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Novo Esquadrão Suicida está "a um fio de cabelo" de terminar, diz James Gunn

canaltech The Suicide Squad, popularmente chamado de "o novo" Esquadrão Suicida, está "a um fio de cabelo" de terminar, de acordo com James Gunn. Há poucas informações sobre do que de fato se trata o novo filme, ainda mais porque o diretor deixou bem claro que não se trata de uma sequência do lançamento de 2016. Sylvester Stallone entra para o elenco do novo Esquadrão Suicida David Ayer está muito empolgado com o que viu no seu corte de Esquadrão Suicida 10 trailers que definitivamente foram melhores que os filmes A informação é do MovieWeb, que conta sobre uma série de questionamentos dos fãs para Gunn após um teaser do filme divulgado pela HBO Max. Ao responder um deles, o diretor afirmou estar "a um fio de cabelo do final", o que indica que tudo o ainda faltava durante a fase de fotografia acabou logo antes do período de pandemia, no início do ano passado. Gunn, no entanto, não deu mais detalhes sobre o progresso da produção d'O Esquadrão Suicida, mas deu a entender que um novo trailer surgirá neste final de semana. Ele ainda declarou que o atraso de uma prévia audiovisual do filme é por conta da maioria das salas de cinema ainda estarem fechadas, que é onde as pessoas normalmente assistem aos trailers e que torna a experiência muito mais emocionante. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Assine a Disney+ aqui e assista a títulos famosos da Marvel, Star Wars e Pixar quando e onde quiser! O Esquadrão Suicida deve chegar esse ano nos cinemas (Imagem: Divulgação /Warner Bros.) Sobre "mais notícias", o cineasta declarou que "tudo estará divulgado no devido tempo" e garantiu que está trabalhando "em coisas legais" sobre o novo filme. Além disso, Gunn ainda deixou escapar sobre um possível antagonista no longa: "Eu sei, eu sei. Você quer o trailer. Ou o teaser. Ou mais notícias. Ou quem é o vilão (TODOS são os vilões, mas também...)", declarou. Vale lembrar que uma das últimas novidades de Esquadrão Suicida foi em novembro, quando o James Gunn anunciou, por meio das redes sociais, que Sylvester Stallone fará parte do elenco. A novidade foi compartilhada pelo próprio ator também, em uma postagem no Instagram. Assine Amazon Prime por R$ 9,90/mês e ganhe frete grátis, catálogo de filmes e séries que compete com a Netflix, livros, músicas e mais! Teste 30 dias grátis! De acordo com o teaser divulgado durante a DC Fandome, em agosto, The Suicide Squad terá muito humor e, de acordo com declarações do diretor no evento, a tonalidade deve trazer de volta elementos dos filmes de guerra dos anos 1970, e é inspirado na famosa fase de estreia do grupo, a partir dos quadrinhos escritos por John Ostrander. O filme não será conectado aos outros títulos do Universo Estendido DC (DCEU, em inglês), ou seja, não é um reboot e nem uma sequência ao longa de 2016. Esqueça 2016: novo filme será independente do primeiro Esquadrão Suicida (Imagem: Divulgação / Warner Bros.) Os personagens já confirmados em The Suicide Squad são: Sanguinário (Idris Elba), Pacificador (John Cena), Solsoria (Alice Braga), TDK (Nathan Fillion), Bolinha (David Dastmalchian), Pensador (Peter Capaldi), Caça-Ratos 2 (Daniela Melchior), Sábio (Michael Rooker), Blackguard (Pete Davidson), Mongal (Mayling Ng), Dardo (Flula Borg), Doninha (Sean Gunn), Tubarão-Rei (Steve Agee), Arlequina (Margot Robbie), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Amanda Waller (Viola Davis) e Rick Flag (Joel Kinnaman). A previsão de lançamento é 6 de agosto de 2021, mas é claro que tudo pode mudar por conta da pandemia de COVID-19. The Suicide Squad, popularmente chamado de "o novo" Esquadrão Suicida, está "a um fio de cabelo" de terminar, de acordo com James Gunn. Há poucas informações sobre do que de fato se trata o novo filme Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

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Médico israelense defende que só uma dose da vacina da Pfizer não basta

canaltech Na última segunda-feira (18), o médico israelense Nachman Ash declarou que uma única dose da vacina da Pfizer e da BioNTech estava fornecendo menos proteção do que o inicialmente esperado, já que o país relatou um recorde de 10 mil novas infecções por COVID-19. Segundo ele, uma única dose parecia menos eficaz do que se pensava e também mais baixa do que a empresa havia sugerido. No entanto, aqueles que receberam a segunda dose da vacina Pfizer tiveram um aumento de seis a 12 vezes no total de anticorpos contra a doença, de acordo com dados divulgados pelo Sheba Medical Center em Tel Hashomer. COVID-19 | Vacina da Pfizer tem 90% de eficácia em primeiros voluntários Moderna x Pfizer: qual vacina é mais eficaz contra a COVID-19? Vacina da Pfizer-BioNTech é eficaz contra a mutação do coronavírus, diz estudo De acordo com a própria Pfizer, uma única dose de sua vacina é cerca de 52% eficaz. Alguns países, como o Reino Unido, atrasaram a administração de suas segundas doses para tentar maximizar o número de pessoas que receberam a primeira dose. Em Israel, o cenário é semelhante: mais de 2 milhões de pessoas receberam sua primeira dose da Pfizer, enquanto 400 mil tiveram uma segunda. Com advertências de que 30% a 40% das novas infecções eram causadas por uma variante da COVID-19 identificada pela primeira vez no Reino Unido, o gabinete israelense se reuniu para considerar o aumento das restrições existentes, mas alguns analistas consideram a prevalência da nova variante em níveis mais baixos. O gabinete foi avisado por Nachman Ash de que a nova variante se tornaria a principal fonte de infecções em Israel dentro de semanas. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Vacinação em Israel protege menos que o esperado, diz médico Nachman Ash (Imagem:  CDC / Unsplash) Na reunião, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse: “Estamos em uma corrida acirrada entre a campanha de vacinação e as altas taxas de infecção no mundo devido à mutação”. Ele ainda pediu um “último esforço” contra o vírus. Atualmente, Israel está realizando um lockdown pela terceira vez, que tem previsão para terminar na próxima quinta-feira (21). A situação da pandemia tem sido bem delicada em Israel: em julho, milhares de pessoas realizaram uma manifestação no país contra a resposta do governo à crise da COVID-19, sob o argumento de que estão enfrentando dificuldades financeiras, porque os benefícios prometidos pelo governo ainda não foram pagos. Com a pandemia, a taxa de desemprego subiu para 21% em Israel. O que acontece depois da primeira e da segunda aplicação É bem conhecido pela comunidade científica que as vacinas não atingem seu potencial de proteção logo na primeira dose, e que precisam do reforço para que o organismo produza imunidade. Enquanto a primeira dose pode requerer de duas a três semanas para "funcionar", a segunda dispara respostas imunes diferentes, o que faz com que a proteção seja muito mais "encorpada". A questão sobre uma dose ou duas surgiu depois que milhares de israelenses se contaminaram com o coronavírus mesmo após a primeira aplicação — muito embora a chefe de saúde pública do país, Sharon Alroy-Preis, tenha defendido que na maioria dos casos isso aconteceu porque as pessoas não fabricaram anticorpos suficientes a tempo, durante a janela entre a primeira picada e o contágio propriamente dito. No Reino Unido, a polêmica em torno do tempo de espera entre uma aplicação e outra foi ventilada mundo afora, e dividiu opiniões. As autoridades cancelaram os agendamentos para a segunda tomada da vacina, e recomendaram um aumento de 21 dias para 12 semanas, alegando que a imunização funcionaria de forma semelhante, e mais pessoas poderiam ser vacinadas em um primeiro momento. Entretanto, tal como o médico israelense, outros defendem que esse prazo mais longo pode interferir negativamente no processo de produção de anticorpos, já que o vírus pode sofrer mutações e se tornar mais resistente nesse meio-tempo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

BB avalia fechamento de agência na China

Valor Econômico - Finanças O Banco do Brasil (BB) vem avaliando nas últimas semanas fechar sua agência instalada na China e transferir suas atividades para outra unidade no exterior. O movimento, segundo o Valor apurou, estava sendo preparado para ocorrer ao longo deste ano e se insere em um processo de reestruturação de sua área internacional, que já teve algumas mudanças no ano passado. Cerca de 20 representações no exterior estão em análise. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Emissão de recebível do agronegócio tem recorde em 2020

Valor Econômico - Finanças A pandemia não paralisou as emissões de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA). Conforme dados da consultoria Uqbar, os CRAs se destacaram em 2020 com volume histórico emitido, de R$ 15,7 bilhões, alta de 28% em relação a 2019. Já os CRIs movimentaram R$ 16,7 bilhões, com queda de 23,5%. Os dados ainda são preliminares e podem sofrer ajustes. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Trabalhadores usam a LGPD para buscar direitos na Justiça

Valor Econômico - Finanças Levantamento feito a pedido do Valor mostra que norma para proteção de dados aparece em 139 ações Trabalhadores vêm usando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor há quatro meses, para buscar informações ou fortalecer a argumentação de ações trabalhistas. Em alguns casos, tentam ainda convencer juízes a manter suas identidades sob sigilo, com a publicação apenas das iniciais de seus nomes nos processos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Vale-transporte gera créditos de PIS e Cofins

Valor Econômico - Finanças Entendimento está em solução de consulta publicada na segunda-feira pela Receita Federal A Receita Federal passou a permitir créditos de PIS e Cofins sobre vale-transporte, e não só para as empresas de limpeza, conservação e manutenção — conforme previsão nas leis que tratam das contribuições sociais. Em solução de consulta publicada na segunda-feira, a Divisão de Tributação (Disit) da 7ª Região Fiscal (ES e RJ) afirma que o benefício vale também para indústrias e demais prestadores de serviços. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

A Voz do Brasil - 19/01/2021

A Voz do Brasil - 19/01/2021

Câmana dos Deputados RÁDIO CÂMARA - Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: https://www2.camara.leg.br/participacao #CâmaraDosDeputados #AVozDoBrasil #RádioCâmara Veja Mais

'Cortei plano de saúde e escola dos filhos': 2 anos depois, ex-metalúrgicos da Ford seguem desempregados e endividados

