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Líder da Coreia do Norte diz que 'espera sinceramente' que Trump se recupere logo

Valor Econômico - Finanças Kim ofereceu sua simpatia e "saudações calorosas" a Trump e sua esposa, informou a KCNA, agência estatal de notícias norte-coreana O líder norte-coreano, Kim Jong-un, enviou uma mensagem de simpatia ao presidente dos EUA, Donald Trump, desejando-lhe boa sorte e esperando que ele se recupere rapidamente do coronavírus, informou a mídia estatal norte-coreana no sábado. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Facebook responde críticas recebidas por O Dilema das Redes

Facebook responde críticas recebidas por O Dilema das Redes

Tecmundo Lançado no início de setembro pela Netflix, o filme O Dilema das Redes aborda os efeitos negativos do uso prolongado das redes sociais e o papel delas na disseminação de teorias da conspiração, entre outras coisas. Uma das plataformas citadas na produção, o Facebook resolveu responder às críticas sofridas, em um documento publicado nesta sexta-feira (2).No texto, a empresa de Mark Zuckerberg comenta que a obra “oferece uma visão distorcida de como as plataformas de mídia social funcionam, para criar um bode expiatório conveniente para o que são problemas sociais complexos e difíceis”, em vez de mostrar uma versão diferenciada da tecnologia.Leia mais... Veja Mais

GRENAL NO BRASILEIRÃO! FATOR PSICOLÓGICO INFLUENCIA RESULTADO? | Debate Final

GRENAL NO BRASILEIRÃO! FATOR PSICOLÓGICO INFLUENCIA RESULTADO? | Debate Final

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! https://www.espn.com.br/ Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Gremio #Internacional #CampeonatoBrasileiro Veja Mais

Pesquisa Ibope no Recife mostra João Campos com 23% das intenções de voto e Mendonça Filho com 19%

Valor Econômico - Finanças Em razão da margem de erro de 3 pontos, Mendonça Filho chega a ficar em situação de empate técnico com João Campos e também com Marília Arraes, a terceira colocada pelas intenções de voto O candidato João Campos (PSB) aparece numericamente à frente na disputa pela Prefeitura do Recife, segundo a primeira pesquisa de intenção de voto do Ibope, divulgada nesta sexta-feira (2) pela TV Globo. Campos tem 23%, seguido por Mendonça Filho (DEM), com 19%, e por Marília Arraes (PT), com 14%. A candidata Patrícia (Podemos) tem 11%. Em razão da margem de erro de 3 pontos, Mendonça Filho chega a ficar em situação de empate técnico com João Campos e também com Marília Arraes. Intenções de voto (estimulada) João Campos (PSB): 23% Mendonça Filho (DEM): 19% Marília Arraes (PT): 14% Delegada Patrícia (Podemos): 11% Cláudia Ribeiro (PSTU): 1% Coronel Feitosa (PSC): 1% Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB): 1% Carlos (PSL), Charbel (Novo), Victor Assis (PCO) e Thiago Santos (UP): menos de 1% Nenhum/branco/nulo: 22% Não sabe/Não respondeu: 7% João Campos e Mendonça Filho também registram o mais alto índice de rejeição. 36% dos eleitores disseram que não votariam em nenhum deles "de jeito nenhum". Marília Arraes atinge 20%, seguida por Coronel Feitosa (17%). A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo "Jornal do Commercio". Foram entrevistados 805 eleitores da cidade do Recife, entre 30 de setembro e 2 de outubro. A sondagem tem margem de erro de 3 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o número PE 09685/2020. Veja Mais

Anticorpos monoclonais: entenda o tratamento experimental que Trump recebeu contra a Covid

Glogo - Ciência Com amostras de pacientes que já tiveram a doença, cientistas conseguiram criar um medicamento com os anticorpos que impedem a ação do vírus nas células. O tratamento ainda está em fase de testes e não teve registro aprovado. Trump deixa helicóptero após chegar a hospital militar em Washington, onde ficará internado após ser diagnosticado com Covid-19. REUTERS/Joshua Roberts Com um resultado positivo para a Covid-19, o presidente Donald Trump recebeu um tratamento em fase experimental produzido pela farmacêutica Regeneron. Ainda em testes em humanos, os cientistas usam os linfócitos B (células que produzem os anticorpos) de pacientes que já tiveram a doença. Entenda como funcionam os anticorpos monoclonais neutralizantes: Cientistas buscam os linfócitos B de pacientes que já tiveram a Covid-19; Depois, eles identificam os anticorpos e fazem vários estudos para descobrir qual deles consegue neutralizar o vírus e, assim, evitar que ele entre nas células humanas; No caso do tratamento de Trump, uma dupla de anticorpos foi utilizada. Os cientistas usam os genes dos anticorpos neutralizantes e inserem em uma célula padronizada, chamada de célula CHO; Com isso, os pesquisadores tentam criar um coquetel com os anticorpos isolados do coronavírus para uso preventivo ou durante a evolução da doença; No Brasil, o Instituto Butantan estuda um medicamento com a mesma metodologia. Ana Maria Moro, coordenadora do projeto, disse que as pesquisas da Regeneron estão entre as mais avançadas no mundo, nas últimas etapas de estudos. Cientista trabalha na farmacêutica Regeneron, que desenvolve coquetel experimental para tratamento da Covid com uso de anticorpos. Regeneron via AP Nesta semana, a Regeneron divulgou resultados novos de testes. Segundo a farmacêutica, o medicamento melhorou os sintomas de pacientes com a Covid-19 que não precisaram ser internados, sem efeitos colaterais. A empresa também disse que planeja entrar em contato com a FDA, agência reguladora dos EUA, para pedir autorização para uso emergencial do coquetel. "Não tem nenhuma terapia como esta aprovada ainda. Mas os anticorpos representam uma opção segura, uma vez que você identifica quais são os neutralizantes", disse Ana. Por outro lado, Edward Jones-Lopez, especialista em doenças infecciosas da Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, disse em entrevista à Reuters que os médicos de Trump "devem estar suficientemente preocupados com o que estão vendo para decidir usar um medicamento experimental". Segundo ele, as drogas experimentais são arriscadas por definição. O presidente americano precisou ser levado a um hospital após receber diagnóstico nesta sexta-feira (2). Segundo o governo dos EUA, a decisão pela entrada na unidade de saúde foi tomada como medida de precaução. De acordo com Kayleigh McEnany, porta-voz da Casa Branca, Trump foi atendido no Centro Médico Militar Walter Reed, perto da capital Washington. Imagens da televisão americana mostraram o presidente caminhando, sem aparentar maiores dificuldades, até o helicóptero que o levou ao hospital. Trump testa positivo para Covid e é internado com fadiga e febre Initial plugin text Veja Mais

Ibope: Russomanno tem 26% e Covas 21% em pesquisa para prefeito de SP

O Tempo - Política Guilherme Boulos (PSOL), tem 8%, e Marcio França (PSB), 7% Veja Mais

"PRA SITUAÇÃO SER DIFÍCIL TEM QUE MELHORAR MUITO"; Orlando Rollo, Presidente do Santos é o convidado

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A Voz do Brasil - 02/10/2020

A Voz do Brasil - 02/10/2020

Câmana dos Deputados RÁDIO CÂMARA - Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #AVozDoBrasil #RádioCâmara Veja Mais

Petrobras assina contrato para vender ativos no Uruguai à Disa

G1 Economia Unidade atua no mercado de distribuição de combustíveis e lubrificantes, com rede de 90 estações de serviços. Petrobras assinou contrato vender a totalidade de sua participação na Petrobras Uruguay Gabriel Lordêllo/Petrobras A Petrobras assinou contrato vender a totalidade de sua participação na Petrobras Uruguay Distribuición à Disa Corporación Petrolífera, em negócio de US$ 61,70 milhões, informou a estatal brasileira em comunicado. A operação será quitada em duas parcelas, sendo a primeira, de US$ 6,17 milhões, nesta sexta-feira (2), data de assinatura, e um restante de US$ 55,53 milhões no fechamento oficial da transação, sem considerar ajustes. A unidade no Uruguai atua no mercado de distribuição de combustíveis e lubrificantes, com rede de 90 estações de serviços. A empresa é a segunda maior distribuidora do Uruguai, segundo a Petrobras. STF nega pedido para suspender venda de 8 refinarias da Petrobras Veja Mais

FLAMENGO: O MELHOR ELENCO DO BRASIL GANHOU REFORÇOS! | Expediente Futebol

FLAMENGO: O MELHOR ELENCO DO BRASIL GANHOU REFORÇOS! | Expediente Futebol

Fox Sports Brasil A bancada só tem elogios para os jovens que seguraram barras pesadíssimas nas últimas duas partidas do Flamengo. Para Edmundo, os meninos do clube já estão prontos. Concorda, torcedor? Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! https://www.espn.com.br/ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Flamengo #CampeonatoBrasileiro#FOXSports Veja Mais

Brasil termina setembro com 22.371 mortes pela Covid-19, apontam secretarias de Saúde

Glogo - Ciência Mês é o segundo consecutivo em que há queda no número de mortes e menos de 30 mil óbitos mensais. Especialistas avaliam que números estão caindo, mas que a situação é desigual entre os estados e que país ainda está 'longe de poder relaxar' no combate à pandemia. Na foto, funcionários de um cemitério municipal em Nova Iguaçu (RJ) colocam o caixão de José de Arimateia, 65, que morreu de Covid-19, em um nicho, no dia 24 de setembro. Silvia Izquierdo/AP O Brasil fechou o mês de setembro com 22.371 mortes pela Covid-19, mostram dados apurados pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias de Saúde do país. É o segundo mês consecutivo em que há queda no número de mortes e menos de 30 mil óbitos mensais (veja gráfico). Em agosto, o país registrou, pela primeira vez desde maio, menos de 30 mil mortes em um mês, depois de alcançar o número mais alto de óbitos pela Covid-19 em julho. O dado referente ao mês passado foi calculado subtraindo-se as mortes totais no dia 31 de agosto (121.515) do total de mortes até 30 de setembro, que era de 143.886 até as 20h. Os números dos meses anteriores foram determinados com a mesma metodologia. (Veja mais ao final da reportagem). 'Longe de poder relaxar' Epidemiologista Covid-19: ‘situação está melhor, mas estamos longe de poder relaxar' O epidemiologista Pedro Hallal, reitor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), avaliou a situação do Brasil na pandemia em entrevista à GloboNews (veja vídeo acima) nesta quinta. "Dá para dizer que o vírus está desacelerando no Brasil. Os números estão caindo consistentemente – mas ainda estamos longe de poder dizer que o coronavírus é um problema do passado", afirmou Hallal. POBREZA: Mais pobres têm duas vezes mais chance de ter Covid do que os mais ricos, aponta pesquisa da UFPel RAÇA: Mortes por Covid-19 são o dobro entre mulheres grávidas pretas em relação a brancas no Brasil, mostra estudo "Os números, embora estejam caindo em vários estados, em outros estão estáveis – existe muita desigualdade regional no Brasil sobre o coronavírus", apontou o epidemiologista. "A situação está melhor, mas estamos longe de poder relaxar", disse Hallal. Hallal lembrou que é possível haver uma retomada nos níveis de infecção, como tem sido visto na Europa. "Nós temos hoje quase 5 milhões de casos confirmados. Isso significa que, na prática, já deve haver umas 30 milhões de pessoas no brasil que já tiveram contato com o vírus – seis vezes mais. Só que a população brasileira é de 210 milhões de pessoas. Então, mesmo que 30 milhões já tenham sido infectadas, ainda tem 180 milhões suscetíveis para serem infectadas", explicou. A UFPel lidera a EpiCovid, maior estudo epidemiológico sobre a Covid-19 no país. No fim do mês passado, a pesquisa já indicava uma desaceleração da pandemia no Brasil, disse Hallal em entrevista à GloboNews. Apesar da constatação, a pneumologista Margareth Dalcolmo, pesquisadora da Fiocruz, lembrou que a situação não é a mesma em todas as regiões – e que vê a situação brasileira "com muita preocupação" (veja vídeo abaixo). Pesquisa Epicovid-19 BR, da UFPel, mostra desaceleração da Covid no Brasil "No Rio de Janeiro, por exemplo, nós temos visto uma situação bastante preocupante, com o aumento do número de casos e, inclusive, um aumento da taxa de ocupação de leitos hospitalares", observou Dalcolmo. A pesquisadora também comentou sobre a possibilidade de reabertura das escolas. Essa decisão, disse Dalcolmo, precisa ser avaliada caso a caso. VOLTA ÀS AULAS: Os argumentos científicos de quem é contra, a favor ou está em dúvida sobre retomar aulas no Brasil durante a pandemia "A despeito de nós reconhecermos que muitos estudantes, milhares, da rede pública precisariam voltar pelas mais diversas razões, inclusive por questões nutricionais – nós sabemos que muitas crianças dependem da merenda escolar como sua única fonte de alimento durante o dia – eu diria que abrir escolas, hoje, é uma decisão escola por escola", afirmou. Metodologia O consórcio de veículos de imprensa começou o levantamento conjunto no início de junho. Por isso, os dados mensais de fevereiro a maio são de levantamentos exclusivos do G1. A fonte de ambos os monitoramentos, entretanto, é a mesma: as secretarias estaduais de Saúde. Outra observação sobre os dados é que, no dia 28 de julho, o Ministério da Saúde mudou a metodologia de identificação dos casos de Covid e passou a permitir que diagnósticos por imagem (tomografia) fossem notificados. Também ampliou as definições de casos clínicos (aqueles identificados apenas na consulta médica) e incluiu mais possibilidades de testes de Covid. Desde a alteração, mais de mil casos de Covid-19 foram notificados pelas secretarias estaduais de Saúde ao governo federal sob os novos critérios. Veja Mais

