Os oceanos da Terra estão cheios de animais que parecem bem estranhos pra nós, meros terráqueos. Mas as criaturas mais alienígenas ficam ainda mais “embaixo”, no Oceano Antártico.
É que o Oceano Antártico em si já é bem estranho.
Embora ele pareça estar conectado aos outros oceanos do nosso planeta, os bichos que vivem lá estão completamente isolados do resto dos oceanos pelo que é essencialmente um rio circular gigante chamado Corrente Circumpolar Antártica.
Ela existe como um gigantesco redemoinho que se estende da superfície até ao fundo do mar, atuando como uma barreira que tem impedido a maioria da vida no Oceano Antártico se misturar com a vida de outros oceanos nos últimos 30 milhões de anos.
Mas tem uma vantagem em ficar preso atrás da corrente – à medida que gira, ela extrai nutrientes das profundezas, o que significa que o oceano é um prato cheio para sua estranha vida marinha.
E tem mais: a água isolada tem propriedades únicas – é muito salgada, permitindo que fique super fria sem congelar totalmente. E essa água fria permite que ela retenha uma grande quantidade de oxigênio dissolvido – o que pode ajudar os animais a crescerem e a envelhecerem mais lentamente do que em outros lugares. Veja Mais
A incrível força das formigas normalmente é atribuída à Lei do Quadrado-Cubo, mas tem outra coisinha que as torna super fortes: seu exoesqueleto.
Um exoesqueleto oferece grandes áreas de superfície para os músculos se fixarem, permitindo que os insetos tenham vários músculos pequenos trabalhando em uma única articulação; ao contrário dos animais com esqueletos internos, que geralmente têm apenas alguns músculos grandes em uma articulação.
Além disso, os exoesqueletos tendem a permitir que os músculos dos insetos se fixem relativamente longe das articulações que operam – o que faz com que o uso desses músculos exija pouco esforço.
Os exoesqueletos também ajudam os insetos a respirar, o que é crucial para manter esses músculos fortes em funcionamento. Nós temos pulmões que absorvem oxigênio e o leva para as células vermelhas do sangue, que então o transportam para os nossos músculos. No entanto, quando nossos músculos trabalham muito, eles podem usar o oxigênio mais rápido do que o sangue consegue transportar – por isso ficamos ofegantes. Os insetos não têm esse problema: seus abdomens são cobertos por pequenas aberturas e um conjunto de tubos minúsculos chamados traquéias, que permitem que o ar oxigene diretamente seus músculos. Veja Mais
Em 1975, Jack Hetherington, um professor da Universidade Estadual de Michigan, escreveu um artigo científico de física sobre o comportamento atômico praticamente sozinho. Apesar de ser o único autor, ele usou os pronomes "nós" e "nosso" em todo o artigo, provavelmente por força do hábito. Quando percebeu o erro, ele sabia que a revista científica não aceitaria o uso desses pronomes se não houvesse mais de um autor.
O problema é que estamos falando de 1975 - naquela época, máquinas de escrever não tinham a função de "localizar e substituir" como temos hoje nos computadores. Então, pra corrigir esse erro, ele teria que reescrever o artigo inteiro, palavra por palavra. Foi aí que ele teve uma ideia, no mínimo, criativa (ou talvez questionável).
Em vez de reescrever tudo, ele decidiu adicionar o seu gato Chester como coautor do artigo. Afinal, o Chester tava sempre por ali, oferecendo apoio moral durante o processo de escrita. Mas só "Chester" não ia soar profissional o suficiente. Então, o gato foi creditado com o impressionante e acadêmico nome "F. D. C. Willard": "Felis Domesticus Chester", com "Willard" sendo o nome do pai do Chester. Veja Mais
Geralmente, quando arqueólogos encontram uma ferramenta antiga – como essa daqui – eles podem empregar três estratégias principais para descobrir o que nossos ancestrais faziam com ela.
Eles analisam a sua forma – que nesse caso parece afiada na frente e fina na parte de trás.
Eles procuram pistas com um microscópio – essa aqui tem resina de madeira antiga na parte de trás.
E, por fim, eles tentam recriar possíveis formas de uso – uma reprodução dessa ferramenta fez um corte profundo quando presa a um bastão e lançada em uma carcaça de cabra – sim, essa é uma técnica real usada por arqueólogos.
E, às vezes, quando você segue esses passos, o propósito da ferramenta fica claro: essa aqui era uma ponta de lança usada para matar grandes animais.
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Quando falamos que um meme viraliza, não quer dizer que ele está deixando as pessoas doentes. Mas a matemática por trás da disseminação de um meme sugere que isso é, na verdade, uma analogia bem precisa.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Número básico de reprodução: termo matemático usado em epidemiologia para indicar quão contagiosa é uma doença infecciosa.
- Epidemia: trata da ocorrência de uma determinada doença em um número maior do que o esperado para determinada doença, levando em consideração o local, época do ano, estação climática, número de indivíduos infectados nos últimos tempos, ou seja, se o número de casos esperados de determinada doença for "X", só se torna uma epidemia se na mesma época do ano e local ocorrer X+(N) casos, sendo "N" qualquer número vindo a ultrapassar a quantidade média de casos para o determinado local.
- Meme: uma imagem, vídeo, texto, etc., tipicamente de natureza humorística, que é copiado e espalhado rapidamente por usuários da internet, geralmente com pequenas variações.
- Viral: da natureza de, causado por, ou relacionado a um vírus ou vírus. Ou relacionado a ou envolvendo uma imagem, vídeo, pedaço de informação, etc., que é circulado rápida e amplamente de um usuário da internet para outro.
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Tradução: Maria Carolina Passos
Narração: Leonardo Gonçalves de Souza e Maria Carolina Passos
Edição de vídeo: Ricardo Gonçalves de Souza
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TRADUÇÃO OFICIAL E AUTORIZADA do canal MinuteEarth, produzido por Neptune Studios LLC.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=4eQg_yVXRzc
FONTES (em inglês):
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“Basic Reproduction Number - an Overview | ScienceDirect Topics.” www.sciencedirect.com/topics/medicine-and-dentistry/basic-reproduction-number
Bettencourt, Luís M.A., et al. “The Power of a Good Idea: Quantitative Modeling of the Spread of Ideas from Epidemiological Models.” Physica A: Statistical Mechanics and Its Applications, vol. 364, May 2006, pp. 513–536, https://doi.org/10.1016/j.physa.2005.08.083
Biggerstaff, Matthew, et al. “Estimates of the Reproduction Number for Seasonal, Pandemic, and Zoonotic Influenza: A Systematic Review of the Literature.” BMC Infectious Diseases, vol. 14, no. 1, 4 Sept. 2014, https://doi.org/10.1186/1471-2334-14-480
Dales, L G, et al. “Measles Epidemic from Failure to Immunize.” The Western Journal of Medicine, vol. 159, no. 4, 1993, pp. 455–64, www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1022280/?page=4
Delamater, Paul L., et al. “Complexity of the Basic Reproduction Number (R0).” Emerging Infectious Diseases, vol. 25, no. 1, Jan. 2019, pp. 1–4, https://doi.org/10.3201/eid2501.171901
“Ebola Virus Disease Outbreak - 8 October 2019.” Africa CDC, africacdc.org/disease-outbreak/ebola-virus-disease-outbreak-8-october-2019/
“Epidemic Calculator.” Gabgoh.github.io, gabgoh.github.io/COVID/index.html
“Epidemic Curve - an Overview | ScienceDirect Topics.” www.sciencedirect.com/topics/mathematics/epidemic-curve
Fraser, C., et al. “Pandemic Potential of a Strain of Influenza a (H1N1): Early Findings.” Science, vol. 324, no. 5934, 11 May 2009, pp. 1557–1561, https://doi.org/10.1126/science.1176062.
Husna, Wan, et al. “The Spread and Control of HIV/AIDS Infection Using the SIR Model.” Journal of Mathematics and Computing Science, vol. 8, no. 2, 2022, pp. 59–67, ir.uitm.edu.my/id/eprint/72512/1/72512.pdf
Kawachi, Kazuki. “Deterministic Models for Rumor Transmission.” Nonlinear Analysis: Real World Applications, vol. 9, no. 5, Dec. 2008, pp. 1989–2028, https://doi.org/10.1016/j.nonrwa.2007.06.004. Accessed 31 Oct. 2019
Kermack, W. O., and A. G. McKendrick. “A Contribution to the Mathematical Theory of Epidemics.” Proceedings of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences, vol. 115, no. 772, 1 Aug. 1927, pp. 700–721, royalsocietypublishing.org/doi/10.1098/rspa.1927.0118, https://doi.org/10.1098/rspa.1927.0118
Zannettou, Savvas, et al. On the Origins of Memes by Means of Fringe Web Communities. Veja Mais
Os humanos comem muitos animais diferentes, mas quase nenhum deles é carnívoro. Por quê?
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Biomagnificação: processo pelo qual substâncias (geralmente nocivas) no ambiente natural aumentam gradualmente em concentração ao longo da cadeia alimentar.
- Nível trófico: um nível ou posição em uma cadeia alimentar, uma teia alimentar ou uma pirâmide ecológica.
- Herbívoro: organismo que se alimenta principalmente de plantas.
- Onívoro: organismo que se alimenta de plantas e animais.
