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ELE TEM 16 ANOS E MARCOU NA LIBERTADORES! Melhores momentos de San Lorenzo 1 x 3 Santos

ELE TEM 16 ANOS E MARCOU NA LIBERTADORES! Melhores momentos de San Lorenzo 1 x 3 Santos

Fox Sports Brasil Ângelo se tornou o mais jovem jogador a marcar um gol na competição e quebrou um recorde que já durava 59 anos! O Santos está mais próximo da fase de grupos da Conmebol Libertadores. Nesta terça-feira, no duelo de ida da última fase preliminar da competição, o Peixe foi até o Nuevo Gasometro e venceu o San Lorenzo por 3 a 1. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse o ESPN.com.br e inscreva-se no nosso canal! https://www.espn.com.br/ ➡ Facebook: https://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: https://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: https://instagram.com/foxsportsbrasil ➡ Facebook: https://www.facebook.com/espnbrasil ➡ Twitter: https://twitter.com/ESPNBrasil ➡ Instagram: https://www.instagram.com/espnbrasil Vamos JuntosNaTorcida! #Santos #SanLorenzo #Libertadores Veja Mais

Mainstream: sátira sobre influencers com Andrew Garfield ganha trailer

Mainstream: sátira sobre influencers com Andrew Garfield ganha trailer

Tecmundo O primeiro trailer do filme Mainstream, a sátira de Gia Coppola, estrelado por Andrew Garfield e Maya Hawke, foi divulgado. O longa, que conta a história de uma mulher em busca da fama online que começa a fazer vídeos no YouTube com um estranho encantador, tem estreia nos cinemas, digital e doméstica no dia 7 de maio nos EUA.O personagem de Garfield, que no trailer está fazendo vídeos sob o nome de No One Special, representa as celebridades da mídia social e aqueles que alcançaram um nível de fama por "promover um estilo de vida de fazer e não dizer nada", como o amigo de Frankie (Hawke) a lembra. Mas quando a moça, trabalhando em um beco sem saída e frustrada com sua própria vida, é puxada para a órbita do Ninguém Especial, ela percebe que seu desejo de se tornar famosa - e sua repentina ascensão para a notoriedade pública - pode ser a única coisa a arruinar os dois.Leia mais... Veja Mais

Produção do chip A15 deve começar já em maio para funcionar no iPhone 13

canaltech A crise do novo coronavírus (SARS-CoV-2) atrapalhou bastante os planos da Apple no ano passado — a companhia, que tradicionalmente lança novas gerações do iPhone em setembro, conseguiu entregar a família iPhone 12 só em outubro. Grande parte da culpa se deve ao fato de que a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), fornecedora dos chips empregados nos smartphones, precisou fechar suas plantas industriais para evitar a proliferação da doença, deixando de fabricar o A14 Bionic. iPhone 13 pode oferecer o dobro de armazenamento do iPhone 12, diz analista iPhone 13 Pro pode chegar ao mercado com notch menor, indica mockup iPhone 13 deve ser lançado em setembro, aposta analista Porém, se as informações do jornal asiático Digitimes estiverem corretas, o mesmo não ocorrerá em 2021: a Maçã já teria se antecipado e solicitado à sua parceira que adiantasse a produção em massa do suposto A15 Bionic (que deve ser empregado no iPhone 13) já para a segunda quinzena do mês de maio. Com isso, evita-se qualquer contratempo no fornecimento desse componente tão crucial para o gadget. Infelizmente, o veículo não concedeu notícias técnicas sobre o processador. Espera-se que o A15 Bionic seja feito também no processo de litografia de 5 nanômetros, mas de maneira aprimorada, otimizando o desempenho e o consumo energético. Já de acordo com outros rumores, o iPhone 13 deve contar com um “notch” menor em sua região superior, um display always-on ProMotion de 120 Hz (pelo menos em suas edições mais robustas). Trata-se da mesma tecnologia inaugurada no iPad Pro em 2017; com uma taxa de atualização superior, você obtém imagens mais fluidas e suaves. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Outras novidades aguardadas incluem uma nova opção de cor (preto fosco) e possivelmente um sensor biométrico escondido sob a tela. Esse último recurso seria uma resposta da Apple às reclamações dos usuários sobre a ineficácia do Face ID (sensor biométrico facial) perante a necessidade atual de se utilizar máscaras de proteção contra a COVID-19. Vale a pena observar que diversos smartphones Android já utilizam tal tecnologia. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

CVC Capital Partners propõe oferta pública de US$ 20 bilhões pela Toshiba

Valor Econômico - Finanças Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Kim Kardashian entra para lista de bilionários da 'Forbes'

G1 Pop & Arte Com fortuna estimada em US$ 1 bilhão, socialite se junta ao futuro ex-marido, Kanye West. A meia-irmã da empresária, Kylie Jenner, perdeu status de bilionária. Kim Kardashian no Baile de Gala do Met 2018 REUTERS/Eduardo Munoz A socialite americana Kim Kardashian, que iniciou sua carreira com o reality show "Keeping Up with The Kardashians", foi incluída nesta terça-feira (6) pela primeira vez na lista de bilionários do mundo pela revista "Forbes". A "Forbes" estima que Kardashian, de 40 anos, "soma agora US$ 1 bilhão, subindo de US$ 780 milhões em outubro, graças a duas empresas lucrativas - a KKW e a Skims - além de verbas do reality show e de acordos de patrocínio, e de uma série de investimentos menores".  A estimativa da revista significa que Kardashian se junta ao seu futuro ex-marido Kanye West no clube dos bilionários. A revista estimou que o patrimônio líquido de West corresponde a US$ 1,8 bilhão, a maior parte de acordos com sua marca de tênis e roupas Yeezy. Kardashian deu entrada no pedido de divórcio com West, de 43 anos, em fevereiro, citando diferenças inconciliáveis. A meia-irmã da empresária, Kylie Jenner, no entanto, perdeu o status de bilionária. A revista avaliou a fortuna da modelo de 23 anos em US$ 700 milhões, citando um ano difícil para a venda de cosméticos durante a pandemia do coronavírus e o que chamou de superestimativas de receita da marca Kylie Cosmetics, que é controlada pela Coty Inc, que detém 51% das ações.  Kardashian fundou a KKW Beauty em 2017, promovendo e vendendo os produtos online, auxiliada por uma presença nas redes sociais que inclui 213 milhões de seguidores no Instagram. A socialite lançou a linha de cintas modeladoras multicoloridas Skims em 2019. Veja Mais

Procon-SP quer que Facebook se explique sobre suposto vazamento de dados

canaltech A filial brasileira do Facebook acaba de receber uma cartinha nada amistosa da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP). O órgão acaba de intimar a rede social a dar detalhes a respeito do suposto vazamento de dados que teria atingido 533 milhões de usuários da plataforma — a base foi disponibilizada, de graça, em um popular fórum frequentado por criminosos cibernéticos. Facebook | Dados de 533 milhões de usuários vazam; veja se você foi afetado Vazam dados de 267 milhões de usuários do Facebook Empresa usou ilegalmente liberdade no Instagram para levantar dados de usuários Nomes, e-mails, localização geográfica, gênero, ocupação profissional e número de telefone são algumas das informações expostas, sendo que o hacker responsável pela divulgação ainda oferece a possibilidade do interessado baixar trechos específicos de apenas um país. Estima-se que, no Brasil, pelo menos 8 milhões de pessoas estão no meio da exposição. O Procon-SP pede, a priori, que a companhia de Mark Zuckerberg confirme o incidente cibernético. Em caso positivo, ela deverá explicar o que desencadeou tal falha e esclarecer quais medidas foram tomadas para mitigar eventuais riscos ao internauta vitimado, tal como planos futuros para evitar que tal “tragédia” ocorra novamente. O prazo de resposta é até a próxima sexta-feira (9). -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Imagem: Reprodução/Austin Distel (Unsplash) Não contente, o órgão requer ainda que a plataforma explique qual é a finalidade do tratamento de dados pessoais de cidadãos brasileiros, como é obtido o consentimento para a coleta de tais informações, qual é a política do serviço para o descarte desses dados e eventuais outras medidas que estejam sendo adotadas para garantir conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). “A Lei Geral de Proteção de Dados, em vigor desde setembro do ano passado, disciplina as regras sobre o tratamento e armazenamento de dados pessoais e protege os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade. O Código de Defesa do Consumidor – Lei Federal 8.078/90 – dá garantias ao consumidor e prevê sanções para empresas que desrespeitem a legislação”, reforça o órgão. Vazamento ou data scrapping? Embora a notícia de que existe um banco de dados expondo informações de 533 milhões de usuários do Facebook seja assustadora, existe a possibilidade de que tal base não seja fruto de um vazamento novo, mas sim de uma longa campanha de data scrapping. Tal termo (que pode ser traduzido livremente como “raspagem de dados”) é usado para se referir à prática de empregar bots (robôs) para coletar dados que os internautas erroneamente configuram como públicos. All 533,000,000 Facebook records were just leaked for free.This means that if you have a Facebook account, it is extremely likely the phone number used for the account was leaked.I have yet to see Facebook acknowledging this absolute negligence of your data. https://t.co/ysGCPZm5U3 pic.twitter.com/nM0Fu4GDY8 — Alon Gal (Under the Breach) (@UnderTheBreach) April 3, 2021 O data scrapping em si não é uma atividade legal, mas serve para coletar apenas informações que — mesmo sem querer — foram disponibilizadas publicamente pelos usuários. Em um anúncio feito à imprensa estrangeira, a rede social garantiu que os criminosos só conseguiram realizar essa “mineração” graças a um pequeno bug que já foi corrigido em 2019 (o que significa que, possivelmente, a base divulgada no fórum hacker também seja oriunda de tal ano). O Canaltech entrou em contato com o Facebook a respeito do caso e atualizaremos esta reportagem assim que a companhia nos retornar. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

WhatsApp e OMS lançam figurinhas de apoio à vacinação contra Covid

G1 Economia OMS diz que vacina é "divisor de água", mas que pessoas devem continuar a usar máscaras, seguir o distanciamento social, evitar aglomerações, além de outras medidas para evitar o contágio. O WhatsApp e a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançaram nesta terça-feira (6) um novo pacote de figurinhas chamado Vacinas para Todos (Vaccines for All, em inglês). Figurinhas de apoio a vacino do WhatsApp em parceria com a OMS Divulgação "Esperamos que estas figurinhas ofereçam um modo divertido e criativo de expressar não só a alegria, o alívio e a esperança com as possibilidades trazidas pelas vacinas contra a Covid-19", disse o aplicativo, em comunicado. O WhatsApp também conta com um chatbot em português, em parceria com a OMS, para informações sobre o coronavírus. Este o Alerta de Saúde da OMS pode ser contactado pelo número +41798931892 no link https://wa.me/41798931892?text=oi. “Enquanto as vacinas para COVID-19 são distribuídas em todo o mundo, este novo pacote de figurinhas visa incentivar sua aceitação e representar nossa esperança,” disse Andy Pattison, Líder da equipe de Canais Digitais da OMS. “As vacinas são um divisor de águas, mas, por enquanto, devemos continuar a usar máscaras, seguir o distanciamento social, evitar aglomerações, ventilar espaços internos e manter as mãos bem limpas.” Assista vídeos de TECNOLOGIA no G1 Veja Mais

Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia

canaltech O impacto do asteroide de 12 quilômetros que extinguiu os dinossauros, há cerca de 66 milhões de anos, pode ter colaborado para a origem das florestas tropicais do planeta, de acordo com um novo estudo do Smithsonian Tropical Research Institute, no Panamá. A pesquisa estudou mais de 50 mil registros de pólen fóssil, além de mais de 6 mil fósseis de folhas de antes e depois do impacto. Observações da NASA mostram que humanos estão desequilibrando energia da Terra NASA divulga belo registro de uma erupção vulcânica noturna na Islândia; veja! Nova pesquisa pode dar respostas para entendermos qual foi o 1º animal do mundo Segundo Mónica Carvalho, uma das autoras do estudo, as plantas coníferas e samambaias eram bastante comuns na Terra antes o asteroide atingir o nosso solo. Com o impacto, a diversidade de plantas foi reduzida em 45%, extinguindo principalmente plantas com sementes. Foi quando, durante os próximos seis milhões de anos, plantas com flores, conhecidas como angiospermas, passaram a dominar as florestas. Imagem: Reprodução/Wirestock/Freepik Transição Ao longo dos anos que sucederam o impacto, as florestas tropicais passaram por uma grande transição. No final do período Cretáceo, quando os dinossauros ainda existiam, as árvores que faziam parte das florestas eram bastante espaçadas, com as partes superiores deixando espaço para que a iluminação atingisse o solo. Porém, após a extinção dos animais, as florestas passaram a ter uma copa espessa o suficiente para que a luz não chegasse ao solo. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Os autores do estudo apresentam três diferentes explicações para essa mudança. A primeira é que os dinossauros pisoteavam as plantas, além de se alimentar delas, impedindo que as árvores chegassem a níveis altos. A segunda possibilidade é a de que as cinzas que surgiram com o impacto acabaram enriquecendo o solo, permitindo que as plantas com flores crescessem mais rápido. Já a terceira explicação é que a extinção das espécies coníferas pode ter permitido que os angiospermas assumissem o controle das florestas. Nenhuma das possibilidades, segundo os pesquisadores, tem chance de ser descartada e todas podem realmente ter contribuído para as florestas que conhecemos hoje.  Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Observações da NASA mostram que humanos estão desequilibrando energia da Terra Veja Mais

Empresas tentam no STF se livrar de dívida bilionária sobre terço de férias

Valor Econômico - Finanças Ministros analisam pedido contra a cobrança de contribuição referente ao passado As empresas poderão encerrar o dia de quarta-feira com uma dívida bilionária com a União. A confirmação depende de um julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros têm até a meia-noite para decidir se a Receita Federal poderá cobrar valores que deixaram de ser pagos, no passado, por aquelas que não contabilizaram o terço de férias no cálculo da contribuição previdenciária patronal. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

MP do Ambiente de Negócios traz prazo para processos

Valor Econômico - Finanças Especialmente para as empresas estrangeiras, afirma o advogado, a previsão em lei dá maior segurança A Medida Provisória do Ambiente de Negócios traz uma mudança processual que vai ajudar a diminuir o tempo de tramitação das ações, e pode reduzir o acervo do Judiciário. O texto, com base na jurisprudência, altera o Código Civil e estabelece o prazo máximo que um processo pode ficar parado — a chamada prescrição intercorrente, que extingue o pedido. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Idec pede suspensão da nova política de privacidade do WhatsApp no Brasil

canaltech O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) encaminhou, nesta terça-feira (6), um documento de 20 páginas solicitando a suspensão da nova política de privacidade do WhatsApp no Brasil, programada para surtir efeito no dia 15 de maio. A proposta foi enviada para o Ministério da Justiça e para a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD); o processo deve tramitar em conjunto com outra investigação sigilosa já iniciada pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). WhatsApp tenta explicar novas regras de privacidade para evitar debandada WhatsApp conta o que acontecerá se você não aceitar sua política de privacidade Idec quer combater nova política de privacidade do WhatsApp no Brasil As solicitações do Idec são bastante claras: o órgão quer que o aplicativo permita que seus usuários continuem usando a plataforma mesmo sem aceitar a tal da nova política. Ademais, também pede que o WhatsApp reduza a quantidade de dados compartilhados com outras empresas do grupo econômico do Facebook, respeitando os princípios legais da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em vigor no país desde o ano passado. Segundo o instituto, esse compartilhamento vem de antes da criação de tal normativa. “Não está clara a base que explica o compartilhamento de dados entre as empresas. É para melhorar algoritmo do Instagram? É para fins de segurança do usuário? Eles citam que coletam dados como IP, de conexão, mas não são tão explícitos sobre quais dados compartilham entre as empresas”, reclama Juliana Oms, uma das autoras da notificação. De acordo com a LGPD, toda empresa precisa apresentar uma necessidade legítima para coletar e compartilhar informações pessoais do titulador — algo que não acontece aqui. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Imagem: Reprodução/Marcos Paulo Prado (Unsplash) Além da atitude de “consentimento forçado” — gravemente repudiado pelo Idec —, outro ponto crucial que incomoda os advogados do instituto é o WhatsApp Business, que poderá ser gerenciado através do Facebook. “Suponha que uma loja como a Americanas contrate o Facebook [para gerenciar as contas comerciais]. O Facebook passa a ler a conversa do WhatsApp. Isso ainda não foi anunciado, mas precisamos de um compromisso claro do que será feito com essas conversas”, complementa Juliana. Histórico perturbador O WhatsApp compartilha metadados de seus usuários com o Instagram e o Facebook desde 2016, incluindo modelo do smartphone, frequência de uso de determinados aplicativos, grupos que o internauta participa e assim por diante. Tais informações são agregadas para otimizar a plataforma de publicidade direcionada do grupo econômico de Mark Zuckerberg, criando traços de consumo e possibilitando que os anunciantes “mirem” campanhas de marketing exatamente em que se interessa por seu produto ou serviço. Porém, a nova política — que força o usuário a concordar com o compartilhamento desses e de outros dados com as demais redes sociais, sob pena de ser banido do mensageiro — tem criado polêmicas ao redor do mundo inteiro. O aplicativo já foi multado na Itália e na Espanha, mas não recuou na mudança; Índia e Turquia são exemplos de países que continuam na luta para reverter a situação. Aqui no Brasil, a mudança deveria ocorrer já em janeiro, mas foi postergada para maio após reclamações dos próprios internautas. Imagem: Reprodução/Rachit Tank (Unsplash) A revolta popular foi tão grande que um número gigantesco de usuários resolveu migrar para outras plataformas de comunicação instantânea, incluindo o Telegram e o Signal (que até então era relativamente desconhecido entre o público geral). “É preciso mais discussão pública e transparência. O debate em 2021 não pode ter a política de 2016 no centro, agora temos a LGPD. A questão é qual nosso poder sobre os dados e como vamos reforçar nossa capacidade de controle dos dados”, afirmou, à Folha, o professor Bruno Bioni, do instituto Data Privacy Brasil. O Canaltech entrou em contato com o WhatsApp para obter um posicionamento a respeito do caso; atualizaremos esta reportagem assim que a companhia nos retornar. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Câmara avalia liberar venda ao setor privado de vacina sem aval da Anvisa

