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Preços ao consumidor da China sobem 0,2% ao ano em dezembro e 2,5% em 2020

Valor Econômico - Finanças O índice de preços ao consumidor (CPI) da China subiu 0,2% ao ano em dezembro, recuperando-se de uma queda no mês anterior. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Empresas são multadas pela Receita mesmo cumprindo prazos de tributos

Valor Econômico - Finanças Pagamentos foram prorrogados por portaria do governo em razão da pandemia Empresas vêm recebendo multas da Receita Federal relativas a cobranças adiadas pelo Ministério da Economia em razão da pandemia. A medida é mais uma das que os contribuintes consideram abusivas e que, segundo especialistas em tributação, acabam gerando novos contenciosos na esfera administrativa e no Judiciário — o que afasta investidores do país. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

EUA: Democratas da Câmara pedirão afastamento de Trump esta semana

Valor Econômico - Finanças Segundo Nacy Pelosi, presidente da Câmara, deputados vão votar pedido de impeachment e, em outra frente, líderes pedirão ao vice Mike Pence invocação da 25ª Emenda A presidente da Câmara dos Representantes, a democrata Nancy Pelosi, disse que a Câsa vai propor o impeachment do presidente Donald Trump esta semana se o vice-presidente, Mike Pence, e o gabinete do presidente não agirem para retirá-lo de seus poderes. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Clássicos do cinema: 10 dos melhores filmes dos anos 1950

canaltech Sabemos da diversidade do nosso público e, pensando nisso, resolvemos resgatar clássicos do cinema. Muitos deles, claro, não precisam ser exatamente resgatados — afinal, permanecem presentes no imaginário de quem os assistiu ou, ainda, fazendo parte de nossas formações. Acontece que, nos streamings mais populares, proporcionalmente, pouco há do catálogo de antes da década de 1990. Então, comecemos pelos anos 1950, década na qual a televisão se popularizou e os estúdios buscavam atrativos para trazer o público de volta para as salas de exibição. Por caus disso, foi nessa década que passou a se usar com frequência a técnica de filmagem em widescreen, passando pelo Cinemascope, pelo VistaVision e pelo Cinerama, além de termos os primeiros trabalhos com a utilização do 3D — em 10 de Abril de 1953, estreou Museu de Cera (de André De Toth), o primeiro filme em três dimensões, a cores e com som estéreo. Produções épicas, históricas ou fictícias passaram a ter muita popularidade, como os clássicos Os Dez Mandamentos (de Cecil B. DeMille, 1956) e Ben-Hur (de William Wyler, 1959). Entenda o cinema a fundo: Parte 1 Entenda o cinema a fundo: Parte 2 Entenda o cinema a fundo: Parte 3 É verdade, porém, que a nossa lista poderia ser bem maior, pois sabemos que deixamos de fora alguns filmes muito queridos e gigantescos para o cinema, como Cantando na Chuva (de Stanley Donen e Gene Kelly, 1952) e Juventude Transviada (de Nicholas Ray, 1955). De todo modo, no campo para comentários, toda indicação será bem-vinda! Podemos ir fazendo uma espécie de corrente. Assim, mais e mais bons filmes poderão ser citados e chegar a todos. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? Vamos, então, à primeira lista do Canaltech de clássicos do cinema, com 10 dos melhores filmes dos anos 1950: 10. A Palavra Talvez o filme mais pesado e menos assistido de nossa lista, A Palavra é um das produções que melhor trabalham a religião na história cinema, fazendo isso a partir de uma visão ultraformal do diretor Carl Theodor Dreyer. É um trabalho para ser experenciado, seguindo uma família que lida com conflitos internos tanto consigo mesmo quanto com o resto da cidade.    9. A Estrada da Vida Acompanhando uma moça que é vendida para um artista em viagem, Federico Fellini constrói uma relação entre o íntimo, representado por ela, e o viver. O caminho, assim, cheio de dores físicas e emocionais, edifica para a eternidade A Estrada da Vida. Essa eternidade, aliás, não está presa em si, é uma eternidade saltimbanco. Ela existe por transgredir qualquer tela de exibição. Seu foco no quanto o imprescindível está próximo e não raramente deixamos de enxergar é o que fará, sempre, com que preenchamos nossos hiatos emocionais. 10 filmes cults que você precisa assistir no streaming do Telecine   8. A Marca da Maldade Se Cidadão Kane, o incontestável das listas, é da década anterior e a estreia do ainda muito jovem Orson Welles, A Marca da Maldade pode ser visto como seu trabalho mais potente em termos de maturação de conceitos. Welles sedimentou muito da linguagem cinematográfica que conhecemos hoje e, aqui, ele parece firme, potente e consolidado. A história do filme é dura e, de certa forma, perversa, trazendo assassinato, sequestro e corrupção policial em uma cidade fronteiriça mexicana. Crítica | Cidadão Kane é um jovem com quase 80 anos de idade   7. O Batedor de Carteiras Michel é libertado da prisão após cumprir uma pena por roubo. Sua mãe morre e ele recorre aos furtos como meio de sobrevivência. Com esse pano de fundo, a verdade é que O Batedor de Carteiras está diretamente ligado ao romance Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski, mas, claro, com a visão única de Robert Bresson. Ressignificando a obra russa de acordo com suas próprias regras e sua forma única, Bresson economiza na construção dramática para realizar um cinema autoral que potencializa sua própria escola — já bem sedimentada com outros filmes que poderiam estar na lista, como outra obra-prima: Um Condenado à Morte Escapou (1956).   6. Crepúsculo dos Deuses Billy Wilder é um diretor — como outros da lista — que facilmente poderia ter mais de um filme por aqui. Quanto Mais Quente Melhor (1959), por exemplo, é uma obra-prima da comédia que não faria nada feio completando nossos 10. Acontece que Crepúsculo dos Deuses deve ser o mais incontestável da carreira de Wilder, que fazia da simplicidade, da decupagem esperta e sempre certeira e da agilidade suas ferramentas autorais. É um diretor que sempre esteve preocupado em promover, além de sua arte autoral, um espetáculo para o público, independente de que público é esse e do gênero do filme. Nesse sentido, ele deve ser o mais versátil da lista. Na história de Crepúsculo dos Deuses, um roteirista desenvolve uma relação perigosa com uma estrela de cinema decadente, determinada a fazer um retorno triunfante. É, de fato, um espetáculo. Os melhores filmes de comédia disponíveis na Netflix   5. Os Incompreendidos O filme de estreia de François Truffaut é, geralmente, tido como o primeiro passo da Nouvelle Vague. A verdade é que, apesar de não ter sido, de fato, o primeiro — posto que pertence ao Nas Garras do Vício (de Claude Chabrol, 1958) —, Os Incompreendidos popularizou o movimento francês e inspirou muitos cinemas ao redor do planeta. Com impacto praticamente imediato em sua época, é, talvez, o filme que mais tenha influenciado realizadores e espectadores a enxergarem o cinema com um olhar mais libertador. 25 filmes indispensáveis para quem quer aprender cinema   4. Rashomon Nós somos falhos. Desejamos o que não nos pertence; não nos envergonhamos de muitas das nossas falhas – algumas nem julgamos como falhas; pregamos honestidade ao mesmo tempo em que pendemos a uma vida fraudulenta; dizemo-nos cristãos e julgamos (julgamos muito) sem querer que sejamos julgados –; até matamos com as próprias mãos quem não se comporta em um determinado padrão (gênero, cor, credo…). Rashomon é, dessa forma, um estudo intricado sobre a humanidade em seu contexto mais íntimo: o que é, afinal, ser um humano? Para responder uma pergunta tão complexa, Akira Kurosawa cria cada plano e situação com uma quase infinitude de alegorias metafóricas. No filme, o estupro de uma noiva e o assassinato de seu marido samurai são relembrados das perspectivas de um bandido, da própria noiva, do fantasma do samurai e de um lenhador. A verdade...   3. O Sétimo Selo Recentemente eleito como o melhor filme de todos os tempos pela Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN), essa que é uma das obras mais conhecidas de Ingmar Bergman conta a história de um homem que busca respostas sobre a vida e sobre a existência de Deus... enquanto isso, joga xadrez contra a morte em seu país devastado pela Peste Negra. Bergman, aqui, potencializa todo o seu cinema existencialista, construindo um filme eterno. Crítica | A Árvore dos Frutos Selvagens ou a beleza da existência    2. Era uma Vez em Tóquio Um casal de idosos visita seus filhos e netos, mas recebe pouca atenção. A partir dessa premissa, Yasujirô Ozu desenvolve uma relação tão absoluta entre imagens e situações que é quase impossível não colocar esse filme entre os melhores da história do cinema. Era uma Vez em Tóquio fecha a trilogia iniciada com Pai e Filha (1949) e Também Fomos Felizes (1951), comentando sobre relações familiares a partir da interação entre jovens e idosos em uma dura época pós-guerra. Trata-se de um filme de fácil assimilação e tão profundo quanto a potência de Ozu, que é considerado o pai dos realizadores asiáticos por muitos. No Japão, número de suicídios em um mês foi maior que mortes por COVID em 2020   1. Um Corpo que Cai Encabeçando muitas das listas de melhores filmes de todos os tempos, esta obra-prima de Alfred Hitchcock é algo monumental em cada detalhe. A facilidade do mestre do suspense em passear da intimidade à profunda desorientação é algo hipnótico. Um Corpo que Cai é o auge da linguagem hitchcockiana em muitos aspectos e, por si só, um auge do próprio cinema. Na história, um ex-detetive de polícia luta contra seus demônios pessoais, ficando obcecado por uma mulher assustadoramente bonita. Mas um resumo tão simples é pouco para a importância deste filme.   Crítica | Psicose é um clássico irretocável do suspense Agora, ficam aí os comentários para que vocês acrescentem filmes e possamos criar uma lista de obras-primas cada vez maior e construída por todos nós! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: App permite instalar a Google Camera 8.1 em celulares Android não Pixel Crítica | Os Croods 2 diverte enquanto aborda temáticas extremamente atuais Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (02/01 a 08/01/2021) Realme 7 Pro vs. Galaxy A71: qual é o melhor intermediário premium do momento? Melatonina é uma barreira contra o coronavírus no pulmão, diz estudo brasileiro Veja Mais

Diferencial de juros menor influencia volatilidade cambial, diz estudo

Valor Econômico - Finanças No entanto, o debate sobre as razões para os movimentos bruscos do câmbio segue controverso A volatilidade do câmbio no Brasil só é influenciada de maneira relevante pelo diferencial de juros interno e externo quando essa distância é menor do que 3,3%, segundo estudo da MCM Consultores. Acima desse patamar, a relação é “praticamente nula”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Como ativar o modo de desenvolvedor no celular Xiaomi

canaltech Atualmente, está muito mais fácil se tornar um desenvolvedor de apps para o Android. Além de o sistema operacional contar com uma vasta documentação que pode ser acessada no site Android Developers, ainda permite que os usuários ativem o modo desenvolvedor em seus dispositivos de maneira rápida e prática. Confira 10 dicas para manter o seu smartphone seguro e longe de problemas Como ver o espaço ocupado por aplicativos e arquivos na MIUI 12 Como ver vídeos do YouTube com a tela bloqueada na MIUI Se você tem um celular Xiaomi e quer ativar este modo, pode fazer isso diretamente na aba de “Configurações” de seu aparelho. Feito isso, será possível testar apps, recuperar arquivos, ativar a depuração USB e transferir arquivos de vários formandos do PC para o celular. Confira abaixo como! Como ativar o modo de desenvolvedor no celular Xiaomi Passo 1: na tela inicial do seu celular Xiaomi, acesse o menu de “Configurações”. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: em seguida, clique em “Sobre dispositivo”. Acesse o menu de "Configurações" e clique em "Sobre o telefone" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: clique várias vezes sobre o item “Versão do MIUI” até que a mensagem “Você agora é um desenvolvedor!” seja exibida. Clique várias vezes sobre "Versão do MIUI" até ativar o modo desenvolvedor (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: agora, você terá acesso à aba “Opções do desenvolvedor”, que não estava disponível antes. Para acessá-la, volte à aba de “Configurações” e clique em “Configurações adicionais”. De volta à aba "Configurações", clique em "Configurações adicionais" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 5: na aba seguinte, localize o item “Opções do desenvolvedor” e clique nele para acessar as novas opções de desenvolvimento. Na aba "Opções do desenvolvedor", você poderá ter acesso a várias novas funções (Captura de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode ativar o modo desenvolvedor em seu celular Xiaomi. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: App permite instalar a Google Camera 8.1 em celulares Android não Pixel Crítica | Os Croods 2 diverte enquanto aborda temáticas extremamente atuais Clássicos do cinema: 10 dos melhores filmes dos anos 1950 Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (02/01 a 08/01/2021) Realme 7 Pro vs. Galaxy A71: qual é o melhor intermediário premium do momento? Veja Mais

Demanda chinesa e menor oferta de gado reduzem consumo per capita de carne no Brasil

Valor Econômico - Finanças Cenário é positivo para os pecuaristas e sustenta preços do boi gordo A oferta de gado para abate no Brasil não deverá ser melhor em 2021 do que foi no ano passado, fator que, aliado a uma demanda firme da China pela carne brasileira, deverá continuar a oferecer sustentação à arroba no campo. Mas, com a queda, o consumo doméstico deverá seguir mais fraco, sobretudo depois do fim do auxílio emergencial do governo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Mudanças climáticas: 5 razões por que 2021 pode ser um ano crucial na luta contra o aquecimento global

Glogo - Ciência Para surpresa de muitos, os próximos meses podem trazer boas notícias para a agenda ambiental. Para surpresa de muitos, os próximos meses podem trazer boas notícias para a agenda ambiental Getty Images O mundo tem um tempo limitado para agir de modo a evitar os piores efeitos das mudanças climáticas. A pandemia de Covid-19 foi o grande problema de 2020, sem dúvida, mas espera-se que, até o final de 2021, os efeitos das vacinas tenham sido ativados e falemos mais sobre o clima do que sobre o coronavírus. O ano que se inicia será decisivo para enfrentar as mudanças climáticas. Segundo António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), estamos num "ponto de ruptura" para o clima. Apesar das estatísticas preocupantes, ainda há motivos para otimismo. Com o espírito de ano novo, estas são cinco razões por que 2021 pode frustrar os catastrofistas e representar um grande avanço na agenda global sobre o clima: 1. Conferência climática crucial Em novembro de 2021, os líderes mundiais se reunirão em Glasgow, na Escócia, para trabalhar no sucessor do histórico Acordo de Paris de 2015. Paris foi importante porque foi a primeira vez que praticamente todas as nações do mundo concordaram que têm algum papel na luta contra as mudanças climáticas. A conferência de Glasglow é uma nova oportunidade para atingir as metas climáticas Getty Images O problema foi que os compromissos assumidos à época pelos países para reduzir emissões de carbono não atingiram os objetivos estabelecidos pela conferência. Em Paris, o mundo concordou que, até o final do século, o aumento da temperatura global não seria superior a 2°C em relação aos níveis pré-industriais. O objetivo era limitar o aumento a 1,5°C, se possível. A realidade é que não estamos avançando nesse sentido. Pelas expectativas atuais, espera-se que o mundo ultrapasse o limite de 1,5°C em 12 anos ou menos e alcance 3°C de aquecimento até o fim do século. Conforme o Acordo de Paris, os países prometeram voltar a se reunir a cada cinco anos e ampliar seus objetivos de redução de emissões. Isso deveria ter acontecido em Glasgow em novembro de 2020, mas, devido à pandemia, foi adiado para este ano. Assim, Glasgow 2021 pode ser um encontro em que as metas para redução nas emissões de carbono sejam ampliadas. 2. Compromissos unilaterais de reduções de emissões O anúncio mais importante sobre mudanças climáticas no ano passado saiu completamente do nada. Na Assembleia Geral da ONU em setembro, o presidente da China, Xi Jinping, anunciou que seu país tinha como objetivo tornar-se neutro em emissões de carbono até 2060. Os ambientalistas ficaram atônitos. Reduzir emissões de carbono sempre foi considerado um esforço caro, mas aqui estava a nação mais poluente do mundo, responsável por cerca de 28% das emissões globais, comprometendo-se a cortar suas emissões incondicionalmente, independentemente de outros países seguirem seu exemplo. Essa foi uma mudança completa em relação às negociações anteriores, quando todos temiam assumir o custo de descarbonizar a própria economia, enquanto outros não faziam nada, mas desfrutavam às custas dos que fizeram o dever de casa. A China não é a única a tomar essa iniciativa. Em 2019, o Reino Unido foi a primeira das principais economias do mundo a assumir um compromisso legal de emissões líquidas zero. A União Europeia fez o mesmo em março de 2020. Desde então, Japão e Coreia do Sul se somaram ao que, segundo estimativas da ONU, já são mais de 110 países que estabeleceram uma meta de "zero líquido" até meados do século. Conforme explica a ONU, o zero líquido significa que não estamos acrescentando novas emissões à atmosfera. As emissões continuam, mas são equilibradas com absorções equivalentes. Os países que estabeleceram metas de chegar ao zero líquido representam mais de 65% das emissões globais, e mais de 70% da economia mundial, dizem as Nações Unidas. Com a eleição de Joe Biden nos Estados Unidos, a maior economia do mundo agora se soma ao coro de redução das emissões de carbono. Esses países agora precisam detalhar como planejam alcançar suas novas metas, o que será uma parte fundamental da agenda de Glasgow. Mas o fato de eles já estarem dizendo que desejam chegar a esse ponto é uma mudança muito significativa. 3. Redução de custos das energias renováveis Há uma boa razão por que tantos países agora dizem que planejam chegar a emissões líquidas zero: a queda no custo das energias renováveis está mudando por completo o cálculo da descarbonização. Em outubro de 2020, a Agência Internacional de Energia, uma organização intergovernamental, concluiu que os melhores sistemas de geração solar oferecem agora "a fonte de eletricidade mais barata da história". Quando se trata de construir novas centrais elétricas, as energias renováveis já costumam ser mais baratas do que a energia gerada por combustíveis fósseis em grande parte do mundo. Se os países ampliarem seus investimentos em energia eólica, solar e em baterias nos próximos anos, é provável que os preços caiam ainda mais, até um ponto em que começará a ser rentável encerrar e substituir as centrais elétricas a carvão e gás. Isso acontece pois o preço das energias renováveis segue a lógica de toda a indústria: quanto mais se produz, mais barato se torna, e quanto mais barato se torna, mais se produz. Isso significa que os ativistas não precisarão pressionar os investidores para que eles façam a coisa certa. Por sua vez, os governos sabem que, ao ampliar o uso de energias renováveis em suas próprias economias, ajudam a acelerar a transição energética globalmente, tornando as energias renováveis mais baratas e competitivas em todo o mundo. 4. A pandemia muda tudo A pandemia do coronavírus abalou nossa sensação de sermos invulneráveis e nos lembrou que nosso mundo pode virar de cabeça para baixo de maneiras que não podemos controlar. Também provocou a turbulência econômica mais significativa desde a Grande Depressão. Em resposta, os governos estão dando um passo adiante com pacotes de estímulo planejados para reativar suas economias. E a boa notícia é que, poucas vezes, ou talvez nunca antes, foi mais barato para os governos fazer esse tipo de investimento. Em todo o mundo, as taxas de juros estão próximas de zero ou até negativas. Isso cria uma oportunidade sem precedentes para fazer as coisas de uma forma melhor desta vez. A União Europeia e o novo governo de Joe Biden nos EUA prometeram bilhões de dólares em investimentos verdes para reaquecer suas economias e iniciar o processo de descarbonização. Ambos dizem que esperam que outros países se juntem a eles, ajudando a reduzir o custo das energias renováveis em nível mundial. Mas também alertam que isso não deve acontecer sem duras exigências de contrapartida: um imposto sobre as importações de países que emitem muito carbono. A ideia é que isso possa estimular os retardatários na redução de carbono, como Brasil, Rússia, Austrália e Arábia Saudita, a abraçarem a agenda da redução de emissões de gases poluentes. A má notícia é que, segundo a ONU, os países desenvolvidos ainda estão gastando 50% mais em setores vinculados aos combustíveis fósseis do que em energias de baixo carbono. 5. Os negócios também estão se tornando verdes A redução no custo das energias renováveis e a crescente pressão pública para que se atue com relação ao clima também está transformando a atitude das empresas. Há sólidas razões econômicas para isso. Por que investir em novos poços de petróleo ou centrais elétricas a carvão que se tornarão obsoletas antes que se possa amortizar os custos ao longo de sua vida útil de 20 ou 30 anos? Na verdade, por que carregar riscos associados ao carbono em suas carteiras? A lógica já está avançando nos mercados. Somente neste ano, a alta vertiginosa no preço das ações da Tesla converteu a empresa de veículos elétricos na mais valiosa companhia automobilística do mundo. Enquanto isso, o preço das ações da petroleira Exxon, que chegou a ser a empresa mais valiosa do mundo, caiu tanto que ela foi expulsa do índice Dow Jones Industrial Average, um dos principais indicadores do mercado de ações americano. Ao mesmo tempo, há um estímulo crescente para que as empresas incorporem o risco climático na tomada de suas decisões financeiras. O objetivo é fazer com que seja obrigatório para as empresas e seus investidores demonstrar que suas atividades e investimentos estão dando os passos necessários para a transição rumo a um mundo de emissões líquidas zero. Setenta bancos centrais já estão trabalhando para que isso aconteça, e a integração desses requisitos à arquitetura financeira mundial será uma enfoque-chave para a conferência de Glasgow. Tudo ainda está em jogo. Portanto, há boas razões para ter esperança, mas está longe de ser algo certo. Para ter uma chance razoável de atingir a meta de 1,5°C, devemos reduzir à metade as emissões totais até o final de 2030, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, órgão apoiado pela ONU que compila a ciência necessária para a tomada de decisões políticas embasadas. Isso implicaria atingir a cada ano a redução de emissões que ocorreu em 2020 graças aos amplos confinamentos impostos pela pandemia. As emissões, no entanto, já estão voltando aos níveis de 2019. A verdade é que muitos países expressaram grandes ambições de reduzir o carbono, mas poucos implementaram estratégias para alcançar esses objetivos. O desafio em Glasgow será fazer com que as nações do mundo se comprometam com políticas que comecem a reduzir as emissões desde já. A ONU diz querer ver o uso do carvão como fonte de energia eliminado por completo, o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis e uma coalizão global para chegar ao zero líquido até 2050. Essa continua sendo uma tarefa muito difícil, mesmo que os sentimentos globais sobre como enfrentar o aquecimento global estejam começando a mudar. Veja Mais