- Carnívoro: organismo que come exclusivamente - ou quase exclusivamente - animais.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=o7d6cZsLo6c
FONTES (em inglês):
Han BA, Kramer AM, Drake JM. Global Patterns of Zoonotic Disease in Mammals. Trends Parasitol. 2016 Jul;32(7):565-577. https://doi.org/10.1016/j.pt.2016.04.007
Leroy F, Smith NW, Adesogan AT, Beal T, Iannotti L, Moughan PJ, Mann N. The role of meat in the human diet: evolutionary aspects and nutritional value. Anim Front. 2023 Apr 15;13(2):11-18. https://doi.org/10.1093/af/vfac093
Kim SW, Han SJ, Kim Y, Jun JW, Giri SS, Chi C, et al. (2019) Heavy metal accumulation in and food safety of shark meat from Jeju island, Republic of Korea. PLoS ONE 14(3): e0212410. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0212410
Koster JM, Hodgen JJ, Venegas MD et al. (2010) Is Meat Flavor a Factor in Hunters’ Prey Choice Decisions?. Hum Nat 21, 219–242. https://doi.org/10.1007/s12110-010-9093-1 Veja Mais
Você sabia que pra cada cinco coisas que compramos online, uma é devolvida? E geralmente sem custo pra nós. Mas o que acontece depois que você volta da agência do Correios?
~
Quanto custa devolver um produto comprado online
Devolução de compra online - será que é grátis mesmo?
Será que devolver algo que você comprou online REALMENTE sai de graça?
Como funciona a devolução de uma roupa? Veja Mais
Por que o meio de um furacão às vezes é tão claro e calmo?
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Subsidência: movimento descendente de uma parcela de ar à medida que ela esfria e se torna mais densa.
- Vórtice: região na qual o fluxo gira em torno de uma linha de eixo
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Vídeo original: https://youtube.com/watch?v=gfPeAIDIgFs
FONTES E IMAGENS ADICIONAIS (em inglês):
Houze, RA et al. (2007). Hurricane Intensity and Eyewall Replacement. Science, 315(5816), 1235–1239. https://doi.org/10.1126/science.1135650
Schubert WH et al. (2007). On the distribution of subsidence in the hurricane eye. , 133(624), 595–605. https://doi.org/10.1002/qj.49
Shen, W (2006). Does the size of hurricane eye matter with its intensity?. Geophysical Research Letters, 33(18). https://doi.org/10.1029/2006GL027313
Smith, RK (1980) Tropical cyclone eye dynamics. Journal of Atmospheric Science 37: 1227-1232. https://doi.org/10.1175/1520-0469(1980)037%3C1227:TCED%3E2.0.CO;2
Willoughby HE (1998). Tropical cyclone eye thermodynamics. Monthly Weather Review, 126(12), 3053-3067. https://doi.org/10.1175/1520-0493(1998)1263053:TCET2.0.CO;2
Hurricane Harvey Roaring and Spinning In Gulf of Mexico 2017, via Film Master | Shutterstock.
Hurricane eye over sea in satellite, via Viacheslav Lopatin | Shutterstock.
Extreme CAT 5 major hurricane OTIS, via BroadcastNews | Shutterstock. Veja Mais
Esgotos são uma ótima maneira de mandar o cocô embora de forma segura, mas nem sempre são a solução certa, pois exigem recursos específicos que muitos lugares simplesmente não possuem.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Sistema de esgoto: rede de tubulações que transporta o esgoto desde um ponto de origem até uma estação de tratamento.
- Patógenos fecais: bactérias, vírus e parasitas que podem infectar pessoas através da contaminação por fezes.
- Descentralização de serviços públicos: o processo de aproximar a produção de serviços públicos, como energia, do local onde são consumidos, em vez de a partir de um local central mais distante.
- Reutilização de excrementos humanos: a reutilização segura e benéfica de cocô humano tratado para fins como combustível ou fertilizante.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=DzANRll8ltI
FONTES (em inglês):
Kone, Doulaye (2023). Personal Communication. Deputy Director, Water, Sanitation, & Hygiene. Gates Foundation. Retrieved from: https://www.gatesfoundation.org/about/leadership/doulaye-kone
Obradovi?, Dino, Marija Šperac, and Saša Marenjak. 2023. "Challenges in Sewer System Maintenance" Encyclopedia 3, no. 1: 122-142. Retrieved from: https://doi.org/10.3390/encyclopedia3010010
Kruzman, D. (2022). “Cities are investing billions in new sewage systems. They’re already obsolete.” Grist. Retrieved from: https://grist.org/cities/cities-are-investing-billions-in-new-sewage-systems-theyre-already-obsolete/
Root, R. (2020). “When are sewers the best option for improved sanitation?” Devex. Retrieved from: https://www.devex.com/news/when-are-sewers-the-best-option-for-improved-sanitation-97983
Kone, D. (2021). “The future of sanitation: 10 years of reinventing the toilet.” Gates Foundation. Retrieved from: https://www.gatesfoundation.org/ideas/articles/sanitation-reinvent-toilet
Cisneros B. J. (2011). Safe Sanitation in Low Economic Development Areas. Treatise on Water Science, 147–200. Retrieved from: https://doi.org/10.1016/B978-0-444-53199-5.00082-8
Fernholz, T. (2014). More people around the world have cell phones than ever had land-lines. Quartz. Retrieved from: https://qz.com/179897/more-people-around-the-world-have-cell-phones-than-ever-had-land-lines
Bovarnick, B. and Dach, E. (2014). Electricity without the Grid. Center for American Progress. Retrieved from: https://www.americanprogress.org/article/electricity-without-the-grid Veja Mais
As enguias elétricas podem emitir alguns dos maiores choques do reino animal - mas por que o feitiço não vira contra o feiticeiro?
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essa palavras-chave:
- Eletrócitos: um músculo modificado ou célula nervosa que gera eletricidade no órgão elétrico de certos peixes.
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FONTES (em inglês):
Raimundo Nonato Gomes Mendes Júnior (2023). Analista Ambiental, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Personal Communication.
Babineau D, Longtin A, & Lewis JE (2006). Modeling the electric field of weakly electric fish. Journal of Experimental Biology 209: 3636–3651. https://doi.org/10.1242/jeb.02403
Bauer, R (1979). Electric organ discharge (EOD) and prey capture behaviour in the electric eel, Electrophorus electricus. Behavioral Ecology and Sociobiology 4: 311–319.
Bennett, MVL(1971).Electric organs. In Fish Physiology, W.S. Hoar, and D.J. Randall,eds. (AcademicPress),pp.347–491. https://doi.org/10.1007/BF00303239
Catania K (2014). The shocking predatory strike of the electric eel. Science 346, 1231–1234 (2014). https://doi.org/10.1126/science.1260807
Catania, KC (2015). Electric Eels Concentrate Their Electric Field to Induce Involuntary Fatigue in Struggling Prey. Current Biology, 25(22), 2889–2898. https://doi.org/10.1016/j.cub.2015.09.036
Catania, K.C. (2015). An optimized biological TASER: electric eels remotely induce or arrest movement in nearby prey. Brain, Behavior and Evolution 86: 38–47. https://doi.org/10.1159/000435945
de Santana, C et al. (2019). Unexpected species diversity in electric eels with a description of the strongest living bioelectricity generator. Nature Communications, 10(1), 4000–. https://doi.org/10.1038/s41467-019-11690-z
Markham MR (2013). Electrocyte physiology: 50 years later. Journal of Experimental Biology, 216(13), 2451–2458. https://doi.org/10.1242/jeb.082628 Veja Mais
Quando insetos mordem folhas e brotos cheios de cafeína, o sabor amargo afasta a maioria deles. Os poucos que continuam mastigando ficam confusos com os efeitos neurotóxicos da molécula e se afastam, ou consomem uma dose letal e morrem ali mesmo se tremendo todo.
Exceto o besouro-broca-do-café, que pode aguentar o equivalente em cafeína de uma pessoa bebendo 500 xícaras de café, graças a alguns micróbios intestinais. Fala a verdade: ficou com inveja, né?
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Tecnicamente, não existe “morrer de velhice”. MAS a velhice traz consigo muitos outros problemas, que podem tornar uma pessoa mais vulnerável e aumentar a probabilidade de uma doencinha qualquer se transformar em grande problemão.
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Sem eclipses, nosso mundo seria muito diferente, já que, sem eles, muita da nossa ciência continuaria no escuro.
O material contido neste vídeo é baseado em trabalho apoiado por uma concessão ou acordo de cooperação da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA). Quaisquer perguntas, descobertas, conclusões ou recomendações expressas nestes materiais são de responsabilidade do canal e não refletem necessariamente as opiniões da NASA.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Coroa: a parte mais externa da atmosfera do Sol.
- Relatividade Geral: teoria da gravitação desenvolvida por Albert Einstein que diz que o efeito gravitacional observado entre massas resulta da deformação do espaço-tempo.
- Eclipse Lunar: um eclipse em que a lua aparece escurecida ao passar pela sombra da Terra.
- Eclipse Solar: um eclipse em que o sol é obscurecido pela lua.
- Fricção de maré: deformação produzida em um corpo celeste (como a Terra ou a Lua) que sofre variações cíclicas na atração gravitacional à medida que orbita, ou é orbitado por um segundo corpo.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=inMPbM6Rsl8
OUTROS CRÉDITOS:
Foto do Eclipse Solar Total de 1919 por ESO/Landessternwarte Heidelberg-Königstuhl/F. W. Dyson, A. S. Eddington, & C. Davidson https://www.eso.org/public/images/potw1926a
FONTES (em inglês):
Espenak, Fred. “NASA - Eclipses and the Saros.” eclipse.gsfc.nasa.gov/SEsaros/SEsaros.html
Guglielmi, Giorgia. “Three Times Scientists Learned Something from Solar Eclipses—and Three Times They Were Tricked.” www.science.org/content/article/three-times-scientists-learned-something-solar-eclipses-and-three-times-they-were
Interrante, Abbey. “NASA Selects 5 Experiments to Study 2024 Total Solar Eclipse.” NASA, 20 June 2023, www.nasa.gov/feature/goddard/2023/sun/science-in-the-shadows-nasa-selects-5-experiments-for-2024-total-solar-eclipse
Littmann, Mark, and Fred Espenak. Totality : The Great American Eclipses of 2017 and 2024. Oxford, United Kingdom, Oxford University Press, 2017
Perkins, Sid. “Ancient Eclipses Show Earth’s Rotation Is Slowing.” www.science.org/content/article/ancient-eclipses-show-earth-s-rotation-slowing
Redd, Nola Taylor. “Here’s What Scientists Have Learned from Total Solar Eclipses.” www.space.com/36785-solar-eclipse-science-throughout-history.html
Steel, Duncan. Eclipse : The Celestial Phenomenon That Changed the Course of History. London, Headline Book Pub, 1999.