G1 Economia A reportagem da BBC News Brasil falou com quatro ex-funcionários da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, fechada em 2019. Eles relataram desemprego, dificuldade para se recolocar no mercado de trabalho e queda brusca de renda. 'Vivo negociando as contas a pagar', diz um deles. Em 17 de fevereiro de 2019, a Ford anunciou que fecharia uma de suas históricas fábricas no Brasil, a planta de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A notícia foi um prenúncio do que aconteceria depois, com a saída definitiva da montadora americana do país. Um dia depois, a reportagem da BBC News Brasil foi à cidade e conversou com funcionários, pegos de surpresa com o desemprego que se avizinhava. Naquele dia, Clayton Diógenes da Silva, hoje com 45 anos, lembrou a história de sua família, toda ela ligada à multinacional. "Foi na Ford que meu pai criou cinco filhos e que eu criei meus dois", afirmou o inspetor de processo, que por 24 anos atuou na fábrica do ABC paulista. "Entrei com 19 anos, e ainda trabalhei um ano com meu pai aqui." Dois anos depois daquele anúncio, o metalúrgico ainda luta para conseguir se recolocar no mercado de trabalho. Está desempregado desde então. "Já fiz entrevistas, mandei currículos, participei de seleções, mas até agora nada. Está difícil, muitos dos meus colegas estão na mesma situação", diz. O caso de Clayton não é único entre os 2.800 funcionários diretos que foram demitidos da empresa. O número de demitidos pode ter sido bem maior, pois o corte também afetou empresas que prestavam serviços para montadoras, como terceirizadas e fornecedoras de materiais para a montagem dos veículos. Esse cenário de desemprego deve se repetir nos próximos meses em outras três regiões do país, pois na semana passada a Ford anunciou que suas três plantas restantes no Brasil também serão fechadas: em Camaçari (BA), Horizonte (CE) e Taubaté (SP). SAIBA MAIS: perguntas e respostas sobre a decisão da Ford Webstories: relembre a história da montadora no Brasil A Ford no Brasil; FOTOS Apenas na primeira, cerca de 12 mil pessoas devem perder seus empregos, segundo Elinaldo Araújo (DEM), prefeito do município baiano. A empresa americana atribuiu a decisão à pandemia de covid-19, afirmando que ela intensificou um quadro de vendas já ruim e "prejuízos significativos" no país e na América do Sul. "Com mais de um século na América do Sul e no Brasil, sabemos que estas são ações muito difíceis, mas necessárias, para criar um negócio saudável e sustentável", declarou o diretor executivo da Ford, Jim Farley, na semana passada. A decisão faz parte de uma reestruturação global da Ford com vistas a melhorar seu desempenho financeiro. Com o fim da produção no Brasil, iniciada em 1920, a empresa calcula gastos de US$ 4,1 bilhões para encerrar as operações de manufatura no país, e está trabalhando para encontrar compradores. Dos quatro ex-funcionários de São Bernardo ouvidos pela reportagem nesta semana, apenas um conseguiu recuperar o emprego de metalúrgico — recebeu a notícia da contratação na segunda-feira, exatos dois anos depois do anúncio do fechamento da Ford na cidade. Outros dois estão desempregados, e um deles conseguiu se aposentar. Clayton Diógenes da Silva e seu pai Antonio Carlos trabalharam por décadas na Ford em São Bernardo do Campo Arquivo pessoal via BBC Clayton acredita que sua idade — 45 anos — influencia na hora da contratação. "Participei de várias entrevistas. Alguns colegas mais jovens, com menos experiência e menos formação que eu, conseguiram passar. Não é culpa deles, claro. Nem minha. Mas não conheço ninguém com mais de 40 anos que tenha conseguido passar. Minha idade é considerada avançada nessa área", diz. No período de desemprego, ele não ficou parado: fez um curso técnico no Senai e outros de especialização — anos atrás, foi a Ford quem pagou sua faculdade de tecnologia em processo de produção. "Foi até engraçado entrar no Senai de novo, com 45 anos, e os colegas de turma com 18, 20… O pessoal já me chama de tiozão", brinca. O metalúrgico também tentou adiantar a aposentadoria, mas teve seu processo negado pelo INSS. Nesses dois anos, diz que precisou se adaptar à nova renda, bastante menor que a de seus tempos na Ford. "Nossa sorte foi que eu tinha dinheiro guardado, casa própria, carro pago. Minha esposa também trabalha, então conseguimos manter pelo menos nossos filhos na escola deles. Nossa prioridade era manter os estudos. Se teve um lado bom foi que hoje fico mais com meus filhos, levo eles na escola, cozinho, ajudo na lição de casa", explica. O metalúrgico Juliano de Oliveira Duarte, de 39 anos, é outro que ainda busca emprego. "Vivo de bico. Arrumo o carro de um amigo, faço instalação elétrica, tapeçaria, tudo que me chamarem…", diz. Nos últimos dois anos, a família precisou cortar gastos: escola particular dos três filhos, plano de saúde, TV a cabo e passeios no fim de semana foram eliminados das contas. "No mercado a gente só compra o básico, economizamos ao máximo. Vivemos negociando as nossas contas", diz Juliano, cuja esposa, operadora de telemarketing, também ficou desempregada nos últimos meses. O metalúrgico Juliano de Oliveira Duarte não conseguiu mais emprego depois do fechamento da fábrica da Ford em São Bernando Arquivo pessoal via BBC O metalúrgico diz que pesa contra ele um problema de saúde adquirido na fábrica da Ford em São Bernardo — por 11 anos ele atuou na linha de montagem de carros e caminhões. "Tenho um problema no ombro e no braço, que começou quando eu trabalhava lá. Cheguei a operar e ficar afastado um período da Ford. Agora, quando chego na seleção, a empresa vê que tenho esse problema e não me chama de jeito nenhum. Se você não tem 100% do que eles querem, eles nunca te chamam. As portas estão fechadas para mim", lamenta ele, que também teve um pedido de aposentadoria negado pelo INSS. Embora não reclame do período em que atuou em São Bernardo, o metalúrgico critica a postura da Ford diante das dificuldades e vislumbra um futuro parecido com o seu para os funcionários das três fábricas que irão fechar em breve. "Não tenho o que reclamar da Ford enquanto eu estive lá. Sempre foi uma empresa muito boa para os funcionários. Mas ela recebeu muitos benefícios e redução de impostos para ficar no Brasil. Quando o negócio não ficou mais viável, ela simplesmente jogou tudo para o alto e deixou todos os funcionários na mão. São pessoas que há décadas estavam na empresa", diz. 'Tive sorte' Já Sergio Soares, de 51 anos, teve um pouco mais de sorte: assim que saiu da Ford em 2019, conseguiu se aposentar. Para ele, contou o período de insalubridade, reconhecido pelo INSS. "Muitos colegas não tiveram a insalubridade reconhecida, e ainda estão tentando se aposentar. Estão parados, sem oportunidade. Eu tive sorte", explica. Se a fábrica não fechasse, ele pretendia continuar trabalhando por mais cinco anos — mesmo aposentado, viu sua renda cair consideravelmente. "Eu queria continuar para juntar dinheiro, fazer um pé de meia e terminar de pagar o financiamento da minha casa. Tive que adiantar tudo isso. O dinheiro da indenização serviu para pagar as prestações", diz ele, que por 25 anos atuou na Ford do ABC paulista. Dos quatro ex-funcionários ouvidos pelo BBC News Brasil, apenas Paulo Francisco dos Santos, 44, conseguiu novo emprego como metalúrgico — um contrato temporário de seis meses em outra montadora da região. Paulo Francisco dos Santos conseguiu novo emprego apenas nessa semana Arquivo pessoal via BBC "Recebi a notícia ontem (18/01). Estou muito feliz. Foram dois anos de muita luta, de muita dificuldade, atrasei muitas contas em casa. Muitos dos meus colegas estão na mesma situação, vivendo de bicos, desesperados para conseguir algo estável, com carteira assinada", conta ele, que por 11 anos trabalhou na montadora americana. Nesse período, Paulo trabalhou como entregador em uma empresa de comércio eletrônico — precisou comprar um carro para a tarefa. O emprego era bem diferente da estabilidade e dos benefícios oferecidos pela Ford, que pagava participação nos lucros, plano de saúde e vale-alimentação. "Como entregador, eu trabalhava 12 horas por dia, sem parar. Se eu não fosse no domingo, levava advertência e podia até ser dispensado. Era um ritmo maluco, no chicote mesmo", explica. Segundo ele, mesmo trabalhando arduamente, seus rendimentos como autônomo chegavam a R$ 2.800 "nos meses bons" — na Ford, ele ganhava o dobro disso. "Emprego de metalúrgico, registrado em carteira e com benefícios, é quase impossível de conseguir hoje em dia. Tive sorte", diz Paulo, que vai começar na nova empresa nos próximos dias. Vídeos: Últimas notícias de economia Veja Mais

Atrás do TikTok, chefe do Instagram está 'insatisfeito' com Reels

Atrás do TikTok, chefe do Instagram está 'insatisfeito' com Reels

Tecmundo Numa competição acirrada com o TikTok, Adam Mosseri, chefe do Instagram no Facebook, afirma que “não está satisfeito” com o estado atual do Reels. Ainda que estejam crescendo consideravelmente, o executivo ainda não se contenta com o sucesso do formato e admite que a concorrência está bem à frente.“Não estou feliz com isso”, inicia Adam Mosseri em seu comentário sobre o Reels. “Estamos crescendo tanto em compartilhamento, quanto em consumo, mas ainda temos um longo caminho a trilhar. E devemos ser honestos em admitir que o TikTok está na frente.”, completou durante a entrevista para o The Verge Decoder.Leia mais... Veja Mais

BBB 21: Modelo cearense Kerline afirma ser ‘atrevida, espontânea e autêntica’

O Tempo - Diversão - Magazine Ela, que tem 28 anos, é influenciadora digital e garante que tem espírito competitivo Veja Mais

Rodrigo Pacheco oficializa candidatura à presidência do Senado

O Tempo - Política O senador mineiro é apoiado pelo atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) Veja Mais

BBB 21: Paraibana Juliette é confirmada no reality e afirma: ‘Nasci tagarela’

O Tempo - Diversão - Magazine A advogada e maquiadora, que está no grupo pipoca, se considera bem-humorada, verdadeira e bastante comunicativa Veja Mais

Ministro promete rádio FM de fábrica em todos os celulares produzidos no Brasil

canaltech Todos os celulares produzidos no Brasil deverão ter a função de rádio FM ativada de fábrica, segundo o ministro das Comunicações, Fábio Faria. A declaração foi feita na última sexta-feira (15), em Natal-RN, durante evento promovido pela Tribuna de Comunicação e Fecomércio. Projeto de Lei exige que redes sociais coletem CPF e endereço de usuários CEF passa a gerir o DPVAT e vai pagar indenizações pelo app Caixa Tem “Estamos fazendo o rádio no celular. Para cada telefone fabricado no Brasil, vem o rádio de graça sem precisar instalar pelo Wi-Fi ou plano de dados”, garantiu Faria, sem entrar em muitos detalhes sobre prazo ou como o governo pretende que as fabricantes cumpram com a promessa. Projeto de lei prevê rádio FM em celulares O PL 8.438/2017 já prevê a obrigatoriedade do rádio FM em todos os celulares produzidos no Brasil. De autoria do radialista e deputado federal licenciado Sandro Alex (PSD-PR), o texto está parado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania desde 2019, onde tramita em caráter conclusivo, ou seja, não precisa ir a plenário para ser aprovado. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Além da comissão na Câmara, ainda precisaria passar pelo Senado, também sem necessidade de ir a plenário, e então caminharia para sanção presidencial. Este seria o caminho para que o projeto virasse lei. Ondas de rádio FM são gratuitas, mas precisam de receptor específico (Imagem: Andrew Le/Unsplash) O texto calcula que 97% dos aparelhos de telefonia móvel produzidos no mundo são equipados com receptor de ondas de rádio FM interno, mas apenas 34% possuem a função ativada. Isso poderia ser verdade em 2017, mas talvez já não seja mais a realidade agora em 2021, e talvez por isso as fabricantes, por meio da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), já se manifestaram contra a proposta. A ideia do PL é permitir que todo usuário de celular possa acessar as ondas de rádio FM, e assim escutar suas estações preferidas sem precisar de um plano de dados ou do Wi-Fi. O sinal do rádio FM chega a receptores de maneira gratuita, enquanto escutar pela internet, via streaming, pode gerar consumo de dados. O receptor de rádio FM é um pedido antigo de radiodifusores. As fabricantes, por sua vez, são contrárias à ideia e justificam que a obrigatoriedade pode atrapalhar a chegada de celulares globais ao país. E você, é a favor ou contra o PL 8.438/2017 e por quê? Conte-nos no campo de comentários. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Vacinação da COVID em tempo real: veja quantas pessoas foram vacinadas por país Criadores de Cobra Kai revelam o que convenceu atriz a voltar para a franquia Esta pulseira inteligente diz ao seu chefe se você está triste ou feliz Índia começa a exportar vacina de Oxford contra a COVID-19; Brasil segue de fora Veja Mais

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Desenvolvedora de antivírus Malwarebytes sofre invasão em e-mails internos

canaltech A Malwarebytes, empresa estadunidense responsável pelo software antivírus homônimo, acaba de se tornar a mais nova empresa a ser vítima do mesmo grupo de agentes maliciosos que aplicou um ataque de cadeia de suprimentos à companhia de desenvolvimento de software para gerenciamento de redes SolarWinds. A intrusão teria sido detectada no dia 15 de dezembro de 2020, mas só foi revelada nesta terça-feira (19) com exclusividade ao site ZDNet. Ataque à SolarWinds: invasores acessaram e-mails da Justiça dos EUA Campanha hacker contra os EUA atingiu pelo menos 40 empresas Só fica pior! Ataque à SolarWinds expôs códigos-fonte da Microsoft De acordo com a Malwarebytes, a invasão não teve relações com a campanha contra a SolarWinds, visto que a companhia não utiliza quaisquer soluções de TI de tal fornecedora global. Porém, de acordo com Marcin Kleczynski, CEO da empresa de segurança, os métodos utilizados pelos criminosos são muito parecidos com os demonstrados no episódio em questão, o que lhe faz acreditar que os responsáveis são os mesmos. “Após uma extensa investigação, determinamos que o invasor obteve acesso apenas a um subconjunto limitado de e-mails internos da empresa. Nossos sistemas internos não mostraram nenhuma evidência de acesso não autorizado ou comprometimento em quaisquer ambientes locais e de produção. Nosso software permanece seguro para uso”, esclarece Kleczynski, tranquilizando os consumidores finais. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Imagem: Reprodução/Malwarebytes Ainda há muita especulação a respeito de quem realizou o ataque à SolarWinds, que culminou no comprometimento também de vários de seus clientes importantes, como Microsoft, FireEye e CrowdStrike. Alguns apelidam o grupo misterioso de “UNC2452”; ele costuma ser chamado de “Dark Halo” por outros investigadores. As investidas também são atribuídas ao APT29 ou Fancy Bear, hackers de elite financiados pelo governo da Rússia. Cada vez mais complexo No caso, visto que a Malwarebytes não utilizava soluções da SolarWinds, os criminosos exploraram brechas no serviço de identidade empresarial Azure Active Directory e na suíte de produtividade Office 365, ambos da Microsoft. Aliás, a companhia descobriu a intrusão ao ser notificada pela própria Microsoft, que, na época, fazia uma auditoria em suas infraestruturas procurando sinais de apps maliciosos criados pelos invasores. Isso significa que, diferente do que originalmente defendeu, a companhia fundada por Bill Gates teve seus sistemas violados pelos atacantes, que aproveitaram o acesso privilegiado (obtido por meio da exploração de uma solução da SolarWinds) para distribuir versões corrompidas do Azure AD e da suíte 365. Se confirmada tal teoria, a dimensão do programa de espionagem russo pode ser muito maior do que todos imaginavam. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Crítica | Zona de Combate é uma fantasia em pele de filme de guerra

