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POLÊMICA NO SÃO PAULO! Fernando Diniz levanta dúvidas sobre rivais; entenda | A Última Palavra

POLÊMICA NO SÃO PAULO! Fernando Diniz levanta dúvidas sobre rivais; entenda | A Última Palavra

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Covid-19: Bolsonaro é acusado em Haia de crimes contra a humanidade

O Tempo - Política Presidente pode ter que responder por atuação lou falta dela durante a pandemia do novo coronavírus Veja Mais

COVID-19 | As máscaras com válvulas realmente são melhores? Talvez não!

canaltech Levando em consideração a existência da pandemia, um costume que adquirimos no dia a dia foi a utilização de máscara. Isso porque, nesse contexto, as máscaras faciais, incluindo as de estilo cirúrgico, têm sido apontada como a melhor opção para que as pessoas se protejam de transmissões da COVID-19. Com isso, máscaras com válvulas de respiração, em particular, estão sendo comercializadas como uma opção melhor do que revestimentos de pano simples - mas o que muitas pessoas podem não saber é que elas não funcionam para impedir a transmissão COVID-19 da mesma maneira que máscaras simples.  COVID-19 | O que acontece ao colocar seis máscaras ao mesmo tempo? Máscaras caseiras de pano são mesmo eficientes contra o coronavírus? Isso que é máscara eficiente! Tecido brasileiro elimina coronavírus em 2 minutos De acordo com John O'Horo, médico de doenças infecciosas da Mayo Clinic (uma organização sem fins lucrativos da área de serviços médicos e de pesquisas médico-hospitalares localizada nos EUA), o objetivo da válvula é que, quando você expira, ela se abre para permitir que o dióxido de carbono e o ar expelido saiam da máscara. No entanto, a válvula é unidirecional e a máscara filtra apenas as partículas transportadas pelo ar. As máscaras N95 são úteis para profissionais  que trabalham em hospitais e outros ambientes em que provavelmente são expostos ao COVID-19 e lidam com pacientes que não conseguem mascarar. Antes da pandemia, elas também eram usadas ​​para outras finalidades, como alguns trabalhos de construção em que partículas de entrada podem ser prejudiciais aos pulmões. O 95 no N95 indica seu nível de filtragem: eles filtram até 95% das partículas transportadas pelo ar. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- A Food and Drug Administration, agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, aponta que esses são suprimentos essenciais que devem continuar reservados para os profissionais de saúde. Em ambientes hospitalares, essas máscaras geralmente são usadas em combinação com outros equipamentos de proteção que passam pela face. Máscaras faciais fornecem uma pequena medida de proteção ao usuário, mas seu principal objetivo é proteger todos os outros mantendo as gotículas respiratórias contidas. Se todo mundo usar, é possível reduzir drasticamente a taxa de transmissão do COVID-19, porque cada fonte potencial de infecção, cada pessoa, está tentando manter suas gotículas para si. No entanto, segundo John O'Horo, quando se trata de impedir a propagação da COVID-19, usar uma máscara com válvulas é tão ruim quanto não usar uma, porque elas permitem que gotículas respiratórias, que podem transportar o vírus que causa o COVID-19, sejam expelidas. As máscaras com válvulas realmente são melhores? (Imagem: Pixabay) O'Horo diz que, para pessoas saudáveis, um simples pano ou máscara de papel é ideal. Essas máscaras são baratas, fáceis de usar e respiráveis ​​o suficiente para que você não precise de uma válvula. Usar máscara é um passo simples e prático para se proteger da COVID-19, mas vale lembrar que não é o suficiente: o distanciamento social também se faz necessário, e ficar em casa o máximo possível e lavar as mãos regularmente também são medidas importantes nessa luta. De acordo com José Rodrigues Pereira, pneumologista da BP (A Beneficência Portuguesa de São Paulo), a utilização das máscaras, tanto as profissionais quanto as artesanais (feitas de tecido), serve não apenas para evitar que a gente se contamine, mas também como um método de barreira para evitar que pessoas contaminadas eliminem uma quantidade grande de gotículas que possam levar ao contágio de outras pessoas. As máscaras precisam ser trocadas quando estiverem úmidas, então durante atividades do cotidiano, o médico recomenda que sejam trocadas a cada duas horas e que elas sejam higienizadas diariamente. As máscaras caseiras, de tecido, todo dia precisam ser lavadas. "Com as gotículas que a gente elimina, ela pode ficar úmida e há chance de ter algum tipo de bactéria e a gente inalar isso e causar outros tipos de problemas para o pulmão", recomenda. "Nenhuma máscara é 100% eficaz, mas é um mecanismo a mais que a gente tem para evitar que gotículas sejam eliminadas e que a gente respire gotículas potencialmente contaminadas. Então é importante que todas as pessoas utilizem as máscaras e mantenham esse distanciamento social de pelo menos 2 metros", conclui José Rodrigues Pereira. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 10 jogos horríveis baseados em filmes Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os 10 filmes mais pirateados da semana (26/07/2020) Galaxy S21 Ultra deve vir equipado com processador Exynos 1000 e GPU da AMD Satélites Starlink destroem completamente foto do cometa NEOWISE; veja a imagem Veja Mais

Como usar a loja do Instagram para fazer compras online

canaltech O Instagram (Android | iOS) instituiu a aba "Loja" na tela principal do app, substituindo a aba "Atividade". A seção reúne diversos produtos à venda pelo Instagram Shopping, oferecendo um catálogo de sugestões inspiradas em interesses do usuário e produtos de marcas já seguidas por cada perfil. Ao abrir cada publicação, há um botão que redireciona até a página do e-commerce para finalizar a compra. Instagram: saiba como resolver os principais problemas 4 dicas para identificar um perfil fake no Instagram Como solicitar o download de seus dados do Instagram Esse foi inserido como uma função de testes em julho de 2020. Portanto, alguns modelos podem não ter recebido a atualização no momento da publicação dessa matéria. Caso seu aplicativo já possua o botão de loja, siga esses passos para fazer as compras online! Instagram: como usar a loja para fazer compras Passo 1: abra o Instagram e selecione o ícone de sacola para abrir a loja; -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Acesse a aba "Loja" (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 2: a nova aba mostrará diversas publicações de produtos de acordo com interesses do perfil. Clique em uma delas para abrir; Produtos são disponibilizados em grid de fotos (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 3: na publicação, dê um toque na tela para visualizar nome e valor do produto. Selecione para prosseguir; Visualize mais informações sobre o produto (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 4: pressione o botão "Ver no site" para avançar até a página de venda do produto e siga as instruções de cada site para efetuar a compra; Vá ao site para finalizar a compra (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 5: para visualizar mais produtos da mesma loja, selecione a aba abaixo de "Descrição"; Acesse o restante do catálogo do perfil (Foto: Reprodução/André Magalhães) Passo 6: o Instagram mostrará uma lista dos produtos disponíveis, incluindo uma janela com as publicações visualizadas recentemente, adicionadas ao carrinho ou salvas. Para salvar uma publicação, pressione o ícone de etiqueta. Confira os outros produtos da mesma loja ou marca (Foto: Reprodução/André Magalhães) Já fez compras por conta de recomendações do Instagram? Comente a experiência! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto A quarentena silenciou até os ruídos sísmicos da Terra, aponta estudo Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver Veja Mais

Live de banda Aglomerou é interrompida por tiroteio no Rio; veja vídeo

O Tempo - Diversão - Magazine Pouco depois, policiais armados invadiram a transmissão. É possível ouvir ordens para que pessoas deitem no chão, enquanto os músicos se abaixam Veja Mais

Galaxy S21 Ultra deve vir equipado com processador Exynos 1000 e GPU da AMD

canaltech A linha Galaxy S20 foi apresentada em março deste, em meio a pandemia de COVID-19, e trouxe várias mudanças importantes para a principal linha de smartphones da Samsung, como o conjunto de câmeras premium e compatibilidade com redes 5G (apenas os modelos internacionais). Com os principais lançamentos da fabricante coreana para este ano programados para serem apresentados no próximo Unpacked, em 5 de agosto, já começam surgir rumores sobre o Galaxy S21, que deve ser anunciado somente no primeiro semestre do ano que vem. Galaxy S21 pode ter câmera frontal com estabilização óptica de imagem Galaxy S30 deve vir com câmera de selfie debaixo da tela De acordo com informações do leaker MauriQHD, em publicação feita em sua conta no Twitter, no último sábado (25), apenas o Galaxy S21 Ultra deve contar com o Exynos 1000, processador esse que marcará a estreia de uma GPU da AMD em chipsets da Samsung. Na postagem, o mesmo cita ainda que a versão flat do S21 será equipada com o Exynos 991 ou 992, mantendo a taxa de atualização da tela em 60Hz para reduzir os custos no varejo. O S21 Plus, por sua vez, segue sem definição. S21 seriesS21U = Exynos 1000S21+ = ?S21 = Exynos 991/992 without AMD gputhat is being debated as the roster, the 990 was considered too, but not much success, so far* they are also talking about changing the name Exynos, so a 2x1 leak i guess ????im hearing -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- — Mauri QHD (@MauriQHD) July 25, 2020 Exynos pode ser aposentado Na mesma publicação, o vazador vai além das previsões e aponta que a Samsung está disposta a deixar para trás a má fama de que os processadores Exynos não têm o mesmo nível de otimização dos concorrentes, aproveitando a parceria com a AMD para mudar o nome da sua linha de chipsets. Apesar da decisão parecer interessante para o novo posicionamento da marca, a ideia não é defendida por alguns setores da empresa. Além disso, caso o Exynos 1000 seja um sucesso entre a crítica e usuários, há uma grande possibilidade da fabricante sul-coreana deixar de lançar smartphones com os chipstes Snapdragon da Qualcomm em regiões específicas como os EUA e China, por exemplo.   Vale ressaltar que outros rumores já apontavam que a Samsung desistiu do Snapdragon 875 por considerá-lo muito caro, buscando assim outras alternativas. Contudo, seja qual for a decisão da Samsung em relação ao hardware dos aparelhos, ainda há muito tempo pela frente até o lançamento do Galaxy S21 e tais informações devem ser tratadas como meras especulações. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Estudo pode levar à revisão da Teoria da Tectônica de Placas

Estudo pode levar à revisão da Teoria da Tectônica de Placas

Tecmundo Pode que a Ciência esteja tentando desvendar mistérios geológicos de outros planetas e satélites naturais – e avançando enormemente nessa área. Mas, a verdade é que existem muitos enigmas aqui mesmo na Terra que não foram esclarecidos ainda, como é o caso de como as placas tectônicas que compõem a superfície do nosso mundo se formaram.A teoria mais aceita de momento é a de que essas estruturas – que ficam sobre o manto e se movem, roçam, colidem e se sobrepõem umas sobre as outras, “reciclando” a superfície e dando origem a novo material –, teriam se formado entre 3,2 e 4,5 bilhões de anos atrás depois de a crosta terrestre, ainda em sua infância, passar por um período de resfriamento e se contrair. Mas surgiu uma proposta que pode levar à revisão desse modelo.Leia mais... Veja Mais

Arthur Nogueira abre parceria com Ronaldo Bastos 'por linhas tortas'

G1 Pop & Arte Single é o quinto da série autoral em que o artista paraense amplia conexões em composições gravadas com produção musical de STRR. ♪ Confinado em Belém (PA), cidade onde nasceu em abril de 1988, o cantor e compositor paraense Arthur Nogueira vem ampliando o leque de parceiros neste ano de 2020 em série de singles inéditos e autorais, idealizados para dar origem a EP do artista. Na quinta-feira, 30 de julho, Nogueira apresenta a primeira parceria com Ronaldo Bastos – poeta e compositor fluminense projetado no início dos anos 1970 como um dos letristas fundamentais do cancioneiro do Clube da Esquina – em single intitulado Por linhas tortas. Por linhas tortas é o quinto single da atual safra autoral de Nogueira. Composta de frente para o mar da Bahia, em fevereiro, a música Por linhas tortas foi formatada em estúdio por STRR, nome artístico do paraense Mateus Estrela, produtor e multi-instrumentista associado ao universo da música eletrônica. Capa do single 'Por linhas tortas', de Arthur Nogueira Arte de Pv Silva STRR vem dando forma a essa série de singles lançados por Nogueira desde fevereiro, mês em que o artista apresentou Pontal, primeira parceira com Fernanda Takai, letrista desta canção de bom acabamento pop gravada pelo cantor om a participação de Takai e com a adesão de John Ulhoa na produção. Na sequência, Arthur Nogueira apresentou Salvador (rara composição em que assina música e letra) em 6 de março, Dessas manhãs sem amor (parceria com Zélia Duncan, convidada da faixa, em que recita versos de Fragmento 1, de Safo, traduzidos do grego por Antonio Cicero) em 3 de abril e A propósito de estrelas (música de Arthur Nogueira sobre versos da poeta portuguesa Adília Lopes) em 19 de junho. Editados com capas criadas por Pv Silva, os singles lançados por Arthur Nogueira neste ano de 2020 foram gravados com os toques dos músicos Jacinto Kahwage (piano elétrico), Leonardo Chaves (baixo) e Lucas Estrela (guitarra), além do produtor STRR (bateria, sintetizadores e programações). Capas dos singles 'Salvador', 'Dessas manhãs sem amor' e 'A propósito de estrelas', de Arthur Nogueira Artes de Pv Silva Veja Mais

“Neymar voltou”, “Genial”, “Adulto Ney”, “Protagonista”: especialistas do Fox Sports opinam

“Neymar voltou”, “Genial”, “Adulto Ney”, “Protagonista”: especialistas do Fox Sports opinam

Fox Sports Brasil Craque Brasileiro conquistou 8° título pelo PSG e 34° troféu na carreira; camisa 10 do clube de Paris é analisado por comentaristas! Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Neymar #Brasil #PSG Veja Mais

Mavic Mini, o melhor e mais compacto drone da DJI para iniciantes em voos | Análise / Review

tudo celular Saiba todos os detalhes sobre um dos modelos mais compactos e completos já lançados pela DJI. Veja Mais

Biden segue como favorito na disputa pela presidência contra Donald Trump

O Tempo - Mundo Candidato democrata está à frente do presidente republicano de acordo com pesquisas de intenção de voto Veja Mais

Android 11: como gravar a tela de qualquer smartphone

Android 11: como gravar a tela de qualquer smartphone

Tecmundo O Android 11, anunciado oficialmente pelo Google em junho, já pode ser usado em alguns smartphones da empresa. A maioria das novidades deve chegar para os dispositivos de todos fabricantes de forma nativa, como a função de gravação de tela.O recurso é popularmente conhecido mas, até então, não estava disponível para todos os dispositivos Android. Aparelhos de marcas específicas, como Samsung ou Xiaomi, trazem essa possibilidade por causa das interfaces proprietárias dos fabricantes.Leia mais... Veja Mais

