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Governo dos EUA quer desconfinamento mesmo com casos da Covid-19 na Casa Branca

O Tempo - Mundo Dois conselheiros econômicos do presidente Donald Trump defenderam a necessidade de uma rápida reabertura econômica, apesar do fato de a pandemia ainda estar ativa Veja Mais

Uber Flash: conheça a nova modalidade que funciona como "correio rápido"

Uber Flash: conheça a nova modalidade que funciona como

canaltech A Uber tem encontrado nesse período de isolamento social uma oportunidade de expandir seus serviços e reduzir o prejuízo causado pela diminuição das corridas, além, é claro, ajudar no combate à COVID-19. Após adotar várias medidas preventivas aos seus colaboradores e lançar a modalidade Direct, focada na entrega de lojas como farmácias e petshops, a empresa de transportes acaba de lançar um novo serviço chamado Uber Flash. Uber Eats: como fazer uma doação a seus restaurantes favoritos Como pedir Uber no navegador de internet sem usar o aplicativo O novo serviço se assemelha com o Connect, que já funciona em países como Austrália, Estados Unidos e México e, ao que tudo indica, foi rebatizado aqui no Brasil como Flash, uma vez que as características são as mesmas, funcionando como um serviço de correio rápido entre dois usuários. Em outras palavras, como a função de um motoboy, concorrendo com o Loggi e Rappi. É possível enviar itens pessoais de pequenos ou médio porte com valor máximo de R$500 e de no máximo 10kg. Ou seja, que caiba dentro do porta-malas de um UberX. A companhia não se responsabiliza em caso de extravio ou danos ao item e de início só está disponível em Belo Horizonte, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador no horário de 6h às 23h. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Como solicitar o UberFlash? Ao abrir o aplicativo da Uber basta inserir o local da entrega como se fosse uma corrida tradicional e logo será exibida a modalidade, com o ícone de uma caixa de entrega. Após a confirmação, é fundamental informar o nome do destinatário no chat com o motorista e compartilhar, se possível, a viagem com a pessoa que receberá o seu envio. No UberFlash você pode solicitar viagens e enviar itens pessoais sem sair de casa (Imagem: Redação Canaltech) A viagem deve ser paga pelo usuário que solicitar o envio, apenas com meios de pagamento digitais (cartões, créditos Uber). Nos testes feitos aqui pelo Canaltech o serviço apareceu com o mesmo valor do UberX e não há a opção de agendamentos. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

5 lives da semana para você ficar por dentro do mercado financeiro

5 lives da semana para você ficar por dentro do mercado financeiro

R7 - Economia Com o isolamento social imposto pela pandemia de coronavírus, as lives se tornaram mais do que uma ferramenta de comunicação, lembrando grandes eventos ao contar com shows e palestras. Se você quer aprender mais sobre o economia e mercado financeiro, separamos nesta SpaceDica 5 transmissões entre o dia 11 e 15 de maio para anotar […] O post 5 lives da semana para você ficar por dentro do mercado financeiro apareceu primeiro em SpaceMoney. Veja Mais

Ainda levará tempo para reabertura ter impacto no emprego dos EUA, diz Kudlow

R7 - Economia Diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Larry Kudlow afirmou que "ainda levará um tempo" até que a reabertura econômica nos Estados Unidos provoque impacto nos números do mercado de trabalho. Ele destacou, porém, que os números "muito difíceis" do relatório de empregos (payroll) de abril divulgado na sexta-feira trazem "uma esperança": o fato de que cerca de 80% das demissões aparecem como temporárias, ou seja, com os funcionários esperando reassumir seus postos quando a situação melhorar no combate à pandemia de coronavírus. Kudlow falou neste domingo, 10, em entrevista à ABC News. Ele destacou o pacote trilionário do governo do presidente Donald Trump para proteger os empregos nos EUA, bem como as operações do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) para apoiar o quadro. O assessor econômico de Trump disse que há diálogo entre o governo e o Congresso sobre os próximos passos, "os quais serão sem dúvida motivados pelo dados". Segundo ele, "depois de toda essa assistência" já concedida é importante avaliar o impacto das medidas em vigor nas próximas duas semanas. Kudlow comentou ainda que ações já em vigor de impostos mais baixos e regulações mais relaxadas podem ser expandidas e disse acreditar em uma recuperação forte da economia americana em 2021. Recuperação lenta Também em entrevista à ABC News, o presidente do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari afirmou neste domingo que a recuperação econômica dos Estados Unidos deve ser "lenta" e "mais gradual". "Infelizmente, o vírus continua a se disseminar. As pessoas continuam a contraí-lo. Infelizmente, as pessoas estão morrendo tragicamente", comentou. Com direito a voto nas decisões de política monetária deste ano, Kashkari afirmou que, a partir de exemplos pelo mundo, "há evidência de que, quando os países relaxam seus controles econômicos, o vírus tende a ressurgir novamente". Quanto mais tempo esse quadro perdurar, "infelizmente, mais gradual a recuperação será", advertiu. Ele disse que, para haver uma economia mais robusta, seria necessário que tivéssemos alguma novidade em vacinas em testes disseminados ou terapias em que pudesse haver total confiança para a volta ao trabalho. "Eu não sei quando teremos essa confiança", notou. Nesse quadro, o dirigente afirmou que o Fed tem apoio o sistema financeiro, "claramente". "Nós faremos o que for necessário para garantir que o sistema financeiro continue a funcionar", garantiu. Por outro lado, ele lembrou que esta é "primeiro e sobretudo uma crise de saúde", portanto "tudo que o Congresso puder fazer para apoiar mais o investimento em qualquer desses avanços tecnológicos (na saúde) será dinheiro bem gasto". Além disso, Kashkari apontou que a situação pode se prolongar por "um período longo", com isso o Congresso "precisa continuar a dar assistência aos trabalhadores que perderam seus empregos". Kashkari afirmou que ainda "o pior ainda está por vir" no mercado de trabalho. Segundo ele, "obviamente" é preciso garantir que a reabertura das economias nos Estados americanos ocorra em segurança, com monitoramento sobre riscos de novos picos de casos de coronavírus. O dirigente disse que é possível que as reaberturas graduais possam ter de ser seguidas por restrições, conforme o vírus se dissemina. "Para solucionar a economia, nós precisamos resolver o vírus, é preciso sempre manter isso em mente", ressaltou. Veja Mais

Covid-19: Corrida por vacina tem 100 candidatas, oito estão mais adiantadas

O Tempo - Mundo Cientistas do Instituto Jenner, em Oxford, estão alguns passos à frente por usarem como ponto de partida uma pesquisa anterior sobre a Mers, doença respiratória da família do novo coronavírus Veja Mais

Empresas apostam em tecnologias sem toque para mundo pós-covid-19

Empresas apostam em tecnologias sem toque para mundo pós-covid-19

R7 - Economia Mercados trocam botões por sistema de aproximação Michael Dalder/Reuters - 06.09.18 Uma atitude antes automática — apertar o botão para abrir a cancela do estacionamento do supermercado — virou, no mundo pós-coronavírus, operação complexa. Achar um papel para não tocar onde vários dedos possivelmente contaminados já passaram ou dispensar a proteção e lambuzar as mãos de álcool em gel logo depois? Para evitar esse dilema, redes de supermercados começaram a substituir botões por tecnologias de aproximação, que excluem o toque. É um exemplo de escolhas tecnológicas - às vezes, simples e baratas, outras caras e complexas - que as empresas terão de fazer a partir de agora. A corrida pela adoção de novas tecnologias se intensificará à medida que as mortes pelo coronavírus no Brasil atingirem novos picos, diz Heitor Salvador, presidente da empresa de segurança corporativa SegurPro. Leia mais: Pandemia não desaquece busca por profissionais de tecnologia Entre os projetos em andamento, diz o executivo, estão soluções simples, como adaptação de antigas câmeras de segurança para medição de distância entre funcionários, até a substituição de inteiros sistemas de identificação por digital por tecnologias de reconhecimento facial. Ele garante que é possível programar as câmeras para reconhecer pessoas mesmo quando elas usam máscaras para se protegerem da covid-19. Investimentos Entre as empresas que já investiram em tecnologias sem toque estão a Petrobras e a Vale. A mineradora adquiriu câmeras térmicas capazes de identificar, em um grupo de trabalhadores iniciando um turno em uma mina, um indivíduo com febre. Os equipamentos fazem parte de um lote de 86 câmeras térmicas compradas por R$ 7,5 milhões. As câmeras são capazes de identificar as variações de temperatura - e colorir a silhueta do funcionário potencialmente doente. A Petrobras trabalha em diferentes frentes. Instalou câmeras térmicas — modelos mais simples, que mostram variações de temperatura de profissionais que passam, um a um, por uma catraca — e trabalha em várias frentes para ampliar a distância social, principalmente nas plataformas de produção, onde o espaço é limitado. O índice de infecção pela covid-19 nesses ambientes é acompanhado pelo MPT (Ministério Público do Trabalho). Segundo Juliano Dantas, gerente do centro de pesquisa da estatal, a tecnologia sem toque — ou low touch, em inglês — é uma "preocupação central". A companhia analisa seus processos para evitar que superfícies sejam tocada por um grande número de pessoas. "Isso começa pelas catracas", diz Dantas. Sem gastar muito, é possível também aumentar a vigilância de determinados comportamentos, como aglomerações de funcionários. "Uma câmera pode ganhar um novo software e ser 'treinada' para disparar um alarme para dispersar pessoas", explica. Digital x face Como lembra Salvador, da SegurPro, alternativas low touch terão de ser adotadas também da "porta para fora" e vão influenciar a relação entre negócios e clientes. É o caso das já mencionadas cancelas de estacionamento e de outros pontos de atendimento, como totens de pagamento e caixas eletrônicos de bancos. Segundo uma fonte ouvida pelo Estadão, um grande banco brasileiro já estuda trocar a identificação do correntista da impressão digital para a identificação facial. A empresa japonesa de tecnologia NEC já adota, em sua sede, em São Paulo, sistema de identificação facial em que trabalhadores e visitantes são identificados por uma câmera, que libera o acesso ao prédio, sem necessidade de encostar crachá — e, quase sempre, a mão — numa superfície de uso coletivo. Já a SegurPro oferece uma portaria virtual em que a pessoa se coloca diante de uma tela e apenas mostra o documento a um porteiro que trabalha remotamente, em uma central. Ao "ler" a foto do documento, a solução é capaz de liberar ou não o visitante. Fator humano Modificar processos depende, claro, do "fator humano". A fábrica da Volkswagen no ABC Paulista deve retomar atividades no dia 18 deste mês. Para garantir o cumprimento de medidas de segurança, funcionários agirão como monitores e vão separar aglomerações. "Todo mundo vai ter de respeitar. Vamos esquecer hierarquias. O monitor poderá chamar a atenção de qualquer um, até de mim", disse Pablo Di Si, presidente da Volkswagen na América Latina, durante a série de entrevistas Economia na Quarentena, na semana passada. E sempre haverá formas de driblar regras, alerta Leonardo Fonseca Netto, diretor da NEC. A câmera que identifica funcionários febris, por exemplo, só é capaz de medir a temperatura no momento em que filma a pessoa. "Não sou contra a solução, mas, se a pessoa tiver tomado um antitérmico horas antes e a temperatura estiver temporariamente normal, a câmera não vai identificar nada", pondera. É a prova de que a tecnologia pode ir longe, mas não é capaz de garantir que humanos desenvolvam certas qualidades. Nesse caso, o senso de bem comum. Veja Mais

DOOM Eternal tem screenshots de DLC divulgados com amostra dos novos cenários

tudo celular Em postagem no Twitter, os desenvolvedores afirmam ser apenas uma pequena amostra do que está por vir Veja Mais

Apoiadores de Bolsonaro reviram lixo do Alvorada para atacar jornalistas

O Tempo - Política Ato tinha como objetivo expor repórteres, cinegrafistas e fotógrafos que permanecem diariamente na residência oficial da Presidência da República Veja Mais

Apple deve lançar fones over-ear AirPods Studio com cancelamento ativo de ruído

tudo celular A novidade deve trazer a mesma tecnologia de pareamento visto nos fones originais, e ter suas partes intercambiáveis Veja Mais

Realme Narzo 10: fabricante confirma que nova linha será equipada com processador Helio G80

tudo celular Depois de múltiplos adiamentos, o lançamento do dispositivo deve ocorrer amanhã (11/05) Veja Mais

Da perda de olfato a coágulos: lista de sintomas da Covid-19 não para de crescer

O Tempo - Mundo Dezenas de estudos médicos descrevem outras consequências potencialmente letais da doença, como acidentes vasculares cerebrais e problemas cardíacos Veja Mais

Luzes no céu: satélites da SpaceX aparecem no Brasil neste domingo (10)

Luzes no céu: satélites da SpaceX aparecem no Brasil neste domingo (10)

Tecmundo Por volta das 18h30 deste domingo (10), brasileiros puderam ver uma movimentação de luzes no céu. Diferente do que muitos pensaram, não se trata de nenhuma visita de outra planeta, mas sim da passagem dos satélites Starlink, da SpaceX.Na noite deste Dia das Mães, as redes sociais foram tomadas por diversas imagens que registraram a passagem da frota espacial de Elon Musk. O fenômeno já havia sido presenciado por lentes curiosas no Brasil durante o mês de abril, e vai se repetir mais algumas vezes por aqui.Leia mais... Veja Mais

A ÚLTIMA PALAVRA AO VIVO! Victor, Goleiro do Atlético Mineiro é o convidado

A ÚLTIMA PALAVRA AO VIVO! Victor, Goleiro do Atlético Mineiro é o convidado

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #FOXAoVivo #Gol #FOXSports Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (10/05/2020)