Stephenson, F. R., et al. “Measurement of the Earth’s Rotation: 720 BC to AD 2015.” Proceedings of the Royal Society A: Mathematical, Physical and Engineering Sciences, vol. 472, no. 2196, Dec. 2016, p. 20160404, https://doi.org/10.1098/rspa.2016.0404 Veja Mais
A maioria das árvores busca o sol – mas não o salgueiro-chorão. Por que?
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Hormônios: mensageiros químicos secretados diretamente no sangue, que os transporta aos órgãos e tecidos do corpo para exercerem suas funções.
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Tradução e Narração: Maria Carolina Passos
Revisão do roteiro e edição de áudio: Leonardo Gonçalves de Souza
Edição de vídeo: Ricardo Gonçalves de Souza
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TRADUÇÃO OFICIAL E AUTORIZADA do canal MinuteEarth, produzido por Neptune Studios LLC.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=kl0VmU4-3AQ
FONTES (em inglês):
Hollender C, Dardick C (2015). Molecular basis of angiosperm tree architecture. New Phytol. 206(2):541-56. https://doi.org/10.1111/nph.13204.
Li L, Zhang Y, Zheng T, Zhuo X, Li P, Qiu L, Liu W, Wang J, Cheng T, Zhang Q (2021). Comparative gene expression analysis reveals that multiple mechanisms regulate the weeping trait in Prunus mume. Sci Rep 29;11(1):2675. https://doi.org/10.1038/s41598-021-81....
Liu J, Zeng Y, Yan P, He C, and Zhang J (2017). Transcriptional and Hormonal Regulation of Weeping Trait in Salix matsudana. Genes 8(12): 359. https://doi.org/10.3390/genes8120359
Remphrey, William R.; Pearn, Linda P. (2006). Crown architecture development in Salix ‘Prairie Cascade’, a pendulous willow. Canadian Journal of Botany, 84(10): 1531–1541. https://doi.org/10.1139/b06-115
Santamour F & McArdle A (1988). Cultivars of Salix babylonica and other Weeping Willows. Journal of Arboriculture 14: 180-184. https://doi.org/10.48044/jauf.1988.044
Sugano M, Nakagawa Y, Nyunoya H, Nakamura T (2004). Expression of gibberellin 3?-hydroxylase gene in a gravi-response mutant, weeping Japanese flowering cherry. Biological Sciences in Space 18 (4): 261-266. https://doi.org/10.2187/bss.18.261
Zhang, Y., T. Zheng, X. Zhuo and Q. Zhang, 2019. Morphological and genetic studies on weeping tree architecture in ornamental plants. Intl. J. Agric. Biol., 22: 1037–1042. https://doi.org/10.17957/IJAB/15.1166 Veja Mais
AVISO: tive que subir novamente o vídeo porque o anterior tava com o áudio original, sorry!
Os PFAS – também conhecidos como “produtos químicos eternos”, presentes em diversos tipos de utensílios domésticos – são capazes de causar uma série de problemas de saúde sem nunca reagirem realmente com coisa alguma.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- PFAS: Uma classe de moléculas artificiais que consiste numa cadeia de carbono totalmente (per) ou parcialmente (poli) fluorada ligada a diferentes grupos funcionais.
- Teflon: Tipo de PFAS - PTFE utilizado na fabricação de revestimentos antiaderentes para panelas.
- Ácido Graxo: Uma cadeia de hidrocarbonetos que termina com um grupo ácido carboxílico.
- Albumina: A principal proteína do plasma sanguíneo humano.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=H3aFzQdWQTg
FONTES (em inglês):
Bothun, Geoffrey D. (2023). Personal Communication. Professor and Chair of Chemical Engineering, URI. https://web.uri.edu/engineering/meet/gbothun/
Belcher, Scott. (2023). Personal Communication. Department of Biological Sciences, North Carolina State University. https://bio.sciences.ncsu.edu/people/smbelch2/
Dombrowski, Paul M. et al. (2018). Technology review and evaluation of different chemical oxidation conditions on treatability of PFAS. Remediation. 28:2 (135-150). https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/rem.21555
Fedorenko, Michael et al. (2021). Dominant Entropic Binding of Perfluoroalkyl Substances (PFASs) to Albumin Protein Revealed by 19F NMR. Chemosphere. 263. Retrieved from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8479757/
Fenton, Suzanne E. et al. (2020). Per- and Polyfluoroalkyl Substance Toxicity and Human Health Review: Current State of Knowledge and Strategies for Informing Future Research. Environmental Toxicology and Chemistry. 40:3 (606-630). https://setac.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/etc.4890
Goodrich, Jackie. (2023). Personal Communication. Department of Environmental Health Sciences, University of Michigan. https://sph.umich.edu/faculty-profiles/goodrich-jaclyn.html
Jackson, Thomas W. et al. (2021). Rapid Characterization of Human Serum Albumin Binding for Per- and Polyfluoroalkyl Substances Using Differential Scanning Fluorimetry. Environ Sci Technol. 55:18 (12291-13001). https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8651256/
O’Hagan, David. (2008). Understanding organofluorine chemistry. An introduction to the C–F bond. Chemical Society Reviews. 37, 308-319. https://pubs.rsc.org/en/content/articlelanding/2008/CS/B711844A
United States Environmental Protection Agency. (2023). Our Current Understanding of the Human Health and Environmental Risks of PFAS. Retrieved from: https://www.epa.gov/pfas/our-current-understanding-human-health-and-environmental-risks-pfas
Wani, Ab Latif, Anjum Ara, and Jawed Ahmad Usmani. (2015). Lead toxicity: a review. Interdiscip Toxicol. 8:2 (55-64). https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4961898/
Wisconsin Department of Health Services. (2023). Chemicals: Perfluoroalkyl and Polyfluoroalkyl (PFAS) Substances. Retrieved from: https://www.dhs.wisconsin.gov/chemical/pfas.htm Veja Mais
Os ancestrais dos peixes-jacaré, caranguejos-ferradura e celacantos eram quase idênticos aos seus parentes modernos. Darwin chamava espécies como essas de 'fósseis vivos' porque elas pareciam estar evolutivamente congeladas no tempo. Mas Darwin estava errado.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Estabilomorfo: espécie que retém uma forma estável ao longo de milhões de anos.
- Taxa de Evolução Molecular: frequência com que sequências de DNA ou proteína são fixadas em uma população.
- Paradoxo do Navio de Teseu: experimento de pensamento filosófico que pergunta se um objeto ainda é o mesmo se todos os seus componentes originais forem substituídos ao longo do tempo.
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Vídeo original: https://youtube.com/watch?v=_skYZFmr0Lg
FONTES (em inglês):
Kin, A., & B?a?ejowski, B. (2014). The horseshoe crab of the genus Limulus: living fossil or stabilomorph?. PloS one, 9(9), e108036. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0108036
Brownstein, C. D., et al. (2024). The genomic signatures of evolutionary stasis. Evolution; international journal of organic evolution, 78(5), 821–834. https://doi.org/10.1093/evolut/qpae028
Amemiya, C. T., et al. (2013). The African coelacanth genome provides insights into tetrapod evolution. Nature, 496(7445), 311–316. https://doi.org/10.1038/nature12027
Casane, D., & Laurenti, P. (2013). Why coelacanths are not 'living fossils': a review of molecular and morphological data. BioEssays : news and reviews in molecular, cellular and developmental biology, 35(4), 332–338. https://doi.org/10.1002/bies.201200145
Alberts B, Johnson A, Lewis J, et al. Molecular Biology of the Cell. 4th edition. New York: Garland Science; 2002. How Genomes Evolve. Retrieved from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK26836/
Dresow, M. (2023). Re-thinking Living Fossils, Again. ExtinctBlog. Retrieved from: https://www.extinctblog.org/extinct/2023/9/2/living-fossils
Romeo, J. (2020). The Horseshoe Crab: Same As It Ever Was? `JSTOR. https://daily.jstor.org/the-horseshoe-crab-same-as-it-ever-was/
Black, R. (2014). Evolution in the slow lane. National Geographic. https://www.nationalgeographic.com/science/article/evolution-in-the-slow-lane
Shear, W, Werth, A. (2014). The Evolutionary Truth About Living Fossils. American Scientist. https://www.americanscientist.org/article/the-evolutionary-truth-about-living-fossils Veja Mais
Diferentes tipos de árvores têm maneiras diferentes de obter recursos, o que diminui a competição entre elas. Por causa disso, florestas mais biodiversas crescem mais rápido e maiores. Veja Mais
Esse ecossistema é um dos mais diversos do mundo, onde peixes de todos os tamanhos precisam ser capazes de identificar uns aos outros - tanto dentro de uma mesma espécie como entre diferentes.
Cores vibrantes e padrões de tudo quanto é forma são ótimas ferramentas pra isso, e como a água absorve a maior parte da luz, os peixes que vivem em recifes de corais podem ser extremamente chamativos uns para os outros e, ao mesmo tempo, permanecer camuflados de predadores ao redor.
É essa peculiaridade que faz dos recifes de corais um dos lugares mais coloridos do reino animal. Veja Mais
Vinte anos atrás, acreditava-se que a principal causa de morte no ano de 2050 seria o HIV, que não parava de crescer há mais de uma década e conseguia se integrar tão bem ao nosso DNA que era impossível desenvolver uma vacina tradicional contra ele.
No entanto, inovações científicas criaram uma forma totalmente nova de prevenir a doença e outra forma totalmente nova de reduzir sua letalidade.