Mercedes anuncia patinete elétrico com 5.000 km de vida útil

Mercedes anuncia patinete elétrico com 5.000 km de vida útil

Tecmundo A Mercedes anunciou nesta sexta-feira (2) seu novo de patinete elétrico(também conhecido como scooter), o Mercedes-Benz eScooter. O modelo foi desenvolvido em parceria com a empresa suíça, focada em micromobilidade, Micro Mobility Systems AG e possui autonomia de 25 km e velocidade de até 20 km/h. O eScooter vem equipado com uma bateria generosa de 280 Wh e possui potência de 500 W. O modelo conta com rodas grandes de 20 cm de diâmetro, corpo reforçado e deve resistir a até 5 mil km de uso, resolvendo um dos principais problemas desse tipo de veículo. Ele tem apenas 13,5 kg e pode ser dobrado para melhorar sua portabilidade. Leia mais... Veja Mais

Eleições em BH: Paiva propõe reduzir de 14 para 10 as secretarias da prefeitura

O Tempo - Política Candidato do Partido Novo também quer diminuir verbas de gabinete, cargos comissionados e não descarta privatizar entidades da administração municipal Veja Mais

TREINADOR PORTUGUÊS CHEGANDO AO CORINTHIANS? | INFORMAÇÃO ESQUENTA O EXPEDIENTE FUTEBOL

TREINADOR PORTUGUÊS CHEGANDO AO CORINTHIANS? | INFORMAÇÃO ESQUENTA O EXPEDIENTE FUTEBOL

Fox Sports Brasil Informação de um possível interesse do Timão esquenta o programa, e divide opiniões dos nossos comentaristas. Qual é a sua, fã de esporte? Inscreva-se no nosso canal! Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! https://www.espn.com.br/ Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Corinthians #Futebol #Portugal Veja Mais

Júlio Cesar explica MP para socorrer pequenas e médias empresas - 02/10/20

Júlio Cesar explica  MP para socorrer pequenas e médias empresas - 02/10/20

Câmana dos Deputados As micro, pequenas e médias empresas terão a garantia de socorro de R$ 20 bilhões de reais durante a pandemia. A Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória que abre crédito para a União conceder garantia a empréstimos feitos pelos bancos a empresas com receita bruta de até R$ 300 milhões de reais (MP 977/20). Para saber mais detalhes sobre o texto aprovado, conversamos com o relator da matéria, deputado Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF), nesta edição do Palavra Aberta. Apresentação: Regina Assumpção Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #PequenaseMediasEmpresas Veja Mais

Incêndios no Pantanal ameaçam populações e biodiversidade – 02/10/20

Incêndios no Pantanal ameaçam populações e biodiversidade – 02/10/20

Câmana dos Deputados Representantes de entidades que lidam com o meio ambiente da região do Pantanal e estão enfrentando o drama das queimadas falaram nesta sexta-feira à comissão externa de deputados que analisa a questão. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #Pantanal Veja Mais

Ibovespa sofre duro tombo ao fim de uma semana conturbada

Valor Econômico - Finanças No fim de uma semana com noticiário local bastante conturbado, o Ibovespa sofreu mais uma dura queda em um claro reflexo da preocupação dos investidores com as animosidades em Brasília e queda das bolsas em Wall Street. O movimento contou ainda com forte desvalorização nas ações da Petrobras, diante da baixa do petróleo. Após ajustes, o Ibovespa fechou em queda de 1,53%, aos 94.016 pontos, depois de tocar 93.897 pontos na mínima do dia. O volume financeiro foi de R$ 18,2 bilhões, abaixo da média diária no ano, de R$ 20,5 bilhões. Com isso, o índice acumula perda de 3,08% na semana. As ações ON e PN da Petrobras, que representam cerca de 9% da carteira do Ibovespa, caíram 3,86% e 4,18%, respectivamente. Os papéis seguem a baixa de 4,22% do Brent para dezembro, a US$ 39,27 o barril, com perspectivas mais nebulosas sobre a atividade econômica global. Vídeo: Veja o resumo de finanças do Valor Renda Cidadã detona estresse no mercado De forma geral, o clima de preocupação segue no Ibovespa e foi intensificado durante a tarde com comentários no mercado de que o ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PSDB-RN), teria dito que o programa Renda Cidadã sairia “da melhor ou da pior forma”. Chamou atenção, também, rumor de que Marinho teceu críticas contra seu colega de esplanada, o ministro Paulo Guedes. Marinho, entre outras coisas, teria dito que foi o próprio Guedes que teve a ideia de usar recursos de precatórios para financiar o Renda Cidadã e que, agora, não tem uma proposta. “A questão do impasse é algo que já sabíamos, mas a parte negativa foram as críticas contra Guedes. Mostra esse atrito dentro do próprio governo”, afirma uma fonte que participou do evento. Em nota oficial, o Ministério do Desenvolvimento Regional disse que “não foram feitas desqualificações ou adjetivações de qualquer natureza contra agentes públicos, nem tampouco às propostas já apresentadas”. Além disso, pontuou que ”a reunião teve o intuito de reforçar o compromisso do governo com a austeridade nos gastos e a política fiscal”. Ainda assim, a piora do ambiente de negócios no Brasil se aprofundou mesmo depois do fim da sessão regular nos mercados. O contrato futuro de Ibovespa caiu às mínimas do dia, fechando em queda de 2,08%, aos 93.280 pontos. Já as taxas dos contratos futuros de juros (DI) trabalham com um prêmio de risco ainda maior do que o observado no fechamento. A taxa do DI para janeiro de 2025 subiu a 6,82% ante 6,73% no fim da sessão regular. Silvia Zamboni/Valor Veja Mais

Varejo recua em setembro com incertezas globais e risco de aceleração da covid-19, afirma BB BI

Valor Econômico - Finanças Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Ânima e Yduqs têm até dia 6 para apresentar suas ofertas de compra da Laureate, dizem fontes

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Commodities: Clima seco no Brasil impulsiona cotações do café

Valor Econômico - Finanças Contratos da espécie arábica para dezembro subiram 1,7% nesta sexta-feira na bolsa de NY Após terem passado por correção e caírem mais de 3% na sessão anterior, os preços do café fecharam no campo positivo nesta sexta-feira na bolsa de Nova York. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Investigação sobre palestras de Lula é arquivada, e juíza manda desbloquear bens

Valor Econômico - Finanças O desbloqueio de bens, no entanto, atinge apenas a parte, de 50%, relativa ao espólio da ex-primeira-dama, que morreu em 2017 A juíza federal Gabriela Hardt, que atua na Operação Lava-Jato em Curitiba, oficializou o arquivamento de investigações da operação sobre palestras do ex-presidente Lula (PT) pagas por empreiteiras e mandou desbloquear bens do espólio da ex-primeira-dama Marisa Letíca. A decisão foi expedida no último dia 24. A investigação estava em aberto no Paraná desde 2015. Hardt, responsável por investigações da operação ao lado do juiz Luiz Antonio Bonat, deu seguimento à iniciativa da Polícia Federal e do Ministério Público Federal acerca do assunto. No último dia 14, os procuradores haviam escrito em parecer que promoveriam o arquivamento dessa apuração, em linha com o que os policiais já haviam manifestado. A PF, em relatório, tinha concluído pela "falta de indícios da prática de crime na contratação das palestras" ministradas por Lula. Também no dia 14, porém, o Ministério Público apresentou uma nova denúncia contra o ex-presidente, na qual o acusou de lavagem de dinheiro por meio do recebimento de doações da Odebrecht para o Instituto Lula. O advogado Cristiano Zanin, que chefia a defesa de Lula, escreveu em rede social nesta sexta-feira (2): "Essa vitória jurídica tardia é mais uma oportunidade para reflexão sobre o fenômeno usado pela 'Lava-Jato'." Na decisão do último dia 24, a juíza disse: "A justificativa para manter-se o bloqueio da integralidade dos ativos financeiros de Luiz Inácio da Silva baseava-se na suspeita da prática de crimes envolvendo as palestras ministradas pelo ex-presidente. Todavia, a autoridade policial concluiu não haver indícios nesse sentido, com o que concordou o MPF. Por tais motivos, o bloqueio integral de tais valores não mais se sustenta." O desbloqueio de bens, no entanto, atinge apenas a parte, de 50%, relativa ao espólio da ex-primeira-dama, que morreu em 2017. Para a juíza, a metade do ex-presidente poderá eventualmente ser atingida por medidas ordenadas em outros processos da Lava-Jato em tramitação. Com a decisão, Lula poderá vender os automóveis Omega e Ford Ranger que estavam bloqueados, desde que deposite em juízo 50% do valor de cada um deles. Tinham sido bloqueados R$ 606 mil em contas bancárias de Lula, transferidos para contas judiciais, além de R$ 7,2 milhões do plano de previdência empresarial vinculado à empresa Lils Palestras, do ex-presidente, e de R$ 1,8 milhão de um plano de previdência individual. Na época da instauração do inquérito, a Polícia Federal afirmou que uma quebra de sigilo bancário havia apontado o recebimento pela firma Lils Palestras de R$ 9,4 milhões das empreiteiras Odebrecht, Camargo Corrêa, UTC, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e OAS, todas elas alvos de investigação da Lava-Jato. Só no Paraná, o petista se tornou réu em três processos desde 2016. Dois deles já foram sentenciados e estão pendentes de recursos em instâncias superiores. Lula ficou preso por 580 dias, até novembro de 2019, em virtude de condenação no caso do tríplex de Guarujá (SP). Devido à decisão do Supremo Tribunal Federal que barrou a prisão de condenados em segunda instância, ele obteve o direito de aguardar em liberdade o esgotamento de todos os recursos nessa ação. Ele continua com os direitos políticos cassados e tenta anular as condenações em pedido em tramitação no Supremo. Veja Mais

Apesar de sinal de queda nacional, Fiocruz aponta tendência de aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave em 7 capitais

Glogo - Ciência Sinalização foi feita para Florianópolis, Aracaju, Fortaleza, Macapá, Manaus, Recife e Rio de Janeiro. Quase 98% dos casos de SRAG no país neste ano foram causados pelo novo coronavírus; Fiocruz já havia pedido cautela com o cenário da pandemia em capitais. Praia lotada no Rio de Janeiro no começo da tarde desta sexta-feira (2) Marcos Serra Lima/ G1 Dados do InfoGripe, sistema de monitoramento da Fiocruz, apontam que, apesar de um sinal de queda no cenário nacional, há uma tendência de aumento de casos de SRAG (síndrome respiratória aguda grave) em 7 capitais do país, segundo boletim divulgado nesta sexta-feira (2): Florianópolis, Aracaju, Fortaleza, Macapá, Manaus, Recife e Rio de Janeiro. As cidades mostraram tendências de aumento a longo prazo, segundo a Fiocruz. Isso significa dizer que, nas 6 semanas anteriores à data final analisada pelo boletim (26 de setembro), elas registraram crescimento no número de casos de SRAG. Florianópolis foi a cidade com a maior probabilidade de ter crescimento de casos a longo prazo. A SRAG pode ser causada por vários vírus respiratórios, mas, neste ano, quase 98% dos casos no país têm o novo coronavírus (Sars-CoV-2) como causa. Segundo o pesquisador Marcelo Gomes, que coordena o InfoGripe, o aumento visto, principalmente por ter sido de longo prazo, indica que a situação deve continuar no futuro. "Se na semana X a tendência de longo prazo é de crescimento, então é muito provável que em X+1 se mantenha", explicou Gomes. Funcionários da SOS Funeral transportam em barco caixão de vítima suspeita de Covid-19 no Rio Negro, no Amazonas, no dia 14 de maio. Felipe Dana/AP Só Manaus, mesmo tendo visto o aumento por 6 semanas, registrou um leve sinal de queda em curto prazo na última semana analisada pelo boletim (de 20 a 26 de setembro). As tendências de curto prazo levam em conta os dados das últimas 3 semanas analisadas pelo boletim. Mas Gomes alerta que essa queda sinalizada pode ser um "ruído" nos dados – e indicar uma oscilação natural. "É positivo na medida que sugere que ainda 'não disparou', mas não deve ser interpretado como 'foi só uma marola e já está tudo tranquilo novamente'", explicou o cientista. A capital amazonense, assim como Aracaju e Fortaleza, já haviam apresentado sinal de crescimento no último boletim (referente à semana de 13 a 19 de setembro), explicou Gomes à Agência Fiocruz de Notícias. Já em Recife e no Rio de Janeiro, embora o sinal seja de estabilidade, observa-se a tendência de uma estabilização em valores ligeiramente acima do patamar estabelecido anteriormente, tendo ambas as cidades passado por um longo período de crescimento lento. A tendência de aumento foi vista em 5 das últimas 6 semanas avaliadas em ambas as capitais. Segundo o boletim, embora a maioria das capitais brasileiras esteja com sinal moderado ou alto de queda ou estabilidade no longo prazo, o cenário é de cautela. Em meados de setembro, a Fiocruz já havia pedido cuidado com o cenário nessas cidades. Zona de risco 12 de maio: rua cheia em Florianópolis em meio à pandemia de Covid-19 Eduardo Valente/AFP Ainda que uma queda em casos e mortes tenha sido sinalizada, o Brasil permanece na zona de risco, com ocorrências semanais muito altas em todas as regiões do país, segundo a Fiocruz. "A situação nas regiões e estados do país é bastante heterogênea. Portanto, o dado nacional não é um bom indicador para definição de ações locais", diz o boletim. Segundo dados das secretarias de Saúde apurados pelo consórcio de veículos de imprensa, o país teve, em setembro, 22.371 mortes pela Covid-19. Foi o segundo mês consecutivo em que houve queda no número de mortes e menos de 30 mil óbitos mensais. Especialistas alertaram, entretanto, para as diferenças nas situações dos estados brasileiros. Epidemiologista Covid-19: ‘situação está melhor, mas estamos longe de poder relaxar' Veja Mais

