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Facebook fecha acordo e vai pagar US$ 52 milhões a moderadores que desenvolveram estresse pós-traumático

G1 Economia Moderadores avaliam conteúdo que precisa ser removido e frequentemente são submetidos a imagens fortes e publicações violentas. Quem trabalha com moderação de conteúdo está exposto ao pior que a internet tem a oferecer Facebook O Facebook fechou um acordo para pagar US$ 52 milhões em indenização a moderadores de conteúdo que desenvolveram síndrome de estresse pós-traumático, depressão e outras doenças psicológicas. O acordo vai beneficiar atuais e ex-funcionários e inclui ainda o pagamento de acompanhamento médico. 'Checava se alguém se mataria ao vivo': a rotina de um moderador brasileiro no Facebook De acordo com o site The Verge, o acordo foi protocolado na Corte Superior de San Mateo, na Califórnia. O G1 confirmou a informação junto ao Facebook. O acordo foi fechado com 11.250 moderadores de conteúdo da rede social, cada um vai receber no mínimo US$ 1 mil e poderá receber mais caso tenha desenvolvido algum tipo de problema psicológico em decorrência do trabalho. Moderadores frequentemente são submetidos a conteúdo denunciado por usuários, o que inclui imagens fortes e violentas. Em 2018, uma ex-funcionária terceirizada processou a empresa após desenvolver síndrome do estresse pós-traumático enquanto trabalhava revisando vídeos e fotografias de estupros, suicídios, decapitações. O Facebook também concordou na ação em implementar mudanças para diminuir o impacto do material que esses moderadores de conteúdo têm que assistir. Até o final deste ano, os vídeos serão exibidos mudos por padrão e as imagens serão em preto e branco. Essa mudança deve ser aplicada a 80% dos moderadores até o final deste ano e a 100% deles até o fim de 2021. Moderadores submetidos a conteúdo perturbador e gráfico diariamente terão acesso a sessões de aconselhamento com um profissional licenciado uma vez por semana. Aqueles que tiverem crises deverão ser atendidos em até 24 horas. “Somos gratos às pessoas que fazem esse importante trabalho para tornar o Facebook um ambiente seguro para todos. Estamos comprometidos em fornecer suporte adicional a eles por meio deste acordo e no futuro", disse a empresa em nota. O Facebook e outras redes sociais são frequentemente criticados por como lidam e removem conteúdo nocivo. No ano passado, diretor de tecnologia do Facebook, Mike Schroepfer, apresentou avanços em ferramentas de inteligência artificial para remoção de publicações nocivas, mas afirmou que moderação humana ainda é necessária. “É um trabalho complicado e é por isso que as pessoas estão céticas quando dizemos que estamos tentando resolver problemas de segurança no Facebook”, disse ele na ocasião. “É fácil perder a esperança diante de vários conteúdos que aparecem na rede todos os dias, mas inteligência artificial é nossa melhor aposta em manter a plataforma segura. Veja Mais

Mulheres e indígenas estão entre os mais socialmente afetados pela Covid-19 na América Latina, diz relatório

G1 Economia Estudo de agência da ONU mostra que, além da maior taxa de infecção pelo novo coronavírus, população mais vulnerável deve sofrer com as consequências do isolamento. Profissional de saúde testa comunidade indígena do Equador em 4 de maio Amazon Frontiles y Alianza Ceibo/Handout via Reuters A desigualdade enfrentada por mulheres, indígenas e descendentes de africanos, além de trabalhadores informais e migrantes, fará deles os grupos mais afetados pelo impacto socioeconômico do coronavírus na América Latina, afirmou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) nesta terça-feira. Em um relatório para analisar os traços da pandemia na região, a agência das Organizações das Nações Unidas (ONU) disse que a desigualdade em questões como acesso à água, saneamento, sistema de saúde e moradia também pode traduzir-se em maiores taxas de infecção e morte entre a população mais vulnerável. Mulher de máscara lamenta morte ao lado de caixão de papelão em cemitério de Guayaquil, no Equador Jose Sanchez/AFP "Os diferentes impactos socioeconômicos refletem a matriz da desigualdade social na região", afirma o relatório. Essas desigualdades sociais, de gênero, étnico-raciais e migratórias, entre outras, "acumulam, aprimoram e interagem entre si, causando múltiplas discriminações". De acordo com o relatório, "as mulheres encontram-se em uma situação particularmente vulnerável" devido a condições de trabalho são mais precárias, com maiores taxas de informalidade. Portanto "elas estão mais expostas ao risco de desemprego". Com máscaras, paraguaios aguardam distribuição de alimentos em Assunção, no Paraguai, na sexta-feira (1º) Norberto Duarte/AFP Entre elas, as trabalhadoras domésticas (11,4% das mulheres empregadas) estão em uma situação mais complexa, com acesso limitado à seguridade social. Muitas dessas mulheres são migrantes, indígenas ou afrodescendentes, segundo a agência. Mas, em geral, para as mulheres, o panorama torna-se mais complexo com as medidas de confinamento adotadas para conter infecções, o fechamento de escolas e a perspectiva de que elas querem cuidar de possíveis pessoas infectadas em casa. "A carga do trabalho doméstico não remunerado assumido por mulheres, adolescentes e meninas, bem como os casos de violência contra elas, aumentam significativamente", alertou a Cepal. Segundo uma contagem da Reuters baseada em dados oficiais, a América Latina tem mais de 369 mil infecções e já ultrapassou 20 mil mortes pelo novo coronavírus. Veja Mais

Setor de turismo já perdeu mais de R$ 62 bilhões desde o início da pandemia, estima CNC

G1 Economia Além disso, a entidade calcula que a atual crise deve destruir 300 mil postos de trabalho. Noronha está fechada para o turismo Ana Clara Marinho/TV Globo Desde o início da pandemia do novo coronavírus, em 11 de março, o setor de turismo acumula perdas de R$ 62,5 bilhões, diz um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Além disso, a entidade calcula que a atual crise deve destruir 300 mil postos de trabalho. Um dos mais afetados pela crise, o segmento foi fortemente impactado pela intensificação de medidas visando à redução do ritmo de expansão da doença, como o isolamento social e o fechamento das fronteiras em diversos países. “Existe uma grande correlação entre o fluxo de passageiros, que caiu drasticamente no país, e a geração de receitas no Turismo. O cenário para o setor, que já era bem negativo há dois meses, se agravou nas semanas seguintes, alcançando uma paralisia quase completa nos dois últimos meses, a ponto de praticamente triplicarem-se os prejuízos no período”, explica o presidente da CNC, José Roberto Tadros. Segundo a Confederação, a perda de R$ 13,4 bilhões, durante o mês de março, chegou a R$ 36,94 bilhões em abril e a R$ 12,24 bilhões somente nos dez primeiros dias de maio, totalizando mais de R$ 60 bilhões de perdas em relação ao período pré-pandemia. Além disso, Alexandre Sampaio, diretor do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da entidade, chama atenção para o potencial número de empregos que podem desaparecer. “Sabemos que todos os setores da economia estão sendo afetados, mas o segmento voltado ao Turismo terá o processo mais longo de recuperação, temos uma projeção de 300 mil desempregados. Vamos fazer o que for possível para minimizar os efeitos negativos no nosso setor”, afirma. SP e Rio concentram prejuízo Os estados do Rio de Janeiro (R$ 8,86 bilhões) e São Paulo (R$ 22,60 bilhões), principais focos da covid-19 no Brasil, concentraram mais da metade do prejuízo nacional registrado pelo setor. “Os aeroportos desses dois estados chegaram a registrar taxas de cancelamento diárias superiores a 90%, no fim de março. Em abril, com quedas de até 99% nessas localidades, o cancelamento médio diário cedeu, refletindo o ajuste da oferta de transporte aéreo ao novo patamar de demanda”, destaca Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo. Considerando os 16 maiores aeroportos do Brasil – responsáveis por mais de 80% do fluxo de passageiros –, as taxas de cancelamento de voos nacionais e internacionais saltaram de uma média diária de 4%, nos primeiros dias de março, para 93% até o fim de março. Em relação à última semana de fevereiro, o número de voos confirmados diariamente recuou 91% em relação ao período anterior à pandemia. Tombo do setor de serviços Os primeiros impactos do coronavírus sobre o setor de serviços já foram sentidos em dados oficiais do mês de março. Nesta terça (12), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o volume de serviços prestados no Brasil teve queda recorde de 6,9%, na comparação com fevereiro. Trata-se do pior resultado mensal já registrado na série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), iniciada em janeiro de 2011. Foi a segunda queda mensal consecutiva do setor, que já tinha recuado 1% em fevereiro. Setor de serviços tem retração de 6,9% em março, pior resultado da série histórica Veja Mais

