no Carnaval aquele refrão pedindo paz", observa Daniela, citando a canção que abre esta reportagem. "Toda vez que passo pela estátua de Castro Alves eu só lembro dele. É muito triste essa morte no meio dessa pandemia, em que estamos todos preocupados com o Brasil e o mundo. Nem poderemos homenageá-lo da forma que ele merece", disse ela à BBC News Brasil. Justamente para evitar aglomeração, a família de Moraes Moreira não divulgou informações sobre o sepultamento. Também lamentando o impedimento da homenagem causado pela pandemia do novo coronavírus, o músico e produtor José Enrique Iglesias deixa no ar uma sugestão. "Num conto que algum escritor ainda vai escrever, Moraes poderia ser cremado e, no próximo Carnaval, fazemos uma celebração na quarta-feira de cinzas, em plena Praça Castro Alves. É muito triste isso. Moraes merece um Carnaval inteiro de despedidas". Trajetória   Muitas das canções de Moreira continuam embalando festas e carnavais brasileiros Wilson Dias/Arquivo/Agência Brasil Nascido na cidade baiana de Ituaçu, Antônio Carlos Moreira Pires, o Moraes Moreira, iniciou a carreira tocando sanfona. Já morando em Salvador, juntou-se a Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão para formar os Novos Baianos, integrando a banda entre 1969 e 1975. Ao lado de Luiz Galvão, compôs boa parte das canções dos Novos Baianos, incluindo clássicos como Preta Pretinha e Mistério do Planeta, do icônico álbum Acabou Chorare, de 1972. Em 1975, Moraes deu início a uma vitoriosa carreira solo, lançando mais de 20 discos em que exibe sua versatilidade de compositor, mesclando influências que vão do samba ao baião, passando por ijexás. Em 2016, reencontrou os parceiros dos Novos Baianos para uma turnê comemorativa que esgotou ingressos por todo o país. Além dos discos, Moraes lançou os livros Sonhos Elétricos, Poeta não tem idade e A História dos Novos Baianos e Outros Versos, em que narra, por meio da poesia, a trajetória do grupo. Sua morte deixa vaga ainda a cadeira de número 38 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. Veja Mais

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Saiba como ESA e NASA trabalharão juntas para trazer rochas marcianas à Terra

Saiba como ESA e NASA trabalharão juntas para trazer rochas marcianas à Terra

canaltech O solo marciano já vem sendo analisado, presencialmente, há vários anos. Missões como a do rover Curiosity, por exemplo, são essenciais para aprendermos mais sobre a composição do terreno de Marte — e a vindoura Mars 2020, que levará para lá o rover Perseverance, continuará esse trabalho, desta vez buscando por bioassinaturas que possam indicar que, um dia, já existiu vida microbiana por lá. E esse rover da NASA justamente será equipado com um instrumento de coleta de amostras, que, posteriormente, deverão ser trazidas à Terra. E é aí que entra a parceria da agência espacial europeia ESA nessa empreitada. "A missão de devolução das amostras do Perseverança será um feito sem precedentes na história da exploração espacial, envolvendo uma viagem de 53 milhões de quilômetros, a coleta de amostras e o lançamento de um veículo de retorno à Terra. A missão durará uma década e envolverá quatro lançamentos, o último dos quais terá origem em outro planeta", explica a ESA em comunicado. Perseverance é o nome do rover da NASA que buscará bioassinaturas em Marte Entenda como o rover Mars 2020 tentará encontrar sinais de vida em Marte NASA confirma: moléculas orgânicas são abundantes em rochas de Marte   O Perseverance será lançado entre julho e agosto deste ano (isto é, caso o cronograma não sofra atrasos por conta da pandemia de COVID-19) e, quando chegar ao Planeta Vermelho, passará pelo menos um ano explorando a superfície marciana, o que envolverá a coleta de amostras do solo e de rochas. Essas amostras ficarão guardadas em cilindros metálicos do tamanho de um charuto, que serão deixados lá na superfície do planeta para serem resgatados posteriormente. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Esse resgate não será feito apenas quando humanos pisarem em Marte pela primeira vez, o que deverá acontecer em meados da década de 2030. Isso acontecerá já nesta década de agora, com um rover projetado especialmente para tal, cujo lançamento está previsto para o ano de 2026. Sua chegada deve acontecer em 2028 e, após o resgate dos cilindros, esse rover as entregará a um foguete que estará a bordo de seu módulo de pouso. O voo de volta à Terra, então, começará em 2029. Existe vida em Marte? Talvez analisar o subterrâneo marciano responda à questão Vida em Marte | Estudo gera polêmica com evidências de fungos e micróbios Desde 1970 a NASA sabe que existe vida em Marte, diz ex-engenheiro da agência   Mas, antes disso, uma vez que o foguete estiver na órbita baixa de Marte, entra em ação, enfim, a parceria da NASA com a ESA. A sonda orbital Earth Return Orbiter (ERO), da agência europeia, entrará em contato com o foguete em julho de 2028, garantindo seu retorno ao nosso planeta. Tudo dando certo, as amostrar chegarão à Terra em meados de 2032. "Essa missão garantirá que as amostras obtidas pelo Perseverance sejam devolvidas à Terra o mais rápido possível. Enquanto a campanha ainda está em fase inicial de planejamento, a ESA está ansiosa para recrutar pessoas com a experiência necessária e fazer a bola rolar", declarou a agência espacial. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno 50 anos da Apollo 13: assista a 2 documentários sobre a histórica missão lunar Coders: Santander lança 2º edição de programa de capacitação para área de TI Veja Mais

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Veja mais um show exclusivo do Metallica no YouTube nesta segunda-feira (13)

Veja mais um show exclusivo do Metallica no YouTube nesta segunda-feira (13)

canaltech Como todo mundo sabe, a melhor maneira de prevenir atualmente a disseminação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) é ficar em casa. Por isso, bastante gente está mantendo o isolamento social e grande parte dos eventos culturais e esportivos estão suspensos. Mas, ainda assim, é possível conferir boas atrações, com a ajuda da tecnologia. Produtores, artistas e vários grupos vêm oferecendo conteúdo aberto para você não deixar o marasmo tomar conta desse momento de quarentena. Eis abaixo algumas das dicas para esta semana, começando com os já populares shows exclusivos do Metallica. 5 shows de rock para curtir online durante a quarentena #MetallicaMondays É fã do Metallica? Então, essa é uma ótima pedida para você. A banda cancelou suas apresentações no Brasil em abril e as adiou para dezembro, mas agora oferece um mimo para os fãs, com o #MetallicaMondays. É uma série de exibições, sempre às segundas de confinamento, com transmissão de shows gravados na íntegra, a partir das 21h, tanto no canal do grupo no YouTube quanto no perfil do Facebook. Vale destacar que, embora não seja uma live, o conteúdo é oficial, com registro de alta fidelidade sonora e qualidade superior de imagem — com direito aos comentários na introdução desse material, ao vivo, pelos próprios integrantes. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Na primeira segunda-feira do projeto, no dia 23 de março, mais de 1 milhão de pessoas visualizaram a apresentação do show de Meath, na Irlanda, no dia 8 de junho de 2019. No dia 30, foi a vez de um registro em Paris, na França, do dia 8 de setembro de 2017, com mais de 1,1 milhão de espectadores. Já na semana passada, no dia 6, foi a vez de uma exibição em Copenhague, na Dinamarca, gravado no dia 22 de julho de 2009, com audiência de quase 764 mil pessoas. O desta segunda é um show do dia 12 de agosto de 2017. Lembrando que a transmissão acontece nos moldes de uma watch party, em que vários perfis conectados no YouTube podem comentar enquanto a guitarra come solta, gratuitamente, a partir das 21h.   Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! Eu particularmente sou fã dos clássicos álbuns Kill'em'All, Ride the Lightning e Master of Puppets — tomara que vejamos esses hits logo mais. E vocês, quais são os seus favoritos e que gostariam de ver na próxima #MetallicaMondays? Tartarugas Ninja Se você é fã de Michelangelo, Donatello, Leonardo e Raphael, já tem horário marcado para saber mais sobre as maiores criações de Peter Laird e Kevin Eastman. No final do mês a dupla de autores celebra os 36 anos do quarteto de quelônios mais famosa da cultura pop. E, para celebrar a data, Eastman promete responder à todas as principais dúvidas dos fãs sobre a primeira edição das Tartarugas Ninja — que, para quem não sabe, tinha uma caracterização bem mais sombria e violenta do que a conhecida nos dias de hoje. A live acontece às 19h da quinta-feira (16), no horário de Brasília. Outras atrações Se sua praia é outra, o Cirque du Soleil mantém o CirqueConnect, projeto criado especialmente para os fãs se comunicar com os seguidores da trupe durante a quarentena. Assim como no #MetallicaMondays, as apresentações, de pouco mais de uma hora, mudam a cada sexta-feira e podem ser vistos diretamente pelo site da companhia, em qualquer horário, assim como no YouTube.   E já vai anotando por aí: o Pearl Jam, que está lançando seu novo disco, Gigaton, terá o vocalista Eddie Vedder "emprestado" para o evento One World: Together at Home, que deve reunir dezenas de artistas e celebridades em prol dos esforços de todo o mundo na quarentena, especialmente, dos profissionais de saúde, que estão na linha de frente. A live de Vedder está agendada para as 17 horas do sábado (18) e, assim como de outros artistas, vão reunir doações para ajudar no trabalho contra a pandemia da COVID-19. Imagem: Divulgação/Eddie Vedder/Facebook Além de Vedder, a curadoria realizada com ajuda de Lady Gaga tem na lista Alanis Morissette, Billie Eilish, Billie Joel Armstrong (Green Day), Elton John, Chris Martin (Coldplay), Paul McCartney, David Beckcham, Idris e Sabrina Elba, Stevie Wonder, Jimmy Fallon, entre outros. O projeto é da Global Citizen, organização que une ações de união dos povos e no combate à pobreza. As lives poderão ser vistas em diversas plataformas (emissoras de TV a cabo, redes sociais, plataformas de música e streaming, entre outras). Para saber mais, é só acessar o site da atração. E aí, o que você anda fazendo para driblar o marasmo do isolamento social? Artigo atualizado na segunda-feira, 13 de abril, às 20h, com informações sobre o novo vídeo do Metallica e outras atrações desta segunda-feira. Leia a matéria no Canaltech. 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Vacina contra o coronavírus inicia testes na Inglaterra até o final do mês

Vacina contra o coronavírus inicia testes na Inglaterra até o final do mês

canaltech Tudo o que o mundo mais pede neste momento é uma vacina ou medicamento realmente eficaz contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2). E, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) contabilize atualmente 70 vacinas atualmente em desenvolvimento, uma em especial pode estar mais próxima, com testes prontos para começarem nas próximas semanas — e, se tudo der certo, o uso em uma escala maior, mas ainda para uma parcela limitada da população, pode estar disponível em setembro. A solução vem de uma parceria entre a empresa italiana Advent-IRBM, de Pomezia, que fica em Roma, na Itália, e o Instituto Jenner da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Os dois grupos anunciaram que os testes humanos estão em estágio avançado e devem ser realizados em 550 voluntários saudáveis no final de abril, entre os britânicos. "Decidimos passar diretamente à fase de testes clínicos no ser humano, na Inglaterra, considerando que, por parte da IRBM e da Universidade e Oxford, a não-toxicidade e a eficácia da vacina têm base em resultados de laboratório", acrescentou. Uma outra empresa romana, a Takis Biotech,  também vem conduzindo estudos pré-clínicos em ratos de cinco candidatas a vacina feitas a partir da proteína espinhosa do vírus, usada pelo patógeno para “grudar” nas células e se multiplicar. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- The Jenner Institute, Oxford University, and Advent srl, an IRBM company, are working on the #coronavirus vaccine. The first 1000 doses are going to be produced in Pomezia facility, where Tecninox installed a pass box a few years ago. Check out the TG1 service. pic.twitter.com/q3HkxxMUmh — Tecninox srl (@Tecninoxsrl) February 14, 2020 O próximo passo agora é aguardar por testes conclusivos até a primeira quinzena de maio e começar o estudo em humanos no segundo semestre. Enquanto isso, a IRBM vem negociando com um “pool de investidores internacionais e vários governos interessados em acelerar o desenvolvimento e a produção industrial da vacina", segundo o CEO Piero di Lorenzo. "Queremos tornar a vacina utilizável já em setembro, para imunizar operadores sanitários e as forças de ordem em uma modalidade de uso compassivo [antes da licença comercial]",  complementa o executivo. Ou seja, embora só deva chegar à grande parte da população possivelmente no início do próximo ano, profissionais de saúde e da segurança pública poderão ter acesso a essa vacina, caso ela realmente funcione. OMS contabiliza 70 vacinas atualmente em desenvolvimento De acordo com OMS, atualmente existem 70 vacinas contra o coronavírus em desenvolvimento em todo o mundo, com três candidatas já sendo testados em testes em seres humanos. A mais avançada no processo clínico é uma solução experimental desenvolvida pela CanSino Biologics, de Hong Kong, e pelo Instituto de Biotecnologia de Pequim, que está na “Fase 2” — lembrando que, antes da fabricação e do controle de qualidade, é preciso passar pelo estágio exploratório e pré-clínico, que são a “Fase 1” e “Fase 2”; e, em seguida, o desenvolvimento clínico e a aprovação e revisão regulamentares, a “Fase 3” e “Fase 4”. A CanSino informou no mês passado que recebeu a aprovação regulatória chinesa para iniciar testes em humanos. A Moderna, com sede em Cambridge, Massachusetts, recebeu aprovação regulatória para avançar rapidamente para testes em humanos em março, pulando os anos de experiências em animais — que são a norma no desenvolvimento de vacinas. Já a Inovio iniciou análises em pessoas na semana passada. Reprodução/Time-Associated Press Outras vacinas sendo testadas em seres humanos atualmente vêm de tratamentos desenvolvidos separadamente por fabricantes de medicamentos, a exemplo da Pfizer e da francesa Sanofi, segundo a documentação da OMS. Vale destacar que mais pesquisas nos Estados Unidos, em Israel e na Austrália também estão em níveis avançados — e bastante promissores. Coronavírus | Como está o desenvolvimento da vacina contra a COVID-19? O progresso no setor de desenvolvimento de vacinas vem ocorrendo em uma velocidade sem precedentes, principalmente porque, diferente de outras pandemias, o novo coronavírus não parecem ser eliminado com as medidas de contenção usadas em crises anteriores. Com isso, a indústria farmacêutica espera reduzir bastante o tempo necessário para levar uma vacina ao mercado — o que geralmente levava de 10 a 15 anos para ficar pronto poderá chegar ao mercado em um ano. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Boletim oficial: Brasil registra mais de 23 mil casos da COVID-19 e 1.328 óbitos Novo estudo sobre expansão do universo pode mudar o que sabemos sobre o cosmos Veja Mais

Morre Marlene Silva, pioneira na divulgação da dança afro

O Tempo - Diversão - Magazine A dançarina e coreógrafa, que influenciou várias gerações, morava atualmente no Rio de Janeiro Veja Mais

Origem e natureza do objeto interestelar Oumuamua pode ter sido descoberta

Origem e natureza do objeto interestelar Oumuamua pode ter sido descoberta

canaltech O estranho objeto interestelar ‘Oumuamua pode ser, de fato, uma espécie de cometa, afinal de contas. Em outubro de 2017, ele foi descoberto enquanto passava pelo Sistema Solar, mas, diferente do 2I/Borisov, que também veio de outro canto da galáxia, ainda não se sabe muita coisa sobre este objeto em forma de charuto. Inicialmente, o ‘Oumuamua foi catalogado como um cometa. No entanto, ele não emitia nenhuma cauda visível ou qualquer coisa que apontasse para uma emissão de gases da rocha espacial. Assim, ele foi logo reclassificado como asteroide. Além do formato alongado nunca visto antes no espaço, pesquisadores também descobriram na época que o ‘Oumuamua é coberto por uma espécie de camada de isolamento composta por elementos orgânicos. Isso deixou tudo ainda mais misterioso, até mesmo com muitas hipóteses de que se tratava de um objeto artificial feito por alienígenas. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Agora, um novo estudo sugere que o ‘Oumuamua seria provavelmente o fragmento de um corpo maior que foi dilacerado por forças gravitacionais durante um sobrevoo em sua estrela nativa. Isso explicaria a grande quantidade de objetos interestelares semelhantes a asteroides, de acordo com o autor principal do estudo Yun Zhang. Ilustração da evolução do objeto interestelar 'Oumuamua (Imagem: YU Jingchuan) Astrônomos têm um palpite quanto à origem do objeto interestelar Oumuamua NASA tenta observar Oumuamua com telescópio poderoso, mas nada encontra Objeto Oumuamua pode ter vindo de sistema solar com dois sóis, aponta estudo Objetos misteriosos no Sistema Solar um dia poderão ser interceptados por robôs Outro detalhe curioso é que o corpo celeste apresentou uma "aceleração não gravitacional" durante sua visita no Sistema Solar. Isso significa que sua trajetória não pode ser atribuída à gravidade do Sol, Júpiter ou outros objetos grandes. Esse movimento pode ser causado pela saída de gases cometários, que podem empurrar um objeto da mesma maneira que os propulsores impulsionam uma espaçonave. Em seu novo estudo, Zhang e sua equipe usaram simulações de computador para investigar como os objetos são afetados pelos sobrevoos em suas estrelas nativas. O trabalho revelou que a uma certa proximidade, os corpos podem se partir em fragmentos alongados, que depois são lançados ao espaço interestelar. Com o aquecimento extremo durante o sobrevoo e o resfriamento ao se afastar da estrela esses fragmentos desenvolvem uma crosta na superfície, o que ajuda a manter sua forma estranha. O calor da aproximação também “consome grandes quantidades de voláteis, de acordo com Zhang, o que explica a cor avermelhada da superfície do ‘Oumuamua e a ausência de coma (a nuvem de poeira e gás que circunda o núcleo de um cometa) visível.   No entanto, alguns voláteis como gelo de água podem ter permanecido abaixo da superfície em forma condensada. Esses voláteis ocultos podem ser "ativados" durante encontros com outras estrelas como o nosso Sol, criando gases e acionando o movimento não-gravitacional. O estudo, publicado nesta segunda-feira (13) na revista Nature Astronomy, sugere ainda que os fragmentos como o ‘Oumuamua podem ser pedaços de cometas, de corpos planetários ou mesmo de planetas conhecidos como "super-Terras". Inclusive, os objetos podem ter se afastado de estrelas que já “morreram”, como anãs brancas. "Esses objetos interestelares podem fornecer pistas críticas sobre como os sistemas planetários se formam e evoluem", disse Zhang. Embora existam planos de perseguir o 'Oumuamua com uma nave, provavelmente nunca saberemos com certeza o que ele é de fato. Mas a pesquisa é útil principalmente poque devemos esperar encontrar muitos outros objetos interestelares como este no futuro. Zhang acredita que, em média, um único sistema planetário deve ejetar um total de cerca de cem trilhões de objetos como o 'Oumuamua. As forças gravitacionais das simulações funcionam para qualquer um deles que encontrarmos, independente da origem.  Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