Novo coordenador da Lava-Jato em Curitiba cobra Aras sobre futuro da força-tarefa

Valor Econômico - Finanças Alessandro de Oliveira demonstrou preocupação com a falta de definição sobre o futuro da força-tarefa O novo coordenador da Lava-Jato em Curitiba, Alessandro de Oliveira, cobrou uma definição da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o modelo de atuação que irá substituir as forças-tarefas que hoje atuam no combate à corrupção dentro do Ministério Público Federal (MPF). Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Kalil tem 58% das intenções de voto pela Prefeitura de BH, indica pesquisa Ibope

Valor Econômico - Finanças Em segundo lugar, vem o candidato João Vítor Xavier (Cidadania), com 4% O atual prefeito e candidato à reeleição Alexandre Kalil (PSD) aparece na liderança isolada na disputa pela prefeitura de Belo Horizonte, com 58% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (2) pelo portal G1. Com esse resultado, Kalil seria reeleito já no primeiro turno. Em segundo lugar, vem o candidato João Vítor Xavier (Cidadania), com 4%. Ele fica em situação de empate técnico com outros candidatos, a exemplo de Áurea Carolina (Psol) e Bruno Engler (PRTB), que têm 3% das intenções de voto. Intenções de voto (estimulada) Kalil (PSD): 58% João Vitor Xavier (Cidadania): 4% Áurea Carolina (Psol):3% Bruno Engler (PRTB): 3% Nilmário Miranda (PT): 2% Rodrigo Paiva (Novo): 2% Cabo Xavier (PMB): 1% Luisa Barreto (PSDB): 1% Marília Domingues (PCO): 1% Professor Wendel Mesquita (Solidariedade): 1% Lafayette Andrada (Republicanos): 1% Fabiano Cazeca (PROS), Wanderson Rocha (PSTU) e Wadson Ribeiro (PCdoB) - menos de 1% cada Marcelo Souza e Silva (Patriota) não pontuou Nenhum/branco/nulo: 14% Não sabe/Não respondeu: 9% Kalil também lidera no cenário espontâneo, quando o eleitor diz em quem vai votar mesmo sem ser apresentado aos nomes dos candidatos. O atual prefeito é citado por 43% dos entrevistados. Áurea Carolina e Bruno Engler recebem 2% cada um. O índice de rejeição (quem diz que não vota "de jeito nenhum") de Kalil é de 16%, igual resultado de Cabo Xavier (PMB). Eles têm a rejeição mais alta. Na sequência aparecem Nilmário Miranda (PT), com 12%, e João Vitor Xavier (Cidadania), com 10%. A pesquisa Ibope entrevistou 805 eleitores da cidade de Belo Horizonte entre 30 de setembro e 2 de outubro. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o número MG-08595/2020. A margem de erro é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. Veja Mais

Com 27% das intenções de voto, Paes lidera no Rio, indica pesquisa Ibope

Valor Econômico - Finanças Eduardo Paes (DEM) aparece em primeiro lugar na preferência do eleitorado do Rio de Janeiro, segundo na pesquisa Ibope divulgada há pouco pela TV Globo. O ex-prefeito registrou 27% das intenções de voto, ante 12% do atual prefeito Marcelo Crivella (Republicanos). Crivella, em razão da margem de erro de 3 pontos, fica em situação de empate técnico com outras duas candidatas, Martha Rocha (PDT), com 8%, e Benedita da Silva (PT), com 7%. Intenção de voto (estimulada) - Eduardo Paes (DEM): 27% - Crivella (Republicanos): 12% - Martha Rocha (PDT): 8% - Benedita da Silva (PT): 7% - Cyro Garcia (PSTU): 3% - Bandeira de Mello (Rede): 2% - Clarissa Garotinho (Pros): 2% - Renata Souza (Psol): 2% - Luiz Lima (PSL): 1% - Suêd Haidar (PMB): 1% - Fred Luz (Novo), Glória Heloiza (PSC), Henrique Simonard (PCO) e Paulo Messina (MDB) tiveram menos de 1%. - Nenhum/branco/nulo: 28% - Não sabe/Não respondeu: 7% Crivella é o candidato com mais alto índice de rejeição (57%), ou seja, aquele em que mais eleitores responderam não votar "de jeito nenhum". Depois do atual prefeito vem a deputada Clarissa Garotinho (Pros), com 38%, e Paes, com 32%. A pesquisa Ibope ouviu 805 eleitores da cidade do Rio de Janeiro entre 30 de setembro e 2 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A sondagem está registrada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-08365/2020. Veja Mais

Sementes misteriosas aparecem em mais 6 estados; total subiu para 23, além do DF

G1 Economia Ministério da Agricultura atualizou balanço nesta sexta e incluiu novos registros no Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Paraíba e Sergipe. Governo recebeu 199 amostras e afirma que pacotes são originários de países asiáticos. China nega que tenha feito envios. Fraude pode ser motivo de ocorrências. Pacotes com sementes misteriosas foram recebidos em Boa Vista e Normandia Seapa/Divulgação O Ministério da Agricultura informou nesta sexta-feira (02) que aumentou de 17 para 23 o número de estados com casos de recebimento de pacotes de sementes não solicitadas, além do Distrito Federal. As novas ocorrências foram registradas no: Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Pará, Paraíba e Sergipe. WEBSTORIES: entenda o caso das sementes misteriosas Conheça a fraude que pode explicar as 'sementes misteriosas' O ministério afirma ainda que já recebeu 199 amostras, e que elas vieram de países asiáticos como China e Malásia e da região administrativa chinesa Hong Kong. Os casos já foram reportados por moradores das seguintes unidades da federação (UF): Acre (AC) Alagoas (AL) Amapá (AP) Bahia (BA) Ceará (CE) Espírito Santo (ES) Distrito Federal (DF) Goiás (GO) Mato Grosso (MT) Mato Grosso do Sul (MS) Minas Gerais (MG) Pará (PA) Paraíba (PB) Paraná (PR) Pernambuco (PE) Rio de Janeiro (RJ) Rio Grande do Sul (RS) Rio Grande do Norte (RN) Rondônia (RO) Roraima (RR) Santa Catarina (SC) São Paulo (SP) Sergipe (SE) Tocantins (TO) Ainda segundo o governo, "até o momento, ainda não é possível apontar os riscos envolvidos". O material foi enviado para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) de Goiânia para as análises técnicas. Na quinta, a Embaixada da China no Brasil negou que os pacotes que chegaram ao Brasil nas últimas semanas tenham vindo daquele país. E disse estar disposta a cooperar com a investigação das autoridades brasileiras. Contudo, no último dia 18, os chineses já haviam afirmado que uma verificação preliminar do China Post, os Correios do país, constatou que as etiquetas de postagem apresentam indícios de fraude. Entenda a possível fraude no mistério das sementes enviadas indevidamente da Ásia Suspeita de fraude Nos Estados Unidos, aonde os pacotes também chegaram, o Departamento de Agricultura (USDA, em inglês) trabalha com a possibilidade de que as encomendas indesejadas estejam relacionadas a uma fraude conhecida como "brushing". O "brushing" é, essencialmente, o envio de mercadorias não solicitadas com o objetivo de registrar compras falsas. A semente, no caso, apenas cumpre a finalidade de não deixar o pacote vazio. Isso explicaria por que as autoridades até agora não encontraram sinais de tentativas de bioterrorismo ou contaminação. Cuidados O Ministério da Agricultura reforça para que a população tenha cuidado e não abra encomendas recebidas pelo correio de pacotes de sementes não solicitadas, seja qual for o país de origem. Quem receber em casa sementes provenientes do exterior, deve entregar o material para uma das unidades do ministério em seu estado ou no órgão estadual de defesa agropecuária. Problemas parecidos nos EUA e Canadá O USDA abriu uma investigação para apurar a chegada de diversos pacotes de sementes misteriosas vindos, em sua maioria, da China. O USDA disse que identificou mais de uma uma dúzia de espécies de plantas. O que intriga as autoridades é que o produto chegou na casa de milhares de americanos sem ter sido comprado ou solicitado. “O Serviço de Inspeção de Sanidade Animal e Vegetal do USDA (Aphis) está trabalhando em estreita colaboração com a Alfândega e Proteção de Fronteiras do Departamento de Segurança Interna, outras agências federais e departamentos estaduais de agricultura para investigar a situação”, disse o departamento. Os pacotes também foram vistos no Canadá, onde o governo postou um alerta contra "sementes estrangeiras enviadas pelo correio da China ou Taiwan". Vídeos: tudo sobre agronegócio Veja Mais

Pesquisa Ibope em BH: Kalil, 58%; João Vitor Xavier, 4%; Áurea, 3%; Engler, 3%

O Tempo - Política A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos; nível de confiança é de 95% Veja Mais

Bradesco faz reestruturação na área de atacado

Valor Econômico - Finanças Alessandro Farkuh, chefe da área de banco de investimento, deixará a instituição O Bradesco anunciou internamente nesta sexta-feira uma reestruturação da área de atacado, com a eliminação de dois níveis hierárquicos. Em paralelo, o chefe da área de banco de investimento, Alessandro Farkuh, pediu seu desligamento da instituição. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Guedes diz que é 'irresponsável' furar teto de gastos 'para fazer política, para ganhar eleição'

G1 Economia Ministro disse que concorda em alterar limite de gasto público para 'salvar vidas', por exemplo, em uma segunda onda da pandemia. Custeio do Renda Cidadã intensificou atritos no governo. Racha sobre financiamento do Renda Cidadã provoca reação no mercado financeiro O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou em entrevista nesta sexta-feira (2) um suposto interesse em furar o teto de gastos da economia brasileira para "fazer política" e "ganhar eleição". "Uma coisa é você furar o teto porque você está salvando vidas em ano de pandemia, e isso ninguém pode ter dúvidas. Se a pandemia recrudescer e voltar em uma segunda onda, aí sim nós decisivamente vamos fazer algo a respeito. E aí sim, é o caso de você furar o teto", declarou. "Agora, você furar teto para fazer política, para ganhar eleição, para garantir, isso é irresponsável com as futuras gerações. Isso é mergulhar o Brasil no passado triste de inflação alta", prosseguiu. Guedes falou à imprensa após supostas críticas feitas pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em reunião com investidores na manhã desta sexta. Furar teto de gastos 'para fazer política, para ganhar eleição' é irresponsável, diz Guedes Segundo reportagem do serviço Broadcast, do jornal "O Estado de S. Paulo", Marinho disse que foi Guedes o autor da proposta de usar dinheiro de precatórios para financiar o novo programa social do governo, chamado Renda Cidadã. O ministro da Economia rechaçou a ideia publicamente nesta quarta (30). Mais cedo, Guedes já tinha dito que não acreditava nessas possíveis declarações. Mas disse também que, se Marinho falou isso, é "despreparado", "desleal" e "fura-teto". Em nota divulgada pouco antes da fala de Guedes, o ministério informou que não houve "desqualificações ou adjetivações de qualquer natureza contra agentes públicos". Guedes diz que, se Marinho falou mal dele, é 'despreparado', 'desleal' e 'fura-teto' O ministro da Economia também foi questionado sobre outra possível fala de Marinho, que teria dito que o Renda Cidadã sairia "de qualquer jeito". "Isso é uma opinião dele. Ele deve estar mais informado do que eu, como não entendo nada de política, ele deve saber tudo de política, deve sair alguma coisa. O que eu digo é que temos o compromisso de manter o teto", afirmou. Guedes não respondeu se conversou com o ministro Marinho nesta sexta, mas disse que a relação deles está tranquila. "Tranquilo. Problema zero. Eu tenho a vantagem de ter essa transparência e espontaneidade e isso explica a minha confiança no presidente e a confiança do presidente em mim”. Teto de gastos e Renda Cidadã O teto de gastos citado por Guedes é uma regra criada em 2016 para segurar as despesas públicas do governo federal. Na prática, ele impede que os gastos do governo cresçam mais que a inflação do período, o que prejudicaria o controle da dívida brasileira. O governo Jair Bolsonaro tenta viabilizar um programa social chamado Renda Cidadã para incorporar e substituir o Bolsa Família, aumentando o repasse por família. Mas, sob o teto de gastos, o governo ainda tenta encontrar a melhor forma de encaixar os custos adicionais no orçamento. Nas últimas semanas, Bolsonaro já rejeitou em declarações públicas diversas opções sugeridas pela equipe econômica para abrir espaço nas tabelas – mudanças no abono salarial, no seguro-desemprego, no seguro-defeso e no piso das aposentadorias, por exemplo. Na segunda (26), após reunião de Bolsonaro com ministros, equipe econômica e líderes partidários no Palácio da Alvorada, o senador Márcio Bittar (MDB-AC) anunciou duas novas ideias de fontes de recursos: o dinheiro que, hoje, é reservado no orçamento para o pagamento de precatórios (dívidas do governo já reconhecidas pela Justiça); e parte do Fundo Nacional de Desenvolvimento e Manutenção da Educação (Fundeb). Relator diz que Renda Cidadã vai ser financiado com recursos do Fundeb e dos precatórios As duas fontes sugeridas não levariam ao rompimento do teto de gastos. O dinheiro dos precatórios já está no orçamento, e seria apenas remanejado. O Fundeb não afeta o teto porque, quando foi criada, a regra de austeridade excluiu gastos com educação e saúde da trava constitucional. A proposta apresentada, no entanto, sofreu críticas de entidades e de parlamentares e gerou impacto negativo no mercado. A ideia de adiar o pagamento de precatórios foi chamada de "calote", e o uso do Fundeb foi visto como tentativa de "esconder uma fuga do teto". Fundeb: tirar dinheiro da educação básica para financiar o Renda Cidadã é 'inconcebível' e 'contraditório', dizem entidades Usar verba de precatórios para financiar novo programa social é inconstitucional, diz OAB Na quarta, Paulo Guedes afirmou que o objetivo do governo ao examinar a verba hoje prevista para precatórios não era o de financiar o Renda Cidadã, e sim, uma tentativa de manter despesas sob controle. Paulo Guedes diz que governo não vai usar precatórios para financiar Renda Cidadã Líderes partidários – que, assim como Guedes, participaram da reunião e do anúncio na segunda-feira – reagiram negativamente às declarações do ministro, informou o blog do Valdo Cruz. Paulo Guedes tem atuado dentro do governo para que a regra do teto de gastos seja respeitada. Em agosto, após notícias de que o ministro Rogério Marinho era um defensor da flexibilização da regra do teto, o ministro da Economia conseguiu que o presidente Jair Bolsonaro se manifestasse publicamente a favor da regra e manifestasse o compromisso de que o governo respeitará o teto de gastos. Como solução para as demandas por mais recursos para investimentos, a equipe de Paulo Guedes prometeu remanejar recursos para as pastas do Desenvolvimento Regional e de Infraestrutura. O projeto, enviado ao Congresso nesta quinta (1º), retira R$ 1,4 bilhão da Educação para reforçar os ministérios mais ligados às obras federais. Eleições Paulo Guedes afirmou que as eleições atrapalham esses debates, e ponderou que seria melhor discutir o novo programa social que vai substituir o Bolsa Família depois das eleições. “Se você falar hoje que vai aterrissar em R$ 300 vão falar: não tem dinheiro para pagar, que absurdo. Se falar que é R$ 200, vão dizer: e os miseráveis? Na boca de uma eleição? Será que é essa a hora para falar disso?”, afirmou. Guedes destacou, no entanto, que a o tempo quem define é a política. “Quem faz isso é a classe política. Quem dá o ‘time’ das reformas”, disse. Segundo o ministro, o debate eleitoral também atrapalha outras pautas da agenda econômica, como a reforma tributária. "Se não tiver a disputa eleitoral, nós vamos com a maior facilidade convergir. Com a disputa eleitoral qualquer coisa que um lado fala o outro lado cai de pau, em vez de ajudar cai de pau”" O ministrou voltou a defender a desoneração da folha de pagamento para todos os setores e admitiu que o governo atrasou no envio da proposta. “Algumas coisas se atrasam. Do nosso lado atrasamos sim um pouco a reforma tributária, mas do lado de lá também atrasaram as privatizações. É verdade que atrasou as tributárias? É verdade. Eu perdi um secretário da Receita, um imposto que eu defendo para desonerar a folha de pagamentos foi interditado. Há uma luta política. Tem gente que quer aumentar imposto, nós não vamos aumentar imposto. Tem gente que quer furar teto, nós não vamos furar teto”. Veja Mais