Reino Unido vacina 200 mil por dia contra a Covid-19 e caminha para cumprir meta, diz secretário

Glogo - Ciência Matt Hancock afirmou à BBC que o país deve atingir objetivo de imunizar os mais vulneráveis até meados de fevereiro e de oferecer uma dose para todo adulto do país até o outono do hemisfério norte. O Reino Unido teve recorde de mortes na 2ª onda. A britânica Margaret Keenan, de 90 anos, recebe dose da vacina contra Covid-19 em um hospital de Coventry, na região central da Inglaterra. Ela foi a primeira a receber a vacina da farmacêutica norte-americana Pfizer e da empresa alemã de biotecnologia BioNTech no Reino Unido Jacob King/pool via Reuters O Reino Unido está a caminho de vacinar os mais vulneráveis contra a Covid-19 até meados de fevereiro e de oferecer a primeira dose para todo adulto do país até o outono do hemisfério norte, afirmou neste domingo (10) o secretário de Saúde britânico, Matt Hancock. "Na última semana, vacinamos mais pessoas do que em dezembro inteiro, então estamos acelerando o processo", disse ele à BBC. O Reino Unido está lutando contra a disparada no número de infecções, mas deposita suas esperanças na imunização rápida para iniciar o retorno a algum grau de normalidade até a primavera. Hancock disse que cerca de 2 milhões de pessoas já receberam a primeira dose da vacina da Pfizer-BioNTech ou da Oxford-AstraZeneca. "Nós agora vacinamos cerca de um terço de todos com mais de 80 anos, então estamos progredindo muito, muito bem", disse. Será preciso aplicar 2 milhões de doses por semana para que o governo cumpra a meta de vacinar mais de 14 milhões de pessoas até meados de fevereiro, incluindo pessoas com mais de 70 anos, pessoas com condições clínicas de vulnerabilidade e profissionais de Saúde ou de Assistência Social. A taxa atual é de cerca de 200 mil por dia, disse Hancock. VÍDEOS: novidades sobre as vacinas contra Covid-19 Veja Mais

Schwarzenegger compara invasão do Capitólio a episódio nazista da Noite dos Cristais

Valor Econômico - Finanças Trump sairá como o pior presidente da história, diz astro do cinema e ex-governador Em um vídeo de quase oito minutos publicado no Twitter neste domingo (10), o ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger condenou a invasão do Congresso americano por apoiadores de Donald Trump, comparando o ataque a um dos momentos mais sombrios do nazismo: a Noite dos Cristais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Discussão sobre voto impresso não pode se dar em meio a desconfiança, diz Baleia Rossi

Valor Econômico - Finanças Para deputado, não é "bom momento" para que se trate de um pedido de impeachment O deputado Baleia Rossi (MDB-SP), candidato à sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na presidência da Câmara dos Deputados, disse à reportagem que o presidente Jair Bolsonaro erra e cria instabilidade ao colocar em xeque a lisura do sistema eleitoral e pedir a volta do voto impresso. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

App permite instalar a Google Camera 8.1 em celulares Android não Pixel

canaltech Um grupo de desenvolvedores independentes atualizou o app Camera PX Mod com os recursos encontrados no Google Camera 8.1. A nova versão do aplicativo oficial de fotografia do Android tem como destaques um novo visual e modo de uso, com recursos atualizados para astrofotografia, modo noturno e HDR. Google atualiza o app Camera Go, que agora faz fotos em HDR em celulares básicos Aprenda a instalar o Google Camera no Android Antes de mais nada, vale ressaltar que se trata de um aplicativo não oficial, sem garantias por parte do Google ou dos desenvolvedores. Para usá-lo, é preciso ativar a instalação de APK externas, o que oferece riscos de compatibilidade com o seu celular, assim, o uso do aplicativo é por conta e risco de cada usuário. A atualização do app Google Camera acompanhou o lançamento da linha Pixel 5 no final de 2020. Apesar do aplicativo original ter sido lançado para o Android 11, os desenvolvedores do Camera PX Mod estenderam a compatibilidade com a versão anterior do sistema, com a ressalva de que ele pode não funcionar com alguns modelos Samsung e OnePlus, além de aparelhos com o processador Snapdragon 845 (por exemplo, o Galaxy S9 vendido no Brasil). -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Além da nova interface, o histórico de atualização do aplicativo na Play Store destaca as seguintes novidades: "Controles de dupla exposição" que ajustam o brilho e o HDR da foto; A "Astrofotografia" na "Visão noturna" tira fotos da Via Láctea com um toque; "Rostos conhecidos" para tirar a "Melhor foto" das pessoas que você mais fotografa, sorrindo e sem piscar; Toque no obturador e o mantenha pressionado para tirar a "Melhor foto" no modo padrão da câmera. O Camera PX Mod, pode ser baixado nesta página. A lista de modificações pode ser conferida no fórum XDA Developers (em inglês). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Melatonina é uma barreira contra o coronavírus no pulmão, diz estudo brasileiro Giro da Saúde: vacinação no Brasil; resultados da CoronaVac; vacina adesiva As 10 novas temporadas de séries mais aguardadas para 2021 Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (02/01 a 08/01/2021) Realme 7 Pro vs. Galaxy A71: qual é o melhor intermediário premium do momento? Veja Mais

Parler: prazo de revisão da Apple se encerra e rede social é removida da App Store

tudo celular A Apple confirmou neste domingo (10) que removeu Parler da App Store após aviso, por "continuar sendo usado para planejar atividades perigosas" Veja Mais

Caixas-pretas de avião que caiu na Indonésia são encontradas

Valor Econômico - Finanças Viagem duraria cerca de uma hora e 30 minutos; havia 50 passageiros e 12 tripulantes no avião. As caixas-pretas do Boeing 737-500 da empresa Sriwijawa, que sofreu um acidente com 62 pessoas a bordo na Indonésia, foram localizadas neste domingo (10), segundo as autoridades do país. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Nokia pode estar produzindo quatro novos smartphones com conectividade 5G para 2021

tudo celular Além de um novo flagship com Snapdragon 888, a Nokia pode estar preparando mais quatro celulares com conectividade 5G para 2021 Veja Mais

A partir de fotografias de clientes, ateliê faz bonecas exclusivas

G1 Economia Feito artesanalmente, produto custa R$ 150 em sua versão mais simples. Rosana e sua mãe começaram a oficina em 2014. A partir de fotografias de clientes, ateliê faz bonecas exclusivas Buscando uma nova maneira de "eternizar momentos", um ateliê em Andradas (MG) faz produtos mais que personalizados para seus clientes. A partir de fotografias, duas empresárias criam bonecas e bonecos para retratar a cena especial. Rosana Serelo e sua mãe, Célima Serelo, são as responsáveis pela costura criativa. “Aqui eu já começo a identificar quem são cada um na foto e também as particularidades de cada personagem aqui, que vai virar os bonecos. Por exemplo, essas mãozinhas abertas, o sorriso, a mãozinha no ombro da irmã", explica Rosana, sobre o seu processo de trabalho. O tempo de fabricação varia de acordo com a complexidade do cenário, assim como o preço: o mais simples custa R$ 150. Na loja, Rosana vende outros produtos artesanais. Em 2019, o ateliê faturou R$ 75 mil. Com a pandemia, precisou se adaptar. Entre os novos produtos estão máscaras com bordados de animaizinhos de estimação. “Os consertos também aumentaram muito nesse período em que as pessoas preferem economizar devido às incertezas", afirma a empresária. Como tudo começou O ateliê levou cerca de três meses para ser planejado. Rosana fez pesquisas nas ruas com as pessoas. "Eu fui a campo mesmo, fazer pesquisas nas ruas sobre o que as pessoas, futuros clientes, sentiam necessidade nessa área de ateliê de costura e personalizados", relembra. Em 2014, o ateliê já estava funcionando a todo vapor. Começaram com um investimento de R$ 2 mil e os maquinários que a mãe de Rosana já tinha por ser costureira há mais de trinta anos. Veja todos os vídeos do PEGN Costurinha Andradas Rua Major Bonifácio, 140 – Centro Andradas/ MG - CEP: 37795-000 Telefone: (35) 99108-2902 Email: costurinhandradas@outlook.com Instagram: www.instagram.com/costurinhandradas Conheça empreendedores que se reinventaram na pandemia Veja Mais

Eva Wilma está internada com pneumonia em São Paulo; covid-19 foi descartada

Valor Econômico - Finanças A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital Vila Nova Star na noite deste domingo A atriz Eva Wilma, de 87 anos, está internada em São Paulo com pneumonia, mas já foram feitos exames que descartaram que ela tenha sido contaminada pela covid-19. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hospital Vila Nova Star na noite deste domingo (10). Em uma série de entrevistas para homenagear os 70 anos da televisão brasileira, completados em 18 de setembro, Pedro Bial conversou com a atriz. Uma das histórias que chamou mais a atenção foi a não escalação para um filme do cineasta Alfred Hitchcock. Wilma relembrou que estava com o marido almoçando nos estúdios da Universal Pictures, em 1969, quando um agente se aproxima dela. "Ele veio me perguntar se poderia me fotografar, pois Hitchcock estava procurando uma atriz latino-americana para fazer o papel de uma cubana em um filme muito importante." Ela afirmou que se deixou ser fotografada e retornou ao Brasil. Passados alguns meses, uma pessoa entrou em contato para convidá-la para participar do teste: "Fui para Hollywood no dia seguinte". Wilma recorda que Hitchcock tinha uma casa só para ele nos estúdios e que "parecia mais uma casa de filme de terror mesmo". Depois de três meses, a atriz diz que foi escolhida uma alemã [Karin Dor] para o papel da cubana. "O meu consolo, também, digo para me conformar, é que 'Topázio' [1969] não foi um dos bons filmes de Hitchcock. Eu assisti e falei: 'Esse papel não era para mim'. Mas era para me conformar, porque eu queria ter feito." Veja Mais

Mariene de Castro saúda orixá Oxóssi com 'Guerreiro caçador'

G1 Pop & Arte ♪ Expressiva cantora baiana convertida ao Candomblé, Mariene de Castro já gravou várias músicas em saudação aos orixás. Oxóssi – orixá da caça e das florestas que representa São Jorge no sincretismo religioso da Bahia – ganha outra homenagem da artista com o single Guerreiro caçador, programado para ser lançado neste mês de janeiro de 2021 em sincronia com evento transmitido online e agendado pela cantora para as 17h de 24 de janeiro. Cabe lembrar que Mariene de Castro já saudou o mesmo orixá com a gravação, no álbum Colheita (2014), da música intitulada Oxóssi (2004), de autoria do compositor baiano Roque Ferreira. Capa do single 'Guerreiro caçador', de Mariene de Castro Reprodução Veja Mais

Lei de licitações aumenta cobertura do seguro garantia

Valor Econômico - Finanças Alcance da apólice sobe de 10% para 30% do valor da obra pública no caso de sua não execução A nova Lei das Licitações vai trazer mudanças relevantes para o seguro garantia no Brasil. Aprovada no Senado Federal em dezembro, a legislação permitirá uma cobertura de até 30% do valor do projeto em caso de não execução de uma obra municipal, estadual ou federal a partir de R$ 200 milhões. O percentual anterior era de até 10%. Por outro lado, as seguradoras passarão a ter mais responsabilidades, e deverão acompanhar o projeto do início ao fim. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Mulher posta foto com filhos minutos antes de avião cair no mar na Indonésia

O Tempo - Mundo Avião saiu de Jacarta e desapareceu no Mar de Java; fuselagem e restos humanos foram localizados neste domingo Veja Mais

Em busca de vacina, países emergentes e pobres recorrem a China e Rússia

Valor Econômico - Finanças Dos 42 países que já estão vacinando contra a covid-19, 36 são de alta renda A China e a Rússia estão se tornando players globais no fornecimento de vacinas contra a covid-19 para países emergentes e pobres, em meio à emergência para imunização contra o vírus que continua matando milhares de pessoas por dia. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Líder da bancada ruralista declara apoio a Baleia Rossi após atritos com Maia

O Tempo - Política Baleia é candidato do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia Veja Mais

NASA revela novo instrumento para estudo de asteroides

NASA revela novo instrumento para estudo de asteroides

Tecmundo A NASA revelou mais detalhes sobre sua próxima missão espacial de exploração de asteroides do campo troiano de Júpiter, denominada Lucy. A nave foi construída em parceria com a empresa de produtos aeroespaciais Lockheed Martin Space e tem como objetivo estudar a composição de supostos resquícios do passado do Sistema Solar.A agência espacial divulgou a finalização de um equipamento chamado de Espectrômetro de Emissão Termal da Lucy (L’TES), desenvolvido pela Universidade de Arizona, nos EUA. Seu papel será medir a energia infravermelha emitida pelos asteroides e trazer informações importantes sobre propriedades da superfície desses corpos.Leia mais... Veja Mais

À frente na vacinação, Israel vai emitir passaportes a imunizados

Valor Econômico - Finanças Documentos com validade de 72 horas serão concedidos a quem tiver teste de detecção negativo Israel anunciou que emitirá "passaportes verdes" para vacinados contra o coronavírus. O documento, com validade de seis meses, será concedido a quem tomar as duas doses da vacina e dará aos portadores vantagens como frequentar eventos esportivos e culturais, além de não precisar de quarentena ao retornar ao país do exterior. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

LG anuncia conceito de TV OLED transparente que se enrola na base da cama

tudo celular O novo conceito de TV OLED da LG se enrola na base da cama, e projeta um futuro em que telas devem substituir janelas Veja Mais

Bárbara Paz faz vaquinha virtual para campanha de 'Babenco' pelo Oscar

O Tempo - Diversão - Magazine Os produtores do filme pediram ajuda do governo federal por meio da Ancine, mas não receberam aprovação até o momento Veja Mais

Moto G8 Power vs G9 Power: quem realmente é o dono da energia? | Comparativo

tudo celular A linha Power da Motorola é uma das mais interessantes para quem procura bom custo benefício sem abrir mão de uma preciosidade: a bateria. Quer escolher entre os últimos Moto G8 Power e Moto G9... Veja Mais

Senador republicano defende renúncia de Donald Trump

Valor Econômico - Finanças Pat Toomey, da Pensilvânia, diz que não há tempo hábil para impeachment O senador republicano Pat Toomey, da Pensilvânia, afirmou neste domingo que o presidente Donald Trump deveria renunciar. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Os melhores jogos de Xbox de 2020

Os melhores jogos de Xbox de 2020

Tecmundo O Xbox One pode não ter recebido uma grande leva de títulos exclusivos em 2020, mas ainda sim, o console da Microsoft recebeu grandes destaques. De uma versão de Minecraft misturada com Diablo, até um Gears com cara de XCOM, os jogadores tiveram um ano recheado de opções. Confira os 10 melhores jogos para Xbox One em 2020 em uma lista numerada que não representa um ranking:Leia mais... Veja Mais

CVM abre processo para analisar movimentação atípica em ações da Via Varejo

Valor Econômico - Finanças Na primeira meia hora de pregão foram negociados cinco vezes mais papeis que o normal A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) abriu um processo para analisar uma movimentação atípica nas ações da Via Varejo, em 21 de dezembro de 2020. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Álbum que alicerçou obra de Chico Buarque há 50 anos, 'Construção' retém a contundência de 1971