Bolsas dos EUA fecham sem direção única com temporada de balanços no radar

G1 Economia O Dow Jones fechou em queda de 1,39%, a 23.390,77 pontos, o S&P 500 recuou 1,01%, a 2.761,63 pontos, e o Nasdaq subiu 0,48%, a 8.192,42 pontos. Os índices acionários de Nova York fecharam sem direção única nesta segunda-feira (13), com os investidores aguardando o início da temporada de balanços corporativos do primeiro trimestre. O Dow Jones fechou em queda de 1,39%, a 23.390,77 pontos, o S&P 500 recuou 1,01%, a 2.761,63 pontos, enquanto o Nasdaq fechou na contramão de seus pares e subiu 0,48%, a 8.192,42 pontos. Wall Street Lucas Jackson/Reuters Os índices americanos operaram pela maior parte da sessão em queda, atribuída, em parte, a uma realização dos fortes lucros anotados na semana passada, quando o S&P 500 subiu 12% e anotou a sua melhor performance semanal em 40 anos. Mas os índices melhoraram um pouco o sinal no fim do dia, e o Nasdaq, que já caía menos do que os outros índices, conseguiu voltar a terreno positivo. A sessão foi relativamente tranquila, porém, com os investidores à espera dos primeiros balanços da temporada do primeiro trimestre de 2020. O primeiro setor a divulgar resultados será o financeiro, que abre a temporada com a divulgação, nesta terça (14), dos balanços do J.P. Morgan e do Wells Fargo. Na quarta-feira (15), Bank of America, Goldman Sachs, Citi e Morgan Stanley divulgam os seus balanços. O setor financeiro teve uma das piores performances na sessão, com os investidores tentando se reposicionar para a divulgação dos balanços, após a recuperação da semana passada. As ações do setor recuaram 3,58% — queda só não foi pior do que as perdas de 4,59% das ações do setor imobiliário. Isso é "medo dos balanços", disse Nancy Davis, da Quadratic Capital Management, à Dow Jones Newswires. "Tivemos um espetacular rali de risco na semana passada." De acordo com análise da FactSet, o lucro por ação deve cair 10% no primeiro trimestre e, caso isso se confirme, esta seria a maior queda na base anual desde o terceiro trimestre de 2009, quando os lucros caíram 15,7%. Para amanhã, um levantamento da Nasdaq indica que a expectativa de consenso para o J.P. Morgan é de que o lucro caia a US$ 2,49 por ação, de US$ 2,65 no primeiro trimestre do ano passado, enquanto a expectativa para o Wells Fargo é de queda a US$ 0,61 por ação, de US$ 1,20, considerando o mesmo período de comparação. Veja Mais

Boletim oficial: Brasil registra mais de 23 mil casos da COVID-19 e 1.328 óbitos

Boletim oficial: Brasil registra mais de 23 mil casos da COVID-19 e 1.328 óbitos

canaltech Em atualização diária, o Ministério da Saúde informou os últimos números do novo coronavírus (SARS-CoV-2) no Brasil. Até às 14h de hoje (13), o governo federal contabilizou 23.430 casos confirmados de COVID-19. Nas últimas 24h, foram 1.261 novas confirmações para a infecção.  Brasil registra mais de 23 mil casos da COVID-19 (Imagem: Reprodução/ Ministério da Saúde) De acordo com as informações compartilhadas individualmente pelas Secretarias Estaduais de Saúde, são 1.328 mortes em decorrência do coronavírus, o que totaliza 105 novos óbitos registrados nas últimas 24h.  Quanto ao perfil dessas mortes, 74% dos casos apresentavam mais de 60 anos e 75% dos pacientes tinham pelo menos um fator de risco, como diabetes ou problemas cardíacos. É importante ressaltar que pessoas acima de 60 anos se enquadram no grupo de risco, mesmo que não tenham nenhum problema de saúde associado.  Além disso, 58,9% dos pacientes eram do sexo masculino. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Do total de casos ativos da COVID-19 no país, 4.926 estão em estado grave e dependem de internação em hospitais de referência em todo o Brasil. O que os brasileiros mais buscam no Google sobre a COVID-19? Concentração da COVID-19 Com 57,1% dos casos da COVID-19 confirmados, o Sudeste é o epicentro da infecção no país. Na região, segundo o relatório, são 13.371 pacientes infectados pelo novo vírus. Em segundo lugar está o Nordeste, com 4.716 casos confirmados, seguido pelo Sul (2.197 casos), Norte (2.028) e Centro-Oeste (1.118). De acordo com os últimos dados, a taxa de incidência da COVID-19 no país é de 111 casos para cada um milhão de habitantes. Atualmente, os seguintes estados estão em situação de emergência: Amazonas; Amapá; Distrito Federal; Ceará; São Paulo; e Rio de Janeiro. COVID-19 | Amazon abre 75 mil vagas para centros de distribuição e logística Isso significa que esses estados estão com mais de 50% de casos do coronavírus acima da incidência nacional. Por isso, precisam redobrar os cuidados em relação à prevenção do coronavírus, como medidas de isolamento.  Desde o começo da pandemia, a maior parte das notificações nacionais ainda está concentrada em São Paulo, com 8.895 casos confirmados e 608 mortes. Apenas o estado de Tocantins não tem, até o momento, óbitos registrados pela doença. No entanto, registra casos confirmados, assim como os demais estados brasileiros. De leões nas ruas a água sanitária: entenda as fake news da COVID-19 Entre as iniciativas para manter a população informada sobre a pandemia, o Ministério da Saúde alimenta sua plataforma online sobre o novo coronavírus. Além de dados, o painel do governo traz análises como a evolução da COVID-19 com porcentagens, gráficos e sua distribuição pelo território. Para acessar, clique aqui. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

Entenda por que a produção de medicamentos contra os vírus exige mais do que a contra as bactérias

Glogo - Ciência Reportagem do 'Fantástico' ouviu especialistas e fala sobre a diferença de estrutura entre os micro-organismos e a necessidade de testes. Entenda por que não existem antivirais que matam vários tipos de vírus Os vírus e as bactérias são micro-organismos diferentes e, por isso, exigem produções específicas de medicamentos. Neste domingo (12), o "Fantástico" esclareceu a diferença entre eles e quais são os desafios para tratar o coronavírus Sars-Cov-2 com segurança. 1. Qual é a diferença entre os vírus e as bactérias? O infectologista Marcos Boulos, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), diz que há uma diferença principal entre os vírus e todos os outros micro-organismos, incluindo as bactérias. "Os micro-organismos que não são vírus são seres completos. Eles têm parede, têm membrana". As bactérias causam doenças como tuberculose, cólera, sífilis, tétano e são unicelulares – têm uma única célula, mas com todas as estruturas que fazem uma célula funcionar. Os vírus, no entanto, são mais primitivos e não possuem essas estruturas. Para se multiplicar eles precisam invadir outras células, uma forma de usar outros organismos para garantir a sobrevivência. Ilustração feita pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos EUA, mostra a morfologia do novo coronavírus, conhecido cientificamente como 2019-nCoV Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC/Handout via Reuters 2. Por que não é simples criar um remédio para todos os vírus, como alguns antibióticos são usados para vários tipos de bactérias? Como as bactérias têm essas estruturas celulares, os antibióticos podem escolher uma delas como alvo. "Se você conseguir metabolizar um medicamento que atue na parede [da bactéria], você destrói ela. Que atue dentro do parasita ou bactéria, como é o caso dos antibióticos, você destrói", explica Boulos. Como os vírus precisam de outras células, como as dos seres humanos, fica mais difícil de criar um remédio que consiga separar o vírus da célula que ele invadiu. "Ele necessita entrar na célula para ter vida. Ou seja, quando nós usamos um medicamento no vírus, se está matando a célula, então quase sempre o medicamento tem uma dificuldade enorme porque ao matar a célula, é tóxico para o humano também. É muito difícil você fazer testes com medicamentos com vírus porque você não consegue isolá-lo porque ele está dentro de uma célula, e essa interação precisa ser muito bem avaliada, estudada”, completou o infectologista da USP. 3. Como criar então um remédio contra os vírus como o coronavírus? Uma das formas de encurtar o caminho com segurança é testar alguns dos milhares de remédios que já existem, mas que foram desenvolvidos para outras doenças. "Tem um monte de remédios que estão sendo usados. E por analogia, por teste de laboratório, a gente sabe 'ah, esse remédio pode ser que funcione contra essa doença'. Então, é um redirecionamento de drogas, e é isso que todo mundo está tentando fazer. E tem vários [remédios] candidatos, não é um candidato, são um monte de candidatos", disse o imunologista José Barbuto, professor da USP. Barbuto pede, no entanto, cuidado ao receitar um remédio que é promissor apenas em laboratório. A segurança no tratamento é um importante passo para a criação ou nova aplicação de um medicamento. "Qualquer tradução de uma pesquisa básica no laboratório para a clínica é um caminho longo. Não tem jeito de encurtar. Eu não posso fazer um curto-circuito e falar 'olha, eu tratei a célula em um tubo de ensaio e curei o câncer, então vou dar isso aqui pro paciente e curar o câncer'. Não funciona assim", disse o imunologista. 4. Quantos testes precisam ser feitos para um remédio ser confiável contra uma doença? Os experimentos começam em laboratório, depois em animais e, finalmente, em seres humanos – primeiro em grupos menores e, em sequência, se der tudo certo, em grupos maiores. No meio deste caminho, vários remédios promissores acabam se mostrando ineficientes contra determinadas doenças. Não deverá ser diferente com o coronavírus Sars CoV-2. 5. Quais são os medicamentos mais promissores em teste contra o coronavírus? O "Fantástico" entrevistou o químico Derek Lowe, especialista no desenvolvimento de novos medicamentos e PhD pela Universidade Duke, nos Estados Unidos. O americano acompanha as novidades na produção e pesquisa de remédios e publica um blog consultado por cientistas. Ele diz que ainda não viu "nada de sensacional" contra o coronavírus Sars CoV-2. "Não há nada de sensacional, mas há alguns [remédios] que parecem que podem ser úteis. Algumas pessoas, muitas pessoas, ouviram falar do redemsivir, que é um antiviral da Gilead aqui nos Estados Unidos que foi desenvolvido contra o Ebola", disse. Medicamentos usados contra ebola e malária passam em teste e controlam infecção do coronavírus "Há outro chamado de favipiravir, um antiviral de amplo espectro. Tem um medicamento para asma chamado alvesco e, ele, por algum motivo, funcionou em ensaios antivirais, e mais testes mostraram que realmente afeta uma das proteínas do vírus, por pura sorte". "Provavelmente nenhuma dessas drogas existentes será uma cura maravilhosa, já que não foram projetadas para o coronavírus. Mas, se elas conseguirem diminuir a velocidade e ajudar algumas pessoas, isso é ótimo, porque já temos esses medicamentos e podemos usá-los". Outro cientistas americano, o Mark Denison, que trabalha com a família coronavírus há 36 anos, avalia que não teremos um único remédio contra o Sars CoV-2 que resolva todo o problema. "Eu penso num coquetel, como os coquetéis contra o HIV e contra o vírus da hepatite C. Até porque a Covid-19 acaba sendo duas doenças diferentes: uma é a do vírus em si, e a outra é quando acontece uma reação exagerada das defesas naturais, que acaba atacando o próprio organismo. Então, é preciso combater o vírus e também essa reação imunológica exagerada", explicou. Initial plugin text Veja Mais

Crise da COVID-19 aumenta a procura por programadores de COBOL

Crise da COVID-19 aumenta a procura por programadores de COBOL

canaltech A linguagem de programação COBOL foi criada em 1959 e é vista como obsoleta há décadas. Contudo, ainda há muitos sistemas baseados nessa codificação, como bancos, seguradoras e redes de varejo. Com a atual crise causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), a demanda por especialistas nessa área, que já era alta, aumentou. Exemplo disso foi a convocação feita na semana passada pelo governador de Nova Jersey, nos Estados Unidos, em busca de experts para resolver problemas no software de seguro-desemprego do estado. Muitos governos que processam dados usam o COBOL e como este é um momento em que há várias frentes de assistência aos cidadãos em curso, encontrar programadores experientes que possam lidar com as estruturas antigas e treinar uma nova geração de desenvolvedores virou prioridade. Uma nova iniciativa da IBM vem justamente para acelerar essa busca. Reprodução/Medium "No meio da pandemia global do COVID-19, nossos clientes estão enfrentando circunstâncias sem precedentes. Alguns estados precisam de habilidades adicionais de programação para fazer alterações no COBOL — uma linguagem amplamente divulgada e com cerca de 220 bilhões de linhas de código atualmente em uso ativo hoje”, diz um comunicado de imprensa da IBM. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Dois sites já vêm cadastrando programadores de COBOL Um novo fórum online, copatrocinado pelo projeto colaborativo da Linux Foundation, o Open Mainframe Project, visa conectar programadores COBOL a pessoas que desejam contratá-los. Uma outra página vem "sendo monitorada ativamente por programadores experientes, fornecendo consultoria e conhecimento gratuitos durante a crise e permitirá que todos os níveis de desenvolvedores gerenciem problemas, aprendam novas técnicas e acelerem as soluções necessárias”. A IBM também está trabalhando em um curso de treinamento gratuito. A empresa publicou conteúdo na plataforma de programação Github. Embora não tenha seja completo, a companhia diz que o material "será transformado em um curso de vídeo de autoatendimento com laboratórios práticos e tutoriais disponíveis via Coursera e outras plataformas de aprendizado no próximo mês". Pode ser que o “exército” de experientes desenvolvedores em COBOL não seja alistado a tempo, mas, ao que parece, essa linguagem de programação, que parecia estar com os dias contados, não deve desaparecer tão cedo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

Desrespeito à Câmara foi grande, diz Maia sobre tratativa de socorro a Estados

O Tempo - Política Deputado criticou a forma como o parlamento foi tratado nas articulações do projeto Veja Mais

Saulo Poncio celebra volta com Gabi Brandt

O Tempo - Diversão - Magazine "O Senhor restituiu meu lar, minha família, meu casamento, meu caráter", declarou o músico que reconheceu seus erros Veja Mais

Eddie Vedder: o que esperar da live do vocalista do Pearl Jam?