Os 10 filmes mais pirateados da semana (10/05/2020)

canaltech Rastrear os filmes mais pirateados semana a semana nos dá uma boa noção do que as pessoas estão consumindo em meio à pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2). Mas mais curioso que isso é perceber que, mesmo com praticamente toda a indústria cinematográfica paralisada, lançamentos continuam sendo disponibilizados nos serviços de streaming e de vídeo sob demanda para, posteriormente, darem as graças nos trackers torrent internet afora. No submundo da pirataria, essas novidades são consumidas vorazmente por quem é adepto do download ilegal e facilmente entram para a lista do Canaltech de filmes mais pirateados da semana. Muitas vezes eles até mesmo estreiam no ranking ocupando algum lugar do pódio, que foi o que aconteceu nesta semana. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? Outra prova definitiva de que o fluxo de novidades continua intenso no lado sombrio da web, dos 10 filmes mais pirateados desta semana, quatro deles estão aparecendo por aqui pela primeira vez. Por isso, é inegável que, seja de maneiras legais ou não, o cinema continua sendo uma das melhores opções de entretenimento para aproveitar o tempo dentro de casa com qualidade. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Ficou curioso para saber quais foram os 10 filmes mais pirateados da semana? O Canaltech percorreu os principais trackers torrent na internet para descobrir com exclusividade para o Brasil quais foram os títulos com mais downloads ilegais nesta semana. Confira a seguir o ranking completo para fins informativos. Os lançamentos da Netflix em maio de 2020 Os lançamentos do Amazon Prime Video em maio de 2020 10. O Chamado da Floresta   Buck é um doguinho que por anos viveu na casa de uma família na Califórnia, mas sua vida muda repentinamente e ele precisa entrar em contato com seus instintos mais selvagens para enfrentar as grandes adversidades do Alasca. Com o tempo, seu lado feroz toma conta de Buck e ele acaba se tornando o líder de uma grande matilha. 9. A Assistente   Inspirado na história que iniciou o movimento #MeToo na indústria cinematográfica de Hollywood, A Assistente conta a história de Jane, uma jovem recém-formada e aspirante a produtora de cinema. Num golpe de sorte, ela consegue um estágio de assistente com um dos maiores nomes do entretenimento, mas logo percebe que é abusada enquanto é chamada para fazer serviços de doméstica. Decidida a se posicionar sobre o assunto, ela acaba descobrindo que está inserida num meio muito mais sujo do que pensava. Leia também: Time's Up | Entenda o movimento que mudou Hollywood e marcou o fim da década 8. Bad Education   Baseado em acontecimentos reais, Bad Education conta a história de Frank Tassone, superintendete de colégios de Long Island (Nova Iorque) que goza de grande prestígio junto a professores, pais e alunos da escola onde trabalha. Solícito, ele incentiva uma jovem que escreve para o jornal do colégio a sempre assinar suas próprias matérias. Encorajada, ela resolve investigar uma empreitada que está prestes a acontecer e acaba descobrindo uma série de fraudes de contabilidade feitas e aprovadas pelo próprio Frank. Não deixe de conferir: Lançamentos da Netflix na semana (08/05/2020) 7. Magnatas do Crime   Um dos filmes que estrearia nos cinemas, mas teve seu lançamento online antecipado devido à pandemia do novo coronavírus, Magnatas do Crime mostra a vida do chefão do crime Mickey Pearson (Matthew McConaughey), que construiu um império traficando maconha no Reino Unido. Agora, ele quer vender seu negócio lucrativo, mas acaba virando alvo de conspirações, esquemas, subornos e chantagens. Não perca: Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (09/05/2020) 6. The Lodge   Grace está prestes a iniciar uma nova fase em sua vida, assumindo o noivado com o homem que ama e a posição de madrasta de seus dois filhos. Para fortalecer os laços na nova família que estão formando, eles decidem passar férias em um vilarejo pequeno e calmo. O problema é que o que era para ser um momento de sossego e intimidade acaba se transformando em terror quando uma criatura sobrenatural dá início a eventos estranhos que logo tomam conta do local. Leia também: Os 10 melhores filmes de terror para ver no Amazon Prime Video 5. Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa   Você já ouviu aquela piada sobre a policial, a cantora, a psicopata e a princesa da máfia? Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa é um conto distorcido narrado por Harley (Margot Robbie), como só ela poderia contar. Quando o mais terrível e narcisista vilão de Gotham, Roman Sionis (Ewan McGregor), e seu braço direito, Victor Zsasz (Chris Messina), começam a caçar uma jovem chamada Cass, a cidade é virada de cabeça para baixo em busca da garota. Os caminhos de Arlequina, Caçadora (Mary Elizabeth Winstead), Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell) e Renee Montoya (Rosie Perez) se encontram e o quarteto improvável não tem escolha a não ser se unir para derrubar Roman. Leia também: Crítica | Aves de Rapina confirma escalada da DC Films com boa diversão 4. O Homem Invisível   Depois de fugir das garras do ex abusivo, Cecilia (Elisabeth Moss) recebe a notícia de que ele tirou a própria vida e lhe deixou sua fortuna. Apesar disso, ela não se sente segura e começa a suspeitar que a morte dele foi uma farsa. Suas dúvidas aumentam quando uma série de coincidências começam a lhe tirar o sossego, ameaçando até mesmo a vida dela. Agora caberá a Cecilia provar que está sendo caçada por alguém que ninguém pode ver. Leia também: Crítica | O Homem Invisível é terror de peso para compreender relações abusivas Os 10 melhores filmes de terror da nova geração 3. Parasita   Vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2020, Parasita acompanha a história da família de Ki-taek, que está desempregada e vivendo em um porão sujo e apertado. Uma obra do acaso faz com que o filho adolescente da família comece a dar aulas de inglês a uma garota de uma família rica. Fascinados com a vida luxuosa dessas pessoas, pai, mãe, filho e filha bolam um plano para se infiltrarem na família burguesa, um a um. Mas os segredos e mentiras necessários para ascender na sociedade custarão caro a todos. Leia também: Crítica | Parasita mostra a sociedade em canibalismo Além de Parasita: 10 filmes sul-coreanos para assistir na Netflix 2. Resgate   Estrelado por Chris Hemsworth, o filme traz uma dose cavalar de ação e adrenalina para os fãs do gênero. Recheado de tiros, bombas e perseguições, o longa criado por Joe Russo conta a história do mercenário Tyler Rake, que foi recrutado para resgatar em Bangladesh o filho de um chefão do crime internacional. Mas o que parecia apenas mais uma missão acaba se transformando num problema daqueles devido ao envolvimento de traficantes e o emocional de Rake, fragilizado por problemas do passado. Leia também: Crítica | Resgate é um salto da fé no bom cinema de ação 90 milhões assistiram: filme Resgate pode se tornar a maior estreia da Netflix Resgate | Filme da Netflix terá continuação escrita por Joe Russo 1. Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips   Culminando uma jornada animada de seis anos, que começou com Liga da Justiça: Guerra, em 2014, Liga da Justiça: Guerra de Apokolips lida com a Terra dizimada após a invasão do tirano galático Darkseid, que devasta a Liga da Justiça em uma guerra mal-executada pelos heróis da DC. Agora, os benfeitores restantes – a Liga da Justiça, os Jovens Titãs, o Esquadrão Suicida e outros vigilantes – precisam se reagrupar, montar uma estratégia e levar a guerra a Darkseid para salvar o planeta e seus habitantes sobreviventes. Essa é a guerra para acabar com todas as guerras, e só os vitoriosos poderão viver para aproveitar os espólios.” Aproveite para ler: Crítica | Animação Superman – Red Son tropeça, mas é melhor que os filmes da DC Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Vou sair em 1º de janeiro de 2027, diz Bolsonaro ao ser indagado sobre renúncia

O Tempo - Política Presidente não quis falar com a imprensa neste domingo (10), mas conversou com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada Veja Mais

Bolsonaro diz que ouviu Guedes e vai sancionar ajuda a estados e municípios nesta segunda

G1 Economia Veto deve retirar do pacote a possibilidade de reajuste a funcionários públicos até o fim de 2021. 'Tem tudo para dar certo, apesar dos fechamentos por aí', disse Bolsonaro a apoiadores. O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo (10) a apoiadores, no Palácio da Alvorada, que deve sancionar com vetos, nesta segunda-feira (11), o pacote de auxílio econômico a estados e municípios para mitigar o impacto da pandemia do coronavírus. "Como o Paulo Guedes me disse, a questão dos ajustes na economia, amanhã a gente sanciona o projeto com veto e está resolvido. E tem tudo para dar certo, apesar dos fechamentos por aí", disse o presidente. A declaração foi dada no retorno de Bolsonaro à residência oficial da presidência, após participar de um "chá de revelação" do filho, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Imagens do evento foram publicadas em redes sociais da família. Veto a reajustes Na semana passada, o presidente já havia informado que iria vetar o trecho do projeto de ajuda aos estados que abre a possibilidade de reajuste salarial para diversas categorias de servidores públicos, mesmo em meio à pandemia. Presidente diz que vai vetar trecho da ajuda aos estados e municípios que permite reajuste A versão inicial do projeto previa que a ajuda financeira da União a estados e municípios tinha, entre as contrapartidas, o congelamento nos salários dos servidores. Durante a tramitação no Congresso, parlamentares incluíram no texto categorias que poderiam ter o reajuste. Logo após a aprovação, Guedes anunciou que ia pedir o veto a esses trechos. "O que nós decidimos? Eu sigo a cartilha de Paulo Guedes na economia. E não é de maneira cega, não. É de maneira consciente e com razão. E se ele acha que deve ser vetado, esse dispositivo, assim será feito. Nós devemos salvar a economia, porque economia é vida", disse Bolsonaro, no sábado. Guedes defendeu na quinta-feira (7) que o funcionalismo público fique sem aumento salarial até dezembro de 2021. Para o ministro, a medida vai ajudar o país a atravessar a crise gerada pela pandemia do coronavírus. "Eu estou sugerindo ao presidente da República que vete, que permita que essa contribuição do funcionalismo público seja dada, para o bem de todos nós", afirmou Guedes. O pacote Segundo o texto, a União vai transferir diretamente a estados e municípios R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas mensais. Os recursos serão divididos da seguinte forma: R$ 50 bilhões: compensação pela queda de arrecadação (R$ 30 bilhões para estados e DF; R$ 20 bilhões para municípios); R$ 10 bilhões: ações de saúde e assistência social (R$ 7 bilhões para estados e DF; R$ 3 bilhões para municípios). O projeto ainda suspende as dívidas de estados e municípios com a União, inclusive os débitos previdenciários parcelados pelas prefeituras e que venceriam este ano. Este ponto pode gerar um impacto de R$ 60 bilhões à União. Mais atividades 'essenciais' Neste domingo, Bolsonaro também disse a apoiadores que deve ampliar a lista de profissões consideradas essenciais, e autorizadas ao trabalho externo mesmo durante a pandemia. "Amanhã devo botar mais algumas profissões como essenciais aí. Eu abri, já que eles não querem abrir, a gente vai abrindo aí", disse. Na quinta-feira, ele decretou que as atividades de construção civil e industriais também são essenciais em meio à pandemia do novo coronavírus. Os decretos são uma tentativa de afrouxar as políticas de isolamento social adotadas por governadores e prefeitos, das quais Bolsonaro discorda. Até este domingo, a lista já era composta por mais de 50 ramos e atividades profissionais. Veja Mais

Boris Johnson relaxa algumas restrições, mas ressalta cautela com coronavírus

O Tempo - Mundo Primeiro-ministro anunciou um modesto relaxamento no lockdown do país e estabeleceu um plano para a retirada de mais restrições nos próximos meses Veja Mais

Segunda maior companhia aérea da América Latina, Avianca entra com pedido de recuperação judicial

G1 Economia Empresa não realiza voos regulares de passageiros desde o fim de março e a maioria dos seus 20 mil empregados ficou sem receber ao longo da crise. A Avianca Holdings, segunda maior companhia aérea da América Latina, entrou com pedido de recuperação judicial neste domingo (10), com a aproximação da data para pagamentos de títulos e após pedidos sem sucesso, até o momento, de auxílio ao governo colombiano para resistir à crise do coronavírus. Se não conseguir sair da recuperação judicial, a Avianca pode ser a primeira grande companhia aérea do mundo a afundar por causa da pandemia do coronavírus, que resultou em um declínio de 90% de tráfego aéreo. Avião da companhia aérea Avianca decola no Aeroporto Internacional São Paulo - Cumbica (GRU), em Guarulhos Celso Tavares/G1 A Avianca não realiza voos regulares de passageiros desde o fim de março e a maioria dos seus 20 mil empregados ficou sem receber ao longo da crise. “A Avianca passa pela crise mais desafiadora em seus 100 anos de história”, disse o presidente-executivo da empresa, Anko van der Werff, em um comunicado à imprensa. Embora a Avianca estivesse fraca mesmo antes da pandemia de coronavírus, seu pedido de recuperação judicial destaca os desafios às companhias aéreas que não contam com resgates do governo para evitar reestruturações. Um representante da Avianca afirmou à Reuters que a empresa ainda está tentando assegurar empréstimos do governo. “Ajuda do governo para a indústria aérea é vital”, disse Silvia Mosquera, chefe comercial da Avianca, em um comunicado à Reuters antes do pedido de recuperação judicial. Tráfego aéreo no Brasil e no mundo despenca com pandemia de Covid-19 A Avianca, uma das companhias aéreas mais antigas do mundo, estima passivos entre US$ 1 bilhão e US$ 10 bilhões em um pedido à Corte de Recuperação Judicial dos EUA no distrito sul de Nova York. A companhia já havia passado por uma recuperação judicial no começo dos anos 2000, da qual foi resgatada por um empresário do petróleo nascido na Bolívia, German Efromovich. Efromovich fez a companhia aérea crescer agressivamente, mas também contraiu dívidas significativas. Efromovich foi retirado da empresa ano passado, em um golpe de conselho liderado pela United Airlines Holdings Inc, mas ainda tem uma fatia majoritária da companhia. A United pode perder até US$ 700 milhões em empréstimos relacionados à Avianca. Efromovich disse à Reuters, neste domingo, que discordava da decisão de entrar com pedido de recuperação judicial e que não estava envolvido nela. Em paralelo, a Avianca disse que pretende começar a reduzir operações no Peru. Initial plugin text Veja Mais

Meio literário mineiro lamenta a morte de Sérgio Sant'Anna

O Tempo - Diversão - Magazine Amigos e escritores destacam a qualidade do texto e a criatividade do contista, que morou 12 anos em Belo Horizonte, cidade que exerceu papel decisivo em sua formação Veja Mais

Pandemia não desaquece busca por profissionais de tecnologia

Pandemia não desaquece busca por profissionais de tecnologia

R7 - Economia Trabalhadores de tecnologia devem seguir disputados pixabay Em meio à quarentena, a procura por profissionais de tecnologia continua aquecida. Mesmo empresas tradicionais que sempre resistiram ao home office decidiram se adaptar para contratar novos funcionários que trabalharão à distância por um futuro ainda indefinido. Foi no dia da determinação da quarentena em Florianópolis, onde vive, que Wesley Goulart Siqueira, 38 anos, tomou a decisão de sair da startup de cupons Peixe Urbano, empresa em que trabalhava havia 8 anos. Ficou sabendo da vaga na Guararapes, dona da Riachuelo. Em questão de dias, participava do processo seletivo. "Meu medo era ter de viajar a São Paulo para fazer entrevista e ter de entrar em quarentena", lembra. Leia mais: Empresas apostam em tecnologias sem toque para mundo pós-covid-19 Isso não foi necessário, pois todo o processo de contratação foi online. A entrevista de emprego foi por telefone. E o envio dos equipamentos necessários para iniciar as atividades ocorreu rapidamente, mesmo com as restrições ao transporte rodoviário. Apesar de exercer uma função de coordenação — gestão de sistemas —, Wesley não tem, por ora, previsão de mudar-se para São Paulo, onde fica a sede da empresa. "A Riachuelo não tinha tradição de trabalhar em home office, mas se adaptou de forma rápida. Para mim, uma das coisas que contaram foi a oportunidade de trabalhar em uma transformação digital de um negócio." Demissão inesperada Embora atuando em um setor em que há escassez de mão de obra, o início da quarentena foi tenso para a publicitária Maitê Peres Gonçalves, 28 anos. Ela foi surpreendida ao ser demitida do banco digital C6, no início do mês passado. O período de desemprego, no entanto, foi bem curto: 15 dias depois, foi chamada para trabalhar na Via Varejo, dona da Casas Bahia e do Ponto Frio. Maitê é UX writer e escreve textos de telas de aplicativos. "Muitas pessoas foram dispensadas do C6 e passaram a ser sondadas por outras empresas." A maior dificuldade, para ela, é trabalhar à distância no emprego novo. Ela começou a trabalhar no início de maio e, assim como Wesley, da Guararapes, ainda não colocou os pés na nova empresa. Nova realidade Mesmo com o nível de desemprego próximo de 12%, a falta de mão de obra em tecnologia permitia que esses profissionais pudessem escolher onde trabalhar, vantagem competitiva que não deve desaparecer no longo prazo.  Na semana passada, a consultoria McKinsey divulgou estudo prevendo que o Brasil terá escassez de 1 milhão de trabalhadores no setor até 2030. Mas, no curto prazo, com milhares de demissões em startups por causa da pandemia de coronavírus, até esse grupo passou a valorizar o fator segurança. E muitos estão trocando startups por companhias tradicionais. O presidente da Abstartups (Associação Brasileira de Startups), Amure Pinho, admite a ofensiva de grandes negócios por trabalhadores formados nas 13,5 mil empresas nascentes do País. "Muitas startups tiveram de demitir e isso colocou muita gente competente à disposição das companhias que buscam acelerar seus projetos digitais", afirma. Entre as empresas que estão aproveitando os dias de isolamento social para tentar "virar a chave" para o digital estão Grupo Boticário, Guararapes (controladora da Riachuelo) e Via Varejo (dona da Casas Bahia). O trabalho de quem "caça" esse tipo de profissional foi facilitado pelas circunstâncias, segundo Luana Castro, responsável pela área de TI na consultoria de recursos humanos Michael Page. Segundo estudo da consultoria, a demanda por profissionais se estende por todos os níveis hierárquicos - de analistas que recebem a partir de R$ 4.000 a executivos de ciência de dados que podem ganhar quase R$ 30 mil. E ela diz que a busca de empresas tradicionais por esses profissionais está compensando o fechamento de vagas em startups. "Essas pessoas não têm problemas em se recolocar. Isso não mudou", ressalta a executiva. O que mudou, segundo a especialista, foi a disposição em ouvir propostas de negócios tradicionais. "Antes, era comum o profissional nem retornar o contato. Agora, está todo mundo conversando." Demissões em startups como a unicórnio Gympass, a Max Milhas e o banco digital C6, obrigaram esses profissionais a mudar de postura. "O fator segurança passou a entrar na conta", diz Luana, da Michael Page. Com 50 vagas abertas em TI, o banco Bexs é uma espécie de "mix" de empresa tradicional e startup, uma vez que mais recentemente se especializou principalmente em processar pagamentos de produtos e serviços comprados no exterior, apesar de ter 30 anos de estrada. O presidente do Bexs, Luiz Henrique Didier Júnior, afirma que hoje está "um pouco mais fácil" de encontrar profissionais. "Antes, disputava a preferência com as startups. Agora, minha briga é com as grandes empresas tradicionais." Veja Mais

