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Crítica | Mau-olhado é mais um acerto da Blumhouse que aborda temática urgente

canaltech   Tem sido um discurso recorrente meu o de que os filmes de terror que têm surgido, sobretudo este ano, estão bastante engajados, além de social e psicologicamente responsáveis, o que é uma tremenda revolução acontecendo diante dos nossos olhos. Mau-olhado (Evil Eye), outro dos quatro primeiros filmes da série temática de terror Welcome to the Blumhouse, não fica de fora desse movimento. E é muito sagaz no que faz. O cinema depende da identificação e o terror, para nos amedrontar profundamente, precisa buscar essa identificação que, claro, jamais será homogênea e comum a todos os espectadores. Alguns temas são mais sensíveis a algumas pessoas e, para quem se encontra fora do público alvo principal da identificação, há ainda a possibilidade de usar a empatia para entender a profundidade desse terror. Os lançamentos do Amazon Prime Video em outubro de 2020 Os lançamentos da Netflix em outubro de 2020 Os lançamentos do Globoplay em outubro de 2020 Mau-olhado não só é certeiro ao ser um terror que mistura elementos sobrenaturais através de crenças culturais bastante tradicionais, mas também porque finca um pé no chão ao invocar o terror mais factual do assassino de filmes slasher, com direito a close-up da faca de cozinha ensanguentada. Com isso, os diretores Elan Dassani e Rajeev Dassani ressaltam que, apesar de o terror estar em um elemento metafísico, a referência dessa metáfora é real e, assim como o outro sucesso da Blumhouse, O Homem Invisível, o chamado é para tornar ainda mais visível a violência sofrida pelas mulheres. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Crítica | O Homem Invisível é terror de peso para compreender relações abusivas Imagem: Captura de Tela/Amazon Prime Video/Blumhouse Atenção! A partir daqui, a crítica pode conter spoilers. O medo Mau-olhado não tem interesse em ser um terror muito hermético, com mensagens importantíssimas que só podem ser acessadas por um pequeno grupo de curiosos. Aqui, a metáfora é clara. O terror é um gênero bastante popular e seu uso para representar mudanças sociais necessárias não vêm de hoje. A cultura indiana, de sua parte, tem uma complexa mistura de questões religiosas e sociais, marcada ainda pela noção de karma, o efeito de alguma ação passada, inclusive de vidas passadas, que ecoa através das encarnações como forma de punição a ser sofrida e pagamento a ser realizado, e do qual o indivíduo só se liberta através de boas ações. Assim, cria-se também uma organização social em que os eventos sofridos são justificados por atos errados de vidas passadas, um fardo que a pessoa é obrigada a carregar: o sofrimento passa a ser aceito como castigo e não como algo contra o qual é preciso lutar. No caso de Mau-olhado, o karma é a perseguição que a linhagem de Usha (Sarita Choudhury) é obrigada a enfrentar. Em meados do filme, Usha admite que a filha é, de fato, uma mulher diferente, independente e consciente, mas que, mesmo assim, nada mudou da sua geração para a da filha. Imagem: Captura de Tela/Amazon Prime Video/Blumhouse Esse é um dos momentos mais claros e descarados do roteiro: a mulher conquistou lugares de visibilidade ao longo do tempo, mas mesmo isso não mudou sua condição de vítima de relacionamentos abusivos. Assim, Mau-olhado não só declara a evolução rumo à equidade das mulheres indianas e de todo o mundo, como também derruba o mito de que mulheres entendidas socialmente como “bem-sucedidas” não são alvo dos mesmos problemas, no caso, a possessividade masculina. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? O roteiro também é excepcional ao inserir o personagem Krishnan (Bernard White), que funciona como o contraponto, o exemplo de um relacionamento saudável, além de ser a voz sensata do público que, na mente, tenta mediar a situação complicada e duplamente compreensível que se instaura entre mãe e filha. É interessante, ainda, como as atitudes de uma maternidade tóxica são explicadas na figura de uma mulher que viveu um relacionamento abusivo e vive o medo de que a filha passe pelo mesmo. A força Mau-olhado é um retrato hiper-realista disfarçado de ficção, que trabalha com responsabilidade duas personagens femininas que se encontram diante de um mesmo desafio, a luta contra os relacionamentos abusivos, o que é particularmente caro à Índia, um dos lugares que têm um histórico assustador de abuso, físico e psicológico, contra mulheres. A ambientação nos EUA, embora seja uma estratégia para conquistar os espectadores de língua inglesa pouco afeiçoados a legendas, ajuda a ampliar o alcance da mensagem ao mostrar que o “karma” é comum a mulheres de qualquer lugar, inclusive às “americanas”. Imagem: Captura de Tela/Amazon Prime Video/Blumhouse O encerramento do filme, no entanto, não rejeita o sobrenatural, mas insere uma mensagem: “Digamos que ele continue voltando. O que você diria à sua filha? Homens assim sempre existirão. Então, você ensinará sua filha e sua filha ensinará sua neta, que nada disso é culpa delas. E vocês o enfrentarão juntas.” É a recusa velada do karma cultural e um chamado coletivo. Um momento de sororidade quase tão poderoso quanto o final da segunda temporada de Sex Education. O karma ficcional, no entanto, retorna em um novo bebê, com gostinho de uma sequência que, espero, nunca exista. O filme, embora dê abertura para continuidade, não parece ter potência para uma série mais ou menos slasher e que propaga a reprodução de padrões. O eterno retorno do namorado possessivo, parece dizer o contrário, se não esquecermos o que nos disse Usha: se o padrão se repete, devemos aprender com ele e ensinar as futuras gerações. *Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Canaltech. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 As 10 fotos microscópicas mais incríveis de 2020 80% dos pacientes com COVID-19 têm sintomas neurológicos, segundo estudo iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel Veja Mais

O que é Plot Twist? Entenda o recurso narrativo de filmes e séries

O que é Plot Twist? Entenda o recurso narrativo de filmes e séries

Tecmundo Atenção! Este texto contém spoilers de O Sexto Sentido e O Show de Truman.Você provavelmente já deve ter assistido a um filme ou a uma série com uma reviravolta inesperada, que mudou completamente o rumo da história. Normalmente apresentada no final, essa mudança pode deixar o público perdido por um curto momento, mas antes do filme acabar, todas as peças se encaixam.Leia mais... Veja Mais

Lia Sophia segue fiel ao carimbó pop no inédito single 'Ela chegou pra ficar'

G1 Pop & Arte ♪ Lia Sophia segue fiel ao carimbó, gênero musical do norte do Brasil. Cantora e compositora nascida na Guiana Francesa, criada em Macapá (AM) e atualmente residente em São Paulo (SP), após anos vividos em Belém (PA), Lia promove o inédito single autoral Ela chegou pra ficar, disponível desde sexta-feira, 16 de outubro. Composição da artista em parceria com Bernardo Massot (RJ), Charles Júnior (MG) e Marcelo Brito (SP), a música Ela chegou pra ficar surge em disco na forma de carimbó estilizado – com elementos de pop e da guitarrada paraense – na gravação feita em estúdio da cidade de São Paulo (SP), neste ano de 2020. O arranjo da gravação foi criado por Lia Sophia com o parceiro Bernardo Massot. Esse arranjo destaca os toques das guitarras dos músicos Igor Capela e Rafa Kabelo. Enquanto divulga esse inédito single avulso, descolado de álbum, a artista aguarda o lançamento de documentário sobre o cantor paraense Alípio Martins (1944 – 1997). É de Lia Sophia a trilha sonora desse documentário, intitulado Alípio. Capa do single 'Ela chegou pra ficar', de Lia Sophia Divulgação Veja Mais

Cruzeiro do Sul Educacional pretende captar até R$ 1,5 bilhão com IPO

Valor Econômico - Finanças A Cruzeiro do Sul Educacional — quarto maior grupo de ensino superior, dono de faculdades como Positivo e Braz Cubas — pretende captar entre R$ 1,2 bilhão e R$ 1,5 bilhão em sua oferta inicial de ações (IPO), prevista para ocorrer no fim do ano, segundo o Valor apurou. O pedido de oferta pública foi enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no dia 7. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Brasil registra mais 461 mortes por covid-19 em 24h

Valor Econômico - Finanças Com mais 22.097 diagnósticos contabilizados nas últimas 24 horas, o Brasil atingiu o total de 5.223.667 casos confirmados de covid-19, segundo levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde. A média de novos casos nos últimos sete dias é de 20.261 por dia, uma baixa de 22% em relação aos casos registrados em 14 dias. Nas últimas 24 horas foram registrados 461 óbitos, levando o total a 153.690, de acordo com o boletim fechado às 20 horas. A média móvel de novas mortes por covid no Brasil na última semana foi de 493 por dia, uma queda de 25% em relação aos dados registrados em 14 dias, apontam os dados coletados pela imprensa. Os dados divulgados pelo consórcio de imprensa foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar de forma colaborativa desde o dia 8 de junho para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. Ministério da Saúde O Ministério da Saúde também informou o registro de 461 óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas. Com isso, o número total de mortes na estatística do governo alcançou 153.675. O balanço mais recente, fechado por volta das 18 horas, indica o acréscimo de 24.062 casos da doença, elevando o total de infectados no país para 5.224.362. De acordo com o Ministério, o país alcançou a marca de 4.635.315 pacientes recuperados e 435.372 sob acompanhamento. Também há 2.302 ocorrências de óbitos sob investigação. São Paulo é o Estado com mais mortes (37.992) e casos confirmados (1.062.634) de covid-19. A Bahia é o segundo Estado com mais casos (334.697) e o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos (19.715). Veja Mais

Como acompanhar as Eleições 2020 no Twitter

Como acompanhar as Eleições 2020 no Twitter

Tecmundo O Twitter anunciou algumas dicas para acompanhar o período eleitoral brasileiro de 2020. Em uma postagem no seu blog, a empresa compôs um guia que apresenta as principais medidas tomadas para promover informações corretas sobre as eleições e prevenir a difusão das notícias falsas — conhecidas fake news. Neste ano, todos os dados estarão disponíveis na rede social por meio da hashtag #Eleições2020.(Fonte: TSE via R7 / Divulgação)Leia mais... Veja Mais

Tenista americano testa positivo para Covid-19 e foge da Rússia em jatinho

O Tempo - Mundo Determinação local é que todos que sejam diagnosticados com coronavírus fiquem 15 dias hospitalizados no país Veja Mais

Xuxa fala que Junno a ajuda a superar abusos sexuais sofridos na infância

O Tempo - Diversão - Magazine Eterna rainha dos baixinhos conta que toma de três a quatro banhos por dia, inclusive antes e depois de fazer sexo Veja Mais

Zachery Ty Bryan, ator de 'Home Improvement', é preso por agressão nos EUA

G1 Pop & Arte Segundo a queixa, ator tentou estrangular a namorada e tomou o celular para impedi-la de chamar a polícia. Zachery Ty Bryan: ator tentou estrangular namorada e impedir que ela ligasse para a polícia Reprodução O ator Zachery Ty Bryan, de 39 anos, foi preso nesta sexta-feira (16), acusado de agredir sua namorada. Ele é conhecido por interpretar Brad Taylor na série "Home Improvement". O departamento de polícia de Eugene, no estado do Oregon, nos Estados Unidos, afirmou ao site da revista "Hollywood Reporter" que atendeu a um chamado por confronto físico no norte da cidade. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o ator do lado de fora da casa enquanto sua namorada era abrigada em uma casa vizinha. De acordo com a queixa, além de tentar enforcá-la, Bryan tomou o celular da vítima para impedir que ela ligasse para a polícia. Sem poder pedir ajuda, a mulher fugiu. O ator responderá por três crimes: estrangulamento, agressão e tentativa de impedir a notificação às autoridades. Horas antes de ser preso, ele havia postado em uma rede social uma foto em uma festa com quatro mulheres. Há duas semanas, Bryan anunciou o divórcio de sua esposa Carly Matros após 14 anos de casamento. VÍDEOS: Semana Pop explica temas do entretenimento Veja Mais

7 séries que foram renovadas e depois canceladas em 2020

7 séries que foram renovadas e depois canceladas em 2020

Tecmundo Sabemos que 2020 foi abalado por conta da pandemia de covid-19. Isolamento social, impossibilidade de trabalhar, novos cuidados com a saúde e diversas outras questões surgiram durante esse período de dificuldades. Todas essas situações trouxeram vários problemas para a indústria da televisão, que precisou suspender filmagens por tempo indeterminado e colocou em xeque a longevidade de algumas produções.Por conta disso, muitas séries renovadas acabaram sendo canceladas em 2020. Leia mais... Veja Mais

Luísa Barreto fez caminhada na Villa Inestan, região Nordeste de BH

O Tempo - Política Candidata conversou com moradores sobre habitação e regularização das propriedades Veja Mais