Como resultado, o HIV passou de uma grande e crescente causa de mortes em todo o mundo para uma causa pequena e em declínio, que esperamos continuar diminuindo. Veja Mais
A coisa mais pesada no céu não é um pássaro, não é um balão e nem um avião - mas sim as nuvens!
É sério – essa nuvem pode parecer leve e fofinha, mas ela pesa mais de um milhão de libras! Como pode uma nuvem ser TÃO pesada?
Bom, não tem como a gente usar uma balança, então os cientistas podem multiplicar seu volume por sua densidade e calcular que a sua massa é de 500 mil quilos.
Mas as nuvens não são pesadas porque são densas – são pesadas porque são grandes! As nuvens pesam menos por metro cúbico do que o ar – é por isso que elas ficam no céu.
A maior parte do peso vem do vapor de água dentro delas, mas as nuvens também contêm partículas suspensas de poeira e sal, o que acrescenta cerca de 51 mil quilos a mais, chegando num total de 551 mil quilos.
Só não podemos esquecer que existem diferentes tipos de nuvens. Enquanto as Cirros são achatadas e pesam apenas algumas centenas de milhares de libras, essa monstruosa cúmulo-nimbo – provavelmente carregando uma tempestade – pode pesar 10 vezes isso. Veja Mais
Todo mundo vai morrer um dia. Mas alguns eventos podem eliminar uma grande parte de nós de uma só vez.
Como, por exemplo, uma guerra nuclear. Ou um ciberterrorismo que derrube uma boa parte da infraestrutura e interrompa serviços básicos. Ou quem sabe uma Inteligência Artificial que saia de controle. Cada uma dessas coisas era meio difícil de acontecer, mas estão se tornando mais prováveis do que nunca.
Existem também outras causas de morte que podem causar um número ainda maior de vítimas no futuro do que causam hoje. Como tempestades e incêndios florestais cada vez maiores, impulsionados por um clima em aquecimento, assim como guerras e crises de refugiados associadas à diminuição dos recursos hídricos. E é possível que pandemias mortais continuem surgindo à medida que os humanos continuam a se meter onde não foram chamados e se expor a novas doenças.
No futuro, assumindo que a civilização continue se desenvolvendo, provavelmente não morreremos das mesmas coisas que nossos ancestrais, mas isso só significa que morreremos de outra coisa. Veja Mais
Quando um navio afunda, muitos fatores, como os materiais da embarcação, a qualidade da água e a profundidade do fundo do mar, desempenham um papel determinante sobre quanto tempo o navio durará lá embaixo - por isso, o Titanic vai desaparecer em cinquenta anos, enquanto os destroços bizantinos permanecerão no Mar Negro.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Anoxia: ausência de oxigênio
- Quimiossíntese: síntese de compostos orgânicos por bactérias ou outros organismos vivos usando energia derivada de reações envolvendo produtos químicos inorgânicos, tipicamente na ausência de luz solar.
- Corroer: destruir ou danificar (metal, pedra ou outros materiais) lentamente por ação química.
- Decompositor: um organismo, especialmente uma bactéria do solo, fungo ou invertebrado, que decompõe material orgânico.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=pgabGxD7Uqw
FONTES (em inglês):
“Centuries of Preserved Shipwrecks Found in the Black Sea.” History, 26 Oct. 2016, www.nationalgeographic.com/history/article/black-sea-shipwreck-discovery
“Divers Visited the Titanic’s Wreck for the First Time in over a Decade. Here’s Why They Were Shocked by the Ship’s Condition.” Time, time.com/5658903/titanic-wreck-deteriorating/
“Dokos Shipwreck.” Wikipedia, 2 Jan. 2022, en.wikipedia.org/wiki/Dokos_shipwreck
““Oldest Intact Wreck” Found in Black Sea.” BBC News, 23 Oct. 2018, www.bbc.com/news/world-europe-45951132
Price, Kyra A., et al. “A Shallow Water Ferrous-Hulled Shipwreck Reveals a Distinct Microbial Community.” Frontiers in Microbiology, vol. 11, 19 Aug. 2020, https://doi.org/10.3389/fmicb.2020.01897
Saplakoglu, Yasemin. “Perfectly Preserved Ancient Shipwreck Found in the Baltic Sea with Guns Ready to Fire.” Livescience.com, 24 July 2019, www.livescience.com/66011-ancient-shipwreck-baltic-sea.html
Science, Aristos Georgiou, and Health Reporter. “Titanic Is Being Eaten by the Ocean in Its Watery Grave.” Newsweek, 23 Sept. 2022, www.newsweek.com/titanic-could-become-entombed-coral-after-being-eaten-alive-ocean-1745782
“The Science of Shipwrecks.” Coastwatch, ncseagrant.ncsu.edu/coastwatch/previous-issues/2013-2/winter-2013/the-science-of-shipwrecks/
Watson, Sara Kiley. “How Scientists Keep Ancient Shipwrecks from Crumbling into Dust.” Popular Science, 2 Nov. 2020, www.popsci.com/story/science/saving-shipwreck-nanoparticles/
“Why Is This 2,500 Year Old Shipwreck so Well-Preserved? - Helen Farr and Jon Adams.” TED-Ed, ed.ted.com/lessons/why-is-this-2-500-year-old-shipwreck-so-well-preserved-helen-farr-and-jon-adams
“Why Some Shipwreck Treasures Disintegrate, While Others Stand the Test of Time.” Popular Mechanics, 13 Feb. 2023, www.popularmechanics.com/science/archaeology/a42244647/recovering-treasure-from-shipwrecks/
Woodward, Aylin. “The Titanic Is Slowly but Surely Disappearing — Here’s What the Wreck Looks like Now.” Business Insider, www.businessinsider.com/titanic-shipwreck-disappearing-dive-reveals-2019-9
“World’s Oldest Intact Shipwreck Found in Black Sea.” Phys.org, phys.org/news/2018-10-world-oldest-intact-shipwreck-black.html Veja Mais
Muitos crustáceos de origens diferentes evoluem para seres semelhantes - provavelmente devido a pressões externas. E algo parecido está acontecendo com os vídeos no YouTube.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Convergent Evolution: The process by which certain species independently evolve similar traits.
- Carcinization: a form of convergent evolution in which non-crab crustaceans evolve a crab-like body plan.
- Decapods: Crustaceans including lobsters, crabs, crayfish, and shrimp.
- YouTube algorithm: A secret set of complex computer-based rules that recommends videos presumably to increase user engagement.
- Evolução convergente: Convergência evolutiva ou evolução convergente é um fenômeno evolutivo observado em seres vivos quando estes desenvolvem características semelhantes de origens diferentes. Ou seja, é quando um caráter semelhante evolui independentemente em duas espécies, não sendo encontrado no ancestral comum delas.
- Carcinização: Na biologia evolutiva, a carcinização é um exemplo de convergência evolutiva em que um crustáceo evolui para uma forma semelhante a um caranguejo a partir de uma forma não semelhante a um caranguejo.
- Decápodes: Crustáceos, incluindo lagostas, caranguejos, lagostins e camarões.
- Algoritmo do YouTube: Um conjunto secreto de regras complexas baseadas em computador que recomenda vídeos, presumivelmente para aumentar o engajamento do usuário.
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FONTES (em inglês):
Wolfe, J. M., Breinholt, J. W., Crandall, K. A., Lemmon, A. R., Lemmon, E. M., Timm, L. E., Siddall, M. E., & Bracken-Grissom, H. D. (2019). A phylogenomic framework, evolutionary timeline and genomic resources for comparative studies of decapod crustaceans. Proceedings. Biological sciences, 286(1901), 20190079. https://doi.org/10.1098/rspb.2019.0079
Stayton C. T. (2015). What does convergent evolution mean? The interpretation of convergence and its implications in the search for limits to evolution. Interface focus, 5(6), 20150039. https://doi.org/10.1098/rsfs.2015.0039
McLaughlin, P. A., & Lemaitre, R. (1997). Carcinization in the Anomura - fact or fiction? I. Evidence from adult morphology. Contributions to Zoology, 67(2), 79-123. https://doi.org/10.1163/18759866-06702001
Scholtz, G. (2014). Evolution of crabs – history and deconstruction of a prime example of convergence. Contributions to Zoology, 83(2), 87-105. Retrieved from: https://doi.org/10.1163/18759866-08302001
Smith, A., Toor, S., Van Kessel, P. (2018). Many Turn to YouTube for Children’s Content, News, How-To Lessons. Pew Research. https://www.pewresearch.org/internet/2018/11/07/many-turn-to-youtube-for-childrens-content-news-how-to-lessons/
Sawada, R., Sato, W. Emotional attention capture by facial expressions. Sci Rep 5, 14042 (2015). https://doi.org/10.1038/srep14042
Tellis, G. J., MacInnis, D. J., Tirunillai, S., & Zhang, Y. (2019). What Drives Virality (Sharing) of Online Digital Content? The Critical Role of Information, Emotion, and Brand Prominence. Journal of Marketing, 83(4), 1-20. https://doi.org/10.1177/0022242919841034
Weismueller, J., Harrigan, P. (2021). Organic Reach on YouTube: What Makes People Click on Videos from Social Media Influencers?. In: Martínez-López, F.J., López López, D. (eds) Advances in Digital Marketing and eCommerce. DMEC 2021. Springer Proceedings in Business and Economics. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-76520-0_17
Joanna M Wolfe, et al, (2023). Convergent Adaptation of True Crabs (Decapoda: Brachyura) to a Gradient of Terrestrial Environments, Systematic Biology, 2023. https://doi.org/10.1093/sysbio/syad066 Veja Mais
Conforme as águas aquecem nas profundezas do mar em torno da Antártida, os caranguejos destruidores de ecossistemas conseguem viver cada vez mais perto do continente.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Plataforma continental: a área do fundo marinho em torno de uma grande massa de terra onde o mar é relativamente raso em comparação com o oceano aberto.
