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GOLAÇO E TRAPALHADA DA DEFESA! Melhores Momentos de Tottenham 2 x 1 Arsenal pela Premier League

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Ubisoft Forward | Far Cry 6 ganha trailer e mostra Giancarlo Esposito como vilão

canaltech Já não era bem segredo, mas ficamos impressionados mesmo assim. A Ubisoft, durante seu evento on-line Ubisoft Forward, que ocorreu neste domingo (12), confirmou o lançamento do esperado Far Cry 6 com um trailer cinemático espetacular protagonizado por Giancarlo Esposito (Breaking Bad, Better Call Saul), que será o vilão do novo game da franquia. Interpretando uma espécie de ditador chamado Anton Castillo, Esposito, como bem sabemos, mostrou seu característico um ar sombrio e, até certo ponto, sádico, ao mostrar os males de uma guerra civil para seu filho, Diego. Chamado de El Presidente, ele comanda um país fictício chamado Yara, que parece ter sido inspirado em Cuba, e explica ao seu herdeiro o que ele irá receber quando for o comandante de tudo. Apesar de não ter gameplay, o vídeo mostrou uma excelente qualidade gráfica, como era de se esperar, com Esposito muitíssimo bem retratado. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.-   Far Cry 6 chegará no dia 18 de fevereiro de 2021 e já está em pré-venda. O game será lançado para Xbox One, Xbox Series X, PlayStation 4, PlayStation 5 e PC. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nova nota sobre uso de ivermectina contra COVID-19 [UPDATE] Crítica | O Grito: Origens choca, enoja e provoca agonia Samsung Galaxy Fold 2 não deve ser lançado no Unpacked em agosto Os 10 filmes mais pirateados da semana (12/07/2020) Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Veja Mais

Como jornadas de trabalho menores podem salvar o mundo

G1 Economia No momento, a raça humana enfrenta dois grandes desafios: o excesso de trabalho e as mudanças climáticas. Será que a solução é o ‘decrescimento’ da economia? Algumas empresas optaram por fornecer cadeiras e protetores de tela, por exemplo, para minimizar os impactos do trabalho remoto' Divulgação Se todas as pessoas no mundo consumissem o mesmo nível de combustível, comida, roupa e material de construção que os europeus, seriam necessários 2,8 planetas Terra. Se todos adotassem o estilo de vida americano, precisaríamos de cinco planetas equivalentes ao nosso. Sem dúvida, estamos vivendo de maneira insustentável – seja quando nos deslocamos, ganhamos ou gastamos dinheiro. No ano passado, o chamado Dia da Sobrecarga da Terra chegou mais cedo do que nunca, em 29 de julho. Ele marca o dia em que a demanda da humanidade por recursos naturais excede o que o planeta é capaz fornecer em um ano, de acordo com a organização internacional Global Footprint Network. A última vez que conseguimos chegar até dezembro foi em 1972. Há uma nova teoria, no entanto, que sugere que é possível reverter esse cenário: devemos trabalhar menos, desacelerando assim a economia global e diminuindo nosso apetite aparentemente insaciável por consumo. Mas será que isso é viável – e realmente salvaria o mundo? Nada pode crescer indefinidamente Mudar nossos hábitos de trabalho em escala global é uma tarefa monumental. O americano médio trabalha 44 horas por semana e tem apenas 10 dias de férias por ano. Na China, uma jornada de 72 horas, 6 dias por semana é comum. E, no Japão, se trabalham tantas horas por dia que existe até uma palavra para "morte por excesso de trabalho": karōshi. No entanto, uma análise da Universidade Amherst de Massachusetts, nos EUA, argumenta que “trabalhar menos é bom para o meio ambiente”. O estudo afirma que se passássemos 10% menos tempo trabalhando, nossa pegada de carbono seria reduzida em 14,6% – em grande parte devido à diminuição dos deslocamentos diários e do consumo de alimentos processados nos intervalos. Um dia inteiro de folga por semana reduziria, portanto, nossa pegada de carbono em quase 30%. Costumamos culpar a indústria e grandes empresas pelas mudanças climáticas. Mas a maneira como vivemos, trabalhamos e consumimos é, na verdade, a principal fonte de emissões. Um estudo multinacional conduzido pela Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia mostrou que os produtos que compramos são responsáveis por mais de 60% das emissões de gases de efeito estufa – e até 80% do uso da água no mundo. Aquecimento global afetará saúde das novas gerações, diz relatório na revista The Lancet Reuters/Yves Herman/File Photo Mas o aumento do consumo é a base da economia. Segundo o livro Prosperidade sem Crescimento, de autoria de Tim Jackson, professor da Universidade de Surrey, no Reino Unido, a economia global cresceu em média 3,65% por ano desde 1950. Em outras palavras, se nada mudar, a economia global será 200 vezes maior em 2100 do que em 1950. E esse crescimento pode ser 326 vezes maior se os países em desenvolvimento continuarem a se desenvolver. “A ideia de uma economia de não crescimento pode ser um anátema para um economista”, escreve Jackson. “Mas a ideia de uma economia continuamente crescente o é para um ecologista. Nenhum subsistema pode crescer indefinidamente, em termos físicos.” No entanto, há duas correntes de pensamento divergentes sobre como salvar o mundo trabalhando menos. Há os defensores do “crescimento sustentável”, que acreditam que nossos salários podem permanecer os mesmos, e as economias podem continuar a crescer a partir de reduções modestas nas horas de trabalho, avanços tecnológicos e eficiência energética. E há o movimento de "decrescimento" (degrowth), que defende que só cortando salários e dias úteis que as economias serão capazes de alcançar emissões zero de carbono até 2050. O crescimento sustentável A ideia de semanas de trabalho mais curtas aliadas ao crescimento sustentável está começando a ganhar força. No ano passado, quase 1 milhão de metalúrgicos na Alemanha ganharam o direito a trabalhar 28 horas por semana (a jornada deles antes era de 35 horas semanais), enquanto o Partido Trabalhista do Reino Unido (o segundo maior partido no Parlamento) flerta com a ideia de uma jornada de trabalho de quatro dias por semana. Will Stronge, cofundador e diretor da Autonomy, centro de estudos voltado para o futuro do trabalho, defende o crescimento sustentável. Ele cita o exemplo recente de funcionários dos correios do Reino Unido que pleitearam com sucesso por uma redução na jornada de trabalho de 39 horas para 35 horas semanais, mantendo o mesmo salário. "Em muitas empresas, se você disser que vai reduzir o salário (...) mas compensar com um dia extra de folga, a maioria dos funcionários não terá condições de aceitar." Do ponto de vista ambiental, ele diz que "o consumo de eletricidade [nacionalmente] diminui bastante nos fins de semana e feriados", sugerindo que há ganhos de eficiência energética ao se trabalhar menos. Outra defensora do crescimento sustentável, Alice Martin, chefe de trabalho e remuneração da New Economics Foundation, acredita que "se você diminuir a carga horária de trabalho mantendo o salário, as evidências sugerem que isso tem efeitos positivos na redução das emissões de carbono". Segundo ela, diminuir em 20% as horas trabalhadas, se traduz em uma redução semelhante nas emissões de carbono – devido a mudanças de comportamento, como menos deslocamentos diários, comer comida caseira em vez de alimentos processados e passar mais tempo localmente, até se envolvendo em trabalhos voluntários. "Ter mais tempo na vida para fazer as coisas que você realmente gosta pode resultar em uma mudança de estilo de vida, fazendo com que você, na verdade, pare de consumir tantos produtos com alto teor de carbono", diz ela. No entanto, o inverso também pode ser verdadeiro. Ao trabalhar quatro dias na semana e receber salário integral, será que não existe o risco de que, em vez de ficar em casa cozinhando alimentos orgânicos no dia de folga, o nosso consumo pode, na verdade, aumentar? Em outras palavras, fazer mais compras, sair para comer fora, aproveitar para fazer viagens de bate-volta... O decrescimento Os defensores do decrescimento acreditam que sim. Eles argumentam que a única maneira de reduzir o consumo é ter menos dinheiro: uma semana de quatro dias úteis, mas com remuneração proporcional aos dias trabalhados. O decrescimento é considerado um conceito econômico radical, até mesmo uma heresia. O Produto Interno Bruto (PIB) impera desde a década de 1930 como nosso meio de medir o sucesso econômico. No entanto, em um planeta com recursos finitos, o crescimento ilimitado sempre foi uma espécie de erro no código. Em 1972, um relatório de simulações computacionais do crescimento econômico e populacional exponencial, encomendado pela organização não-governamental Clube de Roma, mostrou que os recursos naturais do planeta estariam esgotados até 2072. O estudo, que virou o best-seller internacional Os Limites do Crescimento, afirmava que isso provocaria o "declínio repentino e incontrolável da população e da capacidade industrial". No entanto, a política dominante manteve seu curso. O consumo combinado dos países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aumentou quase 50% entre 1990 e 2008 – e, vejam só, cada aumento de 10% no PIB significou um aumento de 6% na pegada de carbono. O movimento moderno de decrescimento – que renasceu na Europa, após a primeira Conferência Internacional de Decrescimento em Paris, em 2008 – argumenta, portanto, que devemos começar a retrair a economia de maneira controlada, iniciando com uma redução acentuada da carga horária de trabalho. Não significa, no entanto, sinônimo de "recessão" e desemprego. "O decrescimento não significa decadência ou sofrimento… Em vez disso, o decrescimento pode ser comparado a uma dieta saudável realizada voluntariamente"., explica Serge Latouche, o principal economista do decrescimento Isso resulta, diz ele, em "uma sociedade autossuficiente e materialmente responsável". Mas ainda assim é uma dieta. Não podemos comer nosso “bolo” de crescimento sustentável. Defensora do decrescimento, Milena Buchs, professora de sustentabilidade, economia e transição para economia de baixo carbono na Universidade de Leeds, no Reino Unido, explica que se o “consumo de lazer” aumenta devido a uma jornada de trabalho mais curta, é exatamente por isso que a redução da carga horária de trabalho também exige uma redução na renda”. Um artigo da revista científica Global Environmental Change também questiona se um número maior de pessoas trabalhando menos horas poderia resultar em um aumento geral no volume de tráfego: "Se as jornadas mais curtas aumentarem a produtividade e os salários... o consumo e as emissões poderão aumentar", acrescenta. Como a renda básica universal poderia ajudar Os profissionais mais bem remunerados, e não o trabalhador médio, são os que causam a maior parte das emissões. Segundo a Oxfam, os 10% mais ricos do mundo produzem metade de todas as emissões globais de carbono, enquanto a metade mais pobre da população é responsável por apenas 10% das emissões. Neste contexto, Buchs argumenta que qualquer cenário de decrescimento exigiria um meio de redistribuir a riqueza "dos ricos para os pobres". E a principal proposta para isso é de uma renda básica universal. Em vez criar uma complexa rede de assistência social, o poder público simplesmente paga a todos os cidadãos uma mesma quantia fixa – que pode chegar a US$ 12 mil por ano. A renda básica universal é frequentemente associada à ideia do “jobpocalypse” (apocalipse no mercado de trabalho): se os robôs assumirem nossos empregos, como vamos conseguir dinheiro para sobreviver? Mas é igualmente fundamental para o decrescimento: se todo mundo trabalhar menos e consumir menos, como vamos proteger aqueles que já recebem salários baixos? “Assim como a redução da jornada de trabalho, a renda básica universal é uma das principais propostas para o decrescimento”, diz Buchs. "A ideia é dizer que sim, todos devem ter algum tipo de renda mínima para que suas necessidades básicas sejam atendidas.", reforça Buchs Outra maneira, acrescenta Buchs, pode ser por meio do acesso aos Serviços Básicos Universais: sem pagamento de salário, mas fornecendo serviços públicos gratuitos – de assistência médica a educação universitária. Problema interno bruto Tanto os defensores do crescimento sustentável quanto do decrescimento concordam que o PIB não é mais uma medida adequada do desempenho econômico, e que tentar aumentá-lo eternamente tem um efeito negativo no planeta. Como observa a economista Kate Raworth, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, o PIB ignora completamente a "economia dos cuidados não remunerados" e serviços ecológicos, como ar limpo e água potável. "Qualquer empresa que apresentasse apenas seu relatório de perdas e ganhos seria ridicularizada na bolsa de valores". Nina Treu, líder do movimento de decrescimento na Alemanha ("Postwachstum"), também argumenta que um sistema dependente do PIB "precisa sempre produzir mais para se manter estável”. “Esses produtos precisam ser consumidos, o que leva ao consumo excessivo. E isso esgota os recursos naturais disponíveis, levando à mudança climática, o que prejudica nossa própria fonte de vida”, acrescenta. Até o político americano Robert F. Kennedy declarou uma vez na década de 1960: "O PIB mede tudo, exceto o que faz a vida valer a pena.” Há, no entanto, indicadores alternativos ao PIB, como o Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD), que inclui outros indicadores como expectativa de vida, educação e renda. Se todos trabalharmos quatro dias por semana, há boas razões para supor que indicadores de expectativa de vida, desigualdade e a escolaridade poderiam melhorar. Uma pesquisa recente da Henley Business School, no Reino Unido, realizada com empresas que adotaram uma jornada de trabalho de quatro dias por semana mostrou que mais de três quartos dos funcionários estavam mais felizes (78%), menos estressados (70%) e tiravam menos dias de folga (62%). ‘Parte do futuro da humanidade?’ No entanto, dizem os defensores do decrescimento, para que isso também beneficie de fato o meio ambiente, precisamos ganhar menos, consumir menos, levar uma vida mais simples. Pergunto a Buchs se essa poderia ser uma plataforma de governo na qual as pessoas votariam. "Esse é exatamente o problema", avalia. "Precisamos do decrescimento, mas não é politicamente viável no momento. Para ser bem sincera, não tenho uma boa resposta [sobre como podemos mudar isso]. " Talvez não tenhamos escolha. “No final, independentemente de se os líderes mundiais vão aceitar ou não, as limitações naturais da Terra – evidenciadas pela crescente população (...) que se esforça para viver como consumista – vão derrubar o mito do crescimento econômico contínuo, provavelmente devido a mudanças drásticas nos sistemas do planeta. Portanto, o decrescimento faz parte do futuro da humanidade”, argumenta Erik Assadourian em artigo sobre o caminho do decrescimento em países superdesenvolvidos. O Dia da Sobrecarga da Terra levou menos de 50 anos para passar de 29 de dezembro a 29 de julho – uma antecipação de cinco meses. Imaginar a mesma trajetória para os próximos 50 anos é impensável. Em 2002, os autores do livro Os Limites do Crescimento se reuniram para atualizar a publicação, 30 anos depois do lançamento. Com três décadas de dados a mais – e uma capacidade de processamento mais avançada –, as projeções se mostraram muito mais pessimistas do que em 1972: "A humanidade desperdiçou a oportunidade de corrigir nosso curso atual nos últimos 30 anos", concluíram os autores livro Os Limites do Crescimento E o ano previsto para a escassez total de recursos naturais no planeta foi revisado – não é mais 2072. E, sim, 2030. Veja Mais

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Conheça a saga revolucionária de Alan Moore que nunca aconteceu na DC Comics