Negócios que inovaram na pandemia tiveram perdas menores, diz Sebrae

Valor Econômico - Finanças Um em cada quatro donos de pequenos negócios implementou alguma inovação desde o início da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os empresários que desenvolveram práticas inovadoras em seus negócios tiveram mais sucesso na melhora do nível de faturamento. Enquanto os pequenos negócios inovadores registraram perda de 32% da receita, as empresas que não inovaram tiveram um percentual de perda maior (39%). Para incentivar a inovação entre as micro e pequenas empresas, o Sebrae está promovendo, ao longo deste mês, que marca o Mês da Inovação, uma série de palestras e cursos online, em áreas como inteligência artificial e digitalização dos negócios. Segundo a entidade, mais de 19 mil pessoas já se inscreveram e estão acompanhando a programação, que tem 250 horas de conteúdo gratuito na internet. Os empreendedores interessados podem se informar melhor sobre a programação na página da Jornada da Inovação, criada pelo Sebrae. Entre os principais desafios para os micro e pequenos empresários na atualidade está justamente digitalização dos serviços. A empresária Idalegugar Fernandes e Silva de Castro, mais conhecida como Guga Fernandes, montou a primeira indústria de vitaminas e minerais das regiões norte e nordeste do país em 2013. Até o ano de 2018 a empresa alcançava rentabilidade muito modesta por meio de pontos de vendas localizados em pontos estratégicos das cidades onde atuava. Após um treinamento no Sebrae, ela abandonou a ideia de vender em pontos físicos e automatizou o comércio para o digital, usando principalmente redes sociais. Além disso, contratou uma equipe de funcionárias para fazer a revenda. "Com nossa transformação, saltamos de um lucro de R$ 15 mil mensais para R$ 200 mil. Isso é incrível, levou tempo e amadurecimento. Através das jornadas de imersão no meu negócio eu desenvolvi uma visão macro. Mesmo sabendo dos produtos de alta qualidade que tinha, só pensava em vendas locais. Com as redes sociais podemos chegar muito mais longe, podemos vender para o Brasil e para o mundo”, analisa Guga. A presença consolidada nas redes sociais também permitiu que a empresária enfrentasse a crise econômica decorrente da pandemia com mais estabilidade. Veja Mais

Candidato à prefeitura Bruno Engler (PRTB) fez carreata no Castelo neste sábado

O Tempo - Política Durante a passagem da carreata, carros foram atingidos por ovos Veja Mais

Eleições 2020: candidatos a prefeito brincam e dançam no TikTok

O Tempo - Política Fenômeno entre crianças e adolescentes atraiu candidatos à Prefeitura de São Paulo Veja Mais

Nintendo lança Mario Kart com Realidade Aumentada e esquece de avisar os gatos

canaltech Mario Kart Live: Home Circuit foi lançado ontem (16) para Nintendo Switch. O jogo vem acompanhado de carrinhos de controle remoto com câmera acoplada e sinalizadores de papelão, usando Realidade Aumentada para mapear o ambiente e criar circuitos de corrida dentro de casa. Entretanto, jogadores descobriram que há um obstáculo extra nas corridas: os gatos. Parque temático da Nintendo revela data de inauguração Confira dicas para jogar Mario Kart Tour Among Us | Como explicar o sucesso dois anos depois do lançamento? Quem possui um gato em casa sabe como esses animais são curiosos, especialmente com objetos em movimento. Com um carrinho de controle remoto andando pela casa, o resultado não poderia ser outro: os felinos tentaram correr atrás, atacaram e até se assustaram com a presença dos veículos. Muitos usuários gravaram os resultados e publicaram nas redes sociais. Um dos mais populares, postado pelo perfil @yamanoneko_23, já atingiu mais de 2 milhões de visualizações no Twitter. Veja abaixo: https://twitter.com/yamanoneko_23/status/1316999872961081344 -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Não demorou muito para que outros resultados similares aparecessem no Twitter, Instagram e YouTube. Os felinos são gravados invadindo os circuitos e "inspecionando" os carros dentro das casas. Portanto, além cascas de banana e tartarugas, os animais podem ser a mais nova armadilha das pistas domésticas de Mario Kart. https://twitter.com/bq4XxDq9KONwqi8/status/1317088920866156545 Para montar um circuito em Mario Kart Live: Home Circuit, basta posicionar as placas de papelão pela casa e delimitar, dentro do jogo, o trajeto. Através da câmera inclusa no carro, o game utiliza Realidade Aumentada para criar as provas. Não há, entretanto, previsão oficial de lançamento em território brasileiro. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 Zenfone 7 Pro ultrapassa Galaxy S20 Ultra em teste de câmera frontal iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel iPhone 12 | 6 coisas que a Apple não contou sobre seus novos celulares Betelgeuse é menor e mais próxima do que se pensava, mas não explodirá tão cedo Veja Mais

Curtiu Fall Guys? Conheça os 8 jogos com propostas parecidas no mobile

Curtiu Fall Guys? Conheça os 8 jogos com propostas parecidas no mobile

Tecmundo Apesar de não ter nem um ano de lançamento, Fall Guys já possui uma fanbase monstruosa e digna dos melhores jogos Triple A, consolidando o gênero competitivo online de uma maneira voltada essencialmente para a diversão. Confira, abaixo, as oito sugestões dos melhores títulos com propostas semelhantes ao game das jujubinhas.Disponível para iOS e Android, entregar pacotes ficou muito mais divertido agora, com diversas tarefas para serem realizadas com até três amigos em um ambiente totalmente explorável, com muitos segredos e garantindo horas de diversão.Leia mais... Veja Mais

80% dos pacientes com COVID-19 têm sintomas neurológicos, segundo estudo

canaltech Já não é segredo que a doença que tem preocupado toda a população mundial, a COVID-19, tem relações com efeitos neurológicos. No entanto, um novo estudo do Northwestern Memorial Hospital, de Chicago (EUA), aponta um dado inédito: 80% dos pacientes tiveram sintomas neurológicos. COVID-19 pode afetar o cérebro, gerando delírios e confusões, segundo cientistas Crescem sintomas neurológicos associados à COVID-19, segundo USP Cientistas analisam relação entre COVID-19 e distúrbios cerebrais Segundo essa pesquisa, sintomas neurológicos ocorrem em 8 de 10 pacientes com COVID-19 hospitalizados. Esses sintomas incluem dores musculares, dores de cabeça, tontura e encefalopatia, caracterizada por função mental alterada variando de confusão leve ao coma, sendo esta a manifestação neurológica mais grave de COVID-19. 80% dos pacientes com COVID-19 tem sintomas neurológicos, segundo estudo norte-americano (Imagem: Edward Jenner/Pexels) Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram os prontuários de mais de 500 pacientes hospitalizados por COVID-19 no sistema de saúde do Northwestern. Os pesquisadores identificaram sintomas neurológicos em 42% dos pacientes quando seus sintomas de COVID-19 surgiram, 63% dos pacientes quando hospitalizados e 82% dos pacientes em qualquer momento durante a COVID-19. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Muitos pacientes relataram dores musculares (45%) e dores de cabeça (38%). Encefalopatia e tontura foram observadas em quase um terço dos pacientes. O estudo também descobriu que 16% tinham distúrbios do paladar e 11% tinham distúrbios do olfato. Após a alta hospitalar, apenas 32% dos pacientes com encefalopatia foram capazes de cuidar de seus próprios assuntos, em comparação com 89% daqueles que não desenvolveram encefalopatia, mostraram os resultados. Além disso, a taxa de mortalidade em pacientes com encefalopatia foi muito maior (cerca de 22%) do que naqueles sem encefalopatia (3%), de acordo com o estudo. Agora, os responsáveis por essa pesquisa almejam caracterizar os efeitos neurológicos de longo prazo da COVID-19 e os resultados cognitivos em pacientes com encefalopatia associada à COVID-19. Eles estão estudando isso em pacientes que recebem alta do hospital, bem como em pessoas com COVID-19 que nunca foram hospitalizadas, mas que também sofrem de uma gama semelhante de problemas neurológicos. Na prática, essas descobertas ajudarão a moldar o cuidado de longo prazo para pessoas que sofrem de complicações neurológicas da COVID-19. No entanto, esse não é nem de longe o primeiro estudo relacionando a doença que tem proporcionado essa pandemia com sistemas neurológicos: em setembro, por exemplo, um estudo da Universidade de Yale, dos EUA, forneceu a primeira evidência clara de que, em algumas pessoas, o coronavírus pode invadir as células cerebrais, sugando todo o oxigênio próximo e matando as células vizinhas. Inúmeros estudos já fizeram alertas em relação aos efeitos neurológicos da COVID-19 (Imagem: Pete Linforth / Pixabay) Já em julho, uma equipe de pesquisadores do Instituto de Neurologia da University College London (UCL) publicou uma nova pesquisa, na qual alertam a respeito de distúrbios cerebrais graves desencadeados pelo coronavírus, capazes de afetar até mesmo aqueles que mostram apenas sintomas leves. Em alguns casos, segundo os cientistas, esses problemas neurológicos podem ser até mesmo fatais. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 Zenfone 7 Pro ultrapassa Galaxy S20 Ultra em teste de câmera frontal iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel iPhone 12 | 6 coisas que a Apple não contou sobre seus novos celulares Betelgeuse é menor e mais próxima do que se pensava, mas não explodirá tão cedo Veja Mais

Corte em russa de 9 anos expõe alcance global de mutilação genital

O Tempo - Mundo Há países que sequer contabilizam os casos Veja Mais

Sandra Oh afirma que não voltaria para o elenco de Grey’s Anatomy

Sandra Oh afirma que não voltaria para o elenco de Grey’s Anatomy

Tecmundo Grey’s Anatomy, apesar de ser uma série tão querida ao redor do mundo inteiro, já sofreu grandes críticas por ter perdido tantos nomes do elenco conforme as temporadas foram passando. Dos personagens originais, advindos do primeiro episódio, são poucos os que sobraram. Entre os mais queridos está a Doutora Cristina Yang, interpretada por Sandra Oh, que deixou Grey’s Anatomy em 2014.Há seis anos, a atriz sempre é questionada durante as entrevistas sobre a mesma coisa: será que Sandra Oh teria vontade de voltar para a série e reprisar o seu icônico papel, ou até mesmo fazer uma aparição mínima durante o último episódio de Grey’s Anatomy? Leia mais... Veja Mais

Homem é preso em aeroporto com barras de ouro enfiadas em seu ânus

O Tempo - Mundo Suspeito, que saiu de Dubai, fez o ato para não pagar um imposto de 18% do valor do produto Veja Mais

Mi Band 5 vs Galaxy Fit 2: qual smartband vale mais a pena?

canaltech A Xiaomi anunciou oficialmente no Brasil a quinta geração de sua Mi Smart Band no final de julho, e cerca de dois meses depois foi a vez da Samsung trazer a segunda geração da Galaxy Fit. Logo de cara, dá para perceber que as pulseiras possuem semelhanças, o que deixa o usuário na dúvida: qual é melhor levar? Novos Galaxy Tab A7 e Fit 2 chegam ao Brasil; confira preço e ficha técnica Como tirar fotos com a Mi Band 5 O Canaltech faz uma comparação das características e funções oferecidas por cada pulseira para ajudar quem está em dúvida. Veja abaixo as semelhanças e diferenças entre as duas smartbands para escolher a melhor para você. Design e especificações Visualmente, dá para notar as diferenças entre os dois dispositivos, mas também fica claro que eles possuem muitas semelhanças. Ambas trazem uma caixa com tela OLED de 1,1 polegada fixada a uma pulseira flexível, sendo que a Mi Band 5 tem o fecho fixo, bastando inserir um pino em um dos furos para fechar, enquanto a Galaxy Fit 2 é levemente diferente, com um ajuste flexível de plástico. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Mi Band 5, da Xiaomi (Imagem: Canaltech) Outra diferença é que a caixa da Mi Band 5 é removível, o que permite ao usuário trocar a pulseira como e quando quiser. A da Fit 2, não, e é bastante difícil fazer uma troca no caso de a pulseira quebrar ou algo assim. As dimensões também são quase as mesmas, de 46,95 × 18,15 × 12,45 mm na pulseira da Xiaomi e 46,6 x 18,6 x 11,1 mm na da Samsung, com 11,9 g e 21 g, respectivamente. Ambas possuem resistência à água de 5 ATM, o que significa possibilidade de uso para nado e suporte para até 50 m embaixo d’água. O Bluetooth da Mi Band 5 está na versão 5.0, enquanto a Galaxy Fit 2 já tem uma versão um pouco mais atual, a 5.1. Outra vantagem da pulseira da Samsung é que ela tem 32 MB de armazenamento 16 MB da concorrente da Xiaomi. Bateria e recarga A Mi Smart Band 5 tem bateria com capacidade de 125 mAh, e dura aproximadamente 14 dias, segundo a fabricante. A Galaxy Fit 2, por sua vez, possui 159 mAh de carga e pode durar cerca de 15 dias em uso constante, ou até 21 dias em “baixo uso”, de acordo com a Samsung. A recarga é mais ou menos igual nos dois modelos, via cabo USB que se encaixa na parte traseira da caixa. No caso da Mi Band 5, a conexão com a pulseira é magnética, ao passo que no modelo da Samsung há um encaixe para garantir que os pinos do carregador entrem em contato com o mecanismo de recarga. Recursos e sensores Mais uma semelhança está nos sensores, que incluem um óptico de batimentos cardíacos, acelerômetro e giroscópio. Ou seja, ambas as pulseiras podem monitorar a pulsação, e fazem isso 24 horas por dia. E isso abre algumas possibilidades, como o monitoramento do sono e estresse. Galaxy Fit 2, da Samsung (Imagem: Divulgação/Samsung) Com relação às atividades físicas, a Mi Band 5 reconhece até 11 modos esportivos profissionais, mas só consegue monitorar automaticamente dois: corrida e caminhada. A Galaxy Fit 2 reconhece cinco atividades por conta própria e faz um relatório após 10 minutos de prática, com até 90 treinos esportivos ativados manualmente. Também dá para receber notificações do celular na telinha e controlar músicas. E aí entram algumas diferenças, como a possibilidade de monitorar o ciclo menstrual das mulheres, tirar fotos e gravar vídeos mesmo estando longe do celular na pulseira da Xiaomi, e lembretes para lavar as mãos na da Samsung, além de respostas rápidas para algumas notificações. Mi Band 5 vs Galaxy Fit 2: qual escolher? Tirando alguns detalhes, as duas pulseiras são bastante semelhantes, mesmo em uma análise mais profunda. A menos que algum dos recursos citados seja realmente essencial para você, o que se pode recomendar é: opte por aquela que se encaixar melhor no seu ecossistema, ou seja, se tiver um celular da Xiaomi, vá de Mi Band 5; se seu smartphone for um Samsung, prefira a Galaxy Fit 2. Compre a Mi Band 5 na Amazon, com estoque já no Brasil Com relação aos preços, temos oficialmente R$ 525 pela Mi Band 5 e R$ 380 na Galaxy Fit 2. No varejo, é mais fácil encontrar o modelo da Xiaomi a preço bem mais em conta, por volta de R$ 250, porém sem garantia da fabricante, ficando à disposição somente os três meses da loja, obrigatórios por lei. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 As 10 fotos microscópicas mais incríveis de 2020 80% dos pacientes com COVID-19 têm sintomas neurológicos, segundo estudo iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel Veja Mais