O Tempo - Política Para o médico, advogado sanitarista e pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) Daniel Dourado, passar por cima da Anvisa é inconstitucional Veja Mais

Justiça mantém suspensão de efeitos de sentença arbitral da Eldorado

Valor Econômico - Finanças A Justiça de São Paulo suspendeu em 21 de março, inicialmente, os efeitos da sentença arbitral após a J&F Investimentos entrar com ação de pedido de anulação da arbitragem A Justiça manteve suspensos os efeitos da sentença arbitral que abre caminho para que a Paper Excellence (PE) compre o controle da Eldorado Brasil, como parte do pedido de nulidade da arbitragem apresentado pela sócia J&F Investimentos. Em fato relevante divulgado nesta terça-feira (6), a Eldorado informou que o juízo da 2ª Vara Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem da Comarca de São Paulo “determinou que os atos referentes à liberação de garantias da J&F Investimentos e à transferência do controle acionário da companhia não poderão ocorrer até reapreciação do tema em decisão de saneamento, após novas manifestações das partes e apresentação de requerimentos de produção de prova”. A Justiça de São Paulo suspendeu em 21 de março, inicialmente, os efeitos da sentença arbitral após a holding dos Batista entrar com ação de pedido de anulação da arbitragem. A J&F apresentou três argumentos na ação, segundo fontes próximas à disputa, colocando em dúvida a imparcialidade do julgamento. Conforme a holding dos Batista, um dos árbitros omitiu vínculos justamente com o escritório que o indicou para compor o painel arbitral, e que assessora a PE no litígio. À Justiça, a J&F disse que o coárbitro Anderson Schreiber não revelou que seu escritório atuou em conjunto com a firma Stocche Forbes na defesa de clientes comuns além de terem compartilhado instalações e telefones em São Paulo e no Rio de Janeiro. Além disso, alega que a PE espionou as comunicações da holding dos Batista com advogados e testemunhas envolvidos no conflito, por meio de um ataque cibernético que levou à instauração de inquérito policial. Por fim, afirma que a sentença arbitral obriga tanto J&F quanto Eldorado a realizarem operações que não estão previstas no contrato de compra e venda firmado em setembro de 2017 nem em lei — nesse caso, a controladora da produtora de celulose refere-se especificamente à operação de pagamento antecipado de dívidas da Eldorado pela PE, de forma que a companhia se tornaria devedora de sua acionista. Em nota, a PE informou que não pode comentar a manifestação judicial. Mas observou que, "de forma prudente, a 2ª Vara Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem informou que dará a decisão final em aproximadamente 30 dias". "A Paper ressalta que confia nas instituições jurídicas do país, que sempre agiram, em todas as searas, com lisura e responsabilidade nos processos relacionados à Eldorado", acrescentou. Procurada, a J&F não se manifestou. Veja Mais

Demanda por bens industriais cai 1,2% em fevereiro, aponta Ipea

Valor Econômico - Finanças Em fevereiro, a produção destinada ao mercado nacional recuou 1,6% e a importação de bens industriais teve retração de 0,7% A demanda interna por produtos industriais caiu 1,2% em fevereiro, frente a janeiro, informou nesta terça-feira (6) o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), após uma alta de 2,7% em janeiro. O Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais acompanha a parcela da produção industrial brasileira destinada ao mercado interno, acrescida das importações. Em fevereiro, a produção destinada ao mercado nacional recuou 1,6% e a importação de bens industriais teve retração de 0,7%. Com o resultado mais recente, a alta acumulada no trimestre móvel encerrado em fevereiro é de 6,5%, frente ao trimestre imediatamente anterior. Em 12 meses, a demanda por produtos industriais registra queda de 5,3%. No período, a produção destinada ao mercado nacional perdeu 6,3% e a importação de bens industriais recuou 0,3%. O desempenho do ano – período de janeiro e fevereiro frente a igual período de 2020 – é mais positivo, com alta de 4,5% do consumo aparente de bens industriais (alta de 1,9% da produção doméstica e de 16,2% dos bens importados). Três das quatro categorias econômicas apresentaram recuo na demanda por bens industriais na passagem entre janeiro e fevereiro, o que, segundo o Ipea, mostra que “o fraco resultado registrado em fevereiro foi disseminado”. O pior desempenho foi registrado em bens de capital, com perda de 4,5%, enquanto os bens intermediários foram a única exceção, com variação positiva de 0,8%. O consumo avançou em apenas 10 de um total de 22 segmentos industriais, reduzindo o índice de difusão — que mede a porcentagem dos segmentos da indústria de transformação com o aumento em comparação ao período imediatamente anterior — para 45% em fevereiro, ante os 50% de janeiro. Entre aqueles com peso relevante, os destaques positivos ficaram por conta dos segmentos de farmoquímicos e químicos, com altas de 7,1% e 5,3%, respectivamente. Christopher Burns/Unsplash Veja Mais

Venda on-line de ovos de Páscoa cresce 79%, diz Neotrust

Valor Econômico - Finanças Segundo a empresa de inteligência de mercado focada no varejo on-line, o comércio digital faturou R$ 45 milhões com a venda de ovos de Páscoa Em seu segundo ano num cenário de pandemia, a Páscoa em 2021 foi mais on-line do que em 2020. De acordo com a Neotrust, empresa de inteligência de mercado focada no varejo on-line, o comércio digital faturou R$ 45 milhões com venda de ovos de Páscoa, valor que representa salto de 79%. O crescimento aconteceu graças ao avanço no volume, já que 340 mil ovos de Páscoa foram comprados pela internet em 2021, montante 52% maior em relação ao ano anterior. Os gastos com chocolate, porém, caíram 15%, o tíquete médio foi de R$ 132,00. Já a receita de vendas gerais do comércio on-line no período do feriado cresceu 40%, atingindo R$ 4,6 bilhões. O levantamento contempla os 12 dias antecedentes à data comemorativa (24 de março a 4 de abril de 2021), ante o mesmo período no ano passado (que compreendeu de 1º a 12 de abril de 2020). O aumento expressivo na receita de vendas pode ser explicado pelo maior volume de pedidos. Foram 10,9 milhões de compras, alta de 19% em relação ao mesmo período do ano anterior. O tíquete médio foi de R$ 425,00, valor 18% maior no comparativo. Veja Mais

OCDE vê saída da crise à vista

Valor Econômico - Finanças Notícias animadoras sobre o uso e a eficácia das vacinas significam que um caminho para sair da crise está, agora, à vista, destacou o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría A pandemia de covid-19 teve um impacto social e econômico devastador, mas notícias animadoras sobre o uso e a eficácia das vacinas significam que um caminho para sair da crise está agora à vista, destacou hoje o secretário-geral da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico (OCDE), Angel Gurría. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

WhatsApp lança figurinhas em apoio à vacinação contra a covid-19

WhatsApp lança figurinhas em apoio à vacinação contra a covid-19

Tecmundo O WhatsApp anunciou, nesta terça-feira (06), o lançamento de um pacote de figurinhas especiais em apoio à vacinação contra a covid-19. A ação é uma parceria do aplicativo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).Chamada de “Vaccines for All”, “Vacina para todos” em tradução direta, a coleção já está disponível para todos os usuários. A ideia, de acordo com o app, é oferecer para as pessoas uma maneira divertida e criativa de expressar a alegria, alívio e esperança trazidas pela imunização.Leia mais... Veja Mais

Fachin arquiva inquérito contra Rodrigo Maia

Valor Econômico - Finanças inquérito que apurava propina da Odebrecht ao deputado O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento do inquérito que apurava propina da Odebrecht ao deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ) e a seu pai, o vereador do Rio de Janeiro César Maia (DEM). A decisão atende a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Embora a Polícia Federal (PF) tenha apontado "utilização fraudulenta do sistema eleitoral nos anos de 2010 e 2014, envolvendo doações eleitorais oficiais" às duas candidaturas, a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo não viu provas suficientes para seguir com a investigação. De acordo com ela, as diligências realizadas na instrução do inquérito não trouxeram evidências que corroborassem os fatos narrados por executivos da Odebrecht que assinaram acordos de colaboração premiada. A subprocuradora também destacou que as informações colhidas nos sistemas da empreiteira não coincidiram com os relatos dos delatores. A investigação durou mais de três anos. É praxe que o Supremo acolha pedidos de arquivamento feitos pela PGR, que é o órgão acusador. Fachin ponderou que a PF poderá proceder com novas diligências caso tenha notícia de outras provas, nos termos do que está previsto no Código Penal. Maia Edilson Dantas/Agência O Globo Veja Mais

Ministro da Justiça nomeia delegado Paulo Maiurino para diretor-geral da PF

O Tempo - Política Anderson Torres também trocou o comando da PRF, que agora está sob a responsabilidade de Silvinei Vasques Veja Mais

Commodities: Dólar recua, e café sobe quase 4% em Nova York

Valor Econômico - Finanças Açúcar, algodão, cacau e suco de laranja também fecharam o dia em alta As cotações de café fecharam com valorização expressiva na bolsa de Nova York nesta terça-feira, refletindo a queda do dólar em relação ao real. Os contratos futuros do arábica para maio subiram 3,89% (475 pontos), a US$ 1,2685 por libra-peso, e os lotes de segunda posição, para julho, avançaram 3,78% (465 pontos), a US$ 1,287 por libra-peso. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Análise: Compra de vacinas por empresas vira teste político para Mendonça na AGU

Valor Econômico - Finanças Sob a gestão de José Levi, seu antecessor, a Advocacia-Geral da União vinha recorrendo de todas as liminares concedidas em primeira instância para liberar a aquisição de imunizantes por empresas, associações e sindicatos De volta à Advocacia-Geral da União (AGU) após 11 meses como ministro da Justiça, André Mendonça reassumiu o cargo nesta terça-feira (6) com o dilema de equacionar o custo político das disputas judiciais em torno da compra de vacinas contra covid-19 pela iniciativa privada. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Deputados aprovam texto-base de projeto sobre compra de vacinas por empresas - 06/04/21 - 19h39

Deputados aprovam texto-base de projeto sobre compra de vacinas por empresas - 06/04/21 - 19h39

Câmana dos Deputados A Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do Projeto de Lei 948/21, que permite à iniciativa privada comprar vacinas para a imunização gratuita de seus empregados. O substitutivo aprovado, da deputada Celina Leão (PP-DF), prevê que essas compras, se feitas junto a laboratórios que já venderam vacinas ao governo federal, poderão ocorrer apenas depois do cumprimento integral do contrato e da entrega dos imunizantes ao Ministério da Saúde. Os deputados analisam agora os destaques apresentados ao texto na tentativa de fazer mudanças. O projeto é de autoria do deputado Hildo Rocha (MDB-MA). Deputados questionam a autorização para que as empresas privadas comprem vacinas ainda não autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida consta do PL 948/21, que está em análise no Plenário. Neste momento, estão em votação os destaques que podem alterar pontos do projeto. A proposta permite a compra de vacinas desde que aprovadas pelas autoridades sanitárias estrangeiras reconhecidas e certificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O deputado Alexandre Padilha (PT-SP) afirmou que a medida vai gerar a compra de imunizantes de baixa qualidade. “Essa é a maior prova de que os empresários que dizem ter vacina não têm das vacinas que são reconhecidas pelo mundo porque essas não são vendidas para o setor privado”, declarou. A deputada Joice Hasselman (PSL-SP), no entanto, defendeu a medida. Segundo ela, os empresários querem ajudar na política de vacinação. “Não estamos falando de qualquer vacina, mas vacina aprovada por órgãos também reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde”, afirmou. Reportagem – Carol Siqueira / Edição – Pierre Triboli A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência e analisa agora o mérito do Projeto de Lei 948/21, que permite à iniciativa privada comprar vacinas para a imunização gratuita de seus empregados. A relatora da proposta, deputada Celina Leão (PP-DF), apresentou um substitutivo prevendo que essas compras, se feitas junto a laboratórios que já venderam vacinas ao governo federal, poderão ocorrer apenas depois do cumprimento integral do contrato e da entrega dos imunizantes ao Ministério da Saúde. Aquele que optar por vacinar os empregados dessa forma terá de doar a mesma quantidade de vacinas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Outra novidade no relatório de Celina Leão é que a vacinação desses empregados deve seguir os critérios de prioridades estabelecidos no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Quanto às pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos (associações ou sindicatos, por exemplo), a permissão vale para seus associados ou cooperados. Reportagem – Eduardo Piovesan / Edição – Pierre Triboli Proposta que flexibiliza as regras para a compra de vacinas por empresas privadas (PL 948/21) pode ser votada hoje pelo Plenário da Câmara dos Deputados. A relatora do projeto, deputada Celina Leão (PP-DF), afirmou que houve acordo de procedimento na reunião de líderes desta terça-feira (6) para a inclusão da proposta na pauta da sessão do Plenário, marcada para as 15 horas. A parlamentar destacou, no entanto, que não há acordo sobre o mérito do texto. Nas redes sociais, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que a prioridade do Plenário continua sendo o combate à pandemia e a ampliação da vacinação da população brasileira. Lira conduziu a reunião de líderes e destacou as prioridades para a semana. A proposta da flexibilização da compra de imunizantes é polêmica, pois alguns partidos, como o PT, consideram que o texto poderia enfraquecer o Plano Nacional de Imunização e regulamentar a prática de “fura fila”. Uma nova versão do texto foi apresentada pela deputada para estabelecer que as empresas que comprarem vacina são obrigadas a seguir as prioridades de vacinação do SUS. Já há uma lei aprovada pelo Congresso que estabelece que empresas privadas podem comprar vacinas, desde que doem para o SUS enquanto os grupos prioritários não forem vacinados. Depois disso, poderiam usar 50% das suas compras em seus funcionários e doar os outros 50% para o SUS. A relatora explicou que apresentou alguns ajustes em seu parecer para evitar que haja uma concorrência entre o setor privado e o público. Celina Leão disse também que o empresário deverá doar ao SUS a mesma quantidade de doses compradas para imunização de seus funcionários, bem como doar doses apenas para o sistema público. “A ideia é agilizar a vacinação, não competir com o Ministério da Saúde”, disse Leão. A deputada afirmou também que a Câmara não pode ficar de braços cruzados e que o setor privado tem mais agilidade para comprar vacinas que o governo. Reportagem – Luiz Gustavo Xavier / Edição - Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias Veja mais: https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/60934 Veja Mais