10 jogos horríveis baseados em filmes

canaltech O cinema oferece diversas histórias legais para o deleite humano, assim como o mundo dos games também está repleto de belíssimas histórias. Sendo assim, não deveria ser tão difícil criar bons jogos em cima de títulos consagrados da sétima arte, certo? Bem, em teoria, sim, mas a prática mostra que não. Os 5 PIORES jogos que a Naughty Dog já fez Os 5 PIORES jogos que a Ubisoft já fez Os 5 PIORES jogos que a Rockstar já fez Aqui está uma lista — em ordem cronológica, não de "qualidade", vale ressaltar — com 10 dos piores jogos baseados em filmes já feitos pelos seres humanos. 10. E.T. the Extra-Terrestrial   Desenvolvido às pressas no segundo semestre de 1982 para aproveitar as vendas de final de ano, E.T. the Extra-Terrestrial é baseado no filme E.T. - O Extra-Terrestre, clássico de Steven Spielberg lançado em maio daquele ano. Se o filme se tornou uma das mais amadas produções do cinema, o game conseguiu o oposto e se tornou um dos jogos mais renegados da história. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Constantemente classificado como “o pior jogo de todos os tempos”, ele decepcionou ao apresentar uma jogabilidade terrível, cheia de bugs, e encalhou nas lojas, apesar de um breve sucesso inicial. Reza a lenda que milhões de cópias teriam sido enterradas em um deserto do Novo México, nos Estados Unidos. O caso é contado no belíssimo documentário Atari: Game Over, que mostra uma escavação que visava encontrar os restos mortais deste e de outros espólios da Atari. 9. Street Fighter - The Movie   Pense em uma das piores adaptações de games já feitas para o cinema. Agora, pense na adaptação deste filme para os videogames e responda: qual a chance de isso ficar bom? Pois é, é basicamente isso que aconteceu com Street Fighetr - The Movie, provavelmente um dos mais questionáveis (para ser simpático) título da gloriosa franquia de jogos de luta da Capcom. O jogo, de 1995, tinha um visual até interessante para a época e lembrava o recurso usado em Mortal Kombat para transportar imagens de pessoas reais para dentro do jogo. O resultado, porém, foi um desastre no mesmo nível do filme estrelado por Jean Claude Van Damme e Raul Julia, 8. Back to the Future   Como pode uma das mais amadas trilogias da história do cinema ter um game na lista dos piores jogos baseados em filmes já feitos? Pois é, a editora LJN e a desenvolvedora Beam Software conseguiram essa proeza com Back to the Future, de 1989. O game baseado na obra de Robert Zemeckis (O Voo) e Bob Gale (Viagem sem Destino) mais parece uma versão malfeita de River Raid, o clássico do Atari, com uma lógica excessivamente simples mesmo para um game lançado há mais de três décadas. A impressão que fica é de uma grande oportunidade desperdiçada ao simplificar demais a história e afastar quase que totalmente daquilo que se vê no filme. Não por acaso Bob Gale, roteirista e um dos criadores da história, chamou o título de “um dos piores jogos de todos os tempos”. 7. RoboCop   Mais um clássico arruinado na transposição para o mundo dos games, RoboCop, de 2003, nem de longe faz jus a um dos ciborgues mais famoso do cinema. O jogo é inspirado na franquia estrelada por Peter Weller (Encontros com o Acaso) e chegou numa época em que as mecânicas não eram tão evoluídas quanto as de hoje, obviamente, mas ainda assim apresentou um sistema cheio de bugs e que deixou a desejar para a época. Aqui, vale comentar também a frustração de um título em primeira pessoa, o que desperdiça todo o aspecto estético da armadura metálica e das possíveis animações cheias de estilo do policial de aço enquanto se combate o crime em Detroit. 6. Dragon Ball: Evolution   Como se a adaptação cinematográfica de Dragon Ball já não fosse insulto o suficiente para os fãs de Goku, Mestre Kame e companhia, o pessoal foi lá e transformou isso em um jogo. É um acúmulo de erros que em certa forma se aproxima com o que foi feito em Street Fighter (tanto no filme quanto no jogo). E toda aquela ambientação sem noção do filme está no jogo de Dragon Ball: Evolution, de 2009, com o Goku descaracterizado enfrentando toda a trupe também sem nenhum paralelo com o que se viu no mangá e no anime históricos. Tudo é muito ruim, inclusive o visual, mesmo se tratando de um jogo para PSP. 5. Charlie's Angels   Uma espécie de Fighting Force no qual você controla beldades de biquíni, Charlie’s Angel é baseado no filme As Panteras, dirigido por McG (Exterminador do Futuro: A Salvação) e traz no console o mesmo trio que fez sucesso no cinema nos anos 2000. Aqui, a ressalva positiva é que as personagens ficaram parecidas com suas contrapartes cinematográficas, mas os elogios acabam por aí. Mesmo que o filme tenha um lógico apelo erótico, com as espiãs sempre esbanjando sensualidade e coisa e tal, quando isso é levado para o jogo fica absolutamente ridículo. Fora os efeitos sonoros de qualidade duvidosíssima, que são uma espécie de cereja do bolo invertida e deixam tudo ainda mais constrangedor. 4. Bad Boys: Miami Takedown   Estava tudo lá em Bad Boys: uma história divertida e cheia de ação conduzida por uma dupla sensacional liderando as ações no cinema e apenas esperando que alguém recriasse esse universo dentro de um jogo. Quando isso aconteceu em Bad Boys: Miami Takedown, entretanto, foi um desastre. Uma história genérica, personagens que em nada lembram Will Smith (Hancock) e Martin Lawrence (Vovó... Zona) e até mesmo uma dublagem terrível que afasta ainda mais a produção daquilo que se viu no cinema. Mais uma clara produção “feita por fazer” e que parece nunca ter tido o propósito de significar algo próximo 3. Fight Club   Incluir este jogo na lista é doloroso porque Clube da Luta é uma das minhas obras favoritas (tanto o filme quanto o livro). Mas enquanto as obras originais abusam de humor sombrio para tratar de questões como consumismo e de como a frivolidade ocupa um espaço profundo na era do fim dos paradigmas, o jogo é apenas pancadaria sem propósito. Apesar de gráficos razoáveis e uma estética toda inspirada no filme (o que parece óbvio, mas vale ser ressaltado aqui mesmo assim), Fight Club não tem absolutamente nada do que consagrou o clássico de David Fincher (Garota Exemplar). Mais uma boa oportunidade de aproveitar uma história incrível para fazer um ótimo jogo. 2. 007 Legends   Há alguns títulos legais inspirados em 007, mas o agente secreto mais famoso do mundo também tem as suas pedras no caminho quando se fala nesse tipo de adaptação. 007 Legends tinha potencial para ser um marco, pois foi feito em celebração aos 50 anos da franquia no cinema e reunia elementos de vários filmes clássicos, mas o resultado foi decepcionante. O principal erro foi, provavelmente, a ambientação. Isso porque ela distancia a experiência do conceito básico de um agente secreto, que normalmente age na furtividade para resolver os problemas. Apesar do silenciador em sua pistola, o James Bond de 007 Legends parte diversas vezes para a trocação de tiro desenfreada, algo bem frustrante para os fãs dos filmes. 007 | Spectre? Goldfinger? Quais os melhores filmes de James Bond? 1. Rambo: The Video Game   Mais um caso de um jogo em que tinha absolutamente tudo para ser incrível, afinal estamos falando do provavelmente mais conhecido personagem da história do cinema de ação em todo o mundo. Mas Rambo: The Video Game foi o oposto, um retumbante fracasso e um grande desapontamento. Com visual deplorável, o game de 2014 deixa muito a desejar também em termos de jogabilidade e estrutura narrativa. A história é bem qualquer coisa, repleta de sequências pouco inspiradoras de trocação de tiro desenfreada. Temos aqui os piores jogos baseados em filmes de todos os tempos? Provavelmente não, afinal toda lista de piores ou melhores é sempre repleta de subjetividade, mas fica aí a nossa seleção. Diga você, na caixa de comentários, qual o pior desta lista, qual ficou de fora e qual não deveria estar aqui. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os 10 filmes mais pirateados da semana (26/07/2020) Galaxy S21 Ultra deve vir equipado com processador Exynos 1000 e GPU da AMD Satélites Starlink destroem completamente foto do cometa NEOWISE; veja a imagem iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Ministro que mandou Queiroz pra casa está com Covid-19

O Tempo - Política João Otávio Noronha está sem sintomas e continuará trabalhando de casa Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (26/07/2020)

canaltech Tem lançamento nos serviços de vídeo sob demanda, então tem agitação na lista de filmes mais pirateados da semana. Nesse período de pandemia, esse tem sido o comportamento padrão nos principais trackers torrent internet afora. Se na semana passada a movimentação foi praticamente nula, desta vez o entra-e-sai foi frenético, com nada menos que cinco filmes inéditos entrando para o páreo. Os lançamentos da Netflix em julho de 2020 Os lançamentos do Amazon Prime Video em julho de 2020 A coroa de filme mais pirateado ainda continua com Greyhound – Na Mira do Inimigo, que sentou no trono três semanas atrás e não saiu mais dali. Suas companhias no pódio, entretanto, mudaram: saem os já conhecidos The Old Guard e o ótimo Palm Springs e entram em cena um thriller biográfico e um terror que marca a estreia de Dave Franco na direção. Ao longo da lista, mais três novidades completam o hall de estreantes, incluindo um dos destaques do catálogo da Netflix nesta semana. Logo a seguir você confere o ranking completo com os filmes mais pirateados da semana que o Canaltech levanta com exclusividade para o Brasil para fins informativos. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? 10. The Outpost   Baseado em acontecimentos reais, este suspense de guerra retrata os momentos terríveis e sangrentos da Batalha de Kamdesh, na Guerra do Afeganistão. Nela, uma pequena unidade de soldados norte-americanos está sozinha no posto avançado remoto, localizado nas profundezas do vale de três montanhas no país asiático, e precisa se defender de uma onda de combatentes do Talibã em um ataque coordenado que ficou conhecido como o mais sangrento combate americano na Guerra do Afeganistão em 2009. Leia também: Crítica | The Outpost traz o homem acima do soldado 7 melhores filmes de guerra inspirados em histórias reais 9. A Máscara de Ferro   Sequência de Império Proibido, A Máscara de Ferro vem chamando a atração do público mais pelo elenco do que pelo roteiro propriamente dito. Protagonizado por ninguém menos que Jackie Chan e Arnold Schwarzenegger, o filme russo vem prometendo entregar a verdadeira “luta do século”. A trama dá continuidade às aventuras de Jonathan Green, desta vez viajando da Rússia para a China. No caminho, aparecem desde dragões e piratas a princesas e mestres mortais das artes marciais para dificultar a jornada do cartógrafo. 8. Amulet   O ex-soldado e atual sem-teto Tomaz é convidado para morar em uma antiga casa com uma jovem mulher chamada Magda e sua mãe, que está morrendo. Não demora muito para ele começar a se apaixonar pela moça, e a suspeitar de que algo sinistro ocorre na casa. 7. Palm Springs   Nesta nova comédia romântica do Hulu, Nyles e Sarah se conhecem durante um casamento na cidade-título e descobrem que não conseguem deixar um a companhia do outro. O motivo é bizarro: eles estão presos em um loop temporal e vivem o mesmo dia de novo e de novo, e de novo... Leia também: Crítica | Palm Springs é um dos melhores filmes sobre amor já feitos 5 filmes de chorar de rir para assistir no streaming do Telecine 6. The Old Guard   The Old Guard é baseado nas HQs de Greg Rucka e estrelado por Charlize Theron, uma mercenária imortal com nada menos que 6 mil anos de idade. Ela e seu grupo agem em segredo, mas acabam sendo expostos depois de uma missão trazer à tona as habilidades extraordinárias de cada um. Agora, eles terão de lutar para manter as operações em sigilo enquanto têm de lidar com a descoberta de um novo membro. Leia também: Crítica | The Old Guard depende muito da disposição do espectador 5. The Big Ugly   A união entre duas organizações criminosas na Virgínia Ocidental acaba ameaçada quando um crime coloca em lados opostos o chefe de uma delas e o braço direito da outra. 4. A Barraca do Beijo 2   Depois do verão mais romântico de suas vidas, Elle (Joey King) e Noah (Jacob Elordi) precisam retornar às suas rotinas. Ele vai para Harvard, enquanto ela vai para o último ano do ensino médio. À distância, eles tentam fazer o relacionamento funcionar enquanto têm de lidar com novas amizades e novos crushes. 3. The Rental   Primeiro título dirigido por Dave Franco, The Rental acompanha dois casais que alugam uma casa para fazer um fim de semana de comemoração. Mas o que seria um momento de festejo acaba se transformando em tensão: aos poucos as coisas começam a ficar sinistras porque eles descobrem que o dono do local está espiando todo mundo. Leia também: Os 10 melhores filmes de terror da nova geração 2. Target Number One   Ex-viciado em heroína, Daniel Léger se envolve em uma transação de drogas com as pessoas e pelas razões erradas. Quando o negócio vai mal, ele é jogado em uma prisão tailandesa para cumprir pena de 100 anos. Enquanto ele tenta sobreviver, a notícia chama a atenção do jornalista Victor Malarek, que decide ir atrás dos policiais responsáveis pela errônea acusação de Daniel. 1. Greyhound - Na Mira do Inimigo   Escrito e protagonizado por Tom Hanks, Greyhound conta a história real do capitão Ernest Krause em uma das missões mais perigosas da Segunda Guerra Mundial. Em seu primeiro comando de destróier dos EUA, é ele o responsável por liderar um comboio internacional de 37 navios aliados na travessia do temido Atlântico Norte enquanto é perseguido por vários submarinos nazistas. Leia também: Crítica | Greyhound seria outro filme se visto no cinema O que é real e o que é ficção em Greyhound? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 10 jogos horríveis baseados em filmes Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Galaxy S21 Ultra deve vir equipado com processador Exynos 1000 e GPU da AMD Satélites Starlink destroem completamente foto do cometa NEOWISE; veja a imagem iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Maurice Hilleman, o médico que criou a vacina mais rápida da história por causa da filha de 5 anos

Glogo - Ciência Microbiologista americano produziu em quatro anos imunização contra a caxumba, coletando amostra da garganta da filha; cientista que foi seu colega espera que o recorde seja superado agora, na busca por um medicamento contra a covid-19. 'Nunca conheci ninguém tão esperto, mas tão grosseiro. (Mas) quem dera ele estivesse vivo (para produzir vacina contra covid-19), porque apontaria e diria: 'este é o caminho'. E teria a razão, como sempre', diz ex-colega de Maurice Hilleman Science Photo Library/BBC Uma das perguntas mais repetidas nesta pandemia é: quanto tempo leva para se criar uma vacina? Não existe uma resposta única, mas sabemos que o trabalho mais rápido até hoje é obra de um homem pouco conhecido do grande público, embora sirva de inspiração para desenvolvedores de vacina da atualidade. O médico americano Maurice Hilleman criou 40 vacinas para animais e seres humanos e, de 14 que são disponibilizadas habitualmente a crianças, nove foram criadas ou desenvolvidas por ele. Hilleman era conhecido por ser duro, impulsivo, por usar uma linguagem vulgar, mas também por sua mente brilhante e sua lealdade a sua equipe. Seu amigo, o médico Anthony Fauci — hoje principal responsável pela política pública americana de combate à pandemia —, o descrevia como um "adorável rabugento". Ao mesmo tempo, era um pai carinhoso. E foi sua filha, Jeryl Lynn, que, aos 5 anos de idade, inadvertidamente o ajudou a desenvolver em tempo recorde sua vacina contra a caxumba. "Meu pai tinha uma lista de doenças que ele achava que deveriam ser abordadas", disse Jeryl à BBC. Perto da morte Nascido em 1919, durante a pandemia da gripe espanhola, na zona rural do Meio-Oeste americano, o próprio Hilleman é considerado um sobrevivente. "Era o mais jovem de nove filhos. Sua mãe e sua irmã gêmea morreram no parto", conta a filha. "Ele foi criado pelos tios que viviam ao lado. A família era muito pobre. Tiveram de lidar com momentos muito difíceis, períodos de seca, inundações, frio extremo. Um de seus irmãos morreu de apendicite." A morte, conta Jeryl, "estava constantemente ao seu redor, e acho que isso criou parte do impulso e do desejo de ser útil, que ele manteve ao longo da vida." Primeiras vacinas O primeiro trabalho de Hilleman foi em um armazém local, mas seus irmãos o convenceram a se matricular na Universidade Estatal de Montana. E, depois de se formar em microbiologia com as melhores notas de sua turma, se mudou para Chicago para um doutorado. "Isso era muito raro naquela época, em sua área de atuação. Ele recebia uma bolsa e não tinha dinheiro. Sua dieta era um cachorro-quente por dia", prossegue Jeryl. A tese de doutorado de Hilleman foi inovadora. Em 1944, com apenas 25 anos, ele demonstrou que a clamídia não era um vírus, e sim uma bactéria, tratável com antibióticos. Mas abandonou a carreira acadêmica para trabalhar para uma empresa farmacêutica e para o Exército americano. Desenvolveu uma vacina para a encefalite japonesa, um vírus que causa dano cerebral. E mostrou como os vírus da gripe sofrem mutações anuais — e como atualizações de vacina, portanto, podem prevenir pandemias. Descoberta dentro de casa Quando Jeryl Lynn nasceu, seu pai já havia ajudado a salvar milhões de vidas. "Na minha infância e na maior parte de sua vida, meu pai trabalhou para a Merck, a grande empresa farmacêutica, e ele sempre estava em casa para o jantar todas as noites", lembra. "Tínhamos conversas agradáveis no jantar e depois lavávamos a louça e ele ia ao seu escritório. Eu entrava e saía de lá o tempo todo e ele sempre me dava atenção, mas continuava trabalhando." Em 1963, quando Jeryl tinha cinco anos, acordou no meio da noite se sentindo mal. "Em vez de me dar um copo d'água e voltar a me acomodar na cama, ele pegou o manual da Merck, um compêndio sobre doenças, para buscar os sintomas", lembra. E, quando ela voltou a dormir, Hilleman começou a trabalhar. Correu ao laboratório no meio da noite e voltou para casa com um cotonete e uma placa de Petri, para coletar uma amostra da mucosidade da garganta da filha. Ele estava certo de que Jeryl tinha caxumba, mas não sabia de qual cepa. Algumas formas são relativamente inofensivas, mas outras infectam o cérebro e a medula espinhal, causando meningite e até perda de audição. "Foi uma sorte ou fortuito que esse homem, provavelmente o maior criador de vacinas do mundo, tivesse uma filha infectada por uma cepa de caxumba que não era particularmente provável que infectasse o cérebro e a medula, de modo que, quando a vacina foi feita, acabou sendo notadamente segura", conta à BBC Paul Offit, professor de Pediatria e Imunologia da Universidade da Pensilvânia. "Eu costumava tirar sarro dizendo que era uma prova de como eu era uma boa filha, que até pegou a doença de forma correta", brinca Jeryl. Como Hilleman trabalhava na indústria farmacêutica, tinha recursos para desenvolver, testar e produzir em massa a vacina. "Ele se envolveu apaixonadamente em todo o processo. Há muita coordenação para poder entregar uma vacina, e meu pai dirigiu o projeto até o final." Nos anos 1960, os ensaios clínicos eram menores e mais rápidos do que hoje, com menos regulamentação. Depois de testes em 1966, a vacina foi licenciada em dezembro de 1967, ou seja, o processo todo durou quatro anos. Embora o vírus da caxumba tivesse sido isolado inicialmente em 1945, e uma vacina tivesse sido desenvolvida em 1948, ela produzia imunidade apenas temporária, informam os Centros de Controle de Doenças dos EUA. A vacina da cepa Jeryl Lynn, como é chamada, é feita de vírus atenuado vivo e usada até hoje. Jeryl e sua irmã, Kirsten, foram umas das primeiras a testá-las. Hilleman combinou sua vacina contra a caxumba às que desenvolvera contra o sarampo e a rubéola, criando uma única dose — a Tríplice Viral. E, embora a da caxumbra seja a mais rapidamente já desenvolvida, é só uma das dezenas produzidas por Hilleman. "Ele nunca se dava por satisfeito. Quando fazia uma vacina, era só algo a ticar de sua lista", conta Offit, que trabalhou com Hilleman nas décadas de 1980 e 90. "Seu objetivo, embora impossível, era tratar de eliminar qualquer doença infecciosa que pudesse fazer com que uma criança sofresse, fosse hospitalizada ou morresse." Mas trabalhar com ele, conta Offit, era duro. "Tinha sua forma de fazer as coisas, e tinha que ser (do jeito dele). Era muito legal com quem trabalhava para ele, mas esperava que trabalhassem igualmente duro, o que era praticamente impossível." "Nunca conheci ninguém tão esperto, mas tão grosseiro. Até o ponto de a Merck querer fazê-lo assistir um curso de sensibilização e ele se negar dizendo: 'O que é isto? Uma escola paroquial?'." Offit espera que o recorde de seu antigo colega seja rompido agora. O especialista é parte de uma das diferentes equipes globais debruçadas na busca de uma vacina para prevenir a covid-19. "Quem dera ele estivesse vivo porque apontaria e diria: 'Este é o caminho'. E teria a razão, como sempre." Initial plugin text Veja Mais

Filmes adiados que gostaríamos de ver logo no streaming

Filmes adiados que gostaríamos de ver logo no streaming

Tecmundo Ainda vai levar algum tempo até que os cinemas possam reabrir com segurança, e o público possa voltar a lotar salas em grandes estreias. Com isso, os estúdios ficam em um dilema: arriscar um lançamento no cinema e correr o risco de não conseguir ter o público esperado, ou apostar no lançamento digital em streaming e VOD?Até o momento, Trolls 2 mostrou que esta segundo opção pode ter bons resultados. A Universal lançou o filme direto na internet, e arrecadou US$ 100 milhões, reconsiderando futuras estreias para este formato. Leia mais... Veja Mais

Elza Soares e Flávio Renegado fazem show em homenagem ao aniversário de Marielle Franco