canaltech Alan Moore é uma das lendas vivas dos quadrinhos. Ele descontruiu o conceito de super-heróis com Miracleman e Watchmen, ajudou a amadurecer a leitura com seu Monstro do Pântano e John Constantine e trouxe várias outras “bíblias” da Nona Arte ao longo de sua carreira, a exemplo de V de Vingança, Batman: A Piada Mortal, Do Inferno, A Liga Extraordinária, entre outros clássicos instantâneos. Já faz bastante tempo que ele não se interessa mais pelos super-heróis, mas uma de suas sagas prometia revolucionar o Universo DC nos anos 1980 — mas ela nunca aconteceu, por diversos fatores. Saga da DC Comics quase resultou em uma conexão com a Marvel Comics 11 momentos mais emocionantes dos quadrinhos da DC Em 1986, a DC Comics vivia um momento efervescente, com a Crise nas Infinitas Terras solucionando problemas cronológicos e unindo as várias Terras paralelas da editora em um só mundo. Ao longo das décadas, a empresa teve versões muito diferentes de Batman e Superman, por exemplo; e comprou propriedades da Fawcett Comics e da Charlton Comics, como Shazam e Besouro Azul. Então, esta saga ajudou a solucionar problemas de cronologia e deixar tudo mais compreensível para os novos leitores, com um novo começo — os reboots não eram populares antes disso. Batman — O Cavaleiro das Trevas influenciou o conceito de Twilight of the Superheroes (Reprodução/DC Comics) Nesse período, Batman — O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, trouxe uma visão adulta e pessimista, porém igualmente inteligente e divertida, do Homem-Morcego em idade avançada — algo como “o que aconteceria no futuro, nos últimos dias de Bruce Wayne?”. Nessa mesma época, Alan Moore conquistava cada vez mais prestígio na DC Comics e no mercado, especialmente por conta do que havia realizado com o Monstro do Pântano e Watchmen. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Inspirado pela obra de Miller, Moore apresentou uma ideia para a editora que reuniria todos os heróis em uma saga chamada Twilight of the Superheroes (“Crepúsculo dos Super-Heróis”, em tradução literal). A intenção do autor era a de criar um conceito de conclusão para a infinita trajetória dos personagens e elevar as propriedades a uma posição mítica, comparável a lendas como a do Rei Artur. Contudo, a série, que teria 12 edições e afetaria toda a continuidade DC, nunca foi realizada e somente veio à tona anos depois, quando foi registrada nos primeiros dias da Internet, nos anos 90. O que teria acontecido? Em Twilight of the Superheroes, John Constantine é abordado por Rip Hunter, que vem do futuro para alertá-lo sobre a queda dos super-heróis. Hunter diz que décadas à frente, a sociedade entrou em colapso e as dinastias do seres superpoderosos dominam o mundo. A Casa de Aço (Superman, Mulher-Maravilha e seus filhos, Supergirl e Superboy) deve pretende se tornar mais poderosa por meio de um casamento arranjando com a Casa do Trovão (Capitão Marvel e Mary Marvel e seus filhos, Mary Marvel Jr. e Capitão Marvel Jr.) — vale destacar que, na época, a DC ainda chamava Shazam de Capitão Marvel. Essa união aterroriza as outras facções: a Casa dos Titãs (remanescentes dos Novos Titãs, liderados por um amargurado Asa Noturna), a Casa da Justiça (os últimos heróis, liderados por Donna Troy), a Casa do Mistério (com os últimos personagens ligados à magia na Terra), a Casa dos Segredos (os vilões restantes), a Casa do Amanhã (vários viajantes deslocados no tempo fazendo o possível para evitar danos à linha temporal) e a Casa das Lanternas (os últimos gladiadores esmeralda, exilados na Terra, e agora planejando uma invasão a Marte). Todos se preparam para o casamento à sua maneira. John Constantine teria grande participação na saga (Reprodução/DC Comics) Dois outros mistérios dominam a história. Um deles se concentra em Batman, que está desaparecido há anos e muitos acreditam que ele esteja morto, mas, na verdade, ele faz parte de um grupo secreto. O outro é envolve o Questão investigando o assassinato de um anão, que morreu por uma desconhecida e poderosa força. O futuro John Constantine leva as Casas a entrar em conflito, pressionando uma aliança entre a Casa dos Titãs, a Casa da Justiça e a Casa dos Segredos. Enquanto isso, ele parece estar ajudando uma iminente invasão alienígena, comandada por Adam Strange. Crítica | Crise nas Infinitas Terras estabelece o Multiverso DC nas telinhas Fãs e artistas pedem crossover para unir Marvel e DC em tempos de coronavírus À medida que o casamento se aproxima, Superman e Mulher-Maravilha têm problemas para controlar seu filho sádico, enquanto Mary Marvel Jr. teme a união. No dia dos votos, o bloco criado pelas outras casas ataca. A batalha é brutal e sangrenta, e os únicos sobreviventes são Superman, Capitão Marvel e poucos (Mary Marvel, Capitão Marvel Jr e Supergirl) que fogem do planeta e encontram um lar em outro lugar. Superman descobre a verdade Quando a invasão alienígena orquestrada por Adam Strange começa, o Homem de Aço fica sabendo que o Capitão Marvel, na verdade, está morto há semanas: ele era justamente o suposto anão, que, na verdade, era uma criança, que o Questão vinha investigando. O assassino é um metamorfo, que se passava pelo Capitão Marvel. O autor do crime é ninguém menos do que Ajax, o Caçador de Marte. Apesar de seus esforços, a invasão é demais para Superman lidar sozinho e ele fica sobrecarregado. Antes que os alienígenas possam tomar controle, Batman e seus aliados secretos, incluindo Constantine, conseguem deter os extraterrestres e destroem a armada espacial. Shazam e Ajax também estariam no centro da trama (Reprodução/DC Comics) Para o horror do atual Constantine, muitas das coisas que acontecem no momento presente se alinham para que esse futuro aconteça, mas de uma forma que os heróis se enfrentem e a humanidade prevaleça. No final, o bruxo de rua, que até vislumbrava um lado mais brilhante em sua vida, decide deixar uma mulher pela qual estava destinado a se apaixonar e evitar o que aconteceu no futuro descrito por Hunter. O personagem, então, volta a se tornar sozinho e amargo. Mas por que isso não aconteceu? Havia a questão dessa saga estar muito próxima de Crise nas Infinitas Terras. Como Twilight of the Superheroes lidava com a criação de linhas temporais e realidades paralelas, ia contra tudo o que a DC Comics tinha feito para unir todos seus personagens em uma só Terra. Além disso, a caracterização sombria de diversos personagens, especialmente na linhagem do Superman, deixou os executivos apreensivos — embora os anos 80 seja caracterizado justamente por essa abordagem mais “crua” e realista. 18 personagens da DC e da Marvel que são quase a mesma coisa Crítica | Justice League Dark: Apokolips War encerra com louvor trama estendida Contudo, muitas dessas ideias foram aproveitadas de outras formas na editora, sem a bênção de Moore — e talvez essa seja uma das razões pelas quais o autor tenha encerrado de vez sua relação com a DC Comics. O crossover Armageddon 2001, publicado em 1991, por exemplo, envolve um mensageiro do futuro viajando para o presente para convencer os super-heróis a evitar um futuro desastroso. Em Reino do Amanhã, de 1996, acontece algo semelhante, com uma batalha entre gerações de heróis. Moore já tinha mostrado um futuro sombrio com conflito de seres poderosos em Miracleman (Reprodução/Marvel Comics) Em 1999, a DC Comics introduziu uma abordagem mais flexível sobre linhas temporais, bem semelhante à proposta de Moore, no que ficou conhecido como Hypertime. E em Infinite Crisis, de 2005, e no reboot dos Novos 52, em 2011, a editora reintroduziu suas múltiplas Terras com elementos que podem ter sido inspirados pela ideia inicial do autor inglês — e isso inclui a proposta do Ciborgue se tornar quase totalmente uma máquina. Mais recentemente, na animação Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips, também é possível ver influência da história do roteirista britânico, assim como na série DC's Legends of Tomorrow. E vale destacar que Constantine, que atualmente é bastante popular, não era muito conhecido assim no final dos anos 80. Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! Twilight of the Superheroes tinha alguns conceitos já explorados por Moore em Miracleman e poderia ter sido o Game of Thrones dos quadrinhos de sua época. E, infelizmente, a briga entre o escritor e a DC Comics impediu que o próprio autor revisitasse seu conceito e o executasse em outros períodos. Mas, para todos os efeitos, mesmo esquecida e nunca produzida, a saga se tornou um marco na história dos quadrinhos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Em rede social, transexuais reclamam de exclusão de perfil em aplicativo de paquera

G1 Economia Tinder afirmou que não bane usuários por conta da sua identidade de gênero, mas reconhece que a comunidade trans enfrenta desafios no aplicativo, 'incluindo ser injustamente denunciado por matches (parceiros) potenciais'. Imagem de tela de entrada do Tinder Divulgação/Kon Karampelas/Unslash Na manhã deste domingo (12), transexuais reclamaram em uma rede social da exclusão de seus perfis no Tinder, um dos aplicativos de paquera mais conhecidos. Na rede social, o Tinder tem uma conta na qual se diz que o aplicativo "é para todas nós, é para todos nós, é para todes nós" – essa expressão "todes" é empregada como forma de linguagem inclusiva para trans. A logomarca do aplicativo também estava nas cores do arco-íris, que representam a comunidade LGBTQI. No entanto, ativistas reclamaram que, frequentemente, o aplicativo exclui as contas de transexuais. Segundo Alina Dursi, de 20 anos, o Tinder não tem a categoria mulher trans ou homem trans. Ela diz que é comum o perfil ser excluído depois de denúncias de outros usuários do aplicativo – o que aconteceu com ela mesma em 2018, afirma. “Não conheço uma trans que não tenha passado por isso. Se se coloca na biografia que é trans, o perfil cai”, diz ela. Dursi afirma suspeitar que não há funcionários do Tinder que se certificam se são verdadeiras as denúncias de perfil falso no aplicativo de paquera. "É uma rede com muitos problemas e um suporte muito fraco", diz. Denúncias injustas e novas opções de identificação de gênero Em nota, o Tinder afirmou que não bane usuários por conta da sua identidade de gênero, mas reconhece que a comunidade trans enfrenta desafios no aplicativo, "incluindo ser injustamente denunciado por matches (parceiros) potenciais". "Esta é uma questão complexa e multifacetada e estamos trabalhando em estreita colaboração com organizações ao redor do mundo para melhorar constantemente nossas práticas." O aplicativo adotou novas opções de identificação de gêneros, mas as atualizações ainda estão acontecendo e devem levar algumas semanas, de acordo com a assessoria de imprensa da empresa. "Recentemente, anunciamos a chegada de identidades de gênero no Brasil em julho, expandindo as opções disponíveis para membros que se identificam além dos gêneros binários." A empresa pede a aqueles que consideram terem sido injustamente banidos entrar em contato pelo endereço de e-mail questions@gotinder.com. Live do G1 fala sobre a mudança dos relacionamentos durante a pandemia Deu match! Idosos que se conheceram pelo Tinder e se casam em SP Veja Mais

A PARADA PODE TER AJUDADO TIAGO NUNES? "Fox Sports Rádio" debate sobre o Corinthians

A PARADA PODE TER AJUDADO TIAGO NUNES?

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Bolsonaro critica 'desinformação' e 'pânico disseminado' por causa da pandemia

O Tempo - Política Presidente disse que combate ao vírus não pode ser pior que o próprio vírus em alerta sobre consequências dos efeitos econômicos Veja Mais

Cidade dos Estados Unidos faz dinheiro de madeira durante a pandemia do coronavírus

em - Internacional Moeda é dada como subsídio aos moradores que mostram ter sido atingidos pela pandemia. Cada um pode receber até US$ 300 por mês Veja Mais

LG K51s: quando um detalhe pode por tudo a perder | Análise / Review

tudo celular Será que o LG K51s entrega bom custo-benefício? Confira nossa análise completa do novo básico metido a intermediário da coreana. Veja Mais

Fez o seu pedido? Meteoro cruza o céu do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; veja o vídeo

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Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020

canaltech O ano de 2020 não está sendo fácil para comprar um celular. Com a pandemia do novo coronavírus encarecendo os smartphones ao longo dos meses, comprar um aparelho intermediário ou topo de linha está fora de cogitação para muita gente. Coronavírus: como higienizar corretamente seu celular e se proteger Como saber se seu celular está sendo rastreado e se proteger contra spywares 8 dicas para fazer a bateria do celular durar mais Por isso, uma alternativa é considerar o segmento mais básico. Não se engane: apesar de não serem tão completos quanto os modelos mais caros, eles são boas pedidas para redes sociais, jogos básicos e fotos. Se você não sabe quais são as melhores opções, confira a lista do Canaltech com os melhores celulares até R$ 1.000: -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Alerta: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços estão sujeitos à mudança sem aviso. 6. ASUS Zenfone Max (M3) Confira ofertas do ASUS Zenfone Max (M3) O Zenfone Max (M3) é um dos campeões de bateria da ASUS. Ele é equipado com um tanque de 4.000 mAh e também oferece suporte a carregamento rápido de 10 W para deixar o celular por menos tempo na tomada. No geral, o Max (M3) é basicamente o Znefone M2, mas com mais memória — ou seja, são 4 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento interno. Já o chipset econômico da Qualcomm promete desempenho satisfatório em tarefas mais simples, como navegação na internet e nas redes sociais. Max (M3) da ASUS é um dos campeões de bateria da marca (Foto: Divulgação/Matheus Bigogno) Já nas câmeras, o aparelho também é equipado com dois sensores na traseira, sendo a principal de 13 MP e a secundária, de 8 MP. Para selfies, são 8 MP. A tela do Max (M3) também permanece a mesma, com 5,5 polegadas IPS LCD e resolução HD — ideal para usuários com mãos pequenas. 5. Multilaser G Pro Confira ofertas do Multilaser G Pro A Multilaser também tem se destacado com sua linha básica. O G Pro é o mais potente entre os recentes lançamentos, com uma plataforma da fabricante chinesa UNISOC de oito núcleos, 2 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento. O Multilaser G Pro tem recebido elogios pela bateria de 4.000 mAh (Foto: Matheus Bigogno/Canaltech) Apesar das configurações bem básicas, o G Pro deve agradar com sua bateria gigante de 4.000 mAh e a câmera traseira dupla, com um sensor de 13 MP e um secundário de 2 MP para ajudar nas fotos com fundo desfocado (o querido modo retrato). 4. Philco Hit Plus Confira ofertas do Philco Hit Plus O Hit Plus é um dos modelos que marca a estreia da Philco no mercado de celulares. Surpreendentemente, o smartphone tem agradado público e mídia especializada graças ao seu hardware satisfatório com 128 GB de armazenamento, 4 GB de memória RAM e processador octa-core. Outro destaque do celular da Philco é a tela, que tem 6 polegadas com resolução HD+ e painel IPS LCD. No departamento de câmeras, o Hit Plus mantém o conjunto duplo na traseira do seu antecessor, mas os sensores subiram para 12 MP. Para selfies, são 5 MP alojados em um notch. Philco Hit é a primeira linha de celulares da Philco (Foto: Reprodução/Nanobits) Além disso, o Hit Plus é um dos únicos modelos da faixa de preço que chega equipado com o sistema operacional Android 10. 3. Motorola E6 Plus Confira ofertas do Motorola E6 Plus Anunciado em setembro de 2019, o Motorola E6 Plus é o melhor celular da linha Moto E até o momento. Ele se destaca pelas opções de memória RAM e armazenamento, oferecendo até 4 GB e 64 GB, respectivamente. Além disso, sua interface quase pura traz alguns recursos exclusivos dos modelos mais caros da empresa, como o Moto Ações. Por dentro, ele é equipado com o mesmo chip do K50s, o Helio P22. Ou seja, são oito núcleos de processamento com velocidade de 2 GHz e recursos de inteligência artificial — assim, os usuários poderão tirar máximo proveito da bateria de 3.000 mAh e do sistema duplo de câmeras na parte traseira. O Motorola E6 Plus é o melhor modelo da linha básica da empresa (Foto: Reprodução/Canaltech) O E6 Plus também traz uma tela HD+, mas o tamanho é de 6,1 polegadas e o painel é IPS LCD. Segundo a Motorola, o smartphone é equipado com a tecnologia Max Vision, que promete otimizar a visualização de qualquer aplicativo exibido na tela. 2. Samsung Galaxy A01 Confira ofertas do Samsung Galaxy A01 Nessa faixa de preço, o Galaxy A01 é a melhor opção da Samsung. Sucessor "espiritual" do A10, o smartphone tem chip de 2 GHz, 2 GB de memória RAM, bateria de 3.000 mAh e 32 GB de armazenamento interno — com expansão via cartão de memória de até 1 TB. Apesar das configurações básicas, o A01 promete melhor performance em navegação na internet e nas redes sociais em relação ao seu antecessor. O Galaxy A01 é de certa forma o verdadeiro sucessor do A10 (Foto: Divulgação/Samsung) Para multimídia, o A01 é equipado com uma tela PLS TFT de 5,7 polegadas e resolução HD+ — este tamanho deve agradar usuários que possuem mãos pequenas. Além disso, as bordas são relativamente pequenas graças à câmera frontal alojada em um recorte em formato de "V". Por falar em câmeras, o smartphone tem um conjunto duplo na traseira liderado por um sensor de 13 MP. O segundo sensor é exclusivo para medição de profundidade e auxilia a primeira no modo retrato. Para selfies, são 5 MP. 1. LG K50s Confira ofertas do LG K50s A LG não tem muita participação no mercado topo de linha, mas seus celulares acessíveis são muito bem recebidos pelos brasileiros. O K50S é um dos melhores modelos da empresa por menos de R$ 1.000 e a tendência é que ele fique ainda mais barato devido ao lançamento dos recentes K41S, K51s e K61. O K50s se destaca pelos seus 4.000 mAh de bateria, que aliado ao chipset econômico Helio P22 da MediaTek, promete horas de reprodução de filmes, séries e jogos longe da tomada. Por falar em multimídia, são 6,5 polegadas de tela com resolução HD+ e notch em formato de gota. O K50s tem como diferencial seus recursos de inteligência artificial (Foto: Divulgação/LG) Vale mencionar também que a linha básica da LG é uma das únicas do segmento com foco em inteligência artificial. O K50s é equipado com um botão dedicado ao Google Assistente, permitindo fazer pesquisas e acionar recursos do aparelho com apenas um toque. A IA também atua no desempenho dos jogos, na autonomia de bateria e na qualidade final das fotos. Outra característica do K50s — e de outros celulares da LG, em geral — é a sua resistência militar. Na prática, isso quer dizer que ele é mais resistente que outros modelos na faixa de preço no que diz respeito a adversidades externas, como choques ou temperaturas extremas. No entanto, sempre lembramos que isso não o torna indestrutível — é apenas uma garantia de durabilidade extra. Já nas câmeras, o K50s acompanha três sensores na traseira: a principal tem 13 MP e é auxiliada por inteligência artificial; a segunda tem 5 MP e faz fotos com ângulo de 115º (ideal para registros em família); e a última tem 2 MP, responsável pelo famoso modo retrato — aquele efeito que "borra" o fundo. Qual desses aparelhos é o seu favorito? Em qual deles você investiria até R$ 1.000? Conte aí embaixo, nos comentários. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde OMS alerta: é improvável que coronavírus seja eliminado do planeta Veja Mais

Anitta canta música de Sam Smith em álbum para o mercado internacional

G1 Pop & Arte Entenda a conexão empresarial que fez com que a artista ganhasse composição do astro inglês. ♪ Em janeiro de 2019, o cantor e compositor inglês lançou música, Dancing with a stranger, feita e gravada com a cantora norte-americana Normani com a colaboração de Stargate, dupla de compositores e produtores musicais sediados em Los Angeles (EUA). Um ano e meio depois, neste mês de julho de 2020, Anitta revela – em entrevistas para promover o recém-lançado single Tócame – que há música de Sam Smith no repertório do álbum que gravou com produção executiva de Ryan Tedder para o mercado internacional e que pretende lançar até o fim de 2020. Aparentemente desconexos, os dois fatos estão ligados e são produtos de conexões empresariais recorrentes na indústria do disco. Em bom português, ao decidir ter a carreira gerenciada pelo empresário Brandon Silverstein, Anitta teve o contato facilitado com Sam Smith – e não foi por acaso que o cantor inglês começou a seguir a artista brasileira em rede social em novembro de 2019. É que Silverstein também empresaria a cantora Normani, tem contato com Smith e está abrindo (outros) caminhos para Anitta no mercado externo. Ou seja, é por conta dessa rede de contatos empresariais que Anitta ganhou música de Sam Smith, artista aclamado mundialmente em 2014 pelo teor emocional das canções do álbum de estreia do cantor, In the lonely hour, lançado em maio daquele ano de 2014. Moral da história: tudo parece espontâneo na corrente mainstream do universo pop, mas as colaborações no mundo do disco são cada vez mais frutos de conexões empresariais. Veja Mais