Jogos de azar? Ministério Público vai investigar “loot boxes” em games infantis

canaltech O tempo vai fechar para uma série de empresas renomadas do mercado de jogos eletrônicos. O Ministério Público acatou um pedido de investigação da Associação Nacional dos Centros de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Anced), que pretende travar uma guerra para impedir a venda de loot boxes no Brasil — especialmente dentro de games claramente focados no público infantil. A solicitação foi encaminhada em fevereiro e aceita pela instituição governamental só agora em abril. Comissão da Bélgica acredita que loot boxes são equivalentes a jogos de azar Para governo da Bélgica, as loot boxes são ilegais Reino Unido decide que os jogos devem evitar o uso de loot boxes Uma loot box nada mais é do que um item comercializado (geralmente com moedas adquiridas com dinheiro real) em diversos jogos eletrônicos gratuitos. Ao abrir a caixa, o jogador recebe um kit contendo prêmios aleatórios, contando com a sorte para conseguir — por exemplo — uma arma rara ou outro item que realmente justifique o valor gasto. Trata-se de uma prática comum empregada pelas desenvolvedoras para monetizar títulos free-to-play. Para a Anced, porém, as loot boxes se assemelham a jogos de azar. “As empresas que exploram o segmento de games se utilizam de diversos recursos audiovisuais. Caso, por exemplo, o jogador ganhe um item considerado raro, a tela brilha com uma animação e um som especial é emitido. Isso induz no jogador um sentimento de recompensa na retirada do item, sendo ainda mais graves nas crianças e adolescentes, pois ainda estão em desenvolvimento, o que muitas vezes leva ao vício ou ao desenvolvimento de desvio de personalidade”, explica a Anced. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Imagem: Reprodução/Sameboat (Wikimedia) “As crianças possuem seus ídolos e para conseguir jogar com o personagem deles, é necessário abrir diversas caixas de recompensa, podendo nunca obtê-lo. Essa prática constitui, segundo a legislação brasileira, uma forma de jogo de azar, estando proibida pela Lei das Contravenções Penais e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Em alguns países, como a Bélgica e a Holanda, o sistema de loot boxes já foi banido. É preciso que o Brasil se posicione em relação a essa prática abusiva”, complementa. As seguintes publicadoras foram intimadas: Activision, Electronic Arts, Garena, Nintendo, Riot Games, Ubisoft, KONAMI, Valve e Tencent. O processo também cita a Apple, a Microsoft, o Google e a Sony por “disponibilizar” tais jogos através de seus marketplaces como Play Store, App Store e Loja do Windows. Má influência? O The Enemy obteve acesso a parte do processo contra a Garena — responsável pelo fenômeno Free Fire — e tudo indica que a associação pegará pesado com as companhias. Contra tal empresa, a Anced pede a suspensão imediata da venda de loot boxes, sob penalidade de multa diária de R$ 4 milhões pelo descumprimento da ordem judicial. Também é requisitada uma indenização moral coletiva de R$ 1,5 bilhão e indenizações individuais de R$ 1 mil para crianças e adolescentes que compraram os itens. No parecer, a promotora de justiça Luisa de Marillac Xavier dos Passos afirma ser “plausível” a consideração de que loot boxes se assemelham a jogos de azar, de forma que, "como ilegais, devem os produtos com essa característica serem retirados de circulação, em especial para proteger o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes". Contudo, a própria promotora afirma que as indenizações e multas propostas pela Anced “fogem da realidade” — ou seja, provavelmente a Garena está livre de tal gasto. Imagem: Divulgação/Garena “Se de um lado há inúmeros estudos versando sobre os efeitos prejudiciais de jogos eletrônicos e virtuais para crianças e adolescentes, é bem verdade que, de outro, há usos pedagógicos excelentes dos mesmos recursos. Nesse sentido, seria muito controvertido se dispor de uma decisão judicial sobre a adequação ou não de jogos virtuais para crianças e adolescentes, genericamente falando. No entanto, o recorte da presente ação é do uso de mecanismo considerado como jogo de azar e, portanto, reconhecidamente ilícito, cujo dano está implícito na própria ilicitude”, finaliza Luisa. Game Pass para PC dá acesso a mais de 100 jogos e também inclui o Xbox Live Gold para você se divertir no multiplayer com amigos Ao redor do mundo Essa não é a primeira vez que as loot boxes são alvos de polêmicas judiciais — essa estratégia de monetização já causou disputas judiciais em diversos países e já foi banida de tantos outros. A Bélgica, por exemplo, considerou tais caixas ilegais em 2018; já o Reino Unido decidiu, em 2019, que esses itens só poderiam ser oferecidos para compra exclusiva com moedas digitais. Os britânicos, porém, não chegaram a concluir que recompensas são equivalentes a jogos de azar; os franceses também não estabeleceram essa relação. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Bancada evangélica pede que se retire da pauta do STF ação que questiona proibição de missas

Valor Econômico - Finanças O movimento foi visto como uma pressão para fazer o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, recuar Integrantes da bancada evangélica pediram para que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, retirasse de pauta a ação que questiona a proibição da realização de cultos e missas durante a pandemia da covid-19. O julgamento está marcado para quarta-feira (7). Fux recebeu a comitiva de parlamentares no fim da tarde desta terça-feira. Ele, no entanto, recomendou que o grupo formalizasse o pedido ao relator do caso, ministro Gilmar Mendes. O movimento foi visto como uma pressão para fazer o presidente da Corte recuar. Estiveram com Fux os deputados Marco Feliciano (Republicanos-SP), Marcos Pereira (Republicanos-SP), Cezinha de Madureira (PSD-SP), João Campos (Republicanos-GO), Soraya Manato (PSL-ES) e os senadores Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e Carlos Viana (PSD-MG). Na segunda-feira (5), Gilmar negou um pedido para suspender um decreto do governo de São Paulo que proibiu a realização de eventos religiosos no Estado. Antes disso, na véspera do domingo de Páscoa, o novo ministro da Corte, Kassio Nunes Marques, liberou a realização de cerimônias religiosas em todo o país. Diante da divergência dos dois ministros, Gilmar pediu para que o caso fosse pautado com urgência no plenário, que terá a palavra final. A expectativa é que a maioria da Corte siga a posição de Gilmar e que o julgamento seja rápido, para demonstrar que esse é um tema superado pelo Supremo. Em seu despacho, Gilmar defendeu que o Supremo, em abril do ano passado, decidiu de “forma clara e direta” que todos os entes federados têm competência para legislar e adotar medidas sanitárias voltadas ao enfrentamento da pandemia de covid-19. De acordo com o ministro, o plenário tomou essa decisão “levando em consideração pretensões do governo federal de obstar os Estados e municípios de adotarem uma das poucas medidas que por comprovação científica revela-se capaz de promover o achatamento da curva de contágio do novo coronavírus, qual seja o lockdown – talvez a única disponível num contexto de falta de vacinas”. Sem citar Nunes Marques, ele também destacou que decisões monocráticas de outros ministros do STF já reconheceram que as restrições de realização de cultos, missas e outras atividades religiosas “podem ser determinadas por decretos municipais e estaduais e podem se mostrar medidas adequadas, necessárias e proporcionais para o enfrentamento da emergência de saúde pública”. Gilmar citou como exemplo um despacho de Fux e uma decisão da ministra Rosa Weber, que questionavam atos em Pernambuco e Mato Grosso, respectivamente. Já a decisão de Nunes Marques foi tomada em uma ação movida em junho do ano passado, pela Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure). A entidade alegava que a proibição da realização de cultos religiosos presenciais era uma extrapolação de poderes incompatível com a ordem constitucional. Em seu despacho, o ministro do STF determinou que Estados e municípios não editassem ou exigissem o cumprimento de decretos que proibissem completamente a realização de celebrações religiosas presenciais. Veja Mais

Suposto efeito raro não deveria interromper uso da vacina de Oxford, diz chefe de estudos

Valor Econômico - Finanças Nos 5,15 mil brasileiros testados com a vacina de Oxford/ AstraZeneca os efeitos colaterais se resumiram a febre leve, dor muscular e dor de cabeça, sem sequer uma suspeita de tromboembolia Os 5,15 mil brasileiros testados com a vacina de Oxford/ AstraZeneca no segundo semestre do ano passado e acompanhados desde então não apresentaram sequer uma suspeita de tromboembolia — a obstrução de veias por coágulos sanguíneos. Os efeitos colaterais se resumem a febre leve, dor muscular e dor de cabeça, sobretudo em jovens adultos após a primeira dose. Ainda assim, a chefe dos testes clínicos da vacina no país e infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Lily Yin Weckx, reconhece que os chamados “eventos adversos raros” são sim uma possibilidade. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

O que é e como funciona uma explosão nuclear?

canaltech Explosões nucleares são aquelas cujo poder explosivo vem das reações nucleares, que podem ocorrer através de fissão ou fusão — embora a segunda, também conhecida como explosão termonuclear, seja, na verdade, uma combinação de duas reações. O resultado de ambos os métodos causam o famoso efeito cogumelo, mas a explosão termonuclear pode ser milhares de vezes mais potente. Este motor termonuclear pode levar astronautas a Marte em apenas 3 meses Estudo sugere usar bombas nucleares para proteger a Terra contra asteroides NASA planeja usar energia térmica nuclear em foguetes para chegar a Marte O funcionamento das bombas de fissão nuclear é através da divisão de um átomo instável pelo bombardeamento de partículas, como um nêutron. Isso gera uma reação em cadeia que vai provocando a fissão nuclear dos outros átomos presentes. Por sua vez, a explosão termonuclear ocorre através da fusão de dois átomos, mas para que isso ocorra é necessário obter energia através da fissão. Por isso é uma combinação de duas reações nucleares. Como funciona a explosão nuclear (Imagem: Reprodução/MikeRun/Wikimedia Commons) Átomos são estruturas formadas por um núcleo cercado por elétrons. Este núcleo é formado por prótons, que têm carga positiva, e nêutrons, que tem carga negativa. Quando uma partícula (como um nêutron) é “arremessada” em um núcleo atônico com força o suficiente, este núcleo se divide em dois, liberando uma determinada quantidade energia. Mas isso não é tão simples de fazer, porque as partículas que formam os núcleos estão unidas pela força nuclear. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Atualmente, a força nuclear é chamada simplesmente de “força forte”, porque ela é exatamente isso — a mais forte das quatro forças fundamentais da natureza. Graças a ela, prótons e nêutrons já foram considerados indivisíveis, e é por causa dessa força que os átomos são possíveis. Sem ela, os prótons, que têm carga positiva, deveriam se repelir e fazer o átomo decair rapidamente. Pense na força forte como uma espécie de cola elástica muitíssimo forte, que mantém o núcleo juntinho. Essa cola elástica tem um nome científico: glúons. Lembre-se que os prótons estão o tempo todo tentando se repelir, porque é isso o que partículas de cargas iguais fazem. Os nêutrons, por sua vez, não possuem carga alguma, então eles não ajudam muito a força forte a manter o núcleo estável. Agora, imagine um nêutron arremessado em direção a um núcleo atômico, com tanta força que consegue romper aquela cola elástica. Sem ela, o núcleo se divide em dois, com “pesos” aproximadamente iguais, mas com um detalhe: a energia acumulada naquela cola elástica, que se esforçava para manter o núcleo unido, foi liberada. Diagrama de uma reação em cadeia de fissão nuclear (Imagem: Reprodução/Stefan-Xp/Wikimedia Commons) Essa energia sozinha pode não ser muita coisa, mas algo mais acontece dentro de um explosivo atômico. Quando aquele núcleo se divide, ele libera alguns nêutrons, que são arremessados com força para fora do átomo, e encontram outros átomos do mesmo elemento. O resultado você já deve imaginar — uma reação em cadeia de nêutrons colidindo com núcleos, que por sua vez se dividem liberando energia e mais nêutrons, e assim por diante. Bem, isso não pode ser feito com qualquer tipo de matéria, porque a força nuclear é realmente forte. Mas há alguns isótopos, como o urânio-235, que são físseis, ou seja, podem sustentar uma reação em cadeia de fissão nuclear. Então, se estivermos falando de uma bomba feita com alguns quilos de urânio-235, aquela reação em cadeia de nêutrons colidindo com núcleos libera a energia da força nuclear de incontáveis átomos. O resultado é uma explosão altamente destrutiva. Por um lado, o urânio-235 é o único isótopo físsil que pode ser encontrado na natureza em quantidades relevantes. Por outro lado, é possível produzir mais deste isótopo em um processo chamado “enriquecimento de urânio” (isótopos são as diferentes “versões” de um mesmo elemento”). Explosão termonuclear (Imagem: Reprodução/Sarah Harman/U.S. Department of Energy) Uma explosão termonuclear utiliza um processo inverso, ou seja, a fusão nuclear. Em vez de dividir átomos, a fusão os junta em um só núcleo atômico, o que também libera energia. Dessa vez, o elemento utilizado é o hidrogênio, por isso essas armas também são chamadas de bomba de hidrogênio. Mas para iniciar o processo de fusão nuclear é preciso muita energia inicial, e isso é feito através da fissão, ou seja, todo o processo descrito acima. Os cientistas descobriram como fazer o processo de fusão nuclear graças à descoberta de um processo bastante parecido que ocorre bem longe — no interior das estrelas. Foi Arthur Eddington, que no início do século 20, descreveu como deveria ser o processo de produção de energia do Sol, baseado no conhecimento recente sobre a estrutura do átomo e em ideias sobre matéria e energia de Einstein. Ele foi o primeiro a sugerir, em 1920, que a energia do Sol e das estrelas deveria vir de processos subatómicos. Quase 20 anos depois, em 1939, o físico nuclear Hans Bethe usou essa “intuição” de Eddington e descreveu diferentes processos nucleares que poderiam ocorrer no interior do Sol e de outras estrelas, libertando energia suficiente para as alimentar durante milhões ou bilhões de anos. Essencialmente, Bethe propôs que quando quatro prótons são unidos, eles formam um núcleo de hélio, libertando a energia que Eddington havia sugerido. O processo é hoje conhecido como o ciclo do carbono, e é fundamental para entender a evolução das estrelas. (Imagem: Reprodução/PhoenixWI.com) Naquele mesmo ano, os físicos já haviam descoberto que a água pesada, ou seja, formada por dois átomos de deutérios (isótopos de hidrogênio) e um átomo de oxigênio, pode agir como um moderador. Isso significa que ela pode ser um redutor de velocidade dos nêutrons, por isso a ária pesada ainda hoje é utilizada como moderador em reatores nucleares de urânio natural. Na bomba de hidrogênio, um disparador inicia a reação em um composto químico de deutério e trítio, produzindo instantaneamente o hélio-4, que por sua vez reage com o deutério. Esse disparador é nada menos que um disparo de fissão, que funciona apenas como um gatilho para iniciar a colisão do deutério com o trítio. Pouco mais tarde, os militares colocaram também o urânio-235, para que os nêutrons libertos pela fusão causassem depois uma explosão por fissão nuclear. Mas por que a fusão nuclear libera tanta energia? É que quando dois núcleos leves se fundem, a massa do núcleo produzido é menor que a soma das massas dos núcleos iniciais. Segundo a equação de Einstein E=mc2, a massa perdida é convertida em energia, e é isso o que ocorre durante uma explosão termonuclear. Explosão cogumelo (Imagem: Reprodução/Hypescience.com) Durante toda a história da humanidade, apenas duas bombas nucleares foram utilizadas — as bombas de Nagasaki e Hiroshima, lançada pelos Estados Unidos, vitimando milhares de civis. Mas vários testes ocorreram, inclusive de bombas de hidrogênio muitas vezes mais destrutivas que as bombas norte-americanas usadas no Japão. Essas explosões têm como característica marcante o “cogumelo” gigantesco que se ergue tão imponente quanto devastador. Uma bomba termonuclear moderna com menos de 2 km pode produzir uma explosão equivalente à detonação de mais de 1,2 milhão de toneladas de TNT. Em 1961, a União Soviética experimentou a bomba mais poderosa até então concebida, a Tsar. Inicialmente, ela tinha o poder explosivo de 100 megatons, mas temendo que a explosão causasse uma tempestade radioativa na Europa, sua potência foi reduzida para “apenas” 50 megatons. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Crítica | Coded Bias usa didatismo para explicar terror por trás dos algoritmos