Defesa diz que analisa caso a caso de militares que receberam auxílio de R$ 600

G1 Economia Governo apura se militares receberam auxílio de forma indevida. Ao todo, segundo Ministério da Defesa, 73,2 mil militares, pensionistas, dependentes e anistiados receberam R$ 600. Militares receberam indevidamente auxílio emergencial de R$ 600 O Ministério da Defesa divulgou uma nota nesta terça-feira (12) na qual informou que as Forças Armadas analisam caso a caso de militares que receberam o auxílio emergencial de R$ 600. Nesta segunda (11), o ministério já havia informado que iria apurar se militares receberam o benefício de maneira indevida. Segundo o governo, 73,2 mil militares ativos, inativos, de carreira, temporários, pensionistas, dependentes e anistiados receberam o auxílio. "Os Ministérios da Defesa (MD) e da Cidadania (MC) informam que, dos quase 1,8 milhão de CPFs constantes da base de dados do MD, 4,17% (73.242) receberam o auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal. Isso inclui militares (ativos e inativos, de carreira e temporários), pensionistas, dependentes e anistiados", informou o ministério em nota. "Assim que o Ministério da Defesa e o Ministério da Cidadania fizeram o cruzamento de dados e identificaram a possibilidade de eventuais recebimentos indevidos, os Comandos das Forças Armadas foram acionados para apurar possíveis irregularidades", acrescentou a pasta. Na segunda (11), o Ministério da Cidadania informou que quem recebeu o auxílio emergencial sem ter direito terá de devolver os recursos aos cofres públicos por meio do pagamento de uma Guia de Recolhimento da União (GRU). A Caixa Econômica Federal, que faz o pagamento do auxílio, informou que faz a operação somente após a validação dos dados dos cidadãos pelo próprio governo. O que diz a lei? A lei em vigor diz que tem direito ao auxílio de R$ 600 a pessoa que se encaixar nos seguintes critérios: seja maior de 18 anos de idade; não tenha emprego formal ativo; não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial ou beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado, nos termos dos §§ 1º e 2º, o Bolsa Família; cuja renda familiar mensal per capita seja de até 1/2 (meio) salário-mínimo ou a renda familiar mensal total seja de até 3 (três) salários mínimos; que, no ano de 2018, não tenha recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 (vinte e oito mil, quinhentos e cinquenta e nove reais e setenta centavos); que exerça atividade na condição de: microempreendedor individual (MEI); contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social; trabalhador informal, seja empregado, autônomo ou desempregado, de qualquer natureza, inclusive o intermitente inativo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) até 20 de março de 2020. Íntegra Leia a íntegra da nota do ministério: Nota à Imprensa Brasília, 12 de maio de 2020 Com a pandemia do Covid-19, o governo brasileiro montou uma grande rede de proteção social, necessária e inédita. Em menos de 30 dias, o auxílio emergencial chegou às mãos de mais de 50 milhões de pessoas. Os Ministérios da Defesa (MD) e da Cidadania (MC) informam que, dos quase 1,8 milhão de CPFs constantes da base de dados do MD, 4,17% (73.242) receberam o auxílio emergencial concedido pelo Governo Federal. Isso inclui militares (ativos e inativos, de carreira e temporários), pensionistas, dependentes e anistiados. Assim que o Ministério da Defesa e o Ministério da Cidadania fizeram o cruzamento de dados e identificaram a possibilidade de eventuais recebimentos indevidos, os Comandos das Forças Armadas foram acionados para apurar possíveis irregularidades. No momento, as Forças Armadas apuram individualmente cada caso. Os valores recebidos indevidamente serão restituídos. É importante ressaltar que: - desse universo, parte recebeu automaticamente por ter CPF registrado no Cadastro Único ou ser beneficiário do Bolsa Família; - entre os que solicitaram o auxílio, por meio do aplicativo ou do site da Caixa Econômica Federal, há pertencentes a famílias cuja renda mensal por pessoa não ultrapassa meio salário mínimo (R$ 522,50), ou cuja renda familiar total é de até 3 (três) salários mínimos (R$ 3.135,00) e que podem ter interpretado equivocadamente as regras de recebimento do benefício. Havendo indícios de práticas de atos ilícitos, os Ministérios da Defesa e da Cidadania adotarão todas as medidas cabíveis, mantendo sempre o compromisso com a transparência. Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Defesa Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Cidadania Veja Mais

Brasil tem 12.400 mortes e 177.589 casos confirmados de novo coronavírus, diz ministério

Glogo - Ciência Em 24 horas, foram confirmadas mais 881 novas mortes. O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira (12) o mais recente balanço dos casos de novo coronavírus no Brasil. Os principais dados são: 12.400 mortes, eram 11.519 na segunda-feira (11) Foram mais 881 novos registros de mortes acrescentados em 24 horas 177.589 casos confirmados, eram 168.331 na segunda-feira (11) Foram 9.258 casos incluídos no balanço em 24 horas Balanço dos casos e mortes por Covid-19 em 12-05 Reprodução/Ministério da Saúde Após buscar solução nacional para falta de respiradores, ministério recebe só 22% dos equipamentos previstos para abril Máscaras contra o coronavírus: guia definitivo mostra como montar, usar, lavar e descartar Initial plugin text Veja Mais

Com seu sax, Chico Amaral faz show transmitido via YouTube

O Tempo - Diversão - Magazine Com as devidas precauções, o músico mineiro estará ao lado (ou melhor, a dois metros) do guitarrista Magno Alexandre, no foyer do Cine Theatro Brasil Vallourec Veja Mais

Homem morre ao ser atacado por vespa asiática 'assassina'

O Tempo - Mundo Ele era apicultor, tinha 54 anos e teria sido ferido na sobrancelha durante inspeção de rotina - informaram jornais locais Veja Mais