Análise | Volvo XC40 T5 Plug-In Hybrid pode tornar sua vida muito melhor

canaltech A estreia da Volvo entre as análises de automóveis no Canaltech não poderia ser melhor. Um produto que alia hoje o que é o maior desejo dos consumidores brasileiros, os SUVs, com a eficiência e o zelo com o meio ambiente que um carro eletrificado por ter – neste caso, um híbrido plug-in. O XC40 T5 Plug-In Hybrid R-Design é uma tentativa da Volvo em competir com modelos como Audi Q3, BMW X1 e Mercedes GLA 200 e ter o mesmo sucesso que seu irmão maior faz, o XC60. A grande questão, porém, é como convencer o cliente que tem o perfil desses automóveis e que dificilmente abre mão do conforto e confiabilidade dos alemães. Leia também: Audi e-Tron: passamos um dia com o primeiro SUV 100% elétrico da marca Ainda teremos os referidos modelos germânicos em nossos testes, mas mesmo com o pouco tempo em que tivemos com o XC40 híbrido, fica claro que o produto da montadora sueca tem predicados suficientes não apenas para enfrentar esses SUVs de luxo de igual para igual, mas também de superá-los em diversos aspectos, sobretudo, na segurança e, principalmente, claro, no consumo. Afinal, estamos falando de um híbrido. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.-  Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech Bem-vindo à Escandinávia Ao entrar na cabine do XC40 em sua versão topo de linha, a sensação é próxima a de estar na sala da sua casa. Os materiais utilizados para o acabamento deste SUV são de uma qualidade absurda e, apesar da sobriedade que a Volvo faz questão de passar, é inevitável não se encantar com tudo o que te cerca. Vale mencionar que o XC40 é o SUV de entrada da marca, ou seja, a coisa ainda melhora nos demais veículos. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech Algo, porém, que chama muito a atenção é o estilo minimalista adotado pela Volvo e algumas coisas que foram pensadas para dar aos passageiros uma sensação de conforto ainda maior. A começar pelos bancos de camurça, que, mesmo em dias um pouco mais quentes, te deixam respirar e, no meu modo de ver, são muito mais elegantes do que os de couro – embora ainda tenham partes com o material presentes e à mostra. Voltando ao minimalismo, a montadora sueca praticamente eliminou os botões da sua vida dentro do XC40, restringindo-os apenas ao volante e ao comando de mídia, inteligentemente localizado em um posicionamento que não atrapalha nem o condutor e nem o passageiro. Todos os comandos de climatização e demais funções do carro podem ser feitas pela tela multimídia de 9 polegadas, mas que descrevermos mais à frente. Há, também, alguns outros mimos que nos surpreenderam de maneira positiva, como o teto solar panorâmico e, a cerejinha do bolo em meio aos frufrus do carro: cromoterapia. Mesmo que a Volvo não tenha destacado isso em seus materiais, o esmero que o pessoal da marca teve com esse item, que parece escondido, é de se elogiar. As luzes de cortesia do XC40 podem ser customizadas e selecionadas de acordo com o clima ou o seu humor, podendo ficar vermelhas, verdes, roxas, amarelas, brancas e laranjas. Isso já pode ser visto em alguns modelos da Mercedes, por exemplo, mas foi bom ver a Volvo, conhecida por sua sobriedade, apostar em algo assim. Tudo é possível... Poucos produtos, em qualquer que seja o mercado, fazem tudo com perfeição. Claro que o XC40 em sua versão híbrida não é perfeito, mas ele tenta – e quase consegue. E isso vai desde seu desempenho para lá de satisfatório, até seu consumo de combustível e modos de condução. O XC40 em sua versão híbrida plug-in traz o novíssimo motor T5 Engine FWD, composto por dois propulsores: um elétrico, de 82cv e outro turbo, movido à gasolina, e que gera bons 180cv. Com tudo funcionando junto, temos um SUV capaz de despejar 262cv de potência, com 42,5 kgf/m de torque. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech O que impressiona no XC40 é sua competência em qualquer que seja o modo de condução, que foi dividido em quatro opções (mais uma em que você mesmo customiza): Hybrid: Uso cotidiano. Utilização combinada do motor elétrico e combustão otimizando potência e consumo de combustível. Pure: Condução econômica. 100% de uso do motor elétrico, baixo consumo e emissão zero. Indicado para uso urbano. Power: Condução esportiva. Potência e torque máximo disponível com respostas mais rápidas do acelerador e trocas de marcha Sport com foco em performance. Off-Road: Para condução em terrenos fora de estrada entre 20 e 40 km/h. Individual: O motorista escolhe as suas preferências de condução. Utilizamos o carro para o nosso dia a dia e em diversas situações de trânsito. Por mais potente e torcudo que ele seja, a impressão que nos deu é que o XC40 foi feito e pensado para o conforto, e não tanto para a esportividade. Não que ele seja um carro insosso (muito pelo contrário), mas guia-lo requer um certo requinte e zelo. E isso pode ser explicado justamente pelos modos de condução que descrevemos acima. Quando o utilizamos no modo hybrid, o sistema do carro sempre privilegia o modo elétrico, fazendo com que o consumo de combustível seja espetacular, beirando os 25km/l. Isso, porém, deixa o carro muito mais manso, o que praticamente te obriga a ter uma condução mais serena e pautada na economia. Neste modo, inclusive, o motor à combustão só entra em ação mesmo quando pisamos fundo e ultrapassamos um “limitador de giro”, posicionado no cluster principal. Por esse motivo, o motorista precisa prestar atenção na autonomia e fazer valer os demais modos de condução para ter uma experiência completa com o XC40 Hybrid. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech Agora, se você quer mesmo experimentar todo o poderio que o XC40 Hybrid tem e não liga muito para o consumo, selecione o modo Power, que vai fazer com que a eletrônica do SUV “permita” ele despeje toda a potência e torque disponíveis. Para ser sincero, utilizamos esse modo prioritariamente na estrada, já que viajando em linha reta e sem a necessidade de mudanças de velocidade, dá para se divertir um pouco e testar os demais recursos tecnológicos que o carro possui justamente para esse tipo de situação. Ainda falando na relação desempenho/ consumo, caso você fique sem bateria e precise rodar com o motor à combustão sempre no comando, o XC40 fica mais “pesado” e beberrão. Por isso, para desfrutar 100% deste automóvel, o recomendado é ter um comportamento mais cotidiano, pautado no equilíbrio e na sobriedade. até ser 100% elétrico Por ser um híbrido plug-in, o XC40 Hybrid te permite percorrer até 47 quilômetros com apenas uma carga de bateria. Isso, na cidade, é basicamente o mesmo que ir e voltar do trabalho sem gastar uma gota de gasolina. O problema por aqui, claro, fica restrito à infraestrutura das cidades quando falamos em carros elétricos. No entanto, a Volvo garante que mesmo que você carregue o XC40 em sua casa, com o cabo que já o acompanha, seu aumento na conta de luz não deve ultrapassar os 30%. Para isso, porém, programe-se: para carregar o SUV por completo na tomada de casa, são necessárias 8 horas. Em uma estação de carregamento rápido, porém, esse tempo cai para algo em torno dos 50 minutos, em nossos testes. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech É bom lembrar que também é possível carregar o Volvo XC40 com o próprio motor à combustão, simplesmente apertando o modo charge, localizado no sistema do carro. Caso você também queira poupar sua bateria, há o modo “hold”, que usa o motor elétrico apenas em caso de extrema necessidade. Ele te doutrina A fama dentro do mercado automotivo é de que os carros da Volvo são os mais seguros do mundo. Por mais que o XC40 seja um dos modelos de entrada da montadora, não dá para negar que ele é completaço quando falamos de equipamentos e sistemas de segurança, e isso, claro, faz com que tenhamos ainda mais zelo para guia-lo por nossas ruas, mesmo sabendo que, em caso de necessidade, estaríamos muito bem protegidos. Leia também: Como funciona um sistema de frenagem autônomo? O conjunto de radar e câmera integra sistemas como o Pilot Assist que, com o Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC), mantém a velocidade e uma distância predefinida do veículo à frente, corrigindo a direção para manter o carro na faixa (até 130 km/h). Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech Além disso, o SUV é equipado com o City Safety, um sistema de frenagem automática; o LKA, um sistema de alerta de mudança de faixa com assistente de direção; o HSA, que é um assistente de partida em aclives; o HDC, que auxilia em descidas; e, para completar, os alertas de colisão dianteiro e traseiro. Já o Chassi Sport reforça os aspectos exclusivos da versão R-Design, que ainda traz sistema de alerta de ponto cego (BLIS) com Cross Traffic Alert. Durante nossos testes, ficamos impressionados como esses sistemas atuam e em situações das mais variadas e de modo ativo. É claro que recursos como o ACC e os alertas de colisão, que já vimos em outros veículos, inclusive, são importantes, mas, algo que realmente chamou a atenção no XC40 é em como o freio é seu aliado em todos os momentos do passeio. Dentro do Volvo, o pedal de freio é quase como se fosse um ser independente, que “ajusta” seu modo de dirigir e te doutrina, por assim dizer. É bom lembrar que em todos os testes do Canaltech nós conduzimos todos os carros, dos mais simples aos mais equipados, com o máximo de cuidado, mas, cada um tem um modo específico de conduzir, e isso pode ser evidenciado naquilo que podemos chamar de “hora certa de pisar no freio”. Uns deixam para fazer isso mais próximos ao veículo da frente, já outros adotam um estilo mais conservador, parando desde muito longe. O XC40 acaba com todos esses problemas e te “avisa” quando você deve começar a frenagem dando alguns “tapas” no pedal. Isso, além de educar o motorista, torna a condução muito mais segura. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech Outro dos recursos que também chamou a atenção foi o sistema de auxílio para permanência em faixa. Diferente do que vimos em carros como o Toyota Corolla Hybrid e o Hyundai HB20 Diamond Plus, o Volvo XC40, além de te alertar sobre possíveis saídas de trajetória, te recoloca no lugar para o caso de uma distração. Isso é possível, claro, graças ao conjunto de câmeras e sensores que o SUV possui, o que confere uma condução muito mais segura. Sei que já falamos sobre isso no Canaltech, mas não custa nada reforçar: por mais que os veículos – sobretudo o XC40 – estejam cada vez mais seguros e com tecnologias semiautônomas de condução, tudo, tudo deve estar ao comando do motorista, que deve sempre estar atento ao que acontece dentro e fora do veículo. Completam os itens de segurança os sete airbags, câmera de ré com alta resolução, retrovisores rebatíveis eletronicamente, porta-malas com tampa automática, chamada de assistência emergencial Volvo on Call (concierge), indicador de fadiga, faróis direcionais, controles de estabilidade, controle de tração, conjunto óptico em LED e o leitor de placas de velocidade. Som de cinema Vale destacar, também, o sistema de infotenimento do Volvo XC40 Hybrid, que é assinado pela conceituada Harman/Cardon. Dentro do SUV, ao fazer o uso dos 600W de potência espalhados pelos 13 alto-falantes, a impressão é de estarmos na sala de um cinema, tamanha a qualidade e imersão do áudio, seja qual for o tipo de música - algo que, com toda a certeza, nossa editora Luciana Zaramela aprovaria com sobras. Imagem: Felipe Ribeiro/ Canaltech O sistema de infotenimento ainda possui uma bela central multimídia de 9 polegadas e que é posicionada de modo vertical. Apesar de ter todas as informações possíveis e ser extremamente rápida e completa, ao usarmos o Android Auto ou o Apple Car Play, esses sistemas aparecem em um tamanho um pouco reduzido, o que pode frustrar algumas pessoas. Em contrapartida, caso você abra mão de espetar seu smartphone no XC40, há GPS Nativo e muitíssimo bem atualizado e a possibilidade de outras fontes de som, com conexão Bluetooth e USB. É bom destacar, também, o cluster principal de 12,3 polegadas, que exibe, no centro, o caminho que você está percorrendo no GPS e, nas laterais, informações como média de consumo total, velocidade, conta giros e demais tecnologias do carro. O ponto negativo por aqui é que a parte central só pode exibir o GPS e não podemos reorganizá-la, como é possível fazer no Audi e-Tron, por exemplo, ou no Volkswagen Polo. Veredicto Desnecessário dizer se o Volvo XC40 T5 Hybrid Plug-In R-Design vale a pena. Lindo, competente, luxuoso e equipado, esse SUV sueco tem tudo para bater de frente com os alemães em todos os aspectos possíveis. Com um maior investimento da Volvo no mercado brasileiro, a tendência é de que este produto tenda a ganhar cada vez mais participação e aquecer ainda mais o segmento de SUVs compactos premium. Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid Volvo XC40 Hybrid A possibilidade de ser conduzido apenas no modo elétrico é um dos pontos pelos quais, talvez, esse SUV possa vir a ser o queridinho do segmento. Afinal de contas, rodar com segurança, conforto e ainda economizar em idas ao posto de gasolina, são um chamariz e tanto. A versão testada pelo Canaltech, a XC40 T5 Hybrid Plug-In R-Design, é a topo de linha da gama e sai por R$ 245.950. O XC40 T5 Hybrid Plug-In R-Design utilizado para essa análise foi gentilmente cedido ao Canaltech pela Volvo Cars Brasil. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 COVID-19: 1,2 milhão de pessoas estão infectadas em SP, diz Inquérito sorológico OMS alerta: é improvável que coronavírus seja eliminado do planeta Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Veja Mais

Crítica | O Grito: Origens choca, enoja e provoca agonia

canaltech   A criatividade japonesa na hora de retratar histórias para a televisão ou cinema é admirável, e não poderia ser diferente em obras de horror. Sem economizar em elementos perturbadores e extremamente grotescos, todos propositalmente forçados, é possível conferir obras horrivelmente assustadoras e, ao mesmo tempo, um pouco cômicas, mas sem deixar a seriedade de lado. Tudo isso pode ser visto em uma estreia recente da Netflix. A série O Grito: Origens (disponível na Netflix) é baseada em uma maldição folclórica do Japão, que começou a ser retratada no mundo do entretenimento em 1998. A lenda urbana conta a história de uma jovem chamada Kayako, que, após passar a adolescência sendo "a esquisita" e solitária, se casou e teve um filho chamado Toshiro. Porém, Kayako era apaixonada por um professor universitário e secretamente descrevia a sua traição em um diário. Quando o marido descobriu, a matou violentamente enquanto o filho assistia. Depois, a criança foi morta e na sequência o homem se suicidou. Então, basicamente, a maldição diz que quando uma pessoa morre em um estado extremo de raiva, ela se torna uma alma muito revoltada com o que aconteceu e que, de tão perturbada, todos que entram em contato com ela acabam morrendo de alguma forma. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Os lançamentos da Netflix em julho de 2020 Os lançamentos do Amazon Prime Video em julho de 2020 Imagem: Divulgação/Netflix A lenda ainda diz que o professor com quem Kayako tinha um caso acabou se suicidando semanas depois e que todas as pessoas envolvidas na investigação do caso, como policiais e detetives, também acabaram morrendo ou desaparecendo de forma misteriosa. Mesmo com todas essas informações, não há nenhuma evidência de que essa história aconteceu de verdade, mas a lenda foi essencial para a criação da franquia O Grito e para a série O Grito: Origens, que mostra os acontecimentos anteriores aos filmes. A primeira vez em que essa história chegou ao cinema foi em 1998, com o curta metragem Katasumi y 4444444444, de Takashi Shimizu. Dois anos depois, em 2000, foi dado início a uma longa franquia, inclusive chegando ao ocidente com O Grito, em 2004. Por aqui também foram lançados O Grito 2 (2006) e O Grito 3 (2009). No início de 2020, finalmente chegou aos cinemas uma regravação do longa de 2004 que não se saiu tão bem assim. Crítica | O Grito transforma maldição em filme de zumbi A série O Grito: Origens tem como foco central o personagem Odaijima, interpretado por Yoshiyoshi Arakawa, um escritor que investiga casos paranormais. Obcecado pela história de uma casa amaldiçoada, onde aconteceu um massacre, faz de tudo para entrar na residência e ter respostas para muitas perguntas. Ele é acompanhado de Haruka Honjo (Yuina Kuroshima), que também sente uma atração estranha pelo local. As cenas iniciais da série são um pouco confusas e acaba sendo complicado definir o que está acontecendo, qual exatamente é o foco, entre outras coisas, por mais que o ano seja mostrado na tela em alguns momentos. Mas quem já assistiu a alguns títulos da franquia sabe, ao menos, que a história a ser contada envolve assassinatos com muita brutalidade e paranormalidade. O Grito fala muito sobre misoginia, sobre o sentimento de um homem tratar uma mulher da forma que quer, exercendo todo o seu poder, força e manipulação sobre ela. Vemos isso no próprio caso da lenda urbana, quando Kayako é morta apenas por gostar de outro homem — não que qualquer outro motivo justificasse um assassinato tão terrível. O problema é mostrado também em uma cena de estupro que não só é repugnante, como choca pela naturalidade mostrada no rosto de quem está cometendo o crime. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? Imagem: Divulgação/Netflix A jovem a ser estuprada é aliciada por colegas de escola, que levam um amigo para cometer o ato brutal. Enquanto tudo acontece, as garotas não hesitam em sorrir e, de fato, rir da situação, como se ver uma pessoa sofrendo trouxesse algum tipo de prazer. E não são poucos esses momentos que trazem desconforto. São diversas as situações que levam as pessoas que vivem na casa amaldiçoada à morte, todas extremamente horríveis de serem assistidas, como o assassinato de uma mulher grávida que resulta na retirada do feto de sua barriga com uma faca. Em seis episódios de menos de meia hora cada, O Grito: Origens consegue ser desgastante psicologicamente, e definitivamente não é uma série a ser maratonada de uma vez só. Até mesmo as relações entre as pessoas, deixando a paranormalidade um pouco de lado, é fria e desconfortável. A trama não te faz pular do sofá de susto e não traz aquele medo de espíritos, almas amaldiçoadas e demônios que nos faz perder o sono, mas choca, enoja e traz um sentimento agoniante. Não é uma série boa de assistir. Entre uma brutalidade lenta e arrastada junto a gritos que parecem de sofrimentos reais, a série não é um terror que traz empolgação, que dá vontade de estourar uma pipoca e curtir o momento. É preciso conhecer a história da franquia para assistir à série para entender o que está por vir e que o mal não está na paranormalidade, mas sim na maneira com que o humano trata a vida com brutalidade, gerando consequências graves até após a morte. É complicado para quem tem estômago fraco absorver o que acontece como algo além do sofrimento gratuito, uma vez que muitas cenas são difíceis de serem assistidas. Para padrões não-hollywoodianos, O Grito: Origens entrega o terror que promete e pode ser uma boa opção para os fãs do gênero. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nova nota sobre uso de ivermectina contra COVID-19 [UPDATE] Samsung Galaxy Fold 2 não deve ser lançado no Unpacked em agosto Os 10 filmes mais pirateados da semana (12/07/2020) Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Veja Mais

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Como medir a velocidade da sua internet no celular sem instalar aplicativos

canaltech Sente que a sua conexão Wi-Fi está muito lenta em seu celular? Isso pode estar ocorrendo porque sua rede Wi-Fi pode estar sobrecarregada ou com certa lentidão. Mas é sempre bom ter certeza, não é mesmo? Aprenda em nosso artigo, como você pode medir a velocidade de sua conexão de internet no celular. Veja como nas próximas linhas! Velocidade da Internet: Teste sua conexão, entenda métricas e descubra as causas Internet mais lenta do que o normal? Veja como medir a velocidade da sua conexão Como testar se seu provedor está diminuindo a velocidade da sua conexão? Existem muitos sites que prestam o serviço de teste de internet, porém, muitas vezes entre sites é possível que seus resultados não sejam tão precisos, apresentando grandes variações de um site para o outro. Sendo assim, este tutorial foi realizado através do serviço de teste do Google que é utilizado para medir a velocidade transferência de dados em sua rede. Aprenda como realizá-lo. Como medir a velocidade da minha conexão Passo 1: em seu navegador, acesse a página inicial do Google, então na barra de pesquisa, busque pelas palavras “Teste de internet”. Você encontrará o mecanismo de Teste de velocidade de internet do Google, basta tocar em “Executar teste de velocidade”; -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Para medir a velocidade de sua conexão basta tocar em "Executar teste de velocidade" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 2: o mecanismo testará primeiramente a sua velocidade de transferência de dados para download; Será testada sua velocidade de transferência de dados via download - (Captura: Canaltech/ Felipe Freitas) Passo 3: em seguida, será testada sua velocidade de transferência de dados para upload; Então será testada a sua velocidade de upload - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas)  Por fim, você receberá uma média de sua velocidade de rede de internet tanto em download em Mbps quanto em upload. É possível também visualizar a latência de sua conexão Wi-Fi e o local de origem do servidor de internet. O teste do Google, também dará um diagnóstico de conexão, dando exemplos do que sua conexão poderia fazer e o que causaria lentidão a ela. Então você poderá ver o resultado dos testes e um paricer da velocidade de sua conexão - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Pronto! Agora você sabe como medir a velocidade da conexão que está sendo transmitida para o seu aparelho celular. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Verba de gabinete é usada por parlamentares para lucrar na internet