canaltech A perturbadora imagem de uma máscara branca sobre uma pele negra que mal pode ser vista poderia muito bem ter saído de um filme de terror, como tantos disponíveis na Netflix. É essa a cena, também, que abre o documentário Coded Bias, uma das estreias da semana do serviço e que serve como ponto de partida para uma realidade ainda mais aterrorizante à qual todos estamos, em maior ou menor grau, submetidos. Os lançamentos da Netflix em abril de 2021 Sistema de reconhecimento facial é considerado ilegal por corte do Reino Unido Sem consentimento, pesquisas de reconhecimento facial usam selfies do Instagram O título em inglês é claro, assim como a intenção de mostrar as diferentes maneiras pelas quais o viés embutido nos algoritmos pode manchar um currículo ou alterar a vida das pessoas além de, apenas, sugerir publicidade, uma música para ouvir ou o próximo filme que você vai assistir. A conversa, aqui, vai além da manipulação de escolhas para um campo bem mais negativo, onde a opção pessoal não é mais relevante e acaba sendo completamente suplantada por tecnologias vendidas como justas e imparciais, sem efetivamente serem.   São diversos os exemplos citados ao longo dos 90 minutos de exibição do documentário, que desde o início faz questão de diferenciar realidade de ficção. Aqui, não estamos falando de robôs voadores nos perseguindo, máquinas armadas e descontroladas ou situações “muito Black Mirror” — pelo contrário, e com o perdão do meme, a realidade se mostra cada vez mais próxima de algumas das visões da série de Charlie Brooker, com a diferença de que, no mundo real, não temos protagonistas nem heróis. Todos nós estamos nessa mesma onda e, se a tecnologia assim decidir, somos também descartáveis. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Essa, podemos dizer, talvez seja a única efetiva isenção dos algoritmos que gerenciam sistemas de auxílio financeiro a famílias pobres, avaliam nosso ritmo de trabalho ou as chances de um prisioneiro cometer novos crimes para conceder ou não uma liberdade condicional. Não existem sentimentos quando uma tecnologia dessas decide que é melhor demitir um professor premiado pois critérios arbitrários consideraram que ele não agregava valor aos alunos ou quando um administrador de condomínios decide implementar câmeras e IAs como forma de vigiar as práticas dos moradores e garantir que eles cumpram as regras. Esse tipo de prática não é exatamente desconhecida, principalmente para quem acompanha o noticiário de tecnologia, mas sua extensão nem sempre é sentida — o que não significa que ela não exista. E é justamente ao demonstrar diferentes exemplos, um de cada vez, pertencentes a diferentes esferas da sociedade, desde classes altas e esclarecidas até a população mais carente, que está a grande problemática apresentada por Coded Bias e, também, o incômodo que só aumenta a partir daquela máscara branca que abre a exibição do documentário. Quem vigia os vigilantes? Joy Buolamwini é uma das principais pesquisadoras sobre o viés racista por trás dos algoritmos de identificação facial, com Coded Bias mostrando como uma descoberta acadêmica pode levar a legislações federais nos EUA (Imagem: Divulgação/Netflix) Outro pilar da produção é a escolha bem acertada de fontes, principalmente aquelas que saíram do mundo acadêmico para uma atuação real. Uma das personagens reais principais é Joy Buolamwini, cientista de computação do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que criou o conceito da máscara branca ao ver que os algoritmos de reconhecimento facial de código-aberto não eram capazes de identificar sua pele negra. Foi a partir daí, das apresentações sobre preconceito tecnológico e das interações com Deborah Raji, outra cientista estudando a mesma questão, que surgiu a Liga da Justiça Algorítmica. A partir de um estopim acendido pela matemática americana Cathy O’Neil, especialista em ciência de dados, veio o grupo ativista que, até hoje, luta por políticas públicas contra a discriminação tecnológica e sistemas enviesados, já tendo, inclusive, conseguido algumas vitórias na esfera política dos Estados Unidos, com direito a um projeto de lei que espera banir os sistemas de reconhecimento facial do país. Assine o Adobe Photoshop e o Lightroom por apenas R$ 43/mês e ganhe 20 GB de armazenamento na nuvem O caminho foi longo e nada fácil como mostra outra expoente da luta contra a discriminação por algoritmos, Silkie Carlo, diretora da organização britânica Big Brother Watch. As manifestações contra o uso indiscriminado de sistemas de reconhecimento facial ganham contornos diretamente palpáveis quando um jovem negro é abordado e permanece sob averiguação policial durante mais de 15 minutos, diante das câmeras do documentário e dos olhares dos ativistas. Ele havia sido identificado erroneamente como um criminoso foragido pelo software das autoridades londrinas. Exemplos reais (e assustadores) de Coded Bias envolvem identificações equivocadas pela polícia, sistemas de crédito social e aprovação de benefícios que já estão sendo utilizados globalmente (Imagem: Divulgação/Netflix) A hora e meia de Coded Bias é impactante e estarrecedora, principalmente pela ideia de que todos estamos submetidos a tais controles, ainda que a gente não perceba. Por outro lado, existe certa incidência em partir para o campo das ideias e fazer suposições, focando exageradamente em um “e se” que soa exagerado quando, como dito, existem inúmeros exemplos demonstrando que essa distopia pode ser mais real do que a gente imagina. Aprender com situações desse tipo, que poderiam ser minhas ou suas, serve como grande potencializador do ponto a ser passado pelo documentário, que vai além apenas dos pedidos de regulação. A ideia é que o uso de algoritmos deve seguir princípios éticos e seus criadores precisam ser responsabilizados pelo funcionamento das tecnologias, que devem servir para o aumento no acesso e para facilitar atividades cotidianas ou burocráticas, e não, como a maioria dos exemplos mostra, como uma forma de fechar ainda mais portas. Coded Bias possui exemplos reais assustadores e perigosos o bastante, mas acaba perdendo um pouco de seu tempo imaginando cenários distópicos e jogando hipóteses que podem já serem reais (Imagem: Divulgação/Netflix) Mais do que isso, é interessante notar como, com exceção da vigilância ostensiva usando reconhecimento facial, as fontes do documentário não se opõem necessariamente ao uso dos algoritmos, mas sim à maneira com a qual tais sistemas são utilizados hoje em dia. Muitas das proponentes vêm diretamente do mundo da tecnologia e, sendo assim, dedicam seus trabalhos a tornarem estes avanços melhores e mais inclusivos. É claro, como um documentário que fala de vieses, Coded Bias também tem o seu próprio. Isso aparece, principalmente, no comentário altamente problemático e nada explorado sobre a diferença de transparência entre a vigilância ostensiva e o sistema de crédito social do governo chinês e o foco comercial dos algoritmos americanos. É um elemento que merecia um pouco mais de atenção, mas acaba sendo deixado de lado para uma absurdez que está mais próxima de nós. Coded Bias vai da China à Inglaterra, com foco nos Estados Unidos, e mostra as diferentes formas pelas quais o reconhecimento facial está sendo usado para controlar as vidas das pessoas (Imagem: Divulgação/Netflix) Da mesma forma, soam assombrosos os comentários que aparecem ao final do documentário defendendo, justamente, a política digital chinesa. Ao contrário de todas as pesquisadoras, cientistas e políticas que aparecem ao longo do documentário, esta não é uma personagem creditada, acabando por finalizar a exibição com uma sensação esquisita de vazio, mas também, de que algo está errado com o próprio desfecho do documentário, como se todas as situações amplamente reais apresentadas já não fossem assustadoras o suficiente. Na maior parte do tempo, porém, Coded Bias mantém um estilo direto e claro, o que explica a aclamação do documentário, vencedor de prêmios em festivais internacionais e que, agora, chega a todo o mundo por meio da Netflix. A escolha, inclusive, é curiosa, com a disponibilização acontecendo, justamente, em um serviço que depende fortemente dos algoritmos para não somente indicar conteúdo, mas também determinar o que é produzido ou não. Coded Bias foi dirigido por Shalini Kantayya, de Breakthrough e Catching the Sun. O documentário estreou na Netflix em 5 de abril de 2021. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Senado inclui profissionais de saúde entre os prioritários para restituição do IR

Valor Econômico - Finanças A proposta garante essa antecipação apenas durante o período de crise para os contribuintes cuja ocupação principal se enquadre nos serviços de saúde e também assistência social, segurança pública e educação O plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira (6), um projeto que concede prioridade na restituição do Imposto de Renda (IR) aos profissionais que atuam na linha de frente do combate à pandemia. A proposta garante essa antecipação apenas durante o período de crise para os contribuintes cuja ocupação principal se enquadre nos serviços de saúde, assistência social, segurança pública e educação. Além disso, o adiantamento será destinado exclusivamente ao profissionais que tiverem restituição de até R$ 11 mil. O texto vai à Câmara para apreciação dos deputados. O privilégio também será ofertado aos cidadãos que tenham sido demitidos entre 2020 e 2021 e ainda se encontrem desempregados quando entregarem a declaração anual à Receita Federal. A proposta abrange, por fim, os trabalhadores que tenham sido afastados de seus empregos em decorrência do tratamento das sequelas provocadas pela covid-19. A proposta é de autoria do senador Jaques Wagner (PT-BA) e, na prática, inclui as categorias mencionadas numa lista prioritária que foi estabelecida na Lei 9.250, de 1995. Por essa legislação, já são beneficiados com prioridade os idosos, pessoas com deficiência e os profissionais do magistério. Apesar da matéria contar com amplo apoio das bancadas, uma emenda apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição na Casa, causou divergência durante a votação. Randolfe aproveitou o tema para sugerir uma isenção do pagamento de imposto de renda referente aos rendimentos decorrentes de plantões médicos, "até o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social". O relator da proposta, senador Rogério Carvalho (PT-SE), decidiu aceitar a sugestão e incorporar a proposta ao texto final, mas o governo protestou. "Não fiquem frustrados com a possibilidade de um veto global [sobre a matéria]", ameaçou o líder do Palácio do Planalto no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Por se tratar de uma isenção, Bezerra Coelho argumentou que essa medida teria impacto no Orçamento. Randolfe rebateu. "Não me parece que isso [isenção do IR para os plantões médicos] levará a uma quebradeira geral", defendeu. Por conta do impasse, a bancada do PT, que assina o projeto, desistiu de incorporar a emenda no texto sob pena de prejudicar as categorias beneficiadas. A alternativa acordada, então, foi apreciar a sugestão de Randolfe Rodrigues como destaque, ou seja, numa votação à parte do texto-base. O esforço, no entanto, não foi suficiente e a emenda acabou derrotada. Veja Mais

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Negros e mulheres pedem avanços na lei eleitoral - 06/04/21

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Câmana dos Deputados Representantes de movimentos em defesa dos direitos de negros e mulheres participaram de audiência pública do Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados que discute a reforma da legislação eleitoral. Eles destacaram as conquistas representadas pela criação de percentuais mínimos de candidaturas e de recursos do fundo eleitoral. Mas lembraram que é preciso avançar mais. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: https://www.facebook.com/camaradeputados https://twitter.com/camaradeputados https://www.instagram.com/camaradeputados/ https://www.tiktok.com/@camaradosdeputados? https://cd.leg.br/telegram Conheça nossos canais de participação: https://www2.camara.leg.br/participacao #CâmaraDosDeputados Veja Mais

Dasa levanta R$ 3,8 bilhões em oferta de ações, dizem fontes

Valor Econômico - Finanças A Dasa definiu preço de R$ 58 por ação em seu re-IPO, conforme duas fontes. Na oferta base e no lote suplementar, levantou cerca de R$ 3,8 bilhões, majoritariamente para o caixa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Após feriados antecipados, trânsito volta a subir na cidade de São Paulo

Valor Econômico - Finanças A média de lentidão era de 28 quilômetros, na segunda (5), valor quase seis vezes maior do que o registrado na segunda passada (29/03), quando o congestionamento foi de 5 quilômetros Um dia após o fim do recesso de dez dias criado pela antecipação dos feriados na cidade de São Paulo, o trânsito voltou a subir, segundo dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego). A população também voltou para os ônibus da capital. Nesta terça-feira (6), com 1.389 vidas perdidas em um único dia, SP bateu um novo recorde de mortes em decorrência da Covid-19. No pior dia da pandemia no Brasil em 2020, em 29 de julho, o país inteiro teve 206 mortes a mais, com 1595 óbitos. O recorde anterior do Estado no número de óbitos registrados em um dia foi de 1.209, da terça da semana passada (30). São Paulo acumula cerca de 2,5 milhões de casos e 78.554 óbitos. A letalidade no Estado é de 3,1%, enquanto no país é de 2,6%. Ontem, a média de lentidão era de 28 quilômetros, valor quase seis vezes maior do que o registrado na segunda passada (29/03), quando o congestionamento foi de 5 quilômetros. Na semana anterior (22/03), a média havia sido de 15 quilômetros. Ônibus Nos ônibus, foram 1,51 milhão de pessoas transportadas nesta segunda, contra 1,17 milhão na semana passada. Na segunda-feira anterior, o número de passageiros foi de 1,46 milhão. O recesso ocorreu entre os dias 26 de março (sexta-feira) e 4 de abril (domingo), com a antecipação dos feriados de Corpus Christi (3 de junho), Consciência Negra (20 de novembro), e o aniversário da cidade de 2022 (25 de janeiro), e a junção com a Semana Santa. O Estado de São Paulo está na fase emergencial do Plano SP desde 15 de março. Prevista para acabar em 11 de abril, a etapa é a mais restritiva desde o início da pandemia e tem como objetivo aumentar o isolamento social para tirar a sobrecarga do sistema de saúde e frear a disseminação do coronavírus. Média de isolamento A média de isolamento, no entanto, tem sido estável. O valor registrado nesta segunda foi de 43%, ante 44% na semana passada, e o mesmo valor da segunda anterior. Ocupação de leitos de UTI Em comparação com a semana passada, houve queda na ocupação dos leitos de UTIs (unidades de terapia intensiva) reservados para tratar pacientes com covid-19. Nesta segunda, 89,8% dos leitos estavam ocupados no Estado, número menor do que os 92,2% registrados há uma semana atrás. Já a Grande São Paulo tinha ocupação de 89% nesta segunda. Na semana passada, a ocupação chegou a 91,8%. Veja Mais

Ministra Flávia Arruda quer aproximação com Legislativo e Centrão

O Tempo - Política A deputada licenciada é a nova ministra da Secretaria de Governo da Presidência da República Veja Mais

Fornecedores da LG em SP entram em greve após empresa abandonar divisão mobile

canaltech Funcionários da Blue Tech e 3C (ambas em Caçapava), além da Sun Tech (São José dos Campos), três fábricas da região do Vale do Paraíba que produzem smartphones para a LG, entraram em greve nesta terça-feira (06), permanecendo paradas durante todo o dia. Além disso, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região, a paralisação será por tempo indeterminado. O movimento ocorre após a LG anunciar na última segunda-feira (05) que está abandonado o mercado de celulares em todo o mundo. Com a saída da LG do mercado mobile, os 430 funcionários que compõem as três fábricas correm o risco de serem demitidos, já que as fábricas serão fechadas. Isso porque todas as unidades produzem exclusivamente smartphones para a marca sul-coreana. Funcionários das fábricas que produzem smartphones para LG fazem greve pela saída empresa da divisão mobile (Foto: Roosevelt Cássio / Sind. dos Metalúrgicos)  O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e a Sun Tech se reuniram hoje, às 11h, para discutirem sobre a situação das trabalhadoras. A entidade defende a manutenção de todos os postos de trabalho e afirma que, caso se esgotem as possibilidades de permanência das fábricas na região, a luta será para garantir que todos os benefícios pagos aos trabalhadores da LG sejam estendidos às funcionárias da Blue Tech, Sun Tech e 3C. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Demissões em plena pandemia e má-fé Além da paralisação, o Sindicato de São José dos Campos entrou, na segunda-feira, com uma representação no Ministério Público do Trabalho e apresentou denúncia contra a LG e suas fornecedoras por demissão coletiva em plena pandemia, ausência de negociação prévia, falta de transparência e de boa-fé. Um dos trechos da denúncia afirma que: “Diante da intenção empresarial em praticar demissões em massa, a primeira ação do empregador deveria ser a negociação coletiva com o sindicato de classe, comunicando de forma clara e transparente a decisão de demitir” O Sindicato pede a instauração de inquérito civil para que seja aprofundada a apuração dos fatos e que se busquem soluções para reduzir o impacto social da decisão da LG. De acordo com Weller Gonçalves, presidente da entidade: “O clima nas fábricas é de indignação e muita preocupação. Estamos num momento de alto índice de desemprego, desindustrialização e pandemia. Vamos pressionar os governos para que cobrem da LG a preservação de todos os postos de trabalho” Estatização ou fechamento O sindicato defende que o governo federal estatize as empresas que realizarem demissão em massa ou anunciem o fechamento no Brasil. Segundo Gonçalves: "O que está acontecendo com a LG faz parte de um processo de reestruturação para aumentar as margens de lucro. Nosso país tem capacidade tecnológica para produzir celulares e pode assumir as fábricas que estão sendo fechadas. Defendemos a estatização sob controle dos trabalhadores” Greve dos funcionários será por tempo indeterminado (Foto: Roosevelt Cássio / Sind. dos Metalúrgicos) Na mira do Procon-SP Não bastasse a greve, o anúncio da saída da LG do setor mobile colocou a empresa na mira do Procon-SP. A entidade de defesa do consumidor notificou que a fabricante para que ela explique os seguintes termos: Relação completa de todos os modelos de smartphones disponibilizados no mercado de consumo nos últimos três anos com os correspondentes Manuais de Usuário, bem como relação de Assistências Técnicas Autorizadas; Comprovar período estimado de vida útil dos aparelhos acima mencionados – em condições normais de uso, no tocante à durabilidade e desempenho de eficiência; Plano de atendimento – com indicação de tempo de vigência – aos consumidores adquirentes dos aparelhos smartphones já comercializados pela empresa, descrevendo os procedimentos aplicáveis quando estiverem dentro dos prazos de garantias legais e contratuais; Plano de atendimento – com indicação de tempo que vigência – para manutenções, reparos e reposição de peças aos consumidores não amparados pela garantia legal e/ou contratual; Esclarecimentos sobre eventual redução da Rede de Assistência Técnica Autorizada após encerramento das atividades desenvolvidas pela referida Divisão, bem como forma de sua divulgação para ciência do público consumidor; Comprovação de funcionamento de Canais de Atendimento aos Consumidores, para recebimento e tratamento de demandas após o encerramento de suas atividades; Esclarecimentos sobre o período de tempo em que a empresa manterá a oferta no mercado de consumo de componentes, peças de reposição e acessórios compatíveis aos aparelhos smartphones disponibilizados no mercado de consumo nos últimos três anos, bem como a forma de comunicação de tais procedimentos ao público interessado. O prazo final para que a LG dê os esclarecimentos acima vai até o dia 09 de abril. Antes da notificação do Procon, a LG já havia enviado um posicionamento bastante genérico e alinhado com sua comunicação global. Nete, a empresa diz apenas que ""mantém o compromisso com seus clientes de smartphones nas políticas de garantia, seguindo os termos de cada um dos países". Prejuízos seguidos motivaram saída da LG Depois de cinco anos de prejuízos - ou 23 trimestres, se preferir - e perdas que chegaram a US$ 4,1 bilhões, a LG jogou a toalha e anunciou a sua saída do mercado de smartphones. O fim da divisão mobile está programado para o dia 31 de julho. No final de 2020, a participação global da LG no setor mobile era de apenas 2%, com 23 milhões de aparelhos vendidos, segundo a consultoria Counterpoint. Uma queda melancólica para quem chegou a ser a terceira maior do mundo em 2013. Em comunicado divulgado ao público, a empresa afirmou que: Desde o segundo semestre de 2015, o nosso negócio global de celulares tem sofrido uma perda operacional por 23 trimestres consecutivos, resultando em um acumulado de aproximadamente 4,1 bilhões de dólares (US) até o final de 2020. Depois de avaliar todas as possibilidades para o futuro do nosso negócio de celulares, o Headquarter Global decidiu por fechar esta divisão a fim de fortalecer sua competitividade futura por meio de seleção e foco estratégico. Como uma companhia que valoriza profundamente a contribuição de cada funcionário, cliente e parceiro LG, nós comunicaremos de forma aberta e transparente durante este processo, buscando uma abordagem justa e pragmática, enquanto atendemos as obrigações jurídicas. É com tristeza que compartilhamos esta notícia com os nossos clientes e parceiros que ao longo de todos estes anos nos demonstraram confiança e nos deram apoio. A LG Electronics do Brasil agradece vocês e irá se concentrar fortemente em seus negócios de modo a continuar a fornecer produtos e serviços inovadores que tornarão a vida melhor. A LG afirmou ainda que "concentrará seus recursos em áreas de crescimento, como componentes de veículos elétricos, dispositivos conectados, casas inteligentes, robótica, inteligência artificial e soluções business-to-business, bem como plataformas e Serviços". Para completar, a companhia declarou que continuará a alavancar sua experiência móvel e desenvolver tecnologias relacionadas à mobilidade, como 6G para ajudar a fortalecer ainda mais a competitividade em outras áreas de negócios. As principais tecnologias desenvolvidas durante as duas décadas de operações de negócios móveis da LG também serão mantidas e aplicadas a produtos existentes e futuros. Leia também: Análise | A divisão mobile da LG tinha ideias ótimas. Mas com execução tenebrosa Procon-SP questiona LG sobre consumidores com fim da fabricação de celulares LG confirma encerramento da divisão de celulares após 5 anos de prejuízos Com informações do Procon-SP Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Assembleia do Rio recua e pede veto à troca do nome do Maracanã para Rei Pelé