Em dia de aniversário, Lafayette Andrada se reúne com candidatos do partido

O Tempo - Política Candidato esteve em reunião do partido pela manhã e a tarde festejou o aniversário ao lado da família Veja Mais

Vítima de homofobia, atriz Olívia Torres diz que vai processar agressor

O Tempo - Diversão - Magazine Atriz assumiu-se lésbica em janeiro, por meio de rede social, e desde então vem recebendo críticas e ameaças Veja Mais

As 10 fotos microscópicas mais incríveis de 2020

canaltech Todos os anos, o concurso fotográfico Nikon Small World Microscopy reúne as melhores fotos microscópicas do ano, tiradas por fotógrafos amadores ou profissionais, ou ainda por cientistas que conseguem flagras incríveis em seus ambientes de trabalho. Fotografia digital: como escolher a melhor câmera para você Guia completo para aprender fotografia Todos falam, mas poucos viram: confira imagens reais do coronavírus em ação A cada ano que passa fica mais fácil ter acesso às fotografias microscópicas, pois as tecnologias e softwares atuais permitem esses cliques que merecem ser compartilhados com o mundo. A lista de vencedores deste ano já foram divulgadas, nas categorias Top 20, Menção Honrosa e Imagens de Distinção, conheça alguns deles: Embrião A foto abaixo é do embrião de um camaleão que, segundo os detalhes da imagem, está quase pronto para nascer. Já é possível identificar seu rosto, textura da pele, patas e, até mesmo, a sua cauda se enrolando quase no topo da cabeça. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Imagem: Reprodução/Dr. Allan Carrillo-Baltodano & David Salamanca Tecido Parece um arame farpado colorido, mas é uma foto bem aproximada de um pedaço de tecido, mostrando toda a complexidade da sua conexão de fios. Imagem: Reprodução/Alexander Klepnev Aminoácidos Esta foto digna de um papel de parede foi produzida graças a uma solução composta por dois aminoácidos: glutamina e beta-alanina. Imagem: Reprodução/Justin Zoll Mariposa As mariposas, ou grande parte delas, podem até parecer feias e assustadoras, mas basta um bom zoom para mostrar detalhes incríveis de sua composição. Nesta foto, é possível observar partes de corpo vermelhas, brancas e azuis.  Imagem: Reprodução/Dr. Andrew Posselt Barata Baratas são nojentas, não há como negar. Mas as suas patas, em uma versão microscópica, revelam detalhes inimagináveis nestes insetos tão temidos. Imagem: Reprodução/Aigars Jukna Besouro nadador Este rostinho simpático é de um besouro chamado gyrinidae, um inseto nadador que vive na superfície da água, medindo entre 3mm e 15mm de comprimento.  Imagem: Reprodução/Leonardo Capradossi Borboleta A foto brilhosa parece mostrar alguns laços de cetim, ou ainda aquelas fitas de embrulhar presentes, mas na verdade é uma imagem aproximada das asas de uma borboleta. Imagem: Reprodução/Don Komarechka Chaoboridae Conhecido como chaoboridae, mosquito fantasma ou verme de vidro, a criatura acima foi fotografada ainda em estágio de larva, com detalhes coloridos e texturas que parecem uma pintura de aquarela.  Imagem: Reprodução/Christopher Algar Tênia A imagem perfeitamente arredondada e com"garras" parece um fóssil no solo de um deserto, mas a realidade não é tão agradável assim: se trata de uma parte de tênia que permite que ela fique firmemente acoplada no intestino de alguém. Imagem: Reprodução/Dr. David Maitland Grãos de sal Cubos de gelos? Cristais? Nada disso, apenas um flagra de grãos de sal que formam perfeitos quadrados e retângulos transparentes. Imagem: Reprodução/Maria Jesus Redrejo Rodriguez & Dr. Eberhardt Josue Friedrich Kernahan Curtiu? Tem mais! A lista completa com todos os 88 vencedores do Nikon Small World Microscopy está disponível no site oficial do concurso. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 Zenfone 7 Pro ultrapassa Galaxy S20 Ultra em teste de câmera frontal iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? Betelgeuse é menor e mais próxima do que se pensava, mas não explodirá tão cedo Veja Mais

Azerbaijão e Armênia anunciam trégua humanitária em conflito

Valor Econômico - Finanças O Azerbaijão e a Armênia anunciaram uma trégua humanitária temporária a partir da zero hora do domingo (18). A informação foi divulgada em comunicados emitidos pelos ministérios das Relações Exteriores dos dois países. As duas nações estão em confronto desde o mês passado, em disputa pelo território de Nagorno-Karabakh, enclave de montanhas que fica no Azerbaijão, mas é de maioria étnica armênia. A região declarou independência do Azerbaijão pouco antes da queda da União Soviética. Esse movimento deflagrou uma guerra que causou 30 mil mortes na década de 1990. Desde então, a região está sob domínio das forças armênias, mas o governo do Azerbaijão prometeu retomar o controle do território. Os países se acusam mutuamente pelos conflitos deste ano, que já causaram mais de 600 mortes. O temor é de que o conflito possa vir a envolver grandes potências como Rússia (que apoia a Armênia) e a Turquia, aliada do Azerbaijão. Veja Mais

Decapitação de professor choca a França, e várias pessoas são presas

O Tempo - Mundo O assassino, morto pela polícia, tinha 18 anos e era checheno nascido na Rússia; crime é definido pelas autoridades como "ataque islâmico" Veja Mais

Um em cada três pais planeja não vacinar seus filhos contra a gripe neste ano

O Tempo - Mundo Inverno no Hemisfério Norte traz riscos, mas fake news relacionando a vacina da gripe à Covid abala confiança na prevenção Veja Mais

Após polêmica, Sony esclarece recurso de gravação de voz no PS5

canaltech A atualização 8.00 do sistema do PlayStation 4 gerou polêmica entre a comunidade por conta de um recurso que alertava sobre a possibilidade de gravar chamadas de voz para denúncias no PlayStation 5. Houve a interpretação de que o console poderia estar gravando a voz dos usuários, e a Sony precisou publicar uma explicação detalhada sobre o funcionamento do recurso. PlayStation 5 | Video oficial mostra detalhes do que muda com a nova interface Em uma publicação no blog do PlayStation assinada por Catherine Jensen, responsável pela divisão de Experiência Global do Consumidor da Sony, a empresa reforçou que a gravação das chamadas poderá ser feita apenas pelos usuários, com o objetivo de reportar comportamentos tóxicos na comunidade. No comunicado, reconheceu que a comunicação não foi feita com clareza nas notas do sistema 8.00 e pediu desculpas pelo ocorrido. PlayStation 5 | Designer explica porque videogame é tão grande A Sony informou que o recurso "não irá monitorar ou ouvir ativamente suas conversas e está estritamente reservada para reportar abusos ou assédios online". A partir do lançamento do novo console, usuários de PS5 e PS4 poderão comunicar-se por voz, e foi necessário emitir um aviso na atualização do sistema do console atual. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Sony cria novo sistema de contas e unifica serviços PlayStation e mobile No PlayStation 5, ao surgir a necessidade de denunciar comportamento indevido, jogadores poderão incluir um trecho de áudio da conversa com duração de até 40 segundos: 20 segundos para o assunto principal da denúncia e outros 10 antes e depois da seleção da conversa. Para a função, o sistema automaticamente grava os cinco minutos mais recentes do chat. A solicitação poderá ser enviada pelo próprio console para análise da equipe de Experiência do Consumidor. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 Zenfone 7 Pro ultrapassa Galaxy S20 Ultra em teste de câmera frontal iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? Betelgeuse é menor e mais próxima do que se pensava, mas não explodirá tão cedo Veja Mais

"Fiquem em casa": europeus se confinam para conter pandemia

O Tempo - Mundo Toque de recolher entra em vigor na França neste sábado; limitar os contatos "é a ferramenta mais eficaz", diz Angela Merkel Veja Mais

Bolsonaro entrega espadins a cadetes das Agulhas Negras, no Rio

O Tempo - Política Presidente da República se formou na mesma academia em 1977 Veja Mais

App contra covid-19 provoca corrida por Nokias antigos em Portugal

App contra covid-19 provoca corrida por Nokias antigos em Portugal

Tecmundo O governo de Portugal decretou, há dois dias, estado de calamidade por conta da segunda onda de covid-19 que começou a encher os hospitais. Muita gente resolveu agir rapidamente: correu para comprar celulares Nokia antigos.Com a elevação do estado de alerta para todo Portugal continental, o governo do primeiro-ministro António Costa quer tornar obrigatório, além do uso de máscara na rua, a instalação do aplicativo de rastreamento de contatos StayAway Covid. O app, lançado em agosto, era, até agora, “um instrumento complementar e voluntário de resposta à situação epidemiológica”, segundo o Conselho de Ministros. Leia mais... Veja Mais

Governo e Centrão ensaiam emplacar prorrogação de decreto de calamidade via MP

Valor Econômico - Finanças A ofensiva não conta com o apoio do ministro da Economia e enfrenta resistência do presidente da Câmara, que alega que o mecanismo é inconstitucional Diante das dificuldades de encontrar caminhos para financiar o Renda Cidadã, uma ala do governo e parlamentares do Centrão intensificaram as articulações nos últimos dias para viabilizar a prorrogação do decreto de calamidade pública por pelo menos um trimestre. A alternativa em discussão seria apresentar a proposta via Medida Provisória (MP), que tem vigência após sua publicação, para ganhar tempo na elaboração do novo programa de renda mínima. A ofensiva não conta com o apoio do ministro da Economia, Paulo Guedes, e enfrenta resistência do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que alega que o mecanismo é inconstitucional. Segundo apurou o Valor, integrantes do governo e parlamentares do Centrão, principalmente senadores, passaram a defender a prorrogação do decreto de calamidade – cuja validade encerra em 31 de dezembro de 2020 – para que o pagamento do auxílio emergencial pudesse ser estendido por mais alguns meses. O objetivo seria esticar o prazo para conceber o substituto do Bolsa Família. Ainda que ideias embrionárias já tenham se tornado públicas, o governo decidiu adiar para depois das eleições a definição do formato do Renda Cidadã e da fonte de financiamento do programa social. O impasse ampliou as desconfianças de que o martelo não seria batido até o fim do ano, o que contribuiu para que a tese de prorrogação do decreto de calamidade pública ganhasse adesão no Palácio do Planalto e no Congresso Nacional. Aprovado em março, o decreto desobriga o governo federal de observar o resultado primário de contingenciar as despesas para cumprir as estimativas iniciais. Após o aval ao dispositivo, os congressistas também aprovaram a proposta de emenda constitucional (PEC) do Orçamento de Guerra, que autorizou o descumprimento da regra de ouro em função da pandemia. Apesar de integrantes da ala política do governo terem demonstrado entusiasmo com a possibilidade, Guedes já sinalizou que não apoiará eventual prorrogação do decreto de calamidade. Segunda onda de covid-19 Na avaliação do ministro, não há desculpa para usar a doença para pedir estímulos artificiais na economia, o que seria uma má política por comprometer gerações futuras. Auxiliares do chefe da equipe econômica indicam que a prorrogação só seria uma alternativa caso uma segunda onda de covid-19 atingisse o país. “Se a covid voltar em 2021, é diferente. Mas é totalmente indesculpável usar uma doença para pedir estímulo artificial. Isso é uma fraude, é falso, é má política. É comprometer a futura geração por um ato de vontade”, disse Guedes, durante evento on-line da XP Investimentos, na tarde de sexta-feira (16). Uma fonte da equipe econômica reforçou a posição do ministro. “Uma coisa é se a doença voltar. Outra coisa é usar a doença como desculpa para irresponsabilidade fiscal.” “Inconstitucional” Alinhado com o ministro da Economia, Maia, que tem o controle da pauta da Câmara até fevereiro do próximo ano, afirma que não pautará eventual texto que proponha a prorrogação do decreto de calamidade. De acordo com ele, uma eventual Medida Provisória que trate do tema seria inconstitucional por se tratar de uma prerrogativa do Poder Legislativo. “A decisão de decretar calamidade pública é do Congresso, não é do Poder Executivo de forma monocrática. Então, o governo não pode fazer isso por MP. Tem que mandar mensagem e o Parlamento decide se vota ou não o decreto. Então, essa alternativa de MP é inconstitucional, não pode, porque é uma decisão do Parlamento decretar calamidade”, explicou Maia ao Valor PRO – serviço de informações em tempo real do Valor. De acordo com ele, o artigo 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) atribui ao Poder Legislativo a autorização ao decreto de calamidade. Mais cedo, neste sábado (17), o parlamentar do DEM afirmou, em evento on-line da XP Investimentos, que barrará qualquer tentativa de prorrogar o decreto, enquanto estiver à frente da presidência da Câmara. Ele permanecerá no cargo até fevereiro. “Não haverá, na Câmara, enquanto eu for presidente, nenhuma possibilidade de usar a PEC da Guerra [no ano que vem] e nenhuma hipótese de prorrogar o estado de calamidade”, disse o presidente da Casa, acrescentando que “o jeitinho criativo” não teria respaldo. Ao Valor PRO, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR) também afirmou que não trabalha com a previsão de prorrogar o decreto e destacou que não haverá recesso parlamentar para que seja possível encontrar uma fonte para financiar o Renda Brasil ainda neste ano. Segundo fontes, a ideia de apresentar uma prorrogação do decreto via MP ganhou força, diante do êxito do governo em emplacar o pagamento do auxílio emergencial de R$ 300 até o fim do ano usando a mesma disposição. Como a MP tem vigência imediata, aliados do governo no Congresso só precisam evitar que a medida não seja derrubada até dezembro. Apesar da pressão da oposição para que o texto seja votado, com o objetivo de elevar o valor do auxílio para R$ 600, Maia não tem demonstrado disposição em colocar a proposta em votação. Veja Mais