G1 Pop & Arte Vereadora, assassinada em março de 2018, faria 41 anos nesta segunda-feira (27). Show acontece no canal do Instituto Marielle Franco a partir das 19h deste domingo. Elza Soares no palco do Fantástico Fantástico A cantora Elza Soares e o rapper Flávio Renegado vão fazer um show, ao vivo, neste domingo (26) em homenagem ao aniversário da vereadora Marielle Franco (PSOL), que completaria 41 anos nesta segunda-feira (27). O show será transmitido a partir das 19h pelo canal do Instituto Marielle Franco, fundado pela família da vereadora assassinada em março de 2018, no Rio de Janeiro, mas até hoje não se sabe quem mandou matar Marielle e o motorista Anderson Gomes. Flávio Renegado na gravação ao vivo do show 'Suíte Masai' Íris Zanetti / Divulgação A apresentação também pretende arrecadar recursos para as ações do Instituto. O objetivo do espaço é inspirar, conectar e potencializar mulheres negras, LGBTQIA+ e periféricas a seguirem movendo as estruturas da sociedade. Marielle Franco, em foto de novembro de 2017 Mario Vasconcellos/Câmara Municipal do Rio de Janeiro/AFP/Arquivo Segundo Anielle Franco, irmã da vereadora e diretora executiva do instituto, Marielle iria gostar da homenagem. "Desde 2018, o dia 27 de julho passou a trazer uma mistura de sentimentos: por um lado a saudade que bate mais forte; por outro, a lembrança de que Marielle sempre gostava de celebrar a vida com muita alegria e festa nesse dia." Serviço: Show ao vivo de Elza Soares e Flávio Renegado - canal do Instituto no Youtube Horário: 19h Veja Mais

Os avôs e avós mais legais do cinema e da televisão

canaltech Sejam eles amáveis, aventureiros, cabeça dura, conservadores, rígidos ou engraçados, os avôs e avós estão sempre presentes nas séries de televisão e no cinema, mostrando diferentes relações com seus filhos e netos. Paper Girls | Amazon libera produção de série baseada em HQ de ficção científica Você sabia que Darth Vader possui um devastador Relâmpago da Força? 3% | Série brasileira da Netflix ganha trailer da 4ª e última temporada Cada um com a sua personalidade, eles trazem momentos divertidos e inspiradores para o que estamos assistindo, e é impossível não desejar ter alguns deles como parente, ou ainda comparar outros com os nossos. Para homenagear esses velhinhos queridos, o Canaltech fez uma seleção de 10 vovós e vovôs que são estrelas de filmes e séries que estão disponíveis no streaming. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- 10. Emily Gilmore (Gilmore Girls) Emily Gilmore (Kelly Bishop) e seu marido, Richard (Edward Herrmann), de Gilmore Girls, nunca foram muito tolerantes com a sua filha, Lorelai Gilmore (Lauren Graham). Depois de engravidar ainda adolescente, seus pais não aceitaram muito bem e ela acabou saindo de casa para cuidar de Rory (Alexis Bledel) sozinha. Porém, no decorrer da série é possível ver que Emily, principalmente, resiste muito para não deixar de ser conservadora. Com isso, ela acaba demonstrando todo o seu amor por Rory e é capaz de fazer tudo pela neta, mesmo com os conflitos com Lorelai. A avó e o avô da jovem conseguem também protagonizar muitos momentos engraçados na trama. Imagem: Divulgação A série Gilmore Girls está disponível em sete temporadas e mais um especial na Netflix. 9. Rick (Rick and Morty) Na animação Rick and Morty, da Netflix, conhecemos a história e as aventuras de um avô cientista e seu neto curioso. Por mais que muitas vezes a relação entre eles pareça meio complicada e nada saudável, Rick é um excelente avô para Morty, daqueles que todo mundo gostaria de ter. Alguns avôs e avós não conseguem demonstrar afeto da forma tradicional, como é o caso de Ricky, mas suas ações dizem muito sobre querer sempre passar tempo com o neto, compartilhando o que ele mais gosta de fazer. Além de avô, o idoso é um ótimo professor para a criança, o deixando preparado para as adversidades da vida. Imagem: Divulgação Rick and Morty é uma produção original da Netflix e está disponível em quatro temporadas. 8. Joe (A Fantástica Fábrica de Chocolates) Joe, um dos avôs de Charlie do filme A Fantástica Fábrica de Chocolates, é uma pessoa rabugenta que vive em uma cama com os outros avós do jovem. Parece que nada vai tirar ele dali e que ele é uma péssima pessoa, mas tudo muda quando o garotinho ganha um Golden Ticket para visitar a fábrica. Logo, ele levanta da cama após anos naquela situação e vai ser o guardião legal de Charlie durante a visita na fábrica de chocolates. Ao contrário dos pais das outras crianças, ele acaba sendo a pessoa mais sensata dali e faz de tudo para que o pequeno não caia em tentação, assim como os outros. Um exemplo de cuidado! Imagem: Divulgação A primeira versão de A Fantástica Fábrica de Chocolates, de 1971, pode ser assistida no iTunes, Google Play e Looke, e a segunda versão, de 2005, na Netflix, iTunes, Google Play e Looke. 7. Franquia Madea Tyler Perry interpreta a avó Madea, da clássica franquia norte-americana de comédia que teve o seu primeiro filme em 1999, há 21 anos. Desde então foram 11 filmes lançados, sendo o último no ano passado, o Funeral em Família. Madea é uma senhora de personalidade forte, que não tem medo de falar tudo o que vem na cabeça e suas fortes opiniões. Nos filmes, o ator consegue transformar histórias e confusões de família em grandes comédias. Imagem: Divulgação O último filme da saga Madea pode ser assistido no Amazon Prime Video, Looke, Google Play e iTunes. 6. Rose (Titanic) Em 1998, acompanhamos a história de Rose ainda jovem, quando esteve a bordo do navio Titanic, sendo interpretada por Kate Winslet. Baseada em acontecimentos reais, a trama mostra que Rose foi uma das sobreviventes do acidente e tudo é contado a partir da visão dela já idosa para a sua neta. É quando conhecemos as memórias que Rose teve naquele gigantesco navio, principalmente em seu relacionamento com Jack (Leonardo DiCaprio), o que infelizmente acabou em tragédia. Imagem: Divulgação Você pode assistir ao filme Titanic no Telecine Play, Microsoft Store, Looke, iTunes e Google Play. Amazon Prime chegou ao Brasil e está todo mundo assinando. Já fez seu teste grátis de 30 dias? Clique aqui! 5. Rainha Clarisse Renaldi (O Diário da Princesa) Nada de avó malvada no filme O Diário da Princesa. No longa, a princesa Mia (Anne Hathaway) tem uma vida comum em Manhattan, em Nova York, até que descobre que o seu pai é o Príncipe da Genóvia, um país na Europa. Agora, ela precisa aprender a ser uma princesa e conta com a ajuda da Rainha Clarisse (Julie Andrews) para isso. Clarisse viaja até os Estados Unidos para ensinar a jovem a ser uma princesa, como se comportar, o que vestir, entre outras coisas. No entanto, ela acaba se tornando uma grande amiga de Mia, trazendo momentos incríveis para o filme. Imagem: Divulgação O Diário da Princesa pode ser assistido no Telecine Play, Google Play e iTunes. 4. Jay Pritchett (Modern Family) Na série de comédia Modern Family, vemos alguns pais executando a difícil tarefa de cuidar dos filhos. Para pessoas mais velhas, que já tem os filhos bem grandinhos, a missão agora é de ajudar a tomar conta dos netos, o que acaba sendo mais fácil. Um pouco conservador e cabeça-dura, Jay Prichett, interpretado por Ed O'Neill, acaba se mostrando um excelente avô para os seus netos, mesmo que também tenha dificuldades em demonstrar afeto. Ele é, de fato, aquele avô para contar todos os segredos e pedir conselhos sem que chegue no ouvido dos pais. Imagem: Divulgação Você pode maratonar Modern Family na Netflix, Google Play e Amazon Prime Video. 3. Lucille Bluth (Arrested Development) Definitivamente o estereótipo de avó querida e fofa não se encaixa para Lucille Bluth (Jessica Walter), da comédia Arrested Development. Entre as suas características estão a sua capacidade de ser manipuladora, grossa e também um pouco criminosa. Porém, todas essas questões da vida adulta não a impedem de demonstrar o quanto se importa com os seus netos George Michael (Michael Cera) e Maebe Funke (Alia Shawkat), o que também nos traz muito entretenimento em cenas hilárias. Imagem: Divulgação Arrested Development pode ser assistido na Netflix em cinco temporadas. 2. Annie (A Proposta) Agora é hora de uma avó que, definitivamente, está longe do padrão das vovózinhas que conhecemos por aí. Annie (Betty White), do filme A Proposta, é uma senhora que não hesita em aproveitar a vida, trazendo momentos hilários para o filme. Annie curte a vida como ninguém, fala o que quiser, até mesmo piadas inapropriadas, gosta de dançar e visitar locais que raramente recebem a visita de idosas como ela. Além disso, ela é uma ótima companhia para a protagonista Margaret Tate, interpretada por Sandra Bullock. Imagem: Divulgação A Proposta está disponível na Netflix, Telecine Play e Google Play. 1. Edwin (Pequena Miss Sunshine) Em Pequena Miss Sunshine, Edwin Hoover (Alan Arkin) está sempre fazendo de tudo para deixar a neta Olive (Abigail Breslin) feliz, principalmente por ela ser uma criança fora dos padrões e precisar se provar sempre. Ao lado de toda a família, Olive sai em uma longa viagem para prestar o concurso de beleza que é o seu sonho, e graças ao apoio e companheirismo do avô, a missão se torna um pouco mais leve e divertida. Imagem: Divulgação Você pode assistir ao filme Pequena Miss Sunshine no Telecine Play, Microsoft Store, Looke, iTunes e Google Play. Qual o seu avô ou avó preferido do cinema e da TV? Deixe aqui nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Morre aos 104 anos Olivia de Havilland, atriz de '...E O Vento Levou'

G1 Pop & Arte Atriz da era de ouro do cinema, foi imortalizada como Melania no clássico de 1939. Olivia de Havilland posa durante uma entrevista em Paris, em 2016 AP Photo / Thibault Camus Morreu em Paris, aos 104 anos, a atriz Olivia de Havilland. Muito conhecida por sua participação em "...E o vento levou" (1939), Havilland especializou em papéis de mulheres doces e amáveis. Ícone da era de ouro de Hollywood, ela tem dois prêmios Oscar de melhor atriz por "Só resta uma lágrima" (1946) e "Tarde demais" (1949). Veja a repercussão da morte da atriz Segundo a revista especializada em cinema "The Hollywood Reporter", de Havilland morreu de causas naturais. A atriz nasceu em Tóquio, mas foi criada na Califórnia, Estados Unidos. Sua estreia nos cinemas foi em uma adaptação de "Sonho de Uma Noite de Verão", do diretor Max Reinhardt, em 1935. Na televisão, ela trabalhou na minissérie de 1976 "Roots: The Next Generation". Em 2008, recebeu do então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, a Medalha Nacional pelas Artes. No ano seguinte, narrou o documentário Alzheimer. Reportagem em atualização. Veja Mais

Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020

canaltech Em 2013, com R$ 2.500 você comprava o Galaxy S4, um dos principais topos de linha do mercado. Feliz ou infelizmente, os tempos mudaram e as tecnologias evoluíram significativamente ao longo dos anos, e hoje o que podemos adquirir por este valor é um modelo intermediário com boas especificações técnicas ou um premium mais antigo. Os melhores celulares até R$ 1.000 em julho de 2020 Os melhores celulares até R$ 1.500 em julho de 2020 Os melhores celulares até R$ 2.000 em julho de 2020 Mas não se engane: no geral, os representantes desse mercado apresentam um equilíbrio quase perfeito em construção, desempenho, conjunto de câmeras, tela e recursos que deve atender a maioria das pessoas em busca de um modelo para jogar, navegar nas redes sociais e trabalhar por alguns anos. Pensando nisso, o Canaltech elaborou uma lista completa com os melhores celulares para comprar de até R$ 2.500. Confira todos os detalhes abaixo e escolha o seu preferido! -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Alerta: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços estão sujeitos à mudança sem aviso. Os produtos exibidos aqui são selecionados pela nossa equipe, logo, se você comprar algo, o Canaltech talvez receba alguma comissão de venda. ASUS Zenfone 5Z Confira as ofertas do Asus Zenfone 5z O Zenfone 5z foi lançado para concorrer com o Galaxy S9+ em 2018. Apesar de já contar com quase dois anos de vida, ele traz um conjunto de hardware mais potente do que muitos intermediários de hoje, além de câmeras com recursos de inteligência artificial e detecção de cena. Zenfone 5Z conta com configurações bastante interessantes considerando seu lançamento (Foto: Divulgação/ASUS) Equipado com um chip Snapdragon 845 da Qualcomm, o Zenfone 5Z possui oito núcleos de 2.7 GHz, superior a modelos como o Galaxy A51. Ele tem opções de até 8 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento interno expansíveis via cartão de memória e ainda deve oferecer potência satisfatória para a maioria dos aplicativos e jogos da atualidade. Em relação ao display, são 6,2 polegadas com resolução Full HD+ e proporção 19:9, ocupando cerca de 90% da parte frontal. Devido à sua idade relativamente avançada, ele ainda conta com um notch no estilo iPhone para abrigar uma câmera de selfie de 8 MP. Falando em câmeras, o smartphone possui um conjunto duplo na traseira, sendo uma principal de 12 MP e uma ultrawide de 8 MP. Não se engane pelas numerações inferiores, pois é uma dupla competente para a maioria dos cenários. Xiaomi Redmi Note 9 Pro Confira as ofertas do Xiaomi Redmi Note 9 Pro Lançado no Brasil em junho de 2020, o Redmi Note 9 Pro chegou custando exorbitantes R$ 4,2 mil, mas já pode ser encontrado nas principais lojas online por cerca de R$ 2,2 mil. Ele se destaca pelo seu conjunto de câmeras e pelas configurações com foco em jogos. Redmi Note 9 Pro é o mais potente da linha (Foto: Reprodução/Xiaomi) Cada vez mais presente nos smartphones mais atuais, o conjunto quádruplo na parte traseira aparece aqui com um sensor grande-angular de 64 MP, um ultra grande-angular de 8 MP para fotografar paisagens e um macro de 5 MP, este responsável por registrar imagens bem de perto. Além disso, há um sensor dedicado para profundidade, que auxilia no famoso efeito que borra o fundo das imagens. Na frente, você vai encontrar uma tela gigante de 6,67 polegadas que ocupa quase toda área frontal. Ela tem resolução Full HD+ e tecnologia IPS LCD, que oferece brilho intenso e promete cores mais fiéis. A câmera de selfies fica alojada em um furo, localizado na parte superior do display, e tem 16 MP. Projetado para jogos, o Redmi Note 9 Pro é equipado com o chip Snapdragon 720G da Qualcomm, que trabalha com um processador de oito núcleos, 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento — conjunto ideal para a maioria dos títulos disponíveis no mercado. Ele também conta com uma bateria de respeito: são 5.020 mAh com carregamento rápido de 30 W, prometendo várias horas de jogatina longe da tomada. Motorola One Fusion+ Confira as ofertas do Motorola One Fusion+ O One Fusion+ é o principal smartphone da linha Moto One até o momento e traz algumas características bastante competitivas na sua faixa de preço. Ele conta com uma tela IPS LCD de 6,5 polegadas com resolução Full HD+, além de suporte ao padrão HDR10, que promete cores mais vivas mesmo sob a luz do sol, e certificação YouTube Signature Devices, uma espécie de selo do YouTube que garante a melhor experiência na plataforma. Motorola One Fusion+ se destaca pela câmera pop-up (Foto: Divulgação/Motorola) Por dentro, o smartphone é equipado com um processador Snapdragon 730, que trabalha com oito núcleos de processamento, 4 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno — mais do que suficiente para rodar todos os aplicativos e jogos da Play Store. A bateria também é gigante: 5.000 mAh com carregamento rápido de 18 W. Assim como o Redmi Note 9 Pro, o One Fusion+ tem quatro câmeras na traseira com a principal de 64 MP. A vantagem por aqui é a tecnologia Quad Pixel, que praticamente une quatro fotos em uma para fornecer mais qualidade em capturas feitas com iluminação fraca. As outras são as mesmas do rival: ultrawide de 8 MP, macro de 5 MP e um sensor de profundidade para auxiliar no modo retrato. Huawei nova 5T Confira as ofertas do Huawei nova 5T Apesar de toda confusão envolvendo a Huawei e os Estados Unidos, que praticamente a proibiu de usar os principais serviços do Google em seus smartphones, o nova 5T — assim mesmo, com “n” minúsculo — chegou ao Brasil intacto. Ele traz as principais especificações da empresa de 2019, quatro câmeras com inteligência artificial e design bastante interessante. Huawei nova 5T na cor azul (Foto: Reprodução/Singer) O nova 5T é basicamente o P30 Pro, principal lançamento da empresa em 2019, com uma roupagem mais atual. Ou seja, há um chip Kirin 980 de oito núcleos rodando a até 2,6 GHz, 8 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno. Um detalhe interessante por aqui são as unidades de processamento neural (NPU), que trabalham juntas para aprimorar bateria, câmera e desempenho do dispositivo. Seu visual também chama bastante atenção pela beleza: display de borda a borda de 6,26 polegadas com resolução Full HD+ e um furo na tela para abrigar a câmera frontal. A tecnologia IPS LCD também está presente com a promessa de cores vivas e fiéis, além de incríveis 96% de saturação de cor, o que deve trazer uma qualidade de imagem mais próxima das telas OLED (superiores às de LCD). Com foco em inteligência artificial (IA), o nova 5T é equipado com um conjunto quádruplo de câmeras, sendo uma principal de 48 MP, uma ultra grande-angular de 16 MP, uma macro de 2 MP (f/2.4) e a última tem 2 MP, destinada à noção de profundidade. Já a câmera frontal possui 32 MP e também traz recursos de IA. Samsung Galaxy A71 Confira as ofertas do Samsung Galaxy A71 Principal intermediário premium da Samsung no Brasil, o Galaxy A71 não poderia ficar de fora da nossa lista. Com foco no público jovem, o smartphone conta com uma tela enorme de 6,7 polegadas e resolução Full HD+. Já a tecnologia Super AMOLED oferece cores mais saturadas e um preto mais profundo, ideal para ver filmes, séries, navegar nas redes sociais e jogar. Galaxy A71 é o principal smartphone intermediário da Samsung (Foto: Reprodução/Extra) Por falar em jogatina, o smartphone tem um Snapdragon 730. Aliado aos 6 GB de memória RAM e seus 128 GB de armazenamento interno (com expansão via cartão de memória), o chip garante experiência sem travamentos na maioria dos jogos disponíveis na Play Store. Para segurar tanto processamento e a tela grande, a Samsung incluiu uma bateria de 4.500 mAh no Galaxy A71, suficiente para mais de um dia dependendo do uso. Um dos principais destaques do novo smartphone é o departamento de câmeras. Ao todo, são cinco sensores: principal de 64 MP; ultrawide (ultra grande-angular) de 12 MP, que captura com ângulo de visão mais amplo; macro de 5 MP, para fotos de objetos menores; e sensor de profundidade para auxiliar no modo retrato. Na frente, a câmera de selfie fica em um furo e tem 32 MP. Samsung Galaxy Note 10 Lite Confira as ofertas do Samsung Galaxy Note 10 Lite Com foco em produtividade, o Galaxy Note 10 Lite foi projetado para oferecer a experiência da linha Galaxy Note a um segmento mais acessível. Por isso ele traz os recursos da caneta S Pen, como o suporte ao Bluetooth da nona geração, e a tela com 6,7 polegadas Full HD+ do Note 10 tradicional, mas não possui as bordas levemente curvadas. Galaxy Note 10 Lite leva a caneta S-Pen a modelos mais acessíveis (Foto: Reprodução/Casas Bahia) Por dentro, o Note 10 Lite é equipado com a mesma plataforma utilizada no Galaxy S8, o que faz dele um intermediário premium. No entanto, há 6 GB de memória RAM, 128 GB de armazenamento interno (expansíveis via cartão de memória) e 4.500 mAh de bateria com carregamento rápido. No departamento de câmeras, o smartphone é atualizado: são três sensores na traseira com 12 MP cada, sendo uma principal, uma ultra grande angular e uma telefoto, esta última que oferece fotos mais próximas sem perdas de qualidade. Na frente, há o mesmo sensor do Galaxy A71, de 32 MP. Sem dúvida, um bom custo-benefício para quem busca um celular com caneta e configurações respeitáveis. LG G8s ThinQ Confira as ofertas do LG G8s ThinQ Apesar de a LG ser mais conhecida no Brasil pelos seus intermediários, o G8s ThinQ chegou ao Brasil no ano passado como um topo de linha de respeito. Seguindo os lançamentos da empresa em 2019, o smartphone traz a já conhecida resistência militar (MIL-STD810G), o que garante durabilidade extra em relação a outros celulares na mesma faixa de preço. Além disso, ele tem certificação IP68, que o protege contra água e poeira. LG G8s ThinQ tem um sensor TOF 3D na parte frontal (Foto: Reprodução/Casas Bahia) Olhando o G8s ThinQ de frente, há algumas semelhanças com o iPhone X: a tela de 6,21 polegadas OLED tem um notch imenso para agrupar a câmera frontal e os sensores, mas até que o aproveitamento da área frontal é muito boa. Ele também traz suporte para HDR10, Dolby Vision e 100% do padrão DCPI3, que juntos oferecem uma das melhores reproduções de conteúdo em um smartphone. Por dentro, a LG não poupou esforços e equipou o G8s ThinQ com o poderoso Snapdragon 855 da Qualcomm. Ele trabalha com 6 GB de memória RAM, além de 128 GB de armazenamento (expansíveis via cartão de memória) e 3.550 mAh de bateria com carregamento rápido de 18 W. O conjunto ainda oferece desempenho e autonomia para longos anos de utilização. O G8s ThinQ conta com três câmeras na traseira: a principal tem 12 MP e possui diversos recursos de inteligência artificial; há uma telefoto também de 12 MP para registrar fotos com aproximação; e, por fim, uma ultra grande-angular de 13 MP. O destaque, no entanto, vai para a chamada Z Câmera: com auxílio de uma câmera TOF 3D na parte frontal, ela permite realizar funções internas do celular apenas com alguns gestos de mão, como aumentar e diminuir volume e ver vídeos no YouTube. Samsung Galaxy S10e Confira as ofertas do Samsung Galaxy S10e Em maior destaque na nossa lista, o Galaxy S10e foi um verdadeiro acerto da Samsung. Enquanto a tendência é de telas cada vez maiores, o pequenino da fabricante surpreende por ser um dos poucos modelos atuais com configurações premium e tamanho compacto. São apenas 5,8 polegadas com resolução Full HD+ e painel Super AMOLED que prometem maior precisão de cores e brilho. Galaxy S10e é o melhor smartphone na faixa dos R$ 2,5 mil (Foto: Reprodução/Extra) Smartphone Android mais potente disponível no Brasil com tela abaixo de 6 polegadas, o S10e é equipado com o chip Exynos 9820, 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno (com possibilidade de expansão). Ele ainda é capaz de executar qualquer jogo com “o pé nas costas”, ou seja, sem travamentos, além de uma bateria de 3.100 mAh com carregamento rápido. No departamento de câmeras, o Galaxy S10e tem dois sensores de 12 MP, sendo um deles ultra grande-angular. Já o furo na tela serve para acomodar um sensor de 10 MP. Qual desses aparelhos é o seu favorito? Em qual deles você investiria até R$ 2.500? Conte aí embaixo, nos comentários. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Pesquisa do Google começa a mostrar animais em realidade aumentada pelo celular Veja Mais