R7 - Música Músicas do Pearl Jam, canções solo ou tudo junto e misturado? Músico se apresenta em festival online no dia 18 de Abril Veja Mais

Maglore ensina fãs a tocar suas músicas favoritas em vídeos

R7 - Música Banda baiana, uma das mais cativantes e aplaudidas do país, lança série de aulas em vídeo ensinando suas composições mais marcantes Veja Mais

Elenco de “That Thing You Do” irá se reunir em live beneficente contra a COVID-19

R7 - Música Quarteto também irá homenagear Adam Schlesinger, que compôs hit do The Wonders Veja Mais

NETFLIX DOS LIVROS | Kindle Unlimited tem 1 milhão de eBooks e 30 dias grátis

NETFLIX DOS LIVROS | Kindle Unlimited tem 1 milhão de eBooks e 30 dias grátis

canaltech *IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Ficar o dia inteiro em casa não é uma tarefa muito fácil. A questão mais difícil é ocupar o dia para o tempo passar, certo? Pois a solução é bem simples, graças à tecnologias: você pode assinar o Kindle Unlimited, espécie de biblioteca virutal da Amazon com mais de um milhão de livros para baixar o seu eReader e ler quando puder. Não tem limite: enquanto a assinatura for válida, o livro virtual estará disponível em sua biblioteca pessoal. O melhor de tudo é que você não precisa necessariamente fazer isso usando um dispositivo eReader, como o popular Kindle, já que a Amazon também oferece o aplicativo Kindle para ser instalado gratuitamente em praticamente qualquer smartphone, tablet e computador. E, para melhorar ainda mais, existe o serviço Kindle Unlimited, plataforma por assinatura que dá acesso a mais de 1 milhão de títulos por um valor mensal bastante sedutor. É uma verdadeira "Netflix dos livros" e, melhor ainda, você pode descobrir suas vantagens agora mesmo sem pagar absolutamente nada — ou pagar muito pouco pelos três primeiros meses de uso! -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Sobre o Kindle Unlimited O Kindle Unlimited oferece toda a experiência Kindle de maneira ainda mais simples, com um catálogo completo e constantemente atualizado, incluindo mais de 1 milhão de eBooks em português, inglês, espanhol, e outras línguas. E a gente garante: vale a pena experimentar, pois você pode ler onde quiser em qualquer dispositivo Kindle, ou, se preferir, pode instalar o app Kindle no seu PC, tablet ou smartphone sem pagar absolutamente nada por isso. “Ah mas para ler vou ter que gastar meu plano de dados?” Fique tranquilo, meu caro! O Kindle Unlimited não consome a sua conexão móvel para a leitura dos livros se você não quiser, pois, com a mesma conta, você consegue acessar os seus títulos baixados de qualquer dispositivo em que logar, sem que seja necessário fazer o download do eBook todas as vezes em que abri-lo em um aparelho diferente. Traduzindo: é possível usar o Wi-Fi no computador para baixar um título, e então devorá-lo no caminho de volta para casa pelo celular ou tablet, após o trabalho ou a faculdade. A taxa mensal dá acesso aos títulos que você pega “emprestado” e lê no tempo determinado, quantas vezes e de que forma quiser. Para quem lê bastante e gasta uma média de R$ 30 a R$ 40 em um único livro, com certeza o serviço é uma opção com custo-benefício garantido. 30 dias grátis para testar! Agora vamos à oportunidade de ouro: você pode assinar o Kindle Unlimited agora mesmo sem pagar absolutamente nada, pois o serviço dá 30 dias de uso gratuito para novos usuários. Você precisa inserir os dados do cartão de crédito no ato da assinatura, mas pode cancelar com um clique, a qualquer momento antes do último dia do período grátis para não ser cobrado, se não quiser continuar assinando (o que a gente duvida que vá acontecer, mas tudo bem!). Passando esse período, o preço fica em R$ 19,90 por mês, o que ainda é bastante atraente para quem lê muitos livros em seu dia a dia! Custa menos que comprar um livro por mês, não é mesmo? Quer frete grátis para qualquer lugar do Brasil e sem valor mínimo de compra? Parece bom demais para ser verdade, mas pode acreditar, pois isso é possível: estamos falando do Amazon Prime, serviço por assinatura que, além de permitir comprar qualquer produto identificado com o selo "Prime" sem pagar nada pelo frete — e sem valor mínimo de compra —, ainda oferece uma série de outras vantagens em um verdadeiro "combo" de serviços! Assinantes Prime recebem suas compras mais rapidamente e também ficam sabendo de ofertas relâmpago antes de todo mundo, antes que elas sejam disponibilizadas no site. E as vantagens continuam: o Amazon Prime também dá acesso a serviços de entretenimento como o Prime Video (concorrente da Netflix, com conteúdos originais e exclusivos), o Prime Music (concorrente do Spotify), Prime Reading (com muitos livros e revistas digitais) e Twitch Prime (versão premium da plataforma de streaming de games). Ou seja: por um valor fixo mensal, você tem acesso a tudo isso e ainda tem vantagens na loja virtual! Mas agora vem uma notícia melhor ainda: os primeiros 30 dias de assinatura são gratuitos, e você pode cancelar a qualquer momento sem nenhum tipo de multa. A assinatura mensal custa R$ 9,90 após o período grátis, e se você já se apaixonar pelo serviço durante os primeiros dias de teste, pode escolher a assinatura anual de R$ 89,90 — fazendo isso, você economiza 25% em comparação com o pagamento mensal! 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Brasília: como é a culinária do cerrado?

Brasília: como é a culinária do cerrado?

Câmana dos Deputados A costa brasileira tem uma influência marcante de fluxos de imigração, como a italiana em São Paulo e a alemã no sul do País. Já o interior do País não foi tão afetado por outras culturas, pois se manteve mais isolado e, consequentemente, mais fiel aos costumes de cultura genuinamente brasileira. Assim, é possível aprender muito da história do Brasil com a culinária do Cerrado. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados Veja Mais

Verificamos: álcool em gel 70% pode causar queimaduras na pele?

Verificamos: álcool em gel 70% pode causar queimaduras na pele?

canaltech Frente à pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), uma das maneiras mais eficientes de se reduzir os riscos da infeção é manter boas práticas de higiene, como limpar sempre as mãos. Para isso, além de lavá-las com água em sabão, o álcool em gel 70% é um dos produtos mais eficientes nessa essa higienização, mas seu uso requer cuidados. Afinal, o composto não deixa de ser um produto inflamável.    Estimados colegas hay que advertir a las personas que usan alcohol en gel tengan precaucion al hacercarse a estufas, cigarros velas etc, hoy tuvimos a una paciente que despues de aplicarse gel en las manos prendio su estufa y la llama le quemo las manos. Es una observación. pic.twitter.com/S6TEnBGnjx — Chejo Alfaro ¡Con Dios todo es posible! (@chejoalfarogt) March 24, 2020 -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Para evitar contaminação com a COVID-19, muitas pessoas têm usado o álcool em gel 70% várias vezes ao dia, ao ponto de até esquecerem que o material pode entrar em combustão. Diante disso, circulam pelas redes sociais algumas imagens, vídeos e até mesmo relatos de quem passou por acidentes domésticos depois de utilizarem o material de forma inadequada. Para ajudar na prevenção desses acidentes, o Canaltech conversou com duas espacialistas no assunto. Conheça as melhores práticas para utilizar álcool em gel e evitar queimaduras (Foto: Reprodução/ istock) Álcool gel e lavar as mãos são mesmo eficazes no combate ao novo coronavírus? Riscos do álcool gel Como destaca Luisa Fernanda Rios Pinto, doutora em engenheira química pela UNICAMP e com pós-doutorado no ALGAE R&D Centre da Murdoch University, na Austrália, qualquer álcool "acima de 54% [com uma porcentagem igual ou superior a essa] já é um produto inflamável", o que faz da versão em gel com 70% igualmente combustível, em alguns casos específicos. "É possível que pegue fogo o lugar onde o álcool em gel foi passado, mas ainda não tenha secado. O problema é que a sua chama é quase transparente, o que faz com que a pessoa não perceba que está aceso", alerta a doutora em engenharia química sobre o fogo. Para a dermatologista Lilian Odo, membro da Academia Americana de Dermatologia e com especialização em Cicatrização pela Universidade de Boston, nos Estados Unidos, "o álcool, além de ser um esterilizante e solvente, é também um combustível e, portanto, há riscos de queimadura na pele, especialmente se for manipulado perto do fogo, como enquanto você estiver cozinhando, fumando ou fazendo churrasco". Em combustão, chama do álcool em gel é quase imperceptível, o que favorece acidentes  (GIF: Fidel Forato/Canaltech) Sobre essa chama menos chamativa, a pesquisadora e engenheira química esclarece: "A diferença entre o álcool líquido e em gel é que o em líquido vai produzir uma chama mais forte, mas vai evaporar mais rápido". O processo é o inverso na versão gelatinosa, ou seja, a chama é mais fraca, porém mais duradoura. Ambos os casos trazem risco para quem manuseia. "Quanto maior a concentração [de álcool], mais inflamável e irritante [é o produto], mas também maior o poder esterilizante. Quando o álcool é misturado com gel, sua evaporação é mais vagarosa, deixando um resíduo por mais tempo sobre a pele. É nesse momento que devemos estar atentos com o fogo", afirma a dermatologista. No entanto, muitos internautas acreditam não existir perigo. É o caso de quem já tentou acender uma churrasqueira com álcool em gel 70%: essa pessoa com certeza sabe o quão difícil pode ser fazer o carvão queimar, e provavelmente não vai pensar que esse produto é inflamável. De acordo com a engenheira Luisa Fernanda, "nesse processo, o álcool vai demorar para acender [a churrasqueira] um pouco mais, já que o correto nesse caso seria usar um álcool acima de 80%". Para evitar acidentes domésticos e queimaduras, "a recomendação é passar o álcool em gel e esperar secar completamente, de 10 a 20 minutos, dependendo da quantidade que se passou, antes de manipular qualquer equipamento que utilize fogo ou calor em altas temperaturas", orienta a engenheira química. Receita de álcool em gel caseiro pode ajudar a proliferar o coronavírus; entenda O que fazer após uma queimadura? "Se houver queimadura, coloque a região afetada sob água fria corrente para apagar o fogo e tentar baixar a temperatura da pele, mas evite usar gelo, pois como a sensibilidade está alterada, poderá piorar a queimadura pelo calor com uma queimadura pelo frio", orienta a dermatologista Lilian. Após o procedimento com água corrente, a região pode ser lavada com sabonete, de forma delicada, para retirar sujeiras e resquícios. Também vale cobrir a área com um pouco de vaselina ou glicerina pura, seguida por um curativo em camadas com gaze, algodão e atadura, explica Lilian. "Procure um dermatologista para avaliação da lesão. Mesmo as queimaduras simples de primeiro grau podem deixar manchas que podem ser evitadas com uma abordagem medicamentosa precoce", avisa a dermatologista. Como denunciar no Procon preço abusivo do álcool gel e máscaras Quando usar?  "A ideia do álcool em gel é ser usado, somente, quando não temos torneira e sabão disponível para higienizar as mãos, e para passar nas superfícies nas quais iremos ter contato, como um carrinho de mercado. Quando estamos dentro de casa, o melhor é sempre lavar as mãos constantemente e higienizar as superfícies", defende Luisa. Quando em combustão, chama do álcool em gel é mais visível no escuro (GIF: Fidel Forato/Canaltech) Além de ter a função de higienização, o álcool é um solvente e desengordurante, o que causa o ressecamento da pele com o seu uso intensivo. "O manto hipolipídico, que protege a pele, é removido por essa substância, o que aumenta os riscos de dermatites tanto alérgicas quanto por irritação primária", lembra a dermatologista. Por isso mesmo, é sempre importante hidratar as mãos após o uso do produto. "As palmas das mãos, naturalmente, não apresentam glândulas sebáceas e podem sofrer muito com o uso do álcool em gel, além de ser a região que sempre está em contato com outros possíveis irritantes como produtos de limpeza, cosméticos, poluentes e micróbios", argumenta Lilian Odo, ressaltando a importância da hidratação. Ainda segundo a médica, "para a prevenção da COVID-19, dê preferência para a lavagem das mãos com sabonete e só utilize o álcool gel onde não for possível realizar essa higiene". Embora seja verdadeiro afirmar que álcool em gel cause queimaduras na pele, se exposto ao fogo ou altas temperaturas, vale dizer que nem todas as imagens que circulam na web são verdadeiras. Nas últimas semanas, uma foto de mãos e antebraços bastante feridos ganhou os aplicativos de mensagens e redes sociais. A queimadura ali é real — porém, não foi causada por álcool em gel. Segundo o site e-farsas, ela foi causada por outros produtos, possivelmente produtos de limpeza, e posterior exposição ao fogo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Boletim oficial: Brasil registra mais de 23 mil casos da COVID-19 e 1.328 óbitos Novo estudo sobre expansão do universo pode mudar o que sabemos sobre o cosmos Veja Mais

Câmara aprova texto-base de projeto que repõe a estados e municípios perdas com ICMS e ISS

G1 Economia Texto prevê ainda a suspensão, até o fim do ano, de dívidas dos governos estaduais e municipais com BNDES e Caixa Econômica Federal. Governistas eram contra. A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (13), por 431 votos a 70, o texto-base de um projeto que recompõe durante seis meses as perdas de estados e municípios com a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS, estadual) e com o Imposto Sobre Serviços (ISS, municipal). O objetivo da proposta é reduzir os efeitos na economia da crise do novo coronavírus. Para concluir a votação, os parlamentares ainda precisavam analisar destaques (sugestões para alterar o texto principal), o que não havia sido concluído até a última atualização desta reportagem. Se aprovado, o projeto seguirá para votação no Senado. Pela proposta, Estados serão compensados pela queda no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é responsável por parte considerável da arrecadação estadual. No caso dos municípios e do Distrito Federal, a União irá compensar o Imposto Sobre Serviço (ISS), um dos principais tributos recolhidos pelas prefeituras. Os repasses da União, segundo o texto, serão feitos entre maio e outubro deste ano. De acordo com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), esse período acompanha a projeção da crise no país feita pelo Ministério da Saúde. Os recursos deverão ser aplicados exclusivamente em ações para o combate à pandemia de coronavírus. O texto também prevê a suspensão das dívidas de estados e municípios com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal entre março e dezembro de 2020. O impacto total do projeto de lei é estimado em R$ 89,6 bilhões nas contas públicas. Governo Apesar da tentativa de se chegar a um acordo com o governo federal, a proposta levada a plenário não agradou ao Executivo. Segundo o líder do governo na Casa, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), a equipe econômica não queria vincular a ajuda aos entes federados à queda do recolhimento de ICMS e o ISS. Para o ministro Paulo Guedes, a recomposição integral das perdas seria um "cheque em branco" para estados mais ricos. A proposta seria oferecer um valor fechado de recursos, sem necessariamente compensar os estados e municípios pela perda de arrecadação. “Não há qualquer intenção do governo de não ajudar estados e municípios, pelo contrário. Havia até uma possibilidade, sinalizada pela Economia, de aumentar o valor que o governo falou inicialmente, mas, infelizmente, a forma como vai ser distribuída, como foi colocada no substitutivo, recompondo ISS e ICMS, vai nos impedir nesse momento de votar junto no mérito”, afirmou o líder. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no entanto, defendeu a compensação com arrecadação e lembrou que, mesmo que a União também tenha uma queda no valor arrecadado, poderá emitir títulos da dívida pública como forma de captar recursos, ao contrário de estados e municípios, que não podem fazer isso. “Ou nós vamos de forma emergencial garantir o valor nominal da arrecadação de estados e municípios ou eles vão ficar inviabilizados de atender a população no máximo em 30, 60 dias, dependendo da situação de cada estado”, disse Maia. Dívidas O texto inicial era bem mais amplo. Batizado de Plano Mansueto, em referência ao seu autor, o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, o projeto foi apresentado no ano passado e instituía um programa de renegociação das dívidas dos estados em dificuldade financeira. Diante da crise do coronavírus, a discussão sobre a necessidade de socorrer os estados foi retomada. No entanto, houve controvérsia quanto à renegociação das dívidas dos estados com a União no longo prazo. Críticos argumentaram que o foco deveria ser o curto prazo. Também gerou polêmica a ideia de abrir linhas de crédito da ordem de R$ 50 bilhões para os estados no curto prazo exigindo apenas como contrapartida que não fosse dado reajuste nos salários de servidores no período. Esses dois pontos acabaram ficando de fora do texto votado pela Câmara. Como será a compensação O projeto prevê uma compensação da União na queda da arrecadação de ICMS e ISS por seis meses - entregues entre maio e outubro de 2020, porém referentes às quedas dos meses de abril a setembro de 2020. A compensação será nominal - isto é, sem correção inflacionária – e terá como base a queda nos meses de abril a setembro de 2020, comparados ao mesmo período do ano anterior. Em relação ao ICMS, recolhido pelos estados, a divisão será feita da seguinte forma: 75% serão destinados aos estados; 25% serão repassados aos municípios, sendo que a divisão será feita com base na participação de cada município na receita do ICMS do estado nos mesmos meses de 2019. Recebimento Os recursos devem ser pagos pela União até o último dia útil do mês subsequente. Por exemplo: a queda da arrecadação de abril de 2020 poderá ser entregue até o último dia de maio. Para receber, estados e municípios terão que comprovar a queda da arrecadação ao Ministério da Economia em até 15 dias após o encerramento de cada mês. Se não comprovarem a tempo, nos meses de abril, maio e junho, receberão uma antecipação do auxílio de 10% da arrecadação dos impostos referentes aos meses de 2019. Se esse percentual for maior do que o ente federativo deve receber, isso será deduzido no mês seguinte ou, após o fim do seguro, compensado nas distribuições de FPE e FPM. Como será a divisão Um regulamento do Ministério da Economia vai definir como os valores do auxílio financeiro serão calculados, transferidos e publicados. O Tribunal de Contas da União (TCU) fará auditoria dos valores, especialmente sobre a correção dos valores transferidos e os informados por estados e municípios. Benefícios tributários Serão anulados os atos que concedam ou ampliem incentivos ou benefícios tributários, bem como isenção, suspensão, alteração no prazo de recolhimento que reduza a arrecadação de ICMS e de ISS. As exceções são: postergação de prazo de recolhimento de impostos por micro e pequenas empresas; renúncias e benefícios diretamente relacionados ao enfrentamento do coronavírus, se requeridas pelo Ministério da Saúde ou para preservação do emprego. Refinanciamento de dívidas Segundo o texto, as dívidas de estados e municípios com bancos públicos estão suspensas entre março e dezembro de 2020. O BNDES e a Caixa podem criar termos aditivos para refinanciar as operações de crédito até o fim deste ano. Em operações garantidas pela União, a garantia está mantida sem a necessidade de alterar o contrato. Até o fim de 2020, a União também está impedida de executar as garantias das dívidas de estados e municípios junto ao Banco do Brasil. Impacto R$ 80 bilhões para a recomposição de ICMS/ISS por 6 meses (com projeção de queda média de 30%) R$ 9,6 bilhões com suspensão de dívidas com bancos públicos (CEF e BNDES) em 2020 Total: R$ 89,6 bilhões Lei de Responsabilidade Fiscal O relator também detalha novas exceções à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) diante do decreto de calamidade pública em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Isto é, abranda a lei apenas durante a crise. Entre as mudanças, estão trechos que tratam do aumento de despesa e da concessão de incentivo ou benefício tributário. Em relação a este último, o próprio texto detalha as situações em que isso pode acontecer – postergação de prazo de recolhimento de impostos por micro e pequenas empresas e renúncias e benefícios diretamente relacionados ao enfrentamento do coronavírus. Pelo projeto, a flexibilização de trechos da LRF está prevista apenas para despesas relacionadas ao combate do novo coronavírus. O aumento de despesas que não estejam relacionadas aos efeitos da calamidade está proibido. O projeto determina ainda que o Congresso crie uma subcomissão, ligada à Comissão Mista de Orçamento (CMO), para acompanhar as medidas orçamentárias voltadas ao enfrentamento da calamidade pública. Veja Mais

Caetano Veloso confirma que vai fazer uma live mas sem data definida

O Tempo - Diversão - Magazine O objetivo é movimentar a cadeia produtiva afetada pela paralisação dos shows em função da pandemia Veja Mais

CT News - 13/04/2020 (Demanda por PCs aumenta. Mas remessas às varejistas caem)