Maia afirma que não é candidato à reeleição na Câmara: 'assunto resolvido'

O Tempo - Política O mandato do presidente da Câmara quanto o do do Senado, Davi Alcolumbre, vão se encerrar no início de 2021 Veja Mais

João Vitor Xavier defende parceria com hospitais privados para redução de filas

O Tempo - Política Ainda durante compromissos da agenda na região de Venda Nova, o candidato também falou sobre investir na telemedicina para redução das esperas por consultas especializadas Veja Mais

Em cerimônia do Exército, Bolsonaro mira reeleição e critica Venezuela e Argentina

Valor Econômico - Finanças O presidente participou da entrega de espadins a mais de 600 cadetes na Academia das Agulhas Negras, em Resende (RJ) Durante cerimônia de entrega de espadins para mais de 600 cadetes do Exército na Academia das Agulhas Negras, em Resende, no sul do Estado do Rio de Janeiro, neste sábado (17), o presidente Jair Bolsonaro citou em seu discurso o desejo de ser reeleito e, sem mencionar nominalmente os países, criticou a Venezuela e a Argentina. “Faltam ainda três anos e meio pela frente (para a turma de cadetes concluir o curso). Peço a Deus para estar aqui em 2023”, disse Bolsonaro, projetando uma vitória na eleição de 2022. Em seguida, o presidente criticou indiretamente a Venezuela e a Argentina. Há um mês, o Exército simulou situação de guerra na Amazônia com a Venezuela, como revelou O GLOBO. “Hoje assistimos um país mais ao norte (Venezuela), onde as Forças Armadas resolveram enveredar por outro caminho. A liberdade, aquele povo, nosso irmão, perdeu. Mais ao sul, outro país (Argentina) parece querer enveredar pelo mesmo caminho. Peço a Deus que eu esteja errado, peço a Deus que salve nossos irmãos mais ao sul.” O presidente estava acompanhado do ministro da Defesa, Fernando Azevedo, do vice-presidente, Hamilton Mourão, do ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto, e do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, além de deputados federais e do prefeito de Resende, Diogo Balieiro (DEM), candidato à reeleição. Veja Mais

Bombeiros sem camisa posam com bichinhos fofos em calendário beneficente

O Tempo - Mundo Publicação tradicional é vendida em prol de ONGs desde 1993 Veja Mais

Este é o novo Gerenciador de Tarefas do Windows 10 para gamers

canaltech Os gamers agora poderão acessar o Gerenciador de Tarefas no Windows 10 de forma mais simplificada: a nova atualização da Xbox Game Bar inclui um widget chamado "Resources Monitor" ("Monitor de Recursos", em tradução livre), que dá acesso aos processos abertos sem precisar sair do jogo ou fechar o aplicativo. A função tem suporte a games e a outros softwares, como o Microsoft Edge e o Google Chrome. Além do novo Menu Iniciar: 10 novidades da próxima atualização do Windows 10 Instalação do Windows 10 deve passar por sua maior transformação em anos Windows 10 | Atualização de outubro deixa verificação de drivers mais rígida A novidade faz parte do menu atualizado de widgets da Xbox Game Bar, que também apresenta a possibilidade de baixar extensões de terceiros. Para acessar o software, basta pressionar "Windows" + "G" e verificar se a aba de recursos já está disponível. São exibidos os processos abertos no sistema e o respectivo consumo dos recursos do computador, além de um ícone para encerrá-los rapidamente. Aba "Resources" dá acesso ao Gerenciador de Tarefas pela Xbox Game Bar (Imagem: Reprodução/Windows Latest) A função foi inicialmente disponibilizada em setembro para membros do Insider Program do Windows, e aos poucos está sendo lançada para mais usuários. Para baixar ou atualizar a Xbox Game Bar gratuitamente, acesse a página na Microsoft Store clicando aqui. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 Zenfone 7 Pro ultrapassa Galaxy S20 Ultra em teste de câmera frontal iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel iPhone 12 | 6 coisas que a Apple não contou sobre seus novos celulares Betelgeuse é menor e mais próxima do que se pensava, mas não explodirá tão cedo Veja Mais

Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (17/10/2020)

canaltech Ok, eu admito. O mês do terror não está tão aterrorizante assim, já que os principais títulos foram adiados e as plataformas de streaming e VOD estão lançando os clássicos títulos de sempre, como os filmes da franquia Sexta-feira 13 ou as terríveis sequências de Hellraiser - Renascido do Inferno. Mas calma, porque nossa lista de melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online trouxe o que há de melhor nas estreias da semana, incluindo as duas aguardadas novas estreias do Welcome to the Blumhouse. Nesta semana, temos o lançamento de um reality show brasileiro que parece saído de Black Mirror, filmes de guerra (um terror real, não?), drama, animação que não é de criança e, além das duas estreias de terror da parceria Amazon-Blumhouse, um clássico do gênero para quem sempre quis ver, mas só precisava de um empurrãozinho para conferir um dos monstros mais icônicos da Universal. Ficou curioso para saber que filmes e séries são esses? Então dá uma olhada nas nossas dicas do que assistir online neste final de semana. Para facilitar ainda mais a sua vida, o Canaltech sempre acrescenta trailer e uma pequena descrição de cada produção, além de incluir os links para os serviços em que elas estão disponíveis, assim o seu trabalho é basicamente apenas apertar o play. Veja quais te agradam, prepare a sala, reúna toda a família e divirta-se! -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Os lançamentos da Netflix em outubro de 2020 Os lançamentos do Amazon Prime Video em outubro de 2020 Lançamentos da Netflix na semana (16/10/2020) 10. Game dos Clones   Mais um reality show gringo ganhou sua versão brasileira e a bizarrice da vez é um programa de “match”, ou seja, um reality em que os participantes estão em busca do seu par romântico. O título, que brinca com o de Game of Thrones, fala de clones, mas não chegamos ainda a esse nível Black Mirror de bizarrices. Cada participante entrará em contato com sete pessoas que correspondem ao seu perfil de ideal físico, ou seja, os “clones” devem corresponder ao gosto dos participantes, mas, como a aparência é supostamente atrativa em todos, o que irá contar para a escolha é a personalidade. A ideia é capenga, mas pode ser divertida, sobretudo para quem acompanha algum nome do elenco de participantes, que contará com Aline Tofalo, Bruna Torralba, Cinthia Cruz, Isis Simões, Laryssa Bottino, Luca Ferrari, Lucas Kendi, Lucas Viana, Massengo Júnior e Thiago Luz. Como host do reality show, teremos Sabrina Sato, que, segundo o criador do programa, é quem dá o tempero brasileiro às provas, já que a ideia precisou ser adaptada para o público daqui. Game dos Clones, que irá estrear também na Record, chegou primeiro ao streaming do Amazon Prime Video, onde já é possível assistir ao primeiro episódio, "Aline: Atitude é tudo!" Leia também: 10 melhores reality shows imperdíveis para assistir no streaming 10 reality shows mais improváveis e sem noção da Netflix A febre dos reality shows e por que gostamos de "cuidar" da vida dos outros 9. Lion: Uma Jornada para Casa   Lion: Uma Jornada para Casa foi um dos filmes mais comoventes de 2016, chegando a ser indicado a seis Oscars no ano seguinte. Adaptado do livro autobiográfico de Saroo Brierley, Lion consegue conquistar os corações por ser uma história baseada em fatos reais, além de ter toda a sua potência dramática extravasada pelas atuações de Dev Patel e Nicole Kidman. A direção ficou por conta de Garth Davis, que ainda dirigiu o recente Maria Madalena (2018) e hoje está ligado à Tron 3. Sucesso de crítica, público e bilheteria, Lion não é um consenso, claro, mas suas notas altíssimas são uma indicação de que você provavelmente gostará bastante deste drama que acabou um pouco esquecido depois da hype causada pelo evento da Academia. Lion: Uma Jornada para Casa está no catálogo da Netflix e acabou de ficar disponível para os assinantes do NOW, além de estar disponível para aluguel no Claro Video e para compra ou aluguel na Play Store e na iTunes. Leia também: Os 5 melhores filmes de drama disponíveis na Netflix 10 produções assustadoras da Netflix baseadas em casos reais As melhores séries baseadas em livros para assistir no streaming 8. Evereste   Quem não gosta de filme de desastre que atire a primeira pedra. Quando o desastre é real, o prazer dá espaço para a aflição proporcionada pela empatia: vemos atores, sabemos que é ficção, mas também sabemos que alguém passou por aquilo de verdade. E que pode ter sido muito pior do que a ficção teve coragem de nos mostrar. Inclusive, uma curiosidade torna tudo pior: o filme é baseado no caso que aconteceu no Monte Evereste em 1996, mas foi na época das gravações do filme, em 2014, que aconteceu o que hoje ficou conhecido como o pior desastre que já aconteceu no local, com um total de 16 mortes. O elenco estelar de Evereste ajudou a criar uma hype pelo filme, que traz Jason Clarke, Sam Worthington, Keira Knightley, Josh Brolin, Jake Gyllenhaal, Vanessa Kirby e Robin Wright nos papéis dos alpinistas, de seus entes queridos e da equipe técnica que acompanhava a expedição. Evereste pode ser assistido pelos assinantes do Telecine Play ou comprado no Looke, além de estar disponível para aluguel ou compra na iTunes e na Play Store. Leia também: 10 dos filmes mais subestimados disponíveis no streaming do Telecine Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? 7. Frankenstein   Clássicos nunca morrem e o recente sucesso de A Maldição da Mansão Bly reacendeu o gostinho por histórias góticas de terror que são contadas no final de uma noite. Foi justamente esse o clima em que foi escrito o Frankenstein de Mary Shelley, título que acabou erroneamente sendo usado para o monstro, quando, na verdade, é o nome do médico (algo similar ao Link ser chamado de Zelda). A história clássica já ganhou muitas adaptações, mas nenhuma é tão icônica quanto o Frankenstein de 1931, estrelado por Boris Karloff, e que marcou no nosso imaginário a aparência da criatura, o que podemos ver, inclusive, no Frank da Turma da Mônica. Claro que o filme é antigo o suficiente para soar estranho para o público contemporâneo, mas a performance de Karloff é atemporal e por si só merece qualquer esforço. Para quem não tem problemas com filmes tão antigos, a dica ainda é o de um terror bem raiz para o mês do Halloween. Frankenstein, o clássico, está disponível em diversas plataformas. Para streaming, basta acessar os catálogos da Claro Video, do Looke, do Telecine ou do NetMovies. Se você não tem acesso a nenhuma dessas plataformas, ainda é possível comprar ou alugar o título no Looke, na iTunes ou na Play Store. Leia também: 15 filmes de terror raiz para assistir no Prime Video 10 filmes trash que você precisa assistir Os 5 piores filmes de terror que você precisa assistir 6. Batman: Morte em Família   Um dos quadrinhos mais memoráveis de Batman, o Morte em Família, chamou a atenção quando, na época do lançamento, a DC resolveu fazer uma pesquisa pública sobre o rumo que a história deveria tomar, se Jason Todd deveria ou não morrer. Mais de 30 anos depois do lançamento desse quadrinho, a versão animada tornou-se o primeiro filme animado interativo da DC e, assim como aconteceu por telefone nos anos 1980, agora podemos usar a tecnologia que temos à nossa disposição para decidir o destino de Jason Todd. Assim como só um pequeno grupo de pessoas pode decidir o destino de Todd nos quadrinhos, hoje essa decisão está nas mãos de quem tem a mídia física do filme e vale lembrar que as opções em streaming não têm a opção de interatividade. Para compensar isso, a aquisição do título inclui quatro curtas adicionais do DC Showcase: Adam Strange, Sgt. Rock, Vingador Fantasma e Morte. Batman: Morte em Família (e os quatro curtas que vêm junto) pode ser comprado ou alugado na iTunes, na Play Store ou na Microsoft Store. Leia também: Crítica | Justice League Dark: Apokolips War encerra com louvor trama estendida Fãs votam para decidir se o Robin vive ou não na série Titans Coringa | As 11 maiores loucuras que o Palhaço do Crime já cometeu 5. Marcados Pela Guerra   Se tem Kristen Stewart, é provável que se trate de um filme indie e, nesse caso, é um idie de guerra. Ou quase isso, já que o drama reina sobre os demais gêneros ao acompanhar uma mulher que tenta fugir da sua vida pacata alistando-se no exército, mas que acaba descobrindo uma amizade improvável quando é designada para a Prisão de Guantánamo. Aqui, cabe um aviso: não pense que é um filme para conhecer a realidade de Guantánamo, já que o filme nem foi gravado por lá. O foco, aqui, é as pessoas que estão em lados opostos de uma guerra, mas que, ainda assim, são humanos e iguais justamente por isso. Se você quer um filme de guerra que seja mais tiro, porrada e bomba, continua rolando aí para baixo que temos mais uma sugestão para você. Marcados pela Guerra está nos catálogos do Amazon Prime Video e do HBO GO, além de poder ser comprado no Claro Video e na iTunes, onde também está disponível para aluguel. Leia também: Os 10 melhores filmes de guerra disponíveis na Netflix 7 melhores filmes de guerra inspirados em histórias reais Ba Bai | Filme de guerra chinês surpreende como maior bilheteria do ano 4. Black-ish — 6ª Temporada   Já havíamos recomendado a série Black-ish por aqui, mas agora a indicação é de que saiu a sexta temporada da série, que, agora em outubro, chegou à sua sétima temporada no canal abc. Como o título anuncia, a série segue o nível de crítica social em sitcoms no nível da aclamada Um Maluco no Pedaço e traz um elenco liderado por Anthony Anderson, Tracee Ellis Ross, Marcus Scribner, Miles Brown e Marsai Martin, além de ter ainda a participação de Laurence Fishburne, todos impecáveis ao entregar uma comédia de qualidade. Na sexta temporada da série sobre os pais que "querem dar o melhor aos seus filhos", como indica a sinopse no Amazon Prime Video, os gêmeos estão prestes a entrar no 8º ano e Pops revela que irá se casar. Então já dá para imaginar que continua super engraçado, mas com aquele pé na realidade que faz a série ser aclamada por dialogar diretamente com muitos de seus espectadores. Até o momento, Black-ish está disponível apenas para os assinantes do Amazon Prime Video. Leia também: Will Smith mostra bastidores de reunião de Um Maluco no Pedaço 9 séries mais longas da TV que ainda estão no ar 10 filmes importantes para refletir sobre racismo e Consciência Negra 3. 1917   Sam Mendes é um excelente diretor, com títulos como Beleza Americana e 007 - Operação Skyfall na sua filmografia, então quando ele chegou no comecinho de 2020 com um filme de guerra, quem estava mais ligado na carreira dele correu para os cinemas para ver seu trabalho em um filme de guerra. O sucesso foi tremendo, sobretudo pela cinematografia e pelos planos-sequência que deixaram o público boquiaberto. O fotógrafo Roger Deakins acabou levando mais uma estatueta para casa e o filme levou três Oscars para casa, além de ter sido indicado a mais sete categorias na última edição do evento. Toda essa técnica primorosa contribuiu ainda mais para contar a urgência da história de dois soldados que ficam encarregados de correr contra o tempo para entregar uma mensagem que pode salvar a vida de 1600 colegas. 1917 está disponível para os streamers do Telecine e do NOW, além de poder ser comprado ou alugado no Looke, na iTunes e na Play Store ou apenas alugado no Claro Video. Leia também: Crítica | 1917 é um filme de guerra que carrega a urgência de um mundo em paz Os 10 melhores filmes de guerra disponíveis na Netflix 7 melhores filmes de guerra inspirados em histórias reais 2. Noturno (Nocturne)   Os quatro primeiros filmes do Welcome to the Blumhouse foram lançados. Na semana passada, tivemos os dois primeiros e, agora, o lançamento de Noturno e Mau-olhado, que completam a primeira quadrilogia temática. Todos filmes de terror, de novos ou não muito conhecidos diretores, com elencos incríveis, mas cujos nomes também não são muito conhecidos. Terror para todos os gostos, mas um novo tipo de terror, um terror pós-Corra!. Em Noturno, a crítica reside sobre a busca pela perfeição, algo muito explorado ao longo de décadas no terror, na fantasia e na ficção científica, mas que ganha novos desdobramentos nos nossos tempos. Todos os filmes falam sobre questões muito reais, mas através de metáforas macabras que, no caso de Noturne, é a busca por algo sobrenatural para superar outra pessoa, a irmã da protagonista, o que, claro, não terá boas consequências. Lançado em parceria com o Amazon Prime Video, Noturno só pode ser encontrado por lá. Leia também: Crítica | Noturno é um bom filme mesmo sendo simplista Crítica | Mentira Incondicional é um filme justo, mas vazio Crítica | Caixa preta e a originalidade de um novo legado do terror 1. Mau-olhado   Para quem está cansado das mitologias de sempre, de saber como os fantasmas vão se comportar e saber como lidar com cada situação, Mau-olhado é um respiro interessante. Apesar dos moldes hollywoodianos, a trama do filme tem raízes na cultura indiana que envolve noções como karma e, consequentemente, reencarnação. Tudo é bem explicado, mastigado talvez, para os espectadores que não tem esse conhecimento, então não precisa ficar com medo de acabar dando de cara com um filme bollywoodiano daqueles bem absurdos (para a nossa cultura) e cheios de números musicais. Mau-olhado é assustador, porque é igualmente sensível, o que já pode ser identificado como uma herança da nova geração do terror que está preocupada em transmitir mensagens psicologicamente saudáveis ao invés de propor estereótipos fáceis, como fazia o terror oitentista. A diversão do terror está ali, mas este é um entretenimento que ensina e nos faz refletir, ou seja, uma obra mais completa e interessante de tomarmos contato. Sem os cinemas, os filmes Welcome to the Blumhouse estão chegando ao streaming com um gosto de indie que se perderá em meio a enxurrada de títulos do catálogo, mas ocupam os primeiros lugares desta lista, porque são os melhores filmes que estrearam até o momento no mês do Halloween. Lançado em parceria com o Amazon Prime Video, Mau-olhado só pode ser encontrado por lá. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 As 10 fotos microscópicas mais incríveis de 2020 80% dos pacientes com COVID-19 têm sintomas neurológicos, segundo estudo iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel Veja Mais