Auxílio Emergencial: 3,5 milhões ainda não conseguiram movimentar o benefício

G1 Economia Desde o dia 9 de abril, quando teve o início o pagamento, R$ 35,5 bilhões foram creditados para 50 milhões de pessoas. Cerca de 3,5 milhões de pessoas ainda não movimentaram os recursos disponíveis pelo Auxílio Emergencial, segundo balanço da Caixa Econômica Federal divulgado neste domingo (10). Desde o dia 9 de abril, quando teve o início o pagamento, R$ 35,5 bilhões foram creditados para 50 milhões de pessoas. De acordo com o banco, 93% dos beneficiários já fizeram algum tipo de movimentação. O número de transações alcançou 20,3 milhões. A maior parte delas foi feita em transferências na Caixa (8,2 milhões), seguida por transações em DOC ou TED (4,1 milhões). Saiba como é feita a análise dos trabalhadores e o que pode levar à exclusão Saiba como regularizar o CPF Passo a passo para pedir o auxílio emergencial Calendário e formas de pagamento Quem tem direito e como funciona? Tire suas dúvidas Brasileiros voltam a formar filas em frente às agências da Caixa Calendário de pagamento São três calendários de pagamento diferentes: um para quem se inscreveu para receber o Auxílio Emergencial através do aplicativo ou do site do programa; um segundo para os beneficiários que recebem o Bolsa Família; e um terceiro para os inscritos no Cadastro Único que não recebem o Bolsa Família e mulheres chefes de família. Para quem for receber via poupança digital da Caixa, os saques em dinheiro começaram a ser liberados na segunda (veja o calendário de saques em dinheiro ao final desta reportagem). Como sacar em dinheiro o benefício depositado na poupança digital da Caixa VEJA O CALENDÁRIO POR GRUPOS DE BENEFICIÁRIOS 1. Inscritos no aplicativo e site A primeira parcela para esses beneficiários começou a ser paga em 14 de abril. Os pagamentos são feitos em até cinco dias úteis após o cadastro. Muitos beneficiários, no entanto, reclamam de atraso nos pagamentos e afirmam que esse prazo não vem sendo cumprido. Para a segunda parcela, a Caixa chegou a anunciar a antecipação do pagamento, mas o Ministério da Cidadania informou que o governo não seria possível antecipar. Previstos inicialmente para começarem na próxima segunda-feira (27), os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial ainda não têm data definida. A terceira e última parcela está programada para maio: - 26 de maio para nascidos de janeiro a março - 27 de maio para nascidos de abril a junho - 28 de maio para nascidos de julho a setembro - 29 de maio para nascidos de outubro a dezembro 2. Beneficiários do Bolsa Família Os beneficiários do Bolsa Família vão receber nas mesmas datas e da mesma forma em que recebem esse benefício. A primeira parcela do Auxílio Emergencial já foi paga àqueles cujo último dígito do NIS é igual a 1, 2, 3, 4 ou 5. Os demais seguem o calendário: - Sexta-feira (24): 1.919.453 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 6 - Segunda-feira (27): 1.921.061 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 7 - Terça-feira (28): 1.917.991 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 8 - Quarta-feira (29): 1.920.953 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 9 - Quinta-feira (30): 1.918.047 beneficiários cujo último digito do NIS é igual a 0 Segunda parcela: últimos dez dias úteis de maio Terceira parcela: últimos dez dias úteis de junho 3. Inscritos no Cadastro Único que não recebem Bolsa Família A primeira parcela foi creditada para esses beneficiários entre os dias 14 e 17 de abril. Outros 1,2 milhão de beneficiários cujos cadastros foram validados pelo Dataprev no último domingo irão receber na quarta-feira (22). Para a segunda parcela, a Caixa chegou a anunciar a antecipação do pagamento, mas o Ministério da Cidadania informou que o governo não seria possível antecipar. Previstos inicialmente para começarem na próxima segunda-feira (27), os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial ainda não têm data definida. Terceira e última parcela: - 26 de maio para nascidos de janeiro a março - 27 de maio para nascidos de abril a junho - 28 de maio para nascidos de julho a setembro - 29 de maio para nascidos de outubro a dezembro Conta poupança digital A Caixa está abrindo automaticamente contas de poupança digitais para os beneficiários considerados aptos a receber o auxílio emergencial e que não tenham outra conta bancária nem sejam beneficiários do Bolsa Família. Os que receberem o crédito por meio da conta digital poderão efetuar transferências ilimitadas entre contas da Caixa ou realizar gratuitamente até três transferências para outros bancos a cada mês, pelos próximos 90 dias. Além disso, podem pagar boletos e contas de água, luz, telefone, entre outras. A conta é isenta de tarifas. O acesso à conta é feito pelo aplicativo CAIXA Tem, que pode ser baixado na loja de aplicativos dos smartphones neste link. Veja o passo a passo para acessar a poupança social digital Saques da poupança digital Para evitar aglomerações nas agências, a Caixa estabeleceu um calendário para os beneficiários que quiserem sacar em dinheiro o valor depositado nas poupanças digitais abertas para os trabalhadores: 27 de abril – nascidos em janeiro e fevereiro 28 de abril – nascidos em março e abril 29 de abril – nascidos em maio e junho 30 de abril – nascidos julho e agosto 4 de maio – nascidos em setembro e outubro 5 de maio – nascidos em novembro e dezembro Trabalhadores informais enfrentam filas para receber auxílio de R$ 600 em dinheiro Quem tem direito Durante três meses, será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra todos estes requisitos: ser maior de 18 anos de idade com CPF regularizado; não ter emprego formal; não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, à exceção do Bolsa Família; ter renda familiar mensal por pessoa de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.135); que, no ano de 2018, não tiver recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018. O auxílio será cortado caso seja constatado o descumprimento desses requisitos. O trabalhador deve exercer atividade na condição de: microempreendedor individual (MEI); contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria; trabalhador informal empregado, autônomo ou desempregado intermitente inativo estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020 ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima, desde que faça uma autodeclaração pelo site do governo. A mulher que for mãe e chefe de família e estiver dentro dos demais critérios poderá receber R$ 1,2 mil (duas cotas) por mês. Na renda familiar, serão considerados todos os rendimentos obtidos por todos os membros que moram na mesma residência, exceto o dinheiro do Bolsa Família. Quem recebe outro benefício que não seja o Bolsa Família (como seguro-desemprego e aposentadoria) não terá direito ao auxílio emergencial. 45,2 milhões de pessoas foram aprovadas para receber o auxílio emergencial Como pedir o auxílio Os trabalhadores podem pedir das seguintes formas: Clique aqui para fazer a inscrição pelo site: https://auxilio.caixa.gov.br/#/inicio Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android: https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.caixa.auxilio Clique aqui para baixar o aplicativo para iOS (celulares Apple): https://apps.apple.com/br/app/caixa-aux%C3%ADlio-emergencial/id1506494331 VEJA PASSO A PASSO PARA SOLICITAR O AUXÍLIO EMERGENCIAL O aplicativo e o site devem ser usados pelos trabalhadores que forem Microempreendedores Individuais (MEIs), trabalhadores informais sem registro e contribuintes individuais do INSS. Aqueles que já recebem o Bolsa Família ou que estão inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) não precisam se inscrever pelo aplicativo ou site. O pagamento será feito automaticamente. (Clique aqui para ver como saber se você está no Cadastro Único). A Caixa também disponibilizou o telefone 111 para tirar dúvidas dos trabalhadores sobre o auxílio emergencial. Não será possível se inscrever pelo telefone, apenas tirar dúvidas. Initial plugin text AUXÍLIO EMERGENCIAL DE R$ 600× Veja Mais

EXPEDIENTE FUTEBOL AO VIVO! João Guilherme e cia. chegam com as principais notícias do esporte

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Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #FOXAoVivo #Futebol #Notícia Veja Mais

Crítica | Matchday: FC Barcelona mostra que nem toda grande jornada é épica

Crítica | Matchday: FC Barcelona mostra que nem toda grande jornada é épica

canaltech O Barcelona é um dos maiores e mais conhecidos clubes do mundo, time de grandes craques e casa de Lionel Messi, indiscutível membro do panteão futebolístico global de todos os tempos. Sendo assim, uma série de televisão que acompanhe o dia a dia e alguns bastidores do estrelado elenco culé não tem como dar errado, certo? Bem… Não é bem assim. E Matchday: FC Barcelona, da Netflix, prova isso. Longe de ser uma coleção de erros, a série até começa bem, acompanhando atletas e comissão técnica em um histórico 5-1 aplicado sobre o Real Madrid justamente na casa do maior rival, com direito a hat-trick e grande apresentação do uruguaio Luís Suarez. Mas, se o primeiro episódio até anima, a sequência dele acaba por esbarrar na realidade e tira bastante o brilho do que poderia ser uma grande narrativa. Claro que é legal ver um pouco mais da relação de amizade entre Suarez e Messi, saber da paixão que Gerard Piqué e Sergi Roberto nutrem pelo clube da Catalunha desde a infância e acompanhar os bastidores de algumas das principais partidas do clube no ano. Porém, tudo nesta série soa mais floreado do que deveria para dar ares de uma jornada extremamente épica e gloriosa a algo que, no fim das contas, foi bem básico. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.-   O ponto alto O ponto alto da trama é, sem dúvida, a véspera do jogo de volta contra o Liverpool pela semifinal da Champions League de 18/19. Após vencer o rival inglês por 3-0 em casa, o Barça viajou à cidade dos Beatles levando na bagagem não apenas uma grande vantagem, afinal podia perder de dois gols de diferença para se classificar ou até três, caso marcasse um tento, mas também o fantasma da eliminação do ano anterior no mesmo torneio. Recapitulando: a temporada 17/18 do Barcelona na Champions terminou de forma surpreendente após o escrete azul-grená aplicar uma goleada de 4-1 sobre a Roma no primeiro jogo e levar 3-0 na capital italiana, placar que classificou o time local. Em Matchday: FC Barcelona, fica claro como, por incrível que pareça, a vitória folgada no primeiro jogo contra o Liverpool pesou, pois trouxe consigo um cenário parecido com o da disputa com a Roma e o temor de repetir o “fiasco”. Isso inclusive sai, com todas as letras, da boca de Messi. Nesse ponto, a série acerta de forma ímpar, pois consegue transparecer um retrato psicológico bem apurado do elenco. Combinando essas imagens com o que se viu na partida, especialmente após o terceiro gol do Liverpool, torna-se ainda mais compreensível o desfecho desse embate: o Barça vacila, toma um histórico 4-0 do Liverpool no segundo jogo e é eliminado. Para completar a tragédia barcelonista, a série logo na sequência também dá bastante destaque à derrota na final da Copa del Rey frente ao Valência. Ocorrida pouco tempo após a eliminação na Champions, ela foi mais um prego na jornada épica que se prometia no início da temporada (tanto da série quanto do clube). Por incrível que pareça, derrota para o Liverpool é o ponto alto da narrativa (Imagem: Divulgação/FC Barcelona) Final (um pouco) menos melancólico A fim de fugir da melancolia, os últimos episódios retomam de maneira até certo ponto confusa a disputa da liga espanhola e dão destaque à jovem promessa Carles Aleñá, atualmente emprestado ao Real Bétis. Aliás, o excesso de destaque dado a figuras que já deixaram o clube da Catalunha (como os brasileiros Malcom e Philipe Coutinho e o treinador espanhol Ernesto Valverde) também esmorece a narrativa. É compreensível a estrutura e escolha dos personagens, mas ela empalidece a trama. E assim termina Matchday: FC Barcelona, com a celebração pelo oitavo título da La Liga conquistado nas últimas 11 temporadas e a promessa de um time mais forte para o ano atual. O gosto que fica, porém, é de um programa desnecessariamente longo, prejudicado pelas quedas do clube ao longo do ano e que não se sustenta apenas com a hegemonia barcelonista na disputa doméstica. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Levará um tempo para reabertura ter impacto no emprego dos EUA, diz Kudlow

R7 - Economia Diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Larry Kudlow afirmou que "ainda levará um tempo" até que a reabertura econômica nos Estados Unidos provoque impacto nos números do mercado de trabalho. Ele destacou, porém, que os números "muito difíceis" do relatório de empregos (payroll) de abril divulgado na sexta-feira trazem "uma esperança": o fato de que cerca de 80% das demissões aparecem como temporárias, ou seja, com os funcionários esperando reassumir seus postos quando a situação melhorar no combate à pandemia de coronavírus. Kudlow falou neste domingo em entrevista à ABC News. Ele destacou o pacote trilionário do governo do presidente Donald Trump para proteger os empregos nos EUA, bem como as operações do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) para apoiar o quadro. O assessor econômico de Trump disse que há diálogo entre o governo e o Congresso sobre os próximos passos, "os quais serão sem dúvida motivados pelo dados". Segundo ele, "depois de toda essa assistência" já concedida é importante avaliar o impacto das medidas em vigor nas próximas duas semanas. Kudlow comentou ainda que ações já em vigor de impostos mais baixos e regulações mais relaxadas podem ser expandidas e disse acreditar em uma recuperação forte da economia americana em 2021. Veja Mais

Bolsonaro gasta mais que Dilma e Temer no cartão corporativo da Presidência

O Tempo - Política Na gestão atual, gastou-se, em média, R$ 709,6 mil por mês, o que representa uma alta de 60% em relação ao governo do emedebista e de 3% em comparação com a administração da petista Veja Mais

Xiaomi Mi 10 Lite Zoom deve chegar ainda em maio à Europa como a versão global do Mi 10 Youth

tudo celular O maior destaque do dispositivo é sua câmera periscópica, que é capaz de fazer zoom híbrido de até 50x Veja Mais

CLUBE EUROPEU DE OLHO EM ATACANTE DO FLAMENGO | FOX Sports Rádio

CLUBE EUROPEU DE OLHO EM ATACANTE DO FLAMENGO | FOX Sports Rádio

Fox Sports Brasil Lokomotiv Moscou demonstrou interesse em contratar o atleta Lincoln, cria da base do Rubro-negro, mas esbarra no valor da multa de 45 milhões de euros. O camisa 9 vale essa grana toda, torcedor? Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Flamengo #Atacante #MercadodaBola Veja Mais