CT News - 13/04/2020 (Demanda por PCs aumenta. Mas remessas às varejistas caem)

canaltech NO CT News de hoje: demanda por PCs aumenta, mas remessas caem no 1º tri devido ao COVID-19; clientes da Caixa não estão conseguindo acessar saldo e realizar operações; Santander lança 2º edição de programa de capacitação para área de TI e mais. Ouça ao podcast. Veja Mais

Sem água, gás e internet, brasileiros retidos na Venezuela aguardam repatriação

O Tempo - Mundo A situação é agravada pelo fechamento definitivo da embaixada e do consulado em Caracas no último mês, em um contexto de crise diplomática entre Brasil e Venezuela Veja Mais

COVID-19 é dez vezes mais letal que o H1N1, diz OMS

Glogo - Ciência Coronavírus deixou mais de 115 mil mortes, enquanto a a gripe A (H1N1) deixou 18,5 mil mortos, segundo a OMS. OMS anuncia 6 critérios para países levarem em conta ao afrouxar medidas restritivas O novo coronavírus é dez vezes mais letal do que o vírus responsável pela gripe A (H1N1) e surgido no final de março de 2009 no México - disseram autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS), pedindo uma suspensão "lenta" do confinamento. "Os dados coletados em vários países nos dão uma imagem mais clara desse vírus, de seu comportamento, da maneira de contê-lo. Sabemos que a COVID-19 se espalha rapidamente e sabemos que é letal: dez vezes mais do que o vírus responsável pela pandemia de gripe de 2009", declarou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva virtual feita de Genebra. RIO DE JANEIRO: Witzel prorroga até dia 30 as medidas restritivas no RJ SÃO PAULO: Taxa de isolamento sobe para 59% em SP no domingo SUSPENSÃO: OMS lista 6 condições necessárias para relaxar medidas de isolamento Enquanto a nova pandemia de coronavírus deixou mais de 115 mil mortes em todo o mundo desde que surgiu na China em dezembro, segundo um balanço estabelecido pela AFP com fontes oficiais, a gripe A (H1N1) deixou 18.500 mortos, segundo a OMS. No entanto, a revista médica Lancet estimou o número de mortes entre 151.700 e 575.400. A pandemia causada pelo vírus A (H1N1) levou a campanhas maciças de vacinação. Os países ocidentais, particularmente os europeus, e a OMS foram criticados por uma mobilização considerada superdimensionada a cada ano, a gripe sazonal deixa entre 250.000 e 500.000 mortos, segundo autoridades mundiais de saúde. Na falta de uma vacina contra o novo coronavírus SARS-Cov-2, a OMS insta os países a lançarem campanhas de diagnóstico generalizadas entre os casos suspeitos, colocá-los em quarentena e acompanhar seus contatos. Seu diretor reconheceu, contudo, que, na "era da globalização, significa que o risco da COVID-19 se reintroduzir e ressurgir pode continuar". "Por fim, o desenvolvimento e a distribuição de uma vacina segura e eficaz serão necessários para impedir completamente a disseminação", enfatizou. Dada a falta de testes e o congestionamento de muitos hospitais pelos infectados, os governos implementaram medidas de confinamento que levaram à paralisia de setores da economia. Entretanto, nos últimos dias, as pressões se multiplicam para retomar a atividade econômica. O diretor da OMS recomendou que os países encontrem "o equilíbrio entre as medidas para combater a mortalidade por COVID-19 e outras doenças devido aos sistemas de saúde sobrecarregados e ao impacto socioeconômico" da pandemia. Ele reiterou que as medidas de contenção serão progressivamente suspensas. "Sabemos que em alguns países, os casos dobram a cada 3 a 4 dias. Enquanto o COVID-19 se espalha muito rapidamente, diminui muito mais lentamente", disse Tedros Adhanom Ghebreyesus. "Isso significa que as medidas devem ser suspensas lentamente e com controle", insistiu. Initial plugin text Veja Mais

Recompor todo o ICMS seria 'cheque em branco' para estados mais ricos, diz Paulo Guedes

G1 Economia Senado: combate ao coronavírus fará dívida pública ultrapassar 100% do PIB O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou na tarde desta segunda-feira (13) ao blog que a recomposição integral das perdas de estados e municípios com ICMS e ISS, por parte do governo federal, “seria uma irresponsabilidade fiscal e incentivo perverso, um cheque em branco para governadores de estados mais ricos". “Não sabemos quanto tempo vai durar esta crise de saúde”, disse ele, garantindo mais uma vez que não irão faltar recursos para atender a emergência de saúde no país. A crítica de Guedes tem como alvo o projeto de lei complementar que estabelece uma ajuda emergencial a estados e municípios, para compensar perdas causadas pela pandemia do novo coronavírus. As medidas estão em debate na Câmara dos Deputados. “O grande perigo do texto do relator reside no desenho da compensação para estados e municípios na forma de seguro. O mecanismo gera um grande incentivo ao descuido das arrecadações estaduais e municipais”, disse ele. Guedes afirma que é preciso que estados revejam isenções fiscais, por exemplo, como contrapartida para a ajuda do governo federal. Ao contrário de estados e municípios, a União pode emitir títulos e se endividar. Por isso, está sendo cobrada a repassar recursos aos demais entes da Federação para compensar a queda de receita. “Estamos dando R$ 118 bilhões [a estados e municípios] e podemos dar mais recursos mais a frente, de forma transparente e responsável”, afirma. “Mas sem garantir ICMS, pois quem controla estas perdas são os próprios governadores”, diz ele. Estouro da dívida Também nesta segunda, relatório divulgado pela Instituição Financeira Independente (IFI), ligada ao Senado, indicou que as medidas tomadas pelo governo até agora já somam R$ 282,2 bilhões em gastos adicionais. Segundo o relatório, o déficit fiscal (ou seja, o gasto acima do valor arrecadado) do governo central deve chegar a R$ 514,6 bilhões. O "governo central" reúne as contas do Tesouro Nacional, do Banco Central e da Previdência. Se a previsão se confirmar, a dívida pública brasileira pode subir 9,1 pontos percentuais na comparação com o produto interno bruto (PIB), a soma de tudo que é produzido no Brasil. Com isso, o acumulado da dívida chegaria a 100% do PIB. O IFI também afirma que, se os cenários mais prováveis se confirmarem, o Brasil só voltará a registrar superávit primário em 2033. Na prática, isso significa que o país continuaria gastando mais do que arrecada, e fazendo dívidas para custear esse gasto, pelos próximos 13 anos. Veja Mais

Unesp cria mapa de dispersão do novo coronavírus no estado de São Paulo

Unesp cria mapa de dispersão do novo coronavírus no estado de São Paulo

canaltech Pesquisadores da Unesp, Universidade Estadual Paulista, estão trabalhando em um projeto que faz o mapeamento das rotas de dispersão do novo coronavírus no estado de São Paulo. De acordo com o estudo, que vem sendo realizado no campus de Presidente Prudente e Botucatu, algumas cidades precisam de melhores estratégias de isolamento social para que menos pessoas adquiram a COVID-19. Segundo dados do dia 7 de abril, obtidos pela Secretaria de Estado da Saúde, a doença está se direcionando a cada vez mais para o interior paulista, com aproximadamente 20% dos municípios sendo atingidos pelo novo coronavírus. Na última quarta-feira (8), o governo do estado pediu para que a população prossiga com o isolamento social e que não faça viagens desnecessárias no feriado de Páscoa. O estudo da universidade mostra que as cidades que mais correm risco de propagação do novo coronavírus são Araçatuba, Araraquara, Bauru, Campinas, Marília, Piracicaba, Santos, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba e Votuporanga, além da própria capital. Raul Guimarães, geógrafo da Unesp em Presidente Prudente, afirmou que o vírus vai de cidades maiores para menores por existir uma difusão hierárquica. "Não adianta olhar só para o tamanho da população, mas também a influência econômica e social das cidades na região em que estão", completa o professor. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Imagem: Reprodução Guimarães faz parte do time de pesquisadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FTC), com base na Unesp, que faz a análise e mineração de dados relacionados à disseminação do novo coronavírus no interior de São Paulo, em uma iniciativa batizada de Radar COVID-19. O epidemiologista da Faculdade de Medicina da Unesp, Carlos Magno Fortaleza, afirma que vem sendo estudado modos de dispersão no estado de São Paulo, junto a modeladores matemáticos e geógrafos da saúde. "Percebemos que algumas cidades-polo precisam de um isolamento ainda maior, de forma a reduzir a interiorização desse vírus e a sua dispersão pelo estado", afirmou o professor, que vem atuando no campus de Botucatu e também está imerso no projeto. Veja como fica o projeto cartográfico criado pela Unesp que mostra a dispersão no estado de São Paulo: Mapa de São Paulo com os dados do último domingo (12) (Imagem: Reprodução/UNESP) Os mapas atualizados e outros gráficos, que podem ser usados para traçar estratégias de contenção da propagação do vírus, podem ser conferidos no site oficial do projeto. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

Deputados de MG poderão devolver para o Estado verba de gabinete não utilizada

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Raspberry Pi pode acelerar fabricação ventiladores no combate à COVID-19

Raspberry Pi pode acelerar fabricação ventiladores no combate à COVID-19

canaltech Com o rápido avanço da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em vários países, os sistemas de saúde começam a ficar cada vez mais sobrecarregados e uma das maiores necessidades em termos de equipamento são os ventiladores respiratórios. Para acelerar a fabricação de mais dispositivos, muitos grupos vêm recorrendo a modelos mais fáceis e rápidos de construir. E aí é que entram os Raspberry Pi, computadores pequenos (do tamanho de um cartão de crédito) e baratos, vendidos sem carcaça e que podem agilizar bastante esse processo. UFRJ investe na fabricação de ventiladores pulmonares para tratar a COVID-19 Foxconn e Medtronic se unem para fabricar respiradores mecânicos para os EUA A Raspberry Pi Foundation adiantou que vem aumentando a produção de seus aparelhos Raspberry Pi Zero, justamente para poder acompanhar a alta demanda dos ventiladores. O dispositivo conta com um processador de apenas um núcleo Broadcom BCM2835 de 512 MB de RAM, rodando a 1 GHz e custa apenas US$ 5 (R$ 26 na conversão direta). Embora seja o menos poderoso da empresa, possui capacidade suficiente para controlar as tarefas de computação relativamente simples que o equipamento médico necessita para funcionar plenamente. Especificações do Raspberry Pi Zero (Divulgação/Raspberry Pi Foundation) Outro motivo pelo qual as placas Raspberry Pi são ideais para essa tarefa é a possibilidade da companhia em fornecê-las rapidamente. O CEO e fundador da Raspberry Foundation, Eber Upton, disse ao site Tom’s Hardware que sua organização “monta para estocar, em vez de fazer isso sob encomenda, por isso geralmente temos produtos à mão ou em andamento, com prazos de entregas curtos”. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- A empresa fabricou 192 mil computadores Pi Zero e Pi Zero W no primeiro trimestre de 2020, e tem como objetivo produzir 250 mil neste segundo trimestre. Upton disse que, até onde ele sabe, esta é a primeira vez que os Raspberry Pi estão sendo usados como componentes de dispositivos médicos. Segundo a BBC, dois hospitais em Columbia, na Califórnia, vão iniciar testes com pulmões artificiais durante cinco dias consecutivos, nesta semana. Caso tudo dê certo, o próximo passo será avaliá-los em animais e, em seguida, ser distribuído para as Unidades de Terapia Intensiva. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

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Funkeiro MC Dumel é internado em UTI com coronavírus

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R7 - Música MC Dumel está em UTI de hospital Divulgação Diego Albert Silveira Santos, também conhecido como MC Dumel, foi diagnosticado com o novo coronavírus e está "sedado e entubado" na UTI do Hospital Couto Maia, em Salvador. A informação foi confirmada ao R7 pela a assessoria de imprensa do artista. Segundo informações, Dumel, de 28 anos, está internado desde a última sexta-feira (10) quando foi transferido do Hospital Geral Menandro de Faria, em Lauro de Freitas com suspeita de covid-19. A confirmação do teste para a doença saiu no domingo (12). A mulher do cantor, Andreza Bacellar, 22, também está internada no mesmo hospital e aguardando o resultado do exame. A assessoria de imprensa do cantor informou que MC Dumel faz parte do grupo de risco pois é obeso, no entanto, "não possui nenhuma doença pré-existente".  O funkeiro e a mulher dele chegaram recentemente do Rio de Janeiro onde estavam a trabalho. Os dois apresentaram sintomas de gripe e febre alta durante cinco dias, mas inicialmente optaram ficar em casa. Veja Mais

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Cavani no Brasileirão, elogio hermano ao Fla, Timão lanterna e melhor volante do país: Debate Final

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Fox Sports Brasil Esses são alguns dos temas do Debate Final desta segunda! Mande suas perguntas e mensagens, que elas aparecerão ao vivo na nossa tela. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! http://bit.ly/yt_cnbra ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Cavani #AoVivo #Flamengo Veja Mais

Governo suspende uso da geolocalização do celular para combate à COVID-19

Governo suspende uso da geolocalização do celular para combate à COVID-19

canaltech Vários governos em todo o mundo, como os da Coreia do Sul e da China, usam desde o avanço do novo coronavírus (SARS-CoV-2) dados de geolocalização para monitorar a proximidade das pessoas e a movimentação em áreas de risco. Isso teria ajudado na prevenção e na implementação de ações proativas, como a melhor preparação das equipes de saúde para o atendimento de determinada demanda. Muitas companhias e operadoras se uniram a autoridades de saúde e a agências federais para oferecer esse rastreamento, com a promessa de fazer isso com informações anônimas, ou seja, sem o compartilhamento de detalhes pessoais dos usuários — o Google, por exemplo, é uma delas. Uso de smartphones para rastrear a COVID-19 levanta questões de privacidade Google usa geolocalização de usuários para medir isolamento social pela COVID-19 COVID-19: Veja em que lugar está o seu estado no Índice de Isolamento Social Essa prática, embora os parceiros garantam não ferir a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e não armazenar nenhum dado dos consumidores, é questionada por algumas autoridades, a exemplo do presidente Jair Bolsonaro. A decisão de realizar essa forma de rastreamento no país partiu do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), e o ministro Marcos Pontes já havia recebido aprovação da Advocacia-Geral da União. Pontes, inclusive, havia alinhado a parceria com as operadoras para começar os trabalhos na quarta-feira (15). -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Reprodução/CNN Contudo, segundo O Globo, no sábado (11), Bolsonaro teria ligado pessoalmente para Pontes, mandando suspender a ação, sob a alegação de que há riscos para a privacidade dos cidadãos e que a Presidência precisa estudar melhor o tema. No domingo (12), o ministro usou sua conta no Instagram para explicar o que aconteceu. Ele explicou que o "Mapa de Calor", que compilaria dados celulares anônimos e coletivos, estava mesmo em vias de implantação, o que motivou um vídeo sobre a ferramenta, programada para estrear nesta semana. "Um dia depois, sábado, o Presidente me ligou e solicitou prudência com esta iniciativa e que a ferramenta só fosse usada após análises extras pelo governo. Assim, determinei que o vídeo e outros posts fossem retirados das redes sociais até o término das análises extras e aprovação final do governo. Atualmente, a ferramenta ainda está sob análise do Governo Federal quanto à aplicabilidade, garantia de privacidade e modo de operação. Ainda não há outras manifestações a respeito desse assunto no governo, mas é bem possível que saibamos mais sobre o assunto muito em breve", disse Pontes. Ver essa foto no Instagram USO DE DADOS CELULARES NO COMBATE AO COVID Olá pessoal. Falam muito sobre o assunto e sabe o que EXISTE DE FATO? O MCTIC coordena a Rede Conectada MCTIC que integra especialistas e empresas de Telecomunicações, Radiodifusão e TI para a busca de soluções no combate ao Covid-19. Na sexta feira, dia 27/03, tivemos a oferta de operadoras para o uso de gráficos de MAPA DE CALOR compilados de dados celulares ANÔNIMOS e COLETIVOS para avaliação de isolamento e previsão de propagação da epidemia, conforme já tem sido feito por outros países democráticos em outros continentes. Após avaliação da equipe e com base no precedente internacional, gravei vídeo sobre a ferramenta a ser implementada na semana seguinte. Um dia depois, sábado, o Presidente me ligou e solicitou prudência com esta iniciativa e que a ferramenta só fosse usada após análises extras pelo governo. Assim, determinei que o vídeo e outros posts fossem retirados das redes sociais até o término das análises extras e aprovação final do governo. Atualmente, a ferramenta ainda está sob análise do Governo Federal quanto à aplicabilidade, garantia de privacidade e modo de operação. Assim, na verdade, reforço que o Governo Federal ainda não usou esta ferramenta e que será usada APENAS se analises garantirem a eficiência e a proteção da privacidade dos brasileiros. QUANTO AOS ESTADOS, ELES TÊM AUTONOMIA e podem ter acordos diretos com as operadoras. O Governo Federal não tem controle ou participação nesses acordos. Estejam certos que estamos lutando por vocês e pela sua saúde, preservando sua privacidade. Cotoveladas espaciais Marcos Pontes @jairmessiasbolsonaro @bolsonarosp @mctic @secomvc @carlosbolsonaro Uma publicação compartilhada por Astronauta Marcos Pontes (@astropontes) em 12 de Abr, 2020 às 3:14 PDT Ou seja, esse recurso está temporariamente suspenso. Vale destacar que as iniciativas semelhantes realizadas nas administrações estaduais seguem funcionando, como em São Paulo e Recife, assim como no Rio de Janeiro. Leia a matéria no Canaltech. 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Saque do auxílio emergencial de R$ 600 será liberado a partir do dia 27, informa Caixa