SC registra filas de pessoas em busca de seguro-desemprego e auxílio emergencial

G1 Economia De março a abril, número de pedidos do seguro-desemprego dobrou no estado. Em Joinville, Caixa teve fila na manhã desta terça. Instabilidades no sistema dificultam processo para conseguir seguro desemprego Santa Catarina registrou filas no Sistema Nacional de Emprego (Sine) e na Caixa Econômica Federal de pessoas em busca do seguro-desemprego e do auxílio emergencial nesta terça-feira (12). De março para abril, dobrou o número dos pedidos de seguro-desemprego no estado. Houve fila nesta terça no Sine de Florianópolis. O local está atendendo via agendamento. Porém, às vezes há filas por causa da instabilidade do sistema do próprio Sine. Na segunda (11), por exemplo, tudo ficou fora do ar durante uma hora. Nesse tempo, ninguém conseguiu fazer o encaminhando presencial ou pela internet. O coordenador do Sine em Santa Catarina, Ramon Fernandes, confirmou que há instabilidade nos sistemas. "O sistema não estava preparado e houve uma procura muito grande. Todos os estados fecharam Sine e o Brasil todo começou a usar o meio digital e o sistema ficou sobrecarregado", explicou. Para quem encontrar dificuldades pra encaminhar o seguro nos meios digitais, uma alternativa é mandar um email para o Sine no endereço: seguro@sine.sc.gov.br. O tempo de resposta é de 48 horas. Auxílio emergencial Fila na agência da Caixa em Joinville Silas Júnior/NSC TV A Caixa registrou fila em Joinville, no Norte do estado, na agência do bairro Iririú. Não houve aglomeração e os clientes usavam máscaras. Trabalhadores informais, autônomos e MEIs podem solicitar o auxílio emergencial de R$ 600. Como pedir o auxílio de R$ 600? Veja passo a passo Tire suas dúvidas sobre o auxílio emergencial de R$ 600 Veja mais notícias do estado no G1 SC Veja Mais

Coronavírus: Campeonato Português de Futebol recomeça dia 4 de junho

O Tempo - Mundo A decisão pelo reinício da competição vem após a liberação do governo português em seu plano de afrouxamento do isolamento social Veja Mais

Exportação de café do Brasil avança em abril e quase zera estoques, diz Cecafé

G1 Economia Resultado supera o volume projetado para o mês, com os embarques para os principais mercados compradores, Europa e Estados Unidos. Exportação de café no ES atinge US$ 505,8 milhões Léo Junior/ Seag O Brasil exportou em abril 2,99 milhões de sacas de 60 quilos de café verde, alta de 1,5% em relação a igual período do ano passado, o que representa uma "surpresa positiva" e praticamente exaure os estoques de passagem, disse nesta terça-feira (12) o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé). Segundo a entidade, o resultado supera o volume projetado para o mês, com os embarques para os principais mercados compradores, Europa e Estados Unidos, aumentando mesmo em meio à pandemia de coronavírus. "Historicamente, pela primeira vez os estoques foram praticamente exauridos durante a entressafra... O Brasil terá de contar com a safra 2020/21", disse em comunicado o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. Considerando as variedades de café, as exportações de arábica tiveram queda de 1,1% no mês passado, a 2,7 milhões de sacas, mas os embarques de robusta saltaram 30,3%, para 313 mil sacas. A receita cambial no período somou US$ 442,1 milhões, alta de 9% em relação ao ano passado. Os Estados Unidos, maiores compradores do café brasileiro, adquiriram quase 2,7 milhões de sacas em abril, alta de 8,45% na comparação anual. A Alemanha, que vem na sequência, incrementou as compras em 9,45%, a 2,4 milhões de sacas. Por outro lado, a maior queda entre os principais destinos foi registrada nos embarques para o Japão, que recuaram em 38% no mês passado, somando 632,4 mil sacas, disse o Cecafé. Após os estoques de passagem quase se esgotarem, o Brasil está no início da colheita da nova safra de café. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vê a produção de 2020/21 em até 62 milhões de sacas. Veja Mais

Covid-19: Cepal prevê que pobreza atingirá mais 29 milhões de pessoas em 2020

O Tempo - Mundo Órgão propõe a criação de uma renda básica de emergência por seis meses para as populações mais vulneráveis Veja Mais

Enem Digital chega em meio à pandemia como alternativa ao tradicional | Detetive TudoCelular

tudo celular A coluna detalha quais são as diferenças e as semelhanças deste novo formato em relação ao convencional. Veja Mais

Braga Netto confirma versão de Bolsonaro sobre reunião ministerial em depoimento

O Tempo - Política General diz que tentou acalmar Moro e afirmou que não ouviu presidente mencionar interesse em troca na PF Veja Mais

Arnaldo Jardim e Heitor Schuch debatem sobre segurança alimentar - 12/05/2020

Arnaldo Jardim e Heitor Schuch debatem sobre  segurança alimentar - 12/05/2020

Câmana dos Deputados Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados Veja Mais

Covid-19: Facebook anuncia exclusão de mais de 50 milhões de postagens falsas

O Tempo - Mundo Postagens removidas que continham desinformação sobre o novo coronavírus foram avaliadas com base em 7.500 artigos científicos Veja Mais

Anac propõe isentar aéreas de obrigações em casos de atrasos e cancelamentos de voos

G1 Economia Regras ainda passam por análise na procuradoria da agência. Ideia é que empresas não sejam obrigadas a prestar apoio a passageiros, nestes casos, até 31 de dezembro deste ano. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) analisa uma proposta para desobrigar as empresas aéreas de fornecerem comunicação, alimentação e hospedagem a passageiros afetados por atraso, cancelamento ou interrupção de voos. A mudança foi aprovada pelos diretores da Anac nesta terça-feira (12), mas ainda será avaliada pela procuradoria da agência. Se receber o aval definitivo, a mudança valerá até 31 de dezembro, como uma reação da Anac aos efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre o mercado de aviação. A proposta prevê que essa assistência ao passageiro não seja obrigatória se os problemas com voo forem gerados por fechamento de fronteira ou aeroportos, com base em decisão governamental. No caso específico da alimentação, a proposta é mudar a resolução em vigor para que a assistência seja facultativa em qualquer situação – mesmo se o problema no voo não houver relação com a pandemia ou com medidas de governo. Durante a reunião, o diretor da Anac Tiago Pereira declarou que a pandemia de coronavírus teve impactos "imediatos e expressivos" na demanda das companhias aéreas e que o setor tem tido papel importante na logística de enfrentamento à doença. “No setor aéreo, [o impacto] foi imediato e expressivo, com redução de mais de 90% da demanda no setor aéreo. A retração tem gerado uma forte queda na receita das empresas”, afirmou o diretor. Mais mudanças Além de desobrigar a assistência material dos passageiros, a mudança aprovada pela diretoria reduz a antecedência mínima para que as empresas informem passageiros sobre alterações nos voos. O prazo atual, de 72 horas, cairia para 24 horas. A proposta prevê, ainda, que as empresas sejam desobrigadas de acomodar passageiros de outras empresas, ou fornecer meios de transporte alternativos, nos casos de cancelamento ou atraso do voo. Reembolsos O texto aprovado pela Anac esclarece, ainda, um ponto da medida provisória que deu 12 meses para que as empresas aéreas reembolsem os passageiros quando o voo é cancelado ou o cliente desiste da viagem. O prazo previsto na MP, segundo essa proposta, não valerá para os cancelamentos que ocorrerem em até 24 horas após a compra. Nestes casos, o prazo fica mantido nos sete dias convencionais, e a devolução deve ser feita sem desconto ou custo para o passageiro. Veja Mais

Cobradora de trem morre por Covid-19 depois de levar cusparada de infectado

O Tempo - Mundo Belly Mujinga, de 47 anos, foi atacada por suspeito não identificado em estação ferroviária em Londres no dia 22 de março, que segue foragido Veja Mais

Em vídeo, Weintraub pede prisão de ministros do STF, e Damares, de governadores

O Tempo - Política Também na reunião, Bolsonaro teria ofendido o governador de São Paulo, João Doria Veja Mais