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Tecmundo A radiação da tecnologia 5G não seria capaz de causar dados significativos à saúde humana, segundo um recente estudo realizado nos Estados Unidos. Para obter este resultado, os pesquisadores expuseram embriões de peixes-zebra à radiação por dois dias.Esse organismo, além de ter processos de desenvolvimento semelhantes aos seres humanos, também tem características genômicas próximas. Por essa razão, os resultados deste estudo podem ser aplicados aos seres humanos.Leia mais... Veja Mais

Da prisão a Hollywood, a incrível história de Danny Trejo, o ator que ganha a vida morrendo na tela

G1 Pop & Arte Ele superou juventude problemática para se tornar um dos vilões favoritos do cinema e da televisão dos Estados Unidos. Danny Trejo é o ator que mais morreu em filmes de Hollywood Organic via BBC Danny Trejo foi baleado, esfaqueado, esmagado e torturado... inúmeras vezes. "O Caçador de Zumbis", "Con Air - A Rota da Fuga" e "O Ataque do Tubarão de 3 Cabeças" são apenas três dos filmes em que ele acabou morto. E se você é fã da série "Breaking Bad", ele é o cara cuja cabeça termina em cima de uma tartaruga. Este homem de 76 anos morreu na tela mais vezes do que qualquer outro ator. "Isso mostra que eu tenho trabalhado bastante", brinca Trejo, em entrevista à BBC. E mesmo que você não soubesse o nome dele antes de ler esta reportagem, não há dúvida de que você se lembrará de seu rosto nas centenas de filmes e programas de televisão em que ele apareceu. Nos filmes, Trejo geralmente exibe seus longos cabelos amarrados, a tatuagem que tem no peito e provavelmente carrega uma arma. "Quando estava começando a me tornar famoso, um amigo meu me disse: 'Todo mundo pode pensar que você é uma estrela de cinema, mas você não pode.' Eu não quero ser uma estrela de cinema. Quero ser um bom ator", diz ele. Ele brinca que quando começou a atuar, sempre recebeu o papel de "detento número um" devido à sua atitude e aparência física. Mas muitos não sabem que, antes de sua carreira cinematográfica ter início, Trejo passou um tempo na prisão. É isso que muitos de seus fãs vão descobrir agora em seu novo documentário Inmate #1: The Rise of Danny Trejo (" Inmate # 1: A Ascensão de Danny Trejo"). "É um milagre, porque não deveria viver além dos anos 1960", diz ele. Trejo teve juventude problemática Tony Gentile/Reuters Campeão de boxe Trejo cresceu no Estado americano da Califórnia, onde começou a usar drogas pesadas na adolescência e entrou e saiu da prisão várias vezes na década de 1960, sob várias acusações, incluindo assalto à mão armada. Ele acabou conhecido dentro do sistema penitenciário ao se tornar campeão de boxe na famosa Cadeia Estadual de San Quentin, a mais antiga da Califórnia. No "Inmate #1", Trejo se lembra de como viu um companheiro de prisão sendo esfaqueado nas costas. "Ele estava andando pelo pátio superior, procurando a faca e tossindo sangue; e todos começaram a rir. Que lugar louco", diz ele. Trejo também passou um tempo em outras duas cadeias, Soledad e Folsom, e admite que "viajar no tempo" para o documentário foi "doloroso". "Lembro-me de estar em um centro de detenção juvenil e pensando que minha vida havia terminado. Você fica internado ali. Tentei dizer a mim mesmo: 'Não, espere um minuto. Não acabou. Não acabou. Você está apenas começando'", diz ele. Ele decidiu mudar de vida, parar de se meter em problemas e deixar de usar drogas. Trejo acabou se tornando palestrante contra as drogas e decidiu usar sua experiência pessoal para ajudar os outros. Foi seu trabalho em um set de filmagem que o levou a atuar na década de 1980. No documentário, Trejo retorna à prisão para dar palestras motivacionais aos presos Organic via BBC Desde então, ele tenta "fazer o bem" porque mede o sucesso "acordando e se sentindo bem" em vez de contar prêmios e reconhecimentos. Ele sabe que sua fama influencia outros e espera que sua história inspire fãs mais jovens : "Não importa onde você começa, mas sim onde você termina". No documentário, Trejo é visto indo às prisões para contar aos presos sobre sua própria experiência. Ele afirma que sente um misto de "medo e ansiedade" toda vez que entra em uma penitenciária. "Eu saio e sonho que ainda estou na prisão. É um lembrete para você não sair do caminho certo", diz. Com a idade, o ator tem cada vez mais trabalho. Alguns anos atrás, enquanto estava no set do filme de Adam Sandler, "The Ridiculous 6", alguém perguntou quando ele se aposentaria. "Estava fazendo o papel de cowboy. Não me vejo aposentado tão cedo. Estou me divertindo muito", conclui. Trejo diz não pensar em se aposentar Organic via BBC Veja Mais

A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19

canaltech Ouvimos falar pela primeira vez sobre o novo coronavírus entre o final de 2019 e o começo de 2020, quando o mundo começou a receber notícias sobre uma nova doença que estava infectando os chineses e, supostamente, vindo de animais. Por se tratar de uma nova doença, nenhum alardo foi feito para justificar o que ainda não era certo, então o mundo inteiro ainda teve algumas semanas de sossego. As melhores séries baseadas em livros para assistir no streaming COVID-19 no BR | Plataforma abriga dados de mais de 177 mil pacientes e exames Mas não demorou muito para que o SARS-CoV-2 se espalhasse para o resto do mundo a ponto de ser declarada uma pandemia pela OMS (Organização Mundial de Saúde). A doença ganhou nome, COVID-19, e cada vez mais diferentes sintomas começaram a ser diagnosticados. Inclusive, até mesmo pessoas saudáveis, fora do grupo de risco indicado inicialmente, começaram a morrer. A COVID-19, desde então, vem sendo um problema grave que afeta não só a saúde pública, como a economia, fazendo com que a população precise fazer algumas escolhas e sacrifícios. Países, governos e prefeituras, do Brasil e do mundo todo, estão tomando decisões isoladas sobre a melhor forma de lidar com todo esse problema. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Para conscientizar mais a população sobre o novo coronavírus e todas as suas consequências, o jornalista Gustavo Girotto, ao dos irmãos Ricardo e Julio Sartori, especialistas na produção de documentários, criou uma série documental pensada e nascida na quarentena: A tirania da minúscula coroa: Covid19. Imagem: Divulgação O grupo coletou mais de 300 horas de materiais, que foram transformados nos episódios da série documental lançada no YouTube. O roteiro foi criado com bastante dedicação e cuidado para que o espectador possa se informar sobre a doença e a sua gravidade, com palavras de especialistas no assunto, como médicos, economistas, artistas, jornalistas e profissionais da área de pesquisa. O Canaltech conversou com Gustavo Girotto, que contou um pouco do processo de produção do documentário ao lado dos irmãos Sartori, além dos jornalistas Tércio David Braga e Adalberto Piotto. Girotto nunca havia trabalhado diretamente com a área da saúde e não se recorda presenciar um cenário tão intenso quanto o da pandemia da COVID-19 e todo o terror consequente do "fechamento de fronteiras, médicos vestidos como astronautas e um forte cenário de terror global". "O nosso mindset, inclusive diferente de muitas culturas, nunca esteve formatado para enfrentar algo desta natureza: é um processo de adaptação de todos. Acredito que essas adversidades nos impõem grandes desafios. No fundo, abre espaços para autorreflexões: o que podemos melhorar, como avançar. Ninguém estava preparado para o que estamos vivendo agora", disse Girotto ao Canaltech. O jornalista acredita que é preciso incentivar e respeitar os profissionais de saúde e aqueles que trabalham em serviços emergenciais e campos de pesquisa. A pandemia e suas consequências podem desestabilizar aqueles que lidam diariamente com a informação sobre o assunto, que surgem dia após dia, em sua maioria em forma de más notícias. Esse fator acaba se tornando um combustível contra a desinformação e pela conscientização da população, como foi o que aconteceu com Girotto. O jornalista falou à reportagem como a pandemia impactou sua vida e a ideia de desenvolver o documentário. Girotto é pai de uma criança de quatro anos e toda essa situação o fez repensar inúmeras coisas, incluindo como poderia contribuir com o seu campo de conhecimento e criar algo que fosse útil à população, relatando ainda que viver em um apartamento durante uma pandemia pode ser enlouquecedor. "Tentarmos criar um mundo fictício ao estilo do filme ‘Vida É Bela’, sabe? Explico: aquele lindo filme que mostra que durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o judeu Guido e seu filho Giosué são levados para um campo de concentração nazista - e afastado da mulher, ele tem de usar sua imaginação para fazer o menino acreditar que estão participando de uma grande brincadeira, com o intuito de protegê-lo. Acho que isso, aliado até ao próprio medo natural, me impulsionou a inovar". Além da referência, o jornalista também revelou que A tirania da minúscula coroa: Covid19 foi criada pensando em deixar algo para a sua filha assistir, caso algo acontecesse com ele. Mas quando exatamente ele teve esse estralo, de onde essa ideia surgiu? Desde o começo da pandemia Girotto entendeu o quão perigoso ficaria o cenário por trabalhar com várias empresas que seguem protocolos internacionais. "Saímos, até por recomendações e protocolos dos nossos postos, uma semana antes de ser decretada oficialmente a quarentena. Naquele momento, surgiu a ideia de construir algo – mas ainda não sabia o que era", explica. Gustavo Girotto (Reprodução/Acervo Pessoal) A execução do projeto Uma das inspirações de Girotto foi jornalismo de estilo único de narração de reportagens de Goulart de Andrade, que vivia no mesmo prédio que ele. Andrade trabalhava bastante com o plano-sequência, uma tática que não apresenta ao espectador cortes aparentes, e inovou a forma de fazer matérias na televisão. Antes de a ideia surgir, Girotto foi convidado para colaborar com uma rádio do interior de São Paulo para fazer um quadro com entrevistas gravadas no celular, "salientando a máxima: a informação correta, ainda mais em tempos de pandemia, salva vidas". A etapa seguinte do projeto, então, envolveu procurar Ricardo e Juliano Sartori. "Logo na sequência, convidei de mentor o jornalista Adalberto Piotto, que foi âncora da CBN e criou a série ‘Orgulho de ser brasileiro’, para fazer a mentoria: ele topou, para nossa felicidade. Depois entrou a estrategista de mídias sociais, Naná Santiago, e o jornalista Tércio Braga, que foi do Estadão e Metro – e trabalhava com vídeos. Unimos um time de voluntários no projeto". Para o jornalista, o maior desafio na hora de executar o projeto foi chegar aos entrevistados: "Para que o conteúdo tenha relevância editorial, os entrevistados são nossa matéria-prima. Convencer alguém no meio de uma pandemia, com todas as dificuldades, a produzir um conteúdo, é um grande desafio". Felizmente, tudo deu certo e os entrevistados surpreenderam a equipe positivamente. Imagem: Reprodução A equipe conseguiu entrevistar personagens que são muito ocupados e importantes e até mesmo algumas pessoas que não sabiam ao certo como fazer a sua própria gravação. Mas, com uma boa explicação e força de vontade, todos conseguiram gravar suas partes, compactar o vídeo, enviar o material pela nuvem, entre outras coisas. "É surpreendente para todos essa curva de aprendizado – de superação de barreiras –, e isso é muito bacana. Várias pessoas que admiro nas artes, na economia e no jornalismo doaram parte do seu tempo para nós. Emociona isso", completa. A produção de A tirania da minúscula coroa: Covid19 foi algo novo tanto para Girotto quanto para os irmãos Sartori. "Uma série documental é diferente de um filme, cujas imagens conversam o tempo todo com o telespectador. Em um documentário – o que conversa são os diálogos, as expressões faciais de cada participante. Já temos emissoras usando, há um certo tempo, vídeos enviados pelo celular, entrevistas pela internet – é um caminho sem volta.", diz. Para Juliano Sartori, o padrão da produção da série documental está alinhado com a tendência já conhecida em séries que podem ser encontradas da Netflix e que têm como principal característica dividir os conteúdos em episódios seguindo uma ordem cronológica. "É uma forma de devolver para sociedade, por meio de um trabalho voluntário, o que gostamos de fazer: gerar conteúdo que provoque transformação. Neste momento, democratizar conteúdo de qualidade e que ajude a mitigar riscos deste inimigo invisível, é essencial", relata o especialista em vídeos. O novo normal na produção de conteúdo? O Canaltech questionou Girotto sobre a possibilidade de esse formato de fazer documentários, entre outros similares, se tornar uma tendência e resistir mesmo após a pandemia. Para o jornalista, cada vez mais novos canais com assuntos relevantes vêm aparecendo no formato e que o que é preciso a partir de agora é filtrar o que será consumido. "Sou defensor da imprensa, dos canais sérios de comunicação – lá há jornalistas que estudaram, se especializaram para cuidar de temas difíceis e levam informação de qualidade aos seus leitores, ouvintes e telespectadores. Temos esse movimento também, agora cada vez mais, em meios independentes. O problema é que, nossa curva de aprendizado ainda não eliminou uma indústria nociva que se aproveitou dessa lacuna". Imagem: Divulgação A tirania da minúscula coroa: Covid 19 está disponível completa no YouTube e, até o fechamento desta matéria, já são sete episódios publicados, falando sobre a doença em si e a pandemia, com depoimentos de especialistas na área da saúde. Os capítulos também abordam questões econômicas, jornalísticas, do mundo das artes e do esporte, entre outros assuntos relacionados. Os episódios são bem intimistas, com a apresentação das informações através de depoimentos dos entrevistados. Com todo o material gravado com a câmera do celular, as imagens não seguem o mesmo padrão de formato, aparecendo algumas vezes na vertical e outras na horizontal, de acordo com a viabilidade e criatividade de cada entrevistado. Essa característica, no entanto, não torna o documentário menos interessante, primeiramente por serem informações de extrema relevância e também por serem formatos de conteúdos já vistos em redes sociais, como IGTV, Stories do Instagram ou Facebook, mas reunidas em um mesmo lugar. O próximo episódio da série documental será lançado no YouTube até o dia 20 de julho e vai contar com a participação do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, que enviou um vídeo à produção falando sobre o impacto da pandemia no Judiciário.   Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde OMS alerta: é improvável que coronavírus seja eliminado do planeta Veja Mais

Microsoft corrige falha irritante de notificações do Chrome no Windows 10

canaltech Se você é um usuário do Google Chrome no Windows 10 com toda certeza já deve ter se deparado com uma mensagem do navegador convidando a experimentar o recurso de notificações web na área de trabalho. A ferramenta é bastante útil, pois com o browser minimizado, é possível ser notificado sobre a chegada de um e-mail importante ou mensagem no WhatsApp Web, por exemplo. Microsoft pode ter dado bobeira com falha no Windows 10 que inutiliza OneDrive Windows 10 | Microsoft está se preparando para acabar com o Painel de Controle Contudo, segundo informações do Windows Latest, por conta de uma falha de integração entre o navegador e sistema operacional, muitas vezes o usuário acaba sendo notificado duplamente: uma vez na tela do Chrome e outra no Windows 10. Para piorar, ao clicar na notificação que não é a mais recente, o navegador não abrirá a página da qual a notificação veio. Atenta a esse problema, em atualização liberada no Chromium no dia 25 de junho - também utilizado como base para o desenvolvimento do novo Microsoft Edge, a companhia de Redmond alterou o código do projeto para garantir que "as notificações permaneçam armazenadas no navegador quando entrar no centro de ação". Ou seja, em uma das próximas atualizações do Chrome o problema deve ser solucionado. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Notificações do Chrome podem ser ativadas no Windows 10 (Créditos: Alberto Rocha) Google e Microsoft de mãos dadas Desde que a Microsoft resolveu abandonar o seu próprio mecanismo da web (EdgeHTML) e, então, criou uma nova versão do Edge que roda no Chromium, é notável que houve uma maior integração entre as duas empresas, trazendo inúmeros benefícios para ambas as partes. O Chrome, por exemplo, agora suporta reconhecimento facial e biométrico do Windows Hello. Chromium x Chrome: Afinal, qual é a diferença entre os dois navegadores? O Edge, por sua vez, ganhou acesso a recursos experimentais do Chrome no Android e vem aumentando cada vez mais participação de mercado. Ainda que esteja na terceira posição, atrás do Mozilla Firefox, de acordo com os dados mais recentes da NetMarketShare, desde quando foi lançado no início do ano vem sendo bastante elogiado pelos usuários por entregar um desempenho bem melhor para a navegação do que suas versões anteriores. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Os poderosos Galaxy S10 e S10 Plus estão em promoção hoje, no Magalu!