Funcionários da Caixa temem efeitos da decisão do STF sobre refinarias da Petrobras

Valor Econômico - Finanças Supremo autorizou a venda de refinarias da estatal sem a consulta do Legislativo Funcionários da Caixa Econômica Federal estão preocupados com os desdobramentos para o banco da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) liberando a venda de refinarias pela Petrobras. O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sérgio Takemoto, alerta que a decisão facilita um subterfúgio do governo para privatizar disfarçadamente as empresas a partir da divisão de suas unidades. “A presença do Estado é imprescindível para o enfrentamento da crise e a retomada da economia no período pós-pandemia. Mas, o Executivo continua usando subterfúgios para dividir as empresas e privatizá-las aos pedaços, como estão tentando fazer também com a Caixa”, afirmou Takemoto, por meio de nota. A maioria dos ministros do STF considerou que a venda das refinarias não viola a lei, em resposta a questionamento da Câmara e do Senado, que viram uma tentativa de a Petrobras driblar determinação do próprio STF de que a venda de estatais tem que ser autorizada pelo Parlamento, ao transformar as refinarias em subsidiárias para poder vendê-las posteriormente. Desde o ano passado, a Fenae e a Contraf (sindicato dos trabalhadores do setor financeiro) estão apontando que a estratégia de venda de subsidiárias é um drible na interpretação do STF e seria inconstitucional. “Com esta brecha no entendimento do Supremo, o governo Bolsonaro passou a usar tal artifício para criar subsidiárias de atividades essenciais das estatais e depois vendê-las rápida e facilmente, atendendo aos interesses do mercado”, diz Takemoto. “Está sendo assim com relação às refinarias da Petrobras. E também com a Caixa, por meio da Medida Provisória 995, que permite a criação e venda de subsidiárias da empresa para ir fatiando o banco, que é do país, dos brasileiros”, acrescentou. Marcelo Camargo/Agência Brasil Veja Mais

Crash Bandicoot 4: It's About Time ganha vários wallpapers!

Crash Bandicoot 4: It's About Time ganha vários wallpapers!

Tecmundo Para comemorar o lançamento de Crash Bandicoot 4: It's About Time, o site Wall.alphacoders postou uma série de papeis de parede temáticos do jogo, usando apenas material promocional oficial da Activision. Confira a seguir as imagens e os links para baixá-las:O pôster principal do jogoLeia mais... Veja Mais

Governo prorroga IOF zero para crédito e isenção para insumos contra a Covid-19 até dezembro

G1 Economia Medidas assinadas por Jair Bolsonaro devem ser publicadas em edição extra do 'Diário Oficial' ainda nesta sexta, diz Planalto. O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta sexta-feira (2) dois decretos que prorrogam reduções tributárias, na tentativa de diminuir os impactos da pandemia de Covid-19 na economia. Segundo o Palácio do Planalto, os textos devem sair em uma edição extra do "Diário Oficial da União". Um dos decretos renova, até 31 de dezembro, a isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para todas as operações de crédito. A medida já tinha sido antecipada pelo blog da Ana Flor. Segundo material divulgado pelo Planalto, a isenção beneficiará "tanto pessoas físicas, quanto pessoas jurídicas e aquelas optantes pelo Simples Nacional, inclusive no caso de pagamento em atraso e de renegociação de dívidas". O imposto foi zerado em abril, por conta do impacto da pandemia, e já havia sido estendido por 90 dias, mas perderia validade nesta sexta. Governo já estudava prorrogar IOF zero para crédito até dezembro, como antecipou a jornalista Ana Flor; veja vídeo Desde abril, segundo o Blog da Ana Flor, a perda de arrecadação do governo com a medida é estimada em R$ 14 bilhões. A prorrogação da alíquota zero por mais três meses deve uma renúncia adicional de R$ 7 bilhões. Insumos contra a Covid-19 O outro decreto assinado por Bolsonaro prorroga, até 31 de dezembro, a redução da alíquota de impostos e contribuições sobre medicamentos e insumos utilizados no combate à Covid-19. De acordo com o Planalto, continuam reduzidos para esses produtos: o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); a Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), e a a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Ainda de acordo com o governo, a lista de produtos barateados pela medida inclui "as máscaras de uso hospitalar, o álcool de limpeza, os desinfetantes, óculos e viseiras de segurança, escudos faciais, aparelhos de terapia respiratória, entre outros". Veja Mais

Wall Street fecha em baixa após Trump testar positivo para coronavírus

G1 Economia O Dow Jones caiu 0,48%, para 27.682,81 pontos, o S&P 500 perdeu 0,96%, para 3.348,44 pontos, e o Nasdaq caiu 2,22%, para 11.075,02 pontos. Wall Street Lucas Jackson/Reuters As ações dos Estados Unidos fecharam em baixa nesta sexta-feira (2), quando a notícia de que o presidente americano Donald Trump, testou positivo para Covid-19 colocou investidores em modo aversão a risco e aumentou as crescentes incertezas em torno da iminente eleição. O Dow Jones caiu 0,48%, para 27.682,81 pontos, o S&P 500 perdeu 0,96%, para 3.348,44 pontos, e o Nasdaq caiu 2,22%, para 11.075,02 pontos. Bovespa tem queda com diagnóstico de Trump e termina quinta semana seguida no vermelho As ações de tecnologia pesaram mais nos índices, mas as perdas do Dow Jones foram mitigadas por ganhos em ações sensíveis aos ciclos econômicos. Apesar da queda desta sexta-feira, o S&P e o Nasdaq ganharam 1,5% na semana, enquanto o Dow encerrou a sessão 1,9% acima do fechamento da última sexta-feira. Trump escreveu no Twitter na noite de quinta-feira que havia contraído o coronavírus e seria colocado em quarentena, aumentando as incógnitas para um já volátil mercado. Mas as ações reduziram as perdas depois que a Casa Branca deu garantias de que Trump, apesar de apresentar sintomas leves, não está incapacitado. "Isso injeta mais incerteza no resultado da eleição", disse Roberto Perli, chefe de pesquisa de política global da Cornerstone Macro, em Washington. "Minha leitura é que os mercados têm ultimamente demonstrado uma aversão principalmente à incerteza, não tanto à vitória de um ou outro candidato." As ações também receberam um breve impulso após o anúncio da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, de que um acordo para fornecer mais 25 bilhões de dólares em assistência governamental para a indústria aérea era "iminente". "Os mercados também estão prestando atenção à probabilidade de que outro pacote de estímulo seja aprovado em breve", acrescentou Perli. "Se isso acontecer, poderá compensar, pelo menos em parte, a incerteza gerada pelas notícias do Covid." Trump testa positivo para Covid-19: veja frases do presidente americano sobre a pandemia Os democratas da Câmara aprovaram um pacote de ajuda fiscal de 2,2 trilhões de dólares na quinta-feira, mas é improvável que o projeto passe pelo Senado, controlado pelos republicanos. As disputas partidárias sobre o tamanho e os detalhes de uma nova rodada de estímulo estagnaram, mais de dois meses depois que os benefícios emergenciais de desemprego expiraram para milhões de norte-americanos. Dados divulgados na sexta-feira mostraram que a recuperação do mercado de trabalho pode estar perdendo fôlego. A economia dos EUA criou 661 mil empregos em setembro, menos do que o esperado e a menor abertura de vagas desde a recuperação começou, em maio. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia Veja Mais

Track & Field define faixa de preço e pode levantar R$ 629 milhões em IPO

Valor Econômico - Finanças A varejista de artigos esportivos definiu entre R$ 10,65 e R$ 14,95 a faixa indicativa de preços na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) A varejista Track & Field definiu entre R$ 10,65 e R$ 14,95 a faixa indicativa de preços na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Considerando o meio da faixa indicativa, de R$ 12,80, e o número de 49.166.000 ações da oferta base, a operação pode movimentar R$ 629,324 milhões. Há ainda possibilidade de um lote suplementar de até 15%, ou 7.374.900 ações. Nesse caso, ainda considerando o meio da faixa indicativa, a oferta total subiria para R$ 723,723 milhões. A oferta será primária, quando os recursos vão para o caixa da empresa (19.718.000 ações, ou R$ 252,390 milhões considerando o meio da faixa indicativa); e secundária, quando acionistas atuais vendem parte de suas fatias (29.448.000 ações, ou R$ 376,934 milhões). A precificação do IPO deve ocorrer no dia 22 de outubro A companhia será negociada no Novo Mercado da B3 sob o ticker ‘TFCO4’. Os principais acionistas vendedores são os fundadores Frederico Wagner, Ricardo Rosset e Alberto Dominguez Von Ihering Azevedo, que têm cada um fatia de 30,12% das ações PN e podem reduzir para até 5,01% cada, se for exercido o lote suplementar. A Track&Field está estreando um novo modelo de governança no mercado brasileiro, conforme mostrou o Valor. Suas duas classes de ações têm direito a um voto, mas as preferenciais tem um direito econômico 10 vezes maior que o direito econômico das ações ordinárias. Isso significa que elas recebem 10 vezes mais dividendos. Na prática, isso permite à companhia emitir um décimo da quantidade de ações preferenciais do que seria necessário para que os investidores tenham direito ao valor econômico correspondente a 10 ações ordinárias. Tal como acontece nas formatações americanas, a estrutura escolhida pela Track & Field tem o objetivo de manter o poder de decisão com os três fundadores. A Track & Field tem 234 lojas, sendo 197 franquias e 37 próprias, e venda on-line de artigos esportivos e de praia. A companhia também realiza eventos, como corridas de rua. O crescimento no número de lojas na última década foi principalmente por meio de abertura de novas franquias. A companhia teve receita líquida de R$ 79,532 milhões no primeiro semestre deste ano, com queda anual de 30,2%. O resultado líquido foi um prejuízo de R$ 1,947 milhão, revertendo lucro de R$ 13,616 milhões em igual período do ano anterior. A empresa pretende utilizar os recursos líquidos obtidos por meio da oferta primária para pagamento de dividendos já declarados (57%); pagamento antecipado de contrato financeiro (15%), basicamente uma dívida de R$ 30 milhões com o Itaú BBA; investimento na plataforma de wellness (13%); investimento em inovações tecnológicas (10%); e investimento na cadeia de produção e no centro de distribuição (5%). A operação é liderada por BTG Pactual, Bank of America, Itaú BBA e Santander. Veja Mais