Prefeito de Pirapetinga é alvo de pedido de CPI por contrato sem licitação

O Tempo - Política Enoghalliton Abreu Arruda (Republicanos) está sendo questionado por dois contratos com gráficas para produção de materiais sobre a Covid-19 Veja Mais

Preços do petróleo sobem com avaliação da Opep sobre novos e mais profundos cortes de produção

G1 Economia Na segunda-feira, Arábia Saudita anunciou que no mês que vem aumentará os cortes em mais 1 milhão de barris por dia. Os preços do petróleo avançaram nesta terça-feira (12), depois de a Arábia Saudita - líder da Opep - anunciar que vai ampliar cortes de produção em junho, enquanto outros membros do grupo disseram desejar que o acordo fechado em abril para redução de oferta seja estendido por um período maior. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados decidiram em abril reduzir produção em 9,7 milhões de barris por dia (bpd) em maio e junho. Após isso, o corte deveria passar para cerca de 8 milhões de bpd, mas fontes disseram à Reuters que os ministros dos países envolvidos esperam que a Opep+ mantenha a os atuais níveis dos cortes. Fábrica de refino de petróleo no Texas nesta segunda-feira (20) Mark Felix/AFP "Eles não vão reduzir o tamanho dos cortes", disse uma fonte do grupo. Os contratos futuros do petróleo dos Estados Unidos (WTI) fecharam em alta de US$ 1,64, ou 6,8%, a US$ 25,78 por barril. Já os futuros do petróleo Brent avançaram 0,35 dólar, ou 1,2%, para US$ 29,98 o barril. Na segunda-feira, a Arábia Saudita já havia anunciado que no mês que vem aumentará os cortes em mais 1 milhão de bpd, passando a ter uma redução total de 7,5 milhões de bpd. Emirados Árabes Unidos e Kuweit também prometeram novos cortes de produção. "A ideia de que sauditas, kuweitianos e os EAU disseram que vão promover cortes maiores do que os acordados inicialmente está ajudando o mercado a encontrar apoio", disse Gene McGillian, vice-presidente de pesquisas de mercado da Tradition Energy em Stamford, Connecticut. Veja Mais

Para descobrir mais sobre a arte de Abraham Palatnik, morto no sábado

O Tempo - Diversão - Magazine O artista brasileiro estava internado com a Covid-19 em um hospital do Rio de Janeiro, mas acabou não resistindo Veja Mais

Teatros da Broadway ficarão fechados até 6 de setembro por causa do novo coronavírus

G1 Pop & Arte Entre as atrações turísticas mais visitadas de Nova York, teatros tinham estabelecido, anteriormente, data de reabertura provisória para 7 de junho. Espetáculos da Broadway, inclusive "O Fantasma da Opera", estão suspensos por conta do coronavírus AP Photo/Kathy Willens Os teatros da Broadway estenderam seus fechamentos em razão da pandemia do novo coronavírus até o Dia do Trabalho nos Estados Unidos, em 6 de setembro, informou o grupo da indústria, Broadway League, nesta terça-feira (12). Entre as atrações turísticas mais visitadas de Nova York, os teatros tinham estabelecido, anteriormente, uma data de reabertura provisória para 7 de junho. A Broadway League, que representa produtores e proprietários de teatro, afirmou nesta terça que trabalha com autoridades do governo, sindicatos e especialistas em saúde para desenvolver planos para reabertura com novas medidas de segurança para audiências, artistas e assistentes de palco. As produções de teatro ao vivo enfrentam desafios únicos durante a pandemia, incluindo um grande número de pessoas em pequenos espaços e o contato físico entre os artistas no palco. Os produtores estão discutindo programas de encenação com elencos menores, em vez de grandes musicais, e os escritores têm trabalhado em histórias que permitam o distanciamento social. A Broadway fechou seus teatros em 12 de março. Na época, 31 espetáculos estavam sendo exibidos, incluindo sucessos como "Hamilton", "Harry Potter e a Criança Amaldiçoada" e "O Sol é Para Todos". Veja Mais

Coronavírus: as rígidas regras para reabertura de salões de beleza na Alemanha

G1 Economia A reabertura gradual das lojas e serviços na Alemanha só aconteceu depois de um longo e rígido período de isolamento e foi acompanhada de medidas detalhadas de segurança para minimizar a chance de novos surtos de covid-19. Novas regras: clientes e cabeleireiros precisam usar máscaras Getty Images via BBC No início de maio, depois de quase três meses de uma rígida quarentena, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, anunciou a flexibilização das medidas de isolamento para conter a Covid-19 no país. O país está em um estágio mais avançado que o Brasil na epidemia do coronavírus, com o dia 1 da epidemia (o primeiro dia a ter mais de 50 casos, de acordo com critérios epidemiológicos internacionais) por lá sendo considerado o dia 1º de março. As medidas de isolamento por lá começaram no início de março, com o "lockdown" (fechamento total de tudo o que não é considerado essencial) começando em 23 de março. No Brasil, o dia 1 da epidemia é considerado o dia 17 de março e, apesar de medidas de isolamentos terem sido colocadas em prática nos Estados, o país não teve até agora um "fechamento total" nacional. Diferentemente do Brasil, que ainda não atingiu o pico de contágio, a Alemanha já passou pelo pico e conseguiu "achatar a curva" da transmissão e diminuir a disseminação da doença. O número de novos casos no país caiu de de 6.294 em 28 de março para 947 no dia 6 de março, quando Merkel anunciou a flexibilização. O país vem adotando uma estratégia de flexibilização baseada em um monitoramento detalhado do contágio, com cerca de 350 mil testes sendo feitos por semana. Além disso, a flexibilização das regras é condicional: caso a taxa de transmissão volte a crescer, o país pode voltar a endurecer a quarentena, segundo as regras criadas para a abertura. Entre as medidas que fazem parte da flexibilização, está a reabertura dos salões de beleza, que por lá não foram considerados serviço essencial (como determinado no Brasil por decreto do presidente Jair Bolsonaro) e ficaram fechados durante todo o período de isolamento. A "reabertura" gradual das lojas e serviços na Alemanha foi acompanhada de medidas detalhadas de segurança para minimizar a chance de contágio no ambiente fechado dos estabelecimentos e evitar novos surtos de Covid-19. Entenda como tem sido a reabertura dos salões no país e no resto da Europa. Ambiente espartano Sem área de espera, sem revistas, sem cortes a seco. Máscaras para o cliente e para o cabeleireiro. Agora, os salões na Alemanha podem abrir pela primeira vez desde o início do isolamento social, em 23 de março, mas a rotina não está sendo a mesma. As regras determinadas pelo Ministério da Economia e da Assistência Social também exigem uma distância mínima de 1,5 m entre os clientes e desencorajam a secagem do cabelo. As luvas devem ser usadas até que o cabelo do cliente seja lavado, mas podem ser removidas para o corte em si. E a famosa fofoca de salão? Também é proibida — sem conversa cara a cara, dizem as regras. Qualquer comunicação sobre o serviço deve ser limitada ao mínimo. Os órgãos reguladores dizem que as regras são necessárias porque, por sua natureza, o corte de cabelo é uma atividade que exige certa intimidade. O cabeleireiro tem um contato muito mais próximo com os clientes do que uma loja, por exemplo. Os salões também precisam registrar os nomes de seus clientes para que o rastreamento de infecções possa ocorrer, se necessário. Em toda a Europa, os cabeleireiros estão entre as primeiras empresas autorizadas a reabrir quando as restrições de bloqueio foram atenuadas. Na Espanha, os salões de cabeleireiro também reabriram em 4 de maio, mas devem funcionar no máximo em 30% da capacidade normal e somente com hora marcada. Quando a reabertura de salões foi anunciada na Dinamarca, em 17 de abril, um dos maiores sistemas de reservas online entrou em colapso, o que um jornal atribuiu ao alto volume de cidadãos desesperados por um corte. Aguardando orientações Alison Badrick é uma cabeleireira autônoma em Buckinghamshire, na Inglaterra, e ainda aguarda orientação do governo do Reino Unido sobre como será sua volta ao trabalho. Ela teme que ainda possa demorar algum tempo. Ela diz que a maioria das regras parecem sensatas, mas são difíceis de seguir, principalmente a que determina cortar o cabelo de um cliente enquanto usa uma máscara no rosto. O elástico da máscara atrapalha o corte de camadas e do cabelo próximo às orelhas, diz ela. "A menos que produzam uma máscara que grude no rosto, não sei como isso vai funcionar", afirma. Na Alemanha, o chefe da Associação de Cabeleireiros disse ao programa de TV Tagesschau que os clientes poderiam soltar brevemente a máscara de seus ouvidos e segurá-la sobre a boca. As regras de distanciamento social significam que os salões no Reino Unido não podem atender tantos clientes por hora — o grupo de cabeleireiros de Londres Blue Tit estima que suas lojas estarão trabalhando com 50% de sua capacidade normal. A empresa planeja deixar uma folga na agenda de 15 minutos extras após cada cliente para permitir uma limpeza completa do salão e espera aumentar o horário de funcionamento e dividir a equipe em dois turnos. Quaisquer que sejam as novas medidas introduzidas pelo governo britânico quando chegar a hora, parece evidente que os custos vão aumentar. "Teremos mais custos com tempos de agendamento mais longos, além do custo de equipamentos de proteção individual (EPI), mas a segurança de nossos clientes e funcionários é a prioridade aqui", explica a Blue Tit. 'A vaidade supera o medo' Como estão os cabelos da maioria das pessoas no momento? "Muito engraçados. Muitas pessoas cortaram seus próprios cabelos. Algumas pintaram elas mesmas. Estamos trabalhando principalmente em 'consertar' penteados agora", diz, rindo, Reno Harms, co-proprietário do salão de cabeleireiro Harms, no arborizado bairro de Prenzlauer Berg, em Berlim. Durante o fechamento de seis semanas, seus clientes regulares compraram cupons para serem resgatados mais tarde — algo que muitos berlinenses estão fazendo para ajudar suas lojas, cafés e restaurantes locais favoritos. Isso representou cerca de 50% da receita usual de Reno e ajudou os negócios a sobreviverem. Mas isso também significa que Reno está trabalhando gratuitamente agora, pois as pessoas estão resgatando os vale-compras. As novas regras significam que ele pode receber apenas metade do número habitual de clientes. Tudo precisa ser desinfetado entre os clientes e existem regras estritas de distanciamento social. Certamente não há falta de negócios. Em muitos salões de Berlim, pode ser difícil conseguir um horário. Nas semanas que antecederam o bloqueio em março, cerca de metade de seus clientes havia cancelado por medo de serem infectados pelo coronavírus. Reno tem a impressão de que as pessoas continuam ansiosas. Mas elas ainda estão pedindo para marcar um horário. "A vaidade é definitivamente maior que o medo", brinca. *colaborou Damien McGuinness, da BBC News em Berlim Alemanha anuncia reabertura de lojas e volta dos jogos de futebol Initial plugin text Veja Mais