canaltech *IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Esta matéria é fruto de uma parceria com o Magazine Luiza e traz uma oferta especial para os leitores do Canaltech. Saiba tudo sobre a loja Magazine Você do Canaltech neste vídeo em gravamos a visita de Adriano Ponte, nosso apresentador, ao escritório sede do Magalu, em São Paulo (capital):   Trocar de celular não é uma tarefa muito simples hoje em dia, com as centenas de opções de modelos disponíveis nas lojas. Uma aposta que não tem erro é nos topo de linha que já têm um sucessor, como é o caso da família Galaxy S10. Os modelos do ano passado são poderosos, com desempenho, conjunto de câmeras e tela sem igual, e dão um show em qualquer modelo intermediário lançado neste ano, e que muitas vezes custam até mais caro. E com a promoção do Magazine Luiza, você tem a chance de pagar ainda menos nesses modelos que vão te acompanhar por muitos anos entregando muito desempenho. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Sobre o Galaxy S10+ "Se o objetivo é levar a sério a ideia de 'ter um aparelho top' da Samsung, as únicas escolhas são os modelos maiores dos Note e dos S, sendo o S10+ a exata escolha para pagar um pouco menos e ainda assim levar todo o desempenho de fotografia, tela e gaming" — Adriano Ponte, analista de produtos do Canaltech   O Galaxy S10+ é, claro, o mais parrudo da família. Sua bateria tem 4.100 mAh de capacidade, e a tela AMOLED Dinâmico é maior, com 6,4 polegadas, também trazendo embutido no display o sensor ultrassônico para a leitura das impressões digitais. Por dentro, há o processador Exynos 9820 de oito núcleos, 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, também expansível para até 512 GB com microSD. O conjunto de câmeras do S10+ também é o mais poderoso da linha: ele tem câmera frontal dupla, com 10 e 8 MP, enquanto a traseira é tripla, combinando dois sensores de 12 MP, sendo um wide e um com aproximação de 2x, e um terceiro grande-angular de 16 MP. Os mesmos recursos inteligentes presentes na câmera do S10 estão aqui também, claro. Ah, outro recurso bacana presente nos três modelos da família Galaxy S10 é o Wireless PowerShare, que permite usar o smartphone para carregar qualquer outro dispositivo que adote o padrão Qi de carregamento sem fio. Isso inclui outros smartphones (até mesmo os iPhones mais modernos), smartwatches e fones de ouvido. Basta ativar o recurso nas configurações do aparelho e encostar o dispositivo que deseja carregar ali, para que seu S10 forneça a energia necessária para alimentar o outro gadget. Na promoção do Magazine Luiza, o Galaxy S10+ está no menor preço que você vai achar hoje na internet. O aparelho fica R$ 2.975,07 à vista ou 10x de R$ 319,90. E sim, esse é o menor preço do varejo, como podemos comprovar no comparador de preços do Zoom, que compara os preços do varejo brasileiro. Você economiza mais de R$ 270 no pagamento à vista. Sobre o Galaxy S10 "Topo de linha do início do ano que ainda mantém todo seu valor como aparelho de alto rendimento, porém com forte desconto no preço por conta dos lançamentos Galaxy Note que fecham 2019. Quem busca o melhor da Samsung neste ano pode pular o Note e ficar com o S10 tranquilamente" — Adriano Ponte, analista de produtos do Canaltech   O Galaxy S10 padrão é o intermediário da família, com display AMOLED dinâmico de 6,1 polegadas e é o primeiro do mundo a contar com a certificação HDR10+, que traz até 14% mais brilho em relação ao S9. Ainda, a intensidade da luz azul (aquela que prejudica seu sono quando você usa o celular à noite) caiu em 42% em relação à família anterior. Na tela, você vê o buraquinho que abriga a câmera frontal, no display que foi chamado de Infinity-O, em um cantinho do lado direito do visor, e o leitor de digitais do S10 é ultrassônico embutido no display. Por dentro, o S10 traz processador Exynos 9820 de oito núcleos, 8 GB de RAM, bateria de 3.400 mAh e 128 GB de armazenamento, espaço que pode ser expandido para até 512 GB com um cartão microSD. As câmeras aqui, são mais de ponta do que as presentes no S10e: na frente, sensor de 10 MP com gravação em 4K, mas na traseira há sensor triplo sendo dois com 12 MP e outro com 16 MP, combinando ângulos mais abertos e fechados para que você consiga explorar ainda mais os belos cenários que com certeza vai fotografar com este smartphone. Os mesmos recursos inteligentes de câmera presentes no S10e estão aqui também, claro, e o usuário pode navegar individualmente entre os três sensores para escolher qual se adequa melhor à imagem que deseja registrar. Na promoção do Magazine Luiza, você leva o Galaxy S10 para casa e paga apenas R$ 2.696,07 à vista, e pode parcelar em 10x de R$ 289,90. E também temos aqui a melhor oferta do varejo brasileiro, onde no pagamento à vista, você economiza mais de R$ 300 em comparação às outras lojas: *O Canaltech Ofertas tem como objetivo informar seus leitores e publicar as melhores ofertas encontradas no varejo brasileiro. Entretanto, não nos responsabilizamos por alterações posteriores nos preços informados, uma vez que as ofertas aqui apresentadas podem ter diferentes períodos de vigência. Recomendamos aos nossos leitores que sigam nossas publicações e participem do nosso grupo de descontos no WhatsApp para receber as melhores indicações de ofertas assim que elas forem publicadas. O que é o Magazine Você? Acessou os links e não entendeu o que é o Magazine Você? Trata-se do canal de divulgação das ofertas do site Magazine Luiza, conforme consta em comunicado oficial. Somos um dos parceiros oficiais de divulgação e nossa loja chama-se Magazine Canaltechbr. Todo o processo de cobrança, faturamento e logística é feito pelo próprio Magazine Luiza que, além do site, possui mais de 800 lojas físicas espalhadas pelo Brasil. Uma dúvida comum de nossos leitores é o motivo dos preços em nossa loja serem muitas vezes diferentes dos anunciados no site principal do Magazine Luiza. O motivo é que o Magazine Você recebe ofertas exclusivas que não são divulgadas no site principal. Então aproveite as promoções e acesse nossa loja para garantir ofertas exclusivas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Roberto Carlos recupera na Justiça direito sobre obras produzidas de 1960 a 1990

O Tempo - Diversão - Magazine Ele e Erasmo acusavam editora de ter abandonado a gestão contratual e de pagar remunerações irrisórias pela execução de suas músicas por streaming Veja Mais

Com pandemia, fechamento de vagas formais atinge mais quem ganha de 1 a 2 salários mínimos

G1 Economia 75,5% do total de vagas fechadas no ano estão nesse patamar de renda; ocupações com maior número de postos criados estão nas áreas de saúde, educação e agricultura. A pandemia mudou o cenário de criação de vagas no país. Se em 2018 e 2019 o saldo positivo de vagas formais era restrito às faixas salariais de até dois salários mínimos, em 2020, até o mês de maio, esses foram os patamares de salário com maior fechamento de postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), enviados pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho a pedido do G1. No acumulado de 2020, do total de 1,145 milhão de vagas fechadas, mais da metade foi na faixa salarial de 1,01 a 1,5 salário mínimo - um total de 635,1 mil postos de trabalho fechados. Essa faixa liderou o saldo de vagas criadas em 2018 e 2019. Já na faixa de 1,51 a 2 salários mínimos, foram 229,3 mil postos fechados até maio deste ano. Essas duas faixas corresponderam a 75,5% do total de vagas fechadas no ano. No caso da renda de 0,51 a 1,0 salário mínimo, que ficou na vice-liderança de criação de vagas em 2018 e 2019, foram fechadas mais de 45 mil vagas. A única faixa salarial com saldo positivo de vagas neste ano foi a de até meio salário mínimo: 24,2 mil vagas criadas. Veja no gráfico abaixo: Saldo de vagas por salário mensal Economia G1 Trabalhador menos qualificado será o mais atingido pelo desemprego; veja cenários para o mercado de trabalho pós-pandemia Brasil fecha quase 332 mil vagas de trabalho em maio; na pandemia, já são 1,487 milhão Organização Internacional do Trabalho afirma que trabalhadores vivem crise sem precedentes Setores e cargos com maior demanda A pandemia também mudou o ranking de ocupações que mais criaram vagas com carteira assinada nos primeiros meses de 2020. A predominância foi nas áreas de saúde, educação e agricultura. As medidas de restrição e isolamento social para reduzir a velocidade do avanço da doença provocaram a suspensão do funcionamento de serviços considerados não essenciais, o fechamento de boa parte do comércio e também de fábricas. Em janeiro, técnico de enfermagem e enfermeiro não apareciam entre os 30 cargos com maior saldo de vagas. No acumulado até maio, entretanto, ambos lideraram a lista de cargos, sendo responsáveis pela criação de quase 45 mil vagas (veja relação abaixo). Esse cenário tem relação com a demanda de profissionais para o tratamento da Covid-19. Já no ranking de ocupações que mais perderam vagas, vendedor de comércio varejista lidera, com 180.258 postos de trabalho fechados até maio. O quadro também tem relação com a pandemia, que levou ao fechamento de estabelecimentos. Em janeiro, o cargo também liderou o fechamento, com 28,8 mil vagas a menos. Entretanto, essa redução foi motivada principalmente pelo término de contratos temporários para as vendas de Natal. Vendedor com máscara em loja no Rio de Janeiro Pilar Olivares/Reuters Outras ocupações que fecharam vagas até maio, que têm relação com o encerramento de atividades devido à pandemia, são atendente de lanchonete, auxiliar de escritório, operador de caixa, cozinheiro geral e garçom. O comércio e serviços foram os setores que mais fecharam vagas até maio, o que explica o ranking de cargos com maior perda de postos. O setor agropecuário foi o único que registrou saldo positivo de vagas. Veja abaixo o saldo de vagas em cada setor no ano até maio: Comércio: -446.584 vagas Serviços: -442.580 vagas Construção: -44.647 vagas Indústria: -236.410 vagas Não identificado: -84 vagas Agropecuária: 25.430 vagas Ranking de ocupações que mais criaram vagas: Técnico de Enfermagem: 29.376 Enfermeiro: 15.501 Tratorista Agrícola: 12.635 Trabalhador Volante da Agricultura: 12.410 Motorista de Caminhão (Rotas Regionais e Internacionais): 12.301 Trabalhador da Cultura de Café: 9.867 Professor de Nível Superior do Ensino Fundamental (1ª a 4ª Série): 8.389 Auxiliar de Processamento de Fumo: 7.398 Magarefe: 6.582 Trabalhador Agropecuário em Geral: 5.655 Professor de Nível Médio no Ensino Fundamental: 5.482 Auxiliar de Desenvolvimento Infantil: 4.914 Operador de Máquinas de Beneficiamento de Produtos Agrícolas: 4.335 Professor da Educação de Jovens e Adultos do Ensino Fundamental (1ª a 4ª Série): 4.201 Trabalhador da Cultura de Milho e Sorgo: 3.965 Professor de Nível Superior na Educação Infantil (4 a 6 Anos): 3.488 Professor de Nível Médio na Educação Infantil: 3.441 Fisioterapeuta Geral: 3.131 Auxiliar de Enfermagem: 2.771 Analista de Desenvolvimento de Sistemas: 2.728 Professor de Nível Superior na Educação Infantil (0 a 3 Anos): 2.559 Professor de Ensino Superior na Área de Prática de Ensino: 2.511 Embalador à Mão: 2.491 Professor de Ensino Superior na Área de Didática: 2.313 Abatedor : 2.249 Operador de Colheitadeira: 2.199 Professor de Disciplinas Pedagógicas no Ensino Médio: 2.063 Professor de Língua Inglesa: 1.906 Inspetor de Alunos de Escola Pública: 1.861 Orientador Educacional: 1.761 Ranking de ocupações que mais perderam vagas: Vendedor de Comércio Varejista: -180.258 Atendente de Lanchonete: -45.170 Auxiliar de Escritório, em Geral: -42.775 Operador de Caixa: -40.682 Cozinheiro Geral: -38.963 Garçom: -34.171 Auxiliar nos Serviços de Alimentação: -33.774 Assistente Administrativo: -33.675 Trabalhador da Cultura de Cana-de-Açúcar: -30.985 Recepcionista, em Geral: -23.385 Faxineiro: -22.918 Atendente de Lojas e Mercados: -22.401 Almoxarife: -21.165 Trabalhador no Cultivo de Arvores Frutíferas: -17.496 Camareiro de Hotel: -16.962 Frentista: -16.046 Promotor de Vendas: -15.395 Alimentador de Linha de Produção: -14.960 Supervisor Administrativo: -14.815 Costureiro na Confecção em Série: -12.190 Ajudante de Motorista: -12.120 Assistente de Vendas: -10.415 Operador de Telemarketing Ativo e Receptivo: -10.233 Motorista de Ônibus Rodoviário: -9.851 Gerente Administrativo: -9.605 Costureiro, a Máquina na Confecção em Série: -9.460 Pedreiro: -9.458 Motorista de Ônibus Urbano: -9.279 Trabalhador Polivalente da Confecção de Calçados: -9.100 Vendedor em Comércio Atacadista: -9.068 Menos escolarizados são mais afetados O maior fechamento de vagas se deu entre níveis de escolaridade mais baixos, com exceção dos analfabetos, que foram os menos afetados. Lideram no saldo negativo de vagas os profissionais com nível médio completo, seguidos de quem tem fundamental incompleto e completo. Além dos analfabetos, o desemprego afetou menos os profissionais de nível superior. Saldo de vagas por nível de escolaridade Economia G1 Já em relação à faixa etária, profissionais de 30 a 39 anos foram os mais afetados: 368,2 mil vagas fechadas. A única faixa etária que teve saldo de vagas positivo foi até os 17 anos. Saldo de vagas por faixa etária Economia G1 Na crise, mais qualificados perdem menos Para Daniel Duque, pesquisador do FGV Ibre, os números apontam que os trabalhadores mais qualificados tiveram uma piora bem menos significativa. “Quanto ao salário de admissão do Caged, eles aumentaram. Isso significa que estão sendo expulsos do mercado de trabalho aqueles com menores rendimentos, e os empregos formais criados no período de pandemia são os de maior salário, então você vê uma mudança de composição do mercado de trabalho”, comenta. Juliana Inhasz, coordenadora da graduação em economia do Insper, afirma que os efeitos para o trabalhador desempregado com renda mais baixa serão mais perversos porque, no geral, ele possui qualificação menor e terão de disputar vagas com aqueles que têm qualificação maior. “A gente tem um mercado com muita gente desempregada, inclusive com mais qualificação, que se mostra disposta a trabalhar por salários menores do que ganhava quando deixou o mercado. E essas pessoas vão acabar sendo talvez mais atrativas do que as com baixa qualificação. Então esses trabalhadores de baixa renda vão ter uma dificuldade maior para se recolocar”, diz. Daniel Duque considera que, quando há uma crise no mercado de trabalho, os mais atingidos são os que têm menor qualificação, em especial os jovens com menos experiência e menos a oferecer. “Então as pessoas que têm menor escolaridade e menos qualificação terão mais dificuldade de se recolocar do que quem tem formação superior e especializações. Os jovens tiveram a possibilidade do serviço de entrega que foi um certo colchão”, afirma. Veja Mais

Novela 'As Aventuras de Poliana' chega ao fim após 2 anos e 563 capítulos

O Tempo - Diversão - Magazine Os fãs não ficarão desamparados por muito tempo, já que a segunda fase da trama, que se chamará "Poliana Moça", tem previsão de lançamento até 2022 Veja Mais

Ubisoft Forward | Watch Dogs Legion é confirmado para 29 de outubro

canaltech A Ubisoft fez uma apresentação on-line na tarde desse domingo (12) chamada Ubisoft Forward, uma espécie de mini-conferência que substituiu tudo aquilo que a publisher francesa mostraria durante a E3 2020, que fora cancelada, claro, diante da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2). O primeiro game mostrado foi o exaustivamente vazado Watch Dogs Legion, que ganhou data de lançamento: 29 de outubro. O terceiro jogo da franquia que mostra o grupo de hackers Dedsec desta vez terá como plano de fundo uma Londres futurista e altamente conectada, dominada pela empresa Albion, que faz uso da força militar para tal e acusa a Dedsec de ter efetuado ataques terroristas na capital inglesa. Tal qual já ocorreu em Watch Dogs 2, em Legion poderemos controlar praticamente todos os equipamentos do vasto mundo aberto preparado pela Ubisoft, como caminhões, carros e drones gigantes. A novidade, porém, fica por conta da possibilidade de controlar inúmeros NPCs do jogo. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Com isso, o jogador pode expandir o universo de ação da Dedsec e pode sequestrar essas pessoas para efetuar diversas ações no mapa. Precisa se infiltrar em um canteiro de obras? Recrute um trabalhador da construção civil que não seja detectado. E com personagens gerados proceduralmente, a Ubisoft diz que o número de recrutas em potencial varia na casa dos milhões. Pelo que pode ser percebido no gameplay, não haverá um protagonista em específico, o que corrobora com a principal novidade do game, que é usar o máximo de pessoas possível para atingir os objetivos.   Watch Dogs Legion chegará ao Xbox One, PS4 e PC (com suporte a Ray Tracing nas placas GeForce RTX) no dia 29 de outubro de 2020. As versões de Xbox Series X e PlayStation 5 ainda não possuem data de lançamento. É bom lembrar, que, no novo console da Microsoft, o game faz parte do Smart Delivery, ou seja, o jogador pode comprar o título no Xbox One e jogar no Series X sem custos adicionais. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nova nota sobre uso de ivermectina contra COVID-19 [UPDATE] Crítica | O Grito: Origens choca, enoja e provoca agonia Samsung Galaxy Fold 2 não deve ser lançado no Unpacked em agosto Os 10 filmes mais pirateados da semana (12/07/2020) Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (12/07/2020)

