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Partículas do novo coronavírus suspensas no ar podem infectar pessoas, dizem cientistas a jornal

Glogo - Ciência Oficialmente, a OMS diz que estudos sobre o tema são inconclusivos, mas especialistas disseram ao 'The New York Times' que partículas do Sars-CoV-2 no ar são infecciosas. Modelo 3D do Sars-Cov-2, o novo coroavírus Reprodução/Visual Science Um grupo de 239 cientistas alertam que partículas do novo coronavírus (Sars-CoV-2) suspensas no ar podem infectar pessoas, informou o jornal "The New York Times", dos Estados Unidos. Segundo os especialistas, o risco é maior em ambientes fechados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) mantém a posição de que o coronavírus causador da Covid-19 se espalha principalmente por gotículas respiratórias maiores, como em tosses e espirros. No entanto, estudos demonstraram a possibilidade de transmissão do vírus mesmo em aerossóis ainda menores, que ficam suspensos por horas no ar. DNA e até o tipo sanguíneo podem influenciar na resistência à Covid-19, dizem estudos No mais recente comunicado sobre o novo coronavírus publicado pela OMS, o organismo insiste que os estudos feitos na China não evidenciaram esse tipo de transmissão, por partículas virais suspensas no ar. Porém, os cientistas contestam essa versão. Segundo a reportagem, a conclusão significaria que diversos estabelecimentos, inclusive escolas, precisariam garantir bons sistemas de ventilação e filtros de ar poderosos para abrir durante a pandemia, além da necessidade do uso de máscaras — medidas já adotadas em algumas empresas ou por certos governos. O jornal também sugere que luzes ultravioletas podem ser utilizadas para matar partículas virais flutuando nesses espaços fechados. VEJA TAMBÉM: Uso de máscaras diminui vírus no ambiente e pode frear nova onda de Covid-19 Cuidados com locais fechados Quem é pego sem máscara no transporte público da capital alemã pode ter que pagar entre 50 e 500 euros AP Photo/Michael Sohn A médica Linsey Marr, especialista em transmissão aérea de vírus pela universidade Virginia Tech, explica que cientistas ainda não conseguiram cultivar o Sars-CoV-2 em aerossóis em laboratórios — o que não significa que as partículas do vírus suspensas no ar não sejam infecciosas. Segundo a cientista, na maioria dos prédios têm uma taxa de circulação de ar muito menor do que em hospitais, por exemplo. Isso significa que o vírus se acumula no ar e gera maiores riscos. Marr afirma que esse tipo de transmissão não quer dizer que o novo coronavírus seja capaz de viajar longas distâncias com capacidade de infectar pessoas. A médica alerta, no entanto, que há risco nos chamados em contato prolongado entre pessoas e em eventos super-espalhadores, principalmente em locais fechados. Coronavírus pode ser transmitido pelo ar sem contato físico, mostra estudo chinês Initial plugin text Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (05/07/2020)

canaltech Se a semana passada foi atípica para a lista dos 10 filmes mais pirateados, com praticamente nenhuma novidade, esta é um completo caos de novidades. A boa quantidade de lançamentos em serviços de vídeo sob demanda e na Netflix fez com que nada menos que cinco das 10 produções do ranking sejam novidade. Curiosamente, desses cinco filmes inéditos, dois são musicais — um com uma pegada mais cômica e outro mais biográfico. Comédia é outro gênero que está em alta: um filme da Netflix com cara de Sessão da Tarde, com altas confusões, e uma sátira política protagonizada por Steve Carell chamaram a atenção do público que recorre aos trackers torrent em busca de entretenimento. Por fim, a última novidade é um filme de guerra baseada em acontecimentos reais do confronto no Afeganistão entre Estados Unidos e o Talibã. Leia também: -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Os lançamentos da Netflix em julho de 2020 Os lançamentos do Amazon Prime Video em julho de 2020 Ficou curioso para saber quais exatamente são esses filmes. Veja a seguir a lista completa que o Canaltech elabora com exclusividade para o Brasil para fins informativos. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? 10. A Arte de Ser Adulto   A mais nova dramédia da Universal Pictures acompanha a vida de Scott, um jovem que largou os bets e decidiu levar uma vida devassa e irresponsável depois que seu pai morreu enquanto trabalhava como bombeiro. Em negação e sem conseguir superar o acontecimento, o rapaz acaba descobrindo o real valor do trabalho desses profissionais e acaba decidindo seguir os passos do pai. Leia também: Oscar 2021 | Conheça os primeiros inscritos para a categoria de Melhor Filme 9. Scooby! O Filme   Scooby! O Filme revela como os amigos de longa data, Scooby e Salsicha, se encontram pela primeira vez e como se juntaram aos pequenos detetives Fred, Velma e Daphne para formar a famosa Mistério S/A. Agora, com centenas de casos resolvidos e aventuras compartilhadas, Scooby e sua turma encaram o maior e mais desafiador mistério de todos os tempos: uma trama que libera o fantasma do cão Cerberus sob o mundo. Enquanto eles se apressam para impedir esse "apocãolipse", a gangue descobre que Scooby tem um legado secreto e um destino mais épico do que qualquer um poderia imaginar. Leia também: Crítica | Como SCOOBY! O Filme deu tão errado é o verdadeiro grande mistério 8. Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars   Esta comédia musical da Netflix acompanha os aspirantes a músicos Lars e Sigrit em uma oportunidade única em suas vidas: representar seu país, a Islândia, na maior competição musical do mundo, o Eurovision. Nessa jornada, eles vão finalmente provar que os melhores sonhos são aqueles que pelos quais estamos dispostos a lutar. 7. You Should Have Left   Neste terror psicológico escrito pelo lendário David Koepp, o casal Theo e Susanna Conroy (Kevin Bacon e Amanda Seyfried) estão com o casamento por um fio. Numa tentativa de reparar o relacionamento, eles decidem sair de férias com a filha de seis anos e passar um tempo numa casa afastada na zona rural do País de Gales. Mas não demora até que o refúgio se transforme num pesadelo, com uma força sinistra tentando acabar de uma vez por todas com a família. Leia também: Crítica | You Should Have Left é terror para assistir deitado no divã 6. Artemis Fowl: O Mundo Secreto   Originalmente previsto para chegar aos cinemas, Artemis Fowl: O Mundo Secreto foi diretamente para o Disney+ e já caiu nas mãos do pirata. A trama segue o personagem-título, um garoto de 12 anos que usa sua extrema inteligência para roubar. Quando descobre um local mágico chamado "Mundo das Fadas", ele decide roubar toda a fortuna do local, sequestrando um elfo e cobrando resgate para libertá-lo. Só que não demora muito para a polícia partir em seu encalço. Leia também: Crítica | Artemis Fowl: O Mundo Secreto mal nasceu e já merece reboot 5. Desperados   Nova comédia da Netflix, Desperados mostra a jornada de desespero de Wesley, uma mulher que envia um e-mail cobrando satisfação por seu crush ter sumido sem mais nem menos. Logo em seguida ela descobre que o homem está internado no México e vai até lá na tentativa de impedi-lo de ler o desaforo. Mas as coisas começam a dar errado quando ela chega ao país: ela esbarra em um ex, se envolve em altas confusões e vai parar na cadeia. 4. Irresistível   Nesta sátira da política norte-americana, Steve Carell interpreta um gerente de campanha do Partido Democrata. Seu objetivo é levar um ex-general do Exército até o cargo de prefeito de uma cidade no estado do Wisconsin. Para isso, primeiro ele terá de arranjar uma forma de conquistar os eleitores rurais e lidar com os concorrentes Republicanos, que adotam a mesma estratégia. Em meio a debates políticos, Carell insere piadas e se mete em situações cômicas como só ele poderia fazer. Leia também: 5 filmes de chorar de rir para assistir no streaming do Telecine 3. Force of Nature   Novo filme estrelado por Mel Gibson, Force of Nature é um thriller de ação que acompanha Troy (Kate Bosworth) tentando convencer o pai Ray (Gibson) a abandonar sua casa devido à chegada de um furacão. Sem saída, ela pede o auxílio da polícia, mas eles acabam descobrindo que uma gangue tem planos de roubar o condomínio depois de os moradores se afastarem. Agora, Ray e o policial Cardillo (Emile Hirsch) se unirão para enfrentar os bandidos. Leia também: Crítica | Force of Nature é um atentado prepotente contra si e contra todos 2. The Outpost   Baseado em acontecimentos reais, este suspense de guerra retrata os momentos terríveis e sangrentos da Batalha de Kamdesh, na Guerra do Afeganistão. Nela, uma pequena unidade de soldados norte-americanos está sozinha no posto avançado remoto, localizado nas profundezas do vale de três montanhas no país asiático, e precisa se defender de uma onda de combatentes do Talibã em um ataque coordenado que ficou conhecido como o mais sangrento combate americano na Guerra do Afeganistão em 2009. Leia também: 7 melhores filmes de guerra inspirados em histórias reais 1. Hamilton   Hamilton sequer pingou no Disney+ e já caiu nos trackers torrents para se tornar o filme mais pirateado da semana. O filme é um musical que conta a história dos Estados Unidos a partir da recriação da vida de Alexander Hamilton, primeiro secretário do Tesouro e considerado um dos fundadores do país. Para isso, utiliza canções embebidas de elementos do Hip-Hop e R&B, além de críticas sociais. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Como convidar um contato para participar de grupo no WhatsApp usando QR Code

canaltech O QR Code é um código que pode ser facilmente escaneado utilizando diversos modelos de celulares. Eles podem ser utilizados para que os usuários acessem links, páginas e até mesmo grupos do WhatsApp. Deste modo, não será preciso mais enviar o link do grupo para todos os contatos. Basta apenas acessar a rede social, gerar o QR Code e enviar para os seus amigos. Assim, eles poderão apontar a câmera do celular para o código e acessar o grupo sem precisar de um link. WhatsApp: como enviar mensagem para um número fora da sua agenda Erro no WhatsApp? Veja os problemas mais comuns e suas soluções Como usar o WhatsApp Web pelo celular Se você quer utilizar o QR Code para convidar outros contatos para os seus grupos do WhatsApp, confira abaixo neste tutorial. O procedimento foi realizado em um celular Android, porém, ele também pode ser realizado em dispositivos iOS. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- WhatsApp: como usar QR Code para convidar pessoas para grupos Passo 1: abra um grupo do WhatsApp e clique em cima do nome dele para acessar o menu de "Configurações". Você também pode tocar sobre o ícone de "Três pontos" no canto superior direito e selecionar a opção "Dados do grupo". Abra um grupo do WhatsApp e clique no nome, ou em "Dados do grupo" (Capture de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: clique no item “Convidar via link”. É importante lembrar que, para ter acesso a este recurso, você deve ser o administrador do grupo. Clique na opção "Convidar via link" (Capture de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: clique no ícone de “Três pontos” no canto superior direito e selecione o item “Imprimir o código QR do grupo”. Cique no ícone de "Três pontos" no canto superior direito" e selecione o item "Imprimir código QR do grupo" (Capture de tela: Matheus Bigogno) Em dispositivos iOS, já está disponível o item “Código QR” na aba “Convidar via link”. Clique nesta opção para gerar o QR Code do grupo. Em dispositivos iOS, clique na opção "Código QR" (Capture de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: o QR code foi gerado com sucesso. Em dispositivos Android, você pode salvar o código em PDF. Para isso, clique em “Selec. impressora” no canto superior. Em um dispositivo Android, clique em "Selec. impressora" no canto superior (Capture de tela: Matheus Bigogno) Passo 5: com o menu aberto, clique em “Salvar como PDF”. Com o menu aberto, selecione a opção "Salvar como PDF" (Capture de tela: Matheus Bigogno) Passo 6: em seguida, clique no ícone circular "PDF" para realizar o download. Você também pode tirar o print do QR Code e recortar somente a área específica que ele está inserido. Em seguida, clique no ícone circular de "PDF" para fazer o download, ou tire um print da tela (Capture de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode gerar e criar QR Code para convidar outros contatos para os seus grupos do WhatsApp. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

YouTube Music incorpora mais um recurso presente no Google Play Music

canaltech Com o anúncio de descontinuação do Play Music ainda este ano, a Google segue investindo no YouTube Music para torná-lo ainda mais competitivo frente a concorrentes como Spotify, Apple Music e Deezer. Além da opção de salvar álbuns em pré-lançamento na biblioteca pessoal, por exemplo, mais recentemente foi implementado no app um recurso de respostas automáticas a comentários para criadores de vídeos. YouTube prepara recurso de vídeos curtos para concorrer com o TikTok Lives de cantores no YouTube começam a ser taxadas por direitos autorais Agora, segundo informações do site 9to5Google, a gigante das buscas testa uma seção chamada "Atividade recente", que funciona de forma idêntica à página "Recentes" no Google Play Music. Esse novo carrossel de atividades recentes ainda não foi amplamente divulgado e nem está no changelog de alterações da última versão do app na Play Store, mas foi identificado justamente por um usuário brasileiro da plataforma de streaming, que compartilhou a novidade em sua conta no Twitter: YTM now displays the latest additions to the library in the history pic.twitter.com/rGUWw3ROXk -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- — Tô com fome (@aquelequenfala) July 4, 2020 Mudança pequena, porém significativa Como é possível observar na publicação acima, a grande diferença em relação ao que é exibido atualmente na parte superior da guia "Biblioteca" é que em breve esse espaço ficará mais amplo, incluindo não somente a última música a qual você escutou, como também álbuns e listas de reprodução salvas na biblioteca pessoal. As adições das músicas tocadas recentemente são feitas na guia "Explorar" e aparecem automaticamente na seção após uma atualização no app. Comparação do recurso no YouTube Music e Google Play Music (Reprodução: 9to5Google) Por mais simples que pareça, essa mudança é muito bem-vinda, já que torna a navegação pelo app mais intuitiva e próxima ao que os principais concorrentes oferecem. Caso você seja usuário do YouTube Music e essa novidade também tenha aparecido no seu aplicativo, compartilhe conosco o que achou dela no espaço abaixo dedicado a comentários! Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Amazfit Bip S, um dos MELHORES relógios VOLTOU [Unboxing]

canaltech O AmazfitBip original foi um dos melhores lançamentos da Xiaomi pelas mãos de sua subsidiária Huami. Nessa nova versão a Xiaomi trouxe melhoras de tela, sistema e sensores no Bip S, dando ao modelo mais fôlego sem perder a bateria que dura mais de um mês Assista ao vídeo. Veja Mais

Itália autoriza a transferência de migrantes resgatados para navio na Sicília

O Tempo - Mundo Os 180 migrantes resgatados no Mediterrâneo serão transferidos para outro navio na segunda-feira, onde permanecerão em quarentena Veja Mais

Sertanejo Davi, da dupla com Durval, morre aos 63 anos em hospital de Campinas

G1 Pop & Arte Cantor estava internado no Ouro Verde e teve hemorragia, diz irmão. Dupla tem três discos de ouro e virou referência para artistas como Chitãozinho & Xororó e Zezé di Camargo e Luciano. Davi, à esquerda, e Durval durante entrevista à EPTV Reprodução / EPTV O cantor sertanejo Davi, da dupla com Durval, morreu na madrugada deste domingo (5), em Campinas (SP), após sofrer uma hemorragia, segundo o irmão. Ele tinha 63 anos, estava internado no Hospital Ouro Verde e fazia uso controlado de medicamentos há dois anos por causa de uma cirurgia cardíaca. A dupla nasceu em Goianésia (GO), mas mora em Campinas (SP) desde a década de 1990. Os músicos iniciaram carreira em 1971 e ao longo da trajetória foram referência e admirados por outros artistas do gênero, incluindo famosos. Em uma rede social, os músicos que se apresentam como "ídolos dos ídolos" têm entre os 6,9 mil seguidores os cantores Zezé di Camargo e Luciano. Já a dupla Chitãozinho & Xororó prestou uma homenagem para Davi nesta tarde - veja abaixo mensagem. Chitãozinho e Xororó prestaram homenagem para Davi, por meio de rede social Reprodução / Instagram de Chitãozinho & Xororó 'A vida toda' "O Davi fez um transplante de válvula do coração e tomava medicamento para controlar espessura do sangue. Não poderia engrossar senão teria AVC [acidente vascular cerebral], e também tinha o risco da hemorragia se afinasse", falou Durval. Davi, nome artístico de Expedito José Rocha, deixa 4 filhos e morava desde 1997 na Vila Industrial. O irmão se emociona ao falar sobre as lembranças da carreira. "São 47 anos juntos, nossos sonhos, realizações. A vida toda", ressalta. Conhecidos por interpretar canções como "Buscando a felicidade", "Meu Natal sem mamãe", "Cachoeira da Saudade" e "Mistério", Davi e Durval gravaram um CD em 2008 com participações de César Menotti e Fabiano e João Bosco & Vinícius. Eles receberam três discos de ouro na carreira. De acordo com Durval, Davi estava internado desde a quinta-feira. Antes disso, o irmão também chegou a ficar hospitalizado por quase duas semanas durante o mês de junho. Procurada pelo G1, a assessoria da prefeitura informou que o hospital não pode mencionar detalhes sobre a morte do cantor. O sepultamento ocorreu 15h30 no Cemitério Parque das Aléias. Initial plugin text Coronavírus: infográfico mostra principais sintomas da doença Foto: Infografia/G1 Coronavírus: diferenças entre máscara cirúrgica, de pano, N95 e face shield Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas. Veja Mais

Carreata pede 'fora Kalil' e defende reabertura do comércio em Belo Horizonte

O Tempo - Política Manifestantes alegam que muitas empresas estão quebrando devido às restrições impostas em virtude da pandemia de coronavírus e querem canal de diálogo com a prefeitura da capital Veja Mais