- Espécie invasora: organismo que causa danos ecológicos ou econômicos num novo ambiente onde não é nativo.
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FONTES (em inglês):
Aronson, Richard B., et al. “Prospects for the Return of Shell-Crushing Crabs to Antarctica.” Journal of Biogeography, vol. 42, no. 1, 6 Oct. 2014, pp. 1–7, https://doi.org/10.1111/jbi.12414
Griffiths, Huw J., et al. “Antarctic Crabs: Invasion or Endurance?” PLoS ONE, vol. 8, no. 7, 3 July 2013, p. e66981, https://doi.org/10.1371/journal.pone.0066981
Thatje, Sven, et al. “CHALLENGING the COLD: CRABS RECONQUER the ANTARCTIC.” Ecology, vol. 86, no. 3, Mar. 2005, pp. 619–625, https://doi.org/10.1890/04-0620
“From Deep to Shallow Seas: Antarctic King Crab on the Move.” Ecology, vol. 101, no. 11, 23 July 2020, https://doi.org/10.1002/ecy.3125
Thatje, Sven, and Wolf E. Arntz. “Antarctic Reptant Decapods: More than a Myth?” Polar Biology, vol. 27, no. 4, 1 Mar. 2004, pp. 195–201, https://doi.org/10.1007/s00300-003-0583-z Veja Mais
A previsão do curso de um furacão parece simples, até que não é – isso porque os furacões podem encontrar efeitos atmosféricos que transformam sua trajetória em uma verdadeira bagunça.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Efeito Fujiwhara: fenômeno que ocorre quando dois vórtices ciclônicos próximos se movem um em torno do outro e diminuem a distância entre as circulações de suas correspondentes áreas de baixa pressão.
- Ciclone Tropical: sistema de ventos localizados, muito intensos e de baixa pressão, formando-se sobre oceanos tropicais e com ventos com força de furacão.
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FONTES (em inglês):
Ashcroft, John, et al. “The Impact of Weak Environmental Steering Flow on Tropical Cyclone Track Predictability.” Quarterly Journal of the Royal Meteorological Society, vol. 147, no. 741, 1 Oct. 2021, pp. 4122–4142, https://doi.org/10.1002/qj.4171
“Current Wind Direction and Layer Mean Wind Steering «2023 Hurricane Season - Track the Tropics - Spaghetti Models”, https://www.trackthetropics.com/current-wind-direction-and-layer-mean-wind-steering/
Fujiwhara, S. “The Natural Tendency towards Symmetry of Motion and Its Application as a Principle in Meteorology.” Quarterly Journal of the Royal Meteorological Society, vol. 47, no. 200, Oct. 1921, pp. 287–292, https://doi.org/10.1002/qj.49704720010
“Hurricanes: Science and Society: Hurricane Movement”, https://hurricanescience.org/science/science/hurricanemovement/
Pasch, Richard, et al. “HURRICANE MARIA.” 4 Jan. 2023.
Shellito, Lucinda. “Hurricane Chat.” Received by Cameron Duke.
Tropical Cyclone Motion.“Tropical Cyclone Steering | METEO 3: Introductory Meteorology.” https://www.e-education.psu.edu/meteo3/node/2275
“Typhoon Parma.” Earthobservatory.nasa.gov, 4 Oct. 2009, https://earthobservatory.nasa.gov/images/40582/typhoon-parma
“Typhoon Parma Trajectory.” Wikipedia, 30 Oct. 2023, https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Parma_2009_track.png
US Department of Commerce, NOAA. “Fujiwhara Effect.” https://www.weather.gov/news/fujiwhara-effect Veja Mais
Nós já sabíamos há muito tempo que a polinização animal é uma forma importante de as plantas se reproduzirem em terra, mas só AGORA estamos descobrindo que os animais também polinizam as plantas debaixo d’água.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Zoofilia: uma forma de polinização pela qual o pólen é transferido por animais.
- Hidrofilia: um tipo de polinização em que o pólen é disperso pelo fluxo de água.
- Algas marinhas: algas enormes e multicelulares.
- Espermátia: um gameta masculino imóvel de algas vermelhas.
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Tradução: Maria Carolina Passos
Narração: Leonardo Gonçalves de Souza e Maria Carolina Passos
Edição de vídeo: Ricardo Gonçalves de Souza
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TRADUÇÃO OFICIAL E AUTORIZADA do canal MinuteEarth, produzido por Neptune Studios LLC.
Vídeo original: https://youtube.com/watch?v=PJPaamdwCCc
FONTES (em inglês):
Lavaut, E., Guillemin, M. L., Colin, S., Faure, A., Coudret, J., Destombe, C., & Valero, M. (2022). Pollinators of the sea: A discovery of animal-mediated fertilization in seaweed. Science, 377(6605), 528-530. https://doi.org/10.1126/science.abo6661
Ollerton, J., & Ren, Z. X. (2022). Did pollination exist before plants?. Science, 377(6605), 471-472. https://doi.org/10.1126/science.add3198
van Tussenbroek, B. I., Monroy-Velazquez, L. V., & Solis-Weiss, V. (2012). Meso-fauna foraging on seagrass pollen may serve in marine zoophilous pollination. Marine Ecology Progress Series, 469, 1-6. https://doi.org/10.3354/meps10072
Van Tussenbroek, B. I., Villamil, N., Márquez-Guzmán, J., Wong, R., Monroy-Velázquez, L. V., & Solis-Weiss, V. (2016). Experimental evidence of pollination in marine flowers by invertebrate fauna. Nature communications, 7(1), 12980. https://doi.org/10.1038/ncomms12980 Veja Mais
Quando os órgãos oficiais se reúnem para analisar uma possível doença, eles geralmente usam três critérios principais: uma doença é uma anormalidade específica e conhecida na estrutura ou função do corpo que afeta o organismo de forma negativa e não é apenas o resultado de uma lesão. O que parece... simples.
O sarampo não é como o corpo humano funciona normalmente, faz você se sentir muito mal e não é causado por uma lesão - é uma doença.
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Toda espécie na Terra tem uma impressão digital – e nem precisa ter dedos pra isso.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Impressão digital espectral: o padrão distinto de radiação refletida por uma superfície (ou espécie) em função do comprimento de onda.
- Espectroscopia: campo de estudo que mede e interpreta os espectros eletromagnéticos resultantes da interação entre a radiação eletromagnética e a matéria em função do comprimento de onda ou frequência da radiação.
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Vídeo original: https://youtube.com/watch?v=m69_zJTfmbs
OUTROS CRÉDITOS
Foto da Floresta em Falsa Cor de:
Sapes, G., C. Lapadat, A. K. Schweiger, J. Juzwik, R. Montgomery, H. Gholizadeh, P. A. Townsend, J. A. Gamon, and J. Cavender-Bares. 2022. A reflectância espectral do dossel detecta a murcha do carvalho em escala de paisagem usando discriminação filogenética. Sensoriamento Remoto do Ambiente 273:112961. https://doi.org/10.1016/j.rse.2022.112961
Foto da Murcha do Carvalho de:
J. Antonio Guzmán Q., Jesús N. Pinto-Ledezma, David Frantz, Philip A. Townsend, Jennifer Juzwik, Jeannine Cavender-Bares, Mapeamento da doença da murcha do carvalho a partir do espaço usando fenologia da superfície terrestre, sensoriamento remoto do meio ambiente, 298, 2023, 113794. https://doi.org/10.1016/j.rse.2023.113794
Imagens de satélite do Google Earth
Antártica: Data SIO, NOAA, U.S. Navy, NGA, GEBCO. U.S. Geological Survey. Landsat / Copernicus
Floresta Amazônica: Landsat / Copernicus
Costa nordeste da Austrália: Data SIO, NOAA, U.S. Navy, NGA, GEBCO. Landsat / Copernicus. TerraMetrics
FONTES (em inglês):
Hollings, T., Burgman, M., van Andel, M., Gilbert, M., Robinson, T., & Robinson, A. (2018). How do you find the green sheep? A critical review of the use of remotely sensed imagery to detect and count animals. Methods in Ecology and Evolution, 9(4), 881-892. https://doi.org/10.1111/2041-210X.12973
Leblanc, G., Francis, C. M., Soffer, R., Kalacska, M., & De Gea, J. (2016). Spectral reflectance of polar bear and other large arctic mammal pelts; potential applications to remote sensing surveys. Remote Sensing, 8(4), 273. https://doi.org/10.3390/rs8040273
Lubin, D., Li, W., Dustan, P., Mazel, C. H., & Stamnes, K. (2001). Spectral signatures of coral reefs: features from space. Remote Sensing of Environment, 75(1), 127-137. https://doi.org/10.1016/S0034-4257(00...
Pinto-Ledezma, J. N., Frantz, D., Townsend, P. A., Juzwik, J., & Cavender-Bares, J. (2023). Mapping oak wilt disease from space using land surface phenology. Remote Sensing of Environment, 298, 113794. https://doi.org/10.1016/j.rse.2023.11...
Richardson, A. D., Aubrecht, D. M., Basler, D., Hufkens, K., Muir, C. D., & Hanssen, L. (2021). Developmental changes in the reflectance spectra of temperate deciduous tree leaves and implications for thermal emissivity and leaf temperature. New Phytologist, 229(2), 791-804. https://doi.org/10.1111/nph.16909
Sapes, G., Lapadat, C., Schweiger, A. K., Juzwik, J., Montgomery, R., Gholizadeh, H., ... & Cavender-Bares, J. (2022). Canopy spectral reflectance detects oak wilt at the landscape scale using phylogenetic discrimination. Remote Sensing of Environment, 273, 112961. https://doi.org/10.1016/j.rse.2022.11...