Restaurante em BH faz testes para entrega de comida com drone durante a pandemia

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Sem acordo, Câmara adia votação de MP que regulariza sem vistoria terras públicas invadidas

G1 Economia Medida provisória amplia possibilidade de regularização de áreas ocupadas irregularmente por meio do critério de 'autodeclaração'. Se não for votada até dia 19, MP perde validade. Por falta de acordo, a Câmara dos Deputados encerrou a sessão desta terça-feira (12) sem votar a medida provisória que amplia a possibilidade de regularização fundiária de terras da União, ocupadas irregularmente, pelo critério da "autodeclaração". Isso significa que, em vez de uma equipe do governo vistoriar e medir a área, caberá ao próprio ocupante da terra informar a extensão e os limites da propriedade. O governo diz que só entregará o título após verificar os dados, mas ainda não informou como será feita a checagem. O texto foi enviado pelo governo Jair Bolsonaro em dezembro, e precisa ser votado até 19 de maio para não perder validade. Controversa, a matéria opõe parlamentares ruralistas (favoráveis à MP) e deputados ligados ao meio ambiente (contrários às novas regras) e houve divisão dentro dos próprios partidos. Diante do impasse, por uma sugestão do líder do MDB, Baleia Rossi (SP), a maioria dos demais partidos concordou em adiar a discussão e a votação do tema, mas por meio de um projeto de lei, que não precisa ter uma tramitação tão célere quanto uma medida provisória. Por se tratar de uma MP, ela entrou em vigor imediatamente ao ser editada pelo governo em dezembro, mas precisa ser votada pelo Congresso em até 120 dias para não perder validade, ou seja, até 19 de maio. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), então, defendeu que seja feita uma reunião entre os líderes partidários na manhã desta quarta-feira (13) para definir a tramitação de um projeto de lei a ser votado na semana que vem. Veja Mais

'Se não tem norma, faz', diz Bolsonaro sobre a reabertura de academias e salões

O Tempo - Política Presidente voltou a criticar governadores que declararam que não vão cumprir o decreto federal Veja Mais

93 profissionais de saúde foram hospitalizados com confirmação para a Covid-19, diz ministério

Glogo - Ciência Auxiliares de enfermagem, enfermeiros e técnicos de enfermagem foram encaminhados com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e tiveram confirmação para a doença. Foram 9 mortes. Enfermeiros fazem homenagem em Brasília a colegas mortos pela Covid-19 Afonso Ferreira/G1 Em relatório divulgado nesta terça-feira (12), o Ministério da Saúde apresentou dados sobre as hospitalizações dos profissionais de saúde durante a pandemia do coronavírus Sars Cov-2. De acordo com os dados do Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (Sivep-Gripe), foram 93 auxiliares de enfermagem, enfermeiros e técnicos que foram hospitalizados devido à Covid-19. A SRAG é uma síndrome respiratória que pode ser causada por diferentes tipos de vírus, como os da gripe e, agora, o novo coronavírus. O número total de internações de profissionais de saúde sem uma confirmação da Covid-19 é ainda maior: 276. Com uma possível subnotificação no número de casos, como já foi abordado em outras reportagens do G1, há chance de parte desses casos ainda não confirmados de SRAG serem também de Covid-19. Esses profissionais atuam na linha de frente no atendimento às pessoas infectadas, o que aumenta a chance de contaminação. Até agora, 9 morreram com confirmação do Sars CoV-2 no Brasil, segundo o ministério - 7 técnicos de enfermagem e 2 auxiliares. Estão registrados no Sistema de Informação de Vigilância da Gripe 884 profissionais da área da saúde - 505 são da área da enfermagem, incluindo os auxiliares e técnicos. Enfermeiros fazem homenagem em Brasília a colegas mortos pela Covid-19 Initial plugin text Veja Mais

Mourão: Oferta de cargos ao centrão faz parte da negociação com o Legislativo

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A Voz do Brasil - 12/05/2020

A Voz do Brasil - 12/05/2020

Câmana dos Deputados RÁDIO CÂMARA - Confira nesta edição, entre outros assuntos: ✔️Plenário destina 9 bilhões de reais de fundo extinto para o combate à Covid-19 ✔️Presidente da Caixa garante pagamento do auxílio a quem tiver cadastro aprovado ✔️Decreto presidencial que amplia serviços essenciais repercute na Câmara Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #AVozDoBrasil #Coronavírus Veja Mais