Como logar e configurar conta no Amazon Prime Video

canaltech Os serviços de Streaming tem se tornado cada vez mais populares ao longo dos anos. Hoje em dia um dos grandes nomes no mercado é o serviço da Amazon, o Prime Video. O Catálogo do serviço, já conta com diversas produções originais, grandes sucessos do cinema e uma boa quantidade de séries. E você? Já conhece o serviço de streaming da Amazon? Confira em nosso artigo para aprender como logar e configurar sua conta. Veja como nas próximas linhas. Amazon Prime Video vale a pena? Conheça o catálogo e planos Amazon Prime Video ganha app dedicado no Windows 10 Os lançamentos do Amazon Prime Video em julho de 2020 O Seguinte tutorial será realizado no aplicativo mobile da Amazon Prime Vídeo, disponível para Android e IOS. Passo 1: faça o download do aplicativo em seu dispositivo, então caso já possua uma conta Amazon, realize seu login, caso não tenha uma conta, toque na opção “Criar uma nova conta Amazon”; -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Filmes, Séries, Musicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? Na página de login do aplicativo você também poderá criar uma conta se necessário - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 2: no menu principal toque na opção “Minha área” para ter acesso às suas configurações Toque na opção "Minha área" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 3: em seguida, toque no ícone de engrenagem no canto superior direito para acessar as configurações de sua conta; Em "Minha área" toque no ícone de configurações - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 4: na página de Configurações do Amazon Prime Vídeo você terá acesso a opções de gestão de dados Wi-Fi, gestão de usuários e de conteúdo, poderá visualizar todos os dispositivos conectados e até mesmo deslogar de todos tocando em na opção “Conectado como…”; Página de configurações do Amazon Prime Vídeo - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Além disso, tocando na opção de “Streaming e download”, você poderá controlar a qualidade de seus vídeos, o que é muito interessante, caso precise economizar alguns dados de seu 3G, mas ainda assim queria assistir um filme ou série fora de casa. Você pode visualizar também os vídeos que foram baixados pelo aplicativo e exclui-los, caso precise de um pouco mais de espaço de armazenamento. Página de configurações de download e streaming de vídeo - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 5: no fim da página, você também verá opções como a de “Gerenciar conta”; Final da página de configurações - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Nessa opção, é possível ter acesso à edição de seus dados de conta e forma de pagamento. Página de gerenciamento de conta - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Agora, você sabe como configurar seu aplicativo mobile do Amazon Prime Vídeo. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Mi 10 Pro fracassa em teste de câmera frontal e fica longe do top 10

canaltech Embora as fotos com as câmeras traseiras do Mi 10 Pro tenham se destacado positivamente, as selfies não foram pelo mesmo caminho. Segundo análise do site DxO Mark, referência no que diz respeito à fotografia mobile, o topo de linha da Xiaomi foi equivalente a celulares de 2018, estreando em 22º lugar. Suposto Mi 10 Pro+ 5G vaza e destaca especificações técnicas poderosas Galaxy S20 Ultra "decepciona" em teste de câmera e fica fora do top 5 global Huawei P40 Pro ganha título de melhor câmera de celular do mundo Equipado com um sensor frontal de 20 MP, abertura de f/2.0 e foco fixo, o Mi 10 Pro alcançou apenas 83 pontos na média, sendo 84 para fotos e 81 para vídeos. A pontuação é a mesma feita pelo intermediário Galaxy A71, da Samsung, mas ligeiramente inferior ao Galaxy Note 9, lançado há dois anos. Pontos positivos e negativos As principais críticas citam o alcance dinâmico (HDR) limitado, que deixou a maioria das fotos sem muito contraste, e pela reprodução de cores, pecando principalmente em ambientes internos. As selfies com o Mi 10 Pro também ofereceram baixa saturação em fontes de luz dura, como a luz do sol, resultando em tons de pele ligeiramente artificiais em relação ao iPhone 11, por exemplo. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Da esquerda para direita: Mi 10 Pro, iPhone 11, Huawei P40 Pro (Foto: Reprodução/DxO Mark) Outro ponto negativo das imagens é o alto índice de ruído em praticamente todas as condições de iluminação, além de um reflexo bastante intrusivo em fotos contraluz. Possuindo foco fixo, a câmera frontal do Mi 10 Pro usa o software para ajudar no famoso modo retrato (que desfoca o fundo e destaca o objeto principal). No entanto, a análise percebeu que o sistema não faz o desfoque corretamente, com borrões em objetos no mesmo plano focal. Em relação à gravação de vídeos, o Mi 10 Pro, o DxO Mark destaca bons níveis de exposição e detalhes aceitáveis sob boas condições de luz, mas com problemas com o HDR limitado e os tons de pele artificiais. Além disso, o sistema de estabilização foi classificado como "pouco eficaz para neutralizar a trepidação do movimento de caminhada".   No entanto, nem tudo foi criticado negativamente. O site registrou fotos com boa exposição e profundidade de campo decente na maioria dos cenários testados, além de uma nitidez agradável — melhores do que no iPhone 11 e no P40 Pro. Apesar da artificialidade, as fotos em pouca luz apresentaram "detalhes aceitáveis", registra a publicação. Texturas em fotos externas são agradáveis (Foto: Reprodução/DxO Mark) No geral, o DxO Mark concluiu que a câmera frontal do Mi 10 Pro não deve ser um problema para uso casual por pessoas que desejam tirar fotos para redes sociais, basicamente. Agora, se você é criador de conteúdo e deseja imagens e vídeos de alta qualidade, há alternativas melhores disponíveis no mercado. Tem um Mi 10 Pro? Conte pra gente nos comentários o que você acha das selfies do celular! Se desejar, confira a análise completa do DxO Mark.   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Adocicada e ardida, conheça a Maria bonita, nova pimenta desenvolvida no Brasil

G1 Economia Variedade foi desenvolvida pela UFSCar e produção de sementes em escala comercial deve ocorrer ainda neste mês. Saiba como ela é. Adocicada e ardida, conheça a Maria bonita, nova pimenta desenvolvida no Brasil A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no interior de São Paulo lançou uma nova variedade de pimenta que está agradando agricultores e chefes de cozinha: a Maria bonita. VEJA receitas com a pimenta A novidade surgiu para melhorar as características da pimenta biquinho, é como se a Maria Bonita fosse a “neta” dessa variedade, sendo 4 vezes mais pesada. “Ela é altamente produtiva, por exemplo, produz o dobro da biquinho e apresenta frutos maiores, o que facilita a colheita”, explica o engenheiro agrônomo da UFSCar Fernando Sala, responsável pelo desenvolvimento da variedade. O nome da pimenta, diz o pesquisador, surgiu para homenagear as mulheres do Brasil. Afinal, Maria é o nome feminino mais popular que existe e bonita é um adjetivo perfeito para as brasileiras. No campo Cada pé de Maria bonita rende de 10 a 12 kg de pimenta e pode produzir por até um ano. Da semente até a muda, são 30 dias e, depois de plantada na lavoura, demora mais 60 dias para realizar a primeira colheita. Assista a todos os vídeos do Globo Rural A agricultura Mônica Portella foi a primeira a produzir a pimenta e gostou do resultado. Ela fez o plantio de 2 mil pés há um ano e agora vai dobrar a plantação. “Ela já é um xodó nosso. Todas as pessoas que entraram em contato com os produtos e com a Maria bonita tem se demonstrado bem positivo com relação ao paladar e a estrutura que apresenta”, diz. A pimenta que sai da lavoura vai para a agroindústria da Mônica, que tem 3 funcionárias que fazem o processamento de 200 kg de Maria bonita por dia. No paladar A Maria bonita tem uma coloração vermelha bem chamativa e, no paladar, o sabor mistura um pouco de doce com o ardido. Mônica já está vendendo a pimenta in natura e outros produtos beneficiados em São Paulo. O Globo Rural visitou o restaurante do chef César Costa, que já usa a Maria bonita para conhecer algumas receitas com ela. “A gente adorou o produto logo de cara. Ela tem características únicas que se torna uma especiaria para a gastronomia, e a gente começa a fazer vários testes”, diz. Costa preparou pratos deliciosos, como galinhada e até mousse de chocolate. Para ver as receitas, clique aqui. Larga escala As características da Maria bonita chamaram a atenção de uma empresa, que fez parceria com a UFSCar para produzir sementes da variedade em larga escala. Os royalties da comercialização vai para a universidade. A expectativa é que sejam produzidos de 10 a 15 kg de sementes de pimenta só neste ano, isso corresponde a cerca de 4 milhões de plantas. A empresa está em fase final de produção dos primeiros lotes da semente e devem chegar ao mercado ainda neste mês. Pimentas no Brasil e no mundo São mais de 35 espécies de pimenta espalhadas pelo mundo, com milhares de variedades. Desde as mais conhecidas, como a dedo de moça, até as ornamentais. As pimentas fazem parte da história da humanidade, há evidência de que elas já estavam presentes entre os povos andinos, há cerca de 4 mil anos antes de Cristo. No Brasil, elas já eram consumidas muito antes da colonização portuguesa e foram domesticadas pelos índios, principalmente na Amazônia. Por muitos anos, eles foram os verdadeiros guardiões de algumas espécies. Hoje em dia, as pimentas são cultivadas em sua grande maioria por agricultores familiares. “A gente estima que a área de produção de pimenta no Brasil é em torno de 5 mil hectares, mas não há dados oficiais”, diz Fernando Sala, da UFSCar. O Brasil tem duas espécies importantes: a Capsicum baccatum, que tem a dedo de moça como representante e a Capsicum chinese, da qual a pimenta biquinho, “avó” da Maria bonita, faz parte. Veja Mais

Seca prejudica criação de gados no pantanal do MT

G1 Economia Sem as cheias para inundar pastagens, pecuaristas estão com dificuldades para dar água aos seus animais. Seca prejudica criação de gados no pantanal do MT A seca no pantanal do Mato Grosso tem prejudicado a criação de gados na região. Sem as cheias para inundar as pastagens, criadores não têm tido acesso à água para dar aos animais. "O gado sente bastante, fica bastante magro. Na hora da venda tem bastante dificuldade, porque o pessoal quer um gado mais bonito, em um estado nutricional melhor", diz o pecuarista João Miguel da Silva. Ele tem 1.200 cabeças de gado em Poconé, parte baixa do pantanal do Mato Grosso, e o nível do tanque que o pantaneiro usa para dar água aos animais está diminuindo a cada dia. Na fazenda do Carlos Augusto da Silva a situação é ainda pior. Nessa época do ano, o Corixó deveria estar com um pouco mais de 1 metro de água, mas está praticamente seco. "Eu tenho de pantanal vividos aqui 39 anos. Essa - sem sombra de dúvidas - é uma das piores secas que eu pessoalmente estou presenciando", diz o pecuarista. A região não tem chuvas regulares há dois anos e a principal preocupação dos criadores, a partir de agora, é que o período de estiagem deve ficar ainda mais intenso nos próximos meses. Segundo o pesquisador da Embrapa, Carlos Roberto Padovani, as chuvas que ocorrem entre outubro e março podem atrasar. Queimadas A vegetação seca e as altas temperaturas trazem outra preocupação entre os pecuaristas: as queimadas. De janeiro a junho, o Mato Grosso registrou quase 7 mil focos de incêndio. No primeiro semestre de 2019, foram 6.450. Este ano, o governo do estado antecipou, em duas semanas, o período proibitivo de queimadas em áreas rurais. De 1º de julho a 30 de setembro, nenhuma queimada será autorizada no campo. Veja Mais

Veja as vagas de emprego do Sine Macapá e Santana para 6 de julho; inscrições são pela web

G1 Economia Há oportunidades para funções como técnico instrutor pleno, vendedor externo, auxiliar de crédito e cobrança e estoquista. Sine oferece vaga de vendedor externo Victor Vidigal/G1 O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego para Macapá e Santana na segunda-feira (6). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para segunda-feira: técnico instrutor pleno vendedor externo (Santana) auxiliar de crédito e cobrança estoquista Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá Veja Mais

Xiaomi pode lançar recurso que imita o Top Shot, do Google Pixel

Xiaomi pode lançar recurso que imita o Top Shot, do Google Pixel

Tecmundo Especialistas em Android encontraram algumas sequências de caracteres (strings) em uma versão beta do app de câmera da MIUI, que sinalizam o desenvolvimento de um recurso de fotografia chamado “AI Shutter”, que é parecido com o “Top Shot”, encontrado na câmera do Google Pixel.Assim como o recurso da Google, o AI Shutter seria capaz de “escolher” a melhor foto entre várias capturas de uma mesma cena. Para isso, no momento de bater a foto, bastaria o usuário segurar o botão do disparador por alguns instantes.Leia mais... Veja Mais

Brasil receberá 10 toneladas de material de saúde doados pelos Emirados Árabes

O Tempo - Mundo Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Defesa, a doação inclui produtos como máscaras, testes rápidos, luvas e roupas médicas Veja Mais

Com raro apoio da Nasa, cientistas planejam criar guia para caçar sinais de civilizações alienígenas

Glogo - Ciência Nos próximos três anos, uma equipe dará o pontapé inicial num projeto ousado: desenvolver um catálogo de sinais de uso de tecnologias por extreaterrestres para orientar astrônomos que estiverem observando outros planetas em busca de indícios de vida inteligente. Ilustração de um estudo feito pelo físico Adam Frank, que imaginou uma suposta população alienígena baseada na Ilha de Páscoa Divulgação via BBC Ao longo dos próximos três anos, uma equipe de cientistas vai dar o pontapé inicial num projeto ousado. Financiados pela agência espacial americana, a Nasa, pesquisadores de diferentes universidades dos Estados Unidos desenvolverão uma espécie de guia para encontrar indícios de civilizações extraterrestres em outros planetas. O projeto representa uma pequena revolução na busca por vida extraterrestre inteligente (SETI, na sigla em inglês) e é o primeiro do tipo a receber apoio financeiro da agência em três décadas. Em entrevista à BBC News Brasil, o físico e astrônomo que lidera a pesquisa, Adam Frank, da Universidade de Rochester, contou que o trabalho vai se basear no conceito de "tecnoassinaturas", ou seja, na busca de indícios de uso de tecnologia por civilizações extraterrestres. Diferentemente de pesquisas anteriores, no entanto, a ideia é não depender de sinais enviados pelos alienígenas. Em vez de tentar captar ondas de rádio que possam eventualmente chegar até nós, o projeto pretende estabelecer a forma como determinadas tecnologias que conhecemos, também potencialmente usadas por raças alienígenas inteligentes, poderiam ser detectadas visualmente por meio de telescópios. "Você pode pensar nas tecnoassinaturas como parte da SETI, mas na verdade elas representam uma expansão dessa busca. É uma nova direção, que só é possível graças à descoberta de outros planetas fora do Sistema Solar", explica Frank. O astrônomo se refere à confirmação oficial da existência de planetas orbitando outras estrelas de nossa galáxia, ocorrida em 1995. Desde então, já se sabe que existem mais de 4 mil exoplanetas, como eles são conhecidos, alguns deles dentro de regiões consideradas propícias à vida. "A dúvida sobre a existência de planetas orbitando outras estrelas remonta aos gregos, há cerca de 2,5 mil anos, e só foi respondida 25 anos atrás. Depois de acharmos os primeiros, rapidamente percebemos que a galáxia estava repleta deles. E, quando você tem planetas, tem também um lugar para onde olhar na busca por civilizações extraterrestres", esclarece o astrônomo. Quando tudo começou O físico e astrônomo Adam Frank, da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, lidera a pesquisa para 'caçar' sinais de civilizações alienígenas Divulgação via BBC Frank entrou pela primeira vez em contato com o espaço sideral aos 5 anos de idade. Seu pai era jornalista e mantinha uma biblioteca com diversas edições de revistas de ficção científica. "Eu me lembro de descer as escadas e dar uma espiada nas capas, que tinham ilustrações de pessoas flutuando ao redor da Lua em suas naves espaciais." Mais tarde, passou a devorar livros de ficção científica. Ele diz ter desde cedo um interesse especial por formas de vida alienígenas. Só há pouco tempo, porém, se debruçou sobre o tema profissionalmente, após uma carreira acadêmica principalmente dedicada a estudar a formação e morte de estrelas. A partir da publicação de seu último livro, Light of the Stars: Alien Worlds and the Fate of the Earth (Luz das Estrelas: Mundos Alienígenas e o Destino da Terra, em tradução livre), em que ele questiona como a descoberta de civilizações alienígenas poderia afetar nossa percepção sobre o futuro da humanidade, Frank mergulhou de fato nesse universo. A proposta de pesquisa que recebeu apoio da Nasa nasceu há dois anos, durante uma oficina sobre tecnoassinaturas organizada pela agência, em Houston, no Texas. Hoje, o projeto também inclui os professores e pesquisadores Avi Loeb, da Universidade Harvard, Jacob-Haqq Misra, da organização Blue Marble Space, Manasvi Lingam, do Instituto de Tecnologia da Flórida, e Jason Wright, da Universidade do Estado da Pensilvânia. Frank ressalta que a pesquisa, com duração máxima de três anos, marca o início de um projeto muito maior, que deve se estender por décadas, e que inicialmente vai englobar apenas dois tipos de tecnoassinaturas. À procura de sinais de inteligência A escolha por procurar tecnoassinaturas vem da insistência do grupo de cientistas em encontrar vida inteligente. O foco difere, por exemplo, daqueles que optam pela busca por bioassinaturas, área que historicamente tem recebido mais incentivos da Nasa e que busca indícios de qualquer tipo de vida, o que incluiria também seres como plantas e micro-organismos. "A Nasa financiou fortemente buscas por bioassinaturas, com um grande esforço para encontrar formas de vida 'burras', mas jamais apoiaria a pesquisa de vida inteligente? Isso simplesmente não faz mais sentido nenhum", diz Frank. Ao longo dos próximos três anos, com o apoio financeiro ainda relativamente modesto concedido pela agência (aproximadamente US$ 300 mil, ou cerca de R$ 1,59 mihões), os cientistas buscarão entender melhor as assinaturas visuais que podem ser geradas por dois indícios específicos de existência de tecnologia, à distância de vários anos-luz: a poluição e o uso de energia solar. "Em relação à poluição, devemos procurar especificamente por sinais de CFC (clorofluorocarbonetos), um químico gerado por aparelhos de refrigeração e que foi banido por aqui devido aos danos que causa à camada de ozônio. Também queremos estabelecer qual assinatura deixaria a luz refletida em painéis solares, caso uma civilização, como a nossa, tenha tido a ideia coletar energia de uma estrela em larga escala." Se tudo der certo, esses devem ser os primeiros tópicos a serem incluídos em um catálogo de tecnoassinaturas que será mais extensamente desenvolvido ao longo das próximas décadas e servirá como guia aos astrônomos que estiverem observando outros planetas em busca de indícios de vida inteligente. O pesquisador acrescenta que os estudiosos deverão ter bastante tempo para preencher o catálogo até que os registros possam de fato ser colocados em prática, já que os instrumentos para captar essas informações com a eficácia necessária ainda estão para ser desenvolvidos. Segundo Frank, somente as próximas gerações de telescópios ópticos, com diâmetros que "podem chegar ao tamanho de um campo de futebol americano" (aproximadamente 110 metros), terão um alcance que permitirá analisar as tecnoassinaturas desses planetas. "Só assim poderemos observar se o espectro encontrado na luz emitida por eles corresponde às digitais que estamos prevendo." A busca que nunca aconteceu Os cientistas vão buscar entender melhor as assinaturas visuais que podem ser geradas pela poluição e o uso de energia solar Getty Images via BBC Contrariando as teorias conspiracionistas, muitas das quais pregam que o governo e cientistas americanos vêm estudando espécimes alienígenas às escondidas durante décadaso astrônomo afirma que pouquíssimas pesquisas científicas sobre vida inteligente fora da Terra foram de fato realizadas até o momento. Na verdade, segundo ele, a humanidade vem engatinhando cientificamente nessa área, que ainda sofre com a falta de financiamentos significativos e cujos principais avanços teriam acontecido "graças a um punhado de astrônomos dispostos a gastar seu tempo livre olhando pela lente do telescópio". "As pessoas têm essa noção de que há cientistas procurando sinais de civilizações inteligentes todos os dias. Elas acham que estamos profundamente engajados nessa busca, que mapeamos todo o céu e não encontramos coisa alguma", explica Frank. "Isso não poderia estar mais distante da realidade." O pesquisador lembra ainda que houve uma tentativa por parte da Nasa de lançar um programa mais ambicioso de busca por vida inteligente na década de 1990. A iniciativa, no entanto, acabou sendo barrada pelo Congresso americano, por motivos que variam do controle de gastos até o preconceito que ainda existia contra a procura por alienígenas. Para o astrônomo, a importância da empreitada é óbvia. Aprender sobre outras civilizações nos ajudaria a entender melhor o futuro da nossa, especialmente em relação aos desafios que devemos enfrentar para a sobrevivência da humanidade. Entre eles, as mudanças climáticas. "Nós nem sequer sabemos se a natureza do Universo permite a criação de civilizações com longo prazo de duração. Talvez toda civilização, caso realmente existam outras, chegue ao ponto em que estamos, dê início a algo parecido com o aquecimento global e, então, seja extinta 200 anos depois", afirma Frank. Por outro lado, descobrir a existência de civilizações muito mais antigas pode significar que há um futuro possível para nós e que temos muitas lições a aprender com nossos vizinhos, ainda que estabelecer esse diálogo seja uma tarefa extremamente complicada — dependendo da distância, uma mensagem poderia levar centenas de anos para chegar e o mesmo tempo para voltar até nós. Esse é um dos motivos pelo qual o astrônomo aposta que observar a partir da Terra traços da tecnologia e do modo de vida de uma civilização extraterrestre poderia ser o suficiente para estudar sua trajetória e, quem sabe, aprender algo com ela. O caminho à frente Frank assegura que hoje o ambiente é muito mais propício à busca por vida inteligente, tanto graças à descoberta de planetas habitáveis quanto à popularização da ficção científica, que deixou de ser a "coisa de nerd" que era 50 anos atrás e se tornou parte integral da nossa cultura. "Antes, costumava ser motivo de risada. Se você era um cientista em 1975 e queria falar sobre isso, as pessoas já começavam a revirar os olhos. Agora, até mesmo para jovens gerações de cientistas não há nenhum estigma em pensar sobre civilizações extraterrestres", conta o pesquisador. Apesar da visão positiva, o astrônomo alerta contra o imediatismo, já que a ciência "tem o costume de ser chata" e pode levar um tempo enorme para chegar a algum resultado. "Pense nas ondas gravitacionais. Einstein previu há mais de um século que elas poderiam existir. Levou cem anos de um trabalho inacreditavelmente detalhado para termos alguma resposta sobre isso [a existência delas foi finalmente comprovada em 2017", destaca o astrônomo. "Sobre a vida extraterrestre, a única coisa que podemos dizer é que ainda não olhamos lá fora. Pode ser que descubramos novos indícios amanhã, mas o mais provável é que levem décadas. Estamos apenas no começo, colocando nossos barquinhos na água para dar início a uma jornada que promete ser longa, com um destino final valioso para a humanidade." Veja Mais