Morre a primeira pessoa do mundo a ser curada do HIV; entenda o caso

canaltech A primeira pessoa no mundo a ser reconhecida como curada da infecção pelo HIV, Timothy Ray Brown, faleceu na terça-feira (29), com 54 anos. Para muitos, o norte-americano ficou famoso pelo nome de “o paciente de Berlim”, cidade onde realizou o tratamento experimental que conseguiu eliminar o vírus da Aids do seu organismo, ainda em 2007. Segundo paciente curado do HIV está há dois anos e meio sem o vírus Entenda | O que Aids, ciência, tecnologia e cultura têm em comum? Mistério da ciência: mulher se cura de AIDS espontaneamente A morte do homem que se curou do HIV nada teve a ver com um reaparecimento do vírus em seu organismo e, sim, com o ressurgimento de um câncer, a leucemia. Inclusive, foi por causa deste câncer que Brown se curou do HIV. Isso porque a cura foi resultado de um transplante de médula óssea, vinda de um doador com resistência natural ao vírus da Aids. Primeiro paciente a se curar do HIV no mundo faleceu vítima de um câncer (Imagem: Reprodução/ Arek Socha/Pixabay) Símbolo na luta contra a Aids “Timothy simbolizou que é possível, em circunstâncias especiais” curar um paciente do HIV, comentou Gero Huetter, o médico alemão que liderou o histórico e inédito tratamento de Brown, até então nunca cogitado. “É uma situação muito triste”, afirmou Huetter, sobre o fato do câncer ter voltado e tirar a vida do paciente. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Timothy Brown, the first person to be cured of HIV, has passed away due to leukaemia. Known as the “Berlin patient”, he symbolized the hope for an HIV cure. His death reminds us of the need to keep investing in a vaccine & cure to support our quest to #endaids.RIP, Timothy ????️ pic.twitter.com/rOcSG0gqBV — UNAIDS (@UNAIDS) September 30, 2020 "Conhecido como o paciente de Berlim, ele simbolizava a esperança de cura para o HIV. Sua morte nos lembra da necessidade de continuar investindo em uma vacina e cura para apoiar nossa busca pelo fim da Aids", escreveu a Unaids, programa das Nações Unidas para o controle da doença viral, em nota. Como aconteceu a cura do HIV? Brown estava trabalhando em Berlim como tradutor quando foi diagnosticado com HIV e, mais tarde, com leucemia. Para o HIV, o paciente controlava a situação com os antirretrovirais disponíveis, entretanto, para o câncer no sangue, Brown precisaria de um transplante. O médico responsável pelo seu tratamento, Huetter, planejava, além de tratar o câncer, curar a infecção por HIV. Para esse fim, a ideia seria usar um doador com uma mutação genética rara que dá resistência natural ao vírus. Neste ano, uma norte-americana, a paciente Loreen Willenber, conseguiu se curar espontaneamente do vírus da Aids, a partir dessa resistência natural também. Agora, retornando ao paciente de Berlim, após o transplante de células-tronco, o médico responsável pelo tratamento verificou que não havia mais o vírus em seu organismo, em 2007. O fato aconteceu porque, através do transplante de células-tronco, o HIV não foi mais capaz de se replicar dentro do corpo do paciente, já que as células imunes originais de Brown foram substituídas pelas dos doadores, que eram resistentes ao agente infeccioso. Depois do seu caso, veio a cura de um segundo homem pelo mesmo procedimento, Adam Castillejo, chamado de “o paciente de Londres”, em 2016. No entanto, vale ressaltar que esses doadores são raros e os transplantes são clinicamente arriscados. Mesmo que o método tenha levado a cura do HIV, os pesquisadores não consideram como um tratamento e ainda investigam outras terapias para obter um efeito semelhante. Nessa história, cientistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) podem ter desenvolvido um outro tipo de tratamento eficiente para a cura do vírus da Aids. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: COVID-19 | Vitamina D tem alguma relação com infecções pelo coronavírus? Descoberto planeta que não orbita nenhuma estrela aqui na Via Láctea Disney+ chega em novembro e empresa remove atrações dos concorrentes brasileiros iPhone 12 tem mais preços e versões revelados em novos vazamentos Cyrela é a 1ª empresa condenada por descumprir a LGPD e deve pagar R$ 10 mil Veja Mais

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O Tempo - Política Segundo relato de participantes, ministro declarou que programa vai sair da melhor ou da pior maneira; assessoria nega Veja Mais

Paired: novo app promove terapia e melhorias diárias para o relacionamento

canaltech Sem dúvidas, a ascensão da era digital trouxe mudanças para os relacionamentos interpessoais, e em tempos de pandemia, ajustar as ideias pode ser um desafio a mais na rotina de vários casais. Para dar um suporte nessa área, um novo aplicativo chamado Paired foi lançado na Austrália com a premissa de ajudar essas pessoas. Basicamente, o app combina dicas de áudio de especialistas com perguntas e testes diários que os parceiros respondem juntos. Como a era digital impactou os relacionamentos amorosos Relacionamento a distância: a internet é capaz de suprir as necessidades? Acessar o celular do parceiro sem consentimento é crime? O aplicativo foi testado na Austrália nos últimos seis meses e é apresentado como diferente da terapia tradicional de casais, que muitas vezes é prescrita para aqueles que estão à beira do divórcio. Basicamente, a ideia é que o Paired possa fornecer os passos necessários aos casais para melhorar o relacionamento diariamente. Na prática, o app vai sugerindo que você e seu parceiro realizem pequenos passos positivos para melhorar seu relacionamento, e para colocar isso em vigor, trabalha com acadêmicos e terapeutas de relacionamento para criar questionários, cursos de áudio e dicas que ajudam a aprender mais um sobre o outro, resolver conflitos e construir intimidade. Os especialistas que colaboraram com a Paired incluem Dr. Pepper Schwartz, da University of Washington, os acadêmicos Mark Rivett e Hannah Sherbersky ,da University of Exeter e Dra. Terri Orbuch, professora da Oakland University e terapeuta de casamento e família. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Aplicativo faz perguntas diárias para os companheiros (Imagem: Divulgação/Paired) Depois do download, o app questiona se você gostaria de emparelhar com seu parceiro para trocar respostas. Para habilitar isso, você recebe um código exclusivo para compartilhar. Como alternativa, você pode escolher emparelhar mais tarde ou apenas usar o aplicativo sozinho. Em entrevista ao Tech Crunch, o CEO descreve a base de usuários do Paired como bastante ampla, composta de novos casais, alguns que estão juntos há muito tempo, casais de longa distância e pessoas que usam o aplicativo individualmente. A maioria tem entre 30 e 50 anos e usa o aplicativo com o parceiro. Por enquanto, o Paired ainda não está disponível no Brasil, e não há uma previsão para isso acontecer. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 tem mais preços e versões revelados em novos vazamentos Google TV: o que é e como funciona a nova interface do Google Descoberto planeta que não orbita nenhuma estrela aqui na Via Láctea NASA pode ter encontrado sinal de vida em Vênus há 40 anos — e ninguém percebeu Cobra Kai | Netflix anuncia data da 3ª temporada e já confirma o 4ª ano Veja Mais

Isenção de IPI a produtos médico-hospitalares é prorrogada até o fim do ano

Valor Econômico - Finanças Medida emergencial tem por objetivo a redução do custo tributário de produtos utilizados na prevenção e tratamento do coronavírus O decreto nº 10.503, de 2 de outubro de 2020 – publicado em edição extra do "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (2/10) – zerou até 31 de dezembro deste ano as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de artigos de laboratório ou de farmácia, luvas e termômetros clínicos. A medida emergencial tem por objetivo a redução do custo tributário de produtos utilizados na prevenção e tratamento do coronavírus. O decreto prevê que as alíquotas do IPI serão restabelecidas em 1º de janeiro de 2021. A renúncia fiscal decorrente desta medida é de R$ 634,05 milhões durante o seu período de vigência e, por se tratar de tributo regulatório, dispensa a necessidade de medidas compensatórias, informou o Ministério da Economia. Veja Mais

Apple TV finalmente recebe suporte para 4K no YouTube

Apple TV finalmente recebe suporte para 4K no YouTube

Tecmundo Os usuários da Apple TV 4K finalmente começaram a receber suporte para vídeos em Ultra HD no aplicativo do YouTube. A função estava programada para chegar com o tvOS 14, lançado na metade de setembro, mas ainda não havia sido liberada.Segundo o MacRumors, diversos usuários relataram em fóruns como o Reddit que a opção já está aparecendo no aplicativo do YouTube. Ao que tudo indica, a função está sendo liberada de maneira gradativa, mas já apareceu na Apple TV 4K rodando o tvOS 14, tvOS 14.01 e também o tvOS 14.2.Leia mais... Veja Mais

"O JORGE JESUS É UMA EXCEÇÃO, ELE FOI NO LIMITE"; Calçade acredita que o rodízio do Domè é o caminho

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! https://www.espn.com.br/ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #JorgeJesus #Domenec #Flamengo Veja Mais

Oi apresenta na Justiça argumentos contra bancos que contestam assembleia de credores

Valor Econômico - Finanças A empresa alega que os bancos insatisfeitos com o resultado da assembleia geral de credores (AGC) serão pagos de uma forma “mais favorável” do que aquela aplicada a outros credores A Oi alega na Justiça que os bancos insatisfeitos com o resultado da assembleia geral de credores (AGC) realizada em 8 de setembro, na qual foi aprovado um acréscimo ao plano de recuperação judicial da operadora, serão pagos de uma forma “mais favorável” do que aquela aplicada a outros credores. Em documento protocolado na última terça-feira (29), a Oi rebateu argumentos de cinco bancos que contestam na Justiça o resultado da assembleia: Itaú, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Fibra e China Development Bank. O aditamento aprovado durante a assembleia prevê um desconto de pré-pagamento de até 55% sobre o valor de face da dívida com bancos e agências de fomento à exportação (ECAs, na sigla em inglês). “Não apenas o desconto de 55% aprovado em AGC reflete o valor presente líquido (VPL) dos credores financeiros, como também alinha a recuperação que estes credores terão, ainda com vantagem, quando comparada com a recuperação que terão os demais credores da Classe 3 que, de novo, ainda receberão seus créditos bem depois dos bancos e ECAs”, alegam os advogados da Oi na manifestação encaminhada ao juiz Fernando Viana, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. “A forma de pagamento aplicável aos bancos, em caso de pré-pagamento, mesmo com um desconto de 55%, é sobremaneira mais favorável do que as formas de pagamento que serão aplicadas a outros credores sujeitos à recuperação judicial do Grupo Oi”, argumenta a companhia em outro trecho do documento. Como exemplo, a Oi cita a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que deve receber 42% do valor original de seus créditos até 2027. E, também, os detentores de títulos, cujo percentual de recuperação é de 32% do valor original dos créditos, dentro de um prazo que vai até 2025 para os bondholders qualificados e até 2030 para os não qualificados. “O aditamento ao PRJ [plano de recuperação judicial], longe de implicar ‘anulação de direitos’ apenas trouxe a valor presente o que seria pago ao longo de todo o prazo previsto no plano original, sem qualquer prejuízo para os bancos”, sustentam os advogados da Oi no texto. No documento, a Oi lista casos em que alguns dos bancos contrários ao aditamento se sujeitaram a um deságio superior a 55%. A lista traz processos de recuperação judicial de outras empresas das quais esses bancos eram credores. Fonte que acompanha o processo informa que representantes das empresas e consórcios cujas ofertas servirão de base para os leilões de ativos móveis e de centros de dados da Oi já estiveram reunidos com o juízo da recuperação judicial. Segundo apurou o Valor, os advogados do consórcio formado por Claro, Telefônica Brasil e TIM estiveram reunidos com o juízo na quarta-feira (30). Já os advogados da Piemonte, empresa interessada em adquirir os data centers da Oi, se reuniram na semana passada com o juízo. Todos demonstraram a necessidade de homologação do aditamento para dar segurança aos processos de venda de ativos da Oi. Veja Mais

Astrônomos descobrem buraco negro gigante aprisionando 6 galáxias

Astrônomos descobrem buraco negro gigante aprisionando 6 galáxias

Tecmundo Um estudo publicado na última quinta-feira (1º) na revista científica Astronomy & Astrophysics revelou uma cena brutal de violência astronômica: seis galáxias aprisionadas em uma "teia" de gás ao redor de um buraco negro supermassivo que, como uma gigantesca aranha, devora gigantescos aglomerados como moscas.Ocorrida quando o Universo tinha somente 900 milhões de anos, a terrível cena, com o conjunto inteiro tendo mais de 300 vezes o tamanho da nossa galáxia, poderia, segundo os autores do estudo, fornecer algumas pistas sobre como os buracos negros supermassivos se formaram e principalmente de que forma isso ocorreu quando o Universo era ainda tão jovem.Leia mais... Veja Mais

Autopilot da Tesla ganha atualização para passar no sinal verde

Autopilot da Tesla ganha atualização para passar no sinal verde

Tecmundo A Tesla lançou recentemente uma atualização para o Autopilot e os carros com a tecnologia agora passam por sinais de trânsito verdes automaticamente. Chamada de "Controle de semáforo e sinal de parada", a função está sendo liberada de forma gradativa pela empresa, mas com abrangência global.Desde junho, os carros da Tesla já conseguem passar automaticamente por sinais verdes caso estivessem seguindo outro veículo. Com a atualização, o requerimento de um "veículo líder" foi removido, mas o usuário ainda terá que enviar uma confirmação para o Autopilot em alguns casos.Leia mais... Veja Mais