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Como verificar se suas senhas foram vazadas no Chrome 86

canaltech A proteção das senhas é uma importante medida de segurança na internet. Além de aplicativos gerenciadores, os navegadores disponibilizam funções que podem auxiliar na proteção. Uma das vantagens da versão 86 do Google Chrome é a possibilidade de consultar quais senhas podem ter sido vazadas em ataques virtuais. 3 vantagens e 3 desvantagens de usar o Chrome no PC Como instalar e gerenciar extensões no Google Chrome Além de listar os cadastros mais vulneráveis, há a opção de alterar a senha rapidamente, redirecionando ao site vinculado. A novidade está disponível na versão mais recente do navegador para computadores (Linux | macOS | Windows) e nos celulares (Android | iOS). Para utilizar o recurso, é necessário ter seu navegador atualizado. Clique aqui para saber como utilizar a versão mais recente em seu dispositivo. Confira como realizar a verificação! Google Chrome 86: como verificar se suas senhas foram vazadas No computador Passo 1: selecione o ícone com três pontos e clique em "Configurações"; -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Acesse as configurações do navegador (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 2: procure pelo campo "Senhas" e clique para visualizar mais opções; Acesse a aba de senhas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 3: em seguida, o Chrome exibirá todas as senhas cadastradas e alertará sobre as que estão comprometidas. Selecione "Verificar senhas"; Prossiga para a verificação de senhas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 4: as senhas vulneráveis serão exibidas, clique em "Alterar senha" para acessar o site respectivo e fazer a mudança. Altere suas senhas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) No celular Passo 1: abra o app do Chrome e selecione o ícone com três pontos; Abra o menu no Chrome (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 2: em seguida, toque em "Configurações"; Acesse as configurações (Imagem: André Magalhães/Captura de tela)  Passo 3: na tela seguinte, selecione "Senhas"; Encontre a aba para senhas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 4: pressione a área destacada para acessar o gerenciador de senhas com sua conta do Google; Gerencie suas senhas vinculadas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 5: pelo celular, é possível visualizar o "Check-up de senha". Toque na área destacada para prosseguir; Verifique senhas expostas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 6: confirme o acesso ao recurso; Acesse a opção do Google (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 7: para avançar, é necessário realizar uma validação de identidade. Isso pode ser feito com o sensor biométrico do aparelho ou digitando o PIN cadastrado. Pressione "Continuar"; Valide sua identidade (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 8: no "Check-up de senhas", selecione a aba de senhas comprometidas para alterá-las; Visualize as senhas expostas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 9: o Chrome listará as senhas vazadas, acompanhadas de um botão que redireciona ao site. Altere as senhas comprometidas (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Qual o seu navegador favorito? Deixe sua opinião nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 Zenfone 7 Pro ultrapassa Galaxy S20 Ultra em teste de câmera frontal iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? Betelgeuse é menor e mais próxima do que se pensava, mas não explodirá tão cedo Veja Mais

França recorde diário recorde de casos de covid-19; EUA registram mais 69 mil

Valor Econômico - Finanças A França registrou 32,4 mil casos novos de infecção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, um recorde diário, de acordo com os dados do Ministério da Saúde francês. O país implementou um toque de recolher, entre as 21h e as 6h da manhã, em nove regiões metropolitanas, incluindo Paris, para tentar conter a nova onda da pandemia. Outro recorde de casos diários foi visto na Itália, que computou 10,9 mil novas ocorrências nas últimas 24 horas. O governo italiano avalia determinar mais medidas de isolamento social. Nos Estados Unidos, a contagem mais recente aponta 69,2 mil novos casos em 24 horas, maior número desde 29 de julho. O número de diagnósticos no país superou 8 milhões, de acordo com as informações compiladas pela universidade Johns Hopkins. Veja Mais

Eleições 2020: vereadores migram para os maiores partidos

O Tempo - Política Neste pleito marcado pelo fim das coligações partidárias em eleições proporcionais, candidatos buscaram legendas mais robustas Veja Mais

Fama de 'carimbadora' de indicações persegue e irrita CCJ do Senado

O Tempo - Política A sabatina não tem representado receio de negativa aos escolhidos, apesar de ter o poder de questionar o indicado antes da votação em plenário Veja Mais

Crítica | GDLK tem como tema os games, mas, na verdade, é sobre pessoas

canaltech France Costrel é uma documentarista que fez um trabalho interessante de resgatar a história dos jogos antigos. Ela produziu 8-bit Legacy, uma série indicada ao Emmy com foco nos primeiros títulos da indústria dos games. Foi esse sucesso que chamou a atenção da Netflix para o lançamento de High Score, lançada aqui no Brasil como GDLK. Mad Max | Anya Taylor-Joy será jovem Furiosa em spin-off de Estrada da Fúria Netflix anuncia documentário com Emicida para outubro The Batman | Novas fotos mostram Colin Farrel irreconhecível como Pinguim Vale uns parênteses infelizes para a escolha desse nome. A sigla vem de “Godlike”, algo que pode ser traduzido como “divino”, “divindade”, ou remetendo a alguém que é tão habilidoso que pode ser chamado de “deus dos games”. A questão é que os tradutores trocaram uma expressão em inglês para outra, ainda em inglês, só que menos conhecida. Isso torna bem difícil de mostrar, de cara, do que se trata a série. GDLK propõe contar a história dos games pela perspectiva não só de quem os inventou, mas também das pessoas mais apaixonadas por eles. Por isso, usa como fio condutor a narrativa daqueles que venceram campeonatos mundiais de títulos como Tetris, Mario e Sonic. Isso é muito inteligente e explico mais adiante o motivo. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- A questão é que o foco nas pessoas também joga os holofotes em temas muito importantes para Costrel, e constantemente negados por parte vocal da comunidade gamer. A série da Netflix traz relatos de jogadores trans, gays, negros e reforça as mulheres deliberadamente, o que traz outra camada para o documentário.   Veja bem, não estamos aqui dizendo que GDLK é o primeiro material a destacar representatividade na mídia. Aliás, fica a dica para leitura da obra de Adrienne Shaw, principalmente no livro Gaming at the Edge, para aprofundar no tema. O ponto é que GDLK toca em temas necessários, com um envelope capaz de ser entregue fora da bolha dos gamers. Afinal, de cara, ele é só um documentário sobre a história dos videogames. Sem exatamente aprofundar o tema, dá uma visão importante para histórias que não aparecem regularmente no mainstream. Aspecto histórico GDLK é uma obra que pretende dar voz a pessoas da indústria dos games, além daquelas figurinhas carimbadas da indústria. Claro que Costrel conversa com nomes como Nolan Bushnel (o fundador da Atari), Tom Kalinske (responsável pelo sucesso da SEGA e Sonic) e John Romero (criador de Doom). Contudo, permite que outras pessoas da indústria também contem suas versões de tudo isso. Em seis episódios, a série passa da gênese dos games, fala sobre a crise dos arcades, o nascimento dos consoles, a batalha Nintendo e Sega, o início do pânico moral com Mortal Kombat e o surgimento dos eSports. Por exemplo, ao falar sobre a experimentação do 3D pela Nintendo em Star Fox, conversa com Ben Cheese e Rob Macaulay, que desenvolveram o SuperFX, chip capaz de colocar os gráficos no console. A principal cabeça do projeto era Shigeru Miyamoto, pai de Mario, mas sua narrativa já é bem conhecida. Outra figura interessante do documentário é John Kirby. O advogado da Nintendo ganhou o processo mais importante da história da empresa em cima da Universal por conta de direitos de King Kong em Donkey Kong. Em GDLK, é ele quem conta essa história. Um registro raro e importante do personagem central do sucesso da Nintendo e que faleceu no ano passado. Com isso, GDLK consegue trazer muito material até mesmo para quem já leu os livros mais importantes da indústria. Você até pode reconhecer a maioria dos rostos ali, mas será apresentado a vários outros. Envelope do entretenimento A série não pretende ser um relato meramente histórico do passado dos games, mas trazer uma forma leve e didática de entender alguns pontos que trouxeram a indústria até aqui. Veja bem, estamos falando do passado de uma mídia reconhecidamente nerd, com entrevistas de engenheiros, desenvolvedores e tiozões e tiazonas da indústria falando do passado. Era preciso deixar isso mais abrangente. Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! Aqui entra uma das genialidades de GDLK: também contar a história dos vencedores de campeonatos dos jogos mais importantes do passado. Por si só, isso quebra a motonidade das entrevistas, tecnicismos e relatos de mercado do desenvolvimento de jogos. Mas vai além: oferece uma ferramenta fácil de narrativa centrada no pessoal. Toda história de vencedores de campeonatos é uma narrativa de superação e, claro, vitória. Ao trazer um personagem deste por episódio, Costrel tem nas mãos um ápice de trama na manga para intercalar com entrevistas com executivos. Esses jogadores lembram de forma emocionada como foi difícil treinar, alguns não foram vitoriosos da primeira vez, relatam as etapas das competições, criam bons clímax e entregam o episódio sempre com o astral lá em cima. Com isso, Costrel consegue colocar aquilo que mais lhe importa em documentários: o tema pode até ser os games; mas, no final, GDLK é sobre as pessoas. Uma delas é Rebecca Heineman que hoje é desenvolvedora de jogo e atualmente CEO da Olde Sküül. Contudo, antes disso ela foi campeã mundial de Space Invaders e GDLK quer contar essa história. Heineman é trans, um detalhe que embora seja apenas tangenciado na série, muito importa para a narrativa. Rebecca Heineman (Foto: Reprodução/ Netflix) No mesmo episódio, também contam a história Jerry Lawson, um dos poucos negros da indústria e que, na década de 1970, foi quem desenvolveu a tecnologia para os cartuchos de videogame. Só foi reconhecido disso depois de sua morte. Costrel trabalha muito bem essas histórias, porque sabe que é ali que vive a indústria de jogos. Afinal, ela não seria nada se não fossem as pessoas que a desenvolveram e consumiram por tantos anos. Visualmente impressionante Outra técnica muito bem empregada em GDLK são os recursos visuais. A série trabalha com estética em pixel art e recheia as cenas com animações misturadas às entrevistas. Chega a ser impressionante a quantidade de cortes que são explicados simplesmente com animações em pixel art. Por exemplo, quando Ben Cheese e Rob Macaulay relatam sua reunião com a Nintendo para explicar como fazer 3D em um Game Boy, todo aporte visual é feito em uma cena animada em pixel art. Isso é um recurso caro e que deve ter dado muito trabalho aos produtores. Contudo, é um dos pontos cruciais para o bom ritmo de GDLK, principalmente porque quebra a sequência de entrevistas técnicas com os desenvolvedores. Parte da história é contada por animações em pixel art (Foto: reprodução/Netflix) Além disso, a indústria de games é extremamente fechada, principalmente quando se fala em Nintendo. Logo, a utilização das cenas em pixel art ajudam a fechar lacunas de imagens que os documentaristas não tinham. É para quem?  Diante das mecânicas que a série utiliza, GDLK é uma série de amplo público e que pode alcançar até mesmo aqueles que nada ou pouco sabem sobre a indústria dos games. Aos que gostam do meio, é um prato cheio para aprofundar no passado e dar voz a pessoas que até então estavam nas sobras das entrevistas. Com bom ritmo e poucos episódios, é bastante didática, com uma boa dose de emoção e beleza visual. Contudo, vá para a série lembrando que se trata de entretenimento. Ou seja, não espere se aprofundar muito nos temas que o documentário traz. A beleza dele é poder dar voz a pessoas como Heineman, Lawson e outros que, embora conhecidos já de quem estuda o tema a fundo, são pouco destacados na mídia mainstream. Assim, GDLK aparece como um bom ponto de partida para iniciar uma fagulha de interesse em mergulhar mais profundamente nos problemas e belezas da indústria dos jogos. Lançado em 19 de agosto, GDLK tem seis episódios, todos disponíveis exclusivamente na Netflix. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 Zenfone 7 Pro ultrapassa Galaxy S20 Ultra em teste de câmera frontal iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? 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Camex zera imposto de importação para compra de milho e soja de fora do Mercosul