canaltech   Repito isso com frequência e, aqui, cabe a reiteração: nenhum filme é inocente. Os mais espetaculares entretenimentos, ou mesmo os mais genéricos e esquecíveis filmes de ação, adoram um maniqueísmo. A disputa muito bem delineada entre personagens bons e maus, que faz parte do gênero e também é indício do que os autores consideram como heróis e vilões. Nesse sentido, Zona de Combate tem uma discussão interessantíssima; e o roteiro de Rob Yescombe e Rowan Athale contempla de uma forma notável essa polaridade na forma de um personagem androide, chamado de “soldado de última geração” — deixando-nos sem saber se há algo de orgânico nele, como em Robocop. 10 filmes de um futuro distópico em que máquinas se rebelam contra humanos "Robôs assassinos" são reais e já existem há mais tempo do que se imagina 10 filmes imperdíveis sobre Inteligência Artificial A discussão sobre o gênero é válida também. Enquanto o filme é classificado na Netflix como pertencente a "Ação e aventura", "Ficção científica e fantasia" e "Cyberpunk"; as classificações mais sóbrias do IMDb colocam Zona de Combate como ação, aventura e fantasia, tirando o título de um dos nichos que pareceriam mais óbvios: o de ficção científica. Mas por que Zona de Combate não seria sci-fi? Atenção! A partir daqui, a crítica pode conter spoilers. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- De boas intenções... O roteiro de Zona de Combate é bastante interessante, sobretudo com relação aos diálogos, principais responsáveis por fazer de Leo (Anthony Mackie) um personagem que, ora parece estar do lado certo, ora parece estar do lado errado do maniqueísmo dos filmes de ação. A atuação de Mackie também é essencial nesse processo, dando ao texto a ambiguidade necessária para a revelação que só acontecerá nos momentos finais da trama. Imagem: Reprodução/Netflix Leo, apesar de ser um androide, tem suas emoções bastante desenvolvidas o suficiente para nos deixar confusos e esquecermos que se trata, enfim, de uma máquina com inteligência artificial. Por outro lado, não temos acesso algum ao modo de pensar do personagem e a suas capacidades. Isso deixa muitas cenas de ação mais "humanas", ajudando-nos a desenvolver apego pelo autômato. Uma das primeiras sequências de ação, quando o comboio encontra o caminho bloqueado por um saque liderado pelos rebeldes, chega a ser desconcertante, principalmente se tentarmos pensar mais a fundo as possibilidades de um exército robótico. Ao assistir ao filme pela primeira vez, ocorreu-me que Leo não tentou resolver logo a situação porque isso fazia parte dos seus planos de se separar do grupo. Mas, em uma segunda sessão, a história deixa mais claro que outras estratégias poderiam ser utilizadas. E, pior, parece realmente que Leo é pego de surpresa pelo exército de Victor Koval (Pilou Asbæk), de modo que o olhar atento de Harp (Damson Idris) seria algo que esperávamos muito mais do próprio protagonista. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? Como o roteiro prefere deixar os intuitos de Leo nebulosos, sobra-nos detalhes menos caros à trama para refletirmos. Os robôs, chamados de Gumps, parecem absurdamente instáveis para o trabalho que fazem. Quando algum dos rebeldes atira uma pedra no Gump, e este responde com um tiro fatal, o roteiro se justifica com a inserção de um diálogo que explica os robôs como programados para isso. Mas “isso” o quê? Responder a um ataque, seria compreensível; contudo, uma máquina, que aguenta alguns tiros, responder com poder de fogo a uma pedrada, soa muito desproporcional. Mesmo se admitirmos que os EUA sejam os verdadeiros vilões, ainda assim, era de se esperar que um programador não fosse responder ações banais com respostas violentas — imagine que, em uma área de guerra, crianças joguem pedras nos robôs; isso poderia se tornar um verdadeiro massacre). A tensão é tão grande com os Gumps que até mesmo os soldados que estão no mesmo time os temem em campo de batalha. Ou seja, “algo errado não está certo”. Imagem: Reprodução/Netflix Esses detalhes acabam afetando todo o filme e nossa incapacidade de verificar até que ponto as coisas fazem sentido é que colocam Zona de Combate muito mais como uma fantasia que como uma ficção científica. Isso porque a questão das máquinas e da inteligência artificial de Leo funcionam apenas como um MacGuffin para falar, ao final, que o vilão não é nem homem, nem máquina, mas sim um Estado, mais especificamente os EUA e suas jogadas políticas que, junto à Rússia e aos problemas do fim da União Soviética, prolongaram silenciosamente a Guerra Fria ao ponto de, no início de 2020, termos vivido um período em que se falava muito de uma possível Terceira Guerra Mundial, que seria atômica. Se robôs e androide seguissem alguma lógica, o filme seria realmente uma ficção científica, ou seja, uma ficção criada a partir das possibilidades que a ciência nos dá. A falta de argumentos lógicos para que possamos entender melhor Leo reforça a ideia de que Zona de Combate é uma farsa que quer abrir nossos olhos para outra coisa. Dizer que Zona de Combate é uma farsa, no entanto, não é uma crítica negativa. O MacGuffin é algo (ideia, personagem, objeto...) ao redor do qual parece girar a história, mas que não passa de uma estratégia de narrativa para entregar ao espectador algo completamente diferente do que poderia nos entregar a sinopse da obra. Imagem: Reprodução/Netflix Zona de Combate inicialmente parece que irá focar em Leo e no fato de ele ser um androide no comando da primeira missão de um piloto de drones, com abertura de muitas discussões sobre ética de guerra, inteligência artificial e, claro, a relação entre real e virtual no personagem de Harp. Tudo isso, no entanto, é um recurso fictício que leva personagens do ponto A ao B com o intuito de nos guiar desavisadamente à discussão final, aos últimos segundos da clichê contagem regressiva de cinco minutos, em que Leo recupera o afeto dos espectadores em um momento de redenção que culmina, claro, na morte do salvador de moral duvidosa. …o Inferno está cheio Entender que a inserção da trama em um futuro próximo, em que alguns soldados são robôs e até mesmo androides (Leo é o único, a princípio, mas quem sabe se não existem outros?), como um MacGuffin não diminui o filme. Este é uma recurso utilizado inclusive no filme tido como consenso entre cinéfilos como um dos mais importantes da história do cinema: Cidadão Kane. Assim, o roteiro se torna o esqueleto de um filme que é puro entretenimento de ação com o intuito de nos entregar uma mensagem sobre quem os autores pensam ser os reais vilões desse problema que se tornou de interesse global. Imagem: Reprodução/Netflix Nas mãos de um cineasta não tão bom, no entanto, a ideia parece simplesmente ruim. Mikael Håfström comandou outros títulos que nos dão indícios de que a sua direção não foi capaz de deixar Zona de Combate a melhor versão possível desse roteiro — que é no mínimo interessante. Håfström foi o diretor de 1408 e O Ritual: enquanto o primeiro é uma adaptação bastante esquecível de uma história de Stephen King, o segundo é um terror que desperdiça a potência de um ator como Anthony Hopkins. As cenas de ação são confusas e, em alguns momentos, chegam a parecer amadoras; como na sequência do banco, quando Leo ordena que Harp salve os civis escondidos e o que vemos é o soldado abraçado com os reféns em um canto que os deixava ainda mais expostos do que antes. É notável o desempenho de Mackie como herói de ação, e parece ter funcionado com Idris, que também está excelente, ao dar nuances ao seu personagem. O modo como muitas das cenas são gravadas, no entanto, faz-nos duvidar da inteligência da dupla. O que certamente é um problema quando se trata de personagens que deveriam surpreender os espectadores com seus raciocínios lógicos. Imagem: Reprodução/Netflix O final de Zona de Combate serve de metáfora para tudo isso. Assim como o lançamento do míssil curiosamente não causa um acidente nuclear, a direção de Håfström não é capaz de detonar a experiência do espectador, que poderá encontrar em Zona de Combate um bom entretenimento — e, de brinde, ainda levar uma sementinha de sabedoria para explorar fora do filme. Inclusive, a direção de arte nos dá alguns caminhos pelos quais podemos começar nossa pesquisa, detalhe destacado pelo vídeo Small Details You Missed In Outside the Wire, do canal oficial Netflix Film Club. Quando Harp entra na sala de Leo, um movimento de câmera nos mostra três livros: Henrique V, de William Shakespeare; A People's History of the United States, de Howard Zinn; e Black Reconstruction in America 1860-1880, de W. E. B. Du Bois. Eis, então, uma tradução livre do que significam esses três livros no filme, para irmos muito além do MacGuffin: Eles mal aparecem em cena, mas, uma vez que você sabe para onde vai a história de Leo, esses três livros se tornam bastante reveladores. Henrique V é o retrato de um líder que glorifica a guerra e um exame da sua relação com as pessoas que estão lutando na linha de frente. Black Reconstruction in America fundamentalmente recontextualizou o papel dos afro-estadunidenses durante a Guerra Civil e a Reconstrução dos EUA. A People's History of the United States argumenta que os EUA usam a guerra para empoderar a classe mais alta enquanto explora as pessoas abaixo deles. Zona de Combate está no catálogo da Netflix. *Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Canaltech. Apesar de parecer uma ficção científica, Zona de Combate dá indícios de que é apenas um filme com robôs, enquanto o entretenimento das sequências de ação conduzem o espectador para uma mensagem muito mais importante Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Vazamento de dados pode ter exposto CPF de quase toda a população brasileira

canaltech Pesquisadores do dfndr lab, o laboratório de segurança da PSafe, identificaram um vazamento massivo de dados na manhã desta terça-feira (19). Embora os especialistas não tenham divulgado detalhes sobre a exposição, eles garantem que foram expostos os números de CPF de mais de 220 milhões de cidadãos — ou seja, praticamente toda a população do Brasil, incluindo “grandes autoridades brasileiras”. Vazamento expõe imagens íntimas e dados de pacientes de cirurgia plástica Vazamento de dados da Enel atinge quase 290 mil clientes de Osasco (SP) Site educacional e time brasileiro aparecem em grande vazamento de dados Além do documento, o vazamento também incluiria informações detalhadas sobre 104 milhões de veículos (incluindo número do chassi, placa, município de registro, cor, marca, modelo, ano de fabricação, cilindradas e tipo de combustível) e dados sobre 40 milhões de empresas nacionais (CNPJ, razão social, nome fantasia e data de fundação). Novamente, a dfndr lab não revelou qual é a fonte dos dados e tampouco aspectos técnicos da exposição. “O mais comum é que os dados sejam utilizados para golpes de phishing, uma vez que o cibercriminoso tenha o CPF e outros dados reais da pessoa, seria fácil se passar por um serviço legítimo e utilizar engenharia social para obter dados mais críticos da vítima, que poderiam ser utilizados para pedir empréstimos, senha de banco e contratações de serviços, por exemplo”, explica Emilio Simoni, diretor do dfndr lab. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- De acordo com o executivo, é natural que esse tipo de banco de dados seja compilado e posteriormente comercializado na dark web para outros golpistas que desejam aplicar fraudes. “Os cibercriminosos disponibilizam parte das bases para comprovar a veracidade das informações obtidas e tentam de alguma forma lucrar com esses incidentes, vendendo dados mais aprofundados como e-mails, telefones, dados de poder aquisitivo e ocupação das pessoas afetadas”, comenta Simoni. Embora não revele o responsável pelo incidente (e tampouco se o vazamento já foi solucionado), o dfndr lab ressalta que, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), empresas que cometem esse tipo de deslize podem ser multadas em até R$ 50 milhões, caso assim seja decidido pela Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Pandemia leva Afubra a cancelar Expoagro pelo segundo ano seguido

Valor Econômico - Finanças Edição deste ano do evento estava marcada para os dias 17 a 20 de março em Rio Pardo (RS) A Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), organizadora da Expoagro Afubra, anunciou hoje o cancelamento da feira, marcada para os dias 17 a 20 de março de 2021, em Rio Pardo, no Rio Grande do Sul. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