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Xiaomi prepara lançamento global do MiReader para concorrer com o Amazon Kindle

canaltech Após o lançamento global da Mi Band 5, a Xiaomi prepara o lançamento de mais um gadget neste segundo semestre do ano: O MiReader. Anunciado ano passado e até então exclusivo no território chinês, o primeiro leitor de e-book da marca teve seu registro encontrado no banco de dados do Bluetooth SIG, na última quinta-feira (23), indicando que pode chegar ao mercado de outros países muito em breve, sendo rebatizado com o nome de Mi Ebook Reader. Encok W04 Pro TWS: Xiaomi lança novos fones com design dos AirPods Redmi AirDots 2 são anunciados por menos de R$ 65 na China Como é possível observar no certificado abaixo, o e-reader da chinesa recebeu certificação para Bluetooth 5.0, especificação essa muito bem-vinda para os amantes de audiolivros, já que permite reproduzir o mesmo conteúdo em dois aparelhos (headphone e uma caixinha de som, por exemplo) e não há indícios de entrada para fones ou saída para alto-falantes no dispositivo. Mi Ebook Reader foi localizado no banco de dados do Bluetooth SIG (Reprodução: Gizmochina) Concorrente direto do Amazon Kindle, esse produto chega ao mercado global em um momento bem oportuno. Em virtude da pandemia de COVID-19 e o período de isolamento social, a demanda por diversos produtos culturais, entre eles os livros, aumentou de forma geral. Como muitas livrarias e editoras estão fechadas ou tiveram suas atividades suspensas por um longo período, a opção por ebooks se tornou mais viável, terreno esse no qual a Xiaomi tem muito a explorar com o seu e-reader. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Especificações técnicas do Mi Ebook Reader O Mi Ebook Reader tem tudo o que se espera de um bom leitor de livros digitais em 2020. A tela de tinta eletrônica em alta resolução tem 6 polegadas, sendo equipada com iluminação LED com 24 níveis de brilho, permitindo assim que você consiga ter uma boa visualização tanto em ambientes escuros como os muito claros. A bateria tem capacidade de 1.800 mAh, com recarga de 5 V via USB-C, e suas dimensões são de 159,2 x 116 x 8,3 mm, pesando 178g. Mi Reader da Xiaomi tem muitas semelhanças com o Amazon Kindle(Reprodução: Gearbest) O e-reader da Xiaomi roda o sistema operacional Android 8.1 Oreo, o que permite a instalação de alguns apps da Play Store, e tem compatibilidade com diversos formatos de arquivos como ePub, TXT, DOC e outros. Dando força a isso tudo temos o processador Allwinner B300 de quatro núcleos roda a 1,8 GHz, com 1 GB de memória RAM e 16 GB de armazenamento interno. O dispositivo foi lançado na China após uma campanha de crowdfunding custando 599 yuan, cerca de US$ 85 ou R$ 358 na conversão direta). Ainda não há previsão de lançamento e em quais países o produto será disponibilizado. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Almirante está por trás de nova fase 'paz e amor' do presidente Bolsonaro

O Tempo - Política Almirante Flávio Rocha se tornou um dos principais conselheiros do presidente Jair Bolsonaro nos últimos meses e atuou para amenizar conflitos no Palácio do Planalto Veja Mais

E se o espaço deixar as bactérias ainda mais agressivas para nós?

canaltech Um estudo publicado há alguns anos já havia mostrado que a microgravidade é capaz de promover a formação de bactérias em biofilmes, e o assunto voltou à tona agora. Isso significa que elas formam comunidades, onde ficam organizadas e protegidas, o que causa alguns problemas: nos biofilmes, as bactérias ficam mais resistentes aos antibióticos e se tornam ainda mais infecciosas.  Coronavírus no espaço? O que a NASA faria caso um vírus do tipo chegasse à ISS Bactérias presentes na ISS evoluíram, mas ainda respondem bem a antibióticos NASA pode ter descoberto “superbactéria” supostamente infecciosa a bordo da ISS Essa não foi a primeira vez que se observa algo do tipo no desenvolvimento de bactérias no espaço: um estudo realizado em 2018 pelo projeto MECCURI concluiu que existem algumas espécies que se desenvolvem bem melhor por lá. O professor Jonti Horner, astrônomo da Universidade do Sul de Queensland, observa que é preciso entender como as bactérias se desenvolvem no espaço para garantir que não iremos contaminar acidentalmente planetas como Marte, que receberá humanos provavelmente na década de 2030. (Imagem: NASA/Pat Rawlings, SAIC) Como há cada vez mais países planejando explorações espaciais presenciais, essa questão precisa de atenção; afinal, a cada vez que uma missão acontece, diversos microrganismos pegam carona na viagem. E, embora as missões contem com tecnologias cada vez mais avançadas, os cientistas ainda não compreendem bem como as condições espaciais podem afetar nosso corpo — e muito menos as bactérias.  -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- O lado bom para a ciência As bactérias podem sofrer diversos efeitos no espaço: até agora, vimos que elas podem se tornar mais letais e mais resistentes a antibióticos quando comparadas com aquelas que nunca saíram da Terra. Além disso, as mutações também ocorrem mais rapidamente no espaço para elas se adaptarem melhor às condições de lá. É importante lembrar, entretanto, que esses efeitos são também oportunidades para estudos sobre os efeitos espaciais nelas, e como eles podem melhorar nossa vida na Terra.  Por exemplo, considere a microgravidade. Nessas condições, os cristais das moléculas crescem com mais simetria e intensidade do que na Terra, algo importante para o desenvolvimento de drogas mais eficientes para doenças como o câncer e a doença de Parkinson. Esses cristais mais uniformes poderiam ser utilizados até mesmo para o desenvolvimento de soluções para agricultura.  Além disso, a cristalização das moléculas ajuda os pesquisadores a determinarem as estruturas delas com precisão, já que existem várias moléculas que não podem ser cristalizadas na Terra, mas o fazem no espaço. Por fim, é certo que, conforme a humanidade explora o ambiente espacial com cada vez mais afinco, haverá cada vez mais dados e informações que serão essenciais para os pesquisadores entenderem melhor os riscos biológicos e benefícios das missões. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Samsung Galaxy Note 20: vídeo mostra mais detalhes sobre função de mouse da S Pen

tudo celular A filmagem foi feita pelo mesmo autor que teria revelado a novidade, no começo deste mês de julho. Veja Mais

Não foi só o Keanu Reeves: 10 atores que criaram suas próprias HQs

canaltech Na semana passada, Keanu Reeves anunciou uma história em quadrinhos que escreveu e protagonizou. O guerreiro imortal Berzerker é baseado em sua própria imagem e comportamento. E você sabia que vários outros atores também tiveram suas empreitadas na Nona Arte? Pois é, afinal, não é uma má ideia, já que associar um gênero ou personagem do cinema à popularidade na cultura pop ajuda bastante a divulgar o material. Keanu Reeves é o protagonista da HQ que escreveu; veja as primeiras páginas Comic-Con de San Diego acontece em versão digital; confira a programação Quadrinhos e super-heróis: Confira os destaques da Marvel e DC em junho Abaixo está uma lista de dez astros que saltaram das telonas para o papel — seja como criadores das tramas, roteiristas ou modelo. 1. Stormy Daniels Reprodução/TidalWave Embora seja mais conhecida por sua carreira como atriz premiada em filmes adultos e por suposto envolvimento com Donald Trump, Stormy se uniu à editora de quadrinhos TidalWave e criou o título “safadinho” de humor e ficção científica Stormy Daniels: Space Force, coassinado por ela mesma e por Darren G. Davis. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- A revista mostra a beldade como capitã em futuro cósmico e deve ser lançada nos próximos meses, com direito a uma série animada já em desenvolvimento. 2. William Shatner Reprodução/Blue Water Comics O eterno Capitão Kirk é autor da série de romances sci-fi The TekWar, que, embora nunca tenha sido reconhecido pela crítica, sempre vendeu milhões de cópias. Em 2009, Shatner e o coescritor Scott Davis levaram The TekWar Chronicles para a editora Blue Water Comics (agora conhecida como TidalWave). Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! A trama mostra o ex-presidiário Jake Cardigan em uma nova aventura no mundo futurista de TekWar, que também já foi lançado pela Marvel Comics. 3. Milo Ventimiglia Reprodução/Top Cow Milo Ventimiglia, famoso pela série Heróis, também é conhecido por dublar Wolverine em um anime de 2011 e o Homem-Aranha Noir em no dessenho Ultimate Spider-Man. O ator adora quadrinhos e foi o cocriador e "produtor" de Berserker, lançado pela Top Cow em 2011, com roteiros de Rick Loverd com arte de Jeremy Haun. Berserker é um conto de fantasia brutal e moderno sobre mercenários munidos de uma poderosa magia antiga. A história envolve sociedades secretas em guerra e laços com a mitologia asgardiana. 4. Jenna Jameson Reprodução/Virgin Comics Ter “Shadow” ou “Hunter” no título de uma história em quadrinhos normalmente costuma chamar a atenção dos leitores. A atriz de filmes adultos sabe disso e apostou na série limitada Shadow Hunter, lançada pela Virgin Comics, em 2008, com seus próprios roteiros — e com capa do brasileiro Mike Deodato. A personagem principal Jezzerie Jaden, valoriza as curvas de Jameson em uma história maluca com vidas passadas, visões demoníacas e outros elementos que não fizeram muito sucesso. 5. Rosario Dawson Reprodução/Image Comics Famosa por papeis em filmes como Homens de Preto II e Sin City, ela costuma transitar bastante pela seara nerd e, em 2006, assinou o roteiro de Occult Crimes Taskforce, HQ de quatro edições sobre um grupo de policiais de Nova York que monitora pessoas com habilidades mágicas. A protagonista, Sophia Ortiz, é baseada em si mesma. A série foi coescrita por David Atchison e os direitos para adaptação foram vendidos para a A&E em 2012. Desde então, permanece em estágio de “desenvolvimento”. 6. Keanu Reeves Reprodução/Boom! Studios Bom, já citamos Reeves no início e incluímos ele na lista para os que não sabem da história. Ele fechou recentemente parceria com o Boom! Studios para lançar BRZRKR, coescrita por Matt Kindt e ilustrada por Alessandor Vitti e Bill Crabtree — com uma das capas assinadas pelo brasileiro Rafael Grampá. BRZRKR conta a história de um guerreiro imortal que no presente trabalha como agente do governo dos Estados Unidos — e, claro, guarda muitos “esqueletos no armário” por conta de um passado violento. A previsão de lançamento é em outubro. 7. Samuel L. Jackson Reprodução/Boom! Studios O Nick Fury do Marvel Studios gosta de se envolver em todo tipo de projeto nerd. E, claro, com a facilidade com que dialoga com seus fãs, o ator aproveitou também para criar sua própria HQ. Cold Space, lançada pela editora Boom! Studios, foi coescrita com Eric S. Calderon, produtor de Afro Samurai Resurrection, com arte de Jeremy Rock. A trama tem o protagonista baseado em Jackson e conta a história de um criminoso espacial em fuga, que deve se adaptar para sobreviver quando um acidente atinge um mundo em meio à guerra civil. 8. John Cleese Reprodução/DC Comics Um dos cofundadores de Monty Python lançou uma graphic novel sobre Superman em 2004, pela DC Comics. Superman: True Brit foi coescrita ao lado de Kim “Howard” Johnson, com desenhos do lendário John Byrne. O título saiu pela linha que explora as realidades alternativas, DC Elsewords, e, claro tem o humor ácido de Cleese distribuído pelas páginas da obra. Tudo gira em torno da seguinte pergunta: E se o bebê Superman tivesse caído na Inglaterra em vez de Smallville, Kansas? 9. Nicolas Cage Reprodução/Virgin Comics A Virgin Comics entrou em cena em 2006, como uma parceria entre o empresário Richard Branson e o autor Deepak Chopra. A empresa produziu propriedades de autores, músicos e cineastas, incluindo Nicolas Cage, que, como todos sabem, adora quadrinhos. Voodoo Child foi cocriado com seu filho, Weston, com roteiro de Mike Carey, popular devido às suas passagens por X-Men e Lúcifer. A série durou seis edições e conta a história de um feitiço vodu que se originou em 1860 e reaparece na Nova Orleans moderna. 10. Mark Hamill Reprodução/Dark Horse Bem, este vive na seara nerd desde que apareceu pela primeira vez como Luke Skywalker, em Star Wars. Desde suas aparições em Simpsons até sua icônica voz do Coringa nas animações da Warner, Hamill gosta bastante de transitar nesse setor do entretenimento. Em 1996, ele criou uma série limitada na editora Dark Horse. The Black Pearl segue a trajetória de Luther Drake, uma pessoa comum que se torna uma celebridade do dia para a noite ao salvar uma mulher sequestrada. O frenesi da imprensa leva o protagonista a se tornar um vigilante, em um drama moral sobre a cultura dos tablóides e a responsabilidade da mídia. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto COVID-19 | Fazer atividades físicas usando máscara é prejudicial? Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver Imunoterapia é segura para pessoas com COVID-19 e câncer, segundo estudo Veja Mais

Liga da Justiça: Zack Snyder revela cena do Superman com uniforme preto

tudo celular O próprio diretor liberou o trecho com os elementos que ficaram ausentes da versão oficial do longa. Veja Mais

Agosto na Netflix: Lucifer, 3%, Mundo Mistério e mais novidades

Agosto na Netflix: Lucifer, 3%, Mundo Mistério e mais novidades

Tecmundo A Netflix Brasil divulgou os destaques de sua programação para o mês de agosto, com destaque para novas temporadas de séries originais muito populares junto aos assinantes.Os fãs de Lucifer devem sintonizar a plataforma de streaming a partir do dia 21 para conferir a nova leva de episódios com o Diabão mais sedutor e sarcástico das telinhas.Leia mais... Veja Mais