canaltech Apesar de muitos países estarem retornando às atividades normais, o cinema ainda permanece fechado em quase todo o mundo. Um efeito colateral disso é que estúdios e distribuidoras continuam segurando os lançamentos mais aguardados do ano e disponibilizando em serviços de streaming e vídeo sob demanda produções majoritariamente de segundo escalão. Com menos qualidade circulando por aí, é o fator novidade que chama a atenção do público. Cinemas começam a preparar reabertura no Brasil com campanha #JuntosPeloCinema Uma prova disso é o ranking dos 10 filmes mais pirateados que o Canaltech publica com exclusividade no Brasil toda semana. Antes era comum um filme permanecer no páreo por semanas a fio; agora, com a mesma intensidade que é alçado às cabeças, também decai na preferência do público. Aconteceu nesta semana com Hamilton, filme com o triplo de downloads em relação ao segundo lugar na semana passada; será que vai acontecer de novo com o primeiro colocado de agora? Dê uma olhada na lista completa com os filmes mais pirateados da semana e diga para gente sua opinião nos comentários ao final! -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Chegou ao Brasil o Amazon Prime, maior concorrente mundial da Netflix. Teste grátis por 30 dias! 10. A Arte de Ser Adulto   A mais nova dramédia da Universal Pictures acompanha a vida de Scott, um jovem que largou os bets e decidiu levar uma vida devassa e irresponsável depois que seu pai morreu enquanto trabalhava como bombeiro. Em negação e sem conseguir superar o acontecimento, o rapaz acaba descobrindo o real valor do trabalho desses profissionais e acaba decidindo seguir os passos do pai. Leia também: Crítica | A Arte de Ser Adulto tenta entender a vida e se entrega ao banal 9. Force of Nature   Novo filme estrelado por Mel Gibson, Force of Nature é um thriller de ação que acompanha Troy (Kate Bosworth) tentando convencer o pai Ray (Gibson) a abandonar sua casa devido à chegada de um furacão. Sem saída, ela pede o auxílio da polícia, mas eles acabam descobrindo que uma gangue tem planos de roubar o condomínio depois de os moradores se afastarem. Agora, Ray e o policial Cardillo (Emile Hirsch) se unirão para enfrentar os bandidos. Leia também: Crítica | Force of Nature é um atentado prepotente contra si e contra todos 8. Hamilton   Hamilton é um musical que conta a história dos Estados Unidos a partir da recriação da vida de Alexander Hamilton, primeiro secretário do Tesouro e considerado um dos fundadores do país. Para isso, utiliza canções embebidas de elementos do Hip-Hop e R&B, além de críticas sociais. 7. First Cow   Um faroeste intimista, First Cow se passa no ano de 1820 e mostra a jornada do cozinheiro Cookie Figowitz, que parte em uma expedição de caça de peles depois de ser contrata por um grupo de homens para fornecer seus serviços. Durante a viagem, ele conhece um chinês misterioso que está fugindo de um grupo de russos em busca de vingança - tudo isso no estado norte-americano do Oregon. 6. Relic   Relic é um filme de terror psicológico que mostra mãe e filha lutando para superar a degeneração mental da mãe. Porém, durante uma estadia prolongada na casa onde a moça foi criada, eventos sobrenaturais fazem ambas desconfiarem de que tudo pode ser muito mais do que apenas um problema de saúde. Leia também: Os 10 melhores filmes de terror da nova geração 5. The Outpost   Baseado em acontecimentos reais, este suspense de guerra retrata os momentos terríveis e sangrentos da Batalha de Kamdesh, na Guerra do Afeganistão. Nela, uma pequena unidade de soldados norte-americanos está sozinha no posto avançado remoto, localizado nas profundezas do vale de três montanhas no país asiático, e precisa se defender de uma onda de combatentes do Talibã em um ataque coordenado que ficou conhecido como o mais sangrento combate americano na Guerra do Afeganistão em 2009. Leia também: 7 melhores filmes de guerra inspirados em histórias reais 4. A Máscara de Ferro   Sequência de Império Proibido, A Máscara de Ferro vem chamando a atração do público mais pelo elenco do que pelo roteiro propriamente dito. Protagonizado por ninguém menos que Jackie Chan e Arnold Schwarzenegger, o filme russo vem prometendo entregar a verdadeira “luta do século”. A trama dá continuidade às aventuras de Jonathan Green, desta vez viajando da Rússia para a China. No caminho, aparecem desde dragões e piratas a princesas e mestres mortais das artes marciais para dificultar a jornada do cartógrafo. 3. Palm Springs   Nesta nova comédia romântica do Hulu, Nyles e Sarah se conhecem durante um casamento na cidade-título e descobrem que não conseguem deixar um a companhia do outro. O motivo é bizarro: eles estão presos em um loop temporal e vivem o mesmo dia de novo e de novo, e de novo... 2. The Old Guard   The Old Guard é baseado nas HQs de Greg Rucka e estrelado por Charlize Theron, uma mercenária imortal com nada menos que 6 mil anos de idade. Ela e seu grupo agem em segredo, mas acabam sendo expostos depois de uma missão trazer à tona as habilidades extraordinárias de cada um. Agora, eles terão de lutar para manter as operações em sigilo enquanto têm de lidar com a descoberta de um novo membro. Leia também: Crítica | The Old Guard depende muito da disposição do espectador 1. Greyhound - Na Mira do Inimigo   Escrito e protagonizado por Tom Hanks, Greyhound conta a história real do capitão Ernest Krause em uma das missões mais perigosas da Segunda Guerra Mundial. Em seu primeiro comando de destróier dos EUA, é ele o responsável por liderar um comboio internacional de 37 navios aliados na travessia do temido Atlântico Norte enquanto é perseguido por vários submarinos nazistas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nova nota sobre uso de ivermectina contra COVID-19 [UPDATE] Crítica | O Grito: Origens choca, enoja e provoca agonia Samsung Galaxy Fold 2 não deve ser lançado no Unpacked em agosto Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Veja Mais

Rivian ganha US$ 2,5 bilhões para fabricar caminhonete elétrica

Rivian ganha US$ 2,5 bilhões para fabricar caminhonete elétrica

Tecmundo A Rivian, startup especializada em automóveis elétricos, arrecadou US$ 2,5 bilhões (em conversão direta, R$ 13,2 bilhões) em sua nova rodada de investimentos. Com isso, a empresa pretende ser uma das primeiras a comercializar uma picape totalmente elétrica, que já tem previsão de lançamento para 2021.No total, a Rivian já levantou US$ 6 bilhões em financiamento, segundo dados do Pitchbook. Entre os acionistas, está a Amazon, gigante do e-commerce. Leia mais... Veja Mais

Anvisa emite nova nota sobre uso de ivermectina contra COVID-19 [UPDATE]

canaltech [ATUALIZAÇÃO | 12 jul, 17h23] Após publicar nota na semana passada com ressalvas sobre o uso da ivermectina no combate à COVID-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retomaou a questão sobre o uso do vermífugo para o tratamento de pacientes diagnosticados com a doença neste sábado (11). Mesmo que o órgão continue a afirmar que o medicamento não tem eficácia comprovada contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2), a nota foi encurtada e dela foi retirada uma série de pontos. App Marie da USP diagnostica COVID-19 a partir de radiografia do pulmão Manda áudio da sua tosse? Cientistas brasileiros querem detectar COVID-19 no som Por que pessoas com obesidade integram o grupo de risco para o novo coronavírus? Entre os pontos removidos da primeira nota, estão os possíveis efeitos colaterais da ivermectina, quando usada sem prescrição médica, através da automedicação. Quando comparado, o texto mais recente da Anvisa ainda acrescenta que "não existem estudos que refutem esse uso", referindo-se à ministração do vermífugo no tratamento de pacientes com a COVID-19. Independente disso, a segunda nota aponta que "as indicações aprovadas para a ivermectina são aquelas constantes da bula do medicamento" e que o uso fora do previsto na bula "é de escolha e responsabilidade do médico". Ou seja, a decisão de tomar o remédio deverá ser tomada entre médico e paciente. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Anvisa divulga nota sobre uso da Ivermectina para COVID-19 (Foto: Divulgação/ Prefeitura de Itajaí) A nova orientação é bem menos direta do que a da primeira, cuja nota oficial já foi retirada do ar, a qual afirmava: "não há recomendação da Anvisa, no momento, para a sua utilização em pacientes infectados ou mesmo como forma de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus". Conforme publicou o jornal O Globo, as alterações ocorreram para "não gerar conclusões equivocadas", já que ainda não existem estudos finalizados para a nova infecção respiratória. O órgão também informou que inciará discussões para incluir ou não a indicação da Ivermectina para o tratamento do novo coronavírus, assim que houver estudos científicos conclusivos. A seguir, veja a última nota completa da Anvisa sobre o uso da ivermectina: Diante das notícias veiculadas sobre medicamentos que contêm ivermectina para o tratamento da Covid-19, a Anvisa esclarece: Inicialmente, é preciso deixar claro que não existem estudos conclusivos que comprovem o uso desse medicamento para o tratamento da Covid-19, bem como não existem estudos que refutem esse uso.  Até o momento, não existem medicamentos aprovados para prevenção ou tratamento da Covid-19 no Brasil. Nesse sentido, as indicações aprovadas para a ivermectina são aquelas constantes da bula do medicamento. Cabe ressaltar que o uso do medicamento para indicações não previstas na bula é de escolha e responsabilidade do médico prescritor. Confira o texto original com a notícia publicada no Canaltech, na íntegra, na última sexta-feira (10): Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alertou sobre os riscos de tratamentos para o novo coronavírus (SARS-CoV-2) que utilizam Ivermectina — remédio normalmente indicado para o combate de vermes e parasitas. De acordo com o órgão, não há comprovação científica de que a ivermectina seja efetiva no tratamento da COVID-19. Se por um lado não há comprovações da eficácia do anti-parasitário, por outro lado está documentando os efeitos colaterais e os riscos do uso do medicamento sem prescrição médica. “No caso da Ivermectina, os principais problemas (eventos adversos) são: diarreia e náusea, astenia [perda da força física], dor abdominal, anorexia, constipação e vômitos; em relação ao sistema nervoso central, podem ocorrer tontura, sonolência, vertigem e tremor. As reações epidérmicas incluem prurido, erupções e urticária”, afirma a nota da Anvisa. A questão principal é que ainda não existem estudos conclusivos que apontam para o uso seguro desse medicamento no tratamento da COVID-19. “Assim, não há recomendação, no momento, para a sua utilização em pacientes infectados ou mesmo como forma de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus”, pontua a Anvisa. “Ressaltamos que a automedicação pode representar um grave risco à sua saúde. O uso de medicamentos sem orientação médica e sem provas de que realmente estão indicados para determinada doença traz uma série de riscos à saúde”, alerta o órgão de vigilância sanitária. No cenário de tratamentos para a COVID-19, o Brasil não tem um medicamento específico para esse fim, somente para os sintomas de pacientes com o novo coronavírus. “Os medicamentos atualmente aprovados são utilizados para tratamento dos principais sintomas da doença, como antitérmicos e analgésicos. Para casos em que há infecções associadas, recomenda-se usar agentes antimicrobianos (antibióticos)”, esclarece a Anvisa. O que acontece é que determinados medicamentos podem ser usados em situações especiais, como pesquisas científicas. O que é a ivermectina? A ivermectina é um medicamento aprovado para uso desde 1999 e, nos últimos anos, demonstrou ter atividade antiviral in vitro - apenas dentro do laboratório, em experimentos controlados - contra alguns tipos de vírus. Até o momento, existem mais de 25 estudos clínicos no mundo propostos para avaliar a eficácia da ivermectina para o tratamento do novo coronavírus. No entanto, segundo a Anvisa, “não existem, ainda, resultados conclusivos sobre a eficácia da ivermectina no combate à COVID-19. Também não existem dados que indiquem qual seria a dose, posologia ou duração de uso adequada para impedir a contaminação ou reduzir a chance de gravidade da doença”. Isso porque os resultados encontrados in vitro podem ser muito diferentes dos encontrados in vivo, ou seja, quando testada em pacientes humanos. Pela falta de estudos conclusivos, o medicamento não pode ser considerado como eficaz para o tratamento da COVID-19. Por exemplo, para a aprovação de novas indicações terapêuticas para um medicamento é necessário a demonstração de segurança e eficácia em um número representativo de participantes, o que ainda não ocorreu. “No caso da Ivermectina, contudo, os estudos disponíveis acerca da sua eficácia no tratamento da COVID-19 ainda não são conclusivos”, completa. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Celular novo sem carregador na caixa: qual a lógica por trás disso? Veja Mais

Gboard finalmente ganhará novo tema escuro e atalho para o Google Lens

canaltech Com a primeira versão Beta do Android 11 liberada no mês passado para os smartphones da linha Pixel, usuários e desenvolvedores já puderam experimentar algumas novidades do sistema operacional, entre elas melhorias no Gboard. Conforme apurado pelo 9to5Google, além das já anunciadas sugestões de texto e emoji com uso de inteligência artificial, o teclado customizável da Google também deve ganhar um botão para o Google Lens, além de permitir configurar o tema automaticamente com o padrão do sistema. Nova função do Gboard vai facilitar ato de copiar e colar no teclado do Android Gboard ganha nova barra de acesso rápido a emojis em versão beta O modo escuro está disponível de forma nativa desde a versão 10 do Android, porém muitos aplicativos ainda não estão adaptados a esse recurso e o Gboard é um deles. Atualmente é possível definir cores para a interface do Gboard, porém não há um tema totalmente escuro e adaptado ao modo noturno. Note que a nova opção tem teclas e fundo com tons mais próximos do cinza. Novo tema "Preto Padrão" deve se juntar ao "Branco Padrão" no Gboard (Reprodução: 9to5Google) De acordo com o site, que descompilou a versão 9.6.3 beta do app disponibilizada para os usuários na última semana, a Google finalmente oferecerá a opção “Automático (sistema)”, respeitando a alternância entre claro e escuro de acordo com o tema escolhido nas configurações do Android. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Outra novidade sútil, porém que não passou despercebida e que torna o teclado ainda mais customizável é a opção de alterar a fonte de Google Sans para Roboto. Gboard vai permitir alter fonte de Google Sans para Roboto (Reprodução: 9to5Google) Google Lens e Assistente direto no Gboard As linhas de código também indicam que o Gboard pode ganhar um atalho de acesso rápido ao Google Lens e a Assistente, localizados logo acima dos números. Infelizmente não há uma integração mais profunda entre o teclado e os recursos desses apps, como acontece com a tradução e pesquisa na web, por exemplo, servindo apenas como acesso rápido mesmo. Atalhos do Google Lens e Assistente sendo exibidos no Gboard (Reprodução: 9to5Google) Vale ressaltar que desde o ano passado a Google trabalha em integrar as funcionalidades de comando de voz da Assistente ao Gboard, inclusive tendo exibido o recurso pela primeira durante a Google I/O 2019. Google Lens: como enviar textos para o PC pela câmera do celular Aos interessados, é possível se inscrever no programa de testadores através da Google Play Store. Lembrando que por não ser uma versão estável, bugs podem acontecer e tais novidades correm o risco de não serem lançadas ao público final. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Oito perguntas sobre... a transformação digital na pandemia

canaltech É inegável que a pandemia da COVID-19 abalou significativamente diversos setores da economia. Segundo um levantamento do SEBRAE, turismo, construção civil, alimentação fora do lar, moda e varejo tradicional são algumas das áreas mais impactadas, gerando demissões e fechamento de empresas. E a recuperação ainda deve demorar para acontecer. Por outro lado, a crise do coronavírus também está acelerando a tão propagada transformação digital em diversos setores da economia. Seja na adoção massiva do home office - uma tendência que, finalmente, veio para ficar - seja no na digitalização de serviços que sofriam resistências para sair do mundo offline, seja no uso de novas ferramentas que facilitam a nossa vida em casa ou no trabalho. Oito perguntas sobre...como a Inteligência Artificial está mudando os esportes Oito perguntas sobre: open banking! Oito perguntas sobre: criptomoedas! Oito perguntas sobre: lawtechs! Oito perguntas sobre: bike nas ruas! Para entender melhor como a transformação digital vem transformando a nossa vida de forma acelerada nessa pandemia, edição deste domingo do "Oito perguntas sobre..." conversou com Renato Mendes, especialista em marketing digital, professor do Insper e mentor da Endeavor Brasil. Ele fala como empresas e pessoas vêm se adaptando ao processo de digitalização, que áreas foram mais afetadas e o quais empresas que já trazem o digital em seu DNA estão se adaptando melhor às exigências do público. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Renato Mendes: negócios presenciais precisarão se reinventar nessa transformação digital (Foto: divulgação) Confira como foi o papo logo abaixo: Canaltech: Que atividades a maioria do público preferia fazer de uma forma offline e a pandemia o obrigou a digitalizar, ou seja, realizar de modo online? Renato Mendes: É interessante notar como a pandemia acelerou o processo de digitalização da sociedade como um todo. Avanços que levariam décadas para acontecer, estão ocorrendo em semanas e meses. Tudo isso porque essa é uma crise, na sua essência, de saúde, causada por um vírus de fácil transmissão que obriga as pessoas a ficarem em casa. Sendo obrigado a ficar em casa mas tendo que seguir adiante na vida, obrigou as pessoas a fazerem uma migração ao digital na marra. Na perspectiva do consumidor final, eu destacaria os avanços do e-commerce como um todo e em particular das categorias de Alimentos e Bebidas, Limpeza e Nutrição e Saúde. Além desses, é notável o avanço em outros setores como o ensino à distância com proliferação de cursos online, o entretenimento via streaming com Netflix, Spotifys da vida, a telemedicina com consultas médicas à distância e, claro, o home office e todas suas derivações como as reuniões por ferramentas online. CT - Quais áreas foram especialmente afetadas por essa transformação digital causada pela pandemia do coronavírus? R.M.: As áreas que envolviam atividades com aglomerações de pessoas foram as mais duramente castigadas. Quem se imagina entrando em um cruzeiro nos próximos meses? Ou num cinema? Viajar de avião só em caso de absoluta necessidade. Então, atividades presenciais como um todo estão sofrendo e ainda vão sofrer nos próximos meses. A retomada deste tipo de atividade vai ser lenta e com diversas adaptações para atender as novas necessidades dos consumidores. Quer uma pista? É só olhar para a reabertura de restaurantes e academias na Europa. CT - Muitas empresas tiveram de acelerar a digitalização de alguns produtos e serviços para oferecê-los ao público. A pandemia mostrou que tornar os processos mais digitais não é um bicho de sete cabeças como muitos imaginavam? R.M.: Eu diria que a pandemia deu uma segunda chance para as empresas que não tinham feito a lição de casa no digital. Aquele projeto que sempre ficava em segundo plano agora virou prioridade número 1 por questão de sobrevivência do negócio. O que elas estão aprendendo é o que o grande desafio da digitalização não está ligado aos processos ou às ferramentas e sim às pessoas. Ter um canal de vendas online não torna sua empresa digital. O caminho passa por mudar a cabeça das pessoas. Elas precisam aprender a pensar de uma forma digital para mudarem também sua forma de agir. CT - O home office precisou ser adotado na marra por muitas empresas e, hoje, muitas falam em torná-lo permanente. Isso pode ser apenas um momento de euforia por um suposto aumento de produtividade ou é apenas uma tendência que já vinha se desenhando e foi acelerada? R.M.: As empresas que já estavam se preparando para isso e cujo modelo de negócio funciona desta forma irão acelerar drasticamente a adoção do home office. Para essas, não tem mais volta. Eu já tenho cliente falando de fechar escritórios ou de limitar ampliação física de espaços. Essa turma vai dar aos funcionários a possibilidade de trabalhar 100% de maneira remota, o que é mais que o home office é o anywhere office. Mas acho interessante pontuar que o primeiro isso não se aplica para todo tipo de negócio e, segundo, o home office não é só maravilhas como estamos vendo na prática. Então, para um outro grupo de empresas vai ter um modelo misto entre presencial e remoto que me parece mais razoável. Interessante notar que tem um aspecto geracional nessa conversa. O segmento mais resistente à volta ao escritório é o Millennial numa pista do que vem por aí. Home office: pandemia acelerou a tendência entre as empresas CT - Caso a tendência do home office chegue para ficar, o mercado imobiliário tende a ser bastante atingido. Como ele poderá se reinventar a partir disso, já que muitas empresas repensarão seus espaços? R.M.: Sem dúvida. Uma adoção maior do home office vai impactar o mercado imobiliário de diversas maneiras. Do lado corporativo, diminui a necessidade de ter espaços físicos tão amplos e atraentes, por exemplo. Já tem empresas entregando seus escritórios em regiões mais caras de São Paulo como a Faria Lima e isso vai impactar no preço deste ativo. Por outro lado, tem também pessoas buscando por imóveis mais distantes dos grandes centros, atrás de mais espaço, qualidade de vida e segurança o que também vai mexer no preço e no valor de imóveis residenciais. E não para por aí. Com mais reuniões por vídeo, você tem menor necessidade de se mover, o que tira a pressão no trânsito e no transporte público e isso impacta nos restaurantes próximos a escritórios, por exemplo. Tem um resultado sensível também em viagens a negócio e isso traz outro impacto, nas companhias aéreas e cadeia de hotéis. Poderíamos ficar apontando diversos outros efeito em cadeia, e qual deles derrubou a primeira peça do dominó. CT - Na sua visão, que setores da economia terão de se reinventar - ou já estão se reinventado - digitalmente falando depois da pandemia? R.M.: Acho que são exatamente aqueles que funcionavam a base da interação presencial. Muitas empresas resistem a mudar seus modelos de negócio mas talvez esta seja a única alternativa para mantê-los vivos. De novo, não consigo imaginar setores como de turismo, eventos e bares e restaurantes sem uma transformação radical na experiência do consumidor nos próximos meses. Isso é o que se imagina para o curto e médio prazo. No longo, a resposta mais honesta seria: não sei. Ninguém sabeCT - A pandemia também colocou luzes em cima de negócios digitais que eram incessados, como os aplicativos de entrega ou plataformas de e-commerce. Apesar do crescimento, elas vêm sendo colocado em xeque pelo tratamento precário que dispensam a um de seus principais pilares, que é o entregador ou aqueles que trabalham nos CDs. Como lidar com essa questão, mas mantendo o equilíbrio no faturamento? R.M.: Como a pandemia acelerou o crescimento de alguns desses negócios, os pontos fracos ficaram mais evidentes. São modelo de negócio muitos novos, que ainda estão sendo construídos. Evidentemente, eles têm falhas ou pontos que podem ser melhorados. Aos poucos, vamos aprimorando. A empresa sempre vai buscar maximizar lucros e ai cabe ao legislador colocar limites nessa relação. O bom é que a população também tem exigido posturas diferentes das empresas o que, certamente, acelera essa busca por um equilíbrio um pouco maior entre todos os envolvidos. Talvez, esse seja o ponto positivo de tudo isso. Consumidores mais conscientes, marcas mais humanas. Entregadores de apps: paralisações estão chamando a atenção para as condições precárias de trabalho da categoria CT - Mesmo os setores que já tinham um DNA digital mais forte terão de passar por mudanças após a pandemia? Você pode citar alguns exemplos? R.M.: O eixo central da transformação sempre é o comportamento do consumidor. A pergunta aqui é como a pandemia impactou a vida das pessoas? Esse processo de meses de isolamento mudou nossos hábitos e criou novas necessidades. A tarefa das empresas é identificar essas novas necessidades e apresentar soluções para resolvê-las. Empresa boa é aquele que resolve problema de alguém. Antecipar essas necessidades é o que vai diferenciar os vencedores deste novo mundo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Ubisoft Foward: confira os lançamentos de Watch Dogs: Legion, Far Cry 6, Hyper Scape e mais

tudo celular Confira as novidades apresentadas durante o Ubisoft Forward e fique por dentro de tudo que vem da desenvolvedora de Watch Dogs e Tom Clancy's Veja Mais