G1 Economia Ajuda já começou a ser paga mas, por enquanto, só pode ser usada como débito ou transferência. Calendário vai liberando pagamentos até dia 5 de maio, com base na data de nascimento. Começa em 27 de abril a liberação para saque do auxílio emergencial de R$ 600, informou nesta segunda-feira (13) a Caixa Econômica Federal. O calendário para o saque em dinheiro vai até 5 de maio, a depender da data de nascimento do beneficiário. O auxílio já começou a ser depositado e, segundo o governo, 2,5 milhões de famílias já tinham recebido a primeira das três parcelas de R$ 600 até a tarde desta segunda. Até o dia 27, no entanto, esse recurso só pode ser usado em formato digital. As opções incluem pagamento de faturas em débito automático ou usando código de barras, e a transferência para contas de outros bancos. Tire suas dúvidas sobre o auxílio-emergencial de R$ 600 Segundo a Caixa, esse prazo é uma medida de prevenção contra a pandemia de Covid-19. O objetivo é de “evitar aglomerações nas agências e unidades lotéricas, expondo empregados, parceiros e clientes ao risco de contágio”. A estimativa do governo federal é de que 54 milhões de brasileiros serão beneficiados com o auxílio. O custo da medida é calculado em R$ 98 bilhões. Confira o calendário de saques: 27 de abril: pessoas que nasceram em janeiro e fevereiro 28 de abril: nascidos em março e abril 29 de abril: nascidos em maio e junho 30 de abril: nascidos em julho e agosto 4 de maio: nascidos em setembro e outubro 5 de maio: nascidos em novembro e dezembro A Caixa está abrindo contas digitais gratuitas para os beneficiados pelo auxílio e que não têm conta bancária atualmente. Quem tem conta em outro banco pode receber o auxílio por meio dessa conta e não precisa fazer a conta digital da Caixa. Nesta segunda, a Receita Federal anunciou que a inscrição de novos CPFs poderá ser feita pela internet, sem custo, para cidadãos de qualquer idade. A medida é importante porque pais e mães de família com direito ao benefício precisam informar o CPF de todos os filhos. A inscrição começa na terça (14). Veja Mais

Maia defende projeto de apoio a estados e municípios - 13/04/20

Maia defende projeto de apoio a estados e municípios - 13/04/20

Câmana dos Deputados Dar condições para o fortalecimento da rede de saúde e o funcionamento dos serviços públicos essenciais durante a pandemia do Coronavírus. Segundo o presidente Rodrigo Maia, esse é o objetivo do projeto de lei complementar que garante recursos federais para assegurar aos estados e municípios o valor nominal da receita de impostos de 2019. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #Coronavirus #Pandemia Veja Mais

Brasília: projeto monumental de Lúcio Costa

Brasília: projeto monumental de Lúcio Costa

Câmana dos Deputados Lúcio Costa não pretendia concorrer. Apenas desvencilhar-se de uma solução que nasceu pronta. O projeto do Plano Piloto, animado e com explicações originais do próprio autor, é o tema desse interprograma feito em homenagem a Lúcio Costa. O arquiteto que inventou Brasília. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados Veja Mais

Itaú e outras empresas anunciam doações para o combate ao coronavírus

G1 Economia Banco prometeu repasse de R$ 1 bilhão. Outras grandes empresas já anunciaram doações, como Bradesco, Santander, Gerdau, Ambev, Rede D'Or, Petrobras, Vale. O Itaú Unibanco anunciou nesta segunda-feira (13) a doação de R$ 1 bilhão para financiar ações de combate ao coronavírus no Brasil. Outras grandes empresas e empresários brasileiros também já anunciaram doações para ajudar no combate ao coronavírus, como Bradesco, Santander, Gerdau, Ambev, Rede D'Or, Petrobras, Vale. Veja ações anunciadas até agora: Saiba como doar e ajudar na crise Itaú Unibanco Em comunicado, o banco informou que uma equipe formada por sete especialistas na área da saúde será responsável pela gestão e aplicação dos recursos. “Esta nova iniciativa dá a dimensão do quanto estamos preocupados e engajados na solução da crise”, afirmou em comunicado o presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher. De acordo com ele, "É a maior doação privada já feita no Brasil para uma causa específica". O Itaú já tinha anunciado uma doação de R$ 250 milhões, sendo R$ 150 milhões por meio da Fundação Itaú para Educação e Cultura e do Instituto Unibanco. Segundo o banco, a doação de R$ 1 bilhão anunciada nesta segunda "se soma a outras já anunciadas". A equipe de especialistas será liderada pelo médico Paulo Chapchap, doutor em clínica cirúrgica pela Universidade de São Paulo e diretor-geral do Hospital Sírio Libanês. Completam o grupo de especialistas: Drauzio Varella, médico, cientista e escritor ; Gonzalo Vecina Neto, ex-presidente da Anvisa ; Maurício Ceschin, ex-diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS); Eugênio Vilaça Mendes, consultor do Conselho dos Secretários de Saúde (Conass); Sidney Klajner, presidente do Hospital Albert Einstein; Pedro Barbosa, presidente do Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP), instituição ligada à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). "Esta equipe definirá as ações a serem financiadas, de forma que as decisões estratégicas sejam respaldadas por premissas técnicas e científicas", informou o Itaú. A iniciativa do Itaú, batizada de "Todos pela Saúde", distribuirá os recursos com base em quatro eixos: Informar: campanha de incentivo ao uso de máscaras; orientação da população para higiene das mãos e etiqueta da tosse; valorização das iniciativas de solidariedade da sociedade civil; Proteger: disponibilização de equipamentos de proteção individual e testagem para profissionais de saúde; testagem populacional para orientar ações de saúde pública; Cuidar: apoio aos gestores públicos estaduais e de grandes municípios na estruturação de gabinetes de crise; capacitação e apoio aos profissionais de saúde em melhores práticas, protocolos e terapêuticas; uso de telemedicina para monitoramento de casos e apoio aos profissionais de saúde; ampliação da capacidade e eficiência em estruturas hospitalares referenciadas; compra e distribuição de insumos estratégicos, além da mobilização de equipamentos e recursos humanos; Retomar: colaboração para o desenvolvimento de estratégias, visando o retorno mais seguro às atividades sociais, e programas de monitoramento da população com risco elevado. Bradesco, Santander e Itaú Bradesco, Itaú e Santander, assumiram a responsabilidade de importar 5 milhões de testes rápidos de detecção da doença, além de equipamentos médicos, como tomógrafos e respiradores. Os três maiores bancos privados brasileiros doaram R$ 50 milhões para a compra de aproximadamente 15 milhões de máscaras, que serão produzidas por microempreendedoras. O Bradesco também está importando 500 monitores de UTI para o apoio hospitalar no tratamento do novo coronavírus. E um grupo formado por Bradesco Seguros, Lojas Americanas, Banco Safra e Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) está investindo R$ 20 milhões na construção de um hospital em conjunto com a Rede D´Or (veja a seguir). Rede D'or No Rio, a Rede D’or está a frente da construção e operação do hospital de campanha na autoestrada Lagoa-Barra. A unidade vai atender pacientes vítimas da Covid-19. Com 200 leitos, o projeto do hospital definiu 100 deles para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 100 para enfermaria, com aparelhos de ultrassom e ecocardiograma, laboratório de patologia clínica, tomografia digital e radiologia convencional. A expectativa é que a unidade fique pronta até o fim do mês de abril. Ela deve funcionar por quatro meses, durante o período mais grave da pandemia do coronavírus. Ao todo, o hospital custará R$ 45 milhões. A Rede D´Or arca com R$ 25 milhões, e o restante do valor é custeado, igualmente, pela Bradesco Seguros, Lojas Americanas, Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP) e o Banco Safra. De acordo com a rede, a construção e funcionamento do hospital de campanha devem gerar mais de mil empregos diretos e indiretos. Vale Na semana passada, a mineradora Vale anunciou a compra de 5 milhões de kits de testes rápidos para o novo coronavírus. Os testes, que permitem ter um resultado em apenas 15 minutos, foram comprados na China e devem ser entregues ao governo brasileiro até meados de abril. A empresa também está comprando de fornecedores chineses equipamentos de proteção individual, como óculos, luvas e máscaras, para médicos e enfermeiros. O material também será encaminhado ao governo brasileiro. O valor do investimento não foi informado. Gerdau e Ambev As duas empresas se uniram ao Hospital Israelita Albert Einstein e à Prefeitura de São Paulo, e anunciaram ajuda na construção de um hospital com 100 leitos para atender o público exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A Gerdau oferecerá o aço, que servirá como principal matéria prima para o método construtivo, e Ambev vai contribuir na gestão do projeto. O valor do investimento não foi informado. O centro de tratamento será construído anexo ao Hospital Municipal M’Boi Mirim, na zona sul de São Paulo. Segundo o anúncio, o total de 100 leitos será finalizado até 30 de abril. A unidade de saúde, posteriormente, será entregue à Prefeitura de São Paulo. Petrobras A estatal vai doar ao SUS 600 mil testes para diagnóstico do novo coronavírus, que serão importados dos Estados Unidos e deverão chegar ao país em abril. Desse total, 400 mil serão entregues ao Ministério da Saúde e 200 mil à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. O valor do investimento não foi informado. A petroleira informou também que irá direcionar parte da capacidade de processamento de computadores de alto desempenho (HPC) – os chamados “supercomputadores” - para colaborar com pesquisas de universidades sobre o combate ao coronavírus. BTG Pactual O banco e seus sócios anunciaram uma doação de R$ 50 milhões. Os recursos serão destinados a quatro frentes: apoio a profissionais da saúde e compra de equipamentos e materiais para garantir atendimento à população; apoio a hospitais para aumento da capacidade de leitos; suporte à população mais vulnerável; e fomento à testagem em grande escala. Diageo e Pernod Ricard As fabricantes de bebidas anunciaram a produção e o envase de 88 mil litros de álcool em gel, destinados ao sistema de saúde dos estados do Rio de Janeiro e do Ceará. A Diageo, dona de marcas como Johnnie Walker, Smirnoff, Ypióca e Tanqueray, vai produzir e envasar 50 mil litros de álcool em gel 70%. A empresa vai usar a infraestrutura da fábrica em Fortaleza, para produzir e envasar 100 mil embalagens. A produção será doada à Secretaria da Saúde do Ceará. Já a Pernod Ricard, dona de marcas como Absolut, Ballantine’s, Chivas Regal e Jameson, informou que está produzindo na fábrica de Resende (RJ) 36 mil litros de álcool em gel. O produto será doado para hospitais localizados nos municípios de Volta Redonda, Resende, Quatis, Porto Real e Barra Mansa, todos no sul do Estado do Rio de Janeiro. Marfrig A Marfrig Global Foods, maior produtora de hambúrgueres do mundo, anunciou na segunda-feira (23) a doação de R$ 7,5 milhões para o Ministério da Saúde. O valor será destinado à compra de testes rápidos para diagnosticar a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Outra medida divulgada foi a 48 mil latas de carne ao governo do Uruguai, país onde tem fábricas, para complementar as cestas distribuídas às famílias em situação de vulnerabilidade. Pelos próximos dois meses, semanalmente, o frigorífico também distribuirá 3,5 mil refeições à base de carne bovina em algumas cidades daquele país. A empresa anunciou também a produção de 10 toneladas mensais de álcool gel em sua unidade de Promissão, no interior de São Paulo. O produto será distribuído aos colaboradores e a hospitais e instituições assistenciais localizadas nas comunidades onde a Marfrig opera. Unilever A Unilever anunciou a doação de R$ 1 milhão em produtos de higiene e limpeza para o estado do Rio de Janeiro com o objetivo de ajudar na contenção do coronavírus. Segundo a empresa, 600 mil itens serão distribuídos pelo governo do Rio para as pessoas em situações de vulnerabilidade, hospitais e entidades de assistência a idosos. Ao todo, no Brasil, as doações da empresa somam R$ 3 milhões. Além do Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco já foram beneficiados. Hering A Hering anunciou que mobilizou parte de sua produção para fazer uniformes de proteção para os profissionais da saúde. E que milhares de peças serão doadas a diversos hospitais para ajudar a combater o novo coronavírus. EDP A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico, doou R$ 6 milhões à organização social Comunitas para a compra de respiradores hospitalares necessários para atender a leitos de UTIs dos hospitais públicos no estado de São Paulo. No total, a campanha da Comunitas arrecadou R$ 23,4 milhões com a ajuda de 150 empresas. PSA Peugeot Citroën A fabricante de veículos de origem francesa anunciou a produção de protetores faciais em sua unidade de Porto Real (RJ) para serem usados por profissionais da saúde no combate ao coronavírus. Os equipamentos serão doados para autoridades das cidades próximas, e vão ser produzidos em parceria com a Fablab de Resende, cidade vizinha. General Motors A GM, dona da Chevrolet, líder do mercado automotivo do Brasil, está mapeando os respiradores quebrados do país, para uma força-tarefa para reparar os aparelhos. Para isso, vai adaptar suas fábricas brasileiras e mobilizar uma rede de funcionários voluntários. A empresa estima que há 5 mil respiradores parados. Baterias Moura A Moura, que atua no segmento de baterias, anunciou a doação de 100 mil máscaras para reforçar as medidas de proteção individual na luta contra o coronavírus. A produção será coordenada pela empresa. A máscara foi desenvolvida pelas equipes de engenharia da Moura. Elas serão destinadas à população, aos funcionários e suas respectivas famílias e aos profissionais das revendas da marca em todo país. Cacau Show e Lacta A Cacau Show anunciou a doação de chocolates e ovos de Páscoa a empresas de serviços essenciais, instituições de caridade, hospitais e diretamente ao Governo do Estado de São Paulo e doou cerca de R$ 1,4 milhão em chocolates para hospitais, postos de saúde e hemocentros, além da entrega de 300 mil ovos de páscoa, em todo o país, para instituições de caridade, escolas e empresas de serviços essenciais -- como limpeza, manutenção e segurança. A Cacau Show anunciou ainda a doação de R$ 1 milhão ao governo de São Paulo para a compra de respiradores para os hospitais mais necessitados do aparelho. A Lacta anunciou a doação de mais de meio milhão de ovos de Páscoa para diversas entidades e instituições que atendem a pessoas em vulnerabilidade social. Invepar O grupo Invepar anunciou a doação de 30 toneladas de alimentos para apoiar comunidades carentes no entorno de suas empresas no Brasil em quatro estados (Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia). A instituição irá liderar, ainda, ações de arrecadação em todo o país. A iniciativa faz parte da campanha Nós, criada pelo Instituto Invepar, em apoio às pessoas afetadas pelas consequências da quarentena no país. A primeira fase da ação consiste na doação de 15 toneladas de cestas básicas em comunidades dos bairros de Del Castilho, Mangueira, Jacarezinho, Coelho Neto, Acari e Pavuna, no Rio de Janeiro, próximas à Linha Amarela e a estações do MetrôRio. Produtores de cachaça e usinas de etanol O Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), anunciou que vai doar 70 mil litros de álcool 70%. O volume será destinado para o Sistema único de Saúde (SUS) para o atendimento do público. Os serviços do SUS que receberão as doações serão, inicialmente, de cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Alagoas e Rio Grande do Sul. O produto deverá ser entregue “nos próximos dias”. A Tereos, uma das gigantes do setor da cana-de-açúcar, anunciou que vai doar 2 mil litros de álcool líquido 70% para hospitais e postos de atendimento do SUS dos municípios de Assis, Ibirarema e Palmital. A Atvos, que opera usinas de etanol em 5 estados brasileiros, cederá gratuitamente 160 mil litros de álcool 70% para instituições de São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O produto será destinado a Secretarias Estaduais de Saúde, Prefeituras e Secretarias Municipais de Saúde, associações de classe, sindicatos ou organizações não governamentais. 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Receita Federal libera inscrição de novos CPFs por e-mail, sem custo e para qualquer idade

G1 Economia Medida busca facilitar cadastro de famílias aptas a receber o auxílio emergencial de R$ 600. Medida vale a partir desta terça-feira. A Receita Federal anunciou nesta segunda-feira (13) que passará a receber novas inscrições para o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) por e-mail. A medida entra em vigor nesta terça (14), e a emissão será gratuita. Antes, a requisição do CPF custava R$ 7. A intenção, segundo a Receita, é facilitar o acesso de famílias ao auxílio-emergencial de R$ 600, que será pago durante três meses em meio à pandemia do novo coronavírus. Além de profissionais informais e microempreendedores, o benefício também vale para mães e pais chefes de família que se encaixem nos critérios da lei. Para isso, no entanto, é preciso cadastrar o CPF de todos os filhos, de qualquer idade. Tire suas dúvidas sobre o auxílio-emergencial de R$ 600 Por isso, desde a semana passada, famílias com crianças pequenas e sem o documento vinham enfrentando dificuldade para concluir o cadastro. Até agora, a inscrição virtual para um CPF só valia para pessoas entre 16 e 25 anos com título de eleitor regular. Como funciona? A inscrição poderá ser feita por e-mail, mas o endereço para envio depende do estado onde a família reside. Confira a lista: Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins: atendimentorfb.01@rfb.gov.br Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima: atendimentorfb.02@rfb.gov.br Ceará, Maranhão e Piauí: atendimentorfb.03@rfb.gov.br Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte: atendimentorfb.04@rfb.gov.br Bahia e Sergipe: atendimentorfb.05@rfb.gov.br Minas Gerais: atendimentorfb.06@rfb.gov.br Espírito Santo e Rio de Janeiro: atendimentorfb.07@rfb.gov.br São Paulo: atendimentorfb.08@rfb.gov.br Paraná e Santa Catarina: atendimentorfb.09@rfb.gov.br Rio Grande do Sul: atendimentorfb.10@rfb.gov.br Para a inscrição, será preciso enviar os seguintes documentos: Identificação. Para maiores de 16 anos, é preciso enviar o RG atualizado, ou o RG desatualizado com a certidão de casamento ou nascimento. Para menores de 16 anos, é preciso anexar o RG ou certidão de nascimento do menor, além do RG do responsável. Quando for o caso, o tutor ou guardião judicial precisa anexar o termo de tutela ou guarda. Em todos esses casos, também serão aceitos carteira de trabalho, passaporte ou qualquer outro documento oficial em que constem naturalidade, filiação e data de nascimento. Título de eleitor (facultativo) Comprovante de endereço Foto de rosto (selfie) do novo inscrito ou do responsável Nessa foto, a pessoa deve aparecer segurando o documento de identidade aberto (frente e verso). A imagem precisa registrar a fotografia e o número do documento, de forma legível. A medida tem o objetivo de evitar fraudes. Initial plugin text Veja Mais