Bolsonaro edita 2 decretos sobre redução de tributos em razão da pandemia

Valor Econômico - Finanças Os decretos prorrogam a alíquota zero do IOF sobre operações de crédito e câmbio, entre outras, e a redução das alíquotas de tributos sobre medicamentos e produtos utilizados no combate à covid-19 O presidente Jair Bolsonaro editou dois decretos, publicados em edição extra do “Diário Oficial da União” na noite desta sexta-feira (2), sobre redução de tributos em função da pandemia de covid-19. Um dos decretos prorroga até o final do ano a alíquota zero do IOF sobre operações de crédito, câmbio e seguro; títulos ou valores mobiliários, incidentes sobre operações de crédito contratadas entre 3 de abril de 2020 e 31 de dezembro de 2020; e operações de crédito (com base no decreto nº 6.306/2007). A medida é válida para pessoas físicas, jurídicas e optantes pelo Simples Nacional, inclusive no caso de pagamento em atraso e de renegociação de dívidas. Por se tratar de IOF, estão dispensadas as exigências sobre renúncia de receitas tributárias, previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal, segundo informou a Secretaria-Geral da Presidência. O outro decreto prorroga o prazo de redução das alíquotas dos seguintes tributos sobre medicamentos e produtos utilizados no combate à covid-19: Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep); e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Entre os produtos incluídos na medida estão as máscaras de uso hospitalar, o álcool de limpeza, os desinfetantes, óculos e viseiras de segurança, escudos faciais e aparelhos de terapia respiratória, entre outros. Veja Mais

Petrobras vende participação na Petrobras Uruguay Distribuición

Valor Econômico - Finanças A petroleira anunciou que sua controlada indireta Petrobras Uruguay Sociedad Anónima de Inversiones (Pusai) vendeu sua participação na Petrobras Uruguay Distribuición (Pudsa) por US$ 61,7 milhões A Petrobras anunciou, em fato relevante divulgado na noite desta sexta-feira (2), que sua controlada indireta Petrobras Uruguay Sociedad Anónima de Inversiones (Pusai) vendeu sua participação na Petrobras Uruguay Distribuición (Pudsa) por US$ 61,7 milhões. A venda foi realizada à Disa Corporación Petrolífera e o montante total será pago em duas parcelas: US$ 6,17 milhões na assinatura do contrato e US$ 55,53 milhões no fechamento da transação, sem considerar ajustes. A Pudsa atua na distribuição de combustíveis, lubrificantes e fertilizantes líquidos. A estrutura inclui 88 estações de serviços em operação, 16 lojas de conveniência e dois terminais logísticos de armazenamento, entre outras unidades. Segundo a Petrobras, o Grupo Disa é o maior operador independente de distribuição de combustíveis da Espanha e administra a quarta maior rede de estações de serviços do país. O portfólio da companhia é composto por energia 100% renovável e ela recentemente adquiriu os negócios da companhia Prio, de Portugal, se tornando a quarta operadora portuguesa. Veja Mais

"OS GAROTOS ESTÃO PRONTOS, SÃO A SOLUÇÃO"; Facincani exalta a base forte do Palmeiras

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João Campos comenta flexibilização das regras de licitação - 02/10/20

João Campos comenta flexibilização das regras de licitação - 02/10/20

Câmana dos Deputados O presidente Jair Bolsonaro sancionou sem vetos a medida provisória que flexibiliza as regras de licitações (MP 961/20). A lei 14.065/20 tem por base o parecer do deputado João Campos (Republicanos-GO), que foi o relator da MP na Câmara. O parlamentar afirma que a lei vai dar celeridade às contratações de obras e serviços pelo poder público, durante o estado de calamidade pública, em razão da Covid-19. E ressaltou que os contratos serão feitos com transparência e em certos casos poderá gerar economia para os cofres públicos. Apresentação: Jaciene Alves Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #Licitação #Flexibilização Veja Mais

SpaceX lança novo satélite de GPS nesta sexta; acompanhe ao vivo

SpaceX lança novo satélite de GPS nesta sexta; acompanhe ao vivo

Tecmundo Um dos sistemas de posicionamento global mais avançados já construídos ganhará hoje um novo elemento no Espaço. Na noite desta sexta-feira (02), às 22h45 (horário de Brasília), o foguete Falcon 9 da SpaceX será lançado para transportar o satélite GPS III SV04 até a órbita da Terra. Na semana passada, a empresa de Elon Musk recebeu das forças armadas dos Estados Unidos a permissão para voar com cargas úteis de segurança nacional em equipamentos já utilizados e garantiu a realização dos dois próximos eventos.Construído pela Lockheed Martin Corporation, fabricante de produtos aeroespaciais, o satélite apresenta recursos antibloqueio oito vezes mais robustos que os de versões anteriores e fornece sinais mais poderosos para maior precisão. Esse é o quarto de uma série de 10 que se juntarão à constelação ativada para aprimorar serviços de posicionamento, navegação e cronometragem para mais de 4 bilhões de usuários em todo o mundo.Leia mais... Veja Mais

Trump será hospitalizado para tratar a Covid-19 por medida de precaução

O Tempo - Mundo "Por recomendação de seu médico e de especialistas médicos, o presidente trabalhará nos escritórios presidenciais do hospital de Walter Reed pelos próximos dias", afirmou a assessora de imprensa Veja Mais

Construtora Pacaembu confirma adiamento de IPO

Valor Econômico - Finanças Precificação agora está prevista para ocorrer no dia 29 A Construtora Pacaembu confirmou o adiamento da sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), que havia sido antecipado pelo Valor. A precificação, que estava prevista para ontem, agora deve ocorrer no dia 29. A faixa indicativa de preço não foi alterada. Ela vai de R$ 8,10 a R$ 10,10. Considerando o meio da faixa, de R$ 9,10, a companhia levanta R$ 597,848 milhões na oferta base. A oferta será 44,2% primária - quando os recursos vão para o caixa da empresa - e 55,8% secundária - quando um acionista atual vende parte de sua fatia. A companhia será negociada no Novo Mercado da B3 sob o ticker ‘PCBU3’. Os principais acionistas vendedores são Eduardo Robson Raineri de Almeida, que tem uma fatia de 40,50% e pode reduzir para até 18,33%, se for exercido o lote suplementar; Wilson de Almeida Junior, que tem 36,00% e pode cair para até 14,66%; Victor Bassan de Almeida, que tem 9,00% e pode ir a 7,34%; e Fernando Bassan de Almeida, que tem 4,50% e pode ir a 3,67%. A Pacaembu Construtora nasceu há 29 anos e foca no desenvolvimento e construção de empreendimentos residenciais de padrão econômico, dirigido ao público consumidor com baixa renda, tendo atualmente aproximadamente 7,9 mil unidades em construção. Teve receita líquida de R$ 252,593 milhões no primeiro semestre deste ano, com queda anual de 16,9%. O lucro foi de R$ 26,064 milhões, com baixa de 72,6%. A operação é liderada por Credit Suisse, ABC Brasil e Caixa. Veja Mais

Trump é levado a hospital militar e ficará internado por alguns dias

Valor Econômico - Finanças Diretora de comunicações da Casa Branca disse que não haverá transferência de poder para o vice-presidente, Mike Pence O presidente dos EUA, Donald Trump, foi levado a um hospital militar para ser tratado por covid-19, como “medida preventiva” e permanecerá internado por alguns dias. Ele foi levado de helicóptero ao Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, em Bethesda, Maryland. “Por excesso de cautela e por recomendação de seu médico e especialistas, o presidente trabalhará nos escritórios presidenciais do Walter Reed nos próximos dias”, disse a secretária de imprensa Kayleigh McEnany, em um comunicado. Segundo agências de notícias internacionais, Trump estaria sentindo fadiga, congestão nasal e febre baixa. O presidente foi caminhando até o helicóptero, usando uma máscara, e também publicou um vídeo no Twitter. Ele diz está se sentindo muito bem, mas vai "garantir que as coisas deem certo”. Segundo ainda a diretora de comunicações da Casa Branca, Alyssa Farah, não haverá transferência de poder para o vice-presidente, Mike Pence, com a mudança do presidente para Walter Reed. "Absolutamente não. O presidente Trump está no comando", disse ela, segundo o jornal britânico "Independent". Kayleigh também afirmou que o mandatário americano continuará trabalhando do hospital. “O presidente Trump continua de bom humor, apresenta sintomas leves e trabalhou durante todo o dia”, disse a secretária de imprensa. Initial plugin text Veja Mais

Bolsas de NY recuam com diagnóstico de Trump e dado de emprego do EUA

Valor Econômico - Finanças Os ativos de risco foram pressionados ao longo de toda a sexta-feira, após Trump ter informado em suas redes sociais que contraiu covid-19 O anúncio de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, testou positivo para covid-19 e o relatório de empregos do mês de setembro abaixo das expectativas do mercado aliados ao impasse sobre novos estímulos fiscais nos EUA pressionaram as ações em Nova York nesta sexta-feira (2), que terminaram o dia em queda. Na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), o Dow Jones fechou o dia em baixa de 0,48%, aos 27.682,81 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,96%, aos 3.348,42 pontos. O índice eletrônico Nasdaq encerrou a sessão aos 11.075,02 pontos, em queda de 2,22%. Mesmo com a perda diária, no acumulado da semana, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq registraram ganhos de 1,87%, 1,51% e 1,48%, respectivamente. Os ativos de risco foram pressionados ao longo de toda a sexta-feira, após Trump ter informado em suas redes sociais que contraiu covid-19. Em meio à corrida eleitoral americana, os mercados de apostas indicaram o crescimento da probabilidade de vitória de seu oponente, o candidato democrata, Joe Biden. De acordo com o site electionbettingodds.com/, as apostas na vitória de Biden subiram a 62,2%, contra 35,5% de Trump. “Olhando além da incerteza imediata e da volatilidade desencadeada pelas notícias, as ações provavelmente precisarão se posicionar para uma probabilidade menor de vitória de Trump. O grau de ajuste vai depender da gravidade da doença”, afirmou Rory Green, economista da TS Lombard. As preocupações dos investidores variam de como o governo funcionará se a condição do presidente Trump piorar e se outros funcionários do governo também estiverem em risco, segundo analistas. Também há preocupações sobre se o episódio aumenta o risco de uma eleição contestada na Justiça ou de um atraso no resultado eleitoral. "Os mercados odeiam a incerteza", disse Lisa Erickson, chefe do grupo de investimento tradicional do U.S. Bank Wealth Management, que prevê ainda mais volatilidade para os mercados na reta final da temporada eleitoral. Dados de emprego A menor demanda por ativos de risco hoje também foi atribuída ao relatório de empregos, o chamado "payroll", do mês de setembro nos EUA, que veio mais fraco do que as estimativas de consenso. A economia americana criou 661 mil novos empregos em setembro e a taxa de desemprego caiu a 7,9%. O ganho nas contratações, que foi o menor desde a reabertura da economia, apontou para uma desaceleração na recuperação do mercado de trabalho, segundo economistas. O declínio na taxa de desemprego refletiu principalmente o fato de 700 mil pessoas terem deixado a força de trabalho por causa da escassez de novos empregos. “O crescimento do emprego está diminuindo enquanto a ajuda fiscal está expirando, um coquetel tóxico”, escreveu a economista da Oxford Economics, Kathy Bostjancic. “Apesar do crescimento relativamente forte desde maio, o emprego continua surpreendentemente 10,7 milhões abaixo do nível pré-covid”, acrescentou. Pacote de estímulos Em meio à desaceleração da recuperação da economia dos Estados Unidos, as conversas entre democratas e a Casa Branca sobre novos estímulos à economia permanecem em um impasse. Hoje, a presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, voltaram a conversar sobre o pacote fiscal de estímulos à economia dos EUA. Segundo o porta-voz de Pelosi, Drew Hammill, a conversa por telefone durou pouco mais de uma hora e as negociações continuarão, mas não informou quando Pelosi e Mnuchin voltarão a se falar. Pelosi também anunciou nesta sexta que colocaria em votação um projeto para fornecer mais ajuda às companhias aéreas, um dos setores mais atingidos pela pandemia, para que elas não demitam milhares de funcionários. Segundo a parlamentar, um acordo com os republicanos sobre o alívio para as empresas do setor era “iminente”. Por isso, ela pediu que as companhias suspendam planos para demitir funcionários e aguardem uma decisão do Congresso. A notícia ajudou a dar forças aos papéis do setor. O ETF US Global Jets encerrou a sessão com ganhos de 1,23%. As ações da American Airlines, United Airlines e Delta Airlines avançaram 3,34%, 2,36% e 2,09%, respectivamente. O movimento de vendas hoje também foi mais acentuado nas empresas de tecnologia, maiores perdedoras do pregão desta sexta-feira. O segmento recuou 2,55%, liderando as perdas setoriais dentro do S&P 500. As cinco gigantes do mercado americano — Apple (-3,23%), Microsoft (-2,95%), Amazon (-2,99%), Alphabet (-2,17%) e Facebook (-2,51%) — fecharam em queda consistente hoje, pressionando os índices em Nova York. Os papéis da Tesla desvalorizaram 7,38%, contribuindo para a queda expressiva do Nasdaq. Veja Mais