Carreata reúne 30 entidades em BH no Ato Nacional pela Vida

O Tempo - Política Na praça da Liberdade, protesto antirracista e antifascista reúne torcedores de Atlético, Cruzeiro, Flamengo e Corinthians Veja Mais

Presente em reprises na TV, atriz Julia Lemmertz analisa momento do País

O Tempo - Diversão - Magazine Atualmente ela pode ser vista em dois trabalhos que estão sendo reexibidos na Globo: "Fina Estampa" (2011) e "Novo Mundo" (2017) Veja Mais

Como formatar o Windows 10 direto da nuvem da Microsoft

Como formatar o Windows 10 direto da nuvem da Microsoft

Tecmundo A grande atualização de maio (2004) do Windows 10 introduziu uma das ferramentas mais aguardadas pela comunidade: a instalação do sistema pela internet. A ferramenta de restauração dispensa o uso de um dispositivo USB ou downloads antecipados de arquivos de imagem ISO para formatação, substituindo-os pelo download durante o processo.O Windows 10 anda facilitando o processo de reinstalação do sistema desde sua introdução. O arquivo de imagem do sistema, a conhecida “ISO”, pode ser baixada diretamente do site da Microsoft e a companhia permite que você prepare um dispositivo USB direto por um software oficial. Dito isto, quer entender como restaurar o sistema a partir da nuvem? Contin.Leia mais... Veja Mais

Racismo: como a ciência desmantelou a teoria de que existem diferentes raças humanas

Glogo - Ciência Ao longo da história, até 63 raças humanas foram classificadas, mas em 1994 a Associação Antropológica dos Estados Unidos se distanciou do conceito e demonstrou sua falta de embasamento científico. 'A verdade universal que os ossos gritam é que somos todos humanos' Andrê Nascimento/G1 Desde o seu surgimento no século 18, a antropologia física concentrou-se no estudo dos restos mortais de esqueletos humanos. Seu objetivo era observar os fenômenos evolutivos e a variabilidade humana. À medida que novos territórios e populações foram sendo descobertos, era necessário, de acordo com os naturalistas europeus, classificar os seres humanos de acordo com suas características. No reino animal, falar sobre raças geográficas consiste em definir grupos de indivíduos que se diferenciem por características adaptadas ao tipo de ambiente. No caso do ser humano, o conceito tinha uma conotação muito diferente. De fato, a diversidade humana não era percebida como uma seleção do ambiente (como acontece com a cor da pele e a forma dos olhos). Em vez disso, foi interpretada como se refletisse as características culturais das muitas populações do planeta. Por exemplo, os traços europeus eram considerados "superiores, equilibrados, bonitos" e eram o reflexo externo da "inteligência e educação" que caracterizavam todos os europeus. Eles se consideravam a raça "suprema". Já os traços africanos eram considerados "primitivos e pouco atraentes", símbolo de uma população "ignorante e incivilizada", segundo naturalistas e antropólogos do século 18. A criação de uma hierarquia O contexto histórico favoreceu uma investigação dedicada à classificação dos tipos humanos. O colonialismo e a escravidão foram os motores que levaram os europeus a buscar apoio científico para justificar suas ações contra os povos indígenas. Uma das primeiras ferramentas usadas para discriminar as diferentes "raças humanas" foi a craniologia, o estudo das características métricas e morfológicas do crânio humano. Para isso, foram medidos os crânios dos principais grupos populacionais conhecidos. A cada um foi atribuído um padrão preciso de características (globular, crânio alongado etc.) que correspondiam a qualidades intelectuais mais ou menos desenvolvidas. Assim, uma hierarquia social e cultural foi estabelecida entre os grupos humanos. Foi por causa de Blumenbach (1752-1840) que a morfologia do crânio começou a ser usada sistematicamente como parâmetro para determinar a raça de origem de um indivíduo. Sua metodologia foi estendida a todas as coleções osteológicas europeias no século 18. Esse interesse pelas características cranianas foi cultivado sobretudo por Franz Joseph Gall (1758-1828), que defendia a hipótese de que a morfologia craniana específica correspondia a certas características intelectuais. Assim nasceu a frenologia, hoje considerada uma pseudociência. Os últimos defensores das raças humanas Muitos antropólogos físicos e geneticistas se dissociaram da imagem que o totalitarismo e o colonialismo queriam dar sobre a variabilidade humana. Para isso, eles forneceram evidências e estudos científicos. A inconsistência do conceito de raça é perceptível, principalmente porque nunca houve uma classificação unívoca dos parâmetros utilizados. Ao longo da história, de duas a 63 raças humanas foram classificadas, um pesadelo para os estudantes de antropologia. Também é importante notar que os primeiros naturalistas e antropólogos que tentaram dividir a humanidade em raças usavam parâmetros sujeitos ao meio ambiente, resultado da evolução e seleção ambiental de características fisionômicas. Por exemplo, cor da pele, tamanho e morfologia do crânio. Em 1994, a Associação Antropológica Americana se distanciou desse conceito obsoleto e demonstrou sua falta de embasamento científico. É incorreto definir fenômenos tão dinâmicos quanto a imensa variabilidade humana e a história da evolução do homem com um conceito estático e estéril como o de "raça". No campo da antropologia forense, um ramo da antropologia física, quando restos são encontrados, é essencial estabelecer sexo, idade, altura e origem geográfica. Para se afastar da conotação social da palavra "raça", a ciência precisou modificar sua maneira de se referir às populações humanas e aceitar a existência de uma única espécie: o Homo sapiens. A terminologia mudou de raça para ancestralidade. Isso se refere a características herdadas dos pais e ancestrais de uma pessoa. Essa mudança também foi necessária porque não é verdade que um indivíduo pertença a uma área específica. A globalização mudou a distribuição de características fenotípicas (aquelas que vemos representadas em uma pessoa). A pesquisa não foi realizada apenas na parte morfológica do esqueleto humano. Testes genéticos e moleculares no campo da antropologia molecular também foram avaliados. Em um estudo de 1972 do professor Richard Lewontin, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, foram analisadas proteínas no sangue de diferentes populações. Os resultados não mostraram diferenças significativas do ponto de vista molecular para separar raças humanas. Estudos subsequentes ajudaram a verificar que a sequência base (as unidades que compõem a informação genética) no DNA humano é 99,9% idêntica, o que esvaziou completamente o argumento de encontrar um parâmetro confiável para definir raças. Esses dados foram importantes para apoiar a igualdade dos seres humanos do ponto de vista científico, imparcial e rigoroso. A ideia de raça nos nossos tempos Nos tempos modernos, ainda existe a derivada direta do conceito de raça: racismo. Sabemos as terríveis consequências que isso teve para os genocídios ferozes cometidos no século 20. Como o físico Albert Einstein dizia, "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito", uma afirmação ainda atual. Infelizmente, temos que admitir que ainda existem aqueles que pensam que existem "raças" humanas. Isso, apesar de a ciência provar que não há evidências suficientes ou bases rigorosas para defini-las no ser humano. Além disso, o mundo científico trabalha por unanimidade para defender a igualdade entre diferentes grupos humanos e retirar construções pseudocientíficas de uma realidade que é aceita biológica e legalmente. Sejam os restos mortais de um rei poderoso dos tempos medievais, um escravo egípcio, um migrante que morreu em nossas costas ou uma figura importante no mundo do entretenimento, a verdade universal que os ossos gritam é que somos humanos. Sob nossa pele, somos todos iguais. * Lorenza Coppola Bove é professora de Antropologia Física na Universidade Pontificia Comillas, na Espanha. (Este artigo foi publicado originalmente na revista digital The Conversation e é reproduzido aqui sob a licença Creative Commons). Veja Mais

Coronavírus: brasileiros desenvolvem máquinas para desinfecção de ambientes e roupas

tudo celular Equipamentos prometem eficácia de mais de 99% na higienização de roupas e ambientes mas ainda não possuem certificação formal para o coronavírus (COVID-19) Veja Mais

PODE VOLTAR AO BRASIL? Alan Kardec - Aqui com Benja (Programa Completo)

PODE VOLTAR AO BRASIL? Alan Kardec -  Aqui com Benja (Programa Completo)

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Palmeiras #SãoPaulo #Vasco Veja Mais

Coronavírus: pneumonia mais letal que a COVID-19 foi um erro de tradução chinesa

tudo celular Consulado chinês incluiu palavra que não existia no texto original e transformou gripe comum em um novo risco de pandemia Veja Mais

MP quer investigar uso de verba de gabinete para obter lucro na internet

O Tempo - Política Órgão vai pedir a abertura de uma apuração sobre o uso da cota parlamentar, abastecida com dinheiro público, para gerir canais monetizados no YouTube Veja Mais

Chrome: como ativar a nova função de economia de bateria no PC e celular

canaltech O Google Chrome está testando um recurso previsto para a versão 86 do navegador que pode facilitar a vida de quem depende da bateria dos notebooks e celulares. Uma função que limita a ação dos temporizadores JavaScript em abas inativas está sendo experimentada no Google Chrome Canary, e promete ganhos na economia de bateria. Em resumo: quando as abas abertas estão em segundo, o recurso reduz a frequência de ativação do temporizador JavaScript para 1 minuto, evitando consumo desnecessário. Como fazer o Chrome mostrar a URL completa de sites acessados Chromium x Chrome: Afinal, qual é a diferença entre os dois navegadores? É importante ressaltar que essa função está sob testes e só pode ser acessada através do Chrome Canary, uma versão instável do navegador. Portanto, seu uso está sujeito a bugs e erros. Se preferir evitar, é indicado aguardar a instauração do recurso na versão estável do Chrome; Confira como ativar no computador e em aparelhos Android! Google Chrome Canary: como ativar recurso para economizar de bateria no PC Passo 1: baixe o Chrome Canary em seu computador clicando aqui; -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Passo 2: instale e abra o navegador. Na aba de pesquisa, digite o endereço "chrome://flags" e pressione "Enter"; Procure pelo endereço no Chrome Canary (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 3: no campo de buscas da página, procure por "Throttle Javascript timers in background" ("Acelere temporizadores do Javascript em segundo plano", em tradução livre); Procure pelo experimento na página (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 4: Altere a opção para "Enable immediately when a tab is hidden (facilitates testing)" ("Habilita imediatamente quando uma aba é ocultada (facilita testagem)"); Ative a opção para as abas em segundo plano (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 5: para confirmar a alteração, é necessário reiniciar o navegador. Clique em "Relaunch" para concluir. Reinicie o navegador (Foto: Reprodução/André Magalhães) Google Chrome Canary: como ativar recurso para economizar bateria no celular Android Passo 1: baixe o navegador pela Play Store e instale-o; Passo 2: digite o endereço "chrome://flags" e pesquise; Procure pelo endereço da página de experimentos (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 3: na busca, procure por "Throttle Javascript timers in background" ("Acelere temporizadores do Javascript em segundo plano"); Busque pela funcionalidade e ative-a (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 4: ative a opção "Enable immediately when a tab is hidden (facilitates testing)" ("Habilita imediatamente quando uma aba é ocultada (facilita testagem)"); Escolha a terceira opção (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 5: selecione "Relaunch" para reiniciar o navegador e concluir a alteração. Reinicie o navegador para concluir a alteração (Foto: Reprodução/André Magalhães) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nova nota sobre uso de ivermectina contra COVID-19 [UPDATE] Crítica | O Grito: Origens choca, enoja e provoca agonia Samsung Galaxy Fold 2 não deve ser lançado no Unpacked em agosto Os 10 filmes mais pirateados da semana (12/07/2020) Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Veja Mais

YouTube fará primeiro Aulão para Criadores com dicas de especialistas

YouTube fará primeiro Aulão para Criadores com dicas de especialistas

Tecmundo Pela primeira vez, o YouTube realizará o Aulão para Criadores. Contando com a participação ilustre de grandes figuras brasileiras do YouTube, a plataforma comemorará os 15 anos de Google Brasil disseminando conhecimento para aspirantes e criadores de conteúdo em transmissões ao vivo ao longo de quatro dias.Todas as sessões serão ministradas lives abertas para todos entre os dias 20 e 24 de julho (das 17h às 18h30). As aulas serão ministradas por especialistas da plataforma, acompanhados de diversos criadores conhecidos pelo público brasileiro e que somam, juntos, 45 milhões de inscritos. Eles são: Fábio Porchat (Porta dos Fundos); Gabi Oliveira; Luba (Luba TV); Iberê e Mari (Manual do Mundo) e Leon e Nilce (Coisa de Nerd).Leia mais... Veja Mais

Flórida registra mais de 15 mil casos do Covid-19 em um dia e bate recorde

O Tempo - Mundo O Departamento de Saúde reportou um total de 15.299 casos, que representou um aumento de 47% com base no registro da véspera Veja Mais

Samsung Galaxy Fold 2 não deve ser lançado no Unpacked em agosto

canaltech A segunda edição Galaxy Unpacked do ano, marcada para o dia 5 de agosto, está cercada de expectativas. Em caráter online em virtude da pandemia da COVID-19, é esperado que a Samsung revele no evento os novos membros da linha Galaxy Note, um derivado 5G do Galaxy Z Flip, as novas versões do Galaxy Watch e do Galaxy Buds, além da segunda geração do Galaxy Fold, cuja produção em massa teria sido iniciada em maio. Próximo dobrável da Samsung deve se chamar Galaxy Z Fold 2 Galaxy Fold Lite teria sido adiado para 2021 e Samsung pode adiantar S20 Lite Contrariando os rumores iniciais de que o Galaxy Fold 2 seria oficializado na edição, Max Weinbach, colaborador do site XDA Developers, publicou uma extensa thread em sua conta no Twitter, no último sábado (11), afirmando que o dispositivo dobrável está com a produção atrasada e vai ficar de fora dos lançamentos a serem apresentados pela marca no Unpacked. Fold 2 isn't happening at Unpacked. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- — Max Weinbach (@MaxWinebach) July 11, 2020 Vários motivos corroboram para o adiamento Considerando o histórico de lançamento do primeiro Galaxy Fold, que sofreu vários adiamentos por parte da Samsung por conta dos problemas de tela do dispositivo, é esperado que a fabricante esteja mais cautelosa e realizando inúmeros testes de hardware antes de disponibilizar o produto final. Além disso, a Samsung tem uma outra questão a resolver. De acordo com Max, o aparelho ainda não está com o seu software totalmente preparado para o lançamento e isso não parece ser resolvido em tempo hábil até agosto, já que a fabricante costuma realizar testes prévios um ou dois meses antes do lançamento programado. Samsung can't launch a phone without having a definitive price, launch partners, final software, etc.As a timeline, the S series goes through testing in early January for a early March launch. If we take this to Fold 2, announcement in early Sep. Release in early Oct. — Max Weinbach (@MaxWinebach) July 12, 2020 "A Samsung não pode lançar um telefone sem ter um preço definitivo, parceiros de lançamento, software final etc. Como linha do tempo, a série S passa por testes no início de janeiro para um lançamento no início de março. Se considerarmos isso para o Fold 2, anúncio no início de setembro. Lançamento no início de outubro”, revela a publicação. Ou seja, caso essas afirmações se concretizem, é muito provável que o Galaxy Fold 2 chegue ao mercado em meados de outubro. Vale ressaltar que, em abril, a Samsung garantiu que o aparelho seria lançado no segundo trimestre do ano (até agosto), porém com a pandemia alterando os planos de muitas fabricantes, atrasos no desenvolvimento e produção do dobrável podem realmente ter acontecido. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nova nota sobre uso de ivermectina contra COVID-19 [UPDATE] A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Corregedoria pede explicação de procuradores para afastamento de Ricardo Salles

O Tempo - Política O objetivo é apurar se eles excederam suas competências ao assinarem peça que não está vinculada com às Procuradorias que ocupam Veja Mais