Por coronavírus, governo destinará R$ 4,7 bi a povos tradicionais, diz Damares

O Tempo - Política Maior parte do valor será usada para a transferência de renda para as famílias Veja Mais

Ministério da Saúde anuncia compra de mais 4.500 respiradores

Glogo - Ciência Pasta anunciou, também, que vai fazer a manutenção de 4.000 respiradores em parceria com o Senai. Ministério da Saúde vai fazer manutenção em quase 4 mil respiradores quebrados O Ministério da Saúde anunciou a compra de 4.500 respiradores. O contrato, no valor de R$ 258 milhões foi assinado com a Intermed. Também foi anunciada a manutenção de cerca de 4.000 aparelhos que estão estragados em hospitais pelo Brasil. 33% das cidades brasileiras têm no máximo 10 respiradores mecânicos. Mercado internacional tem disputa por máscaras, luvas e respiradores Gabbardo não detalhou os prazos para a entrega destes respiradores. Na semana passada, o Ministério já havia comunicado a compra de 6.500 equipamentos. Com o anúncio desta segunda-feira, ao todo, a pasta vai fornecer à rede pública 11.000 novas unidades do equipamento. Gabardo anunciou, ainda, que 60 respiradores apreendidos pela Receita Federal já foram entregues para Manaus (20), Macapá (10) e Fortaleza (30). Segundo o Ministério, o Brasil tem 65.411 respiradores, sendo que 46.663 estão disponíveis no SUS. Manutenção Gabbardo anunciou, também, que o Ministério fez uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai) para fazer a manutenção de quase 4.000 respiradores. "O Ministério tem a expectativa de fazer a manutenção de equipamentos que estavam em hospitais que não estavam funcionando por conta da sua manutenção. O Senai tem uma série de engenheiros e técnicos, que foram capacitados, muitos são voluntários, e estão fazendo a manutenção destes equipamentos. Nossa estimativa é que existem quase 4.000 respiradores nestas condições". João Gabardo, o Secretário-Executivo do Ministério da Saúde. O secretário anunciou que quem tem equipamentos necessitando de manutenção deve entrar no site do Senai e buscar as informações. Segundo o Ministério, vão haver pontos de manutenção em diversos estados. De acordo com Gabardo, até domingo (12), 599 ventiladores já haviam sido encaminhados para a manutenção. "Destes, 90 estão em calibração, e 100, já foram consertados e já podem entrar em funcionamento". Voluntários do IFMT consertam respiradores de graça para pacientes com coronavírus em hospitais TV Centro América 6.500 respiradores feitos no Brasil Na terça-feira (7), o Ministério da Saúde anunciou a compra de 6,5 mil respiradores mecânicos, no valor de R$ 322,5 milhões, para uso no tratamento de pacientes infectados pelo coronavírus. Segundo o Ministério, a expectativa é que a entrega de todos os equipamentos ocorra em até 90 dias, sendo quase 2 mil ainda em abril. “Assinado esse contrato vamos ter a previsão de entrega de respiradores por semana, o que vai dar muita segurança ao fornecimento destes equipamentos para dar suporte aos hospitais públicos no atendimento à população. Uma vez produzidos no Brasil, ganhamos autonomia perante as compras internacionais, que ainda estão frágeis”- Luiz Henrique Mandetta, Ministro da Saúde, Vídeos: Governo Chinês impõe novas regras para exportação de máscaras e respiradores Ministério da Saúde envia para o Amazonas 20 respiradores Conheça o plano das montadoras para consertar respiradores quebrados Initial plugin text Veja Mais

Coreia do Sul registra 116 casos de possível recontaminação da COVID-19

Coreia do Sul registra 116 casos de possível recontaminação da COVID-19

canaltech A Coreia do Sul acaba de divulgar, nesta segunda-feira (13), que pelo menos 116 pacientes curados da COVID-19 testaram positivo para a doença mais uma vez, colocando em xeque a imunidade adquirida após o primeiro contágio. Na segunda-feira, somente 25 novos casos foram registrados no país, mas houve um aumento nos registros de pessoas possivelmente recontaminadas, pulando de 51 para 116. Este novo cenário faz com que o país reacenda as preocupações com o rápido contágio. De acordo com informações da Reuters, as autoridades do país estão em busca de possíveis lapsos que podem ter causado a nova contaminação, mas o centro de controle e prevenção de doenças da Coreia do Sul diz que, na verdade, o vírus pode ter se reativado em vez dos pacientes serem reinfectados. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Em testes: vírus editado pode ser usado em vacinas contra coronavírus Imagem: Reprodução Acredita-se ainda que pode haver a falha na execução dos testes, apontando para um falso positivo, ou também que o novo coronavírus ainda esteja no organismo do paciente mas sem a chance de infectar outras pessoas. A Coreia do Sul estabeleceu ordens restritivas à população até, pelo menos, 19 de abril, mas com a melhora no clima do país e a queda nos casos de contaminação pela COVID-19, cada vez mais as pessoas estão relaxando e deixando de cumprir as regras. Mapeamento gratuito mostra impacto do coronavírus na rede global de fornecedores Também nesta segunda-feira, o primeiro ministro Chung Sye-kyun, em uma reunião sobre gerenciamento de desastres, revelou que o governo, em breve, vai começar a reduzir as regras, e até que isso de fato aconteça, as pessoas devem permanecer em casa. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

Governo adia uso dados de celulares para monitorar deslocamento das pessoas

G1 Economia Segundo Marcos Pontes, Bolsonaro pediu a ele 'prudência', e monitoramento só começará após 'análises extras'. Ministro disse que estados têm autonomia para negociar com operadoras. O ministro de Ciência, Tecnologia e Comunicações, Marcos Pontes, informou nesta segunda-feira (13) em uma rede social que o governo federal decidiu adiar o uso de dados de celulares para monitorar o deslocamento das pessoas em meio à pandemia do novo coronavírus. Desde que reconheceu a pandemia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, entre outras medidas, o isolamento social. Alguns estados, como São Paulo, têm usado esses dados para monitorar o respeito à determinação. Segundo Marcos Pontes, o presidente Jair Bolsonaro pediu a ele "prudência" no monitoramento e, em razão desse pedido, a medida será adiada até o fim da aprovação do tema pelo governo. "Após avaliação da equipe e com base no precedente internacional, gravei vídeo sobre a ferramenta a ser implementada. [...] Um dia depois, sábado, o presidente me ligou e solicitou prudência com esta iniciativa e que a ferramenta só fosse usada após análises extras pelo governo. Assim, determinei que o vídeo e outros posts fossem retirados das redes sociais até o término das análises extras e aprovação final do governo", publicou Marcos Pontes. Marcos Pontes destacou que a ferramenta ainda está sob análise e que será usada "apenas se análises garantirem a eficiência e a proteção da privacidade dos brasileiros." Em resposta a alguns comentários feitos na postagem, o ministro afirmou que os dados pessoais não serão analisados e que o sistema aponta aglomeração por mapa de calor. Dados utilizados De acordo com o Sinditelebrasil, que representa as principais operadoras de telefonia do Brasil, as empresas que ofereceram ao governo os dados para monitoramento da movimentação dos clientes. Os dados poderiam ajudar, por exemplo, na identificação de situações de risco de contaminação pelo novo coronavírus. O que é disponibilizado, informou o sindicato, são os dados de mobilidade originados pelos celulares ligados às suas redes e organizados de forma anônima. Estados Os dados de celular já são usados, por exemplo, pelo governo de São Paulo para monitorar a adesão da população às medidas de isolamento social. Sobre esse ponto, o ministro afirmou que os estados têm autonomia e que podem ter acordos diretos com as operadoras. “O Governo Federal não tem controle ou participação nesses acordos”. Veja Mais

Deputada quer aprovar na Câmara moção de repúdio a declarações de Bolsonaro

O Tempo - Política Lídice da Mata (PSB-BA) entendeu que presidente foi desrespeitoso ao se referir durante entrevista a idosos Veja Mais

Especialistas temem nova onda de infecções nos EUA por normalização prematura

O Tempo - Mundo Governo de Donald Trump quer retomada das atividades a partir de maio Veja Mais

Ritmo de exportações de soja do Brasil quase dobra na parcial de abril, diz governo

G1 Economia Embarques do grão somaram 875,2 mil toneladas na média diária, alta de 95,5% ante ao que foi enviado ao exterior um ano antes. Exportação de soja Appa/Divulgação O ritmo das exportações brasileiras de soja em grão quase dobrou no acumulado de abril até a segunda semana do mês, em relação à média diária de embarques registrada em abril do ano passado, informou o governo federal nesta segunda-feira (13). Na parcial deste mês, os embarques do grão somaram 875,2 mil toneladas na média diária, alta de 95,5% ante as 447,8 mil toneladas exportadas um ano antes, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Com as vendas externas de soja em sete dias úteis em abril, o Brasil faturou US$ 293,1 milhões por dia, em média, e superou em 86,3% a receita média de abril de 2019. Após embarques afetados por chuvas em fevereiro, o maior exportador global da oleaginosa registrou recorde nas vendas externas do grão em março e segue com forte demanda da China, além da elevação na oferta da safra, já com colheita mais avançada após um início tardio este ano. Carnes No setor de proteína animal, as exportações de carne bovina in natura alcançaram 5,98 mil toneladas por dia até a segunda semana de abril, alta de 11,3% ante a média de abril do ano passado, informou a Secex. Veja Mais

Coronavírus: relator no Senado lê parecer sobre 'orçamento de guerra'; votação será na quarta

G1 Economia Orçamento prevê recursos específicos para enfrentamento da pandemia. Senador Antonio Anastasia mudou trecho sobre negociação de ações de empresas pelo BC. Senador Antonio Anastasia (no telão, ao centro) lê parecer sobre PEC do 'orçamento de guerra' Jefferson Rudy/Agência Senado O senador Antonio Anastasia (PSD-MG) leu nesta segunda-feira (13) o relatório dele sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria o chamado "orçamento de guerra", voltado exclusivamente para ações e enfrentamento da pandemia do coronavírus. O parecer é favorável à PEC, e a leitura foi feita em sessão remota (veja na imagem acima). O objetivo da PEC é separar do Orçamento-Geral da União os gastos emergenciais. Na prática, o objetivo é não gerar impacto fiscal em um momento de desaceleração da economia. A votação da PEC está prevista para a próxima quarta (15), conforme anunciou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 3. Por se tratar de emenda à Constituição, o texto será submetido a dois turnos de votação e precisará dos votos de pelo menos três quintos dos senadores (49 dos 81). Banco Central O relatório de Anastasia autoriza o Banco Central, durante o estado de calamidade pública, a comprar e vender títulos públicos, emitidos pelo Tesouro Nacional, nos mercados secundários local e internacional. O decreto de calamidade vale até 31 de dezembro. Por meio do mercado secundário, investidores negociam entre si as ações, sem a participação da empresa emissora dos ativos. Uma companhia pode abrir capital e vender ações no mercado primário. Desta forma, a própria empresa negocia ativos com possíveis investidores. Além dos títulos do Tesouro, o Banco Central, de acordo com a proposta, poderá comprar e vender alguns tipos de ativos, em mercados secundários, desde que essas ações estejam acompanhadas de avaliação de qualidade de crédito, "realizada por pelo menos uma das três maiores agências internacionais de classificação e preço de referência publicado por entidade do mercado financeiro acreditada pelo Banco Central". O parecer aponta os seguintes tipos de ações que deverão acompanhar comprovação de qualidade de crédito: debêntures não conversíveis em ações (quando o investimento não pode ser transformado em ação da empresa); cédulas de crédito imobiliário; certificados de recebíveis imobiliários; certificados de recebíveis do agronegócio; notas comerciais; cédulas de crédito bancário. O relatório estabelece que o BC precisará publicar diariamente as informações das operações realizadas. O presidente do órgão, segundo o texto, terá de prestar contas, a cada 30 dias, ao Congresso. Veja Mais

Temor com demanda ofusca acordo da Opep+ e preços do petróleo fecham sem direção comum

G1 Economia Brent fechou em alta de 0,8%, enquanto WTI recuou 1,5%. Os preços do petróleo terminaram esta segunda-feira (13) sem direção comum, pois o acordo entre grandes países produtores para um corte histórico de oferta ainda é visto como insuficiente para eliminar preocupações relacionadas à destruição de demanda causada pela pandemia de coronavírus. Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em alta de 0,8%, a US$ 31,74 por barril. Já o petróleo dos Estados Unidos (EUA recuou 1,5%, para US$ 22,41 o barril, menor valor de fechamento desde 1º de abril, depois de operar em alta de 5% no início do dia. Média de preços do petróleo Brent, referência para o mercado global, está prevista em US$ 52,52 por barril este an Reuters A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), ao lado da Rússia e de outras nações produtoras, que formam um grupo conhecido como Opep+, concordaram durante o fim de semana em reduzir o bombeamento em 9,7 milhões de barris por dia (bpd) em maio e junho, o que representa cerca de 10% da oferta global. Além disso, vários outros países também vão reduzir produção, com o corte total sendo estimado em cerca de 19,5 milhões de bpd. "A resposta fraca do mercado do petróleo ao acordo da Opep+ parece apropriada", disse Jim Ritterbusch, presidente da Ritterbusch and Associates. "O acordo ficou parecendo uma tentativa desesperada de último minuto de provocar um choque no mercado, mas que até aqui fracassou, dada a magnitude da deterioração de demanda." O consumo global de combustíveis recuou em quase 30% por causa da pandemia de Covid-19, que matou mais de 110 mil pessoas em todo o mundo e fez com que diversas nações entrassem em isolamento. Isso deve resultar em um excesso de oferta por meses ou anos, apesar dos cortes de produção, o que tende a limitar os ganhos nos preços do petróleo mesmo com o acordo da Opep+, que só foi concluído após dias de negociações. Veja Mais

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Fox Sports Brasil Fla terá treinos com restrições, Getafe quer Deyverson por mais tempo e PSG negociando duas estrelas. Tudo isso e muito mais: FOX Sports Dª! Veja Mais

Coronavírus: relator de plano emergencial para estados propõe recompor ICMS e ISS por 6 meses

G1 Economia Texto estabelece que União irá repassar recursos a estados e municípios nos meses de maio a outubro de 2020. Presidente da Câmara estima impacto de R$ 80 bilhões. O relator do projeto que estabelece auxílio financeiro a estados e municípios durante a pandemia de coronavírus, deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), propôs uma nova versão do texto com a recomposição, por seis meses, de perdas das receitas com arrecadação de impostos. Segundo o texto, nesse período, caberia à União complementar o que foi perdido pelos estados em arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e pelos municípios na receita do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). O projeto ainda passa por discussão no plenário da Câmara do Deputados e está em pauta para a sessão desta tarde. Até a publicação desse texto, a proposta ainda não tinha sido votada. Segundo o presidente da Casa, Rodrigo Maia, a ideia é criar um “seguro” que dê “condições mínimas” para estados e municípios continuarem prestando serviços à população. O auxílio financeiro corresponderá à diferença nominal, se negativa, entre a arrecadação verificada em 2020 e o patamar atingido com os mesmos impostos, nos mesmos meses, em 2019. “A posição que ouvi majoritária entre os líderes é que nós façamos como se fosse um seguro. Se arrecadação era 100 e caiu pra 70, o governo recompõe 30. Se daqui a quatro meses a arrecadação era 100 e foi 100 [novamente], o governo não precisa dar um real”, afirmou Maia. Maia diz que Câmara pode votar nesta segunda (13) ajuda aos estados Maio a outubro O texto estabelece que a União irá repassar os recursos aos estados e municípios nos meses de maio a outubro de 2020. “Seis meses é um bom prazo”, disse o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em entrevista ao chegar ao Congresso. Segundo ele, esse período é condizente com as previsões de especialistas para o ápice da crise da Covid-19. Segundo Maia, se a arrecadação desses dois impostos cair cerca de 30%, no acumulado geral, a União terá de aportar R$ 80 bilhões para garantir o retorno ao patamar de 2019. Blog da Ana Flor: Tesouro vê custo mínimo de R$ 159 bi e projeta até R$ 222 bi em novo plano de ajuda aos estados Cálculo proposto Se o texto for aprovado nestes termos, a compensação será nominal – isto é, sem correção inflacionária. Em relação ao ICMS, que cabe aos estados, a divisão será feita da seguinte forma: 75% a estados 25% a municípios, sendo que a divisão será feita com base na participação de cada município na receita do ICMS do estado nos mesmos meses de 2019 Os recursos devem ser entregues até o último dia útil do mês seguinte. Ou seja: a queda registrada em abril, por exemplo, poderá ser compensada até o fim de maio. Para receber, estados e municípios devem comprovar a queda da arrecadação ao Ministério da Economia em até 15 dias após o encerramento de cada mês. Se não comprovarem a tempo, nos meses de abril, maio e junho, o ente receberá uma antecipação do auxílio de 10% da arrecadação dos impostos referentes aos meses de 2019. Se, no fim das contas, esses 10% superarem o que deveria ter sido pago, a diferença será deduzida nos meses seguintes. É possível, ainda, compensar nas distribuições dos fundos de participação dos Estados e Municípios (FPE e FPM), se necessário. Initial plugin text Veja Mais

Empresa alerta que aplicativos da App Store, do iPhone, também podem confundir usuários com assinaturas 'caras demais'