G1 Pop & Arte Disco se conserva atual por expor aflições cotidianas de tempos marcados por tensões sociais e políticas. ♪ MEMÓRIA – É até injusto com a obra apresentada por Chico Buarque de Hollanda nos anos 1960 creditar somente ao álbum Construção o início de maturidade já perceptível em músicas anteriores desse compositor carioca que, na segunda metade da década passada, virara justa unanimidade no Brasil, a ponto de ter aberto parceria com o soberano Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994). Tampouco é em Construção que aflorou pela primeira vez a aguda consciência social do autor de músicas como Pedro pedreiro (1965), Roda viva (1967) e Rosa dos ventos (1970). Álbum lançado em 1971 no formato de LP, Construção se elevou na obra de Chico Buarque – e se manteve no mais alto patamar ao longo dos 50 anos completados em 2021 – pela coesão do repertório, pelo pulso político desse cancioneiro inteiramente autoral e pela adequação dos arranjos às 10 músicas que, ouvidas em sequência no disco, gravado sob direção musical de Antônio José Waghabi Filho (1943 – 2012), o Magro do grupo MPB4, totalizam meia hora de deleite – 31 minutos e 12 segundos, com precisão. É na total sintonia entre o repertório então inteiramente inédito, os arranjos e o momento político do Brasil de 1971 que Construção se sustentou, alicerçando a obra de Chico Buarque com maior apuro estético e com contundência que se preservou ao longo dos 50 anos. Ouvir o álbum Construção em 2021 ainda é experiência incrível, inclusive do ponto de vista estritamente musical. Os antológicos arranjos orquestrados pelo maestro tropicalista Rogério Duprat (1932 – 2006) sublinham as tensões impressas nas letras de Deus lhe pague e Construção. A sincronia de violoncelos, violas, trompas e trompetes com as vozes evidencia, na música-título, a engenhosidade da letra escrita com versos alexandrinos (compostos por 12 sílabas) que terminam com palavras proparoxítonas, alavancando o ritmo de melodia calcada na repetição de dois acordes. Duprat orquestrou Deus lhe pague e Construção como óperas, dando intensidades crescentes às histórias afins das duas composições – e, não por acaso, um trecho da primeira se repete ao fim da gravação da segunda na costura do disco. As arquiteturas dessas duas faixas já valeriam o álbum Construção, valorizado na reedição em CD de 2006 pela magistral masterização feita por Luigi Hoffer e Carlos Savalla, fundamental para que se perceba a grandeza dos arranjos. Sem se deixar intimidar pela presença de Duprat, Magro também desempenhou com maestria a função de arranjador do disco, deixando legado nessa área em faixas como Valsinha, parceria de Chico com Vinicius de Moraes (1913 – 1980), poeta e compositor creditado em quatro das dez músicas do disco – parceiro com o qual Chico afrouxaria os laços profissionais a partir de 1972. Lançado com capa que expôs Chico Buarque em foto de Carlos Leonam, enquadrada na arte de Aldo Luz, o álbum Construção depurou a estética do compositor com maior solidez ao mesmo em que ecoou o lirismo sobressalente no cancioneiro do Chico dos anos 1960, notadamente em Acalanto – faixa final que condensa desalento e esperança em pouco mais de um minuto e meio – e sobretudo em Olha, Maria, parceria do artista com Tom Jobim e Vinicius de Moraes. É de Jobim, a propósito, o piano da faixa, devidamente creditado na ficha técnica original do álbum. Já os músicos do Trio Mocotó jamais levaram o crédito oficial por terem contribuído para fazer o Samba de Orly (Samba de Fiumicino) cair em suingue atípico na discografia de Chico. Parceria do compositor com o amigo Toquinho (arregimentado para tocar o violão da faixa) e com Vinicius de Moraes, Samba de Orly é postal mandado do exílio voluntário de Chico na Itália, de onde voltou em 20 de abril de 1970, ainda que o título cite o aeroporto de Paris-Orly, situado na França. Ritmo predominante no repertório do álbum Construção, o gênero ditou a cadência da melancolia chorosa de Desalento (outra parceria de Chico com Vinicius de Moraes), da rotina angustiante de Cotidiano e do recado político dado em Cordão com versos como “Ninguém vai em acorrentar / Enquanto eu puder cantar”. Formatado em estúdio com técnicos de gravação como o futuro produtor musical Marco Mazzola, então em início de carreira na gravadora Philips, Construção é álbum que reiterou a afinidade de Chico Buarque com os integrantes do grupo MPB4, cujas vozes foram ouvidas em cinco das dez faixas. Uma das cinco é o samba Minha história, versão em português – escrita por Chico – de Gesù bambino (1970), música dos compositores italianos Lucio Dalla (1943 – 2021) e Paola Pallottino. Construção é o segundo álbum do contrato assinado por Chico Buarque em 1970 com a gravadora Philips, para a qual foi levado pelo executivo André Midani (1932 – 2019). Mas soou como se fosse o primeiro por ter iniciado ciclo mais pungente e político na discografia do artista. Tanto que o primeiro álbum do cantor na gravadora que nos anos 1970 teria na direção artística Roberto Menescal – creditado como diretor de produção na ficha técnica de Construção – foi intitulado Chico Buarque de Hollanda nº 4. Disco de 1970 em que se observou menor coesão no repertório, gravado na ponte Brasil-Itália, Chico Buarque de Hollanda nº 4 já se conectou pelo título à trilogia inicial de álbuns gravados pelo cantor na pequena gravadora RGE entre 1966 e 1968. Embora já houvesse maturidade instantânea em boa parte dos repertórios desses discos, Construção alicerçou a obra de Chico Buarque pela contundência retida ao longo dos anos em disco que, em 2021, conserva a mesma força motora por expor aflições cotidianas de tempos pautados por tensões sociais e políticas. Veja Mais

Turismo vê risco de demissão em massa com fim de auxílio

Valor Econômico - Finanças Pandemia causou mais de R$ 245 bilhões em prejuízos ao setor de turismo até novembro A demanda por turismo apresentou recuperação nos últimos meses, mas as empresas do setor ainda operam com prejuízo. Empresas hoteleiras e operadoras de turismo, que no ano passado demitiram mais de 20% de seus quadros, preveem novas demissões em massa, caso o governo não reveja o encerramento das medidas para reduzir o impacto da pandemia de covid-19. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

LG Slide: novas imagens vazadas revelam dimensões e resoluções da tela rolável

tudo celular Novas imagens do LG Slide detalham as dimensões e as resoluções da tela rolável, ainda que não esteja claro se são informações oficiais ou não Veja Mais

Variante do coronavírus é encontrada em pessoas no Japão que estiveram no Brasil

Glogo - Ciência Infectados estiveram no Amazonas. Segundo instituto ligado ao governo japonês, os pacientes apresentaram um vírus com uma mutação semelhante à observada na África do Sul e que preocupa pela capacidade de rápida disseminação. Modelo 3D do Sars-Cov-2, o novo coronavírus Reprodução/Visual Science O governo japonês anunciou neste domingo (10) que as autoridades de saúde do país encontraram uma nova variante do coronavírus em quatro viajantes que estiveram no Brasil e voltaram ao Japão em 2 de janeiro. De acordo com o Ministério da Saúde do Japão, os quatro infectados estiveram no Amazonas — não há detalhes sobre as cidades onde eles estiveram. Segundo o governo japonês, esses pacientes são: Um homem com cerca de 40 anos que chegou ao Japão sem sintomas, mas que, posteriormente, foi internado com dificuldades para respirar; Uma mulher com cerca de 30 anos, com dores de cabeça; Um jovem de idade entre 10 e 19 anos, com febre; Uma jovem também com idade entre 10 e 19 anos, assintomática. O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID, na sigla em inglês), ligado ao governo japonês, explica que se trata da variante B1.1.248 com 12 mutações na proteína de pico. Ela é semelhante aos vírus encontrados na África do Sul e que geraram preocupação por parte de autoridades de saúde pela alta capacidade de disseminação. No comunicado, o NIID alerta que uma dessas mutações é a E484, que preocupa por afetar a capacidade de anticorpos monoclonais neutralizarem a infecção por coronavírus nas células. "Existe a preocupação de que a imunidade convencional contra o vírus possa ser menos eficaz contra vírus com a mutação E484", diz o órgão de saúde japonês. Do ponto de vista clínico, no entanto, não há até o momento indícios de que essas novas variantes causem sintomas mais graves da Covid-19 ou tornem a doença mais letal. Uma variante semelhante a essa causou, em Salvador, um dos poucos casos de reinfecção da Covid-19 no Brasil confirmados até agora. O G1 entrou em contato com o Ministério da Saúde brasileiro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O Japão decidiu no mês passado proibir a entrada de todos os estrangeiros de 28 de dezembro a 31 de janeiro de 2021, após detectar casos das variantes do coronavírus consideradas mais contagiosas. Cidadãos japoneses e estrangeiros residentes terão permissão para retornar. Na véspera do Natal, o país proibiu a chegada de estrangeiros vindos do Reino Unido. VÍDEOS: novidades sobre vacinas contra a Covid-19 Veja Mais

Mostra 'Ivan Serpa: A Expressão do Concreto' se despede de BH neste domingo

O Tempo - Diversão - Magazine São mais de 200 trabalhos de um dos principais artistas da arte moderna e contemporânea brasileira Veja Mais

Startup desenvolve molhos especiais feitos só de planta

G1 Economia Produtos custam entre R$ 12 e R$ 15 e não contam com adição de açúcar e nem sódio, além de não existir nenhum conservante ou colorante artificial na receita. Startup desenvolve molhos especiais feitos só de planta Para atender consumidores que querem reduzir o consumo de alimentos de origem animal, uma startup criou molhos 100% naturais feitos somente à base de plantas. Os produtos não contam com adição de açúcar e nem sódio, além de não existir nenhum conservante ou colorante artificial na receita. A empresa lançou os primeiros produtos em 2018 com valores que custam entre R$ 12 e R$ 15. Veja todos os vídeos do PEGN “O foco do desenvolvimento da nossa tecnologia tá na parte de ingredientes e no mix que a gente faz nos ingredientes para se transformar na fórmula final do produto", explica Paulo Ibri, sócio juntamente com Guilherme Sortino, na startup. Com uma linha que traz catchup, barbecue e mostarda, por exemplo, a ideia é conquistar o público chamado de "flexitariano". “Esse consumidor é um consumidor que busca em alguns momentos ou do seu dia, ou da semana ou em alguns momentos da sua vida reduzir o seu consumo de produtos de origem animal. Mas ele não interrompe completamente", explica a consultora Raquel Casseli. O segredo da maionese Dentre os produtos oferecidos, o carro-chefe é a maionese vegana. Um dos segredos é o uso de ervilha no lugar dos ovos, mas nem todos os ingredientes são revelados. A produção é toda terceirizada, mas os funcionários não têm acesso à fórmula final. Com o sucesso dos molhos, os empresários também estão preparando hambúrguer e nuggets feitos de planta, com gosto similar ao tradicional. 100 Foods Telefone: (11) 4003-1144 Site: www.100foods.com.br Email: contato@100foods.com.br Redes sociais: @100foods The Good Food Institute Site: www.gfi.org.br Email: gfibr@gfi.org Reveja vídeos mais assistidos do Pegn: Veja Mais