China suspende importação de mais dois frigoríficos no RS em meio a receio sobre Covid-19

G1 Economia BRF de Lajeado e JBS de Três Passos são afetadas pela medida. País asiático já havia anunciado a suspensão de importações de outras unidades no Brasil. Medida atinge unidade da BRF de Lajeado e da JBS em Três Passos Reprodução/RBS TV A China suspendeu as importações de duas unidades processadoras de carne suína do Brasil pertencentes à JBS e à BRF, de acordo com a autoridade aduaneira chinesa, reprimindo os embarques de carne em meio a preocupações com o novo coronavírus. A medida atinge temporariamente as importações de uma fábrica da BRF em Lajeado, no Vale do Taquari, e de uma da JBS em Três Passos, no Norte do RS, segundo publicação com data de sábado no site da Administração Geral de Alfândega da China (GACC, na sigla em inglês). O município de Lajeado é o terceiro do estado com maior número de casos confirmados de coronavírus, 1.660, na atualização mais recente, publicada pela Secretaria Estadual de Saúde neste domingo (5). Vinte e duas pessoas morreram na cidade pela doença. Já Três Passos tem 406 confirmados e três óbitos. A publicação, que apenas identificou as usinas por números de registro, não dá o motivo para a suspensão. Mas o Brasil é o segundo país com maior número de casos do novo coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Na semana passada, o país havia anunciado a suspensão de importação de outros dois frigoríficos do RS: a JBS de Passo Fundo e o Minuano, em Lajeado. Em todo o país, seis unidades de frigoríficos brasileiros foram impedidas de exportar para a China em meio à preocupações crescentes com os milhares de casos de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, entre trabalhadores de matadouros no país. A China é o maior comprador de carne suína, bovina e de frango do Brasil. O país asiático solicitou que os exportadores de carne certifiquem globalmente que seus produtos estão livres de coronavírus, o que BRF, JBS e outras processadoras de alimentos do Brasil já fizeram. A JBS disse em comunicado que não comentaria a decisão e afirmou que estava tomando várias medidas para garantir que seus alimentos fossem da mais alta qualidade e que seus trabalhadores estivessem protegidos. Em nota, a BRF informou não ter sido notificada oficialmente sobre a suspensão da habilitação para exportações de carne suína de sua unidade de Lajeado e ressaltou desconhecer o motivo da decisão. A BRF "já está atuando junto às autoridades brasileiras e chinesas, incluindo o Ministério da Agricultura – MAPA, o Ministério de Relações Exteriores – MRE, a Embaixada da República Popular da China no Brasil e o próprio GACC, para reversão da suspensão no menor prazo possível e tomando todas as medidas cabíveis para restabelecer tal habilitação", disse a empresa em nota. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. Initial plugin text Veja Mais

Trump planeja construir 'muro virtual' na fronteira com o México

Trump planeja construir 'muro virtual' na fronteira com o México

Tecmundo A construção de um grande muro na fronteira entre os Estados Unidos e o México foi uma das principais promessas de campanha do presidente norte-americano Donald Trump. Ela pode não ter sido concretizada da maneira que seus eleitores esperavam, mas Trump deu um novo passo para tirar do papel a intenção de monitoramento constante do local: ele contratou uma startup para instalar dispositivos de monitoramento.Detalhes como custos de implementação ou nome da empresa envolvida não foram divulgados oficialmente, mas o The Washington Post revela que a Anduril Industrial, em um acordo de milhões de dólares, entregará, até 2022, ao menos 200 torres de vigilância com câmeras e sensores termais para detectar qualquer pessoa que entre ilegalmente no país, enviando, automaticamente, a localização do indivíduo para os celulares de agentes.Leia mais... Veja Mais

Sob pressão de ideológicos, Feder diz que recusa convite para o MEC

O Tempo - Política Secretário de Educação do Paraná confirma que segue trabalhando no Estado Veja Mais

Com imagem ruim por crises, governo Bolsonaro quer dobrar gastos com publicidade

O Tempo - Política Secom pediu a liberação de R$ 325 milhões, mais do que o dobro previsto para 2020, cerca de R$ 138,1 milhões Veja Mais

El Salvador adia segunda fase de abertura da economia por alta nos casos

O Tempo - Mundo Dados oficiais indicam 7.507 casos do novo coronavírus no país, 210 mortes e 4.573 curados Veja Mais

#BrequeDosApps terá nova paralisação de entregadores dia 12 de julho

#BrequeDosApps terá nova paralisação de entregadores dia 12 de julho

Tecmundo Uma nova paralisação dos entregadores de aplicativos de delivery está sendo planejada para dia 12 de julho. A manifestação reivindicará os mesmos direitos do protesto anterior, realizado na última quarta-feira (1°) pelos entregadores dos principais serviços de entrega: iFood, Rappi, Uber Eats e Loggi.O chamado #BrequeDosApps conta com atos presenciais elaborados pelos trabalhadores e difundidos nas redes sociais. Dessa vez, a data da manifestação foi decidida por meio de uma enquete em redes sociais e WhatsApp com a participação de 26 mil entregadores.Leia mais... Veja Mais

Bolsonaro desiste de Feder e procura outro nome para o Ministério da Educação

G1 Economia Bolsonaro desiste de Feder e procura outro nome para o Ministério da Educação O presidente Jair Bolsonaro procura outro nome para comandar o Ministério da Educação, depois de ouvir críticas de seus grupos de apoio e resistências dentro do governo ao nome de Renato Feder, secretário da área no Paraná. Segundo o relato de assessores próximos do presidente, ele faz consultas acerca de outros nomes, mas insiste que o próximo ministro da Educação precisa estabelecer uma gestão técnica e ter uma relação harmoniosa com outros poderes, como o Congresso, onde as regras do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) precisam ser definidas até dezembro. Bolsonaro havia ligado para Renato Feder na noite de quinta (2) e chegou a convidá-lo para ir a Brasília nesta segunda (6), numa sinalização de que ele seria nomeado ministro. A ideia não foi adiante. Essa é a segunda vez que Feder foi descartado para o comando do MEC. Ele chegou a encontrar o presidente no Planalto há cerca de 10 dias, antes de Bolsonaro escolher Carlos Alberto Decotelli, que por inconsistências no currículo não chegou a ser efetivado. Renato Feder, secretário da Educação e do Esporte do Paraná, chegou a conversar por telefone com o presidente Jair Bolsonaro na quinta-feira (2) Divulgação/Secretaria da Educação e do Esporte do Paraná O nome de Feder, empresário da área de tecnologia, teve muita resistência entre os grupos ideológicos com influência no governo e que até a saída de Abraham Weintraub tinham controle do MEC. Mas lideranças evangélicas, inclusive no Congresso, também manifestaram receio de que Feder não estaria alinhado com ideias conservadoras do grupo. Veja Mais

Coronavírus pelo mundo: Inglaterra reabre bares; Índia tem 24 mil casos em 24h

O Tempo - Mundo África do Sul também tem recorde diário de diagnósticos, ultrapassando a marca de 10 mil casos pela primeira vez Veja Mais

Galaxy S9 Plus vs Galaxy S10e: onde economizar em topo de linha antigo? | Comparativo

tudo celular Não está podendo gastar muito, mas ainda assim quer boas câmeras e bom desempenho? Que tal considerar tops de linha da Samsung de anos anteriores? Confira o embate entre os o Galaxy S9+ e o Galaxy... Veja Mais

BMW vai atualizar carros pela internet, mas isso pode não ser tão bom

canaltech Os automóveis estão cada vez mais conectados e a tendência é que cada vez mais possam ser considerados uma extensão do nosso corpo, tal qual já acontece com os celulares e demais gadgets. Parte dessa evolução é a possibilidade de conectarmos os carros diretamente à internet, sem intermediários. De imediato, isso vai nos proporcionar alguns benefícios, como a atualização do software do veículo para determinadas funções. Com isso em mente, em apresentação feita nesta semana, a BMW mostrou como pretende trazer essa rotina para seus futuros automóveis. Mesmo aqui no Brasil, já é possível desfrutar de algumas tecnologias bem bacanas fornecidas pela montadora alemã, como a chave digital, que controla alguns recursos dos carros, e os motores híbridos de alto desempenho. Mas agora ela quer elevar isso a outro patamar, proporcionando atualizações dos veículos over the air. Se por um lado isso pode deixar as coisas ainda mais fáceis, por outro pode nos trazer complicações e decepções. Hands-On | BMW i3 2020 mostra que carros elétricos podem ser divertidos EXCLUSIVO: conheça toda a tecnologia presente no BMW Série 2 Gran Coupé Por mais que alguns sistemas possam ser melhorados, como itens de segurança e conforto, há a possibilidade de que alguns recursos sejam limados do automóvel de tempos em tempos. Por exemplo: é muito comum que, na Europa, sobretudo em países mais frios, os usuários utilizem os aquecedores dos bancos, algo que pode ser visto em modelos topo de linha de inúmeras montadoras. Se a BMW assim entender, pode disponibilizar o recurso apenas nos meses de inverno e outono e retirá-lo em épocas mais quentes, apenas mandando comandos para o computador do carro. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- BMW Série 5 será um dos contemplados pelo novo sistema/ Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech O mesmo pode ocorrer com os sensores crepusculares. No inverno europeu, a noite chega muito mais cedo e esse recurso se torna muito útil. Se a BMW assim quiser, pode desativá-lo no verão. Parece muito simplista, mas foi isso o que a empresa deu a entender na apresentação do BMW Operating System 7, que já vai ganhar sua versão pronta em julho com um pacote de 1GB que será instalado em, aproximadamente, 20 minutos. Também há a possibilidade de a empresa adotar essa estratégia de recursos temporários nos motores, por exemplo. Vamos imaginar que a Série 5 tenha quatro modos de condução, cada um pensado para um estilo de motorista e, do nada, ela opte, por exemplo, retirar o que torna o carro mais econômico. Pode parecer absurdo, mas é perfeitamente possível. Há de se lembrar, também, que em 2018 a montadora chegou a cogitar oferecer o espelhamento com o Apple Car Play mediante o pagamento de uma taxa extra, o que, claro, foi cancelado. Isso sem falar que o Android Auto não está disponível em nenhum modelo - apesar que a montadora já avisou que vai colocar a partir de julho também. Essas opções que exemplificamos acima serão ativadas no carro ou no novo aplicativo My BMW. Enquanto alguns serão permanentes e designados para o carro, outros serão temporários, com períodos mencionados que variam de três meses a três anos. Essa abordagem de "veículo como plataforma" pode, de fato, economizar dinheiro para alguns consumidores, particularmente para clientes de sedan de luxo, onde os intervalos médios de propriedade são medidos em meses, não anos. Além disso, esse novo modelo de atualização pode abrir ainda mais as portas para permitir que os consumidores obtenham exatamente a especificação que desejam, em vez de agrupar opções discretas em pacotes em nome da racionalização dos processos de fabricação. No entanto, as possíveis desvantagens são preocupantes, principalmente quando se trata de vendas de carros usados. Os representantes da BMW indicaram que os recursos atualizados serão aplicados ao carro, não ao usuário, mas indicaram que todos os detalhes sobre as vendas de carros usados ​​ainda estão sendo elaborados. Com isso, corre-se o risco de o segundo usuário de um carro da BMW ter mais equipamentos que o dono original teve. Com o novo sistema, isso é bem possível. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

PASSEIO COM GOL BRASILEIRO | Melhores momentos de Chelsea 3 x 0 Watford pela Premier League

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DUDU DEVE DEIXAR O PALMEIRAS POR EMPRÉSTIMO DE 1 ANO; VEJA DETALHES

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Como a heroína, a cocaína e outras drogas surgiram a partir de remédios convencionais