Bolsonaro compartilha vídeos defendendo a atuação do Planalto na pandemia

O Tempo - Política Presidente ainda criticou o lockdown adotado em São Luís (MA) e comparou o Estado com a Venezuela Veja Mais

Incêndio atinge hospital para pacientes com Covid-19 e deixa um morto na Rússia

O Tempo - Mundo Cerca de 200 pessoas precisaram ser transferidas para outros locais Veja Mais

Doodle de Dia das Mães do Google permite que usuários enviem cartões virtuais às suas mães

tudo celular A iniciativa surgiu com o aumento das buscas pelo termo "cartão de dia das mães caseiro" e semelhantes Veja Mais

De olho na concorrência! Google Duo lança "Modo Família" e mais novidades

De olho na concorrência! Google Duo lança

canaltech Por conta do isolamento social em virtude da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), os apps de videochamadas têm registrado crescimento no número de downloads e figurado nas primeiras posições das lojas virtuais. O Google Duo é um desses e tem aproveitado o momento para investir em melhorias e fidelizar os usuários em meio à concorrência tão acirrada. Como o Google Duo pode ajudar no seu home office 7 aplicativos de chamadas de vídeo que você pode usar durante a quarentena Após unificar as equipes de desenvolvimento de todos os seus serviços de mensagens e aumentar o limite de chamadas em grupo para 12 pessoas em simultâneo (em breve será possível adicionar até 32), a Google preparou mais novidades para o Duo. A partir das próximas semanas as chamadas em grupos terão suporte até 32 pessoas (Divulgação: Google) Uma das funcionalidades que chega para tentar aproximar as famílias que estão separadas pela distância neste momento de quarentena é o “Modo Família” (que também pode ser usado entre amigos). Nele é possível utilizar efeitos visuais e máscaras, semelhantes as do Instagram, e fazer desenhos na tela, tudo para tornar a experiência em mais divertida, principalmente para o público infantil. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Segundo o Google, o recurso já está disponível para uso e assim que ativado durante a videochamada, oculta os botões “encerrar” ou “silenciar a chamada” para evitar que crianças ou pessoas mais distraídas cliquem sem querer.   Google ironiza problemas de segurança do Zoom As outras novidades anunciadas ficam por conta do suporte a chamadas de grupo através de navegadores web (desde que o convidado tenha uma conta Google), o envio de convites através de links compartilháveis, além da ferramenta “Momentos”, em que os usuários podem realizar capturas de telas durantes as chamadas de vídeo. No release de lançamento a Google aproveitou a oportunidade para cutucar o Zoom, um dos seus principais concorrentes e bastante criticado pelas falhas graves de segurança, ressaltando que todas as videochamadas do Duo são totalmente seguras e privadas, utilizando criptografia de ponta-a-ponta. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

BRF reduz prejuízo para R$ 38 milhões no 1º trimestre

R7 - Economia A BRF informou neste domingo, 10, que registrou um prejuízo líquido de R$ 38 milhões no primeiro trimestre deste ano ante uma perda de R$ 113 milhões em igual período de 2019. A receita líquida de vendas da companhia nos primeiros três meses de 2020 somou R$ 8,949 bilhões, um aumento de 21,6% sobre os R$ 7,359 bilhões do primeiro trimestre de 2019. De acordo com a empresa, o prejuízo no trimestre se deveu às despesas referentes ao acordo para pôr fim a uma ação coletiva movida por detentores de ADRs da BRF nos Estados Unidos, no valor de US$ 40 milhões (R$ 204 milhões) e ao efeito da variação do câmbio no trimestre sobre o endividamento. Conforme o balanço divulgado, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da BRF no primeiro trimestre do ano alcançou R$ 1,251 bilhão, alta 67,2% de sobre os R$ 748 milhões do mesmo intervalo do ano anterior. A margem Ebitda da BRF foi de 14%, ante 10,2% no primeiro trimestre do ano passado. A companhia encerrou o trimestre com um índice de alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) de 2,68 vezes - havia ficado em 2,5 vezes no quarto trimestre de 2019. Segundo BRF, o aumento na alavancagem decorreu do efeito da valorização do câmbio no trimestre sobre as dívidas em moeda estrangeira da empresa. A dívida líquida da companhia em 31 de março ficou em R$ 15,589 bilhões, alta de 17,5% sobre os R$ 13,269 bilhões no fim do quarto trimestre de 2019. No primeiro trimestre do ano, a BRF comercializou 1,087 milhão de toneladas de produtos, um avanço de 8,1% em comparação com as 1,006 milhão de toneladas de um ano antes. No segmento Brasil, a BRF teve receita líquida de R$ 4,655 bilhões no primeiro trimestre de 2020, aumento de 18,1% em comparação com de igual intervalo do ano passado. Já no segmento internacional, a receita líquida foi de R$ 4,013 bilhões, alta de 25,6% sobre o período de janeiro a março de 2019. Segundo a companhia, houve crescimento de volumes em todos os mercados-chave, sobretudo nas vendas para a Ásia. A empresa informou ainda que registrou um fluxo de caixa operacional de R$ 1,520 bilhão no primeiro trimestre do ano e uma posição de caixa de R$ 8,988 bilhões ao fim de março deste ano, ante R$ 5 bilhões no fim de 2019. Em comunicado, o CEO da BRF, Lorival Luz, disse que a empresa apresentou "no primeiro trimestre do ano resultados com margens sólidas, consistentes e geração de caixa positiva, permanecendo aderentes à estratégia de longo prazo". "Temos muito a fazer, principalmente neste momento delicado que vivemos com a pandemia do coronavírus. Estamos agindo de forma determinada, resiliente e cuidadosa, pensando sempre em toda a cadeia", afirmou. Veja Mais

Covid-19: Secom usa expressão semelhante a slogan nazista para divulgar ações

O Tempo - Política Órgão é responsável pela comunicação social da Presidência da República Veja Mais

Estado do Rio soma 1.714 mortos e 17.062 casos de covid-19

Estado do Rio soma 1.714 mortos e 17.062 casos de covid-19

R7 - Economia Ha ainda 858 mortes estão sob investigação no Estado Wilton Junior/Estadão Conteúdo - 20.04.2020 Mais 61 mortes por covid-19 e 133 novos casos foram confirmados no Estado do Rio no período de 24 horas, segundo boletim divulgado na tarde deste domingo (10), pela Secretaria Estadual de Saúde. Agora são 1.714 os mortos pela doença no Estado, onde há 17.062 casos confirmados. Outras 858 mortes estão sob investigação. Os dez municípios com maior número de casos são a capital (10.520), Niterói (756), Duque de Caxias (702), Nova Iguaçu (591), São Gonçalo (442), Volta Redonda (399), São João de Meriti (325), Belford Roxo (282), Itaboraí (280) e Mesquita (218). Veja Mais

Ernesto critica FHC e ex-ministros por artigo que condena política externa

O Tempo - Política Em uma nova série de mensagens, o ministro das Relações Exteriores classificou o texto como um "mantra patético", que tenta "compensar com estridência a falta de ideias" Veja Mais