Terletzky, P., Ramsey, R. D., & Neale, C. M. (2012). Spectral characteristics of domestic and wild mammals. GIScience & Remote Sensing, 49(4), 597-608. https://doi.org/10.2747/1548-1603.49.... Veja Mais
Mesmo sem influência humana, espécies entram em extinção o tempo todo. E uma espécie inteira sumir é algo bem triste... existem várias razões pelas quais não queremos que uma orquídea diferentona desapareça, por exemplo.
Mas pensando grande, a nível do ecossistema, uma extinção ocasional nem sempre é um grande problema. E eu digo isso porque, em alguns ecossistemas, vários tipos diferentes de organismos desempenham funções semelhantes.
Quando, por exemplo, uma espécie de besouro se torna extinta, outros decompositores podem continuar decompondo coisas mortas. E polinizadores diferentes, de abelhas a formigas, podem cuidar das mesmas flores.
Cada um desses exemplos é uma instância do que é chamado de "redundância funcional".
Portanto, ecossistemas com muita redundância podem continuar funcionando apesar de extinções aqui e ali. Em ecossistemas com pouca redundância, o risco de colapso é muito maior.
Por exemplo, na costa rochosa do Pacífico, uma única espécie de estrela-do-mar é o único grande predador que mantém a população de mexilhões sob controle.
Se eles saírem da jogada, o sistema inteiro deixa de existir.
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Esse pássaro tem um superpoder que a maioria dos animais não tem: ele pode voar. E a razão disso é porque cada parte do seu corpo é preparada para uma vida nas alturas.
O sistema respiratório das aves é meio estranho - mas bem eficiente. Além de dois pulmões, como nós, eles também tem umas bolsas onde armazenam ar.
Os pássaros também tem corações grandes, pra bombear bastante sangue para seus músculos famintos por energia, e cérebros avantajados; afinal, tem que ser inteligente pra voar por aí sem dar de cara em árvores e prédios.
Mas pra algumas partes ficarem maiores, outras tiveram que sumir. Eles não tem vários ossos, como dedos, e preferiram bicos ao invés de dentes e mandíbulas.
Nem bexiga os pássaros tem, pro xixi não deixar eles pesados, na hora de voar.
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Combustíveis fósseis, fontes renováveis e até energia nuclear: os humanos usam bastante energia! Mas… e se fossem batatas?
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As colmeias sempre têm uma rainha, que é a mãe de toda a colmeia. Mas você já se perguntou o que aconteceu com o rei, se é que houve algum? Uma abelha macho pode se tornar um rei?
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Haplodiploidia: é um sistema de determinação sexual no qual os machos se desenvolvem a partir de ovos não fertilizados e são haploides, e as fêmeas se desenvolvem a partir de ovos fertilizados e são diploides.
- Determinação sexual em abelhas: nas abelhas, os zangões (machos) são inteiramente derivados da rainha, sua mãe. A rainha diploide tem 32 cromossomos e os zangões haploides têm 16 cromossomos. Os zangões produzem células espermáticas que contêm todo o seu genoma, então os espermatozoides são todos geneticamente idênticos, exceto por mutações.
- Eussocialidade: um nível avançado de organização social, no qual uma única fêmea ou casta produz descendentes, e indivíduos não reprodutivos cooperam no cuidado dos filhotes.
- Fertilizar: fazer (um ovo, animal fêmea ou planta) desenvolver um novo indivíduo pela introdução de material reprodutivo masculino.
- Genética: o estudo da hereditariedade e da variação de características herdadas.
- Abelha rainha: a única fêmea reprodutiva em uma colmeia ou colônia de abelhas.
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Vídeo original: https://youtube.com/watch?v=uKP3lc9SOaA
FONTES (em inglês):
Cowan, D. P., and J. K. Stahlhut. “Functionally Reproductive Diploid and Haploid Males in an Inbreeding Hymenopteran with Complementary Sex Determination.” Proceedings of the National Academy of Sciences, vol. 101, no. 28, 1 July 2004, pp. 10374–10379, https://doi.org/10.1073/pnas.0402481101
Engel, M. S. “Monophyly and Extensive Extinction of Advanced Eusocial Bees: Insights from an Unexpected Eocene Diversity.” Proceedings of the National Academy of Sciences, vol. 98, no. 4, 13 Feb. 2001, pp. 1661–1664, https://doi.org/10.1073/pnas.98.4.1661
“Haplodiploidy - an Overview | ScienceDirect Topics.” https://www.sciencedirect.com/topics/biochemistry-genetics-and-molecular-biology/haplodiploidy
Joshi, Chinmay Hemant, and John J. Wiens. “Does Haplodiploidy Help Drive the Evolution of Insect Eusociality?” Frontiers in Ecology and Evolution, vol. 11, 16 Mar. 2023, https://doi.org/10.3389/fevo.2023.1118748
Nowak, Martin A., et al. “The Evolution of Eusociality.” Nature, vol. 466, no. 7310, Aug. 2010, pp. 1057–1062, https://doi.org/10.1038/nature09205
Parker, Joel D. “A Major Evolutionary Transition to More than Two Sexes?” Trends in Ecology & Evolution, vol. 19, no. 2, Feb. 2004, pp. 83–86, https://doi.org/10.1016/j.tree.2003.10.001.
Plowes, Nicola. “An Introduction to Eusociality | Learn Science at Scitable.” https://www.nature.com/scitable/knowledge/library/an-introduction-to-eusociality-15788128/
Thorne, Barbara L. “Evolution of Eusociality in Termites.” Annual Review of Ecology and Systematics, vol. 28, 1997, pp. 27–54, https://www.jstor.org/stable/2952485 Veja Mais
Existe uma ilha no Caribe onde o David costumava fazer truques de mágica para macacos. E era super legal porque sugeria que eles tinham a habilidade de contar (mas só até quatro)!
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Sistema numérico aproximado: um sistema cognitivo que suporta a estimativa da magnitude de um grupo sem depender de linguagem ou símbolos.
- Violação da medida de tempo de observação da expectativa: uma técnica usada pra determinar se os sujeitos ficaram surpresos com o resultado de um experimento, com base na ideia de que resultados surpreendentes resultaram em tempos de observação mais longos.
- Comparação entre espécies: comparações entre espécies que diferem em caráter cognitivo.
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FONTES (em inglês):
Nieder, A. (2019). A Brain for Numbers: The Biology of the Number Instinct. The MIT Press.
Hauser, M. D., & Carey, S. (2003). Spontaneous representations of small numbers of objects by rhesus macaques: examinations of content and format. Cognitive psychology, 47(4), 367–401. https://doi.org/10.1016/s0010-0285(03)00050-1
Abramson, J. Z., Hernández-Lloreda, V., Call, J., & Colmenares, F. (2011). Relative quantity judgments in South American sea lions (Otaria flavescens). Animal cognition, 14(5), 695–706. https://doi.org/10.1007/s10071-011-0404-7
Rodríguez, R.L., Briceño, R.D., Briceño-Aguilar, E. et al. Nephila clavipes spiders (Araneae: Nephilidae) keep track of captured prey counts: testing for a sense of numerosity in an orb-weaver. Anim Cogn 18, 307–314 (2015). https://doi.org/10.1007/s10071-014-0801-9
Santos, L. R., Sulkowski, G. M., Spaepen, G. M., & Hauser, M. D. (2002). Object individuation using property/kind information in rhesus macaques (Macaca mulatta). Cognition, 83(3), 241–264. https://doi.org/10.1016/s0010-0277(02)00006-9 Veja Mais
Muitas línguas e espécies estão se extinguindo, mas como outras continuam sendo encontradas ou descritas, as contagens oficiais de línguas e espécies continuam aumentando.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Morte de uma língua: quando uma língua perde seu último falante nativo conhecido.
- Extinção de espécies: o término de uma espécie pela morte de seu último membro.
- Ethnologue.com: a maior autoridade mundial sobre as línguas do mundo e seu status atual.
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FONTES (em inglês):
Anderson, S. (2012). Languages, Species, and Biological Parallels. Oxford University Press Blog. https://blog.oup.com/2012/07/why-do-humans-talk-biology-language/
McWhorter, J. (2016). What’s a Language, Anyway?. The Atlantic. Retrieved from: https://www.theatlantic.com/international/archive/2016/01/difference-between-language-dialect/424704/
IUCN RedList. (2024). Summary Statistics. https://www.iucnredlist.org/resources/summary-statistics#Summary%20Tables
Ritchie, H. (2022). How Many Species Are There? Our World in Data. https://ourworldindata.org/how-many-species-are-there
Eberhard, Dave. (2024). Personal Communication. Senior Linguistics Consultant for Ethnologue. https://www.sil.org/biography/david-m-eberhard
Brown, E. (2018). Millennial Aboriginal Australians Have Developed Their Own Language. Atlas Obscura. https://www.atlasobscura.com/articles/light-warlpiri Veja Mais
Um peixe-elétrico como o Poraquê pode gerar um choque de até 860 volts, o que é cerca de sete vezes maior que a voltagem de uma tomada comum. Isso é suficiente para paralisar outros animais, ou até mesmo matá-los na hora.
Ser capaz de produzir choques elétricos parece... chocante, mas todos os animais são capazes de produzir eletricidade – até você.
Toda vez que um neurônio ou a fibra muscular de um animal é ativada, ela gera um pequeno sinal elétrico, que realiza várias funções importantes, desde regular o batimento cardíaco até fazer o seu corpo se mover. Veja Mais
Você sabe por que é tão difícil encontrar um meteorito por aí? Bom, pra começar, a maior parte do planeta Terra é coberto por água, então, a maioria deles, tá no fundo do mar.
Pra um meteorito ser encontrado e estudado, ele precisa cair... em terra firme. O que geralmente acontece nos desertos da Terra. E acontece que o maior deserto do mundo é - quem é que sabe aí? - a Antártica.
Dos 67.000 meteoritos descobertos e documentados, cerca de 42.000 foram encontrados na Antártica, e a cada ano, expedições trazem de volta mais ou menos outros 1.000.