SpaceX pode ter comprado plataformas de petróleo para lançamentos do Starship

canaltech Enquanto segue com os testes dos protótipos do veículo espacial Starship, que levará passageiros e cargas para destinos como a Lua e Marte, usuários do Twitter descobriram que a SpaceX pode ter adquirido duas plataformas de petróleo que seriam usadas para lançamentos e pousos do foguete em questão — com o detalhe curioso de tê-las chamado de Fobos e Deimos, nomes das luas que orbitam o Planeta Vermelho. A empresa não confirmou a compra. Starship passa por outro teste da SpaceX e se prepara para seu maior "salto" Veículo Starship, da SpaceX, poderá ajudar na limpeza do lixo espacial SpaceX mostra em vídeo como planeja levar pessoas ao espaço com o Starship Não é de hoje que a SpaceX tem planos para fazer lançamentos e pousos do Starship em plataformas no oceano, para que possa operar em diferentes localidades ao redor do mundo. Desta vez, os usuários das redes sociais descobriram algumas aquisições recentes da empresa, o que pode indicar que a SpaceX está, de fato, avançando na construção de espaçoportos para o foguete — algo indicado em um tuíte de Elon Musk, CEO da companhia, em junho. Na publicação, ele dizia que “a SpaceX está construindo espaçoportos flutuantes para Marte, Lua e viagens hipersônicas ao redor da Terra”. Já nesta terça-feira (19), o fotógrafo Jack Beyer publicou em sua conta no Twitter que viu uma plataforma de petróleo no porto de Brownsville, próximo das instalações da SpaceX no Texas, com o nome “Deimos” enquanto esperava pela realização de testes de um protótipo Starship, e logo pensou que a SpaceX estaria envolvida. Ele ressaltou que as fotos apresentadas em sua publicação foram feitas com meses de diferença e, portanto, o letreiro com o nome era algo recente: -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- I've been exploring around the Port of Brownsville while waiting for Starship testing and found an oil rig that appears to be named Deimos, after one of the moons of Mars! Based on job postings and @elonmusk's tweets, I'm willing to bet that SpaceX is involved. @NASASpaceflight pic.twitter.com/zhTOGNnZKd — Jack Beyer (@thejackbeyer) January 19, 2021 Em seguida, o desenvolvedor Michael Baylor, do portal NASASpaceflight, acompanhou a descoberta do fotógrafo e, depois de algumas pesquisas, confirmou que duas plataformas de petróleo foram compradas pela SpaceX pela soma de U$ 3,5 milhões cada uma — segundo os registros encontrados por ele, as plataformas se chamavam “ENSCO 8500” e “ENSCO 8501”, mas receberam os novos nomes de “Deimos” e “Fobos”, respectivamente. Os nomes são os das duas luas de Marte, que poderão ser investigadas por uma missão da agência espacial japonesa JAXA, por sinal. Além disso, Baylor descobriu que as duas plataformas foram compradas pela Lone Star Mineral Development LLC no ano passado — a empresa foi incorporada pela de Musk em 2020, com registro feito no nome de Bret Johnsen, que também é presidente do grupo de aquisições estratégicas e diretor financeiro na SpaceX. Following up on @thejackbeyer's find, I can confirm that Deimos and Phobos are the names of two oil rigs purchased by SpaceX – likely for conversion to support Starship operations.ENSCO 8500 and ENSCO 8501 were the previous names of the rigs. They are nearly identical twins. — Michael Baylor (@nextspaceflight) January 19, 2021 Até o momento, a SpaceX de Elon Musk não se manifestou publicamente sobre a compra das plataformas; contudo, é bastante possível que as plataformas tenham sido compradas e recebido estes novos nomes — basta lembrar do histórico dos nomes "engraçadinhos" dados às plataformas flutuantes de pouso dos foguetes Falcon 9, como “Just Read The Instructions” e “Of Course I Still Love You” ("apenas leia as instruções" e "é claro que eu ainda te amo", respectivamente, em tradução livre). Então, se as plataformas realmente agora pertencem à SpaceX, pode ser que a empresa comece a reformá-las em breve visando o uso para lançamentos e pousos do veículo Starship. Ele será lançado com o poderoso booster Super Heavy, e a ideia é que faça viagens de ida e volta da órbita da Terra para Marte, transportando cargas e até 100 pessoas. A empresa segue testando protótipos do veículo e, com um planejamento bastante ambicioso, levanta a possibilidade de realizar a primeira missão tripulada com destino ao Planeta Vermelho em 2024. Deimos, one of the oil rigs SpaceX is planning on converting into a floating Spaceport, as seen from the air today, 01-19-21. Its name has been painted on the helipad and lifeboats, so cool. @elonmusk @NASASpaceflight pic.twitter.com/y9VtwJqnFy — Jack Beyer (@thejackbeyer) January 19, 2021 Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Euphoria: veja o trailer do segundo episódio especial da série

Euphoria: veja o trailer do segundo episódio especial da série

Tecmundo Nesta terça-feira (19), a HBO divulgou o tão aguardado trailer do segundo episódio especial da série Euphoria. Intitulado como “Parte 2: Jules”, o foco será todo em torno da personagem de Hunter Schafer. Pelas imagens apresentadas, é possível ver que Rue (interpretada pela vencedora do Emmy, Zendaya), seu grande interesse amoroso, ainda ronda todos os seus pensamentos mais profundos.Leia mais... Veja Mais

Consolidador busca portas para capturar dados

Valor Econômico - Finanças Sem conseguir um acordo formal com a XP Investimentos, o consolidador de carteiras Gorila vai começar nesta semana a capturar automaticamente os dados dos clientes que têm conta na corretora e derem aval para o serviço. O concorrente Fliper, adquirido pela XP em meados do ano passado, por sua vez, começou a integrar investidores da plataforma, com o empurrão de um convite enviado pela XP à sua base. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid

canaltech A série Cobra Kai revive grandes rivalidades oitentistas vistas na franquia Karatê Kid. Além de Daniel LaRusso e Johnny Lawrence, temos também a constante presença dos senseis veteranos, especialmente na terceira temporada, que aborda o passado dos mestres anteriores. E, embora possamos saber mais sobre John Kreese, com a presença do próprio ator Martin Kove, o mesmo dá para dizer sobre o Senhor Miyagi, já que Pat Morita morreu em 2005 e seu legado é mencionado apenas com flashbacks em vídeos gravados há mais de 35 anos. Criadores de Cobra Kai revelam o que convenceu atriz a voltar para a franquia Cobra Kai | Ralph Macchio revela o que o convenceu a participar da série Cobra Kai | 3ª temporada vai explorar o passado dos antigos mentores Contudo, sua memória e legado, que não se resumem apenas a Karatê Kid, não caíram no esquecimento. A Love Project Films produziu um documentário sobre a carreira de Morita, More Than Miyagi: The Pat Morita Story, que conta a trajetória real do ator nipônico que se tornou um ícone e que, agora, vem sendo até mais lembrado do que na época em que estava vivo. Imagem: Reprodução/Columbia Pictures E o teaser do lançamento vem com uma participação especial: Kove, que até hoje ecoa a rivalidade de Kreese e Miyagi em Cobra Kai, celebra seu eterno rival de Karatê Kid em um depoimento emocionante. “Foi ótimo trabalhar com Pat, sabe? Ele dizia: 'Quero que você me odeie com todas as suas entranhas. Você quer arrancar meu pulmão, né? Quer arrancar meu coração e comê-lo!' Isso é o que ele costumava dizer." -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Kove lembra que Morita também adorava zombar o produtor Jerry Weintraub nos sets de gravação de Karatê Kid, imitando sua voz rouca. "Acho que ele gostava de zombar das autoridades. E acho que é de onde o ‘whooow’ [o som que Morita emitia ao trollar os inimigos enquanto fazia os movimentos de artes marciais] veio, sabe?", diz Kove. “Todo esse tipo de coisa é o que leva você a ver o quão talentoso alguém é — versatilidade e vulnerabilidade. Pat Morita tinha isso”, complementa.   E, embora Morita seja mais lembrado pelo papel de sensei de LaRusso, o qual foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 1985, ele também participou da série Happy Days e de outros filmes de sucesso, como Mulan e Mulan II, fazendo a voz do imperador da China. Documentário remonta a história de Morita desde a infância More Than Miyagi revela detalhes sobre Morita, desde sua batalha na infância contra a tuberculose e os primeiros dias como comediante, até seu sucesso nas telonas e sua luta contra a dependência de drogas e álcool em seus últimos anos. Além de apresentar entrevistas de arquivo, o documentário inclui depoimentos atuais de várias estrelas que estiveram ao seu lado, a exemplo de Kove, Ralph Macchio (o Daniel San), Henry Winkler e Tommy Chong. Assine a Disney+ aqui e assista a títulos famosos da Marvel, Star Wars e Pixar quando e onde quiser! Morita morreu de causas naturais em 2005, aos 73 anos, e o Senhor Miyagi continua mais presente do que nunca, graças às três primeiras temporadas de Cobra Kai, que ganhou ainda mais popularidade ao ser exibida na Netflix. Dirigido por Kevin Derek, More Than Miyagi: The Pat Morita Story estreia no iTunes, Amazon Prime Video e outras plataformas de streaming no dia 5 de fevereiro. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Ministro promete rádio FM de fábrica em todos os celulares produzidos no Brasil Veja Mais

Petrobras está em negociação com Ultrapar para venda da refinaria Refap

Valor Econômico - Finanças Em nota ao mercado, a companhia fez uma atualização sobre o processo de desinvestimentos no refino A Petrobras informou que abriu a fase de negociação com a Ultrapar Participações, para venda da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul. Em nota ao mercado, a companhia fez uma atualização sobre o processo de desinvestimentos no refino. A estatal esclareceu que recebeu proposta vinculante para a venda da Refap e que está em fase de negociação com a Ultrapar. Sobre a alienação da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, a petroleira informou que está na fase de análise das propostas vinculantes recebidas. A Petrobras também comunicou que está aguardando as ofertas finais de todos os participantes no processo de desinvestimentos da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, com base nas versões dos contratos negociadas com o Mubadala. Além desses três ativos, a Petrobras já recebeu propostas vinculantes também pela Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas; a Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), no Ceará; e a Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), no Paraná. A companhia esclareceu que está em fase de negociação para a alienação das unidades. Sobre a negociação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, e da Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais, a estatal espera receber as propostas vinculantes peos ativos no primeiro trimestre deste ano. A Petrobras assumiu compromisso com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para venda de oito de suas 13 refinarias, o equivalente à metade da capacidade instalada, até o fim de 2021. Imagem retirada do Facebook / Petrobras Veja Mais

Trump deseja sorte a Biden sem citá-lo e diz que seu movimento "só está começando"

Valor Econômico - Finanças O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desejou sucesso à administração do presidente eleito Joe Biden em um discurso de despedida na quarta-feira, um raro gesto de boa vontade para com seu sucessor. No entanto, não citou o nome de Biden nenhuma vez. Trump, no entanto, insinuou a possibilidade de permanecer na política americana, dizendo: "O movimento que iniciamos está apenas começando.” "Esta semana, inauguramos um novo governo e oramos por seu sucesso em manter a América segura e próspera", disse Trump em vídeo transmitido pela Casa Branca. “Nós estendemos nossos melhores votos e também queremos que eles tenham sorte - uma palavra muito importante.” Trump nunca admitiu a derrota na eleição de novembro e suas falsas alegações de fraude eleitoral generalizada culminaram no tumulto do dia 6 de janeiro, quando seus apoiadores invadiram o Capitólio em uma ação que deixou cinco mortos, incluindo um policial. “Todos os americanos ficaram horrorizados com o ataque ao nosso Capitólio”, disse Trump. “A violência política é um ataque a tudo que prezamos como americanos. Isso nunca pode ser tolerado.” Embora desejasse sorte a Biden, Trump não mencionou seu sucessor pelo nome ou aceitou qualquer responsabilidade por incitar seus partidários a invadir o Capitólio. Pela segunda vez, a Câmara dos Deputados aprovou um processo de impeachment contra ele, desta vez por seu papel no ataque, tornando-o o primeiro presidente dos EUA a receber a sanção duas vezes. Não se espera que Trump convide o presidente eleito para uma reunião tradicional de pré-posse. Ele também não comparecerá à cerimônia de juramento em si. Em vez disso, Trump romperá com mais de um século de tradição e deixará a capital do país antes da solenidade. Reprodução YouTube Trump passou a maior parte de seu discurso elogiando as ações de seu governo, incluindo mudar o viés da Suprema Corte para a direita, a negociação de acordos de paz no Oriente Médio, a atitude agressiva posição em relação à China e a construção do que ele chamou de "a maior economia da história do mundo". Também argumentou que é o “primeiro presidente em décadas que não iniciou novas guerras”. Trump está deixando o cargo, no entanto, com a nação mais dividida politicamente e com maior probabilidade de estar desempregada do que quando ele chegou. Sua taxa de aprovação final é de 34%, de acordo com o instituto Gallup, empatada com os presidentes historicamente impopulares Jimmy Carter e George W. Bush. Trump procurou descrever sua resposta à pandemia de coronavírus como um sucesso, embora seu fracasso em contê-la tenha ajudado a derrota na eleição de novembro. Os EUA registraram 400 mil mortes causadas pela covid-19, atingindo um marco sombrio na véspera da posse de Biden. O presidente assumiu o crédito pela aprovação da rodada inicial de auxílio financeiro liberado na pandemia e disse que o desenvolvimento de vacinas, que seu governo supervisionou com sua Operação Warp Speed, ​​foi um "milagre médico". "Eles disseram que não poderia ser feito, mas nós fizemos", disse Trump. Ele pareceu reconhecer ter um estilo abrasivo, mas não se desculpou por sua conduta na Casa Branca. “Não busquei o caminho mais fácil; de longe, foi o mais difícil ”, disse ele. “Não busquei o caminho que receberia o mínimo de críticas. Eu enfrentei as batalhas difíceis, as lutas mais difíceis, as escolhas mais difíceis porque foi para isso que você me elegeu." Veja Mais