G1 Economia Fabricante de antivírus vê risco de 'golpe de assinatura', que é quando apps pagos e caros são divulgados como gratuitos. iPhones 11 e 11 Pro Max Fabio Tito/G1 A fabricante de antivírus Sophos identificou 31 aplicativos na App Store, a loja do iPhone, que cobram assinaturas consideradas exorbitantes para as funções que desempenham. Essa prática, embora nem sempre seja irregular, pode enganar usuários e causar prejuízo, alertou a empresa. Chamados pela Sophos de "fleeceware", os aplicativos são promovidos como se fossem gratuitos e inclusive aparecem listados assim nas lojas de apps. Depois que são instalados, no entanto, eles logo exigem que o usuário autorize o pagamento de uma assinatura. Desinstalar o aplicativo não cancela a assinatura, o que deixa o usuário vulnerável a cobranças recorrentes inesperadas. A companhia já havia divulgado duas vezes sobre esse problema na Play Store, a loja do Android. O novo alerta mostra que a App Store, usada no iPhone e no iPad, não está livre da prática. A Sophos considera que a cobrança nem sempre fica clara para o usuário, o que pode caracterizar um "golpe de assinatura" em algumas circunstâncias. Os valores cobrados também fogem das expectativas. Embora os apps ofereçam funções relativamente simples, como horóscopos e criação de emojis, algumas assinaturas passam de US$ 20 (cerca de R$ 100) por mês – ou mais de R$ 1 mil por ano. Mesmo com os descontos da assinatura anual, o preço dos apps é comparável ao de suítes profissionais de programas para computador. O blog procurou a Apple para comentar o assunto, mas a fabricante do iPhone não se pronunciou até a publicação. Apesar do silêncio da empresa, vários aplicativos identificados pela Sophos já não estão mais na App Store – o que significa que a Apple pode ter considerado a prática abusiva e removido esses aplicativos. Na opinião da Sophos, as políticas da loja da Apple já são violadas por esse apps pela falta de utilidade, já que a Apple exige que apps forneçam algo de "valor contínuo" para cobrar uma assinatura. De acordo com dados da Sensor Tower, os 31 apps identificados pela Sophos já teriam faturado mais de US$ 4,5 milhões (cerca de R$ 23 milhões) em todo o mundo. Um dos apps, o Zodiac Master Plus – que desapareceu da loja após o alerta da Sophos – aparecia na 11ª posição entre os aplicativos com maior faturamento na App Store. Com brincadeiras como a troca de gênero ou envelhecimento de retratos – um recurso disponível de graça em vários outros apps –, o Zodiac Master Plus custava quase US$ 84 (mais de R$ 420) por ano. A mesma situação se repete nos demais apps identificados pela Sophos: são leitores de códigos de barra, listas de curiosidades ou identificadores de sósias – apps simples ou de entretenimento barato que, nesses casos, custam muito caro. Avaliações deixadas por usuários em um dos aplicativos denunciados que desapareceram da App Store Reprodução/Sensor Tower Apps desafiam definição de 'fraude' A cobrança de valores altos na assinatura dos apps não é em si uma prática irregular – cabe a cada desenvolvedor estipular o preço para o uso do produto digital. Além disso, os aplicativos identificados pela Sophos não apresentam comportamentos maliciosos. Em outras palavras, eles não roubam dados do smartphone, nem apresentam publicidade abusiva. Por outro lado, esses apps são promovidos nas lojas de aplicativos (App Store e Play Store) como "gratuitos", o que não é bem verdade. Na maioria dos casos, o app só é grátis por um período de testes breve, normalmente de alguns dias. Após esse período, é preciso pagar para continuar usando o programa. Quando o valor cobrado é alto e inesperado, muitos usuários podem acabar se deparando com uma cobrança indesejada – e esse é o risco que a Sophos enxerga nos aplicativos, seja porque eles não apresentam uma linguagem clara a respeito da assinatura ou porque os valores são muito acima do mercado para apps do mesmo tipo. Nas avaliações dos aplicativos, não é incomum que usuários reclamem da qualidade do conteúdo ofertado e do método de cobrança. Muitos alegam que chegaram ao app por meio de propagandas e ficaram surpresos com a cobrança. Como gerenciar assinaturas Para conferir ou cancelar assinaturas da App Store e evitar cobranças recorrentes, confira as instruções aqui. Abaixo, as mesmas instruções da empresa: Abra o app Ajustes. Toque em seu nome. Toque em Assinaturas. (Se a opção "Assinaturas" não estiver disponível, toque em "iTunes e App Store". Em seguida, toque em seu ID Apple > Ver ID Apple, inicie sessão, role para baixo até Assinaturas e toque em Assinaturas.) Toque na assinatura que deseja gerenciar. (veja aqui caso não encontre a assinatura) Toque em Cancelar Assinatura. Se essa opção não estiver disponível, isso indicará que a assinatura já foi cancelada e não será renovada. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Veja Mais

Novos vídeos: David Bowie, King Krule, Baroness e Jackie Lynn

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Plenário aprova ajuda a estados e municípios para compensar perda de arrecadação - 13/04/20 - 16:32

Plenário aprova ajuda a estados e municípios para compensar perda de arrecadação - 13/04/20 - 16:32

Câmana dos Deputados O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por 431 votos a 70, o Projeto de Lei Complementar 149/19, que prevê ajuda financeira da União a estados, Distrito Federal e municípios para compensar a queda de arrecadação do ICMS e do ISS deste ano em relação ao ano passado. A matéria foi aprovada na forma do substitutivo do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ). Essa diferença de dinheiro deverá ser usada em ações de enfrentamento ao coronavírus e será entregue de maio a outubro. Fonte: Agência Câmara de Notícias Veja mais: https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/59560 Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #Coronavírus #PlanoEmergencial Veja Mais

Goldfinger lança vídeo do clássico “Superman” gravado à distância

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Casos da Covid-19 passam de 2 milhões no mundo e dobram em apenas 11 dias

O Tempo - Mundo De acordo com levantamento da Universidade Johns Hopkins, Brasil é o 14ª país com maior número de infectados; total de pessoas recuperadas da doença chega a 448 mil Veja Mais

Chrome OS passa a usar web apps em vez de APK de Android para alguns serviços

Chrome OS passa a usar web apps em vez de APK de Android para alguns serviços

canaltech O Chrome OS ganhou uma novidade bem interessante nesta semana: suporte nativo para PWA, sigla para progressive web application que nada mais é do que um aplicativo que roda direto da web, sem precisar de instalação no sentido tradicional da palavra. Até o momento, apenas dois serviços estão rodando assim no sistema da Google para desktops e laptops. Como rodar e testar o Google Chrome OS no seu computador? Quando o usuário vai instalar o Twitter ou o YouTube TV, por exemplo, em vez do download do APK para Android, o sistema instala um web app que carrega a página da web do serviço em questão dentro de uma janela exclusiva. Além de facilitar o desenvolvimento, esse tipo de funcionalidade poupa recursos do sistema, como espaço interno e bateria. Web apps no Chrome OS. (Imagem; Reprodução/9to5Google) E o mais legal é que tudo isso é feito automaticamente por meio da Play Store, não sendo necessária qualquer gambiarra para usufruir dessa novidade. Como dito, apenas dois apps contam com essa possibilidade atualmente, mas não é difícil imaginar que a onda vai se espalhar por outros serviços disponíveis na loja de apps da Google para o Chrome OS. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Curtiu a novidade? Deixe a sua opinião aí nos comentários. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno 50 anos da Apollo 13: assista a 2 documentários sobre a histórica missão lunar Saiba como ESA e NASA trabalharão juntas para trazer rochas marcianas à Terra Veja Mais

50 anos da Apollo 13: assista a 2 documentários sobre a histórica missão lunar

50 anos da Apollo 13: assista a 2 documentários sobre a histórica missão lunar

canaltech No dia 11 de abril, a NASA celebrou o 50º aniversário da Apollo 13, a missão lunar que quase acabou em tragédia, mas terminou com o triunfo da equipe em salvar a vida dos astronautas a bordo do módulo de comando e serviço Odyssey. Como parte de sua programação para relembrar a história da "falha bem sucedida", a agência espacial lançou um novo documentário sobre a missão, com quase 30 minutos de duração. O filme, intitulado Apollo 13: Home Safe, apresenta entrevistas com os astronautas Jim Lovell e Fred Haise, que estavam na espaçonave quando o tanque de oxigênio explodiu. O terceiro tripulante da espaçonave, John Swigert, faleceu de câncer ósseo em dezembro de 1982. Também aparecem no documentário os diretores de voo Gene Kranz e Glynn Lunney, além do engenheiro Hank Rotter. Parte dessas entrevistas ocorrem na sala de controle restaurada dsa missões Apollo, mas também há uma série de vídeos originais da NASA na sala de controle da missão e áudio recém-sincronizado. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Da Apollo 1 à Apollo 17: o que fez cada missão do programa lunar da NASA? Desmitificando a teoria conspiratória sobre a farsa do pouso do homem na Lua Por que a NASA não voltou à Lua desde 1972? Aqui está a explicação definitiva! As imagens revelam um pouco dos longos momentos de tensão enquanto a equipe colocava em prática o plano de salvar a vida dos astronautas dentro do módulo lunar da nave. Assista abaixo:   E se você gosta do assunto, há outro documentário, mais antigo, chamado Apollo 13: Houston, We’ve Got a Problem, em homenagem à famosa frase proferida por Jack Swigert. O filme foi criado pelo National Archives and Records Administration e é completamente composto por imagens de arquivo da missão. Um pouco diferente do novo documentário da NASA, este mais antigo é um trabalho que enfatiza o controle da missão e o trabalho em equipe da nave espacial, que superou os problemas da Apollo 13, bem como a reação mundial à crise. Também há entrevistas com os astronautas após a missão, como a fala de Swigert sobre as vibrações que sentiu quando a equipe ouviu o estrondo da explosão do tanque de oxigênio. Você pode assistir ao documentário "Apollo 13: Houston, We’ve Got a Problem" clicando aqui. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Saiba como ESA e NASA trabalharão juntas para trazer rochas marcianas à Terra Coders: Santander lança 2º edição de programa de capacitação para área de TI Veja Mais

Câmara aprova ajuda de R$ 80 bilhões a Estados e municípios

O Tempo - Política Socorro para compensar os impactos coronavírus será válido por seis meses e deve reforçar os caixas, após perda das receitas com arrecadação de impostos; medida segue para análise do Senado Veja Mais

Acordo de redução de jornada e salário pode ser alterado durante vigência de MP, diz governo

G1 Economia Governo criou por medida provisória o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego em razão da crise do coronavírus. Segundo Ministério da Economia, alteração precisa ser negociada. O subsecretário de Políticas Públicas de Trabalho Substituto do Ministério da Economia, Sylvio Eugênio, afirmou nesta segunda-feira (13) que os acordos de redução de jornada e de salário poderão ser alterados durante a vigência da medida provisória (MP) que trata do assunto. A MP que cria o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda foi editada neste mês em razão da pandemia do coronavírus. A medida já tem força de lei, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias para se tornar uma lei em definitivo. Perguntas e respostas: MP permite redução de jornada e salário "Estamos também prevendo que o empregador possa, mediante negociação com o empregado, alterar o acordo. Então, por exemplo, o acordo inicial era de redução de 70% da jornada, esse acordo pode ser reduzido para redução de 50%, prevendo uma reativação da atividade econômica", afirmou Sylvio Eugênio. O secretário deu a declaração ao participar de uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto ao lado de outros integrantes da equipe econômica do governo. Governo autoriza redução de jornada e salários em até 70% Portaria com as regras Segundo Eugênio, todas as regras para os acordos estarão em uma portaria do Ministério da Economia que deve ser publicada na terça ou quarta-feira. A portaria vai regulamentar a medida provisória que permitiu que empresas suspendam contratos de trabalho ou façam redução de jornada de trabalho e salário. O subsecretário explicou que a compensação que o governo vai pagar para quem tiver a jornada e o salário reduzidos será feito via Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Segundo Eugênio, o empregador que indicar a conta da Caixa e os trabalhadores que trabalham como intermitentes serão pagos via Caixa Econômica Federal. Os demais trabalhadores serão pagos pelo Banco do Brasil que fará uma transferência para a conta indicada pelo trabalhador. Caso o trabalhador não indique nenhuma conta de outro banco para receber a compensação do governo, ele será pago por uma carteira digital que será aberta pelo Banco do Brasil. Trabalhadores intermitentes Eugênio lembrou que os trabalhadores intermitentes receberão três parcelas de R$ 600 pela poupança digital da Caixa. “O trabalhador da modalidade intermitente vai ter direito ao benefício de três parcelas de R$ 600 pagos através da conta digital simplificada da Caixa Econômica”, afirmou. Segundo o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, o governo já recebeu mais de 1 milhão de acordos coletivos e individuais. "O primeiro ponto do nosso anúncio de hoje diz respeito ao número de acordos que já temos no sistema. Nós já passamos um milhão de acordos registrados no sistema, entre acordos individuais e acordos coletivos. Portanto, nesse período os empresários, confiantes na medida, os empregados também, se reuniram e chegaram aos seus acordos individuais e também acordos coletivos. E já podemos dizer que a MP já tem surtidos frutos e os frutos são mais de um milhão de empregos preservados", disse. Initial plugin text Veja Mais

A Voz do Brasil - 13/04/2020

A Voz do Brasil - 13/04/2020

Câmana dos Deputados RÁDIO CÂMARA - Confira nesta edição, entre outros assuntos: ✔️Maia diz que seguro para estados e municípios chega a 80 bilhões de reais; ✔️Líderes querem ampliar ajuda financeira do governo federal para empresas; ✔️Comissão propõe suspensão de pagamento de empréstimos de aposentados. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #AVozDoBrasil Veja Mais

Primeiro smartphone com tela e-ink colorida será lançado ainda neste mês

Primeiro smartphone com tela e-ink colorida será lançado ainda neste mês

canaltech Mostrado pela Hisense na CES 2020, o primeiro smartphone com tela e-ink colorida será lançado no dia 23 de abril, daqui dez dias. O aparelho promete uma boa autonomia de uso, graças à tecnologia da tela, mas apresenta alguns pontos fracos em potencial. CES 2020 | Hisense anuncia primeiro smartphone com tela e-ink colorida Com preço bem salgado, 'Paper Like' é o primeiro monitor e-ink do mundo A tela e-ink se popularizou entre os leitores de livros digitais, como os modelos da linha Kindle, mas não ganhou espaço entre os celulares por alguns motivos — entre os principais estão a baixa taxa de atualização (o que torna a visualização de vídeos bem ruim) e a falta de cores. Estas características relegaram as telas e-ink aos e-readers (como o Kindle) ou como telas secundárias e de baixo consumo para smartphones e outros aparelhos, como o exótico notebook Lenovo Yoga Book C930. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Pelo visto, a Hisense não se intimidou com os pontos fracos da tecnologia e não só lançou um smartphone com tela preto e branco no ano passado como anunciou o primeiro modelo com tela colorida no começo de 2020. Em sua conta no Weibo, a fabricante publicou um vídeo mostrando os dois modelos, com a data do dia 23 de abril de 2020 para o dispositivo com tela colorida.   O modelo mostrado na CES 2020 tinha características simples, sem recursos da moda como múltiplas câmeras. A tela apresentava os principais pontos fracos das telas e-ink: cores desbotadas e baixa taxa de atualização. Como pontos positivos, o contraste da tela e os ângulos de visão se mostraram bons, e claro, a promessa de baixo consumo de energia. Na época, o modelo possuía um processador Qualcomm Snapdragon 430, modelo da linha básica da fabricante. Por outro lado, o aparelho contava com razoáveis 4 GB de memória RAM e 32 GB de espaço para armazenamento. É possível que as especificações tenham mudado desde então, mas não falta muito tempo para descobrir.   Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

Bolsonaro deixa Ministério da Defesa sem falar com a imprensa

O Tempo - Política Encontro do presidente com o comando das Forças Armadas durou cerca de duas horas Veja Mais

Após intervenção de Bolsonaro, uso de dados de celulares para monitorar isolamento é suspenso

G1 Economia Segundo Marcos Pontes, presidente pediu a ele 'prudência. Ministro disse que estados têm autonomia para negociar diretamente com operadoras. O ministro de Ciência, Tecnologia e Comunicações, Marcos Pontes, informou nesta segunda-feira (13) em uma rede social que, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, o governo federal decidiu adiar o uso de dados de celulares para monitorar o deslocamento das pessoas em meio à pandemia do novo coronavírus. Desde que reconheceu a pandemia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, entre outras medidas, o isolamento social. Alguns estados, como São Paulo, têm usado esses dados de celulares para monitorar o respeito à determinação. Segundo Marcos Pontes, o presidente Jair Bolsonaro pediu a ele "prudência" no monitoramento e, em razão desse pedido, a medida será adiada até o fim da aprovação do tema pelo governo. "Após avaliação da equipe e com base no precedente internacional, gravei vídeo sobre a ferramenta a ser implementada. [...] Um dia depois, sábado, o presidente me ligou e solicitou prudência com esta iniciativa e que a ferramenta só fosse usada após análises extras pelo governo. Assim, determinei que o vídeo e outros posts fossem retirados das redes sociais até o término das análises extras e aprovação final do governo", publicou Marcos Pontes. Marcos Pontes destacou que a ferramenta ainda está sob análise e que será usada "apenas se análises garantirem a eficiência e a proteção da privacidade dos brasileiros." Em resposta a alguns comentários feitos na postagem, o ministro afirmou que os dados pessoais não serão analisados e que o sistema aponta aglomeração por mapa de calor. Dados utilizados No início do mês, o Sinditelebrasil, que representa as principais operadoras de telefonia do Brasil, informou que as empresas que ofereceram ao governo os dados para monitoramento da movimentação dos clientes. Os dados poderiam ajudar, por exemplo, na identificação de situações de risco de contaminação pelo novo coronavírus. O que é disponibilizado, informou o sindicato, são os dados de mobilidade originados pelos celulares ligados às suas redes e organizados de forma anônima. Estados Os dados de celular já são usados, por exemplo, pelo governo de São Paulo para monitorar a adesão da população às medidas de isolamento social. Sobre esse ponto, o ministro afirmou que os estados têm autonomia e que podem ter acordos diretos com as operadoras. “O Governo Federal não tem controle ou participação nesses acordos”. Veja Mais