Os 10 melhores RPGs lançados para o PlayStation 4

Os 10 melhores RPGs lançados para o PlayStation 4

canaltech O PlayStation 4 está chegando ao fim do seu estrelato como o principal console da Sony, já que a empresa está cada vez mais próxima de lançar o tão aguardado PlayStation 5, previsto para novembro ou dezembro de 2020. E como já vínhamos fazendo em nossas outras listas, aqui buscamos relacionar, em grau de importância, os 10 melhores RPGs do PlayStation 4, de forma a preparar a chegada do gênero para o próximo console ao mesmo tempo em que geramos em você a expectativa do que aguardar. E, convenhamos, não é como se a geração atual não tivesse ótimos exemplos de jogos do gênero mais estratégico do mercado, certo? Sendo assim, confira a seguir a lista com os 10 melhores RPGs lançados para o PlayStation 4 que o Canaltech preparou para você. Leia também: -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Os 10 melhores RPGs lançados para o PlayStation Os 10 melhores RPGs lançados para o PlayStation 2 Os 10 melhores RPGs lançados para o PlayStation 3 O console onde os RPGs realmente chegaram ao pico de definição e qualidade narrativa 10. Dragon Age: Inquisition Abrindo o ranking com o único jogo (canônico) da franquia para o PS4, Dragon Age: Inquisition é uma divertida — e muito, muito expansiva — experiência que buscou, antes de tudo, consertar os erros primários cometidos pelo seu predecessor, ainda que o sucesso nessa missão tenha sido questionável. Você assume o papel do Inquisidor, um personagem customizável que, por diversas razões, acaba se vendo no meio da guerra entre os Templários e os Magos, justamente na mesma hora em que uma ameaça de eras antigas anuncia de forma nada sutil o seu retorno. Evitamos detalhar muito do enredo aqui a fim de evitarmos spoilers, mas o grande trunfo de Dragon Age: Inquisition é justamente a forma como a BioWare criou mapas incrivelmente grandes, cheios de segredos e missões auxiliares, de forma a colocar Dragon Age: Origins, até hoje tido como o melhor da franquia, em um distante segundo lugar. Lamentavelmente, Dragon Age: Inquisition erra onde seu predecessor mais acertou: se em Dragon Age II tínhamos um jogo praticamente sem mapas de tão repetitivo, porém com um protagonista extremamente agradável e uma narrativa mais pessoal, este terceiro jogo peca por trazer indivíduos com zero empatia junto ao público e um protagonista incrivelmente genérico. Nem mesmo as missões pessoais de cada companheiro salvam essa parte, mas, ainda assim, é uma de nossas recomendações por ser um jogo extremamente divertido, sobretudo do ponto de vista da jogabilidade. Fica aqui a expectativa de que sua continuação direta — Dragon Age: Rise of the Dread Wolf — consiga unir tudo o que os anteriores fizeram de bom.   9. Bloodborne Sim, há quem queira discutir sobre isso, mas Bloodborne é, na mesma medida, tanto um RPG quanto um jogo de ação. Idealizado por Hidetaka Miyazaki para ser uma IP exclusiva da Sony, o jogo é produzido pela From Software, a mesma da franquia Souls, então você sabe que o elevado grau de dificuldade é um dos pontos fortes aqui. Em Bloodborne, você chega à cidade de Yharnam, uma pequena vila acometida por uma moléstia conhecida como “Sangue Pálido” que faz com que as pessoas se tornem maníacos homicidas com tendências bestiais. Você assume o papel de um Caçador, uma pessoa que busca a cura para a doença ao mesmo tempo em que enfrenta todas as monstruosidades presentes nos vários cantos da cidade. Embora a alta dificuldade seja o carro-chefe do jogo, Bloodborne tem um outro atrativo bem evidente: o visual, que segue uma percepção artística gótica, misturando elementos medievais com referências da Revolução Industrial. Yharnam é uma cidade com diversos maquinários e uma “pegada” voltada à steampunk, trazendo uma apresentação única e perfeitamente casada com a jogabilidade, cuja progressão institui armas como machados, cajados e escopetas, dando um ar futurista ao padrão RPG de luta de espadinhas. Adicione a isso a expansão Old Hunters e você terá uma experiência ainda mais vívida.   8. Final Fantasy XIV: A Realm Reborn O MMO mais bem-sucedido da franquia Final Fantasy é o presente que não para de trazer benefícios ao jogador: inicialmente um jogo extremamente problemático, a ponto de a Square Enix desligá-lo completamente para refazê-lo do zero (e incorporar o fracasso anterior ao enredo do novo jogo), A Realm Reborn é um MMORPG de peso em sua essência. Sem dever nada aos pesos-pesados do gênero, como World of Warcraft, o jogo traz inúmeras missões, um sistema de classes robusto e habilidades mapeáveis tão variadas que, para cada situação, você tem uma solução criativa à mão. Na narrativa, cabe uma esticada no conteúdo: a primeira versão do jogo, ambientada no Continente de Eorzea, dentro do mundo de Hydaelyn, viu o Império de Galea descobrir, por meio de pesquisas nefárias, uma forma de invocar a lua menor Dalamud para se chocar com o planeta, eliminando as tribos bestiais que povoavam o mundo e conquistar o domínio global, reerguendo-se do que sobrar. Depois de uma extenuante batalha, o império foi derrotado, mas Dalamud continuou a sua queda, revelando-se não como um satélite natural, mas sim como uma prisão para Bahamut, o maior de todos os dragões, que prontamente escapa de suas amarras e dá início ao período que ficou conhecido como “A Sétima Calamidade”. Esse “fim de mundo” foi a forma da Square reconhecer que o jogo ficou abaixo da qualidade esperada, meio que “matando” um projeto para reiniciá-lo de outra forma. O atual A Realm Reborn é essa forma. Nascido com uma narrativa pós-Calamidade, o jogo coloca você dentro de uma entre três grandes companhias trabalhistas, estabelecendo classes de atuação que lhe conferem habilidades — algumas exclusivas, outras compartilháveis, o que tornou-se um dos atrativos: nem todas as habilidades que você suou tanto para conquistar serão abandonadas quando você mudar de classe. E, aqui, o jogo se faz valer de nossa indicação nesta lista, com controles aprimorados, tempo de resposta praticamente sem atrasos e um volume massivo de missões espalhadas por mapas massivos e imersivos, como todo bom RPG tem que ser. Única ressalva: o valor por assinatura — US$ 13 mensais — pode não parecer muita coisa por si, mas considere que essa é uma mensalidade flutuante, sujeita à variação do dólar. Para piorar, cada expansão é paga à parte e tem o preço de um jogo completo.   7. Persona 5 Seja pela estética, que mistura elementos modernos de anime com caracterização em 3D e cel shading, a trilha sonora que incorpora elementos mais ácidos do jazz junto de notas leves de hip hop na música de abertura e um excelente trabalho 80% composto por Shoji Meguro, até a narrativa e a surpreendente escalada de dificuldade do jogo — sobretudo nas últimas 20 horas —, Persona 5 é o tipo de obra que acerta em cheio todos os detalhes. Você assume o papel de Joker, com o jogo percorrendo suas desventuras após ele ser transferido para a Shujin Academy, graças a uma acusação de agressão da qual, na verdade, ele é inocente. O que segue a partir daqui é o despertar de poderes metafísicos nele e em outros estudantes, culminando na formação do grupo vigilante de nome mais legal da era moderna: “Phantom Thieves of Hearts” (“Ladrões Fantasmas de Corações”). Com seus poderes, os membros do grupo exploram um universo paralelo formado pelos desejos mais obscuros da humanidade, batalhando inimigos que representam as más intenções do ser humano.   6. Monster Hunter World Monster Hunter World é o que você tem quando busca um RPG com extremo foco na jogabilidade, com amplos recursos de exploração e customização de itens. Todos são pontos incrivelmente fortes nesse jogo de ambientaçõe imensamente expansiva, ao ponto de a história ser negligenciável para os mais incautos, mas olhos mais atentos sabem: o conteúdo que serve de pano de fundo é em igual medida bastante atraente. Você encarna na pele de um “Caçador”, integrado à chamada Quinta Frota pela Comissão de Pesquisa para descobrir os mistérios do “Novo Mundo”, a ambientação majoritária do jogo. O objetivo principal da Comissão é descobrir o que leva os chamados Dragões Anciões a migrarem do Velho para o Novo Mundo uma vez por década, dado o seu massivo tamanho e a sua mera presença ser capaz de alterar ecossistemas inteiros, criando ou tirando vidas conforme suas passagens. O jogo inteiro traz ambientes não muito grandes, mas bastante densos em escalas, cheios de entradas e pontos alternativos de trajetória, tudo com o objetivo de encontrar e derrotar (ou capturar) monstros deste “Novo Mundo” — indo desde lagartos com o dobro de tamanho de um homem e versões gamers de dinossauros, até predadores gigantescos, como mamíferos voadores e, finalmente, os ditos Dragões Anciões (destaque para Zorah Magdaros, o primeiro deles que você encontrará; e Nergigante, um dos mais difíceis chefes dos games até hoje, dono de uma história própria de arrancar suspiros até do mais veterano jogador). Cada monstro deixa itens que podem ser usados na customização de armas e armaduras igualmente provocativas em atributos, benefícios e visual. Ah, e os assistentes felinos “Palicos” continuam muito fofos. Análise | Monster Hunter World conquista o novo mundo sem perder sua essência   5. Final Fantasy XV Possivelmente um dos mais conturbados lançamentos do PlayStation 4, Final Fantasy XV tinha tudo para dar errado, dado o seu histórico como um projeto que deveria ser apenas um spin off de Final Fantasy XIII (originalmente, ele se chamaria "Versus XIII") lá no PlayStation 3. Evoluído ao status de um novo jogo, completamente canônico, ele nos trouxe uma história bastante interessante sobre alianças políticas, estratégias militares e a aliança formada e fortalecida pela longa amizade entre os quatro protagonistas: Noctis, Gladiolus, Ignis e Prompto. Você, no papel do príncipe Noctis Lucis Caellum, deve partir em uma viagem ao reino de Altissia para assegurar o seu casamento com Lunafreya Nox Fleuret, alçando-se à posição de rei e rainha da cidade de Insomnia. Entretanto, uma traição cometida pelo império militar de Nilflheim destrói sua terra natal por completo. A partir daqui, é seu papel evoluir do príncipe mimado ao regente firme com seus inimigos e, junto de seus amigos, buscar saber o que afinal aconteceu durante a sua ausência, punindo os responsáveis. Em Final Fantasy XV, somos apresentados a uma jogabilidade evoluída, que mistura a expansão dos ambientes em jogos antigos, ao mesmo tempo em que incorpora o combate e a progressão em tempo e escala reais dos títulos mais frequentes da franquia. Isso torna tudo bastante caótico, é verdade, mas não deixa de ser bastante prazeroso ver como o seu personagem e os amigos controlados pela inteligência artificial do jogo são tão bem sincronizados, mesmo fora das habilidades em conjunto. Adicione a isso personagens bem escritos e amplas opções de sidequests e você tem um prato cheio para se divertir por longas horas.   4. Disco Elysium Uma das grandes surpresas de 2019, Disco Elysium foi o maior golpe independente nas publishers já estabelecidas, liderando as premiações do The Game Awards com nada menos que quatro prêmios, incluindo o de Melhor Direção. E não foi por falta de merecimento, já que o jogo se propõe a progredir de uma forma diferente: simplesmente não há “combate” aqui. Explicando: toda a progressão de Disco Elysium — incluindo o “combate” — é conduzida por diálogos. Você engaja em conversas com pessoas de interesse e, dependendo dos rumos que o bate-papo tomar, o jogo continua ou não. Aqui, o diálogo se sustenta em quatro pilares: Intelecto, Psique, Físico e Coordenação Motora. Cada um desses pilares traz até seis habilidades que são obtidas conforme você é bem-sucedido em suas conversas, ou aprimorados em atributos de acordo com a roupa que você estiver usando. O visual também chama atenção pelo fato de se assemelhar muito às metrópoles e cidades de classe média de qualquer grande cidade do século XX, ao passo que a câmera em percepção isométrica dá uma atenção especial à exibição de detalhes que saltam aos olhos do jogador.   3. NieR Automata Ambientado em uma guerra entre máquinas alienígenas e androides de origem humana, NieR Automata ocupa a curiosa posição de ser a sequência de um spin-off de outro jogo (NiER, que é spin-off de Drakengard), compartilhando elementos de jogabilidade dinâmica, sobretudo no combate em tempo real. Você assume o papel de 2B, uma androide de combate conhecida por sua calma e frieza. Seu objetivo, de forma simples, é repelir a tentativa de invasão por máquinas alienígenas, efetivamente protegendo o mundo e, mais diretamente, seus comandantes, as chamadas “Forças de YoRHa”. Mas claro, isso é um RPG de raízes bem tradicionais, então tem muito mais nessa história do que uma simples sinopse. Sem dar spoilers, NieR: Automata é o tipo de jogo que exige que você tenha bastante tempo livre e atenção diferenciada para detalhes narrativos, já que o jogo, tal qual seu predecessor e a série Drakengard, requer inúmeras partidas para destravar todos os detalhes da história. Adicione a isso um dos estilos de design mais belos da geração atual de consoles, junto de uma jogabilidade dinâmica, de combate em tempo real que casa, na mesma tela, elementos tradicionais como o combate de espadas e lanças com o uso de armas de fogo e aspectos futuristas inerentes aos andróides. O foco inteiro deste jogo é a progressão narrativa, porém, e podemos adiantar aqui, o clímax de todos os pontos de vista dessa história vão fazer com que você fique embasbacado em seu (verdadeiro) final.   2. The Witcher 3: Wild Hunt The Witcher 3: Wild Hunt atingiu tamanha popularidade que originou uma série de reimpressões dos livros originais do autor polonês Andrzej Sapkowski, bem como uma das séries mais populares da Netflix — isso, considerando que nenhum dos dois têm relação narrativa com o jogo. O terceiro jogo da franquia faz um excelente trabalho em situar o jogador de primeira viagem sem precisar que ele jogue (ou leia/assista) as outras obras, mas qual é a graça disso? Afinal, de que serve um RPG sem uma narrativa tão grandiosa que não pode ser contida em um único jogo? Aqui, você já começa com um Geralt totalmente ciente de suas memórias recém-recuperadas (os eventos que levaram à sua amnésia são detalhados em livros e nos primeiros jogos) e logo de cara já experimenta os efeitos disso naqueles que são próximos do protagonista. Fica a pergunta: amores são válidos quando você não sabe quem é e, de repente, se lembra que tinha uma outra vida, com outra pessoa? Essa é apenas uma das questões posicionadas pelo jogo, enquanto você atravessa diversos países em busca de um contrato nada convencional: o imperador Emyr, do império de Nilfgaard, quer que você encontre Cirilla Fiona Ellen Riannon — a Ciri — para que esta assuma seu lugar como imperatriz da nação mais poderosa do mundo. Ciri agora é uma mulher adulta, ciente de seus poderes que lhe permitem se transportar entre as realidades — o que a torna um objeto de desejo da Caçada Selvagem, os arautos do fim do mundo em Witcher, e um grupo o qual Geralt tem considerável temor, mas jurou enfrentar. Aqui, todos os detalhes são épicos: o combate assume diversas escalas e progressões, além de diversos contratos do bruxo e a evolução dos atributos do personagem adicionarem mais elementos à narrativa como um todo. Mais além, até a customização de itens traz sua própria “mini-história”, atrelando-se ao mundo onde o jogo se ambiente e, em alguns casos, até explicando detalhes sobre Geralt e seus companheiros. De longe, uma das maiores e melhores experiências em RPG do PlayStation 4. Crítica | The Witcher é uma obra incrível, mas problemática para não-iniciados   1. Final Fantasy VII Remake Sem discussão: o remake de um dos jogos mais icônicos da Square Enix, sem falar na indústria de jogos como um todo, é igualmente icônico nesta releitura de 2020. Em nossa análise, chamamos Final Fantasy VII Remake de "magnum opus", a obra prima da publisher japonesa para o PlayStation 4 — e o adjetivo não vem à toa: tudo nesse jogo entrega-se ao propósito de apelar à nostalgia do gamer mais velho, ao mesmo tempo em que vem para agradar os jogadores que ainda não forma introduzidos à obra. O combate em tempo real advindo de outros jogos da franquia finalmente encontrou aqui o seu melhor ajuste, combinando o senso estratégico da batalha por turnos com o dinamismo da luta corpo a corpo sem interrupções, aproveitando-se de todo o "cânone" do jogo original para aplicar premissas antigas com uma roupagem nova, além de expandir conceitos narrativos para elevar a experiência episódica a um patamar jamais visto. E que época mais conveniente para ele ser lançado, já que o PlayStation 4 se encontra em seu final de ciclo de vida, então Final Fantasy VII Remake o fecha com chave de ouro! Análise | Final Fantasy VII Remake é a magnum opus da Square para o PS4   Menção honrosa: Final Fantasy XII: The Zodiac Age Uma tendência bastante utilizada no PlayStation 4 foi a exploração de remasters, ou seja, releituras visuais de jogos mais antigos. Possivelmente o melhor dessa estirpe tenha sido Final Fantasy XII: The Zodiac Age, que não apenas atualizou texturas visuais do jogo original do PlayStation 2, como também incorporou elementos de uma versão que, na época, foi lançada apenas em mercados seletos. A saber: The Zodiac Age alterou totalmente a progressão inicial do jogo original, implementando aqui uma série de ocupações específicas para seus personagens — e atribuindo as habilidades específicas de cada ocupação. Se no lançamento original todos poderiam fazer tudo (o que matava o senso estratégico do jogo), o remaster cadenciou o ritmo dos combates de forma a incorporar elementos específicos de contexto para cada personagem do grupo: todos são úteis, essenciais e participativos, e ninguém “sobra” ou “falta”. Definitivamente, uma experiência vívida e revitalizada de um clássico dos jogos antigos que merece muito ser jogada e rejogada.   E o futuro? É aqui que damos fim à nossa série de RPGs da família PlayStation, atravessando todas as gerações do console com seus jogos mais essenciais do gênero. São, todos eles, títulos que colocam seus respectivos consoles à prova, mostrando desempenho revolucionário e um mix de arte e jogabilidade que farão com que você se lembre de todos por anos a fio. Mas, como dissemos, é o fim de nossa série: o que nos resta agora é tentar adivinhar o que a próxima geração nos trará. E aqui, passamos a bola para você, entusiasta do RPG: qual jogo você acha que verá, ou mesmo quer ver, no PlayStation 5? Deixe a sua imaginação rolar solta nos comentários abaixo! Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Rússia investiga incêndio em hospital para pacientes com COVID-19

em - Internacional Fogo que matou uma pessoa em Moscou ocorre em momento no qual Putin é pressionado sobre condições de trabalho na luta contra o coronavírus Veja Mais

Tecnologias sem toque para mundo pós-covid-19

R7 - Economia Uma atitude antes automática - apertar o botão para abrir a cancela do estacionamento do supermercado - virou, no mundo pós-coronavírus, operação complexa. Fazer o quê? Achar um papel para não tocar onde vários dedos possivelmente contaminados já passaram ou dispensar a proteção e lambuzar as mãos de álcool em gel logo depois? Para evitar esse dilema, redes de supermercados começaram a substituir botões por tecnologias de aproximação, que excluem o toque. É um exemplo de escolhas tecnológicas - às vezes, simples e baratas, outras caras e complexas - que as empresas terão de fazer a partir de agora. A corrida pela adoção de novas tecnologias se intensificará à medida que as mortes pelo coronavírus no Brasil atingirem novos picos, diz Heitor Salvador, presidente da empresa de segurança corporativa SegurPro. Entre os projetos em andamento, diz o executivo, estão soluções simples, como adaptação de antigas câmeras de segurança para medição de distância entre funcionários, até a substituição de inteiros sistemas de identificação por digital por tecnologias de reconhecimento facial. Ele garante que é possível programar as câmeras para reconhecer pessoas mesmo quando elas usam máscaras para se protegerem da covid-19. Investimentos Entre as empresas que já investiram em tecnologias sem toque estão a Petrobrás e a Vale. A mineradora adquiriu câmeras térmicas capazes de identificar, em um grupo de trabalhadores iniciando um turno em uma mina, um indivíduo com febre. Os equipamentos fazem parte de um lote de 86 câmeras térmicas compradas por R$ 7,5 milhões. As câmeras são capazes de identificar as variações de temperatura - e colorir a silhueta do funcionário potencialmente doente. A Petrobras trabalha em diferentes frentes. Instalou câmeras térmicas - modelos mais simples, que mostram variações de temperatura de profissionais que passam, um a um, por uma catraca - e trabalha em várias frentes para ampliar a distância social, principalmente nas plataformas de produção, onde o espaço é limitado. O índice de infecção pela covid-19 nesses ambientes é acompanhado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), como mostrou ontem reportagem do Estadão. Segundo Juliano Dantas, gerente do centro de pesquisa da estatal (Cenpes), a tecnologia sem toque - ou low touch, em inglês - é uma "preocupação central". A companhia analisa seus processos para evitar que superfícies sejam tocada por um grande número de pessoas. "Isso começa pelas catracas", diz Dantas. Sem gastar muito, é possível também aumentar a vigilância de determinados comportamentos, como aglomerações de funcionários. "Uma câmera pode ganhar um novo software e ser 'treinada' para disparar um alarme para dispersar pessoas", explica. Digital x face Como lembra Salvador, da SegurPro, alternativas low touch terão de ser adotadas também da "porta para fora" e vão influenciar a relação entre negócios e clientes. É o caso das já mencionadas cancelas de estacionamento e de outros pontos de atendimento, como totens de pagamento e caixas eletrônicos de bancos. Segundo uma fonte ouvida pelo Estadão, um grande banco brasileiro já estuda trocar a identificação do correntista da impressão digital para a identificação facial. A empresa japonesa de tecnologia NEC já adota, em sua sede, em São Paulo, sistema de identificação facial em que trabalhadores e visitantes são identificados por uma câmera, que libera o acesso ao prédio, sem necessidade de encostar crachá - e, quase sempre, a mão - numa superfície de uso coletivo. Já a SegurPro oferece uma portaria virtual em que a pessoa se coloca diante de uma tela e apenas mostra o documento a um porteiro que trabalha remotamente, em uma central. Ao "ler" a foto do documento, a solução é capaz de liberar ou não o visitante. Fator humano Modificar processos depende, claro, do "fator humano". A fábrica da Volkswagen no ABC Paulista deve retomar atividades no dia 18 deste mês. Para garantir o cumprimento de medidas de segurança, funcionários agirão como monitores e vão separar aglomerações. "Todo mundo vai ter de respeitar. Vamos esquecer hierarquias. O monitor poderá chamar a atenção de qualquer um, até de mim", disse Pablo Di Si, presidente da Volkswagen na América Latina, durante a série de entrevistas Economia na Quarentena, na semana passada. E sempre haverá formas de driblar regras, alerta Leonardo Fonseca Netto, diretor da NEC. A câmera que identifica funcionários febris, por exemplo, só é capaz de medir a temperatura no momento em que filma a pessoa. "Não sou contra a solução, mas, se a pessoa tiver tomado um antitérmico horas antes e a temperatura estiver temporariamente normal, a câmera não vai identificar nada", pondera. É a prova de que a tecnologia pode ir longe, mas não é capaz de garantir que humanos desenvolvam certas qualidades. Nesse caso, o senso de bem comum. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Veja Mais