Presidente do BB diz que não se adaptou à ‘cultura de compadrio e corrupção'

O Tempo - Política Rubem Novaes afirmou que pessoas impõem dificuldade para vender facilidades Veja Mais

Furacão Hanna se degrada para tormenta tropical; Douglas ameaça o Havaí

O Tempo - Mundo No entanto, há registros de queda de trechos do muro que separam EUA e México, no Texas Veja Mais

The Old Guard: 4 perguntas sobre o possível próximo filme

The Old Guard: 4 perguntas sobre o possível próximo filme

Tecmundo Atenção! Este texto contém spoilers de The Old Guard.The Old Guard chegou à Netflix no dia 10 de julho e se tornou uma das produções originais de maior sucesso do serviço de streaming. Com tanta popularidade, uma sequência já está sendo discutida, o que faz sentido, pela maneira como o filme termina.Leia mais... Veja Mais

Cadela desaparece por dias e é encontrada em sua antiga casa, 90 km distante

O Tempo - Mundo Família já não morava no local há quase dois anos Veja Mais

Os três pilares do 'capitalismo sábio' das empresas japonesas (e seu contraste com o capitalismo de Wall Street)

G1 Economia Acostumadas a desastres naturais, algumas empresas japonesas adotaram uma abordagem diferente para lidar com crises e planejar o futuro. Doceria Toraya é uma das empresas japonesas que tem séculos de história: 17 gerações da mesma família a administraram Getty Images/BBC O professor da Escola de Negócios da Universidade de Harvard Hirotaka Takeuchi estuda há anos as políticas de inovação das empresas japonesas e como elas reagem em tempos de crise. O foco é principalmente nos desastres naturais, já que o Japão está constantemente exposto a terremotos, tsunamis, tufões e erupções vulcânicas de grande magnitude, com altos níveis de mortalidade e com profundas consequências econômicas. O país também enfrentou crises econômicas como a chamada "Década Perdida" dos anos 90, a Grande Recessão de 2008 e agora, assim como o resto do mundo, os efeitos da pandemia de covid-19. A questão principal é: como as empresas japonesas sobrevivem a esses desafios e quais lições o Ocidente pode tirar dessa experiência? "As empresas japonesas praticam o capitalismo sábio e não o capitalismo de Wall Street", diz Takeuchi. Em poucas palavras, ele diz, há um investimento na comunidade e não apenas a concentração em obter lucro. Em entrevista à BBC News Mundo, e em um tom mais filosófico do que financeiro, Takeuchi argumenta que o desenvolvimento das empresas geralmente se concentra em três aspectos profundamente enraizados na cultura: 1. Longevidade O país asiático se destaca por sua longevidade corporativa: 40% das empresas que existem há mais de 300 anos no mundo estão no Japão, diz Takeuchi. "Há empresas que ficam paralisadas no curto prazo e desenvolvem planos estratégicos de cinco anos, enquanto muitas empresas japonesas pensam nos próximos 100 ou 200 anos." O pesquisador utiliza o conceito de "criar o futuro" ("make the future", em inglês), no sentido de olhar para um horizonte de longo prazo e construir um caminho sustentável. Um exemplo dessa abordagem é a empresa de doces Toraya Confectionery, fundada no século 16 e que permanece nas mãos da mesma família há 17 gerações, ou a empresa farmacêutica Takeda, fundada em 1781. Outras empresas japonesas mais conhecidas no ocidente, como Toyota, Canon, Komatsu, Suzuki, Panasonic ou Toshiba, são muito mais recentes e estão em operação há cerca de 100 anos. Independentemente do momento de sua fundação, Takeuchi argumenta que a visão do futuro é uma das características do desenvolvimento corporativo japonês que marca uma diferença clara em relação aos planos de desenvolvimento que as empresas ocidentais costumam fazer. 2. Liderança Outro ponto chave do sucesso das empresas japonesas é uma boa liderança corporativa. Isso significa que não sejam guiadas por métricas externas ao medir suas realizações, explica Takeuchi, mas preferem "uma perspectiva de crescimento que nasce dentro da empresa" e se desdobra para o mundo externo; uma estratégia de dentro para fora ("inside out", em inglês). Seguir esse caminho implica que, em situações de emergência ou catástrofe, a empresa está disposta a seguir a intuição do líder da corporação. "No Japão, a origem da estratégia é mais baseada no sonho do fundador ou do diretor executivo", explica o pesquisador. "Sua origem não está na análise de dados. Para nós, é importante ouvir o líder. Chamamos isso de conhecimento tácito. É uma abordagem centrada no ser humano, baseada em suas crenças". Essa intuição é particularmente útil, diz o especialista, quando são necessárias respostas rápidas a circunstâncias adversas, colocando em prática "o valor do bem comum". Quando ocorre um desastre, "um elemento-chave para o sucesso de uma empresa é sua agilidade", diz ele, citando como exemplo a reação de empresas como Lawson, Yakult, Yamato ou Uniqlo após o terrível terremoto de 2011, guiadas por forte determinação de seus líderes. "A primeira coisa que eles pensaram foi em como ajudar funcionários e clientes afetados, e não no lucro." Mas, em questões de liderança, do ponto de vista ocidental, várias empresas japonesas são criticadas por terem uma estrutura de comando excessivamente vertical, da qual os funcionários têm medo de discordar. Sobre isso, Takeuchi diz que é muito difícil generalizar. "Existem exemplos como a Toyota, onde é aceitável confrontar seu chefe", diz ele. 3. Empatia "Muitas empresas japonesas se colocam no lugar umas das outras", diz ele. "A empatia faz parte da tradição do nosso país, porque somos constantemente atingidos por desastres naturais." Takeuchi diz que as mães no Japão ensinam empatia às crianças desde cedo. "Então, quando chega uma crise, somos capazes de nos colocar no lugar dos funcionários que estão sofrendo", afirma. "A última coisa que você quer fazer é demitir os trabalhadores afetados pelas consequências da crise." Como exemplo de "empresas sábias" que praticam empatia, o acadêmico menciona algumas como Toyota, Komatsu e Honda, que têm boa reputação. Takeuchi argumenta que, quando ocorre um desastre natural, esses tipos de empresas tentam evitar demissões. No entanto, ele sabe que nem todas as companhias japonesas seguiram o mesmo caminho. "As empresas japonesas agiram de forma irresponsável e cometeram erros no passado, mas estão tentando não cometê-los novamente", diz ele sobre práticas de abuso no ambiente de trabalho e poluição ambiental. Além dos casos mencionados pelo professor de Harvard, a Agência de Serviços de Imigração do país recebeu várias queixas nos últimos anos sobre abuso de trabalhadores migrantes. Outro ponto obscuro no mundo do trabalho japonês é um fenômeno chamado "karoshi", que se refere à morte por excesso de trabalho. Não é de se surpreender que o país asiático seja famoso por sua extensa jornada de trabalho. 'Não são muito populares em Wall Street' A despeito disso, "muitas empresas japonesas não são muito populares entre as pessoas em Wall Street porque não estão focadas em ser mais lucrativas e maximizar o valor para os acionistas", diz o acadêmico. "Uma empresa é um instrumento da sociedade", pontua Takeuchi. "A sociedade permite que você exista desde que você ofereça algum tipo de valor à comunidade." O problema surge quando as crises chegam e as perspectivas econômicas se complicam. "A boa notícia é que, durante crises econômicas, os acionistas das empresas japonesas não exigem os mesmos benefícios que tinham antes", diz o pesquisador. E é essa atitude que permite ao diretor executivo ter uma abordagem diferente dos problemas, segundo ele. "Os acionistas no Japão entendem que há uma crise e diminuem suas expectativas. Isso não acontece em Wall Street." Mas, à medida que as fronteiras nacionais são cada vez mais desfocadas, as empresas se internacionalizam e o fluxo de capital de um país para outro aumenta. Nesse contexto, um número crescente de investidores estrangeiros está entrando em empresas japonesas. "Eles estão exigindo retornos mais altos para os acionistas, mas ainda são uma minoria no Japão." Essa pressão existe, mas há uma grande diferença, diz Takeuchi. "Apreciamos a sabedoria. O conhecimento se torna obsoleto, mas a sabedoria passa de geração para geração." Veja Mais

Distribuidora de energia elétrica abre inscrições para programa de jovem aprendiz no Alto Tietê

G1 Economia Ao todo são 18 vagas disponíveis e os interessados podem realizar as inscrições até o dia 31 de julho. Bolsa-auxílio é de R$ 900, além de benefícios. A distribuidora de energia elétrica que atende as cidades do Alto Tietê está com inscrições abertas para o programa de jovem aprendiz. Os selecionados participarão de um curso de capacitação e qualificação de eletricista com foco na atuação em rede aérea de distribuição de energia. As inscrições vão até o dia 31 de julho e podem ser realizadas pelo site da EDP. Ao todo são 18 vagas disponíveis e a carga horária total do programa será de 800 horas, sendo 28 horas semanais. A duração será de 10 meses. Os estudantes serão contratados em regime CLT por prazo determinado. Também receberão salário no valor de R$ 900 e benefícios como vale transporte, assistência médica, seguro de vida e vale alimentação no valor de R$ 344. Além de ganharem certificado chancelado pelo Senai e permanecerem no banco de talentos da EDP, para participar de processos seletivos futuros. Confira os requisitos para participar do processo seletivo: Ensino Médio completo; Residir preferencialmente em Mogi das Cruzes ou cidades vizinhas do Alto Tietê; Ter nascido entre 26/06/1997 a 27/09/2002; Disponibilidade de horário para período integral. O curso terá aulas teóricas e práticas sobre os procedimentos e técnicas para planejamento, execução, avaliação e inspeção das redes, bem como sobre manutenções preventivas e corretivas, dentro das normas técnicas e de segurança. O programa jovem aprendiz será ministrado na sede do Senai de Mogi das Cruzes, a partir da primeira quinzena de setembro. O processo de seleção inclui prova de português e matemática, teste prático, entrevista e avaliação psicossocial. Veja Mais

Tiroteio interrompe live do grupo Aglomerou em Angra dos Reis

G1 Pop & Arte Músicos foram interrompidos por barulho de tiros e policiais civis entrando no imóvel. 'Estamos bem. Não tem problema nenhum com quem tava aqui dentro da live', diz vocalista. Live do grupo Aglomerou interrompida por ação policial em Angra dos Reis Reprodução/Redes sociais Um tiroteio interrompeu uma live do grupo de pagode Aglomerou, que acontecia na tarde deste domingo (26), em uma casa de festas em Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio de Janeiro. O imóvel fica na Ribeira, um bairro de classe média. Os músicos tocavam a canção "Compasso do amor", do Revelação, quando foram interrompidos por barulho de tiros e policiais entrando no imóvel. No vídeo, é possível ver que o vocalista percebe a movimentação enquanto ainda estava cantando a música. Quando um policial armado se aproxima, a música é paralisada. Em seguida, ouve-se um barulho de helicóptero e muitos tiros. Um policial armado passa na frente da câmera e os músicos deixam o local agachados. Pouco mais de um minutos depois da interrupção, a transmissão é encerrada. O G1 entrou em contato com a Polícia Civil, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Depois do susto, os músicos fizeram uma publicação nas redes sociais para tranquilizar os fãs. O vocalista, João Victor, disse que estavam todos bem, explicou que a entrada dos policiais foi um engano e prometeu remarcar a live. "Galera, estamos bem. Tá tudo bem. Tá acontecendo uma operação policial em uma casa bem próxima aqui do espaço. Então, ocorreu esse fato, mas tá todo mundo bem. Não tem nenhum vínculo com o espaço. Não tem problema nenhum com quem tava aqui dentro da live. É isso aí. Tá tudo certo. A gente vai remarcar a live porque a gente tá meio sem clima pra fazer", explicou João Victor. Grupo Aglomerou avisa que está bem depois de interromper live por causa de operação policial Reprodução/Instagram Initial plugin text Veja Mais

Como instalar e desinstalar programas no Apple Watch

canaltech O Apple Watch é um dos produtos mais populares do mercado no segmento de dispositivos do tipo wearable. Integrado com as funcionalidades do iPhone, o smartwatch é capaz de fazer o monitoramento e o registro de atividades físicas de seus usuários e muito mais. WatchOs 7: veja quais Apple Watch serão compatíveis com o sistema Como ativar o modo ''não perturbe'' no Apple Watch Qual a diferença entre smartwatch e smartband? Se você adquiriu um relógio recentemente e gostaria de instalar ou desinstalar os programas disponíveis nele, confira abaixo o passo a passo! Como instalar programas no Apple Watch No Apple Watch -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Passo 1: pressione a “Digital Crown” para abrir a tela inicial do Apple Watch e clique na “App Store”. Pressione a "Digital Crown" e, em seguida, selecione a "App Store" (Captura de tela: Camila Rinaldi) Passo 2: com a loja aberta, clique em “Buscar” para poder utilizar os recursos “Escrever à mão” ou “Ditado”. Em "Buscar", você pode escrever à mão ou ditar o nome do app que você quer buscar (Captura de tela: Camila Rinaldi) Passo 3: selecione um app e clique em “Obter” para poder baixá-lo. Quando encontrar o app, clique em "Obter" (Captura de tela: Camila Rinaldi) No iPhone Passo 1: no seu iPhone, abra o app “Watch” e clique em “Meu Relógio” no canto inferior esquerdo. Abra o app "Watch" e clique em "Meu relógio" no canto inferior esquerdo (Captura de tela: Camila Rinaldi) Passo 2: na seção “Apps Disponíveis”, clique em “Instalar” para poder baixar e adicionar o app no seu relógio. Na seção "Apps disponíveis", clique em "Instalar" nos apps disponíveis (Captura de tela: Camila Rinaldi) Como desinstalar programas no Apple Watch No Apple Watch Passo 1: pressione a “Digital Crown” para abrir a tela inicial do Apple Watch. Pressione a “Digital Crown” para abrir a tela inicial do Apple Watch (Captura de tela: Camila Rinaldi) Passo 2: pressione o dedo por alguns segundos na tela até que os apps comecem a tremer e o ícone “X” seja exibido. Clique nele para remover o app do relógio. Pressione o dedo na tela até o ícone "X" ser exibido e clique nele (Captura de tela: Camila Rinaldi) Passo 3: na próxima aba, clique em “Apagar app” e ele será removido da tela inicial. Na próxima aba, clique em "Apagar App" para removê-lo do Apple Watch (Captura de tela: Camila Rinaldi) No iPhone Passo 1: no seu iPhone, abra o app “Watch” e clique em “Meu Relógio” no canto inferior esquerdo. Abra o app "Watch" e clique em "Meu relógio" no canto inferior esquerdo (Captura de tela: Camila Rinaldi) Passo 2: na seção “Instalado no Apple Watch”, clique no app que você quer desinstalar. Na seção "Instalado no Apple Watch", selecione o app que você quer remover (Captura de tela: Camila Rinaldi) Passo 3: em seguida, desmarque o item “Exibir no Apple Watch”. e o app será automaticamente removido do relógio. Desabilite a função "Mostrar no Apple Watch" e o app será removido (Captura de tela: Camila Rinaldi) Pronto! Agora você pode instalar e desinstalar apps do Apple Watch diretamente no relógio ou no iPhone. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Olivia de Havilland: Veja a repercussão da morte da atriz

G1 Pop & Arte Atriz de "... E O Vento Levou" morreu aos 104 anos. Olivia de Havilland em '...E o vento levou' Divulgação Famosos usaram as redes sociais para lamentar e prestar homenagens a Olivia de Havilland. A atriz morreu neste domingo (26). Academia "Para cada um na sua", "A herdeira", "Ido com o vento" e muitos outros. Duas vezes vencedora do Oscar de Melhor Atriz, Olivia de Havilland foi um dos pilares da Era de Ouro de Hollywood e um talento incomensurável. Aqui está uma verdadeira lenda da nossa indústria". Initial plugin text Veja Mais

Coronavírus: Brasil chega a 87.004 mortes em 2.419.091 casos confirmados | Relatório diário

tudo celular Fique por dentro dos dados atualizados de casos confirmados e mortes por Covid-19 no Brasil e no mundo. Veja Mais

Luísa Sonza se une a MC Zaac no single 'Toma'

G1 Pop & Arte Artistas revelam a capa do disco que será lançado na sexta-feira, 31 de julho. ♪ Luísa Sonza promove colaboração com o funkeiro paulista MC Zaac no embalo do sucesso do dueto da artista com Vitão em Flores, música lançada em single e clipe apresentados em 12 de junho. A parceria de Luísa Sonza com Zaac acontece no single Toma, programado para ser lançado na sexta-feira, 31 de julho. Sonza e Zaac já revelaram a capa do single Toma em ações quase simultâneas nas redes sociais dos artistas. Como é praxe em lançamentos fonográficos de alcance massivo, a gravação da música inédita Toma gerou clipe a ser posto em rotação simultaneamente com o single. A expectativa é que Toma bise o sucesso de Flores, canção composta por Vitão com Dan Valbusa, Pedro Dash e Marcelinho Ferraz – produtores e compositores que formam o trio Los Brasileros. Cabe lembrar que – assim como Luísa Sonza – MC Zaac também vem de single bem-sucedido, Desce pro play (Papapa), lançado em 26 de junho com música inédita (de autoria de Arthur Marques, Bibi, Maffalda, MC Zaac, Pablo Bispo, Rodrigo Gorky, Tyga e Zebu) gravada pelo funkeiro com Anitta e com o rapper norte-americano Tyga. Veja Mais

Ajuda a governos regionais é despesa da União e não transferência, diz TCU

O Tempo - Política Ajudas emergenciais da União aos Estados chegaram a R$ 76 bilhões durante a pandemia de Covid-19 Veja Mais

Galaxy Tab S7 e S7 Plus vazam como futuras alternativas da Samsung a iPad Pro e Surface

tudo celular As informações foram divulgadas por Roland Quandt. Veja Mais

Morre John Saxon, ator de 'A Hora do Pesadelo'

G1 Pop & Arte Ele também foi conhecido por estrelar "O Dragão Ataca" ao lado de Bruce Lee; Saxon tinha 83 anos e morreu de pneumonia. Morreu no sábado (25) o ator norte-americano John Saxon, ele foi conhecido por trabalhar nos filmes "A Hora do Pesadelo" (1986) e "O Dragão Ataca" (1973). Saxon tinha 83 anos e morreu por complicações de uma pneumonia, no Tenessee, Estados Unidos. A informação foi confirmada pela viúva, Gloria Saxon, ao site especializado em cinema "The Hollywood Reporter". Ele foi reconhecido com um Globo de Ouro por sua interpretação em "Sangue em Sonora" (1966), ao lado de Marlon Brando. Reportagem em atualização. Veja Mais

Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto

canaltech O mercado de automóveis no Brasil está repleto de SUVs, que hoje são os queridinhos das famílias por aqui. Esse tipo de automóvel, segundo seus adoradores, é o ideal para vencer nossas ruas esburacadas, pois possuem suspensão mais forte, rodas mais grossas e uma posição de dirigir que passa mais segurança. A Volkswagen, um pouco atrás nesse segmento, lançou no ano passado o T-Cross, que, segundo a montadora, veio para competir diretamente com o bicho-papão da categoria, o Jeep Renegade, que segue vendendo mais que seus rivais de outras marcas e briga diretamente com seu irmão maior, o Jeep Compass. O SUV compacto dos alemães até vende bem, chegando a incomodar o rival americano bem de perto. Análise | Polo Beats anda muito, tem ótimo sistema de som, mas peca nos detalhes Hands-on | Primeiro híbrido da Volkswagen, Golf GTE é arisco e econômico Mas, a Volkswagen quer mais. E, pensando em um reposicionamento da marca e também com foco em outro público, a empresa pensou em um outro crossover, de modo a posicioná-lo antes do T-Cross, mas que pudesse oferecer coisas que nem mesmo o irmão maior pudesse. Eis que surgia o Volkswagen Nivus, o que a montadora chama de “o primeiro Smart Car” do Brasil. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- O Nivus vem com a proposta de atrair um público mais jovem e conectado ao mundo dos SUVs. Para isso, a VW apostou forte em um design moderno e atraente, itens tecnológicos avançados e novos para o segmento e poucos opcionais. O que o torna, pelo menos sob o ponto de vista do mercado, um produto para lá de atraente. Entretanto, estamos falando de um SUV que parte de R$ 85 mil e, por mais que já estejamos acostumados com alguns problemas característicos dentro dessa categoria, o Nivus comete erros que podem ser cruciais no seu duelo não apenas com outras marcas, mas com o próprio T-Cross. O Canaltech testou a versão de entrada do modelo, o Nivus Comfortline, que estava equipado com o pacote VW Play & Tech, que engloba a nova central multimídia Volkswagem Play, mais todos os sistemas de segurança presentes na versão Highline, como o controle de cruzeiro adaptativo, o sistema de frenagem automática de emergência e o front assist. Visual jovial Se há uma coisa em que a Volkswagen acertou em cheio com o Nivus foi no seu visual. Segundo a marca, ela está estreando uma nova categoria de veículos, mesmo este sendo posicionado como um SUV de entrada, por assim dizer. Dentro deste segmento, eu separaria dois modelos mais próximos: o Chery Tiggo 2 e o Honda W-RV, que não chegam a ser SUVs compactos como os que estamos acostumados, mas também já passaram da categoria “aventureira”, como Fiat Argo Trekking ou Hyundai HB20X. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Entretanto, algo que vai chamar muito a atenção no Nivus é seu tamanho visto de fora. Ele mede bons 4,56m, o que o coloca à frente do seu companheiro de marca, o T-Cross, e lhe proporciona um porta-malas generoso de 415 litros, uma referência no segmento. Isso tudo foi possível graças a uma “coupetização” do automóvel, que, ao contrário dos SUVs que estamos acostumados, sempre quadradões, deu uma identidade muito própria ao Nivus. Na versão testada, as rodas eram Aro 16, de liga leve, mas na versão Highline elas são de 17 polegadas, o que o torna ainda mais agressivo e jovial. E por falar em jovialidade, se a ideia da Volkswagen era de atrair o público jovem, todo o pacote visual do Nivus garante que ele seja, sim, atraente. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Na parte da frente, por exemplo, o conjunto óptico é inteiro em LED, com parte da grade frontal cromada e bem alinhada com a nova identidade visual da marca, que modificou seu logotipo justamente para o lançamento do Nivus. Por não ser tão alto com relação ao T-Cross e outros rivais, este SUV traz um ar mais esportivo e moderno, o que, claro, pode atrair muita gente. Não deixa na mão Na parte mecânica, são poucas novidades. O powertrain do Volkswagen Nivus, não importa a versão, é o competente 1.0 Turbo TSI, que despeja 128cv e 20,4 kgf/m de torque quando abastecido com etanol e 116cv (com o mesmo torque) na gasolina. Em nossos testes, ele estava abastecido com o combustível à base de cana, o que lhe conferiu uma boa média de consumo durante nosso uso, que foi misto entre cidade e estrada, algo na casa dos 11,2km/l. Em termos de desempenho, pouco mudou com relação ao Polo, que é sua base estrutural. No caso do Nivus, a Volkswagen diz ter alterado um pouco o funcionamento do TSI para que ele se adaptasse melhor aos 60kgs a mais que o SUV possui com relação ao Hatch compacto, mas, em termos de comportamento, o que vimos foi um carro menos esperto do que o Polo, mas que se sai melhor do que a variante 1.0 TSI do T-Cross. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) O detalhe, no entanto, vai para a proposta do veículo. Em dado momento nos nossos testes, fizemos uma viagem ao litoral com o carro cheio de malas. Por mais que ele não nos tenha deixado na mão, ficou claro que faltou um pouco mais de potência em situações como retomadas e ultrapassagens. Se o usuário do Nivus for pegar estrada com o bagageiro cheio e com a galera, algo que tem a ver com a “pegada jovem” que a VW quer emplacar, essa pessoa vai sofrer um pouco. De todo modo, para o uso corriqueiro, o Nivus se sai muito bem e é uma excelente alternativa para quem precisa de um bom porta-malas e não quer apostar em sedãs compactos. Tecnologia à disposição Diante de todas as suas características, a que mais faz com que o Nivus seja um produto efetivamente atraente e mercadologicamente plausível é o seu robusto pacote tecnológico. A Volkswagen escolheu esse carro, que vai ser vendido globalmente, para lançar sua nova central multimídia, a VW Play, que foi desenvolvida aqui no Brasil, na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo-SP. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) A VW Play é um tablet de 10 polegadas acoplado bem ao centro do painel do Nivus. Na versão Comfortline, que é a que testamos, ela é opcional e pode ser acrescentada mediante pagamento de R$ 3520,00 que, no pacote, também traz os itens de segurança que falaremos depois. O diferencial da VW Play é que ela possui armazenamento interno de 10GB, o que lhe conferiu a possibilidade da instalação de aplicativos como Waze, iFood, Estapar, Deezer, Spotify e uma série de outros diretamente em sua memória, que podem ser baixados da loja de apps da própria VW. Para usar tudo isso, a montadora preferiu não instalar a internet à bordo, para não encarecer ainda mais a experiência, então, ao rotear o 4G do seu smartphone, a central fica inteiramente conectada. Em nossos testes, por exemplo, conseguimos pedir a entrega de comida via iFood sem precisar tocar no celular, bastando apenas alguns toques entre um semáforo e outro. Além disso, é possível ouvir e baixar músicas dos streamings sem utilizar a memória do seu smartphone. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Além disso, a VW Play conta com o manual cognitivo, que pode te ajudar em uma série de situações relacionadas ao veículo, como se fosse um manual impresso, só que controlado pelo toque na tela ou por comandos de voz. Esse programa, aliás, te ajuda a encontrar concessionárias próximas e até agendar a revisão de seu Nivus com facilidade. Também é possível verificar todas as informações do carro na tela, como consumo e autonomia. No caso da versão Comfortline, não é possível, por exemplo, navegar com o GPS nativo da Volkswagen, presente apenas na versão topo de linha, mas, com o Waze instalado e com conexão 4G, você não terá problemas em se localizar. Algo que também falta na versão de entrada, mas que está disponível de série no Nivus Highline é o cluster de 10 polegadas 100% digital, o Active Info Display. Nele, além de todas as informações de computador de bordo, podemos ter bem à frente o mapa do GPS e informações de mídia. O pacote de tecnologia é complementado pelos sistemas de segurança, o controle de cruzeiro adaptativo (ACC) e o sistema de frenagem autônoma de emergência (AEB), além do monitoramento frontal, que te avisa sobre a proximidade com os veículos à frente. Esses itens são inéditos no segmento e deixam o Nivus com mais cara de futuro. O funcionamento do ACC, aliás, é muito competente, dando muita segurança sobretudo em estradas e percursos em que precisamos controlar a velocidade durante muito tempo. Sua ativação, aliás, é feita facilmente pelo volante. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Já o AEB atua de maneira um pouco menos precisa. Tudo bem que, como já falamos aqui em nossas análises do Canaltech algumas vezes, essas tecnologias, por melhores que sejam, não substituem a ação humana. NO caso do AEB presente no Nivus, sentimos que uma maior ação seria necessária. Para efeito de comparação, o Hyundai HB20 Diamond Plus tem um sistema mais “presente” quando nos referimos à ação da frenagem em situações extremas. De todo modo é elogiável ver que a Volkswagen trouxe tecnologia de ponta para um segmento de entrada. A tendência, claro, é que logo vejamos isso em modelos como o Polo, Virtus e o próprio T-Cross. Falta espaço e requinte Algo que incomodou, e muito, no Nivus foi seu acabamento e o conforto. Muito embora estejamos acostumados com carros eu usam e abusam do plástico duro em suas cabines, a Volkswagen, aproveitando seu reposicionamento e apelo para um público mais jovem, poderia ter tomado mais cuidado com a aparência interna do seu novo produto – principalmente se levarmos em conta seu preço. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) A versão Comfortline escancara a simplicidade exacerbada dos materiais, talvez para a redução de custos, já que o Nivus é muitíssimo bem equipado e, claro, mais esmero no acabamento custaria caro. Entretanto, a cabine do SUV, com exceção feita ao pacote de infotenimento, deixa a desejar. Com relação ao conforto para os passageiros, por se tratar de um crossover, o Nivus poderia ter um pouco mais de espaço. Dois adultos com a minha altura, por exemplo (1,84m) viajam com um pouco de aperto se o condutor e a pessoa que estiverem nos bancos do condutor e do passageiro dianteiro medirem acima de 1,75m. Não custa lembrar, claro, que o Nivus é feito em cima da plataforma do Polo, com entre eixos de 2,56, ao contrário do T-Cross, que usa a mesma do Virtus e ostenta um entre eixos de 2,65m. De positivo na parte interna do Nivus, é o seu isolamento acústico, digno de um carro premium. Mesmo com estradas mais ásperas, o barulho invadiu pouco a parte interna do carro, deixando a viagem, pelo menos nesse aspecto, mais agradável. O sistema de som também é um ponto positivo, com boa potência e qualidade. Canibalismo mercadológico O Nivus tem predicados que podem fazer com que ele tenha sucesso no nosso saturado mercado de SUVs compactos. Mas, algo que não pode passar batido é: e como ficam as versões de entrada do T-Cross? Bem, segundo a Volkswagen, os irmãos, se quer, competem. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Para a empresa, o público-alvo do Nivus é mais jovem, em uma faixa que vai de 28 a 35 anos. Já para o T-Cross, a empresa mira pais e mães de família, que precisam de mais espaço e conforto. Não faz muito sentido, tendo em vista que, mesmo com entre eixos maior, o T-Cross não é tão mais confortável do que o Nivus, isso sem falar no porta-malas, que é substancialmente maior no novo SUV. De todo modo, vale a pena ficar de olho em como o consumidor vai se comportar tendo uma opção mais equipada sob o aspecto tecnológico, quando falamos do Nivus, contra as versões de entrada do T-Cross, bem mais “peladas”. Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Volkswagen Nivus Comfortline Veredicto O Volkswagen Nivus é sim um produto atraente e chama a atenção pelo seu design e pacote tecnológico, que é referência no segmento. O problema por aqui será a competição interna com o T-Cross e sua falta de espaço, que pode ser um problema para quem tem um uso mais pautado em viagens e família. O motor 1.0 TSI dá conta do recado em quase todos os aspectos e o acabamento, embora simples demais, está dentro dos padrões da categoria. Resta saber, porém, se o Nivus será capaz de atrair o público que a Volkswagen espera, ou se ele vai superar as expectativas e roubar clientes de concorrentes maiores, dentro e fora da montadora. Vale a pena observar. O Volkswagem Nivus testado pelo Canaltech é a versão Comfortline, que sai a partir de R$ 85.990,00. Com o pacote VW Play & Tech, ele vai para R$ 89.510,00. Já a versão Highline sai por R$ 98.290. O Volkswagen Nivus utilizado pelo Canaltech nesta análise foi gentilmente cedido pela Volkswagen do Brasil. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) COVID-19 | Fazer atividades físicas usando máscara é prejudicial? Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver Imunoterapia é segura para pessoas com COVID-19 e câncer, segundo estudo TikTok lança fundo de US$ 200 milhões para monetização de conteúdo na plataforma Veja Mais

Como usar os recursos de acessibilidade no Google Chrome

canaltech Os recursos de acessibilidade para aplicativos, proporcionam uma experiência adaptável as necessidades do usuário. Nesse sentido, os aplicativos da Google, possuem um suporte inclusive para diferentes tipos de necessidade, quanto ao Chrome existem muitos recursos para adaptar sua experiência com a leitura e reprodução de conteúdo. Então, a fim de promover a melhor experiência para nossos leitores e seus familiares, nós da equipe Canaltech vamos ensinar como ativar os recursos de acessibilidade do Google Chrome. Confira logo abaixo! Como usar o Google Chrome Conheça 10 extensões do Google Chrome que tornarão seu dia a dia mais produtivo Saiba como atualizar o Google Chrome no PC, Android e iOS O tutorial a seguir foi realizado no aplicativo do Google Chrome que está disponível para dispositivos Android e IOS. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Como ativar os recursos de acessibilidade do Google Chrome no seu celular e no PC Passo 1: abrindo o aplicativo do Google Chrome, você deverá tocar no ícone de reticências localizado no canto superior direito da tela, então basta tocar em "Configurações"; Toque em "Configurações" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 2: em seguida, role a página de configurações para baixo e toque na opção de "Acessibilidade"; Na seção de "Avançado" toque em "Acessibilidade" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 3: Aqui você terá acesso aos recursos de acessibilidade - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Aqui você poderá configurar e ativar legendas para o aplicativo do Chrome - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Clique em "Configurações"- (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Clique em "Avançado" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Na seção de "Acessibilidade" você poderá adicionar novos recursos ao Chrome - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Aqui você verá algumas recomendações de extensões de acessibilidade - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Para adicionar uma nova extensão a seu Google Chrome clique em "Usar no Chrome" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 10 jogos horríveis baseados em filmes Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os 10 filmes mais pirateados da semana (26/07/2020) Galaxy S21 Ultra deve vir equipado com processador Exynos 1000 e GPU da AMD Satélites Starlink destroem completamente foto do cometa NEOWISE; veja a imagem Veja Mais

Nascida há mais de 500 anos, ideia de renda básica para todos ganha força na pandemia