O 'rei dos Donuts' que foi da pobreza à riqueza — duas vezes

G1 Economia O refugiado cambojano Ted Ngoy fez fortuna vendendo rosquinhas nos EUA, mas perdeu tudo no jogo. Ted com a icônica caixa de donuts rosa que ele popularizou GREENWICH ENTERTAINMENT por BBC Se você entrar em uma loja de donuts na Califórnia, é provável que ela seja de propriedade de uma família do Camboja. Isso se deve a um refugiado que construiu um império e ficou conhecido como "rei dos Donuts" — e depois perdeu tudo. Ted Ngoy era um estudante do ensino médio em Phnom Penh, capital do Camboja, quando viu pela primeira vez Suganthini Khoeun, filha de um alto funcionário do governo. "Ela era tão bonita", recorda. "Não havia mulher mais linda do que ela." Todos os meninos da sua escola eram apaixonados por Suganthini, e sendo um menino pobre de uma vila perto da fronteira tailandesa, ele achava que não tinha chance. "Ela era poderosa, como uma princesa real", diz Ted. E era sempre escoltada. Mas Ted descobriu que o minúsculo cômodo em que ele estava alojado, no quarto andar de um conjunto habitacional sem elevador, dava para a mansão de Suganthini. E ele enxergou uma oportunidade. Todas as noites, se sentava à janela aberta e tocava flauta. Ao ouvir a música flutuar pela cidade tranquila, a mãe de Suganthini comentava que quem estava tocando devia estar apaixonado. Uma noite, ele viu Suganthini na varanda e decidiu que era hora de agir. Ele escreveu um bilhete, dizendo a ela que morava no prédio em frente e era flautista — enrolou o papel em uma pedra e arremessou. Seu gesto não foi correspondido por dias. Até que um dos empregados de Suganthini apareceu à sua porta com a resposta. "O bilhete dizia: 'Agradeço você por tocar flauta. É tão incrível, tão tocante'. E então começamos a nos comunicar, com o vai e vem de mensagens", diz Ted. "O que acontece se eu decidir entrar no seu quarto?", ele perguntou um dia. Suganthini respondeu: "Bem, tenha cuidado, se você não entrar no meu quarto, vai entrar no quarto da minha mãe". Ela achou que Ted estava brincando, mas ele estava falando sério. Apesar dos seguranças armados e cães de guarda da mansão, em uma noite chuvosa, Ted subiu em um coqueiro, passou por cima do arame farpado e entrou pela janela do banheiro. Ele se arriscou e abriu a porta de um dos quartos — e lá estava Suganthini, dormindo profundamente A família de Ted no campo de refugiados TED NGOY via BBC Ted a acordou, e ela estava prestes a gritar por socorro, quando percebeu que era seu colega de turma. "O que você está fazendo aqui?", ela perguntou. "Bem, é que eu me apaixonei por você", ele respondeu. "Mas o que faremos de manhã? Tenho que ir para a escola." "Não se preocupe, vou me esconder embaixo da sua cama", disse Ted. E foi isso que ele fez. Suganthini levava comida para ele à noite e, depois de muitos dias, ela também disse que o amava. Eles fizeram um pacto de sangue, prometendo fidelidade eterna. Ele conta que se escondeu no quarto dela por 45 dias até ser descoberto. A família de Suganthini insistiu que Ted terminasse o namoro, dizendo que ele não a amava. Ele fez o que pediram, mas depois puxou uma faca e se esfaqueou, declarando que preferia morrer a viver sem ela. Enquanto ele se recuperava no hospital, Suganthini também cometeu um atentado contra a própria vida. Diante de tal determinação, sua família permitiu que os dois ficassem juntos. "É uma história maluca, mas é verdade", diz Ted, agora com 78 anos. "Eu sentia um amor verdadeiro por ela." Mas ele admite que também sabia que conquistar o coração de Suganthini trazia a promessa de uma vida melhor. Eles se casaram e formaram uma família — e a vida deles foi boa até o início da guerra civil, em 1970, entre o governo e as forças do partido comunista Khmer Vermelho, liderado por Pol Pot. Ted, que falava quatro línguas, recebeu um cargo de oficial na Tailândia, oferecido pelo cunhado de Suganthini, o general Sak Sutsakhan. Sendo promovido instantaneamente ao posto de major, Ted e sua jovem família se mudaram para Bangcoc, e todos os meses ele viajava de volta ao Camboja para recolher o salário de seus soldados. Mas a situação no país era cada vez mais perigosa e em sua última viagem, em abril de 1975, a capital foi tomada. Ted conseguiu escapar no último voo de Phnom Penh, mas os pais de Suganthini ficaram para trás. Mais tarde, ela descobriu que eles estavam entre os primeiros a serem executados pelo Khmer Vermelho. No mês seguinte, o então presidente dos Estados Unidos, Gerald Ford, insistiu que o país deveria receber 130 mil refugiados do Camboja e Vietnã, dizendo aos críticos: "Somos um país construído por imigrantes de todas as partes do mundo e sempre fomos uma nação bastante humanitária". Ted e Suganthini venderam tudo o que tinham e chegaram à Califórnia em um dos primeiros voos de refugiados, com seus três filhos, um sobrinho adotivo e duas sobrinhas. A família foi alojada em um campo de refugiados erguido às pressas em uma base de treinamento da Marinha, Camp Pendleton. Para poderem deixar o acampamento e encontrar trabalho, eles precisavam de um patrocinador americano, que arranjaria a eles um emprego e um lugar para morar. Por semanas, eles viram outras famílias irem embora, até que finalmente também foram patrocinados por um pastor de uma igreja em Tustin, Orange County, a cerca de 56 quilômetros ao sul de Los Angeles. Ted trabalhava como zelador da igreja, mas ele logo percebeu que ganhar US$ 500 por mês não seria suficiente para sustentar sua família. Com a permissão do pastor, conseguiu mais dois empregos, como vendedor das 18h às 22h e frentista das 22h às 6h. Ao lado do posto de gasolina, havia uma loja de donuts chamada DK Donuts. O cheiro era delicioso e, quando Ted provou pela primeira vez, lembrou a ele algo familiar — uma massa frita, também circular, chamada nom kong. "Fiquei com saudades de casa", diz. Durante toda a noite, Ted observava as pessoas comprando café e donuts, e percebeu que era um bom negócio. Uma noite, ele perguntou à mulher no balcão se economizar US$ 3 mil seria suficiente para comprar uma loja de donuts. Ela disse que ele estaria jogando dinheiro fora. E, em vez disso, sugeriu que ele participasse do programa de treinamento administrado pela rede de donuts Winchell's. Ted se tornou o primeiro aprendiz deles do Sudeste Asiático. "Aprendi a preparar as fornadas, a cuidar da folha de pagamento, da limpeza, das vendas — de tudo", relembra. Um dos truques que aprendeu foi assar os donuts em pequenas porções ao longo do dia para mantê-los frescos — e porque o cheiro das fornadas era a melhor forma de publicidade. Quando ele completou o treinamento de três meses, a Winchell's deu a ele uma loja para administrar no Píer Balboa, um ponto turístico na península de Newport não muito longe de Tustin. Suganthini se tornou o rosto sorridente atrás do balcão, embora ela quase não falasse inglês. Ted fazia muitas fornadas à noite, com seu filho mais novo, Chris, que acabava coberto por uma leve camada de farinha enquanto dormia ao lado dele na cozinha. Eles economizaram dinheiro de todas maneiras, até mesmo lavando e reutilizando as espátulas para mexer café — até que foram repreendidos pela Winchell's. Quando houve excedente de caixas de donuts rosa, Ted as comprou com preço reduzido, e as caixas rosa se tornaram sua marca registrada. A família trabalhava de 12 a 17 horas por dia, numa verdadeira força-tarefa. No fim de semana, os filhos mais velhos, Chet e Savy, então com 9 e 8 anos, ajudavam servindo café, embalando donuts e dobrando caixas. Durante a semana, eles iam à escola, onde às vezes ficavam com tanta fome que roubavam comida da lancheira de outras crianças. Em um ano, Ted havia economizado o suficiente para dar entrada em uma segunda loja de donuts, uma empresa familiar chamada Christy's. Mais uma vez, Suganthini era o rosto amigável que recebia os clientes e, quando se tornou cidadã americana, adotou o nome de Christy. Depois de um ano administrando duas lojas, eles economizaram US$ 40 mil — e Ted decidiu expandir o negócio. Ele comprou uma loja de donuts maior e se ofereceu para alugar o Christy's original para uma família de refugiados cambojanos, que trabalhava em lanchonetes de fast food com um salário baixo. Ele os treinou e entregou as chaves. Ted fotografado na frente de sua primeira loja de donuts TED NGOY via BBC Ted começou a procurar mais lojas de donuts para comprar e alugar para outros refugiados. "Usar o dinheiro para poder apoiar os outros é um sentimento tão poderoso quanto qualquer droga", escreveu ele mais tarde. Trabalhando o tempo todo, Ted e Christy sabiam muito pouco sobre o que estava acontecendo em sua casa no Camboja, mas o que escutavam não era bom. Eles choravam e oravam pela família que haviam deixado para trás. Sob o comando do Khmer Vermelho de Pol Pot, as pessoas foram forçadas a trabalhar em fazendas comunitárias — e aqueles que tinham dinheiro ou educação foram torturados e mortos. Em quatro anos, quase dois milhões de cambojanos foram executados ou morreram de fome, doença e excesso de trabalho. Em 1978, as tropas vietnamitas invadiram o país e, em 1979, Pol Pot foi derrubado, levando a outra onda de refugiados cambojanos. Os pais e as irmãs de Ted fugiram pela fronteira para a Tailândia, e Ted recebeu um telefonema da embaixada dos EUA perguntando se ele os patrocinaria para morar nos EUA. Naturalmente, ele concordou e montou uma loja de donuts para as irmãs. Cada vez mais parentes se apresentavam em busca de patrocínio. "Alguns deles eram primos, tios, sobrinhas", diz Ted. "Mas muitos não eram parentes, apenas moravam na mesma vila ou tinham ouvido meu nome. Acho que não há nada de errado no fato deles mentirem para a embaixada porque todo mundo precisa de uma chance para sobreviver. Então, eu simplesmente fiz isso. (Ajudei) tantos quantos pude." Ao longo dos anos, Ted e Christy patrocinaram mais de 100 famílias, muitas vezes as hospedando antes de arrumarem moradia, concedendo empréstimos e oferecendo trabalho nas lojas de donuts. Ted encorajou outros a fazerem o mesmo. "Foi como um incêndio na colina, muito rápido", diz Ted. Os cambojanos trabalhavam duro e, como toda a família colaborava, eles não tinham que pagar salário. Isso abriu caminho para os refugiados se estabelecerem, se revelando um modelo de negócio lucrativo. Por fim, os cambojanos eram donos de tantas lojas de donuts na Califórnia que dominaram o mercado, colocando a Winchell's em segundo plano — algo pelo qual Ted se sente um pouco mal. "Eles são uma boa empresa e devo gratidão a eles", diz Ted. "Os cambojanos devem muito a eles." Em 1985, 10 anos depois de chegar aos Estados Unidos como refugiados, Ted e Christy estavam milionários, sendo proprietários de cerca de 60 lojas de donuts. Ted ficou conhecido como Donut King ("rei dos Donuts") — ou tio Ted, por causa dos muitos imigrantes cambojanos que ele patrocinou. O casal tinha carros de luxo, uma mansão de um milhão de dólares com piscina e elevador e viajava de férias para o exterior. "Eu alcancei meu sonho americano", afirma Ted. "Éramos felizes — até que o jogo acabou destruindo minha vida. O jogo é triste, a parte mais triste da minha vida." A derrocada de Ted aconteceu em Las Vegas. Nas primeiras vezes em que ele e Christy visitaram a cidade, de férias com a família, tudo correu bem: eles assistiram a um show de mágica e viram uma performance de Elvis. Mas, em uma viagem posterior, Ted experimentou as mesas de blackjack dos cassinos e foi logo fisgado pelo glamour e pela adrenalina. "Eu nunca tinha jogado antes, mas como todos os jogadores compulsivos do mundo, primeiro você aposta uns trocados, US$ 10, US$ 20. Quando o tempo passa, entra no seu sangue e você simplesmente não consegue tirar", diz Ted. Como ele era um grande apostador, os cassinos o colocavam em suítes com diária de US$ 2 mil — e ofereciam a ele ingressos VIP para os melhores shows. Ele começou a passar vários dias em Las Vegas, perdendo de US$ 5 mil a US$ 7 mil por jogo — negligenciando sua família e seu império de donuts. "Eu não tinha tempo para cuidar dos negócios, então os negócios estavam afundando. Não tinha tempo para expandir. Foi um desastre", recorda. Christy ia procurá-lo nos cassinos, com as crianças a tiracolo. Ted se lembra de se esconder dela atrás das máquinas de caça-níqueis. Sempre que Ted ganhava, a família comemorava com ele. Mas, quando perdia, ele se revoltava, batendo portas, quebrando móveis e assustando as crianças. Na sequência, ele voltava a Las Vegas na tentativa de recuperar o que havia perdido. "Quanto mais você vai atrás, mais vai embora", diz ele em um documentário recente sobre sua ascensão e queda, chamado The Donut King. "É um demônio, é um monstro. É um monstro em mim." Christy sempre o perdoava, mas corria a notícia de que Ted não era mais confiável. "Me tornei um homem muito, muito mau e pedi dinheiro emprestado aqui e ali", diz ele. Algumas pessoas de quem ele pegou dinheiro emprestado eram pessoas para quem ele havia alugado lojas de donuts. Quando ele perdia o dinheiro delas, simplesmente lhes transferia a loja — sem contar a Christy, cuja assinatura ele falsificou. Ted tentou controlar o vício. Chegou a entrar para os Jogadores Anônimos, mas logo voltou às mesas de apostas do cassino. "Eu choro. Todo mundo chora", afirma. "Depois de chorar, volto a jogar", disse ele a um entrevistador. Por duas vezes, ele foi para um mosteiro budista. Raspou a cabeça e passou três meses descalço na Tailândia, voltando um outro homem— ou pelo menos assim ele pensava. Mas, em poucas semanas, ele estaria dentro de um avião rumo a Las Vegas. "É impossível explicar que o dinheiro não teve nada a ver com isso. Eu era viciado em um sentimento, e o dinheiro era simplesmente a agulha que aplicava a dose tóxica", escreveu ele em sua autobiografia, também chamada The Donut King. Por fim, ele e Christy ficaram com apenas uma loja de donuts, que decidiram vender. Seu filho mais novo, Chris, os levou de carro para pegar o dinheiro — mas deu tudo terrivelmente errado. Ao voltar com US$ 85 mil em espécie no porta-malas do carro, eles foram parados pela polícia; como haviam atrasado os pagamentos, o veículo aparecia como roubado. Os três foram levados para a delegacia, mas estavam com muito medo de mencionar o dinheiro no porta-malas. Quando foram soltos, o dinheiro havia sumido. "É uma história muito triste", diz Ted. Em 1993, Ted e Christy voltaram para o Camboja. Eles haviam perdido sua bela casa e sua rede de lojas, mas ainda tinham dinheiro suficiente para viver confortavelmente. Ted agora tinha uma nova paixão — a política. O Camboja estava tendo suas primeiras eleições democráticas desde a guerra, e ele queria se candidatar para ajudar a reconstruir seu país. Além disso, ele raciocinou que, como político, não poderia jogar. "Se preciso do voto, não posso jogar. Quando as pessoas souberem da minha má reputação, não vão votar em mim. Então decidi mudar." No auge de seu sucesso nos Estados Unidos, ele havia sido um republicano fervoroso e um entusiasta arrecadador de fundos para o partido. Ele havia conhecido o ex-presidente Richard Nixon e os presidentes Ronald Reagan e George H.W. Bush. E decidiu chamar seu próprio partido político de Partido Republicano de Livre Desenvolvimento. Mas o nome era equivocado. E levou muitos eleitores a presumirem, incorretamente, que ele era contra a família real do Camboja — e perdeu a disputa. Ele foi convidado, no entanto, a se tornar um consultor do governo para comércio e agricultura. O Camboja era um país pobre e subdesenvolvido após anos de guerra. Inspirado pelo sucesso econômico de Taiwan, Ted decidiu fazer lobby junto aos EUA para obter o status de "nação mais favorecida" (NMF), o que abriria as portas para o investimento estrangeiro. "Gastei cerca de US$ 100 mil do meu próprio bolso, meu tempo, meu tudo", conta. Ele fez lobby com seus contatos no reservado círculo republicano, incluindo o senador John McCain, e o status de NMF foi concedido permanentemente em 1996. Enquanto Ted estava imerso na política cambojana, Christy embarcou para os Estados Unidos para o nascimento de um neto. Enquanto ela estava fora, Ted teve um caso. Devastada, ela pediu o divórcio. Em 2002, Ted estava falido. Ele havia gasto todo o seu dinheiro em campanhas eleitorais e em uma tentativa fracassada de introduzir um novo tipo de arroz híbrido, que acreditava que melhoraria as colheitas. Depois de uma desavença com um poderoso político rival, Ted temeu por sua própria vida e fugiu para os Estados Unidos. Ele pousou em Los Angeles com menos de US$ 100 no bolso — era todo o dinheiro que restava a ele. Sua família não queria vê-lo e ninguém lhe ofereceu trabalho, nem mesmo para preparar fornadas de donuts. Ele havia perdido o respeito de sua família e da comunidade. Foi uma experiência humilhante e o pior momento de sua vida. "Muitas vezes tentei cometer suicídio porque me odiava. Odiava o jogo, odiava ter tratado Christy tão mal e meus filhos por causa do jogo, eu me odiava", diz. Ted morou de igreja em igreja, até que uma senhora cambojana permitiu que ele morasse na varanda coberta do seu trailer. "Se eu precisava tomar banho, batia na porta: 'Senhora, posso tomar um banho?' E ela me deixava entrar. Então, quando o jantar estava pronto, ela batia na porta, e eu abria a porta para jantar." Aos domingos, ele ia à igreja onde o filho dela era pastor e participava de estudos bíblicos. Ted se tornou profundamente religioso. Sem um tostão, após quase quatro anos de exílio, Ted voltou para o Camboja. Ainda sem teto, ele se mudou para a cidade costeira de Kep, no Golfo da Tailândia. Ele não tinha como ganhar a vida até que um antigo contato chinês pediu ajuda a ele com um negócio imobiliário. Ted negociou bem e recebeu uma boa comissão. Outros negócios de terrenos se seguiram, e ele voltou a ser milionário. Se casou novamente e teve mais quatro filhos — os dois mais novos ainda estão na escola. Ted manteve um perfil discreto até que a cineasta de Los Angeles Alice Gu entrou em contato com ele alguns anos atrás. Filha de imigrantes, ela ficou curiosa em saber por que as lojas de donuts californianas eram administradas com tanta frequência por cambojanos e por que havia tantas lá. Na maior parte dos EUA, há uma média de cerca de uma loja de donuts para cada 30 mil pessoas — em Los Angeles, há uma para cada 7 mil pessoas. E das 5 mil lojas de donuts independentes na Califórnia hoje, cerca de 80% ainda são de cambojanos, diz ela. "Essa história evidencia os refugiados de uma forma positiva, mostra o que acontece quando eles têm uma oportunidade", afirma. "No fim das contas, esta é a história de um cara que veio para o país sem nada e, com algum ímpeto, sonhos e um pouco de sorte, realmente construiu uma vida encantadora." E logo a jogou fora. Alice teve dificuldade de convencer Ted a voltar para a Califórnia para as filmagens. Ele havia queimado muitas pontes e, na época, seus filhos mal falavam com ele. "Ele tinha medo de ser rejeitado e se sentir sozinho — mas eu o forcei!", conta a cineasta. Por fim, gravar o documentário acabou sendo uma experiência de cura para Ted. Embora ainda haja algum ressentimento em relação a ele na comunidade cambojana, cujo dinheiro suado ele jogou fora em apostas, ele também é venerado por muitos. E gostou de conhecer a geração mais nova de fabricantes de donuts, que estão inovando e inventando novos sabores. Também se desculpou com muitos daqueles que magoou. Acima de tudo, a viagem permitiu a ele se reconciliar com Christy, que se casou novamente, e com seus filhos adultos. "Eles me perdoaram totalmente. Eu disse a eles mil vezes que sentia muito. Cada vez que os encontrava, falava: 'Desculpa, filho, desculpa, minha filha, desculpa, Christy'." "Se pudesse voltar o relógio atrás, eu faria isso. Não posso mudar o passado, mas aprendi de forma dura." Ele se comunica com eles quase todos os dias. "Todos estão felizes em me ver agora, porque eu mudei de bandido para mocinho", avalia. Ted agora vê que os mesmos traços de personalidade que o fizeram correr grandes riscos na vida também o tornaram uma presa fácil para o jogo. "É a forma mais pura de correr riscos, a ansiedade e emoção destiladas por trás de cada decisão de negócio e declaração de amor ousada", escreveu ele em sua autobiografia. Ele acredita que sua fé cristã finalmente curou seu vício em jogo, embora admita que gostava de apostar em jogos de futebol até o ano passado. "É por isso que quero dizer ao mundo: 'Não jogue'. Quando você se envolve com o jogo, sua vida acaba. Você vai acabar destruindo toda a família e não se relacionando mais com o mundo, simplesmente acaba. O jogo é um demônio." Porém, no fim das contas, Ted acredita que venceu. "Eu nunca recuo. Nunca desisto. Nunca me rendo. Mesmo no jogo. Demorou mais de 40 anos. Mas eu ganhei. No final, eu ganhei." A autobiografia de Ted Ngoy se chama "The Donut King: the rags to riches story of a poor immigrant that changed the world". Vídeos: Últimas notícias de Economia Veja Mais

Como assistir as lives do Instagram na sua Smart TV

canaltech Nessa época de isolamento social um novo fenômeno tá tomando conta das redes sociais e das plataformas de vídeos: as lives, ou, como também podem ser chamadas, transmissões ao vivo. Elas aumentaram muito em aplicativos como Instagram e YouTube e chegam em boa hora. Quando são feitas por artistas conhecidos e admirados, eles podem aproveitar a oportunidade pra ter mais contato com seus fãs e até pra ajudar a fazer o bem com doações. E pra quem assiste, ganha uma opção de entretenimento gratuita e com as pessoas que tanto admira. Todo mundo sai ganhando. E a melhor forma de aproveitar a live do seu artista preferido é pela TV, assim você curte um som em melhor qualidade e uma imagem grande pra se sentir pertinho dele. Sabia que dá pra assistir até a live do Instagram pela TV? Pois bem, a Samsung oferece um aplicativo pra espelhar o seu celular na Smart TV e ver tudo na tela grande. Além disso a empresa também deu dicas de como aproveitar ainda mais essas lives em casa. Veja a seguir: -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Live do Instagram pra TV Se você adora ver as lives do Instagram, com certeza também vai adorar curti-las em uma tela maior. Assistir pelo smartphone pode não ser tão agradável e por isso nas Smart TVs da Samsung dá pra fazer isso de forma bem simples. Se você tem um smartphone Galaxy, pode usar o SmartView pra isso. Ele permite que você possa controlar as coisas do seu celular na TV como vídeos, fotos, músicas e várias funções. Mas caso seu smartphone não seja um Galaxy, você pode usar o aplicativo SmartThings, que tá disponível pra Android clicando aqui e até pra iOS clicando aqui. Vale ressaltar que pra ele funcionar a sua Smart TV tem que ser Samsung. Esse espelhamento ajuda na hora de ver lives e até nas conferências! Imagina fazer as chamadas vendo as pessoas pela TV? Se você quiser garantir uma Smart TV da Samsung pra curtir tudo do seu celular na telona, dá pra escolher uma no Magalu clicando aqui. Os modelos recomendados Se você quer mesmo aproveitar suas lives da melhor forma possível, a Samsung recomenda uma Smart TV de 65 polegadas ou mais. Elas são melhores porque vão fazer com que você se sinta pertinho do seu ídolo. Um modelo indicado nesses casos é a QLED Q60 4K de 75 polegadas, porque além da tela grande também conta com resolução melhor, painel QLED e tecnologia HDR que deixa a imagem ainda mais bonita e realista. Além disso ela ainda tem opção de Modo Filme, Modo Game Automático e Modo Natural pra você curtir vários tipos de entretenimento. Outra vantagem desse modelo é que com ele é fácil você ter acesso a aplicativos como o Youtube pra procurar a live da vez e se divertir. E lembrando que ela também pode ser usada como um monitor gigante caso você esteja fazendo Home Office e queira ver tudo com mais qualidade. Caso você esteja procurando um modelo mais em conta mas que mesmo assim vai tornar a experiência de live ainda mais divertida, a dica é a Samsung NU7100. Ela foi feita mesmo pra ser uma TV de entretenimento, então tem uma tela muito boa e com qualidade tanto pra vídeos quanto pra jogos. O painel não é um QLED e sim um LED, mas ainda assim tem imagens lindas. Melhorando o som Mais uma dica de como aprimorar a experiência é em relação ao som. Geralmente o som das Smart TVs são muito bons, mas se você quiser mesmo aproveitar ainda mais o som das lives, principalmente aquelas de música, uma boa dica é um sistema de áudio externo. A Soundbars são como “barras de som” que tornam o áudio ainda mais poderoso e com mais qualidade, e então você pode se sentir quase em um show. E aí, o que achou das dicas? Qual foi sua live preferida até agora? Me conta aí!s Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: App permite instalar a Google Camera 8.1 em celulares Android não Pixel Crítica | Os Croods 2 diverte enquanto aborda temáticas extremamente atuais Clássicos do cinema: 10 dos melhores filmes dos anos 1950 Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (02/01 a 08/01/2021) Realme 7 Pro vs. Galaxy A71: qual é o melhor intermediário premium do momento? Veja Mais

Média móvel de mortes por covid-19 é a maior em 5 meses, diz consórcio

Valor Econômico - Finanças A variação foi de +65% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de crescimento nos óbitos pela doença O Brasil registrou 483 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 203.140 óbitos desde o começo da pandemia, segundo o consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h deste domingo. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.016, a maior nos últimos cinco meses - desde 11 de agosto. A variação foi de +65% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de crescimento nos óbitos pela doença. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 8.104.823 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 29.153 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 53.250 novos diagnósticos por dia, recorde desde que os dados começaram a ser medidos. Isso representa uma variação de +54% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de crescimento também nos diagnósticos. Dezessete Estados, mais o Distrito Federal, estão com alta nas mortes: Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Amazonas, Amapá, Rondônia, Roraima, Tocantins, Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Pelo terceiro dia seguido, nenhum Estado apresenta queda do número de mortes. Nove Estados tiveram estabilidade: Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Acre, Pará, Alagoas, Bahia e Pernambuco. Brasil tem 469 mortes por covid registradas em 24 horas; total vai a 203,1 mil Veja Mais

Brasil tem 469 mortes por covid registradas em 24 horas; total vai a 203,1 mil

Valor Econômico - Finanças Segundo dados do Ministério da Saúde, foram registrados 29.792 casos da doença em 24 horas, elevando o total de infectados a 8.105.790 O Brasil teve 469 mortes registradas em 24 horas por conta do coronavírus nas últimas 24 horas, informou neste domingo o Ministério da Saúde. Assim, o total de vítimas fatais da covid-19 no país chegou a 203.100. Ao todo, foram registrados 29.792 casos da doença em 24 horas, elevando o total de infectados a 8.105.790, informou a pasta. Estado brasileiro mais populoso, São Paulo é a unidade da Federação campeã em número de casos, com 1,546 milhão, e em mortes, com 48.351. Em número de casos, é seguido por Minas Gerais, que teve 592.311 confirmações. Já o segundo colocado em mortes pelo coronavírus é o Estado do Rio de Janeiro, com 26.749. Veja Mais

Região de Campinas oferta 560 vagas de emprego em sete cidades nesta segunda-feira; veja cargos