O Tempo - Política Novo 'batismo' do estádio foi muito criticada por entidades e personalidades do esporte e da cidade. Veja Mais

Aneel adotará IPCA, no lugar de IGP-M, para corrigir contas de luz em atraso

Valor Econômico - Finanças A medida passará a valer após a fase de consulta pública aprovada nesta terça-feira pelo comando da agência A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adotará o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no lugar do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), para corrigir débitos de consumidores inadimplentes. A medida passará a valer após a fase de consulta pública aprovada nesta terça-feira pelo comando da agência. A necessidade de substituição dos índices de preços surgiu nos últimos dias, quando a agência estendeu até o final de junho a suspensão do corte no fornecimento de energia para consumidores de baixa renda que estiverem inadimplentes. A medida também já vinha sendo estudada para corrigir os valores de compensações que as distribuidoras devem pagar aos consumidores, na forma de desconto, ao transgredir indicadores de qualidade — estes repasses também foram suspensos em caráter temporário durante a pandemia. “Jamais um atraso na conta de energia elétrica pode gerar uma receita tão desproporcional para o prestador de serviço. O que o prestador de serviço tem na sua relação com o consumidor é o equilíbrio entre o serviço prestado e a receita devida por essa contraprestação. Não cabe uma remuneração descabida, desproporcional dessa monta”, disse o diretor da Aneel Sandoval Feitosa Neto, relator do processo. A proposta de troca de índices de preços para corrigir débitos de inadimplentes ficará em consulta pública pelo prazo de apenas 12 dias, entre 7 e 19 de abril. A variação inesperada do IGP-M durante a pandemia tem impactado os reajustes de distribuidoras com contratos de concessão mais antigos. Hoje, o tema voltou a ser debatido pela diretoria durante a análise dos reajustes das distribuidoras Energisa MT, Energisa MS e CPFL Paulista. Sandoval chegou a sugerir que, de comum acordo com as distribuidoras, o índice atual fosse substituído pelo IPCA ou — o que ele considerou mais apropriado — criar um novo indicador específico para o segmento. O diretor citou que, nos contratos de transmissão, as concessionárias já contam com o Índice de Reajuste de Transmissão (IRT). CC0 Public Domain / Pixabay Veja Mais

A pedido de ministério, Senado adia projeto de corte de jornada e salários

Valor Econômico - Finanças A proposta estava prevista para ser apreciada nesta quarta, mas o governo ainda estuda alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021 como forma de viabilizar a reedição do programa Relator do projeto que prorroga o Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm), o senador Carlos Viana (PSD-MG) disse ao Valor que a equipe econômica pediu o adiamento da votação da matéria por uma semana. A proposta estava prevista para ser apreciada amanhã, mas o governo ainda estuda alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021 como forma de viabilizar a reedição do programa. "Precisamos medir o impacto da prorrogação do BEm no Orçamento. O Ministério da Economia ainda não tem um número para saber qual é o tamanho desse impacto [de reedição do programa], então eles pediram mais uma semana [de prazo]", explicou. Como mostrou ontem o Valor Pro, a reedição do BEm esbarra no fato de a LDO haver incluído benefícios temporários (como é o caso) no alcance do artigo 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Assim, a criação de uma nova despesa com o programa exigiria o corte de outras despesas do Orçamento ou a viabilização de outras fontes de receita. A regra se aplicaria mesmo no caso de o BEm ser financiado por meio de crédito extraordinário (fora do teto de gastos). "O Palácio do Planalto é quem tem de mudar a LDO primeiro, aí podemos autorizar prorrogação dos programas. O Ministério da Economia e o governo entendem que essa ideia [alteração da LDO] é necessária. O Orçamento deste ano não prevê a prorrogação dos programas. O primeiro passo é mudar a LDO e, então, definir qual é o impacto disso no Orçamento", complementou. Segundo ele, caso não haja essa mudança na LDO, o projeto pode ser considerado inconstitucional. O texto a ser votado pelo Senado é de autoria do senador Espiridião Amin (PP-SC) e permite ao governo pagar o BEm, até 31 de dezembro de 2021, como compensação por uma redução proporcional de jornada de trabalho e de salário. Além disso, autoriza a suspensão temporária do contrato entre empresa e funcionário. A proposta também avaliza, até a mesma data, a prorrogação do Peac, por meio de duas modalidades: disponibilização de garantias via Fundo Garantidor para Investimentos (FGI) ou por garantia de recebíveis. Esta última é conhecida como Peac-Maquininhas e acontece através da concessão de empréstimo garantido por cessão fiduciária de recebíveis. Neste caso, as instituições financeiras participantes do Peac-Maquininhas poderão formalizar operações de crédito com taxas de juros que serão definidas pelo Poder Executivo. Por fim, no mesmo projeto, Espiridião Amin autoriza a prorrogação do Pese, também até dezembro deste ano, cuja taxa de juros será definida em regulamento do Ministério da Economia. Em relação aos recursos necessários para o custeio desses programas, o projeto diz apenas que o Tesouro Nacional disponibilizará as verbas "ficando autorizado a emitir títulos públicos para o devido financiamento". Além disso, o texto afirma que o Poder Executivo "dará ampla transparência às despesas relacionadas aos gastos". O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem dito que o BEm é um programa bem sucedido que será renovado diante do recrudescimento da pandemia. Técnicos queriam colocar o programa em andamento já no mês passado, mas há problemas no caminho. O primeiro é a falta de autorização legal para o gasto. A tendência é que o programa, estimado desta vez em R$ 10 bilhões para atender 4 milhões de trabalhadores, seja financiado por meio de um crédito extraordinário (fora do teto de gastos). A área econômica aguarda a sanção do Orçamento de 2021 para seguir. O segundo é o “apagão de canetas”, como mostra o Valor na edição de hoje. Técnicos têm receio de seguir com o programa porque a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano estendeu a benefícios temporários (caso do BEm) o alcance do artigo 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Por ele, a criação de novas despesas exige o cancelamento de outras ou a criação de novas fontes de receita. O problema persiste mesmo na hipótese de ser usado um crédito extraordinário. O BEm é o programa que permite a suspensão ou redução dos contratos de trabalho de forma temporária. Em troca, o trabalhador recebe uma complementação de renda pelo governo e ganha estabilidade pelo mesmo tempo em que seu contrato foi alterado. Para a prorrogação do Peac, no entanto, pode ser necessário um novo aporte no FGI, o que depende das negociações em torno do Orçamento de 2021. Veja Mais

What We Do in the Shadows: produtores sugerem retorno de personagem

What We Do in the Shadows: produtores sugerem retorno de personagem

Tecmundo Um personagem amado e já conhecido pelos fãs deve retornar para a 3ª temporada de What We Do in the Shadows. Quem confirmou a informação foram os produtores executivos da série, Paul Simms e Stefani Robinson. Fonte: FX/ReproduçãoLeia mais... Veja Mais

NASA divulga foto estilo ‘selfie’ tirada pelo Rover Perseverance

NASA divulga foto estilo ‘selfie’ tirada pelo Rover Perseverance

Tecmundo O rover Perseverance segue enviando imagens para a Terra, sendo que algumas delas são bem curiosas. Nesta terça-feira (06), a NASA divulgou uma espécie de “selfie” tirada pelo robô que está em Marte.Na imagem, aparece o mastro do rover, que se parece com um corpo, e uma parte que se parece com a cabeça. A antropomorfização da máquina acaba fazendo com que a foto pareça um autorretrato, já que a captura foi feita pela câmera que está sendo segura pelo braço robótico.Leia mais... Veja Mais

Aneel prorroga tarifas de energia de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do interior de São Paulo

G1 Economia Agência votaria o reajuste pedido pelas distribuidoras nesta terça. Prorrogação dos valores atuais foi motivada pela pandemia, informou a Aneel. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu nesta terça-feira (6) prorrogar as atuais tarifas de energia dos consumidores da Energisa Mato Grosso, da Energisa Mato Grosso do Sul e da CPFL Paulista, que atende parte do interior de São Paulo. As três distribuidoras teriam seus reajustes tarifários julgados nesta terça-feira pela diretoria da agência. Segundo a Aneel, a prorrogação ocorreu em razão do agravamento da pandemia da Covid-19 e dos efeitos sociais e econômicos do vírus. A Energisa Mato Grosso atende 1,5 milhão de unidades consumidoras no estado. A Energisa Mato Grosso do Sul fornece energia para cerca de 1 milhão de unidades consumidoras no MS. Já a CPFL Paulista possui 4,6 milhões de unidades consumidoras em São Paulo. Em razão dos efeitos da segunda onda da pandemia de Covid, a Aneel já havia decidido no fim de março proibir o corte de energia elétrica de famílias de baixa renda por falta de pagamento. A medida valerá até 30 de junho. A agência também proibiu o cancelamento da tarifa social de quem atualmente tem o benefício. Além dos consumidores de baixa renda, cadastrados na tarifa social, a medida também vai beneficiar unidades ligadas à saúde, como hospitais e centros de armazenamento de vacinas, além de locais onde existam equipamentos essenciais à vida. Initial plugin text Veja Mais

Commodities: Soja e milho fecham em alta na bolsa de Chicago

Valor Econômico - Finanças Cotações do trigo recuaram nesta terça-feira Nesta terça-feira, as cotações de soja e milho voltaram a subir na bolsa de Chicago, ainda como reflexo do relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre intenção de plantio na safra 2021/22, divulgado na semana passada. Na sessão, os investidores acompanharam, também, o quadro climático nas lavouras do Brasil. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

9 momentos assustadores em jogos que não são de terror

9 momentos assustadores em jogos que não são de terror

Tecmundo Todo mundo já tomou sustos óbvios com jogos de terror, mas nós experimentamos esses games esperando justamente por essas situações, o que tira um pouco do medo. O verdadeiro horror é se deparar com momentos assustadores em jogos que não são de terror e que nem tem indícios de ter algo desse gênero no meio de seu conteúdo.Muitos desses momentos ocorrem quando menos esperamos, seja em um game tranquilo de exploração ou em um título com visuais fofinhos, algo que torna o susto muito mais eficiente. Inclusive, alguns dos piores exemplos ocorreram em títulos clássicos que jogamos na infância e que temos certeza que já traumatizaram muita gente. Se estiver curioso, você pode ver se o susto mais inesperado da sua vida foi citado logo abaixo!Leia mais... Veja Mais

Instagram vai indenizar em R$ 20 mil influencer que teve a conta bloqueada

canaltech Uma influenciadora digital receberá uma indenização de R$ 20 mil do Instagram após ter sua conta bloqueada na rede social. A sentença, proferida pela juíza Juliana Furtado Cardoso de Moraes Almeida França (do 1º Juizado Especial Cível da Barra da Tijuca/RJ), requisita ainda que a plataforma reative o perfil da blogueira dentro do prazo de três dias — caso não cumpra tal determinação, a plataforma será penalizada com uma multa diária de R$ 300. A decisão foi emitida nesta última terça-feira (6); sendo assim, o prazo termina na sexta-feira (9). Apple terá que pagar indenização de R$ 9,9 mil a cliente brasileiro Motorola é condenada a indenizar consumidora atingida por celular que pegou fogo Epic Games não precisará pagar indenização à Apple A influencer em questão — que não teve sua identidade revelada — afirma que teve sua conta suspensa há anos, e, após trocar diversos e-mails com o suporte do serviço, descobriu que o perfil teria sido invadido por criminosos cibernéticos. A decisão de Juliana se baseia no argumento de que é responsabilidade do Instagram garantir medidas de segurança que impeçam que seus usuários sejam vítimas desse tipo de fraude, já que tais golpes causam prejuízos morais e até mesmo financeiros. “No presente caso o que se verifica é que a autora está há meses sem conseguir utilizar sua conta vinculada a ré, o que fez com que contratos/parcerias fossem canceladas. Assim sendo, o balanço dos interesses em conflito não pode a parte autora, agente econômico mais vulnerável do mercado, arcar com os encargos decorrentes dos riscos da atividade empresarial exercida pela parte ré, como as consequências de atos de estelionatários”, explicou a juíza. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- A decisão reforça ainda que a rede social deixou de cumprir com seus “deveres básicos” previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC), o que justifica a indenização. “A conduta da parte ré por certo violou o princípio da confiança e causou danos a parte autora, que merece reparação, pois situação vivenciada pela parte autora lhe trouxe grandes dissabores, sendo inegável que os transtornos ocasionados pela parte ré superaram limites do mero aborrecimento, trazendo vários desgastes, pela total má prestação de serviços”, finaliza Juliana. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Após investigações sobre efeitos, Oxford pausa testes de vacina em crianças

canaltech No combate ao novo coronavírus (SARS-CoV-2), muitos países adotam a vacina Covishield (Oxford/AstraZeneca) para a imunização, como o Brasil e o Reino Unido. Na população britânica, mais de 18 milhões de adultos já foram imunizados contra a COVID-19 com a fórmula, mas pode ser que o composto seja, de fato, responsável por um efeito adverso raro, a coagulação do sangue, incluindo a trombose do seio venoso cerebral (CVST).  OMS diz que benefícios da vacina da AstraZeneca são maiores que reações Infectologista tira as principais dúvidas sobre a vacina de Oxford/AstraZeneca Quais efeitos colaterais as vacinas causaram nos brasileiros? Anvisa comenta Do 18 milhões de imunizados com a Covishield no Reino Unido, foram relatados cerca de 30 casos de coagulação sanguínea e sete óbitos até o momento, de acordo com o jornal The Guardian. No entanto, não é consenso que a vacina contra a COVID-19 seja a responsável pelo quadro clínico, mas especialistas começam a divergir sobre a questão. A principal ideia é que seja um efeito adverso raro. No Brasil, por exemplo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não notificou nenhum caso de trombose entre os imunizados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também apoia o uso da fórmula. Cientistas questionam efeito adverso raro da vacina Covishield (Imagem: Reprodução/Photocreo/Envato) Questão de segurança com a vacina de Oxford/AstraZeneca Diretor da Drug Safety Research Unit (DSRU) da Universidade de Southampton, no Reino Unido, Saad Shakir afirmou que as evidências acumuladas na Europa e no Reino Unido de ligações entre a vacina Covishield e os raros coágulos sanguíneos “são consistentes com a causalidade”. No entanto, o pesquisador defende que, mesmo que haja algum grau de risco envolvido, a imunização não deve parar. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Por outro lado, os riscos devem ser mitigados, o que pode ser feito com a redução do público alvo do imunizante. Por exemplo, mulheres com menos de 55 anos, que parecem ser as mais afetadas pelos casos de coagulação, poderiam optar por outra fórmula. De acordo com a análise da DSRU, os casos de trombose estavam relacionados ao imunizante. Além disso, o responsável pela estratégia de vacinação contra a COVID-19 da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), Marco Cavaleri, também defende que existe alguma ligação entre a vacina Covishield e os acidentes vasculares raros, segundo o jornal italiano Il Messaggero. No entanto, a EMA negou que já tenha estabelecido uma conexão causal entre a vacina e os coágulos e, dessa forma, aquela é uma opinião individual. Na Europa, alguns países optaram por reduzir o uso da vacina Covishield, limitando as aplicações apenas para pessoas mais velhas. Na Alemanha, a recomendação de uso é para grupos com mais de 60 anos, enquanto a França optou por pessoas com mais de 55. Vale destacar que, inicialmente, agências reguladoras europeias questionaram o uso da fórmula para pessoas mais velhas e chegaram, inclusive, a paralisar o uso. Pausa nos testes De forma oposta a essa discussão, a Universidade de Oxford realiza testes em mais de 200 crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 17 anos, para verificar a segurança e eficácia do imunizante no grupo. No entanto, a pesquisa foi interrompida, nesta terça-feira (6), como uma medida de precaução em resposta às investigações da Autoridade Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA) do Reino Unido e da EMA, de acordo com um porta-voz da universidade.  Em comunicado, o porta-voz da Universidade de Oxford explicou: “Embora não haja preocupações de segurança no ensaio clínico pediátrico, aguardamos informações adicionais do MHRA sobre sua revisão de casos raros de trombose/trombocitopenia que foram relatados em adultos, antes de dar qualquer outra vacinação no ensaio". No momento, os reguladores discutem se alguma decisão deve ser tomada em relação ao possível risco de trombose causado pelo imunizante, mas isso só deve ser esclarecido nos próximos dias. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Compromissos previdenciários futuros com servidores civis sobem R$ 110 bi e vão a R$ 1,2 tri

Valor Econômico - Finanças O governo elevou significativamente o seu volume de compromissos futuros para o pagamento de aposentadorias e pensões dos servidores públicos civis, o chamado “passivo atuarial”. Em 2020, segundo dados do Tesouro Nacional, foram reconhecidos mais R$ 110,5 bilhões em compromissos previdenciários a serem honrados ao longo do tempo, levando o estoque dessa despesa futura a R$ 1,216 trilhão. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Governo quer flexibilizar lei orçamentária para destravar corte de salários

O Tempo - Política A medida emergencial na área de emprego, batizada de BEm, está parada por causa de questões técnicas Veja Mais

Câmara aprova texto-base de PL que flexibiliza regras de compra de vacinas pelo setor privado

Valor Econômico - Finanças Os parlamentares ainda precisam analisar os destaques, com sugestões de alterações no texto da relatora Celina Leão (PP-DF); só depois dessa etapa concluída, a proposta será encaminhada ao Senado Em sessão marcada pela obstrução de partidos da oposição, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (6) o texto-base do projeto que flexibiliza as regras para que o setor privado compre vacinas contra covid-19 e que amplia o leque de opções de imunizantes, até mesmo que não tenham sido autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a serem adquiridos pelas empresas. Votaram a favor 317 parlamentares, enquanto 120 foram contrários. Dois deputados se abstiveram. Os parlamentares ainda precisam analisar os destaques, com sugestões de alterações no texto da relatora Celina Leão (PP-DF). Só depois dessa etapa concluída, a proposta será encaminhada para apreciação do Senado Federal. Defendido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o texto modifica a lei que liberava o setor privado de adquirir vacinas autorizadas ou registradas pela Anvisa, sob a condição de que os imunizantes fossem doados ao Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta permitia que as empresas poderiam ficar com metade das vacinas compradas apenas após a conclusão da imunização dos grupos prioritários. O novo projeto prevê que, além de poderem comprar vacinas autorizadas pela Anvisa, as empresas também terão como alternativa a aquisição de imunizantes autorizados ou registrados por autoridades de saúde estrangeira reconhecidas e certificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em seu parecer, Celina propõe que as companhias poderão contratar estabelecimentos de saúde que tenham autorização para importar as vacinas para realizarem a compra, entre eles, laboratórios, hospitais e farmácias. Ainda que flexibilize as regras para a aquisição, permitindo a vacinação gratuita de funcionários, sócios e prestadores de serviços desde que repasse metade ao sistema de saúde pública, o texto mantém a possibilidade de o setor privado destinar 100% das doses adquiridas para o SUS. Para realizar a imunização interna, as companhias deverão seguir os critérios de prioridade estabelecidos pelo Plano Nacional de Imunização (PNI). Multa Em caso de descumprimento das regras, o infrator deverá pagar uma multa equivalente a 10 vezes o valor gasto na aquisição das vacinas, sem prejuízo das sanções administrativas e penais cabíveis. O relatório prevê ainda que as vacinas sejam aplicadas em qualquer estabelecimento ou serviço de saúde que possua sala para aplicação de injetáveis autorizada pelo serviço de vigilância sanitária local, observadas as exigências regulatórias vigentes, a fim de garantir as condições adequadas para a segurança do paciente e do profissional de saúde. Com o objetivo de minar a narrativa de que o projeto atrasará a entrega de vacinas compradas pelo governo, a relatora inclui trecho que estabelece que as aquisições feitas pela iniciativa privada com os laboratórios que já venderam vacinas ao Ministério da Saúde, “só poderão ser pactuadas após o cumprimento integral e entrega das mesmas ao Ministério da Saúde”. Oposição Contrários ao texto, parlamentares da oposição demonstraram preocupação de que o avanço do parecer represente um caminho para que empresas possam “furar a fila” da imunização no país. Muitos deles fizeram críticas ao presidente Jair Bolsonaro, que, em sua avaliação, é o principal responsável pela demora no processo de vacinação. Em reação, deputados favoráveis ao avanço do projeto destacaram que as legendas de esquerda estariam sendo incoerentes por criticarem a condução da política de imunização do governo federal, mas travarem a possibilidade de o setor privado ajudar a acelerar a vacinação no país. Veja Mais

Manuscrito de samba de Tom Jobim e Chico Buarque é arrematado em leilão por 30 mil reais

G1 Pop & Arte Manuscrito do samba 'Piano na Mangueira', de Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque Reprodução ♪ Quanto vale a música? Se for o manuscrito de parceria de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) com Chico Buarque, pode valer R$ 30 mil. Esse foi o valor pelo qual o manuscrito do samba Piano na Mangueira foi arrematado, em lance único, em leilão realizado nesta terça-feira, 6 de abril, sob o comando de Alberto Youle. Última das 13 parcerias dos dois compositores cariocas, o samba Piano na Mangueira foi composto em 1991 – com música de Jobim e letra de Chico – e gravado originalmente por Jobim e Chico em novembro daquele ano para o álbum No tom da Mangueira, produzido por Hermínio Bello de Carvalho. Criado para celebrar a escolha de Jobim como enredo da Mangueira no Carnaval de 1992, esse disco coletivo foi lançado no início daquele ano, mas inicialmente com distribuição restrita a formadores de opinião. Tanto que a gravação mais conhecida do samba Piano na Mangueira foi feita em abril de 1992, em estúdio da cidade do Rio de Janeiro (RJ), para o álbum Paratodos (1993), de Chico Buarque. Jobim também se uniu a Chico nesse fonograma, tocando piano e cantando na gravação do disco de Chico. Samba também gravado pela cantora Paula Morelenbaum em 1992, Piano na Mangueira encerrou de forma majestosa a parceria iniciada por Jobim e Chico em 1968 com a composição da canção Retrato em branco e preto. Veja Mais

Bolsonaro pede a Putin que mais frigoríficos brasileiros sejam liberados para vender à Rússia

Valor Econômico - Finanças Os dois presidentes conversaram por telefone nesta terça-feira O presidente da República, Jair Bolsonaro, pediu ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, que mais frigoríficos brasileiros sejam liberados para exportar carnes para lá. Apesar de habilitadas, muitas plantas estão com restrições temporárias para vender aos russos. Esse foi um dos temas da conversa entre os dois chefes de Estado por telefone hoje, que tratou também da fabricação da vacina Sputnik contra a covid-19. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não acompanhou o diálogo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Braga Netto diz que Defesa cumprirá ordens do presidente dentro da Constituição

O Tempo - Política Braga Netto assume na vaga deixada pelo general Fernando Azevedo e Silva, demitido por Bolsonaro na semana passada Veja Mais

Ford fecha acordo com trabalhadores de Taubaté

Valor Econômico - Finanças "A proposta aprovada inclui uma compensação financeira adicional às verbas rescisórias e um programa de qualificação dos trabalhadores", diz a montadora, em nota A Ford anunciou, na noite desta terça-feira (6), que o acordo coletivo negociado com o Sindicato dos Metalúrgicos por causa do fechamento da produção na unidade de Taubaté (SP) foi aprovado pelos trabalhadores em votação. O voto foi fechado com 54% a favor. "A proposta aprovada inclui uma compensação financeira adicional às verbas rescisórias e um programa de qualificação dos trabalhadores", diz a montadora, em nota. Além dos termos previstos no acordo, a Ford também diz que vai oferecer apoio para a recolocação profissional dos trabalhadores contratando uma empresa especializada. Simon Dawson/Bloomberg Veja Mais

Entre colegas, Maiurino para a PF é visto como indicação política

Valor Econômico - Finanças Maiurino foi anunciado para o cargo hoje pelo novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres A escolha de Paulo Maiurino para comandar a Polícia Federal (PF) foi vista como uma indicação política e não técnica, uma vez que ele fez carreira fora da corporação e nunca ocupou um cargo de gestão na cúpula do órgão. Maiurino foi anunciado para o cargo hoje pelo novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres. De acordo com o currículo de Maiurino, o último cargo que ocupou na PF foi em 2009, sem nunca chegar a ser superintendente regional, cargo de destaque na carreira. Depois de deixar de atuar internamente na corporação, ele passou por diversos governos estaduais, como o do petista Agnelo Queiroz (Distrito Federal), do tucano Geraldo Alckmin (São Paulo) e mais recentemente de Wilson Witzel, que está afastado do governo do Rio. Atualmente, o delegado era assessor do presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Humberto Martins, no Conselho Federal de Justiça (CFJ). Antes, atuou como secretário de Segurança do Supremo Tribunal Federal, na gestão Dias Toffoli. No governo de São Paulo, ele foi secretário de Esporte, Lazer e Juventude e subsecretário de Segurança Pública, até dezembro de 2018. Em 2019, quando Witzel assumiu o governo do Rio, Maiurino passou a integrar o Conselho de Segurança Pública, que substituiu a extinta Secretaria de Segurança Pública do Estado. Na PF, o nome dele foi visto com surpresa, pois não é considerado do grupo do novo ministro da Justiça, que também é delegado. Maiurino, no entanto, foi cotado para assumir o cargo ano passado, após a nomeação de Alexandre Ramagem ser vetada pelo Supremo. Na época, o diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que era o preferido de Bolsonaro, acabou conseguindo emplacar Rolando de Souza, que ficou no cargo até hoje. Entre os colegas, Maiurino é visto como alguém “jeitoso”, mas sem experiência em gestão. “Bom colega, em termos de pessoa”, disse um ex-integrante da cúpula da PF. A passagem pelo STF também deixou essa impressão, de que ele não seria bom nem em organização nem em comando. Em nota, o Conselho da Justiça Federal afirmou que Maiurino, durante os sete meses em que atuou no órgão, “exerceu suas funções com excelência e desfrutou de total confiança do ministro Humberto Martins”. Marcelo Camargo/Agencia Brasil Veja Mais

Ampliação da compra de vacinas pelo setor privado é alvo de obstrução em Plenário – 06/04/21 - 15h25

Ampliação da compra de vacinas pelo setor privado é alvo de obstrução em Plenário – 06/04/21 - 15h25

Câmana dos Deputados A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência e analisa agora o mérito do Projeto de Lei 948/21, que permite à iniciativa privada comprar vacinas para a imunização gratuita de seus empregados. A relatora da proposta, deputada Celina Leão (PP-DF), apresentou um substitutivo prevendo que essas compras, se feitas junto a laboratórios que já venderam vacinas ao governo federal, poderão ocorrer apenas depois do cumprimento integral do contrato e da entrega dos imunizantes ao Ministério da Saúde. Aquele que optar por vacinar os empregados dessa forma terá de doar a mesma quantidade de vacinas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Outra novidade no relatório de Celina Leão é que a vacinação desses empregados deve seguir os critérios de prioridades estabelecidos no Programa Nacional de Imunizações (PNI). Quanto às pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos (associações ou sindicatos, por exemplo), a permissão vale para seus associados ou cooperados. Obstrução A oposição obstrui os trabalhos por ser contra a compra pela iniciativa privada, argumentando que isso provocaria inversão da prioridade na comercialização dos imunizantes. Acompanhe a sessão ao vivo no canal da Câmara no YouTube Saiba como funcionam as sessões virtuais do Plenário Mais informações em instantes Reportagem – Eduardo Piovesan Edição – Pierre Triboli Fonte: Agência Câmara de Notícias Proposta que flexibiliza as regras para a compra de vacinas por empresas privadas (PL 948/21) pode ser votada hoje pelo Plenário da Câmara dos Deputados. A relatora do projeto, deputada Celina Leão (PP-DF), afirmou que houve acordo de procedimento na reunião de líderes desta terça-feira (6) para a inclusão da proposta na pauta da sessão do Plenário, marcada para as 15 horas. A parlamentar destacou, no entanto, que não há acordo sobre o mérito do texto. Nas redes sociais, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que a prioridade do Plenário continua sendo o combate à pandemia e a ampliação da vacinação da população brasileira. Lira conduziu a reunião de líderes e destacou as prioridades para a semana. A proposta da flexibilização da compra de imunizantes é polêmica, pois alguns partidos, como o PT,  consideram que o texto poderia enfraquecer o Plano Nacional de Imunização e regulamentar a prática de “fura fila”. Uma nova versão do texto foi apresentada pela deputada para estabelecer que as empresas que comprarem vacina são obrigadas a seguir as prioridades de vacinação do SUS. Já há uma lei aprovada pelo Congresso que estabelece que empresas privadas podem comprar vacinas, desde que doem para o SUS enquanto os grupos prioritários não forem vacinados. Depois disso, poderiam usar 50% das suas compras em seus funcionários e doar os outros 50% para o SUS. A relatora explicou que apresentou alguns ajustes em seu parecer para evitar que haja uma concorrência entre o setor privado e o público. Celina Leão disse também que o empresário deverá doar ao SUS a mesma quantidade de doses compradas para imunização de seus funcionários, bem como doar doses apenas para o sistema público. “A ideia é agilizar a vacinação, não competir com o Ministério da Saúde”, disse Leão. A deputada afirmou também que a Câmara não pode ficar de braços cruzados e que o setor privado tem mais agilidade para comprar vacinas que o governo. Projetos sobre a pandemia Além do PL 948/21, os deputados podem votar nesta tarde: o Projeto de Lei 1011/20, que estabelece novos grupos prioritários no plano de vacinação contra a Covid-19. O texto-base do projeto foi aprovado na semana passada, mas os deputados ainda precisam votar os destaques que podem alterar pontos da proposta; o Projeto de Lei 823/21, que institui medidas emergenciais de amparo a agricultores familiares do Brasil para mitigar os impactos socioeconômicos da Covid-19; e o Projeto de Lei 1561/20, que cria a Loteria da Saúde para financiar o Sistema Único de Saúde (SUS). Excepcionalmente, os recursos poderão ser usados para ações de prevenção, contenção, combate e mitigação dos efeitos da pandemia do novo coronavírus. Confira a pauta completa da sessão desta terça Reportagem – Luiz Gustavo Xavier Edição - Wilson Silveira Fonte: Agência Câmara de Notícias Veja mais: https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/60913 Veja Mais

A Voz do Brasil - 06/04/2021

A Voz do Brasil - 06/04/2021

Câmana dos Deputados RÁDIO CÂMARA Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: https://www.facebook.com/camaradeputados https://twitter.com/camaradeputados https://www.instagram.com/camaradeputados/ https://www.tiktok.com/@camaradosdeputados? https://cd.leg.br/telegram Conheça nossos canais de participação: https://www2.camara.leg.br/participacao #CâmaraDosDeputados #AVozdoBrasil #RádioCâmara Veja Mais

EUA e aliados consideram boicotar Jogos de Inverno de 2022, em Pequim

Valor Econômico - Finanças Potencial boicote ocorre no momento em que o governo Biden trabalha para reunir aliados a fim de coordenar uma resistência internacional à China Os EUA e seus aliados estão considerando um boicote conjunto aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 em Pequim, disse o Departamento de Estado americano nesta terça-feira. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Pandemia pode permanecer em níveis críticos no país ao longo de abril, diz Fiocruz

Valor Econômico - Finanças Além disso, o Boletim Extraordinário do Observatório Covid-19, divulgado nesta terça-feira (6), mostra que o vírus e suas variantes permanecem em "circulação intensa" em todo o país A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertou que a pandemia poderá permanecer em "níveis críticos" no país ao longo do mês de abril, "prolongando a crise sanitária e colapso nos serviços e sistemas de saúde nos Estados e capitais brasileiras". Além disso, o Boletim Extraordinário do Observatório Covid-19, divulgado nesta terça-feira (6), mostra que o vírus e suas variantes permanecem em "circulação intensa" em todo o país e ressalta que a sobrecarga dos hospitais, observada pela ocupação de leitos de UTI, se mantém alta. No boletim, a Fiocruz pontua que, ao longo da última semana epidemiológica, houve uma aceleração da transmissão de covid-19 no Brasil, demonstrado pelos valores recordes no número de mortes, além da permanência de valores altos de positividade dos testes. "As medidas de restrição de mobilidade e de algumas atividades econômicas, adotadas nas últimas semanas por diversas prefeituras e governos estaduais, estão produzindo êxitos localizados e podem resultar na redução da transmissão da doença nas próximas semanas", escrevem os pesquisadores. Mas eles alertam que o efeito dessas medidas na redução do número de óbitos e na queda da ocupação de leitos pode demorar devido ao acúmulo de casos, diversos deles graves, em consequência da exposição ao vírus ainda em março. Aumento da taxa de letalidade Os dados divulgados hoje no boletim mostram, ainda, um novo aumento da taxa de letalidade, de 3,3% para 4,2%. Este indicador se encontrava em torno de 2,0% no fim de 2020. Para os pesquisadores, esse crescimento pode ser consequência da falta de capacidade de se diagnosticar, correta e oportunamente, os casos graves, somado à sobrecarga dos hospitais. Devido a esse cenário, os pesquisadores defendem que é fundamental, neste momento, a adoção ou a continuidade de medidas urgentes, que envolvem a contenção das taxas de transmissão e crescimento de casos através de medidas de bloqueio ou lockdown, seguidas das de mitigação, com o objetivo reduzir a velocidade da propagação. Ocupação de UTIs Em termos de ocupação dos leitos de UTI nos hospitais públicos destinados a pacientes com covid-19, o boletim mostra que as taxas caíram em cinco Estados: Roraima (de 62% para 49%), Amapá (de 100% para 91%), Maranhão (de 88% para 80%), Paraíba (de 84% para 77%) e Rio Grande do Sul (de 95% para 90%). Houve alta em Sergipe, onde a taxa subiu de 86% para 95%. Em relação ao boletim anterior, os demais Estados apresentaram "relativa estabilidade". Ainda são 24 unidades da federação com mais de 80% de ocupação, nível considerado crítico. Com risco médio aparecem Paraíba, com 77% e Amazonas, com 75%, enquanto Roraima, com 49%, é o único Estado com risco baixo na ocupação de leitos de UTI para covid-19 nos hospitais públicos. Veja Mais

Academia Mineira de Letras elege nova integrante: Maria Esther Maciel

O Tempo - Diversão - Magazine A candidata foi eleita por unanimidade pelos 35 votantes, a posse, porém, só ocorrerá quando houver condições sanitárias para tal Veja Mais

Joss Whedon teria ameaçado prejudicar carreira de Gal Gadot

Joss Whedon teria ameaçado prejudicar carreira de Gal Gadot

Tecmundo Em junho de 2020 o ator, Ray Fisher, usou o seu twitter pessoal para acusar a conduta do diretor Joss Whedon como "grosseira, abusiva, não profissional e completamente inaceitável". Desde então, muitos se perguntam o que aconteceu no set de Liga da Justiça.Em entrevista para o The Hollywood Reporter, Fisher e outras fontes descrevem algumas das atitudes de Whedon. Leia mais... Veja Mais

Sem Remorso: filme com Michael B. Jordan ganha novo trailer

Sem Remorso: filme com Michael B. Jordan ganha novo trailer

Tecmundo O thriller de ação baseado no livro de Tom Clancy de mesmo nome, Sem Remorso, estrelado por Michael B. Jordan, ganha novo trailer.No filme, o ator interpreta John Clark, um dos personagens recorrentes mais populares do mundo dos romances de espionagem de Tom Clancy.Leia mais... Veja Mais

Com o yuan digital, China se torna a primeira potência a ter uma moeda virtual

canaltech A República Popular da China acaba de entrar para a história: trata-se da primeira potência mundial a adotar, de forma estruturada e oficial, uma moeda centralizada totalmente digital. O país já vinha ensaiando o projeto desde 2014 (o que inclusive gerou diversos golpes e rumores maliciosos ao longo destes últimos anos), mas foi só no final de 2020 que os testes foram finalizados com serviços selecionados. Agora, tudo indica que o yuan digital está pronto para começar a “circular” — se é que tal palavra pode ser empregada neste caso. Governo russo proíbe as Bitcoins no país por considerá-las 'suspeitas' O que é e como funciona o Bitcoin Digital Renminbi: criptomoeda chinesa tem papel importante no combate à COVID-19 Batizada internamente como Pagamento Eletrônico em Moeda Digital (Digital Currency Electronic Payment ou DCEP), o yuan digital em nada se assemelha ao bitcoin ou outros criptoativos que dependem de uma rede blockchain descentralizada. Ele será emitido, controlado e fiscalizado pelo Banco Popular da China (BPC), entidade financeira máxima do país. Ademais, embora seja prometido um nível mínimo de anonimato nas transações, adotar a anonimização total estaria “fora de cogitação”. Afinal, estamos falando da China, uma região com um forte histórico de vigilância doméstica e pouca preocupação com a privacidade de seus cidadãos. O país já é bastante independente de cédulas e moedas físicas — o uso de cartões de crédito e aplicativos financeiros (por lá, é possível transferir valores pelo mensageiro WeChat) já digitalizou boa parte das transações. Porém, tudo indica que o governo chinês quer afastar de uma vez por todas a população das criptomoedas descentralizadas. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Imagem: Reprodução/twenty20photos (Envato) Ao mesmo tempo em que a anonimização completa estaria fora dos planos do país (para evitar problemas com evasão de impostos e lavagem de dinheiro), a China promete certo nível de privacidade para transações abaixo de determinada faixa monetária. Para movimentar seus primeiros yuans digitais, tudo o que será necessário é ter uma linha de telefone celular ativa (e, para isso, é preciso prover um documento de identidade com foto para a operadora); movimentações mais altas devem demandar mais dados pessoais. Com analistas prevendo que o yuan se tornará em breve a terceira maior reserva monetária do planeta (ficando atrás apenas do dólar e do euro), outro plano do BPC é tornar o yuan digital global. Para isso, entidades governamentais já estariam em discussões com instituições bancárias de Hong Kong, Tailândia e Emirados Árabes Unidos, para que testes também possam ser efetuados nessas regiões. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Vazamento de Homem-Aranha 3 revela possível conexão Falcão e o Soldado Invernal

canaltech Uma nova imagem do set de Spider-Man: No Way Home (ainda sem título oficial em português) revelou o que pode ser uma conexão entre o filme e a série Falcão e o Soldado Invernal. Na imagem, podemos ver uma peça publicitária que convida os transeuntes a conhecerem o novo Vingador de Nova York. HQs e super-heróis | Nova fase da DC, Keanu Reeves e os destaques da Marvel Confira o calendário completo da Fase 4 do Universo Cinematográfico Marvel Saiba como a Marvel está construindo a Fase 4 para chegar a Vingadores 5 Mantendo o mistério, a imagem não mostra o novo Capitão América, mas traz a icônica Estátua da Liberdade usando o escudo que é a marca do super-herói. O artefato do Sentinela da Liberdade tem sido, pelo menos nos episódios liberados até agora, um objeto central da série Disney+ e aponta a provável conexão entre as duas histórias. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? A new picture from the set of #SpiderManNoWayHome features a prop combining the Statue of Liberty with Captain America's shield! (via: @blockbustedpod)Murphy's Multiverse is also reporting the prop will be featured in the backdrop of "a key scene." pic.twitter.com/kQpeCCg4sg -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- — Spider-Man: No Way Home News (@spideysnews) April 5, 2021 A imagem foi publicada no Twitter por meio da conta Spider-Man: No Way Home News (@spideysnews). Na descrição, podemos ler uma descrição da imagem: “Uma nova foto do set de #SpiderManNoWayHome apresenta um adereço que combina a Estátua da Liberdade com o escudo do Capitão América!”. Além disso, o tuíte aponta que o Murphy’s Multiverse, site conhecido por divulgar fortes rumores, confirmou que a peça serviria como pano de fundo para "uma cena-chave". Enquanto a trama de Spider-Man: No Way Home continua em segredo, fica difícil apontar se os rumores fazem ou não sentido. credita-se que, em breve, a Marvel Studios e a Sony Pictures Entertainment iniciarão a fase de divulgação mais intensiva, quando detalhes mais substanciais devem começar a surgir. A previsão de estreia do longa está mantido para dezembro de 2021. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Como excluir turmas no Google Classroom

canaltech Desde o início de 2020, muitos tiveram que migrar suas atividades para ambientes virtuais e começaram a utilizar ferramentas de ensino a distância, como o Google Classroom. Também conhecida como Google Sala de Aula, a plataforma permite que professores e alunos se conectem através de turmas virtuais. Como postar um vídeo no Google Classroom Google Classroom: como usar a sala de aula virtual como estudante ou professor Nelas, é possível publicar listas de exercícios, materiais didáticos, vídeos, leituras e atividades complementares. Porém, se o período desta turma já finalizou e você quer excluí-la, saiba que este procedimento é bastante rápido e prático. Confira abaixo o passo a passo! Google Meet: 5 dicas para organizar e transmitir aulas online Como planejar, gravar e editar uma videoaula usando aplicativos no seu celular Como excluir turmas no Google Classroom Passo 1: abra o Google Classroom, localize a turma que você quer excluir e clique no ícone de “Três pontos”. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Acesse a aba inicial do Google Classroom, localize a turma que você quer excluir e clique nos "Três pontos" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: antes de excluir uma turma, será preciso arquivá-la primeiro, por isso, no menu aberto em seguida, selecione o item “Arquivar”. No menu aberto em seguida, selecione o item "Arquivar" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: confirme a ação clicando em “Arquivar”. Neste momento, ela não poderá mais ser modificada por professores ou alunos, a menos que seja restaurada, e todos os documentos inseridos nela continuarão disponíveis no Google Drive. Em seguida, clique em "Arquivar" para confirmar a ação (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: para excluí-la definitivamente, acesse a aba inicial do Classroom e clique no ícone de “Três linhas” no canto superior esquerdo. Para acessar as turmas arquivadas, clique no ícone de "Três linhas" no canto superior esquerdo (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 5: com o menu esquerdo aberto, selecione o item “Turmas arquivadas”. No menu aberto, selecione o item "Turmas arquivadas" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 6: clique novamente no ícone de “Três pontos” da turma que você quer excluir definitivamente. Em seguida, localize a turma que você quer excluir e clique nos "Três pontos" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 7: no menu exibido em seguida, selecione o item “Excluir”. No menu aberto em seguida, selecione o item "Excluir" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 8: feito isso, clique em “Excluir” para remover a turma completamente da plataforma. Todas as postagens e comentários não ficarão mais disponíveis, porém todos os arquivos continuarão disponíveis no Google Drive. Feito isso, clique em "Excluir" para excluir a turma definitivamente do Google Classsroom (Captura de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode arquivar e excluir turmas do Google Classroom. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Câmara aprova texto-base de projeto sobre compra de vacinas por empresas

O Tempo - Política Proposta prevê que compra pode ser feita sem a autorização da Anvisa Veja Mais

BTG avança no varejo com compra do Pan

Valor Econômico - Finanças Caixa vende ações por R$ 3,7 bilhões e sai totalmente do capital do banco O BTG Pactual avançou mais algumas casas no tabuleiro para se tornar um banco relevante no varejo. Por R$ 3,7 bilhões, firmou acordo para comprar a participação remanescente da Caixa no Banco Pan, tornando-se o único controlador da instituição. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Fiocruz diz que taxa de letalidade da Covid no Brasil aumentou para 4,2% em março

Glogo - Ciência Antes, taxa era de 3,3% e chegou a ser de 2% no fim de 2020. Colapso do sistema de saúde está entre os motivos apontados pelos pesquisadores para alta na quantidade de pessoas que morreram por Covid em relação à quantidade de infectados. Coveiros realizam sepultamento noturno no Cemitério da Vila Formosa, em São Paulo. Amanda Perobelli/Reuters A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) afirmou em boletim divulgado nesta terça-feira (6) que a taxa de de letalidade entre os infectados pela Covid-19 aumentou de de 3,3% para 4,2% em março. Este indicador se encontrava em torno de 2,0% no final de 2020. A taxa de letalidade se refere à quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à quantidade de infectados por ela. É diferente do conceito de taxa de mortalidade, que trata da quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à população total de um lugar. Brasil bate marca de 4 mil mortes por Covid registradas em um dia pela 1ª vez "Pode ser consequência da falta de capacidade de se diagnosticar correta e oportunamente os casos graves, somado à sobrecarga dos hospitais, num processo que vem sendo apontado como o colapso do sistema de saúde, não somente de hospitais", aponta a Fiocruz. No final de março o Brasil superou a marca de 3 mil mortes diárias no Brasil em decorrência da Covid-19, um recorde no registro de óbitos desde o início da pandemia. Nesta terça, o Brasil registrou 4.211 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, batendo pela primeira vez a marca de 4 mil mortes registradas em um só dia e totalizando 337.364 vítimas. Para o mês de abril, a Fiocruz alerta que a pandemia pode permanecer em níveis críticos devido a alta taxa de transmissão do vírus. “Coerência e convergência são fundamentais neste momento de crise para que as medidas de bloqueio sejam efetivamente adotadas de forma a sair do estado de colapso de saúde e progredir para uma etapa de medidas de mitigação da pandemia, diminuindo o número de mortes, casos e taxas de transmissão e efetivamente salvando vidas”, aponta a Fiocruz. Incidência de óbitos por Covid-19 no Brasil Observatório Covid−19 | Fiocruz Leitos de UTI para Covid O vírus continua se movimentando de forma intensa no país, apesar das medidas de restrição de mobilidade e atividades econômicas adotadas por alguns municípios e governos estaduais. Segundo o boletim da Fiocruz, 19 estados e o Distrito Federal encontram-se com taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 para adultos no Sistema Único de Saúde (SUS) superiores a 90%. Mato Grosso do Sul atingiu taxa de ocupação de 106% e Santa Catarina e Distrito Federal atingiram 99%. Outros quatro estados apresentam taxas de ocupação entre 80% e 89%: no Norte, Pará (87%); e no Nordeste, Maranhão (80%), Alagoas (89%) e Bahia (85%). Taxas inferiores a 80% registram-se somente no Amazonas (75%), em Roraima (49%) e na Paraíba (77%). Taxa de ocupação dos leitos de UTI Covid-19 para adultos em Março de 2021 Observatório Covid−19 | Fiocruz Veja mais VÍDEOS sobre Covid-19 Veja Mais

Butantan garante segurança de ovos de galinha para produção da ButanVac

canaltech Para imunizar os brasileiros contra o novo coronavírus (SAR-CoV-2), pesquisadores e cientistas buscam criar fórmulas nacionais, como a vacina ButanVac. Em desenvolvimento pelo Instituto Butantan e com tecnologia do hospital Mount Sinai, de Nova Iorque, este imunizante contra a COVID-19 depende do cultivo do agente infeccioso em ovos de galinhas. Para chocar os ovos com segurança, as potenciais galinhas já foram aprovadas em testes sanitários, de acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Brasil tem 17 vacinas contra COVID-19 em estudo, diz Ministério da Saúde Versamune: tudo o que sabemos sobre a vacina contra a COVID-19 Butantan desenvolve soro anti-COVID em cavalos e quer testar em humanos Vale explicar que, para imunizar contra o coronavírus, a ButanVac adota um vírus responsável pela Doença de Newcastle (DNC) — que não provoca sintomas em seres humanos, mas atinge aves — como vetor viral inativado. Dessa forma, o vírus da DNC é editado geneticamente e tem incluído no seu material genético fragmentos do vírus da COVID-19 para que, assim, desencadeie uma resposta imunológica contra o coronavírus no futuro. Galinhas que serão usadas para a produção da vacina ButanVac ganham selo de qualidade (Imagem: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo) Para cultivar esse novo vírus editado geneticamente, os pesquisadores adotam ovos embrionados — popularmente, chamados de ovos com pintinhos em desenvolvimento —, já que são uma alternativa rápida e barata. Após o cultivo do agente infeccioso nos ovos, o material é filtrado e apenas os vírus são selecionados para se tornarem a matéria-prima da vacina. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Certificado de segurança para as galinhas da ButanVac Durante a produção do imunizante em larga escala, é fundamental que as galinhas não tenham nenhuma doença, já que isso poderia afetar a eficácia da potencial vacina. Nessa função de fiscalizar, o Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, realiza análises para atestar a sanidade das galinhas da Pluma Agroavícola e da Globoaves, ou seja, as empresas fornecedoras de ovos controlados ao Instituto Butantan. De acordo com o IB, esses fornecedores também são usados para a produção da vacina da gripe, disponibilizada anualmente para a população brasileira através do Sistema Único de Saúde (SUS), e, agora, auxiliam na produção da ButanVac. Segundo as análises, as aves produtoras estão livres de influenza aviária e laringotraqueite infecciosa. Até o momento, cerca de 550 mil ovos foram entregues pela empresa ao Butantan, sendo que, para o ano todo, são esperados 60 milhões para produção de vacinas da gripe e da COVID. Aproximadamente três mil ovos já foram usados para a produção das doses iniciais da ButanVac, que deverão ser usadas nos testes em humanos, caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) os autorize. "O controle sanitário dos lotes de aves produtoras de ovos controlados para produção de vacinas inativadas é seguido conforme a Instrução Normativa nº 56, de 04 de dezembro de 2007, sendo que os lotes devem estar livres dos principais agentes patogênicos da avicultura. Realizamos mensalmente as análises no Instituto Biológico para identificar que nossas aves produtoras de ovos controlados estão livres de laringotraqueite e influenza aviária, garantindo assim a segurança e excelência do que é produzido e fornecido ao Instituto Butantan", afirma Marcela Fregonezi, médica-veterinária e responsável técnica pelas Unidades de Produção de Ovos Controlados da Pluma Agroavícola. "Esse trabalho é muito importante para garantir a qualidade e procedência das aves e, consequentemente, dos ovos destinados à produção da vacina de gripe e agora da ButanVac, vacina brasileira em teste para COVID-19. Estamos muito felizes em poder contribuir neste momento", completa Gustavo Junqueira, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Microsoft testa colocar servidores em ‘banheiras de resfriamento’

Microsoft testa colocar servidores em ‘banheiras de resfriamento’

Tecmundo A Microsoft descobriu que o resfriamento por imersão de duas fases ajuda a reduzir o consumo de energia de um servidor em até 15%. Além disso, o método apresenta uma taxa menor de falha devido aos efeitos corrosivos do oxigênio no ar.O novo processo submerge racks de servidores em um tanque de retenção de aço – como uma “banheira de resfriamento”. Dentro dele, um fluido não condutor é utilizado para remover o calor à medida que atinge diretamente os componentes.Leia mais... Veja Mais

Novo Galaxy S20 FE com Snapdragon 865+ é homologado pela Anatel

canaltech O Galaxy S20 FE chegou ao mercado em setembro do ano passado com a missão de atrair antigos donos do Galaxy S10 Lite ao trazer hardware de topo de linha a preços mais acessíveis, com cortes nos lugares certos. No entanto, a Samsung mudou sua estratégia e lançou duas variantes do novo topo de linha básico, uma com o Snapdragon 865 e outro com seu próprio Exynos 990. Samsung Galaxy M42 5G passa por teste de benchmark com processador Snapdragon Samsung e Oppo devem fisgar fatia da LG no mercado mobile, prevê estudo Galaxy Z Flip 2 tem bateria revelada em certificação e não impressiona A empresa espelhou o modelo de disponibilidade dos modelos principais da linha, com a variante com Snapdragon sendo exclusiva de alguns mercados onde o 5G já estava mais difundido, enquanto locais onde a quinta geração da rede móvel ainda não emplacou receberam a versão Exynos, como o Brasil. A ideia parece não ter retornado bons resultados para a gigante sul-coreana, que amarga vendas significativamente mais baixas que as atingidas pelo S10 Lite. Tudo indica, no entanto, que a empresa pretende consertar seu erro com o lançamento de uma nova variante do S20 FE, desta vez equipada com o Snapdragon 865+. O modelo turbinado deve manter basicamente as mesmas especificações das versões que já estão à venda, com exceção do chip, e tem sido visto em certificações em órgãos pelo mundo, já munido do Android 11. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Variante com Snapdragon 865+ passa pela Anatel Com número de modelo SM-G780G/DS, o novo Galaxy S20 FE com Snapdragon 865+ fez sua primeira aparição no início de março com Android 11, mas sem detalhes de suas especificações. Nas semanas seguintes, os rumores começaram a indicar que a Samsung lançaria a variante Snapdragon do aparelho em novos mercados, com o mesmo número de modelo envolvido nos vazamentos. Com número de modelo SM-G780G/DS, o novo S20 FE com Snapdragon 865+ já passou pela Anatel (Imagem: Reprodução/TudoCelular) Agora, o novo dispositivo acaba de passar pela Anatel, praticamente confirmando sua chegada ao Brasil. Assim como o Galaxy S20, o S20 FE chegou por aqui munido do Exynos 990, o que causou certa aversão devido ao histórico controverso dos chips da companhia. Com a chegada do modelo com Snapdragon, o topo de linha básico pode voltar a balançar o mercado brasileiro, e dar trabalho ao recém-lançado Moto G100 da Motorola. S20 FE com Exynos deve sair de linha Ainda de acordo com os rumores, a nova estratégia da Samsung pode fazer com que o S20 FE com Exynos deixe de ser produzido. A informação chega através do renomado leaker Ice Universe, que cita a existência do modelo com Snapdragon 865+ e sugere que a variante Exynos sairá de linha. A substituição deve ser bem recebida pelos usuários, mas pode influenciar no preço do aparelho, considerando que o chip da Qualcomm possui custo elevado de implementação. A nova versão do S20 FE deve ser bem recebida pelo público, mas pode ter preço final maior (Imagem: Divulgação/Samsung) Diferenças no processamento à parte, o Galaxy S20 FE é equipado com tela Super AMOLED de 120 Hz com suporte a HDR10+, 6 GB ou 8 GB de RAM, 128 GB ou 256 GB de armazenamento expansível, câmera tripla com sensor principal de 12 MP, ultra wide de 12 MP e telefoto de 8 MP, sensor frontal de 32 MP e bateria de 4.500 mAh com suporte a carregamento rápido de 25 W, recarga sem fio de 15 W e carregamento reverso para acessórios. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Nasce primeiro bebê com três pênis da história Veja a primeira foto colorida de Marte tirada pelo helicóptero Ingenuity Impacto do asteroide que matou os dinossauros pode ter dado origem à Amazônia WhatsApp ganha novas figurinhas para incentivar vacinação contra COVID-19 Astronauta japonês na ISS conversa com Marcos Pontes e manda recado ao Brasil Veja Mais

Promotoria vai apurar empréstimo de BRB na compra de mansão de Flávio Bolsonaro

O Tempo - Política A mansão custou R$ 6 milhões e, deste total, R$ 3,1 milhões foram financiados pelo Banco de Brasília Veja Mais

Ao STF, Senado diz que cabe ao Congresso deliberar sobre mudanças na Lei de Segurança Nacional

Valor Econômico - Finanças Também afirmou que a recente aplicação da norma em “situações juridicamente controvertidas” motivou a apresentação de mais de dez projetos sobre o tema desde 2020 O Senado defendeu, em manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), que cabe ao Congresso deliberar sobre mudanças na Lei de Segurança Nacional. Também afirmou que a recente aplicação da norma em “situações juridicamente controvertidas” motivou a apresentação de mais de dez projetos sobre o tema desde 2020. O documento foi enviado a uma ação apresentada pelo PSB, no qual o partido questiona trechos da legislação e aponta que a norma tem sido utilizada para perseguir opositores ao governo do presidente Jair Bolsonaro. O relator é o ministro Gilmar Mendes. Em recente entrevista ao Valor, Gilmar defendeu que o melhor caminho é o Congresso se debruçar sobre o tema. Ele, no entanto, pediu informações aos órgãos envolvidos sobre a matéria. “Episódios recentes do cenário nacional, versando sobre tentativas de aplicação da Lei de Segurança Nacional a situações juridicamente controvertidas, reacenderam o debate na arena representativa. O tema voltou a se tornar pulsante na agenda do Legislativo, a ponto de mais de dez novos projetos de lei terem sido apresentados apenas em 2020 e início deste ano de 2021”, diz o Senado. De acordo com a Casa Legislativa, cerca de 70 propostas de alteração ou anulação da Lei de Segurança Nacional já foram apresentados desde 1983, quando a legislação foi instituída ainda sob o regime militar. O Senado defende, porém, que “até democracias tradicionais podem entrar em colapso e precisam de salvaguardas institucionais”. “Se assim o é, também o Estado brasileiro não deve prescindir de um arsenal penal mínimo para proteger a sua Constituição e a ordem democrática que ela instaura”, diz o documento. No texto, a Casa Legislativa cita o livro “Como as democracias morrem” e diz ser “importante lembrar que a derrocada da democracia, nos tempos atuais, não costuma mais ocorrer por meio de armas ou de exércitos tomando as ruas, mas sim por expedientes autoritários paulatinos, de índole mais sofisticada; logo, mais difíceis de identificar”. “O cotidiano brasileiro tem revelado muitas dessas práticas preocupantes, que se tornam significativamente mais gravosas com o impulsionamento da comunicação nas redes sociais, inclusive por meio de robôs, e com as fake News. Por isso, inspira máxima cautela a pretensão de recusar vigência à Lei de Segurança Nacional, muito embora a aplicação de seus dispositivos tenha que se dar à luz da Constituição de 1988”, defende o Senado. A Casa Legislativa, no entanto, “há largo espaço para que os representantes do povo aprimorem a legislação vigente”. “Não vai aqui nenhuma alegação de que a atual lei de segurança nacional represente uma acertada solução normativa para a tutela do Estado Democrático de Direito. Entretanto, a supressão repentina de trechos desse diploma, do interior da ordem jurídica, pode vir a causar mais danos ao Estado Democrático de Direito do que a situação atual, em que excessos interpretativos já foram inequivocamente proscritos pela jurisprudência firmada pelo Supremo Tribunal Federal.” O Senado defende ainda que eventuais equívocos na aplicação da Lei de Segurança Nacional devem ser coibidos pelas instâncias competentes da Polícia Federal, do Ministério Público e do Poder Judiciário, além de serem submetidos à crítica e ao controle da imprensa e da sociedade civil. Para o Senado, portanto, não basta revogar a norma vigente, mas sim debater uma nova legislação para esse fim. Esse processo, no entanto, “demanda tempo e amadurecimento político os esforços para encontrar o tom de uma legislação permanente, legitimada pelo consenso, capaz de proteger valores incontestes da ordem democrática, bem como de resguardar a necessária incolumidade do Estado Democrático de Direito”. “Logo, é o caso de se aguardar a deliberação legislativa, já em fase avançada, sobre a substituição da lei, de maneira a se resguardar, com plenitude, a competência legiferante do Poder Legislativo, enquanto órgão de representação do povo brasileiro”, defendeu a Casa Legislativa. Edilson Rodrigues/Agência Senado Veja Mais

Gasmig congela preço do gás residencial até 2022

Valor Econômico - Finanças O impacto nas contas da Gasmig será pequeno, considerando que as vendas de gás para residências representa 1% da receita da companhia, disse o presidente da companhia A Gasmig, distribuidora de gás da Cemig, anunciou nesta terça-feira (6) que vai manter congelado o preço do gás residencial até fevereiro de 2022, mesmo após a Petrobras ter anunciado, na segunda-feira (5), aumento de 39% no preço do gás natural, a partir de 1º de maio. A companhia também pretende manter congelados os preços do gás veicular e avalia como fará o reajuste do produto voltado para indústrias e comércio, disse o presidente da companhia, Pedro Magalhães. “Estamos com uma política para aumentar a adesão do gás residencial e, para não assustar os clientes novos, a gente congelou até fevereiro de 2022 os preços”, disse Magalhães. O impacto nas contas da Gasmig será pequeno, considerando que as vendas de gás para residências representa 1% da receita da companhia, disse Magalhães. Das vendas totais da empresa, 90% são de gás para o setor industrial, 4% são de gás veicular, 1% gás residencial e o restante é vendido para o comércio. Projeto de estímulo à conversão de veículos A Gasmig já havia anunciado, em 5 de março, o congelamento dos preços do gás veicular até junho, como medida para estimular a conversão de carros a etanol ou gasolina. Minas Gerais tem, hoje, cerca de 30 mil veículos movidos a gás, número abaixo dos cerca de 1 milhão no Rio de Janeiro e dos 700 mil veículos em São Paulo. “Não pretendemos repassar esse aumento todo para o gás veicular para não perder o projeto de estímulo à conversão de veículos. Na área industrial vamos ver se é possível segurar um pouco o preço, talvez diminuir um pouco a margem, para não perder os clientes”, afirmou Magalhães. De acordo com o executivo, a Gasmig chegou a pagar para a Petrobras R$ 0,96 o metro cúbico do gás antes da pandemia. O valor atual é de R$ 1,32 e, com o reajuste, vai subir para R$ 1,78. Veja Mais

LG vai transferir produção de telas e notebooks em Taubaté para Manaus

Valor Econômico - Finanças A unidade de Taubaté emprega cerca de mil pessoas, sendo 400 na produção de celulares, 300 em computadores e monitores e 300 na divisão de call center e serviços Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Novo chanceler defende 'diplomacia da saúde' e desenvolvimento sustentável

O Tempo - Política Carlos França participou de cerimônia de transmissão de cargo no Palácio do Planalto nesta terça-feira (6) Veja Mais

Governadores sobem o tom contra a Anvisa por liberação de vacina russa

Valor Econômico - Finanças Em reunião que já dura três horas e continua em andamento, governadores argumentam que a agência está muito apegada a questões burocráticas Reunidos há quase três horas com a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), governadores de 12 estados interessados em importar a vacina russa Sputnik V subiram o tom das cobranças pela liberação da compra. A avaliação geral dos governadores é de que a agência está muito apegada a questões burocráticas e travando a compra dos imunizantes em um momento de recordes diários de mortes pela covid-19. Eles defendem que a Anvisa libere a importação com base na Lei 14.124/2021, que dispensa de aprovação pelo órgão sanitário as vacinas que já tiverem passado pelo aval de outras agências, entre as quais a russa. "520 pessoas morreram no Brasil enquanto estamos aqui debatendo", afirmou o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), que manifestou o interesse em adquirir pouco mais de 4,5 milhões de doses da Sputnik V. Maior comprador do grupo, com quase 10 milhões de doses, o governador da Bahia, Rui Costa, se disse "perplexo" com a falta de consideração da Anvisa para com "a vida humana". "São milhões de doses aplicadas da vacina Sputnik em 50 países, sem qualquer noticia de problemas ou adversidades", afirmou. Os diretores da Anvisa fizeram uma longa apresentação técnica para explicar que muitas informações não foram encaminhadas pelos representantes da Sputnik V no Brasil. Os argumentos, contudo, não sensibilizaram os governadores. A reunião ainda está em andamento. O consórcio de governadores das regiões Norte e Nordeste anunciou no mês passado a intenção de comprar 37 milhões de doses da vacina russa. O Ministério da Saúde informou um acordo para a aquisição de outras 10 milhões de doses. Linha de produção da vacina Sputnik V, na farmacêutica russa Biocad, em São Petersburgo Sergey Ponomarev/FMI Veja Mais

CPI dos Fura-Filas quer saber se PBH passou senha para SES vacinar servidores

O Tempo - Política Deputados apresentaram o requerimento depois que sindicato disse que funcionários da prefeitura teriam passado senha de sistema para funcionários da Secretaria Estadual de Saúde Veja Mais

Preocupações com o meio ambiente não devem ser barreiras ao comércio, diz ministra da Agricultura a secretário dos EUA

G1 Economia Em videochamada com o secretário de Agricultura do governo Biden, Tom Vilsack, a ministra Tereza Cristina debateu a cooperação entre os dois países no setor agrícola. Ministra Tereza Cristina se reúne com secretário da Agricultura dos Estados Unidos. Divulgação / MAPA Preocupações com o meio ambiente não devem se transformar em barreiras ao comércio, disse a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, ao secretário da Agricultura dos Estados Unidos, Tom Vilsack, em reunião virtual nesta terça-feira (6). O encontro teve como objetivo discutir a cooperação entre os dois países na área agrícola. "A existência de um comércio livre e desimpedido é, na minha visão, um importante elemento para o fortalecimento de uma agricultura sustentável”, disse a ministra. Analistas ouvidos pelo G1 após a posse de Joe Biden na presidência dos EUA entendem que, no novo governo, o agronegócio brasileiro pode sofrer uma pressão maior para reforçar medidas de combate ao desmatamento. Entenda como o governo Biden pode impactar o agronegócio brasileiro Sustentabilidade foi um dos temas abordados no encontro desta terça. Segundo o ministério, Tereza Cristina ressaltou a importância dos EUA, Brasil, Canadá, Argentina e México, que compõem o AG-5 (grupo dos cinco países americanos que têm participação no G20) debaterem questões baseadas na ciência para desmistificar dúvidas ligadas à agricultura mundial. O secretário norte-americano informou que os Estados Unidos estão prontos para assumir compromissos ambientais conforme o Acordo de Paris. De acordo com Vilsack, o presidente Joe Biden preparou uma proposta de infraestrutura que tem como base investimentos de energia limpa, que será negociada no Congresso do país. VÍDEOS: tudo sobre agronegócios Veja Mais

Número diário de mortos por covid-19 no Brasil passa de 4 mil

Valor Econômico - Finanças O total de óbitos pela doença ultrapassou 337 mil nesta terça-feira Depois de pouco mais de um ano e um mês de pandemia, o Brasil chegou ao assombroso número de 4 mil registros de mortes por covid-19 em um intervalo de 24 horas. De segunda para terça-feira, foram contabilizadas 4.211 mortes, segundo levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde. Com isso, o total de mortes provocadas pelo novo coronavírus atinge 337.364. Vale lembrar que as mortes não necessariamente ocorreram nesse intervalo de 24 horas, mas sim o seu registro. O dado pode conter informações represadas durante o feriado da Sexta-feira Santa e fim de semana. A média móvel de novas mortes no Brasil na última semana foi de 2.775 por dia, uma alta de 22% em relação aos dados registrados em 14 dias. Os casos confirmados somam 13.106.058, sendo 82.869 diagnósticos contabilizados nas últimas 24 horas, de acordo com o balanço fechado às 20h. A média de novos casos nos últimos sete dias é de 63.143 por dia, uma queda de 16% em relação aos casos registrados em 14 dias. Os dados divulgados pelo consórcio de imprensa foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar de forma colaborativa desde o dia 8 de junho para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. Ministério da Saúde O boletim do Ministério da Saúde com os dados sobre a evolução da doença aponta o registro de 4.195 mortes nas últimas 24 horas. O total de óbitos pela doença subiu para 336.947 no país. Vale lembrar que as mortes não necessariamente ocorreram nesse intervalo de 24 horas, mas, sim, o seu registro. O dado pode conter informações represadas durante o feriado da Sexta-feira Santa e no fim de semana. O boletim fechado às 18h informa ainda que o Brasil registrou 86.979 novos casos de covid-19 no mesmo intervalo. Com isso, o total de diagnósticos confirmados nas estatísticas oficiais sobe para 13.100.580. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, São Paulo é o Estado com mais mortes (78.554) e casos confirmados (2.554.841) de covid-19. Minas Gerais é o segundo Estado com mais casos (1.169.489) e o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos (38.040). Veja Mais

Nos EUA, vacina contra a covid estará disponível a todos os adultos a partir do dia 19

Valor Econômico - Finanças Presidente Joe Biden afirmou que na segunda-feira o país ultrapassou a marca de 150 milhões de doses aplicadas O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira que a partir de 19 de abril a vacina anticovid estará disponível a todos os americanos adultos que quiserem se vacinar. A previsão anterior era de que a vacina estaria disponível para toda a população maior de 18 anos a partir de 1º de maio. Mas o ritmo do programa de imunização está acelerando em várias regiões, como Nova York, que já está vacinando pessoas com 16 anos ou mais. Joe Biden AP Photo/Evan Vucci Biden afirmou que na segunda-feira seu governo ultrapassou a marca de 150 milhões de doses aplicadas e está no caminho de cumprir a promessa de 200 milhões de doses em seus 100 primeiros dias no cargo. Segundo o presidente americano, cerca de 3 milhões de doses estão sendo aplicadas por dia nos EUA. Dados do projeto Our World in Data, ligado à Universidade Oxford, mostram que 32% da população americana recebeu pelo menos uma dose do imunizante. Apesar das marcas atingidas e das novas metas, o democrata voltou a afirmar que os EUA ainda não estão livres do vírus e pediu que todos continuem trabalhando para evitar uma nova onda de casos da doença. Veja Mais