Como Mandetta, outros ministros da Saúde pelo mundo ficam na corda bamba

O Tempo - Mundo Dificuldades no combate ao novo coronavírus tem provocado atrito entre líderes e seus gabinetes Veja Mais

Como a crise de 2008 pode ter ajudado a Grécia no combate à pandemia de coronavírus

G1 Economia País mediterrâneo tem muito menos casos confirmados e mortes do que vizinhos como Itália e Espanha; antecipação de medidas para contenção de contágio foi essencial, dizem especialistas. Medidas de isolamento podem ter graves consequências para a economia grega, que depende do turismo Getty Images via BBC A Grécia é um país mediterrâneo onde, assim como na Espanha e Itália, os cidadãos gostam de ficar nas ruas e praças para curtir os dias ensolarados, enchendo bares e restaurantes. No entanto, quando observamos os números de casos confirmados e mortes decorrentes da atual pandemia de coronavírus, as diferenças entre os três países são esmagadoras. Todos têm uma população significativa de idosos, grupo de risco da doença. Eles são 22% dos habitantes na Itália, 21% na Grécia e 19% na Espanha. VEJA TAMBÉM: Últimas notícias de coronavírus em 13 de abril Mas Espanha e Itália são os dois países mais afetados da Europa. Na Espanha, houve até domingo (12 de abril) mais de 166 mil casos confirmados e 16.972 mortes. Na Itália, foram 152.400 casos confirmados e 19.468 mortes. Esses dados contrastam com os da Grécia, que registrou até o mesmo dia 2 mil infectados e 98 mortos. De fato, tanto Itália quanto Espanha — com 62 milhões e 47 milhões de habitantes, respectivamente - têm uma população muito maior do que a Grécia (10,7 milhões), mas quando se observa o número de mortes por 100 mil habitantes, a taxa reflete ainda mais esse contraste: 35, 54 na Espanha, 32,22 na Itália e 0,87 na Grécia. Mas o que explica essa disparidade? Um jovem grego de 16 anos de idade dá retoques no grafite de uma mulher usando uma máscara, inspirado na pandemia do coronavírus, no telhado do prédio onde ele mora em Atenas Thanassis Stavrakis/AP A resposta parece estar na rápida reação das autoridades gregas. Especialistas apontam que o legado da crise econômica da década passada, que afetou substancialmente o sistema de saúde grego, fez com que as autoridades decidissem agir mais rapidamente. Benefício do tempo A Grécia tomou medidas drásticas para frear a pandemia em 12 de março, um dia após a primeira morte por coronavírus no país. Escolas e universidades haviam fechado antes mesmo de a primeira morte ser registrada. "Felizmente para a Grécia, o governo decidiu cedo o suficiente não apenas levar em conta a comunidade científica e os dados disponíveis, mas também envolvê-los e integrá-los em todo o plano de ação do governo e das instituições de gerenciamento de crises", diz Sotiris Serbos, pesquisador da Fundação Helênica para a Política Exterior e Europeia (ELIAMEP), um think tank grego, à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC. Serbos acrescenta que, para o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, "a principal prioridade era salvar vidas, e isso tinha precedência sobre qualquer outra coisa, inclusive a economia". O próprio Mitsotakis explicou suas ações em março desta maneira: "Nossa prioridade é salvar vidas e saúde pública, razão pela qual impusemos, antes de outros países europeus, medidas extraordinárias (...) para limitar a propagação do vírus". "Nossas escolas fecharam antes de termos a primeira vítima. Na maioria dos países, isso aconteceu uma ou duas semanas depois, quando já havia dezenas de vítimas", disse o premiê na ocasião. Sítios arqueológicos, museus, cafés, bares e hotéis foram fechados gradualmente a partir de 12 de março, antes da imposição de uma quarentena total, que a princípio durará até 27 de abril. MIGRANTES: Grécia determina isolamento em dois acampamentos Também foram proibidos voos de países de fora da União Europeia, bem como da Alemanha, Itália e Espanha. Acredita-se ainda que as medidas de isolamento deixem os gregos sem as tradicionais festas ortodoxas da Páscoa, em 19 de abril, o feriado religioso mais popular do país. Resultados diferentes ATENAS - Um gato é visto bocejando na praça Monastiraki, geralmente a área mais movimentada do centro de Atenas, na Grécia Thanassis Stavrakis/AP "A natureza da doença e a maneira como é transmitida levam a crer que pequenas diferenças nos primeiros dias da epidemia podem levar a resultados muito distintos", diz Filippos Filippidis, pesquisador e professor de saúde pública do Imperial College de Londres, à BBC News Mundo. "A Itália e a Espanha não controlaram adequadamente o vírus no início do contágio. Quando perceberam que precisavam agir, já havia muitos grupos em lugares diferentes e era muito difícil controlar a disseminação", acrescenta. A Espanha adotou medidas semelhantes às da Grécia em 14 de março, com a declaração do estado de emergência, quando no país havia mais de 6,2 mil casos casos e 191 mortes. No caso da Itália, as medidas de isolamento foram adotadas pela primeira vez na Lombardia, no norte, e estendidas a todo o país em 9 de março, quando já havia 463 mortes por coronavírus no país. Filippidis explica que geralmente leva cerca de três semanas ou mais desde a infecção até a morte, então, quando a primeira fatalidade é registrada, já existem centenas de casos. "A Grécia teve o benefício do tempo, já que o primeiro caso foi importado da Itália com algum atraso e o país estava pronto, tanto operacional quanto mentalmente, para tomar medidas restritivas agressivas e controlar a transmissão antes que ela saísse do controle", acrescenta. Algo semelhante aconteceu em Portugal. Apesar de compartilhar uma fronteira de 1,2 mil quilômetros com a Espanha, o país registra 4,57 mortes por 100 mil habitantes. Assim como na Grécia, o coronavírus chegou a Portugal mais tarde que na Itália e na Espanha e, por causa disso, o país impôs medidas preventivas quando o número de casos ainda era muito baixo. As lições da crise econômica Funcionários da prefeitura instalam cerca como medida de isolamento para contribuir com o controle da propagação do novo coronavírus em frente à Torre Branca, o principal marco na cidade de Thessaloniki, na Grécia, nesta terça-feira (31) Giannis Papanikos/ AP A Grécia foi um dos países mais afetados pela crise de 2008 e sua economia acabou precisando de socorro externo: três empréstimos de emergência para manter o país em movimento. Em troca, o país teve de adotar medidas draconianas de austeridade para limitar os gastos públicos. E o sistema de saúde pública foi duramente afetado. Ironicamente, essa experiência pode ter ajudado na atual crise. "Suspeito que uma das razões pelas quais os países da Europa Ocidental e os Estados Unidos não tenham agido mais cedo, apesar dos sinais de alerta da China, foi a falsa sensação de segurança contra uma possível epidemia", diz Filippidis. "Pode ser que a experiência da Grécia durante a crise econômica tenha retirado essa confiança no sistema de saúde. Os gregos viram muitas das coisas que eles davam como certa na última década desaparecerem, então talvez eles já estavam preparados para enfrentar uma nova ameaça." O especialista do Imperial College esclarece que nenhum sistema de saúde do mundo é capaz de lidar com o grande número de pacientes de covid-19, mas "os países que perceberam o perigo antes tomaram medidas para impedir que isso acontecesse". Na opinião de Serbos, o governo grego "optou por não procrastinar", já que isso "traria consequências devastadoras para a saúde pública na Grécia, que inevitavelmente entraria em colapso". O primeiro-ministro Mitsotakis, diz o pesquisador, optou por "uma estratégia de aversão ao risco" para não colocar em xeque o sistema de saúde pública do país "traumatizado devido aos efeitos secundários de uma crise fiscal da última década". "De certa forma, o primeiro-ministro sentiu-se inseguro como resultado do legado da crise e essa foi uma das razões para optar pelo caminho da lógica, o que significa unir forças com o setor mais confiável, racional e menos político nessa pandemia: especialistas em ciências e medicina", diz Serbos. "Portanto, nossa insegurança inerente e nosso desejo de não brincar com fogo basearam nosso esforço nacional para conter o vírus." Desafios para Grécia Fogos são vistos sobre o Panteão, na Acrópole de Atenas, na Grécia, no Ano Novo Costas Baltas/Reuters Como parte das medidas para combater a pandemia, o governo grego anunciou um pacote de 30 milhões de euros (R$ 167,5 milhões) e a contratação de 2 mil médicos e 2 mil enfermeiros. No entanto, Despina Tossonidou, presidente do sindicato dos médicos do hospital Voula, no sul de Atenas, disse que o sistema hospitalar precisa de 30 mil médicos permanentes adicionais e também denunciou a falta de equipamento de proteção para profissionais de saúde e testes para covid-19. "A maioria dos testes é atualmente realizada em hospitais particulares a um custo que varia de 150 a 300 euros (R$ 840 a R$ 1700)", disse Tossonidou à agência AFP. "A Grécia agiu bem até agora, mas é provável que seja uma longa batalha", diz Filippidis, do Imperial College de Londres. A economia da Grécia só começou a melhorar recentemente após uma década de crise e austeridade, mas as medidas impostas para conter o coronavírus podem prejudicar a economia, altamente dependente das receitas do turismo. "Como resultado, o financiamento de serviços essenciais de saúde e testes extensivos podem ser afetados." Filippidis cita ainda outros desafios para o país. "O clima quente pode tornar as medidas de distanciamento social ainda mais desafiadoras, especialmente nas grandes cidades nas próximas semanas e meses. Se essas fraquezas levarem a um aumento significativo de casos e pacientes que necessitam de hospitalização, mais problemas vão surgir." E também não se pode esquecer da complicada geografia grega. "Muitas ilhas e áreas montanhosas têm pouco acesso a cuidados médicos, especialmente após anos de austeridade." Além disso, existe o receio de que o coronavírus possa se espalhar nos campos de refugiados já lotados da Grécia, onde dezenas de milhares de solicitantes de asilo vivem em condições de higiene apavorantes devido à superlotação, falta de banheiros e de acesso à água. As autoridades descreveram esses lugares como "bombas-relógio sanitárias", embora garantem que a estratégia de combate ao coronavírus também vem sendo adotada ali. "No geral", diz Filippidis, "(as autoridades gregas) confiaram na ciência e se saíram bem até agora. No entanto, só poderemos julgar suas decisões quando a pandemia chegar ao fim". O especialista alerta que o relaxamento das restrições muito cedo — que segundo as autoridades já poderia acontecer em maio — pode levar ao ressurgimento do vírus e a muitas mortes. "Da mesma forma, a não implementação de uma estratégia eficaz de saída pode ter um impacto dramático na economia e na saúde física e mental da população", acrescenta Filippidis. "Encontrar o equilíbrio será um desafio, não apenas para o governo grego, mas para todos os governos do mundo", conclui. Initial plugin text Veja Mais

USP está testando milhares de medicamentos contra o novo coronavírus

USP está testando milhares de medicamentos contra o novo coronavírus

canaltech Na corrida por medicamentos que combatam o novo coronavírus (SARS-CoV-2), pesquisadores de todo o mundo têm estudado como drogas já existentes, e desenvolvidas para o tratamento de outras doenças, podem auxiliar médicos a tratarem pacientes com a COVID-19. Como parte desses esforços, o Laboratório Phenotypic Screening Platform, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, testa milhares de remédios contra a infecção. Referência mundial para reposicionamento e descoberta de novos fármacos, o laboratório da USP tem parceria com a empresa farmacêutica Eurofarma, que cedeu cerca de 1.500 fármacos para essa pesquisa nacional. Esse grupo de cientistas também está firmando novas parcerias com outras farmacêuticas para a triagem de medicamentos já comercializados no Brasil, além de testarem produtos para a prevenção da COVID-19, em desenvolvimento, por startups. Pesquisadores da USP testam milhares de remédios contra o novo coronavírus (Imagem: Reprodução/ Getty Images) COVID-19 no BR: USP testa tipos de materiais para produzir 1 milhão de máscaras Como funciona?  Como explica Lucio Freitas Junior, coordenador do laboratório e doutor em Microbiologia e Imunologia, é usada a técnica de triagem fenotípica para avaliar a eficácia dos diferentes medicamentos no combate ao novo coronavírus. Para isso, cada medicamento tem seus efeitos avaliados na atividade antiviral de compostos em células infectadas com o SARS-CoV-2, em testes in vitro. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Em parceria com @eurofarma_br e outras farmacêuticas brasileiras, pesquisadores do ICB-USP testam medicamentos já existentes, agilizando a descoberta de um tratamento para a #covid19.#coronavirus #pesquisa #usp #icb_usphttps://t.co/F7I7alDt21 — ICB-USP (@icb_usp) April 8, 2020 Em cada caso, as células infectadas são colocadas em placas de ensaio e cada uma recebe diferentes drogas para os testes. Depois de agirem, as análises são feitas de modo automatizado, a partir da tecnologia High Content Screening, que permite analisar dezenas de milhares de fármacos simultaneamente toda semana.  Com o método, o coordenador do laboratório estima que em cinco semanas o grupo já terá os resultados dos testes de mais de 2.500 compostos para COVID-19 e, depois, será possível testar até 4 mil compostos por semana. Pacientes com COVID-19 podem desenvolver ou piorar problemas cardíacos Quais drogas? Essa pesquisa da USP está trabalhando com medicamentos já aprovados para o tratamento de outras doenças e, principalmente, produzidos em território brasileiro — o que garante um bom acesso à droga caso demonstre eficácia nos testes. “A grande vantagem é agilizar o processo de descoberta de um tratamento. Um medicamento pode levar até dez anos para ser produzido, testado e aprovado. Nós não temos esse tempo. Precisamos agir agora”, explica o pesquisador Lucio Freitas Junior. O que os brasileiros mais buscam no Google sobre a COVID-19? O grupo de cientistas também faz parte de consórcios internacionais que buscam novos fármacos para tratamento da COVID-19. “Também é missão da Universidade atuar junto à sociedade para atender a demandas de saúde. Por isso, a plataforma de triagem fenotípica do ICB busca estabelecer parcerias com grupos de pesquisa do Brasil e do exterior, bem como empresas nacionais e internacionais, para o teste de novos candidatos a fármacos e de produtos destinados à prevenção da COVID-19 e outras doenças virais”, explica o pesquisador. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meme do caixão: quem são os dançarinos do funeral que viralizou na internet? Brasileiros fotografam satélites Starlink passando no céu noturno Colisão de cometa em Júpiter ajudou a popularizar a internet nos anos 1990 Nave tira fotos da Terra enquanto segue seu caminho rumo a Vênus e Mercúrio Incêndio em Chernobyl aumenta níveis de radiação e pode ser visto do espaço Veja Mais

34,1 milhões já se cadastraram para pedir o auxílio emergencial de R$ 600

G1 Economia Até as 17h desta segunda (13), foram feitas 273,2 milhões de visitas aos sites do programa. Veja como fazer o cadastro e tire dúvidas. Nova leva de auxílio emergencial de R$ 600 começa a ser paga Mais de 34 milhões de brasileiros já se inscreveram para solicitar o programa de auxílio emergencial de R$ 600. Segundo a Caixa Econômica Federal, até as 17h desta segunda-feira (13), 34,1 milhões pessoas já tinham concluído o cadastro no site e no aplicativo, por meio do qual informais, autônomos, desempregados e MEIs podem solicitar o benefício. Além disso, foram feitos 273,2 milhões de acessos aos sites do programa, e o aplicativo teve 35,6 milhões de downloads. As ligações para a Central 111, por sua vez, chegaram a 15,2 milhões. O auxílio será disponibilizado em três parcelas e a expectativa do governo é que 54 milhões de brasileiros sejam beneficiados, com custo aproximado de R$ 98 bilhões. Saiba como regularizar o CPF Passo a passo para pedir o auxílio emergencial Calendário e formas de pagamento Quem tem direito e como funciona? Tire suas dúvidas Na quinta-feira (9), cerca de 2,5 milhões de pessoas receberam a primeira parcela do auxílio emergencial anunciado pelo governo para trabalhadores informais. Os primeiros a receber foram aqueles que estão no Cadastro Único do governo federal, mas não recebem Bolsa Família e têm conta no Banco do Brasil ou poupança na Caixa. Quem tem direito Durante três meses, será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra todos estes requisitos: ser maior de 18 anos de idade com CPF regularizado; não ter emprego formal; não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, à exceção do Bolsa Família; ter renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135); que, no ano de 2018, não tiver recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018. O auxílio será cortado caso seja constatado o descumprimento desses requisitos. O trabalhador deve exercer atividade na condição de: microempreendedor individual (MEI); contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria; trabalhador informal empregado, autônomo ou desempregado intermitente inativo estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020 ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima, desde que faça uma autodeclaração pelo site do governo. A mulher que for mãe e chefe de família e estiver dentro dos demais critérios poderá receber R$ 1,2 mil (duas cotas) por mês. Na renda familiar, serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família. Quem recebe outro benefício que não seja o Bolsa Família (como seguro desemprego e aposentadoria) não terá direito ao auxílio emergencial. Como pedir o auxílio Os trabalhadores podem pedir das seguintes formas: Clique aqui para fazer a inscrição pelo site: https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.caixa.auxilio Clique aqui para baixar o aplicativo para iOS (celulares Apple): https://apps.apple.com/br/app/caixa-aux%C3%ADlio-emergencial/id1506494331 VEJA PASSO A PASSO PARA SOLICITAR O AUXÍLIO EMERGENCIAL O aplicativo e o site devem ser usados pelos trabalhadores que forem Microempreendedores Individuais (MEIs), trabalhadores informais sem registro e contribuintes individuais do INSS. Aqueles que já recebem o Bolsa Família ou que estão inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) não precisam se inscrever pelo aplicativo ou site. O pagamento será feito automaticamente. (Clique aqui para ver como saber se você está no Cadastro Único). A Caixa também disponibilizou o telefone 111 para tirar dúvidas dos trabalhadores sobre o auxílio emergencial. Não será possível se inscrever pelo telefone, apenas tirar dúvidas. Initial plugin text Veja Mais