Como usar o modo "não perturbe" no Android

canaltech Se você deseja evitar as distrações causadas pelas notificações do celular, o modo "Não perturbe" é uma boa alternativa para manter o foco. Quando ligado, silencia todo tipo de notificação ou chamada no aparelho. Ao contrário do modo silencioso, essa função não exibe alertas na tela, por exemplo. O que é e como funciona o modo avião Bem-estar Digital: como definir um limite de tempo para uso de apps Como usar os recursos do seu celular para ser mais produtivo No Android, o modo pode ser acionado no painel de funções do celular. Além disso, as interfaces disponibilizam configurações adicionais para o "Não perturbe". Incluem a exceção para apps importantes, escolha de contatos que podem interromper o recurso silencioso ou a programação do modo para determinado horário – é possível programar a função para ativá-la na hora de dormir, por exemplo. Veja, abaixo, como utilizá-lo. O procedimento foi feito em um smartphone Samsung A51, com a versão 2.5 da OneUI, mas os passos são similares para outras interfaces. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Android: como usar o modo "Não perturbe" Passo 1: deslize a tela de cima para baixo no seu celular para visualizar as notificações e o painel de funções. Em seguida, arraste novamente o painel para baixo; Arraste a tela para baixo para visualizar todas as funções do painel (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 2: procure pela função "Não perturbe" e toque no respectivo ícone; Toque para ativar o recurso (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 3: o ícone mudará de cor, simbolizando que a função está ativa. Para mais configurações, pressione e segure a tela; Pressione e segure para mais opções (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 4: selecione "Detalhes" para abrir as configurações da função; Abra as configurações (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 5: uma tela das configurações do aparelho será exibida. Nela, é possível configurar a função, selecionando os tipos de notificação, exceção para apps ou programando por horários. Configure de acordo com suas preferências (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O que você acha da função? Deixe seu comentário! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Imunidade à COVID-19 pode durar cinco meses, segundo novo estudo britânico

canaltech Se a COVID-19 em si ainda é um enigma sendo decifrado dia após dia pela medicina, a imunidade à doença em questão é um assunto mais delicado ainda, que tem sido alvo de muitos estudos, mas sem unanimidade ou consenso entre os cientistas. No entanto, recentemente, uma análise da Public Health England — uma agência governamental que integra o Departamento de Saúde do Reino Unido — sugeriu um período de pelo menos cinco meses. Imunidade duradoura? Pesquisa encontra anticorpos da COVID-19 depois de 7 meses COVID-19: imunidade pode durar anos, segundo novo e complexo estudo Imunidade ao coronavírus pode ser maior do que a prevista, aponta pesquisa O estudo da Public Health England (PHE) ainda não foi revisado por pares, mas está de acordo com outras descobertas que mostram que a infecção com SARS-CoV-2 oferece proteção de longo prazo. No entanto, ainda não se sabe exatamente de que tipo de proteção estamos falando. A PHE descobriu que alguns indivíduos que haviam sido infectados ainda carregavam altos níveis de SARS-CoV-2, o que sugere que eles ainda podem espalhar o vírus para outras pessoas. Um estudo anterior publicado pela revista Science apontou a duração de oito meses, enquanto um estudo publicado em outubro no New England Journal of Medicine apontou que os anticorpos para SARS-CoV-2 duraram pelo menos quatro meses sem muito declínio. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Os cientistas do PHE que trabalham no estudo concluíram que a imunidade adquirida naturalmente como resultado de infecções anteriores fornece 83% de proteção contra a reinfecção, em comparação com pessoas que não tiveram a doença antes, o que parece durar pelo menos cinco meses. Embora o estudo continue a avaliar se a proteção pode durar mais tempo, isso significa que as pessoas que contraíram a doença no início da pandemia podem estar vulneráveis ​​a contrair de novo. Imunidade à COVID-19 pode durar cinco meses, segundo estudo britânico. Cientistas estudam para saber sobre maior duração (Imagem: Fernando Zhiminaicela/Pixabay) Entre 18 de junho e 24 de novembro, os cientistas detectaram 44 reinfecções em potencial dentre 6.614 participantes com teste positivo para anticorpos. A análise também alertou que, embora aqueles com anticorpos tenham alguma proteção contra COVID-19, as evidências iniciais do próximo estágio do estudo sugerem que alguns desses indivíduos carregam altos níveis de vírus e podem continuar a transmitir a doença para outros. "Portanto, é fundamental que todos continuem a seguir as regras e fiquem em casa, mesmo que já tenham tido COVID-19, para evitar a propagação do vírus a outras pessoas. Lembre-se de lavar as mãos regularmente, usar coberturas para o rosto e abrir espaço para outras pessoas para ajudar a reduzir a probabilidade de transmissão do vírus", apontou a pesquisa. A professora Susan Hopkins, consultora médica sênior da Public Health England e líder do estudo, afirmou que esse trabalho forneceu a imagem mais clara até o momento da natureza da proteção do anticorpo contra COVID-19. "Mas é fundamental que as pessoas não entendam mal essas descobertas iniciais. Agora sabemos que a maioria das pessoas que tiveram o vírus e desenvolveram anticorpos estão protegidas contra reinfecção, mas isso não é total e ainda não sabemos quanto tempo dura a proteção. Crucialmente, acreditamos que as pessoas ainda podem transmitir o vírus", declarou. Os cientistas estão atualmente estudando se a proteção pode durar mais tempo além dos cinco meses. O estudo continuará a acompanhar os participantes por 12 meses para explorar quanto tempo qualquer imunidade pode durar, a eficácia das vacinas e até que ponto as pessoas com imunidade são capazes de carrear e transmitir o vírus. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Preços do petróleo sobem por otimismo com estímulos antes da posse de Biden

G1 Economia Janet Yellen, indicada para comandar o Tesouro dos EUA, pediu para os parlamentares 'agirem grande' no próximo pacote de alívio ao coronavírus. Os preços do petróleo acompanharam os mercados acionários norte-americanos e avançaram nesta terça-feira (19), antes da posse de Joe Biden como presidente dos Estados Unidos, por expectativas de que novos estímulos governamentais acabem fazendo com que a economia global volte a crescer. Os contratos futuros do petróleo Brent para entrega em março fecharam em alta de US$ 1,15, ou 2,1%, a US$ 55,90 por barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,62 dólar, ou 1,2%, para US$ 52,98 o barril. O primeiro contrato do WTI, para fevereiro, expira na quarta-feira (20). Saiba quais são as primeiras medidas do governo Biden-Harris Os principais índices de Wall Street subiram nesta terça, diante de resultados positivos de grandes bancos norte-americanos e de comentários da indicada para secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, antes da posse de Biden, que ocorrerá na quarta-feira. Yellen pediu para os parlamentares norte-americanos "agirem grande" no próximo pacote de alívio ao coronavírus, acrescentando que os benefícios superam os custos de uma dívida maior. "À medida que nos aproximamos do início da era Biden no governo dos EUA, agora os operadores têm expectativas de que o pacote de estímulos prometido (de US$ 1,9 trilhão) tenha um rápido efeito positivo nos mercados", disse o head de Mercados de Petróleo da Rystad Energy, Bjornar Tonhaugen. Vídeos: Últimas notícias de economia Veja Mais

Aumento em casos de ransomware está ligado ao home office, afirma ESET

canaltech Além de — obviamente — criar traumas na população global por conta da pandemia da COVID-19, o ano de 2020 também ficou marcado por um volume absurdo de crimes cibernéticos. O destaque, sem dúvidas, fica para o crescimento no número de infecções por ransomwares, que deixaram de “atirar no escuro” e passaram a ser usados como armas visando empresas específicas (sobretudo aquelas do setor de saúde e órgãos do governo). O que é ransomware e como se livrar dele RansomEXX e Egregor: os ransomwares “da moda” que você deve temer Cerca de 25% dos computadores estarão vulneráveis ao sequestro de dados em 2020 De acordo com informações levantadas pela ESET, empresa eslovaca de segurança cibernética, o principal motivo para esse aumento desenfreado no número de incidentes com ransomware é o despreparo das empresas para lidar com o trabalho remoto. Da noite para o dia, escritórios foram fechados e gestores se viram obrigados a mandar suas equipes para trabalhar em casa — um ambiente bem mais vulnerável a ataques. Em pleno pico da pandemia, a desenvolvedora de antivírus realizou uma pesquisa e constatou que apenas 24% dos usuários afirmaram receber as ferramentas necessárias para trabalhar remotamente de forma segura; ademais, 42% dos respondentes disseram que seus empregadores não estavam preparados, em termos de equipamentos e processos de segurança, para lidar com o teletrabalho. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Imagem: Reprodução/Claudio Schwarz (Unsplash) Em outro estudo realizado em dezembro, a ESET conseguiu estatísticas ainda mais preocupantes: questionados novamente se as empresas e órgãos governamentais estão preparados para lidar com a ameaça dos ransomwares, 67% responderam que “apenas algumas empresas estão”, enquanto 50% consideram que “apenas algumas entidades do governo” têm recursos para enfrentar esse risco. Novo modelo de negócios Obviamente, por mais que o trabalho remoto possa ser considerado o fator primário para o aumento no número de ransomwares, também existem outros motivos para que esse tipo de vírus tenha se popularizado tanto. Um deles é uma mudança drástica no “modelo de negócios” adotado pelos criminosos, que passaram a promover aquilo que você conhecido como ransomware-como-serviço (ransomware-as-a-service ou RaaS). Isso significa que os verdadeiros desenvolvedores do malware passaram a licenciar seu uso para “operadores”, que realizam os ataques em si e dividem os lucros posteriormente. O sindicato Maze foi um dos pioneiros nesse modelo; porém, depois que seus integrantes resolveram cessar suas atividades, boa parte de seus operadores resolveram migrar para o Egregor, que foi alvo até mesmo de um alerta assinado pelo FBI. “Pagar o resgate não é a opção recomendada. Por um lado, porque nada garante que a vítima recupere os arquivos criptografados e nem que os criminosos não divulguem os dados roubados. Além disso, desta forma, o cibercrime está sendo financiado e colaborando para que os ataques continuem”, explica Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET na América Latina. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido

canaltech Onde um buraco negro com 10 bilhões de massas solares poderia se esconder? Essa é a pergunta que deixa os pesquisadores atordoados há anos. É que astrônomos e astrofísicos consideram que, no centro de toda galáxia, deve haver um buraco negro supermassivo, mas eles jamais encontraram nenhum sinal da presença de um objeto desse tipo no coração da galáxia A2261-BCG. 10 respostas para perguntas que você pode ter sobre buracos negros Buraco negro supermassivo da Via Láctea pode estar "removendo" estrelas ao redor O que aconteceria se a Terra pudesse se transformar em um buraco negro? Cadê o buraco negro? A galáxia elíptica gigante no centro desta imagem é a mais massiva e mais brilhante do aglomerado de galáxias Abell 2261 (Imagem: Reprodução/NASA/ESA/M. Postman/STScI/T. Lauer/NOAO/Tucson/CLASH team) A galáxia em questão é a mais brilhante de um aglomerado de galáxias chamado Abell 2261 — por isso, muitos se referem à A2261-BCG com o nome do próprio aglomerado. Ela fica a cerca de 2,7 bilhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da constelação de Hércules, perto da estrela brilhante Vega. Em 2012, uma equipe de astrônomos observou a galáxia e notou algo muito estranho: não havia sinal algum de buraco negro central. Claro, buracos negros são invisíveis, mas é possível encontrar pistas da presença desses objetos no centro das galáxias porque a gravidade gigantesca desses colossos misteriosos não apenas distorce a luz, como também organiza as estrelas do núcleo galáctico. Assim, através dessa interação gravitacional, é possível deduzir a presença de um buraco negro supermassivo. Os cientistas cogitam ser graças a essa interação que as galáxias se formam e evoluem. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Mas como explicar a formação de uma galáxia onde não há sinal de um buraco negro supermassivo central? Isso desafia toda a compreensão que os astrônomos têm sobre a evolução cósmica, então é melhor encontrar esse buraco negro "fujão", certo? É isso o que a mesma equipe da pesquisa de 2012 ainda tenta fazer nos dias de hoje — ou melhor, parte dela, mas alguns pesquisadores estão envolvidos em ambos os estudos. A massa de um buraco negro supermassivo é proporcional à massa de sua galáxia anfitriã. Os cientistas calculam que o titã desaparecido que deveria estar no centro da A2261-BCG deveria ter 10 bilhões de massas solares (ou mais), o que o colocaria entre os maiores já encontrados pelos astrônomos — com o detalhe de que ele não foi encontrado. Para comparação, o buraco negro no centro da galáxia da Via Láctea, chamado Sagitário A* (pronuncia-se Sagitário A estrela) tem apenas cerca de quatro milhões de massas solares. O núcleo difuso Nesta imagem da Via Láctea, podemos ver como o núcleo parece denso, pois está repleto de estrelas antigas. O núcleo da galáxia A2261-BCG é muito maior e mais difuso (Imagem: Reprodução/NASA/JPL-Caltech/R. Hurt) Tod Lauer, um dos coautores da pesquisa de 2012, explicou na época que “esperar encontrar um buraco negro em cada galáxia é como esperar encontrar um caroço dentro de um pêssego”, ou seja, é praticamente uma certeza de que o objeto invisível está lá. Porém, através de uma observação com o telescópio Hubble, “cortamos o pêssego e não conseguimos encontrar o caroço”, disse o cientista. “Não sabemos ao certo se o buraco negro não está lá, mas o Hubble mostra que não há concentração de estrelas no núcleo”. Na última frase, Lauer quer dizer que as estrelas no núcleo da galáxia A2261-BCG não se comportava como deveriam. Como dissemos antes, os buracos negros parecem ser responsáveis pela organização das galáxias, e sabemos disso observando o comportamento das estrelas dessas galáxias. É através desse comportamento que os astrônomos conseguem deduzir que há uma forte interação gravitacional no centro galáctico, fazendo com que as estrelas se acumulem ali, formando uma verdadeira “colmeia estelar” super compacta. Só que isso não ocorre na A2261-BCG. Ali, o núcleo é muito maior do que deveria e as estrelas estão muito mais difusas, ou seja, mais espalhadas. É como se não houvesse nada mantendo as estrelas organizadas no núcleo. Então, a conclusão mais provável é que o buraco negro responsável pela tarefa de reunir as estrelas do núcleo simplesmente não está lá. Marc Postman, líder da equipe de 2012, disse que a galáxia se destacou na imagem do Hubble. “O núcleo era muito difuso e muito grande. O desafio era então dar sentido a todos os dados, considerando o que sabíamos das observações anteriores do Hubble, e chegar a uma explicação plausível para a natureza intrigante desta galáxia em particular”. A dúvida é se o buraco negro foi embora ou se nunca houve nenhum buraco negro na galáxia A2261-BCG. A segunda hipótese parece improvável demais. Se a galáxia nunca teve um desses objetos invisíveis, os astrônomos terão que explicar como ela se formou, já que os modelos cosmológicos deduzem que toda galáxia nasceu graças à gravidade de algum buraco negro. Então, a hipótese mais sedutora é a de que o buraco negro da A2261-BCG foi embora. A busca continua Imagem da Abell 2261 com dados de raios-X capturados pelo Chandra, além de dados infravermelhos e óticos do Hubble e do Subaru (Imagem: Reprodução/NASA/CXC/U. Michigan/K. Gültekin/STScI/NAOJ/Subaru/NSF/NOAO/KPNO/VLA) A equipe publicou um artigo em 2012 e outro no final de 2020, na tentativa de explicar onde foi parar um objeto tão grande. Uma possibilidade é que, na verdade, dois buracos negros centrais estavam orbitando um ao outro, talvez tão massivos quanto vários bilhões de sóis. Um deles seria nativo da galáxia A2261-BCG, enquanto o segundo poderia ter chegado depois, através de uma colisão com uma galáxia menor. Neste cenário, as estrelas do centro galáctico se aproximaram dos dois buracos negros. Então, as estrelas teriam recebido um “chute” gravitacional, que é quando os objetos cósmicos são empurrados pela gravidade de outro corpo, em vez de ser atraído para uma colisão. Cada empurrão desse roubava um pouquinho da energia cinética buracos negros (a gravidade sempre vai influenciar todos os objetos envolvidos na interação), fazendo com que o par se aproximasse cada vez mais o par, até que finalmente se fundiram em um único buraco negro supermassivo, que ainda reside no centro da galáxia, em total silêncio. Isso explicaria porque as estrelas do centro galáctico são difusas, e também explica como o buraco negro supermassivo se tornou tão quieto. Como ele empurrou tudo para longe, não sobrou material perto dele e, por isso, o colosso ficou sem nada para se alimentar; portanto, não emite sinais de atividade. Mas há também outra possibilidade: se os dois buracos negros em colisão tinham massas desiguais, parte da energia poderia irradiar mais fortemente em uma direção, produzindo o equivalente a um impulso de foguete. Isso significa que o desequilíbrio de forças teria ejetado o novo buraco negro (agora já fundido por causa da colisão) para longe do centro galáctico a uma velocidade de milhões de quilômetros por hora — fenômeno que leva o nome de buraco negro em recuo. Sem o buraco negro central, as estrelas no centro da A2261-BCG ficaram sem uma “âncora gravitacional”, e começaram a se espalhar, fazendo com que o núcleo galáctico ficasse maior e mais difuso. Esse evento pode ser confirmado — ou não — através de uma detecção das ondas gravitacionais emitiras pela colisão entre os dois buracos negros. Os astrônomos poderiam saber, então, a massa de cada um deles, e saberiam quais movimentos foram desencadeados.   A busca pelo titã desaparecido instigou muitos outros cientistas, que fizeram suas próprias observações e publicaram seus artigos. Por exemplo, a equipe liderada por Sarah Burke-Spolaor, que usou o Hubble e o radiotelescópio Very Large Array para medições espectroscópicas, entre outras. Eles descobriram que um pequeno ponto observado antes, muito compacto e localizado perto da borda inferior do núcleo da galáxia, poderia ser um possível esconderijo do buraco negro. Mas o ponto era muito fraco até para o Hubble. Por fim, Kayhan Gultekin, que não estava na equipe de descoberta original, liderou o estudo mais recente de outubro de 2020, junto de Lauer e outros que estavam na pesquisa de 2012. Eles usaram o Observatório de Raios-X Chandra para observar o núcleo do aglomerado de galáxias e aquele ponto fraco suspeito, além de outros pequenos pontos que outros estudos revelaram. O objetivo era encontrar algum material superaquecido e produtores de raios-X, que é o que acontece quando algo cai em direção a um buraco negro. Não houve sinal de atividade. Se o buraco negro estivesse ali, teria de estar se alimentando a um milionésimo de sua taxa potencial. Só assim se manteria completamente indetectável, de acordo com Gultekin. Ou talvez não exista um buraco negro na A2261-BCG, o que seria uma descoberta muito agridoce para os astrofísicos. A procura pelo buraco negro desaparecido deve continuar, sobretudo quando o telescópio James Webb estiver disponível. Talvez com ele os cientistas consigam detectar sinais muito fracos que indiquem o que aconteceu neste canto misterioso do universo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Ministro promete rádio FM de fábrica em todos os celulares produzidos no Brasil Veja Mais

Campeã do 'BBB 20', Thelma Assis vai à delegacia denunciar ataques racistas

O Tempo - Diversão - Magazine Ataques acontecem desde a saída da médica do confinamento do reality, em abril de 2020 Veja Mais

Variedades de pêssego desenvolvidas pela Embrapa ganham o hemisfério norte

Valor Econômico - Finanças Exportações foram feitas para França e Canadá Duas variedades de pêssego desenvolvidas pela Embrapa Clima Temperado, no Rio Grande do Sul, foram exportadas para França e Canadá. Em 2020, os embarques da fruta desenvolvida pela Embrapa somaram mais de 60 toneladas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Hipopótamos de Pablo Escobar: cientistas divergem sobre sacrificar animais

O Tempo - Mundo Quando teve a ideia de levar os bichos para viver com ele, Escobar importou três; mm 2012, havia 25; mas estimativas mais recentes, contam-se ao menos 80 hipopótamos Veja Mais

Mercado tem dia negativo com risco fiscal e vacina no radar

Valor Econômico - Finanças O alívio com o início do processo de vacinação no Brasil durou pouco. Depois do tom positivo do pregão de segunda-feira, as incertezas em torno do plano de imunização contra a covid-19 e os riscos de um descontrole das contas públicas voltaram a penalizar os ativos locais. O Ibovespa chegou a perder a marca dos 120 mil pontos durante o pregão, enquanto o dólar teve firme alta contra o real em um dos piores desempenhos entre as divisas globais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Fiocruz: Atraso no envio de insumo pela China pode atrasar entrega da AstraZeneca para março

Valor Econômico - Finanças O planejamento era de que, após receber o insumo, começaria a produção para entregar o primeiro lote da vacina com 1 milhão de doses produzidas no Brasil entre 8 e 12 de fevereiro A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou nota na noite desta terça-feira (19) reforçando que, embora ainda dentro do prazo contratual em janeiro, a não confirmação, até agora, do envio pela China do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) poderá impactar o cronograma de produção da vacina AstraZeneca/Oxford no Brasil. Com isso, ressalta a instituição, a liberação dos primeiros lotes do imunizante também pode ser afetada. O planejamento da Fiocruz era de que, após receber o IFA, começaria a produção para entregar o primeiro lote da vacina com 1 milhão de doses produzidas no Brasil entre 8 e 12 de fevereiro. Mas com esse atraso, a instituição prevê que só deve entregar no início de março as primeiras doses do imunizante. O novo cronograma consta do ofício da fundação encaminhado hoje ao Ministério Público Federal (MPF), que, desde dezembro, acompanha as estratégias de vacinação contra a doença. A informação foi adiantada pelo jornal “Estado de S. Paulo” e confirmada pelo MPF à reportagem da "Folha de S. Paulo". Centro de produção de vacinas da Fiocruz, no Instituto Bio-Manguinhos Divulgação O documento, assinado pelo diretor do Instituto Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma Medeiros, foi uma resposta a um ofício do órgão que questionava sobre as datas de entrega das 2 milhões de doses prontas que serão trazidas da Índia e da outra parcela que será processada no Brasil pela Fiocruz com os insumos. De acordo com a Fiocruz, o cronograma de produção será detalhado assim que a data de chegada do insumo estiver confirmada. A previsão da fundação é que o IFA chegue no sábado (23), mas ainda é necessária confirmação. A importação, que inicialmente estava prevista para dezembro, depende da liberação do país asiático. A fundação diz que ainda será preciso mais de um mês para o fornecimento das vacinas, já que, depois de produzidas com o IFA, as doses ainda terão que passar por testes de qualidade. Estima-se que esses testes levem 17 dias, somados a mais 2 dias de análise pelo Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde (INCQS). Isso se o insumo chegar no dia previsto e o produto tiver resultados satisfatórios no controle de qualidade. Caso contrário, o prazo pode se esticar. “Ainda que sejam necessários ajustes no início do cronograma de produção inicialmente pactuado, a Fiocruz segue com o compromisso de entregar 50 milhões de doses até abril deste ano, 100,4 milhões até julho e mais 110 milhões ao longo do segundo semestre, totalizando 210,4 milhões de vacinas em 2021”, diz nota da Fiocruz. Veja Mais

BBB 21: Lumena afirma ser impulsiva e que entrou no jogo para ‘ficar milionária'

O Tempo - Diversão - Magazine DJ e psicóloga, que namora há um ano, revela que está focada na competição Veja Mais

Tema de live de Teresa Cristina, obra de Sueli Costa resiste ao tempo, impregnada de sensibilidade

G1 Pop & Arte Compositora é dona de cancioneiro delicado, amplificado pelas vozes de cantoras como Maria Bethânia e Simone. ♪ ANÁLISE – É difícil, mas pode até ser que alguns seguidores das cantoras Maria Bethânia, Nana Caymmi e Simone desconheçam a face de Sueli Costa. Já a obra da compositora mineira está entranhada na memória afetiva de quem conhece a MPB dos anos 1970 e 1980. Tema da live apresentada por Teresa Cristina na noite de segunda-feira, 18 de janeiro, o cancioneiro de Sueli Costa resiste ao tempo por conservar intacta a beleza poética que faz desse repertório uma das maiores riquezas da música brasileira. Sueli Costa é preferencialmente melodista. E nessas melodias, de fina costura harmônica, há toda uma delicadeza e uma sensibilidade femininas que se afinam com os versos dos parceiros poetas, homens tocados pela mesma ternura antiga. Aliás, é impossível escrever sobre Sueli Costa sem mencionar os versos de letristas do alto quilate poético de Abel Silva, Aldir Blanc (1946 – 2020), Cacaso (1944 – 1987), Paulo César Pinheiro e Tite de Lemos (1942 – 1989). Na live de Teresa Cristina, convidados como o cantor Zé Renato entraram em cena para dar voz a músicas como Vamos dançar, parceria de Sueli com João Medeiros Filho, apresentada pela compositora no primeiro álbum da artista, Sueli Costa (1975). Sim, além de compor e tocar piano (instrumento adotado após incursões juvenis pelo violão), Sueli Costa também canta e embute todo o sentimento na voz pouco volumosa, cujo alcance maior vem da emoção da artista. Contudo, é inegável que a obra de Sueli Costa foi amplificada em todo o Brasil nas vozes de grandes cantoras. Maria Bethânia foi pioneira ao incluir nada menos do que três músicas da então desconhecida compositora no roteiro do definidor espetáculo Rosa dos ventos – O show encantado (1971), sendo seguida por Elis Regina (1945 – 1982), intérprete de Vinte anos blue (Sueli Costa e Vitor Martins, 1972) e, mais tarde, de petardos afetivos como Altos e baixos (Sueli Costa e Aldir Blanc, 1979). Foi pela voz de Bethânia que as primeiras músicas de Sueli começaram a ganhar o Brasil. Coração ateu (1975) – em gravação feita para a trilha sonora da versão original da novela Gabriela (TV Globo, 1975) – e Amor, amor (Sueli Costa e Cacaso, 1976) fizeram sucesso em época em que a MPB dava as cartas no mercado fonográfico. Simone chegou depois, mas logo se tornou a intérprete mais popular das músicas de Sueli Costa, lançando pérolas aos povos como Face a face (Sueli Costa e Cacaso, 1977), Jura secreta (Sueli Costa e Abel Silva, 1977), Medo de amar nº 2 (Sueli Costa e Tite de Lemos, 1978), Cordilheira (Sueli Costa e Paulo César Pinheiro, 1979), Música, música (Sueli Costa e Abel Silva, 1980) e Alma (Sueli Costa e Abel Silva, 1982). Na voz de Simone, a música de Sueli Costa ganhou dramaticidade sem diluição da delicadeza – traço fundamental na obra da artista. Paralelamente à supremacia popular de Simone, Nana Caymmi foi se impondo como uma das grandes intérpretes de Sueli Costa ao dar voz a músicas como Fingidor (1977), Pérola (Sueli Costa e Abel Silva, 1980), Nem uma lágrima (1981), Voz e suor (Sueli Costa e Abel Silva, 1983), Primeiro altar (Sueli Costa e Abel Silva, 1988) e Sabe de mim (música de 1979 propagada pela cantora no álbum Bolero, de 1993). Valorizada pela aparição, ao fim, da própria Sueli Costa, a live de Teresa Cristina sobre a compositora mostrou que ainda há lugar no embrutecido Brasil de 2021 para a sensibilidade atemporal do cancioneiro de Sueli Costa. Veja Mais