G1 Economia Destaque fica para Campinas (SP), que disponibiliza 387 vagas. Relação inclui opções para diversos níveis de escolaridade e oportunidades exclusivas para PCDs. Região de Campinas tem 560 vagas de emprego abertas nesta segunda-feira (11) Getty Images A região de Campinas (SP) inicia a semana com 560 vagas de trabalho abertas, segundo dados de Postos de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de sete prefeituras. Os interessados podem se candidatar às oportunidades a partir desta segunda-feira (11) e a lista inclui empregos em Americana (SP), Campinas, Espírito Santo do Pinhal (SP), Indaiatuba (SP), Jaguariúna (SP), Mogi Guaçu (SP) e Santo Antônio de Posse (SP). Veja abaixo a lista. As ofertas oferecidas são para diversos níveis de escolaridade e destinadas a candidatos de todos os gêneros. Além disso, há oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência (PCDs). O destaque fica por conta de Campinas, que disponibiliza 387 vagas. As administrações municipais alertam que as vagas podem ser preenchidas ao longo do dia e, por isso, a relação divulgada tem alterações. Em virtude da pandemia do novo coronavírus, os atendimentos nas unidades têm sido realizados de forma online, por telefone ou presencialmente com horário agendado. A recomendação é para que o candidato acompanhe canais oficiais das prefeituras. Americana - 40 vagas Americana oferece 40 oportunidades de emprego. Os interessados em concorrer às vagas disponíveis devem realizar o cadastro do currículo no no site da prefeitura. Ajudante de pedreiro - 5 vagas; Assistente de contas a pagar - 1 vaga; Auxiliar de limpeza - 1 vaga; Auxiliar de produção - 4 vagas; Costureira - 3 vagas; Pedreiro - 5 vagas; Serrador de mármore - 1 vaga; Técnico em enfermagem - 1 vaga; Vendedor externo - 5 vagas; Ajudante de moleiro de caminhão - 1 vaga; Analista de logística - 1 vaga; Auxiliar de consultório odontológico - 1 vaga; Auxiliar de produção - 1 vaga; Auxiliar geral - 1 vaga; Motorista carreteiro - 5 vagas; Operador de urdideira - 1 vaga; Porteiro - 1 vaga; Técnico em segurança do trabalho - 1 vaga; Vendedor interno - 1 vaga. Campinas - 387 vagas O CPAT, em Campinas, tem 387 vagas de emprego disponíveis. Por conta da pandemia do coronavírus, os interessados devem agendar o atendimento previamente pelo telefone 156. Açougueiro - 1 vaga; Ajudante de açougueiro - 1 vaga; Ajudante de gasista - 1 vaga; Assistente administrativo - 1 vaga; Atendente de lojas - 1 vaga; Auxiliar de contabilidade - 1 vaga; Auxiliar de escrituração fiscal - 1 vaga; Auxiliar de estoque - 1 vaga (exclusiva para PCD); Auxiliar de manutenção de edifícios - 1 vaga; Auxiliar de torneiro mecânico - 1 vaga; Auxiliar operacional de logística - 60 vagas; Auxiliar técnico em fibra óptica - 100 vagas; Contador - 1 vaga; Controlador de entrada e saída - 1 vaga; Gasista industrial - 1 vaga; Instalador-reparador de cabos e redes telefônicas - 100 vagas; Limpador de vidros - 1 vaga; Motorista de van - 1 vaga; Operador de empilhadeira - 4 vagas; Operador de máquina - 3 vagas; Operador de produção - 1 vaga; Padeiro - 1 vaga; Polidor de metais - 1 vaga; Serralheiro - 2 vagas; Técnico de rede (telecomunicações) - 100 vagas. Para acompanhar eventuais mudanças, acesse o site da unidade. Espírito Santo do Pinhal - 6 vagas Espírito Santo do Pinhal disponibiliza 6 vagas em diversas áreas. Interessados podem entrar em contato pelo e-mail vagas.patpinhal@gmail.com informando a vaga de interesse, o número do CPF e anexando o currículo. Auxiliar de eletricista industrial - 1 vaga; Tratorista agrícola - 1 vaga; Vendedor porta a porta - 1 vaga; Caldeireiro - 1 vaga; Montador de móveis - 1 vaga; Operador de produção - 1 vaga. Indaiatuba - 64 vagas Indaiatuba tem 64 postos abertos no centro de apoio ao trabalhador. Embora tenha mantido o atendimento presencial das 7h às 15h45, a unidade pede aos interessados que entrem em contato pelo telefone (19) 3816-9252 durante a pandemia. A prefeitura também ressalta que a unidade mudou de endereço e está localizada na Rua 24 de Maio, nº 1.670. Outras informações podem ser conferidas no site da prefeitura. Armador de ferragens na construção civil - 1 vaga; Auxiliar de limpeza - 2 vagas; Carpinteiro - 1 vaga; Coletor de lixo - 1 vaga; Costureiro - 1 vaga; Copeiro - 1 vaga; Jardineiro - 1 vaga; Motorista carreteiro - 1 vaga; Motorista de caminhão - 2 vagas; Motorista operador de betoneira - 1 vaga; Repositor de mercadorias - 1 vaga; Ajudante de motorista - 1 vaga; Atendente de lanchonete - 3 vagas; Auxiliar de cozinha - 3 vagas; Auxiliar de jardinagem na cons. de vias permanentes - 1 vaga; Chapista de lanchonete - 1 vaga; Cozinheiro - 1 vaga; Cuidador de idoso - 1 vaga; Eletricista - 1 vaga; Encanador - 1 vaga; Forneiro de fundição - 1 vaga; Garçom - 1 vaga; Motorista de caminhão - 1 vaga; Oficial de serviços gerais na manutenção de edificações - 5 vagas; Pizzaiolo - 1 vaga; Porteiro - 1 vaga; Caldeireiro (chapas de ferro e aço) - 1 vaga; Atendente de lanchonete - 1 vaga; Auxiliar de linha de produção - 2 vagas; Coordenador de restaurante - 1 vaga; Gerente de restaurante - 1 vaga; Instalador de alarme - 1 vaga; Mecânico de manutenção de máquina industrial - 1 vaga; Mecânico eletricista de veículos automotores - 1 vaga; Mecânico de refrigeração - 1 vaga; Operador de caixa - 2 vagas; Operador de central de concreto - 1 vaga; Operador de telemarketing ativo - 1 vaga; Operador de torno com comando numérico - 2 vagas; Preparador de prensa mecânica de metais - 1 vaga; Projetista de móveis - 1 vaga; Repositor de mercadorias - 1 vaga; Representante comercial autônomo - 1 vaga; Supervisor de cozinha - 1 vaga; Torneiro CNC - 1 vaga; Torneiro mecânico - 2 vagas; Vendedor - 1 vaga; Técnico em fibras ópticas - 1 vaga; Arquiteto de interiores - 1 vaga; Auxiliar de linha de produção - 1 vaga (exclusiva para PCD). Jaguariúna - 35 vagas Jaguariúna oferece 35 vagas de emprego. Interessados devem comparecer no PAT da cidade, com horário marcado pelo site. Ajudante de obras - 1 vaga; Ajudante de produção - 2 vaga; Armador de ferragem - 1 vaga; Assistente administrativo - 1 vaga; Assistente de manutenção eletrônica - 1 vaga; Atendente comercial imobiliário - 1 vaga; Atendente em lanchonete - 1 vaga; Atendente em loja de conveniência - 1 vaga; Atendente em padaria - 1 vaga; Auxiliar administrativo - 2 vagas; Auxiliar de cozinha - 1 vaga; Auxiliar de lavanderia - 1 vaga; Carpinteiro - 1 vaga; Caseiro - 1 vaga; Costureira - 1 vaga; Cozinheiro - 1 vaga; Doméstica - 1 vaga; Enfermeiro - 1 vaga; Estagiário em Direito - 1 vaga; Meio oficial de cozinha - 1 vaga; Motoboy - 1 vaga; Motorista de caminhão - 1 vaga; Motorista - 1 vaga; Operador de extrusora - 1 vaga; Operador logístico - 1 vaga (exclusiva para PCD); Padeiro - 2 vagas; Preparador e acabamentista de autos - 1 vaga; Recepcionista - 1 vaga; Retificador de motores - 1 vaga; Técnico de Enfermagem - 1 vaga; Técnico em Edificações - 1 vaga; Vendedor - 1 vaga. Mogi Guaçu - 26 vagas Em Mogi Guaçu, há 26 vagas de emprego em aberto. Os candidatos podem entrar em contato pelos telefones (19) 3841-7323 ou (19) 3891-5300. Auxiliar de cozinha - 1 vaga; Auxiliar de expedição - 1 vaga; Auxiliar mecânico de autos - 1 vaga; Barman - 1 vaga; Caldeireiro montador - 1 vaga; Carpinteiro - 1 vaga; Costureira - 1 vaga; Eletricista de instalações - 2 vagas; Encanador - 2 vagas; Estagiário de Logística - 1 vaga; Estagiário de Educação Física - 1 vaga; Garçom - 1 vaga; Mecânico de empilhadeira - 1 vaga; Operador britador - 1 vaga; Operador de caminhão - 1 vaga; Operador de telemarketing - 1 vaga; Pedreiro - 1 vaga; Pintor - 1 vaga; Recepcionista - 1 vaga; Soldador - 2 vagas; Técnico de telecomunicações - 1 vaga; Técnico de sistemas de segurança - 1 vaga; Torneiro mecânico - 1 vaga; O PAT de Mogi Guaçu atualiza as informações sobre as vagas na página da unidade. Santo Antônio de Posse - 2 vagas Santo Antônio de Posse divulga duas vagas de emprego disponíveis. Interessados devem enviar currículo para o e-mail curriculo@pmsaposse.sp.gov.br. Auxiliar de operações logísticas - 2 vagas. Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas Veja Mais

Arábia Saudita vai construir cidade zero carbono em zona de negócios de US$ 500 bilhões

G1 Economia Construção na Neom deve começar no primeiro trimestre de 2021 e contribuir com US$ 48 bilhões para o PIB do reino. Neom se estenderia pelo território da Arábia Saudita, Egito e Jordânia REUTERS/Faisal Al Nasser/File Photo O príncipe herdeiro da Arábia Saudita anunciou neste domingo (10) planos para construir uma cidade de carbono zero na Neom — zona de negócios carro-chefe de US$ 500 bilhões que visa diversificar a economia baseada no petróleo do reino. O príncipe Mohammed bin Salman disse em comentários na televisão que a cidade, que será capaz de abrigar um milhão de residentes, compreenderia "empreendimentos urbanos positivos em carbono movidos a energia 100% limpa". Um comunicado saudita disse que a construção teria início no primeiro trimestre de 2021, e que o projeto deve contribuir com US$ 48 bilhões para o PIB do reino. Vídeo: Umas notícias de Economia Veja Mais

Crítica | Os Croods 2 diverte enquanto aborda temáticas extremamente atuais

canaltech   Os meses de janeiro e julho costumam render grandes bilheterias nos cinemas devido ao período de férias escolares, e, por conta disso, as distribuidoras de filmes destinam os lançamentos infantis e principalmente de animação para esses dois meses. Com a pandemia de COVID-19 e o período de distanciamento social em vigor desde março de 2020, não foi possível para o público infanto-juvenil conferir lançamentos muito esperados do gênero, como Trolls 2, o live-action de Mulan, SCOOBY! O Filme e Bob Esponja – O Incrível Resgate nas telonas. Infelizmente, ao que tudo indica, com Os Croods 2: Uma Nova Era não vai ser diferente. A sequência do longa de animação de 2013 distribuído pela Universal Pictures foi uma das muitas produções afetadas pelo fechamento das salas de cinema no mundo e teve sua estreia adiada duas vezes, inicialmente prevista para sessões antecipadas no dia 25 de dezembro e lançamento oficial nesta quinta-feira (7), mas conforme divulgado no início da semana, o filme chegará às telonas no Brasil no dia 25 de março — isso se não houver mais imprevistos que impactem diretamente a previsão de lançamento. Os Croods retornam sete anos após o lançamento do primeiro filme em nova aventura (Imagem: Divulgação / Universal Pictures) Os Croods é uma animação que merece ser assistida numa tela grande, numa sessão cheia. O primeiro filme chegou em 2013, apresentando a primeira família da Era pré-histórica, em que os humanos viviam na natureza dentro das cavernas, alimentando-se de raízes, folhas e animais e fugindo de predadores para sobreviver. A animação chegou a ser indicada ao Oscar e rendeu 587,2 milhões de dólares em bilheterias globais, mas teve a produção do segundo filme cancelada em 2016, com relatos sugerindo que a DreamWorks estava em dúvidas de prosseguir com o projeto. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Em 2017, a produção foi retomada pelos próprios estúdios e enfim chegou aos cinemas dos Estados Unidos no dia 25 de novembro. Com o já conhecido humor e carisma dos personagens, a família que dá nome ao filme retorna para as telonas com uma leve repaginada no visual e trazendo questões importantes para a tela, como o embate cultural entre dois povos, protagonismo feminino, a glamoralização do individualismo e sensibilidade masculina. Isso tudo, é claro, sem deixar o mais importante de fora: entreter o público infantil. Atenção! A partir daqui o texto contém spoilers de Os Croods 2: Uma Nova Era. Leia por sua conta e risco! No Brasil, o filme tem previsão de estreia para 25 de março (Imagem: Divulgação / Universal Pictures) Assim como todo filme infantil, Os Croods 2 reapresenta brevemente os personagens antes de partir para o primeiro ponto de virada do roteiro. Dessa vez, o público é introduzido superficialmente para um evento da infância de Guy (Ryan Reynolds), no momento em que se separa de seus pais e toca sua vida por si só, na companhia do bicho-preguiça Belt. Inicialmente, fica a impressão de que o filme se aprofundará muito mais na história dele, já que o primeiro ficou responsável por explorar a descoberta e o início da relação da família Crood com o restante do mundo assim que eles deixam a caverna em que moravam. Mas a realidade é que Os Croods 2 utiliza muito pouco ou quase nada da história de Guy, apenas fazendo um aceno muito singelo em algumas cenas. De uma certa forma, Guy acaba sendo o único personagem que sofreu com a sequência e teve seu arco praticamente opaco, resumido a apenas ser o interesse amoroso de Eep (Emma Stone). Isso pode ser um choque para quem se apegou ao rapaz no primeiro filme, já que é um dos personagens mais interessantes da história original: graças a Guy, os Croods literalmente abrem os olhos para a vida e todo o planeta que rodeia a pequena e escura caverna em que moravam anteriormente, além de apresentar à família ideias e pensamentos muito mais profundos do que eles estavam acostumados, como missão e propósito da vida (que o personagem refere-se frequentemente como "encontrar o Amanhã"). Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! Essa talvez seja a única ou a maior decepção do espectador diante do novo filme, mas felizmente o mau desenvolvimento de Guy na sequência passa batido quando comparado ao restante dos arcos, principalmente os femininos. Guy, o melhor personagem do primeiro filme, acaba tendo história decepcionante na sequência (Imagem: Divulgação / Universal Pictures) A maior surpresa do filme é a maturidade de Eep em relação ao primeiro. Mais velha, madura e decidida, a jovem quer seguir a vida dando um enorme passo pessoal: desprender-se da família com quem passou anos grudada (literalmente) e curtir uma nova aventura do lado do garoto que ama, mas por conta da superproteção do pai Grug (Nicolas Cage, que surpreende na voz original), esse processo de independência acaba enfrentando maiores dificuldades. Eep ama a família, isso é fato; E mesmo após conhecer Guy ela ainda mantém os comportamentos e costumes de "mulher das cavernas", um termo que ainda vai ser ressignificado no desenrolar da história. Um dos pontos positivos do longa é o cuidado, atenção e principalmente a criatividade fora da zona de conforto utilizada para escrever a história das personagens mulheres, em especial Eep. Assim como toda adolescente, ela possui suas inseguranças, e a maior delas acaba sendo perder Guy. Quando a família esbarra numa enorme e deslumbrante área da floresta, residida pelos Betterman (cujo significado é literalmente "melhor homem", em inglês), Guy acaba reencontrando antigos amigos que foram responsáveis por sua criação quando criança, e com eles, a jovem Dawn (Kelly Marie Tran) também ressurge, mais velha e mais bonita. Infelizmente, o mais esperado nesse tipo de situação nas telas é ver a trama criar um embate entre as duas personagens mulheres, alimentando indiretamente a rivalidade feminina e os ciúmes descontrolados, bem como a competição por um homem. Mas Os Croods 2 resolve descartar essa possibilidade sem dar tempo para que a mesma seja cogitada pelo público, com Eep e Dawn tornando-se amigas logo no início e deixando bem claro que a história da sequência não se resumirá num triângulo amoroso cheio de estereótipos. Eep e Dawn: uma amizade linda e necessária (Imagem: Divulgação / Universal Pictures) Embora os personagens masculinos fiquem mais de lado, ainda há momentos que valem destacar, como o embate direto de duas ideias muito distintas e pouco flexíveis sobre o que é ser um bom pai, entre Grug Crood e Phil Betterman (Peter Dinklage). Além disso, ambos pais protagonizam sensíveis e frágeis situações, humanizando essa imagem de homem "másculo" e de "provedor da casa", que costuma colocá-los num pedestal de racionalidade, livres de sentir qualquer dor, alegria ou emoção. Assine a Disney+ aqui e assista a títulos famosos da Marvel, Star Wars e Pixar quando e onde quiser! Esse encontro de culturas entre os Croods e os Betterman também é algo muito interessante de se assistir, principalmente tratando-se de uma ficção destinada a crianças. Seja nas coisas pequenas, como comportamentos à mesa, vestuário, penteado de cabelo e afins, Os Croods 2 transparece que as diferenças culturais não estão necessariamente certas ou erradas e destacam-se justamente pelo mais simples, mas de nada vale se não soubermos respeitar uns aos outros. Junto com o público, os personagens percebem ao longo do filme que o que torna o ser humano diferente um do outro é o que lhe faz único de uma forma praticamente didática, disposto a segurar na mão das crianças e oferecer uma bela lição de convivência e cidadania. O embate cultural presente em Os Croods 2 (Imagem: Divulgação / Universal Pictures) Além de se resolver em 95 minutos, Os Croods 2: Uma Nova Era ainda oferece grande impacto visual, sem economizar na paleta de cores utilizada nos mais diversos e exóticos cenários e não deixa de lado algumas críticas, mesmo que fazendo-as de maneira discreta, como o excesso de tempo que passamos em frente ao celular ou aparelhos tecnológicos e a "fuga" da família e das obrigações domésticas que alguns homens fazem em diversos lares. É necessário também destacar o trabalho do elenco de voz original, composto por nomes como Ryan Reynolds, Emma Stone, Nicolas Cage, Leslie Mann, Peter Dinklage, Cloris Leachman entre outros. Os Croods 2 acaba sendo uma boa surpresa que merece ser assistido não só com as expectativas altas, mas também numa grande tela. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Melatonina é uma barreira contra o coronavírus no pulmão, diz estudo brasileiro Giro da Saúde: vacinação no Brasil; resultados da CoronaVac; vacina adesiva As 10 novas temporadas de séries mais aguardadas para 2021 Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (02/01 a 08/01/2021) App permite instalar a Google Camera 8.1 em celulares Android não Pixel Veja Mais