Glogo - Ciência Drogas que hoje são consideradas ilícitas começaram como medicamentos úteis para a sociedade. Segundo a ONU, 35 milhões de pessoas sofrem atualmente no mundo de distúrbios provocados pelo uso de drogas e 585 mil pessoas morreram em 2017 por motivos ligados ao seu consumo. A cocaína foi comercializada como um medicamento nos Estados Unidos em 1882, principalmente para dores nos dentes de crianças Getty Images/BBC Muitas das drogas ilícitas começaram como medicamentos úteis e benéficos para a população. Entre essas substâncias hoje consideradas ilegais estão a maconha, a cocaína, a heroína e a anfetamina. Embora amplamente usada desde a antiguidade em diversas culturas, a cannabis foi introduzida na medicina ocidental pelo médico irlandês William Brooke O'Shaughnessey, professor da Escola de Medicina de Calcutá, na Índia. Ele publicou, em 1839, um estudo sobre as propriedades anticonvulsivantes da maconha. Após voltar a Londres, em 1842, ele entrou em contato com o farmacêutico Peter Squire e conseguiu produzir o primeiro extrato comercial de cannabis. Depois, em 1890, John Russel Reynolds, médico pessoal da rainha Vitoria da Inglaterra, publicou, no The Lancet, um artigo resumindo seus trinta anos de experiência clínica com haxixe no tratamento de insônia, neuralgia, enxaqueca, epilepsia, entre outros distúrbios. No final do século 19, a maconha ou o haxixe, sob diferentes formas, eram amplamente utilizados em práticas médicas. Eles estavam presentes em todas as farmacopeias ocidentais — o código oficial de farmacêuticos. No entanto, houve declínio no uso dessas substâncias após elas serem eliminadas da Farmacopeia Britânica, em 1932. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), a cannabis é hoje a droga mais consumida no mundo, com uma estimativa de 188 milhões de pessoas que a usaram em 2017, de acordo com as estimativas mais recentes. Também segundo a organização, no relatório World Drug Report 2019, 35 milhões de pessoas sofrem atualmente no mundo de distúrbios provocados pelo uso de drogas e 585 mil pessoas morreram em 2017 por causas relacionadas a seu consumo. "A prevenção e o tratamento continuam aquém em muitas partes do mundo, com apenas uma em cada sete pessoas com transtornos relacionados ao uso de drogas recebendo tratamento a cada ano", diz a ONU. Freud, a cocaína e a depressão A cocaína, um alcaloide da planta de coca (Erythroxylon coca), isolada em 1859 pelo químico alemão Albert Niemann, foi comercializada como medicamento nos Estados Unidos em 1882. A substância era usada, principalmente, para dores de dentes de crianças e para o tratamento da gota — doença que causa fortes dores nas articulações e pode causar artrite aguda. Mas o verdadeiro responsável por descobrir as propriedades farmacológicas da coca foi o pai da psicanálise, Sigmund Freud. Em sua juventude, ele estava mais inclinado à pesquisa do que à prática da medicina, pela qual parecia sentir verdadeira aversão. Em 1884, um artigo de um médico militar com o título "A importância e os efeitos psicológicos da cocaína" chegou às mãos de Freud. E, embora ele nunca tivesse ouvido falar da substância, acreditou que ela poderia ser usada para tratar algumas doenças mentais. O uso da maconha medicina é legal em 30 estados dos EUA e no distrito de Columbia. Alguns especialistas acreditam que a cannabis pode aliviar dores Getty Images/BBC A partir desse momento, Freud iniciou seus estudos sobre a cocaína. A princípio, ele mesmo provou a substância e comprovou uma melhora em seu estado depressivo. Ele atestou que sentiu uma maior segurança e conseguiu trabalhar mais. No percurso do estudo, comprovou que sua língua e seus lábios ficavam dessensibilizados após o uso da cocaína e as suas dores na mucosa bucal e na gengiva diminuíam. Em 1984, ele escreveu seu famoso trabalho "Sobre a Coca" (Über coca, em alemão), no qual afirma que essa substância era um remédio muito eficaz para combater a depressão, eliminar o desconforto gástrico nervoso e aumentar a capacidade de rendimento físico e intelectual. Ele afirmava também que a substância não produzia vício, nem efeitos colaterais. Depois de cinco artigos altamente proselitistas sobre a cocaína, Freud abandonou a defesa da substância e recusou que aquilo que havia escrito sobre o tema fosse incluído em suas obras completas. Isso porque ele verificou os efeitos indesejáveis da cocaína, principalmente após a morte de seu amigo Ernst Fleischl. Apesar disso, ele recomendou a cocaína ao oftalmologista Karl Köller, que confirmou a grande eficácia da substância ao diluí-la em forma de colírio, como anestésico em cirurgia ocular, para intervenções como as de cataratas. Com essa descoberta, a medicina deu um passo importante, e nasceu a anestesia local. O maior sucesso "terapêutico" da cocaína surgiu com uma inclusão em uma infinidade de "elixires milagrosos" que eram vendidos, na virada do século, por suas propriedades energizantes e revigorantes. O mais famoso de todos foi desenvolvido pelo químico e farmacêutico Angelo Mariani, que elaborou um vinho com extratos de folhas de coca, chamado de "Vin Mariani". Mariani fundou, em 1863, a primeira grande indústria de coca. Ele até recebeu uma condecoração do Papa Leão 13 por seus méritos em prol da humanidade. A Coca-Cola eliminou a cocaína de suas bebidas em 1903 Getty Images/BBC Nos Estados Unidos, John Styth Pemberton formulou em 1885 um substituto sem álcool para esse vinho, que chamou de "French Wine Coca". Esse tônico estimulante foi reformulado no ano seguinte e recebeu o nome de Coca-Cola. A empresa Coca-Cola foi fundada em 1886 e, inicialmente, divulgou seu principal produto como um remédio para dor de cabeça e estimulante, além de ter um sabor agradável. Ela era divulgada como uma "bebida medicinal e intelectual". Embora a empresa Coca-Cola tenha eliminado a cocaína de sua bebida em 1903, substituindo-a por cafeína e folhas de coca somente como aromatizantes, em 1909 havia cerca de 69 bebidas nos Estados Unidos que continham a cocaína como ingrediente. Heroína contra dor e tosse A heroína nasceu na tentativa de melhorar o perfil de segurança da morfina, um alcaloide do ópio, embora inicialmente não tenha sido desenvolvida como um analgésico. A diacetilmorfina, nome técnico da heroína, foi sintetizada em 1874 pelo químico Alder Wright, no hospital universitário St. Mary's, em Londres. A heroína nasceu na intenção de ser um medicamento com melhor desempenho que a morfina Getty Images/BBC Para dar origem à heroína, o estudioso tratou a morfina com ácidos orgânicos. Apesar de provar a capacidade de diminuir a pressão arterial e respiratória, esse agente não despertou interesse clínico suficiente, nem nos anos seguintes, quando foi demonstrado que acalmava a tosse e facilitava o sono de pacientes com tuberculose. Mas Heinrich Dreser, pesquisador da empresa farmacêutica Friedrich Bayer & Co., se interessou pela diacetilmorfina, que ele considerou mais potente no alívio da dor e com um perfil de segurança mais aceitável que a morfina. Em 1895, a droga alcançou sua produção industrial, sendo comercializada em 1898 apenas para acalmar a tosse. Dreser descreveu o medicamento como uma "droga heroica", então o nome comercial adotado pela Bayer era "Heroína". O remédio obteve rápido sucesso comercial, sendo amplamente utilizado em todo o mundo, principalmente como antitussígeno — os medicamentos que ajudam a aliviar a tosse. Anfetaminas para congestão nasal No fim da década de 1920, a monopolização do comércio de Ephedra vulgaris, planta da qual surgiu a efedrina, determinou que esse ingrediente ativo era escasso e por isso o preço deveria aumentar. Isso motivou o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas para o tratamento de asma e congestões de vias respiratórias. Assim, a anfetamina, substância sintetizada em 1887 pelo químico japonês Nagayoshi Nagai, foi estudada. Os laboratórios Smith Kline e French a comercializaram para uso por inalação como descongestionante nasal. Durante a década de 1960, ela foi muito utilizada em pacientes com problemas de congestão nasal. Na Grã-Bretanha, por exemplo, 2,5% de todas as prescrições oficial do ano de 1959 eram preparações contendo anfetaminas. Elas também eram recomendadas para emagrecimento e para tratamento de mazelas como a epilepsia, esquizofrenia, depressão, esclerose múltipla, lesões cerebrais e disfunção sexual. O Ecstasy e a Marinha dos Estados Unidos O metilenodioximetanfetamina, conhecido popularmente como "ecstasy", foi sintetizado em 1914 nos laboratórios alemães da Merck. Ele também tinha a função de moderador de apetite, embora nunca tenha sido comercializado. O GHB é uma droga usada para delitos sexuais atualmente, mas o seu uso inicial era completamente diferente Getty Images/BBC Ele foi usado para fins de pesquisa da Marinha Americana, nas décadas de 1950 e 1960, e como agente facilitador da comunicação entre psicoterapeutas e pacientes durante a década de 70, por meio de seu efeito entactógeno — usado na época para permitir que o paciente entrasse em contato "consigo mesmo". Outras drogas introduzidas mais recentemente no arsenal recreativo vêm do mundo dos anestésicos, como a fenciclidina, chamada ilegalmente de "pó de anjo". Outro exemplo é a cetamina, outro anestésico geral dissociativo que era usado especialmente em crianças e idosos, além da cirurgia veterinária, que passou a ser usada para fins recreativos quando seus efeitos psicodélicos foram descobertos por acaso na década de 1990, após notarem os efeitos no período de anestesia. Mais um exemplo é o gama-hidroxibutirato (GHB), comumente conhecido como "ecstasy líquido", outro anestésico também usado no tratamento de edema cerebral, no alcoolismo e como ingrediente de suplementos alimentares em academias. Os fenômenos viciantes, associados ao uso da heroína e cocaína, já eram conhecidos nas primeiras décadas do século 20. A Lei de Alimentos e Medicamentos Puros de 1906 impôs as primeiras restrições à fabricação de ambas as substâncias. A cocaína foi proibida nos Estados unidos em 1914, sob a Lei Harrison de Controle de Narcóticos. Uma década depois, em 1924, a heroína foi proibida. Em 1937, uma lei proibiu o consumo da cannabis nos Estados Unidos. Em 1961, a maconha foi incluída na lista de substâncias proibidas, após a Convenção sobre Narcóticos. Todos eles são exemplos claros, na metáfora farmacêutica, da transição de heróis para vilões. Veja Mais

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Presidente do Chile anuncia ajuda bilionária para classe média durante crise do novo coronavírus

G1 Economia Pacote prevê empréstimos de até US$ 3,2 mil, dividido em quatro parcelas, com uma taxa de juros igual a zero e um prazo de pagamento de quatro anos. Sebastián Piñera, presidente do Chile, em pronunciamento público em 2019 Reprodução O presidente do Chile, Sebastián Piñera, anunciou neste domingo (5) um pacote de ajuda no valor de US$ 1,5 bilhão para a classe média, fortemente afetada pela crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus. As medidas, destinadas a cerca de 1 mil famílias, concentram-se quase que exclusivamente na oferta e ampliação de créditos em condições preferenciais garantidas pelo Estado. A ajuda ainda precisa ser aprovada pelo Congresso. VEJA TAMBÉM: Chile estabelece prisão a quem viola quarentena O pacote prevê empréstimos de até US$ 3,2 mil, dividido em quatro parcelas, com uma taxa de juros igual a zero e um prazo de pagamento de quatro anos, além do adiamento da quitação de dividendos com garantia estatal. Também determina a ampliação de um subsídio para pagamento de aluguel e crédito para pagamento do ensino superior. Até agora, estas famílias foram excluídas dos auxílios estatais para enfrentar a crise do coronavírus, que infectou 295.532 pessoas e matou 6.308. Renda Familiar de Emergência Desempregados se aglomeram em fila do lado de fora de escritório de seguro-desemprego em Santiago, o Chile, em 29 de maio Reuters/Ivan Alvarado A Renda Familiar de Emergência criada para a crise é destinada a famílias com renda de até 400 mil pesos (US$ 490), que representam 34% das famílias chilenas, deixando de fora toda a classe média, equivalente a quase metade da população de 18 milhões de habitantes. Após um acordo político, o Chile concordou em desembolsar até 12 bilhões de dólares — metade das economias que mantém no exterior — para enfrentar a crise econômica decorrente da pandemia. Relembre no VÍDEO abaixo: Chile teve manifestações com pedidos de ajuda financeira do governo durante crise da Covid-19 Manifestantes no Chile pedem mais ajuda do governo para aliviar a crise do coronavírus Veja Mais

Veja concursos e seleções com editais publicados na PB de 5 a 12 de julho

G1 Economia Cinco editais com inscrições abertas oferecem 529 vagas. Divulgação/UBM Pelo menos 529vagas são oferecidas em cinco editais de concursos e seleções publicados na Paraíba, nesta semana de 5 a 12 de julho Concurso da prefeitura de Capim Vagas: 126 + 30 CR Níveis: todos Salários: R$ 1.045 a R$ 2,8 mil Prazo de inscrição: até 15 de julho Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 75 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 115 (superior) Provas: 13 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Capim Concurso da prefeitura de Poço Dantas Vagas: 24 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 8 mil Prazo de inscrição: até 25 de julho Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 60 (fundamental), R$ 80 (médio) e R$100 (superior) Provas: 30 de agosto Edital do concurso da prefeitura de Poço Dantas Concurso para Guarda Municipal de Pitimbu Edital do concurso para Prefeitura de Pitimbu Provas: 27 de setembro de 2020 Taxas de inscrição: entre R$ 70 e R$ 130 Local de inscrição: site da organizadora, Idib Prazo de inscrição: até 19 de julho Salários: variam de R$ 1.045 a R$ 2.892,67 Nível: fundamental, médio e superior Vagas: 305 para contratação imediata e 305 para cadastro de reserva Edital do concurso para Guarda Civil de Pitimbu Concurso para Prefeitura de Pitimbu Provas: 20 de setembro de 2020 Taxas de inscrição: R$ 100 Local de inscrição: site da organizadora, Idib Prazo de inscrição: até 19 de julho Salários: R$ 1.045 Nível: médio Vagas: 10 (sendo 5 para cadastro de reserva) Concurso da prefeitura de Mogeiro Vagas: 72 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 6,9 mil Prazo de inscrição: até 7 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 75 (fundamental), R$ 85 (médio) e R$ 115 (superior) Provas: 13 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Mogeiro Veja Mais

Games podem ficar (ainda) mais caros no Brasil com a nova geração

canaltech NBA 2K21 é o primeiro game da nova geração de videogames a subir o preço para a faixa acima dos US$ 60 típicos de lançamentos nos Estados Unidos. A versão do game de basquete foi anunciada para PlayStation 5 e Xbox Series X ao preço de US$ 69, equivalente a R$ 370 aproximadamente. Análise | A US$ 500, qual seria o preço do PlayStation 5 no Brasil? PS4 e Xbox One | Por que os preços disparam em meio à pandemia? Microsoft promete demo de até 100 jogos em evento marcado para julho Este pode ser o início de um novo padrão de preço para jogos. Desde 2005, na época do lançamento do Xbox 360 e PlayStation 3, os games AAA passaram a ser lançados ao preço de US$ 60 lá nos Estados Unidos, custo que se mantém até hoje. Há tempos as empresas vêm discutindo que o modelo não se sustenta e que um aumento de receita é necessário. Por conta disso, as publicadoras arrumaram outras formas de aumentar o faturamento, com microtransações, pacotes extras (DLCs) e itens vendidos separadamente dentro do jogo. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Outra questão é o custo de desenvolvimento dos jogos. Com tecnologias e mecânicas mais complexas, e jogos cada vez maiores, também se tornou mais caro fazer os chamados triple A. Com a nova geração chegando no final de 2020, tudo indica que o preço nas prateleiras deve ocorrer. NBA 2K21 é o primeiro a ser anunciado pelo novo preço, sendo que a versão par PlayStation 4 e Xbox One custa os convencionais US$ 60. Segundo a IDC, em pesquisa compartilhada com o Gamesindustry, o montante necessário para fazer um jogo subiu de 200% a 300% de 2005 para cá. Dos US$ 60 para os US$ 70, o aumento é de apenas 17% em 15 anos. A IDC disse que tem mantido contato com publicadoras, mas as empresas ainda não confirmaram se devem fazer o mesmo movimento que a 2K com o jogo da NBA.   E no Brasil?  Embora haja empresas que fabricam os discos e comercializam as versões digitais dos jogos no Brasil, o mercado nacional de games ainda é muito atrelado ao preço em dólar. Isso acontece porque boa parte do nosso mercado ainda ser abastecido pelo mercado cinza, importando do Paraguai. Isso quer dizer que, sim, o aumento de US$ 10 lá nos Estados Unidos pode refletir nos custos dos games aqui no Brasil, sobretudo caso outras companhias entrem nessa. Isso significa que os games serão lançados aqui a R$ 370 (relativo aos US$ 70)? A resposta é não. Atualmente, os jogos AAA no Brasil chegam ao preço médio de R$ 250, considerando a cotação do dólar acima dos R$ 5 e o jogo sendo vendido a US$ 60 lá nos Estados Unidos. Caso o preço no Brasil reflita diretamente o aumento lá fora, ou seja, dos 17%, isso jogaria o preço dos games aqui para cerca de R$ 290. Recentemente, a EA anunciou o preço do novo jogo da série FIFA no mercado brasileiro. FIFA 21 chegará por aqui por R$ 299 na edição padrão, embora o preço lá fora ainda seja US$ 60. Com o ajuste de 17%, o preço subiria para a casa dos R$ 350. Assim como lá fora, contudo, ainda não é possível saber qual será a variação do preço dos jogos para a próxima geração de consoles. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

"A RAIVA É POR QUE O TIME DO CORINTHIANS É FRACO!" Veja o debate do FOX Sports Rádio

Fox Sports Brasil A galera do FOX Sports Rádio debateu sobre os protestos do torcedores do Timão no Parque São Jorge. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! Veja Mais

Múltiplas contas: Prime Video finalmente ganha recurso popular da Netflix

canaltech Em tempos de distanciamento social por conta da pandemia do novo coronavírus, não só os aplicativos de videochamadas e redes sociais que notaram crescimento no tráfego e base de usuários, mas as plataformas de streaming também. Com tal movimento, muitos desenvolvedores implementaram algumas mudanças para fidelizar ainda mais assinantes, como é o caso mais recente do Amazon Prime Video. Fallout terá série produzida pela Amazon com os criadores de Westworld Amazon cria sistema que busca erros e otimiza códigos de seus serviços em nuvem De acordo com informações do XDA Developers, a Amazon finalmente liberou a criação de perfis em uma mesma conta. A novidade era aguardada há tempos pelos usuários, já que permite várias pessoas de uma única família ou grupos de amigos utilizem apenas um login, cada um tendo as suas recomendações personalizadas e histórico organizado. Além disso, agora também é possível destinar um acesso exclusivo para as crianças terem acesso somente a conteúdos adequados para a idade. Chegou ao Brasil o Amazon Prime, maior concorrente mundial da Netflix. Teste grátis por 30 dias! É possível criar até 6 perfis distintos no Amazon Prime Video (Reprodução: XDA Developers) E no Brasil... funciona? A novidade está presente na Netflix há um bom tempo, sendo bastante popular por lá, já que muitas pessoas costumam compartilhar (algo não visto com bons olhos pela plataforma por questões de segurança e lucro) suas contas com parentes, colegas e até desconhecidos. A publicação cita que é possível adicionar até seis perfis com um mesmo e-mail, sendo necessário que um deles seja o administrador do perfil e adulto. Crianças são permitidas até 12 anos de idade e não há como alterar o avatar. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Confira os lançamentos do Amazon Prime Video em julho de 2020 Nos testes realizados aqui no Canaltech, tanto no aplicativo para Android quanto na versão web do Prime Video, o recurso ainda não apareceu disponível e, segundo a apuração da fonte, está sendo liberado gradualmente por regiões. Vale ressaltar que há poucos dias a Amazon liberou outras duas importantes novidades ao seu serviço de streaming: uma versão do app para o Windows 10 e o "Watch Party", que permite assistir a conteúdos simultaneamente com até 100 pessoas. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Oito perguntas sobre...como a Inteligência Artificial está mudando os esportes