Bolsa dos EUA fecham em alta com endosso de Yellen a mais estímulos

G1 Economia Indicada ao cargo de secretária do Tesouro disse que os benefícios de um grande pacote superam os custos de uma dívida maior. Os principais índices acionários de Wall Street subiram nesta terça-feira (19), à medida que a indicada ao cargo de secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defendeu um forte pacote de auxílio fiscal aos parlamentares para ajudar a maior economia do mundo a enfrentar uma crise causada pela pandemia. O Dow Jones subiu 0,38%, aos 30.930,52 pontos, o S&P 500 ganhou 0,81%, para 3.798,91 pontos, e o Nasdaq teve alta de 1,53%, para 13.197,18 pontos. Em sua audiência de confirmação, Yellen disse que os benefícios de um grande pacote superam os custos de uma dívida maior. O presidente eleito Joe Biden, que assumirá o cargo na quarta-feira (20), apresentou uma proposta de pacote de estímulo de US$ 1,9 trilhão na semana passada para impulsionar a economia e acelerar a distribuição de vacinas. "Hoje é realmente tudo sobre Janet Yellen e o impulso que ela está dando sobre o estímulo", disse Thomas Martin, gerente de portfólio sênior da Globalt Investments em Atlanta, acrescentando que o foco no estímulo "define uma base para os mercados continuarem a se mover a níveis superiores". Presidente eleito dos EUA anuncia pacote econômico de US$ 1,9 trilhão Com a temporada da divulgação de balanços trimestrais em andamento, o Bank of America avançou no início da sessão depois de superar as estimativas de lucro do quarto trimestre e juntar-se ao JPMorgan JPM.N, Citigroup Inc e Wells Fargo & Co na liberação de algumas reservas de recurso para cobrir as perdas de crédito impulsionadas pelo coronavírus, reforçando sua confiança na economia. As ações reduziram os ganhos no fim, caindo 0,7%. O lucro trimestral do Goldman Sachs Group Inc, o maior banco norte-americano, mais que dobrou, superando as projeções com um ótimo desempenho em seus serviços de negociação e subscrição, mas suas ações desfizeram-se dos ganhos iniciais, terminando com queda de 2,3%. Recentemente, os principais índices de Wall Street avançaram para máximas recordes na esperança de uma rápida recuperação econômica, alimentada por um forte pacote de estímulo fiscal, além da distribuição de vacinas. Oito dos 11 setores do S&P avançaram, com o segmento de energia, sensível à economia, liderando os ganhos. O setor de serviços públicos, consumo e imobiliário foram os únicos no vermelho. Vídeos: Últimas de notícia de economia Veja Mais

Trump pede orações por sucesso de Biden, mas diz que seu movimento só 'começou'

O Tempo - Mundo O republicano vive suas últimas horas no cargo; posse de Joe Biden está marcada para 14h (hora de Brasília) desta quarta-feira (20) Veja Mais

Tesla quer — ou queria — contratar alguém para defender Elon Musk no Twitter

canaltech A Tesla chamou atenção da mídia internacional ao anunciar, em seu site oficial, uma vaga de emprego que parece não ter sido bem compreendida pelos seus receptores — tanto que o texto original, polêmico, foi alterado depois que os primeiros jornais começaram a noticiar o fato. Ao que tudo indica, a montadora procurava contratar alguém para ajudar Elon Musk a se desviar de críticas e reclamações de consumidores em seu perfil no Twitter. Elon Musk é (agora não é mais) o homem mais rico do mundo Golpe no Twitter usa rosto de Elon Musk para roubar US$ 587 mil em Bitcoin Elon Musk volta a subestimar a pandemia da COVID-19 no Twitter É isso que dá a entender a descrição original do cargo, anunciado como Energy Customer Support Specialist (algo como Especialista em Suporte ao Consumidor de Energia). “A função de um especialista é resolver ou escalar reclamações por meio dos canais apropriados e resolver agravamentos em redes sociais direcionais ao CEO com pensamento crítico”, lia-se no anúncio em questão. A página da vaga ainda está no ar, mas o texto foi modificado e tal trecho foi retirado, deixando a entender que o tal Especialista deverá simplesmente garantir um bom atendimento ao consumidor da Tesla em todos os canais possíveis, acompanhando-o em quaisquer eventuais problemas até que estes sejam resolvidos. “Especialistas em Suporte são a linha de frente e o rosto da marca Tesla”, afirma a montadora. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Imagem: Captura de Tela/The Daily Mail Resta a dúvida se a fabricante de carros elétricos simplesmente se embananou nas palavras ou se ela realmente está procurando alguém para “abafar” o polêmico perfil de Musk no Twitter, mas ficou envergonhada com a cobertura midiática. Por mais absurda que essa segunda hipótese pareça, vale lembrar que o empresário frequentemente se envolve em discussões com os próprios clientes usando sua conta pessoal. Aliás, o perfil de Musk é, a grosso modo, a única forma de se alcançar a Tesla desde que o próprio resolveu desmanchar seu setor de assessoria de imprensa em outubro do ano passado. As atitudes do empreendedor na rede social causam tanta discórdia que, desde 2019, ele não pode publicar tweets sobre certos assuntos sem consultar antes um representante da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Lumentum vai comprar a fabricante de laser Coherent por US$ 5,7 bilhões

Valor Econômico - Finanças Fusão cria uma empresa de tecnologia fotônica diversificada com escala e alcance de mercado significativamente maiores As ações da Coherent tiveram forte alta nesta terça-feira depois que a fabricante de laser concordou em ser adquirida pela rival Lumentum Holdings por US$ 5,7 bilhões em dinheiro e ações. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Light fixa preço de R$ 20 por ação em follow-on, dizem fontes

Valor Econômico - Finanças Com oferta, companhia vai levantar R$ 2,74 bilhões, metade para a Cemig - que sai de sua base acionária - e o restante para o caixa Depois de horas de um cabo de guerra entre o que os investidores topavam pagar e o que a Cemig queria como valor mínimo, a Light acaba de fixar preço de R$ 20 por ação em seu follow-on, levantando R$ 2,74 bilhões, apurou o Valor. A companhia deixa de ter a Cemig na sua base acionária, sócia estatal que acabava sendo um obstáculo para o avanço de governança e de eficiência, na visão de alguns gestores. Também vai colocar R$ 1,37 bilhão em caixa para tentar de vez uma guinada operacional que vem tentando há pelo menos uma década. A oferta é um passo importante na reestruturação, mas o caminho é longo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Como fazer reset de fábrica em celular Xiaomi

canaltech Os celulares da Xiaomi contam com diversos recursos para seus usuários, como permitir ver vídeos do YouTube com a tela bloqueada, fazer uma limpeza profunda nos arquivos e muito mais. Porém, em algum ponto de sua utilização, pode ser que ele apresente algum tipo de problema ou lentidão. Como rastrear e bloquear celular da Xiaomi roubado Como ver vídeos do YouTube com a tela bloqueada na MIUI Como ver o espaço ocupado por aplicativos e arquivos na MIUI 12 Se esse é o seu caso, ou você simplesmente decidiu vendê-lo, saiba que pode redefinir as configurações de fábrica do aparelho. Este procedimento é bastante rápido, prático, e pode ser realizado em sua aba de “Configurações”, confira a seguir o passo a passo! Como resetar um celular da Xiaomi Passo 1: abra o app de “Configurações” do seu celular Xiaomi. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Acesse o app "Configurações" do seu celular Xiaomi (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: em seguida, clique em "Sobre o telefone”. Na aba seguinte, clique em "Sobre o telefone" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: selecione o item “Fazer backup e redefinir”. Localize a opção "Fazer backup e redefinir" e selecione-a (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: role a aba seguinte até localizar a opção “Apagar todos os dados” e clique nela. Em seguida, clique em "Apagar todos os dados" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Importante: antes de seguir para o próximo passo, certifique-se de que você fez o backup de todos os seus arquivos do celular, pois eles serão apagados definitivamente. Passo 5: por fim, clique em “Limpar todos os dados”, insira o seu padrão de tela e confirme a ação antes de resetar o celular da Xiaomi. Clique em "Limpar todos os dados" no canto inferior da página (Captura de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode resetar o seu celular da Xiaomi. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

Justiça prorroga auxílio financeiro por desastre em Mariana (MG) até final do ano

G1 Economia Extensão está ligada aos efeitos da pandemia de Covid-19, mas pagamento terá uma redução de 50% a partir deste mês. Desalojados no desastre de Mariana ainda não têm casa definitiva Reprodução/JN A Justiça Federal prorrogou até o final de 2021 o auxílio financeiro emergencial pago pela Fundação Renova às pessoas afetadas pelo rompimento de uma barragem de rejeitos da Samarco em Mariana (MG), em 2015, informou o Ministério Público Federal (MPF) nesta terça-feira (19). Conforme a decisão da 12ª Vara Federal de Belo Horizonte, a extensão do auxílio está ligada aos efeitos da pandemia de Covid-19, mas o pagamento terá uma redução de 50% a partir deste mês. "O pagamento do AFE (auxílio) deve ser mantido e alongado durante todo o ano de 2021, período em que se espera a universalização da vacina, o fim da pandemia e a implementação do sistema indenizatório simplificado em toda a bacia", apontou a decisão. Ocorrido em novembro de 2015, o colapso da barragem da Samarco, joint venture formada por Vale e BHP, deixou 19 mortos e atingiu o rio Doce, no que foi considerado o maior desastre ambiental da história do Brasil. A Fundação Renova é a instituição independente criada, mediante assinaturas da Vale e BHP, para conduzir os trabalhos de reparação relacionados ao desastre. Vídeos: Últimas notícias de Economia Veja Mais

Deputado mineiro questiona no Supremo votação presencial na Câmara

O Tempo - Política Mario Heringer (PDT) pede que votação marcada para o dia 1º de fevereiro seja feita de modo remoto para os parlamentares que se encontram em grupo de risco da Covid-19 Veja Mais

Sem receber apoio na OMC, Índia tirou Brasil da lista de prioridades para vacinas contra Covid-19

G1 Economia Ana Flor: Brasil deixou de ser prioridade para Índia nas vacinas contra Covid-19 A Índia vem deixando claro, nos últimos dias, que vender vacinas para o Brasil não é prioridade do país. Parte do motivo está na posição brasileira de não apoiar o país asiático em um pedido recente de suspensão temporária das patentes sobre suprimentos para o combate à Covid-19 – incluindo os imunizantes. Nos últimos dias, segundo fontes ouvidas pelo blog, o Brasil tentou reverter a posição, sem obter resposta da Índia. O Itamaraty foi procurado, mas ainda não tinha se manifestado oficialmente até a última atualização desta reportagem. Em outubro, a Índia apresentou uma proposta à Organização Mundial do Comércio (OMC) para a licença compulsória (quebra de patente) temporária de produtos relacionados ao combate da pandemia. Apesar da posição histórica do Brasil – considerado exemplo do uso desse tipo de quebra de patentes para medicamentos genéricos, no passado –, a decisão do governo Jair Bolsonaro foi de alinhamento aos Estados Unidos, à União Europeia e ao Japão. Com isso, a proposta da Índia, apoiada pela África do Sul, perdeu força. Brasil fica de fora de lista de países para os quais a Índia vai exportar primeira leva de vacinas Segundo duas fontes da diplomacia brasileira ouvidas pelo blog, a posição brasileira causou mal-estar e, desde então, as relações entre a chancelaria brasileira e a indiana esfriaram bastante. A Índia deve exportar lotes de vacinas para seis países ainda esta semana, mas o Brasil não está nessa lista. Em abril, quando Jair Bolsonaro quis importar insumos para a produção de cloroquina – medicamento cujo uso é defendido pelo governo, mesmo sem ter eficácia contra a Covid-19 –, o presidente brasileiro chegou a ligar para o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. Desta vez, para tratar das doses a serem trazidas do laboratório indiano Serum, o esforço presidencial se resumiu ao envio de uma carta. Ana Flor fala sobre negociação de vacinas do Brasil com a Índia Após fracasso na importação de vacina, avião que iria à Índia decola de Viracopos para levar oxigênio até Manaus “A falta de apoio do Brasil foi considerada pela Índia fator essencial para a proposta não deslanchar na OMC”, afirmou uma das fontes ouvidas pelo blog. A Índia seria a grande beneficiária de um acordo na OMC, já que é um dos principais produtores de genéricos e insumos para medicamentos. Mas a decisão também ajudaria o Brasil. A África do Sul, que ficou ao lado da Índia, assinou contrato com o Serum e deve receber, nos próximos dias, 1,5 milhão de doses da vacina da Astrazeneca vindas da Índia. O país africano tem pouco mais de um quarto da população brasileira. Bolsonaro pede ajuda à Índia para antecipar envio da vacina de Oxford Enquanto isso, o Brasil pode ter que esperar até março para conseguir trazer os imunizantes produzidos em solo indiano. VÍDEOS: vacinas contra a Covid-19 Veja Mais