Covid-19 expõe dependência de itens de saúde fabricados na China

G1 Economia País asiático representa mais da metade da fabricação mundial de máscaras e cerca de um quinto da produção de respiradores, aponta pesquisador francês; "forte dependência em relação à China nos setores ligados à saúde deve levar governos a redefinirem o que é estratégico", diz ele. Linha de produção de máscaras em Hong Kong, China; mais da metade da fabricação mundial deste item acontece no país asiático Tyrone Siu/Reuters A pandemia da Covid-19 evidencia a forte dependência dos países ocidentais em relação aos equipamentos e insumos médicos produzidos na China, afirma Antoine Bondaz, pesquisador da Fundação francesa para a Pesquisa Estratégica e professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris. Segundo ele, a crise sanitária levará a reflexões sobre o aspecto estratégico da saúde e a necessidade de produzir localmente para reduzir o risco de falta de produtos, como ocorre atualmente no mundo todo. A China concentra mais da metade da produção mundial de máscaras e cerca de um quinto no caso dos respiradores. Apesar de ter aumentado significativamente sua capacidade produtiva desde o início da pandemia, o país não é capaz de suprir a explosão da demanda internacional, ressalta o especialista em Ásia e geoestratégia. Por isso, as tensões internacionais provocadas pela falta de máscaras e outros equipamentos essenciais para lutar contra a doença irão continuar, diz Bondaz. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já alertou recentemente que a pandemia de Covid-19 está longe de ter terminado. Alguns países, como a França ou a República Tcheca, confiscaram máscaras destinadas a Itália e outros mercados. Os Estados Unidos, atual epicentro do novo coronavírus, sofreram várias acusações de desviar equipamentos no enfrentamento da pandemia - uma delas feita pelo governo da Bahia, que havia comprado centenas de respiradores chineses. O governo americano negou ter adquirido ou bloqueado o material médico brasileiro. Antes do surgimento da Covid-19, a China produzia 20 milhões de máscaras cirúrgicas por dia. Esse número diário passou para mais de 120 milhões em março. Apenas a França comprou dois bilhões de máscaras da China, que vêm sendo entregues progressivamente. A produção chinesa do disputado modelo de máscaras com filtro, as FFP-2 (ou N95 nos Estados Unidos), utilizadas em hospitais, é mais escassa ainda, de apenas cerca de 1,6 milhão por dia atualmente. Crise sanitária levará a reflexões sobre o aspecto estratégico da saúde e a necessidade de produzir localmente para reduzir o risco de falta de produtos, diz Bondaz Divulgação "A forte dependência do Ocidente em relação à China nos setores ligados à saúde deve levar governos a redefinirem o que é estratégico", afirma Bondaz. Diante da disputa internacional por equipamentos de proteção, aparelhos, agentes reativos para testes e remédios (nesse caso também produzidos em larga na Índia), países veem a necessidade de reduzir sua exposição ao risco da falta de produtos, se tornando menos dependentes da Ásia. É a linha adotada pelo presidente francês, Emmanuel Macron, que vem reiterando a importância de produzir máscaras e outros equipamentos internamente. Em vários países, a escassez de equipamentos de proteção e outros insumos levou muitas empresas de setores variados a se voltarem para a produção desses itens. O grupo automotivo francês PSA, por exemplo, está fabricando respiradores em parceria com a Air Liquide, de gases industriais. "Um consenso está surgindo com essa crise: o reforço da autonomia estratégica da Europa, a nossa capacidade de reduzir nossa dependência do resto do mundo e reforçar nossa capacidade de produzir, no plano sanitário, materiais de proteção e o que precisamos", afirmou Macron, sem mencionar especificamente a China. A declaração foi feita logo após uma reunião recente do Conselho Europeu, o encontro de chefes de Estado e de governo do continente. Para Macron, a Europa precisa ir além das iniciativas atuais de produção no setor da saúde. A reorganização das cadeias produtivas do continente "para reduzir a dependência do resto do mundo" vai ser analisada pela Comissão Europeia, segundo o líder francês. 'Países ricos falharam' Segundo Bondaz, os países ricos "falharam, e feio", em não antecipar corretamente as consequências de uma eventual pandemia com propagação extremamente rápida, como a do novo coronavírus, e não se se prepararam para isso. Por questões financeiras, diz ele, os países ricos consideraram que a produção chinesa de equipamentos médico-hospitalares, mais barata, seria suficiente para atender a demanda em caso de crise. O pesquisador afirma que os países desenvolvidos subestimaram os riscos. "Uma pandemia mundial respiratória necessita de equipamentos de proteção em quantidades consideráveis. Eles não souberam prever esse cenário e agora pagam as consequências", afirma. Para Bondaz, os países ricos "não têm desculpas" para não ter estoques, já que dispõem mais recursos para se preparar a eventuais crises sanitárias. Na França, como faltavam máscaras para os profissionais de saúde, o governo até recentemente recomendava que a população não as utilizasse, apenas as pessoas infectadas. Agora, passou a incentivar o uso geral. A mudança de discurso causou polêmica no país. Em 2009, o estado francês dispunha, para enfrentar uma eventual pandemia, de uma "reserva estratégica" de um bilhão de máscaras cirúrgicas e mais de 700 milhões da FFP-2. Para cortar gastos, essa reserva foi amplamente reduzida. Em março deste ano, quando a situação começou a se agravar, o estoque francês era, respectivamente, de 150 milhões de máscaras cirúrgicas e zero de FFP-2, segundo o Ministério da Saúde. "O maior problema é que as economias ricas, que enfrentam uma grave crise sanitária, dispõem de meios limitados e não têm capacidade para ajudar os demais países", diz Bondaz. O governo norte-americano, por exemplo, afirmou que só ajudará o Brasil com insumos médicos quando a situação melhorar nos Estados Unidos. "Em vez de ajudar, os países ricos estão acirrando a competição pelos equipamentos, tornando a situação mais difícil para os demais", afirma o pesquisador. Além disso, a forte demanda provocou a explosão dos preços. Países da América Latina e África, diz ele, onde a pandemia chegou posteriormente, têm de concorrer com economias ricas que podem pagar mais pelos produtos, rapidamente e fazem encomendas gigantes - como os dois bilhões de máscaras comprados pela França. Isolamento do Brasil Uma saída apontada pelo pesquisador seria que o Brasil fizesse compras de máscaras e outros equipamentos em conjunto com países da América Latina para ter mais peso na disputa com economias ricas pelos produtos. Quando a situação sanitária melhorar nas economias ricas, elas devem começar a ajudar os países em desenvolvimento. A União Europeia tende a se voltar para a África, como já faz tradicionalmente, diz Bondaz. No caso do Brasil, o isolamento diplomático do país na atual gestão deve complicar a possibilidade de ajuda internacional (exceto, possivelmente, a americana) para combater a pandemia, afirma o pesquisador. Na semana passada, a OMS apresentou uma aliança global de colaboração científica para acelerar a pesquisa de tratamentos, testes e vacinas para a covid-19. A iniciativa foi impulsionada por Macron e conta com a adesão de líderes de vários países. O Brasil, apesar de ter tido papel de destaque em ações para facilitar o acesso global a medicamentos, não foi convidado para o evento que lançou a aliança. Foi o caso também dos Estados Unidos. Initial plugin text Veja Mais

Dia das Mães: Doodle do Google permite enviar cartão virtual de presente

Dia das Mães: Doodle do Google permite enviar cartão virtual de presente

canaltech Em uma data tão importante como o Dia das Mães e ainda mais em um momento delicado no qual várias famílias estão distantes por conta da pandemia da COVID-19, o Google não poderia deixar de homenagear as mamães de todo o mundo e lançou, neste domingo (10), um novo Doodle que permite criar e compartilhar cartões virtuais no estilo artesanal. Doodles do Google: entenda como funcionam e conheça os dez mais divertidos De acordo com a gigante das buscas, a iniciativa começou após as buscas pelo termo "cartão de dia das mães caseiro" e outros semelhantes como "presentes virtuais do Dia das Mães" e "cartões virtuais do Dia das Mães" registrarem aumento de 160% em todo o mundo desde a semana passada. “Dar às famílias a oportunidade de se conectar durante esses tempos sem precedentes foi o que nos inspirou a criar o novo e interativo Doodle do Dia das Mães de hoje. Ao visitar a página inicial do Google, você pode criar sua própria arte digital personalizada e enviá-la para toda e qualquer mãe em sua vida”, diz a empresa em seu blog oficial. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Como fazer o meu cartão virtual do Google? Acessando a página principal do buscador basta clicar no ícone “play” localizado na letra “O” e, em seguida, a tela de criação será aberta. Feito isso, mãos à obra! Há quatro opções de cores do cartão para escolher e uma série de elementos para liberar a sua criatividade como carimbos em formato de coração, conchas, tartarugas e até macarrões, tudo para você expressar seu amor e gratidão à sua mãe em forma de arte. Doodle do Google em comemoração ao Dia das Mães 2020 (Divulgação: Google) As edições podem ser desfeitas a qualquer momento com o botão de voltar, enquanto o de lixeira apaga tudo para recomeçar do zero. Após finalizar o cartão virtual você tem a opção de enviá-lo através do Twitter, Facebook ou por um link compartilhável. Vale ressaltar que o Google também liberou um GIF animado que pode ser enviado junto de uma mensagem para a sua mãe diretamente no teclado GBoard. Os Doodles referentes ao Dia das Mães dos anos anteriores e outras datas podem ser encontrados nesta página especial. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Zeca Pagodinho se rende aos pedidos do público e faz live: 'Vocês tinham razão, foi legal'

G1 Pop & Arte Cantor conversou pouco e dedicou a maior parte do espaço para suas músicas. Thiago Martins ficou responsável pela apresentação dos patrocinadores. Zeca Pagodinho faz live em quarentena Reprodução/YouTube Zeca Pagodinho se rendeu às lives. Um mês após dizer que não faria show com transmissão on-line por não saber tocar os instrumentos, o sambista fez sua estreia no formato de shows de quarentena. Durante a apresentação, que chegou a atingir 751 mil visualizações simultâneas, Zeca contou com o acompanhamento de cinco músicos. O time se apresentou com grande distanciamento. Diferente de boa parte dos artistas que fizeram suas lives durante a quarentena, Zeca conversou pouco com o público virtual, deixando o espaço da live mais para a parte musical. Os recados ficaram a cargo do ator e cantor Thiago Martins, que entrou como apresentador comercial da live, fazendo os anúncios dos patrocinadores. O repertório contou com grandes sucessos da carreira, como "Vai vadiar", "Judia de mim", "Ogum', "Maneiras", "Patota de Cosme", "Coração em desalinho", "Vivo isolado do mundo", "Deixa a vida me levar", entre outros. A live de Zeca também contou com vídeos de Marcelo D2, Jorge Aragão, Maria Rita – que mais cedo também havia feito sua live -- e outros amigos do cantor deixando mensagens de apoio e pedidos musicais. Zeca, que já havia dito que não tomaria cerveja durante a apresentação, brincou inúmeras vezes sobre o copo de água que deixou na mesa ao seu lado. "Toda vez que coloco a mão no copo, vejo que é água. Estou tremendo. Primeira vez que passo por isso. Mas tem que respeitar." Na reta final da live, que durou uma hora e meia, Zeca monstrou que a insistência do público pela live do cantor valeu a pena: "Vocês tinham razão, foi legal. Acho que vou fazer outra." As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro Veja Mais

Trump e fabricantes de microchips como Intel buscam autossuficiência nos EUA

R7 - Economia O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e companhias do setor de semicondutores buscam desenvolver novas fábricas de microchips no país, conforme cresce a dependência da Ásia como fonte dessa tecnologia crítica. Um novo grupo de fábricas no país busca remodelar esse setor de marcar uma inflexão após décadas de expansão na Ásia por muitas companhias americanas dispostas a aumentar investimentos e tomar parte de uma cadeia de suprimentos regional robusta. A pandemia de coronavírus ressalta a preocupação duradoura das autoridades dos EUA e dos executivos para proteger as cadeias de suprimento global de problemas. Autoridades do governo disseram que estão particularmente preocupadas com a dependência de Taiwan, a ilha autoadministrada que a China reivindica como sua e sede da Taiwan Semiconductor Manufacturing (TSMC), a maior fabricante global de microchips por contratos e uma das três empresas capazes de tornar os chips mais velozes e modernos. Membros do governo Trump dialogam com a Intel, maior fabricante americana de microchips, e com a TSMC, para construir fábricas nos EUA, segundo correspondência obtida pelo Wall Street Journal e pessoas ligadas às discussões. "Nós levamos essa questão muito a sério", disse Greg Slater, vice-presidente da Intel para questões políticas e técnicas. Slater afirmou que a Intel planeja operar uma fábrica que poderia fornecer microchips de modo seguro tanto para governos quanto para clientes. Fonte: Dow Jones Newswires. Veja Mais

Maria Rita celebra o colo herdado de Elis Regina em emotiva live no Dia das Mães

G1 Pop & Arte Cantora dedica samba do repertório de Alcione à filha Alice, admiradora da voz da intérprete maranhense. Resenha de live Artista: Maria Rita Data: 10 de maio de 2020, das 11h às 12h22m Cotação solidária: * * * * * ♪ “Que ela continue cantando as nossas verdades, a nossa realidade”, desejou Maria Rita quase ao fim da live feita pela cantora na manhã deste domingo, 10 de maio, Dia das Mães. Ela é Elis Regina (1945 – 1982), a imortal mãe de Maria Rita. A filha celebrou o colo herdado da mãe – e o colo do público da mãe, como fez questão de ressaltar na fala sobre Elis – e o canto uterino que também afirmou ter recebido como legado da mãe cantora. Na sequência, Maria Rita provou a herança genética e artística ao dar voz privilegiada ao samba O mestre-sala dos mares (João Bosco e Aldir Blanc, 1974) e ao interpretar, a capella, o hino geracional Como nossos pais (Belchior, 1976) – composições associadas ao canto soberano de Elis, também evocada no início da live com a lembrança de Romaria (Renato Teixeira, 1977). Maria Rita canta com o violonista Leandro Pereira em live feita na manhã deste domingo, Dia das Mães Reprodução / Vídeo Em apresentação iniciada pontualmente às 11h e patrocinada por banco privado, Maria Rita combinou técnica e emoção com precisão em roteiro iniciado com bela abordagem de Manhã de Carnaval (Luiz Bonfá e Antonio Maria, 1959). Somente com o toque do violão de Leandro Pereira, músico que caiu (de máscara) no suingue de sambas como Cara valente (Marcelo Camelo, 2003) e Maltratar não é direito (Arlindo Cruz e Franco, 2007), Maria Rita se confirmou a grande cantora que assombrou o Brasil ao lançar em 2003 o primeiro álbum de discografia direcionada para o samba a partir de 2007. Totalmente segura nesse formato de voz e violão, incomum na carreira da cantora, Maria Rita seguiu Caminho das águas (Rodrigo Maranhão, 2005) em rota nordestina estendida com a toada Asa branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1947). Momentos depois, as águas jorraram dos olhos da artista em espécie de prece para Iemanjá, feita após o samba Reza pra agradecer (Nego Álvaro e Vinicius Feyjão, 2017). “Sou chorona, sim”, admitiria a cantora alguns números depois. Maria Rita canta 'Romaria' e 'O mestre-sala dos mares' em live Reprodução / Vídeo Além de ter saudado a herança materna de Elis, Maria Rita falou com amor dos dois filhos, Antonio e Alice, a quem dedicou o canto de Não deixe o samba morrer (Edson e Aloísio, 1975), revelando a paixão da filha por Alcione, intérprete original do samba. Na live, Maria Rita também reiterou o afeto pelo pai, César Camargo Mariano, caracterizado como “pãe” por ter conciliado os papéis de pai e mãe após a saída de cena de Elis, cuja morte provocara “buraco” (como a cantora enfatizou) na vida da então pequena Maria Rita. Cabe lembrar que Maria Rita era menina de cinco anos incompletos quando a mãe “partiu num rabo de foguete”, deixando herança visível quando a filha cantou divinamente o samba Eu e você sempre (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000), um dos muitos destaques de live feita com sensibilidade, técnica e emoção, como se Maria Rita ainda estivesse no colo acalentador de Elis Regina, a mãe que cantou as verdades e a realidade do Brasil. Veja Mais