Líder de atos pró-Bolsonaro admite armas em movimento, mas apenas para proteção

O Tempo - Política Ativista Sara Winter negou, porém, que grupo seja uma milícia armada Veja Mais

EUA podem ter novos surtos se reabrirem prematuramente, diz conselheiro de Trump

O Tempo - Mundo Epidemiologista Anthony Fauci foi convocado para audiência no Senado norte-americano para explicar medidas contra a Covid-19 Veja Mais

Estudo francês analisa impacto psicológico do confinamento na população mundial

Glogo - Ciência Equipe da pesquisa quer saber como está a saúde mental da população durante a crise sanitária e qual o nível de ansiedade, depressão e ideias suicidas. Para entender e comparar o impacto emocional provocado pelo confinamento, em razão da crise provocada pela Covid-19, um coletivo internacional de cientistas acaba de lançar um estudo, pilotado por uma equipe francesa. A plataforma criada para coletar as informações foi viabilizada em tempo recorde, como todas as pesquisas que envolvem o vírus neste momento. O questionário on-line está disponível em 25 línguas, inclusive o português. A expectativa é que cerca de mil pessoas, de mais de 70 países, inclusive o Brasil, respondam às perguntas, o que permitirá a comparação de dados inéditos. Proteção: os erros mais comuns no uso das máscaras e como usar corretamente Sandro, Raquel, Larissa... eles têm nome: os brasileiros que perderam a vida na pandemia O mesmo questionário será aplicado dentro de um ano, quando, se espera, a crise já terá passado, para que os psiquiatras possam avaliar como o evento foi processado emocionalmente pela população, explicou o psiquiatra francês Philip Goorwood, da rede hospitalar Paris Psiquiatria e Neurociências, que reúne diversos hospitais públicos da capital. O objetivo é comparar as populações por áreas geográficas, nível de vida, fatores de risco, e definir estratégias de prevenção, acompanhamento e recomendações para lutar contra a Covid-19 e futuras epidemias."É necessário tirar lições de uma crise internacional como essa", diz Goorwood. A equipe quer saber como está a saúde mental da população durante a crise sanitária e qual o nível de ansiedade, depressão e ideias suicidas. "Também queremos comparar o impacto em pacientes e médicos, e o fato de ter ou não sido exposto ao vírus, ou internado na reanimação", diz. Exacerbação de doenças mentais Mais de 1 bilhão de seres humanos ficaram trancados dentro de casa para evitar a propagação do novo coronavírus, que provocou a maior crise no planeta desde a Segunda Guerra Mundial. A ameaça invisível provocada pelo medo da contaminação, somada à recessão econômica mundial, gera incertezas e a perda de referências nos indivíduos. O confinamento trouxe uma diversidade de situações que têm incidência direta nas emoções: isolamento total para aqueles que já viviam sozinhos, luto repentino em muitas famílias, medo nas pessoas com doenças que as expõem a níveis graves da Covid-19 e estresse pós-traumático para quem ficou com sequelas. Consulte aqui quantos casos e mortes há em sua cidade "Sabemos que com o risco de uma segunda ou terceira onda de contágios, e de uma situação que pode durar meses, talvez anos, o problema do impacto emocional será relativamente perene, assim como as medidas de confinamento", reitera o especialista francês. A ideia é que, no fim de maio, os cientistas possam fazer uma primeira avaliação, pelo menos na França, da maneira como o país vivenciou a situação. "Nunca tivemos uma crise desse nível. Estamos muito preocupados com o impacto que uma situação estressante desse porte possa ter, que piora com o isolamento. O confinamento é uma medida adaptada, mas, quando temos uma doença mental, nos sentimos mais isolados." Seres humanos mais vulneráveis A depressão se caracteriza pela desmotivação e a dificuldade de se projetar no futuro, sentimentos que são exacerbados pela crise sanitária. "O confinamento também é sinônimo de isolamento, perda de apoio afetivo e profissional", acrescenta o especialista francês. A situação atual também pode "ressuscitar" doenças mentais pré-existentes, lembra Philip Goorwood. "Isso aumenta a vulnerabilidade e pode, no caso de pessoas predispostas, gerar uma recaída, o que é observável em diversos tipos de dependência química e distúrbios, como a bulimia: difícil de se controlar quando cozinhar é a única coisa que temos para fazer o dia todo", exemplifica. O fim do confinamento, diz, também é uma fonte de ansiedade patológica, explica o psiquiatra, para quem as incertezas e o perigo potencial são sentidos de uma maneira muito mais aguda. O especialista também lembra que, apesar das dificuldades, os hospitais na França estão preparados para continuar recebendo pacientes com doenças crônicas, sobretudo mentais, no caso provável de uma primeira ou segunda onda de contaminação. O questionário também servirá para comparar como, culturalmente, os países e suas populações vivenciaram esse momento crítico, levando em conta as especificidades da epidemia em cada local. "Compreender o impacto desse fenômeno na população mundial é realmente muito interessante", conclui o psiquiatra francês. 7 coisas que você deveria saber sobre tireoide Beber cerveja moderadamente é prejudicial ao fígado? Veja Mais

Galaxy S20 Ultra vs S10 Plus: dobro do valor garante 2x mais recursos? | Comparativo

tudo celular Vale pagar o dobro no Galaxy S20 Ultra ou melhor economizar e ir de Galaxy S10 Plus? Confira nosso comparativo de tela, som, bateria, jogos, desempenho e câmeras entre os top de linha da Samsung. Veja Mais

Bolsonaro repete que 70% pegarão coronavírus; cientistas estimam 1,8 milhão de mortes se isso ocorrer