G1 Economia Conheça a história do conceito que divide opiniões há séculos e tem ganhado força em meio à pandemia. Pessoas fazem fila para coletar auxílio emergencial em meio à pandemia de coronavírus Marcos Serra Lima/G1 "Os ladrões são condenados a um suplício cruel e atroz, quando seria preferível assegurar a subsistência de cada um, de maneira a que ninguém se encontrasse diante da necessidade de roubar para ser, em seguida, executado." Assim o viajante português Rafael Hitlodeu defende, no início da obra Utopia, escrita pelo filósofo e estadista britânico Thomas More (1478-1535), a distribuição de meios básicos de subsistência à população para impedir que cidadãos precisem roubar para sobreviver. O diálogo acontece entre o personagem ficcional Hitlodeu e a versão literária do próprio autor, no início do livro publicado em 1516. Nele, através dos relatos do viajante, o escritor descreve a ilha de Utopia, uma sociedade supostamente ideal por meio da qual More satiriza a realidade política e social da Inglaterra de seu tempo. Foi esse livro que o ex-senador, hoje vereador Eduardo Suplicy (PT-SP) enviou ao presidente Jair Bolsonaro no início do mês de julho, com a recomendação no Twitter de que "melhor do que distribuir armas será assegurar a Renda Básica de Cidadania para todas as pessoas". A obra foi tão influente que chegou a inaugurar um gênero literário, caracterizado pela criação de sociedades ficcionais utópicas ou, seu contrário, distópicas. Entre filósofos e economistas, é também visto como ponto de partida para a ideia da renda básica, que volta a ser discutida em meio à pandemia do coronavírus, responsável por milhões de desempregados em todo o mundo. O trecho da obra teria inspirado o humanista e amigo de More, Juan Luis Vives, a escrever em 1526 o relatório De Subventione Pauperum (sobre a ajuda aos pobres), no qual propunha à prefeitura de Bruges, na Bélgica, criar uma lei que garantisse a todos os cidadãos um auxílio independente dos lucros individuais do trabalho. "Mesmo aqueles que dissiparam suas fortunas em um modo de vida dissoluto — por meio de jogos, prostitutas, luxos excessivos, gula e apostas — devem receber alimentação, pois ninguém deveria morrer de fome", escreve. Vives, um dos primeiros a defender a renda básica, sugeria que ela se baseasse nas condições de trabalho de cada um, combinando ao auxílio a busca por um emprego ou o aprendizado de uma profissão que permitisse aos necessitados ganhar o próprio pão. Embora a proposta do autor não tenha sido implantada em Bruges, a discussão persistiu, sendo mais tarde abraçada por figuras como o filósofo Condorcet (1743-1794), o político Thomas Paine (1737-1809) e o filósofo e matemático Bertrand Russell (1872-1970). A renda básica através dos séculos Abrigado na casa de uma amiga enquanto fugia da perseguição em plena Revolução Francesa, o Marquês de Condorcet escreveu, em 1793, Ensaio de um Quadro Histórico do Progresso do Espírito Humano, um de seus trabalhos mais famosos. No último capítulo, o autor defende a distribuição de uma renda fixa para as famílias pobres cujos pais cheguem à velhice sem meios de continuar trabalhando para sustentá-las. A ideia precederia a seguridade social, "garantindo àqueles que chegam à velhice um seguro produzido por suas economias e aumentado pelas de indivíduos que, ao fazer o mesmo sacrifício, morrem antes do momento de colher seus frutos". Amigo de Condorcet e também perseguido durante a Revolução Francesa, o filósofo americano Thomas Paine, um dos fundadores dos Estados Unidos, publicou em 1797 o panfleto Justiça Agrária, ainda em solo francês. No texto, Paine propunha "um fundo nacional, pago a todas as pessoas ao chegarem aos 22 anos, no valor de 15 libras esterlinas" e "dez libras por ano por toda a vida para todos que passarem dos 50, para permitir que vivam a velhice sem miséria, e deixem o mundo de forma decente". Esse valor seria conseguido por meio de uma taxa paga por proprietários de terras sobre sua herança e chegaria a todos, ricos ou pobres, pois, segundo Paine, esta não era caridade, e sim uma restituição pelo uso da terra, que deveria ser coletivo. Mais de um século depois, em 1918, seria a vez do filósofo Bertrand Russell sugerir, no livro Caminhos da liberdade, um futuro em que "uma pequena renda, suficiente para as necessidades, deve ser garantida para todos, trabalhem ou não, e uma renda maior, determinada pela quantidade de mercadorias produzidas, deve ser dada aos que estão dispostos a se engajar em algum trabalho considerado útil pela comunidade". Entre os vários defensores de um modelo de renda básica ao longo do século 20, o economista americano Milton Friedman foi um dos mais proeminentes. Adepto da economia liberal, Friedman sugeria a criação de um imposto de renda negativo, em que aqueles com rendimentos mais baixos receberiam pagamentos do governo em complemento à sua renda. Thomas Paine propunha 'um fundo nacional, pago a todas as pessoas ao chegarem aos 22 anos, no valor de 15 libras esterlinas' Getty Images/BBC "Esse sistema garantiria uma renda mínima para todas as pessoas em necessidade, causando o mínimo dano possível ao seu caráter, sua independência ou aos seus incentivos para melhorar suas condições", escreve no livro Livre para Escolher. Um grupo de estudiosos e pesquisadores criou em 1986 a Rede Europeia de Renda Básica, hoje de escopo mundial e que se dedica ao estudo e ensino de questões ligadas à renda básica. Entre seus fundadores, o filósofo e economista belga Philippe Van Parijs é atualmente considerado um dos principais defensores da ideia no mundo. A partir da década de 1990, com o avanço da automatização e a substituição de trabalhadores por robôs, alguns estudiosos passaram a defender a renda básica como forma de compensar a mudança no mercado de trabalho. A ideia também foi recentemente defendida por figuras famosas, como o economista Thomas Piketty e o empreendedor bilionário Elon Musk. "Hoje em dia, as perspectivas de criação massiva de empregos são acompanhadas de precariedade", afirma Tatiana Roque, professora do Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e vice-presidente da Rede Brasileira de Renda Básica, que reúne estudiosos com o objetivo de educar a população sobre o tema. "Esse fenômeno da precarização do trabalho, que decorre em grande parte da automação, faz com que se pense em uma forma de proteção social que não dependa do emprego." Experiências pelo mundo "A proposta da renda básica está tendo no mundo experiências formidáveis", afirma o ex-senador Eduardo Suplicy, que há 30 anos luta pela implantação do sistema no Brasil. Em entrevista à BBC, ele conta que visitou projetos em países como Quênia, Namíbia e o Estado do Alasca, nos EUA. "Também há experiências na Finlândia, na província de Ontário, no Canadá, em Barcelona, onde o debate está muito forte, na França, na Índia, na Coreia do Sul". O Alasca é um dos lugares onde a renda básica existe há mais tempo e em maior escala — desde 1982, seus mais de 700 mil habitantes recebem um valor anual, que varia de acordo com os rendimentos dos royalties do petróleo. Em 2019, foram US$ 1.609 por pessoa. "Em 1980, o Alasca era o mais desigual dos 50 Estados norte-americanos. Atualmente, ele e o Utah são os dois Estados mais igualitários dos EUA, e hoje significa suicídio político para qualquer liderança propor o fim desse sistema", declara Suplicy. Um outro experimento recente com a renda básica, realizado na Finlândia entre 2017 e 2018, teve resultados ambíguos. Embora os dois mil finlandeses desempregados que receberam um auxílio mensal de 560 euros tenham apresentado queda nos níveis de estresse e insegurança, a pesquisa apontou pouca diferença na perspectiva de emprego em comparação com aqueles que não passaram pela experiência. No Brasil, o município de Maricá, no Rio, começou a implementar no final de 2019 um projeto de renda básica a nível municipal. Desde dezembro de 2019, 42,5 mil pessoas com renda familiar de até três salários mínimos passaram a receber um benefício mensal. O valor é pago em mumbucas, moeda social criada em 2014 para estimular a economia local. "Durante a pandemia, a cidade aumentou o benefício de R$ 130 para R$ 300 e implementou medidas como empréstimo para empresas, pagamento de salários a funcionários de empresas pequenas e distribuição de cestas básicas", conta o economista e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) Fabio Waltenberg, que coordena um projeto de pesquisa na cidade. Seu imenso litoral, com extensão de 46 km, garante a Maricá o posto de cidade brasileira que mais recebe recursos com a exploração do petróleo, o que permite a realização do experimento. "Eles tiveram uma resposta rápida à pandemia porque são um município muito rico e já tinham uma estrutura montada. A prefeitura tomou a decisão de ampliar o benefício e na semana seguinte já estava na conta de todos." A ideia é que até 2022 todos os 161 mil habitantes de Maricá, sem distinção, estejam recebendo o benefício. A pandemia e o caso brasileiro Aprovada e sancionada desde 2004, a lei da renda básica da cidadania, proposta por Suplicy, nunca chegou a ser implementada no Brasil. Segundo o documento, brasileiros e estrangeiros que vivem no país há pelo menos cinco anos devem ter direito a um benefício suficiente para atender despesas básicas com alimentação, educação e saúde. Em todo o mundo, apesar das várias experiências, nenhum país chegou a adotar a política a nível nacional. Para Tatiana Roque, os principais pontos de resistência à ideia estão vinculados à questão do trabalho e à taxação necessária para que ela seja implementada. "Muita gente acha que os direitos sociais devem ser vinculados ao emprego ou isso desestimularia o trabalho. A outra resistência é financeira, embora esteja cada vez mais claro que a saída é tributar os mais ricos, para que haja uma redistribuição de renda." Com a pandemia e os auxílios financeiros instituídos em boa parte do mundo, o debate sobre a renda básica se ampliou. No Brasil, a questão vem sendo discutida por economistas e políticos, com propostas que variam desde a continuidade do auxílio emergencial até planos mais amplos de distribuição de renda. De acordo com Waltenberg, a discussão é atemporal pois lida com preocupações bastante humanas. "A questão da automação do trabalho não era forte há algumas décadas, mas a renda básica já era discutida. Enquanto uma pessoa de esquerda está preocupada com a igualdade, a de direita se preocupa com a liberdade, e a renda básica pode ser enxergada por esses dois caminhos. Hoje a pandemia mostrou que uma parcela da população é vulnerável economicamente. Então a motivação central para o debate muda, mas no fundo é sempre a mesma: a garantia de uma segurança econômica mínima." No caso brasileiro, o pesquisador da FGV Daniel Duque acredita que a discussão ainda é inicial e precisa avançar para que seja definido se a renda básica é ou não o melhor modelo. "Muitos defendem que não é o caminho, que é preciso criar programas mais focados em crianças, por exemplo. Então ainda devemos levar anos para desenvolver uma política de apoio social de maior orçamento." Suplicy, que enxerga o Bolsa Família como um primeiro passo para implantar um programa mais amplo no futuro, vê com otimismo o debate atual e comemora o lançamento de uma frente parlamentar para coordenar a discussão sobre o tema no Congresso. "Na minha vida, tenho duas montanhas a remover. A primeira é reconquistar diariamente a minha companheira, a segunda é instituir a renda básica de cidadania no Brasil. E eu acredito que vou conseguir remover as duas montanhas." Veja Mais

Veja concursos e seleções com editais publicados na PB de 26 de julho a 2 de agosto

G1 Economia Sete editais com inscrições abertas oferecem pelo menos 506 vagas. Divulgação Pelo menos 506 vagas são oferecidas em sete editais de concursos e seleções publicados na Paraíba, nesta semana de 26 de julho a 2 de agosto. Concurso da prefeitura de Cachoeira dos Índios Vagas: 80 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 2,7 mil Prazo de inscrição: de segunda-feira (27) até o dia 11 setembro Local de inscrição: site da organizadora Taxas de inscrição: R$ 40 (fundamental), R$ 50 (médio) e R$ 80 (superior) Provas: 18 de outubro Edital do concurso da prefeitura de Cachoeira dos Índios Concurso da prefeitura de Mogeiro Vagas: 72 Nível: fundamental, médio e superior Salários: a partir de R$ 1.045 até R$ 6,9 mil Prazo de inscrição: até 7 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 75 (fundamental), R$ 85 (médio) e R$ 115 (superior) Provas: 13 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Mogeiro Concurso para Guarda Municipal de Pitimbu Vagas: 10 (sendo 5 para cadastro de reserva) Nível: médio Salários: R$ 1.045 Prazo de inscrição: até 9 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Idib Taxas de inscrição: R$ 100 Provas: 20 de setembro de 2020 Edital do concurso para Guarda Civil de Pitimbu Concurso para Prefeitura de Pitimbu Vagas: 305 para contratação imediata e 305 para cadastro de reserva Nível: fundamental, médio e superior Salários: variam de R$ 1.045 a R$ 2.892,67 Prazo de inscrição: até 9 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Idib Taxas de inscrição: entre R$ 70 e R$ 130 Provas: 27 de setembro de 2020 Edital do concurso para Prefeitura de Pitimbu Concurso do Conselho Regional de Serviço Social Vagas: 5 Níveis: médio e superior Salários: R$ 1.812,47 a 4.386,24 Prazo de inscrição: até 10 de agosto Local de inscrição: site da organizadora Taxas de inscrição: R$ 39 para nível médio e R$ 44 para nível superior Provas: 4 de outubro Edital do concurso do Conselho Regional de Serviço Social Concurso da prefeitura de Matureia Vagas: 34 Nível: fundamental, médio, técnico e superior Salários: de R$ 1.045 até R$ 8 mil Prazo de inscrição: até 14 de agosto Local de inscrição: site da organizadora, Facet concursos Taxas de inscrição: R$ 65 (fundamental), R$ 85 (médio) e R$ 105 (superior) Provas: 20 de setembro Edital do concurso da prefeitura de Matureia Veja Mais

Ducati anuncia sua primeira bicicleta elétrica urbana

Ducati anuncia sua primeira bicicleta elétrica urbana

Tecmundo A Ducati, montadora italiana especializada em motocicletas, anunciou sua primeira bicicleta elétrica para uso em cidades, fabricada em parceria com a empresa Thok. A Ducati e-Scrambler representa um avanço no leque de opções da empresa que, até o momento, produzia modelos elétricos para trilhas.Essa bicicleta possui 11 velocidades diferentes e um par de freios Scram Guide T de quatro pistões, equipados com rotores de 203 mm. As rodas, por sua vez, são da linha e-plus da Thok com pneus Pirelli Cycl-e GT 27,5 “x2,35”. Leia mais... Veja Mais

Google Tradutor finalmente ganha modo escuro para Android; veja como ficou

canaltech Com a chegada do Android 10 e a disponibilização do modo escuro de forma nativa para o sistema operacional, muitas desenvolvedoras passaram a adaptar seus aplicativos para o visual escuro. A Google é uma delas e já fez isso com várias de suas aplicações mais famosas como o Gmail, Fotos, e Drive, por exemplo. Contudo, o Tradutor (Translate) ainda não está incluso nesta lista e segue em um longo período de testes desde fevereiro. Gboard finalmente ganhará novo tema escuro e atalho para o Google Lens Google testa novo design para a Assistente mais compacto e com visual do Pixel 4 Segundo informações do AndroidPolice, a Google já finalizou os testes do novo tema escuro do Tradutor e está liberando a versão definitiva para cada vez mais usuários. Nas capturas de tela obtidas em testes aqui no Canaltech, em um smartphone rodando o Android 10, é possível observar que praticamente toda interface foi adaptada com cores escuras, restando apenas alguns ícones em azul e as fontes em cinza. (Imagem: Alberto Rocha) Querido por muitos usuários, o modo escuro em aplicativos representa muito mais do que uma simples mudança visual. Em dispositivos com tela OLED, que desligam o pixel ao exibir imagens pretas, é possível economizar bateria. Além disso, outro benefício, de acordo com especialistas, é que os tons mais escuros são menos agressivos aos olhos, beneficiando o uso principalmente a noite. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Como ativar o modo escuro no Google Tradutor? Disponível no iOS desde fevereiro, o modo escuro do Google Tradutor está sendo liberado gradativamente para smartphones Android. Para verificar se você foi agraciado com a novidade, primeiro verifique se o seu aplicativo está atualizado para a versão mais recente e o modo escuro nativo do aparelho está ativado. Google Tradutor: como traduzir textos que estão em fotos Conheça três alternativas mais eficientes que o Google Tradutor Conheça a extensão do Google Tradutor para o Chrome Se ainda assim os tons escuros não forem exibidos, uma alternativa é reinstalar o app fora da Play Store, através do arquivo disponível no site APK Mirror (v6.10), e torcer para que o modo escuro apareça. Depois conte-nos o que achou do novo visual e compartilhe as suas impressões no espaço para comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Oito perguntas sobre: como funcionam os bots

canaltech Não é uma novidade que os bots - principalmente os chatbots - já estão bem presentes em nossas vidas, seja no WhatsApp, Facebook, Facebook Messenger, Twitter ou qualquer outro messenger e rede social. O fato é que eles já são bastante usados por e-commerces, bancos, operadoras e mais uma infinidade de empresas para prestar atendimento e "dialogar" com seus clientes. E, em muitos casos, eles têm sido eficientes. Mas, se até pouco tempo atrás, o desenvolvimento desse tipo de programa tinha uma aura de mistério meio "Matrix" (quando o conceito de Inteligência Artificial era algo distante) e era destinado apenas às companhias que podiam gastar em tecnologias mais avançadas, o cenário mudou. Hoje, empresas de todos os portes podem ter bots em seus canais de atendimento ao cliente e até mesmo executando processos de backoffice em escritórios e até mesmo vendas. Leia também: -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Oito perguntas sobre... a transformação digital na pandemia Oito perguntas sobre...como a Inteligência Artificial está mudando os esportes Oito perguntas sobre: open banking! Oito perguntas sobre: criptomoedas! Oito perguntas sobre: lawtechs! Isso porque, como acontece com qualquer tecnologia que ganha escala, houve uma queda de preço nas plataformas necessárias para desenvolver um bot, o surgimento de diversas empresas especializadas nesse setor, bem como o surgimento de uma nova categoria de profissionais. Prova disso é uma pesquisa da Mobile Time chamada Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots - 2019, que apontou que o número de bots ativos no ano passado teve um crescimento de 258%, saltando de 17 mil (em 2018) para 61 mil, com tráfego médio de 1 bilhão de mensagens. E com o Facebook Messenger, sites e WhatsApp dominando o uso. E se você ainda não se convenceu de que os bots (ou chatbots) são mais presentes em nosso cotidiano do que se imagina, essa edição do "Oito perguntas sobre..." conversou com Ana Luiza Fittipaldi, analista de chatbots da Certsys - empresa especializada no desenvolvimento dos "robozinhos". No papo, ela desmistifica o desenvolvimento dos bots, fala sobre investimentos para se ter um, como identificá-los e até quais qualificações um profissional deve ter para se especializar na área. Confira como foi a entrevista: Canaltech - Comecemos pelo básico: o que são os bots para as redes sociais e como eles funcionam? Qual a utilidade prática deles? Ana Luiza Fittipaldi: Os bots para as redes sociais são muito similares aos que já utilizamos para sites e aplicativos, o que muda realmente são as características do ambiente e o modo como ele deve se comunicar com o usuário. É aquele típico exemplo em que você não fala do mesmo jeito com seus avós e com seus amigos. Cada plataforma tem sua particularidade: se aceita hiperlinks, vídeos, gifs e se é possível redirecionar para um ser humano. Muitas pessoas acabam migrando seus bots para ambientes como Facebook, WhatsApp, Telegram etc., porque seu público está nesses canais e não adianta a empresa investir em um conteúdo exclusivo se o público-alvo que o utiliza não sabem onde encontrá-lo. CT - Quais tecnologias são usadas para o desenvolvimento desses bots e quanto tempo é necessário para o desenvolvimento de um? A.L.F.: Existem diferentes formas de criar um bot, e para desenvolver um próprio, a pessoa se depara com diversas empresas e maneiras de criar um bot, não existindo assim uma “fórmula” padrão nas tecnologias usadas. Na Certsys, utilizamos o Watson Assistant, uma ferramenta da IBM, e, dependendo do canal, talvez precisemos de um broker, uma API ou uma integração com um programa específico, de novo, isso vai depender da plataforma e do que o cliente quer incluir no seu bot. Um exemplo clássico é o WhatsApp, que precisa de um broker para podermos nos conectar com a ferramenta, e o Facebook que, ao contrário, já não possui essa necessidade. O tempo para criar um bot é relativo, depende de múltiplos fatores relacionados às exigências do cliente e ao conhecimento da equipe técnica dele. Recentemente realizamos o desenvolvimento de um bot interno que demorou pouco menos de dois meses para ser criado e disponibilizado para o público – isto ocorreu por ele ter apenas uma integração, que era efetuar a função de “abrir chamados”. Existem projetos que buscam automatizar vários serviços, como restauração de senhas, classificação de chamados, segunda via de boleto, download de arquivos do usuário, entre várias outras funcionalidades, e o tempo para executá-las vai depender de como funciona o cliente, quais sistemas ele utiliza e se temos que criar um serviço do zero. Há muitas situações em que lançamos o bot com apenas algumas integrações e, ao longo dos meses seguintes, incluímos os demais serviços. Mas se tiver que dar um prazo específico, diria que entre 2 e 6 meses. CT - Há muitas diferenças entre desenvolver um bot para o WhatsApp e desenvolver um bot para o Twitter, por exemplo? Cada rede social exige um tipo diferente de desenvolvimento para esse recurso? A.L.F.: Sim, e muito, pois cada ambiente tem suas particularidades. O Twitter, por exemplo, com seu limite de 280 caracteres. Para ficar mais fácil de entender: imagine que fui eu que criei o WhatsApp, desenvolvi todas as funcionalidades, documentei todos os detalhes, e então uma empresa pede para fazer negócios comigo. Eu aceito, pois dinheiro nunca é demais, porém, o que essa empresa quer fazer com meu aplicativo não é possível, já que não o configurei para isso. Neste caso, eu ou essa outra empresa tem que se moldar a essa nova situação, e isso se reflete para cada plataforma que existe. Cada pessoa cria uma ferramenta com um propósito e várias outras a utilizam para diversas finalidades, e isso acarreta na necessidade de os nossos desenvolvedores terem que estudar constantemente cada uma, para sabermos como nos conectar e que dados precisamos para isso. CT - Como o usuário pode identificar que está falando com um bot em uma rede social ou messenger? E como ele pode interagir com eles para tirar o melhor proveito? A.L.F.: Muitas pessoas consideram fácil interagir com um bot, mas, ao longo das experiências já realizadas, lemos conversas em que a pessoa realmente acreditava estar falando com outro ser humano, fazendo assim o bot ficar confuso e menos assertivo. Para evitar esses incidentes, a maioria das empresas coloca em sua mensagem inicial que aquele é um “assistente virtual”, um “bot” ou mesmo uma “inteligência artificial”, que irá auxiliar o usuário durante sua estadia no site. Muitos bots contam com personas alinhadas ao branding da empresa e possuem nomes e estilos de linguagem próprios, para que o atendimento seja mais “humanizado”. No entanto, ser o mais claro e objetivo possível é a melhor forma de tirar proveito de um bot, uma vez que não adianta o usuário contar uma grande história sobre o que aconteceu, sendo que o bot não foi treinado para compreender tudo o que está escrito. Mas se o usuário escrever “quero reclamar”, ou algo do gênero, o bot conseguirá ajudar. CT - Como funciona o treinamento desses bots a partir do machine learning? A.L.F.: Apesar do que muitos pensam, os bots não são superinteligências que aprendem de forma independente. Por enquanto, ainda precisam do auxílio humano para inclusão de conteúdo e sobre o que é importante ser treinado. O machine learning funciona a partir de uma base com exemplos, na qual a máquina reconhece padrões e a partir disso identifica, por exemplo, quando o usuário está fazendo um pedido, uma reclamação ou apenas dizendo ‘oi’. Podemos exemplificar um bot como uma criança pequena que ainda não tem noção das coisas, que você vai ensinando aos poucos a reconhecer situações e apresentar respostas. No caso da ferramenta Watson Assistant, que utilizamos na Certsys, criamos as “intenções” que funcionam como “assunto sobre o qual a pessoa quer falar”. No entanto, e como já comentado, não adianta colocar números absurdos de exemplos, pois o bot irá se confundir. O ideal é padronizar a quantidade de exemplos para cada assunto, evitando que seu bot responda apenas em reação a um “bom dia”. CT - Ter um bot para atendimento hoje está disponível para qualquer empresa ou ainda exige um investimento alto? A.L.F.: Ao contrário do que muitos pensam, adicionar um bot de atendimento não é um investimento tão alto, principalmente se observarmos os pontos positivos agregados à empresa investidora. Além de existirem variados preços no mercado para contratar um serviço de construção de bots, ainda há uma redução de gastos com equipes de atendimento e um melhor aproveitamento do potencial de seus funcionários, uma vez que eles param de executar tarefas repetitivas para poder desenvolver algo mais complexo. Outro ponto a ser observado é que com o uso de inteligências artificiais a empresa ganha uma visão macro das métricas, entendendo melhor o que seus usuários querem, delimitar planos de ação, focar em melhorar pontos fracos e otimizar pontos fortes. CT - O que uma empresa deve observar caso queira criar um bot para atender a seus clientes? Que recomendações os desenvolvedores devem dar a elas? A.L.F.: Antes de pensar em implantar uma ferramenta como essa, devem ser considerados diversos pontos, entre os principais: se seu negócio realmente precisa disso, quais são os seus usuários, onde eles estão (web, aplicativo, rede social, etc.), qual a voz da sua marca e para que servirá esse bot. Com isso em mente, você consegue garantir que o bot alcançará seus usuários, ajudar com suas dúvidas e ter um foco para todas as decisões referentes a ele. Outro ponto que também não deve ser esquecido é quais serviços a empresa quer automatizar, para então poder começar a ter um diálogo com os desenvolvedores e iniciar o projeto. CT - Profissionais de Tecnologia que querem começar a trabalhar na área de desenvolvimento de bots: no que eles devem se especializar? Quais as exigências para atuar nesse setor? A.L.F.: Se quer desenvolver bots, deve-se estudar diversas linguagens de programação, como: Python, Java, SQL, HTML, CSS e diversas outras. Para quem tem curiosidade sobre o funcionamento deles, indicamos aprenderem sobre análise de dados, ter visão crítica, pensar em soluções alternativas e ter vontade de aprender. Muitos que começam na área nunca trabalharam com bots e existem empresas como a Certsys que treina desde o básico, colocando o colaborador a frente de desafios para desenvolver integrações, APIs e criação de dashboards. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Neurocientistas descobrem o que permite ao ser humano se adaptar