Empresas aéreas pedem para que passageiros usem máscaras nos voos

G1 Economia As duas maiores companhias de aviação do país adotaram políticas em que pedem para que se use máscaras nas aeronaves. Máscaras de pano Heloise Hamada/G1 As duas maiores empresas de aviação civil do país, Latam e Gol, adotaram a política de uso de máscaras por todos os passageiros dos voos comerciais. A Gol anunciou que a partir deste domingo (10) vai pedir aos passageiros que usem máscaras em todos os voos. Segundo um comunicado da companhia, ela estava distribuindo máscaras aos funcionários e disponibiliza álcool gel para os clientes. Aviação comercial encara perdas que podem chegar a R$ 540 bilhões em 2020 Para evitar o contágio, a empresa eliminou o serviço de bordo e fechou a sala de espera VIP dos aeroportos. A Latam vai obrigar os clientes a usar máscaras a bordo a partir de 11 de maio. A empresa informa que equipou seus funcionários com itens de proteção individual. Queda no número de passageiros As companhias aéreas enfrentam uma crise no setor por causa da pandemia. Os dados da Agência Nacional de Avião Civil mais recentes são de março deste ano. Houve uma queda de 10,9% no número de passageiros pagos entre janeiro a março de 2020, na comparação com o mesmo período do ano passado. Os números devem piorar, porque em março a situação da pandemia no Brasil ainda era menos grave -a primeira morte registrada no país aconteceu no dia 17 daquele mês, em São Paulo. Initial plugin text CORONAVÍRUS× Veja Mais

Rumores apontam que iPhone 12 deve trazer tela de 120Hz, zoom de 3x e Face ID melhorado

tudo celular O dispositivo deve trazer melhorias importantes nas câmeras, detectar o rosto do usuário em ângulos desafiadores e finalmente adotar painel mais veloz Veja Mais

Com quadro de empregos piorando por pandemia, EUA estudam novos programas de ajuda

G1 Economia Discussões com parlamentares norte-americanos incluem um potencial pacote de ajuda a Estados cujas finanças foram devastadas pela crise do coronavírus. A Casa Branca começou conversas informais com republicanos e democratas no Congresso sobre o que incluir em mais uma rodada de legislação de alívio contra a pandemia de coronavírus, disseram oficiais, neste domingo (10), prevendo mais perdas de empregos nos Estados Unidos nos próximos meses. Presidente dos EUA, Donald Trump, durante encontro com o governador do Texas na Casa Branca na quinta-feira (7) Tom Brenner/Reuters Autoridades da administração Trump, incluindo o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o assessor econômico da Casa Branca Larry Kudlow disseram que estavam tendo discussões com parlamentares em assuntos que incluem um potencial pacote de ajuda a Estados cujas finanças foram devastadas pela pandemia. Outro assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse que leis futuras podem incluir auxílio alimentício para ajudar norte-americanos que estão enfrentando a fome em meio à perda de empregos que arruinou as finanças de muitas pessoas. Também pode incluir acesso à banda larga para quem não tiver, acrescentou Hassett. Enquanto os democratas, que controlam a Câmara dos Deputados, estão se mexendo para apresentar novos projetos de lei ainda no começo desta semana, a Casa Branca sinalizou que não está com pressa para aprovar uma nova legislação de auxílio. “Vamos esperar as próximas semanas”, disse Mnuchin ao programa “Fox News Sunday”. Desde o início de março, o Congresso norte-americano aprovou leis alocando US$ 3 trilhões para o combate à pandemia, incluindo dinheiro público para indivíduos e empresas para mitigar o impacto econômico que inclui uma taxa de desemprego de 14,7% em abril, perda de empregos nos EUA que não era vista desde a Grande Depressão dos anos 1930. Initial plugin text Veja Mais

Em meio ao silêncio de Bolsonaro, Nelson Teich lamenta as mais de 10 mil mortes

O Tempo - Política Ministro da Saúde usou suas redes sociais para prestar uma homenagem aos que perderam a vida para a Covid-19 Veja Mais

Com COVID-19 até na Casa Branca, EUA defendem flexibilização

em - Internacional Representantes do governo Trump cobram rápida abertura da economia mesmo com agravamento da crise e infecção pelo novo coronavírus na Casa Branca Veja Mais

Brasil tem 11.123 mortes e 162.699 casos de coronavírus, diz ministério

Glogo - Ciência Foram 496 mortes desde o último balanço da pasta, divulgado neste sábado. O Ministério da Saúde divulgou neste domingo (10) o mais recente balanço dos casos de novo coronavírus no Brasil. Os principais dados são: 11.123 mortes, eram 10.627 mortes no sábado (9) Foram 496 mortes confirmadas em 24 horas 162.699 casos confirmados, eram 155.939 no sábado (9) Foram 6.760 casos incluídos no balanço em 24 horas Amazonas tem recorde de casos confirmados do novo coronavírus em 24 horas Initial plugin text Veja Mais

Indústrias fecham nos EUA, diante da queda na demanda por coronavírus

R7 - Economia Paralisações temporárias em fábricas pelos Estados Unidos estão se tornando fechamentos permanentes, em um sinal do grande estrago provocado pela pandemia no setor industrial. Fabricantes de louça na Carolina do Norte, de espuma para móveis no Oregon e de tábuas de cortar no Michigan estão entre as empresas fechando fábricas nas últimas semanas. A Caterpillar informou que planeja fechar fábricas na Alemanha, enquanto a fabricante de barcos e motocicletas Polares deve encerrar uma fábrica em Syracuse, Indiana, e a fabricante de pneus Goodyear fechará outra em Gadsden, Alabama. O setor industrial tem diminuído como parcela da economia dos EUA há décadas. A produção manufatureira superou no ano passado o pico anterior de 2007, mas o emprego nas fábricas nunca retornou aos níveis atingidos antes da crise financeira. Os fechamentos recentes sugerem que uma parcela crescente dos empregos perdidos nas últimas semanas não serão temporários, adverte Gabriel Ehrlich, que trabalha com previsões econômicas na Universidade de Michigan. Quanto mais cortes temporários se tornarem permanentes, diz ele, mais forte o impacto sobre o gasto do consumidor e sobre todas as empresas que dependem dele, incluindo as indústrias. "Quanto maior a proporção de demissões permanentes, piores as chances de uma recuperação forte começar a aparecer", disse Ehrlich. As demissões já varreram quase uma década de ganhos no emprego nas fábricas dos EUA. As fábricas geraram 1,4 milhão de empregos de 2010 até o fim do ano passado, empregando em dezembro um total de 12,9 milhões de pessoas. Mas a força de trabalho no setor caiu a 11,5 milhões, segundo dados oficiais da sexta-feira, incluindo 1,3 milhão de cortes de vagas apenas em abril, incluídas as temporárias. As indústrias nos últimos anos têm elevado a produção mais rápido que o ritmo das contratações, em parte ao investir em automação. Desde a pandemia de coronavírus, porém, o investimento de capital pelo setor manufatureiro registrou forte queda. Fonte: Dow Jones Newswires. Veja Mais

Avianca pede falência nos EUA em meio à crise do novo coronavírus

Avianca pede falência nos EUA em meio à crise do novo coronavírus

R7 - Economia Pedido visa preservas as operações da empresa Sergio Moraes/Reuters Segunda maior companhia aérea da América Latina, a colombiana Avianca anunciou neste domingo (10) que pediu para usar a lei de falências dos Estados Unidos para iniciar um processo de reorganização devido à crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. "A Avianca Holdings e algumas de suas subsidiárias e afiliadas apresentaram hoje, voluntariamente, um requerimento para o Capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos na Corte de Falências do Distrito Sul de Nova York, a fim de preservar e reorganizar os negócios da Avianca", declarou a empresa colombiana em um comunicado. Imobilizada desde 23 de março devido à proibição de voos ordenada pelo governo da Colômbia, a companhia aérea justificou a medida na velocidade e na escalada do impacto da crise da Covid-19, a qual classificou como "dramática". Leia mais: Aéreas passam a exigir uso de máscara durante os voos "Aproveitar este processo foi necessário devido ao impacto imprevisível da pandemia da covid-19, que causou uma diminuição de 90% no tráfego mundial de passageiros. A LifeMiles, empresa que administra o programa com o mesmo nome, não faz parte da aplicação do Capítulo 11", detalha s Avianca Holdings. A companhia, que completou 100 anos em dezembro passado, acrescentou que a suspensão das operações regulares de passageiros reduziu sua receita consolidada em mais de 80% e exerceu uma pressão significativa sobre sua liquidez. Pior crise "Os efeitos da pandemia de covid-19 nos levaram a enfrentar a crise mais desafiadora dos nossos 100 anos de história como empresa", disse o CEO da Avianca Holdings, Anko van der Werff, citado no comunicado. Van der Werff destacou que, apesar do sucesso da reestruturação da dívida da Avianca Holdings no ano passado, aproveitar a lei de falências é um passo necessário para enfrentar os desafios financeiros, já que a recuperação do setor será gradual. Leia mais: Aéreas têm quedas nas demandas por voos no país e exterior "Quando as restrições governamentais sobre viagens aéreas forem suspensas e formos capazes de retomar gradualmente nossos voos de passageiros, esperamos contribuir para o renascimento da economia na Colômbia e em nossos outros mercados-chave e reincorporar nossos funcionários", salientou. Continuar voando "Ao apelar para lei de falências, tentamos proteger e preservar as operações para continuar atendendo aos clientes com viagens aéreas seguras e confiáveis, sob os mais rigorosos protocolos de biossegurança, uma vez que as restrições de viagem geradas pela Covid-19 são gradualmente suspensas", disse a empresa. Com a medida, a Avianca Holdings quer também preservar empregos na Colômbia e em outros mercados onde atua, bem como reestruturar o balanço patrimonial e o passivo da empresa. O grupo gera mais de 21 mil empregos diretos e indiretos em toda a América Latina, dos quais mais de 14 mil estão na Colômbia, e trabalha com uma rede de mais de 3.000 fornecedores, segundo dados divulgados na nota. Outra razão dada pela companhia aérea é que a pandemia de coronavírus causou uma redução de 90% no tráfego global de passageiros, e a expectativa é de que reduza a receita da indústria mundial em US$ 314 bilhões, de acordo com a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo). Veja Mais

Explosão de meteoro faz janelas e portões tremerem em Minas Gerais; veja vídeos

Explosão de meteoro faz janelas e portões tremerem em Minas Gerais; veja vídeos

canaltech   Na madrugada de sexta-feira (8), moradores de Minas Gerais se assustaram com a explosão repentina de um meteoro no céu noturno. Nas redes sociais, usuários de cidades como Patos de Minas, Lagoa da Prata, Divinópolis e Oliveira publicaram relatos e imagens, mas, segundo a BRAMON (Rede Brasileira de Observação de Meteoros), o clarão seguido por um forte barulho de explosão também foi observado em municípios de São Paulo e até do Paraná. O meteoro (chamado de bólido, neste caso, dado que o flash luminoso foi seguido de explosão) assustou a população, que relatou coisas como janelas e portões tremendo, com muita gente sendo acordada sem entender o que estava acontecendo. De acordo com o portal BHAZ, teve até mesmo gente pensando que se tratava de um avião caindo, dada a intensidade do barulho.   Meteoro que caiu no Japão é parte de asteroide gigante que pode ameaçar a Terra Meteoro verde-limão e brilhante como a Lua cheia é visto no Canadá Qual a diferença entre meteoro, meteorito, meteoroide, asteroide e cometa? Mas a BRAMON rapidamente explicou o ocorrido, confirmando que era mesmo a explosão de um meteoro. E parece que um pedaço da rocha espacial acabou resistindo à queima na atmosfera, com um meteorito caindo possivelmente na cidade de Tiros, com 6 mil habitantes na região do Alto do Parnaíba (MG). Marcelo Zurita, diretor técnico da BRAMON, explicou que o meteoro caiu em terra já fragmentado, sendo que o processo de fragmentação foi justamente a causa do forte barulho ouvido por tanta gente. "As pessoas ouviram o barulho da fragmentação, pois o meteoro caiu apagado, já que a resistência da atmosfera foi mais forte do que a do objeto e o destruiu", explicou. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Ou seja: temos muito a agradecer à atmosfera terrestre, que fragmentou o meteoro enquanto ele caía. "Caso a atmosfera não tivesse fragmentado o meteoro, ele teria caído brilhando e provocaria um estrago muito grande", disse Zurita.   A BRAMON fez algumas análises a partir de vídeos registrados por câmeras de segurança em algumas cidades, e os resultados indicam que o objeto seguiu uma trajetória de sul para norte, iniciando sua fase luminosa a cerca de 64 km de altitude. Depois, seguiu aumentando essa luminosidade na direção nordeste, a uma velocidade de 55,3 km/h. A explosão aconteceu a apenas 30 km de altitude, próximo à cidade de Tiros — onde o meteorito deve ter caído no solo. A massa inicial do objeto ainda não foi determinada. Trajetória preliminar do meteoro registrado em Minas Gerais na madrugada do dia 8 de maio (Imagem: BRAMON) pic.twitter.com/WbzcN0x0Sg — Tô em casa (@denocarneiro) May 8, 2020 Depois do meteoro aqui em Patos de Minas eu não duvido de mais nada de 2020. pic.twitter.com/3ZpzHLLMKc — J.V. Scofield (@JVScofield1) May 8, 2020 Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Crise e coronavírus: V, U ou W, os 3 cenários possíveis para a recuperação econômica após a pandemia de Covid-19