Glogo - Ciência Presidente tem repetido a frase de que o vírus contaminará 70% da população. O percentual é citado como algo inevitável e usado como argumento contra as medidas de isolamento social. Mas especialistas dizem que, sem vacina e sem remédio, número de mortes por falta de hospital vai disparar se as medidas de distanciamento forem abandonadas. Bolsonaro diz que era fake o churrasco no Palácio da Alvorada, que ele mesmo anunciou Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (11) que o novo coronavírus contaminará 70% dos brasileiros, repetindo o número que vem dizendo nos últimos dias. O percentual é apresentado pelo presidente como um número inevitável e um argumento contra medidas de isolamento social. Mas pesquisadores ouvidos pelo G1 dizem que, na hipótese de 70% das pessoas se contaminarem, o país pode ter 1,8 milhão de mortos (veja projeção mais abaixo) e isso deveria ser um argumento a favor das medidas de isolamento social, para evitar que a mortalidade da epidemia se acentue com um colapso do sistema de saúde. O que disse Bolsonaro Nos últimos dias, Bolsonaro usou o argumento dos 70% ao menos três vezes. Em 20 de abril, disse: "Devemos falar ao povo: calma, tranquilidade. 70% será contaminado". Em 9 de maio, durante passeio de moto aquática no Lago Paranoá: "É uma neurose, 70% vai pegar o vírus. Não tem como! Loucura". Em 11 de maio, questionado sobre o lockdown em Recife: "É pior pô. O vírus vai atingir 70%. Vocês sempre batem em mim, que falo da questão da saúde". O que dizem os pesquisadores Não é certo que 70% da população será contaminada Caso 70% se contaminem, isso equivale a 154 milhões de pessoas Estamos agora com cerca de 170 mil casos confirmados (é um número considerado subestimado, mas mesmo a pior estimativa indica poucos milhões de contaminados) Caso o Brasil chegue muito rápido aos 154 milhões de contaminados, não haverá leitos para todos Enquanto não há vacina ou remédio, é preciso adotar um conjunto de medidas - que incluem diversos níveis de isolamento social - para ganhar tempo até que o sistema de saúde tenha capacidade de atender a todos que necessitam De onde vem esse percentual de 70%? Entre os pesquisadores não há consenso sobre qual o percentual da população será potencialmente infectada, mas há a estimativa de que os 70% poderiam ser alcançados caso não houvesse nenhuma medida restritiva. Ao chegar neste patamar haveria uma barreira da imunidade de grupo. Essa estratégia de permitir a circulação do vírus chegou até a ser adotada no Reino Unido, mas foi descartada com o avanço da pandemia e das mortes (leia mais abaixo sobre imunidade de rebanho). Um dos pesquisadores que chegou à estimativa dos 70% foi o chefe do Departamento de Epidemiologia da Universidade Harvard, Marc Lipsitch. Inicialmente, em entrevista ao "The Wall Street Journal", ele avaliou que de 40% a 70% da população de adultos e idosos seria infectada pelo Sars-CoV-2. Alguns dias depois, com a forte repercussão, revisou em uma perspectiva mais conservadora: de 20% a 60%. “Como agora estou menos seguro de até quanto irá o R0 (taxa de transmissão) e como ele poderá variar geograficamente, revisarei para baixo a gama de resultados que considero plausíveis para 20% a 60% dos adultos infectados. Isso envolve uma subjetividade sobre qual faixa de R0 pode se tornar verdadeira", escreveu o pesquisador. Impacto no Brasil O Brasil tem hoje, segundo projeção do IBGE, 211,4 milhões de habitantes. Uma doença que alcance 70% da população infectaria 154,3 milhões de pessoas. Atualmente, os 168.331 casos já confirmados até segunda-feira (11) representam menos de 0,1% da população. Pesquisadores ouvidos pelo G1 lembram que o percentual da população afetada e em qual tempo isso ocorre é a chave de enfrentamento da epidemia. Sem vacina ou remédios, a redução do contato social, programas de testagem em massa e rastreamento dos infectados são o principal caminho. “A velocidade em que os casos acontecerem, sejam eles representativos de 40, 50 ou até mesmo 70% da população, determinará a gravidade da situação sanitária pela qual o Brasil passará”, explica o professor Domingos Alves, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. “Se as medidas de isolamento social em vigor no momento forem mantidas, ou relaxadas de maneira consciente, informada por evidências e monitoradas eficientemente, o sistema de saúde não entrará em colapso. Se, por outro lado, o número previsto de infecções se der em um período relativamente curto, não haverá capacidade de absorver a demanda criada e o número previsto de óbitos poderá ser significativamente maior”, detalha. Isso se deve ao fato, segundo o professor, de que além de extrapolar a capacidade de atendimento aos pacientes com Covid-19, a mortalidade por outras causas que exigem UTI sofrerá um aumento imediato como consequência desta sobrecarga. Projeção feita por Domingos Alves e Mauro Sanchez, da USP e da UNB, utilizando uma calculadora que leva em conta a estrutura etária do Brasil e uma taxa de letalidade similar à identificada na China – onde a pandemia se manifestou num período de tempo bastante concentrado -- aponta que, se 70% da população brasileira for infectada, pode haver 1,8 milhão de mortes. Estimativa de mortes X porcentagem de infecções Amanda Paes e Guilherme Pinheiro/G1 Com as cifras oficiais ainda distantes dos 70%, estados do Norte e do Nordeste já enfrentam graves problemas no atendimento. O pesquisador do Instituto de Saúde Global de Barcelona e médico intensivista Otavio Ranzani, a partir de dados oficiais dos hospitais brasileiros, estima que de todos os pacientes hospitalizados com Covid-19, quase 35% precisou de cuidados intensivos, mas ponderou que os números são ainda iniciais. “A maioria dos doentes com Covid-19 que ficarem graves e precisarem de suporte para um órgão que parou de funcionar precisarão de UTI”, explicou o intensivista. “Se o paciente chegou neste estado e não conseguirmos oferecer suporte ao órgão, a chance de óbito é muito grande, tornando leitos de UTI fundamentais.” Ele reforçou a importância de frear a transmissão do novo coronavírus para poder atender de maneira adequada a todos os pacientes mais graves, que precisam de um cuidado intensivo. “Poderemos salvar muitas vidas se o número de doentes que necessitarem de UTI não ultrapassar a capacidade de leitos que temos no momento ou que conseguiremos expandir. Mas o que já estamos vendo em locais é que já estão faltando leitos normais de internação”, lamentou o especialista. A pneumologista da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz, Patrícia Canto, disse ao G1 que mesmo que toda a população possa se infectar com o vírus em algum momento, isso não pode acontecer ao mesmo tempo, porque haverá sobrecarga dos serviços de saúde. "Não há leitos e não há profissionais para tudo isso", disse Canto. "Temos que preservar o sistema de saúde –tanto o público como o privado–, porque esse gargalo não é específico do SUS." A especialista reforçou que ainda que haja a abertura de novas vagas, é importante que médicos e enfermeiros sejam treinados. "Estes são leitos de alta complexidade, que precisa de equipamentos especiais e de profissionais habilitados para trabalhar nesse tipo de ambiente. Não é todo médico ou enfermeiro que pode trabalhar em uma UTI", disse a pneumologista. Ainda longe dos 70% Mesmo as projeções que consideram casos não testados e pacientes sem sintomas deixam o cenário no Brasil distante do percentual alardeado como inevitável por Bolsonaro. Levantamento do Imperial College divulgado na sexta-feira (8) com exclusividade pelo colunista Helio Gurovitz mostra que a parcela da população que já adquiriu alguma imunidade contra a Covid-19 está muito aquém do patamar considerado necessário para controlar a epidemia. "Com base em modelos estatísticos, os cientistas estimaram a proporção da população infectada nos 16 estados. Apenas no Amazonas, segundo eles, o número supera os 10%. Nos demais estados mais atingidos – São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco (juntos, os cinco somam 81% dos infectados) –, está entre 3% e 4%. No resto do país, mal supera 1%", escreveu o colunista do G1. OMS alerta para a incerteza sobre casos de reinfecção Coronavírus: o que é a polêmica proposta do 'passaporte de imunidade' da Covid-19 Pandemia da Covid-19 deixa a saúde do Amazonas à beira do colapso Imunidade de rebanho A projeção do percentual de infectados tem relação com outro conceito abordado pelos cientistas durante a pandemia: a imunidade de rebanho. Ela seria o estágio da evolução de uma pandemia em que o percentual da população já contaminada é alto o suficiente para frear a circulação de um vírus. No começo de sua estratégia, essa foi a aposta do Reino Unido, que desistiu de aguardar a imunidade de rebanho com a projeção de mortes a ela associada. O pesquisador de Harvard defende que é preciso tentar conter a disseminação do vírus e "ganhar tempo para "obter suprimentos, testar tratamentos, progredir no desenvolvimento de vacinas e aprender com a experiência daqueles que estão enfrentando o vírus". E ainda afirma que as quarentenas e similares devem ser usadas pelo tempo necessário, pois são caras para indivíduos, famílias e economias. Especialistas comentam sobre a importância do isolamento social no combate à Covid-19 Ainda em março, Angela Merkel, chanceler da Alemanha, também chegou a comentar o percentual da população com potencial de ser infectado. "Quando o vírus está solto, as pessoas não têm sua imunidade preparada e não há nenhum tratamento ou vacina, uma alta porcentagem da população, que especialistas colocam entre 60% e 70%, será infectada enquanto esse quadro persistir", disse em evento público. Desde então, a Alemanha adotou medidas duras de isolamento que conseguiram achatar a curva e garantir o atendimento de saúde. Agora, a discussão na Alemanha é sobre os passos da retomada. No Brasil, que completou o segundo mês de circulação do vírus, há 31.913 leitos de UTI: oficialmente não há dados sobre sua taxa nacional de ocupação, mas estados já apontam o esgotamento dos recursos disponíveis. Estudo vai tentar mapear imunidade do novo coronavírus em São Paulo Initial plugin text Veja Mais

Setor de academias está 'em estado crítico', diz presidente da Smart Fit

G1 Economia Na segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro incluiu as academias como atividades essenciais, mas boa parte dos governadores manteve a proibição de abertura. Para Edgard Corona, nova classificação é 'reconhecimento'. Das 840 unidades da rede de academia Smart Fit, apenas 16 estão abertas. E não há previsão de quando a empresa verá a sua operação retomar na totalidade. Na segunda-feira (11), o presidente Jair Bolsonaro incluiu as academias como atividades essenciais, mas boa parte dos governadores manteve a proibição de abertura. "O setor está em estado crítico. O pessoal está encerrando a atividade, vendendo equipamento. É uma situação bem preocupante", afirma o presidente da Smart Fit, Edgard Corona. Uma eventual abertura de todas as unidades, segundo o executivo, só vai ocorrer com o aval das autoridades locais. Sem receita, a Smart Fit tem conseguido sobreviver por causa das operações financeiras realizadas no fim do ano passado: uma emissão de debêntures que totalizou R$ 1,3 bilhão e uma capitalização de R$ 1,16 bilhão. "A pergunta é quanto tempo você aguenta ficar embaixo da água. Já não estou nem olhando para a segunda onda (da doença), dependendo de como for a primeira onda seguramente vamos ter um setor menor porque muita gente vai ficar pelo caminho", diz. Edgard Corona, presidente da Smart Fit Divulgação A seguir os principais trechos da entrevista: Qual foi o impacto da crise no seu negócio? Das 840 unidades, 16 estão abertas. A situação é muito parecida em todas as academias do Brasil: zero receita e aluguel correndo. No nosso caso, tínhamos um fôlego bastante razoável por causa de aportes realizados no ano passado. O setor está em estado crítico. O pessoal está encerrando a atividade, vendendo equipamento. É uma situação bem preocupante. Qual é o tamanho do fôlego da empresa? É grande. Somos uma exceção. Tivemos uma capitalização, fizemos emissões de debêntures. Temos uma situação boa de caixa. Não é realidade das 30 mil academias do país. Vocês usaram algumas das medidas do governo? Usamos a MP 936 (medida provisória permite a suspensão de contratos de trabalho ou a redução salarial e de jornada). Foi importante porque não pode ficar com buraco no caixa um, dois, três meses. O governo federal classificou as academias como uma atividade essencial e permitiu a reabertura. Faz sentido? A gente acha que é um reconhecimento. Se olhar fora do Brasil, a gente viu que a venda na China está muito similar ao que se vendia em academias no pré-crise, mas com um mudança comportamental importante. Cerca de 35% dos novos clientes eram sedentários, nunca tinham praticado atividade física e entenderam que estar saudável, evitar comorbidades, é um mecanismo de proteção. Gerou uma consciência que não existia antes desse surto, desse desastre que nós estamos passando como sociedade. Unidade da Smart Fit Divulgação/Facebook Smart Fit Apesar da liberação do governo federal, os estados mantiveram a proibição. Qual é a sua avaliação? Cada um vive a sua situação. O governo do Rio Grande do Sul aponta regiões com mais contaminação, menos contaminação e cria planos de reabertura com mais ou menos flexibilidade em função da situação. No governo de Minas Gerais, tem aquela história de descentralizar e passar para a decisão do gestor local. O que eu posso dizer é que a nossa atividade está estruturada de forma bastante segura. A gente não imagina que vai abrir tudo de uma vez. Em algumas cidades do estado de São Paulo, as academias poderiam estar abertas. Em outros lugares, não é possível porque não há rede hospitalar. É difícil olhar para todos os municípios e dizer que quem está gerindo (essa crise) não está fazendo o correto. E como se dará o processo de reabertura das academia? A gente precisaria pensar quais são as medidas que dão segurança para o nosso time, para os clientes e para a comunidade em que a gente atua. Nós fomos entender fora do Brasil quais medidas foram adotados onde já passou o terremoto, especificamente China, Hong Kong, Singapura, agora um pouco na Europa. A ideia era construir um plano com base na experiência dessa turma. Criamos o nosso protocolo para adotar coisas como tapete para esterilizar os sapatos de quem entra (na academia), distância de dois e metro e meio entre cada cliente, álcool em gel, uso de máscara. Há uma incerteza sobre uma segunda onda da doença, inclusive nesses países citados. Qual será o futuro do setor? A pergunta é quanto tempo você aguenta ficar embaixo da água. Já não estou nem olhando para a segunda onda, dependendo de como for a primeira onda seguramente vamos ter um setor menor porque muita gente vai ficar pelo caminho. Vamos partir de uma base menor de consumidores e de um país muito mais pobre, mas é a realidade que estamos vivendo. Não tem certo ou errado. Veja Mais

Pacheco defende que medidas mais agressivas na economia permaneçam após pandemia

O Tempo - Política Entre as medidas defendidas pelo mineiro estão a permanência de um programa especial de auxílio financeiro mensal e imediato às pessoas de baixa renda e desempregadas Veja Mais

Bono Vox completa 60 anos e faz a playlist de sua vida

O Tempo - Diversão - Magazine "Aquelas que eu não poderia ter vivido sem, aquelas que me levaram de zero a 60, por meio de todos os arranhões, todo tipo de incômodo, do sério ao bobo… e a alegria, principalmente a alegria", escreveu o cantor. Veja Mais

Governo prevê importação recorde de trigo pelo Brasil em 2020

G1 Economia Associação que representa os moinhos reportou a necessidade de comprar mais produto no exterior neste ano por conta de uma oferta menor no país. Produtores colhem safra de trigo em São Paulo Reprodução/TV TEM A importação de trigo pelo Brasil em 2020 deve atingir recorde de 7,3 milhões de toneladas, em meio a uma revisão de dados de moagem do cereal no país realizada pela associação dos moinhos (Abitrigo), que apontou uma oferta mais apertada e maior necessidade de compras externas. A revisão dos números de moagem pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo foi repassada à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que assim alterou seus dados no balanço de oferta e demanda divulgado nesta terça-feira (12). Segundo o gerente de produtos agropecuários da Conab, Thomé Guth, com a revisão, a estatal também alterou o dado de importação de trigo pelo Brasil em 2019, para 7,2 milhões de toneladas, ante 7 milhões de toneladas da projeção de abril. Até o mês passado, a Conab estimava importações neste ano em 7,2 milhões de toneladas, mais próximos de volumes vistos pela última vez em 2006. Com as revisões, que remontam dados desde 2018, o consumo de trigo do Brasil em 2020 foi estimado em recorde de 12,513 milhões de toneladas. Para 2018, por exemplo, a Conab agora estima consumo de trigo pelos moinhos do Brasil em 12,175 milhões de toneladas, versus 10,7 milhões de toneladas anteriormente (excluindo trigo para sementes). Procurada, a Abitrigo confirmou as revisões realizadas e encaminhadas à Conab. Veja Mais