Neurocientistas descobrem o que permite ao ser humano se adaptar

Tecmundo Além do polegar opositor, o homem possui outra característica que o possibilitou a dominar o planeta: sua quase inesgotável capacidade de adaptação. De onde ela vem é o que começou a ser descoberto por neurocientistas da Vanderbilt University, ao identificarem as células cerebrais que ajudam os humanos a mudar para permanecerem no topo.A mancha em vermelho indica o corpo estriado, responsável pelos sistemas motor e de recompensas do cérebro.Leia mais... Veja Mais

Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 27 de julho; inscrições são pela web

G1 Economia Há oportunidades para funções como assistente de RH, cozinheiro (a), operador de empilhadeira, babá, eletricista, mecânico, vidraceiro e outros. Serralheiro é uma das funções com vagas oferecidas pelo Sine para segunda-feira (26) Prefeitura de Jundiaí/Divulgação O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para segunda-feira (27). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para segunda-feira: Assistente de RH Babá Costureira Cozinheiro (a) Eletricista automotivo Mecânico florestal Montador de móveis Operador de transpalete Promotor de vendas Representante comercial autônomo Serralheiro Pedreiro Técnico em refrigeração automotiva Técnico instrutor pleno Vendedor Externo Vidraceiro Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá Veja Mais

Em cartas escritas na prisão, Marcelo Odebrecht relatou ameaça da Lava Jato

O Tempo - Política Ex-presidente do conglomerado e principal empresário detido na Lava Jato no Paraná, diz que os investigadores falaram na possibilidade de mais operações sobre o grupo, caso ele conseguisse habeas corpus para sair da prisão em 2016 Veja Mais

Redmi Note 9s | 5 motivos para comprar o smartphone custo-benefício da Xiaomi

canaltech *IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais. A linha de smartphones Redmi continua fazendo bastante sucesso para a Xiaomi, oferecendo ótimos modelos com preços inferiores aos da concorrência em sua categoria. Uma dessas opções é o Redmi Note 9S, aparelho que consegue se sair bem em todas as áreas mais importantes para um celular atual, firmando-se como um dos melhores aparelhos já lançados pela Xiaomi até agora. É por isso que preparamos uma lista com os cinco principais motivos para comprar um Redmi Note 9S agora mesmo com a Amazon.com.br. Mas nada de importar da China por conta própria! Os aparelhos Redmi podem ser comprados aqui no Brasil mesmo por meio da Amazon.com.br, que só oferece em seu catálogo, itens que já estão com estoque em território nacional. Então você paga sua compra em reais, o frete é baratinho (e muitas vezes gratuito), o produto chega rapidinho à sua casa, é possível parcelar em várias vezes no cartão, e você ainda conta com a Garantia A a Z, que o protege contra eventuais problemas envolvendo o envio ou o estado do produto recebido. O site pode ser acessado em qualquer navegador, usando qualquer tipo de dispositivo (computador, celular, tablet…). -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Abaixo, você confere a nossa análise do aparelho. Depois, os 5 motivos para comprá-lo!   5 motivos para comprar o Redmi Note 9S 1. Leitor de digital na lateral Muitos dos aparelhos lançados recentemente estão colocando o leitor de digitais na própria tela, liberando mais espaço para o visor ao remover boa parte daquela borda inferior. No entanto, essa tecnologia ainda não está tão aprimorada quanto a dos leitores físicos tradicionais, que ainda costumam ser bem mais rápidos e falham menos vezes ao reconhecer sua digital. Com o leitor na lateral, a Xiaomi entregou uma boa solução para desbloquear a tela rapidamente, sem ocupar mais espaço na parte frontal do aparelho. 2. Ótima performance para jogos O processador Snapdragon 720G é uma ótima opção de custo-benefício para quem gosta de jogar. Como ele, conseguimos jogar PUBG com todos os gráficos no máximo, por exemplo. É certamente uma das melhores opções para quem deseja rodar os últimos lançamentos da Play Store sem problema, sem precisar investir tanto em um aparelho topo de linha. 3. Design moderno Pode parecer bobagem, mas, em um mercado no qual dezenas de ótimos aparelhos são lançados todos os anos, o design virou um diferencial bacana para as fabricantes. O Redmi Note 9S tem um acabamento em vidro que chama a atenção, dando até pena de cobrir toda essa beleza com uma capinha. Tanto a tela como a traseira contam com proteção Gorilla Glass para resistir a quedas e pancadas mais leves. 4. Conjunto de câmeras A Xiaomi vem segurando a mão no pós-processamento das fotos, e isso está fazendo com que os aparelhos da fabricante entreguem resultados cada vez melhores. Por padrão, as câmeras do Redmi Note 9S não exageram na saturação das cores e tentam manter um tom mais próximo do visto na realidade. Isso não quer dizer que as imagens ficam sem graça ou desinteressantes; muito pelo contrário: o que impressiona é como este aparelho consegue retratar tudo com fidelidade e fazer com que as fotos fiquem boas em qualquer tela. 5. Bateria que dura mais de um dia Qualquer aparelho com a palavra Note no nome costuma ter a bateria como um dos atrativos, e não é diferente com o Redmi Note 9S. Com 5.120 mAh de capacidade, sua bateria aguenta cerca de 6 ou 7 horas de jogatina antes de precisar ser carregada. No caso dos vídeos, é possível assistir a mais de 10 horas tranquilamente antes de a carga acabar. Com uso cotidiano, o celular consegue ficar mais de 24 horas longe da tomada! Compre no Brasil em até 10x sem juros Os aparelhos Redmi podem ser comprados aqui no Brasil por meio da Amazon.com.br, que só oferece em seu catálogo, itens que já estão com estoque em território nacional. Então você paga sua compra em reais, o frete é baratinho (e muitas vezes gratuito), o produto chega rapidinho à sua casa, é possível parcelar em várias vezes no cartão, e você ainda conta com a Garantia A a Z, que o protege contra eventuais problemas envolvendo o envio ou o estado do produto recebido. Escolha abaixo o melhor modelo para você: Na cor azul, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.799 Na cor azul, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.036 Na cor branca, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.897 Na cor branca, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.019 Na cor cinza, com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento: a partir de R$ 1.884 Na cor cinza, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento: a partir de R$ 2.063 Se preferir, você pode optar por outros modelos de Xiaomi, confira a lista completa. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 2.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (25/07/2020) Análise | Volkswagen Nivus conquista pela tecnologia, mas não pelo conforto Dinossauros em realidade aumentada chegam ao buscador do Google; saiba como ver iPhone 12: Apple deve manter tradicional evento de lançamento no mês de setembro Veja Mais

Facebook derruba rede bolsonarista e esquenta 'PL das Fake News'

Facebook derruba rede bolsonarista e esquenta 'PL das Fake News'

Tecmundo Após o Facebook anunciar exclusão de rede ligada ao presidente da República, Jair Bolsonaro, pesquisadores voltaram a defender que o controle de comportamentos abusivos na internet é de responsabilidade das plataformas.Segundo o diretor de cibersegurança do Facebook, Nathaniel Gleicher, a exclusão foi motivada por "comportamentos inautênticos" praticados pelas contas removidas e que desrespeitaram os termos de uso da rede social. No geral, esses comportamentos são estabelecidos por cada plataforma de modo independente.Leia mais... Veja Mais

'O que vejo em humanos confinados é parecido a papagaios enjaulados arrancando as próprias penas', diz cientista

Glogo - Ciência "Há um sofrimento muito verdadeiro, muito profundo, dos animais sociais que são privados de estímulos sociais e de movimento", diz chilena Isabel Behncke, que estuda as raízes da natureza humana e de outros animais de comportamento similar. Confinamento na pandemia Getty Images Nosso comportamento em confinamento social não difere muito do de outros animais sociais quando colocados em cativeiro: estar isolado tem um efeito profundo na nossa saúde física e mental. Por isso a importância em encontrarmos maneiras de brincar, jogar e rir no cotidiano em quarentena. Os ensinamentos são da cientista chilena Isabel Behncke, que de diferentes formas se dedica a estudar as raízes da natureza humana e de animais sociais. Ela estudou Biologia em Santiago, Zoologia em Londres e fez pós-graduações em conservação biológica e antropologia evolutiva, também no Reino Unido. Para seu doutorado em primatologia na Universidade de Oxford, passou três anos na selva da República Democrática do Congo estudando os bonobos, que, ao lado de chimpanzés, são nossos parentes evolutivos vivos mais próximos. Na quarentena, ela se dedica a escrever um livro sobre a experiência. Seus estudos nos ajudam a entender por que somos como somos - e os efeitos que a quarentena imposta pela pandemia exercem sobre nós, como indivíduos e como espécie. E por que sentimos tanta falta de atividades triviais, como almoçar com colegas de trabalho ou passear? Precisamos do ar livre "Passei muitos anos seguindo primatas em seu habitat natural, por exemplo os bonobos no Congo. Mas também estudei muitos animais em cativeiro, como os próprios bonobos, chimpanzés e papagaios", conta ela à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC. "Então conheço a diferença de sociabilidade de animais sociais inteligentes quando estão enjaulados versus quando estão em liberdade. Esse é o grande experimento que estamos vivendo agora. Somos animais inteligentes em cativeiro. E várias coisas foram mostradas." Confinamento na pandemia Getty Images/BBC Antes de tudo, explica Behncke, como mamíferos e como primatas, nos constituímos em movimento e ao ar livre. "Ter que estar fechados em poucos metros quadrados sem movimento físico e sem estar ao sol é muito, muito difícil." "Acho que, para alguns de nós, (...) a pandemia nos lembrou de que somos parte, e não à parte da natureza, e que ser um animal da mesma espécie é uma força muito democrática, porque o vírus ataca a todos", opina. Animais enjaulados têm comportamentos repetitivos Mas existe também uma questão relacionada ao nosso comportamento social. "Somos primatas sociais e estarmos isolados tem um efeito profundo em nossa saúde física e mental. Quando observamos os animais enjaulados, sejam cetáceos (baleias e golfinhos), cavalos, elefantes, papagaios, primatas ou grandes predadores, o que vemos são os chamados comportamentos repetitivos, como se coçar até provocar lesões ou dar voltas nas jaulas", explica. "E talvez você se pergunte: como identifico o que é um comportamento repetitivo causado pelo estresse, versus movimentos que possam ter outras causas? Em geral não variam muito e não têm uma função." "Então, quando vejo como começamos a fazer scroll nas redes sociais, sem interagir, simplesmente de maneira passiva, repetitiva, o que observo são humanos em cativeiro. Não é muito diferente dos papagaios enjaulados, que começam a arrancar as (próprias) penas." Isabel Behncke estudou o comportamento de bonobos, nossos parentes evolutivos Arquivo pessoal Para Behncke, "há um sofrimento muito verdadeiro, muito profundo, dos animais sociais que são privados de estímulos sociais e de movimento". Além disso, a especialista explica que nossa sociedade, assim como a de chimpanzés, bonobos e elefantes, tem um componente altamente complexo, chamado pelos cientistas de fissão-fusão. "Você acorda de manhã e interage com seu núcleo familiar. Daí sai e interage com um grupo de trabalho. Na hora do almoço, interage com outro subgrupo e à tarde se reúne com amigos. No fundo, você tem uma comunidade maior e daí você se fissiona, se separa em pequenos grupos, que se separam e se voltam a juntar", explica a pesquisadora. "Agora não estamos podendo exercitar essa sociabilidade de fissão-fusão, natural para os seres humanos. E as pessoas enclausuradas com seu grupo familiar e com outras pessoas também estão sofrendo, porque há mais conflito nessas relações." Não é diferente de o que ela observava em bonobos em cativeiro. "Eles são famosos por serem símios muito tolerantes, não praticam homicídios ou infanticídios, previnem e resolvem conflitos por meio de brincadeiras e do sexo. São chamados de os 'hippies da floresta'. Em cativeiro, quando chegava a comida, por exemplo, aumentava o estresse e, assim, aumentava o sexo. Mas, na natureza, havia muito menos sexo. Depois percebi que era porque se podia exercitar a fissão-fusão, diminuindo os conflitos ao se separar em subgrupos." "Como somos humanos, achamos que tudo se soluciona conversando, mas há mecanismos ainda mais antigos, mais animais, de dissipação de conflitos, como ir embora. É como quando você briga com seu irmão durante o almoço de família, mas, quando volta na semana seguinte, isso já não importa tanto. O estar enjaulado não permite fazer isso, e o estresse é muito forte." Brincar e festejar Rituais coletivos são muito importantes porque sincronizam os grupos Getty Images A chilena explica que jogos, atividades e brincadeiras são um exercício antigo e universal praticado por seres imaturos (ou seja, as crias) de mamíferos e pássaros. Mas tem efeito crucial na população em geral, principalmente em tempos de quarentena - desde montar quebra-cabeças e dar risada até cozinhar algo por prazer são atividades que trazem grandes benefícios. "Isso é muito importante para a saúde física e mental, para a resiliência e para a criatividade", explica Behncke. "Mas a brincadeira é uma conduta sensível ao medo. Quando aumenta o estresse, aumenta a resposta fisiológica, que por sua vez tende a diminuir e suprimir o jogo. Por isso, temos que prestar atenção à frequência com a qual estamos dando risada, se na pandemia podemos encontrar maneiras de rir todos os dias, falar por videochamada com alguém que te divirta, ler literatura, ver comédias." É preciso fazer o que for necessário, diz ela, "para manter a brincadeira na vida, sobretudo em tempos nos quais é mais difícil fazê-lo, por medo ou incerteza". "Mas há outro ponto. Diferentemente de outros animais, nós humanos desenvolvemos rituais sociais, como ir a shows, missa, sair para dançar ou a bares. Os rituais coletivos são muito importantes porque sincronizam os grupos: eu me movo contigo, rio contigo, canto contigo e forjo um laço contigo. Pense nos gritos (das torcidas) de futebol no estádio." "Tudo isso está desaparecido com o vírus, e é um experimento impressionante. Não só não temos os rituais coletivos, como estamos vivendo um trauma coletivo. Por isso acho que vamos precisar voltar a restaurantes e pubs, ao estádio, a shows e a dançar nas festas." Veja Mais

Manifestantes armados protestaram contra morte de jovem negra nos Estados Unidos

O Tempo - Mundo O grupo NFAC cobra das autoridades locais que acelerem as investigações sobre a morte da jovem negra e que as apurações sejam divulgadas de forma transparente Veja Mais

QUER FICAR NO FLAMENGO?; Pedro - Aqui Com Benja (Programa Completo)

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