Site ligado aos protestos de Hong Kong diz que acesso de usuários foi bloqueado

G1 Economia Editora-chefe do HKChronicles afirmou em nota: 'Descobrimos que alguns provedores de Hong Kong deliberadamente cortaram a conexão para nossos servidores'. Site publica material principalmente relacionado aos protestos antigoverno ocorridos a partir de 2019. Imagem de 6 de novembro de 2019 mostra estudantes universitários pró-democracia levantando as mãos em referência às cinco demandas do grupo durante protesto na Universidade de Hong Kong Kin Cheung/AP Um site de Hong Kong chamado HKChronicles, que publica material principalmente relacionado aos protestos antigoverno ocorridos a partir de 2019, disse que o acesso de seus usuários ao endereço foi bloqueado pelos provedores de serviço de internet (ISPs). O site afirmou que começou a receber relatos de usuários baseados em Hong Kong que diziam que não conseguiram mais acessar acessá-lo a partir de quarta-feira (6). Protestos em Hong Kong: o que ocorreu em 2019 no território "Após discutir e investigar com nossos apoiadores, descobrimos que alguns provedores de Hong Kong deliberadamente cortaram a conexão para nossos servidores, de maneira que o usuário não possa receber resposta dos nossos servidores, resultado em uma incapacidade de acessar nosso conteúdo", disse em nota editora-chefe do site Naomi Chan em nota. O veículo The South China Morning Post, citando fontes anônimas, disse neste domingo que a polícia de Hong Kong havia evocado a lei de segurança nacional da cidade pela primeira vez para bloquear o HKChronicles. A força policial havia iniciado pedidos para que os ISPs suspendessem o acesso, citando o artigo 43 da lei, segundo reportou o jornal. "A polícia não vai comentar casos específicos", disse uma porta-voz do Gabinete de Segurança em uma resposta enviada por e-mail à Reuters após um pedido por comentários. "Ao conduzir qualquer operação, a polícia irá agir com base nas atuais circunstâncias e de acordo com a lei". Qual é o status de Hong Kong? A China cedeu Hong Kong ao Reino Unido em 1842 após a Primeira Guerra do Ópio. Por cerca de um século e meio, o território foi uma colônia britânica. Só foi devolvido aos chineses em 1997, quando Hong Kong passou a ser uma região administrativa especial da China. O acordo de devolução estabelecia um modelo conhecido como "um país, dois sistemas" com duração prevista de 50 anos. À época, ficou acertado que Hong Kong teria seu próprio sistema de leis e independência judicial, preservando certa autonomia em relação à China continental. Diferentemente do resto da China, a população de Hong Kong desfruta, por exemplo, de liberdade de imprensa, de associação e de expressão. Mas essa autonomia — prevista na chamada Lei Básica — expira em 2047 e não está claro qual será o status de Hong Kong a partir de então. Veja Mais

7Waves: app para organizar metas

canaltech De acordo com estudos, a psicologia explica a necessidade humana da sensação de passagem de tempo e renovação. Essa é uma das características que hoje em dia está intrínseca em nossa cultura. Com o passar dos anos, as pessoas procuram apostar em novos objetivos, criar novos hábitos, organizar a vida de modo geral em seus diferentes aspectos. Como usar os recursos do seu celular para ser mais produtivo Como criar uma rotina no Google Assistente e tornar seu dia mais produtivo 5 passos para cuidar melhor do seu tempo e não cair na rotina Nesse sentido, fazer planejamentos e alcançar seus objetivos pode certas vezes ser uma tarefa difícil, a medida que ao longo do tempo, imprevistos podem se mostrar como grandes obstáculos. 6 aplicativos de listas de tarefas para tornar seu dia mais produtivo 5 ferramentas para você organizar o seu dia a dia Asana: saiba como usar o gerenciador de tarefas para se organizar No entanto, graças aos avanços da tecnologia, atualmente existem algumas ferramentas como, por exemplo, aplicativos organizadores que podem ser grandes aliados durante a realização de seus objetivos. Em nossa matéria saiba como usar o 7Waves (Android | iOS) aplicativo organizador de metas. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- 7Waves: como usar o aplicativo para organizar metas Passo 1: ao acessar o aplicativo, será necessário iniciar sessão ou se registrar na plataforma; Faça login ou registre-se na plataforma para acessar o aplicativo - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 2: em seguida, a plataforma oferece algumas opções para registro e início de sessão, entre elas, é possível utilizar sua conta do Facebook, Google, endereço de e-mail, ou ID Corporativo; Escolha uma das opções para se registrar na plataforma - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 3: na página inicial do aplicativo, você poderá navegar entre diferentes categorias através do menu principal. Também é possível, visualizar e definir quais serão seus objetivos; Visualize e defina seus objetivos - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 4: ao tocar em um objetivo, você pode fazer uma lista com as ações necessárias para que aquele objetivo seja cumprido. Para definir uma ação, toque no ícone com o "+"; Você pode adicionar quais são as etapas necessárias em seu planejamento para atingir aquele objetivo - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 5: feito isso, basta definir qual será a ação ou atividade em específico e determinar suas datas de início e conclusão. Ao finalizar a criação, toque em "Adicionar ação"; Ao finalizar toque em "Adicionar ação" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 6: ao retornar para a página inicial, você também pode acessar a aba "Descobertas". Essa aba oferece recursos e dicas para que podem auxiliar o usuário durante as etapas de planejamento de suas conquistas. Nesse sentido, a categoria "Autoconhecimento" cresce de acordo com o desenvolvimento de seus objetivos; Faça descobertas que podem ajudar no planejamento para alcançar seus objetivos - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 7: também é possível adquirir conquistas ao fazer descobertas e realizar ações; Você também pode adquirir conquistas ao concluir ações e fazer descobertas - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 8: por fim, ao tocar no menu lateral localizado no canto superior direito, é possível gerenciar configurações adicionais do aplicativo. Acesse o menu lateral para gerenciar outras configurações do aplicativo - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Pronto! Agora você sabe como usar o aplicativo 7Waves para organizar suas metas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Melatonina é uma barreira contra o coronavírus no pulmão, diz estudo brasileiro Giro da Saúde: vacinação no Brasil; resultados da CoronaVac; vacina adesiva As 10 novas temporadas de séries mais aguardadas para 2021 Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (02/01 a 08/01/2021) App permite instalar a Google Camera 8.1 em celulares Android não Pixel Veja Mais

SPORT 0X1 PALMEIRAS | Verdão foi beneficiado pela arbitragem? Rodada FOX debate

SPORT 0X1 PALMEIRAS | Verdão foi beneficiado pela arbitragem? Rodada FOX debate

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! https://www.espn.com.br/ ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Juntos na torcida! #Palmeiras #Sport #Arbitragem Veja Mais

Rio espera chegada de vacinas do Coronavac já na próxima semana

Valor Econômico - Finanças Com acordo entre Ministério da Saúde e Butantan, prefeitura não fará mais compra direta Após declararem que seguirão o calendário do Ministério da Saúde, assim descartando a compra direta de vacinas do Coronavac, o prefeito Eduardo Paes e o secretário de Saúde Daniel Soranz afirmaram que há expectativa para chegada de doses ao Rio já na próxima semana, vindas do Instituto Butantan. Com a definição da compra de 46 milhões de doses por parte do Ministério da Saúde, o prefeito Eduardo Paes explicou que o mais "civlizado" é aguardar o Plano Nacional de Imunização. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Entenda como a Liga da Justiça de Snyder expõe uma guerra interna na Warner