Mas os cientistas estimam que os meteoritos que encontramos até agora são apenas a ponta do iceberg; eles provavelmente representam apenas cerca de 13% das rochas espaciais morando na Antártica; o que significa que ainda tá cheio de segredos por lá, escondidos no gelo. Veja Mais
Imagine uma pessoa vivendo milhares de anos atrás e, de repente, o Sol sumir do céu. Provalmente era uma experiência bem preocupante.
Talvez por isso os povos antigos procuravam várias explicações para os eclipses solares e lunares, até pra tentar entender quando eles poderiam acontecer novamente.
Cerca de 5.000 anos atrás, habitantes no que hoje é a Inglaterra carregaram umas cem pedras enormes pelo campo para construir a estrutura que ficou conhecida como Stonehenge.
Ela é composta principalmente por um anel interno de pedras grandes, e um anel externo de pedras menores. E se você ficar no centro dos anéis, o sol parece nascer atrás dessa pedra no solstício de verão, o que mostra que Stonehenge foi construído para observar o céu.
Também tem um anel de 56 buracos de postes ao redor do monumento que, ao mover os postes de buraco em buraco ao redor do círculo para rastrear as posições do Sol e da Lua, poderia-se teoricamente rastrear o tempo dos eclipses lunares.
O problema é que os engenheiros de Stonehenge não deixaram um manual de instruções, então os cientistas ainda têm muitas dúvidas sobre quais eram as verdadeiras intenções por trás da construção. Veja Mais
Dizem que o ser humano come, em média, 3 aranhas por ano. Mas se nem eu nem você tá comendo aranhas, quem é que está?
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Distribuição de probabilidade: em teoria da probabilidade e em estatística, uma distribuição de probabilidade descreve o comportamento aleatório de um fenômeno dependente do acaso.
- Assimetria: uma medida de quão assimétrica uma distribuição parece.
- Distribuição multimodal: diz-se que um conjunto de dados possui distribuição multimodal quando possui vários modos, que são os valores que ocorrem com mais frequência em um conjunto de dados.
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FONTES (em inglês):
Roser, Max, Cameron Appel, and Hannah Ritchie. “Human Height.” Our World in Data, January 23, 2024. https://ourworldindata.org/human-height.
US Census Bureau. “PINC-11. Income Distribution to $250,000 or More for Males: 2022” and “PINC-11. Income Distribution to $250,000 or More for Females:2022”. US Census Bureau, 2022. https://www2.census.gov/programs-surveys/cps/tables/pinc-11/2023/pinc11_1.xlsx and https://www2.census.gov/programs-surveys/cps/tables/pinc-11/2023/pinc11_2.xls Veja Mais
O Lago Maracaibo, na Venezuela, é o lar de uma lendária tempestade de raios que não tem fim!
já dura mais de 500 anos!
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Ponto de Raio: é um local geográfico onde há uma frequência maior de atividade de raios em comparação com as áreas vizinhas.
- Frequência de relâmpagos: refere-se ao número médio de descargas atmosféricas que ocorrem em uma área específica durante um determinado período de tempo. Pode ser medido em flashes por km2 por ano.
- Fluxo de vento convergente: movimento do vento que resulta num influxo horizontal do ar em uma região específica.
- Brisa costeira: é o movimento do ar do oceano para a terra (brisa terrestre) ou da terra para o oceano (brisa marítima). A direção da brisa é determinada pela diferença de temperatura entre a terra e a água.
- Instabilidade convectiva: é um termo meteorológico que descreve a condição atmosférica favorável ao desenvolvimento da convecção, que é o movimento vertical do ar. Esta instabilidade é um fator chave na formação de trovoadas e outros fenômenos meteorológicos convectivos.
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Tradução: Maria Carolina Passos
Narração: Leonardo Gonçalves de Souza e Maria Carolina Passos
Edição de vídeo: Ricardo Gonçalves de Souza
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TRADUÇÃO OFICIAL E AUTORIZADA do canal MinuteEarth, produzido por Neptune Studios LLC.
Vídeo original: https://youtube.com/watch?v=SCma7xq4KE0
FONTES (em inglês):
Albrecht, R. I., et al (2016). Where Are the Lightning Hotspots on Earth?. Bull. Amer. Meteor. Soc., 97, 2051–2068, https://doi.org/10.1175/BAMS-D-14-00193.1
Albrecht, R. I. (2023). Meteorology Professor at the Department of Atmospheric Sciences at University of Sao Paulo, Brazil. Personal Communication.
NOAA (2010). Lightning Flash Rate. https://sos.noaa.gov/catalog/datasets/lightning-flash-rate/
Daniel J. Cecil, et al (2014). Gridded lightning climatology from TRMM-LIS and OTD: Dataset description. Atmospheric Research, Volumes 135–136, 2014, Pages 404-414. https://doi.org/10.1016/j.atmosres.2012.06.028
LIS 0.1 Degree Very High Resolution Gridded Lightning Full Climatology (VHRFC) V1 https://search.earthdata.nasa.gov/search?q=lisvhrfc
TRMM LIS/OTD Gridded Lightning Climatology Data Sets
https://lightning.nsstc.nasa.gov/data/data_lis-otd-climatology.html Veja Mais
Por ser muito frio e isolado, a vida no oceano da Antártida seguiu um caminho evolutivo completamente diferente de outras formas de vida oceânica!
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Corrente Circumpolar Antártica: uma corrente oceânica que flui no sentido horário de oeste para leste ao redor da Antártida.
- Gigantismo Polar: o fenômeno de que os animais próximos aos pólos são maiores do que os seus homólogos temperados.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=yulpV8TxSQk
Filmes da Antártida | Virginia Schutte e Holly Bik, financiado pela National Science Foundation.
FONTES (em inglês):
Gatti, Susanne. “The Role of Sponges in High-Antarctic Carbon and Silicon Cycling -a Modelling Approach” Ber. Polarforsch. Meeresforsch, vol. 434, 2002, https://epic.awi.de/id/eprint/26613/1/BerPolarforsch2002434.pdf
“Giant Volcano Sponge Articles - Encyclopedia of Life.” https://eol.org/pages/1162798/articles
Hunt, Katie. “An Icefish Colony Discovered in Antarctica Is World’s Largest Fish Breeding Ground.” CNN, 13 Jan. 2022, https://www.cnn.com/2022/01/13/world/icefish-colony-discovery-scn/index.html
Moran, Amy L., and H. Arthur Woods. “Why Might They Be Giants? Towards an Understanding of Polar Gigantism” The Journal of Experimental Biology, vol. 215, no. 12, 23 May 2012, pp. 1995–2002. https://doi.org/10.1242/jeb.067066
Rankin, J. C, and H Tuurala. “Gills of Antarctic Fish.” Comparative Biochemistry and Physiology Part A: Molecular & Integrative Physiology, vol. 119, no. 1, 1 Jan. 1998, pp. 149–163. https://doi.org/10.1016/S1095-6433(97)00396-6
Rennie, John. “Icefish Study Adds Another Color to the Story of Blood.” Quanta Magazine, 22 Apr. 2019, https://www.quantamagazine.org/icefish-study-adds-another-color-to-the-story-of-blood-20190422/
Rosa, Rui, et al. “Biology and Ecology of the World’s Largest Invertebrate, the Colossal Squid (Mesonychoteuthis Hamiltoni): A Short Review.” Polar Biology, vol. 40, no. 9, 1 Sept. 2017, pp. 1871–1883. https://doi.org/10.1007/s00300-017-2104-5
Shishido, Caitlin M., et al. “Polar Gigantism and the Oxygen–Temperature Hypothesis: A Test of Upper Thermal Limits to Body Size in Antarctic Pycnogonids.” Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, vol. 286, no. 1900, 10 Apr. 2019, p. 20190124, https://doi.org/10.1098/rspb.2019.0124
Sidell, B. D. “When Bad Things Happen to Good Fish: The Loss of Hemoglobin and Myoglobin Expression in Antarctic Icefishes.” Journal of Experimental Biology, vol. 209, no. 10, 15 May 2006, pp. 1791–1802, https://doi.org/10.1242/jeb.02091
Thomisch, K, et al. “Spatio-Temporal Patterns in Acoustic Presence and Distribution of Antarctic Blue Whales Balaenoptera Musculus Intermedia in the Weddell Sea.” Endangered Species Research, vol. 30, 18 July 2016, pp. 239–253, https://doi.org/10.3354/esr00739
Zummo, G., et al. “The Heart of the Icefish: Bioconstruction and Adaptation.” Brazilian Journal of Medical and Biological Research = Revista Brasileira de Pesquisas Medicas E Biologicas, vol. 28, no. 11-12, 1995, pp. 1265–1276, https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/8728857/ Veja Mais
3.500 anos atrás, os mesoamericanos provavelmente fizeram as primeiras bebidas cafeinadas com grãos de cacau, e o chá foi descoberto logo depois, cerca de 3.000 anos atrás. Comparado a eles, o consumo de café e cola são descobertas relativamente recentes, com suas origens remontando a apenas cerca de 1.000 anos.
Em nossa guerra sem fim contra a sonolência, os humanos agora produzem 7 bilhões de quilos de chá e 9 bilhões de quilos de café por ano, e mais de 90% das pessoas bebem alguma forma de cafeína diariamente. Isso significa que a cafeína não apenas ajudou certas plantas a se tornarem algumas das espécies mais prolíficas do planeta, mas também transformou uma bebida em um elemento chave do funcionamento diário da civilização humana moderna.
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Como eclipses são eventos poderosos e assustadores, as culturas antigas se esforçaram bastante para entendê-los, levando a previsões notavelmente precisas e ajudando a inventar a ciência da astronomia.
O material contido neste vídeo é baseado em trabalho apoiado por uma concessão ou acordo de cooperação da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA). Quaisquer perguntas, descobertas, conclusões ou recomendações expressas nestes materiais são de responsabilidade do canal e não refletem necessariamente as opiniões da NASA.