G1 Economia Já há consenso de que o coronavírus provocará uma grande recessão - agora, os economistas debatem qual forma ela pode ter. A previsão é de que o mundo viva sua pior recessão em quase um século Getty Images via BBC A pandemia de Covid-19 está gestando uma recessão que já foi batizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) de "o Grande Confinamento". E parece haver um consenso de que será a maior crise econômica desde a Grande Depressão de 1929. A pergunta que se fazem os economistas é: qual forma essa crise terá? Economistas costumam recorrer ao alfabeto para explicar visualmente como preveem a recuperação de uma economia. "É uma boa simplificação e uma maneira muito gráfica de dizer qual estilo acreditamos que terá a recessão", diz à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) José Tessada, diretor da Escola de Administração da Universidade Católica do Chile. Algumas das letras mais comumente usadas, explica Tessada, são V, W e U. E elas ajudam o público a visualizar o gráfico da taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) ao longo do tempo. Há diferentes conceitos sobre o que é uma recessão. Nos EUA, o Escritório de de Pesquisas Econômicas (NBER, na sigla em inglês) fala de recessão quando há uma queda "significativa" da atividade econômica ao longo de "alguns meses" e que se reflita no PIB real, nos salários, nos empregos, na produção industrial e no comércio. Em geral, porém, a definição predominante é de que uma economia entra em recessão quando acumula dois trimestres consecutivos de queda no PIB. Lentamente, alguns países - como Alemanha, acima - estão reabrindo seus comércios Getty Images via BBC Com base nisso é que está sendo feita a maior parte das previsões de como o mundo vai se recuperar do impacto do novo coronavírus e das medidas de confinamento. Vale destacar que a incerteza ante a crise é grande: o economista-chefe para América Latina do Banco Mundial, Martín Rama, disse à BBC que é bom enxergar "todas as previsões feitas neste momento com uma enorme margem de erro". V, o cenário mais otimista As recessões formam parte do ciclo econômico e, para algumas correntes do pensamento econômico, são inevitáveis. Dessa forma, o melhor é que, quando ocorram, tenham a forma de V. "Recessões boas não existem, mas a V tem uma queda pronunciada e uma retomada igualmente pronunciada", explica Tessada. "A ideia é que volta-se a um nível muito similar ao inicial e que a recessão é relativamente rápida. (...) Embora possa durar um par de trimestres ou mais." O V descreve uma redução forte do PIB, com um ápice breve e uma recuperação acelerada. As previsões mais otimistas consideram que ainda há possibilidade de que a recessão atual acabe tomando essa forma. Tessada afirma que, nas circunstâncias atuais, todas as três possibilidades — V, U e W — "estão sobre a mesa". "Existe a suspeita de que, se conseguir-se controlar a pandemia, poderíamos estar diante de (uma recessão) V porque poderiam-se suspender as restrições (ao comércio e circulação) e recuperar o crescimento aos níveis anteriores ou parecidos." Paul Gruenwald, economista-chefe global da agência de classificação de riscos S&P Global Ratings, prevê que no segundo trimestre de 2020 veremos uma queda aguda como as que se dão nas recessões com forma de V. No entanto, ele recorda que, para isso acontecer, seria necessário retomar a economia de forma ágil e abrupta, o que pode não ser o caso se a pandemia continuar avançando rapidamente em alguns países (como é o caso do Brasil atualmente). "Digamos que as restrições ao distanciamento social sejam suspensas ou que se desenvolva uma vacina ou tratamento. Daí, voltaríamos rapidamente à rota original", diz Gruenwald à BBC News Mundo. No entanto, os cenários mais prováveis que ele esboça em um relatório recente não são tão otimistas. O que marcará o ritmo da recuperação, em sua opinião, serão os efeitos sobre o lado da oferta a mão de obra, o capital e o crescimento da produtividade. "Se nenhum (desses elementos) mudar, a economia regressará a sua rota original, que é um bom cenário." Não seria um V exato, mas sim alargado, diz ele. "Mas isso não sabemos agora, é algo que vamos acompanhar no próximo ano ou dois anos." U, o cenário mais provável As projeções da S&P para a economia global compreendem uma queda no PIB global de 2,4% em 2020, seguida de um crescimento de 5,9% em 2021. Algo que, para Gruenwald, faz com que a recuperação pareça mais similar a um U do que a um V. "O que vemos agora se parece mais a um U, ou um U longo, em que recuperaríamos a maior parte do choque (recessivo), mas a uma taxa menor", prevê. Uma recessão em forma de U, explica Tessada, é aquela em que "se entra e se sai, mas ficando (com crescimento) baixo um pouco mais de tempo, sendo custoso sair (da crise). A recuperação é difícil, mas com o tempo se sai e se volta a um nível igual ao anterior". Alguns preveem que a recuperação econômica provavelmente terá o formato U: "se entra e se sai, mas ficando (com crescimento) baixo um pouco mais de tempo, sendo custoso sair (da crise)" Getty Images via BBC Esse é o cenário previsto também pela diretora administrativa da agência de classificação de riscos Moody's, Elena Duggar. "Não vamos recuperar durante a segunda metade do ano toda a produção perdida na primeira metade. Há muita atividade, por exemplo no setor de serviços, que não vai ser recuperada: toda a comida perdida nos restaurantes, as férias, os planos de viagem", explica à BBC News Mundo. "Muito disso será atividade que o PIB perderá. Mas sim acreditamos que, uma vez que acabe o confinamento e as atividades sejam retomadas, haverá uma recuperação na segunda metade do ano." Recentes previsões da Moody's, no final de fevereiro, estimaram uma queda global de 0,5% do PIB em 2020, seguida de uma alta de 3,2% em 2021. "Estamos supondo que os confinamentos serão suspensos ao longo do verão (no hemisfério Norte, ou seja, nos meses de junho, julho e agosto) e que a atividade será retomada. Também supomos, e temos visto algo disso, que as respostas dos governos funcionarão: políticas fiscais e monetárias muito fortes e que terão como objetivo ajudar a recuperação", diz Duggar. Em meio à incerteza com que são feitas essas projeções, uma coisa é dada como certa: o segundo semestre deste ano vai ser economicamente doloroso. Paul Gruenwald, da S&P, estima que a queda deste trimestre será de 9%. Com uma redução dessa magnitude, não está claro se será possível recuperar a trajetória que a economia parecia seguir antes da pandemia. Ou seja, o mesmo nível de produção e crescimento que se esperava para 2020. "Mais que um V ou um U, a questão é qual será a trajetória final (da economia). Voltaremos à mesma (trajetória)? E quanto tempo levaremos para chegar a ela?", questiona. "Vamos ter uma contração muito profunda durante o segundo trimestre", explica Duggar. "Na China, ela começou no primeiro trimestre. No resto do mundo, diante da forma como o vírus avança, há um atraso de alguns meses. Então esperamos que a recuperação comece no terceiro ou no quatro trimestre. Mas a contração neste segundo trimestre vai ser tão grave que provocará cifras de crescimento negativo nos resultados anuais. Veremos o quão profunda será quando começarem a chegar os dados de abril. Só o que vimos até agora são indicadores de aumento agudo no desemprego." Acredita-se que segundo semestre ainda será bastante duro para as economias Getty Images via BBC Ao mesmo tempo, os analistas veem sinais positivos que podem levar, por fim, à curva em U. "Há boas notícias em duas frentes", diz Duggar. "Estamos vendo a China começar a sair do confinamento, reabrir fábricas. Há relatos de que se recuperou de 45% a 70% da capacidade (produtiva). Em termos de capacidade econômica para voltar a funcionar, vemos notícias positivas aí." A outra frente, acrescenta ela, "são as medidas de apoio fortes. Bancos centrais dos dois lados do oceano (Atlântico) estão agindo com rapidez para dar liquidez ao mercado. Estamos vendo grandes pacotes (de ajudas) em muitos países". Em seu informe, a S&P vê como sinais positivos que as curvas de contágio do novo coronavírus estejam ficando mais planas e que as intervenções governamentais estejam se refletindo em estabilização da volatilidade do mercado financeiro. A turbulência do W Como diz José Tessada, por enquanto "todo o alfabeto" está sobre a mesa nas previsões da crise, uma vez que ainda não está claro se as medidas de confinamento em curso atualmente serão suficientes - ou se precisarão ser estendidas. A S&P aponta em seu informe que alguns fatores podem colocar em risco a recuperação econômica - por exemplo que, depois de enormes gastos públicos durante a pandemia, governos comecem a aplicar medidas de austeridade antes do tempo. Mas Gruenwald acha que o maior risco ainda é a questão de saúde e a possível necessidade de períodos intermitentes de isolamento social. "Se tivermos um cenário em que o distanciamento social é relaxado e o número de infecções voltar a subir, iremos para frente e para trás e teremos uma recuperação muito mais lenta." Se a pandemia não for controlada e o isolamento social precisar ir e voltar, é possível que a recessão tenha a forma W Getty Images via BBC Uma curva de contágio da Covid-19 que suba e desça acabaria provocando uma recessão com forma de W. "O W é quando se entra e sai e depois volta-se a entrar (em recessão)", explica Tessada. "A recuperação final não ocorre, e no meio há um momento de aceleração que não se sustenta e (a economia) volta a cair." Esse percurso turbulento rumo à normalidade causaria perdas de produção, diz o informe da S&P, acrescentando que "o mais inquietante é que é possível que não consigamos uma vacina ou tratamento no período desse prognóstico, o que significaria que voltar à normalidade pode ser impossível." Vem à mente também a letra L: nesse cenário, depois de uma queda, a economia se manteria estável em um ritmo muito menor, sem se recuperar. "Mas isso, no fundo, mais que uma recessão é uma mudança permanente no nível de crescimento", afirma Tessada. E a América Latina? No Brasil, a previsão de 14 de abril do FMI (Fundo Monetário Internacional) é de que a economia despenque 5,3% em 2020 (contra uma previsão anterior, de janeiro, de crescimento de 2,2%). No continente em geral, o Banco Mundial prevê que a economia latino-americana e do Caribe (descartando-se a Venezuela do cenário) caia 4,6% em 2020 e cresça 2,6% no ano que vem. Isso esboçaria uma recessão em forma de U, diz Martín Rama, economista-chefe do banco para a região. "Vejo como um U porque somos otimistas para o ano que vem porque achamos que a essa altura a pandemia vai ser melhor entendida, haverá mais capacidade de testes e talvez uma vacina. E achamos que as economias avançadas, como EUA, China e Europa, podem mobilizar os meios financeiros e têm a estrutura necessária para se recuperar", diz à BBC News Mundo. Com economias fortemente ligadas ao desempenho da China e dos países do G7, os países da América Latina terão uma capacidade de resposta à crise que dependerá, em grande parte, da velocidade como as nações mais ricas se recuperarão, diz Rama. "Nosso temor é que, nos próximos meses, os países da América Latina vão sofrer a segunda fase (da crise): haverá empresas que não vão conseguir se custear, que vão demitir trabalhadores, haverá famílias e empresas que não conseguirão pagar impostos, a demanda vai cair, as finanças públicas vão sofrer, os bancos hoje sólidos podem se ver afetados pela inadimplência", prossegue. "Agora, as necessidades financeiras dos nossos países são basicamente para atender as emergências médicas e para ajudar quem não pode trabalhar, que é informal e vive do dia a dia. Essas são cifras gerenciáveis, mas com o pouco espaço fiscal que temos na América Latina serão necessárias medidas mais extraordinárias para apoiar a atividade econômica ou para impedir uma crise financeira - é daí que vem o grande risco." Por um lado, a região tem a "vantagem" de a epidemia ter chegado aqui um pouco mais tarde, o que lhe dá uma margem de aprendizado com os demais países. Só que, diz Rama, há desvantagens: "(a pandemia) ocorre na região depois de praticamente cinco anos de crescimento bastante reduzido, com exceções como República Dominicana, Panamá, Colômbia". A isso se soma a instabilidade política vivida no ano passado em países como Chile, Equador e Bolívia: "o descontentamento social que tivemos no ano passado mostra uma dificuldade para uma população que havia aspirado a um nível de vida de classe média, mas havia se desiludido", agrega Rama. "O que for feito agora nesta emergência vai ter também consequências de longo prazo. Manter o olhar no desenvolvimento de longo prazo é importante também em (um período de) urgência como este." Veja Mais

De startups 'cool' para varejistas com décadas de estrada

R7 - Economia Em meio à quarentena, a busca por profissionais de tecnologia continua aquecida. Mesmo empresas tradicionais que sempre resistiram ao home office decidiram se adaptar para contratar novos funcionários que trabalharão à distância por um futuro ainda indefinido. Foi no dia da determinação da quarentena em Florianópolis, onde vive, que Wesley Goulart Siqueira, 38 anos, tomou a decisão de sair da startup de cupons Peixe Urbano, empresa em que trabalhava havia 8 anos. Ficou sabendo da vaga na Guararapes, dona da Riachuelo. Em questão de dias, participava do processo seletivo. "Meu medo era ter de viajar a São Paulo para fazer entrevista e ter de entrar em quarentena", lembra. Isso não foi necessário, pois todo o processo de contratação foi online. A entrevista de emprego foi por telefone. E o envio dos equipamentos necessários para iniciar as atividades ocorreu rapidamente, mesmo com as restrições ao transporte rodoviário. Apesar de exercer uma função de coordenação - gestão de sistemas -, Wesley não tem, por ora, previsão de mudar-se para São Paulo, onde fica a sede da empresa. "A Riachuelo não tinha tradição de trabalhar em home office, mas se adaptou de forma rápida. Para mim, uma das coisas que contaram foi a oportunidade de trabalhar em uma transformação digital de um negócio." Demissão inesperada Embora atuando em um setor em que há escassez de mão de obra, o início da quarentena foi tenso para a publicitária Maitê Peres Gonçalves, 28 anos. Ela foi surpreendida ao ser demitida do banco digital C6, no início do mês passado. O período de desemprego, no entanto, foi bem curto: 15 dias depois, foi chamada para trabalhar na Via Varejo, dona da Casas Bahia e do Ponto Frio. Maitê é UX writer e escreve textos de telas de aplicativos. "Muitas pessoas foram dispensadas do C6 e passaram a ser sondadas por outras empresas." A maior dificuldade, para ela, é trabalhar à distância no emprego novo. Ela começou a trabalhar no início de maio e, assim como Wesley, da Guararapes, ainda não colocou os pés na nova empresa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Veja Mais

Cinco livros para conhecer a obra de Sérgio Sant'Anna, morto aos 78

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Betty Wright, cantora americana ícone do soul e do R&B, morre aos 66 anos

G1 Pop & Arte Dona dos hits 'Clean Up Woman' e 'No Pain No Gain', cantora vivia em Miami e estava com câncer. A causa da morte não foi revelada. A cantora norte-americana Betty Wright, de 66 anos, faleceu em sua casa, em Miami, Estados Unidos. A notícia foi confirmada por familiares e pelo estúdio S-Curve Records, que produziu seu último álbum. Betty Wright estava com câncer, mas a causa da morte ainda não foi divulgada. Betty Wright, em foto de março de 2017 Mychal Watts/Getty Images North America via AFP/Arquivo A carreira de Wright começou aos 17 anos com o lançamento de dois singles de seu primeiro álbum, My First Time Around. Três anos depois, em 1971, interpretou o hit 'Clean Up Woman', que figurou entre as dez músicas mais tocadas nos Estados Unidos. Em mais de quatro décadas, Wright emplacou 20 canções no Top 40 do ranking da Billboard no gênero R&B, entre eles 'No Pain No Gain', 'Tonight is the Night' e 'Baby', de 2007. Ao longo da carreira, passeou entre os gêneros soul, disco e funk. Betty foi a primeira artista mulher a lançar sua própria produtora, na década de 1980. E trabalhou com outros nomes de peso, como Stevie Wonder, Alice Cooper, Jennifer Lopez, Bob Marley e Gloria Estefan. Veja Mais

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Google Drive: saiba como recuperar arquivos e pastas

Google Drive: saiba como recuperar arquivos e pastas

canaltech Utilizar serviços de armazenamento e sincronização de arquivos em nuvem como o Google Drive pode pode ser muito útil para usuários que já não possuem mais espaço para armazenar seus arquivos. O serviço do Google oferece 15 GB de espaço e os usuários ainda podem pagar para ter acesso a mais espaço caso precisem. Além de aumentar o espaço disponível, o Google Drive evita que os usuários percam seus arquivos. Caso o HD externo ou pen drive sejam corrompidos com algum malware, danificados permanentemente ou esquecidos em algum lugar, o usuário muito provavelmente não conseguirá recuperar os arquivos perdidos. No Google Drive, caso o arquivo seja deletado, ele não foi deletado permanentemente, e ainda poderá ser restaurado. Confira neste tutorial como recuperar arquivos ou pastas que você deletou acidentalmente no Google Drive. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Veja algumas dicas do Google Drive e Gmail que vão te ajudar a trabalhar melhor Como aumentar o espaço do Gmail e do Drive com o Google One Como fazer backup do Google Drive automaticamente Google Drive: como recuperar arquivos e pastas no celular Passo 1: abra o Google Drive em seu celular e clique sobre o menu de “Três barras” no canto superior esquerdo. Abra o Google Drive e clique no ícone de "Três barras" no canto superior esquerdo (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: com o menu lateral aberto, selecione o item “Lixeira”. Com o menu aberto, clique na opção "Lixeira" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: encontre o arquivo que você deletou acidentalmente e clique sobre o ícone de “Três pontos”. Localize o arquivo que você deletou acidentalmente e clique no ícone de "Três pontos" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: clique sobre a opção “Restaurar” e o arquivo será restaurado imediatamente. Quando aparecer as opções no inferior do app, clique em "Restaurar" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 5: volte ao “Meu Drive” ou ao local onde o documento estava inicialmente e você poderá acessá-lo novamente. Volte ao "Meu Drive" ou ao local original para acessar o arquivo novamente (Captura de tela: Matheus Bigogno) Google Drive: como recuperar arquivos e pastas no PC Passo 1: abra o Google Drive em seu navegador e, no menu lateral, clique na opção “Lixeira”. Abra o Google Drive e, no menu lateral, clique no item "Lixeira" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: com a lixeira aberta, localize a pasta ou arquivo que você gostaria de recuperar. Com a Lixeira aberta, localize o arquivo que você quer restaurar (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: clique com o botão direito do mouse em cima do arquivo e selecione a opção “Restaurar”. Clique com o botão direito no arquivo e clique no item "Restaurar" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: volte ao “Meu Drive” ou ao local onde o documento estava inicialmente e você poderá acessá-lo novamente. Volte ao "Meu Drive" ou ao local original para acessar o arquivo novamente (Captura de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode recuperar os arquivos que deletou acidentalmente no Google Drive. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

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