Clima de cautela impõe nova alta ao dólar e moeda avança 2% na semana

Valor Econômico - Finanças Investidores seguem atentos à corrida presidencial nos EUA e aos desafios fiscais no Brasil Após uma abertura em queda firme, o dólar comercial inverteu a trajetória e se manteve em alta na maior parte do pregão desta sexta-feira, seguindo um ambiente de maior cautela no exterior. Ao contrário de outros mercados locais, no entanto, o câmbio acabou não repercutindo intensamente os ruídos políticos do Brasil. No encerramento do dia, a moeda americana era negociada em alta de 0,25%, a R$ 5,6688. Na semana, acumulou alta de 2,02%. Lá fora, o dólar avançou sobre a maior parte das divisas, emergentes ou desenvolvidas, ajudado por uma combinação de notícias. Além de certa frustração com a geração de 661 mil postos de trabalho nos Estados Unidos no último mês, abaixo dos 800 mil esperados, o impasse sobre o pacote fiscal continuou a pesar sobre o apetite pelo risco. Paralelamente, investidores buscam compreender qual o significado do teste positivo de Trump para o novo coronavírus para a eleição, que ocorre daqui a quatro semanas. "Embora possa se argumentar que a notícia é inequivocadamente positiva para Joe Biden, nós não acreditamos que isso seja dado. Outros líderes como Boris Johnson (Reino Unido) e Jair Bolsonaro viram sua popularidade subir após contrair a doença", observam analistas do TD Securities. Internamente, mas sem grande impacto sobre a negociação do câmbio, o destaque foram as supostas declarações dadas pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em live fechada para investidores. Marinho teria reforçado, segundo relato de uma fonte cujo fundo esteve presente no encontro, que existe um impasse em torno do financiamento do Renda Cidadã, mas que ele sairia "da melhor ou da pior forma". Ele também teria tecido fortes críticas contra seu colega de Esplanada Paulo Guedes. Entre outras coisas, Marinho teria dito que foi o próprio Guedes que teve a ideia de usar recursos de precatórios para financiar o Renda Cidadã e que, agora, não tem uma proposta. Em nota divulgada no fim da tarde, Marinho confirmou a reunião fora da agenda, mas disse que as informações chegaram à imprensa de maneira distorcida. “A reunião teve o intuito de reforçar o compromisso do governo com a austeridade nos gastos e a política fiscal”, diz o texto, que também negou os ataques a Guedes. “Não foram feitas desqualificações ou adjetivações de qualquer natureza contra agentes públicos, nem tampouco às propostas já apresentadas. Quem dissemina informações falsas como essas tem claro interesse em especular no mercado, gerando instabilidade e apostando contra o Brasil.” Ao ser questionado sobre o assunto por jornalistas, Guedes disse não acreditar que Marinho tenha falado mal dele. "Mas, se falou, é despreparado, desleal e fura-teto", afirmou Guedes. Dólar dollar dinheiro cédula Pixabay Veja Mais

Governo prorroga redução do IOF incidente sobre operações de crédito

Valor Econômico - Finanças Também foi reduzida até 31 de dezembro deste ano a alíquota adicional do IOF de 0,38% incidente sobre essas operações de crédito A redução da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre operações de crédito foi prorrogada pelo prazo de 90 dias. A prorrogação está no Decreto nº 10.504, de 2 de outubro de 2020, publicado em edição extra do "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (2/10). Com a publicação do novo decreto, a redução do IOF incidente sobre operações de crédito teve prazo prorrogado e valerá até 31 de dezembro de 2020. Além disso, também é reduzida pelo mesmo período a alíquota adicional do IOF de 0,38% incidente sobre essas operações de crédito, a qual tem maior impacto sobre as operações de curto prazo no momento em que as pessoas físicas e jurídicas necessitam de maior liquidez. A medida beneficia tanto as pessoas físicas como as pessoas jurídicas, inclusive as optantes pelo Simples Nacional. A renúncia fiscal estimada para o trimestre é da ordem de R$ 6,2 bilhões. Veja Mais

Radiotelescópio na Lua pode facilitar a busca por extraterrestres

Radiotelescópio na Lua pode facilitar a busca por extraterrestres

Tecmundo A busca por vida inteligente fora da Terra pode ficar mais fácil se utilizado um observatório de rádio no lado oculto da Lua. É o que defende um grupo de pesquisadores do Breakthrough Listen, projeto especializado na procura por sinais de comunicação de origem extraterrestre.Em um artigo apresentado ao programa Planetary Science and Astrobiology Decadal Survey 2023-2032, da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, os cientistas argumentam que a instalação de um radiotelescópio na superfície lunar é essencial para superar um dos maiores problemas que a busca por inteligência extraterrestre (SETI) enfrenta.Leia mais... Veja Mais

Nasa vai enviar sanitário de US$ 23 milhões para a estação espacial

O Tempo - Mundo Com apenas 45 quilos e 71 centímetros de altura, o item é quase a metade do tamanho dos dois banheiros russos que já estão instalados na Estação Espacial Veja Mais

Trump não está recebendo cloroquina no tratamento para a covid-19

Valor Econômico - Finanças Segundo informou o médico da Casa Branca, Sean Conley., Trump está recebendo um “coquetel de anticorpos” da Regeneron Pharmaceuticals O tratamento dos sintomas de covid-19 do presidente dos EUA, Donald Trump, não inclui a cloroquina, medicamento para tratamento de malária que ele tanto defendeu durante meses, apesar da falta de comprovação científica. Em vez disso, Trump está recebendo um “coquetel de anticorpos” da Regeneron Pharmaceuticals, segundo informou nesta sexta-feira (2) o médico da Casa Branca, Sean Conley. Em nota divulgada à imprensa pela Casa Branca, Conley disse que o presidente recebeu uma dose única do coquetel de anticorpos policlonais da Regeneron como uma medida preventiva. “Além dos anticorpos policlonais, o presidente está tomando zinco, vitamina D, meltonina e uma aspirina por dia”, segundo Conley. Trump “continua cansado, mas está de bom humor”, acrescentou. A primeira-dama Melania, que também contraiu a covid-19, “continua bem, com apenas uma tosse leve e dor de cabeça”, segundo o médico da Casa Branca. Veja Mais

Guedes diz ser 'irresponsável' furar teto de gastos 'para ganhar eleição'

Valor Econômico - Finanças O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta sexta-feira um suposto interesse em furar o teto de gastos da economia brasileira para "fazer política" e "ganhar eleição". Guedes falou à imprensa após supostas críticas feitas pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em reunião com investidores na manhã desta sexta. Guedes voltou a dizer que "tem gente" no governo querendo tirar R$ 70 bilhões do teto de gastos. Questionado sobre quem seria o responsável pelo pedido, disse: “Pesquisem”. Reportagem publicada pelo Valor nesta semana mostrou que a proposta veio do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. Marinho, no entanto, nega que isso tenha ocorrido. A relação entre os dois atingiu novos níveis de tensão nas últimas semanas. De acordo com Guedes, a ideia de furar o teto fez disparar na equipe econômica a busca por formas de financiar o novo programa social sem que isso acontecesse. “Na hora que o Brasil está voltando, você vai dar sinal de irresponsabilidade fiscal?”, questionou. Segundo ele, parece “generoso” soltar os orçamentos, mas o país é formado por um “pacto entre gerações”. “Quem mais sofre com inflação são os mais pobres”, acrescentou. Vídeo: Fique bem informado com o resumo político da semana Bolsonaro banca escolha para o Supremo, mas tem que apelar com sua base "Nós vamos ter que dar uma turbinada nesse programa (o Renda Cidadã). Agora, precisa furar o teto? Não. A essência da política é fazer escolhas. Fazer só coisas agradáveis para ganhar eleição é muito bonito, mas depois joga o povo no inferno", disse o ministro. Para Guedes, uma coisa é “furar” o teto por conta da pandemia. Outra, afirmou, é descumprir a regra para “fazer política". "Uma coisa é você furar o teto porque você está salvando vidas em ano de pandemia, e isso ninguém pode ter dúvidas. Se a pandemia recrudescer e voltar em uma segunda onda, aí, sim, nós decisivamente vamos fazer algo a respeito. Agora, você furar teto para fazer política, para ganhar eleição, para garantir, isso é irresponsável com as futuras gerações. Isso é mergulhar o Brasil no passado triste de inflação alta." De acordo com o ministro, quem não conhece economia, quem é “despreparado” fica achando que o melhor jeito é gastar. Segundo ele, tomar medidas agradáveis pensando em ganhar as eleições é fácil, mas depois “joga o povo no inferno”. “Será que é hora de falar disso?” Guedes disse que a pandemia deixou o governo com dois desafios, ligados à construção do novo programa social e à reinserção de desempregados no mercado de trabalho. As eleições, afirmou, intensificam esses problemas. No caso do Renda Cidadã, o desafio é encontrar recursos para financiar o programa. “Na boca de uma eleição, será que é hora de falar disso?”, questionou. De acordo com ele, com a proximidade das eleições, os políticos mostram oposição às propostas, alegando que o governo, por exemplo, quer tirar dinheiro dos pobres. Já em relação às políticas voltadas ao emprego, voltou a defender que o caminho é a desoneração da folha de pagamento. “Aí, tem gente na Câmara que fala que não aceita um novo imposto”, disse Guedes, em referência à proposta de criação de um imposto sobre transações digitais, que enfrenta forte resistência no Congresso. “A quarenta, cinquenta dias da eleição, como é que você entra nessa briga?”, voltou a questionar, acrescentando que quem dá o timing das reformas é a política. Segundo ele, escolhas não são sempre fáceis. O ministro da Economia aproveitou para reiterar que a economia brasileira está forte, “voltando em V”. O governo, defendeu, está retomando as reformas estruturais e a velocidade da retomada surpreendeu o Fundo Monetário Internacional (FMI). Guedes tinha participado de uma reunião com o organismo antes da declaração. “Enquanto isso, falamos de crise, de briga”, disse, em referência à troca de farpas com Rogério Marinho. Em outro momento, Guedes disse estar tranquilo em relação ao colega, com “zero problemas”. Ele voltou a defender que o que protege a população mais vulnerável é ação política, e não a indexação. “O pacto federativo devolve o orçamento para a classe política”, disse. Vazamento Uma reunião fechada de Marinho com analistas da corretora Ativa acabou vazando. Entre os comentários atribuídos a Marinho estão que o Renda Cidadã sairia do melhor ou do pior jeito, o que foi interpretado como um sinal de estouro do teto de gastos, e de que a ideia de financiar o programa com precatórios (dívidas do governo reconhecidas pela Justiça) e recursos da educação (Fundeb) foi de Guedes. No fim da tarde desta sexta, Guedes disse aos jornalistas não acreditar que Marinho o tivesse criticado e defendido implementar o Renda Cidadã a qualquer custo. Mas completou que, se Marinho disse isso, é "despreparado", "desleal" e "fura-teto". O Ministério do Desenvolvimento Regional soltou nota dizendo que, na reunião mencionada, Marinho não fez "desqualificações ou adjetivações de qualquer natureza contra agentes públicos". Questionado sobre a fala de Marinho sobre o novo programa social sair “da melhor ou da pior forma”, Guedes disse tratar-se da opinião do ministro do Desenvolvimento Regional. Na sequência, disse que o colega deveria estar mais bem informado do que ele. “Ele [Marinho] deve estar mais informado do que eu, como não entendo nada de política, ele deve saber tudo de política, deve sair alguma coisa”, disse, acrescentando que da parte da Economia há o compromisso de manter o teto. Guedes afirmou não estar interessado em briga. O ministro disse não entender de política, mas entender bastante de economia. Segundo ele, é uma tarefa difícil, mas a resiliência vem de saber que está “fazendo a coisa certa, ajudando milhões de pessoas". Precatórios & Fundeb Na segunda, após reunião de Bolsonaro com ministros, equipe econômica e líderes partidários no Palácio da Alvorada, o senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC do pacto federativo e do Orçamento de 2021, anunciou duas ideias de fontes de recursos para o Renda Cidadã: o uso de precatórios e o Fundeb. A proposta apresentada, no entanto, sofreu críticas de entidades e de parlamentares e gerou impacto negativo no mercado. Guedes reforçou que a ideia de limitar o pagamento de precatórios nunca teve como objetivo bancar o novo programa social do governo. Segundo ele, a discussão em torno dos precatórios foi “um vírus que saiu do laboratório da economia”. Ele afirmou, no entanto, que o fato de isso ter ocorrido não é culpa de Marcio Bittar nem do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). “Quero eximir os líderes políticos, em especial Barros e Bittar” afirmou. De acordo com ele, a equipe estava “revirando o orçamento para não furar o teto”. Segundo Guedes, a análise dos precatórios foi tratada em conversa com líderes, mas não com objetivo de financiar o programa social. “Saímos acordados que íamos manter o teto e procurar recursos para Renda Brasil”, afirmou. O ministro repetiu que o novo programa social do governo tem que ter uma base de receita “estável e permanente”, o que não é o caso dos precatórios. Ele voltou a dizer que o governo descobriu uma “indústria de precatórios” e vai investigar essa despesa. “Que indústria é essa que está crescendo mais do que o Brasil inteiro? Virou negócio tirar dinheiro da União?”, criticou. “Vamos atrás desse vírus dos precatórios, quero saber porque está crescendo”, acrescentou. Ele reforçou que a ideia do governo nunca foi ir para um caminho do calote. Segundo ele, o ministério está fazendo um trabalho técnico, alinhado com o programa liberal do presidente. “Lei tem que ser respeitada”, disse. Consolidar programas O ministro disse que o plano para viabilizar o novo programa social é consolidar programas sociais que já existem, proposta que já havia sido criticada publicamente pelo presidente Jair Bolsonaro. O benefício poderia também ser impulsionado pelas deduções com gastos de educação e saúde no Imposto de Renda, que beneficiam famílias de classe média alta, na avaliação do ministro. "O Renda Brasil é fazendo a consolidação dos programas sociais. Nós já tínhamos antes juntado vale-transporte, com vale-gás, com bolsa escola e fizemos o Bolsa Família. Da mesma forma, você consolida 27 programas sociais que já existem, bota um pouco mais de recursos que existem. Existe, por exemplo, o desconto simplificado para saúde e educação. É dinheiro de classe média alta. Você pega ali R$ 10 bilhões e são R$ 35 a mais do Renda Brasil", disse Guedes. Reforma tributária Em relação à reforma tributária, Guedes afirmou que o governo está finalizando o restante da proposta e pode “mandá-la a qualquer momento”. Ele voltou a defender a desoneração da folha e disse que a ideia do governo não é aumentar impostos. “Se vamos aumentar um é para desonerar o outro.” Em uma crítica à reforma discutida pelo Congresso, declarou que é importante contar para a população que a proposta criará um imposto sobre valor agregado com alíquota de 32%. Segundo ele, a classe política tem sido cooperativa e, se não houver disputa eleitoral, a agenda econômica poderá avançar. “Democracia é assim, perdeu a eleição, vai pra fila”, disse. Guedes admitiu que o envio da reforma tributária pelo governo atrasou, mas acrescentou que “do lado de lá” atrasaram as privatizações. Ele disse também que há diversas pautas econômicas paradas no Congresso. O ministro da Economia afirmou que a ideia era avançar em quatro privatizações neste ano, mas que a “política não deixou isso acontecer”. Ele voltou a citar um possível acordo do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com a esquerda para travar as privatizações. Veja Mais