Criminosos usam cadastro para vacinação como isca para clonar contas do WhatsApp

canaltech Nesta terça-feira (19), o Ministério da Saúde comunicou que não liga ou envia SMSs de cadastramento dos cidadãos para tomar a vacina contra a Covid-19. Na verdade, essa prática vem sendo executada por criminosos, que usam o tema para tentar clonar contas de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp. Vacinação da COVID em tempo real: veja quantas pessoas foram vacinadas por país Quando a Fiocruz vai começar a produção da vacina contra COVID-19? SP lança site para pré-cadastro em imunização contra COVID-19; veja como fazer A pasta reiterou que não faz agendamento de vacinação, não solicita dados das pessoas, nem envia qualquer tipo de código para usuários do sistema nacional de saúde. Segundo relatos, em uma das modalidades de golpe mais usadas, pede-se que seja confirmado um código enviado por SMS, que dá aos golpistas acesso ao aplicativo de mensagens - principalmente o WhatsApp - do dono do celular. Já nas ligações, os criminosos tentam obter dados pessoais com promessas de agendar a vacinação. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Em nota oficial e também por meio de suas redes sociais, a pasta afirma: “O Ministério da Saúde não telefona para marcar vacinação e jamais pede esse tipo de confirmação de dados” Cronograma de vacinação A vacinação contra covid-19 já começou em maior parte do Brasil, após a distribuição de um primeiro lote de 6 milhões de doses da Coronavac, produzida no Instituto Butatan, em São Paulo. A autoridades sanitárias alertam, no entanto, que, neste primeiro momento, somente públicos prioritários estão sendo imunizados. Importante mencionar que a definição de quais grupos têm prioridade na vacinação cabe a cada unidade da federação. Mas, em geral, trabalhadores de saúde na linha de frente e idosos em casas de repouso têm sido priorizados Por esse motivo, neste momento, “a população geral não deve procurar os postos de saúde”, frisa o Ministério da Saúde. Vacina Já: cidadãos e cidadãs do estado de São Paulo já podem fazer um pré-cadastro para a imunização Logo, se alguém receber ligações ou mensagens pelo celular com promessa de agendamento e solicitando dados pessoais ou outras informações, a orientação do Ministério da Saúde é que a pessoa não forneça qualquer dado e denuncie às autoridades competentes. Portal do governo de São Paulo também já é vítima de golpes Assim como o Ministério da Saúde, o governo de São Paulo também emitiu alertas contra sites falsos de cadastro para vacinação e confirmou a veracidade de seu próprio site, o Vacine Já, no qual cidadãos e cidadãs já podem fazer um pré-cadastro para a imunização. Ainda segundo as autoridades paulistas, a iniciativa busca agilizar a coleta de dados e não realiza agendamentos, São pedidos dados como telefone, e-mail, endereço e data de nascimento. O cadastro completo será concluído no momento da vacinação. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

YouTube suspende canal de Donald Trump por mais uma semana

G1 Economia Plataforma estendeu por mais 7 dias a atividade do presidente americano. Desde 12 de janeiro, ele não pode enviar novos vídeos e fazer transmissões ao vivo por ter violado políticas de incitação à violência. O presidente dos EUA, Donald Trump Erin Scott/Reuters/Arquivo O YouTube disse nesta terça-feira (19) que estendeu a suspensão do canal de Donald Trump por mais sete dias, de acordo com informações da Reuters. Em 12 de janeiro, a plataforma da Alphabet, dona do Google, tirou a página do ar por violar as políticas de incitação à violência após o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos por partidários do presidente. O canal de Trump fica impedido de enviar novos vídeos ou fazer transmissões ao vivo por no mínimo mais uma semana. A empresa também desativou indefinidamente os comentários nos vídeos do canal. Nesta terça, o YouTube disse que estava estendendo a suspensão por "preocupações sobre o potencial contínuo de violência". A posse de Joe Biden como novo presidente dos Estados Unidos está marcada para esta quarta-feira (20). O democrata, inclusive, já está em Washington. Na véspera de deixar o cargo, Trump fez um discurso transmitido pelo YouTube da Casa Branca. "Agora que eu me preparo para entregar o cargo a um novo governo, eu quero que saibam que o movimento que criamos está apenas começando", afirmou. Trump banido das redes As plataformas online e as empresas de mídia social têm tomado medidas contra aqueles que encorajaram ou se envolveram na violência em Washington no último dia 6 de janeiro. O Twitter, por exemplo, já baniu a conta do presidente americano permanentemente. Já o Facebook e Instagram suspenderam as contas de Trump até a posse de Joe Biden, marcada para o dia 20 de janeiro. A suspensão ocorreu após comentários que ele fez em uma entrevista coletiva, que foi transmitida na plataforma na semana passada. A ação do Youtube contra o presidente ocorreu depois que grupos de direitos civis dos EUA disseram à Reuters que estavam prontos para organizar um boicote publicitário contra a empresa se ela não suspendesse o canal de Trump. VÍDEOS: manifestantes pró-Trump invadem Congresso dos EUA Veja Mais

PicPay traz ex-Uber para liderar área de marketplace

Valor Econômico - Finanças Fábio Plein, que comandava Uber Eats, foi contratado como vice-presidente da companhia Enquanto as redes sociais faziam memes e especulações sobre a lista de participantes do BBB21, o PicPay se preparava para surfar o efeito viral da nova edição do reality show e seus “influencers”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

‘Open banking’ tira até R$ 110 bi dos bancos

Valor Econômico - Finanças É quase um lugar comum dizer que os grandes bancos serão os maiores perdedores com a introdução do open banking. Embora isso não seja necessariamente verdade, fato é que eles terão de ajustar seus modelos de negócios e, se não o fizerem, poderão enfrentar uma perda de receitas estimada pela consultoria Roland Berger em até R$ 110 bilhões. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Grupo Parlamentar Brasil-China pede a embaixador informações sobre insumos para vacina

Valor Econômico - Finanças O senador, que é um apoiador do presidente Jair Bolsonaro, reconhece que “houve impasses diplomáticos que afetaram o relacionamento entre o Brasil e a China, recentemente O presidente do Grupo Parlamentar Brasil-China, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), enviou ao Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da China, Yang Wanming, uma solicitação formal de informações sobre o fluxo dos insumos para a produção da vacina contra a covid-19. “Vossa Excelência não desconhece que o Brasil possui um complexo logístico de distribuição vacinal, amplamente testado, que permitirá a rápida imunização de nossa população, em tempo recorde. Para tanto não poderão faltar os insumos chineses necessários ao volume de doses requeridos por nossa população”, diz Rocha, na mensagem. O senador, que é um apoiador do presidente Jair Bolsonaro, reconhece que “houve impasses diplomáticos que afetaram o relacionamento entre o Brasil e a China, recentemente, mas que nada representam diante da fecunda cooperação realizada em diversas áreas, desde o restabelecimento das relações diplomáticas entre nossas nações, em 1974”. Veja Mais

OSIRIS-REx deve visitar outro grande asteroide após concluir missão em Bennu

canaltech A sonda OSIRIS-REx, que obteve sucesso ao coletar amostras do asteroide Bennu, pode ganhar uma nova missão após trazer o material à Terra. A nave chegará por aqui somente em 2023, mas ainda estará em condições boas o suficiente para visitar outro objeto do Sistema Solar. Sendo assim, a NASA cogita enviá-la para uma nova jornada rumo ao asteroide Apophis, um objeto considerado perigoso para a Terra. Asteroide Apophis pode se desviar em direção à Terra — e a culpa é do Sol Ela chegou! Sonda japonesa Hayabusa2 traz amostras do asteroide Ryugu Cientistas já começaram a estudar as amostras do asteroide Ryugu Se a agência espacial confirmar essa missão secundária, a OSIRIS-REx chegará a Apophis em abril de 2029, que é uma época bastante conveniente. É que, pouco antes dessa data, o asteroide de aproximadamente 325 metros passará bem perto de nosso planeta, a cerca de 31.900 quilômetros de distância. Se a previsão dos cientistas se concretizarem, a aproximação não apresentará riscos à Terra, mas será uma grande oportunidade de observar a rocha espacial de pertinho. Na verdade, não haverá outro asteroide perto o suficiente para que a OSIRIS-REx possa alcançar a longo prazo após finalizar a primeira — e principal — missão. O Apophis só estará ao alcance da sonda justamente por causa dessa aproximação que ele fará em 2029, então podemos brincar dizendo que os astros jogaram a favor da NASA. Para Dante Lauretta, principal pesquisador da missão OSIRIS-REx, a chance de visitar Apophis é uma “surpresa muito boa”. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Além disso, será uma boa oportunidade para ver as consequências da aproximação. A OSIRIS-REx não chegará ao asteroide a tempo de observá-lo durante o “encontro” com a Terra, mas poderá ver se a conjunção resultará em alguma mudança na estrutura do Apophis. Como a rocha espacial estará na área de influência da gravidade de nosso planeta, é possível que essa força gravitacional altere a órbita, rotação ou até mesmo a superfície e a estrutura interna do asteroide. A sonda pode ser capaz de descobrir todas essas mudanças. Posição atual do asteroide Apophis e da Terra; neste ponto de vista os objetos se movem em sentido anti-horário (Imagem: Reprodução/TheSkyLive.com) Por fim, será uma chance para a OSIRIS-REx utilizar um instrumento que acabou não sendo muito útil na visita a Bennu. Estamos falando de dois lasers projetados para que a espaçonave disparasse na rocha antes de pousar. Os feixes permitiriam estudar os detalhes o asteroide através de uma espécie de eco para facilitar o pouso e as manobras, evitando qualquer chance de colisão. Mas quando a sonda chegou perto de Bennu, a equipe da missão descobriu existirem rochas demais para o sistema funcionar. Felizmente, a NASA conseguiu criar um sistema alternativo para calcular o pouso e a manobra da nave, mas com isso os lasers se tornaram obsoletos — porém ainda valiosos para a ciência espacial. “Eu me sinto mal pelo instrumento”, disse Lauretta, que agora está ansioso para usar os lasers em outro asteroide. Afinal, quando você desenvolve um instrumento inteligente como este, você vê-lo em ação. Não há muita dúvida de que a aproximação de 2029 vai alterar consideravelmente a órbita do Apophis, e isso pode tornar as predições atuais dos pesquisadores bem incertas para a próxima conjunção, que será em 2036. Com a OSIRIS-REx pertinho do asteroide após a aproximação, a NASA terá mais detalhes sobre tudo o que acontecer com ele e todas as medições — que por sinal já foram alteradas várias vezes após diversas observações — poderão, finalmente, se tornar mais precisas. Uma eventual colisão da Terra com o Apophis resultaria em um impacto equivalente a 880 megatons, de acordo com um estudo feito pela NASA em 2008, o suficiente para uma catástrofe, caso atingisse alguma região habitada. Para fins de comparação, a erupção do Krakatoa em 1883 foi equivalente a quase 200 megatons. Contudo, pesquisadores não veem motivos para considerar que os riscos de uma colisão sejam concretos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Kreese “se rende” a Miyagi em depoimento emocionante sobre ator de Karatê Kid Cadê? Buraco negro com 10 bilhões de massas solares está desaparecido 8 pontos que explicam por que Cyberpunk 2077 virou um fiasco gigantesco "Toupeira" da sonda InSight encerra suas atividades de escavação em Marte Xiaomi libera beta pública da MIUI 12.5 para 28 celulares Veja Mais

CT News - 19/01/2021 (PL quer coletar CPF e endereço de usuários das redes)

canaltech No CTN de hoje: Projeto de Lei exige que redes sociais coletem CPF e endereço de usuários; Índia pede que WhatsApp desista de novas regras de privacidade; saiba mais; 99 lança assistente de segurança para facilitar acesso a recursos de proteção e mais. Ouça ao podcast. Veja Mais

'Cidade Invisível', 'Relatos do Mundo' e 'Scarface' chegam à Netflix

O Tempo - Diversão - Magazine Os títulos vão entrar no catálogo da plataforma em fevereiro Veja Mais

MP do Contribuinte Legal: em um ano, governo negocia R$ 81,9 bilhões mas só arrecada R$ 1,7 bi

G1 Economia Negociação dos acordos começou em dezembro de 2019. Valor arrecadado no ano passado ficou abaixo da estimativa do Ministério da Economia, que previa retorno de R$ 5,5 bilhões em 2020. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional negociou, entre dezembro de 2019 e o fim de 2020, o pagamento de R$ 81,9 bilhões em acordos de transação ligados à dívida ativa da União. Do valor negociado, no entanto, só R$ 1,7 bilhão foi pago até o mês passado. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (18) pelo Ministério da Economia e ficam abaixo da previsão de arrecadação feita pela pasta na regulamentação dos acordos. Na época, o governo estimou que arrecadaria R$ 5,5 bilhões com a renegociação em 2020. Segundo o Ministério da Economia, de dezembro de 2019 a janeiro de 2021, foram efetivados 268.215 acordos de transação, o que permitiu que 819.194 inscrições na dívida ativa da União fossem regularizadas. Os acordos de transações tributárias foram regulamentados pela medida provisória 899, de outubro de 2019, que ficou conhecida como “MP do Contribuinte Legal”. A medida, que foi transformada em lei em 2020, trazia regras para incentivar acordos entre a União e seus devedores. No caso de cobrança da dívida ativa, a lei permite descontos de até 50% sobre o total do débito, percentual que poderá chegar a 70% para pessoa física e micro ou pequena empresa. Com a regulamentação da transação tributária o governo pretendia receber ao menos parte de uma dívida trilionária. A negociação também visa reduzir o número de processos no âmbito administrativo e judicial. Veja Mais