Valor Econômico - Finanças O Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu zerar o imposto de importação de 8% Depois do apelo dos criadores de aves e suínos e de o governo ligar o sinal de alerta com as altas históricas dos preços dos grãos, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu zerar o imposto de importação de 8% para a compra de milho e soja de fora do Mercosul. A reunião ocorreu na sexta-feira (16) e o Ministério da Economia emitiu comunicado neste sábado (17). A medida deve ter pouco efeito na prática devido ao custo alto de trazer os produtos de tão longe, impulsionado pelo dólar nas alturas. A expectativa é que a isenção ajude a frear as cotações e equilibrar o mercado para os produtores de proteína animal. "A intenção é frear o teto dos preços que está muito em cima. O abastecimento está normal, sem nenhum problema", afirmou, esta semana, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, César Halum, de onde partiu o pedido para a isenção. Em agosto, ele disse ao Valor que a pasta apoiaria a retirada da Tarifa Externa Comum (TEC) para importação de arroz, milho e soja. A notícia causou duras reações dos rizicultores e precisou haver uma negociação para se estabelecer uma cota de isenção do cereal, aprovada no início de setembro. A importação de milho de países de fora do bloco econômico ficará isenta até o fim de março de 2021. Já a compra desonerada de soja vai até 15 de janeiro, quando começará a ser colhida a safra brasileira. A Camex também retirou a Tarifa Externa Comum (TEC) para óleo de soja (10%) e farelo (6%). Não foi definida nenhuma cota para os produtos. Todo volume que entrar durante esses períodos não sofrerá aplicação das alíquotas. Internamente, os agricultores brasileiros também não deverão sentir impacto na rentabilidade. Produtores de soja e milho, no entanto, apontam um “erro estratégico” da indústria de ração, carne e biodiesel, que não comprou os insumos antecipadamente. “Não tem efeito pra nós. Estamos ‘varrendo o silo agora’ e mesmo abrindo o mercado o produtor que tiver produto vende no mesmo preço, não vai atrapalhar”, diz fonte dos sojicultores. As vendas da oleaginosa estão em ritmo acelerado na safra 2020/21 a preços bons. Já o diretor-executivo da Abramilho, Glauber Silveira, pondera que a medida temporária tem pouco efeito no mercado. Ele reforça a indicação para que a indústria consumidora antecipe compras. “A abertura de importação apenas referenda a falta de planejamento do governo e do consumidor. O mercado de carnes precisa se organizar e adquirir com antecedência e com programação de entrega”, afirmou. “Precisamos ter mais armazéns e um programa de apoio à compra antecipada pelo consumidor e a Companhia Nacional de Abastecimento [Conab] teria um papel fundamental nisso”, concluiu. A proposta de isentar as importações foi levada ao governo pelas indústrias de aves e suínos, com o apoio das empresas processadoras de grãos. A justificativa é a alta histórica nos preços das duas commodities no país. O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, disse recentemente que o pedido é para dar estabilidade ao mercado, já que em algumas praças os preços dos grãos usados na ração animal aumentaram até 60%. “A preferência sempre é comprar do Brasil, não temos nenhuma vontade de importar, mas nos deem essa possibilidade. Se ficar mais barato, tenho que usar como regulador de mercado”, disse. Além do câmbio, uma barreira técnica pode atrapalhar os planos de importar milho sem imposto dos Estados Unidos, fornecedor preferido da indústria frigorífica. Algumas cultivares do cereal plantadas pelos americanos não são permitidas no Brasil, o que demandaria a realização de testes no processo de recebimento dos grãos. Veja Mais

Justiça mineira recebe denúncia contra sócios da cervejaria Backer

Valor Econômico - Finanças Com o recebimento da denúncia pela Justiça de Minas Gerais, 11 pessoas passaram à condição de réu; dessas, três são sócios da cervejaria A Justiça de Minas Gerais informou ter recebido denúncia contra sócios e funcionários da Cervejaria Três Lobos, empresa dona da marca de cervejas Backer, cujo consumo causou a morte de dez pessoas por intoxicação pela substância dietilenoglicol. Com o recebimento da denúncia, 11 pessoas passaram à condição de réus. Dessas, três são sócios da cervejaria. Eles foram denunciados por vender chope e cerveja de forma que sabiam poder estar adulterados pelo uso de substância tóxica no seu processo de produção e por causarem dano irreparável à saúde pública, entre outros crimes previsto no Código de Defesa do Consumidor. Outros sete funcionários da empresa, entre engenheiros e técnicos, foram denunciados por homicídio culposo, lesão corporal culposa e atitude omissiva, entre outros crimes. Segundo a denúncia, três desses engenheiros exerciam a profissão de modo irregular, sem registro no Conselho de Química e Engenharia. Um funcionário de uma fornecedora de insumos para a cervejaria responderá ao crime de falso testemunho, por ter apresentado informações falsas na fase de investigação do caso. Segundo a denúncia, ele pretendia prejudicar a empresa na qual trabalhava após desavenças trabalhistas. Além de receber a denúncia, o juiz Haroldo André Toscano de Oliveira, da 2ª Vara Criminal de Belo Horizonte, também retirou o sigilo sobre o processo. A partir de agora, a ação penal prosseguirá com o recebimento da defesa por escrito dos denunciados, informou a Justiça de Minas Gerais. A denúncia havia sido apresentada em 4 de setembro pelo Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG). "Os engenheiros e técnicos responsáveis pela produção de cerveja assumiram o risco de fabricar produto adulterado, impróprio a consumo, que veio a causar a morte e lesões corporais graves e gravíssimas a inúmeras vítimas", diz a peça de acusação, assinada pela promotora de Justiça Vanessa Fusco. O caso veio à tona no início do ano, quando se constatou a internação de diversas pessoas que haviam consumidos rótulos da marca Backer, que era de grande popularidade em Minas Gerais. Além dos 10 mortos, ao menos outras 16 pessoas foram hospitalizadas, de acordo com a denúncia. A denúncia afirma que “o uso indevido dos produtos tóxicos, aliado à precária condição de manutenção da linha de produção das bebidas alcoólicas, causou um dano irreparável à saúde pública”. Após fiscalização pelo Ministério da Agricultura, foi constatada a contaminação de ao menos 36 lotes de cerveja com a substância tóxica dietilenoglicol, um agente anticongelante que vazou de um dos tanques utilizados na fabricação da bebida. Veja Mais

Ibope mostra que aprovação do governo Bolsonaro nas capitais vai de 18% a 66%

O Tempo - Política BH está dentro da média nacional com 39% dos entrevistados que o consideram ótimo ou bom Veja Mais

Uso desenfreado de antibióticos na pandemia pode levar a 'apagão' contra bactérias resistentes