Atritos políticos entre Guedes e Marinho fazem juros futuros encerrarem em forte alta

G1 Economia O movimento foi mais intenso na chamada "barriga da curva", mostrando que investidores passaram a ver mais chances de a elevação da Selic ser adiantada. Natuza Nery: ‘Rogério Marinho não vai responder Paulo Guedes’ Comentários supostamente feitos pelo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PSDB-RN), sobre o Renda Cidadã e o trabalho do ministro da Economia, Paulo Guedes, mantiveram no foco o momento ruim da articulação política do governo do presidente Jair Bolsonaro, levando investidores a novamente incorporarem maior prêmio na curva de juros. O movimento foi mais intenso na chamada "barriga da curva", mostrando que investidores passaram a ver mais chances de a elevação da Selic ser adiantada. Segundo Juliana Inhasz, coodenadora de economia do Insper, os juros futuros antecipam o tamanho do risco da economia no futuro. Ou seja, atuam como um termômetro sobre a percepção do mercado sobre a economia do país, avaliando fatores como políticas de retomada da economia, risco fiscal e crescimento do PIB. "Quando ela [curva de juros futuros] aponta para cima, significa que os investidores enxergam mais risco para a economia no futuro do que ela já tem hoje e é sinal de que eles não confiam tanto nas políticas econômicas do governo", explicou a economista. No encerramento da sessão regular desta sexta-feira (2), às 16h, o rendimento do contrato do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 subiu a 3,40%, de 3,12% no ajuste anterior, enquanto a taxa do DI para janeiro de 2023 avançou de 4,61% para 4,85%. Já o yield do contrato (dividendo do contrato) para janeiro de 2025 passou de 6,53% para 6,73% e o do DI janeiro/2027 chegou a 7,63%, de 7,50% no ajuste anterior. Fatores externos, como os ruídos entre Guedes e Marinho nesta sexta-feira, também têm forte impacto nos juros, uma vez que "mudam a percepção das pessoas sobre o que vai acontecer com o país no futuro", acrescentou Juliana. "O mercado começa a se questionar sobre a condução das políticas econômicas. E quando ele começa a se exaltar, joga a curva para cima. Quando tudo está tranquilo, a curva vai para baixo", comparou a professora. Conflitos no governo O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou em entrevista nesta sexta-feira um suposto interesse em furar o teto de gastos da economia brasileira para "fazer política" e "ganhar eleição". "Uma coisa é você furar o teto porque você está salvando vidas em ano de pandemia, e isso ninguém pode ter dúvidas. Se a pandemia recrudescer e voltar em uma segunda onda, aí sim nós decisivamente vamos fazer algo a respeito. E aí sim, é o caso de você furar o teto", declarou. "Agora, você furar teto para fazer política, para ganhar eleição, para garantir, isso é irresponsável com as futuras gerações. Isso é mergulhar o Brasil no passado triste de inflação alta", prosseguiu. Segundo reportagem do serviço Broadcast, do jornal "O Estado de S. Paulo", Marinho disse que foi Guedes o autor da proposta de usar dinheiro de precatórios para financiar o novo programa social do governo, chamado Renda Cidadã. O ministro da Economia rechaçou a ideia publicamente nesta quarta (30) Veja Mais

Marinho teria apontado que recuo de Guedes sobre precatórios criou aresta política

Valor Econômico - Finanças O ministro Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) teria feito a investidores uma análise sobre as consequências políticas do recuo anunciado pelo ministro Paulo Guedes em relação à proposta dos precatórios para financiar o Renda Cidadã, de acordo com uma fonte do governo. A leitura de Marinho apresentada ao mercado, segundo esse relato, seria que a proposta dos precatórios teve origem em Guedes e que, ao atacá-la dois depois, o chefe da Economia criou uma aresta com os políticos envolvidos no anúncio da última segunda-feira no Palácio da Alvorada. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Russomanno tem 26% das intenções de voto em São Paulo e Covas, 21%, mostra Ibope

Valor Econômico - Finanças O deputado federal Celso Russomanno Republicanos) soma 26% das intenções de voto na disputa pela Prefeitura de São Paulo, de acordo com pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo, divulgada há pouco. O atual prefeito e candidato à reeleição Bruno Covas (PSDB) tem 21%. Em razão da margem de erro de 3 pontos percentuais, Russomanno e Covas estão em situação de empate técnico. Estão tecnicamente empatados em segundo lugar Guilherme Boulos (Psol), com 8%, e Márcio França (PSB), com 7%. Na sequência os demais candidatos registraram intenções entre 1% e 2%. Filipe Sabará (Novo) não chegou a 1%. Intenção de votos (estimulada) - Celso Russomanno (Republicanos): 26% - Bruno Covas (PSDB): 21% - Guilherme Boulos (Psol): 8% - Márcio França (PSB): 7% - Vera Lúcia (PSTU): 2% - Antonio Carlos Silva (PCO): 1% - Arthur do Val (Patriota): 1% - Jilmar Tatto (PT): 1% - Joice Hasselmann (PSL): 1% - Levy Fidelix (PRTB): 1% - Marina Helou (Rede): 1% - Andrea Matarazzo (PSD): 1% - Orlando Silva (PCdoB): 1% - Filipe Sabará (Novo): menos de 1% - Nenhum/branco/nulo: 20% - Não sabe/Não respondeu: 8% Com 31%, Covas é o candidato com mais alto índice de rejeição, aquele que mostra o percentual de eleitores que responderam não votar em determinado candidato "de jeito nenhum". Seguido dele aparece Russomanno (27%). Boulos tem 17% de rejeição e na sequência dele aparecem França (13%) Tatto (12%). A pesquisa Ibope ouviu 805 eleitores da cidade de São Paulo entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o número SP-09520/2020. Veja Mais

Preços do petróleo caem 4% após Trump contrair Covid e economia dar sinais de oscilação

G1 Economia Tanto o Brent, quanto o WTI, cotado nos Estados Unidos, registraram a segunda semana de quedas. Petróleo Brent fechou em queda de US$ 1,66, ou 4,1%, a US$ 39,27 por barril. Gregory Bull, File/AP Os preços do petróleo recuaram mais de 4% nesta sexta-feira (2) e engataram a segunda semana consecutiva de perdas, depois de o presidente norte-americano Donald Trump testar positivo para Covid-19, pressionando os ativos de risco, em momento em que o aumento da produção global da commodity já ameaça sobrecarregar a lenta recuperação do mercado. Tanto o Brent, valor de referência internacional, quanto o WTI, cotado nos Estados Unidos, registraram a segunda semana de quedas. A incerteza em relação à saúde de Trump se uniu a uma série de fatores de nervosismo, como um relatório de emprego com poucos destaques nos EUA e a elevação do bombeamento de petróleo por alguns grandes produtores globais. "Foi uma semana difícil, e agora o diagnóstico do presidente causa calafrios nos mercados", disse John Kilduff, sócio da Again Capital em Nova York. "A pandemia de Covid-19 pesou mais sobre o mercado do petróleo do que sobre qualquer outra classe de ativos." Nesta semana, o mundo atingiu a marca sombria de 1 milhão de mortos pelo coronavírus, enquanto muitos países apertam as restrições e contemplam novos "lockdowns" à medida que o número de infecções acelera. O petróleo Brent fechou em queda de US$ 1,66, ou 4,1%, a US$ 39,27 por barril, acumulando perda de 7% na semana. Já o petróleo dos EUA recuou US$ 1,67, ou 4,3%, para US$ 37,05 o barril, cedendo 8% na semana. Estados e municípios sofrem com queda nos royalties do petróleo Veja Mais

Número de casos de covid-19 no Brasil se aproxima dos 4,9 milhões, aponta consórcio de imprensa

Valor Econômico - Finanças De acordo com o balanço de hoje, fechado às 20h, foram registradas 664 mortes pela doença de ontem pra hoje, chegando ao total de 145.431 óbitos provocados pelo novo coronavírus O Brasil registrou 33.002 casos de covid-19 nas últimas 24 horas elevando o total de infectados a 4.882.231, segundo levantamento desta sexta-feira (2) feito pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde do país. A média móvel de casos foi 27.093 por dia, uma queda de 11% em relação aos casos registrados em 14 dias. De acordo com o balanço de hoje, fechado às 20h, foram registradas 664 mortes pela doença de ontem pra hoje, chegando ao total de 145.431 óbitos provocados pelo novo coronavírus. A média móvel de novas mortes no Brasil na última semana foi de 675 por dia, um recuo de 11% em relação aos dados registrados em 14 dias. Os dados divulgados pelo consórcio de imprensa foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, “O Globo”, “Extra”, “O Estado de S.Paulo”, “Folha de S.Paulo” e UOL, que passaram a trabalhar de forma colaborativa desde o dia 8 de junho para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. Dados do governo Já segundo o Ministério da Saúde, o país registrou 708 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com o boletim de hoje. Com isso, o total de óbitos provocados pela doença chegou aos 145.388, segundo as estatísticas do governo federal. De acordo com o órgão foram contabilizados 33.431 novos casos de covid-19 de ontem para hoje, elevando o número de infectados para 4.880.523. Segundo a pasta, o último balanço, fechado às 17h30, aponta 4.232.593 pacientes recuperados da doença e 502.542 sob acompanhamento. São Paulo é o Estado com mais mortes (35.956) e casos confirmados (997.333) de covid-19. A Bahia é o segundo Estado com mais casos (313.404) e o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos (18.665). Veja Mais

Programação de filmes da Globo desta semana traz blockbusters e clássicos

O Tempo - Diversão - Magazine Um dos destaques é o emocionante 'Os 33', sobre o desabamento de uma mina no Chile, e que tem no elenco o brasileiro Rodrigo Santoro Veja Mais

Suzano confirma que BNDESPar levantou R$ 6,91 bi em venda de participação

Valor Econômico - Finanças A Suzano confirmou, em fato relevante, que a oferta pública de distribuição secundária de 150.217.425 ações ordinárias foi precificada na quinta-feira (1º) por R$ 46,00 cada A Suzano confirmou, em fato relevante, que a oferta pública de distribuição secundária de 150.217.425 ações ordinárias, de sua emissão e titularidade da BNDES Participações (BNDESPar), incluindo 13.180.000 American Depositary Shares, foi precificada na quinta-feira (1º) por R$ 46,00 cada, totalizando R$ 6.910.001.550,00, conforme antecipado pelo Valor. A nota informa que o preço por ação sob a forma de ADS no valor de US$ 8,15 cada corresponde ao preço por ação convertido para dólares americanos, com base na taxa Ptax divulgada pelo Banco Central do Brasil na data de precificação da oferta global. A oferta está sendo realizada simultaneamente no Brasil, nos termos da Instrução CVM 400, e no exterior, sob a forma de ADS. J.P. Morgan, Bank of America Merrill Lynch Banco Múltiplo, Bradesco BBI, Itaú BBA e XP Investimentos estão atuando como coordenadores da oferta brasileira. J.P. Morgan Securities, BofA Securities, Bradesco BBI, Itau BBA USA Securities, e XP Investments US estão atuando como "global coordinators" e "joint bookrunners" da oferta internacional. Veja Mais

João VÍtor Xavier propõe reduzir déficit habitacional com prédios abandonados

O Tempo - Política Ele também quer rever o Plano Diretor de Belo Horizonte e retomar programas de urbanização de vilas e favelas Veja Mais

Após críticas de Marinho, Guedes diz que ministro é 'fura teto' e 'despreparado'

O Tempo - Política Em nota, Marinho disse que as informações sobre a reunião chegaram à imprensa "de maneira distorcida" Veja Mais

TSE anuncia parcerias com Twitter e TikTok para combater desinformação

O Tempo - Política Plataformas vão facilitar acesso a informações fidedignas nas eleições Veja Mais

Eleições em BH: Áurea defende uso de imóveis abandonados no Centro para moradia

O Tempo - Política Candidata do PSOL propõe diálogo constante com as ocupações urbanas e diz que é preciso combater a especulação imobiliária na capital Veja Mais

EUA e UE anunciam sanções contra funcionários do governo da Belarus

Valor Econômico - Finanças As sanções impostas pela UE têm como alvo 40 pessoas próximas a Alexander Lukashenko, entre elas o ministro do Interior, Yuri Karaev, também alvo das medidas anunciadas pelos EUA A União Europeia (UE) e os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira (2) sanções contra funcionários do governo da Belarus por causa da repressão aos protestos que começaram após uma contestada eleição que deu ao presidente do país, Alexander Lukashenko, um novo mandato. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais