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Belchior ecoa na trilha de ‘Justiça 2’ entre sucessos do piseiro e gravações de Maria Bethânia e Chico Buarque

G1 Pop & Arte Belchior (1946 – 2017) tem a gravação de ‘Sujeito de sorte’ (1976) incluída na trilha sonora da série ‘Justiça 2’ Ilustração de Siron Franco / Reprodução de encarte de disco de 1986 ? A voz e a ideologia de Belchior (1946 – 2017) ecoam na trilha sonora de Justiça 2, série Original Globoplay que estreia na plataforma em 11 de abril. O cantor e compositor cearense figura na seleção musical da série com gravação de Sujeito de sorte (1976), música que ganhou relevo nos últimos cinco anos ao ser amplificada por Emicida com sample na faixa-título do álbum AmarElo (2019). Dominada pela música-tema Hallelujah (Leonard Cohen, 1984), ouvida no inebriante registro do cantor norte-americano Rufus Wainwright, a trilha sonora de Justiça 2 também inclui gravações de Chico Buarque (Pedaço de mim, em dueto com Zizi Possi lançado em 1978) e Maria Bethânia (Você, canção de Roberto Carlos e Erasmo Carlos em gravação de 1993). Ambientada entre Brasília (DF) e Ceilândia (DF), a série escrita por Manuela Dias inclui na trama uma gravadora fictícia, Jornada Records, canal por onde vão reverberar em cena hits do piseiro e do universo sertanejo nas vozes de Ana Castela, Wesley Safadão, Mari Fernandes e Marcos & Belutti, entre outros cantores. Gravações de Anitta, Gal Costa (1945 – 2022), Johnny Hooker e Maria Gadú também compõem a trilha sonora de Justiça 2, série produzida pelos Estúdios Globo com direção artística de Gustavo Fernández e direção de Pedro Peregrino, Ricardo França e Mariana Betti, sob o comando do diretor de gênero José Luiz Villamarim. O elenco de Justiça 2 inclui Alice Wegmann, Belize Pombal, Danton Mello, Filipe Bragança, Juan Paiva, Leandra Leal, Murilo Benício, Nanda Costa e Paolla Oliveira, entre outros nomes. Veja Mais

'Rise of the ronin' é menos 'Ghost of Tsushima' e mais RPG japonês desenfreado; g1 jogou

G1 Pop & Arte Novo game de samurai exclusivo do PlayStation 5 é divertido e oferece inúmeras possibilidades a fãs do gênero, mas confunde com exagero de conteúdo. "Rise of the ronin" (ou "A ascensão de ronin", como por algum motivo a Sony traduziu para o Brasil) não é o novo "Ghost of Tsushima" que o povo precisa, mas com certeza vai ajudar fãs do game a superar por ora a necessidade de um joguinho de samurai. Um novo RPG de ação com os lendários guerreiros japoneses, é fácil de entender por que muita gente viu relação entre o exclusivo do PlayStation 5 lançado na última sexta-feira (22) e o clássico recente de 2020. O game desenvolvido pela japonesa Team Ninja, criadora de franquias como "Ninja Gaiden" e "Nioh", não tem o sistema de combate complexo e a história cativante responsáveis pelo sucesso do antecessor. "Rise of the ronin" está mais para uma boa mistura desenfreada dos estilos de RPG de ação dos Estados Unidos, Europa e Japão – e se isso parece muita coisa, bem, é porque realmente é mesmo. Não é que seja ruim. Bem longe disso. O jogo é extremamente divertido e tem um potencial de entretenimento gigantesco por muitas horas, mas oferece tantas possibilidades que por muitas vezes confunde e até intimida o jogador. Assista ao trailer de 'Rise of the ronin' Resgate do ronin Com uma perspectiva na terceira pessoa, "Rise of the ronin" permite que o jogador crie seu próprio protagonista para colocá-lo no Japão do século 19, quando o país se aproximava do fim de sua era de samurais. Criado desde criança junto de um amigo (ou amiga, também personalizável), o herói (ou heroína) passa por um treinamento para formar uma dupla de guerreiros conhecida como Lâminas Gêmeas. Quando o parceiro é capturado por forças inimigas durante uma das primeiras missões, o jogador deve viajar por três regiões de mundo aberto para encontrá-lo – enquanto conhece novos aliados e decide a qual lado da iminente guerra civil se unirá. 'Rise of the ronin' Divulgação 'Rashomon', alguém? Ao contrário de "Ghost", no qual o protagonista até podia escolher a ordem das missões disponíveis, mas deveria seguir a história pré-determinada pelo game, em "Ronin" as decisões influenciam a trama. Logo no começo, por exemplo, é possível escolher entre matar ou não um chefe inimigo. Ele depois pode se juntar a seu grupo de aliados e até ajudar em algumas missões – já que a maior parte delas pode ser jogada online com outros dois jogadores ou com personagens aliados controlados por inteligência artificial. Se a qualidade e complexidade do combate não chega aos pés do maior trunfo de "Ghost", não é possível desqualificá-lo totalmente. Há variedade suficiente ali de golpes, estilos, armas principais, armas secundárias, defesas, esquivas e contra-ataques para torná-lo levemente desafiador – por outro lado, é tanta opção que dificilmente todas são utilizadas. A impressão que fica é que os desenvolvedores miraram em um nível de dificuldade no melhor estilo "soulslike" (daqueles bem complicados, da série "Demon's souls"), mas atingiram a velha guarda do "hack and slash". Na dúvida, alterne entre ataques e esquivas. 'Rise of the ronin' Divulgação Foco é bom As decisões que influenciam a trama e as diversas armas – influenciadas, por sua vez, pelos diferentes atributos do protagonista, que recebem uma árvore de habilidades igualmente confusa – não são as únicas possibilidades disponíveis para o jogador. Nas três áreas diferentes, há os clássicos objetivos de encontrar baús ou animais perdidos, desafios com recompensas variadas, acampamentos inimigos que podem ser liberados para aumentar a afinidade com a região, pequenos (e divertidos) quebra-cabeças, eventos aleatórios e uma infinidade de personagens cuja amizade pode ser desenvolvida em troca de itens, pontos de habilidades ou melhoria em posturas com armas específicas. Parece muito – e é mesmo. Para completistas malucos e levemente apaixonados por samurais, "Rise of the ronin" é um prato cheio de distrações. Para quem só quer uma distração descompromissada, pode ser um tanto avassalador. Com um pouco de foco, poderia ser o game do ano – mas não há nada de errado em ser "apenas" dezenas de horas de diversão. 'Rise of the ronin' Divulgação Veja Mais

DJ O Mandrake figura no álbum de Beyoncé com sample de ‘Aquecimento das danadas’, sucesso nos bailes

G1 Pop & Arte ? Tem funk carioca no álbum de country que Beyoncé lançará amanhã, 29 de março! Um dos pioneiros do batidão do Rio de Janeiro, o DJ O Mandrake figura no álbum Act II – Cowboy Carter. Na produção da faixa Spaghettii, a cantora e compositora norte-americana usou sample de Aquecimento das danadas, sucesso dos bailes em gravação que juntou O Mandrake com DJ Xaropinho. “O DJ O Mandrake tem a honra de participar com o sample da faixa Aquecimento das danadas no novo CD da Beyoncé”, celebrou o artista em rede social na tarde de hoje, 28 de março. A música Aquecimento das danadas é sucesso nos bailes há mais de uma década, sendo fruto da conexão do DJ O Mandrake com a equipe Furacão 2000. Veja Mais

'Desejos de Mulher' no Globoplay: novela marcou reencontro entre Regina Duarte e Gloria Pires após 14 anos

G1 Pop & Arte Atrizes haviam trabalhado juntas em 'Vale Tudo' e retomaram a parceria em 2002, quando foi ao ar a novela de Euclydes Marinho. Gloria Pires e Regina Duarte em "Desejos de Mulher" (2002) João Miguel Júnior/Globo Nesta semana, mais um clássico das novelas entrou para o catálogo do Globoplay. Exibida originalmente em 2002, "Desejos de Mulher" está disponível na plataforma. Escrita por Euclydes Marinho, a novela tem 185 capítulos e conta com a direção de Dennis Carvalho. "Desejos de Mulher" marcou o reencontro entre Regina Duarte e Gloria Pires nas novelas, 14 anos após o duo bem-sucedido em "Vale Tudo", quando as duas interpretaram mãe e filha. Mas em "Desejo de mulher", a conexão entre as duas personagens é outra. Andréa Vargas (Regina Duarte) e Júlia Moreno (Gloria Pires) são irmãs com visões de mundo bem diferentes. Enquanto a primeira é uma estilista renomada e vive sob os holofotes, a outra abdicou da carreira de jornalista para cuidar do marido e filhos. As duas desaprovam o modo de viver uma da outra: Andréa vê a irmã como vulgar e brega, e Júlia a considera prepotente e mau-caráter. Gloria Pires e Regina Duarte em "Desejos de Mulher" (2002) João Miguel Júnior/Globo Mas logo em uma das cenas do primeiro capítulo, uma verdade vem à tona e muda o rumo da história: durante uma discussão entre as irmãs, Júlia revela que Andréa é adotada. A personagem de Regina Duarte sofrerá um golpe, orquestrado pelo marido Bruno (José de Abreu) e a amante Selma (Alessandra Negrini), funcionária de sua empresa e que, mais tarde, descobre ser sua irmã biológica. A trama ainda traz a história de Júlia decidindo retornar ao mercado de trabalho quando Renato (Cássio Gabus Mendes), seu marido, é preso com dólares falsos. Ela acredita na honestidade de Renato e luta para tirá-lo da prisão. No dia a dia como jornalista, conhece Chico (Eduardo Moscóvis), com quem passa a viver um triângulo amoroso. Sobre Euclydes Marinho Gloria Pires e Eduardo Moscovis em "Desejos de Mulher" (2002) Gianne Carvalho/Globo "Desejos de Mulher" foi a terceira novela de Euclydes Marinho como titular. Nela, ele trouxe seu terceiro casal fictício "Júlia e Chico", formado por Gloria Pires e Eduardo Moscóvis. Antes, os primeiros "Julias e Chicos" foram Denise Dumont e Daniel Dantas, em "Quem Ama Não Mata", minissérie de 1982; e Débora Bloch e Marcos Palmeira, em "Andando Nas Nuvens" (1999). Além desses projetos, o autor já havia escrito "Mico Preto" (1990), em parceria como Marcílio Moraes e Leonor Bassères. Ele também assina séries como "Felizes Para Sempre" (2015), "As Cariocas" (2010), entre outros trabalhos de sucesso. Veja Mais

Pabllo Vittar reúne Gaby Amarantos, Maderito, Taty Girl e DJ Will Love nas 14 faixas do álbum ‘Batidão tropical 2’

G1 Pop & Arte Previsto para abril, disco traz no repertório músicas da banda baiana de tecnobrega Djavú, hit da banda Calypso e sucesso da dupla Simone & Simaria. ? Pabllo Vittar canta com Gaby Amarantos, Maderito, Taty Girl e Will Love no álbum Batidão tropical vol. 2. Com lançamento previsto para abril, o disco totaliza 14 faixas. Idiota, Me usa, Nas ondas do rádio (música da Companhia do Calypso), Pra te esquecer (hit da Banda Calypso) e São amores (sucesso da dupla Simone & Simaria) estão entre as músicas gravadas pela cantora na sequência do álbum de 2021, além das já divulgadas Ai ai ai mega príncipe (Alde César e Dj Deyvid, 2009) – sucesso da Banda Batidão – e Pede pra eu ficar, versão de Listen to your heart (Mats Arne Persson e Per Hakan Gessle, 1988), hit da já extinta dupla sueca Roxette. Com Gaby Amarantos, o feat. acontece na faixa Não vou te deixar, versão de I don't want to get hurt (Per Hakan Gessle, 1995), outra música do duo Roxette, gravada originalmente pela própria Gaby quando a cantora paraense era vocalista da banda TecnoShow. Integrante da Gang do Eletro, banda paraense de tecnomelody, Maderito figura na abordagem de Não desligue o telefone, regravação de música lançada em 2009 pela Djavú, banda baiana de tecnobrega. Cantora cearense projetada no segmento do forró, Taty Girl rebobina música do próprio repertório, Falta coragem (2018), com Pabllo. Já o DJ paraense Will Love participa de outra música da banda Djavú, Rubi, quarta das 14 faixas do álbum Batidão tropical vol. 2. Veja Mais

Últimos dias

Zé Vaqueiro repisa 'Chão de giz' de Zé Ramalho e dedica música ao filho em álbum ao vivo que sai em 28 de abril

G1 Pop & Arte João Gomes, Manu Bahtidão e Murilo Huff participam do registro audiovisual do show ‘Ser tão eu’, gravado pelo artista em apresentação em Olinda. Zé Vaqueiro em cena na gravação ao vivo do show apresentado pelo cantor em 7 de março na casa Classic Hall, em Olinda (PE) Rafael Aroeira / Divulgação ? Aos 25 anos, Zé Vaqueiro se prepara para lançar daqui a um mês o primeiro álbum audiovisual com registro de show. Intitulado Ser tão eu, o disco tem edição programada para 28 de abril com a gravação ao vivo do show apresentado pelo cantor pernambucano em 7 de março na casa Classic Hall, em Olinda (PE), com participações dos cantores João Gomes, Manu Bahtidão e Murilo Huff nas músicas Arriadin por tu, Baby e Emocionalmente envolvido. No álbum Ser tão eu, Zé Vaqueiro canta músicas como Neon, Maravilhosa – escolhida para abrir os trabalhos promocionais da gravação em single agendado para amanhã, 28 de março – e Eu escolheria você, canção dedicada ao filho do artista, Arthur, nascido em julho de 2023 e internado há meses em hospital com rara síndrome congênita. O repertório do álbum ao vivo Ser tão eu também inclui regravação de Chão de giz (1978) – sucesso da fase inicial da discografia solo de Zé Ramalho – e Sonho por sonho (Chico Roque e Carlos Colla, 1990), hit do cantor José Augusto amplificado pela dupla Leandro & Leonardo em 1991. Nascido José Jacson de Siqueira dos Santos Junior em janeiro de 1999, em Oricuri (PE), cidade do interior de Pernambuco, Zé Vaqueiro ascendeu no alvorecer dos correntes anos 2020 no segmento do piseiro e com alusões ao universo musical dos vaqueiros. Veja Mais

Homenagem de Livinho a Michael Jackson no Lolla foi inspirada em numerologia e influência da mãe

G1 Pop & Arte Segundo funkeiro, seu show no festival custou mais de R$1 milhão. A apresentação foi classificada pelo g1 como a 10ª melhor desta edição. Livinho dança com mashup de Michael Jackson no Lolla 2024 Décima melhor apresentação do Lollapalooza 2024 segundo o ranking do g1, Livinho fez um tributo a Michael Jackson durante seu show no festival, que aconteceu no domingo (24), no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Muito elogiada pela crítica musical, a homenagem do funkeiro ao rei do pop já havia sido revelada pelo cantor, dias antes, num vídeo publicado em seu perfil no Instagram. Livinho canta ‘Black or White’ ao lado de cover Rodrigo Teaser "Quando eu recebi esse convite de cantar no Lollapalooza, de imediato pensei 'tenho que entregar a minha melhor performance", dizia ele, no vídeo. "E minha melhor performance vai ser oferecer um tributo a Michael Jackson." Em entrevista à revista "Veja", o músico contou que cresceu ouvindo as canções do americano. "Minha mãe foi ao show dele no Morumbi em 1993, e, um ano depois, eu nasci. Ela é muito fã." "Em 2024 completam-se 15 anos que o rei do Pop se foi. Tenho muita ligação com numerologia", disse Livinho, na mesma entrevista. "É um lugar muito difícil de chegar, representar ele em cima do palco." Segundo o funkeiro, seu show no Lollapalooza custou mais de R$1 milhão. Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 O show Leia aqui mais sobre o show de Livinho no Lollapalooza. Com 16 minutos de atraso, o show começou com um recado nos telões: “Preparem-se para o espetáculo”. Não é para menos. O cantor, que é um dos maiores nomes do funk, fez jus ao alerta e entregou uma apresentação digna do termo. Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 O início da apresentação foi todo dedicado ao rei do pop Michael Jackson. Tributo que impressionou em todos os quesitos: dança, figurino e audiovisual. O cantor entrou trajado com o clássico figurino de Michael, acompanhado de um balé também vestido com referências ao astro. Arrancando muitos gritos da plateia que o chamavam de “gostoso”, ele dançou o moonwalk e outros passos idênticos aos do americano. Tudo isso ao som de um mashup que uniu vários hits de Michael —com as vozes originais—, como “Beat it” e “Black or White”. Teve espaço também para um remix de “I Want Back”, do Jackson Five. Nos telões, cenas replicavam a atmosfera sombria do videoclipe de “Thriller” e mostravam Rodrigo Teaser, artista famoso pela cover de Michael. Após o tributo, o palco foi tomado por uma dançarina fazendo passos de tango, usando um longo vestido vermelho. Em seguida, Livinho retornou, dessa vez com um look streetwear. Foi quando o funk começou para só aumentar a euforia que já contagiava a plateia. FOTOS: veja imagens do 3º e último dia de festival Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Começando a setlist com o sucesso da vertente do funk putaria “Bem querer”, o cantor começou a exibir seu vocal potente com melismas encantadores. Em seguida, o artista entoou “Pilantragem” e “Cara de Marra”. Pouco depois, convidou para o palco MC Davi, que cantou os hits “Ilusão Cracolândia” e “Lets Go 4” —faixa que está há mais de meio ano entre as 50 mais ouvidas do Spotify Brasil— e homenageou MC Kevin, morto em 2021. De volta ao palco, Livinho vestia um top de led, todo azulado. Quando cantou o hit “Fazer Falta” performou um dos momentos mais ovacionados da apresentação. Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Trocando de roupa mais uma vez, o funkeiro também apresentou “Novidade na Área” e convidou para o palco Rodrigo Teaser. Os dois ficaram lado a lado e Livinho botou o gogó para cantar os versos em inglês de “Black or White”. “Infelizmente, vamos ter que encerrar, porque atrasaram. Queria muito entregar meu show completo, mas não vai dar. Encontro vocês no próximo Lolla”, disse ele pouco antes de deixar o palco. Que Livinho retorne ao Lolla, mas da forma que corresponde ao peso que seu nome tem no line-up. Não escalado como um artista iniciante, ou de público pequeno. Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Livinho no Palco Perry, no Lollapalooza 2024 do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Veja Mais

Transar, correr, dançar: Kings of Leon indicam músicas da banda para essas e mais atividades; veja VÍDEO

G1 Pop & Arte Caleb e Jared Followill conversaram com o g1 pouco antes de entrarem no palco do Lollapalooza 2024. Eles também falaram sobre os desafios de fazer um setlist para agradar os fãs. Kings of Leon indicam quais músicas da banda são legais para correr, dançar, transar... Kings of Leon estão prestes a lançar o nono álbum de estúdio, "We can please have fun" . A banda já lançou um single, "Mustang", e o trabalho completo vai poder ser ouvido a partir de maio. Antes do lançamento, os caras passaram pelo Lollapalooza 2024, onde tocaram no sábado (23). Caleb e Jared Followill conversaram com o g1 durante o festival sobre os desafios montar um setlist para agradar os fãs. Eles também indicaram músicas do repertório deles para atividades como dançar, correr, transar... Confira no vídeo acima. Kings of Leon prova (mais uma vez) no Lolla que é a banda com som ao vivo mais impecável 'Poderia fazer turnê para celebrar 20 anos de banda, mas não estou pronto', diz líder do Kings of Leon "É, a gente nunca consegue agradar todo mundo", diz Caleb ao g1. "Tem músicas que a gente toca porque nos divertimos tocando, tem outras que se a gente não tocar, vai ter uma rebelião. É difícil, porque se estivéssemos tocando nosso próprio set e fossem apenas nossos fãs, poderíamos nos aprofundar um pouco mais." "Mas quando tocamos em um festival, você vai querer manter as pessoas animadas e a energia alta. Então você torce para montar um setlist que funcionei, mas nunca se sabe." Kings Of Leon faz apresentação no Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 Eles ainda contam que já mudaram o roteiro de um show para tentar animar ou manter o clima da plateia. "[Já fizemos] Principalmente cortando músicas. Tipo, se você tivesse um monte de músicas lentas e você percebe que o público está mais para algo animado, você corta algumas músicas lentas ou às vezes, eles podem estar curtindo as músicas lentas e você corta uma das músicas mais animadas, mas realmente não adicionamos músicas no meio do set", diz Jared. Trilha sonora As músicas de Kings of Leon costumam aparecer nas playlists de pessoas que gostam de praticar esportes, como correr. O g1 pediu que eles indicassem quais músicas da banda eles recomendariam para algumas atividades, como dançar, chorar e transar. "Temos uma música chamada 'The Runner'", diz Jared ao indicar uma música para aqueles que gostam de esporte. Para dançar, a lista é maior. "No início tinha 'My Party' e música como 'Razz'", sugeriu Caleb. "'Mary'", completou Jared. Ele também indica "Pyro" e "Family Tree" para um churrasco com amigos. Kings of Leon fecha apresentações do Palco Budweiser no segundo dia de Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 Já para chorar, segundo eles, a lista é longa. "Você pode chorar em muitas das nossas músicas", diz Jared. "Nos choramos nas nossas músicas", afirma Caleb. Na lista deles, entraram "Cold desert", "Pickup Truck" e "Arizona". A sugestão de trilha para uma noite fazer sexo veio de um conhecido de Jared. "Ele estava com a sua garota e ela tinha 'Closer' na playlist", conta. "Ele disse que foi ótimo, só achou um pouco estranho porque era a gente tocando." "Acho que já vi pessoas dançando esta. Provavelmente é uma música mais sexy", diz Caleb. Veja Mais

Após zoar monogamia, Luísa Sonza diz que decepções impulsionaram carreira: ‘Um clássico meu’

G1 Pop & Arte Depois de show no Lollapalooza, cantora falou ao g1 sobre como vida íntima e profissional se misturam em sua música: 'A minha vida não é marketing'; veja VÍDEO. 'Sinto que não devo e nem quero provar nada para ninguém', diz Luísa Sonza no Lolla Seis meses depois de revelar ter sido traída, Luísa Sonza debochou das relações monogâmicas durante seu show no Lollapalooza, em São Paulo, na última sexta-feira (22). Ao cantar “Chico”, música feita para o ex-namorado, ela emendou o trecho “monogamia é papo de doido” com a frase: “Descobri que era mesmo”. O público vibrou. Em entrevista ao g1 depois da apresentação, a cantora falou sobre como vida íntima e profissional se misturam em sua música. Ela acredita ter conseguido reverter as decepções amorosas em ganhos para a carreira (assista ao vídeo acima). Luisa Sonza no Lollapalooza 2024 Fabio Tito/G1 “Esse é um clássico meu. Sempre tive essa característica de transformar algo ruim em bom para mim. Gosto de aprender com a vida.” “Às vezes, pode parecer raso, mas não é sobre pegar uma situação e fazer marketing. A minha vida não é marketing. Eu não sei ser outra pessoa ou fazer outra coisa a não ser cantar e escrever, vivendo do jeito que eu sempre vivi.” Escândalo íntimo Luísa chegou ao Lolla ainda colhendo os louros da atenção dada ao seu disco mais recente, “Escândalo Íntimo”, após ela mesma viver um escândalo pessoal. Em setembro de 2023, a cantora leu no programa “Mais Você” (TV Globo) uma carta anunciando o fim de seu relacionamento com o influenciador Chico Veiga, o Chico Moedas. Em uma bombástica entrevista a Ana Maria Braga, ela deu a entender que foi traída pelo ex. O nome de Luísa logo explodiu em buscas e seu álbum virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais, com fãs -- e haters -- em busca de mais pistas sobre a história. O impulsionamento do disco chegou a suscitar teorias da conspiração de que tudo teria sido armado como estratégia de marketing. "Claro gente, fui corna de propósito, faz todo o sentido. Parabéns", ironizou a artista nas redes sociais. Luisa Sonza se apresenta no Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 No palco do Lollapalooza, ela voltou a brincar com as fofocas envolvendo seu nome, em um show quase sem pausas. Os lamentos e as aventuras de Luísa tiveram como trilha sonora arranjos potentes, com destaque para o som de instrumentos de sopro. Depois de todo aquele turbilhão do ano passado, a cantora disse estar agora em uma fase mais tranquila. “Estou extremamente feliz. Sinto que não devo, nem quero provar nada para ninguém. Começa, a partir daí, a aparecer o melhor de mim.” “Desde um jornalista a um público de 100 mil pessoas, eu não me sinto mais intimidada com essas coisas, como já me senti. Isso traz uma leveza, inclusive para o meu show.” Veja Mais

Céu abre parceria com a artista franco-senegalesa Anaiis no álbum ‘Novela’

G1 Pop & Arte Céu (à direita) em estúdio com a artista franco-senegalesa Anaiis, com quem assina e canta a música ‘Gerando na alta’, single do álbum ‘Novela’ Eduardo Orelha / Divulgação ? Programado para ser lançado em 26 de abril, o sexto álbum autoral de músicas inéditas da cantora e compositora Céu, Novela, já tem um single em rotação. A faixa Gerando na alta foi apresentada na quinta-feira, 21 de março. Na gravação da música, a artista paulistana canta e abre parceria com Anaiis, cantora e compositora franco-senegalesa. A faixa Gerando na alta é bilíngue. Céu canta em português, mas os versos de Anaiis são escritos e cantados em inglês. A intenção de Céu foi fazer faixa inspirada pelo sambalanço do álbum Força bruta (1970), gravado por Jorge Ben Jor com o Trio Mocotó. Primeiro álbum autoral gravado em estúdio por Céu desde APKÁ! (2019), disco lançado há cinco anos, Novela foi gravado com produção musical de Pupillo e Adrian Younge, produtor musical norte-americano cujo estúdio está situado em Los Angeles (EUA). Veja Mais

Lollapalooza Brasil anuncia datas do festival para 2025

G1 Pop & Arte Evento acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de março e segue no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.?Venda do Lolla Pass tem início nesta terça-feira (26). Público enfrenta dia chuvoso para curtir segundo dia de Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 O Lollapalooza Brasil confirmou mais uma edição do festival e anunciou suas datas para 2025. O evento seguirá tendo o Autódromo de Interlagos, em São Paulo, como palco, e acontecerá nos dias 28, 29 e 30 de março de 2025. O Lolla ainda não divulgou as atrações para o próximo ano, mas já anunciou que a venda do Lolla Pass (ingresso que dá acesso aos três dias de evento) terá início nesta terça-feira (26). Os valores variam de R$ 920,00 (meia-entrada) a R$ 1.840 (inteira, sem desconto para entrada social). O anúncio das datas do Lolla 2025 acontece um dia após o encerramento da edição do festival de 2024, que contou com shows de Blink 182, Sam Smith, SZA, Titãs, Gilberto Gil, Kings of Leon, Greta Van Fleet, entre outras atrações. Ao contrário de edições anteriores, o público de 2024 foi nitidamente menor. Questionada sobre a quantidade de pessoas, a organização do festival disse que optou por não divulgar o número de fãs. No ano passado, o Lolla bateu recorde de público total com 302,6 mil de ingressos comprados. Leia mais: Os melhores e os piores shows do Lollapalooza 2024... Os destaques e as decepções do festival Lollapalooza 2024: O que deu certo e o que deu errado no festival? Veja Mais

Mariana Aydar e Mestrinho se afinam e se harmonizam no território nordestino de álbum que reverbera Dominguinhos

G1 Pop & Arte Produzido por Tó Brandileone e agendado para abril, o disco dos artistas se equilibra bem entre tradição e contemporaneidade dentro do universo do forró. Mestrinho e Mariana Aydar lançam em abril álbum em que cantam 10 músicas, entre composições inéditas e regravações nada óbvias de hits do forró Autumn Sonnichsen / Divulgação Capa do álbum “Mariana e Mestrinho”, de Mariana Aydar e Mestrinho Autumn Sonnichsen / Divulgação Resenha de álbum Título: Mariana e Mestrinho (MM) Artistas: Mariana Aydar e Mestrinho Edição: Brisa / LF + C Cotação: ? ? ? ? ? “Não venha me dizer / Por onde devo andar / Eu quero me perder / Não vem prender meu calcanhar / Só venha atrás de mim / Se for me acompanhar / Forró só presta assim”, enfatiza Mariana Aydar, fazendo coro com Juliana Linhares e Isabela Moraes no refrão de Alavantu anahiê, frevo formatado em clima de quadrilha de festa junina. Parceria da compositora Isabela Moraes com o conterrâneo PC Silva, a composição inédita é um dos destaques do álbum que junta a cantora e compositora paulistana Mariana Aydar com o cantor, compositor e sanfoneiro sergipano Edivaldo Junior Alves de Oliveira, o Mestrinho. Gravado em 2023 com produção musical de Tó Brandileone e com lançamento agendado para o início de abril deste ano de 2024, o álbum Mariana e Mestrinho – cujo título é grafado como MM na capa que expõe os artistas em foto de Autumn Sonnichsen – está assentado no vasto território musical da nação nordestina, se equilibrando bem entre as tradições do forró (rótulo que abriga diversos gêneros da região) e uma visão mais atual desse universo festivo historicamente dominado por homens. O supracitado refrão de Alavantu anahiê, por exemplo, impõe limites e distâncias, expondo posição feminina também marcada – de forma mais explícita – em Boy lixo (Mariana Aydar, Fernando Procópio e Tinho Brito), outra novidade de repertório que harmoniza composições inéditas e regravações nada óbvias de sucessos do universo nordestino. Boy lixo põe a mulher no centro da narrativa em faixa que deixa o forró mais arretado. Contudo, há momentos mais serenos e há faixas que o protagonismo é de Mestrinho, compositor e intérprete solista de Eu vou, música inédita gravada em ritmo veloz e aclimatada para forrós e festas juninas no espírito “isso aqui tá bom demais”. Acima de gêneros, paira no álbum Mariana e Mestrinho a herança do rico legado de José Domingos de Morais (12 de fevereiro de 1941 – 23 de julho de 2013), cantor, compositor e sanfoneiro pernambucano imortalizado com o nome artístico de Dominguinhos. Nome referencial na trajetória de Mestrinho e na virada dada por Aydar na carreira em 2016, ano em que a cantora voltou para o aconchego da música nordestina com o single Te faço cafuné, Dominguinhos tem a presença sentida em todo o disco. Sim, há ecos do mestre em tudo. Seja na delicadeza da lembrança de Preciso do teu sorriso (João Silva e Enok Virgulino, 2001), xote lançado pelo Trio Virgulino e logo regravado por Dominguinhos no álbum Chega de mansinho (2002), seja no amor em paz tematizado em Até o fim, canção em que o autor Mestrinho versa sobre a saudade boa da paixão em gravação feita com a adesão do canto de Gilberto Gil, ele próprio já um buda nagô de coração invadido por essa paz de espírito. Há também a presença de Dominguinhos no dengo que envolve o registro inédito do já citado xote Te faço um cafuné – lançado por Seu Domingos no álbum Isso aqui tá bom demais (1985) – e no romantismo forrozeiro de Ninguém segura o nosso amor (João Silva e Iranilson, 1996), composição lançada pelo cantor alagoano Erivan Alves de Almeida (1942 – 2009), o Mestre Zinho. Faixa que anunciou o álbum Mariana e Mestrinho em single editado em 7 de março, Cheguei pra ficar (1976) – música menos badalada da parceria de Dominguinhos com Anastácia – funciona como carta de intenções dos artistas, que soam como cantadores nordestinos na pisada do baião de gravação introduzida por coro de vozes que evocam manifestações religiosas da região mais arretada do Brasil. Já Filho do dono (Petrúcio Amorim, 1996) – regravação de sucesso do cantor Flávio José – remexe em feridas sociais, responsabilizando todo mundo por mazelas nacionais como fome, violência e abandono de crianças. Completa o repertório Dádiva, canção que se impõe como uma das líricas de Zeca Baleiro, autor da composição inédita que valoriza disco que, além de ostentar a sanfona virtuosa de Mestrinho em todas as faixas, tem os toques dos músicos Feeh Silva (zabumba e triângulo), Salomão Soares (piano), Fejuca (violão e cavaco), Federico Puppi (violoncelo), Will Bone (sopros), Rafa Moraes (guitarra) e Léo Rodrigues (percussão), além dos muitos instrumentos pilotados pelo produtor Tó Brandileone. Enfim, Mariana e Mestrinho é álbum mais coeso e equilibrado do que o (bom) disco anterior da cantora, Veia nordestina (2019). A equação entre contemporaneidade e tradição parece mais bem resolvida em MM. Veja Mais

Rael convoca Emicida e Mano Brown para show no Lollapalooza

G1 Pop & Arte Rapper se apresentou no Palco Alternativo, no último dia de festival. Rael convoca Emicida para show no Lollapalooza 2024 Reprodução/Multishow Rael não havia anunciado convidados, mas fez uma surpresa em seu show no Lollapalooza 2024. Uma, não. Duas. O rapper se apresentou no Palco Alternativo, neste domingo (24), último dia de festival, e convocou Emicida e Mano Brown para participar do que ele chamou de seu Raelpalooza. O primeiro a subir ao palco foi Emicida, cantando "O Hip Hop É Foda". Em seguida, Rael perguntou se o público estava gostando do show e disse que tudo podia ficar ainda melhor. Foi quando Mano Brown entrou no palco. "Comecei fazendo cover dos Racionais MC's na escola, então estar fazendo show aqui hoje com Mano Brown e Emicida, pra mim, é um barato muito foda", comemorou Rael. O rapper também celebrou sua participação no festival e comentou: "Tô muito feliz de estar aqui ocupando esse line-up diverso". Rael convoca Mano Brown para show no Lollapalooza Reprodução/Multishow Veja Mais

PM prende dois foragidos da Justiça e três suspeitos de roubarem mais de 30 celulares de fãs durante festival Lollapalooza em SP

G1 Pop & Arte Evento começou na sexta-feira (22) e terminará neste domingo (24). Ele ocorre no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul da capital paulista. Prisões foram do lado de fora do Lollapalooza. Policia Militar informou que vítimas foram roubadas e furtadas dentro e fora do musical. PM conseguiu recuperar ao menos 30 celulares roubados e furtados de fãs que foram assistir o Lollapalooza em São Paulo Divulgação/ PM de SP A Polícia Militar (PM) prendeu dois foragidos da Justiça e também deteve em flagrante três pessoas suspeitas de roubarem e furtarem mais de 30 celulares de fãs durante o Lollapalooza, festival de música que acontece neste final de semana em São Paulo. O evento começou na sexta-feira (22) e terminará neste domingo (24). Ele ocorre no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul da capital paulista. As cinco prisões ocorreram do lado de fora do Lollapallooza. A Policia Militar informou que as vítimas foram roubadas e furtadas dentro e fora do festival. Foragidos presos Tulipa Ruiz se apresenta no Lollapalooza 2024 para público pequeno Deslange Paiva/g1 Um dos foragidos foi preso pela PM na sexta, quando vendia capas de chuva para quem iria assistir aos shows. Ele tem 54 anos e estava do lado de fora do local. O homem era procurado pela polícia depois de ter sido acusado de violência doméstica na Justiça. Ele também tinha antecedentes criminais por homicídio, ameaça, lesão corporal e invasão de domicílio. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o foragido foi identificado pelo sistema de reconhecimento facial usado pelas forças policiais. De acordo com a PM, ele tinha um mandado de prisão em aberto decretado pela Vara de Violência Doméstica e Familiar. O caso foi registrado como captura de procurado no 11º Distrito Policial (DP), em Santo Amaro. Fontes policiais disseram à reportagem que o segundo foragido da Justiça é um homem que foi detido no sábado (23) por policiais militares do lado de fora do autódromo onde ocorre o Lollapalooza. Não foi divulgado qual crime ele cometeu para ser procurado. Celulares levados de fãs Três pessoas foram presas pela PM por suspeita de furtarem 30 celulares de fãs que estavam participando do festival de shows de músicas em São Paulo Divulgação/PM de SP A Polícia Militar também prendeu na madrugada deste domingo três pessoas suspeitas de roubarem e furtarem 32 celulares de fãs que foram curtir o festival Lollapalooza. Dois homens e uma mulher foram detidos em flagrante. Os telefones acabaram apreendidos e serão devolvidos aos donos. Uma das vítimas procurou uma base da PM, em frente ao Autódromo de Interlagos, onde ocorre o evento, alegando ter sido agredido pelos assaltantes. Ele foi encaminhado até o 11º DP, onde registrou boletim de ocorrência do caso e indicou quem eram suspeitos do crime. Durante patrulhamento, policiais militares abordaram o trio suspeito do lado de fora do evento e encontrou aparelhos levados de outras vítimas dentro de uma mochila. As três pessoas foram presas e levadas para a delegacia. Três celulares foram devolvidos aos fãs, 29 aparelhos e um carregador portátil foram apreendidos. A Polícia Militar informou que o balanço final sobre as ações de combate ao crime no Lollapalooza serão divulgados no final da noite deste domingo ou na manhã de segunda-feira (25). Segunda noite do Lollapalooza é de rock em São Paulo Acompanhe o festival AO VIVO FOTOS: Veja imagens do 2º dia de Lollapalooza 2024 Fim de semana em SP tem edição do Lollapalooza com shows de Blink-182, Arcade Fire, SZA, Sam Smith e mais Veja Mais

Show em troca de hospedagem, namoro e oito anos de estrada: conheça Benziê, duo que se apresenta no Lollapalooza

G1 Pop & Arte Vic Conegero e Du Pessoa são de Sorocaba (SP) e possuem quase 200 mil ouvintes mensais nas plataformas digitais. Duo abrirá o palco Budweiser, neste domingo (24), em São Paulo. Duo com oito anos de carreira se apresenta neste domingo Julia Pavin Vic Conegero e Du Pessoa namoravam há quase um ano quando planejaram um "mochilão" pela Colômbia, ainda em 2016. Ela já tinha uma carreira musical, enquanto o companheiro havia acabado de deixar a vida musical para retornar à área de publicidade. O plano era montar um repertório de músicas brasileira e se hospedar em hostels do país. Em alguns destes locais, uma proposta era feita: "aceitam ouvir música brasileira ao vivo em troca da hospedagem?" A sugestão dada pelo casal não só foi aceita por alguns estabelecimentos como marcou o início de uma jornada repleta de composições autorais que e um estilo próprio para a nova Música Popular Brasileira. Era o nascimento do duo Benziê, que neste domingo (24), abrirá o palco Budweiser, no Lollapalooza, em São Paulo, que começa nesta sexta-feira (22). ???? Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Para chegar até o palco de um dos maiores festivais do mundo e transformar o sonho de viver da música em realidade, o casal precisou superar dificuldades financeiras e estudar o mercado para, então, empreender. "Acredito que o maior desafio que um músico independente enfrenta, ou qualquer pessoa que está iniciando uma carreira, é realmente fazer acontecer e monetizar. Transformar o plano em algo rentável", comenta Vic. "Para isso, fomos ampliando nossas opções, explorando mais caminhos: envolvemos publicidade, direitos autorais, toda a questão dos royalties [valor cobrado pelo uso da música]. Fomos aprendendo como funciona a parte de negócios e empreendedorismo", completa. Saída do interior Duo Benziê, de Sorocaba (SP), se apresenta neste domingo no Lollapalooza Julia Pavin Para focar na carreira, Vic e Du saíram de Sorocaba, no interior de São Paulo, para a capital paulista. Se familiarizar com o novo ambiente e promover uma imersão ainda maior no mundo da música foram alguns dos obstáculos enfrentados por eles. "Não é tão simples entrar em certos lugares sendo independentes e começando do zero. Porém, acredito que esse espaço só é conquistado com muito trabalho. Focamos em fazer boa música, construir carreira sólida para atrair as pessoas certas e fazer as coisas acontecerem de fato", explica Vic. A receita deu certo. Atualmente, o duo tem mais de 200 mil ouvintes mensais nas plataformas digitais e conta com mais de 200 mil seguidores nas redes sociais (ouça Benziê abaixo). Initial plugin text A conexão e o amor entre o casal é algo que se estende para o palco. Fã de rock, Du toca guitarra, enquanto Vic fica no violão e incorpora a dança e movimento corporal - o que o companheiro também acompanha. "Ali em cima você precisa ser muito mais do que naturalmente é, não é mesmo? Então os movimentos expressivos proporcionam isso, permitindo que você se torne uma figura marcante e poderosa, transmitindo isso para o público", explica Du. Os preparativos para o Lolla Há três anos, a produtora do duo enviou um material para a equipe do festival conhecê-los. No entanto, foi em 2024 que o sonho tornou-se realidade. "Foi uma grande surpresa para nós. Realmente não estávamos esperando. Era um sonho, sabíamos que tocaríamos no Lolla, tínhamos essa certeza, mas não imaginávamos que seria agora. Aceitamos e estamos muito felizes em poder nos aventurar em mais um palco tão importante", relata o casal. Segundo Vic, além da surpresa, o sentimento de perplexidade tomou conta dos dois, que chegaram a questionar se o convite era apenas uma cotação ou eles realmente tocariam no festival. "Foi uma grande realização de um sonho, até um sonho de infância em tocar num palco grande. Esses dias achei uma foto minha pequenininha com um microfone nas mãos, devia ter uns dois ou três anos, aquele momento em que a gente fazia aquelas apresentações pras nossas famílias, sempre imaginando que estava num palco gigante, e agora chegou esse momento", relembra. Initial plugin text O duô vem preparando a setlist da apresentação e ensaiando para o grande momento. A apresentação está prevista para iniciar às 12h45 deste sábado. Além deles, Hungria, Nothing But Thieves, Phoenix e Sza tocaram no mesmo palco. "São muitas coisas, mas estamos muito felizes e empolgados, preparando tudo com muito amor no coração! É a realização de um sonho, então estamos fazendo da melhor forma possível, com calma, apesar da correria louca", finalizam. Confira a programação completa do Lollapalooza 2024 A 11ª edição do Lollapalooza acontecerá no Autódromo de Interlagos, em SP, e segue até domingo (24). Confira os headliners: Blink-182 e Arcade Fire tocam na sexta-feira (22); Kings of Leon, Limp Bizkit e Titãs se apresentam no sábado (23); SZA e Sam Smith fazem show no domingo (24). Além deles, Hozier, The Offspring, Thirty Seconds to Mars e Gilberto Gil também integram o lineup. G1 no Lollapalooza 2024: As apostas do festival Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Veja Mais

Lollapalooza 2024 ao vivo: Fletcher inicia seu show no Palco Budweiser

G1 Pop & Arte Festival começou nesta sexta-feira (22) e conta com shows de Offspring, Arcade Fire e Blink-182, que toca no Brasil pela primeira vez. Acompanhe aqui transmissão de shows, programação, vídeos, fotos e cobertura em tempo real. Lollapalooza 2024 ao vivo: Fletcher inicia seu show no Palco Budweiser Festival começou nesta sexta-feira (22) e conta com shows de Offspring, Arcade Fire e Blink-182, que toca no Brasil pela primeira vez. Acompanhe aqui transmissão de shows, programação, vídeos, fotos e cobertura em tempo real. O Lollapalooza 2024 começou nesta sexta (22) e vai até domingo (24) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Confira os horários e como deve ser cada show.. As principais atrações são Blink-182, SZA, Sam Smith, Arcade Fire, Limp Bizkit. Entre as atrações nacionais, Titãs, Gilberto Gil e Luísa Sonza.. O g1 transmite nesta página o início dos shows nos palcos 1 e 2. . Clique aqui para assistir no Globoplay aos shows nos palcos 3 e 4. E neste link, para assinantes, você pode ver os palcos 1 e 2 na íntegra e em 4K.. Vai ao festival? Veja aqui como chegar, o que pode e o que não pode levar, como ativar sua pulseira e outras informações. Veja Mais

Lollapalooza 2024 ao vivo: transmissão de shows, programação, vídeos, fotos e cobertura em tempo real

G1 Pop & Arte Festival começa hoje com Luísa Sonza, Offspring, Arcade Fire e Blink-182, que toca no Brasil pela primeira vez. Lollapalooza 2024 ao vivo: transmissão de shows, programação, vídeos, fotos e cobertura em tempo real Festival começa hoje com Luísa Sonza, Offspring, Arcade Fire e Blink-182, que toca no Brasil pela primeira vez. O Lollapalooza 2024 começa nesta sexta (22) e vai até domingo (24) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Confira os horários e como deve ser cada show.. As principais atrações são Blink-182, SZA, Sam Smith, Arcade Fire, Limp Bizkit. Entre as atrações nacionais, Titãs, Gilberto Gil e Luísa Sonza.. O g1 transmite nesta página o início dos shows nos palcos 1 e 2. . Clique aqui para assistir no Globoplay aos shows nos palcos 3 e 4. E neste link, para assinantes, você pode ver os palcos 1 e 2 na íntegra e em 4K.. Vai ao festival? Veja aqui como chegar, o que pode e o que não pode levar, como ativar sua pulseira e outras informações. Veja Mais

Arcade Fire volta ao Brasil em crise pessoal, após acusação de assédio e violência sexual contra fãs

G1 Pop & Arte Uma das principais atrações do Lollapalooza 2024, banda retorna ao país após sete anos, com nova formação, setlist diferente e clima de crise. Depois de sete anos, o grupo canadense Arcade Fire está de volta ao Brasil e se apresenta no Lollapalooza desta sexta-feira (22), às 20h10, no palco Samsung Galaxy. Também marcado para sábado e domingo, o festival acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Mas ao contrário das outras vezes em que esteve no país, Arcade Fire enfrenta hoje uma crise interna que pode, ou não, impactar seu show no Lolla. G1 no Lollapalooza 2024: o que esperar do show do Arcade Fire Acusações de violência sexual Em 2022, o vocalista e guitarrista Win Butler foi acusado de cometer crimes sexuais contra quatro pessoas. As acusações vieram por meio de uma reportagem publicada pelo site Pitchfork. Nela, há relatos de fãs que teriam sido vítimas do músico, com "interações sexuais inadequadas devido à diferença de idade, dinâmicas de poder e contexto nas quais ocorreram". Win Butler, do Arcade Fire, durante show do grupo no Lollapalooza 2014; apresentação dos canadenses foi um dos principais destaques do festival Flavio Moraes/G1 "A boa reputação pública de Win Butler não está totalmente condizente com o comportamento dele fora do palco", disseram fontes anônimas a Pitchfork, segundo a reportagem. Nos relatos, havia três mulheres, com idades de 18 a 23 anos, dizendo terem sido assediadas pelo artista. Elas teriam tido relações com ele quando o músico tinha entre 36 e 39 anos. Uma quarta pessoa — que diz ter gênero fluído —, afirma ter sofrido agressões sexuais de Butler duas vezes em 2015. Tentativas de autodefesa O músico negou as acusações. "Eu tive relacionamentos consensuais fora do meu casamento", disse ele, em referência ao seu relacionamento com a outra vocalista da banda Régine Chassagne, que também comentou o caso. "Win é minha alma gêmea, meu parceiro de composição, meu marido, o pai do meu lindo menino. Ele é meu parceiro na vida e na música há 20 anos. E por todo o amor em nossas vidas, eu também o vi sofrer com uma dor imensa. Eu o apoiei porque sei que ele é um bom homem que se preocupa com este mundo, nossa banda, seus fãs, amigos e nossa família", afirmou Chassange. Show do Arcade Fire em SP Celso Tavares/G1 Butler também disse: "Eu nunca toquei em uma mulher contra sua vontade, e qualquer implicação que eu tenha é simplesmente falsa. Nego veementemente qualquer sugestão de que me forcei a uma mulher ou exigi favores sexuais. Há muito tempo luto contra problemas de saúde mental e os fantasmas do abuso infantil... Digo a todos os meus amigos, familiares, a qualquer pessoa que machuquei e às pessoas que amam minha música e estão chocadas e decepcionadas com este relatório: sinto muito". Outra formação Toda essa história envolvendo acusações de violência sexual contra o líder da banda, assim como o apoio de Chassange ao marido, não pegou nada bem entre os fãs. Mas meses antes do caso vir à tona, Arcade Fire já havia se tornado assunto nos sites de música. Foi quando Will Butler, irmão de Win e então instrumentista da banda, anunciou que estava de saída. "Saí no final do ano passado [2021], depois que o novo disco ['We'] foi concluído", disse ele, no Twitter. “Não havia nenhuma razão forte além do fato de que eu mudei — e a banda mudou — nos últimos quase 20 anos. Hora de coisas novas." Arcade Fire toca em SP Celso Tavares/G1 Os outros membros do Arcade disseram, em entrevistas, que compreendiam a decisão de Will e que não havia nenhuma rusga entre eles. Com que cara Arcade Fire vem ao Brasil? Acusações de violência sexual. Nova formação. E novo repertório. É desse jeito que a banda volta a pisar num palco brasileiro. Lançado em 2022, o álbum "We" deve estar contemplado no show do Lolla, com destaque para faixas como "Age of anxiety I" e "The Lightning I". Claro, sem deixar de lado os famosos discos “The suburbs” e “Funeral”. Mas quanto à performance, devemos esperar o quê? Um show mais sisudo? Ou com a mesma energia das passagens anteriores pelo país? E o público? Fará menção às acusações contra Win? Celebrará Will? Ou estará focado apenas em dançar o som juvenil dos músicos? Encrustada desde 2022 na banda, a crise de imagem vivida pelo Arcade Fire deixa muitas perguntas para o show desta sexta. Resta ver, então, quais respostas teremos. Veja Mais

As pequenas mentiras de SZA... seis vezes em que a cantora foi desmentida por fãs e haters

G1 Pop & Arte Cantora já foi questionada após declarações sobre TV, sardas, dieta, idade e estudos. Ganhadora de três Grammys é a atração principal do domingo (24) de Lollapalooza, em SP. SZA, atração do Lolla 2024, na capa do álbum 'Ctrl', de 2017 Divulgação O g1 já publicou um perfil completo explicando quem é SZA, a talentosa cantora e compositora americana de 34 anos que une R&B, rap e pop. A ganhadora de três Grammys na edição deste ano é a atração principal do domingo (24) de Lollapalooza. Mas, como qualquer popstar bem perto do auge, Solána Imani Rowe tem que lidar com fofocas feitas por fãs e por haters. A questão é que muito do falatório sobre SZA orbita em torno de pequenas mentiras que a cantora teria contado sobre sua vida pessoal. Desde que SZA passou a fazer mais sucesso, a partir do lançamento do álbum 'SOS' de 2023, fãs e haters passaram a checar o que a diva diz em entrevistas e nas redes sociais. Em resumo, há fatos, claro. Mas também há alguns fakes. 1) 'Eu não tenho TV' Em seu Twitter, a cantora pediu aos seguidores recomendações para comprar um aparelho de TV. Segundo ela, seria o primeiro que ela teria. Pouco depois, fãs postaram fotos da diva no apartamento dela, com uma televisão no fundo. 2) 'Eu não gosto de bolo' SZA come um pedaço de bolo Reprodução/TikTok da cantora Em entrevistas, a cantora já comentou que não gosta de bolos de aniversário. Segundo ela, era mais comum que ela comesse tortas. Há vídeos da cantora comendo um grande pedaço de bolo de aniversário no camarim de um show. 3) 'Eu tenho sardas' Ao ser questionada sobre marquinhas em seu tosto, SZA disse que tinha sardas naturais. No entanto, fãs compilaram imagens mais antigas da diva em que ela não tem sinais no rosto. 4) 'Eu sou alérgica a frutas e vegetais' Como é uma diva pop requisitada, SZA já deu várias entrevistas sobre saúde, rotina de exercícios e outros tópicos do tipo. Em um desses papos, ela disse que adoraria ser vegana, mas era difícil seguir essa dieta por ser alérgica à "maioria das frutas e vegetais". Em um texto para outro veículo, porém, ela falou que adorava comer saladas e legumes. 5) 'Eu estudei biologia marinha' Em perfis publicados nos principais jornais e revistas do mundo, SZA costuma afirmar que estudou biologia marinha. Antes da fama, ela acrescentava que tinha frequentado uma faculdade da chamada "Ivy League", o grupo das oito mais prestigiadas instituições de ensino americanas. Depois, ela explicou que teria começado a estudar na Delaware State University com a ideia de escolher biologia marinha como formação principal. Mas ela saiu da universidade antes de começar essa parte mais específica dos estudos, tendo apenas estudado o começo de uma espécie de "ciclo básico". 6) 'Eu nasci em 1991' SZA já disse ter nascido em 1991, mas depois mudou o ano de nascimento para 1989. Isso aconteceu depois da confirmação de um encontro com Drake, antes de ela ser famosa. Fãs fizeram a conta e ela seria menor de idade se tivesse nascido em 1991. Prontamente, ela revelou que era dois anos mais velha, sem dar mais detalhes. VÍDEO: Como deve ser o show de SZA no Lolla G1 no Lollapalooza 2024: SZA Veja Mais

Página falsa anuncia 'ingressos' para show esgotado de Caetano e Bethânia em SP

G1 Pop & Arte Site 'Aos fatos' afirma que o link chegou a aparecer entre os patrocinados na busca do Google, acima do endereço oficial de venda dos ingressos. Reclame Aqui também registra queixas. Maria Bethânia e Caetano Veloso em foto de divulgação da turnê conjunta Divulgação Uma página falsa anunciava na noite da última quarta-feira (20) supostos ingressos para o show esgotado de Caetano Veloso e Maria Bethânia que acontecerá no dia 14 de dezembro, em São Paulo. O site aparecia nos resultados na busca do Google por "ingressos Caetano e Bethânia" por volta das 21h e, durante o dia, chegou a figurar entre os anúncios da plataforma (links patrocinados), acima do endereço da página oficial de vendas, a Ticketmaster Brasil, conforme reportou o site "Aos fatos". Procurado pelo g1, o Google não deu detalhes do site falso que aparecia em seu buscador, mas disse que "age imediatamente" quando identifica "violação às políticas da empresa" (leia o posicionamento). A Ticketmaster Brasil disse que denuncia sites suspeitos usando o seu nome. "Ranking de aparição das buscas ou a promoção destes links é algo que não controlamos", completou (leia abaixo). Consumidores deixaram relatos sobre o site falso no "Reclame Aqui", que reúne queixas contra empresas. "Procurei no Google por ingresso Caetano e Bethânia e o primeiro endereço localizado foi o caetanoebethania-ticketmaster.com", descreveu um comprador, mencionando o falso domínio. Ele afirmou que não recebeu nenhum tipo de confirmação pelos dois supostos ingressos que adquiriu, o que também foi relatado por outras pessoas que disseram ter comprado no site falso. Site falso anuncia ingressos para show esgotado de Caetano e Bethânia no dia 14 de dezembro, em São Paulo Reprodução Os ingressos para o show do dia 14 de dezembro acabaram ainda durante a manhã desta quinta-feira, pouco depois da abertura das vendas para o público geral. Na página oficial, a Ticketmaster Brasil divulgava na noite de quarta que a data está esgotada e que informações serão divulgadas "em breve" sobre uma segunda data anunciada para São Paulo, dia 15 de dezembro. Já no site falso, que usa o nome da Ticketmaster no endereço e copia o visual da página oficial, era possível colocar no carrinho "ingressos" para a data esgotada, na noite de quarta. De acordo com o "Aos fatos", o anúncio do site falso no Google informava o nome de uma pessoa física como responsável pelo impulsionamento e dizia que a identidade do anunciante tinha sido “verificada pelo Google". O que diz a Ticketmaster "A Ticketmaster Brasil tem como protocolo interno denunciar ativamente todos os anúncios, sites ou qualquer comportamento suspeito assim que ficamos cientes do mesmo. Além disso, divulgamos amplamente os links oficiais e maneiras do público se prevenir através de nossas redes sociais. Em vendas de shows com alta demanda, é comum que as pessoas procurem informações de compras de ingressos em ferramentas de busca e cliquem no primeiro site que lhes aparece, o que muitas vezes não é confiável. Infelizmente, o ranking de aparição das buscas ou a promoção destes links não é algo que controlamos. Reforçamos para que as pessoas não adquiram ingressos fora de canais oficiais. A Ticketmaster Brasil não possui nenhum vínculo ou parceria com sites de revenda e esses ingressos, quando existem, podem ser falsos, fraudados e/ou inutilizados, impedindo seu acesso ao evento." O que diz o Google Procurado pelo g1, o Google não compartilhou detalhes sobre o site falso e não comentou sobre o impulsionamento do link em sua página. A empresa citou que "quando identificamos uma violação às nossas políticas, agimos imediatamente, suspendendo o anúncio e, até mesmo, bloqueando a conta do anunciante". "Se algum consumidor suspeitar ou for vítima de golpe, oferecemos uma ferramenta para denunciar violações de nossas políticas", finalizou o Google. Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual CEO do TikTok é questionado sobre sua nacionalidade no Senado dos EUA CEO do TikTok é questionado sobre sua nacionalidade no Senado dos EUA Robô que faz vídeo com inteligência artificial comete gafes Robô que faz vídeo com inteligência artificial comete gafes Veja Mais

Apostas para o Lollapalooza vão de rap sensual a MPB 'tilelê'; confira os artistas promissores da edição

G1 Pop & Arte O festival acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Apostas musicais do g1 para o Lollapalooza 2024 g1/ motion designer/ Vitória Coelho Como nas edições anteriores, o Lollapalooza 2024 tem um line-up que vai de artistas mundialmente famosos a nomes em ascensão. Entre os menos populares, estão atrações que devem fazer shows para públicos modestos, formados por fãs e curiosos — além, claro, da turma que fica colada na grade para ver de pertinho o headliner do dia. Dessas apresentações, há brasileiros com fama cada dia maior. A seguir, o g1 lista suas apostas promissoras para o Lolla 2024. Da de maior potencial para a de menor potencial. O festival acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. G1 no Lollapalooza 2024: As apostas do festival 6. Lourena Se você curte a rapper Flora Mattos, então, provavelmente vai gostar do som de Lourena, que se apresenta na sexta (22 de março), às 14h45, no palco Budweiser. Neste ano, a carioca lançou "Um Pouco de Mim", seu primeiro disco, com sete faixas para dançar sensualmente, pensar na vida e lembrar daquela pessoa que faz o coração balançar. A cantora mescla estéticas do rap, reggae, MPB, pop e funk. Tem quatro cyphers (troca de rimas entre MCs) no "Poesia Acústica", projeto queridinho dos fãs de rap melódico, dividindo o microfone com artistas como MC Ryan SP, L7nnon e Djonga. Lourena Divulgação 5. Benziê Dupla formada pelo casal Vic Conegero e Du Pessoa, Benziê tem uma pegada tilelê — gíria usada para se referir a hippies do mundo atual —, que remete à estética sonora de Anavitória e Victor Kley. Entre as faixas mais famosas do duo, estão "Água Salgada" e "Tenha do seu Lado". Com três EPs, os artistas têm músicas de aplaudir o sol, contemplar as belezas naturais e dançar agarradinho com o parceiro amoroso. Ao g1, os artistas disseram se sentir parte da chamada nova MPB: "Também buscamos muito a nossa própria essência dentro do que estamos fazendo. Fazemos um som que passeia pela MPB clássica, reggae e tem influência de rock". No domingo (24 de março), Benziê abre as apresentações do palco Budweiser, às 12h45. Benziê Júlia Pavin 4. MC Luanna Músicas de rap swingadas que flertam com o funk e têm letras debochadas. Assim são as faixas de MC Luanna, que se apresenta no palco Samsung Galaxy, às 13h50, no sábado (23 de março). Das músicas da cantora, feats são os que mais fazem sucesso. "99 Problemas", com Durquesa, "Meio Pá", com Veigh, Blest Jones, Scotz e UNKWN, e "Karma", com N.I.N.A, são algumas dessas parcerias. O repertório da MC, que tem só um álbum ("44", lançado em 2022), pode agradar bastante a fãs de MC Soffia e Tasha & Tracie. MC Luanna Divulgação 3. TZ da Coronel Em 2021, o cantor TZ da Coronel ainda era pouco conhecido, mas, mesmo assim, foi citado nominalmente na letra "Sem samba não dá", de Caetano Veloso. Três anos depois, o trapper alcançou o topo do Spotify Brasil, com "Qual é seu desejo?". O músico, que se apresenta ao lado de Oruam no palco Perry's By Johnnie Walker, no domingo (24 de março), às 15h15, tem um som arrastado com elementos de funk. Lembra L7nnon. Seu vocal é grave e, em algumas faixas, com auto-tune em evidência. Em 2022, ele lançou seu primeiro álbum, "É o Trem!". No ano passado, foi a vez do disco "Dacoromode", com parcerias com Djonga, Veigh e MC Cabelinho. "O primeiro é mais 'sem censura'. O segundo é mais moderado, mas também tem pensamentos que vão mais além, elaborados", disse ele ao g1. TZ da Coronel Divulgação 2. Vulgo FK Música que bombou em 2023, "Ballena" é de Vulgo FK, um dos trappers mais promissores da música nacional. Ele se apresenta no palco Perry's By Johnnie Walker, no domingo (24), às 14h, ao lado da funkeira MC Dricka. Seu álbum mais recente, "Perdas & Ganhos", de 2023, é uma obra de trapfunk com letras sobre tesão e amor, podendo atrair fãs de Veigh e Orochi. Já o álbum de estreia do músico, "Perdas e Ganhos (Vol.1)", de 2019, é mais melódico. Imerso numa estética próxima a de rappers como MC Cabelinho e Rico Dalasam, por mesclar R&B, rap, funk e pagode. Vulgo FK Divulgação 1. Oruam Já faz um tempo que Oruam chama a atenção, mas foi em 2024 que ele se firmou de vez num status bastante promissor. Mesmo sem nenhum disco, o músico tem mais de 10 milhões mensais de ouvintes no Spotify. Seu hit do momento é "Rolé na Favela", com DJ LC da Roça. As músicas de Oruam falam sobre ostentação, sexo e o fato de ele ser filho do traficante Marcinho VP. O cantor passeia pelo funk, R&B e rap. É uma boa dica para fãs de MC Ryan SP e WC no Beat. No Lolla, ele se apresentará ao lado de TZ da Coronel, no palco Perry's By Johnnie Walker, às 15h15. Oruam Divulgação Veja Mais

Alaíde Costa grava primeira parceria de Caetano Veloso com Emicida e encerra história iniciada em 1974, há 50 anos

G1 Pop & Arte Disco tem edição prevista para 31 de maio e também traz parcerias do rapper com Gilson Peranzzetta e Rubel, além de música de Alaíde com Nando Reis. ? Compositor ausente na discografia de Alaíde Costa, Caetano Veloso figura nos créditos do próximo álbum da cantora carioca. No segundo título da trilogia produzida por Emicida, Marcus Preto e Pupillo para a artista e iniciada com o aclamado álbum O que meus calos dizem sobre mim (2022), Alaíde canta a primeira parceria de Caetano com Emicida, Foi só porque você não quis. A gravação da música Foi só porque você não quis encerra, com final feliz, história iniciada há 50 anos e contada pela cantora em entrevista à edição do programa Roda viva (TV Cultura) exibida na segunda-feira, 25 de março. Em 1974, quando amealhava repertório para disco produzido por Milton Nascimento, Alaíde e Milton foram literalmente bater na porta de Caetano Veloso para pedir música para o álbum, que se chamaria Coração e seria lançado em 1976 pela gravadora Odeon. Como Caetano estava dormindo, Alaíde e Milton foram embora sem fazer o pedido e sem a música, após esperar um tempo em vão na casa do artista. Tempos depois, quando o álbum Coração já estava lançado, Alaíde encontrou Caetano em show de Johnny Alf (1929 – 2010) e o artista baiano gracejou dizendo que “não entrou no coração de Alaíde”. No que a cantora prontamente respondeu: “não entrou, mas foi só porque você não quis”. Ciente da história, Emicida escreveu a letra, musicada por Caetano, e Foi só porque você não quis garantiu lugar em repertório que já contava com músicas como Ata-me (Junio Barreto, 2023), Bilhetinho (Rubel, Luz Ribeiro e Emicida), Meus sapatos (Gilson Peranzzetta, Emicida e Rashid), Moço (Marisa Monte e Carlinhos Brown, 2023) e Suave embarcação (melodia de Alaíde Costa com letra de Nando Reis), esta gravada com a participação de Claudette Soares, amiga (de verdade) de Alaíde há 60 anos. O próximo álbum de Alaíde Costa tem lançamento previsto para 31 de maio, dois anos após o antecessor O que meus calos dizem sobre mim. Veja Mais

Léo Santana canta com Ana Castela, Ivete Sangalo e Iza em gravação de álbum audiovisual no estádio Mineirão

G1 Pop & Arte As cantoras Simone Mendes e Mari Fernandez também participam do registro ao vivo do show ‘Léo & elas’. Ana Castela e Léo Santana na gravação da música 'Dois descaradinhos' em show do cantor no estádio Mineirão, em Belo Horizonte Francisco Dumont / Divulgação ? Léo Santana ainda nem lançou a segunda parte do álbum audiovisual PaGGodin e já partiu para outro registro ao vivo de show, em movimento já corriqueiro no cada vez mais volátil mercado fonográfico brasileiro. No sábado, 23 de março, o cantor baiano entrou em campo no estádio conhecido como Mineirão, em Belo Horizonte (MG), para gravar ao vivo o álbum audiovisual Léo & elas. Como o título Léo & elas já sinaliza, trata-se de projeto fonográfico calcado no encontro do astro do pagodão baiano com cantoras de diversos segmentos e estilos. O time de convidadas da gravação ao vivo foi formada por Ana Castela (estrela do agropop, com quem Léo cantou Dois descaradinhos), Ivete Sangalo (convidada da música Um motivo), Iza (no número É pra balançar), Mari Fernandez (presente na faixa Duas pedaladas) e Simone Mendes (na música Língua doce). O cantor se juntou às convidadas em repertório que prioriza músicas inéditas formatadas sob direção musical de Rafinha RSQ e do próprio Léo Santana. A intenção foi fazer o cantor surfar com elas em ritmos do momento como afrobeat, arrocha e trap sem se afastar do pagode baiano, base da carreira e da identidade do artista. Iza canta 'É pra balançar' com Léo Santana como uma das convidadas do cantor baiano na gravação ao vivo do álbum 'Léo & elas' Francisco Dumont / Divulgação Ivete Sangalo reencontra Léo Santana no palco do estádio Mineirão para cantar a música 'Um motivo' na gravação do show 'Léo & elas' Francisco Dumont / Divulgação Léo Santana reverencia Simone Mendes, com quem canta a música 'Língua doce' no álbum audiovisual 'Léo & elas' Francisco Dumont / Divulgação Veja Mais

Após show no Lolla, Sam Smith come lanche e vai a 'after' no centro de SP; veja VÍDEO

G1 Pop & Arte Sam deu rolê clássico por São Paulo depois de se apresentar no festival e pegou até fila para entrar em festa. SZA e Omar Apollo também foram à balada no terraço do Edifício Martinelli. Após show no Lolla, Sam Smith dá rolê pelo centro de SP Depois de seu show no Lollapalooza, no domingo (24), Sam Smith deu um rolê clássico por São Paulo. Sam foi comer um lanche no Méqui 1000, lanchonete na Avenida Paulista. Depois, compareceu a um "after" do festival no histórico Edifício Martinelli, no Centro, e pegou até fila para entrar na festa (assista aos vídeos abaixo). Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text O evento foi organizada pelo coletivo I Hate Flash no terraço do prédio, que completa 100 anos em 2024. Os cantores SZA e Omar Apollo também participaram. No palco do Lolla, Sam Smith fez uma festa pop para o público, com trocas de figurinos e corpo de balé sensual. O show foi o terceiro de Sam no Brasil, segundo no festival. "Faz cinco anos desde a última vez que estive exatamente aqui", disse, ao lembrar de sua participação no Lolla de 2019. "Tanta coisa mudou na minha vida." "Estamos trabalhando há um ano neste show, é um momento especial para nós", afirmou. Sam Smith se apresenta no Palco Samsung Galaxy do Lollapalooza 2024 Reprodução/Multishow Veja Mais

Blink-182 é eleito o melhor show do Lollapalooza 2024, segundo leitores do g1

G1 Pop & Arte Trio se apresentou pela primeira vez no Brasil na sexta-feira (22) e venceu a enquete com 48,81% dos votos. Thirty Seconds to Mars e Titãs completam o top 3. Blink-182 sobe ao palco do Palco Budweiser no Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 A apresentação do Blink-182 foi eleito o melhor show do Lollapalooza 2024, segundo os leitores do g1. O festival rolou no último fim de semana, entre os dias 22 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos. Os melhores e os piores shows do Lollapalooza 2024... Os destaques e as decepções do festival Lollapalooza 2024: O que deu certo e o que deu errado no festival? O trio formado por Mark Hoppus, Tom DeLonge e Travis Baker fez a sua estreia por aqui. Eles tinham sido escalados para a edição do ano passado, mas precisaram cancelar por causa de um problema na mão de Baker. Leia mais sobre como foi o show. Blink-182 venceu a enquete com 48,81% dos votos dos leitores. O segundo lugar ficou com Thirty Seconds to Mars (19,03%) e Titãs em terceiro (7,24%). Saiba tudo o que rolou no Lollapalooza 2024. Veja o resultado completo da enquete: Blink-182 (48,81%) Blink 182 toca "All The Small Things" no Lolla 2024 Thirty Seconds to Mars (19,03%) Marcelo, lateral do Fluminense, participa do show do Thirty Seconds to Mars Titãs (7,24%) Titãs toca 'Sonífera Ilha' no Lolla 2024 The Offspring (6,17%) The Offspring se apresenta no Lollapalooza 2024 e canta Pretty Fly (For A White Guy) Limp Bizkit (5,09%) Limp Bizkit toca 'Rollin' no Lolla 2024 Sam Smith (4,02%) Sam Smith encerra show com "Unholy" SZA (2,68%) SZA canta 'Kill Bill' no Lolla 2024 BaianaSystem (2,14%) BaianaSystem toca 'Lucro' no Lolla 2024 Gilberto Gil (1,61%) Gilberto Gil encerra show no Lolla com ‘Toda menina baiana’ Kings of Leon (1,34%) Kings of Leon toca 'Sex on Fire' no Lolla 2024 Veja Mais

Vídeo viraliza com escorregões na lama que dominou Lollapalooza

G1 Pop & Arte Nos três dias do evento, o público caminhou sobre um lamaçal que, mais do que encardir sapatos, tornou o ambiente perigoso, fácil de escorregar. Humorista viraliza narrando os melhores escorregões na lama do Lolla A humorista Luana Zucoloto viralizou no TikTok, neste domingo (24), ao postar um vídeo que mostra um compilado de tombos no Lollapalooza 2024, que aconteceu nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Todas as quedas exibidas nas cenas têm o mesmo motivo: a lama. Sem dúvidas, ela foi a pior parte do festival. Veja o vídeo acima. Nos três dias do evento, o público caminhou sobre um lamaçal que, mais do que encardir sapatos, tornou o ambiente perigoso, fácil de escorregar. Também havia muitas poças de água. Público encara lama durante segundo dia do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Uma pessoa ouvida pelo g1, Stella Ferreira, diz ter sofrido um corte na perna, ao se desequilibrar em meio ao barro. Além de perigosa, a lama prejudicou a experiência de assistir aos shows. Na área dos palcos Galaxy e Alternativo, o problema era tão grande que a plateia ficou cheio de buracos, com bolsões de barro. Por isso, muitas vezes o espaço ficou mal distribuído. Lollapalooza vira 'lamapalooza' e fãs dão dicas de como lidar com lamaçal no festival Entre os palcos, até existiam caminhos de asfalto e de tapume sobre a grama, mas isso não foi o suficiente. Inevitavelmente, quem transitou pelo festival pisou na lama de um jeito ou de outro. Entrevistadas pelo g1, pessoas do público questionaram à organização do evento o porquê de o Lolla não acontece em épocas menos chuvosas — o evento ocorre tradicionalmente em março. Também perguntaram sobre a possibilidade de colocar tapumes nas áreas de gramado. A organização do festival enviou ao g1 uma nota de esclarecimento: "O Autódromo realizou uma série de atividades de terraplanagem, visando a melhoria significativa das condições de circulação. Parte do terreno foi ainda coberta com grama sintética, principalmente nas áreas próximas a estruturas, como palcos, bares, water stations e estandes de parceiros; para garantir maior segurança. Devido à chuva fina intermitente na sexta e sábado, alguns pontos dos terrenos ficaram com lama. Diariamente, as áreas que apresentam dificuldade de circulação são alvo de manutenção pela organização do festival. O público também conta com a pista asfaltada no entorno do gramado." Veja Mais

Madonna em Copacabana: show terá transmissão da Globo

G1 Pop & Arte Cantora fará show gratuito na praia, em 4 de maio; TV Globo, Multishow e Globoplay transmitem ao vivo. Organização espera público de 1 milhão de pessoas. Cartaz do show de Madonna no Rio Divulgação A TV Globo, o Multishow e o Globoplay vão transmitir a integra do show da Madonna, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, no dia 4 de maio. A cantora vem ao Brasil para uma única apresentação, no encerramento da "The Celebration Tour", que comemora os 40 anos da carreira da artista. Saiba mais detalhes do show da Madonna no Rio A apresentação da popstar poderá ser acompanhada pelo público na TV ou no celular de qualquer canto do país. A transmissão nos canais Globo terá sinal aberto para não assinantes logados. Itaú confirma que Madonna vem ao Brasil Reprodução O evento é patrocinado por empresas e pelos governos do estado e capital. A vinda de Madonna ao Brasil já tinha sido confirmada semana passada no Instagram pelo Itaú, banco do qual a cantora é garota propaganda. "Brasil, estou indo", disse a cantora em um teaser da apresentação. Antes, algumas "pistas" da vinda da estrela internacional já tinham sido dadas, inclusive com o uso de aviões que sobrevoaram a orla de Copacabana. Os rumores antes da confirmação tinham deixado fãs da popstar ansiosos. Hotéis já relatavam um aumento na procura e muita gente de fora do Rio arriscou comprar passagens. Esta será a quarta passagem de Madonna para shows no Brasil – a última foi há 12 anos. Em 1993, a cantora trouxe ao país a turnê 'The Girlie Show'; em 2008, foi a vez de "Sticky and sweet tour"; em 2012, a "MDNA". Desta vez, a apresentação nas areias de Copacabana será a única da cantora em toda a América do Sul. Avião circulou por Copacabana com faixa 'Brazil, I'm coming' Cristina Boeckel/g1 Rio Veja Mais

Os melhores e os piores shows do Lollapalooza 2024... Os destaques e as decepções do festival

G1 Pop & Arte Leia os relatos do g1, veja as listas de 10 melhores e 5 piores baseadas nestes relatos e assista aos principais momentos dos shows mais marcantes do festival (para o bem e para o mal). SZA rebola ao som de 'Rich Baby Daddy' no Lolla 2024 Na 11ª edição brasileira do Lollapalooza, uma atração surpresa apareceu na programação e decepcionou geral: a lama. Nos dias 22, 23 e 24 de março, o público caminhou em um lamaçal no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Mas outras atrações menos ingratas também estiveram no festival. Abaixo, o g1 elege os destaques positivos e negativos do line-up. As listas foram feitas com base nos reviews do g1, que fez a cobertura dos principais shows desta edição do Lollapalooza. Os critérios levam em conta não só a relevância e talento de cada artista. A apresentação no festival, a reação da plateia, a escolha do setlist, a execução das músicas e a parte técnica da performance também são fatores considerados nos rankings. LISTA: O que deu certo e o que deu errado no Lolla 2024? Limp Bizkit, Greta Van Fleet e Thirty Seconds to Mars g1 Ao contrário de edições anteriores, o público de 2024 foi nitidamente menor. Questionada sobre a quantidade de pessoas, a organização do festival disse que optou por não divulgar o número de fãs. No ano passado, o Lolla bateu recorde de público total com 302,6 mil de ingressos comprados. OS 10 MELHORES SHOWS DO LOLLA 2024 10º melhor: Livinho Livinho canta ‘Black or White’ ao lado de cover Rodrigo Teaser O show de Livinho começou com um recado nos telões: “preparem-se para o espetáculo”. Não é para menos. O cantor, um dos maiores nomes do funk, fez jus ao alerta e entregou uma apresentação digna do termo. Não é exagero afirmar que seu show foi um dos melhores de toda a edição. Grande parte do show foi dedicada Michael Jackson. Tributo ao rei do pop que impressionou em todos os quesitos: dança, figurino e audiovisual. Leia mais sobre o show de Livinho no Lollapalooza. 9º melhor: Blink 182 Blink 182 toca "All The Small Things" no Lolla 2024 Bem longe do auge, mas ainda em forma, o trio de pop punk se apoiou nas piadinhas bestas de "quinta série", na nostalgia e na simpatia no palco, natural como a de poucos artistas desse porte. As introduções estendidas, bem pensadas e bem tocadas, trouxeram novo frescor às músicas que embalaram a adolescência de tantos. A empolgação do público mostrou a força da onda de revival desse som pesado, pop e melódico da segunda metade dos anos 90 e primeira dos anos 2000. Leia mais sobre o show do Blink-182 no Lollapalooza 2024. 8º melhor: Sam Smith Sam Smith encerra show com "Unholy" Sam Smith já se sente bem à vontade em terras brasileiras. Pela terceira vez por aqui, segunda no Lolla, o cantor inglês fez uma festa de pop bem bonita para o público, com trocas de figurinos e corpo de balé sensual. "Esse show, essa noite, é sobre uma coisa: é sobre liberdade. É sobre a liberdade de vestir qualquer coisa que você queira vestir, de cantar a música que você queira cantar. E liberdade de ser o que você quiser ser. Então por favor, todo mundo, se divirta essa noite. Nós amamos vocês". O público retribuiu o amor. Leia mais sobre o show de Sam Smith no Lollapalooza. 7º melhor: Titãs Titãs toca 'Sonífera Ilha' no Lolla 2024 Com o apanhado de uma carreira de quatro décadas, os Titãs encerraram a turnê de reencontro em grande estilo, com a reunião de músicas que marcaram o rock nacional. Em uma edição de Lollapalooza em que se resgataram hits roqueiros antigos dos dos anos 1990, os Titãs foram ainda mais longe, para a década de 80. O roteiro foi reduzido para caber no festival, mas houve tempo para clássicos como “Diversão”, “Lugar Nenhum” e “Homem Primata. Leia mais sobre o show dos Titãs no Lollapalooza. 6º melhor: Hozier Hozier encerra show no Lolla 2024 com 'Take Me to Church' Fora do Brasil, o talento de Hozier o fez ser atração principal em festivais como o Lollapalooza americano. Na edição paulistana do festival, o cantor irlandês se apresentou no fim de tarde, no segundo espaço mais importante do evento. Merecia mais. A reação do público foi digna de um esmerado coadjuvante, e dono de uma das melhores performances vocais de um evento marcado por tantos vocalistas pouco inspirados. A maioria da plateia, no entanto, parecia formada por curiosos ocupando o tradicional morrinho do palco. Também merecia mais. Leia mais sobre o show do Hozier no Lollapalooza. 5º melhor: Kings of Leon Kings Of Leon toca 'Use Somebody' no Lolla 2024 Em sua sexta vinda ao Brasil, o Kings of Leon provou (de novo) ser uma aposta pouco arriscada para fechar festivais. O grupo americano foi escalado de última hora no lugar do Paramore, mais um cancelamento por "motivos de força maior". Poucas bandas em atividade reproduzem ao vivo de forma tão impecável o que se ouve nas versões de estúdio. Para o bem e para o mal. Fazer versões quase idênticas às originais sempre foi uma escolha deles. Foi assim em performances por aqui em festivais como SWU, Planeta Terra e no próprio Lolla, em 2019. Leia mais sobre o show do Kings of Leon no Lollapalooza. 4º melhor: Gilberto Gil Gilberto Gil encerra show no Lolla com ‘Toda menina baiana’ Aos 81 anos, Gilberto Gil tem mais de seis décadas de carreira. E continua mantendo seus shows impecáveis. A apresentação do cantor no palco secundário lembrou por que Gil é um dos cânones da música brasileira. Vocal firme que encanta e vai do grave ao agudo com facilidade. Banda que sabe embalar seus arranjos cantáveis. Hits memorizados nos lábios de diferentes gerações. E carisma. A apresentação do tropicalista foi uma sequência de hits, que agitou a gigantesca plateia que o assistiu — entre os "bolsões de lama" que deixaram buracos entre os fãs. Leia mais sobre o show de Gilberto Gil no Lollapalooza. 3º melhor: Limp Bizkit Limp Bizkit fez uma viagem no tempo e levou seus fãs antigos de volta para o fim dos anos 1990 e início de 2000, quando a banda estava estourada. O setlist enxuto pincelou seus maiores sucessos, de "Break Stuff", "Rollin'", além de "Faith", um cover da música de George Michael, do primeiro álbum dos caras, "Three Dollar Bill, Y'all", de 1997. A área do Palco Samsung estava tão lotada que Fred Durst fez questão de agradecer quem estava no topo do morro, assim que encerrou a primeira música, "Break stuff". Durst, de barba branca e boné, não poupou a garganta para fazer "a festa acontecer". Leia mais sobre o show do Limp Bizkit no Lollapalooza. 2º melhor: Phoenix Phoenix canta 'Lisztomania' no Lolla 2024 O Phoenix fez um baile indie bonito e com execução perfeita no Lollapalooza, com o vocalista Thomas Mars sendo carregado (em pé e deitado) pelo público no final. "Wolfgang Amadeus Phoenix", álbum de 2009, foi o mais contemplado no setlist da banda. O show já começou com o maior hit, "Lisztomania": uma escolha inteligente para esquentar um público ansioso pelo R&B da cantora SZA, atração seguinte no mesmo palco. O Phoenix ficou com uma tarefa ingrata: mostrar a um público muito jovem que o rock pode ter perdido protagonismo, mas ainda pode ser "cool". E eles conseguiram. Leia mais sobre o show do Phoenix no Lollapalooza. 1º melhor: SZA SZA canta 'Kill Bill' no Lolla 2024 Quem estranhou a presença de Solána Imani Rowe no topo do cartaz do Lollapalooza deve ter se arrependido dos questionamentos sobre a capacidade dela de ser headliner desta edição. A cantora americana de 34 anos foi a principal atração deste domingo de festival. Vencedora de três prêmios no Grammy 2024, SZA entregou uma apresentação digna de uma das melhores popstars em atividade. Acaba sendo apenas um detalhe o fato de ela ainda ser um tanto desconhecida fora da bolha dos que amam rankings como o hot 100 da "Billboard", no qual ela chegou ao topo com "Kill Bill", canção em que mata a pau matando o ex. Com a voz potente que se espera de uma diva, a performance é teatral e grandiosa, mas cheia de canções super pessoais. Leia mais sobre o show de SZA no Lollapalooza. OS CINCO PIORES SHOWS DO LOLLA 2024 5º pior: Kevin O Chris Davi homenageia MC Kevin, morto em 2021 Kevin O Chris estreou como atração do Lollapalooza em um show carismático, prejudicado pelo pouco entusiasmo do público de bandas de rock como Kings of Leon e Limp Bizkit, principais atrações da noite. Hits como "Vamos pra Gaiola", "Finalidade Era Ficar em Casa" e "Dentro do Carro" (com sample de "Day Tripper", dos Beatles), que em outras ocasiões gerariam explosão na plateia, foram celebrados de forma tímida pela plateia deslocada. Debaixo de uma chuva fina, Kevin cantou acompanhado de banda e dançarinos. O nervosismo da estreia atrapalhou um pouco, mas não o fez perder a simpatia. Leia mais sobre o show de Kevin O Chris no Lollapalooza. 4º pior: Greta Van Fleet Greta Van Fleet toca 'Highway Tune' no Lolla 2024 O Greta Van Fleet encerrou a última noite do festival. A banda tocou para alguns fãs animados, os destemidos "greteiros" que se espremeram perto da grade do palco Samsung Galaxy, o segundo mais importante do evento. A maioria do público, porém, recebeu os uivos e riffs distorcidos de guitarra de forma contemplativa e morna. Em vez dos costumeiros “air guitars”, a famosa simulação da guitarra no ar, e até “air bateria” na plateia, o que mais se via eram pessoas balançando levemente a cabeça. O cansaço chega para todos e todas após tres dias de festival. Leia mais sobre o show do Greta Van Fleet no Lollapalooza. 3º pior: Diplo Diplo toca versão de "Sua Cara" no Lolla 2024 Atração eletrônica mais aguardada do primeiro dia de Lollapalooza, o DJ americano Diplo fez no festival em São Paulo uma discotecagem morna na maior parte do tempo. Ele desperdiçou o início do show com remixes de hits pop previsíveis, que não colam tanto no Brasil -- músicas como "Summertime Sadness", de Lana Del Rey, e "Somebody That I Used To Know", de Gotye, são escolhas fáceis de baladas gringas. O público ficou disperso, e aproveitou boa parte da apresentação para fazer selfies. Leia mais sobre o show de Diplo no Lollapalooza 2024. 2º pior: The Offspring The Offspring se apresenta no Lollapalooza 2024 e canta Pretty Fly (For A White Guy) Foi um karaokê pop punk com repertório divertido e boas interações com a plateia. Essa frase poderia ser um elogio. E é. Mas também se trata de algo negativo: a voz de Dexter Holland tem falhado cada vez mais. A plateia cantou a maioria das músicas para ajudar o homem de frente do Offspring. Após três participações no Rock in Rio, e shows em outros festivais como os Planetas Terra e Atlântida, The Offspring apresentou no Lollapalooza paulistano nesta sexta-feira (22) um show de pop punk direto e nostálgico. Mas a clássica banda californiana precisa urgementemente entender que Dexter precisa de mais vocalistas de apoio ou de outra estratégia que melhore a parte vocal das músicas. Leia mais sobre o show The Offspring no Lollapalooza 2024. 1º pior: Thirty Seconds to Mars Marcelo, lateral do Fluminense, participa do show do Thirty Seconds to Mars Fazer do show uma sequência de peripécias já virou rotina para os irmãos Jared e Shannon Leto, do Thirty Seconds to Mars. E os fãs gostam desses rolês aletórias da banda liderada pelo ator e cantor, como ficou evidente no Lollapalooza. Um dos momentos mais marcantes foi quando Jared vestiu a camiseta da seleção brasileira e levou para o palco Marcelo, jogador do Fluminense. Mas deixando todas as "surpresinhas" de lado, o show do Thirty Seconds to Mars mais parece um baile de formatura do que uma apresentação de festival. Sobra preocupação com fazer gracinha. Falta preocupação com fazer música —e não apenas em termos de repertório, que teve só nove faixas, mas também de execução. Leia mais sobre o show do Thirty Seconds to Mars no Lollapalooza. Veja Mais

Lollapalooza 2024: aos 81 anos, Gilberto Gil sobe no palco Samsung Galaxy; ACOMPANHE

G1 Pop & Arte Chuva deu trégua, mas lama persiste em Interlagos no último dia do festival. Dia terá apresentações dos artistas SZA, Sam Smith, Phoenix, Gilberto Gil, Greta Van Fleet, entre outros. Lollapalooza 2024: aos 81 anos, Gilberto Gil sobe no palco Samsung Galaxy; ACOMPANHE Chuva deu trégua, mas lama persiste em Interlagos no último dia do festival. Dia terá apresentações dos artistas SZA, Sam Smith, Phoenix, Gilberto Gil, Greta Van Fleet, entre outros. O Lollapalooza 2024 começou na sexta (22) e termina neste domingo (24) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.. O g1 transmite nesta página o início dos shows nos palcos 1 e 2. Hoje tem SZA, Sam Smith, Gilberto Gil e Phoenix. Veja aqui os horários.. Clique aqui para assistir no Globoplay aos shows nos palcos 3 e 4. E neste link, para assinantes, você pode ver os palcos 1 e 2 na íntegra e em 4K.. Vai ao festival? Veja aqui como chegar, o que pode e o que não pode levar, como ativar sua pulseira e outras informações.. A sexta foi marcada pelo clima de nostalgia punk e pela estreia do Blink-182 no Brasil. Ontem, o público vibrou com Limp Bizkit, Kings of Leon e Titãs. Veja Mais

Quem é TZ da Coronel, atração do Lollapalooza 2024, e como surgiu o hit ‘Qual é seu desejo?’

G1 Pop & Arte Atração de domingo (24 de março) do Lollapalooza, TZ é uma das principais apostas do g1 para os artistas promissores do festival deste ano. TZ da Coronel Divulgação Atração de domingo (24 de março) do Lollapalooza, TZ da Coronel é citado nominalmente na letra de "Sem Samba Não Dá", hit do álbum "Meu Coco", de Caetano Veloso. Quando a faixa foi lançada, em 2021, no entanto, o músico não tinha a mesma fama de hoje. "Eu nem imaginava que isso ia acontecer. Fiquei sabendo da música quando já tava no ar", conta TZ ao g1, em entrevista por videochamada. G1 no Lollapalooza 2024: As apostas do festival Na época, o artista tinha só duas músicas conhecidas (e nas bolhas cariocas do rap e funk): "Anota a Placa" e "Trajado de Glock Ela Joga na Cara". Obras que caíram no gosto do tropicalista, após ouvi-las por indicação de seu filho, Zeca Veloso. E caíram tanto que TZ acabou virando verso. De lá para cá, o músico não só se tornou um nome comum nas setlists de Caetano, como também expandiu a base de fãs e se tornou promissor na música brasileira. O músico é uma das principais apostas do g1 para os artistas promissores do festival deste ano TZ da Coronel durante gravações do Poesia Acústica #13 Cadu Andrade/Divulgação Rimando na Coronel TZ iniciou sua carreira em 2017, participando de batalhas de rima na favela Morro do Limão, em Cabo Frio, no Rio de Janeiro — onde morava na região Coronel, inspiração de seu nome artístico. Três anos depois, começou a lançar faixas que mesclam batidas de trap e funk, com letras de ostentação e proibidão (vertente que se debruça sobre o contexto violento no qual vivem as favelas do país). Foi também nessa época que ele participou do "Poesia Acústica 13", com Luísa Sonza, L7nnon, Chefin, MC Cabelinho, Chris MC, Salve Malak, Oruam, Xamã e N.I.N.A. "Acho que 'Poesia Acústica' é um projeto bem-sucedido porque é algo mais love [amor, em inglês], poético. É sobre relacionamento. Alcança outros públicos", afirma TZ, ao refletir sobre o sucesso da série de cypher (troca de rimas entre MCs) mais famosa do Brasil. Em 2022, ele lançou seu primeiro álbum, "É o Trem!", que traz feats com L7nnon, CaliCartel e Victor Wao. No ano passado, foi a vez do disco "Dacoromode", com parcerias com Djonga, Veigh e MC Cabelinho. Segundo o músico, os discos se diferem no teor explícito das letras. "O primeiro é mais 'sem censura'. O segundo é mais moderado, mas também tem pensamentos que vão mais além, elaborados", diz ele, que neste mês alcançou o topo do Spotify Brasil, com o trap "Qual é seu desejo?". Tz da Coronel no Festival de Verão 2024 Joilson César / Ag. Picnews Qual é seu desejo? TZ afirma que por muito tempo não deu atenção para a faixa e deixou-a na gaveta por meses até ver uma performance do rapper Ryu, The Runner. "Eu vi um vídeo do projeto The Box, do Ryu, com ele rimando na hora. Era a mesma vibe da música [que eu havia feito]. Então, pensei que se eu botasse ele, a música ia sobressair. A gente nem tinha muito contato, mas fiz o convite, viramos parceiros e gravamos." Se não o principal, um dos principais motivos para a canção ter estourado, está na repercussão que o refrão teve no TikTok, segundo o artista. Pietra Abreu, namorada de TZ, postou um vídeo ao som de "Qual é seu desejo?", no qual simulava um selinho com as mãos. Pouco tempo depois, outras pessoas estavam replicando o movimento, com a trilha de TZ e Ryu, em novas publicações no TikTok. A brincadeira, que segundo ele não foi planejada, virou trend. Cúpula Com um som arrastado e elementos de funk que remetem à estética artística de L7nnon, as músicas do trapper têm vocal grave e, em às vezes, com auto-tune em evidência. Criado em junho de 2023, o Cúpula é o nome do mais novo projeto fonográfico de TZ: um selo de gravação e distribuição. A ideia, ele explica, é trabalhar apenas com artistas próximos. "Não tenho interesse em pegar outros artistas. Somente as pessoas que já estão comigo durante esses anos, meus amigos." Atualmente, o selo está produzindo nove artistas. Veja Mais

Após maratona de ensaios de verão e carnaval, Léo Santana grava projeto audiovisual 'Léo & Elas' e exalta força feminina

G1 Pop & Arte Gravação acontece no Estádio Governador Magalhães Pinto, conhecido como Mineirão, em Belo Horizonte (MG). Léo Santana grava projeto audiovisual 'Léo & Elas' e celebra a força feminina Após uma maratona de ensaios de verão e shows no carnaval, o cantor Léo Santana voltou das férias, e vai subir ao palco com convidadas especiais no projeto audiovisual "Léo & Elas". Estarão com o baiano as cantoras Ivete Sangalo, Ana Castela, Mari Fernandez, Simone Mendes, Iza e Maiara & Maraísa. A gravação acontece neste sábado (23), às 18h, no Estádio Governador Magalhães Pinto, conhecido como Mineirão, em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. Os ingressos custam entre R$ 45 e R$ 380, e podem ser adquiridos pela internet. A abertura dos portões está prevista para às 15h. ???? NOTÍCIAS: Faça parte do canal do g1 Bahia no WhatsApp O conceito do projeto surgiu em 2023, durante o carnaval de Salvador. Na ocasião, Leo se apresentou em um trio elétrico com cantoras que representam o pagode baiano. As artistas convidadas foram A Dama, Nêssa e Rai Ferreira. A apresentação aconteceu no circuito Osmar (Campo Grande). Leo Santana no Arrastão em Salvador Joilson César/ Ag. Picnews A inspiração, segundo Léo Santana, veio da admiração que ele tem pelas mulheres, influenciada também por figuras femininas importantes da família do artista. Sou fã e admiro a força, a coragem e principalmente o poder que as mulheres têm de fazer várias coisas ao mesmo tempo, com amor e perfeição. E vamos combinar que nós homens não chegamos nem perto disso. Ao g1, o baiano revelou que se sente verdadeiramente privilegiado por ter cinco mulheres em sua vida. Figuras femininas encaradas por ele como pilares. Leo detalhou um pouco da relação que tem com cada uma: A mãe, Marinalva Santana, é sua maior força e inspiração; As irmãs, Naiara e Dejane, são exemplos de guerreiras que sempre se dedicaram a múltiplas tarefas, incluindo cuidar dele, o caçula da família; A esposa, Lore Improta, é "uma mulher extraordinária, batalhadora, responsável e organizada", que o presenteou com o maior tesouro de sua vida: a pequena Liz; A filha, Liz, ele define como luz. Léo Santana, Lore Improta e Liz Redes Sociais ???????? Preparação intensa Segundo Léo, a preparação para o projeto começou há cinco meses e tem sido intensa, principalmente na reta final. "Tivemos uma série de eventos acontecendo simultaneamente, como a gravação do Paggodin, seguida por uma agenda cheia de shows de verão em todo o Brasil, com uma média de 20 a 22 shows por mês, além do Baile da Santinha, meus ensaios de verão, e o carnaval", explicou. Para isso, o baiano contou com uma equipe grande, incluindo profissionais de produção geral, equipe técnica, montagem, arquitetura, design, comunicação, marketing, direção geral, criação de conteúdo, seleção de coreografias e ensaios de bailarinas, ensaios da banda, direção musical, arranjos, além de diversos fornecedores e figurinistas. "É um esforço conjunto de muitas pessoas talentosas para tornar esse projeto uma realidade incrível. Nossa, é muita gente envolvida", enfatizou. Leo Santana teve rotina intensa de preparação Divulgação Em meio a correria, o GG da Bahia descobriu que estava com um edema nas cordas vocais. A condição é causada pelo acúmulo de líquidos ou muco que, em pequeno volume, altera a qualidade da voz, mas em alguns casos pode dificultar a respiração. A inflamação fazia com que Léo sentisse desconforto ao cantar, como se sua voz estivesse "suja, com um pouquinho de 'areia'", conforme relatou em uma rede social. O baiano fez um tratamento médico para conseguir dar conta da rotina intensa de shows e, agora, está recuperado. "Posso dizer que me sinto até melhor do que antes. O tratamento foi concluído com sucesso, e estou livre de qualquer desconforto nas cordas vocais. Agora, só preciso manter minha rotina de fonoterapia, algo que sempre fiz, e seguir levando minha música para o mundo", disse. Elas & Léo Convidadas para a gravação audiovisual do projeto "Léo & Elas", Iza, Mari Fernandez e Maiara & Maraísa contaram ao g1 como foi receber o convite para fazer parte desse momento marcante na carreira do baiano. Veja abaixo: Iza Iza Luiz Gabriel Franco/g1 "Fiquei muito feliz com o convite, porque o Léo é um artista que eu admiro demais. Ele é um grande nome da música baiana, um cara que representa muito essa cultura, e que defende muito bem o pagodão baiano. E, claro, é um multiartista, pode cantar o que quiser. Já fazia bastante tempo que a gente se falava sobre um feat e que bom que deu certo agora. Acho que é um sonho realizado de nós dois e acredito que está acontecendo na hora certa. Estou feliz em fazer parte desse momento tão histórico na carreira do Léo". Mari Fernandez Mari Fernandez Divulgação "Eu fiquei muito feliz com o convite do Léo. Ele foi o primeiro artista a nível nacional que me convidou para fazer um feat, bem no início da minha carreira e, graças a Deus, a 'Áudio que te entrega' é uma das músicas que a galera mais canta no meu show. Fora isso, a gente criou um grande vínculo, uma grande amizade... A gente sempre troca mensagens, se encontra nos camarins, nos bastidores. Temos um carinho muito grande um pelo outro". Maiara & Maraísa Maiara e Maraisa Reprodução/Instagram Maraisa: "Ficamos muito felizes, não só com o convite, mas também com o projeto do Léo, porque tem muita mulher f*** no mercado. É bacana demais ver outros artistas apoiando o nosso trabalho, vai ser uma noite legal, cheia de encontros". Maiara: "O Léo é um ser humano incrível, ele traz leveza por onde passa! Achamos massa demais esses encontros e misturas de ritmos, estamos ansiosas para ver o resultado do sertanejo com o swing da Bahia". Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia ???? Veja Mais

Banda catarinense transforma Lollapalooza em festa de família e faz show para cerca de 30 pessoas

G1 Pop & Arte Nouvella foi a primeira banda do Palco Alternativo. Mãe de guitarrista resume sensação de tocar no festival: 'Não importa para quem ta tocando, tem que tocar com a mesma alma'. Mãe, irmão e pai do guitarrista curtem show do Nouvella, a primeira a tocar no Palco Alternativo do Lolla 2024 g1 A banda catarinense Nouvella transformou o Lollapalooza em uma festa de família nesta sexta (22). Eles se apresentaram para cerca de 30 pessoas, entre o público estava família e amigos. “Meu filho é o guitarrista, só o fato deles estarem aqui nesse palco é sensacional. Para gente que conhece todo o trabalho, tudo que eles fizeram", conta Viviane Machado Viegas Lúcio, de 56 anos, mãe do guitarrista Gabriel Viegas. "Estar aqui é sensacional, não importa se você está tocando para um, para dois. Meu filho sempre fala, não importa para quem ta tocando, tem que tocar com a mesma alma." Durante a apresentação, a vocalista Yasmin Zoran agradeceu a participação do público que permaneceu no palco, mesmo com chuva. Formada em Florianópolis, a banda independente de rock e blues tem Yasmin Zoran nos vocais, Gabriel Viegas na guitarra, Jenks no baixo e Luna na bateria. The Sun Will Rise Again, seu EP de estreia, contabiliza mais de 100 mil plays. O single “Melhor Amigo” levou Nouvella a? capa da playlist editorial Pa?tria Rock do Spotify. Em junho deste ano, a Nouvella lançou seu segundo EP, o Love Cirkus, que transita entre "ilusionismo e verdade", segundo a banda. Veja Mais

Anitta anuncia álbum 'Funk generation' para 26 de abril e lança single 'Double team', gravado com Bad Gyal e Brray

G1 Pop & Arte ? Sexto álbum de estúdio de Anitta, Funk generation chega ao mundo em 26 de abril, marcando a estreia da artista carioca na gravadora norte-americana Republica Records. A data do lançamento do disco foi anunciada em sincronia com a edição de mais um single do álbum, Double team, posto em rotação hoje, 22 de março. Faixa formatada com produção musical do porto-riquenho Botlok, nome emergente no mercado da música pop latina, Double team junta Anitta com a cantora espanhola Bad Gyal e com Brray, cantor porto-riquenho associado ao reggaeton. Composição que mistura versos em espanhol, inglês e português, Double team é funk moldado para a pista de dança. Double team sucede os singles Funk rave (2023), Funk generation – A favela love story (2023) e Mil veces (2023) na cronologia de singles do álbum Funk generation. Capa do single 'Double team', gravado por Anitta com Bad Gyal e Brray Divulgação Veja Mais

Incêndio atinge tenda de apoio do Lollapalooza

G1 Pop & Arte Chamas foram rapidamente controladas e não há registro de feridos. Organização do festival informou que cronograma desta sexta-feira (22) está mantido. Um princípio de incêndio atingiu uma tenda de apoio do Lollapalooza dentro do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no fim da noite de quinta-feira (21). De acordo com a organização do festival, as chamas foram rapidamente controladas. Ninguém ficou ferido durante a ocorrência. O festival informou que o incêndio aconteceu de forma isolada. "Nenhuma outra área ou estrutura do evento foi afetada. O cronograma para abertura de portas do primeiro dia de evento, nesta sexta-feira, segue mantido conforme previsto", afirmou a organização, em nota. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para atender a ocorrência. Festival O Lollapalooza começa nesta sexta-feira (22). A abertura dos portões será a partir das 11h. Confira, a seguir, a programação de shows para esta sexta. Palco Budweiser 12h45 - 13h45: Rancore 14h45 - 15h45: Lourena 16h55 - 17h55: Fletcher 19h05 - 20h05: The Offspring 21h30 - 23h: Blink-182 Palco Samsung Galaxy 13h45 - 14h45: Dexter 8º anjo 15h50 - 16h50: Luísa Sonza 18h - 19h: Jungle 20h10 - 21h25: Arcade Fire Palco Alternativo 12h45 - 13h45: Nouvella 14h45 - 15h45: Maneva 16h55 - 17h55: Marcelo D2 19h05 - 20h05: Baiana System 21h30 - 22h30: The Blaze Palco Perry's By Johnnie Walker 12h - 12h30: Ella Whatt 12h45 - 13h15: From House To Disco 13h30 - 14h15: Mary Mesk 14h30 - 15h15: Ratier 15h30 - 16h30: Mila Journée 16h45 - 17h45: Classmatic 18h - 19h: Kittin 19h15 - 20h15: MK 20h30 - 21h30: Dom Dolla 21h45 - 22h45: Diplo ?? Clique aqui para ver a programação completa. VÍDEOS: Lollapalooza 2024 Veja Mais

Produtor Dan Schneider pede desculpas após documentário 'Quiet on Set' retratar abusos em bastidores de séries da Nickelodeon

G1 Pop & Arte Série documental traz relatos de abusos nos bastidores de projetos assinados pelo produtor, incluindo acusações de pedofilia, abuso e assédio sexual e racismo. Produtor Dan Schneider pede desculpas após documentário 'Quiet on Set' retratar abusos em bastidores de séries da Nickelodeon Reprodução/YouTube O produtor Dan Schneider apareceu em um vídeo pedindo desculpas por seu comportamento retratado no documentário "Quiet on Set: The Dark Side of Kids TV", que traz relatos sobre abusos nos bastidores da Nickelodeon. Dividida em quatro partes, a série documental foi lançada em 17 de março e expõe um ambiente tóxico nos bastidores de algumas séries assinadas pelo produtor. Entre elas, acusações de pedofilia, abuso e assédio sexual, racismo, sexismo e comportamento inadequado com os astros mirins. Dan Schneider foi responsável por séries de sucesso no canal no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. "The Amanda Show", "Drake & Josh", "iCarly" e "Zoey 101" foram algumas delas. Entre os depoimentos do documentário, aparece o do ator Drake Bell, afirmando que foi vítima de abuso sexual pelo treinador de diálogo Brian Peck durante seu trabalho na série "Drake & Josh". Peck foi condenado por abuso sexual infantil em 2004 e passou 16 meses na prisão. Em comunicado a alguns veículos internacionais, a Nickelodeon afirmou: "Agora que Drake Bell revelou sua identidade como demandante no caso de 2004, estamos consternados e tristes ao saber do trauma que ele sofreu, e elogiamos e apoiamos a força necessária para avançar". Pedido de desculpas O pedido de desculpas de Dan Schneider foi feito durante uma entrevista para o ator BooG!e, intérprete de T-Bo na série "iCarly". O ator entrou em contato com o produtor pedindo para que ele se manifestasse sobre os depoimentos feitos no documentário . Em um vídeo de 19 minutos, publicado no YouTube, Dan se mostrou arrependido e prometeu se responsabilizar pela forma como agiu em seus programas da Nickelodeon. "Assistir isso ao longo das últimas noites foi muito difícil. Estou enfrentando meus comportamentos do passado, alguns dos quais são constrangedores e dos quais me arrependo. Definitivamente, devo o mais profundo pedido de desculpas a algumas pessoas", afirma Dan. "A maioria dos roteiristas de TV e escritores de comédia já esteve nas salas de roteiristas e sabe que muitas vezes são feitas piadas inadequadas e surgem tópicos inadequados. Mas o fato de eu ter participado disso, principalmente quando estava deixando a sala, me envergonha. Eu não deveria ter feito isso", seguiu o produtor. "Odeio o fato de que alguém que tenha trabalhado comigo não tenha se divertido. Por muitos momentos nos quais estava assistindo ao documentário, eu quis pegar o telefone e ligar para algumas pessoas e dizer: “me desculpe, vamos falar sobre isso, espero que esteja melhor e gostaria que pudesse ter te proporcionado uma experiência melhor." BooG!e entrevista o produtor Dan Schneider sobre documentário "Quiet on Set: The Dark Side of Kids TV" Reprodução/YouTube Veja Mais

M. Emmet Walsh, ator de 'Blade Runner', morre aos 88 anos

G1 Pop & Arte Informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do ator nesta quarta-feira (20). Ele estava em um hospital no estado de Vermont, nos EUA. M. Emmet Walsh, ator de 'Blade Runner', em 2014 John Shearer/Invision/AP/Arquivo M. Emmet Walsh, ator de "Blade Runner" e "Gosto de Sangue", morreu aos 88 anos. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (20) pela assessoria de imprensa do ator. O ator morreu de parada cardíaca na terça-feira (19), em um hospital em St. Albans, no estado de Vermont. "Em uma carreira notável de seis décadas no palco, no cinema e na televisão, ele se tornou amplamente reconhecido por suas interpretações destacadas de personagens tão memoráveis", diz o comunicado. Walsh participou de 119 filmes e mais de 250 produções para televisão, mais recentemente do longa, "Entre facas e segredos", de 2019. Walsh em cena do filme 'Knives Out', de 2019 Reprodução Michael Emmet Walsh nasceu em 22 de março de 1935, em Ogdensburg, Nova York, e foi criado em Swanton, Vermont. Ele se formou em administração de empresas e marketing pela Universidade de Clarkson em Potsdam, Nova York, e estudou na Academia de Artes Dramáticas. Em 1969, ele fez sua estreia como ator no filme "Deixem-nos viver". No ano seguinte mudou-se de Nova York para Los Angeles. Na década de 1970, ele em produções com grandes nomes de Hollywood. Walsh apareceu ao lado de Dustin Hoffman em "O pequeno grande homem", participou de "Esse louco me fascina", Joanne Woodward, da comédia romântica "Essa pequena é uma parada", com Ryan O'Neal e Barbra Streisand, e da comédia "O panaca", com Steve Martin. Outros destaques da carreira de Walsh vieram nos anos de 1980. Ele atuou em "Blade Runner", com Harrison Ford, lançado em 1982, e em "Gosto de Sangue", filme de estreia dos irmãos Cohen, com Frances McDormand. Mais recentemente, ele esteve em no filme de mistério "Entre facas e segredos", em 2019, e no faroeste "Outlaw Posse", lançado este ano. Veja Mais

'O problema dos 3 corpos' busca redimir criadores de 'Game of thrones': 'é muito importante para eles', diz ator

G1 Pop & Arte 'Muitas coisas foram faladas sobre eles que foram injustas', diz John Bradley, que volta a trabalhar David Benioff e D. B. Weiss. Nova adaptação literária estreia nesta quinta (21). Elenco de 'O problema dos 3 corpos' fala sobre série Em "O problema dos 3 corpos", os criadores de "Game of thrones", David Benioff e D. B. Weiss, retornam com uma nova adaptação literária grandiosa e ambiciosa. Com a série, que estreia nesta quinta-feira (21) na Netflix, eles deixam para trás a fantasia habitada por dragões e zumbis de gelo e abraçam a ficção científica na esperança de se redimir após o final infame de seu grande sucesso. Para isso, contam com a ajuda de Alexander Woo ("True blood"). "É muito importante para eles. Muitas pessoas têm suas opiniões sobre David e Dan, suas opiniões sobre 'Game of thrones'. E muitas coisas foram faladas sobre eles que foram injustas, eu acho", diz o ator britânico John Bradley em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima. Depois de ficar conhecido por interpretar o coadjuvante de bom coração Sam Tarly em "Game of thrones", ele assume um dos protagonistas da nova empreitada da dupla. "Durante todo o processo dessa série, o elenco como um todo, mas eu em particular, estava tão determinado em fazer algo bom para eles, para que eles possam voltar ao lugar ao qual pertencem nas mentes e nas opiniões das pessoas. Acho que eles conseguiram." Jess Hong e John Bradley em cena de 'O problema dos 3 corpos' Ed Miller/Netflix O problema dos 'spoilers' Os oito episódios da primeira temporada estreiam de uma vez, como é tradição da plataforma de vídeos. Eles se baseiam em grande parte no primeiro livro, de mesmo nome, da trilogia escrita pelo chinês Cixin Liu. A partir deste ponto, vale a observação que os atores aconselham que o público saiba o menos possível a respeito da série ou da trama. "Acho que não deveriam saber nada. Parte da glória do título, e a forma como a Netflix tem promovido a série de forma brilhante, é que leva um tempo para as pessoas entenderem", diz Bradley. "'Problema dos 3 corpos' pode significar qualquer coisa. Você diz para alguém que está fazendo uma série com esse nome e ela vai achar que você está fazendo uma série de mistério e assassinato ou de detetive." Zine Tseng em cena de 'O problema dos 3 corpos' Ed Miller/Netflix Publicado na China em 2008, o livro chegou aos Estados Unidos em 2014. No ano seguinte, se tornou a primeira obra asiática a ganhar o prêmio Hugo, considerado por muitos como o mais importante da ficção científica literária. O grande mistério da trama só é revelado lá pela metade – por mais que a sinopse oficial já entregue o segredo. Por isso, vale o aviso: quem quiser seguir o conselho do ator pode parar de ler e voltar depois de ver os primeiros capítulos. A trama dos 3 corpos Na série, assim como nos livros, a humanidade descobre ser o alvo da invasão de uma raça alienígena muito mais avançada cientificamente – mas tem alguns séculos para se preparar até a chegada dos extraterrestres. A grande diferença é que a adaptação transforma a trama, mais focada em personagens chineses, em uma história global. Algo que ajuda a diferenciá-la da série produzida na China e já exibida no país. Liam Cunningham e Benedict Wong em cena de 'O problema dos 3 corpos' Ed Miller/Netflix "Não houve mudanças para mim, porque eu não li os livros. Olha, algumas pessoas podem fazer de um jeito, mas eu tenho uma outra forma de trabalhar", diz o ator Liam Cunningham, outro que volta a trabalhar com Benioff e Weiss depois de "Game of thrones". "Eu não quero a voz do autor dos livros em uma orelha e o roteiro e a adaptação para a tela na outra. Sabe, eu tenho uma mente bem direta. Meu trabalho é entregar o roteiro que eu recebi. É nele que eu gosto de concentrar minha atenção, porque eu me distraio facilmente." Uma das maiores apostas da Netflix para 2024, "O problema dos 3 corpos" leva a história para diferentes partes do mundo, mas foca o conflito em um grupo de jovens amigos cientistas na Inglaterra. "Isso foi feito com a bênção do autor, Cixin, e ele entende que essa será uma história global e que mostraríamos isso com nosso elenco diversificado, mas que ainda manteríamos a espinha de um elenco asiático", diz Benedict Wong. Nascido na Inglaterra filho de imigrantes de Hong Kong, o ator mais conhecido por interpretar o mago Wong nos filmes do "Doutor Estranho" e em diversos outros da Marvel assume na série um dos personagens mais populares do livro. "Ele (Liu) permitiu essa nova direção e esse amálgama de personagens. Mas eu totalmente entendo o que o Liam disse, porque eu sou igual. Como ator, você não quer começar a ler os livros e romantizar por que algumas coisas são neles, já que nosso trabalho, como ele falou, é entregar." Eiza González, Jess Hong, Saamer Usmani, Jovan Adepo, Alex Sharp e John Bradley em cena de 'O problema dos 3 corpos' Ed Miller/Netflix Ed Miller/Netflix Veja Mais

Alok faz álbum em parceria com mais de 60 músicos indígenas e vai a pré-lançamento em Los Angeles

G1 Pop & Arte Disco é resultado de mais de 500 horas de trabalho em estúdio entre o DJ e artistas como Mapu Huni Kuin, Brô MC’s e Rasu. DJ Alok faz álbum em parceria com mais de 60 músicos indígenas Reprodução A indústria da música americana pôde conhecer, em primeira mão, a colaboração musical feita por Alok e artistas indígenas do Brasil. Juntos, líderes de diversas etnias e o DJ se apresentaram na noite de segunda-feira (25) no Grammy Museum, em Los Angeles, nos Estados Unidos. O evento marcou o pré-lançamento do álbum “O Futuro é Ancestral”, que será lançado em 19 de abril, Dia dos Povos Indígenas. Ao lado de Alok, nomes como Mapu Huni Kuin, Brô MC’s, Rasu e grupo Yawanawa e Owerá MC também participaram da cerimônia. DJ Alok e artistas indígenas fazem parceria em "O Futuro é Ancestral" “Esse é um projeto global. Você não precisa entender a língua Huni Kui ou Yawanawa para sentir o que eles têm a dizer. Eu fico muito feliz de poder ser uma plataforma para potencializar as vozes deles”, afirmou Alok à GloboNews. O álbum é resultado de mais de 500 horas de trabalho em estúdio entre o DJ e produtor e mais de 60 músicos indígenas. O objetivo do projeto é difundir a importância da música na visão de mundo dos povos originários, além de mostrar a força da canção ancestral do Brasil e amplificar a voz e sabedoria milenar dessa população. “A gente está feliz de estar demarcando espaço, com esse álbum que é muito importante. A gente vem fortalecendo a cultura do povo indígena, especialmente do meu povo, que é o Guarani Kaiowá. É um passo importante para o povo indígena estar presente neste lugar”, afirmou Kelvin Mbaretê, do grupo Brô MCs. DJ Alok faz álbum em parceria com mais de 60 músicos indígenas Reprodução O evento incluiu ainda uma roda de conversa com a antropóloga e deputada, Célia Xakriabá, e o líder Mapu Huni Kuin sobre a combinação da música, da tecnologia e da sustentabilidade como chave fundamental para a reconexão com a natureza e a preservação da vida no planeta. “O futuro pode ser tecnológico e sustentável, mas, para isso, precisamos ouvir a voz da floresta e co-criar as soluções”, diz Alok, que doou todos os royalties como co-autor e produtor para os artistas da parceria. Assinado pelo Instituto Alok, o projeto conta também com outras frentes de atuação, entre elas um documentário de mesmo título produzido pela Maria Farinha Filmes, já em fase final de edição, cujo trailer foi exibido no evento. Com roteiro de Célia Xakriabá e Moara Passoni, o longa acompanha o trabalho conjunto entre os artistas e Alok, que mergulhou em uma experiência imersiva com as populações originárias como parte do processo criativo do projeto. DJ Alok faz álbum em parceria com mais de 60 músicos indígenas Reprodução Não é a primeira vez que o DJ aborda temas relacionados à preservação do meio ambiente. Alok já fez dois shows na Semana do Clima na ONU, em Nova York, entre 2022 e 2023, além de uma apresentação no Global Citizen, projeto que busca chamar atenção para causas como o meio ambiente e a extrema pobreza no mundo. O projeto "O Futuro é Ancestral" é reconhecido pela Unesco como contribuição relevante para a "Década Internacional das Línguas Indígenas", uma forma, segundo os organizadores, de reafirmar a importância da música para a preservação da cultura originária. Veja Mais

Ritchie amplia parceria com Fausto Nilo e canta Mutantes em álbum com músicas inéditas e regravações de hits

G1 Pop & Arte Artista lança em 5 de abril o single ‘Ando meio desligado’, com capa que expõe foto do astro com Rita Lee em 1972, e apresenta canção que, mesmo sem fazer mágica, tem o D.N.A. pop do compositor. Ritchie lança em 5 de abril os dois primeiros singles do próximo álbum do artista, ‘Saudade sem paisagem (Ela jamais virá)’ e ‘Ando meio desligado’ Alessandra Tolc / Divulgação Capa do single ‘Saudade sem paisagem (Ela jamais virá)’, de Ritchie Arte de Kiko Dias Resenha de singles Títulos: Saudade sem paisagem (Ela jamais virá) / Ando meio desligado Artista: Ritchie Compositores: Ritchie e Fausto Nilo / Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias Edição: Biscoito Fino Cotação: ? ? ? 1/2 ? Quando amealhava o repertório do álbum e DVD Outra vez – Ao vivo no estúdio, lançados em 2009, Ritchie retomou a parceria com o poeta e letrista cearense Fausto Nilo, aberta em 1988 com a gravação da música Temporal no quinto álbum do artista britânico, Pra ficar contigo. Para o retrospectivo registro audiovisual de 2009, Ritchie compôs duas músicas que ganharam letras de Nilo. Uma delas, Cidade tatuada, entrou no repertório gravado ao vivo no estúdio. A outra permaneceu inédita por 15 anos, mas enfim virá à tona em gravação feita para o álbum que marca a estreia de Ritchie na gravadora Biscoito Fino. Feito com produção musical orquestrada por Eron Guarnieri (teclados e programações) e Renato Gallozi (guitarra e programações) com o próprio Ritchie, o álbum também tem os toques dos músicos Igor Pimenta (baixo) e Luís Capano (bateria), totalizando 14 faixas. No disco, Ritchie apresenta músicas inéditas autorais e rebobina sucessos próprios e alheios, procurando satisfazer o apetite do mercado por discos retrospectivos e, ao mesmo tempo, ampliar o cancioneiro autoral. O repertório será apresentado ao longo de 2024 em série de singles que serão sempre lançados em pares, apresentando uma inédita e uma regravação a cada lançamento duplo. O primeiro par tem edição programada pela gravadora Biscoito Fino para 5 de abril. O single Saudade sem paisagem (Ela jamais virá) apresenta a música composta por Ritchie em 2009, mas excluída do DVD porque o arranjo não ficou pronto a tempo da gravação. O outro single, Ando meio desligado, traz abordagem da música de Arnaldo Baptista, Rita Lee (1947 – 2023) e Sérgio Dias lançada pelos Mutantes em 1970 no terceiro álbum do trio paulistano. A música Ando meio desligado integra o roteiro do show A vida tem dessas coisas (2023), estreado por Ritchie em agosto do ano passado para celebrar três décadas de carreira solo. Já a parceria inédita com Fausto Nilo passa a fazer parte do roteiro do show a partir de abril. Ainda em cena, em turnê que percorre o Brasil, o show hi-tech conquistou o público e a crítica, repondo o nome de Ritchie na pauta do pop nacional e mostrando que Richard David Court ainda faz mágica com cancioneiro autoral calcado no tecnopop vigente na década de 1980. O sucesso da turnê abriu caminho para a gravação do álbum e a assinatura do contrato com a Biscoito Fino. E, a julgar pelos dois singles iniciais, Ritchie voltará ao mercado fonográfico com disco digno. Mesmo sem a alquimia das melhores canções do mago do tecnopop, Saudade sem paisagem (Ela jamais virá) é música que cresce a cada audição. Tem o D.N.A. de Ritchie na parte melódica e harmônica – e curiosamente até na letra, escrita por Fausto Nilo, dentro do universo pop do compositor, sobre mulher que habita o imaginário do eu-lirico da canção pop. Aliás, nesse sentido, a capa criada por Kiko Dias para o single Saudade sem paisagem (Ela jamais virá) é perfeita por sinalizar que a cabeça de Ritchie abarca todo um universo. Capa do single 'Ando meio desligado', de Ritchie Acervo pessoal de Ritchie com arte de Alexandre Arrabal & Eduardo Seabra E por falar em capa, a do single Ando meio desligado – criada por Alexandre Arrabal & Eduardo Seabra a partir de foto acerto pessoal de Ritchie – é belo chamariz para a correta abordagem da música Ando meio desligado. A foto flagra Ritchie e Rita Lee em 1972, no dia em eles visitaram o País de Gales. O mesmo dia em que Rita convidou Ritchie para vir ao Brasil. Com a palavra, o cantor: “Rita foi a primeira brasileira que eu conheci em Londres, em 1972, quando ela apareceu no estúdio onde eu estava gravando flauta no disco de uma banda londrina. Ficamos amigos de cara, ajudei Rita a escolher sua primeira flauta transversal e ela, por sua vez, me mostrou Ando meio desligado, música que já havia sido um grande hit dos Mutantes em 1970. Arrisco acrescentar que, se não fosse pelo encontro fortuito com Rita e com toda aquela turma que veio junto com ela para Londres, um grupo que incluía o Liminha e a “Cilibrina” Lucinha Turnbull, talvez eu jamais tivesse pisado em solo brasileiro. Os Mutantes me hospedaram na casa deles na Serra da Cantareira, em São Paulo. Rita, Arnaldo e Sérgio me ajudaram a formar minha primeira banda brasileira, a Scaladácida, naquele mesmo ano”, contextualiza Ritchie, lembrando fatos e acasos que ajudaram a pavimentar a trilha seguida pelo artista britânico no Brasil. Trilha coerente, ora estendida com Saudade sem paisagem (Ela jamais virá) e Ando meio desligado, os dois singles que abrem caminho para o primeiro álbum autoral gravado por Ritchie em estúdio com músicas inéditas desde Auto-fidelidade (2002). Veja Mais

'Free Gabigol': Montagem com Oruam no Lolla pede liberdade ao jogador, após suspensão

G1 Pop & Arte Meme compartilhado por torcedores tem cantor vestindo camiseta com foto do atacante. No festival, artista vestiu peça pedindo liberdade ao pai, o traficante Marcinho VP. Montagem com foto de Oruam no Lollapalooza mostra cantor vestindo camiseta que pede liberdade ao jogador Gabigol Reprodução/Instagram Uma montagem feita com uma foto do show do cantor Oruam no Lollapalooza virou símbolo da campanha que vem sendo chamada de "Free Gabigol", após a suspensão do jogador, determinada pela Justiça desportiva antidopagem. Gabigol foi suspenso do futebol até abril de 2025, por ter dificultado a realização de exames antidoping, em abril de 2023, no centro de treinamento do Flamengo. Cabe recurso da decisão. No meme compartilhado por torcedores, Oruam aparece vestindo uma camiseta com a foto do atacante e a palavra "liberdade". A imagem real, no entanto, mostra o artista vestindo a peça que pede liberdade para o pai dele, o traficante Marcinho VP. O cantor de 22 anos se apresentou no Lollapalooza, no domingo (24), usando a camiseta. Oruam se apresenta no Palco Perry's By Johnnie Walker do Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, está preso por assassinato, formação de quadrilha e tráfico. Ele foi apontado pelo Ministério Público (MP) como um dos líderes do tráfico de drogas em vários locais do Rio de Janeiro. Dono de traps entre os mais ouvidos nos serviços de streaming, Mauro Davi dos Santos, nome real de Oruam, cantou no Lolla em parceria com rapper Tz da Coronel. Os dois apresentaram sucessos como “Para de Mentir” e “Qual é o Plano”. Oruam faz show no Lolla e usa camisa pedindo liberdade ao pai, o traficante Marcinho VP Veja Mais

Protagonista de ‘Elite’, ator Miguel Bernardeau, viaja para o interior do Acre

G1 Pop & Arte Astro espanhol foi visto circulando com pouco assédio em Cruzeiro do Sul, cidade que tem menos de 100 mil habitantes no interior do AC. No Instagram, onde tem quase 6 milhões de seguidores, Bernardeau postou foto e disse estar na Amazônia. Miguel Bernardeu postou foto dizendo estar na Amazônia Reprodução/Instagram O ator espanhol Miguel Bernardeau, o Guzmán da série ‘Elite’ da Netflix, foi flagrado nesta segunda-feira (25) por fãs em Cruzeiro do Sul, cidade com menos de 100 mil habitantes, no interior do Acre. Em sua página no Instagram, onde tem quase 6 milhões de seguidores, Bernardeu postou uma foto em que disse estar na Amazônia. Apesar disso, não há muitas informações sobre o que o ator estaria fazendo na região. Fã de ‘Elite’, o supervisor comercial Felipe Barros, de 30 anos, conta que se hospedou no mesmo hotel que o astro, mas não o reconheceu à primeira vista. “Hoje, pela manhã, encontrei Miguel no café, mas não o reconheci. Momentos depois, o encontrei no Hall do Hotel acompanhado de um homem que parece ser seu parente, eles faziam uma chamada de vídeo. Ao passar, ele disse ‘buenos’. ‘Bom dia’, eu respondi. Ali achei familiar mas não associei aos seus papéis famosos”, contou. Foi uma amiga de Barros quem acabou reconhecendo o ator horas depois durante o almoço. “Uma amiga de trabalho o viu e ficou eufórica. Daí lembrei de fato de onde o conhecia”, disse. Os amigos então pediram fotos ao astro, que, segundo o jovem, foi ‘gentil e solícito’. Astro espanhol posou com fãs no interior do Acre Felipe Barros/Arquivo pessoal ‘Aparentemente, pelas conversas no hotel, eles [o ator e seu acompanhante] vieram para passear, conhecer as belezas naturais da Amazônia e a cultura local com suas crenças e tradições. Eles perguntaram pelos passeios no hall do hotel", contou o fã. Ainda segundo o supervisor comercial, Bernardeu tem conseguido passar quase despercebido pelas ruas da cidade interiorana. “Achei super bacana, não é todo dia que encontramos um astro de séries famosos por aqui e logo no interior de nosso Acre, tão livre e leve como ele tem aparentado. Acredite, ele está andando livremente sem muito assédio”, finaliza. Miguel Bernardeau como Guzmán em cena da 1ª temporada de 'Elite', minissérie espanhola da Netflix Manuel Fernandez-Valdes/Netflix ‘Elite’ e carreira Bernardeu, de 27 anos, e foi um dos protagonistas das quatro primeiras temporadas da série espanhola fenômeno - que já teve a participação da cantora Anitta - e da série de curtas Elite Short Stories: Guzmán Caye Rebe , além da série 1899 , dos mesmos criadores de Dark. Neste ano, ele protagonizou a série Zorro, do Prime Video. O astro é filho da atriz Ana Duato e do produtor Miguel Ángel Bernardeau. Ele se formou em Artes Dramáticas pela Santa Monica College e pela American Academy of Dramatic Arts  em Los Angeles. Entre 2018 e 2022 ele namorou a cantora espanhola Aitana. Vídeos g1: Veja Mais

Lollapalooza da ‘coitadolândia’: atrações xingam ex e cantam sobre dificuldade de superar término

G1 Pop & Arte Durante os três dias de evento, artistas que subiram nos palcos principais, xingaram, ameaçaram e ‘homenagearam’ ex-amores. A 11ª edição brasileira do Lollapalooza foi marcada por um clima de "coitadolândia". Muitas atrações puxaram coros debochando de ex-namoros e cantaram hits sobre dificuldade para superar términos. Durante os três dias de festival, tivemos: Desprezo pelo ex-namorado (Luísa Sonza cantou "Chico", dizendo que a faixa é uma homenagem a Chico Buarque, numa tentativa de mudar a narrativa de sua composição, feita originalmente para o ex Chico Moedas); Artista perguntando quem fez sexo com a ex (Fletcher lançou a pergunta antes de cantar “Sex With My Ex” no palco principal); Atração fazendo uma multidão xingar o ex (Jessie Reyez puxou um coro de "foda-se meu ex"); Headliner cantando que talvez mate seu ex (SZA encerrou seu show com “Kill Bill”, música em que ela diz que talvez mate o ex); Recado para a ex "lavar uma louça" (o funkeiro Mc Daniel, ex de Mel Maia); Veja a seguir detalhes desses shows, artistas e músicas sobre ex. Fletcher Fletcher apresenta ´Eras of Us` no palco do Lollapalooza Brasil 2024 Em entrevista ao g1, Fletcher disse que aborda nas letras ex-namoros porque sente falta de uma representatividade do tipo quando a relação em exposição é entre mulheres. “Todo mundo quer saber para quem é cada música, sobre para quem é a música. Eu tenho um monte de musas diferentes, pessoas que beijei, pessoas que amei, pessoas que eu não beijei. Amor é uma das minhas maiores musas.” No show do Lolla, a popstar não poupou diálogos com os fãs e fez piadas com frequência. Sabendo da fama de sofrência de seus hits, Fletcher questionou quem ali já havia feito sexo com ex, arrancando risadas como resposta. Antes de cantar "Undrunk", ela perguntou se alguém queria "desfuder" outra pessoa. Luísa Sonza Luisa Sonza canta 'Chico' no Lollapalooza 2024 Luísa Sonza, que teve um relacionamento mega exposto com o influencer Chico Moedas, fez no Lolla uma homenagem para Chico Buarque, com uma versão de "Folhetim", incluída antes do sucesso "Chico”, escrita para o seu ex. Mais uma vez, assim como em outras apresentações, Sonza não citou o nome do ex. Antes do verso "monogamia é papo de doido", a cantora brincou com o público: "Descobri que era mesmo". Luísa ainda dedicou a música para "todas as mulheres que amam demais e são culpadas por amar demais". Jessie Reyez Jessie Reyez canta ´Break Me Down` no palco do Lollapalooza Brasil 2024 "Eu gosto de fazer músicas sobre o meu ex e corações quebrados. Então, quando eu disser 'foda-se', vocês digam 'meu ex'", afirmou a canadense Jessie Reyez, em seu show, no sábado (23). Em seguida, a cantora aprendeu a dizer "foda-se meu ex" em português, repetindo a frase algumas vezes. MC Daniel TZ da Coronel + Oruam convidam Mc Daniel e cantam 'Para de Mentir' No domingo (24), o funkeiro Mc Daniel dedicou uma de suas músicas para quem “queria mandar a ex ou o ex ir lavar uma louça”. O músico é ex-namorado da atriz Mel Maia. SZA SZA rebola ao som de 'Rich Baby Daddy' no Lolla 2024 Principal atração do último dia do Lollapalooza, SZA encerrou seu show ao som do hit "Kill Bill", faixa que colocou a artista no topo do "Hot 100 da Billboard". A letra é repleta de referências ao filme homônimo de Quentin Tarantino e versos sarcásticos sobre o assassinato de um ex-namorado. "Talvez eu mate meu ex / Não é a melhor ideia / A nova namorada dele é a próxima/ como eu cheguei aqui? / Prefiro ir pra cadeia do que ficar sozinha." Além da versão original (a mais famosa), "Kill Bill" tem um remix de Doja Cat, cantora com quem SZA lançou em 2022 o sucesso “Kiss Me More”, que rendeu a ela o troféu Grammy de melhor dueto pop. Fãs no Lolla Para os fãs das atrações, coração partido é sinônimo de música boa. "Eu gosto que a SZA cante sobre os ex. Um coração partido só rende música boa. Se ela quiser superar, sei lá, bloqueia o ex. Mas ela quer matar o ex", afirma Elder da Silva, fã da americana. Lucas da Silva, de 23 anos, acredita que os ídolos precisam "se amar". Ele foi ao Lolla para ver Sam Smith, que também tem músicas sobre términos. "Tem que se reencontrar. Sair para viver, mudar o cabelo, mas a gente ama um artista com coração quebrado, sempre rende música boa". Veja Mais

Bruna Marquezine, Sasha, Jade Picon e mais famosas aderem ao naked dress para curtir Lollapalooza

G1 Pop & Arte Entenda tendência, que já foi para o tapete vermelho com Anitta, Dua Lipa, Doja Cat e mais estrelas. Bruna Marquezine aposta em tendência naked dress para curtir Lollapalooza 2024 Reprodução/Instagram Bruna Marquezine passou pelo Lollapalooza 2024 e roubou a cena com seu vestido longo todo transparente. A atriz é mais uma estrela a aderir a tendência do naked dress (vestido nu, em inglês), visual cada vez mais comum em baladas noturnas, desfiles de grife e tapetes vermelhos. O look deixa mamilos e calcinhas à mostra e já foi visto, também, no look de Anitta, no Oscar, e no de Dua Lipa, durante evento de lançamento de "Barbie", entre outras estrelas. Para completar a produção para o Lolla, Bruna também adotou uma jaqueta de couro por cima do vestido. Mas não foi só a atriz que investiu na transparência para curtir o festival. Embora outras famosas tenham optado por usar apenas parte do look do movimento: Sasha colocou uma jaqueta por cima de sua blusa transparente, que deixava os seios à mostra. Ana Paula Minerato, Hariany Almeida e Larissa Santos deixaram à calcinha protagonizando o look com sob ou sobre calças e saias transparentes. Initial plugin text Entre blusas de teias e transparências, Jade Picon e Yasmin Brunet não mergulharam 100% nesse estilo de produção, mas também deixaram seus corpos em evidência no festival. Embora desperte sensualidade, a tendência naked dress não é, necessariamente, erótica. É o que afirmou Maíra Zimmermann, professora e historiadora de moda, em recente entrevista ao g1. "É uma transformação que vem acontecendo desde a revolução sexual e do surgimento do feminismo", diz ela. "O que disso é ousadia e o que é liberdade? A mulher usa isso para agradar necessariamente ao olhar masculino? Não acho. Esse é um pensamento introjetado devido ao patriarcado" Yasmin Brunet com tendência naked dress Reprodução/Instagram Vestindo nude A ideia de vestir uma roupa que ponha o corpo em evidência, claro, não surgiu em 2023. No ano passado, já começava a despontar, rendendo até um post irritado da atriz Florence Pugh rebatendo a piadas sobre o tamanho de seus seios, que ficaram em evidência no bufante vestido que ela usou num desfile da Valentino. Em 2014, Rihanna vestiu milhares de cristais, numa peça com referências aos anos de 1920 que muito destacava suas mamas. Indo além, em 1974, Cher usou um dos looks mais comentados do estilo. Em termos de popularidade, no entanto, foi em 2023 que a moda grudou de vez. (Da dir. à esq): Dua Lipa e Doja Cat usam moda naked dress Mike Blake/Reuters/Evan Agostini/AP Para Fernando Hage, coordenador do curso de moda da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), o recém-sucesso do naked dress é consequência não só de um visual que já vinha crescendo, como também de debates que permeiam a década. A partir da segunda metade do século 20, a pele feminina começou a aparecer mais. E o próprio conceito de pudor, ou do que é visto como recatado, passou por mudanças. "Antes, o corpo não era protagonista. Ele era apenas o suporte para uma silhueta. Não importava o que estava embaixo daquele vestido-balão, ou daquela saia da [imperatriz] Maria Antonieta, de volume na lateral." Anitta vai com vestido transparente a evento pós-Oscar em Beverly Hills, na Califórnia (EUA) JON KOPALOFF / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / GETTY IMAGES VIA AFP Veja Mais

O céu é o limite: rei dos 'feats' de luxo, Kevin O Chris escolhe sua parceria dos sonhos; veja VÍDEO

G1 Pop & Arte Funkeiro já cantou com Post Malone e tem músicas com Drake, Maluma e Karol G. A convite do g1, ele participou de uma batalha dos "feats" para sonhar com próxima colaboração. Kevin O Chris escolhe 'feat' dos sonhos Kevin O Chris já cantou com Post Malone e tem músicas com Drake, Maluma e Karol G. Depois de tantas parcerias de luxo, ele sonha com mais. A convite do g1, o funkeiro participou de uma batalha dos "feats" para escolher sua colaboração dos sonhos (assista ao vídeo acima). Show no Lolla Kevin O Chris se apresenta no Palco Alternativo do Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Kevin participou neste sábado (23) do festival Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Ele estreou como atração do festival em um show carismático, prejudicado pelo pouco entusiasmo do público de bandas de rock como Kings of Leon e Limp Bizkit, principais atrações da noite. Hits como "Vamos pra Gaiola", "Finalidade Era Ficar em Casa" e "Dentro do Carro" (com sample de "Day Tripper", dos Beatles), que em outras ocasiões gerariam explosão, foram celebrados de forma tímida por uma plateia deslocada. Veja Mais

Oruam faz show no Lolla com Tz da Coronel e usa camisa pedindo liberdade ao pai, o traficante Marcinho VP

G1 Pop & Arte Dupla cantou músicas como 'Para de Mentir' e 'Qual é o Plano'. MC Daniel, que já havia cantado no Lolla neste domingo, também participou do show. Oruam faz show no Lolla e usa camisa pedindo liberdade ao pai, o traficante Marcinho VP Oruam, rapper de 22 anos e dono de traps entre os mais ouvidos nos serviços de streaming, subiu ao palco do Lollapalooza neste domingo (24). Mauro Davi dos Santos, nome real do artista, se apresentou usando uma camiseta pedindo pela liberdade do pai, o traficante Marcinho VP. Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, está preso por preso por assassinato, formação de quadrilha e tráfico. Ele foi apontado pelo Ministério Público (MP) como um dos líderes do tráfico de drogas em vários locais da capital do estado. O show feito em parceria com rapper Tz da Coronel começou com cerca de 20 minutos de atraso no Palco Perry, que leva o nome do fundador do festival, o roqueiro Perry Farrell. O espaço é associado a sons mais eletrônicos e experimentais. FOTOS: veja imagens do 3º e último dia de festival Oruam se apresenta no Palco Perry's By Johnnie Walker do Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 Tz da Coronel é citado na letra de "Sem Samba Não Dá", hit do álbum "Meu Coco", de Caetano Veloso. Quando a faixa foi lançada, em 2021, no entanto, o músico não tinha a mesma fama de hoje. Sozinho, Tz da Coronel cantou “Anota a Placa”, “Inefável” e agitou o público com “Ela Joga no 7”. Mas os gritos dos fãs se intensificaram depois que Oruam se juntou ao parceiro. Juntos, a dupla tocou sucessos como “Para de Mentir” e “Qual é o Plano”. MC Daniel, que já havia cantado no Lolla neste domingo, também participou do show. O show teve ainda uma performance de um DJ que tocou funk mandelão, estilo bastante tradicional, por cerca de 10 minutos. Oruam se apresenta no Palco Perry's By Johnnie Walker do Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 Veja Mais

MC Kekel versa sobre a vida na Zona Leste de São Paulo no single ‘Ricoso’

G1 Pop & Arte MC Kekel lança o single triplo ‘Ricoso’ na próxima quinta-feira, 28 de março Divulgação ? Nascido Keldson William da Silva em Guaianases, bairro situado na extremidade da Zona Leste da cidade de São Paulo (SP), MC Kekel sempre valorizou as origens. Em cena desde 2012, mas projetado nacionalmente quatro anos depois com o sucesso da música Quer andar de meiota? (2016), o funkeiro paulistano versa sobre a vida na Zona Leste em Ricoso, single triplo que lançará na próxima quinta-feira, 28 de março, através da KondZilla Records. Além da inédita música-título Ricoso, gravada com produção musical de Fahel, o disco apresenta as músicas O D da Leste (também produzida por Fahel) e Vem viver na ZL (faixa formatada pelo produtor e DJ Vini). Ricoso é caracterizado como EP no texto de apresentação do disco à mídia, mas, por ter somente três faixas, trata-se de single – de acordo com a classificação da indústria fonográfica, adotada por todas as plataformas de áudio. Um disco vira EP somente quando tiver de quatro faixas a seis ou sete faixas. Veja Mais

Fim de semana do Lollapalooza será de baixas temperaturas e pancadas de chuva; veja previsão

G1 Pop & Arte Neste sábado, de acordo com o Inmet, a temperatura deve ficar entre 17ºC e 20ºC. A previsão é de chuva fraca ao longo do dia. No domingo, a estimativa é de chuva isolada. Público acompanha o show dos Paralamas do Sucesso no Lollapalooza 2023 Fábio Tito/g1 O fim de semana do Lollapalooza 2024 está previsto para ser nublado e com pancadas de chuva. Neste sábado (23), de acordo com o Inmet, a temperatura deve ficar entre 17ºC e 20ºC. A previsão é de chuva fraca ao longo do dia. No domingo (23), a temperatura oscila entre mínima de 17ºC e máxima de 22ºC. O dia também pode ser marcado com chuva isolada em algumas regiões da capital. Festivais e cancelamentos: como são os contratos e por que artistas gringos desmarcam tanto? O Lollapalooza chega à sua 11ª edição no Autódromo de Interlagos, Zona Sul da capital paulista. Cem mil pessoas são esperadas em cada um dos três dias. Nesta edição, o festival conta com shows de Blink-182, Arcade Fire, Kings of Leon, SZA e outros nomes da música nacional e internacional. Veja abaixo como é a previsão para o clima do fim de semana Sábado (23) No sábado (23), a frente fria já estará bem afastada da costa paulista, mas a circulação dos ventos mantém o céu com muitas nuvens, chuva fraca e principalmente chuviscos no decorrer do dia. A temperatura mínima deve registrar 17°C na madrugada e a máxima não passa dos 20°C, com percentuais mínimos de umidade do ar em torno dos 70%. Domingo (24) No domingo a temperatura máxima deve chegar a 22ºC, com possibilidade de chuva isolada. Veja Mais

Lollapalooza começa com chuva nesta sexta; festival tem shows de Blink-182, Arcade Fire e The Offspring

G1 Pop & Arte Os portões abriram por volta de 11h10. Os fãs que chegaram cedo enfrentaram chuva. As bandas Arcade Fire, The Offspring e Blink-182 estão na programação do primeiro dia do Lollapalooza 2024 Divulgação Começa oficialmente nesta sexta (22) mais uma edição do Lollapalooza Brasil. Festival ocupa o Autódromo de Interlagos até domingo (24). Hoje tem shows de Blink-182, Arcade Fire, Fletcher e The Offspring. No clima de "agora vai" os fãs do Blink-182 - que cancelou o show no Lollapalooza 2023 - chegaram cedo para guardar um lugar na grade. Essa é a primeira vez da banda no Brasil, no ano passado, o show foi cancelado sob o argumento de que Travis Barker, o baterista, faria uma cirurgia no dedo. Para substituí-los, o festival escalou Twenty One Pilots. Eles enfrentaram uma leve chuva. Fãs esperando pela abertura dos portões no Lolla. Deslange Paiva/ g1 Os portões abriram por volta de 11h10. O público teve uma entrada tranquila e neste ano, a fila para entrar no Autodrómo não estava tão grande como nos outros anos. Lollapalooza 2024: veja horários de cada um dos shows do festival Lollapalooza 2024: Estações de trens e metrô de SP vão funcionar 24h durante os dias do festival Lollapalooza 2024: Como retirar pulseira que dá acesso ao festival e como carregar créditos para compras After party, shot de gengibre e chef de cozinha: veja pedidos de camarim de artistas do Lolla 2024 O Autódromo de Interlagos fica na região sul da capital, no bairro de Interlagos. Durante o festival, todas as linhas de metrô e trem de São Paulo funcionarão 24 horas para desembarque. Essa é a primeira vez que o público do Lolla terá 24 horas de acesso ao transporte público da cidade. Programação desta sexta (22) Palco Budweiser 12h45 - 13h45: Rancore 14h45 - 15h45: Lourena 16h55 - 17h55: Fletcher 19h05 - 20h05: The Offspring 21h30 - 23h: Blink-182 Palco Samsung Galaxy 13h45 - 14h45: Dexter 8º anjo 15h50 - 16h50: Luísa Sonza 18h - 19h: Jungle 20h10 - 21h25: Arcade Fire Palco Alternativo 12h45 - 13h45: Nouvella 14h45 - 15h45: Maneva 16h55 - 17h55: Marcelo D2 19h05 - 20h05: Baiana System 21h30 - 22h30: The Blaze Palco Perry's By Johnnie Walker 12h-12h30: Ella Whatt 12h45 - 13h15: From House To Disco 13h30 - 14h15: Mary Mesk 14h30 - 15h15: Ratier 15h30 - 16h30: Mila Journée 16h45 - 17h45: Classmatic 18h - 19h: Kittin 19h15 - 20h15: MK 20h30 - 21h30: Dom Dolla 21h45 - 22h45: Diplo Veja Mais

Jorge Ben Jor chega aos 85 anos como artista fundamental da música brasileira, dono de obra matricial

G1 Pop & Arte Cantor, compositor e músico carioca apresentou em 1963 um admirável mundo novo ao país tropical com a ‘batida diferente’ de violão de toque miscigenado e suingue inigualável. ? ANÁLISE – A meteorologia prevê que na noite de hoje vai chover chuva sem parar no Rio de Janeiro (RJ), cidade natal de Jorge Ben Jor. Eventos culturais estão sendo cancelados. Ao menos em espírito, a Banda do Zé Pretinho vai estar reunida para animar a festa dos 85 anos de Jorge Ben Jor. Nascido em 22 de março de 1939, Jorge Lima Menezes faz 85 anos nesta sexta-feira chuvosa. O carioca flamenguista Jorge chega aos 85 anos como um Ben maior da cultura nacional, um artista fundamental na cronologia da música do Brasil, país tropical pela própria natureza miscigenada. Ainda na ativa, tendo sido anunciado como uma das atrações principais da segunda edição do festival carioca Doce maravilha, programada para maio, Jorge Ben Jor é uma matriz sonora. Quando foi projetado em 1963, com o álbum Samba esquema novo, o cantor, compositor e músico de fato apresentou admirável mundo novo ao violão. Com a batida diferente do violão de Jorge Ben, surgiu bossa negra que amalgamou toques da música norte-americana (notadamente o rock e o soul), samba e outros gêneros musicais brasileiros filtrados pela matriz africana. A bossa negra de Jorge Ben ganhou o mundo (reprocessada em 1966 nos Estados Unidos pelo toque do pianista fluminense Sergio Mendes), influenciou os arquitetos da Tropicália, marcou posição política contra o racismo – com álbuns politizados e repletos de orgulho como Negro é lindo (1971) – e reverenciou amorosamente a mulher negra, sem objetificar o corpo preto feminino. Tudo isso sem nunca deixar de animar a festa com suingue inigualável que muitos tentaram reproduzir, mas somente ele, Ben, sabe o ponto e o balanço exatos. Em cena desde 1955, ano em que foi admitido como pandeirista acompanhante do Copa Trio em shows no Beco das Garrafas, Jorge Ben Jor foi um dos integrantes mais famosos da lendária Turma da Tijuca – formada por grupo juvenil de amigos então aspirantes ao estrelato, como Erasmo Carlos (1941– 2022) e Tim Maia (1942 – 1998) – mas, a rigor, nunca pertenceu a um movimento e a uma turma como rótulo. Em 1963, Jorge Ben Jor criou o próprio movimento, sendo seguido por todos. O suprassumo da obra do artista está concentrado no período que vai de 1963 a 1976. Foram nesse anos áureos que vieram ao mundo o álbum tropicalista Jorge Ben (1969) – disco que marcou a ressurreição do cantor nas paradas após fase de ostracismo – e A tábua de esmeraldas (1974), álbum que sedimentou a paixão do artista pela alquimia, também mote do posterior Solta o pavão (1975). O álbum África Brasil chegou na sequência, em 1976, encorpando e eletrificando o som de Jorge Ben Jor em fusão que unia samba, funk, rock e soul a partir do elo africano, matriz dos sons dos terreiros entranhados no cancioneiro do artista. A partir de 1978, contratado pela gravadora Som Livre, Jorge passou a gravar e a se apresentar com A Banda do Zé Pretinho em álbuns também relevantes, embora não essenciais como os discos anteriores lançados pela Philips entre 1963 e 1976. O declínio criativo ficou evidente a partir da segunda metade dos anos 1980. Contudo, àquela altura, Jorge Ben Jor já havia construído obra matricial, indestrutível e única com cancioneiro que tem lhe garantido público fiel e entusiasmado em todos os shows. Gigante na trilha sonora do Brasil, Jorge Ben Jor anima qualquer festa em qualquer hora mesmo quando chove chuva sem parar. Veja Mais

Luísa Sonza chega ao Lollapalooza ainda faturando com escândalo, 6 meses após ler carta na TV

G1 Pop & Arte Cantora passou a brincar com fama de 'corna' em entrevistas e usou fantasia com chifres no carnaval, após término dramático com influenciador. No festival, ela fará show com música feita em homenagem a ele; saiba como será a apresentação. Luísa Sonza usou fantasia com chifres no carnaval de 2024, uma referência à traição do ex-namorado, Chico Moedas Reprodução/Instagram Seis meses se passaram desde que Luísa Sonza leu no programa “Mais Você” (TV Globo) a carta anunciando o fim de seu relacionamento com o influenciador Chico Veiga, o Chico Moedas. Em uma bombástica entrevista a Ana Maria Braga, a cantora deu a entender que foi traída pelo ex. Como em outros casos da história recente, o coração partido rendeu frutos à artista. O nome de Luísa explodiu em buscas e seu álbum mais recente -- curiosamente chamado de “Escândalo Íntimo” -- virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais, com fãs em busca de mais pistas sobre o escândalo da vida real. E haters ansiosos para ter do que falar mal. O impulsionamento do disco chegou a suscitar teorias da conspiração de que tudo teria sido armado como estratégia de marketing. "Claro gente, fui corna de propósito, faz todo o sentido. Parabéns", ironizou a cantora nas redes sociais, em setembro de 2023. Desde então, Luísa lançou um documentário sobre sua vida, que aborda a traição, entre outros assuntos, e brincou com a fama de “corna” em uma série de entrevistas. Luísa Sonza usou fantasia com chifres no carnaval de 2024, uma referência á traição do ex-namorado, Chico Moedas Reprodução/Instagram Provando que o tema ainda é lucrativo, ela apareceu com chifres em uma de suas fantasias no carnaval de 2024 -- mesmo já estando em outro relacionamento. No último domingo (18), a cantora chegou a um show em São Paulo acompanhada do médico português Luís Ribeirinho. Nesta sexta (22), Luísa vai se apresentar no Lollapalooza, festival no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, ainda colhendo os louros da atenção dada ao seu “Escândalo Íntimo”. Uma das músicas mais aguardadas do setlist é “Chico”, feita em homenagem a Moedas, que chegou ao topo das paradas brasileiras antes do término dramático. Veja a programação completa do Lollapalooza 2024 g1 Ouviu - 'Chico' em inglês No início de março, a faixa ganhou uma versão em inglês, que substitui o nome de Chico pela palavra 'baby' e omite menções a gostos e interesses do influenciador. No Instagram, ao divulgar a regravação em Los Angeles, a cantora comentou o fato do mercado internacional não conhecer o contexto da canção: “Graças a Deus. Aqui fica a imagem clean [limpa]. Eu estou começando do zero. Aqui eu sou uma nova mulher, apenas uma garota com uma música romântica.” Como vai ser o show? Em setembro do ano passado, Luísa fez no festival The Town, também no Autódromo, o primeiro show da era inaugurada pelo “Escândalo Íntimo”. Na época, ela ainda estava com Chico, que apareceu várias vezes no telão, assistindo à então namorada da plateia. A cantora fez uma apresentação performática, mais recatada do que de costume em sua carreira. Suas turnês anteriores eram principalmente focadas na pele e nos movimentos do corpo da artista. Luísa Sonza se apresenta no palco Skyline no The Town Rafael Leal /g1 Com letras mais emotivas, o show do álbum mais recente, que ela também levará ao Lolla, tem menos espaço para sensualidade -- embora continuem aparecendo hits antigos com coreografias marcantes, como "Sentadona", "Cachorrinhas" e "Anaconda". Algumas novidades, lançadas depois do show no The Town, também devem enriquecer a parte mais dançante da apresentação. A principal é “Sou Musa do Verão”, parceria com o disputado DJ americano Marshmello. Luísa Sonza e o DJ americano Marshmello em foto de divulgação da música 'Sou Musa do Verão' Divulgação A faixa integra o quinto álbum de estúdio do DJ, “Sugar Papi”, e faz referência ao hit adolescente “Musa do Verão”, lançado por Felipe Dylon em 2003. Outro lançamento recente é “Recadin no Espelho”, funk gravado com Kevin O Chris e lançado em fevereiro, como aposta da dupla para o carnaval deste ano. “Musa do Verão” e “Recadin” são atualmente as faixas mais populares de Luísa nas plataformas de música. Primeiros passos depois do escândalo, elas devem começar a dar uma cara nova à apresentação da cantora. Veja Mais

Headliners do Lollapalooza 2024: como serão os shows e prováveis setlists das apresentações

G1 Pop & Arte Festival acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos. Confira quem são os artista, prováveis setlists e mais informações sobre o evento. Arcade Fire, Blink-182 e SZA são destaques do Lollapalooza 2024 Celso Tavares/G1 – Divulgação - Demitrios Kambouris/Getty Images North America/Getty Images via AFP O Lollapalooza 2024 começa a partir desta sexta (22) e vai até domingo (24), no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. LOLLAPALOOZA 2024 Horários, pulseira, caminho ao festival e tudo o que você precisa saber para o evento LOLLAPALOOZA 2024 Programação por dia Blink-182, Arcade Fire, Kings of Leon, Limp Bizkit, Sam Smith e SZA são as atrações principais desta edição e o g1 preparou um guia de como deve ser cada umas dessas atrações. Confira: Blink-182 Setlist Blink-182 Arcade Fire Setlist Arcade Fire Kings of Leon Setlist Kings of Leon Limp Bizkit Setlist Limp Bizkit Sam Smith Setlist Sam Smith SZA Setlist SZA Blink-182 G1 no Lollapalooza 2024: Blink-182 Depois de um tempo sem o guitarrista Tom DeLongue, o Blink-182 voltou a se apresentar na formação clássica, que também tem o Mark Hoppus e o Travis Barker. O trio é uma das bandas mais queridas da geração do pop punk californiano, que bombou do finalzinho dos anos 90 ao início dos anos 2000. No show, eles tocam vários hits dessa época. Também tem espaço para um repertório um pouco mais puxado para o emo, que a banda soube muito bem trabalhar a partir de 2003. Das músicas mais recentes, entram faixas do álbum "One more time", lançado em 2023. Possível setlist do Blink-182 no Lolla 2024 Anthem Part Two The Rock Show Family Reunion Wendy Clear Feeling This Violence Up All Night Reckless Abandon Dumpweed MORE THAN YOU KNOW EDGING DANCE WITH ME Aliens Exist Happy Holidays, You Bastard FUCK FACE Stay Together for the Kids Down ANTHEM PART 3 Bored to Death I Miss You TURPENTINE What's My Age Again? First Date All the Small Things Dammit ONE MORE TIME Voltar ao topo Arcade Fire G1 no Lollapalooza 2024: o que esperar do show do Arcade Fire Depois de sete anos, o grupo canadense Arcade Fire está de volta ao Brasil, mas no meio de uma crise. Em 2022, o vocalista e guitarrista Win Butler saiu da banda e, meses depois, foi acusado de cometer crimes sexuais contra quatro pessoas. Este show do Lolla, talvez, seja um pouco mais sisudo do que os outros que a banda já fez por aqui . Quanto ao repertório, a apresentação deve dar destaque ao "We", que foi lançado em 2022 e é o mais recente disco da banda. Mas, claro, os famosos "The suburbs" e "Funeral" não vão ficar de fora. Além disso, a banda provavelmente vai tocar uns trechinhos de faixas do The Cure e do New Order. O show encerra ao som dos hits "Everything now" e "Wake up". Possível setlist do Arcade Fire no Lolla 2024 Age of Anxiety II (Rabbit Hole) Neighborhood #3 (Power Out) Rebellion (Lies) Empty Room Creature Comfort Reflektor Afterlife The Lightning I The Lightning II No Cars Go Neighborhood #1 (Tunnels) Ready to Start The Suburbs The Suburbs (Continued) Unconditional I (Lookout Kid) Sprawl II (Mountains Beyond Mountains) Everything Now Wake Up Voltar ao topo Kings of Leon G1 no Lollapalooza 2024: Kings of Leon O Kings Of Leon entrou no lugar do Paramore e volta ao Lolla após show no festival em 2019. A banda americana deve tocar músicas de seus oito álbuns, e pode incluir novidades do novo disco "Can We Please Have Fun", previsto para maio. O que mais impressiona na performance do Kings of Leon é a voz do Caleb Followill, que está numa fase mais saudável, após problemas com exaustão e álcool que o levaram a fazer algumas pausas na carreira. "Molly's Chambers", o primeiro sucesso, geralmente é tocado mais no começo de show. E os dois maiores hits da banda, "Use Somebody" e "Sex on fire", ficam mais no finalzinho. Possível setlist do Kings of Leon no Lolla 2024 Crawl Molly's Chambers Taper Jean Girl Supersoaker Notion Manhattan Revelry The Bandit On Call Find Me Closer Pyro Radioactive Fans Back Down South Use Somebody Waste a Moment The Bucket Knocked Up Sex on Fire Voltar ao topo Limp Bizkit G1 no Lollapalooza 2024: Limp Bizkit Com trinta anos de carreira, o Limp Bizkit está com álbum recente, o "Still sucks", de 2021, mas eles devem mesmo devem voltar para o fim dos anos 90 e início dos anos 2000, quando eles explodiram. Nos shows mais recentes, não chegam a aparecer as novas músicas. O repertório é dominado por clássicos como "Break Stuff", "Rollin", "My Way" e "Nookie". Possível setlist do Limp Bizkit no Lolla 2024 Break Stuff Hot Dog My Generation Livin' It Up Rollin' (Air Raid Vehicle) Raw Hide / Jump Around / Hip Hop Hooray / Song 2 My Way Faith Nookie Full Nelson Take a Look Around Break Stuff Voltar ao topo Sam Smith G1 no Lollapalooza 2024: Sam Smith A última vinda do Sam Smith ao Brasil foi em 2019, justamente para o festival. Ele retorna e deve mais uma vez entregar um show que é uma espécie de karaokê romântico. Hits como "I'm not the only one" e "Stay with me" ainda são os maiores trunfos do repertório, mas Smith está na turnê do seu álbum "Gloria", lançado do ano passado. Uma novidade é "Unholy", um de seus maiores sucessos recentes, tem participação da Kim Petras na versão de estúdio. Ela deve encerrar a apresentação. Desta vez, o show pode ser mais dançante, graças a músicas como "Dancing with a stranger", "Promises" e até uma cover de Madonna. Possível setlist do Sam Smith no Lolla 2024 Stay With Me I'm Not the Only One Like I Can Too Good at Goodbyes Perfect Diamonds How Do You Sleep? Dancing With a Stranger I'm Kissing You Lay Me Down Love Goes Gimme Lose You Promises I'm Not Here to Make Friends Latch I Feel Love Gloria Human Nature Unholy Voltar ao topo SZA G1 no Lollapalooza 2024: SZA Esta vai ser a primeira vez que a cantora americana SZA faz um show no Brasil. E ela chega ao país no auge da carreira, depois de liderar as paradas de sucesso e de lançar "SOS", um dos melhores álbuns de 2023. O show vai mesclar faixas dos discos “SOS” e “Ctrl”. O repertório também pode ter “Saturn”, música que a cantora americana lançou um mês antes do festival. Hits como a sexy “Snooze” e a vingativa “Kill Bill” aparecem já perto do final do show, que deve encerrar ao som de “Good days” e “20 something”. Provavelmente, o cenário do palco vai ter referências ao oceano e um espetáculo visual de luzes, figurinos e danças sensuais. Possível setlist do SZA no Lolla 2024 PSA Seek & Destroy Notice Me Love Galore Broken Clocks Forgiveless Used Bag Lady Ghost in the Machine Blind Shirt Too Late Smoking on My Ex Pack All the Stars Prom Normal Girl Garden (Say It Like Dat) F2F Drew Barrymore Doves in the Wind Low Open Arms Supermodel Special Nobody Gets Me Gone Girl SOS Rich Baby Daddy Kiss Me More Love Language Snooze Kill Bill I Hate U The Weekend Good Days Voltar ao topo Veja Mais

'Kung Fu Panda 4' diverte com ótima vilã, mas tem poucas novidades; g1 já viu

G1 Pop & Arte Quarta aventura do Dragão Guerreiro tem personagens dublados por Lucio Mauro Filho e Taís Araújo. Animação é boa opção para as crianças, mas tem falhas no roteiro e na parte técnica. Depois que "Kung Fu Panda 3" foi lançado em 2016, parecia que a franquia iria terminar. Dava a impressão de que a série tinha mais o que mostrar para o público. Mas em Hollywood, finais são relativos. Por isso, depois de oito anos, "Kung Fu Panda 4" estreia no Brasil nesta quinta-feira (21). A quarta animação estrelada pelo atrapalhado panda Po (mais uma vez dublado por Lucio Mauro Filho na versão em português e por Jack Black na versão legendada) tem boas piadas, cenas de ação bem-feitas e novos personagens interessantes. Mesmo assim, deixa a sensação de que a franquia já viveu dias melhores. Assista ao trailer dublado do filme "Kung Fu Panda 4" Na nova aventura, Po entra em crise após descobrir que foi escolhido para ser o Líder Espiritual do Vale da Paz. Além de não saber o que fazer em seu novo cargo, Po prefere continuar a ser o Dragão Guerreiro, combater inimigos e inaugurar restaurantes temáticos de suas façanhas. Para piorar, ele precisa encontrar alguém para substituí-lo como Dragão Guerreiro antes de assumir sua nova posição. Só que Po tem que lidar uma nova ameaça que surge no Vale da Paz. Uma feiticeira conhecida como Camaleoa (dublada por Taís Araújo na versão brasileira e por Viola Davis na original), capaz de se transformar em qualquer criatura, quer dominar o local usando sua magia. Ela deseja vencer o Dragão Guerreiro usando as técnicas de luta de todos os adversários que ele derrotou no passado. Vale da Segurança Po (voz de Lucio Mauro Filho) e Zhen (Danni Suzuki) numa cena de 'Kung Fu Panda 4' Divulgação Ao contrário dos filmes anteriores, que traziam algo de diferente para a franquia na parte técnica ou no enredo, “Kung Fu Panda 4” quase não tem novidades. Quase tudo já foi visto antes, na série ou em outras animações. O diretor Mike Mitchel, que assina “Shrek Para Sempre” (outra quarta parte de uma animação consagrada da Dreamworks), não parece estar preocupado em adicionar elementos para tornar seu filme mais original. Assim, o cineasta e sua equipe de animadores reaproveitam cenas de luta dos personagens que deram certo no passado e que devem agradar aos fãs menos exigentes. 'Kung Fu Panda 4' conta com belas imagens e cenários Divulgação O filme é irregular na qualidade da animação dos personagens. Po e Camaleoa carregam um cuidado mais apurado em seus movimentos e texturas de pele e pelos. Mas fica visível que muitos coadjuvantes estão longe da qualidade vista em desenhos de computação gráfica de primeira linha. Nessa parte técnica, o filme caba sendo um passo para trás dado pelo mesmo estúdio que mandou tão bem em "Gato de Botas 2: O último pedido". Pelo menos, os animadores capricharam na realização de cenários e nas paisagens. Por onde andam os Cinco Furiosos? Po enfrenta inimigos numa cena de 'Kung Fu Panda 4' Divulgação Além do humor de Po, outro elemento que fez a franquia “Kung Fu Panda” se tornar um sucesso foi a participação dos Cinco Furiosos. Os guerreiros que lutam ao lado do protagonista sempre se destacaram nas lutas e como "escadas" para que Po brilhasse com suas piadas. Em “Kung Fu Panda 4”, os Cinco Furiosos são mal aproveitados. O roteiro prefere destacar a relação de Po com uma nova personagem, Zhen (Danni Suzuki/Awkwafina), uma raposa de mãos (ou patas) leves. Ela resolve ajudar Po a enfrentar a Camaleoa. Embora essa amizade renda bons momentos, a dupla não tem a graça ou a química da relação com os Cinco Furiosos. Pelo menos o Mestre Shifu continua tendo um papel marcante para a trama. Alguns coadjuvantes, como os pais de Po e um trio de coelhinhos (fofos e fãs de violência) também garantem a diversão. A melhor surpresa é a vilã Camaleoa, que se torna um obstáculo de verdade para o herói comilão. Cruel e traiçoeira, ela é um dos poucos acertos dos roteiristas, que entregam uma história com reviravoltas um tanto previsíveis. A Camaleoa (dublada por Taís Araújo e Viola Davis) é a grande vilã de 'Kung Fu Panda 4' Divulgação Na versão brasileira, os destaques ficam com os famosos que emprestam suas vozes para os personagens. Lucio Mauro Filho, mesmo colocando um tom diferente em relação ao já ouvido anteriormente, está bem à vontade para dublar Po. Danni Suzuki faz um trabalho correto como Zhen e merece ser aproveitada em projetos futuros. Já Taís Araújo se esforça, mas não empolga tanto como a Camaleoa. Mesmo com efeitos sonoros para ficar com uma voz mais reptiliana, a atuação vocal da atriz não é tão marcante quanto deveria ser. "Kung Fu Panda 4" é um filme para cumprir tabela e marcar território. Não tem novidades, mas deve fazer a alegria das crianças e garantir futuros episódios. A questão é que um personagem tão carismático merecia mais capricho. Afinal, Po e seus comparsas lutaram muito para chegar até aqui. Po entra em ação numa cena de 'Kung Fu Panda 4' Divulgação Veja Mais

Ex-bbbs Paula Amorim e Breno Simões perdem bebê: 'Estamos nos fortalecendo'

G1 Pop & Arte Eles estavam em viagem quando Paula começou a ter um sangramento intenso. Casal tem um filho, o pequeno Theo. Ex-bbbs Paula Amorim e Breno Simões perdem bebê O casal de ex BBB’s Paula Amorim e Breno Simões publicaram um vídeo nas redes sociais anunciando a perda do segundo filho. Eles estavam em Maragogi, no Alagoas, quando Paula começou a ter um sangramento que não parava. O ex-bbbs Paula Amorim e Breno Simões divulgaram nas redes sociais que perderam o segundo filho. O casal estava em viagem quando Paula começou a ter um sangramento intenso que não parava. Juntos, eles contam que estão se fortalecendo. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram “Tudo acontece da forma que tem que acontecer. Por aqui estamos nos cuidando, trabalhando a nossa resiliência e alimentando nossa fé. Queremos agradecer pelas mensagens de carinho e apoio que sempre recebemos por aqui”, disse o casal. Paula contou que teve uma cólica forte seguida de um sangramento muito intenso, foi levada de carro para um hospital de Recife e passou por uma cirurgia. A situação aconteceu na madrugada da última terça-feira, dia 19 de março. “Foi muito inesperado e bem difícil, não estávamos na nossa casa, era uma outra cidade, tivemos que nos deslocar de Maragogi para Recife, a Paula estava em uma situação crítica com sangramento, mas fizemos o possível”, conta Breno. LEIA TAMBÉM Influencer chora ao contar em vídeo que filho com cantor morreu após o parto: 'Amo para sempre' Bebê morre dentro da barriga após mãe entrar em trabalho de parto, ir à maternidade três vezes e ser mandada de volta para casa, denuncia família Grávida perde o bebê após passar por três hospitais em trabalho de parto, e família cobra respostas Ex-bbbs Paula Amorim e Breno Simões perdem bebê Reprodução/Redes Sociais A distância entre Maragogi e Recife é de 135 km, ou seja, de carro a duração do deslocamento é de cerca de 2h e 45 minutos. Breno Simões, de 35 anos, é ex participante do Big Brother Brasil, assim como Paula Amorim, de 35 anos, ambos são da edição de 2018. Além disso, ela foi campeã do programa No Limite 2021. O casal tem um filho, o pequeno Theo. Paula mencionou que estava sendo assistida pela sua médica e que ela contou que a perda de um bebê não está ligada necessariamente a um motivo específico. Disse ainda que a cada quatro mulheres grávidas saudáveis, uma delas tem chance de ter um aborto espontâneo sem causa definida. Ex-bbbs Paula Amorim e Breno Simões e o filho Theo Reprodução/Redes Sociais ???? Veja outras notícias da região no g1 Goiás. ???? Participe dos canais do g1 Goiás no WhatsApp e no Telegram. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Veja Mais

O que é atitude punk? Para o Offspring, é como alcançar o ‘nirvana’: ‘Você nunca consegue’

G1 Pop & Arte Antes de show no Lolla, Dexter Holland e Kevin Noodles explicaram ao g1 o que o punk significa para o Offspring -- e por que o conceito é diferente para outras bandas. Offspring se apresenta no Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 Nos anos 1990, The Offspring ajudou a manter viva a chama do punk rock, acesa duas décadas antes por bandas como Ramones, Sex Pistols e The Clash. Unindo a influência da geração anterior com elementos da música pop, o grupo liderado por Dexter Holland acabou se tornando um dos pioneiros do pop punk, gênero que conquistou milhares de adolescentes até o início dos anos 2000. Há quem rejeite o aceno ao mainstream -- a música que chega às paradas de sucessos --, alegando que ele não tem a ver com a atitude punk. Mas o que é, afinal, atitude punk? "É diferente para cada pessoa", argumenta Dexter. "Acho que, para nós, significa pensar por si mesmo e não só concordar com as pessoas que dizem como você deveria ser ou agir. É questionar a autoridade." Offspring se apresenta no Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 Para Kevin Noodles, guitarrista da banda, o conceito é ainda mais abstrato. "Eu sempre pensei que o punk rock fosse algo como o estado de nirvana do budismo. É algo pelo que você sempre se esforça, mas nunca consegue." "É mais sobre a jornada do que o destino. A propósito, existem muitos punks budistas", brincou Dexter. Para explicar seu ponto, o vocalista comparou a atitude punk do Offspring com a de outras bandas, que marcaram o movimento. "Entramos no punk rock porque ele tinha energia e atitude, mas é diferente para cada banda. Os Sex Pistols, por exemplo, eram muito niilistas, os Dead Kennedys eram muito políticos. Para nós, é sobre fazer as próprias escolhas." Karaokê pop punk O Offspring falou com o g1 antes de tocar no festival Lollapalooza, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, na última sexta-feira (22). Offspring se apresenta no Lollapalooza 2024 Luiz Franco/g1 No palco, a banda liderou um karaokê pop punk com repertório divertido e boas interações com a plateia. O setlist combinou com a onda de revival do som pesado, pop e melódico da segunda metade dos anos 90 e primeira dos anos 2000. É inegável que a banda californiana foi uma ótima escolha para esquentar a plateia para a atração principal do primeiro dia de Lolla, o Blink-182. Veja Mais

Wanessa Camargo apaga vídeo em que pede desculpas a Davi por seu comportamento dentro do 'BBB 24'

G1 Pop & Arte Vídeo tinha sido postado um vídeo no início do mês em que se desculpava pelo seu comportamento e afirmou querer se tornar antirracista. A publicação não está mais no seu perfil. Wanessa Camargo no BBB Reprodução/Gshow Wanessa Camargo apagou o vídeo em que pedia desculpas a Davi por seu comportamento dentro da casa do "BBB 24". No registro, Wanessa, além de pedir desculpas, afirmou querer se tornar antirracista. Durante esta madrugada, a cantora retirou o vídeo de seu perfil no Instagram. No Twitter, ela deixou a mensagem: "Nunca foi sobre evoluir e melhorar o mundo em que vivemos, nunca foi sobre acolher e reconhecer. Ter ou não ter eis a questão! O bode expiatório aqui cansou." No programa, durante a madrugada desta terça-feira (26), houve uma discussão entre Davi e MC Bin Laden. Wanessa foi desclassificada no dia 2 de março por agredir Davi durante a madrugada. Dias depois, ela postou um primeiro vídeo dizendo que sua saída foi "um choque". "Os últimos dias têm sido bem difíceis para mim. Eu estou assimilando tudo ainda. O 'Big Brother' foi a experiência mais desafiadora da minha vida e foi um choque para mim sair da maneira que eu saí", afirmou a cantora. Wanessa Camargo pede desculpas a Davi por falas no 'BBB 24' Já no dia 12 de março, Wanessa publicou outro vídeo, em que pedia desculpas a Davi. "Eu devo sim um pedido de desculpas ao Davi e, consequentemente, à sua família e a todas as pessoas negras que se sentiram machucadas e ofendidas. Me desculpem do fundo do meu coração." "Eu quero deixar registrado também que a conversa e o aprendizado sobre esse tema não se encerram por aqui", disse ela. "Eu quero aprender, conhecer, me tornar antirracista, e assim contribuir para uma sociedade muito mais justa, consciente e igualitária para todos nós." Este foi o vídeo apagado na madrugada. A expulsão Depois de uma festa, Yasmin Brunet e Giovanna Pitel levaram Wanessa a um dos quartos da casa para que ela se arrumasse para dormir. A cantora entrou no cômodo, começou a correr de um lado para o outro e bateu na cama onde Davi dormia. Yasmin sinalizou que era o Davi, ele acordou e Wanessa se desculpou com o participante alegando que estava "bem louca". Wanessa bate na cama de Davi Reprodução Davi não respondeu nada, mas desabafou com Matteus sobre o que aconteceu. Ele sugeriu que Wanessa encostou no pé dele. "Ela viu que eu estava deitado. São quatro camas naquele quarto, ela veio bater logo na minha cama? Além disso ser provocação, é falta de respeito". Veja Mais

Lollapalooza teve cantores de vocal questionável em shows de Offspring, Thirty Seconds to Mars e outros

G1 Pop & Arte Lista do g1 mostra quais cantores decepcionaram no gogó na 11ª edição do festival, que acontceu nos dias 22, 23 e 24 de março. A 11ª primeira edição brasileira do Lollapalooza, que aconteceu em São Paulo nos dias 22, 23 e 24 de março, foi marcada por cantores de vocal questionável. Na lista de artistas que causaram decepção pelo gogó, estão Dexter Holland, do The Offspring, Win Butler, do Arcade Fire, Jared Leto, do Thirty Seconds to Mars, e Jessie Reyez. A seguir, o g1 te explica o porquê cada um desses nomes ter desapontado nos microfones. Dexter Holland The Offspring se apresenta no Lollapalooza 2024 e canta Pretty Fly (For A White Guy) O show do The Offspring foi um karaokê pop punk com repertório divertido e boas interações com a plateia. Essa frase poderia ser um elogio. E é. Mas também se trata de algo negativo: a voz de Dexter Holland tem falhado cada vez mais. A plateia cantou a maioria das músicas para ajudar o homem de frente do Offspring. Cabe aqui um elogio: ele tenta (em vão) levar tudo no gogó, sem vocais pré-gravados ou backing-vocals imitando seu característico timbre esganado. Leia mais sobre o show de The Offspring no Lollapalooza 2024. Win Butler Arcade Fire toca versão de 'Águas de Março' no Lolla 2024 Vocalista do Arcade Fire, Win Butler se mostrou animado do início ao fim do show no Lolla. Corria de um lado para o outro —às vezes, parando um pouquinho para cantar sentado, ou até deitado. Sua voz, no entanto, não estava na mesma página. O vocal soou cansado. Bem ofegante, ele parecia ter saído de uma maratona. Régine Chassagne, a outra vocalista e esposa de Win, entregou um o gogó mais alinhado. Leia mais sobre o show do Arcade Fire no Lollapalooza 2024. Jared Leto Marcelo, lateral do Fluminense, participa do show do Thirty Seconds to Mars O show do Thirty Seconds to Mars mais pareceu um baile de formatura do que uma apresentação de festival. Sobra preocupação com fazer gracinha. Falta preocupação com fazer música —e não apenas em termos de repertório, que teve só nove faixas, mas também de execução. Frontman da dupla e ator renomado, Jared sabe incendiar um público e encarnar um rockstar como poucos. Isso ninguém pode negar. Cantar, porém, parece não ser seu forte. Ou melhor, berrar. Jared canta berrando. E veja bem, canto gritado não é, necessariamente, algo ruim. Mas Jared chega a causar vergonha alheia. É um canto desafinado e, acima de tudo, desconexo, que destoa do rock de arena evocado pelas músicas do Thirty. Leia mais sobre o show de Thirty Seconds to Mars no Lollapalooza 2024. Jessie Reyez A canadense Jessie Reyez fez um show carismático. Puxou até um coro em português de "foda-se meu ex", agitando a plateia. Mas em termos vocais, não cativou. Apresentou um canto arranhado. Gritado desgovernadamente. Jessie também teve uma rápida participação no show de Sam Smith. Os dois cantaram "Gimme". Jessie Reyez canta ´Break Me Down` no palco do Lollapalooza Brasil 2024 Veja Mais

Zé Ibarra parte em abril para a primeira turnê solo no Japão no rastro da edição do álbum ‘Marquês, 256.’ naquele país

G1 Pop & Arte ? Zé Ibarra já se prepara para fazer as malas menos de um mês após o encerramento da turnê do show Sim Sim Sim, com o qual rodou o Brasil e parte do mundo como integrante da banda Bala Desejo. O cantor, compositor e músico carioca embarca em 9 de abril para o Japão com a intenção de fazer a primeira turnê solo na Terra do sol nascente. Entre 14 e 18 de abril, Ibarra fará cinco apresentações de voz e violão em cinco cidades japonesas, mostrando em Aomori, Kyoto, Okayama, Fukuoka, e Tokyo o show do primeiro álbum solo do artista, Marquês, 256. (2023), lançado no Brasil em maio do ano passado. A propósito, a turnê solo de Zé Ibarra pelo Japão acontece no rastro da edição do disco naquele país. O álbum Marquês, 256. foi lançado em 10 de janeiro no Japão, no formato de LP, através da gravadora Think! Records. “Tour solo no Japão! Sim, é isso mesmo e eu tô muito feliz. Faz parte de uma utopia geral do músico essa viagem ao Japão para tocar. O outro lado do mundo, aonde é noite quando aqui é dia. Tem toda uma mística para além de tudo o que já é real e maravilhoso em ir tocar no Japão. Ainda bem que eles se amarram em música brasileira e nos requisitam. Me chamaram e eu aceitei, obviamente. Dia 9 tô partindo com meu violão, e somente ele, para lá”, celebra Zé Ibarra. Veja Mais

Playlist do Lolla 2024: 20 músicas que explicam o que foi o festival

G1 Pop & Arte Veja músicas que marcaram a 11ª edição do evento, que aconteceu neste fim de semana no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Veja músicas que marcaram a 11ª edição do evento, que aconteceu neste fim de semana no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Veja Mais

Lollapalooza 2024: Greta Van Fleet encerra festival após três dias de apresentações

G1 Pop & Arte Chuva deu trégua, mas lama persistiu em Interlagos no último dia do festival. Sam Smith, Rael, Gilberto Gil e SZA foram destaques no encerramento. Lollapalooza 2024: Greta Van Fleet encerra festival após três dias de apresentações Chuva deu trégua, mas lama persistiu em Interlagos no último dia do festival. Sam Smith, Rael, Gilberto Gil e SZA foram destaques no encerramento. O Lollapalooza 2024 começou na sexta (22) e terminou neste domingo (24) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.. A sexta foi marcada pelo clima de nostalgia punk e pela estreia do Blink-182 no Brasil. . No sábado, o público vibrou com Limp Bizkit, Kings of Leon e Titãs. . Já o domingo foi marcado por apresentações de Gilberto Gil, Sam Smith e SZA. Veja fotos do último dia. Veja Mais

Lollapalooza 2024: domingo terá SZA, Sam Smith, Phoenix, Gilberto Gil e Greta Van Fleet

G1 Pop & Arte Portões já foram abertos para terceiro e último dia do festival em SP. Chuva deu trégua, mas lama persiste no Autódromo de Interlagos. Lollapalooza 2024: domingo terá SZA, Sam Smith, Phoenix, Gilberto Gil e Greta Van Fleet Portões já foram abertos para terceiro e último dia do festival em SP. Chuva deu trégua, mas lama persiste no Autódromo de Interlagos. O Lollapalooza 2024 começou na sexta (22) e termina neste domingo (24) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.. O g1 transmite nesta página o início dos shows nos palcos 1 e 2. Hoje tem SZA, Sam Smith, Gilberto Gil e Phoenix. Veja aqui os horários.. Clique aqui para assistir no Globoplay aos shows nos palcos 3 e 4. E neste link, para assinantes, você pode ver os palcos 1 e 2 na íntegra e em 4K.. Vai ao festival? Veja aqui como chegar, o que pode e o que não pode levar, como ativar sua pulseira e outras informações.. A sexta foi marcada pelo clima de nostalgia punk e pela estreia do Blink-182 no Brasil. Ontem, o público vibrou com Limp Bizkit, Kings of Leon e Titãs. Veja Mais

Banda Francisco, El Hombre se une a Lenine, Mart'nália, Pato Fu e Ilú Obá de Min no derradeiro álbum ‘Hasta el final’

G1 Pop & Arte ? Está programado para 8 de maio o lançamento de Hasta el final, derradeiro álbum de Francisco, El Hombre, banda paulista que anunciou em 7 de março que entrará em recesso por tempo indeterminado – “Não é um adeus, mas um até logo” – após realizar turnê de despedida também intitulada Hasta el final. Antes de ser disponibilizado na íntegra, o álbum Hasta el final gera três singles gravados pelo quinteto com participações de Lenine, Mart'nália, Ilú Obá de Min e Pato Fu. O primeiro, O que existe é o agora, sai na quarta-feira, 27 de março, e junta Francisco, El Hombre com o cantor e compositor pernambucano Lenine. O segundo, O ensimesmado, tem edição prevista para 10 de abril e traz a banda com a cantora carioca Mart'nália e com o bloco afro paulistano Ilú Obá de Min, composto somente por mulheres. Por fim, sairá em 24 de abril o single Outono, gravado por Francisco, El Hombre com o grupo mineiro Pato Fu. Veja Mais

Luísa Sonza faz show para multidão no Lolla com homenagem a Chico Buarque e diz que 'monogamia é papo de doido'

G1 Pop & Arte Cantora lotou a frente do Palco Samsung, do Lollapalooza nesta sexta (22). Ela embalou o público com show quase sem pausas. Luisa Sonza canta 'Chico' no Lollapalooza 2024 Luísa Sonza fez o primeiro grande show desta edição do Lollapalooza. Ela fez uma homenagem para Chico Buarque cantando "Folhetim", antes do sucesso "Chico”, escrita para o seu ex-namorado, Chico Moedas. O Chico agora é outro. Mais uma vez, assim como em outras apresentações, Sonza não citou o nome do ex na música e no meio da canção antes do trecho que diz "Que monogamia é papo de doido", a cantora brincou com o público: "Descobri que era mesmo". Luisa Sonza no Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Luísa ainda dedicou a música para "todas as mulheres que amam demais e são culpadas por amar demais". Os lamentos e aventuras de Luísa tiveram como trilha sonora arranjos potentes, no qual se destacava o som de instrumentos de sopro. Além disso e das coreografias sempre imitadas pelos fãs, a cantora trouxe como trunfos cenários e figurinos com um pé no country, tudo em uma vibe meio campestre. Luisa Sonza no Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Nos últimos seis meses, ela passou a brincar com fama de "corna" em entrevistas e usou fantasia com chifres no carnaval, após término dramático com influenciador. Como em outros casos da história recente, o coração partido rendeu frutos à artista. O nome de Luísa explodiu em buscas e seu álbum mais recente - curiosamente chamado de "Escândalo Íntimo" - virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais, com fãs em busca de mais pistas sobre o escândalo da vida real. E haters ansiosos para ter do que falar mal. Luisa Sonza se apresenta no Lollapalooza 2024 Fabio Tito/g1 Veja Mais

Previsão do tempo para o Lollapalooza 2024: veja como devem ser os três dias de festival em meio a alerta de temporais

G1 Pop & Arte Probabilidade de temporais traz alerta para a região Sudeste. Meteorologista diz que a sexta-feira (22) merece mais atenção. Tempo fechado também são previstos para sábado (23) e domingo (24), com menos chuva. Alerta de temporais pelo Brasil Inmet Entre os dias 22, 23 e 24 de março, acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o Lollapalooza 2024. E uma das perguntas que preocupa muitos fãs do festival é: vai chover? O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de grande perigo para chuvas fortes no Sudeste do Brasil nesta quinta-feira (21). Por isso, o tempo deve ficar instável nos três dias do festival. ?????????? Veja a previsão do Climatempo: ??Na sexta-feira (22), a chance de chuva é de 81%. A temperatura máxima é de 20° amanhã em São Paulo . A mínima, 18°. ??Para o sábado (23), a previsão é de chuva durante o dia e à noite. As mínimas podem chegar a 17° e a máxima é de 22°. ??Domingo (24), o terceiro dia do festival, a chance de chuva já diminui, com possibilidade de garoa durante a manhã e à noite. A chuva pode chegar pela noite. Mínima de 17° e máxima de 24°. Lollapalooza 2024: Horários, pulseira, caminho ao festival e tudo o que você precisa saber para o evento Blink-182, Kings of Leon, Arcade Fire e Sza são atrações do Lollapalooza 2024 Divulgação/Fabio Tito/G1/Celso Tavares/g1/Reprodução/Instagram O meteorologista do Climatempo, Fábio Luengo, conversou com o g1 e afirmou que, em relação ao tempo, o que mais que merece atenção é esta sexta-feira (22), que é quando a frente fria vai estar passando de modo mais intenso. "O pior da chuva que a gente está esperando aqui para São Paulo é entre hoje à noite e amanhã de manhã. No decorrer da sexta-feira ainda chove, só que vai ser uma chuva um pouco mais leve. Mas quem tiver indo para o autódromo de manhã pode enfrentar problemas, como pontos de alagamento". Sábado e domingo as condições estão parecidas, explica o especialista: "Tempo fechado também, chuva a qualquer hora do dia. Não tem previsão de chuva forte, mas é bom levar pelo menos uma capa de chuva. A máxima vai estar em torno de 22° e domingo sobe um pouquinho para uns 23°, 24°. A condição sábado e domingo é bem parecida mesmo." Sobre o alerta de tempestades, o meteorologista diz que o principal foco é mais o litoral norte de São Paulo, Vale do Paraíba, Rio de Janeiro e Zona da Mata mineira. LEIA TAMBÉM Headliners do Lollapalooza 2024: como serão os shows e prováveis setlists das apresentações O que pode levar e o que é proibido no festival Estações de trens e metrô de SP vão funcionar 24h durante os dias do festival Como retirar pulseira que dá acesso ao festival e como carregar créditos para compras Greta Van Fleet, Blink-182 e mais atrações roqueiras dominam top 10 de favoritos dos fãs Veja Mais

Quem é Fletcher? 'Taylor Swift queer' canta no Lolla, autografa seios de fãs e quer feat com Anitta

G1 Pop & Arte Ao g1, cantora americana explica como relacionamentos influenciam na sua vida e como passagem pelo Brasil está sendo divertida: 'Autografei um monte de seios'. Fletcher lança disco novo nesta sexta, mesmo dia da apresentação no Lolla. Arquivo pessoal/ Sebastian Faena Superar a ex não é nada fácil — Taylor Swift que o diga. Para quem já tentou imaginar como seriam as músicas da loirinha se ela se relacionasse com mulheres, temos a resposta: Fletcher, que teve coragem até de citar o nome da atual da ex-namorada no título de uma música. “Eu acho que a razão que eu comecei a falar dos meus relacionamentos era porque eu realmente queria ver isso na música. Eu sentia uma necessidade de sentir essa representação. Eu só consigo ser livre na minha música. Estou navegando na vida e conseguir falar sobre minhas experiências de amar mulheres ao longo dessa trajetória tem sido libertador", conta Fletcher ao g1. Cari Elise Fletcher, americana de 30 anos, é uma das atrações do Lollapalooza nesta sexta-feira (22), mesmo dia do lançamento do seu álbum “In Search of The Antidote Tour” (o g1 ouviu, e conta mais abaixo). Ela se apresenta no palco principal do festival. Na quarta (20), ela cantou no Cine Joia, com a casa paulistana lotada por cerca de 1200 fãs. “Estou tão feliz de estar aqui, é tão vibrante, vivo e doido. Ontem foi tão doido, tive um monte de mulher gritando para mim, autografei um monte de seios. Minha primeira vez no Brasil, minha mãe ficaria tão orgulhosa." Segundo ela, o volume da gritaria dos fãs no Cine Joia foi de 116 decibéis, equivalente ao volume da decolagem de um avião. Para a plateia majoritariamente feminina, ela cantou por cerca de 1 hora, mas quase não dava para ouvir sua voz. Culpa do som baixo do microfone, mas também pela gritaria. LEIA MAIS: Fletcher meditou com fãs antes de cantar no Lolla VAI NO LOLLA? Horários, pulseira, caminho para o festival e tudo o que você precisa saber para o evento Fletcher começou a carreira na versão norte-americana do programa "The X-Factor". Ela lançou o primeiro EP, "Finding Fletcher", em 2016. No mesmo ano, veio "you ruined new york city for me". O primeiro álbum, "Girl of My Dreams", saiu em 2022. Foi quando a cantora de 30 anos estourou, graças a "Becky's Is So Hot". que viralizou no TikTok. A letra é sobre como a namorada da sua ex (que agora é ex da ex) era atraente. Na música, ela diz coisas como: "Se eu fosse você provavelmente ficaria com ela. Me dá vontade de bater nela quando a vejo, porque Becky está tão gostosa com sua camiseta vintage". Fletcher já contou que estava "stalkeando" sua ex namorada, a youtuber Shannon Beveridge, quando viu uma foto dela com o novo romance — Becky. "Ela estava vestindo uma camiseta velha, da minha ex que eu usava. Olhei aquela foto e pensei: nossa, ela é gostosa." Antes do lançamento oficial, "Becky" já tinha mais de 2,6 milhões de visualizações no TikTok. Mas, Fletcher superou? Parece que nem tanto. Na recente "'Doing Better", do novo álbum, ela começa a música com a frase "Sua namorada nunca me agradeceu por ter feito ela viral". Mas ela garante que o novo álbum é mais "sobre ela" do que "sobre os outros". “Nos outros discos era sempre sobre outras pessoas, sobre culpar outras pessoas. Eu estava tipo apontando para todas, menos para mim. Mas nesse as coisas são apontadas para mim, mesmo se eu for explorar mais relacionamentos estarei falando sobre mim, é meu ego falando, minhas reflexões. É uma reflexão muito profunda sobre mim mesma nos relacionamentos, amizades e até no amor próprio." 'Taylor Swift queer'? Assim como Taylor Swift, os relacionamentos que deram certo ou errado são a base das composições de Fletcher. Muitas vezes, a história desse relacionamento se sobressai, já que os fãs querem saber exatamente para quem foi feita cada álbum ou música. E isso, claro, tem um ponto positivo. Não existem muitas mulheres na música pop escrevendo sobre relacionamentos entre mulheres, na verdade. Dá para contar nos dedos a quantidade. É justamente por essa falta que Fletcher consegue alcançar um público tão grande. ANÁLISE DO G1: Taylor Swift não tem voz incrível, nem melodias interessantes; por que, então, ela é tão popular? Dramas simples Fletcher completou 30 anos na terça (19). Arquivo pessoal/ Sebastian Faena Fletcher não tem grandes composições. Na verdade, as letras dela são simples e comuns, mas com um jeito especial de contar cada história, como em "Becky's Is So Hot". Por dar tantos detalhes, fãs têm liberdade para criar enredos e teorizar sobre as composições. A cantora aproveita e surfa nessa onda, capitalizando as especulações criada por terceiros sobre a sua vida amorosa. A recente "The Eras of Us" foi escrita após Fletcher encontrar sua ex-namorada na "The Eras Tour", turnê de Taylor Swift que passou pelo Brasil. Em forma de música, ela permite que seus fãs assistam uma quase novela na qual ela é a personagem principal. Até Fletcher concorda que realmente está construíndo uma narrativa, mas deixa claro que a sua musa inspiradora sempre será "o amor". "Todo mundo quer saber para quem é cada música, sobre para quem é a música. Eu tenho um monte de musas diferentes, pessoas que eu beijei, pessoas que eu amei, pessoas que eu não beijei. Amor é uma das minhas maiores musas, então as pessoas podem especular o que quiserem, eu não ligo. Alguém me disse que a minha música parece a história de uma personagem em um filme. Tem uma história, uma narrativa”. Ela acredita que consegue atrair tantos fãs por ter colocado situações nas suas músicas que ocorreram com ela de uma forma especifica, mas ao mesmo tempo é uma experiência universal de quem escuta sua música. O EP mais pessoal, o "The S(ex) Tapes", é uma odisseia sobre viver em um relacionamento ioiô, com idas e vindas, com referências para Shannon Beveridge (a ex), que participou da produção do projeto enquanto as duas passaram a quarentena juntas, após terem terminado. O EP tem até uma música chamada "Sex (With My Ex)". Já o pop dançante "Girl of My Dreams" é um retrato íntimo de vulnerabilidade, confissões e confusões sentimentais, incluindo até a inveja de quem está com o seu ex amor. No mais recente, “In Search of The Antidote Tour”, Fletcher vai de zero a cem nas 11 faixas do disco entre uma autoconfiança extrema e uma melancolia por não seguir em frente na sua vida amorosa. De forma confusa, Fletcher diz que está melhor, procurando pela sua própria sanidade, mas ainda assim explora as memórias do relacionamento que não existe mais. O disco foge do pop dançante e entra no pop rock. Feat com Anitta? Questionada se conhecia música brasileira, Fletcher citou Day Lims, que abriu seu show no Cine Joia, Carol Bianzin e Jão. Todos os artistas com estilos bem próximos do dela. Mas a cantora também comentou sobre a vontade de fazer uma parceria com a Anitta. Os motivos? “Sou uma grande fã dela, mas também acho ela muito gostosa", afirmou. O que esperar do show no Lolla? Fletcher chegou na América do Sul nas vésperas do lançamento do seu terceiro álbum, “In Search of The Antidote Tour”, que está previsto para sair no dia do show no Lollapalooza Brasil. Na versão chilena do festival e na apresentação do Cine Joia, nesta quarta (20), ela incluiu as novas "Doing Better", "The Eras os Us" e "Lead Me On" no setlist. Com o lançamento do disco no dia do show, os fãs podem ter a possibilidade de ouvir uma música inédita. Nas últimas apresentações, além das músicas novas, Fletcher incluiu músicas do EP 'you ruined new york city for me' (2016), 'The S(ex) Tapes' (2020) e do 'Girl of My Dreams', lançado em 2022. Veja o setlist dos shows mais recentes de Fletcher: Guess We Lied… If You're Gonna Lie Sting Serial Heartbreaker If I Hated You Shh...Don't Say It girls girls girls Undrunk Better Version Girl Of My Dreams Doing Better Healing Sex (With My Ex) Lead Me On All Love Eras of Us Becky's So Hot Bitter Veja Mais

Festivais e cancelamentos: como são os contratos e por que artistas gringos desmarcam tanto?

G1 Pop & Arte Paramore cancelou sua participação no line-up principal e foi substituída por Kings of Leon. Artistas não costumam pagar multa, só perdem cachê, tanto no Brasil quanto nos EUA. Arcade Fire, Blink-182 e SZA são destaques do Lollapalooza 2024 Celso Tavares/G1 – Divulgação - Demitrios Kambouris/Getty Images North America/Getty Images via AFP O Lollapalooza 2024 foi marcado pelo cancelamento de uma de suas atrações principais. Saiu Paramore, entrou Kings of Leon. Os donos do hit "Sex on Fire" se apresentam neste sábado (23), no lugar da banda de Hayley Williams. Outros três artistas também desmarcaram suas participações. Ficarão de fora do line-up Rina Sawayama, Dove Cameron e Jaden Smith, que fez como a irmã Willow na edição de 2023 ao também cancelar a participação. No ano passado, o Blink-182 precisou desmarcar a apresentação, um mês antes do evento, por conta de uma fratura no dedo do baterista. A banda, no entanto, não deixou os fãs 'devastados' e fará seu primeiro show no Brasil nesta sexta (22), no Autódromo de Interlagos. ???? Quer receber dicas de programas culturais em São Paulo? Clique aqui e participe da nossa comunidade. O g1 ouviu profissionais do mercado de shows para saber sobre cancelamentos de apresentações em grandes festivais: como são os contratos e por que estas desmarcações de gringos são comuns? Entenda a partir dos pontos abaixo: Como se negocia o cachê? O que acontece quando o artista cancela? O problema é só no Brasil? Como se negocia o cachê? Todos os cachês com atrações estrangeiras são negociados em dólar. Os valores são calculados, geralmente, de duas formas possíveis: Cachê 'colocado' - Um preço único, combinado entre o artista e o festival. O artista recebe o valor e, com ele, é responsável por todos os custos do show, incluindo o transporte aéreo da equipe e a estrutura da apresentação. Cachê artístico - É um valor pago ao artista só para ele se apresentar. Neste caso, o festival tem que pagar por todos os custos extras, como transporte da equipe e estrutura. Nos grandes festivais de música na América Latina, o mais comum é o cachê colocado. O festival, na maioria das vezes, concede apenas de duas a três noites de hotel e transporte local (entre aeroporto, hotel e o lugar do evento). Os artistas tentam marcar o máximo possível de datas nos países vizinhos ou em outras cidades do Brasil. Em vez de fazer apenas um show com deslocamento intercontinental, mais caro, ele faz várias viagens menores, ganhando cachê fixo em cada uma. Isso dilui o gasto total e viabiliza a turnê. Voltar ao início. O que acontece quando o artista cancela? Os acordos costumam prever multas extras de 100% do valor do contrato em caso de cancelamento. Mas, na prática, isso não costuma acontecer. Os artistas gringos que cancelam precisam apenas devolver o cachê que já tenha sido pago. Isso acontece porque os contratos têm cláusulas, conhecidas no mercado como "motivos de força maior", que cancelam a multa nos seguintes casos: Doença do artista, devidamente comprovada. Mudanças meteorológicas, calamidades públicas ou outra hipótese alheia à vontade do contratado que torne impossível a apresentação. Na prática, a "hipótese alheia à vontade que torna impossível a apresentação" pode ser quase qualquer coisa. "Não tem nada de multa. Devolve a grana e pronto. E sempre tem um motivo, por mais que não abra isso nas redes. Sempre tem que alegar algo", diz o agente de um grande festival no Brasil. "Existem algumas pegadinhas em 'motivos de força maior' que o pessoal usa para se encaixar", diz um artista brasileiro que toca em grandes festivais aqui e no exterior. Caso o artista já tenha investido uma parte de sua verba na realização do show, esse valor pode ser abatido da verba a ser devolvida. Exemplo: um artista cancela de última hora, mas o mega telão dele veio antes e foi instalado no palco. Pode estar previsto em contrato que o valor depositado seja: o que já recebeu menos o que gastou com o tal telão. Voltar ao início. O problema é só no Brasil? A questão não é discutida só aqui. Em 2020, a Live Nation, uma das maiores produtoras de eventos do mundo, tentou endurecer as regras globais, e impor aos artistas uma multa de duas vezes o valor do contrato em caso de cancelamento. A revista "Billboard" fez uma reportagem sobre essa tentativa de mudança. Nela, um produtor de festivais dos EUA disse que, atualmente, os artistas não sofrem consequências práticas ao cancelar um show num festival, mesmo que esta ausência de última hora afete a marca do evento. "Mas se eu tenho que cancelar meu festival, por qualquer motivo, tenho que pagar tudo aos artistas, mesmo que eles não me ajudem a vender um único ingresso, e isso não é justo", disse o produtor. Mesmo assim, a proposta da Live Nation, que tinha outras cláusulas mais duras para os artistas, no meio da crise da pandemia, pegou mal. Uma semana depois, o site especializado Complete Music Update noticiou que a Live Nation tinha desistido de impor essas novas regras. Voltar ao início. Veja Mais

O dia em que o g1 levou MC Bin Laden ao Lollapalooza

G1 Pop & Arte Participante do BBB 24 foi a um festival pela 1ª vez em 2016. No mesmo ano, ele usou credencial do portal para cantar 'Tá tranquilo, tá favorável' com Skrillex e Diplo. G1 dá 'rolê' com MC Bin Laden no Lollapalooza 2016 A edição de 2016 do Lollapalooza foi cheia de primeiras vezes para MC Bin Laden, então uma aposta do funk com 22 anos e um hit (o inesquecível "Tá tranquilo, tá favorável"). A convite do g1, o hoje participante do BBB 24 foi a um festival pela primeira vez como fã; conheceu a adrenalina de andar na roda gigante; e sentiu o carinho de uma multidão de fãs. Ele também foi atração surpresa do mesmo festival. O MC foi convidado de um dos headliners do evento, a dupla Jack Ü, formada pelos DJs Diplo e Skrillex. Ao lado dos dois produtores popstars cantou "Tá tranquilo, tá favorável", dançou sem camisa e fez o hang loose, também conhecido como "o famoso sinal do Ronaldinho'". Há mais um detalhe nesta história: como o convite para cantar no Lolla foi de última hora, Bin Laden teve que usar a credencial pedida pelo g1 para se apresentar com o Jack Ü. MC Bin Laden e Skrillex no camarim do Lolla 26 Divulgação Faz muito tempo, o funk lidera listas de músicas mais ouvidas do Brasil na internet, espalha-se em parcerias com cantores de outros gêneros e arrasta multidões para fluxos. Mas para conseguir um espaço em palcos de grandes festivais, o estilo costumava ter que contar com o convite de atrações internacionais: além do caso de Bin Laden, Post Malone chamou Kevin O Chris no Lolla 2019, por exemplo. Hoje, há cada vez mais espaço para atrações do funk em festivais como o Lolla. Entre outros, Dricka, MC Davi, MC Daniel e o próprio Kevin O Chris estão na programação do Lolla 24. No ano passado, MC Bin Laden se apresentou no Primavera Sound e chamou a atenção com um sample de Taylor Swift. ????Como foi o rolê de Bin no Lolla 2016? MC Bin Laden ensina coreografia de 'Tá tranquilo tá favorável' ao público do Lollapalooza 2016 Caio Kenji/G1 “Vai achando que é só playboy que vem no Lollapalooza”, disse MC Bin Laden. A convite do G1, o MC paulistano foi ao evento pela primeira vez. A frase original pertence a sua música de sucesso: "Vai achando que é só playboy que tá suave no final de semana". Jefferson Cristian dos Santos de Lima nunca tinha ido a um festival de música. “Nunca sentei na grama assim para assistir um show”. MC Bin Laden faz sua dancinha em participação especial no show do Jack Ü, no Lollapalooza 2016 Flavio Moraes/G1 Outra estreia do MC foi na roda gigante. “É como se fosse a primeira vez, porque fui quando era muito pequeno lá na minha quebrada”. Ele disse que não tinha medo de altura, mas a mão segurando firme na haste do meio das cadeiras mostrou que essa parte do rolê não estava muito favorável. “É alto, né?”, perguntava. Enquanto ele andava, fãs gritavam e pediam selfies. “Vim aqui só para te ver”, gritou uma. A frase não era bem verdade, já que MC Bin Laden não estava no lineup do evento. Uma fila chegou a se formar para tirar fotos com ele. “Você é um mito”, disse um fã. Skrillex e Mc Bin Laden brincam no camarim do Jack Ü no Lollapalooza O estilo do público passou pelo crivo do cantor, que analisou o look de algumas pessoas. “Isso é batom ou açaí?”, perguntou para uma menina de batom roxo. “Essa colocou uma bermuda e veio com a roupa de dormir”, disse para outra que estava com uma espécie de bata comprida. Bin Laden gostou mesmo foi de deitar-se para relaxar em uma das redes que estavam pelo evento. Quando perguntado se tinha rede em casa, respondeu "só de wifi". Durante o passeio, Bin começou ainda a "sentir a garganta". Ao ir embora, ligou para a mãe: "Faz um chá para mim e compra gengibre". FOTOS: O dia de Bin Laden no Lolla 16 MC Bin Laden tira selfie com público do Lollapalooza 2016 Caio Kenji/G1 MC Bin Laden tira selfie com público do Lollapalooza 2016 Caio Kenji/G1 MC Bin Laden tira selfie com público do Lollapalooza 2016 Caio Kenji/G1 Veja Mais

'Ele é demais': o dia em que o guitarrista do Greta Van Fleet virou fã de Chimbinha...

G1 Pop & Arte Jake Kiszka, guitarrista da banda que toca no Lollapalooza 2024, viu Pepeu Gomes, Kiko Loureiro e outros em ação. Músico virou fã da 'atitude legal' da guitarrada. Greta Van Fleet conhece guitar heroes brasileiros e elege Chimbinha como o melhor Jake Kiszka, guitarrista do Greta Van Fleet, virou fã de guitarrada. Na edição de 2019, o g1 apresentou guitar heroes brasileiros ao músico da banda que tocou naquele ano e volta ao Lolla 2024. Ele elegeu Chimbinha como seu preferido. "Ele é demais", resumiu. "Tem uma atitude legal. Dá para ver a guitarra influenciando aquele som de ilha, sabe? Aquela música brasileira... E parece ser muito tradicional, você percebe as raízes daquela música, daquele som antigo, sabe? É bem legal." No vídeo acima, você vê as reações do guitarrista a: Chimbinha Andreas Kisser Pepeu Gomes Mestre Vieira Kiko Loureiro Yamandu Costa Leia mais sobre o Greta Van Fleet: Greta e mais atrações roqueiras dominam top 10 dos fãs Show no Lolla 2019 teve rock retrô e uivos agudos 'Greteiros' lotaram grade e explicaram devoção Banda falou sobre ser 'cópia de Led Zeppelin' Veja Mais

No mais...

Caetano Veloso e Maria Bethânia anunciam datas extras para turnê após ingressos esgotarem em SP e RJ

G1 Pop & Arte A pré-venda para as apresentações extras inicia na quinta (21). A venda geral começa no sábado. Os músicos Caetano Veloso e Maria Bethânia anunciaram datas extras para a turnê conjunta que farão pelo Brasil, ‘Caetano&Bethânia’. As novas datas dos shows foram publicadas nesta quarta-feira (20), nas redes sociais dos artistas. A cidade de São Paulo terá uma apresentação extra no dia 15 de dezembro. No Rio de Janeiro, as datas extras são 10 e 11 de agosto. O anúncio chega após os ingressos das demais datas esgotarem em menos de 1h nas capitais fluminense e paulista. A pré-venda para as apresentações inicia na quinta (21), a partir das 10h, no site da Ticketmaster, e 12h, nas bilheterias oficiais da empresa. A venda para o público geral começa no sábado (23), também a partir das 10h, no site da Ticketmaster, e 12h, nas bilheterias oficiais da empresa. Essa é a primeira vez que os músicos, que são irmãos, fazem uma turnê em dupla. Maria Bethânia e Caetano Veloso Divulgação Veja Mais

VÍDEOS: Supla no g1 ouviu ao vivo

G1 Pop & Arte Supla falou sobre novo álbum, participação no Lollapalooza, vida fora do Brasil e sobre música punk. Supla falou sobre novo álbum, participação no Lollapalooza, vida fora do Brasil e sobre música punk. Veja Mais

Greta Van Fleet, Blink-182 e mais atrações roqueiras dominam top 10 de favoritos dos fãs no Lolla

G1 Pop & Arte Limp Bizkit, The Offspring e Kings of Leon completam o top 5 das atrações favoritas dos fãs, segundo enquete feita com leitores do g1. Titãs foi a atração brasileira mais bem votada. Banda Greta Van Fleet Denis Ono/Divulgação Greta Van Fleet, Blink-182, Limp Bizkit, The Offspring e Kings of Leon estão no top 5 das atrações favoritas dos fãs, segundo enquete feita com leitores do g1. Outra prova da força de nomes roqueiros do line-up do festival é a presença dos Titãs na sexta posição da votação, a atração brasileira mais votada. LINE-UP COMPLETO DO LOLLA: Veja horários dos shows O festival será na sexta (22), sábado e domingo, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. As principais atrações são Kings of Leon, Blink-182, Arcade Fire, Limp Bizkit, Titãs, SZA e Sam Smith. Greta Van Fleet - 27,23% Blink-182 - 17,55% Limp Bizkit - 13,32% The Offspring - 9,69% Kings Of Leon - 5,08% Titãs - 4,72% Arcade Fire - 4,12% Sam Smith - 3,63% Gilberto Gil - 3,27% SZA - 2,54% No Lolla 2019, o g1 entrevistou fãs do Greta Van Fleet que curtiram o show da banda americana na grade. Descubra o que pensam os "greteiros": Greteiros falam dos perrengues para ver Greta Van Fleet na grade do Lolla Veja Mais

'Poderia fazer uma turnê para celebrar 20 anos de banda, mas não estou pronto para isso', diz líder do Kings of Leon

G1 Pop & Arte Banda substitui o Paramore no Lollapalooza neste sábado (23). Em entrevista ao g1, o cantor fala do novo trabalho, 20 anos da banda e da busca por hobbies. Em "Mustang", novo single de Kings of Leon, o grupo provoca: você é um Mustang (que pode ser o nome do carro ou a raça de um cavalo, ambos indicando potência) ou um gatinho? A partir daí, eles incentivam a galera a sair e aproveitar o mundo. A música faz parte de "Can we please have fun" (algo como 'será que já podemos nos divertir' em português), nono álbum dos caras, previsto para ser lançado em maio. Apesar deste primeiro single estimular o clima da busca pela diversão - o que inclui ir a um estacionamento e chutar latas de lixo (por favor, não faça isso) -, Caleb Followill, o líder da banda, se mostra mais cuidadoso do que nunca e declara a sua necessidade de ir atrás de novos hobbies para se distrair. G1 no Lollapalooza 2024: entrevista com Caleb Followill, vocalista do Kings of Leon "Eu preciso curtir mais a estrada e porque eu curto os shows", diz Caleb em entrevista ao g1. "Preciso encontrar algum hobby divertido, talvez algo um pouquinho perigoso ou algo assim. Eu meio que estou bem cauteloso." Ao ser perguntado se ele próprio se sente mais como um Mustang ou um gatinho, ele até hesita, mas confessa: no momento, está mais para um gatinho. Kings of Leon Divulgação Com 20 anos de estrada, Caleb teve altos e baixos: enfrentou a dependência de álcool e brigas com os outros integrantes, que quase levaram ao fim da banda. Mais comedido, ele demonstra que esse tempo ficou mesmo para trás. Aliás, relembrar glórias passadas não está nos planos, ainda. E por isso, a ideia de um novo álbum. "Bem, 20 anos… A gente poderia ter meio que celebrado o passado e o que fizemos e fazer uma turnê sobre isso, tipo, olhar para as nossas conquistas. Mas eu não estava muito pronto para isso", diz. O trabalho tem como produtor Kid Harpoon, que também produziu "Flowers", de Miley Cyrus, e o álbum "Harry's House", de Harry Styles. Ou seja, um cara com três Grammys recentes na estante. "Senti que estava em um lugar onde realmente tinha muitas coisas que eu queria dizer e, nós, como banda, queríamos dizer. Então, fomos lá e fizemos um álbum." Caleb Followill, Nathan Followill, Matthew Followill e Jared Followill, da banda Kings Of Leon, no Grammy 2022 Amy Sussman / Getty Images via AFP A banda retorna ao Lollapalooza, no sábado (23), segundo dia de festival, substituindo o Paramore. Seguindo as últimas apresentações, eles devem continuar com um repertório baseado nos sucessos mais antigos, em especial, hits do álbum "Only by the night", de 2008. Leia a entrevista completa com Caleb abaixo: g1 - Kings of Leon vai lançar um novo disco, "Can we please have fun". O que a gente pode esperar deste novo trabalho? Caleb Followill - Muito. Tem muita coisa acontecendo com músicas novas. Foi um álbum muito divertido de fazer. Eu me diverti muito com tudo. Eu curti muito o processo de composição. Só de estar com os caras... E meio que a gente estava com uma mentalidade de 'nós versus o mundo' rolando. Nós estávamos realmente focados e compor era a chave. A gente tinha grandes objetivos para nós mesmos. Caleb Followill canta no show do Kings of Leon no Lollapalooza 2019 Fábio Tito/G1 Então, quando você ouve as músicas… Tem muito desses momentos no álbum que me orgulho muito. E eu estive por trás de cada canção, e, sabe, este é o primeiro álbum que fizemos em muito tempo em que toquei todas as músicas de verdade, todo o tempo, no meu violão, de tanto eu amei de verdade muito essas músicas. g1 - Este é um novo álbum, com nova gravadora, novo produtor. Podemos dizer que é uma nova era para Kings of Leon? Caleb Followill - Sim, acho que é. É o tipo de sensação do começo de alguma coisa. Estamos em um ponto onde… Bem, 20 anos, sabe? A gente poderia ter meio que celebrado o passado e o que fizemos e fazer uma turnê sobre isso, tipo, olhar para as nossas conquistas. Mas eu não estou muito pronto para isso. Senti que estava em um lugar onde eu realmente tinha muitas coisas que eu queria dizer e, nós, como banda, queríamos dizer. Então, fomos lá e fizemos um álbum. Tudo sobre o álbum parecia como se estivéssemos prestes a ter um momento. Até mesmo quando as músicas estavam sendo escritas. Nós apenas nos olhamos e concordamos que todos nós íamos nos concentrar totalmente, nos dedicar e que íamos ver como era realmente se comprometer com algo. Sim, eu sei, parece muito louco. Mas é interessante. g1 - Você pareceu agora muito introspectivo, reflexivo, e isso é uma das características do último álbum "When you see yourself" (2021). Me parece, julgando pelo primeiro single, "Mustang"… Eu não sinto a mesma vibe, é mais uma vibe de festa. Eu queria saber se eu estou correta e que mensagem este trabalho vai trazer para a gente. Caleb Followill - Sabe, eu senti que a gente tinha uma responsabilidade real nesta oportunidade nossa de usar a nossa experiência e tudo que nós aprendemos pelo caminho e realmente transformar isso tudo em música. E fazendo isso, a gente se divertiu. A gente se divertiu tanto que não queríamos parar. A banda Kings of Leon Divulgação/Sony Music Digo, até o último segundo no estúdio, eu estava, tipo, 'hey, tenho outra música', 'vamos tentar fazer mais uma'. E isso se ouve na música. Sabe, quando você ouve a música e soa como nós estamos todos entusiasmados com a inspiração. E, sabe, isso ainda está acontecendo. Digo, ainda estou escrevendo canções, e nós ainda estamos, tipo, entusiasmados em cair na estrada e mostrar para as pessoas o que estávamos fazendo. LEIA MAIS 'When You See Yourself': Kings of Leon troca guitarras e letras de sexo por rock épico com reflexões sobre o tempo Como Kings of Leon lançou o melhor álbum da carreira após crises e quase fim da banda g1 - O primeiro álbum de vocês, "Youth and Young Methood", foi lançado há duas décadas. O que mudou na banda? Vocês se sentem mais maduros e como isso influenciou o trabalho de Kings of Leon? Caleb Followill - Sim, sim, eu sinto que definitivamente a gente amadureceu. Sabe, eu sinto que uma vez que você, tipo, passa por altos e baixos na carreira, como passamos, você realmente tem que amadurecer, aprender com isso. Vai entender que para manter o nível alto de qualidade, você tem que, eu não sei... Eu sinto que você tem que aprender como fazer o melhor. Você tem que tratar o outro bem, tem que, eu não sei, eu acho que, com a idade, tentar ser menos egoísta e apenas tentar entender isso ou o que é isso, o que é uma ótima oportunidade em sabe, estou fazendo isso com pessoas que eu amo. Eu estou fazendo o que eu amo. Matthew e Caleb Followill tocam no show do Kings of Leon no Lollapalooza 2019 Fábio Tito/G1 Então, sinto que você apenas tem que tentar encontrar maneiras para estar certo. Como podemos fazer isso durar o máximo possível, sabe? Como podemos nos manter inspirados por isso? Como a gente consegue curtir o processo? E isso vem com a maturidade. g1 - Como você se diverte hoje em dia? Caleb Followill - Um bom livro, uma boa lareira. Eu definitivamente não sou a pessoa certa para isso. Eu não sei. Essa é uma coisa que eu preciso fazer: preciso curtir mais a estrada, porque eu curto os shows. E, então, eu, tipo, estou no hotel, sabe? Eu curto o hotel, sabe? Ir para a academia, se eles tiverem um spa, é divertido. Eu não sei, cara. Eu realmente sinto que é isso que eu preciso fazer. Eu preciso encontrar algum hobby divertido, talvez algo um pouquinho perigoso ou algo assim. Eu meio que estou bem cauteloso. g1 - Eu perguntei isso porque uns anos atrás, em uma entrevista aqui para o g1, você disse que, quando esteve aqui no Brasil, você acordou com duas tatuagens no peito. E isso porque foi divertido. Eu queria saber como você espera se divertir aqui no Brasil? Faria outra tatuagem? Caleb Followill - Sem tatuagens, isso não é mais legal para mim. Eu não sei, temos fãs matadores na América do Sul, e estamos tão animados de voltar e poder tocar e fazer shows, sabe? Este é um momento bom para mim, então mal posso esperar para fazer isso. Kings of Leon em 2016 Divulgação/Perfil Facebook Eu não sei, cara, qualquer coisa que as pessoas estão fazendo esses dias, estou disposto a tentar algumas coisas e me divertir um pouco. Mas sem tatuagens. g1 - E sobre o público. São 20 anos de estrada. Eu imagino que os fãs cresceram com vocês. Como vocês enxergam o público hoje? O show do Kings of Leon é um evento familiar ou tem mais jovens? Caleb Followill - Isto é estranho, porque no começo da nossa carreira, eu senti que a nossa música tinha um som meio retrô. Então, desde o início da nossa carreira, a gente tinha pessoas mais velhas nos nossos shows. E eles traziam os filhos, que traziam os filhos. Então, isso é um efeito cascata, mas sempre surpreendente, sabe? Quando a gente realmente sai e vê quantos novos fãs existem, eu acho que esse é um dos nossos objetivos como artista, sem, obviamente, tentar aderir a uma tendência ou algo assim. Caleb Followill durante o show da banda norte-americana Kings of Leon, em 2016 Flavio Moraes/G1 Você quer mostrar um produto que vai atrair novo público, então, eu sinto que você pode pensar demais e achar que tem a fórmula para isso, mas realmente, o único jeito de atrair pessoas novas é fazendo uma coisa real, que seja real, que inspira e vem do coração. E quando você faz isso, as pessoas sentem e é isso que vai trazer pessoas novas. Não existe fórmula. Qualquer banda que falar para você que consegue escrever um milhão de hits, eles estão apenas escrevendo e fazendo música de merda. Eu acho. g1 - Eu tenho uma última pergunta agora, sobre o single. Hoje como você se sente: um Mustang ou um gatinho? Caleb Followill - Neste momento? Um pouco como um gatinho mesmo. Veja Mais

Supla é o convidado do g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira (20)

G1 Pop & Arte Atração do Lolla 2024, cantor é o convidado desta edição do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1 e no YouTube. Supla é o convidado do g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira (20) Atração do Lolla 2024, cantor é o convidado desta edição do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1 e no YouTube. Veja Mais

Balada, ressaca e passeios: relembre vindas de Sam Smith ao Brasil, antes de volta ao Lolla 2024

G1 Pop & Arte Artista vem ao país pela terceira vez e se apresenta no festival pela segunda. Lollapalooza acontece nos dias 22, 23 e 24 de março. G1 no Lollapalooza 2024: Sam Smith Sam Smith sabe aproveitar suas passagens pelo Brasil. Atração do domingo (24), no Lollapalooza, Smith já ganhou quatro Grammys, um Globo de Ouro e um Oscar, e emplacou hits como "Stay with me", "Too good at goodbyes" e, mais recentemente, a ousada "Unholy". Em 2019, se declarou como pessoa de gênero não-binário durante uma conversa com a atriz Jameela Jamil. Naquele ano, Sam subiu ao palco do Lollapalooza em São Paulo, para o qual retorna agora. Sam Smith canta em show no Lollapalooza 2019 Fábio Tito/G1 Sua primeira visita, em 2015, no entanto, foi a que se sentiu mais à vontade. Sam foi uma das atrações do Rock in Rio e, durante sua estadia, fez passeios turísticos, curtiu o show de Rihanna, voltou bêbado ao hotel, encontrou com os fãs quando estava amanhecendo e ainda postou fotinho com cara de ressaca. Relembre aqui momentos Sam Smith no Brasil. Turista Sam Smith aproveitou para fazer passeios turísticos pelo Rio de Janeiro, aproveitando sua passagem pelo Rock in Rio. Um deles foi a visita ao Cristo, a qual afirmou ter sido uma "experiência surreal". Sam Smith no Cristo Redentor em 2015 Reprodução/Instagram/Sam Smith Voo pelo Rio Ainda como turista, Sam também voou de helicóptero em um passeio até a Lagoa Rodrigo de Freitas. Primeiro show no país A estreia de Sam em solo brasileiro não era uma tarefa tão fácil: Smith tinha a missão de se apresentar antes de Rihanna no Palco Mundo, no Rock in Rio. Na época, Sam estava com um repertório curto, de apenas um disco (“In the lonely hour", do hit "Stay with me" e outras baladas), mas que foi engordado por covers de Amy Winehouse, Marvin Gaye, Chic e Elvis. Sam Smith toca antes da Rihanna no Palco Mundo, neste sábado (26) Luciano Oliveira/G1 E Sam conseguiu: com seu vozeirão, arrebatou o público e o fez feliz com músicas "depressivas". Show de Rihanna Sam também não resistiu e, depois de sua apresentação, foi curtir o show de Rihanna, principal atração daquela noite. Cara Delevingne e Sam Smith no show de Rihanna no Rock in Rio 2015 Marcos Serra Lima/Ego Ao lado da amiga Cara Delevingne, Sam assistiu à apresentação de pertinho do palco e não se recusou tirar fotos com os fãs que estavam na grade. Pileque Sam curtiu e curtiu: depois do show de Rihanna, chegou ao seu hotel, em Ipanema, na madrugada do dia seguinte, quando já estava amanhecendo. Cambaleando, Sam abraçou, beijou e tirou fotos com os fãs que estavam na porta. E reclamou por não encontrar uma unidade do McDonald 's aberta para comer. Ressaca Depois dos passeios, festas e shows, Sam Smith agradeceu o público brasileiro pelas redes sociais. Sam postou uma foto com carinha de quem estava acordando de ressaca e escreveu sobre o desejo de voltar ao país. Sam Smith posa com camisa da seleção brasileira em 2015 Reprodução/Instagram/Samsmith "Eu estou parecendo uma pessoa com cara de maluco neste momento. Vou ficar trancado em casa o dia todo e relaxar ouvindo jazz", escreveu. "Foram poucos lindos dias. Obrigado por me receberem. Espero voltar em breve. Muito breve." Veja Mais

A perturbadora origem do mito popular dos zumbis

G1 Pop & Arte Zumbis têm o hábito de sempre retornar – e 'The Walking Dead' está de volta com sua nova série, que estreou recentemente nos Estados Unidos. personagem de Walking Dead Getty Images/via BBC Os fãs de mortos-vivos estão alvoroçados com a recente estreia nos Estados Unidos de The Walking Dead: The Ones Who Live, a mais recente continuação da série de TV pós-apocalíptica. A nova série – a sétima da franquia – é ambientada após a conclusão da série original, com os atores Andrew Lincoln e Danai Gurira retornando como os personagens Rick e Michonne. Alguns críticos afirmam que a nova série "não é exatamente o grandioso retorno que estávamos esperando". Para outros, é "uma vitrine poderosa" para Lincoln e Gurira e um presente para os antigos fãs. E esses fãs são muitos. A série original de 2010-2022 é uma das maiores já apresentadas na TV a cabo. E já foi revivida várias vezes – afinal, se há algo que sabemos com certeza sobre os zumbis é que eles têm o hábito de sempre retornar. Mas de onde vieram essas criaturas? Costuma-se traçar a história contemporânea dos zumbis a partir do filme de terror A Noite dos Mortos-Vivos (1968), de George Romero. Na verdade, o filme não menciona a palavra "zumbi". Ele é uma adaptação bastante livre do romance de vampiros Eu Sou a Lenda (Ed. Aleph, 2015), do escritor americano Richard Matheson, publicado originalmente em 1954. Nele, o último ser humano vivo tenta encontrar uma cura para o vírus dos vampiros. A história dos filmes de zumbi parece ter começado um pouco antes, com Zumbi Branco, de Victor Halperin. O filme foi lançado em 1932, meses antes das famosas adaptações de Frankenstein e Drácula pela Universal Studios. Zumbi Branco inclui diversas explicações detalhadas dos zumbis para o público norte-americano, transportando para a cultura popular uma série de crenças do Haiti e das Antilhas francesas. O peso do vodu é metafórico e também político: 'Papa Doc' Duvalier, presidente do Haiti entre 1957 e 1971, chegou a afirmar que era hungã, um sacerdote vodu. Alamy/via BBC Algumas pessoas especulam que a palavra "zumbi" é derivada dos idiomas do oeste africano. Ndzumbi significa "cadáver" no idioma mitsogo, do Gabão, enquanto nzambi significa "espírito de uma pessoa morta", no idioma congo. Nessas regiões, navios negreiros europeus transportavam à força imensas quantidades de pessoas através do Oceano Atlântico, para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar das Índias Ocidentais (as Antilhas). Os vastos lucros das colônias alimentavam o crescimento da França e da Inglaterra, que se transformaram em potências mundiais. Os africanos levavam com eles suas religiões, mas as leis francesas exigiam que os escravizados se convertessem ao catolicismo. Surgiu, então, uma série de elaboradas religiões sintetizadas, misturando criativamente elementos de diferentes tradições: o vodu, no Haiti, obeah na Jamaica e santería, em Cuba. Mas o que é um zumbi? Na Martinica e no Haiti, zumbi é um termo geral para designar espírito ou fantasma – qualquer presença perturbadora à noite que possa assumir diferentes formas. O termo se aglutinou, pouco a pouco, em torno da crença de que um bokor, ou médico bruxo, poderia restituir a vida da sua vítima aparentemente morta, seja com magia, com uma poderosa sugestão hipnótica ou, talvez, uma poção secreta. O bokor então a faria reviver como seu escravo pessoal, capturando sua alma ou sua vontade. O zumbi, portanto, é o resultado lógico de ser escravizado: ele não tem vontade, não tem nome e foi capturado em uma morte vivente de trabalho sem fim. Incêndios no Chile: brasileiro relata cenas à la 'The Walking Dead', carros em direção contrária, botijões explodindo e 'cenário apocalíptico' A descoberta dos zumbis As nações imperiais do hemisfério norte ficaram obcecadas com o vodu no Haiti por uma razão específica. As condições na então colônia francesa eram tão assustadoras e a taxa de mortalidade entre os escravizados era tão alta que uma rebelião acabou derrubando os senhores de engenho em 1791. Depois de uma longa guerra revolucionária, seu nome francês Saint-Domingue foi substituído por Haiti e a nação se tornou a primeira república negra independente em 1804. Mas a própria existência do novo país era considerada uma ofensa aos impérios europeus. Por isso, a nação foi insistentemente demonizada como um local de violência, superstição e morte ao longo do século 19, quando eram constantes os relatos de canibalismo, sacrifícios humanos e rituais místicos perigosos no Haiti. Os zumbis podem representar uma metáfora da escravidão. Mas cineastas norte-americanos se apropriaram desse conceito para produzir filmes de terror. United Artists/via BBC Apenas no século 20, depois que os Estados Unidos ocuparam o Haiti em 1915, essas histórias e rumores sobre os zumbis começaram a se consolidar. As forças americanas tentaram destruir sistematicamente a religião nativa do vodu, o que, naturalmente, serviu apenas para reforçar o seu poder. É significativa a data de lançamento do filme Zumbi Branco, em 1932, pouco antes do fim da ocupação do Haiti pelos americanos. As tropas deixaram o país em 1934. Os Estados Unidos tentaram "modernizar" um país considerado atrasado, mas voltaram para casa carregando a superstição "primitiva" do país. Revistas americanas populares dos anos 1920 e 1930 passaram a publicar cada vez mais histórias sobre mortos-vivos vingativos que se levantavam dos túmulos para caçar seus assassinos. Eles eram espectros imateriais, que se transformavam na forma física real de cadáveres em decomposição cambaleantes, que teriam saído de cemitérios no Haiti. Mas não foi a ficção popular que realmente trouxe os zumbis para o panteão sobrenatural dos Estados Unidos. Dois importantes escritores do final dos anos 1920 não só viajaram para o Haiti como afirmaram algo extraordinário: eles teriam encontrado zumbis de verdade! Não era apenas uma atração gótica imaginária: os zumbis, segundo eles, realmente existiam. O jornalista, ocultista, escritor de viagens e alcoólico William Seabrook (1884-1945) viajou para o Haiti em 1927. Ele escreveu um livro sobre a viagem, intitulado A Ilha da Magia (Ed. Hemus, 2010). Seabrook já havia praticado danças rodopiantes com dervixes na Arábia e tentado participar de um culto canibal no oeste africano. No Haiti, ele logo foi iniciado em cerimônias vodus e afirmou ter sido possuído pelos deuses. Em um capítulo sobre homens mortos que trabalhavam no canavial, a menção dos zumbis leva um habitante local a levar Seabrook para a plantação da Haitian-American Sugar Corporation. Lá, ele apresentou o escritor aos "zumbis" que trabalhavam à noite nos campos de cana-de-açúcar. "O pior eram seus olhos", descreve Seabrook. "Eles eram, na verdade, como os olhos de um homem morto, não cegos, mas fixos, sem foco, sem ver." Seabrook entra momentaneamente em pânico, acreditando que todas as superstições que ele havia ouvido eram verdadeiras, até que ele encontrou uma explicação racional: eles eram "nada mais do que pobres seres humanos comuns insanos, forçados a labutar nos campos". Este capítulo foi a base do filme Zumbi Branco. Seabrook afirmava com frequência que ele teria sido o responsável por levar a palavra "zumbi" para o vocabulário norte-americano. Lenda imortal A outra escritora foi a prestigiada romancista negra Zora Neale Hurston (1891-1960). Muitos escritores do Renascimento do Harlem, em Nova York (EUA), nos anos 1920 e 1930, estavam interessados pelo Haiti como modelo de independência negra. Eles protestavam contra a ocupação americana. Mas Hurston, mais conservadora, era favorável à ocupação. Hurston se destacou por estudar antropologia como profissão. Ela foi enviada para estudar o "hudu" (a versão afro-americana do vodu na Louisiana) em Nova Orleans e, depois, passou vários meses no Haiti, treinando para ser sacerdotisa vodu. Hurston ficou cada vez mais assustada com suas experiências, embora seus relatos antropológicos sejam cautelosos a este respeito. Mas, no seu livro de viagem informal sobre o Haiti, Tell My Horse ("Conte ao meu cavalo", em tradução livre), de 1937, Hurston relata que os zumbis existem e afirma: "tive a rara oportunidade de ver e tocar em um caso autêntico". "Ouvi os ruídos partidos na sua garganta e, então, fiz o que ninguém havia feito antes: eu o fotografei", afirma ela. A imagem de Felicia Felix-Mentor, o zumbi "da vida real", de fato, é bastante assustadora. Logo depois desse encontro, Hurston saiu apressada do Haiti, acreditando que sociedades secretas do vodu pretendiam envenená-la. Se Hurston realmente tiver encontrado um zumbi no Haiti, a pobre mulher que ela fotografou talvez não fosse uma criatura morta-viva, mas uma pessoa que sofreu morte social, por ter sido expulsa da sua comunidade. Talvez ela também sofresse de profundas doenças mentais. Afinal, Hurston a conheceu em um dos hospitais de saúde mental do Haiti. Mas o trauma histórico da escravidão corrobora esta condição terrível de ser esvaziado de si próprio – uma mulher sem vínculos deixada vagando por uma morte em vida. The Walking Dead é outro fruto dessa história. A série fez muito pouco uso desses antecedentes, mas diversas conexões dos sobreviventes passavam pela Geórgia, nos Estados Unidos – por cenários abandonados que, um dia, abrigaram imensas plantações mantidas por pessoas escravizadas. Conhecer a história dos zumbis é compreender as ansiedades que essa figura ainda causa na cultura americana contemporânea, que considera a etnia uma questão de fundamental importância até hoje. *Roger Luckhurst é autor do livro Zombies: A Cultural History ("Zumbis: uma história cultural", em tradução livre), publicado pela editora britânica Reaktion Press. Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Culture. Veja também: Fãs adultos de Harry Potter devem 'crescer' e 'superar' a franquia? The Last of Us: é possível que uma pandemia de fungos crie zumbis na vida real? Oscar 2024: pelado no palco, tombo no tapete vermelho, anúncio de gravidez e mais momentos que marcaram a cerimônia Veja Mais

Fãs adultos de Harry Potter devem 'crescer' e 'superar' a franquia?

G1 Pop & Arte Muitos entraram em colapso frenético nas redes sociais depois que Miriam Margolyes, a professora Pomona Sprout na série de filmes, disse aos fãs adultos para “crescerem” e “superarem” Harry Potter. Rupert Grint, Emma Watson e Daniel Radcliffe estrelaram os filmes de Harry Potter Alamy Visitei a plataforma 9 ¾ da estação Kings Cross, em Londres, quando era criança. Obcecada por Harry Potter, eu estava convencida de que, se atravessasse a parede, me encontraria de braços dados com Rony e Hermione, embarcando no Expresso de Hogwarts, a caminho de me tornar uma bruxa de pleno direito. Claro, eu teria que deixar meus pais 'trouxas' para trás, mas aos 10 anos era um sacrifício que estava preparada para fazer. No entanto, minha tentativa de atravessar a parede de tijolos me rendeu apenas um machucado na cabeça e a magia foi, literalmente, arrancada de mim. Embora isso tenha encerrado abruptamente meu sonho de ir para Hogwarts, para alguns fãs da franquia Harry Potter a fantasia continua viva até a idade adulta. Não é de admirar que muitos tenham entrado em um colapso frenético nas redes sociais depois que Miriam Margolyes, atriz que interpretou a professora Pomona Sprout na série de filmes, disse aos fãs adultos para “crescerem” e “superarem isso”. Miriam Margolyes disse que adultos que fazem casamentos com o tema Harry Potter "já deveriam ter superado isso" REUTERS via BBC Em duas entrevistas recentes na Nova Zelândia e na Austrália, a atriz de 82 anos disse que se preocupa com os fãs adultos da série de livros e filmes, já que “eles já deveriam ter superado isso”. “Isso foi há 25 anos e acho que é para crianças”, disse Margolyes à emissora neozelandesa TZNZ. “Eu faço cameos [mensagens de vídeo personalizadas] e as pessoas dizem que estão fazendo um casamento com o tema Harry Potter, e eu penso: 'Oh meu Deus, como será a primeira noite de diversão deles?'” A atriz, que recentemente posou nua atrás de uma pilha de pães gelados para uma sessão de fotos da revista Vogue, disse mais tarde à ABC News Australia que, quando os adolescentes passarem pela puberdade, “chegou hora de esquecer isso e passar para outras coisas”. Mas afinal, os fãs adultos deveriam mesmo deixar de lado suas varinhas, esquecer o mundo mágico e aceitar que Harry Potter “é para crianças”, como diz Margolyes? Para muitos millennials, a história faz parte de sua identidade. Os livros, escritos por JK Rowling, foram lançados entre 1997 e 2007, e os oito filmes entre 2001 e 2011. A maioria de nós pode ocasionalmente assistir novamente aos filmes em uma tarde de domingo e se sairia relativamente bem em um quiz de curiosidades sobre a franquia, mas para algumas pessoas o interesse vai muito além disso. Universal Orlando terá novo parque com mais de 50 atrações e temática de 'Harry Potter' Jennifer Peiro e Hector Garcia são dois criadores de conteúdo na casa dos 30 anos que administram contas dedicadas a Harry Potter no Instagram. Peiro, cuja conta tem mais de 120 mil seguidores, diz que é difícil fazer amigos na idade adulta. Mas sua conta nas redes sociais a ajuda a “se conectar com pessoas que pensam como você”. Para Garcia, criar conteúdo de Hogwarts “tem sido uma das partes mais gratificantes e curativas da minha vida adulta”. Ambos dizem que o mundo bruxo oferece uma forma de escapismo e comunidade para eles. “Recebo regularmente comentários de pessoas de todo o mundo dizendo como a história os salvou em tempos sombrios, como é o seu espaço seguro e conforto”, explica Peiro. Garcia acrescenta que o seu relato “evoluiu para algo que posso usar para esquecer a vida de forma saudável e terapêutica”. É difícil culpar esses fãs por quererem trocar a mundanidade da vida cotidiana por um universo onde as aulas de poções e as partidas de quadribol reinam supremas. Uma potterhead (apelido dados aos fãs da franquia) que faz parte do fandom é Rachel Parker, organizadora de casamentos de 32 anos especializada em cerimônias com “tema nerd”. Já adulta, ela se envolveu fortemente na comunidade online, que ela diz ser o legado mais duradouro de Harry Potter. Desde fóruns online e sites de fanfic até encontros reais e clubes do livro, a comunidade “quase ultrapassou os próprios livros e criou muito mais”, explica Parker. Claro, Harry Potter não é o único mundo de fantasia pelo qual alguns adultos, como Rachel, são obcecados. Você provavelmente encontrará pessoas de todas as idades visitando os parques temáticos da Disney pela centésima vez ou reencenando cenas de batalha do Senhor dos Anéis em seu tempo livre. Na verdade, o número de pessoas que participam das Comic-Cons, convenções de entretenimento realizadas anualmente em vários países e em que as pessoas se fantasiam de personagens de ficção, aumentou dramaticamente - em 2023, mais de 285 mil visitantes compareceram à CCXP – Comic Con Experience em São Paulo. Ainda mais impressionante é que o tour oferecido pela Warner Bros em seus estúdios de Londres, onde vários dos filmes do Harry Potter foram produzidos, recebeu mais de 16 milhões de visitantes desde que foi inaugurado em 2012. Série inspirada nos livros de Harry Potter é confirmada 'Pior tipo de agressor' Como esses fãs obstinados reagiram quando Margolyes lhes disse para guardarem as vestes e vassouras em favor de interesses mais adultos? Maddi Harwood, 32 anos, que administra uma conta no Instagram dedicada a livros do gênero fantasia, disse que está “acostumada com valentões zombando de mim por amar Harry Potter”. “O pior tipo de agressor é aquele que zomba de outra pessoa por algo que ela absolutamente ama e adora”, acrescenta ela. “É desnecessário envergonhar as pessoas por gostarem de algo, especialmente quando ela lucra com Harry Potter”, explica Peiro. Críticos e comentaristas expressaram opiniões divergentes sobre os comentários de Margolyes. A crítica de cinema do City AM, Victoria Luxford, disse à BBC: “Esta não é uma conversa que temos sobre música ou esporte, você não cresce e para de torcer para um time de futebol ou de ouvir seu artista favorito, então por que deveria ser diferente para filmes?". Ela disse que Margolyes fez o comentário porque “não entendeu”. “É uma coisa geracional”, sugere Victoria. “A ideia de guardar coisas da infância que você gosta é relativamente recente”. A crítica de cinema Siobhan Synnot chamou os comentários de Margolyes de "esnobes", acrescentando: "Os filmes infantis clássicos também podem falar aos adultos, trata-se de ambição, sofisticação e qualidade, não de faixa etária". No entanto, Lindsey Fraser, que foi um dos primeiros críticos de livros a escrever uma resenha de Harry Potter e a Pedra Filosofal em 1997 para o The Scotsman, disse: "Os livros são definitivamente livros infantis. "Mas foi uma jogada inteligente da Bloomsbury publicar edições 'adultas' - a única diferença é o design." Não são apenas alguns críticos que concordam com Margolyes, mas alguns adultos que amavam Harry Potter quando crianças também acham que é hora de as pessoas superarem isso. “É fofo se você é um pai curtindo isso com seus filhos ou assistindo ocasionalmente, mas o fandom completo é uma mega bandeira vermelha”, disse Ellie Piggott, de 26 anos, à BBC. 'Não é uma história infantil' Além do escapismo e do conforto, alguns fãs argumentam que os livros são, na verdade, mais voltados para adultos. “Há muitas questões do mundo real por trás de toda a magia que normalmente não se pensaria em dirigir às crianças – temas como o verdadeiro custo da guerra, depressão, racismo, sacrifício e corrupção no governo”, diz Kelly Komar, de 34 anos, que é uma ávida colecionadora de Harry Potter. Ioannis Karellis vai um passo além. “Em alto nível, a história é sobre um tirano racista malvado e seu bando de seguidores que torturam e assassinam regularmente a oposição e tomam o poder político pela força para impor sua própria visão de mundo às pessoas – claramente esta não é realmente uma história infantil.” O jovem de 26 anos que relê os livros regularmente disse que descobriu recentemente uma nova interpretação. “A negação do Ministério da existência de Voldemort até que fosse absolutamente irrefutável por causa do medo do que isso significaria traça paralelos com a forma como os governos responderam à covid-19.” Certamente parece que os adultos continuam muito interessados na franquia. Em 2018, o programa de televisão Mastermind, de perguntas e respostas, pediu aos candidatos que mudassem seus tópicos especializados depois que o quiz show recebeu 262 inscrições para responder perguntas sobre Harry Potter. Matthew Cortland, que fundou uma rede de bares que oferece experiências imersivas de feitiçaria e magia, diz que as pessoas são “fascinadas pela fantasia porque ela fornece uma realidade alternativa para as pessoas existirem”. “Todo mundo quer encontrar um lugar ao qual pertence e quando a sociedade te rejeita, você busca conforto em outro lugar”, acrescenta. Na série, Dumbledore diz uma vez que “a felicidade pode ser encontrada, mesmo nos momentos mais sombrios, se apenas nos lembrarmos de acender a luz”. Para muitos adultos, não importa o que Margolyes diga, essa luz vem na forma de Harry Potter. Veja Mais

Lollapalooza 2024: Como assistir aos shows na TV e no streaming

G1 Pop & Arte Vai ao festival? O g1 responde perguntas úteis para quem ainda está perdido. Blink-182, Kings of Leon, Arcade Fire e Sza são atrações do Lollapalooza 2024 Divulgação/Fabio Tito/G1/Celso Tavares/g1/Reprodução/Instagram Entre os dias 22, 23 e 24 de março, o Lollapalooza 2024 acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Blink-182, SZA, Sam Smith, Arcade Fire, Limp Bizkit e Titãs são as principais atrações do festival, que traz ainda nomes como Hozier, The Offspring, Thirty Seconds to Mars e Gilberto Gil. LEIA TAMBÉM: Horários, pulseira e tudo o que você precisa saber do festival Como assistir aos shows de casa? Quem não vai ao evento, pode assistir aos shows no sofá de casa. Nos três dias de Lolla, o canal Multishow transmite, a partir das 14h30, os shows dos palcos Budweiser e Samsung Galaxy. Já o Bis exibe ao vivo as apresentações dos palcos os palcos Perry’s by Johniee Walker e Alternativo. Também é possível assistir aos shows diretamente no Globoplay. Veja Mais

Reinaldo é revivido, cinco anos após a morte, com álbum que reúne registros inéditos do cantor, 'Príncipe do pagode'

G1 Pop & Arte ? No fim de 2024, fará cinco anos que o cantor carioca Reinaldo (9 de novembro de 1954 – 18 de novembro de 2019) saiu de cena. A morte do artista entristeceu o mundo do samba, em especial as rodas de São Paulo (SP), cidade onde Reinaldo – rotulado por um locutor de rádio como Príncipe do pagode, epíteto abraçado pelo mercado – era mais popular. Para aplacar as saudades dos seguidores de Reinado, a gravadora Radar Records promete lançar álbum inédito do cantor. Reinado aprontava esse disco, com produção musical de Prateado, quando faleceu aos 65 anos, em decorrência de câncer no pulmão. Uma primeira faixa, Ainda vou ler nos jornais (2006), já foi lançada em novembro de 2023 com a regravação do samba de Arlindo Cruz e José Franco Lattari (1952 – 2007), o Franco. Um segundo single, com regravação de Para com esse papo (Alexandre Rodrigues e Felipe Silva, 2004), sucesso de Belo, será lançado na sexta-feira, 22 de março. Gravações de outras músicas na voz de Reinaldo – casos de Só depois (Carlos Caetano, Charles Bonfim e Claudemir, 2008), Em um outdoor (Adilson Bispo e Zé Roberto, 2012), Nunca pagou aluguel (Arlindo Cruz, Jorge David e Maurição, 2017) e Pra cortar o mal pela raiz (Adalto Magalha, Luizinho e Serginho Meriti, 2017) – serão apresentadas ao longo do ano até o álbum póstumo do artista ficar disponível na íntegra. Reinaldo foi projetado nos anos 1980, década em se tornou espécie de embaixador do pagode carioca nas rodas de São Paulo. Através da gravadora Continental, o artista lançou quatro álbuns – Retrato cantado de um amor (1986), Aquela imagem (1987), Reinaldo (1989) e Coisa sentimental (1990) – que sedimentaram a carreira fonográfica do cantor, desde então conhecido com uma voz carioca do samba em São Paulo. Veja Mais

Supla relembra período em Nova York, onde não 'era filho de político nem nada': 'Importante pra minha formação'

G1 Pop & Arte Cantor participou do g1 Ouviu e falou sobre sua apresentação no Lollapalooza 2024, relembrou participação na 'casa dos Artistas' e comentou que prefere sua versão de 'As it was'. Supla antes de entrevista ao vivo para o g1, em São Paulo, em 20 de março de 2024 Celso Tavares/g1 Uma das atrações do Lollapalooza 2024, Supla participou do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (20). O cantor comentou que sua apresentação no festival, que acontece no sábado (23), "será para várias gerações". Lollapalooza 2024: veja horários de cada um dos shows do festival "Comecei em 1986 profissionalmente. Pega todas essas gerações, até hoje em dia em relação com a internet. Dei uma explodida nas redes sociais. É a gratificação, você ser reconhecido por um trabalho novo e tocar num festival que é muito legal." Supla contou que além das músicas de seu novo álbum, o "Menina Mulher", não deixará de tocar seu maior hit, o "Japa Girl". O cantor ainda foi questionado sobre geração de artistas mais jovens, que tocarão no mesmo dia do evento, como Manu Gavassi e Xamã. "Não conheço a Manu, sei que é filha de um locutor da 89. Xamã, sei que faz um trap, mas não conheço a música dele. Você me deixou sem saber o que falar", comentou Supla, que disse escutar de tudo e ter a cabeça muito aberta. Versão de música de Harry Style Supla diz que sua versão para "As It Was" é melhor do que a de Harry Styles Supla também falou sobre a versão que faz para "As it was", de Harry Style. O cantor disse que um amigo havia sugerido para ele fazer uma versão de uma música top no mundo inteiro. "Quando escutei, pensei no meu relacionamento. Independentemente de estar melhor ou pior, já não é como era antes. Então tentei colocar minha alma. Fiz ela ficar minha [música]." "Prefiro ela do que a versão original." Envolvimento com a política Supla diz que, em toda eleição, tem alguém perguntando se ele quer entrar para política O cantor comentou que, em todas as eleições, é questionado se quer entrar para política. Supla é filho de Marta Suplicy, que deve ser candidata a vice-prefeita na chapa com Guilherme Boulos (PSOL), e do deputado estadual de São Paulo Eduardo Suplicy (PT). "Toda eleição tem alguém perguntando. E eu digo que já faço política na minha música, nas coisas que falo. Não preciso estar na Câmara ou no congresso fazendo." "É muito difícil ser político, tem que fazer acordo, senão não passa. Às vezes, você não concorda com as coisas do seu partido. Tenho político em casa, sei como é. Meu novo álbum é muito político." Nepo Baby Supla relembra sua estada por Nova York: “Foi muito importante pra minha formação” Ainda sobre a relação com os pais, Supla falou se divertiu ao falar sobre 'nepo babies', pessoas que usam a fama e popularidade dos pais para alavancar a carreira. E comentou se isso deve ser levado em consideração na hora de avaliar um artista. "Família é muito o reflexo da pessoa. E acredito que foi muito importante pra mim eu ter largado tudo aqui no Brasil e ido para Nova York. Eu tinha contrato com a EMI, tinha feito uma minissérie, tinha sido convidado pra fazer novela das 7h. E larguei tudo." "Fui com dinheiro pra ficar uns 5 meses. Quando acabou o dinheiro, me senti uma pessoa tão livre vivendo em Nova York... Lá eu não era filho de político, filho de nada. E fiquei muito amigo das bandas de hard core. Isso conseguiu me dar um shape na pessoa que sou." Ele comentou ainda que ser filho de políticos "abre muitos caminhos e fecha muitos caminhos". Supla antes de entrevista ao vivo para o g1, em São Paulo, em 20 de março de 2024 Celso Tavares/g1 'Casa dos Artistas' Vice-campeão da primeira edição da "Casa dos Artistas", em 2001, Supla disse que saiu milionário do programa. "Não posso reclamar. Vendi um milhão de CDs nas bancas. Fiz shows, propagandas...". Ele ainda comentou que sua cota de realities já foi, mas deixou em aberto se participaria de um novo programa: "Respeito quem vai atrás dos seus sonhos, também não falo que não vou fazer". O que é ser punk? Supla diz que ser punk é ‘não seguir moda e acreditar em você’ Supla ainda respondeu o que é ser punk atualmente. "É não seguir a moda. Acreditar em você. Seguir o que está no coração. É como arte, uma coisa quase anárquica." "Se você for estourar com alguma coisa que não é você de verdade, como vai ficar? Você pode enganar o público uma vez. Depois não dá mais." "Estou fazendo isso há 38 anos e sou bem grato ao público. Ele percebe quando é de verdade ou não. Me visto assim toda hora, faz parte da minha expressão corporal." Supla fala sobre visita à Fundação Casa Supla antes de entrevista ao vivo para o g1, em São Paulo, em 20 de março de 2024 Celso Tavares/g1 Veja Mais

Supla é o convidado do g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira (20)

G1 Pop & Arte Atração do Lolla 2024, cantor é o convidado desta edição do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1 e no YouTube. Supla é o convidado do g1 Ouviu ao vivo desta quarta-feira (20) Atração do Lolla 2024, cantor é o convidado desta edição do podcast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1 e no YouTube. Veja Mais

After party, shot de gengibre e chef de cozinha: veja pedidos de camarim de artistas do Lolla 2024

G1 Pop & Arte Flores brancas, cabides e cinco assistentes de cozinha também estão na lista de pedidos de alguns dos destaques do festival. O Lollapalooza acontece nos dias 22, 23 e 24 de março. Arcade Fire, Blink-182 e SZA são destaques do Lollapalooza 2024 Celso Tavares/G1 – Divulgação - Demitrios Kambouris/Getty Images North America/Getty Images via AFP Uma das principais atrações do primeiro dia do Lollapalooza 2024, a banda Arcade Fire pediu para a produção do evento um after party na área de camarins. Outra solicitação do grupo foi a de que um dos integrantes da banda fosse o DJ dessa festinha exclusiva. As exigências de camarim, ou o famosos "rider", é prática comum entre bandas e artistas que se apresentam em turnês e festivais. E no Lollapalooza 2024, que acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, não será diferente. Outro destaque de sexta-feira (22), o grupo Blink-182 solicitou um chef de cozinha com cinco assistentes para seu camarim. A banda fecha o primeiro dia de apresentações no Palco Budweiser. Já SZA, estrela do último dia do festival, pediu flores (rosas brancas, copo-de-leite e flores brancas), cabides, além de shots de gengibre para toda sua banda, equipe e dançarinos. A cantora, que encerra o evento no Palco Budweiser, ainda solicitou purificador de ar, humidificador e vitamin water em sua lista de pedidos de camarim. Lollapalooza 2024: Horários, pulseira, caminho ao festival e tudo o que você precisa saber para o evento Os pedidos ousados que os artistas fazem para seus camarins em turnês e festivais Outras edições tiveram até máquina de lavar roupa Em edições anteriores do Lollapalooza, artistas que subiram ao palco já pediram dezenas de toalhas, camarim sem nenhuma bebida alcoólica e, até, máquina de lavar roupa no famoso "rider", como são chamadas as listas de pedidos de bandas e artistas para seus camarins em turnês e festivais. Relembre alguns pedidos de edições anteriores: Duran Duran e dezenas de toalhas Duran Duran no Lolla 2017 Reprodulçao/Instagram O grupo Duran Duran está no time de artistas que pedem dezenas de toalhas. Durante a edição de 2017 do Lolla, a banda inglesa pediu 50 toalhas de banho e 20 toalhas de rosto. Outra solicitação curiosa foi a de duas árvores pequenas. O pedido também podia ser trocado por plantas grandes. Metallica e sua máquina de lavar roupa James Hetfield em show do Metallica no Lollapalooza 2017 Marcelo Brandt/G1 Também no Lolla 2017, o Metallica foi o campeão na lista de pedidos ousados: entre bebidas como água de coco, isotônico e suco de laranja, eles pediram um chef de cozinha pra preparar a comida que quisessem. Mas a parte mais ousada da lista de exigências era uma máquina de lavar e secar roupas. Relembre participação do Metallica no Lolla 2017 Strokes querem quitutes nacionais Fabrizio Moretti, baterista brasileiro dos Strokes, toca com bateria com cores da bandeira da Ucrânia no bumbo durante show no Lollapalooza 2022 Fábio Tito/g1 No mesmo ano, os Strokes foram bem mais humildes e pediram queijos, frutas e quitutes bem nacionais, como pamonha e pão de queijo. Vale lembrar que o baterista da banda, Fabrizio Moretti, é brasileiro. The xx sem álcool Romy Madley Croft, vocalista do grupo The xx Guilherme Tosetto/G1 Para quem acha que camarim de artista é só bebedeira, a banda britânica "The xx" derrubou essa lenda ao proibir bebidas alcoólicas no deles. Além disso, o grupo também pediu pizza, hambúrguer e pasta de amendoim. Billie Eilish com chef particular Billie Eilish no Lolla 2023 Rafael Leal / g1 Uma das maiores estrelas do Lolla em 2023, a Billie Eilish trouxe seu próprio chef de cozinha para preparar seus pratos. Mas a cantora também fez um pedido especial. Segundo o jornal O Globo, a cantora, que é vegana, pediu para que nada no seu camarim tivesse relação com animais. Leia também: Billie Eilish transforma músicas intimistas em hinos para multidão e faz show arrebatador no Lolla Lil Nas X pede ajuda para figurino Lil Nas X canta cercado de seus dançarinos no Lollapalooza 2023 Luiz Gabriel Franco/g1 Já Lil Nas X pediu quatro assistentes para cuidar do seu figurino. E olha que não foram poucas peças, já que o cantor desembarcou no Brasil com 10 malas de roupas. Drake fez exigências, mas não veio Drake no Lollapalooza Argentina Reprodução/Instagram Também de acordo com o jornal O Globo, o Drake era outro que tinha uma lista de pedidos especiais: entre eles, apenas móveis em tons claros, e uma TV para que ele não perdesse as jogadas de uma partida de basquete do campeonato americano. Apesar das exigências, Drake cancelou sua apresentação, anunciando que não vinha mais, horas antes de subir ao palco. Veja Mais

Zélia Duncan marca dupla presença no álbum solo que Almério lança em abril

G1 Pop & Arte Almério e Zélia Duncan em ilustração da capa de ‘Suspiro’, single que será lançado na sexta-feira, 22 de março Divulgação ? Zélia Duncan figura duplamente no quarto álbum solo gravado em estúdio por Almério, Nesse exato momento, previsto inicialmente para ter sido lançado neste mês de março, mas agora programado para chegar ao mundo digital em 12 de abril, em edição gravadora Deck. Além de ser a letrista da música-título Nesse exato momento, assinada por Zélia em parceria com Juliano Holanda, autor da melodia, a artista fluminense divide com Almério o canto da composição Suspiro. Música de autoria da compositora e percussionista Ana Paula Marinho, Suspiro foi escolhida para ser o terceiro single do álbum Nesse exato momento. O dueto de Almério e Zélia na faixa será apresentado em single agendado para sexta-feira, 22 de março. Gravado com produção musical de Juliano Holanda, o álbum inclui dueto de Almério com Maria Bethânia na canção romântica Quero você – parceria de Almério com a conterrânea Isabela Moraes veiculada na trilha sonora da novela Renascer (Globo, 2024) – e Boy magia (Almério, 2023), faixa que anunciou o disco ao ser disponibilizada em single editado em 8 de dezembro. Sucessor do álbum Tudo é amor – Almério canta Cazuza (2021) na discografia solo do artista pernambucano, o álbum Nesse exato momento contabiliza 13 faixas. Capa do single 'Suspiro', de Almério com Zélia Duncan Divulgação Veja Mais

Breno Ruiz apresenta 11 parcerias com Paulo César Pinheiro em 'Milagres', álbum feito com a voz de Alice Passos

G1 Pop & Arte Edu Lobo interpreta ‘Acalanto pra quem tem filha’ no disco da cantora carioca com o pianista paulista. Alice Passos e Breno Ruiz lançam 'Milagres', álbum calcado na voz da cantora e no piano do artista Patrícia Espíndola / Divulgação ? Menos de dois meses após apresentar em 2 de fevereiro o segundo álbum solo, Pequenas impressões sobre o caos, o cantor, compositor e pianista paulista Breno Ruiz volta ao mercado fonográfico com outro disco. Desta vez, Ruiz tem a companhia da cantora carioca Alice Passos. Com capa que expõe arte de Frederico Cavaliere, o álbum Milagres sai nesta segunda quinzena de março de 2024 com repertório composto por 11 músicas da parceria de Breno Ruiz com o compositor e poeta carioca Paulo César Pinheiro. Uma das músicas, Acalanto pra quem tem filha, junta a voz de Alice Passos com o canto de Edu Lobo. No álbum Milagres, Breno Ruiz toca somente piano, instrumento harmonizado com a voz de Alice ao longo do disco, mas abriu exceção e a boca para cantar Dentro de casa. Os toques das percussões de Magno Julio e Marcus Thadeu se juntam com a voz de Alice Passos e o piano de Breno Ruiz nas músicas Contradança, Donana, Marajoara e Sangue mestiço. Já as sete cordas do violão de aço de Rogério Caetano adornam Viola de mágoa. O álbum Milagres foi gravado em junho de 2023 no estúdio da gravadora Biscoito Fino, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), sob direção musical de Alice Passos e Breno Ruiz. Capa do álbum 'Milagres', de Alice Passos e Breno Ruiz Arte de Frederico Cavaliere Veja Mais

Duh Marinho conta a história do ‘MLK Sinistro’ em álbum pop ‘black’ que tem faixas com Ivete Sangalo e Preta Gil

G1 Pop & Arte ? Nascido há 36 anos em Mesquita, município da Baixada Fluminense (RJ), Duh Marinho é cria da black music nacional. Artista que bebe na fonte do soul e do funk brasileiros amplificados por nomes como Tim Maia (1942 – 1998) e Sandra de Sá, Marinho também segue a cadência do samba e dança no baile suingue sangue bom de Fernanda Abreu. Todas essas referências musicais estão amalgamadas nas 12 faixas do primeiro álbum do artista fluminense, A histtória do MLK Sinistro!, disco em rotação desde ontem, 15 de março, nos players de áudio. MLK Sinistro é a abreviação de Muleke Sinistro, super-herói criado por Marinho para personificar o alter-ego do artista na narrativa de disco que se pretende alegre e alto astral. O álbum abre com Intro que traz Preta Gil, artista que pôs Duh Marinho na pista ao dar a ele o posto de MC oficial do Bloco da Preta. Ivete Sangalo é a convidada de O verão tá aí. Já Para de graça e me beija tem o beat do DJ e produtor musical Ruxell. Formatado com produção musical de Kafé, o álbum A história do MLK Sinistro alinha músicas como A gata tá pro corre, Não me cancela não, Lá no posto 09 e Tudo de bom. Capa do álbum ‘A história do MLK Sinistro!’, de Duh Marinho Divulgação Veja Mais

'Fruit makeup challenge': influenciadores trocam cosméticos por morango, banana, brócolis e outros alimentos em nova trend de beleza

G1 Pop & Arte O g1 falou com especialistas que não indicam este hábito e ainda alertam para a possibilidade de reações alérgicas graves. Frutas e legumes na make? Conheça a nova trend de beleza do Tik Tok Morango como batom, amora como sombra, banana para fazer delineado. Será que essas combinações inusitadas funcionam mesmo para fazer maquiagem? Pelo menos é isso que prometem influenciadores na nova tendência de beleza que está viralizando no TikTok : a fruit makeup challenge (desafio de maquiagem de frutas, em tradução livre do inglês). ???? ????São milhares de vídeos com a hashtag #fruitmakeupchallenge. O objetivo é fazer maquiagem usando frutas que possuem pigmentação que, na teoria, podem fazer na pele o que os produtos de beleza industrializados fazem. E tem de tudo. Alguns adeptos mais ousados da trend até queimam o talo da banana para fazer a marcação de um delineado nos olhos. ???? E dá certo? Pelas imagens, é possível ver que a pigmentação até acontece momentaneamente, mas a fixação dura pouco. Algumas frutas acabam deixando a pele melada, com um aspecto bem diferente do que a maquiagem tradicional propõe. ???? Não é fruta, mas também entrou na trend Brócolis e beterraba também entraram na trend Reprodução Tiktok Até os legumes entraram na onda. Os tiktokers também estão dando dicas de como fazer sardas no rosto passando base nas folhas do brócolis e de como usar a beterraba como blush. Será que essa moda pega? ????O que dizem os especialistas Apesar do apelo natural, é preciso lembrar que passar frutas e legumes no rosto pode ter riscos, principalmente quando a pele fica exposta ao sol. É o que explica o dermatologista Cássio Battisti em entrevista ao g1, que ressalta não indica a "fruit makeup" como uma prática segura para se maquiar. "Algumas plantas e frutas apresentam substâncias que podem causar reações alérgicas na pele. Outras, quando expostas ao sol, causam uma reação fototóxica com consequências graves — há relatos até mesmo de cegueira." O mestre pela Fiocruz e membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia ainda lembra que muitos produtos dermatológicos têm como base substâncias naturais, no entanto, passam por estudos controlados e análises de sensibilidade cutânea antes de chegarem ao consumidor. Então, opte sempre por esses cosméticos e não leve essa tendência de maquiagem com frutas e legumes para o seu dia a dia. E o desperdício de comida? O nutricionista Marcelo Monjardim comenta que trends com alimentos como esta vão e voltam e que é importante diante deste cenário pensar com cautela sobre o assunto. Porém, não se deve confundir quem são os reais responsáveis pelo desperdício e fome no Brasil e mundo. "Quando falamos de temas complexos como desperdício de alimentos, o que é relevante é olhar para as grandes indústrias alimentícias, principalmente as de alimentos ultraprocessados, que para produzir aquele produto utilizam muitos recursos naturais e desperdiçam alimento de verdade. Para olhar sobre a fome, que também é um tema complexo, é importante olhar para as políticas públicas que devem garantir o direito humano à alimentação adequada a todos sem distinção e outros direitos humanos, pois se há gente com fome há falhas nessas políticas e no sistema alimentar", afirma o especialista em obesidade e emagrecimento. LEIA MAIS: Influencers bombam no TikTok testando maquiagem para pele negra e pressionam empresas por maior diversidade de produtos 'Sempre acho que não é a mesma pessoa': transformação de chinesa com maquiagem impressiona; compare antes e depois Bold Glamour: conheça o filtro polêmico do TikTok que 'faz' harmonização facial Uso diário de maquiagem detona a pele? Veja cuidados básicos para usar a make sem culpa ou riscos Veja Mais

João Gomes traz música do rapper Filipe Ret para o habitual universo do piseiro

G1 Pop & Arte João Gomes lança o single 'Só pra você lembrar' na sexta-feira, 22 de março, com regravação de composição do rapper carioca Filipe Ret Divulgação ? Canção melancólica composta pelo rapper carioca Filipe Ret em parceria com Henrique Lima, com letra que espoca flashes da memória romantizada do primeiro amor, Só pra você lembrar foi lançada por Ret há nove anos no álbum Revel (2015). Essa composição é a música escolhida por João Gomes para dar sequência ao ano fonográfico do astro do piseiro. Segundo lançamento do cantor e compositor pernambucano projetado nacionalmente há três anos no segmento do forró, o single Só pra você lembrar chega ao mundo na sexta-feira, 22 de março, seguido pelo clipe da faixa, programado para entrar em rotação na mesma data. Dois meses após rebobinar um dos sucessos da fase inicial de Lulu Santos, Tudo azul (1984), em gravação feita com aval e participação do próprio Lulu, João Gomes traz a canção Só pra você lembrar para o universo festivo do piseiro. Capa do single 'Só pra você lembrar', de João Gomes Divulgação Veja Mais

Supla faz versão de 'As it was', de Harry Style, e diz: 'Prefiro ela do que a original'

G1 Pop & Arte Cantor participou do g1 Ouviu e falou sobre sua apresentação no Lollapalooza 2024, relembrou participação na 'casa dos Artistas' e de período que morou em Nova York. Supla antes de entrevista ao vivo para o g1, em São Paulo, em 20 de março de 2024 Celso Tavares/g1 Uma das atrações do Lollapalooza 2024, Supla participou do g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quarta-feira (20). O cantor comentou que sua apresentação no festival, que acontece no sábado (23), "será para várias gerações". "Comecei em 1986 profissionalmente. Pega todas essas gerações, até hoje em dia em relação com a internet. Dei uma explodida nas redes sociais. É a gratificação, você ser reconhecido por um trabalho novo e tocar num festival que é muito legal." Supla contou que além das músicas de seu novo álbum, o "Menina Mulher", não deixará de tocar seu maior hit, o "Japa Girl". O cantor ainda foi questionado sobre geração de artistas mais jovens, que tocarão no mesmo dia do evento, como Manu Gavassi e Xamã. "Não conheço a Manu, sei que é filha de um locutor da 89. Xamã, sei que faz um trap, mas não conheço a música dele. Você me deixou sem saber o que falar", comentou Supla, que disse escutar de tudo e ter a cabeça muito aberta. Versão de música de Harry Style Supla diz que sua versão para "As It Was" é melhor do que a de Harry Styles Supla também falou sobre a versão que faz para "As it was", de Harry Style. O cantor disse que um amigo havia sugerido para ele fazer uma versão de uma música top no mundo inteiro. "Quando escutei, pensei no meu relacionamento. Independentemente de estar melhor ou pior, já não é como era antes. Então tentei colocar minha alma. Fiz ela ficar minha [música]." "Prefiro ela do que a versão original." Envolvimento com a política Supla antes de entrevista ao vivo para o g1, em São Paulo, em 20 de março de 2024 Celso Tavares/g1 O cantor comentou que, em todas as eleições, é questionado se quer entrar para política. Supla é filho de Marta Suplicy, que deve ser candidata a vice-prefeita na chapa com Guilherme Boulos (PSOL), e do deputado estadual de São Paulo Eduardo Suplicy (PT). "Toda eleição tem alguém perguntando. E eu digo que já faço política na minha música, nas coisas que falo. Não preciso estar na Câmara ou no congresso fazendo." "É muito difícil ser político, tem que fazer acordo, senão não passa. Às vezes, você não concorda com as coisas do seu partido. Tenho político em casa, sei como é. Meu novo álbum é muito político." Nepo Baby Supla relembra sua estada por Nova York: “Foi muito importante pra minha formação” Ainda sobre a relação com os pais, Supla falou se divertiu ao falar sobre 'nepo babies', pessoas que usam a fama e popularidade dos pais para alavancar a carreira. E comentou se isso deve ser levado em consideração na hora de avaliar um artista. "Família é muito o reflexo da pessoa. E acredito que foi muito importante pra mim eu ter largado tudo aqui no Brasil e ido para Nova York. Eu tinha contrato com a EMI, tinha feito uma minissérie, tinha sido convidado pra fazer novela das 7h. E larguei tudo." "Fui com dinheiro pra ficar uns 5 meses. Quando acabou o dinheiro, me senti uma pessoa tão livre vivendo em Nova York... Lá eu não era filho de político, filho de nada. E fiquei muito amigo das bandas de hard core. Isso conseguiu me dar um shape na pessoa que sou." Ele comentou ainda que ser filho de políticos "abre muitos caminhos e fecha muitos caminhos". Supla antes de entrevista ao vivo para o g1, em São Paulo, em 20 de março de 2024 Celso Tavares/g1 "Casa dos Artistas" Vice-campeão da primeira edição da "Casa dos Artistas", em 2001, Supla disse que saiu milionário do programa. "Não posso reclamar. Vendi um milhão de CDs nas bancas. Fiz shows, propagandas...". Ele ainda comentou que sua cota de realities já foi, mas deixou em aberto se participaria de um novo programa: "Respeito quem vai atrás dos seus sonhos, também não falo que não vou fazer". O que é ser punk? Supla diz que ser punk é ‘não seguir moda e acreditar em você’ Supla ainda respondeu o que é ser punk atualmente. "É não seguir a moda. Acreditar em você. Seguir o que está no coração. É como arte, uma coisa quase anárquica." "Se você for estourar com alguma coisa que não é você de verdade, como vai ficar? Você pode enganar o público uma vez. Depois não dá mais." "Estou fazendo isso há 38 anos e sou bem grato ao público. Ele percebe quando é de verdade ou não. Me visto assim toda hora, faz parte da minha expressão corporal." Supla fala sobre visita à Fundação Casa Veja Mais

Marcelo D2 leva show de samba de 'Iboru' ao Lollapalooza 2024

G1 Pop & Arte Cantor se apresenta nesta sexta-feira (22) no festival, que rola no Autódromo de Interlagos. Em junho do ano passado, ele esteve no g1 Ouviu ao vivo e falou sobre o trabalho. Marcelo D2 leva show de samba ao Lollapalooza Rodrigo Ladeira/Divulgação Marcelo D2 fez seu nome dentro do rap nacional com letras sobre violência policial, maconha, liberdade de expressão e também sobre amor e família. Com quase 30 anos de carreira, ele, então, decidiu explorar de vez outras sonoridades em "Iboru", seu nono álbum, dedicado ao samba. Em junho do ano passado, durante uma entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, D2 falou sobre fazer um álbum todo para o estilo. "Não é novidade para ninguém de que faria um disco de samba. Mas eu estava procurando por ele há 30 anos. Faz parte do meu amadurecimento como músico, como homem, como pai, como marido", disse. D2 apresenta o show deste trabalho no Lollapalooza 2024, na sexta-feira (22), no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. "Eu queria achar o meu samba. Eu não queria fazer o samba do Zeca Pagodinho, porque o samba do Zeca é incrível. Assim como eu não quero fazer o samba-rock do Jorge Ben e o som do Tim Maia, porque são pessoas incríveis." O samba do Marcelo D2 O estilo sempre rondou o trabalho de D2, seja com Planet Hemp, desde o primeiro disco da banda, "Usuário", de 1995, seja em carreira solo, em "À procura da batida perfeita", de 2003. Essa aproximação ainda veio pelas amizades, D2 teve ao seu redor durante as três décadas de trajetória musical nomes como Arlindo Cruz e Zeca Pagodinho. Eles, aliás, foram inspirações para "Iboru". Zeca Pagodinho recebe o rapper sambista Marcelo D2 na gravação ao vivo do show 'Zeca Pagodinho 40 anos' Will Aleixo / Divulgação "Este é um disco de música do Marcelo D2, um samba do Marcelo D2. Tem influências do Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, do Cacique de Ramos, que é um movimento tão importante para a música brasileira como foi a Bossa Nova e a Tropicália", disse o cantor. "Isso tem muito na minha música, mas também tem muito o rap de Nova York", afirmou. "Esse disco é basicamente uma feijoada na caixinha de batata frita." Geração TikTok O trabalho ainda tem pretensão, ou melhor, ambição: chegar à turma mais nova, a "geração TikTok". "O samba é visto como música dos nossos pais, mas também somos os nossos pais", disse o cantor. "A proposta minha na sonoridade minha de 'Iboru' é trazer a música contemporânea, que é o rap e foi em tudo quanto é lugar, para dentro do samba." Marcelo D2 diz que está se sentindo abençoado com novo álbum "Isso vai conectar essa nova geração. Não é uma pretensão, é uma ambição, é uma vontade de que isso aconteça. A gente tem coisas ricas no Brasil, o entretenimento e a cultura podem andar juntas." Conexão com a fé Outro caminho que D2 explorou neste trabalho foi a religião. Ele já tinha abordado o assunto em tom crítico em "Desabafo", em 2008. Agora, sua visão de fé é outra. "Tem um encontro com a fé, que já tinha dentro de mim e eu só reconheci. Pelo passado punk, mais anarquista, eu fugi da religião porque achava que tinha que estar dentro do templo, não da gente. Depois descobri que está em nós." Marcelo D2 no g1 Ouviu Fábio Tito/g1 "Minha mãe era uma pessoa de muita fé, ela saía da igreja, ia para o candomblé, e isso me tocou", contou. "Eu sou um cara de fé, e só reconheci isso." "Iboru" em Yorubá significa, na tradução livre, "que sejam ouvidas as nossas súplicas". Há cerca de dois anos, D2 se iniciou no Ifá, religião de matriz africana. "No Ifá, quando a gente se saúda, se encontra, a primeira coisa que a gente fala para o irmão é 'Iboru, Iboya, Ibosheshe', que são as três mulheres que Orunmilá encontra no caminho dele", contou. Marcelo D2 diz que esperou 30 anos por seu disco de samba "Iboru" veio acompanhado por um curta-metragem, roteirizado por D2 e codirigido por Luiza Machado. A ideia inicial é de que este seja o primeiro trabalho de uma trilogia, sendo outras duas partes batizadas de "Iboya" e "Ibosheshe". "Eu ainda não sei se é uma trilogia de discos ou de projetos. Eu comecei a perceber que a mudança do CD para o streaming, a gente vê muita música hoje, a música tem outro papel do que na época que eu comecei a fazer", disse. "E eu estou buscando essas plataformas também. Eu brinco que estou fazendo música para poder fazer filmes." Marcelo D2: Cinco músicas para entender sua trajetória Veja Mais

Mariah Carey e Cyndi Lauper são confirmadas no Rock in Rio 2024

G1 Pop & Arte Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ). Mariah Carey se apresenta em festa da virada na Times Square, Nova York Carlo Allegri/Reuters A cantora Mariah Carey será a principal atração do palco Sunset do dia 22 de setembro do Rock in Rio 2024. O nome da cantora foi anunciado como parte do line-up do festival nesta quinta-feira (7), no Jornal Nacional. Também foram reveladas mais duas atrações do evento: Cyndi Lauper e Tyla. Ambas farão shows no dia 20 de setembro. A edição deste ano acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ). O festival ainda terá shows de nomes como Katy Perry, Shawn Mendes, Joss Stone, Gloria Gaynor, Ed Sheeran e Imagine Dragons. Mariah Carey Divulgação/Sarah McColgan Mariah A última vez que Mariah se apresentou no Brasil foi há 14 anos. A cantora coleciona hits globais que marcaram a música pop das décadas de 1990 e 2000. Entre os sucessos, estão canções como "Obsessed", "Hero" e "Touch My Body". Cyndi Lauper no VMA 2021 Evan Agostini/Invision/AP Cyndi Famosa nos anos 1980 por hits como "Girs just wanna have fun", "Time after time" e "True colors", Cyndi se apresentará no palco Mundo. Tyla Divulgação Tyla A mais nova queridinha do pop sul-africano, Tyla fará show no palco Sunset. A artista começou a bombar no ano passado, com "Water", que chegou ao top 10 da revista americana "Billboard". Veja Mais

Line-up do Lollapalooza: VÍDEOS mostram o que esperar dos shows

G1 Pop & Arte Blink-182, Arcade Fire, Kings of Leon, Limp Bizkit, SZA e Sam Smith são as atrações principais. Festival acontece nos dias 22, 23 e 24 de março. Blink-182, Arcade Fire, Kings of Leon, Limp Bizkit, SZA e Sam Smith são as atrações principais. Festival acontece nos dias 22, 23 e 24 de março. Veja Mais

Falante, Oswaldo Montenegro percorre trilhas e imagens de 50 anos de estrada em show feito com os pés no chão

G1 Pop & Arte ‘Menestrel’ carioca estreia no Rio de Janeiro, no dia do 68º aniversário, turnê retrospectiva em que alinha sucessos amealhados em cinco décadas de carreira. Oswaldo Montenegro estreia na casa Vivo Rio na noite de sexta-feira, 15 de março, o show da turnê ‘50 anos de estrada’ Ricardo Nunes / Divulgação Vivo Rio Resenha de show Título: 50 anos de estrada Artista: Oswaldo Montenegro Local: Vivo Rio (Rio de Janeiro, RJ) Data: 15 de março de 2024 Cotação: ? ? ? 1/2 ? “Estou há 50 anos na cena e nunca disse ‘sai do chão’. Meu negócio é música barroca”, se situou, bem-humorado, Oswaldo Montenegro na estreia do show 50 anos de estrada na casa Vivo Rio, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), na noite de sexta-feira, 15 de março. A apresentação coincidiu com o dia do 68º aniversário deste cantor, compositor e músico carioca que veio ao mundo em 15 de março de 1956. Mas ninguém cantou Parabéns pra você no palco e tampouco na plateia. A comemoração era dos 50 anos de carreira do artista, data arredondada, pois Montenegro já entrou em cena desde o alvorecer da década de 1970, tentando a sorte em festivais de Brasília (DF) e do Rio de Janeiro (RJ), inclusive no último Festival Internacional da Canção (FIC), transmitido pela TV Globo em 1972. Contudo, foi de fato em 1974 que o artista multimídia escreveu com o amigo de infância e parceiro Arlindo Carlos da Silva Paixão (1957 – 2021), o Mongol, o primeiro musical de teatro, João sem nome, encenado em 1975 em Brasília (DF). A Capital Federal foi a cidade que moldou a personalidade musical de Oswaldo Montenegro juntamente com São João Del Rey (MG) – município mineiro onde o artista viveu parte da infância, ouvindo serestas profanas e a sagrada música barroca das igrejas das Geraes – e com a cidade natal do Rio de Janeiro (RJ). Oswaldo Montenegro segue no show ‘50 anos de estrada’ roteiro retrospectivo que inclui as músicas ‘Agonia’ ‘Bandolins’ e ‘Intuição ’ Ricardo Nunes / Divulgação Vivo Rio Todas as influências afloraram e convergiram nas trilhas e imagens percorridas por Oswaldo Montenegro no roteiro do show 50 anos de estrada. Cada música foi ilustrada com imagem específica exposta no telão posicionado ao alto, no centro do palco da casa Vivo Rio. Falante, o cantor contou histórias sobre as canções e sobre os amigos presentes na plateia, perdendo às vezes o fio da meada e, por isso mesmo, soando espirituoso na narrativa afetuosa. Aberto com a récita do poema Metade (1977), apresentado no primeiro álbum do artista, Trilhas (1977), o show seguiu com desenvoltura, com o cantor repisando trilho autoral que abarcou canções como Intuição (Oswaldo Montenegro e Ulysses Machado, 1980) e Coração de todo mundo (Oswaldo Montenegro e Raimundo Costa, 1990) – balada típica da obra desse Menestrel que ecoa no cancioneiro o canto dos trovadores medievais – e Se puder, sem medo (1979). Se O condor (1985) voou mais baixo, sem o efeito inebriante do coral gospel da apresentação do Festival dos festivais (TV Globo, 1985), a valsa Bandolins (1979) encerrou o show no posto de música mais inspirada do cancioneiro do artista. Bandolins ficou em terceiro lugar em festival promovido em 1979 pela então agonizante TV Tupi. No ano seguinte, Agonia (1980) – obra-prima de Mongol – venceu o festival MPB-80, da TV Globo, e abriu mais caminho para Montenegro, a ponto de o cantor tornado subitamente popstar ter se incomodado com a fama avassaladora e ter saído dos holofotes midiáticos após o álbum Asa de luz (1981) para se abrigar nos palcos, aproveitando o sucesso para impulsionar a encenação de musicais de teatro como A dança dos signos (1983) e Aldeia dos ventos (1987). No show, Agonia comoveu o público tanto pela beleza melancólica da canção quanto pela história que cercou a criação da música, composta por Mongol para Montenegro como desagravo pela mágoa causada por palavras duras dirigidas por Mongol ao parceiro. Oswaldo Montenegro entrelaça os números musicais com histórias sobre as canções e os parceiros dos 50 anos de estrada Ricardo Nunes / Divulgação Vivo Rio Iniciado com o cantor a sós na imensidão do palco, o show foi ganhando adesões de músicos como Sérgio Chiavazzoli – ás da guitarra e do bandolim – e o saxofonista Milton Guedes, sem falar na flautista Madalena Salles, fundamental na trajetória artística e pessoal de Oswaldo Montenegro. Madalena entrou em cena na canção Pra longe do Paranoá (1980) e ficou até o fim, marcando especial presença quando caminhou pela plateia tocando a flauta que soprou a melancolia da canção Lua e flor (1984). Destaque do cancioneiro de Montenegro, a poética Lua e flor foi apresentada pela atriz e cantora Marília Pêra (1943 – 2015) no EP com a trilha sonora do espetáculo Brincando em cima daquilo (1984) e, cinco anos depois, amplificada na trilha sonora da novela O salvador da pátria (TV Globo, 1989) em gravação que, feita pelo autor em 1988, injetou novo ânimo na carreira de Oswaldo Montenegro pela força da TV. Sem evitar as músicas mais conhecidas como Sem mandamentos (1975) e Léo e Bia (1979), o trovador também mostrou belezas mais recentes como a melodiosa canção Solidões (2013), tema do filme homônimo dirigido por Montenegro e apresentado há 11 anos. As falas longas e por vezes desconexas do cantor fizeram graça, mas prejudicaram a fluência de roteiro em que o artista transitou por parcerias com Mongol, iluminando Lume de estrelas (1981), percorrendo Estrada nova (2002) e reabrindo A porta da alegria (2015). À vontade na velha estrada, com a voz ainda em forma, Oswaldo Montenegro criou show para seguidores que, ignorando os ataques gratuitos dirigidos ao artista por parte da crítica musical das décadas de 1980 e 1990, permanecem há anos fiéis a esse trovador barroco que trilha caminho vitorioso há cinco décadas, com os pés no chão. Oswaldo Montenegro em cena no show ‘50 anos de estrada’ na casa Vivo Rio Ricardo Nunes / Divulgação Vivo Rio Veja Mais

Mayana Neiva vai do sertão da Paraíba para o mundo no movimento feminino do primeiro álbum, 'Tá tudo aqui dentro'

G1 Pop & Arte Atriz, cantora e compositora interpreta músicas de Chico César e Ylana Queiroga em disco batizado com o nome de envolvente canção de Igor de Carvalho. Mayana Neiva lança o álbum 'Tá tudo aqui dentro' com 12 músicas formatadas por produtores como Pupillo e Juliano Holanda Gabriel Bertoncel / Divulgação ? Mayana Neiva se move do sertão nordestino para o mundo na rota universal do primeiro álbum da artista, Tá tudo aqui dentro, lançado em 8 de março, Dia Internacional da Mulher, data propícia para a chegada ao mundo de disco que fortalece a narrativa narrativa sob o prisma de um nordeste contemporâneo. Ao longo de 12 faixas, o álbum Tá tudo aqui dentro parte da cadência do maracatu que embasa o Cordel da mulher paraibana – música com letra escrita pela artista aos 18 anos com alusão às origens dessa atriz, cantora e compositora nascida Mayana Maria Ramos Neiva em 15 de maio de 1983, em Campina Grande (PB) – e culmina com a lírica poética da envolvente canção de Igor de Carvalho que dá nome ao disco Tá tudo dentro. No caminho, Neiva dá voz a um sertão feminino, tão nordestino quanto cosmopolita, ao interpretar músicas do também paraibano Chico César – compositor e intérprete convidado da faixa Queima, além de ter criado a melodia de Yo no escribo poesia a partir de versos da poeta argentina Daiana Lopez De Vincenzi – e a pernambucana Ylana Queiroga, compositora de Flecha e de Marca-passo, ambas faixas gravadas com produção musical de Yuri Queiroga. A baiana Josyara é a arquiteta de Dopamina, tendo produzido a faixa em que canta com a colega paraibana. Com Phill Veras, autor de Assim que a chuva voltou, Mayana Neiva assina Mutável. Concebido pela própria Mayana Neiva, o álbum Tá tudo aqui dentro ganhou forma com a colaboração de produtores como Juliano Holanda, Pupillo e Zé Manoel, além do já mencionado Yuri Queiroga. Embora seja mais conhecida como atriz, Mayana Neiva atua no universo musical desde a adolescência, quando fez parte de banda atuante como cover do grupo Cranberries. Atualmente, a artista integra o grupo Quimbará. Anunciado em junho de 2023 com Enquanto a chuva não vem, single que apresentou a composição de Daniel Tatit gravada por Mayana Neiva com Mestrinho, o álbum Tá tudo aqui dentro se impõe, contudo, como o movimento mais firme da artista dentro do universo da música. Capa do disco "Tá tudo aqui dentro", de Mayana Neiva Divulgação Veja Mais

Máquina de lavar roupa, dezenas de toalhas, mesa de 'beer pong' e mais pedidos de bandas para seus camarins

G1 Pop & Arte O Semana Pop relembra o que algumas estrelas já pediram para o Lollapalooza, e também prevê o que alguns destaques, desse ano, devem pedir para seus camarins no festival. Tem quem peça 250 toalhas, mas tem quem queira apenas provar algumas iguarias locais. Tem o time dos que exigem uma mesa de 'beer pong', mas também tem os interessados no tradicional comes e bebes. Tudo isso faz parte do famoso "rider", como são chamadas as listas de pedidos de bandas e artistas para seus camarins em turnês e festivais. A uma semana do Lollapalooza, o g1 relembra aqui o que algumas estrelas já pediram para o festival, e também prevê o que alguns destaques, desse ano, devem pedir para seus camarins. O Lollapalooza 2024 acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Veja programação completa Duran Duran e dezenas de toalhas Duran Duran no Lolla 2017 Reprodulçao/Instagram O grupo Duran Duran está no time de artistas que pedem dezenas de toalhas. Durante a edição de 2017 do Lolla, a banda inglesa pediu 50 toalhas de banho e 20 toalhas de rosto. Outra solicitação curiosa foi a de duas árvores pequenas. O pedido também podia ser trocado por plantas grandes. Metallica e sua máquina de lavar roupa James Hetfield em show do Metallica no Lollapalooza 2017 Marcelo Brandt/G1 Também no Lolla 2017, o Metallica foi o campeão na lista de pedidos ousados: entre bebidas como água de coco, isotônico e suco de laranja, eles pediram um chef de cozinha pra preparar a comida que quisessem. Mas a parte mais ousada da lista de exigências era uma máquina de lavar e secar roupas. Relembre participação do Metallica no Lolla 2017 Strokes querem quitutes nacionais Fabrizio Moretti, baterista brasileiro dos Strokes, toca com bateria com cores da bandeira da Ucrânia no bumbo durante show no Lollapalooza 2022 Fábio Tito/g1 No mesmo ano, os Strokes foram bem mais humildes e pediram queijos, frutas e quitutes bem nacionais, como pamonha e pão de queijo. Vale lembrar que o baterista da banda, Fabrizio Moretti, é brasileiro. The xx sem álcool Romy Madley Croft, vocalista do grupo The xx Guilherme Tosetto/G1 Para quem acha que camarim de artista é só bebedeira, a banda britânica "The xx" derrubou essa lenda ao proibir bebidas alcoólicas no deles. Além disso, o grupo também pediu pizza, hambúrguer e pasta de amendoim. Billie Eilish com chef particular Billie Eilish no Lolla 2023 Rafael Leal / g1 Uma das maiores estrelas do Lolla em 2023, a Billie Eilish trouxe seu próprio chef de cozinha para preparar seus pratos. Mas a cantora também fez um pedido especial. Segundo o jornal O Globo, a cantora, que é vegana, pediu para que nada no seu camarim tivesse relação com animais. Leia também: Billie Eilish transforma músicas intimistas em hinos para multidão e faz show arrebatador no Lolla Lil Nas X pede ajuda para figurino Lil Nas X canta cercado de seus dançarinos no Lollapalooza 2023 Luiz Gabriel Franco/g1 Já Lil Nas X pediu quatro assistentes para cuidar do seu figurino. E olha que não poucas peças, jaque o cantor desembarcou no Brasil com 10 malas de roupas. Drake fez exigências, mas não veio Drake no Lollapalooza Argentina Reprodução/Instagram Também de acordo com o jornal O Globo, o Drake era outro que tinha uma lista de pedidos especiais: entre eles, apenas móveis em tons claros, e uma TV para que ele não perdesse as jogadas de uma partida de basquete do campeonato americano. Apesar das exigências, Drake cancelou sua apresentação, anunciando que não vinha mais, horas antes de subir ao palco. Sam Smith vai querer molho solúvel? Sam Smith canta em show no Lollapalooza 2019 Fábio Tito/G1 A produção não deve ter trabalho com o Sam Smith, que se apresenta no domingo (24), último dia de festival. Um repórter do jornal britânico The Telegraph acompanhou o cantor em um dos shows de uma turnê do cantor e ficou de olho nas listinhas de camarim. O jornalista contou que ali havia solicitações como champagne, cerveja, vodca, azeitona, mini cookies e danoninho. Talvez o item mais curioso fosse o Bisto, que é um molhinho solúvel bastante conhecido no Reino Unido. Se Sam Smith pedir isso por aqui, talvez o coordenador de camarim tenha que entrar com o "contra rider", que é quando a produção propõe alterações nas listas. Arcade Fire odeia as segundas-feiras? Arcade Fire toca em SP Celso Tavares/G1 Outra das principais atrações do Lolla desse ano é o Arcade Fire. Em 2016, vazou uma suposta lista de pedidos para uma das turnês. Entre as solicitações de água Evian, cerveja light, Coca-cola e cachorro-quente vegano, tinha citações curiosas: Uma delas era folha de chá preto a granel. O pedido poderia ser simples, se não fosse o texto escrito em letras maiúsculas, reforçando que o chá não poderia ser de saquinho. Outro pedido curioso era para que todos os textos visíveis fossem escritos de forma correta, gramaticalmente falando. E ainda solicitavam uma camiseta do personagem Garfield, tamanho G, com uma das tradicionais frases de famoso gato, dizendo que odeia as segundas-feiras. Veja Mais

Madonna no Rio: avião circula na orla de Copacabana com a faixa 'Brazil, I'm coming'

G1 Pop & Arte Pela manhã, prefeito do Rio postou imagem da cantora Madonna e escreveu ‘sinais’. Apesar das brincadeiras, anúncio ainda não foi feito oficialmente. Avião leva faixa 'Brazil, I'm coming', em Copacabana À moda carioca, um avião de pequeno porte sobrevoou a orla de Copacabana nesta quarta-feira (20) com uma faixa com a frase: "Brazil, I'm coming". O g1 apurou que, sim, quem "está vindo" para o país – segundo o sinal no céu – é a cantora Madonna. O anúncio ainda não é oficial, mas cada vez resta menos dúvida sobre o show da popstar norte-americana no Rio. No início do mês, o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, deu como confirmada apresentação. Avião circula por Copacabana com faixa 'Brazil, I'm coming' Cristina Boeckel/g1 Rio Mais cedo, o prefeito Eduardo Paes postou uma arte com imagens da cantora e escreveu: "Sinais, fortes sinais". Initial plugin text O megashow é parte da Turnê The Celebration Tour, que começou em outubro. Madonna já cantou três vezes no Brasil, e desde 2012 não faz show no país. Mesmo antes da confirmação oficial, os rumores deixaram fãs da popstar ansiosos. Hotéis relataram aumento na procura e muita gente de fora do Rio arriscou comprar passagens (veja na reportagem abaixo, do RJ2). “Na minha cabeça está confirmado. Vai ser o melhor show da minha vida. Vou aproveitar para chegar cedo, marcar meu local na praia e aproveitar o máximo”, disse a enfermeira Ieda Caetano. Possibilidade de show da Madonna em Copacabana já agita economia e deixa fãs eufóricos Veja Mais

Moyseis Marques vai além do samba ao beber de diversas fontes musicais do Brasil na roda do álbum 'Na matriz'

G1 Pop & Arte Capa do álbum 'Na matriz', de Moyseis Marques Elena Moccagatta Resenha de álbum Título: Na matriz Artista: Moyseis Marques Edição: Biscoito Fino Cotação: ? ? ? 1/2 ? Em A fonte, única das 13 músicas assinada somente por Moyseis Marques no repertório inteiramente autoral do álbum Na matriz, o artista deixa claro que o berço da obra do compositor é o Brasil. Criado na cidade do Rio de Janeiro (RJ), Marques está identificado primordialmente com o samba carioca, mas sempre abarcou outros gêneros musicais na trajetória artística iniciada há 25 anos. Em rotação desde sexta-feira, 15 de março, o álbum Na matriz – produzido por Marques com Rafael Mallmith, diretor musical e arranjador das 13 faixas – sintetiza os 25 anos de carreira do artista ao mapear com precisão o universo de Moyseis Marques, gravitando em torno (das várias formas) do samba, mas indo além das rodas. Tanto que o primeiro majestoso single, Na matriz, lançado em novembro de 2022 com capa reaproveitada como capa do álbum, mapeou as bases e origens da cultura afro-brasileira na pisada de baião letrado por Marques a partir de melodia de Rudá Brauns. Parceria de Marques com o bamba das letras Nei Lopes, o inédito baião Forró das cidades transita pelas capitais do Brasil para seguir a rota da música nordestina, tocada pelo artista quando Moyseis Marques pôs os pés na profissão como músico de bar. “Cada pedra no meu caminhar / Vale o preço de ser como eu sou / Conquistei nesta vida / Minha dignidade no suor / E no entanto é preciso cantar / E tocar e compor outra vez / Se a fonte algum dia secar / Recorrer sem pudor aos clichês”, inventaria o cantor no balanço artístico feito com Fabiana Cozza em Bem que mereço, (belo) samba de resiliência, composto por Marques com Moacyr Luz. Moyseis Marques transita por samba, baião, ijexá, xote e tema de capoeira no repertório autoral do álbum ‘Na matriz’ Elena Moccagatta Disco que preserva a dignidade de Moyseis Marques, sem cacife para livrá-lo do suor cotidiano para continuar na roda, Na matriz bebe de fonte do samba no Maxixe Santa Cruz (Moyseis Marques e Max Maranhão, 2023) – faixa vivaz em que o canto é dividido com o partideiro Mosquito, tendo sido lançada há um ano como segundo single do álbum – e ganha densidade no apático samba-canção Móbile da insônia (Moyseis Marques e Elisa Queirós), inventário existencial. Em tempo de nobreza, o ijexá dita o ritmo de Mãe de Oriri (Moyseis Marques e Luiz Antonio Simas), faixa gravada pelo cantor com Maria Menezes e assentada em território afro-brasileiro. Coração de lona (Cristóvão Bastos e Moyseis Marques) também bate fluente na cadência do ijexá com o canto virtuoso de Mônica Salmaso. Parceria de Marques com o jornalista Luís Pimentel, Sambaluz celebra o bamba carioca Luiz Carlos da Vila (1949 – 2008), padrinho e fonte do samba do artista. Já o xote Sinceramente mostra parceria do profícuo compositor com a cantora e compositora potiguar Khrystal. Em cadência similar, Margens tortas abre a parceria de Marques com a compositora paraibana Socorro Lira em gravação reforçada com as vozes do grupo Ordinarius. Tema de capoeira que fecha o álbum Na matriz, Rei da roda (Zé Paulo Becker e Moyseis Marques) traz Moyseis Marques para outra fonte musical do Brasil, em conexão com o samba que abre este disco em que o artista celebra a vida, a paz, o amor e o próprio samba nos versos de Tempo de prazer (João Martins e Moyseis Marques). Enfim, além do samba, Moyseis Marques roda pelo Brasil com dignidade, pagando o preço de ser como é, no giro de álbum que indica que a fonte do compositor parece longe de secar. Veja Mais

Caio Prado cai no suingue pop popular do terceiro álbum para ser um artista recomendado pelos donos do mercado

G1 Pop & Arte Caio Prado lança o terceiro álbum, 'Caio em ti', na sexta-feira, 15 de março, com produção musical de Umberto Tavares e do time da Mousik Washington Possato / Divulgação Capa de 'Caio em ti', terceiro álbum do cantor e compositor carioca Caio Prado Washington Possato com arte criada por Pedro Hansen sob direção artística de Pedro Loureiro Resenha de álbum Título: Caio em ti Artista: Caio Prado Edição: Deck Cotação: ? ? 1/2 ? Vai se frustrar quem ouvir o terceiro álbum de Caio Prado, Caio em ti, com a intenção de reencontrar o artista incendiário do single antirracista Não sou teu negro (2020) e de outros lançamentos de tom politizado. Sem deixar de marcar posição, como visto na foto da capa que alude à imagem clássica de São Sebastião, o cantor e compositor carioca abrandou o fogo político para cair em suingue mais pop e popular neste terceiro álbum. Produto da conexão de Prado com o compositor e produtor musical Umberto Tavares, que deu forma ao disco com a colaboração do time da Mousik (Jefferson Júnior, Stefan Baby e Toninho Aguiar), o disco Caio em ti gravita em torno de esferas mais genéricas de gêneros musicais como pagode e funk. “Trazer essa produção musical pro meu disco explodiu a bolha que eu caminhava e me trouxe de volta para uma essência perdida lá de Realengo (bairro carioca onde Caio Prado nasceu e cresceu), onde sou cria do funk e pagode. Caio em ti é um disco pra ser compreendido por todes, sem rebuscar conceitos e me dando de peito aberto ao popular”, argumenta o artista, projetado no trio queer Não Recomendados, no texto de apresentação do álbum que será lançado na sexta-feira, 15 de março, pela gravadora Deck. Conceituado no texto como “mais solar”, o álbum Caio em ti escancara a alardeada carioquice do disco na letra de Estranho, cujos versos “Estranho é ser feliz com pouco, né?! / Churrasco na Favela da Maré / Valor que não se conta em reais / Que sobram no Leblon, mas falta paz” oferecem visão feliz da vida nas comunidades. Faixa caracterizada por Umberto Tavares como “MPB funk”, Estranho é uma das músicas assinadas por Caio Prado com Tavares e Jefferson Junior. Outras, como Caio em ti e Camisa 10, poderiam figurar no repertório de qualquer disco de pagode de Ludmilla, por exemplo. Até porque, no todo, o álbum Caio em ti é resultado da tentativa de os produtores de enquadrarem Prado na moldura pop do mercado. Balada adornada com cordas, Armas do amor (Thiago Silva, Umberto Tavares, Jefferson Junior e Caio Prado) abre o disco e o caminho para a nova fase do artista, pedindo passagem para o som mais pop e feliz de Caio Prado. Na sequência, Tudo de bom – parceria de Prado com Doralyce, convidada da gravação – reitera a opção por um disco alto astral, “solar”, como enfatizado no texto enviado pela gravadora à mídia. Nessa temperatura amena, Flores – parceria de Caio Prado com Luthuly – desabrocha na cadência do ijexá, introduzida por som de berimbau, enquanto Sem demandas (Caio Prado e Marcelo Delamare) vem na levada pop do R&B. O groove de Delírios tropicais (Caio Prado) mostra um artista com molejo para cair no suingue pop tropical. Antecedido pelos singles que apresentou as músicas Vai rezando (Caio Prado, Luthuly, Marcelo Delamare e Theo Zagrae, 2023) e Epahey Oyá (Caio Prado e Jean Kuperman, 2023), além da faixa-título, o álbum Caio em ti chega ao mundo com a missão de tirar Caio Prado do nicho que consumiu os dois (bons) discos anteriores do artista, Variável eloquente (2014) e Incendeia (2018). Sim, o talentoso Caio Prado agora quer ser um artista recomendado pelos donatários do mercado – e tem todo o direito de fazer esse movimento rumo ao pop popular mais desencanado. Veja Mais

Papisa segue ciclo romântico nas nove faixas autorais do álbum ‘Amor delírio’

G1 Pop & Arte Disco da artista paulistana sai em 12 de abril por selo espanhol e tem produção musical de Felipe Puperi. Papisa lança em 12 de abril o segundo álbum, 'Amor delírio', cinco anos após o disco 'Fenda' Julia Mataruna / Divulgação ? Oito anos após o EP inaugural Papisa (2016) e cinco anos depois do primeiro álbum, Fenda (2019), Papisa se prepara para lançar em 12 de abril o segundo álbum, Amor delírio, através do selo espanhol Costa Futuro. Antecedido pelos singles que apresentaram as composições autorais Melhor assim, Dores no varal e Amor delírio, o álbum chega com mais seis músicas autorais, totalizando nove faixas formatadas com sonoridade indie-pop. Apesar, Corte e Romance vago são composições da lavra solitária da artista. Já Fronteira, Vai passar e Vento também trazem as assinaturas de Felipe Puperi, produtor musical do álbum Amor delírio. Puperi é artista gaúcho do projeto Tagua Tagua, tendo produzido o terceiro álbum de estúdio de Filipe Catto. Papisa é o codinome artístico da cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora musical paulistana Rita Oliva. Também astróloga, Rita integrou a banda Banana Café e a dupla Parati antes de se apresentar como Papisa, fazendo shows ritualísticos e sensoriais. Mixado por Thiago Abrahão e masterizado por Brian Lucey, o álbum Amor delírio versa sobre as relações românticas em narrativa que aborda questões sentimentais. “Passei a me questionar sobre o amor romântico e comecei a observar as minhas relações e as de outras pessoas sob essa ótica. Então, fui me dando conta de que o disco tinha uma narrativa, retratando fases distintas que alguém pode viver dentro das relações, incluindo a excitação dos começos, a angústia da falta e o processo de ilusão e desilusão quando colocamos expectativas em uma situação, além das formas como nos ligamos e nos desligamos de algo ou alguém”, descreve Papisa, conceituando a abordagem romântica feita pela artista no álbum Amor delírio. Capa do álbum 'Amor delírio', de Papisa Julia Mataruna sob direção criativa de Thais Jacoponi Veja Mais

Gabi Guedes toca tambor para celebrar a luta e resistência das matriarcas dos terreiros em disco do grupo Pradarrum

G1 Pop & Arte O percussionista baiano Gabi Guedes lidera o Pradarrum, grupo que lança o primeiro álbum, ‘Matriarcas’, em 29 de agosto Vanessa Aragão / Divulgação ? Um dos percussionistas referenciais do universo musical afro-baiano, Gabi Guedes nasceu e se criou no Alto do Gantois – região que abriga terreiros na Federação, bairro de Salvador (BA) – no colo de Maria Escolástica da Conceição Nazaré (1894 – 1986), ialorixá imortalizada como Mãe Menininha. É com a autoridade de quem se deitou no berço da ancestralidade que o músico soteropolitano celebra as ialorixás e alabês dos terreiros no álbum Matriarcas. Programado para 29 de março, o álbum Matriarcas é assinado pelo gruo Pradarrum, do qual Gabi Guedes é líder. Criado para preservar e difundir as tradições da música afro-brasileira de caráter religioso, o grupo Pradarrum reverencia no disco a luta e a resistência das mães pretas e mães de santo dos terreiros e das comunidades quilombolas. O repertório do álbum Matriarcas é composto por dez temas que passeiam pela música sagrada dos terreiros, misturando ritmos das nações Angola, Ketu e Gêge com gêneros musicais também entranhados na cultura afro-brasileira, como o samba, o funk e o jazz. O disco ecoa cantos de terreiro adaptados por Gabi Guedes com Felipe Guedes – casos de Águas de Oxalá (gravado com a adesão da cantora Ellen Oléria), Encruzilhada, Pèrègún e Senhora Mãe – e apresenta Gabi's blues, música composta pelo maestro Letieres Leite (1959 – 2021) para Gabi Guedes, além de composição de Rosa Nunes, Roda de sete, gravada pelo grupo Pradarrum com a cantora Márcia Short. Representante da comunidade LGBTQIAPN+, a banda Panteras Negras participa de Jazz Angola, composição de Line Santana, Juliana Almeida, Aiala São Luís, Riane Mascarenhas e Ziati Franco. Veja Mais

Morre Steve Harley, vocalista da banda de rock britânica Cockney Rebel, aos 73 anos

G1 Pop & Arte O cantor ficou conhecido pelo sucesso da música "Make Me Smile (Come Up And See Me)", na década de 1970. Harley ainda estava em turnê, mas cancelou as datas para fazer um tratamento contra o câncer. Steve Harley faleceu após ser diagnosticado com câncer recentemente Reprodução/Instagram O cantor e compositor Steve Harley, vocalista da banda de rock britânica Cockney Rebels, morreu aos 73 anos em sua casa em Suffolk, na Inglaterra, na manhã deste domingo (17). O músico foi recentemente diagnosticado com cancer, e chegou a suspender os shows de sua turnê. Harley ficou conhecido pelo sucesso da música "Make Me Smile (Come Up And See Me)", na década de 1970. Em comunicado, a filha do cantor, Greta, disse que o cantor "faleceu pacificamente em casa, com sua família ao seu lado". “Estamos arrasados ??em anunciar que nosso maravilhoso marido e pai faleceu pacificamente em casa, com sua família ao seu lado. O canto dos pássaros de sua floresta que ele tanto amava cantava para ele. Sua casa estava repleta de sons e risadas de seus quatro netos", afirma a filha do artista em nota. "Stephen. Steve. Pai. Grandar. Steve Harley. Seja lá como você o conhece, seu coração exalava apenas elementos essenciais. Paixão, gentileza, generosidade. E muito mais, em abundância. Sabemos que pessoas de todo o mundo sentirão muita falta dele e pedimos que vocês respeitosamente nos concedam privacidade para lamentar", completou em nota. Em outubro passado, o cantor anunciou o cancelamento dos shows da Steve Harley Acoustic Band —grupo que o acompanhava nas turnês — para se recuper de um procedimento médico. As apresentações estavam programados para acontecer em janeiro de 2024. Já em dezembro, Steve confirmou o encerramento da turnê porque estava lutando contra um câncer. "Cancelar os shows ao vivo é de partir o coração", escreveu o cantor na época ao pedir desculpas aos fãs pelo prejuízo financeiro. “Meu oncologista está satisfeito com os efeitos do tratamento até agora. Mas a luta continua. E felizmente o maldito intruso não está afetando a voz. Eu canto e toco quase todas as noites", completou em seu site oficial. O músico, que era londrino, morava em Essex com a esposa, Dorothy, com quem teve dois filhos e quatro netos. Com os Cockney Rebels, Steve fez parte da formação originial do grupo ao lado Jean-Paul Crocker, o baterista Stuart Elliott, o baixista Paul Jeffreys e o guitarrista Nick Jones. Ele ainda chegou fazer uma turnê em carreira solo na década de 1980, enquanto a banda estava em atividade costante desde dos anos 1990. Harley também apresentou o programa de rádio da BBC, chemado Sounds of the 70s, de 1999 a 2008. Veja Mais

Duo paulista Música de Interior acende 'Fogão de lenha' em álbum com 'Velho berrante' e dupla Zé Mulato & Cassiano

G1 Pop & Arte Formado por Aniela Rovani e Rafael Cardoso, o duo paulista Música de Interior lança o terceiro álbum, 'Pés na terra', em 29 de agosto Divulgação ? Em março de 2022, com a edição do single Velha viola, o duo Música do Interior apresentou a primeira faixa do então inédito terceiro álbum da dupla paulista formada por Aniela Rovani (voz) e Rafael Cardoso (viola caipira, violão, percussão e voz). Decorridos dois anos, o duo está prestes a lançar – enfim – o álbum Pés na terra. Com lançamento programado para 29 de março, o álbum Pés na terra apresenta quatro músicas inéditas em dez faixas. Estrada de terra (Rafael Cardoso e Gilson Clemente), Velho berrante (Rafael Cardoso e Miguel Della Viola), Fogão de lenha (Rafael Cardoso e Miguel Della Viola) – música inédita, homônima da composição de Maurício Duboc, Carlos Colla e Xororó apresentada em 1987 nas vozes da dupla Chitãozinho & Xororó – e Trem da vida (Rafael Cardoso e Marcus Vinicius de Paula) são as novidades que se juntam no disco Pés na terra às seis músicas já lançadas em singles pelo duo nesses últimos dois anos. Uma dessas seis músicas, Filosofia caipira, foi gravada pelo duo Música do Interior com Zé Mulato & Cassiano, dupla criada em Brasília (DF) como guardiã das tradições da música caipira antes da revolução pop que moldou o universo sertanejo nos anos 1970, década em que Zé Mulato & Cassiano – irmãos de origem mineira – entraram em cena. “Esse álbum representa para nós o local de onde viemos, o ponto de partida da música e da cultura caipira, das nossas referências, nossas memórias do que temos como base do território da música caipira, como o berrante, a chaleira, o fogão a lenha”, situa Rafael Cardoso, compositor de todo o repertório do duo Música de Interior. O álbum Pés na terra sucede os discos Interior (2021) e Música de Interior (2021) na cronologia de álbuns da dupla. Capa do álbum 'Pés na terra', do duo Música de Interior Divulgação Veja Mais

Divórcios, romance e... Bob Esponja: A fofoca por trás do novo álbum de Ariana Grande

G1 Pop & Arte Sem confirmar rumores, cantora assume papel de 'devoradora de homens' e reflete sobre críticas em 'Eternal Sunshine'; entenda história e possível significado das músicas. g1 Ouviu - O novo da Ariana "Eternal Sunshine", o álbum de Ariana Grande lançado neste mês, tem o nome inspirado no filme "Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças" (2004), clássico moderno sobre apagar da memória uma relação romântica que não deu certo. Faz todo sentido já que o projeto saiu apenas oito meses depois de se tornar público o divórcio da cantora e do corretor de imóveis de luxo Dalton Gomez. Os dois tinham se casado em dezembro de 2020, em uma cerimônia íntima e discreta, com cerca de 20 convidados. Ariana Grande no clipe da música 'Yes, And?', single do álbum 'Eternal Sunshine' Reprodução/YouTube O fim do relacionamento é o ponto de partida do disco, um relato emocional franco sobre os motivos que levam ao colapso de um casamento -- e ao nascimento de uma nova paixão. Ariana participa da composição de todas as faixas e, por trás do eu lírico, há uma fofoca da vida real, amplamente explorada pela imprensa americana e para a qual ela dá sua própria versão ao longo do disco. O fim do casamento da cantora aconteceu em meio às gravações do filme "Wicked", no qual ela contracena com o ator e cantor americano Ethan Slater; Casado com Lily Jay e pai de um filho recém-nascido, Slater passou a ser alvo de rumores sobre um suposto romance com Ariana; Em julho de 2023, o divórcio da cantora se tornou público e a revista americana "Us Weekly" noticiou que Slater também entrou com pedido de separação; No mesmo mês, o site Page Six, do jornal "New York Post", publicou declarações da ex-mulher do ator, afirmando que Ariana foi o pivô do divórcio: "Ela não é uma garota que apoia as outras"; Nem Ariana, nem Slater confirmaram o envolvimento. Boy, bye "Eternal Sunshine" já começa narrando um relacionamento em crise. "Como sei se estou na relação certa? Eu não deveria saber esse tipo de coisa?", a cantora diz na primeira música, "Intro (End of the World)". Ariana e Gomez começaram a namorar em janeiro de 2020. Em entrevistas, a cantora falou que o romance inspirou músicas do disco "Positions", lançado naquele ano com versos como "O céu te enviou para mim" e "Perfeito! Você é bom demais para ser verdade". Ariana Grande e Dalton Gomez Reprodução/Instagram/Ariana Grande Do novo álbum, "Bye" é a música de término mais incisiva. A letra fala sobre pegar as coisas e ir embora de casa, mas numa perspectiva otimista, aproveitando o que vem de bom com a solteirice. "Não consigo acreditar que estou finalmente superando os meus medos. Pelo menos sei o quanto tentamos, eu e você." O garoto é meu Para quem escuta uma primeira vez, "Eternal Sunshine" pode parecer apenas uma série de reflexões despretensiosas sobre o início e o fim de um amor... até chegar à música "The Boy Is Mine". Na faixa, a 8ª do disco, Ariana faz alusão aos rumores envolvendo seu nome. Embora nunca tenha confirmado oficialmente nenhuma informação, ela assume o personagem de "devoradora de homens" e diz: "O garoto é meu". O ator Ethan Slater em foto de divulgação do musical do Bob Esponja na Broadway Reprodução/Instagram Na narrativa criada por sites de fofoca, o "garoto" é Slater, ator veterano da Broadway conhecido principalmente pelo papel de Bob Esponja em um musical inspirado no desenho. O personagem lhe rendeu uma indicação ao Tony, principal prêmio do teatro. "Wicked", filme em que Ariana contracena com o ator, é uma adaptação de outro famoso musical. A história narra os acontecimentos anteriores à chegada de Dorothy à terra do Mágico de Oz e a amizade secreta entre Elphaba, a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa, interpretada pela cantora. As gravações do filme, com estreia prevista para o fim deste ano, começaram em 2022. O envolvimento de Ariana e Slater foi noticiado pela primeira vez, pela revista americana "People", em julho de 2023, mesmo mês em que os divórcios da cantora e do ator se tornaram públicos. “[Ariana] é a história, na verdade. Ela não é uma garota que apoia as outras. Minha família é apenas um dano colateral", diz a declaração atribuída pelo Page Six à Lily Jay, ex-mulher de Slater. A letra de "The Boy Is Mine" foi interpretada como uma resposta: "Eu assumo total responsabilidade por todas essas lágrimas. Eu te prometo que normalmente não sou assim. Isso é novidade pra mim. Mas não posso ignorar meu coração." Ariana Grande no Grammy 2020 Valerie Macon/AFP Sim, e daí? Depois de introduzir o tema, Ariana continua rebatendo as especulações com um sonoro "sim, e daí?". "Yes, And?" foi o primeiro single do álbum, divulgado em janeiro. No house pop de melodia alegre, ela remete a Madonna para falar das críticas e do assédio da imprensa. "Agora cansei de me importar com o que você pensa. Não me esconderei debaixo das suas próprias projeções", diz a letra. E, em seguida, resume tudo com os versos mais marcantes do álbum: "O seu negócio é seu, o meu é meu. Por que você se importa tanto com quem eu sento?". Veja Mais