Glogo - Ciência Antibióticos foram muito usados no tratamento para covid-19 para evitar coinfecções de bactérias e fungos — mesmo que estas não tenham sido constatadas. Antibióticos foram muito usados no tratamento para covid-19 para evitar coinfecções de bactérias e fungos — mesmo que estas não tenham sido constatadas. Getty Images Um problema declarado há anos como uma das maiores ameaças para a saúde global se depara agora com uma pandemia. O resultado, como é de se imaginar, deverá ser altamente preocupante. Pesquisadores e médicos atentos ao problema da resistência de bactérias e fungos acreditam que o uso desenfreado de antibióticos no tratamento de covid-19 tornará ainda mais drástico o cenário atual, em que já há falta de antibióticos capazes de combater certas doenças e micro-organismos — que, por vários fatores, têm se mostrado fortes e hábeis em driblar esses medicamentos. Antes da pandemia, a situação já era preocupante: no cenário mais drástico, até 2050, a chamada resistência microbiana (doenças resistentes a antibióticos) poderá estar associada a 10 milhões de mortes anuais, afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019. Hoje, acredita-se que pelo menos 700 mil pessoas morrem por ano devido à essa resistência microbiana. Covid-19: como a Argentina se tornou um dos cinco países com mais casos no mundo Muitos problemas comuns de saúde, como pneumonia e infecção urinária, já têm seus tratamentos dificultados por conta da resistência. Há também condições de saúde mais graves afetadas pelo problema, como a tuberculose multirresistente (com resistência a pelo menos dois antibióticos, isoniazida e rifampicina). Mas inúmeros estudos pelo mundo têm mostrado que, mesmo sem eficácia e necessidade comprovadas para combater a covid-19, antibióticos foram amplamente usados durante a pandemia — e a "conta" poderá ser cobrada nos próximos anos com uma resistência microbiana ainda mais aumentada. "Já tínhamos o problema da resistência microbiana antes. Em virtude da covid-19, muitos antibióticos foram receitados. Em um futuro não muito distante vamos ter um problema mais sério do que já teríamos", resume Victor Augustus Marin, professor da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e pesquisador na área de ciências biológicas. "Vamos ver efeitos daqui a seis meses, daqui a um ou dois anos, quando pacientes com outras doenças chegarem ao hospital. O médico vai prescrever um antibiótico que pode não funcionar naquele paciente, ou vai aumentar a resistência (de micro-organismos presentes no grupo da pessoa)", prevê Marin, responsável pelo Laboratório de Controle Microbiológico de Alimentos da Escola de Nutrição (Lacomen) da universidade. OMS anuncia a ineficácia de quatro medicamentos contra o coronavírus Preocupada com esse futuro, a OMS publicou em maio um guia para tratamento de covid-19 que, entre outros pontos, recomendou expressamente a não utilização dos antibióticos no tratamento da nova doença em casos suspeitos ou leves. Mesmo para casos moderados, a entidade indicou que o uso só deve ser feito após indícios de uma infecção bacteriana. "O uso generalizado de antibióticos deve ser desencorajado, uma vez que sua aplicação pode levar a taxas maiores de resistência bacteriana, o que vai impactar o volume de doenças e mortes durante a pandemia de covid-19 e além", diz o documento da OMS. Médico do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, Luciano Cesar Pontes de Azevedo explica que o que se observa nos hospitais e tem sido documentado em pesquisas científicas pelo mundo é o uso de antibióticos com a justificativa não de tratar a infecção causada pelo coronavírus diretamente — mas sim uma eventual infecção concomitante por alguma bactéria. "Isso (uso de antibióticos no tratamento de covid-19) vem muito do fato de que é uma doença nova, e ninguém conhecia a taxa de coinfecção (por bactérias). Para influenza, a gripe comum, pode ter coinfecção em 30 a 40% dos casos. Para covid-19, estudos têm sugerido de 5 a 7,5% de coinfecção", explica Azevedo, que trabalha com medicina intensiva e medicina de emergência e tem doutorado pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutorado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). Aeroporto de Moscou treina cães-farejadores para identificar passageiros com Covid "Quando se sabe que a taxa de coinfecção é baixa, não precisa passar antibiótico para todo mundo com covid — como quem está em ambulatório, ou se tratando em casa." A conduta de médicos e hospitais deve ser receitar antibióticos apenas após uma infecção por bactérias ou fungos realmente ser constatada, preferencialmente por exame de cultura bacteriana e ainda exames que permitem detectar genes de resistência a certos antibióticos. Diversas pesquisas mostram que essa prudência não foi adotada por muitos profissionais e hospitais. Um estudo envolvendo 38 hospitais do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que 56,6% de 1.705 pacientes hospitalizados com covid-19 logo receberam antibióticos como terapia "empírica" — quando não há identificação de qual bactéria ou fungo está causando infecção. Dessas pessoas, apenas 3,5% tiveram uma coinfecção bacteriana confirmada por exames. Outro estudo, com dados de 99 pacientes tratados no hospital Jinyintan de Wuhan (cidade chinesa onde começou a pandemia), mostrou que 71% deles receberam antibióticos, mas apenas 1% teve coinfecção por bactéria constatada por exames e 4% por fungos. Covid-19 persistente se manifesta com sintomas de 4 síndromes diferentes Com respostas de 166 médicos de 23 países, outra pesquisa constatou que apenas 29% dos profissionais escolheram não receitar antibióticos para pacientes com covid-19 hospitalizados em leitos (menos graves do que aqueles na UTI). Já na UTI, o antibiótico mais prescrito foi a associação piperacilina/tazobactama. Esta combinação é um antibiótico do tipo inibidor de beta-lactamase, uma classe incluída pela OMS na categoria mais urgente ("criticamente importante") na busca por medicamentos substitutos que consigam driblar a resistência. Há diversas pesquisas pelo mundo mostrando que bactérias originalmente alvos deste antibiótico, como a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae, estão ficando resistentes a ele. Um tipo da Klebsiella pneumoniae, a KPC — sigla para Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase — ficou conhecida como "superbactéria" por produzir uma enzima capaz de combater os medicamentos mais potentes para tratar de infecções graves, com destaque para os chamados carbapenêmicos. Na pandemia de coronavírus, foi relatado um uso variado de antibióticos, incluindo também a moxifloxacina, medicamentos da classe dos carbapenemas, quinolonas, entre outros. 'Toda vez que a política entra na Saúde, acaba indo na contramão da ciência', diz médico Antibiótico associado à cloroquina Enquanto muitos antibióticos foram usados para evitar coinfecções — independentemente se elas existiam de fato ou não —, houve um antibiótico específico muito usado na pandemia e que teria uma outra função, a de fortalecer o sistema imunológico no combate ao coronavírus. A azitromicina foi o segundo medicamento mais receitado no tratamento da covid-19 por médicos de todo o mundo que participaram de um levantamento da Sermo, uma plataforma mundial usada por estes profissionais. O antibiótico foi prescrito por 41% dos 6,2 mil entrevistados contra o novo coronavírus, atrás apenas dos analgésicos. O médico Luciano Cesar Pontes de Azevedo explica que, normalmente, a azitromicina é usada com antibiótico contra infecções bacterianas nas chamadas vias aéreas superiores, como no nariz e na garganta. Entretanto, para algumas doenças, já foi sugerido que o antibiótico poderia ter também efeito anti-inflamatório, controlando uma reação exagerada do sistema imunológico — que, na covid-19, é um dos principais caminhos para quadros mais preocupantes. Para Azevedo, um grande impulsionador da azitromicina no tratamento de coronavírus foi um estudo da França que mostrou o que seriam resultados benéficos da associação deste antibiótico com a hidroxicloroquina, envolvendo cerca de 30 pacientes. Covid afeta o cérebro e pode causar alterações mesmo em pacientes leves, aponta estudo brasileiro Divulgado em maio na plataforma medRxiv (em que são postados trabalhos sem a chamada revisão dos pares), o trabalho foi dias depois retirado do ar a pedido dos próprios pesquisadores, com a seguinte justificativa: "Por conta da controvérsia sobre a hidroxicloroquina e da natureza retrospectiva desse estudo, os autores pretendem revisar o manuscrito após a revisão dos pares". Em setembro, Azevedo fez parte de uma coalizão de cientistas brasileiros que publicou na prestigiada revista científica Lancet um estudo clínico refutando os benefícios da azitromicina para pacientes graves com covid-19. O mesmo grupo de pesquisadores já tinha afastado antes, com outro trabalho, a utilidade da hidroxicloroquina associada à azitromicina. Esta faz parte da classe dos macrolídeos, que está na categoria de maior urgência na classificação da OMS. A resistência à azitromicina pode afetar o tratamento de doenças como otite e gonorreia. Representando empresas nacionais e internacionais do setor, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) respondeu à BBC News Brasil por e-mail que o uso off label (diferente daquele que está documentado na bula) de medicamentos é "de inteira responsabilidade do médico, que pode achar necessário de acordo com as necessidades clínicas de seu paciente, mesmo sabendo que essa indicação ainda não foi aprovada". Resultado de pesquisa sobre anticorpos pode causar impacto na vacina contra Covid-19 Entretanto, a associação reconheceu também a excepcionalidade da crise sanitária atual, afirmando que "não tendo vacina ou um tratamento eficaz contra a covid-19, alguns protocolos têm adotado o uso off label de antibióticos e outros medicamentos". A Interfarma não respondeu como avalia o uso empírico de antibióticos (sem constatação do micro-organismo causando infecção) e destacou que a OMS "promove o princípio do uso racional de medicamentos, ou seja, que o paciente receba tratamento apropriado para suas necessidades clínicas". Como uso desenfreado de antibióticos para covid-19 teria efeitos negativos, na prática? Os pesquisadores entrevistados pela reportagem explicam que os efeitos preocupantes do amplo uso de antibióticos na pandemia poderiam se expressar tanto nos pacientes individualmente como a nível comunitário, como em hospitais e vizinhanças. Segundo Victor Augustus Marin, receber um antibiótico sem um diagnóstico preciso pode acabar desestabilizando a comunidade de micro-organismos que existe naturalmente em nosso corpo, como na flora intestinal — formando uma "microbiota". "Em condições normais, nossa microbiota está em simbiose. Quando você ingere um antibiótico, o que causa? A disbiose: alguns micro-organismos são eliminados, enquanto outros crescem. Crescem aqueles que têm resistência, e antes estavam inibidos pelo resto da microbiota", explica o pesquisador da Unirio. "Dar um antibiótico sem diagnóstico é como dar um tiro de bazuca em uma mosca — pode até matar a bactéria, mas pode criar resistência em outras que já estavam no organismo (naturalmente). É preciso dar um tiro de chumbinho primeiro para ver se funciona." Luciano Cesar Pontes de Azevedo diz que "com toda a certeza" esse amplo uso de antibióticos durante a pandemia terá também efeitos mais amplos na população. "Esses antimicrobianos que estamos usando indiscriminadamente, como a azitromicina e a claritromicina, aumentam na comunidade a chance de bactérias resistentes, como as que causam pneumonias. Possivelmente, quando chegarem pneumonias de comunidade daqui a dois, três anos, vamos precisar começar usando antibióticos mais fortes", prevê o médico. Pesquisadores costumam falar em micro-organismos resistentes na "comunidade" para quando eles já são detectados fora dos hospitais. Isso porque, dentro destes ambientes, bactérias e fungos resistentes são particularmente preocupantes. ‘Não adianta a gente querer desafiar o vírus’, diz especialista sobre contágio da Covid-19 Uso de antibióticos em casos graves de covid-19 Azevedo acrescenta que, além da coinfecção por uma bactéria ou fungo, existe também a possibilidade de uma superinfecção. "É quando, em uma fase mais tardia da covid-19, o paciente é contaminado por germes hospitalares. Acontece fundamentalmente com pacientes de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), graves, que já têm um grau de deficiência do sistema imunológico", explica o médico. Ainda que um paciente no ambiente hospitalar possa estar sujeito a micro-organismos mais resistentes, Azevedo diz que mesmo assim o uso de antibióticos deve ser criterioso — sendo precedido por exames e modulado, se possível, para tempos mais curtos. Uma equipe do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, publicou em agosto dados sobre 72 pacientes com covid-19 que foram internados em UTIs ou receberam cuidados intensivos — mostrando que 84,7% deles receberam antibióticos intravenosos durante a internação, sendo o tipo de medicamento mais usado neste grupo de pacientes. Infectologista do hospital, Fernando Gatti aponta que, enquanto para pacientes com covid-19 em geral a coinfecção pode ser menor que 10%, para pacientes mais graves esse percentual sobe para cerca de 30%. "O que acontece? O vírus tem ação inicialmente lesiva no pulmão. As bactérias que fazem parte da colonização do trato respiratório acabam tendo mais facilidade para invadir o tecido pulmonar", explica Gatti. "A pneumonia pode então ser complicada por uma infecção bacteriana, o que aumenta o tempo na ventilação mecânica, UTI, catéter..." Assim, ele explica que no Albert Einstein o procedimento para pacientes graves com covid-19 é a administração de antibióticos venosos de "amplo espectro" (que atingem uma variedade de patógenos) mesmo sem exames detalhando uma possível coinfecção por bactéria — a chamada terapia "empírica". Depois, com os exames de cultura bacteriana em mãos, a equipe então usa antibióticos mais específicos considerando os micro-organismos e suas resistências. Campanha na Alemanha critica quem não usa máscara É um cuidado tomado justamente para evitar a exposição longa a antibióticos que possam acabar fortalecendo as bactérias e fungos. Luciano Cesar Pontes de Azevedo diz que, para pacientes que tiveram quadros mais graves de covid-19, a resistência se torna um problema ainda mais delicado porque doenças crônicas e sequelas podem deixar mais fraco o sistema respiratório — e, assim, mais vulnerável a novas infecções. Se reconhece que para pacientes graves, a administração de antibióticos é mais "difícil de criticar" pois muitas vezes responde a uma questão de vida e morte, Azevedo diz que o uso generalizado de antibióticos na pandemia mostra que ainda falta adesão a um problema que é na verdade uma ameaça global. "Acho que a pauta da resistência microbiana não foi incorporada por profissionais de saúde e pelos governos. E se trata também de uma pauta que envolve não só o ambiente hospitalar, mas também a agropecuária", destaca o médico. Conforme mostrou a BBC News Brasil em 2019, pesquisadores têm mostrado cada vez mais como micro-organismos e resquícios de antibióticos não têm fronteiras — possivelmente se alastrando pelos alimentos, lixo hospitalar, rios e canais de esgotos. "Infelizmente, a covid-19 não veio para ajudar nisso, pelo contrário", lamenta Azevedo. Conheça boas iniciativas em meio à pandemia do coronavírus p Veja Mais

Professor é decapitado na França após mostrar charges de profeta Maomé a alunos

O Tempo - Mundo Ele foi assassinado por um jovem de 18 anos, de origem chechena Veja Mais