canaltech O uso de estatísticas nos esportes não é, exatamente, uma novidade. Já há algumas décadas, profissionais da área já fazem uso, em maior ou menor grau, dos dados gerados nessas atividades. No entanto, de alguns anos para cá, houve uma revolução: a inteligência artificial e o aprendizado de máquina passaram a fazer parte de algumas das principais modalidades e ligas esportivas do mundo, como baseball, Fórmula 1, futebol americano, alguns times da NBA, rugby e, agora, o mais popular de todos: o futebol, mais precisamente na Bundesliga, que você conhece popularmente como o campeonato alemão. Oito perguntas sobre: open banking! Oito perguntas sobre: criptomoedas! Oito perguntas sobre: lawtechs! Oito perguntas sobre: bike nas ruas! E o uso dessas tecnologias elevaram o uso das estatísticas a um novo patamar. Isso porque essas modalidades geram um volume quase infinito de informações. E isso permite que cientistas de dados, engenheiros, membros de confederações, comissões técnicas, entre outros profissionais possam criar novos treinamentos, desenvolver medidas de segurança e saúde para os atletas, avaliar o adversário em detalhes, enriquecer as transmissão televisivas, fornecer dados em tempo real aos espectadores e até mesmo prever quando poderá sair um gol! -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- E para entender melhor como tudo isso funciona, a edição deste domingo do "Oito perguntas sobre..." conversou com a Dra. Priya Ponnapalli, cientista de Deep Learning e diretora do Amazon ML Solutions Lab, da Amazon Web Services - a divisão de cloud computing da Amazon e a empresa que mais vem investindo nesse setor. Dra. Priya Ponnapalli da AWS - a empresa lidera o uso de IA nas principais modalidades esportivas do mundo Confira como foi o papo. 1 - Quando começou e em quantas modalidades esportivas a tecnologia de processamento de dados e estatísticas da AWS já está presente? Ligas e equipes esportivas, incluindo NFL, Seattle Seahawks (NFL), Fórmula 1, Bundesliga, Six Nations Rugby, NASCAR, LA Clippers (NBA), Pro Football Focus (PFF), Second Spectrum e muitos outros confiam na AWS resolver problemas de negócios e aumentar seu ritmo de inovação. Como em todos os setores, aprendizado de máquina (machine learning, ML), inteligência artificial (AI) e computação de alto desempenho (HPC) estão dando início à próxima onda de inovação técnica nos esportes. Equipes, ligas, emissoras e parceiros estão usando a AWS para criar soluções baseadas em dados, ajudando organizações como a Fórmula 1 a redesenhar seus carros, as equipes da NFL a treinar seus jogadores e a garantir sua segurança, as equipes da Bundesliga a se conectarem com seus torcedores, além de muitas outras formas de uso. A tecnologia da AWS está mudando o negócio esportivo e ajudando nossos clientes a resolver problemas reais. Estamos aumentando o ritmo da inovação e mudando a maneira como coletamos, automatizamos, analisamos e alavancamos dados de ligas e equipes, além de partes interessadas secundárias, como parceiros de transmissão, integradores de sistemas esportivos e arquitetos de soluções. Análise de dados detalhados em tempo real e aprendizado de máquina ajudam a enriquecer os comentários da transmissão e a fornecer informações preditivas. Com o uso de dados valiosos, a AWS está ajudando as equipes a inovar em treinamento, saúde e segurança para desenvolver componentes-chave do jogo, como o futuro carro da F1 recém-projetado e o "Atleta Digital da NFL". 2 - A tecnologia da AWS se transforma em estatísticas interessantes para os fãs de um esporte. Mas os dados coletados também são usados pelos participantes dessa modalidade, como é o caso de times de futebol, baseball ou engenheiros de uma equipe de Fórmula 1? O esporte serve como um ótimo meio para dar vida aos benefícios do aprendizado de máquina. Embora ligas como a NFL tenham rastreado uma ampla variedade de estatísticas desde o início, o aprendizado de máquina está ajudando a liberar todo o potencial dos dados para proprietários, técnicos, juízes, jogadores, emissoras, fãs e qualquer outro público que ame esportes. A AWS aprimora e enriquece a experiência dos fãs antes, durante e depois dos jogos por meio de dados avançados, insights e experiências de segunda tela. A tecnologia da AWS tem uma ampla gama de aplicações, desde a interpretação de ações em campo até a previsão de oportunidades de gols na Bundesliga; passando por previsões de chutes no Campeonato Guinness Six Nations Rugby e conclusão de passes na NFL, incluindo até mesmo a possibilidade de ajudar a analisar simulações aerodinâmicas para projetar a próxima geração de carros de corrida para a Fórmula 1. De todas as formas, muitos clientes do mercado esportivo estão se beneficiando do poder da AWS para desenvolver melhor os insights de dados em seus respectivos esportes, assim como o desempenho de cada jogador. A IA já invadiu também o futebol americano Com o Next Gen Stats da NFL, por exemplo, os fãs em casa podem ver qual é a probabilidade de uma recepção notável e realmente entender o grau de dificuldade naquela jogada. Com o F1 Insights desenvolvido pela AWS, somos capazes de entender melhor as decisões de fração de segundo de cada piloto e equipe de box, enquanto a Fórmula 1, o órgão dirigente, utiliza o poder da nuvem para aprimorar o design dos veículos. Juntas, essas informações ajudam a promover a inovação e a melhorar o esporte como um todo. 3 - De forma prática, como essa tecnologia da AWS é usada dentro das competições esportivas? Você pode nos dar um ou dois exemplos práticos? Na instância do recente lançamento do F1 Insights da AWS, a Fórmula 1 está usando o Índice de Desempenho do Carro para mostrar como cada carro de corrida se compara diretamente a um rival. Essa pontuação isola individualmente o desempenho de um carro, levando em consideração parâmetros como desempenho nas curvas, desempenho em linha reta e equilíbrio ou manuseio do veículo para produzir uma pontuação que seja compreensível pelos fãs em casa. Além dos dados individuais das corridas, o projeto Computational Fluid Dynamics (CFD) da F1 utilizou a computação de alto desempenho (HPC) da AWS para reduzir o tempo de desenvolvimento do carro de corrida da próxima geração da F1. O projeto CFD usou mais de 1.150 núcleos de computação para executar simulações detalhadas, compreendendo mais de 550 milhões de pontos de dados que modelam o impacto da esteira aerodinâmica de um carro em outro. Usando a escalabilidade incomparável da AWS, a Fórmula 1 conseguiu reduzir o tempo médio para executar simulações em 70% - de 60 horas para 18. 4 - O uso de estatísticas e análise de dados em diversos esportes já é algo relativamente comum. Onde a tecnologia da AWS se diferencia do que já era usado anteriormente? Nossa estratégia no esporte não é diferente da de outros setores - trabalhamos com nossos clientes para ajudar a resolver problemas de negócios por meio da inovação. Por exemplo, em 2020, a NFL havia investido milhões de dólares na criação de uma grande experiência para o Draft daquela temporada, e o COVID-19 colocou todo esse investimento em risco. Eles procuraram a AWS para desenvolver uma maneira confiável e segura de hospedar seu primeiro draft virtual durante a quarentena global, e fizemos uma parceria com eles para criar o que se tornou o draft da NFL mais assistido da história. Da mesma forma, estamos inovando com a NFL para ajudar a cuidar da saúde e da segurança dos jogadores. A liga está trabalhando conosco para melhorar o jogo e a segurança dos atletas, à medida que quebram novos recordes e melhoram a experiência dos fãs do esporte ao redor do mundo. Desejamos trabalhar em conjunto com nossos clientes do setor esportivo para aumentar o ritmo da inovação e mudar a maneira como coletamos, automatizamos, analisamos e alavancamos dados de ligas e times, além das partes interessadas secundárias, como parceiros de transmissão. Uso da IA da AWS no baseball A NFL acompanhou uma grande variedade de estatísticas desde seu início. Mas, por décadas, essas métricas eram relativamente rudimentares. Desde 2017, a NFL usa a AWS para rastrear escala, velocidade e complexidade desses dados. É chamado de Next Gen Stats (NGS). Com o aprendizado de máquina da AWS e a tecnologia de Inteligência Artificial, a liga desenvolveu maneiras de visualizar a ação em campo, descobrir insights mais profundos e expandir a experiência dos fãs, oferecendo uma ampla variedade de estatísticas avançadas. Em dezembro de 2019, a AWS e a NFL anunciaram uma nova iniciativa para melhorar a saúde e a segurança dos atletas da liga. Ao combinar o vasto acervo de dados da NFL e o profundo conhecimento sobre futebol americano com o aprendizado de máquina e o conhecimento em computação em nuvem da AWS, essa parceria transformará a saúde e a segurança dos jogadores, gerando novos insights sobre lesões, regras da partida, equipamentos, reabilitação e recuperação. Esses dados estarão eventualmente disponíveis para pesquisadores, fabricantes de equipamentos, técnicos, preparadores físicos e profissionais médicos para servir como estrutura para futuras inovações. 6 - A Bundesliga é a primeira liga de futebol do mundo a usar essa tecnologia de IA e eles afirmam que será possível, por exemplo, oferecer insights que permitam prever a probabilidade de quando um gol acontecerá. Como a tecnologia da AWS de forma que seja possível gerar esse tipo de informação? A Bundesliga está construindo uma plataforma de estatísticas avançadas da próxima geração que cobre dados de mais de dez mil jogos da história do campeonato. O Bundesliga Match Facts da AWS será a fonte oficial, fornecendo dados em tempo real e proporcionando uma nova experiência de uso e visualização do usuário em dispositivos móveis. Além disso, estamos trabalhando juntos para criar uma experiência personalizada para os torcedores, para aprimorar o envolvimento e a retenção desse público, aproveitando os dados existentes, dados de interação e outras fontes de dados abertas relevantes da AWS. A solução permitirá fazer recomendações e ajustes em tempo real com base nas interações do usuário com as plataformas da Bundesliga, levando o torcedor a uma experiência mais personalizada e envolvente. IA na Bundesliga: já é possível até mesmo prever quando um time fará um gol(Foto: Divulgação) Na questão de prever quando um gol pode acontecer, isso pode feito usando o Amazon SageMaker, um serviço totalmente gerenciado para criar, treinar e implantar modelos de aprendizado de máquina, a Bundesliga agora pode avaliar a probabilidade de um jogador marcar um gol ao fazer uma jogada de qualquer lugar no campo. Chamamos isso de xGoals. A probabilidade de gol é calculada em tempo real para cada chute, a fim de fornecer aos espectadores uma visão da dificuldade de um chute e da probabilidade de um gol. Para calcular a precisão do xGoals, os modelos de aprendizado de máquina foram treinados analisando 40 mil chutes a gol da história do campeonato, além de uma variedade de recursos derivados de dados posicionais, incluindo distância ao gol, ângulo ao gol, velocidade do jogador, número de defensores na linha e cobertura do goleiro. Para xGoals, aproveitamos o poder do Amazon SageMaker, Amazon DocumentDB, Amazon DynamoDB, AWS Lambda, AWS Fargate e Amazon S3. 7 - Além das estatísticas, como o uso das tecnologias da AWS pode aprimorar o fornecimento de conteúdo dentro das ligas esportivas onde a empresa está presente? Como em qualquer esporte, é a ação em campo que impulsiona a paixão do torcedor. Usando a AWS, ligas e equipes esportivas são capazes entender essa ação em tempo real, além de oferecer pontos de dados valiosos para os espectadores em casa por meio de transmissões de televisão. Por exemplo, com a Bundesliga, para dar vida ao Match Facts, várias verificações e processos acontecem antes, durante e após uma partida. Muitas partes interessadas estão envolvidas na aquisição de dados, processamento de dados, gráficos, criação de conteúdo (como edição para TV) e comentários ao vivo. Cada um dos estádios da Bundesliga está equipado com até 20 câmeras para rastreamento óptico automático das posições dos jogadores e das bolas. Uma equipe editorial processa dados de vídeo adicionais e escolhe os ângulos e cenas ideais da câmera para a transmissão. Isso também inclui a decisão do momento exato de exibir o Match Facts na TV. Quase todos os eventos da partida, como chutes de pênalti e chutes a gol, são documentados ao vivo e enviados aos sistemas DFL para verificação remota. Os anotadores humanos categorizam e complementam eventos com informações adicionais específicas da situação. Por exemplo, eles podem adicionar atribuições de jogadores e equipes e o tipo de jogada realizada (como bloquear um chute ou dar assistência). Eventualmente, todos os dados brutos da partida são incluídos no sistema Bundesliga Match Facts na AWS para calcular os valores de xGoals, que são distribuídos em todo o mundo para transmissão. No caso do aplicativo e site oficial da Bundesliga, o Match Facts é exibido continuamente nos dispositivos do usuário final o mais rápido possível. O mesmo se aplica a outros clientes externos da DFL com plataformas digitais de terceiros, que também oferecem as informações mais recentes e estatísticas avançadas para torcedores de futebol em todo o mundo. 8 - O uso da tecnologia da AWS em ligas esportivas já existe há algum tempo, a partir de 2015 na MLB e, em 2018, na Fórmula 1, por exemplo. Nos esportes onde essas tecnologias já estão presentes há alguns anos, que tipo de evolução já podemos notar no uso de dados e estatísticas? A tecnologia está mudando este negócio, e a AWS é o caminho. Com o uso de dados valiosos, ajudamos as equipes a inovar em treinamento, saúde e segurança para desenvolver ainda mais os componentes-chave do jogo, como o novo carro de corrida da F1 recém-projetado e o "Atleta Digital da NFL". Com a Fórmula 1, impactamos o projeto Computational Fluid Dynamics (CFD), que alavancou a computação de alto desempenho (HPC) da AWS para reduzir o tempo de desenvolvimento do próximo carro de corrida da categoria. O projeto CFD usou mais de 1.150 núcleos de computação para executar simulações detalhadas, compreendendo mais de 550 milhões de pontos de dados que modelam o impacto da esteira aerodinâmica de um carro em outro. O projeto levou seis meses para refinar o uso das instâncias c5n do Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2) e apresentou desempenho equivalente ao de um supercomputador que custa milhões de dólares. Usando a escalabilidade da AWS, a Fórmula 1 conseguiu reduzir o tempo médio para executar simulações em 70% - de 60 horas para 18. Com base nas simulações de CFD, a Fórmula 1 projetou um carro para a temporada 2022 que reduz a perda de força nas corridas roda a roda de 50% para 15% e oferece uma experiência mais emocionante para os fãs. O novo carro de corrida contará com um novo design de carroceria com uma nova forma de asa dianteira, suspensão simplificada, novo layout da extremidade traseira, túneis no piso, dispositivos de controle de ativação das rodas e rodará com rodas de 18 polegadas com pneus baixos pela primeira vez. A Fórmula 1 foi uma das primeiras modalidades esportivas a usar inteligência artificial No futebol americano, juntamente a NFL, anunciamos o desenvolvimento do "Atleta Digital". O “atleta digital” é uma representação virtual de um jogador da NFL composto que nos permitirá prever as trajetórias de lesão e recuperação. O “atleta digital” tem o potencial de revolucionar a detecção e a prevenção de lesões na NFL e muito mais. Minha equipe, o Amazon ML Solutions Lab, procurará ajudar a detectar e prevenir lesões, impulsionando avanços em equipamentos e desenvolvendo regras do jogo para beneficiar jogadores, equipes, treinadores, treinadores e torcedores. A AWS treinará modelos de aprendizado profundo para identificar detectar, classificar (blocks vs. tackles) e identificar (vinculado a um jogador e hora específicos) eventos e colisões significativas de lesões (principalmente impactos na cabeça). Também desenvolveremos a capacidade de rastreamento de capacete, usando a detecção de objetos baseada em visão computacional. 8 - O público norte-americano, principalmente, já está mais habituado com o uso de estatísticas em seus esportes favoritos. Nas ligas esportivas onde a AWS está presente já é possível notar um uso maior de segunda tela (smartphones, por exemplo) para acompanhar as estatísticas de uma partida, por exemplo? A Bundesliga, assim como a NFL nos Estados Unidos, está aproveitando as informações do Match Facts da AWS para aprimorar a experiência dos fãs por meio de parceiros de transmissão e na segunda tela. A Bundesliga está construindo uma plataforma de estatísticas avançadas da próxima geração, desenvolvida pela AWS, que não apenas cobre dados ao vivo, mas também dados históricos de mais de 10.000 jogos da Bundesliga. Essa próxima geração de estatísticas é a única fonte oficial que fornece dados em tempo real, fornecendo uma nova experiência do usuário otimizada para dispositivos móveis. No caso do app e do site oficial da Bundesliga, o Match Facts é exibido continuamente nos dispositivos do usuário o mais rápido possível. O mesmo se aplica a outros clientes externos da DFL com plataformas digitais de terceiros, que também oferecem as informações mais recentes e estatísticas avançadas para fãs de futebol em todo o mundo. Nos próximos meses e anos, os clubes da Bundesliga se beneficiarão de um profundo envolvimento com os torcedores. O fornecimento de estatísticas, dados e conteúdo de vídeo de arquivo da próxima geração ajudará a aumentar o número de torcedores da Bundesliga graças à entrega de conteúdo exclusivo e personalizado que fornece uma compreensão e uma visão abrangentes sobre cada clube, seus jogadores e o campeonato. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

O longo caminho dos super-heróis negros nos quadrinhos

G1 Pop & Arte A adaptação dos quadrinhos "Pantera Negra" foi um sucesso de bilheteria. Mas os personagens negros, relegados a coadjuvantes, começaram a protagonizar gibis americanos só a partir do final dos anos 1940. Montagem com os quadrinhos Luke Cage, Falcon e Pantera Negra Marvel/Reprodução Batman, Super-Homem, Asterix ou Lucky Luke – os heróis mais populares das histórias em quadrinhos são brancos, e personagens negros raramente são vistos nas séries mais famosas de gibis. Quando o fazem, eles são normalmente retratados com clichês, como os nativos com restrições linguísticas e estilizados em caricaturas estereotipadas no quadrinho 'Tintim no Congo', cujo ilustrador Hergé foi criticado por fazer um retrato racista do país africano. Agora, pela primeira vez, um afro-americano terá um papel de destaque em uma revista de histórias em quadrinhos de Lucky Luke. O conceito da nova série, anunciada para o outono do hemisfério norte, teria surgido antes da morte de George Floyd e dos atuais protestos do movimento Black Lives Matter. O gênero é particularmente popular nos EUA, mas, como os super-heróis negros são representados neste país? Revistas em quadrinhos Reprodução/TV Globo Um dos primeiros – senão mesmo o primeiro herói negro – é Lothar, de Mandrake, o Mágico (1934). Servo do mágico Mandrake, desenhado por Lee Falk, ele caçava criminosos em seu tempo livre. Em entrevista à DW, o especialista em quadrinhos Andreas Platthaus explica que, por um longo tempo, havia comparativamente poucos personagens negros proeminentes, também porque os artistas que fundaram os quadrinhos nos EUA vieram principalmente da Costa Leste – e havia uma proporção de população branca maior naquela região do que nos estados do sul. Além disso, todo o panorama da imprensa americana era "extremamente branco". Vestido com uma túnica de pele de leopardo e com um chapéu típico turco, Lothar, que falava um inglês acidentado, dava ao mágico a força muscular necessária para confrontos físicos. Em 1965, Lothar foi "modernizado" e, como companheiro do mágico, falava inglês corretamente e vestia uma camisa – embora muitas vezes com estampas de animais. O personagem Ébano Branco também era o principal ajudante de outro herói. Em 1940, Will Eisner o apresentou no quadrinho The Spirit. Seu nome era um trocadilho racista; sua aparência exterior com olhos grandes brancos e lábios grossos e avermelhados, bem como o uso de gíria, fizeram dele um exemplo perfeito de uma representação racista e estereotipada de negros na cultura dominante das histórias em quadrinhos. Mais tarde, Eisner afirmou que tinha desenhado deliberadamente o personagem dessa maneira e que ele correspondia ao humor da sociedade da época. O herói do título, o detetive Denny Colt, foi apoiado por Ébano Branco em muitas situações delicadas. Ao longo dos anos, mas especialmente nas últimas reinterpretações da série de quadrinhos, ele se desenvolveu para além do estereótipo. Mudança gradual de papéis No final da década de 1940 e durante os anos 1950, os personagens negros evoluíram de "ajudantes úteis" de heróis brancos para protagonistas únicos. Em 1947, foram publicadas as All-Negro Comics, a primeira revista conhecida criada exclusivamente por artistas afro-americanos, mas que também circulava apenas no seio da comunidade negra e não chegava ao grande público. A edição única apresentou histórias individuais, entre elas, a de Ace Harlem ou Lion Man, que são considerados alguns dos primeiros super-heróis negros de histórias em quadrinhos. Em 1954, a série em quadrinhos Contos da Selva (Jungle Tales) foi publicada pela Atlas Comics, a antecessora da Marvel Comics. Com ela nasceu a primeira "estrela" negra do grande público na revista em quadrinhos intitulada Waku, Principe dos Bantu. Waku era um chefe tribal africano inteligente e esclarecido que muitas vezes teve que defender sua posição de liderança e proteger seu povo do perigo. Tradicionalmente, ele carregava uma lança e um escudo tribal. O primeiro herói afro-americano com sua própria série em quadrinhos de mesmo nome (duas edições) foi Lobo (1965). Publicado pela Dell Comics, o pistoleiro lutou contra criminosos no Velho Oeste. A série foi rapidamente descontinuada devido a rumores de que muitos vendedores haviam rejeitado os quadrinhos. No final da década de 1960, o primeiro super-herói afro-americano apareceu em uma história de quadrinhos convencional: Falcão (nome real do personagem: Samuel Wilson). Ele, que voa com asas mecânicas e pode controlar os pássaros por telepatia, foi apresentado por Stan Lee e Gene Colan, em 1969, em Capitão América. O guardião do Harlem chega a usar por um tempo o traje do Capitão América. Marvel anuncia que Falcão assume identidade de Capitão América Divulgação/Marvel "No final dos anos 1960, as editoras de super-heróis tinham notado que estariam se dedicando completamente a um certo público de leitores se não permitissem a aparição de super-heróis negros – figuras de identificação que seriam completamente normais se pensarmos economicamente e dissermos que queremos que crianças negras também leiam nosso produtos", comenta Platthaus sobre o desenvolvimento das revistas em quadrinhos no final da década de 1960. Influência dos filmes "Blaxploitation" Na década de 1970, o gênero de filmes "Blaxploitation" [filmes protagonizados e realizados por atores e diretores negros principalmente para o público afro-americano] influenciou a literatura de revistas em quadrinhos. Com sua autoconfiança fortalecida pelo movimento dos direitos civis dos anos 1960, os heróis e heroínas negros conquistaram na época as salas de cinema com filmes explicitamente de baixo orçamento que frequentemente tematizava a realidade dos guetos negros. Esse desenvolvimento continuou nos quadrinhos, o que produziu predominantemente "estereótipos de gângsters do gueto" unidimensionais, como Luke Cage. Em 1972, Cage – um ex-presidiário com força sobre-humana e pele quase indestrutível – foi o primeiro super-herói negro a ter sua própria série de quadrinhos. Os anos 1970 também viram o aparecimento dos primeiros super-heróis negros: Núbia (1973), a irmã gêmea perdida da Mulher-Maravilha; Tempestade (1975), que nasceu com habilidades sobre-humanas e pode controlar o clima como uma mutante; e Abelha (1976) como parte dos Teen Titans. Miles Morales, o novo Homem-Aranha Divulgação/Marvel Comics Desde os anos 1980, as equipes de super-heróis eram difíceis de serem concebidas sem um personagem negro e os desenhos dos personagens eram muito mais diversificados. Apenas em 2011 houve um super-herói negro no primeiro esquadrão: em vez do branco Peter Parker, cuja série de quadrinhos também continua, a Marvel Comics criou o personagem Miles Morales que, com ascendência hispânica, se tornou um Homem-Aranha alternativo. O gênero de quadrinhos americano original, no qual os super-heróis correspondem ao protótipo de homens brancos e patriotas parece estar mudando cautelosamente. Pantera Negra e o futuro dos heróis negros O mais famoso e primeiro super-herói negro – literalmente – com capacidades sobrenaturais nos quadrinhos tradicionais americanos é o Pantera Negra, criado por Stan Lee e Jack Kirby. Ele apareceu pela primeira vez em 1966 como personagem coadjuvante nos quadrinhos Quarteto Fantástico, publicados pela Marvel. Cartaz do filme 'Pantera Negra', divulgado pela Marvel na Comic-Con San Diego 2017 Reprodução/Twitter/Marvel Pantera Negra – cujo nome verdadeiro é T'Challa e tem uma mente brilhante, reflexos sobre-humanos, força e capacidade de curar feridas – é o rei de Wakanda, uma nação fictícia, altamente desenvolvida e afrofuturista. Por ele ter aparecido na fase final e, ao mesmo tempo, no auge do movimento pelos direitos civis nos EUA, mesmo antes do Partido dos Panteras Negras, o super-herói sempre foi entendido como uma mensagem política. No entanto, ele só conseguiu sua própria série de quadrinhos em 1973 (Jungle Action). Mais de quatro décadas depois (2018), Pantera Negra entrou nas salas de cinema sob a direção de Ryan Coogler, o primeiro diretor negro de um filme da Marvel. A revista Rolling Stone se referiu ao filme como uma "obra-prima". A grande atenção que a obra recebeu poderia, em combinação com a continuação já anunciada para 2021 e a atual situação social e política nos EUA em torno do movimento Black Lives Matter, estimular ainda mais as histórias em quadrinhos. A morte de George Floyd e seu impacto na cultura de protesto foram fatores tão importantes nos dias de hoje que os quadrinhos não contornariam o tema e os problemas seriam vistos nos quadrinhos. Os novos heróis poderiam então crescer a partir de personagens coadjuvantes. Para que uma espécie de "autoconfiança negra" se torne ainda mais articulada nos quadrinhos, no entanto, são necessários mais quadrinistas negros. "Porque só assim algo verdadeiramente fundamental mudará", conclui Platthaus. Veja Mais

5 dicas para não cair em golpes por SMS e WhatsApp

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Tecmundo Desde o início da quarentena, o número de golpes e ciberataques cresceu muito. Se considerarmos o exemplo apenas do segmento de bancos, o aumento na quantidade de phishings, golpes que roubam os dados dos usuários por meio de engenharia social, foi de 70% de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). E não para por aí, diversos setores estão sofrendo com isso.Geralmente, esses ataques têm ocorrido por meio de WhatsApp, e-mails, sites, redes sociais e SMS, ou por alguém que se apresenta como uma empresa ou instituição legítima. De acordo com a Fortinet, em março houve um aumento de 131% na incidência de vírus, se compararmos o mesmo mês de 2019.Leia mais... Veja Mais

Filho mata o pai de 92 anos à pauladas por achar que ele era um vampiro

O Tempo - Mundo Homem ainda fez um ritual com velas para "prender" o espírito do pai, e ficou ao lado da cama por dois dias para lhe enfiar uma estaca no coração Veja Mais

Fones da Sony para toda ocasião: WH-CH710N, WI-SP510 e WF-XB700 [Vídeo]

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Tecmundo Os fones de ouvido da Sony são famosos pelo som de qualidade e recursos legais, principalmente quando olhamos para os modelos mais avançados e caros deles. Agora, ela lançou aqui no Brasil três novos dispositivos bem diferentes um do outro, cada um para um tipo de uso específico.O WH-CH710N é um headphone supra-auricular, daqueles que ficam em volta da sua orelha. Ele é Bluetooth, mas também funciona com cabo, tem uma bateria para dias de uso e vem com cancelamento ativo de ruído. O WI-SP510, por sua vez, também é Bluetooth, mas tem um fiozinho prendendo os dois fones a uma espécie de colar e foi feito para uso durante esportes pesados – e é até lavável.Leia mais... Veja Mais

Homem atropela duas manifestantes antirracistas em Seattle e uma delas morre

O Tempo - Mundo A segunda vítima está em estado grave; o agressor é um homem de 27 anos, que já foi preso pela polícia Veja Mais

Por que até hoje a humanidade não 'solucionou' as pragas de gafanhotos

G1 Economia Explosão populacional recorrente é atribuída por especialistas principalmente a fatores climáticos, como chuva, umidade e temperatura, que têm se acentuado por causa da ação do homem. Quando a conjunção favorece, quase 20 espécies de gafanhotos deixam a vida solitária para trás e passam a devastar lavouras em nuvem. Emater orienta produtores da Fronteira Oeste a monitorar chegada de nuvem de gafanhotos Reprodução/G1 Na Bíblia, os gafanhotos, a oitava das dez pragas, devastam árvores e campos no Egito. Nos registros do historiador romano Plínio, o Velho (23-79), 800 mil pessoas morreram de fome por causa de nuvens do inseto na região que hoje engloba Líbia, Argélia e Tunísia. A partir do fim do século 19, há registros de infestações no sul do Brasil por décadas seguidas — em Santa Maria (RS), conta-se até que uma nuvem de gafanhoto escureceu o dia, de tão densa. Atualmente, uma espécie de gafanhoto (Schistocerca gregaria) consome plantações no leste da África, no Oriente Médio e no sul da Ásia, ameaça a segurança alimentar de 10% da população mundial e é considerada a praga migratória mais perigosa do planeta. Gafanhotos da espécie Schistocerca cancellata passaram por um processo natural no qual deixam de ser solitários e passam a viver juntos. Em maio e junho, consumiram plantações no Paraguai e na Argentina. Agora, há expectativa de que eles possam voar para o Brasil ou o Uruguai. EPA A América do Sul vive hoje um misto de devastação e tensão por causa do inseto. Gafanhotos da espécie Schistocerca cancellata passaram por um processo natural no qual deixam de ser solitários e passam a viver juntos. Em maio e junho, consumiram plantações no Paraguai e na Argentina. Agora, há expectativa de que eles possam voar para o Brasil ou o Uruguai ou mesmo se dispersarem. O governo argentino tem conseguido reduzir o tamanho da nuvem, mas condições climáticas e a dificuldade de acesso ao lugar onde os insetos estão reunidos prejudicam o monitoramento diário. Ainda sem saber se será atingido ou não, o Brasil decretou situação de emergência previamente e publicou portaria com diretrizes e agrotóxicos recomendados para o combate da praga. O plano de ação cabe a cada Estado. O fenômeno de explosão populacional de gafanhotos tem milênios, mas até hoje o homem enfrenta sérias dificuldades para contê-lo. Nuvem de gafanhotos ameaça lavouras: veja 5 curiosidades sobre o fenômeno Mas não há muito a curto prazo o que fazer no momento contra nuvens dessa magnitude, com milhões de gafanhotos que devoram "tudo o que veem pela frente" e são capazes de voar até 150 km por dia, explica Kátia Matiotti, pesquisadora do Museu de Ciências e Tecnologia da PUC-RS. "Muitos agrônomos falam em aplicar o agrotóxico mais forte possível para eliminação total da praga, mas o importante é fazer um manejo constante e sustentável a longo prazo das espécies antes que a situação chegue a esse ponto." Há quase 7 mil espécies desse grupo de gafanhotos, mas cerca de 20 podem formar nuvens e devorar lavouras nessa magnitude. Em 1 km², pode haver 40 milhões de gafanhotos adultos, com capacidade de consumo diário equivalente ao de 35 mil pessoas, afirma a FAO (braço da Organização das Nações Unidas para alimentação e agricultura). Uma nuvem do tamanho da cidade de Roma (quase 1.300 km²), por exemplo, tem consumo diário equivalente ao da população do Quênia (51 milhões de habitantes). Essa explosão populacional é atribuída por especialistas principalmente a fatores climáticos, como chuva, umidade e temperatura, que têm se acentuado por causa da ação do homem. Quando a conjunção favorece, essas 20 espécies de gafanhotos com características gregárias deixam a vida solitária para trás. Registro mais recente feito por autoridades argentinas dos gafanhotos que assolam o país, em 30 de junho Senasa/Divulgação Esse processo leva à mudança de cor, ao aumento da resistência a inimigos naturais e à liberação de serotonina no sistema nervoso do gafanhoto, o que afeta sua sociabilidade e seu apetite. Normalmente, o inseto consome o equivalente a algo entre 30% e 70% de seu peso, mas essa taxa pode subir para 100% em certas condições. Gafanhotos habitam o planeta há pelo menos 300 milhões de anos, segundo dados coletados em fósseis, e com bastante êxito, adaptados a diversos ecossistemas. Esses insetos, que em geral medem de 3 cm a 8 cm, desempenham papel ecológico importante na troca de nutrientes do ambiente, ao controlar o crescimento de plantas e transformar tecido de planta em tecido animal, se tornando uma rica fonte de proteína para predadores (incluindo o homem), por exemplo. Quão difícil é combater nuvens de gafanhotos? Uma espécie de gafanhoto é considerada praga quando passa a disputar espaços e recursos com o homem, causar prejuízos financeiros e ameaçar a segurança alimentar de populações humanas, além de atender outros critérios (tamanho, duração do surto etc.). Nuvem de gafanhotos: o que se sabe até agora sobre a infestação Uma conjunção de fatores climáticos, como níveis de temperatura, umidade do ar, chuvas e ventos favoráveis à sua reprodução, pode estar por trás do fenômeno. Há também influência do uso excessivo de agrotóxicos e da prática de monocultura, que podem eliminar predadores naturais como aves e sapos e ampliar a quantidade de alimento disponível. O combate ao gafanhoto enquanto praga é bastante complexo, e a FAO aponta alguns motivos: o fato de os insetos ocuparem áreas enormes e de difícil acesso (a maioria dos satélites não consegue detectá-los) as mudanças climáticas imprevisíveis que influenciam explosão populacional dos insetos falta de recursos para monitorar e controlar populações de gafanhoto em países vulneráveis, e assim "prever" surtos escassez de profissionais treinados em monitoramento e combate coordenação falha entre os países atingidos dificuldade de aplicar pesticidas diretamente nos gafanhotos em razão do tamanho das nuvens e da capacidade de voo (até 150 km por dia) Fernando Rati, especialista da FAO na Argentina, afirmou que a melhor maneira de combater o Schistocerca cancellata é com fumigação aérea e monitoramento constante da área onde ele vive, que inclui Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e Brasil. No caso do gafanhoto-do-deserto (Schistocerca gregaria), que atinge África, Oriente Médio e Ásia, o serviço de informações administrado pela FAO fornece previsões, alertas precoces e sobre o momento, a escala e a localização das invasões e criação. Gafanhotos estão em local de difícil acesso para os técnicos do governo argentino Divulgação/Senasa Porém, uma vez que as populações atingem níveis críticos, como na África Oriental, é necessário tomar medidas urgentes para reduzir as populações de gafanhotos e impedir que mais nuvens se formem e se espalhem. Embora haja pesquisas em andamento sobre soluções mais ambientalmente sustentáveis, como pesticidas biológicos, manejo ou introdução de predadores naturais no ambiente, o método de controle mais comumente usado é a pulverização de pesticidas. Lançados às pragas por meio de bombas manuais, veículos terrestres ou aeronaves, nuvens inteiras podem ser alvejadas e mortas com produtos químicos em um período de tempo relativamente curto. Um século de combates no Brasil e em seus vizinhos Há registros de infestações de gafanhotos na América do Sul pelo menos desde o século 16, a exemplo dos relatos do padre chileno Alonso de Ovalle sobre o ar cheio gafanhotos na Argentina e a farinha que indígenas faziam dos insetos queimados em arbustos. Mas só três séculos depois esse problema passou a atingir significativamente a agricultura da região. Agricultor combate infestação de gafanhotos no RS nos anos 1940 com vara de madeira COLEÇÃO EDUARDO JAUNSEM, MADP/JUÍ Em sua tese de doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a historiadora Valéria Dorneles Fernandes destrincha os desdobramentos das infestações de gafanhotos no Brasil, no Uruguai e na Argentina de 1896 a 1952. Segundo ela, a história das infestações de gafanhotos na América do Sul é, em parte, a história da expansão agrícola nos países do subcontinente. Na Argentina, a agricultura e a extração de madeira se aproximaram da zona de origem da Schistocerca cancellata, o Gran Chaco. Fernandes afirma que a alteração da paisagem de pastagem para agricultura no bioma Pampa teve um certo papel na ampliação do fluxo migratório do inseto, que passou a ser atraído por uma maior oferta de alimentos, mas este é um fator adicional, como o movimento dos ventos e "corredores" ecológicos. Para a historiadora, os principais fatores que desencadearam explosões populacionais foram eventos climáticos. Ao longo das décadas, cada país lidou com a praga agrícola de acordo com suas prioridades. A questão era central na Argentina por afetar o mercado exportador e lateral no Brasil por atingir principalmente lavouras de subsistência (e por extensão agricultores pobres) na região Sul. Marcos Gerhardt, professor de história da Universidade de Passo Fundo, analisou documentos de autoridades municipais e entrevistou agricultores atingidos pelas nuvens de inseto no início do século 20. Segundo ele, havia pânico e medo do prejuízo econômico decorrente da perda do cultivo. Recorria-se então a uma série de técnicas e equipamentos. "Às vezes dava certo, às vezes não. Diminuía, mas não eliminava o problema. Governos municipais estavam também empenhados em ajudar os agricultores, mas não havia muitos recursos para todos naquela época", diz à BBC News Brasil. De acordo com Fernandes e Gerhardt, o combate à praga era principalmente manual até os anos 1930. Os métodos então passavam por barulho com latas ou varas de madeira, lança-chamas, uso de fungos, queimada de arbustos, arado para expor os ovos, valas comuns para incinerar ou enterrar vivos gafanhotos que ainda não voam, barreiras metálicas, caixas ou sacos de captura, entre outros. "O trabalho tem sido insano e fatigante, mas felizmente parece-me que a maioria dos agricultores salvarão as suas plantações", escreveu o intendente municipal de Ijuí (RS), em 1917. O uso de produtos químicos começa a ser difundido na América do Sul a partir dos anos 1930 e o de aviões, na década seguinte. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939-45), houve uma grande difusão de uso de químicos na agricultura, e contra o gafanhoto em especial o hexaclorobenzeno (BHC), pesticida organoclorado conhecido como pó-de-gafanhoto. Por causa de sua toxicidade, a venda e o uso de BHC acabariam sendo proibidos no Brasil em 1985. Crise na África, no Oriente Médio e na Ásia As regiões agrícolas de subsistência são as mais vulneráveis à devastação causada por nuvens de gafanhotos. E a situação pode se agravar ainda mais. "Condições mais secas no futuro no norte e no sul da área de distribuição de gafanhotos-do-deserto podem produzir habitats mais favoráveis para esta espécie e podem ter impactos negativos significativos", diz à BBC o entomologista Michel Lecoq, um dos maiores especialistas em gafanhotos do mundo. "Os riscos em termos de danos às culturas, pastagens e, em última instância, à segurança alimentar e social de muitas pessoas pobres nos países em desenvolvimento podem ser enormes", adverte Lecoq. Mas não apenas as safras produtoras de alimentos estão em risco: no Paquistão, as autoridades têm lidado com uma infestação que ameaça as plantações de algodão, um produto responsável por quase metade das exportações do país. Espécies como gafanhoto-do-deserto consomem cerca de 2kg por dia FAO A maior crise recente na África Ocidental de 2003 a 2005 causou perdas de US$ 2,5 bilhões (quase R$ 14 bilhões em conversão de valores atuais), segundo a ONU. O continente enfrentou nuvens devastadoras nas décadas de 1930, 40 e 50, e algumas delas se espalharam por diversas regiões, atingido o patamar necessário para serem classificadas de praga. Em linhas gerais, a FAO estima que o gafanhoto-do-deserto afete a subsistência de uma a cada 10 pessoas do planeta, tornando essa espécie do inseto a mais perigosa peste migratória do mundo atualmente. Hoje, nuvens de gafanhotos-do-deserto atingem áreas do Leste da África, do Oriente Médio e da Ásia, incluindo a Índia. No auge da crise em 2019, consumiam 1,8 tonelada de vegetação por dia em uma área de 350 km², segundo a FAO. Durante os períodos de calmaria, conhecidos como recessões, o gafanhoto-do-deserto geralmente vive em áreas mais secas, onde a quantidade de chuvas não passa de 200mm por ano. A região afetada consiste em 16 milhões de km² ao longo de 30 países. No período em que se tornam pragas, os gafanhotos-do-deserto se espalham para uma área de 29 milhões de km² em 60 países, ocupando uma área equivalente a quase 20% da extensão de terra do planeta. Para Keith Cressman, especialista da FAO de monitoramento de gafanhotos, a situação poderia ter sido atenuada com maiores e melhores controles em alguns países-chave para a reprodução do inseto. Mas controlar populações tão grandes de insetos em áreas enormes e remotas continua sendo um desafio logístico. "Você nunca sabe realmente qual a porcentagem da população de gafanhotos que você conseguiu atingir", explica Cressman. Por esse motivo, diz, é crucial "dar as mãos e compartilhar conhecimentos e habilidades" para evitar uma maior deterioração da situação. No entanto, para o agricultor queniano Ali Bila Waqo, essa ação chega tarde demais. A única coisa que ele e sua família puderam fazer para combater as pragas quando elas chegaram foi bater em latas e gritar. "É a vontade de Deus. Este é o seu Exército." Pragas do Egito O imaginário coletivo acerca de gafanhotos é bastante associado às dez pragas do Egito, descritas na Bíblia e no Alcorão. Foto de novembro de 2004 mostra nuvem de gafanhotos perto das Pirâmides de Gizé, no Egito Reuters Segundo o Velho Testamento, o profeta Moisés ouve de Deus que deve pedir ao faraó egípcio que liberte os hebreus escravizados, mas o monarca se recusa. Deus fica irritado e decide então lançar dez pragas contra o Egito e seu povo em torno do século 13 a.C. O faraó só mudaria de ideia, de acordo com o livro do Êxodo, depois da décima praga: a morte dos primogênitos. Moisés e seus seguidores então deixam o Egito em direção à Terra Prometida, mas o monarca revê sua decisão e manda seu Exército atrás dos hebreus. Encurralados entre os algozes e o mar Vermelho, os fugitivos conseguem escapar quando Deus abre caminho entre as águas. As nuvens gigantes de gafanhotos compõem um dos dez castigos divinos contra o povo, o faraó e os deuses egípcios, numa espécie de exaltação de uma superioridade do Deus que guiava os hebreus. "E vieram os gafanhotos sobre toda a terra do Egito, e assentaram-se sobre todos os termos do Egito; tão numerosos foram que, antes destes nunca houve tantos, nem depois deles haverá. Porque cobriram a face de toda a terra, de modo que a terra se escureceu; e comeram toda a erva da terra, e todo o fruto das árvores, que deixara a saraiva; e não ficou verde algum nas árvores, nem na erva do campo, em toda a terra do Egito." Segundo alguns estudiosos, essa praga pode simbolizar também uma contestação à crença egípcia de colheita farta e um recado de impotência dos deuses egípcios ante os castigos de Deus. Há ainda na Bíblia menções a gafanhotos ligadas ao inseto como alimento, parte do apocalipse, analogia e provérbio, por exemplo. "Os gafanhotos não têm rei; e contudo todos saem, e em bandos se repartem." No Alcorão, há também o relato de pragas contra os egípcios (Moisés se chama Musa no livro sagrado do islã) e uma referência à chegada do fim do mundo, quando os humanos ressuscitariam como gafanhotos se espalhando, segundo a analogia do texto. Para além dos elementos sagrados e simbólicos, pesquisadores tentam há séculos descobrir se de fato ocorreram as sucessivas calamidades que atingiram que o Egito conforme relatam a Bíblia e o Alcorão, entre outros textos antigos. Há divergências entre estudiosos sobre as possíveis causas das eventuais pragas, entre elas fenômenos naturais e a erupção do vulcão da ilha grega de Santorini. Sobre os gafanhotos, a explicação passaria justamente pelo desequilíbrio ecológico que pode favorecer a explosão populacional que vemos até hoje. Além do mais, a nuvem de insetos de proporções bíblicas poderia servir até para explicar outra praga, a da escuridão no céu do Egito. 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Torcidas organizadas paulistas planejam lançar candidatos na eleição deste ano

O Tempo - Política Mobilizadas após atos contra o presidente Jair Bolsonaro, torcidas querem disputar vagas em câmaras municipais Veja Mais

Com bons preços, produtores do RS aumentam a área plantada de grãos neste inverno

G1 Economia Agricultores gaúchos esperam que a safra ajude a compensar os prejuízos sofridos na lavoura de verão. Com bons preços, produtores do RS aumentam a área plantada de grãos neste inverno Produtores rurais do Rio Grande do Sul estão otimistas com a safra de inverno. O clima deve ajudar e a área cultivada poderá ser 14% maior que a do ano passado, sendo a maior em 5 anos. Serão 1,3 milhão de hectares ocupados por grãos como aveia, cevada e, na maior parte, trigo. Assista a todos os vídeos do Globo Rural Os trabalhos de campo para o cultivo dos grãos de inverno já estão praticamente concluídos no estado. A esperança é que o aumento de área no inverno possa ajudar a compensar os prejuízos que sofreram com a safra de verão. O mercado está favorável para os produtores. No caso do trigo, a saca de 60 kg tem sido negociada a R$ 53, 28% a mais que no mesmo período do ano passado. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. Veja Mais

Chrome faz testes com abas para aumentar vida útil de baterias em notebooks

canaltech Apesar da confortável liderança entre os navegadores web, o Chrome segue conhecido pelo alto consumo de memória RAM e energia, algo pelo qual um de seus principais concorrentes, o Microsoft Edge, foi bastante elogiado ao ganhar nova versão baseada no Chromium. Alerta a essas movimentações, a Google tem focado em tornar o seu principal browser mais leve e dinâmico, investigando as principais causas desses problemas como o carregamento de anúncios pesados, por exemplo. Google testa recurso para esconder URLs na barra de endereços do Chrome Chrome agora suporta reconhecimento facial e biométrico do Windows Hello De acordo com informações obtidas pelo TheWindowsClub, a gigante das buscas está de olho nos processos em segundo plano das guias, apontada como um dos grandes vilões para o alto consumo de energia em notebooks. Para reduzir esse incômodo, a empresa está trabalhando para reduzir o timer de ativação do Javascript para 1 minuto nas guias em segundo plano, limitando assim o envolvimento das mesmas com tarefas desnecessárias, como verificar se a posição da rolagem mudou e interações com anúncios, por exemplo. Tarefas não essenciais em segundo plano resultam em consumo desnecessário de bateria (Reprodução: TheWindowsClub) Conforme divulgado pelos testes da Google, em um cenário mais realista, tal otimização dos timers Javascript é capaz de aumentar a duração da bateria em quase 36 minutos (13%) para um usuário que possui até 36 guias rodando em segundo plano, além de um vídeo do YouTube em primeiro plano. O recurso se aplica tanto para a versão do navegador para Windows, quanto para Mac, Linux, Android e Chrome OS. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.-   Safari também utiliza mesmo método O intervalo de pesquisa de 1 minuto no Javascript não é algo descoberto pela Google e já foi adotado pelo Safari, da Apple. Contudo, a Google está realizando inúmeros testes por conta do alto números de aplicativos web disponíveis no Chrome, algo que exige bastante da execução em segundo plano. A publicação cita que, caso a redução do tempo limite prejudique essas aplicações, a companhia pode optar por ativar esse limite de tempo somente após 5 minutos de inatividade. Chromium x Chrome: Afinal, qual é a diferença entre os dois navegadores? Aos interessados, a funcionalidade está em testes na versão 86 do Chrome em uma das flags, sem previsão de quando será liberada para o usuário final. Não se sabe também se o tal recurso será disponibilizado ao novo navegador Edge baseado no Chromium. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Warner Bros. pode estar trabalhando em live-action de Zatanna

Warner Bros. pode estar trabalhando em live-action de Zatanna

Tecmundo A Warner Bros. pode estar desenvolvendo um filme solo de Zatanna, personagem da DC Comics. Segundo o site DCEU Mythic, o projeto estaria nos estágios iniciais e não há informações sobre elenco, direção ou possível data de início da produção. A Warner Bros. não se manifestou até o momento sobre a notícia.Zatanna foi criada em 1964 e apareceu pela primeira vez em uma história do Gavião Negro. Com o tempo, a personagem passou a ganhar mais destaque nas histórias da DC, se tornando membro importante da Liga da Justiça Sombria. Caso seu live-action seja confirmado, a versão da Zatanna que irá aos cinemas não será a mesma apresentada na série da Liga da Justiça Sombria desenvolvida por J.J. Abrams para o HBO Max.Leia mais... Veja Mais

Dorgival Dantas grava participação em projeto que homenageia Elino Julião

G1 Pop & Arte Cantor e compositor é atração do terceiro e último vídeo de tributo realizado pelo Som Sem Plugs. Dorgival e Elino são potiguares e têm história de sucesso no forró Dorgival Dantas participa de homenagem a Elino Julião Emanuel Tadeu/Medow O cantor e compositor Dorgival Dantas é o convidado especial para o terceiro e último vídeo do "Especial de São João - Tributo a Elino Julião", realizado pelo projeto Som sem Plugs. Ele vai interpretar a canção "O Rabo do Jumento", composta pelo homenageado. O lançamento do vídeo está marcado para quarta-feira (8), às 17h, no canal do YouTube do Som Sem Plugs. O projeto tem como objetivo levar o melhor da música nordestina à casa das pessoas de forma virtual, neste período de isolamento social. A gravação contou com a participação de Jubileu Filho (violão 7 cordas, bandolim e direção musical), Zé Hilton (sanfona), Sérgio Preto (contrabaixo) e Wagner Tsé (percussão), que são músicos da formação original da banda do homenageado. "O Rabo do Jumento" caiu no gosto popular e foi um dos maiores sucessos de Elino, atraindo o olhar de Luiz Gonzaga e de muitos outros forrozeiros, levando o nome do compositor potiguar a romper várias fronteiras. Assim como Elino Julião, Dorgival Dantas ultrapassou as barreiras do Rio Grande do Norte e da região Nordeste para abraçar o Brasil. "O Poeta", como é chamado carinhosamente, tem composições interpretadas por grandes artistas como Bruno e Marrone, Jorge e Mateus, Flávio José, Alexandre Pires, Michel Teló e Xand Avião. Também tem créditos em trilhas de novelas da Rede Globo, com "Barriguinha", em Malhação, gravada pelo Aviões do Forró; a consagrada "Você Não Vale Nada", hit da personagem Norminha (Dira Paes), na novela Caminho das Índias, com a banda Calcinha Preta; "Pode Chorar", trilha sonora de Araguaia, e "Amor Covarde", em "Fina Estampa", ambas nas vozes da dupla Jorge e Mateus. Vídeos do Tributo a Elino Julião já lançados: Khrystal Zé Sanfoneiro e Zé Filho Veja Mais

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LG K61: teste de bateria em tempo real | Nesta segunda às 7h

tudo celular Sucessor do K12 Prime chega com tela maior e de melhor resolução, hardware um pouco mais potente e bateria apenas 500mAh, e chegou a hora de descobrir se ele aguenta o dia todo longe da tomada. Veja Mais

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em - Internacional A forma mais severa da peste pode ser transmitida entre humanos por meio da inalação de partículas contaminadas Veja Mais

Encok W04 Pro TWS: Xiaomi lança novos fones com design dos AirPods

canaltech A Xiaomi já deu o pontapé inicial em seu cronograma de lançamentos para este segundo semestre do ano apostando em produtos com bom custo-benefício. Após os smartphones baratinhos Redmi 9A e Redmi 9C, a fabricante chinesa acaba de anunciar, neste final de semana, o Encok W04 Pro TWS, um fone de ouvido com design semi-auricular que lembra bastante o tradicional design dos Apple AirPods. Apostas elétricas! Xiaomi pode anunciar carro e carregador de 100W em breve Novos celulares da Xiaomi devem ter chip próprio com ajuda da MediaTek O produto foi desenvolvido com a parceira ecológica da Xiaomi chamada Baseus, conhecida pela fabricação de outros acessórios como cabos USB, adaptadores e mais, e está disponível para compra através da loja virtual Youpin. Com a missão de entregar boa qualidade de áudio a um preço competitivo, o Encok W04 Pro é equipado com Bluetooth 5.0 e placa de processamento dupla, permitindo assim que o fone esquerdo e direito se conectem ao mesmo tempo, além de reproduzir músicas com a distância máxima de 5 metros. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Baseus Encok W04 Pro TWS está disponível em quatro cores diferentes (Divulgação: Xiaomi) Áudio com alta definição e bateria de até 20 horas Outra especificação interessante encontrada no Baseus Encok W04 Pro para entregar uma qualidade de áudio está o alto-falante de bobina móvel de 13 mm, complementado por um diafragma composto de PU de alta elasticidade, além da velocidade de transmissão pode chegar a 24 Mbps que ajuda a evitar interferências na transmissão entre o fone e o celular. [Guia] Como escolher um fone de ouvido? No mais, o Baseus Encok W04 Pro também conta com controle capacitivo sensível ao toque, permitindo pausar as músicas da sua playlist com um clique duplo ao lado de um dos fones, e compartimento móvel de bateria com 400 mAh. De acordo com a fabricante, o gadget pode ser carregado até 4 vezes seguidas dessa forma e tem autonomia de até 20 horas. O Baseus Encok W04 Pro chega ao mercado com quatro opções de cores (branca, rosa, cinza e preto) e está disponível em duas versões: a padrão com preço de 158 yuan (R$ 118,50 em conversão direta) e outra com carregamento sem fio por 188 yuan (aproximadamente R$ 141). Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Análise | Nissan Leaf é a experiência genuína do carro elétrico

canaltech Falar que o Brasil não está preparado para os carros elétricos é chover no molhado. Por mais que as empresas que vendem esses produtos até tentem passar a ideia de que dá, sim, para ter um veículo desses, a realidade é bem diferente, ainda mais em lugares mais afastados e fora dos grandes centros urbanos. Evidente que um produto como o Nissan Leaf beira a perfeição quando pensamos em mobilidade, tecnologia e futuro, mas é impossível ignorar esse fato quando analisamos um produto desses no Brasil. É assim com todo e qualquer segmento, e com o Leaf não será diferente. Entretanto, passar uns dias com o carro elétrico da Nissan, com tudo muito bem planejado e dentro da estrutura que a cidade de São Paulo oferece, dá a impressão de que, quando tivermos tudo preparado para a popularização dos veículos do tipo, é mais do que certo que eles dominarão as nossas ruas. É um caminho sem volta. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Leia também: Audi e-Tron: passamos um dia com o primeiro SUV 100% elétrico da marca Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech Sai da frente que eu quero passar A primeira coisa que precisamos dizer sobre os carros elétricos é que o torque é imediato. Ou seja, ao pisar no acelerador, a força do motor é passada para as rodas no mesmo instante e isso torna as coisas muito mais divertidas. Portanto, para aqueles mais puristas que dizem que veículos elétricos não são divertidos, pode ir tirando o cavalinho da chuva – principalmente com o Leaf. O elétrico da Nissan é um carro extremamente ágil e gostoso de guiar. O hatch entrega 149cv e 32,6kgf/m de torque que, na prática, seria como guiar um esportivo de entrada com muito mais potência. Traduzindo em números, o 0 a 100 do Leaf é de 7,9 segundos. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Isso, no trânsito, nos permite ultrapassagens e retomadas muito ágeis e seguras, além de um rodar macio e silencioso, algo que só pode ser visto em carros elétricos. Para ilustrar melhor para o leitor do Canaltech como é guiar um veículo desses, pense naqueles carrinhos de bate-bate; assim que pisamos, ele logo responde aos nossos comandos, só que, claro, com muito mais força. Outras coisas, porém, ajudam o Nissan Leaf a ter esse desempenho e sensação esportiva de dirigir. Uma delas é a aerodinâmica, já que o carro possui um desenho agressivo e curvado que facilita a passagem de ar e o torna mais “rasgador”, por assim dizer. Além disso, por mais que ele pese 1582kg, sua bateria é alocada no assoalho, o que faz com que seu centro de gravidade seja baixo e, consequentemente, o torne mais preso ao chão. Isso pode ser sentido nas curvas e em manobras mais audaciosas. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech A direção elétrica do Leaf casa bem com o estilo ágil do carro e foi calibrada de modo muito seguro, ficando mais firme sempre que pisamos um pouco mais no acelerador. Já para manobras e estacionamento, sua leveza impressiona e é uma das melhores que pudemos testar aqui no Canaltech. Ainda com relação ao comportamento do carro, sua suspensão também foi ajustada para que o conforto fosse privilegiado, mesmo com seu comportamento de esportivo não indique sua maciez. Ou seja: nas curvas, o carro não dobra tanto e, nos inúmeros buracos e valetas da cidade, ele não quica de modo violento. Traduzindo: ele é uma delícia. É necessário se planejar Agora vamos ao que interessa quando falamos de um carro elétrico: consumo e autonomia. Segundo a Nissan, o Leaf é capaz de rodar 240 quilômetros pelos padrões americanos (mais estrada do que cidade) e 350 quilômetros em circuito Europeu (mais cidade do que estrada), que é bem parecido com o que adotamos aqui no Brasil e é o que nos baseamos para calcular o quanto ele aguenta rodar com carga completa. Fizemos um trajeto de 15 quilômetros com dois modos de condução diferentes e ar-condicionado ligado: o primeiro, no tradicional, com o carro solto; o segundo, no modo Eco e com o câmbio no B, que faz com que o Leaf use ainda mais a energia motora das rodas e freios para dar mais carga à bateria. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech No primeiro caso, o mostrador de capacidade da bateria indicou que, ao final dos 15 quilômetros, gastamos pouco mais de 12 quilômetros de carga. Já no modo econômico, a surpresa: a economia foi pouca coisa maior, algo em torno de 11,5 quilômetros gastos. A explicação para isso se dá no comportamento do Nissan Leaf nesses dois modos, com o câmbio no D e no B. Quando deixamos o carro no modo tradicional, o carregamento passivo da bateria se dá a partir do momento em que deixamos de pisar no acelerador e, em um nível maior, quando pisamos no freio. Com o carro solto, ele segura menos a rolagem e faz com que não tenhamos que pisar muitas vezes para fazer ele andar, o que economiza bateria. Agora, quando deixamos o carro rodar com o câmbio no B, aliado ao modo Eco, por mais que o restante do funcionamento do carro seja de fato mais econômico, como a climatização, por exemplo, ele fica muito mais preso no seu comportamento, fazendo com que tenhamos que pisar no acelerador para fazer com que ele continue andando antes de quase parar por completo, seja em uma via reta, seja em uma descida. Sim, a bateria regenera com mais vigor, mas, ao termos que pisar para acelerar, a economia acaba não sendo tanta assim. Com isso em mente, chegamos ao seguinte relatório de economia do Leaf: conseguimos rodar, com segurança, algo em torno dos 330 quilômetros sem a necessidade de bater o desespero para recarregar o carro. Nos planejamos para eventuais necessidades e, claro, não fomos para muito longe no quesito estrada. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech A diferença ínfima de consumo, porém, não se justifica não apenas pelos números irrisórios, mas também por um dos pouquíssimos pecados que o Nissan Leaf tem: ao rodar no modo Eco + B, o carro fica muito, mas muito preso, como se estivesse, no jargão popular, correndo de calça jeans. Isso incomoda até mesmo os passageiros. Ter um Leaf na cidade para pequenos deslocamentos é o ideal. Ao adquirir o veículo, a Nissan fornece uma Wallbox para ser instalada em casa e garante carga máxima em no máximo oito horas e com um acréscimo justo na conta de luz: algo em torno dos 20% em um mês de uso normal. Porém, se você precisar de um carregamento na cidade, é necessário pesquisar estabelecimentos que façam isso, além de algumas concessionárias Nissan, que oferecem o serviço gratuitamente. Leia também: O Brasil está preparado para os carros elétricos? Muita tecnologia e conforto No interior, o Nissan Leaf é digno de um hatch médio das antigas, só que com muita tecnologia embarcada. O cluster principal é digital e fornece todas as informações necessárias, como velocímetro, autonomia e o status das tecnologias de segurança como o sensor de proximidade frontal e o piloto automático adaptativo. A central multimídia, na versão que testamos, era de 7 polegadas, mas era bem completa e fazia o espelhamento com Android Auto e Apple Car Play. Além disso, todas as informações referentes ao funcionamento do carro poderiam ser checadas ali. Já há uma versão do Leaf com o interior completamente remodelado e será testada pelo Canaltech futuramente. O acabamento do Leaf, apesar de simples, era bem encaixado e transparecia modernidade, sobretudo no console central, que abriga o câmbio em formato joystick. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech O destaque entre os equipamentos do Leaf e que o diferencia de modelos concorrentes é a câmera 360º, que vimos na Nissan Frontier, e no e-Pedal, o acelerador especial do carro. A versão da câmera que foi instalada no Leaf, além de fornecer imagens da parte frontal e traseira, faz a simulação do entorno do veículo e nos dá uma percepção clara da lateral do carro, algo muito útil em balizas. Leia também: Análise | Nissan Frontier esbanja tecnologia, poder e robustez Já o e-Pedal é uma solução encontrada pela Nissan para tornar a condução mais prática. Ao acionar esse recurso, você não tem mais necessidade de frenar o carro com o pedal de freio tradicional, bastando pisar ou soltar o acionamento do acelerador para fazer com que o carro ande ou pare. Apesar de prático, isso vai demandar uma boa dose de paciência do proprietário, já que os solavancos poderão ser frequentes nesse modo. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech Completam os itens de segurança e conforto o Alerta Inteligente de Mudança de Faixa, Sistema Inteligente de Prevenção de Mudança de Faixa, Assistente Inteligente de Frenagem de Emergência, Controle Inteligente de Velocidade, Sistema de Advertência de Ponto Cego, Alerta Inteligente de Atenção do Motorista, Sistema de Monitoramento de Pressão dos Pneus, Alerta de Tráfego Cruzado Traseiro e ar condicionado digital. Som com assinatura BOSE Algo que chama muito a atenção nos veículos que testamos para o Canaltech recentemente é o esmero que algumas empresas têm tido com os sistemas de som. Com o Nissan Leaf não foi diferente. O modelo elétrico da montadora japonesa conta com a tecnologia da BOSE: são seis alto-falantes e um subwoofer para deixar os graves ainda mais vibrantes. Tudo isso fica potencializado com o excelente isolamento acústico, digno de carros premium. Ainda por cima, é lindo Quando temos que falar pouco sobre o design do veículo é porque ele acertou em cheio. A Nissan caprichou no estilo do Leaf, com requintes que misturam o auge dos hatches médios com a modernidade exigida para um carro elétrico. Como falamos acima, suas linhas lhe proporcionam uma aerodinâmica privilegiada e um visual mais agressivo, o que ajuda no desempenho. A grade frontal, por sua vez, possui um detalhe em azul e é fechada, afinal, estamos falando de um carro elétrico. O conjunto óptico, por sua vez, é feito inteiramente em LED. Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Nissan Leaf Ainda não estamos preparados A experiência com o Nissan Leaf foi a melhor possível, mas dentro de situações controladas e com o propósito de análise para essa matéria. Entretanto, se você quer mesmo comprar um carro elétrico, seja ele qual for, atente-se para a sua estrutura local, principalmente se você mora em cidades interioranas e não quer desprender de muito dinheiro para instalar carregadores na sua casa. O produto em si dispensa comentários. Bonito, eficiente, divertido, conectado, espaçoso e econômico. Com um Leaf, você nunca mais irá a um posto de gasolina na vida, principalmente se o seu uso for estritamente urbano. Mas, como dissemos, ainda não estamos preparados para que um carro desse se torne popular, principalmente por seu preço e infraestrutura tímida, para dizer o mínimo. Quando esse dia chegar, preparem-se, pois os elétricos irão dominar as ruas. O Nissan Leaf pode ser encontrado nas principais cidades brasileiras pelo preço de R$ 195 mil. Ao comprá-lo, a Nissan disponibilizará uma Wallbox, que será instalada em sua residência mediante análise local de amperagem e espaço físico. O Nissan Leaf analisado pelo Canaltech foi gentilmente cedido pela Nissan do Brasil. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Montanha de lixo eletrônico não para de crescer no mundo

G1 Economia De todas as montanhas de lixo geradas no mundo, a dos eletroeletrônicos é a que cresce mais rápido: são 53 milhões de toneladas por ano. Teoricamente, tudo poderia ser reciclado. O Laboratório Federal para Ciência e Tecnologia de Materiais da Suíça (Empa) registrou a reciclagem informal de lixo eletrônico em 11 países do mundo. Na imagem, uma área de descarte de eletrônicos em Acra, capital de Gana, na África Empa – ewaste Se as regiões com a maior produção per capita de lixo eletrônico forem escurecidas num mapa mundi, ficará escuro na Europa, na América do Norte, na Austrália e na Nova Zelândia. Um americano gera, em média, mais de 19 kg de lixo eletrônico por ano. Um alemão, cerca de 23 kg, e um norueguês, até mesmo mais de 28 kg. Em todo o mundo são 53 milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano, composto de todo tipo de aparelhos, como celulares, computadores, geladeiras e células fotovoltaicas, afirma o mais recente estudo sobre o tema, apresentado pela Universidade das Nações Unidas nesta quinta-feira (07). Estudo calcula que em 2030 a quantidade global anual de lixo eletrônico poderá passar dos 74 milhões de toneladas Geert Vanden Wijngaert/AP A maior parte desses produtos vai parar no lixo - ainda que eles não sejam, nem de longe, sem valor. Dentro deles há, com frequência, materiais como ouro, prata, platina, cobre, ferro ou terras raras, no valor total estimado de 57 bilhões de dólares. Mesmo assim, no ano passado menos de um quinto dessa montanha de lixo foi reciclada. O resto tem destino incerto. Em parte vai parar no lixo comum e acaba sendo largada num lixão ou queimada. Outra parte vai parar na mão de comerciantes que consertam eletrodomésticos e os revendem em países de renda per capita mais baixa do que as nações industrializadas. Uma parte considerável desse lixo (estimativas afirmam que de 7% a 20%) é exportada de forma ilegal, sob o manto do reaproveitamento ou sob o pretexto de que se trata de sucata. Assim, velhos equipamentos eletrônicos de países ricos vão parar em depósitos de lixo no Leste Europeu, na Ásia ou na África. Lá acabam sendo recolhidos e desmontados ou simplesmente queimados. Esse desmonte ocorre sem o uso de luvas ou qualquer tipo de proteção. A queima também é perigosa, tanto para a saúde humana como para o meio ambiente, pois, além de materiais valiosos, eletrodomésticos também podem conter substâncias venenosas. Para diminuir o lixo eletrônico, especialista defendem a criação de novos ciclos econômicos Eloisa lopez/Reuters Todo o lixo eletrônico gerado no mundo contém cerca de 50 toneladas de mercúrio, 71 mil toneladas de produtos retardante de chamas bromados e 98 milhões de toneladas de CO2 equivalentes, afirma o estudo. De todas as montanhas de lixo geradas no mundo, a dos eletroeletrônicos é a que cresce de forma mais rápida. "Nos últimos cinco anos, a quantidade de lixo eletrônico cresceu três vezes mais rapidamente do que a população mundial e 13% mais rapidamente do que o PIB de todos os países", afirma o presidente da Associação Internacional de Resíduos Sólidos, Antonis Mavropoulos. "Há uma classe média crescente em muitos países que, há alguns anos, ainda eram típicos países em desenvolvimento. E neles há uma grande demanda reprimida", comenta Rüdiger Kühr, um dos autores do estudo e diretor do programa de ciclos sustentáveis da Universidade das Nações Unidas na Europa. Além disso, há cada vez mais aparelhos elétricos, diz Kühr, mencionando como exemplos o carro elétrico, a bicicleta elétrica e até jogos de salão. E a velocidade com que novos computadores e celulares tiram do mercado os modelos antigos também aumenta. Assim, a quantidade global anual de lixo eletrônico poderá passar para 74 milhões de toneladas em 2030, calcula o estudo. Isso poderá resultar em tragédia para o meio ambiente e para a saúde de muitas pessoas. Kühr defende a criação de novos ciclos econômicos. Por exemplo, os consumidores não comprariam mais os produtos, mas o serviço por eles prestado. O produto continuaria sendo propriedade do fabricante. Mas não precisa ser assim. Kühr afirma que a cota de reciclagem de eletrônicos poderia chegar a 100%. Mas o mundo está longe disso. Mesmo na Europa, onde se queria chegar a 65% em 2019, a cota atual é de 42%. Como este teria interesse em oferecer o melhor serviço aos seus clientes, teria também interesse em oferecer bons produtos e em investir em inovações. Ele também teria interesse em fabricar produtos mais fáceis de serem consertados e de serem reciclados, pois venderia o serviço que o produto oferece e não o próprio produto. Esse modelo já existe em alguns países, por exemplo com celulares ou máquinas copiadoras. Kühr defende ainda que o consumidor exija dos fabricantes mais informações sobre os efeitos dos produtos sobre o meio ambiente e sobre a taxa de reciclagem deles. Essas informações já existem, mas não são utilizadas como argumento de compra. "Acho espantoso que, no atual debate sobre as mudanças climáticas, no qual o setor automobilístico e a aviação civil fazem publicidade com iniciativas ambientais, a indústria de eletroeletrônicos deixe completamente de lado esse tema", diz Kühr. Veja Mais

Xiaomi lança financiamento coletivo para esteira que pode ser dobrada

tudo celular A Xiaomi lançou uma nova esteira dobrável que traz uma série de recursos, mas o preço é bastante salgado. Veja Mais

Pesquisadores do RJ desenvolvem soro contra a Covid-19 com a ajuda de cavalos

G1 Economia A ideia é que os animais forneçam os anticorpos para o tratamento da doença. Técnica tem o mesmo princípio do soro usado contra picada de cobra e de abelha. Soro deve estar disponível nos primeiros meses de 2021. Pesquisadores do RJ desenvolvem soro contra a Covid-19 com a ajuda de cavalos Um estudo no Rio de Janeiro pode trazer bons resultados no tratamento da Covid-19. Pesquisadores do Instituto Vital Brazil estão desenvolvendo um soro com a ajuda de cavalos. O soro contra a Covid deve ser uma forma de tratamento para quem já está doente, não uma vacina. A estimativa é que o produto esteja disponível nos primeiros meses de 2021. Assista a todos os vídeos do Globo Rural A ideia é usar o plasma do cavalo – que é a parte líquida do sangue – para estimular a produção de anticorpos capazes de combater o novo coronavírus em humanos. Isso se daria por duas maneiras: Uma delas pega a proteína que o coronavírus usa para se ligar à célula humana e injeta no cavalo. A ideia é que o animal produza anticorpos capazes de impedir que o vírus consiga infectar essa célula. A outra utiliza o vírus inteiro, mas inativado. Assim, o cavalo produz anticorpos que permitem que o organismo humano destrua esse vírus. A expectativa é de que em 6 semanas os animais possam estar produzindo os anticorpos para a fabricação do soro. “O animal, ao entrar em contato com essa partícula estranha, não adoece, mas o sistema imunológico dele desenvolve anticorpos capazes de neutralizar o vírus”, explica Jeferson Lima da Sila, professor do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A estratégia não é nova, é utilizada pelo Instituto Vital Brazil há pelo menos um século. Com a ajuda dos cavalos, os pesquisadores já desenvolveram vacinas e soros contra picada de cobra, aranha, escorpião e até de abelha. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. Veja Mais

Safra de melancia em cidade de Goiás será menor este ano, mas preço compensará produtores

G1 Economia Com receio de não ter mercado em meio à pandemia, produtores de Uruana plantaram menos. A colheita deve ser 40% menor, mas preço do quilo aumentou de cerca de R$ 0,30 para R$ 0,70. Safra de melancia em cidade de Goiás será menor este ano, mas preço compensará produtores A safra de melancia na cidade de Uruana, região central de Goiás, será 40% menor este ano, mas os produtores esperam receber mais pela venda da fruta. Com receio de não ter mercado por causa da pandemia do coronavírus, os agricultores da região plantaram menos e devem sair das lavouras 110 mil toneladas, 40 mil toneladas a menos que na última safra. "Hoje estamos carregando a 70 centavos o quilo. Se todo mundo tivesse plantado a quantidade certa, nós estaríamos vendendo a melancia a 30 centavos, 40 centavos", diz o produtor rural Diogo Oliveira. Apesar da redução da produção, o clima seco e quente tem ajudado no cultivo da melancia. "Essa é uma das exigências da cultura da melancia, um clima quente e seco. Isso acontece muito agora nessa época e vai até o final de setembro, início de outubro", diz o produtor Ênio Gomes Gontijo. O clima favorável tem deixado os agricultores da região animados com a colheita da segunda safra. Na fazenda do produtor Fernando Ribeiro, por exemplo, o plantio da próxima temporada já começou e os frutos devem ser colhidos a partir de setembro. Para reduzir os custos da produção, ele trocou o sistema de irrigação da sua lavoura de 25 hectares. "Essa é uma lavoura que a gente não pode errar. O custo dela é muito alto. A gente que trabalha no campo trabalha sempre com expectativa, nunca pensando que não vai dar nada. É aquele ditado antigo: quem planta colhe. E a gente pensa em colher da melhor maneira para fechar com chave de ouro o ano", diz Ribeiro. A produção da melancia movimenta mais de 80% da economia de Uruana. Somente a safra atual deve movimentar R$ 38 milhões. Goiás está entre os principais produtores de melancia do país e a safra total do estado deve chegar a 200 mil toneladas. Veja Mais