Veja concursos e seleções com editais publicados na PB de 12 a 19 de julho

G1 Economia Seis editais com inscrições abertas oferecem 563 vagas. Divulgação/UBM Pelo menos 563 vagas são oferecidas em seis editais de concursos e seleções publicados na Paraíba, nesta semana de 12 a 19 de julho. Concurso da prefeitura de Capim Vagas: 126 + 30 CR Níveis: todos Salários: R$ 1.045 a R$ 2,8 mil Prazo de inscrição: até quarta-feira (15) Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 75 (fundamental), R$ 85 (médio/técnico) e R$ 115 (superior) Provas: 13 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Capim Concurso da prefeitura de Poço Dantas Vagas: 24 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 8 mil Prazo de inscrição: até 25 de julho Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 60 (fundamental), R$ 80 (médio) e R$100 (superior) Provas: 30 de agosto Edital do concurso da prefeitura de Poço Dantas Concurso para Guarda Municipal de Pitimbu Edital do concurso para Prefeitura de Pitimbu Provas: 27 de setembro de 2020 Taxas de inscrição: entre R$ 70 e R$ 130 Local de inscrição: site da organizadora, Idib Prazo de inscrição: até domingo (19) Salários: variam de R$ 1.045 a R$ 2.892,67 Nível: fundamental, médio e superior Vagas: 305 para contratação imediata e 305 para cadastro de reserva Edital do concurso para Guarda Civil de Pitimbu Concurso para Prefeitura de Pitimbu Provas: 20 de setembro de 2020 Taxas de inscrição: R$ 100 Local de inscrição: site da organizadora, Idib Prazo de inscrição: até domingo (19) Salários: R$ 1.045 Nível: médio Vagas: 10 (sendo 5 para cadastro de reserva) Concurso da prefeitura de Mogeiro Vagas: 72 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 6,9 mil Prazo de inscrição: até 7 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 75 (fundamental), R$ 85 (médio) e R$ 115 (superior) Provas: 13 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Mogeiro Concurso da prefeitura de Matureia Vagas: 34 Nível: fundamental, médio, técnico e superior Salários: de R$ 1.045 até R$ 8 mil Prazo de inscrição: até 14 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Matureia Veja Mais

Tinder é acusado de transfobia pela artista perfomática Romagaga

O Tempo - Diversão - Magazine A partir desta iniciativa mais usuários passaram a acusar de transfobia a plataforma de encontros, e o assunto foi parar nos trending topics Brasil Veja Mais

'Hackathon' quer criar conceito loja física para o pós-pandemia

'Hackathon' quer criar conceito loja física para o pós-pandemia

Tecmundo Um "hackathon de arquitetura" pretende lançar um novo conceito de loja física que esteja de acordo com as exigências de uma sociedade que vive em meio a uma pandemia e se adequando a medidas de restrições inter-relacionais. Uma loja-conceito já está sendo preparada para inauguração em Curitiba.A loja, chamada de LABMODA STUDIO, é um projeto idealizado pelos organizadores do LABmoda, um evento anual e plataforma multicriativa que tem o propósito de divulgar a moda autoral do Brasil, principalmente a da capital paranaense.Leia mais... Veja Mais

Bolsonaro usa redes sociais para destacar ações em prol do meio ambiente

O Tempo - Política O presidente citou em especial a atuação da Advocacia-Geral da União (AGU) no bloqueio de bens de pessoas ligadas a atividades de desmatamento Veja Mais

Vítima da Covid-19, ex-deputado Nelson Meurer teve prisão domiciliar negada

O Tempo - Política Defesa do primeiro condenado da operação Lava Jato no STF apresentou recurso em abril, mas pedido foi negado pelo ministro Edson Fachin e referendado pela Segunda Turma Veja Mais

Watch Dogs 2 grátis para todos é a promessa da Ubisoft após falha no evento Forward

tudo celular Evento digital da companhia trará novos anúncios... e brindes! Veja Mais

Socialite francesa Hermine de Clermont-Tonnerre faleceu no início do mês

O Tempo - Mundo Ela, que atuou como estilista e jornalista, tinha 54 anos; acidente aconteceu em junho, mas Hermine ficou um mês em coma Veja Mais

Rapper Lil Marlo é morto a tiros nos EUA, diz site

G1 Pop & Arte Segundo o TMZ, a polícia foi chamada para atender um acidente de carro, mas chegando ao local, descobriu que o cantor havia sido baleado. Rapper Lil Marlo é morto a tiros nos EUA, diz site Reprodução/Instagram O rapper Lil Marlo foi morto a tiros em Atlanta, nos Estados Unidos, segundo o site TMZ. De acordo com a publicação, policias atenderam a um chamado na madrugada de domingo (12) que inicialmente informava sobre um acidente de carro. Porém, quando a polícia chegou, encontrou o rapper baleado. Ele foi declarado morto no local. Segundo o TMZ, policiais informaram que, aparentemente, Lil foi baleado enquanto dirigia e que estão trabalhando nas investigações. Ainda segundo a publicação, os médicos legistas já confirmaram que o corpo é de Rudolph Johnson, nome verdadeiro do rapper. O rapper Lil Yachty lamentou a morte do artista nas redes sociais e informou que os dois haviam acabado de fazer uma canção juntos Initial plugin text Veja Mais

Aishwarya Rai, estrela de Bollywood, testa positivo para o coronavírus

G1 Pop & Arte Atriz e Miss Mundo 1994 recebeu diagnóstico após confirmação de teste positivo do sogro, o também ator Amitabh Bachchan, que está internado com Covid-19. Aishwarya Rai, estrela de Bollywood, testa positivo para o coronavírus Reprodução/Instagram A superestrela de Bollywood Aishwarya Rai testou positivo para o novo coronavírus. O anúncio foi feito por uma fonte oficial de Mumbai, um dia depois do sogro da atriz, o ator Amitabh Bachchan, ter anunciado sua internação no hospital por COVID-19. Em suas redes sociais, Amitabh Bachchan pediu para que todas as pessoas que estiveram próximas a ele nos últimos 10 dias façam o teste para detectar a doença. Seu filho, Abhishek -- ator e marido de Aishwarya Rai --, também testou positivo. Aaradhya, de oito anos, filha de Aishwarya Rai, também foi infectada, informou um porta-voz da Corporação Municipal de Brihanmumbai, que pediu anonimato. Vencedora do Miss Mundo em 1994, Aishwarya Rai foi eleita a mulher mais atraente do planeta em uma enquete realizada pela revista "Hello" em 2003, à frente de atrizes como Nicole Kidman, Catherine Zeta-Jones e Gwyneth Paltrow. Initial plugin text Veja Mais

PREÇO CAIU | Novos Redmi Note 9, 9S e 9 Pro com garantia e até 10x sem juros!

canaltech *IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Comprar um Xiaomi aos poucos volta a valer a pena no Brasil. Com estoques refeitos, importadores começam a oferecer preços razoáveis, que novamente são atrativos em comparação com os concorrentes nacionais. A seguir, temos uma lista de ofertas dos Redmi Note 9, Note 9S e Note 9 Pro, todos ótimos dispositivos com características que garantem bom desempenho, entregando uma ótima experiência por um bom tempo. E o melhor: tudo com estoque já no Brasil! Isso significa que você paga direto em reais pelo preço final, sem taxas relacionadas ao processo de importação, recebe o produto rapidinho em sua casa, paga pouco pelo frete, que pode até ser grátis, pode parcelar em até 10x sem juros no cartão de crédito, e ainda conta com a Garantia de A a Z, que o protege contra eventuais contratempos envolvendo o envio ou o estado do produto recebido. O site pode ser acessado em qualquer navegador, usando qualquer tipo de dispositivo. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Sobre o Redmi Note 9   Modelo mais básico da linha intermediária da Xiaomi, o Redmi Note 9 ainda traz especificações poderosas. O celular tem tela de 6,53 polegadas com resolução Full HD em um painel LCD e vidro com proteção Gorilla Glass 5. Um detalhe curioso é a localização do leitor de impressão digital, na lateral, junto ao botão de energia. Na parte de dentro, um hardware que não decepciona: plataforma Helio G85, que tem processador de oito núcleos e pode chegar a velocidade de 2 GHz, com opções de 3 GB ou 4 GB de memória RAM e 64 GB ou 128 GB de armazenamento. Seja qual for a sua escolha, será possível expandir o espaço com cartão micro SD de até 512 GB. A bateria tem impressionantes 5.020 mAh, com carregador de 18 W na caixa. Mas é o conjunto fotográfico que chama mais atenção. São quatro câmeras na parte traseira, sendo uma principal de 48 MP, uma grande-angular de 8 MP, uma macro de 2 MP e mais um sensor de profundidade de 2 MP. Na frente, as selfies são registradas com um sensor de 13 MP. A função HDR está presente em ambos os conjuntos, o que permite fotos e vídeos com maior riqueza de detalhes em áreas claras e escuras. Pontos fortes: bateria gigante, conjunto de câmeras poderoso. Opções para comprar o Redmi Note 9 no Brasil (todos em até 10x sem juros): Na cor branca, com 3 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.498 Na cor branca, com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.677 Na cor cinza, com 3 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.487 Na cor cinza, com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.660 Na cor verde, com 3 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.498 Na cor verde, com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.679 Sobre o Redmi Note 9S   O Redmi Note 9S chegou ao Brasil cerca de um mês depois de ser apresentado globalmente. O visual segue a tendência de 2020: furo na tela IPS LCD de 6,67 polegadas para abrigar a câmera frontal. O painel usa resolução Full HD, que garante imagens com muita nitidez, sem descuidar da economia de bateria. Além disso, o dispositivo tem leitor de impressão digital sob a tela, tecnologia mais recente da Qualcomm. Em termos de hardware, o intermediário conta com um potente Snapdragon 720G, que tem processador de oito núcleos e alcança velocidade de até 2,3 GHz, com opções de 4 GB e 6 GB de memória RAM, além de 64 GB ou 128 GB de armazenamento. Ainda, pode ter o espaço aumentado com cartão micro SD. A bateria tem 5.020 mAh e dura até dois dias longe da tomada. Para recarregar, há um adaptador rápido de parede com potência de 18 W. O conjunto de câmeras traseiro é quádruplo, com uma wide de 48 MP, uma ultra-wide de 8 MP e campo de visão de 119°, uma macro de 5 MP para fotos de objetos muito aproximados e detalhados, e um sensor ToF de 2 MP para fotos com efeito de profundidade. As selfies são feitas com uma câmera de 16 MP e o dispositivo tem capacidade para gravar vídeos em 4K. Pontos fortes: desempenho, conjunto de câmeras poderoso e bateria gigante. Opções para comprar o Redmi Note 9S no Brasil (todos em até 10x sem juros): Na cor azul, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.788 Na cor azul, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.127 Na cor branca, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.891 Na cor branca, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.056 Na cor cinza, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.816 Na cor cinza, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.078 Sobre o Redmi Note 9 Pro   O intermediário mais avançado da família aposta em um conjunto de câmeras ainda mais poderoso que os irmãos para atrair os mais fanáticos por fotografia. De resto, é basicamente o mesmo aparelho dos outros dois, com tela IPS LCD de 6,67 polegadas com resolução Full HD e furo para a câmera frontal, plataforma Snapdragon 720G com processador de oito núcleos e 6 GB de memória RAM, além de 128 GB de armazenamento. E aí chegamos ao conjunto de câmeras, grande diferencial do modelo. Na parte traseira, são quatro sensores, sendo um principal de 64 MP, um ultra-wide de 8 MP, macro de 5 MP e um sensor dedicado para profundidade de 2 MP. Na parte da frente, são 16 MP. A bateria tem 5.020 mAh e este modelo traz carregamento rápido de 30 W. Pontos fortes: câmeras mais poderosas e bateria com recarga mais veloz. Opções para comprar o Redmi Note 9 Pro no Brasil (todos em até 10x sem juros): Na cor cinza, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.249 Na cor verde, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.269 Na cor branca, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.323 Mas por que o preço varia na Amazon? Para produtos da Xiaomi, a Amazon.com.br funciona com o sistema de marketplace. Isso significa que são vários vendedores anunciando um mesmo produto, e cada um oferece pelo seu preço, como um leilão. Você pode escolher aquele que for mais conveniente, seja pelo preço do produto, seja pelo frete e prazo de entrega. Esses vendedores estão espalhados por todo o Brasil, e dependendo da proximidade com a sua localização, pode ter o frete mais interessante para você, totalizando um valor final que acaba ficando melhor do que o daquele que tem o menor preço, mas taxa de entrega mais cara. 5 motivos para comprar um Xiaomi Xiaomi levou nada menos que 4 troféus do Prêmio Canaltech 2019 Existem várias razões para você escolher um smartphone de uma marca específica. Mas a Xiaomi traz ótimas vantagens em relação aos concorrentes que é interessante ter em mente ao escolher um dos modelos da marca: Custo-benefício: o mais importante, certamente, é a relação entre o que é cobrado pelo aparelho e o que ele entrega. Os dispositivos da Xiaomi são ótimos e têm especificações excelentes. Tecnologias de ponta: nada de produtos com recursos ou componentes do passado, a Xiaomi lança smartphones com o que tem de melhor no momento para cada categoria. Sistema operacional: a Xiaomi usa o Android, mas criou uma interface por cima que muda totalmente o funcionamento do sistema do Google. A MIUI é amada pelos usuários por oferecer funções e customização quase sem limites. Além de aparência atraente, que o aproxima do visual do iOS da Apple, como você pode verificar na imagem acima. Garantia: ao comprar um Xiaomi na Amazon, você tem toda a segurança de uma gigante varejista ao seu lado. São 3 meses para troca do aparelho em caso de defeito de fabricação e ajuda da Amazon no caso de seu produto não chegar no tempo estimado. Também tem direito à devolução por arrependimento até 7 dias do recebimento, além de poder desistir da compra caso não seja o produto que esperava. Você pode conferir as regras aqui. Estoque no Brasil, sem taxas: além de toda essa proteção da Amazon, comprar com a varejista também te evita as dores de cabeça de aguardar um processo de importação. Todos os produtos anunciados no site já têm estoque para pronta entrega no Brasil, e não terão cobrança de taxas adicionais. Você paga o valor que aparecer no carrinho na hora da compra, e pronto. Sobre a Garantia de A a Z Para não ficarem dúvidas em relação à garantia da Amazon.com.br, vamos explicar melhor como funciona. Como você viu, a varejista funciona com um sistema de marketplace, ou seja, vendedores independentes ou lojas menores anunciam os produtos na Amazon, e ficam encarregados de faturar e despachar o produto assim que você realiza o pagamento. No caso, se seu produto não chegar em até 3 dias após a data limite apresentada no ato da compra, ou 30 dias depois de o pedido ser feito (o que vier primeiro), você pode entrar em contato com a Amazon para entender o que está acontecendo. Ou no caso de o produto estar danificado quando chegar em sua casa, ou não ser aquele que estava anunciado. Além disso, você também pode entrar com uma solicitação da Garantia de A a Z no caso de entrar em contato com o vendedor e ele não te responder em até dois dias úteis. *O Canaltech Ofertas tem como objetivo informar seus leitores e publicar as melhores ofertas encontradas no varejo brasileiro. Entretanto, não nos responsabilizamos por alterações posteriores nos preços informados, uma vez que as ofertas aqui apresentadas podem ter diferentes períodos de vigência. Recomendamos aos nossos leitores que sigam nossas publicações e participem do nosso grupo de descontos no WhatsApp para receber as melhores indicações de ofertas assim que elas forem publicadas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Anvisa emite nota sobre ivermectina e efeitos colaterais ao "tratar" COVID-19 A tirania da minúscula coroa: jornalista cria série documental sobre a COVID-19 Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (11/07/2020) Campus Party | Pandemia da COVID pode influenciar novos hábitos em prol da saúde Veja Mais

Chrome terá função para economizar bateria: saiba como testar

Chrome terá função para economizar bateria: saiba como testar

Tecmundo O Google Chrome deve ganhar, em breve, uma nova função para economizar bateria, uma boa notícia para quem usa o navegador no notebook, no celular e no tablet. A novidade ainda deve demorar para chegar à versão estável do browser, mas já está em testes na versão beta do programa.Um dos navegadores mais populares do mundo, o Chrome possui a fama de apresentar um alto consumo de recursos nos dispositivos em que está instalado, principalmente quando há muitas abas abertas, gerando várias reclamações. Ciente disso, a Google está desenvolvendo uma forma de melhorar o processamento do software, para que ele gaste menos energia.Leia mais... Veja Mais

Expedição de alunos de agronomia pelo Brasil une ensino teórico e prático

G1 Economia Estudantes do Grupo de Experimentação Agrícola da Esalq-USP visitam, anualmente, fazendas e centros de pesquisas, para expandir o conhecimento além da sala de aula. Expedição de alunos de agronomia pelo Brasil une ensino teórico e prático Em todo o mês de janeiro, os alunos do Grupo de Experimentação Agrícola (GEA) costumam realizar uma longa expedição por fazendas e centros de pesquisas do Brasil. O objetivo viagem é expandir o conhecimento e colocar na prática o que foi aprendido em sala de aula. Com isso, o GEA, que é parte da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da USP (Esalq-USP), ajuda a preparar os futuros agrônomos para a realidade da profissão. O fundador do GEA, o professor José Láercio Favarin, diz que as atividades do grupo são importante para tirar os estudantes da zona de conforto. "A hora em que ele começa a fazer, tira ele da zona de conforto, porque ele percebe que, apesar de ter passado por um conhecimento, não sabe aplicá-lo", diz. Assista a todos os vídeos do Globo Rural A estudante Ynayê Parente, que chegou a fazer um planejamento de milharal no GEA, vê o grupo como um lugar de intenso aprendizado. "A gente fez a teoria e aqui a gente aplicou a prática. Então, é gratificante demais isso". Jornada Em janeiro passado, antes da pandemia de coronavírus, 12 estudantes do grupo viajaram para laboratórios e fazendas dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No total, eles percorreram 5,8 mil km, de Piracicaba (SP) até Passo Fundo (RS), o ponto mais distante da viagem. No oeste paulista, os alunos encontraram o agrônomo Guido Aguilar Sanchez, consultor da Cooperativa Holambra, que contou a eles como a produção agrícola é capaz de transformar paisagens. Guido testemunhou como o algodão atraiu a agricultura para a região que, antes, só exercia atividades pecuárias. “Quando nós chegamos aqui, não tinha nem estrada asfaltada. Não tinha muitas lojas, não tinha hotel, não tinha nada. Hoje existem casas, existem lojas, tudo baseado nessa agricultura (do algodão)”, conta Guido aos alunos. Na mesma região, os estudantes também puderam conversar com a antiga aluna da Esalq, Maira Sardi, que já fez o mesmo tipo de expedição. Ela administra, há dois anos, a fazenda da família focada na cultura do algodão. Já durante a passagem pelo Paraná, os estudantes acompanharam a intensa movimentação de grãos em Paranaguá, o maior porto de exportação de produtos agrícolas do Brasil. Em Passo Fundo (RS), por sua vez, conheceram a Embrapa Trigo, uma importante unidade de pesquisa para cultivos em locais frios. Lá, o melhorista Pedro Schering contou aos alunos a história do trigo na região e falou sobre o trabalho de pesquisa para aumentar a produção. O passo a passo da expedição é sempre documentado por fotos e vídeos feitos pelos próprios estudantes. Na volta, eles sempre compartilham experiências com os demais alunos do curso. Porém, com a chegada da pandemia, as trocas e os debates tiveram que ser todas por reuniões on-line. Veja Mais