canaltech Vocês devem ter notado que, no ano passado, os nomes de Zack Snyder e Ray Fischer estiveram bastante presentes nas notícias de entretenimento. Em paralelo, as informações de bastidores sobre movimentações no grupo AT&T, que controla o conglomerado WarnerMedia, do qual fazem parte a Warner Bros e a Warner Interactive Entertainment, também tiveram bastante destaque, especialmente com relação à chegada do HBO Max — ainda que, muitas vezes, isso tudo parecesse desconectado na superfície. Warner fará lançamentos híbridos com o HBO Max em todos seus filmes de 2021 Atores e diretores podem boicotar Warner após anúncio de estreias híbridas Legendary Pictures está pronta para processar Warner por estreias híbridas Fato é que muitas mudanças ocorreram na WarnerMedia desde o final de 2019 e tanto Snyder quanto Fisher podem servir como exemplo para ilustrar como um conflito interno, até então discreto, passou a ficar cada vez mais escancarado nas últimas semanas — especialmente quando o presidente da DC Films, Walter Hamada, disse que o Snyder Cut não “levará a lugar algum”; e na desaprovação de Fisher sobre a renovação do contrato de Hamada no cargo. Imagem: Divulgação/WarnerMedia Mas o que cada um desses nomes e grupos representam dentro dessa “guerra interna” da Warner? O Canaltech monta o quebra-cabeça para você compreender melhor o que vem acontecendo e como isso pode impactar no mercado de streaming, games, quadrinhos, e no próprio Universo Estendido DC (DCEU, na sigla em inglês) nos cinemas. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Para isso, é preciso voltar ao fracassado início da DC Films, com Lanterna Verde, em 2011. O fim de Harry Potter e a chegada da DC Films Embora a Warner Bros sempre tenha tido os direitos de adaptação de todos os personagens da DC Comics para outras mídias, a companhia não enxergava um universo compartilhado ou a união de todos os heróis da Liga da Justiça como um filão tão rentável quanto Harry Potter, sua “galinha dos ovos de ouro” no segmento de entretenimento infantojuvenil. Diretor de Duna critica estreia no HBO Max: "Warner pode ter matado a franquia" Warner reavalia estreia híbrida e considera lançar Duna primeiro nos cinemas Como sabemos, na seara dos super-heróis, a companhia sempre investiu mais nas animações, e, durante os anos 1990 e 2000, usava a própria estrutura geral da Warner Bros para realizar projetos cinematográficos pontuais com essas propriedades, a exemplo dos filmes do Batman (como os de Tim Burton ou a trilogia de Christopher Nolan) ou séries como Smallville. Imagem: Divulgação/Warner Bros Mas… eis que, no início de 2000, os filmes de heróis começaram a crescer em qualidade e popularidade, especialmente por conta do “boom” causado pelo sucesso de X-Men e Homem-Aranha. E a coisa ficou séria mesmo com a chegada da Marvel Studios, com O Incrível Hulk e Homem de Ferro, já no final da década. Nesse mesmo período, Harry Potter chegava ao fim e os executivos, então, passaram a olhar com mais ambição para os super-heróis — afinal, a eterna concorrente dos quadrinhos estava mostrando o caminho para o sucesso. Como a trilogia do Batman de Nolan também vinha agradando crítica e público, os chefões decretaram: era a hora de explorar os heróis da Liga da Justiça nas telonas. Ascensão e “queda” de Geoff Johns Na mesma época que os executivos decidiram investir em um universo compartilhado por personagens da DC nas telonas, o mais bem-sucedido título mensal era o do Lanterna Verde, que teve toda sua mitologia revisada por Geoff Johns. O roteirista transformou Hal Jordan no carro-chefe da editora, e, por isso, os Gladiadores Esmeralda foram a escolha natural para o primeiro filme do DCEU. Como sabemos, o filme, embora tenha trazido alguns elementos fieis, pecou em seu tom; a história também acumulou muita coisa no mesmo arco e nada foi desenvolvido direito. Nos bastidores, há várias explicações para esse fracasso. A começar pela inexperiência de Johns nos corredores de Hollywood e na própria postura inicial da Warner Bros. A Warner Bros é uma companhia centenária que lança dezenas de títulos anualmente, e, na época, a DC Films ainda não havia sido estabelecida. Os executivos que passaram a cuidar dos heróis foram os mesmos que lidavam com Harry Potter e, como sabemos, a franquia do bruxinho nada tem a ver com a mitologia moderna dos heróis e vilões da DC Comics. Enquanto a Marvel Studios nasceu como um estúdio que escolhia cada um dos diretores, atores e outros profissionais envolvidos em seus poucos projetos por ano, a Warner Bros selecionou quem seriam os responsáveis por Lanterna Verde — incluindo Martin Campbell. O diretor veio do portefólio da companhia para rodar um roteiro criado por Johns, que é um dos grandes dos quadrinhos e até já tinha trabalhado com TV e cinema anteriormente; mas sua falta de influência nos bastidores corporativos o deixou de mãos atadas para as grandes decisões. Imagem: Divulgação/Warner Bros Embora Kevin Feige tenha tido sua própria “guerra civil interna” com Ike Perlmutter no Marvel Group (leia tudo sobre isso no link abaixo), ele sempre conseguiu alinhar ideias para o cinema em conjunto com os “arquitetos” da Marvel Comics. Assim, a sincronia entre as revistas e os filmes criaram um processo de retroalimentação que funcionou para o Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês). Isso se deu, principalmente, porque Feige, que trabalhou como assistente de produção em todas as primeiras grandes adaptações desde o início dos anos 2000, sabia o que não tinha funcionado e conseguiu juntar os talentos certos na proposta de um gênero próprio para os heróis. Feige x Ike: Entenda como essa "Guerra Civil interna" afeta tudo na Marvel Já Johns chegou a convencer a Warner Bros a pensar em uma divisão só para os filmes de heróis, a DC Films, que só foi efetivada em 2016 e ficou “em gestação” desde 2011. Nessa época, a Warner Bros escolheu alguém mais experiente com produção de cinema, Jon Berg, para dividir a missão de construir o DCEU ao lado de Johns. Dava para notar que Johns estava insatisfeito, e uma das saídas para o escritor/produtor foi deixar Berg e a cúpula da Warner Bros decidindo os rumos no cinema enquanto ele se dedicava à expansão do DCEU nas séries do canal CW. Além disso, Johns voltou a se envolver mais com os quadrinhos, já que o coeditor-chefe Dan Didio vinha tomando decisões que estavam descaracterizando os personagens, tanto nas revistas quanto nas suas novas versões para as telonas. E, em 2012, Zack Snyder entra na jogada. O amado e odiado Snyder Em 2012, a Warner Bros ainda tentava encaixar os filmes de super-heróis no modelo tradicional de contar suas histórias para o público infantojuvenil. E Berg, assim como a mesa diretora, decidiu apostar em um cara que tinha tido sucesso com duas adaptações de quadrinhos, Watchmen e 300. Além disso, Zack Snyder sempre teve em sua direção um grande apelo visual, pois o cineasta é, acima de tudo, um artista gráfico. 6 mudanças que o trailer do Snyder Cut já traz em relação a Liga da Justiça Zack Snyder descarta fazer novos filmes da DC após novo corte de Liga da Justiça Contudo, a visão de Snyder vai contra as concepções de legado e esperança de Johns; e o momento em que a DC Comics vivia, com os Novos 52, que, basicamente tinha encerrado o casamento de heróis e o legado de vários personagens, alimentava a pegada mais extrema e sombria do diretor nos cinemas. O próprio Johns, na fase Renascimento da editora, usou Watchmen para “consertar” o reboot (leia-se remendo) de Dan Didio. Sua missão foi trazer de volta, nas palavras do escritor, “o amor, a esperança e o legado” à DC Comics. Imagem: Reprodução/Wikipedia Wikicommons Paralelamente, Snyder já tinha tomando controle do DCEU com Homem de Aço e Batman vs Superman: A Origem da Justiça. Mas, com as críticas “mistas” e o sucesso da Marvel Studios, especialmente com os Vingadores, a Warner Bros se viu obrigada a rever os planos para não ficar tão aquém da concorrência em Liga da Justiça. Foi quando ela oficializou a DC Films, com o comando duplo de Berg e Johns, embora este já estivesse “largando os bets” para se dedicar mais para o DCEU na TV e no streaming, ajudando a unir as séries do Arrowverse e a criar os títulos do DC Universe, como Titans. Só que… Esquadrão Suicida, de 2016, também foi um fracasso. Para piorar, Snyder, já bastante criticado e pressionado, sofreu com a morte da filha e precisou deixar o DCEU no início das gravações de Liga da Justiça. Walter Hamada, Aquaman, Coringa e Shazam! Bem, como sabemos, Liga da Justiça se tornou um filme todo desconjuntado, com algumas ideias de Snyder e execução de Joss Whedon, contratado como diretor de aluguel só para terminar a história. Aliás, sua contratação pode ser considerada mais uma decisão questionável da Warner Bros, pois o próprio Whedon tinha acabado de vir de uma experiência desgastante com as imposições de Feige em Vingadores: A Era de Ultron. O resultado das bilheterias de Liga da Justiça até foi interessante, com arrecadação de quase US$ 660 milhões — um pouco mais que o dobro do orçamento de US$ 300 milhões, o que foi considerado medíocre na comparação com os lucros da Marvel Studios, que vinha escalando seus bilhões de dólares na venda de tickets e críticas positivas. A Warner Bros, então, percebeu que era hora de dar uma chacoalhada geral e, finalmente, olhou melhor para o próprio trabalho de Johns nos quadrinhos e nas séries de TV, que acabaram fazendo mais barulho entre os fãs no projeto de expansão do Universo DC. Foi então que o presidente da Warner Bros, Toby Emmerich, decidiu apostar em Walter Hamada para a presidência da DC Films, especialmente por conta de sua eficiência na New Line Cinema, em produções enxutas que foram bem desenvolvidas e entregues no prazo e trouxeram excelente retorno na bilheteria. Seus bons resultados com a franquia Invocação do Mal, por exemplo; e sua visão sobre o que faria do DCEU um universo compartilhado diferente do da Marvel Studios se alinhava melhor com as ideias de Johns e com o próprio DNA da DC Comics. Então, em 2019, durante a San Diego Comic-Con, vimos a Warner Bros mudar, discretamente, a tagline que acompanhava o estande da DC Films. Em vez do “Universo Estendido DC” o banner trazia a frase “Worlds of DC”. Pode parecer pouco, mas isso já indicava uma das mudanças de Hamada, que deixou de perseguir o modelo de sincronia da Marvel para abraçar de vez uma das maiores características da DC Comics: seu Multiverso com 52 Terras paralelas e infinitas linhas temporais. Imagem: Reprodução/Superman Homepage Assim, Hamada começou a trabalhar com projetos sustentáveis, que não precisavam, necessariamente, fazer parte do mesmo “cantinho” do DCEU. Como exemplo dessa nova proposta, ele alinhou melhor o trabalho de James Wan, que pôde escalar profissionais escolhidos a dedo e trazer uma tonalidade mais ensolarada para Aquaman. Hamada também deixou para trás o lado “sisudo” da DC ao transformar Shazam! em um filme mais leve e cômico. O novo presidente da DC Films também liberou Patty Jenkins de usar ideias de Snyder, que havia sugerido uma Mulher-Maravilha mais agressiva. Hamada traçou um roadmap mais estratégico para os filmes e ordenou que nenhum projeto fosse aprovado se faltasse um só ator, linha de diálogo nos roteiros ou confirmação de diretor e janelas de estreia. E mais: tudo isso passou vir com riscos de orçamento melhor avaliados. Prova disso é Coringa, que, embora tenha sido concebido pela DC Films, foi produzido pela Warner Bros e teve um tratamento de filme independente, sem ligação com o DCEU. Assim, com os “Worlds of DC” no final de 2019, Hamada pôde trazer muitas ideias de Johns, como a conexão entre o Arrowverse e os filmes da Warner Bros; e a possibilidade de explorar um DCEU sem a obrigação de conectá-lo com projetos mais autorais, como The Batman, de Matt Reeves. Essas ações renderam bons resultados, tanto nas telinhas quanto nas telonas. Imagem: Reprodução/Warner Bros Assim, no início de 2020, a Warner Bros, feliz com o comando de Hamada, previa uma boa escalada de seus filmes, em um DCEU que ganhava mais consistência com Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa e Mulher-Maravilha: 1984, além de Adão Negro e Aquaman 2, em desenvolvimento. E, com o vindouro The Flash, a DC Films deve finalmente explicar nos cinemas o Multiverso DC, que pode comportar narrativas em um arco contínuo ou visitar “Terras paralelas menores” e mais contidas, como em The Batman. Só que… além de um ano imprevisível por conta da chegada da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2), a AT&T decidiu realizar mudanças drásticas. A ideia era rever todos seus ativos e enxugar a máquina, com o objetivo de ampliar o capital de investimento em seu novo serviço de streaming, o HBO Max. E, claro, transformá-lo em uma plataforma capaz de rivalizar com a Netflix e a ascensão do Disney+. A chegada barulhenta da WarnerMedia com o HBO Max  O grupo Time Warner é conhecido já há muito tempo como um dos maiores conglomerados do setor de mídia e entretenimento, especialmente após a aquisição da America Online (AOL), que, na época da negociação, no começo de 2000, era o maior provedor de Internet do mundo. Mas, com o tempo, a instabilidade da AOL e mudanças políticas nos Estados Unidos levaram os diretores a separar a Timer Warner, em 2009. AT&T compra Time Warner por US$ 85,4 bilhões Time Warner muda de nome após ser comprada pela AT&T por US$ 85 bilhões Na virada para 2010, a AT&T viu a possibilidade de adquirir a Time Warner, de olho nas várias subsidiárias que poderiam incrementar seus serviços de telecomunicações com conteúdo premium: New Line Cinema, Time Inc., Turner Broadcasting System, The CW, Warner Bros, The CW4Kids, Cartoon Network, Boomerang, Adult Swim, CNN, DC Comics, Warner Bros Interactive Entertainment, Castle Rock Entertainment, Picturehouse, Warner Premiere, Warner Independent Pictures, Esporte Interativo, Crunchyroll, Hanna-Barbera e, principalmente, HBO. Imagem: Reprodução/University of Pennsylvania Esse “flerte” se estendeu por alguns anos, até que, em 2016, o negócio foi anunciado e o processo de aprovação do mercado se arrastou até junho de 2018, quando a transação finalmente foi aceita pelos governos envolvidos — inclusive o brasileiro. O valor chegou aos US$ 85,4 bilhões e se tornou a maior aquisição de um grupo de mídia após a própria compra da Time Warner pela AOL em 2000, por US$ 162 bilhões — para comparar, a Disney pagou US$ 71,3 bilhões pelos ativos da Fox. Some aos gastos da AT&T a absorção da DirecTV por US$ 49 bilhões e, com outras negociações, o montante chega a US$ 170 bilhões. É uma verba alta e arriscada, especialmente se levarmos em consideração a competição da companhia com a maior concorrente em seu principal campo de atuação, as telecomunicações: a Verizon, que não mexeu tanto em seus cofres, manteve a confiança dos investidores e as ações em alta. É lógico que esse investimento precisa de um planejamento consistente, já que boa parte do retorno de receita será destinada para pagar a própria dívida. A AT&T, então, renomeou a Time Warner para WarnerMedia e elegeu a construção de uma robusta plataforma de streaming capitaneada pela HBO como seu grande carro-chefe para esta missão. Em dezembro de 2018, as diretrizes iniciais, traçadas pelo CEO da HBO, Richard Pepler, previam o investimento em mais conteúdo original; o aumento de oferta premium do Cinemax para TV, com destaque para atrações “familiares”; venda casada de assinaturas dos canais HBO e Cinemax; e alinhamento de distribuição do HBO Go exclusivamente via Comcast, a maior empresa de TV a cabo dos Estados Unidos. O veterano John Stankey foi o executivo escolhido para supervisionar a integração da AT&T com as subsidiárias e ajudar Pepler a realizar sua missão. Mas, ao longo das conversas, Stankey começou a questionar o planejamento de Pepler, que previa uma receita anual de US$ 7,5 bilhões. Embora essa projeção fosse 12% acima da arrecadação da HBO em 2019, ainda passa longe dos US$ 20 bilhões conquistados pela Netflix no mesmo período. Imagem: Divulgação/WarnerMedia Stankey teria exigido de Pepler uma solução direta para o consumidor final, capaz de gerar 60 milhões de assinantes mensais em até cinco anos. Uma tarefa difícil para um serviço que vai herdar o legado ainda inconsistente do HBO Go, que já apresentou muitos problemas quando exigido em seus primeiros grandes testes, a exemplo da queda durante as temporadas finais de Game of Thrones. O HBO Go até ganhou uma interface mais esperta e funcional, mas ainda sofre instabilidade e é muito estático, especialmente quando comparado com a oferta regional da Netflix. Além disso, os números não ajudavam a estratégia de Pepler: as assinaturas da HBO caíram de cerca de 37,5 milhões em 2017 para 34,5 milhões em 2019. Nesse mesmo período, segundo a CNBC, as adesões globais da Netflix saltaram 50%, de 111 milhões para 167 milhões. A postura de Stankey, que passou a ganhar mais popularidade no alto escalão da AT&T, tornaram Pepler e vários executivos em seus desafetos, principalmente por conta de algumas estratégias infames em um ano atípico de pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2). E as rusgas internas aumentaram quando muitos dos executivos da Warner Bros e da DC Films passaram a questionar as decisões de Stankey, que não tem em seu currículo um amplo domínio do mercado de mídia e entretenimento. Demissões em massa e o início da guerra interna No início de 2019, Stankey começou a ignorar o planejamento de Pepler e tomou as rédeas da WarnerMedia, o que causou o afastamento de Pepler em março. Stankey estabeleceu uma estratégia mais agressiva para o HBO Max, para tentar torná-lo um competidor capaz de tomar a primeira posição da Netflix. A AT&T, descontente com os resultados de seus ativos recém-comprados nos últimos anos, mergulhou de cabeça em suas propostas e promoveu-o a CEO. Após dez anos no cargo, Dan Didio deixa chefia na DC Comics DC Universe fica perto do fim com demissões que afetam também a DC Comics Perto do fim, streaming DC Universe não tem mais assinatura anual Para o lugar de Pepler, Stankey trouxe Jason Kilar, que esteve por trás do lançamento do Hulu, para comandar a construção de um poderoso HBO Max. Já nessa manobra, uma polaridade começou a ficar cada vez mais evidente no conglomerado, pois o pessoal que há anos estava envolvido com os trabalhos da Warner Bros, DC Films, DC Comics, Warner Bros Interactive e DC Universe viram com maus olhos essa mudança de poder. Então, o alto escalão dessas empresas passou a questionar as ações da WarnerMedia e as estratégias ligadas ao HBO Max — um exemplo disso são os anúncios de séries como a dos Lanternas Verdes ou da Liga Justiça Sombria sem um alinhamento detalhado com o reposicionamento orquestrado por Hamada nos últimos anos. Novo game de Harry Potter salvou a divisão de games da Warner (Imagem: Reprodução/Warner Bros Interactive Entertainment) E as coisas ficaram piores. A começar pelo enxugamento do quadro de executivos, inclusive de veteranos, de todas as subsidiárias. Vários chefes de setor, gerentes e outros profissionais de cargos elevados foram demitidos, a exemplo do coeditor-chefe da DC Comics, Dan Didio — que, embora já estivesse em atrito com Scott Snyder e Geoff Johns, ainda tinha certo prestígio e foi desligado de forma, digamos, pouco amistosa. E isso aconteceu com bastante gente. Microsoft seria a mais forte candidata a comprar a divisão de games da Warner AT&T recua e não deve mais vender a divisão de games da Warner Bros Além disso, a WarnerMedia começou a rever ativos para vender ou descontinuar. Foram os casos da divisão de games Warner Bros Interactive, que chegou a ser oferecida no mercado, mas foi mantida por conta de anúncios que aumentaram o preço de suas ações e projeção de crescimento, a exemplo do título de mundo aberto de Harry Potter e de jogos envolvendo a “Batfamília” e o Esquadrão Suicida; e do DC Universe, que definha e já teve suas principais atrações absorvidas pelo HBO Max. E aí entra o Snyder Cut e a insatisfação pública de Ray Fisher, que vêm sendo atrelados a esse conflito interno. A volta de Snyder e a bronca de Ray Fischer Mesmo ainda em luto pela morte da filha, Zack Snyder sempre deixou claro, publicamente, que o Liga da Justiça lançado pouco tinha a ver com suas ideias iniciais. Ao longo de 2019, sua interação com os fãs aumentou; e o material que ele tinha em mãos começou a vazar na web, o que despertou curiosidade e gerou pressão da audiência por um novo corte do filme. Na época, Hamada e a DC Films começavam a engrenar; e a Warner Bros foi taxativa ao dizer que não investiria no Snyder Cut. E aí veio a confirmação do Zack Snyder’s Justice League, que, aos olhos do público, foi uma vitória da “voz do povo”. Mas, nos bastidores da companhia, a coisa foi diferente. O projeto pode ser considerado o início da guerra entra a WarnerMedia e a Warner Bros e DC Films. Stankey e Kilar desautorizaram as diretrizes impostas anteriormente e decidiram bancar a empreitada, com um investimento que estaria perto dos US$ 80 milhões — com direito a regravações com o elenco original. Em parte, isso também faz parte da desesperada busca da WarnerMedia por “headliners” para a plataforma, assim como Stranger Things é para a Netflix e The Mandalorian é para o Disney+ — veja bem, o HBO Max já está desenvolvendo spin-offs de Sopranos, Duna e The Batman. Imagem: Divulgação/WarnerMedia Paralelamente, Ray Fisher, talvez incentivado por gente ligada à WarnerMedia, abriu a “caixa de ferramentas” e expôs supostos destemperos e abordagens racistas e/ou machistas no set de gravação — além do fato de o novo roteiro de Whedon ter obliterado 80% da participação do Ciborgue no filme, já que, inicialmente, segundo Snyder, ele seria o “coração” da narrativa e se transformou em um coadjuvante de luxo. Ray Fisher, o Ciborgue de Liga da Justiça, rebate acusações da Warner Bros No capítulo mais recente, a treta ficou ainda mais evidente. Walter Hamada, ao ter seu contrato renovado como presidente da DC Films, disse que o Zack Snyder’s Justice League é um “beco sem saída”. Ou seja, se depender dele, Snyder não fará uma sequência ou será escalado novamente para outros projetos. E o que vai acontecer daqui para frente? Bem, uma das primeiras novas decisões da WarnerMedia já vem causando treta no mercado cinematográfico. Além de ter lançado Mulher-Maravilha 1984 na chamada estreia híbrida, a companhia impôs à Warner Bros o anúncio da distribuição de todos os seus filmes de 2021 também na distribuição simultânea nos cinemas e no streaming HBO Max. Vale destacar que a insatisfação do setor sobre esse modelo não envolve somente a arrecadação para as redes de salas de exibição, mas também os próprios salários da produção, que costuma atrelar pagamentos de vários profissionais a um percentual da receita da bilheteria. Warner está se preparando para retirar Friends e outras produções da Netflix DC revela detalhes de sua nova fase com linha mais enxuta e revitalizada A principal carta na manga do HBO Max é o fato da Warner já ter uma sólida rede de distribuição e parceiros consolidados há anos em regiões estratégicas, como a América Latina. Diferente da Netflix, que negocia grande parte de catálogo em contratos regionais para exibição — daí a razão de entradas e saídas mensais de várias atrações —, a WarnerMedia possui uma ampla biblioteca proprietária. Exemplo disso é Friends, que, até o mês passado, mantinha um nível de alto consumo na Netflix e agora retornou para a Warner e será incorporada ao HBO Max. Imagem: Reprodução/WarnerMedia O principal desafio da companhia, agora, é reduzir os atritos e aproximar os projetos da DC Films com os da HBO Max. Como todos viram em 2020, ter um canal poderoso para distribuição própria se tornou prioridade neste momento disruptivo. De certa forma, isso já vem acontecendo. No anúncio da renovação de seu contrato, Hamada, embora tenha criticado o Zack Snyder’s Justice League, adotou um tom diplomático ao falar sobre projetos para o cinema e o streaming. Além disso, na DC Comics, a reformulação de sua linha, com a chegada do evento Infinite Frontier, promete tornar seu Multiverso menos confuso e mais amigável a uma nova geração de leitores. Assine a Disney+ aqui e assista a títulos famosos da Marvel, Star Wars e Pixar quando e onde quiser! E, claro, se quiser alçar voos maiores, o HBO Max precisa aproximar a experiência do usuário à oferecida pela Netflix, que usa seu precioso algoritmo proprietário para tornar a plataforma dinâmica e localizada. Bom, 2021 já começou fervendo na Warner e continuamos acompanhando o que vem por aí nos próximos capítulos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Melatonina é uma barreira contra o coronavírus no pulmão, diz estudo brasileiro Giro da Saúde: vacinação no Brasil; resultados da CoronaVac; vacina adesiva As 10 novas temporadas de séries mais aguardadas para 2021 Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (02/01 a 08/01/2021) App permite instalar a Google Camera 8.1 em celulares Android não Pixel Veja Mais

Amazon rompe com a rede conservadora Parler

O Tempo - Mundo Rede social é muito apreciada por extremistas de direita nos Estados Unidos e acusada de espalhar conteúdo de ódio Veja Mais

Nvidia divulga teaser para evento "Game On" com possível concorrente para o AMD SAM

tudo celular Marcado para 12 de janeiro, o Nvidia Game On deve apresentar a linha RTX 3000 Mobile, bem como um concorrente para o AMD SAM Veja Mais

Como são feitas as vacinas que usam os genes do vírus a nosso favor

Como são feitas as vacinas que usam os genes do vírus a nosso favor

Tecmundo Vacinas que usam RNA mensageiro começaram a ser pesquisadas em meados da última década como uma forma mais eficiente de produzir imunizantes. Mas foi com o surgimento do vírus SARS-CoV-2, causador da pandemia de covid-19, que a técnica ganhou impulso e destaque por produzir, até agora, imunizantes com mais alta resposta imunológica entre todas as vacinas candidatas.Hoje, estão em desenvolvimento ou já em processo de aprovação quatro tipos:Leia mais... Veja Mais

Pequenas Empresas & Grandes Negócios: contatos de 10/01/2021

G1 Economia Veja como obter informações das empresas citadas no programa. Veja a reportagem: Franquias de audiovisual impulsionam novos negócios na pandemia Artes Filmes Rua Francisco Afonso de Melo, 230, Parque Santana Mogi das Cruzes/SP - CEP: 87171-130 Telefone: (11) 2896-9232 E-mail: artesfilmes@artesfilmes.com.br Site: https://artesfilmes.com.br// Facebook: https://www.facebook.com/artesfilmes Instagram: https://www.instagram.com/artesfilmes_mogidascruzes/ Veja a reportagem: Película adesiva é alternativa para salvar a vida de pássaros Película Chic Rua dos Cumurupis, 121 - Jurerê Internacional Florianópolis/SC - CEP: 88053-464 Telefone: (48) 3232-6471/ (48) 98824-5678 E-mail: atendimento@peliculachic.com.br Site: https://www.peliculachic.com.br Instagram: @peliculachic Veja a reportagem: Startup aluga móveis de escritório para quem trabalha de casa Tuim - Móveis por Assinatura São Paulo - SP Site: www.tuim.com.br E-mail: contato@tuim.com.br WhatsApp: 11 94287-9729 Instagram: https://instagram.com/tuim.br Facebook: https://www.facebook.com/tuim.br/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/tuimbrasil Veja a reportagem: Startup desenvolve molhos especiais feitos só de planta 100 Foods Telefone: (11) 4003-1144 Site: www.100foods.com.br Email: contato@100foods.com.br Redes sociais: @100foods The Good Food Institute Site: www.gfi.org.br Email: gfibr@gfi.org Veja a reportagem: Lojistas de semijoias usam canais online para recuperar a clientela La Folie Complements Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, 89 loja 2- Vila Albertina São Paulo/SP - CEP: 02350-011 Telefone: (11) 22040891 Instagram: @lafoliecomplements Gazin SemiJoias Site: https://gazinsemijoias.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/gazinoficial/ Facebook: https://www.facebook.com/gazinoficial E-mail:sac@gazinsemijoias.com.br SAC: 0800 887 0869 Veja a reportagem: A partir de fotografias de clientes, ateliê faz bonecas exclusivas Costurinha Andradas Rua Major Bonifácio, 140 – Centro Andradas/ MG - CEP: 37795-000 Telefone: (35) 99108-2902 Email: costurinhandradas@outlook.com Instagram: www.instagram.com/costurinhandradas Veja a reportagem: Empresa cria solado inteligente com GPS GPS Smart Sole Site: http://gpssmartsole.com/gpssmartsole/smartsole-videos/ Veja empresas que estão superando a crise Veja Mais

Startup aluga móveis de escritório para quem trabalha de casa

G1 Economia Empresa já conta com 500 assinantes e teve crescimento nas assinaturas durante a pandemia. Startup aluga móveis de escritório para quem trabalha de casa O isolamento social para combater a pandemia de coronavírus fez muitas pessoas deixarem o escritório para trabalhar de casa, mas nem sempre é possível comprar toda a estrutura ideal. Uma startup traz como solução para esse público o aluguel de móveis de escritório. Sem revelar investimento e nem o faturamento, a empresa já tem 500 assinantes com um pagamento médio de R$ 490. Veja todos os vídeos do PEGN “A gente tem uma plataforma que você pode digitalmente escolher o mobiliário que você quer para sua casa: mesa, cadeira, sofá, geladeira", explica Pamela Paz, empresária. O cliente entra no site escolhe quais móveis quer alugar e por quanto tempo. O valor pode variar, quanto maior a duração, mais barata fica a assinatura. Para fechar é preciso assinar um documento eletrônico e depois agendar a instalação, que é por conta da startup. Escritório em casa Marina Del’Arco é advogada ficou em quarentena com a família. Sem parar de trabalhar, a solução foi criar um escritório na sala de brincar das crianças. Só que mobiliar o novo escritório era um desafio. “A gente achava que isso ia ser em junho. Em junho, a gente achava que ia voltar em agosto, setembro”, relembra Marina, sobre a duração da pandemia. Ela então procurou a solução na internet e aderiu à assinatura de móveis da startup da Pamela Paz, cujo o foco é exatamente esse: alugar para pessoa física. “Alugar era a solução mais prática e econômica, sem dúvida, né?", disse Marina. A empresa lançou o serviço no fim de 2019. Com as pessoas em casa, a busca pelo serviço cresceu. Tuim - Móveis por Assinatura São Paulo - SP Site: www.tuim.com.br E-mail: contato@tuim.com.br WhatsApp: 11 94287-9729 Instagram: https://instagram.com/tuim.br Facebook: https://www.facebook.com/tuim.br/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/tuimbrasil Conheça empreendedores que se reinventaram na pandemia Veja Mais

Vikings: Os 10 personagens mais amados da série (ranking)