O que drones e o GPS devem a um naufrágio de 1744

G1 Economia Além do suposto ouro, havia algo a bordo da embarcação indiscutivelmente mais valioso economicamente. Nos naufrágios, não se perdiam apenas vidas e ouro Getty Images/BBC Em 5 de outubro de 1744, uma tempestade se formava no Canal da Mancha. A caminho de casa depois de perseguir navios franceses na costa de Portugal, uma frota de navios de guerra britânicos se viu em apuros. A embarcação principal, o navio HMS Victory, naufragou a 80 quilômetros ao sul da cidade de Plymouth, na Inglaterra, levando consigo 1,1 mil homens e — reza a lenda — muito ouro português. Os destroços permaneceram intactos, a 100 metros de profundidade, até serem localizados por uma empresa de resgate marinho em 2009. Além do suposto ouro, havia algo a bordo da embarcação indiscutivelmente mais valioso economicamente: também se perdeu naquele dia a primeira tentativa conhecida de se desenvolver um conceito que é usado hoje para guiar tudo — de submarinos a satélites, de sondas em Marte ao telefone celular no seu bolso. Quando o HMS Victory naufragou, levou consigo o "espéculo giratório" de John Serson, precursor do giroscópio moderno. Serson era um capitão de barco, sem educação formal. Mas também um "mecânico engenhoso", como a The Gentleman's Magazine viria a descrever mais tarde. E ele estava tentando resolver um sério problema. Os marinheiros calculavam a posição de um navio usando um quadrante para medir um ângulo a partir do sol no horizonte, mas nem sempre era possível avistar o horizonte por causa da névoa ou da neblina. Inspirado em um brinquedo infantil, o pião, Serson se perguntou se poderia criar um horizonte artificial — algo que permaneceria nivelado, mesmo quando o navio balançasse. Como informou a The Gentleman's Magazine, ele "fez uma espécie de pião, cuja superfície superior perpendicular ao eixo era um plano circular de metal polido; e descobriu, como esperava, que quando o pião girava rapidamente, sua superfície plana logo se colocava na posição horizontal". Depois de impressionar dois oficiais da Marinha de alto escalão e um grande matemático, Serson foi convidado a fazer mais observações... a bordo do HMS Victory: "e assim morreria o pobre Serson". Sua viúva, Sarah Serson, ficou sem um tostão e pediu à Marinha cópias de seus documentos na tentativa de tentar ganhar dinheiro com o espéculo, mas não há evidências de que tenha conseguido. Um século depois, no entanto, o físico francês Leon Foucault produziria um protótipo de sucesso baseado no mesmo princípio que havia fascinado Serson. Foucault chamou seu dispositivo de "giroscópio", junção das palavras gregas para "girar" e "observar", porque usou o instrumento para estudar a rotação da Terra. Era um disco giratório montado em um gimbal, estrutura de suportes articulados que permite ao disco manter sua orientação independentemente de a base estar inclinada. Logo depois, surgiram os motores elétricos, o que significava que o disco poderia girar indefinidamente. E as aplicações práticas não demoraram a chegar. Os navios dispõem de horizontes artificiais (instrumento com propriedades giroscópicas), assim como os aviões. No início dos anos 1900, dois inventores descobriram como alinhar a rotação ao eixo norte-sul da Terra, criando a bússola giratória. A bússola giratória é considerada uma maravilha moderna, ilustrada aqui em um pacote de cigarro Getty Images/BBC Se você combinar esses instrumentos com outros - acelerômetros, magnetômetros -, terá uma ideia da direção em que está indo. Ao colocar esses resultados em sistemas que podem corrigir o curso, você terá um piloto automático de avião, um giroestabilizador de navio e sistemas de navegação para espaçonaves ou mísseis. Adicione o GPS, e você saberá onde está. Há um limite para o tamanho dos discos giratórios no gimbal, mas outros desenvolvimentos tecnológicos miniaturizaram o giroscópio. Os giroscópios microeletromecânicos vibratórios medem apenas alguns milímetros cúbicos. E cientistas estão fazendo um giroscópio a laser mais fino do que um fio de cabelo humano. Como esses e outros sensores ficaram menores e mais baratos - e os computadores mais rápidos e as baterias mais leves -, passaram a ser usados em uma série de dispositivos: de smartphones a robôs, consoles de videogame a óculos de realidade virtual. E em outra tecnologia que atrai bastante burburinho: o drone. O primeiro uso de veículos aéreos não tripulados remonta a 1849 - apenas três anos antes do giroscópio de Foucault. A Áustria tentou atacar Veneza colocando bombas em balões e esperando o vento soprar na direção certa. Não foi uma estratégia triunfante: algumas bombas caíram em território austríaco. Mas o uso militar continuou a impulsionar a tecnologia de drones. Se você pesquisasse por "drones" em um arquivo de notícias, até cerca de quatro ou cinco anos atrás, descobriria que as principais histórias eram sobre guerra. Mas, de repente, se começou a falar sobre "o que as regulamentações do espaço aéreo significam para amadores" e "em quanto tempo os drones estarão fazendo entregas de mercadorias". Essa é uma grande questão. Os drones agora são comuns - seja na topografia, na produção de filmes, ou levando medicamentos urgentes para locais de difícil acesso. Mas são seus usos diários que prometem ser realmente transformadores: entregar as mercadorias que compramos online, ou até mesmo nos transportar - a empresa chinesa Ehang é pioneira em drones que podem levar passageiros humanos. Na China rural, os drones para entrega de encomendas estão começando a ser uma realidade inovadora: a tecnologia se impõe mais rapidamente onde não há uma infraestrutura competitiva estabelecida - neste caso, grandes lojas de varejo e estradas para entregas feitas por van. Zhangwei, por exemplo, é uma vila na província de Jiangsu onde poucas pessoas têm carro e apenas metade da população possui geladeira, mas todo mundo tem celular - e usa o dispositivo para fazer compras na loja varejista online JD.com, de fraldas descartáveis a caranguejo fresco. Como Jiayang Fan descreve na revista americana New Yorker, cerca de quatro vezes por dia, funcionários do depósito despacham pedidos feitos pelos moradores da vila em um drone que carrega até 13 kg a uma velocidade de 72 km/h. Todo mundo está feliz - menos a mulher que gerencia a loja do povoado. Mas se haverá cada vez mais drones transportando mercadorias, vamos precisar de soluções melhores para o chamado problema da "última milha". Em Zhangwei, a JD.com emprega uma pessoa para distribuir as encomendas aos clientes - mas em países em que a mão de obra é mais cara, os custos de entrega se concentram na "última milha"; se essas entregas forem automatizadas, alguns acreditam que as lojas físicas podem deixar de existir por completo. Mas ninguém sabe exatamente como isso pode funcionar. Queremos que nossas compras online sejam jogadas de paraquedas em nossos quintais ou no terraço dos nossos prédios? Que tal janelas inteligentes que podem se abrir para deixar os drones entrar quando não estamos em casa? Serão necessárias zonas de exclusão aérea mais rigorosas para evitar o tipo de distúrbio causado recentemente nos aeroportos de Gatwick e Heathrow, no Reino Unido, quando drones avistados atrasaram centenas de voos? E ainda há outro problema - o mesmo que John Serson enfrentou: o clima. Se vamos confiar em entregas aéreas, elas terão que ser capazes de funcionar em todas as condições meteorológicas. Será que os drones vão conseguir voar em meio a tempestades que afundariam um navio de guerra? Quem sabe então a promessa do giroscópio terá sido realmente cumprida. *Tim Harford escreve a coluna "Undercover Economist" no jornal britânico Financial Times. A BBC World Service, serviço mundial da BBC, transmite a série "50 Things That Made the Modern Economy". Vídeos: Os mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias Veja Mais

Google vai desativar o app Contatos de Confiança em dezembro

canaltech O app Contatos de Confiança está com os dias contatos. O Google comunicou aos usuários que o aplicativo não receberá mais suporte depois do dia 1º de dezembro desse ano. Caso alguém ainda possua o programa instalado no dispositivo, será possível utilizá-lo até essa data. Por outro lado, a página na Play Store já foi removida. Mensagem do Google informando o fim do uso do app (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O Contatos de Confiança foi lançado em 2016 como uma forma de acesso rápido durante emergências e monitoramento de familiares e pessoas próximas. A plataforma permitia cadastrar contatos específicos e encontrá-los através de compartilhamento de local e notificação sobre o estado da bateria do dispositivo. Google Maps facilita o compartilhamento de localização em tempo real com amigos Como rastrear seu Android perdido ou roubado com o Encontre meu Dispositivo Google quer "busca perfeita" e refina seus mecanismos de pesquisa com (muita) IA O motivo para descontinuar a ferramenta é simples: o Google Maps incorporou a maioria desses recursos. O Google, inclusive, incentiva que os usuários do Contatos de Confiança utilizem as funções de compartilhamento de local do Maps, no qual é possível enviar a localização em tempo real, tempo estimado de chegada e informações sobre a rota seguida. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Samsung faz piada com retirada do carregador do iPhone 12 As 10 fotos microscópicas mais incríveis de 2020 80% dos pacientes com COVID-19 têm sintomas neurológicos, segundo estudo iPhone 12 Pro Max vs. Galaxy Note 20 Ultra vs. Mi 10 Ultra: quais as diferenças? iPhone 12 Pro e baterias de toda a nova série da Apple são homologados na Anatel Veja Mais

Socialistas miram comando da Bolívia após saída de Morales

Valor Econômico - Finanças Os socialistas da Bolívia tentam retomar o poder nas eleições deste domingo, um ano depois de o líder Evo Morales sair do país em busca de exílio. Luis Arce, economista que estudou no Reino Unido e aliado de Morales, lidera as pesquisas, mas precisa evitar um segundo turno em que seus oponentes possam se unir em torno de um único candidato. Seu principal rival é o ex-presidente Carlos Mesa, que ficou em segundo lugar depois de Morales nas eleições caóticas do ano passado, o que gerou confrontos, acusações de fraude e a saída do chefe de Estado do país. Na quinta-feira, houve filas em alguns supermercados e postos de gasolina da capital La Paz, em meio à corrida para garantir suprimentos em caso de novos distúrbios. A Bolívia, com 11,5 milhões de habitantes, enfrenta a pior recessão econômica já registrada, bem como desordem política, já que está sem um líder eleito há um ano. A votação foi adiada duas vezes devido à pandemia. As principais agências de classificação de risco cortaram o ainda mais o rating da dívida Bolívia na categoria de alto risco desde a eleição do ano passado, citando o risco político e redução das reservas em dólares. No total, a dívida do país foi rebaixada seis vezes. A economia, uma das mais pobres das Américas, deve encolher 7,9% neste ano, segundo projeção do Fundo Monetário Internacional. Arce diz que planeja renegociar bilhões de dólares em empréstimos com credores multilaterais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento e com o Banco Mundial se vencer, evitando o default dos títulos do país. Os dois principais candidatos se comprometeram a defender a paridade cambial da Bolívia, de cerca de sete por dólar. Arce, de 57 anos, é popular entre indígenas bolivianos e na zona rural. Ele se comprometeu a seguir o modelo econômico dos 14 anos do governo Morales, caracterizado pelo aumento dos gastos com previdência e pela redistribuição dos lucros das vendas de gás natural. Mesa, de 67 anos, ex-jornalista, diz que quer atrair capital estrangeiro para os setores de energia e mineração do país e tornar o sistema jurídico mais amigável para os investidores. Os investidores em títulos soberanos em dólares do país “reagiriam favoravelmente” a uma vitória de Mesa, mas o entusiasmo logo esfriaria se ele não conseguir formar uma coalizão no Congresso, disse Risa Grais-Targow, analista do Eurasia Group. Evo Morales, quando era presidente da Bolívia Fotos Públicas/ABI Veja Mais

Eleições 2020: prefeito de Petrópolis é alvo de ação por uso de máquina pública

O Tempo - Política Bernardo Rossi teria violado princípio da impessoalidade e praticado condutas vedadas aos agentes públicos em período eleitoral Veja Mais

Protestos continuam na Tailândia; governo restringe transporte na capital

Valor Econômico - Finanças Autoridades da Tailândia fecharam quase todo o transporte ferroviário de massa na capital, Bangkok, enquanto milhares de manifestantes contra o governo saíam às ruas, desafiando a proibição de grandes reuniões públicas pelo terceiro dia consecutivo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Wendel Mesquita pretende criar conselho em conjunto com movimentos do comércio

O Tempo - Política A ideia é ouvir as associações em reuniões mensais para a construção de propostas de melhoria Veja Mais

Michael B. Jordan vai produzir filme da DC protagonizado pelo Super-Choque

O Tempo - Diversão - Magazine Fã do gênero, o ator estrelou "Pantera Negra", da rival Marvel, ao lado de Chadwick Boseman, em 2018 Veja Mais

Mãe de Cristiano, dupla de Zé Neto, sofre parada cardíaca e está internada

O Tempo - Diversão - Magazine A transmissão ao vivo foi remarcada para este domingo (18), às 20h, e contará com participação de Maiara e Maraisa Veja Mais

iPhone: 12, 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max: qual comprar?

iPhone: 12, 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max: qual comprar?

Tecmundo A Apple lançou quatro modelos de iPhone: 12, 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max. Com o iPhone SE, são cinco novos smarphones safra 2020 para o usuário escolher (sem contar os comercializados iPhone 11 e do iPhone XR).A questão é: qual celular escolher? “O mais barato” nem sempre é a resposta, principalmente por conta das especificações. Confira abaixo por qual deles vale a pena quebrar o cofrinho.Leia mais... Veja Mais

Para conter alta de preços, governo decide zerar imposto de importação de soja e milho

G1 Economia Decisão, anunciada neste sábado (17), vale até janeiro, para a soja, e até março de 2021, para o milho. Desvalorização do real tem estimulado exportações e pressionado preços no país. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) decidiu zerar a alíquota do imposto de importação para soja e milho, informou neste sábado (17) o Ministério da Economia. Ambas as medidas visam conter a alta de preços no setor de alimentos, informou o governo. Em setembro, a inflação oficial do país foi de 0,64%, a maior para o mês desde 2003, resultado que foi impulsionado por alimentação e bebidas. No começo de setembro, o governo já havia zerado, até o fim deste ano, a alíquota do imposto de importação para o arroz em casca e beneficiado. Puxada pelo preço dos alimentos, inflação registra em setembro maior taxa de 2020 No caso da soja, informou o governo, a redução da alíquota de importação para zero será válida até 15 de janeiro de 2021 e abrangerá grãos, farelo e óleo de soja. Até então, a alíquota de importação era de: 8% para grãos. 6% para farelo. 10% para óleo de soja; Já o milho foi incluído na Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum, com redução de 8% para zero, válida até 31 de março de 2021. Dólar mais alto e estímulo às exportações Nos supermercados, o óleo de soja subiu mais de 30% em setembro, quase o dobro do aumento do arroz, segundo a Associação Paulista de Supermercados. O Brasil é o maior exportador de soja do mundo e a desvalorização do real nos últimos meses, que torna os produtos brasileiros mais baratos, tem estimulado ainda mais as vendas externas. Países como China compram muito dos produtores nacionais e sobra menos para o nosso consumo interno. Além disso, o dólar mais alto - a moeda norte-americana já subiu mais de 30% neste ano - também aumenta a rentabilidade dos exportadores. No começo do mês passado, o presidente Jair Bolsonaro chegou a fazer um "apelo" a donos de supermercados para conter a alta do preço do arroz. Veja Mais

Câmera ultraveloz do Caltech grava vídeos da luz se movendo em 3D

Câmera ultraveloz do Caltech grava vídeos da luz se movendo em 3D

Tecmundo O Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia) anunciou ontem (16) em seu site que os seus pesquisadores descobriram uma forma de gravar vídeos de luz se movendo em três dimensões.Conduzido pelo professor Lihong Wang, o experimento envolveu não apenas a criação de uma câmera capaz de gravar à velocidade de 70 trilhões de quadros por segundo, mas também fazer isso em três dimensões.Leia mais... Veja Mais

Residência onde mora papa Francisco registra caso de coronavírus, diz Vaticano

O Tempo - Mundo O comunicado não deu detalhes sobre o estado de saúde do papa Francisco Veja Mais