Vikings: Os 10 personagens mais amados da série (ranking)

Tecmundo Se você também está se sentindo órfão após o final da 6ª temporada de Vikings, você chegou ao lugar certo. Afinal, depois de todas as temporadas, é difícil "dizer adeus" ao universo nórdico criado por essa que foi uma das melhores séries disponibilizadas na Netflix. Felizmente, ainda é possível maratonar os episódios na plataforma de streaming, mas não é sobre isso que vamos falar hoje.O elenco de Vikings foi, sem dúvidas, um dos mais bem escolhidos pela produção. Afinal, todos os atores apresentaram performances memoráveis representando nossos personagens favoritos. Pensando nisso, fizemos uma lista com os 10 vikings que mais sentiremos falta.Leia mais... Veja Mais

Morre fundador da Anhembi-Morumbi, Gabriel Rodrigues

Valor Econômico - Finanças Também ex-presidente do conselho da Cogna, Rodrigues morreu aos 88 anos, devido a um câncer nas vias biliares Morreu ontem, sábado, o professor Gabriel Rodrigues, fundador da Anhembi Morumbi e ex-presidente do conselho da Cogna, aos 88 anos, devido a um câncer nas vias biliares. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Schwarzenegger compara invasão do Capitólio à violência nazista

O Tempo - Mundo "Na minha juventude, estive cercado de homens quebrados, que tentaram lavar a culpa por seu envolvimento no regime mais perverso da história com o álcool", disse ele, que nasceu na Áustria em 1947 Veja Mais

Os melhores jogos para PS4 de 2020

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Tecmundo O ano de 2020 chega ao fim, mas ainda é tempo de relembrar os jogos que se consagraram no PS4. O console da Sony trouxe muitos títulos exclusivos ao longo do ano, como The Last Of Us 2 e Ghost of Tsushima, além de versões de game consagrados em multiplataformas. Confira a lista com os principais títulos para PlayStation 4 em 2020:Leia mais... Veja Mais

Nevasca histórica marca o fim de semana na Espanha; veja fotos

O Tempo - Mundo País se prepara agora para uma onda de frio inédita, em especial em Madri; três pessoas morreram devido às condições climáticas Veja Mais

FLAMENGO AO VIVO! Rogério Ceni fala após derrota do Rubro-negro para o Ceará pelo Brasileirão

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Conselho de ética do Cidadania recomenda expulsão de deputado que apalpou colega

O Tempo - Política Fernando Cury apalpou Isa Penna no plenário e é alvo de um procedimento disciplinar interno Veja Mais

Os melhores jogos para Nintendo Switch de 2020

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Tecmundo 2020 foi um ano especial para o Nintendo Switch. O console foi uma das plataformas que mais recebeu títulos exclusivos, além de outros games multiplataformas. Entre os destaques, franquia que retornaram e títulos que conseguiram manter a qualidade no console da Nintendo. Confira a lista numerada - que não representa um ranking - dos melhores jogos de 2020 para Nintendo Switch. Leia mais... Veja Mais

ROGÉRIO CENI BARRA TRÊS TITULARES PARA O JOGO CONTRA O CEARÁ | Rodada FOX comenta decisão do técnico

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Os 25 melhores filmes de 2020 segundo a critica

Os 25 melhores filmes de 2020 segundo a critica

Tecmundo O ano de 2020 certamente foi o mais atípico na história do cinema. Com salas sendo fechadas ao redor do mundo, por conta da pandemia do novo coronavírus, foi graças aos serviços de streaming que as pessoas puderam assistir algumas estreias. Por esse motivo, filmes menores, que poderia passar despercebidos, tiveram a oportunidade de ganhar mais destaque, em um ano que teve poucas grandes estreias.Muitos destes, inclusive, devem aparecer em algumas categorias do Oscar 2021. Confira abaixo, quais foram os melhores filmes do ano passado, de acordo com a avaliação dos críticos no Rotten Tomatoes. Leia mais... Veja Mais

Redmi K40 deve ser anunciado em breve com sucessor do MediaTek Dimensity 1000 Plus

tudo celular Segundo o leaker Digital Chat Station, o Redmi K40 deve chegar depois do dia 20 de janeiro, quando o novo MediaTek Dimensity será anunciado Veja Mais

Dez anos após chuvas, serra do Rio tem ruínas e desaparecidos

Valor Econômico - Finanças Oficialmente foram 918 mortos, mas não há um número consolidado de desaparecidos Seu Moisés lembra quando entrou no IML (Instituto Médico Legal) e viu dezenas de corpos no chão, à espera de reconhecimento. Era impossível distinguir os rostos, desfigurados pela lama que desceu das encostas e pelo jato de água dos bombeiros. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Japão detecta nova variante do coronavírus em viajantes que estiveram no Amazonas

Valor Econômico - Finanças Variante mais contagiosa foi detectada em quatro viajantes que voltaram ao país em 2 de janeiro O governo japonês anunciou neste domingo (10) que as autoridades de saúde do país encontraram uma nova variante do coronavírus em quatro viajantes que estiveram no Brasil e voltaram ao Japão em 2 de janeiro. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Partidários de Trump reclamam contra o Twitter no Twitter

O Tempo - Mundo 'A liberdade de expressão morreu e é controlada por chefes esquerdistas', reclamou Donald Trump Jr, filho do presidente republicano. Veja Mais

Após Anvisa solicitar mais dados sobre Coronavac, Doria fala em ‘senso de urgência’

Valor Econômico - Finanças No sábado, agência rejeitou parte da documentação encaminhada pelo Instituto Butantan Após a Agência Nacional de Sanitária (Anvisa) rejeitar parte da documentação encaminhada pelo Instituto Butantan para análise do pedido de uso emergencial da vacina Coronavac, o governador de São Paulo, João Doria, pediu “senso de urgência” à agência. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Já ouviu a voz da floresta? As plantas 'falam', têm 'sentimentos' e ajudam a sua comunidade

G1 Economia Reportagem especial de 41 anos do Globo Rural mostra achados científicos que revelam a 'internet' da floresta, uma extraordinária rede de comunicação onde tem até árvores-mães que alimentam a vegetação ao redor. Entenda o que é a 'internet da floresta' Você já ouviu a voz da floresta? As plantas "falam", têm "sentimentos", memória e ajudam a sua comunidade. Algumas delas, como as árvores-mães, até alimentam outras plantas. A reportagem especial de 41 anos do Globo Rural mostra toda essa sabedoria que vem da floresta. Assista a todos os vídeos do Globo Rural Antes que o homem surgisse na Terra, os vegetais já usavam a eletricidade para se comunicar e se defender. A árvore não é imóvel, passiva, como sugere a expressão "estado vegetativo". E um dos diversos exemplos disso é a planta Maria dormideira, que se fecha ao ser tocada em uma de suas folhas. Celebridade na botânica, ela é estudada pela ciência há um bom tempo, e também é chamada de "sensitiva" ou "Maria fecha a porta". Ao sentir uma ameaça, é como se uma corrente elétrica viajasse pelo corpo dela, levando um ‘aviso de perigo’. A planta então reage. Só que, em vez de músculos para fugir, ela usa um sistema hidráulico e se move deslocando água. No momento em que o sinal elétrico chega à base da folha da Maria dormideira, ela perde água e murcha, conta o biólogo Gabriel Daneluzzi, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, em Piracicaba, São Paulo. Experimento Um outro exemplo sobre a inteligência da planta pôde ser observado em um experimento de pesquisadores da Esalq-USP. Se um vaso da dormideira cai no chão, todas as folhinhas praticamente se fecham com o impacto. Mas os pesquisadores decidiram "ensinar" à planta que essa queda não tem nada a ver com a presença de predadores. Para isso, eles jogaram vários vasos no chão muitas vezes. Eles sempre assistiam as folhinhas se fecharem, até que em um momento elas pararam com isso. Os pesquisadores aguardaram cerca de um mês e soltaram os mesmos vasos no chão. A planta continuou aberta e eles concluíram, portanto, que ela se "lembrava" dos experimentos, o que sugere que os vegetais podem dar respostas mais eficientes quando usam um tipo de memória. As plantas aprendem através de processos bioquímicos que se repetem. Tudo que é presenciado fica registrado e, quando isso é repetido, isso é identificado. “Elas [as plantas] aprendem através de processos bioquímicos que se repetem. Tudo que é presenciado fica registrado e, quando isso é repetido, isso é identificado”, diz o agrônomo Ricardo Oliveira. “O que motiva os cientistas, pesquisadores, entusiastas desse mundo a estudar é procurar entender como a vida se manifesta numa planta, e quais são de fato suas capacidades”, acrescenta. Capacidade de regeneração A sabedoria da natureza também permite que ela se regenere mesmo após o desmatamento. Foi o que aconteceu em uma área da Mata Atlântica, localizada perto do Parque Nacional de Itatiaia (divisa de SP, MG e RJ), na Serra da Mantiqueira. Por lá, o vizinho de cerca do repórter Nelson Araújo, Eduardo Campos, contribuiu para a recuperação das plantas. No meio da década de 1980, ele e mais seis amigos compraram a área, que havia sido desmatada e transformada em uma grande fazenda de gado e lavoura. A recuperação se deu por estágios. Assim que tiraram o gado e pararam com as roças, uma espécie tomou conta das encostas: a vengala. Também chamada de calafá. Um tipo de um bambuzinho da Mata Atlântica. Planta pioneira, ela se espalha formando uma estufa a céu aberto, onde a vida estocada no solo desabrocha. Internet da floresta Ciência mostra como funciona a troca de substâncias entre as árvores Assim como nas sociedades humanas, entre as árvores há muita competição para se conquistar um lugar ao sol. Mas, debaixo do solo, o que acontece é muita colaboração. E a pesquisadora canadense Suzanne Simard comprovou cientificamente a troca de substâncias que as plantas fazem. Ela conta que, ainda nos 1990, moléculas de carbono foram marcadas e injetadas em uma árvore. “Em pouco tempo, detectamos que a substância tinha passado para os indivíduos do entorno”, diz ela. “Conforme avançamos nas pesquisas, descobrimos como a transmissão se dá pelas raízes”, acrescenta. “Nós fizemos sensoriamento em uma floresta do Pacífico Norte e o que constatamos foi surpreendente. Tudo ali está conectado formando uma extraordinária rede de comunicação. Tão ou mais fantástica que a internet”, acrescenta. Sobrevivência As plantas também escolhem e até atraem os seres que garantem a sobrevivência delas. Elas recrutam, por exemplo, quem oferece nutrientes. A biotecnologista Carol Nishasaka tentou reproduzir essa dinâmica no laboratório, onde ela preparou duas placas: uma onde colocou somente um fungo que causa doença, e outra que, além do fungo, tinha uma bactéria ‘do bem’. Dias depois, o fungo que ficou sozinho avançou livremente, diferentemente da outra placa. Nesta, a bactéria ficou do lado direito e o fungo do lado esquerdo. A bactéria liberou substâncias que não deixaram o seu rival crescer. Árvores-mães Árvores-mães alimentam seus "filhos" e a população vizinha A natureza também conta com a presença das árvores-mães, que alimentam os seus "filhos” e a população vizinha. “Podia ser árvore-pai ou árvore-mãe. Optamos por árvore-mãe pelo aspecto da nutrição e a importância da mãe com a família”, afirma a pesquisadora canadense Suzanne. “Vimos que a árvore-mãe não só atende aos seus, mas alimenta também os filhos de suas vizinhas. Em quantidade menor do que para a própria família, mas não deixa de cuidar dos estranhos também”, reforça. Sagrado em todas formas de vida Para alguns pode parecer estranho falar em "conversa de plantas", mas muitas culturas antigas consideraram a floresta como parte da família. É o caso da filosofia indiana Hare Krishna. Os devotos, assim como em muitas culturas milenares, pregam o respeito a todos os seres. Eles acreditam que o sagrado está em todas as formas de vida. Quem segue essa religião, não come carne, por exemplo, para não causar sofrimento aos animais. E, quando eles retiram os vegetais da natureza, eles entendem que estão lidando com um ser vivo que tem consciência e até alma. Na Serra da Mantiqueira, uma comunidade rural de 30 famílias Hare Krishnas, fundada na década de 1970, compartilha mais de 100 hectares e as mesmas crenças. Gaura Lila, uma das moradoras da fazenda Nova Gokula, cuida das hortas orgânicas, que são fontes de renda e de alimento para as pessoas da comunidade. Ela conta que a filosofia Hare Krishna mudou a sua relação com as plantas. “É com essa consciência de que é uma entidade viva que está no seu processo de evolução. E que não é porque eu sou um ser humano que eu posso abusar desse poder e ir pra um caminho de destruição." A floresta 'anda' Veja a importância da diversidade de plantas no cultivo de alimentos O repórter Nelson Araújo diz que quando foi morar na Serra da Mantiqueira não sabia que a floresta "andava", mas que descobriu esse fenômeno por lá. Antes, o hábito era roçar tudo, mas ele decidiu deixar o mato crescer. Em cima de uma encosta que vinha sofrendo erosão com o pisoteio, por exemplo, havia uma mata de candeia que chegava somente até a linha de um capão de eucalipto. Mas quando ele suspendeu a roçada e o pastoreio, a candeia desceu naturalmente e avançou mais uns 200 metros. A floresta andou. Agrofloresta A sincronia observada na floresta pode servir de exemplo para a produção de alimentos. Exemplo disso é o modelo de agrofloresta. Quando o agrônomo Antônio Devide, da Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA) ergueu uma, ele colocou primeiro a gliricídia, especialista em se aliar a bactérias que captam o nitrogênio. Sistema de agrofloresta é aposta para a reestruturação de fazenda em SP Os restos de poda de uma leguminosa viram adubo para a bananeira. Ela, por sua vez, ampara quem precisa de potássio. Sabendo a aptidão de cada planta, o desejo dela por luz, água, nutrientes, é possível trazer espécies que se complementam. É assim que funciona a agrofloresta. E o Antônio envolve a comunidade nas pesquisas para mostrar que esse sistema também traz renda para o agricultor. “A gente precisa viver em redes, estabelecer conexões assim como os fungos, as bactérias e as árvores se comunicam, por que não a sociedade trabalhar nesse sentido?”, diz. VÍDEOS: veja mais reportagens do Globo Rural Veja Mais

Lojistas de semijoias usam canais online para recuperar a clientela

G1 Economia Número de revendedoras dos acessórios cresceu 50% na crise, de acordo com fabricante. Lojistas de semijoias usam canais online para recuperar a clientela Com o fechamento temporário de muitas lojas durante a pandemia, revendedoras de semijoias buscaram soluções online para manter a clientela nesse período. A procura por esse tipo de acessório, inclusive, aumentou, de acordo com uma fábrica do ramo. O faturamento de julho de 2020 chegou a R$ 7 milhões, somando todos os pontos de venda que a fábrica tem no Brasil, e número de revendedoras cresceu 50% desde o início da crise. Veja todos os vídeos do PEGN Mas, para chegar até o cliente final, os meios utilizados são canais digitais. "Eu faço venda pelo Whatsapp, pelo Instagram. Se é no bairro, corre fazer entrega. Se é longe, correio. Então assim, eu passo mais tempo na rua do que na loja", disse Mariana Santos Grazzini, empresária. Dona de loja física há 22 anos, ela buscou alternativa quando se viu obrigada a fechar as portas por mais de 3 meses. O canal criado para ser apenas um complemento da loja física foi a solução para o caixa. “Todo dia marcando presença, pondo vídeo novo, fazendo stories. Isso me ajudou a ganhar visibilidade", comenta Mariana, sobre sua estratégia nas redes sociais. De brinco em brinco, de colar em colar, ela honrou todos os compromissos. O faturamento ainda não está igual ao de antes da pandemia. Caiu de R$ 30 mil por mês para R$ 20 mil. “Eu tô trabalhando mais. E acho que todo empreendedor hoje tá trabalhando mais pra ganhar menos. É natural. A gente tá se reinventando", afirmou Mariana. Curadoria dos produtos Apesar de vender online, a revendedora busca locais onde possa ver os produtos que leva para suas clientes. “Eu gosto de pegar, ver o material, essa é pra tal cliente, esse é pra outra cliente. Você faz uma curadoria de produtos muito mais rica, acho que você dá muito mais atenção pra tua compra e o segredo tá na compra", explica. Ela não é a única revendedora a conferir de perto como são os produtos. Isso é demonstrado pelo showroom cheio de uma das fábricas de semijoias. “Toda semana tem novidade. A gente acompanha muito a moda, as tendências, o que blogueira tá usando, tudo ela encontra aqui", afirma Letícia Vicentini, gerente de showroom. SEMIJOIAS REVENDEDORAS La Folie Complements Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, 89 loja 2- Vila Albertina São Paulo/SP - CEP: 02350-011 Telefone: (11) 22040891 Instagram: @lafoliecomplements Gazin SemiJoias Site: https://gazinsemijoias.com.br/ Instagram: https://www.instagram.com/gazinoficial/ Facebook: https://www.facebook.com/gazinoficial E-mail:sac@gazinsemijoias.com.br SAC: 0800 887 0869 Conheça empreendedores que se reinventaram na pandemia Veja Mais

Película adesiva é alternativa para salvar a vida de pássaros

G1 Economia Feita de vinil, ela evita que aves batam em vidraças. Preço é a partir de R$ 72 o metro quadrado. Película adesiva é alternativa para salvar a vida de pássaros A área verde de um clube hípico, em São Paulo, é a casa de várias espécies de pássaros. Mas o voo deles ficou mais perigoso depois que a sede foi ampliada e os pássaros começaram a bater nos vidros. O vidro reflete a imagem das árvores e confunde as aves. Para tentar resolver o problema, a coordenadora de meio ambiente do local, Marina Lima, improvisou e colocou fitas adesivas nas portas do prédio, mas o resultado não foi satisfatório. Veja todos os vídeos do PEGN “Essa construção foi feita mais recentemente e começaram a bater pássaros no vidro", explicou Marina. “Uma batida forte mesmo, mata na hora". A solução veio com uma película que evita até 98% das colisões. Feita de vinil e com pequenas figuras impressas, ela conta com 23 modelos. Os adesivos eliminam a ilusão e o problema para os pássaros, desde que a distância entre as figuras fique em até 10 cm umas das outras. Vendas em alta O tipo mais vendido é o de bolinhas, em cinza, uma cor neutra. A empresária Eloiza Besouchet foi quem vendeu a película para a hípica. Segundo ela, a procura pelo produto em 2020 dobrou em relação ao mesmo período de 2019. “Os relatos que eu recebo dos clientes me deixam muito contente", disse Eloiza. No Brasil, não existem números precisos sobre esse tipo de incidentes com pássaros. Mas, só nos Estados Unidos, a estimativa é a de que quase 600 milhões de pássaros morram, em média, todo ano por choques contra vidros nas cidades. Eloiza terceiriza toda a produção, e só vende pela internet. O preço é a partir de R$ 72 o metro quadrado. Película Chic Rua dos Cumurupis, 121 - Jurerê Internacional Florianópolis/SC - CEP: 88053-464 Telefone: (48) 3232-6471/ (48) 98824-5678 E-mail: atendimento@peliculachic.com.br Site: https://www.peliculachic.com.br Instagram: @peliculachic Reveja vídeos mais assistidos do Pegn: Veja Mais