Se você gostou do vídeo dessa semana, talvez também goste de:
O Cânone dos Cinco Milênios de Eclipses Solares (em inglês) - https://eclipse.gsfc.nasa.gov/SEpubs/5MCSE.html
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essa palavra-chave:
- Saros: período de cerca de 18 anos entre repetições de eclipses solares e lunares.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=SUSo74fyZbY
OUTROS CRÉDITOS:
Stonehenge Midsummer Sunrise 2013
Photo by: Flickr user Stonehenge Stone Circle
https://www.flickr.com/photos/stonehe...
Bamboo Annals: double dawn
Liu, Liu, and Ma, 2003, Journal of Astronomical History and Heritage (ISSN 1440-2807), Vol. 6, No. 1, p. 53 - 63, Figure 2. Bamboo Annals: double dawn.
https://articles.adsabs.harvard.edu//...
Cuneiform tablet: ephemeris of eclipses
https://www.metmuseum.org/art/collect...
Seleucid ca. 4th–2nd century BCE / Met Museum
Eclipse Predictions by Fred Espenak and Jean Meeus (NASA's GSFC)
Five Millennium Canon of Lunar Eclipses
Saros series (via NASA)
Adapted from a Map illustration by Michael Zeiler
Paths of totality from eclipse calculator by Xavier Jubier
Eclipse predictions by Fred Espenak, NASA Goddard Space Flight Center
Many Saros Series
Adapted from: https://eclipse.gsfc.nasa.gov/SEatlas...
Credit: Eclipse Predictions by Fred Espenak, NASA GSFC Emeritus.
FONTES (em inglês):
Brown, Daniel. “Blood Moon: Lunar Eclipse Myths from around the World.” The Conversation, theconversation.com/blood-moon-lunar-eclipse-myths-from-around-the-world-100548
Carman, Christián C., and James Evans. “On the Epoch of the Antikythera Mechanism and Its Eclipse Predictor.” Archive for History of Exact Sciences, vol. 68, no. 6, Nov. 2014, pp. 693–774, https://doi.org/10.1007/s00407-014-01...
COLTON, R., and R. L. MARTIN. “Eclipse Cycles and Eclipses at Stonehenge.” Nature, vol. 213, no. 5075, Feb. 1967, pp. 476–478, https://doi.org/10.1038/213476a0
de Jong, T., and W. H. van Soldt. “The Earliest Known Solar Eclipse Record Redated.” Nature, vol. 338, no. 6212, Mar. 1989, pp. 238–240, https://doi.org/10.1038/338238a0
Espenak, Fred. “NASA - Eclipses and the Saros.” Eclipse.gsfc.nasa.gov, eclipse.gsfc.nasa.gov/SEsaros/SEsaros.html
Espenak, Fred, and Jean Meeus. Five Millennium Canon of Lunar Eclipses. 7 Aug. 2021.
Five Millennium Canon of Solar Eclipses. 30 July 2021.
HAWKINS, GERALD S. “Stonehenge: A Neolithic Computer.” Nature, vol. 202, no. 4939, June 1964, pp. 1258–1261, https://doi.org/10.1038/2021258a0
Hermann Hunger, and David Pingree. Astral Sciences in Mesopotamia. Leiden ; Boston, Brill, 1999.
HOYLE, FRED. “Stonehenge–an Eclipse Predictor.” Nature, vol. 211, no. 5048, July 1966, pp. 454–456, www.nature.com/articles/211454a0.pdf, https://doi.org/10.1038/211454a0
Liu, C., et al. “Examination of Early Chinese Records of Solar Eclipses.” Journal of Astronomical History and Heritage, vol. 6, no. 1, 2003, pp. 53–63, adsabs.harvard.edu/full/2003JAHH....6...53L
“NASA - Sun-Earth Day - Technology through Time - Babylon”. sunearthday.nasa.gov/2006/locations/babylon.php.
Rubio, Gonzalo. “How Eclipses Were Regarded as Omens in the Ancient World.” The Conversation, theconversation.com/how-eclipses-were-regarded-as-omens-in-the-ancient-world-81248
Tsu, Wen Shion. “A Statistical Survey of Solar Eclipses in Chinese History.” Popular Astronomy, vol. 42, no. 136, 1934, adsabs.harvard.edu/full/1934PA.....42..136T Veja Mais
A árvore mais antiga do mundo tem mais de 5.000 anos! E esse não é o único organismo que pode viver uma vida extremamente longa. Outros exemplos são vermes tubulares, tubarões da Groenlândia e as plantas Welwitschia. Sabe o que eles têm em comum? Eles vivem em circunstâncias extremas!
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Se você fosse desenhar uma história em quadrinhos, a primeira imagem ficaria à esquerda e a última à direita? Ou parece mais natural para você ter a primeira imagem na parte superior e a última na parte inferior? Considerando que você está lendo essa frase em Português, que flui da esquerda para a direita, provavelmente seria a primeira opção. Mas as pessoas que falam línguas escritas da direita para a esquerda, como o árabe, também imaginam o tempo passando da direita para a esquerda. O mesmo vale para pessoas que falam línguas que fluem de cima para baixo. De certa forma, sua linguagem muda a forma como você percebe o mundo! Não é incrível?
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Ao longo da história humana, o parto tem sido, infelizmente, um grande perigo para muitas pessoas, sendo algumas épocas especialmente sombrias. Os cuidados de saúde modernos diminuíram a taxa de mortalidade no parto, mas ainda temos alguns caminhos a percorrer para manter os novos pais seguros.
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Quem pesa mais: o fungo gigante ou a árvore Pando? Isso depende se você inclui água ao pesar esses organismos. Se você fizer isso, o fungo pesa mais. Mas, pelo menos para os silvicultores, o que importa mesmo é a massa produzida durante o crescimento - ou seja, a massa seca. E como os fungos são cheios de água, o Pando vence. De qualquer forma, é provável que algumas das conexões subterrâneas, sejam raízes ou micélio, tenham sido cortadas ao longo do tempo, o que significa que esses gigantes provavelmente são compostos de pedaços menores, mas, ainda assim, geneticamente idênticos.
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Você pode pensar que a coisa mais perigosa que pode acontecer em uma praia é um ataque de tubarão, ou que a coisa mais assustadora pode ser um tsunami, mas, em vez disso, as correntes de retorno matam mais banhistas do que todas as outras causas combinadas.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Molhe: um quebra-mar construído para proteger ou defender um porto, trecho de costa ou margem de rio.
- Corrente de retorno: uma corrente estreita e relativamente forte que flui pra fora da praia através da zona de arrebentação e apresenta um perigo para os nadadores.
- Maré de retorno: uma corrente forte causada pelo fluxo de maré em áreas confinadas, como enseadas, e apresenta um perigo para os nadadores e velejadores. Um fenômeno semelhante, mas distinto, frequentemente confundido com uma corrente de retorno.
- Banco de areia: um depósito de areia que forma uma área rasa no mar ou em um rio.
- Zona de arrebentação: a área do oceano onde as ondas quebram perto da costa.
- Ressaca: uma corrente de água abaixo da superfície e se movendo em uma direção diferente de qualquer corrente de superfície. Também distinta de uma corrente de retorno.
- Configuração da onda: elevação do nível médio da água na costa devido à quebra de ondas na zona de arrebentação.
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FONTES (em inglês):
Brander, Robert W. “Rip Currents.” Encyclopedia of Earth Sciences Series/Encyclopedia of Earth Sciences, 1 Jan. 2019, pp. 1442–1447, https://doi.org/10.1007/978-3-319-93806-6_261
Castelle, B., et al. “Rip Current Types, Circulation and Hazard.” Earth-Science Reviews, vol. 163, Dec. 2016, pp. 1–21, www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0012825216303117, https://doi.org/10.1016/j.earscirev.2016.09.008
Leatherman, Stephen P. “Undertow, Rip Current, and Riptide.” Journal of Coastal Research, vol. 28, no. 4, 1 July 2012, https://doi.org/10.2112/jcoastres-d-12-00052.1
Masselink, Gerd, et al. Introduction to Coastal Processes and Geomorphology. Routledge, 4 Apr. 2014.
McCarroll, R. Jak, et al. “Evaluation of Swimmer-Based Rip Current Escape Strategies.” Natural Hazards, vol. 71, no. 3, 25 Dec. 2013, pp. 1821–1846, https://doi.org/10.1007/s11069-013-0979-1
US Department of Commerce, National Oceanic and Atmospheric Administration. “Rip Currents - Currents: NOAA’s National Ocean Service Education.” Noaa.gov, 2019, oceanservice.noaa.gov/education/tutorial_currents/03coastal3.html
Withers, Archie, and Sergio Maldonado. “On the Swimming Strategies to Escape a Rip Current: A Mathematical Approach.” Natural Hazards, vol. 108, no. 2, 22 Apr. 2021, pp. 1449–1467, https://doi.org/10.1007/s11069-021-04740-7 Veja Mais
As plantas conseguem perceber quando há concorrência por perto porque elas conseguem “vê-la”.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Evitação de sombra: mudanças na forma e função do corpo da planta que ocorrem em resposta aos sinais de luz fornecidos pela vegetação vizinha.
- Fotorreceptores: proteínas sensíveis à luz envolvidas na detecção e resposta à luz em uma variedade de organismos.
- Luz vermelha distante: luz na extremidade vermelha extrema do espectro visível, logo antes da luz infravermelha (comprimento de onda de ~700 a 750 nm).
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FONTES (em inglês):
Ballaré CL, and Pierik R. (2017) The shade-avoidance syndrome: multiple signals and ecological consequences. Plant, Cell & Environment, 40: 2530–2543. https://doi.org/10.1111/pce.12914
Casal JJ. (2013) Photoreceptor signaling networks in plant responses to shade. Annu Rev Plant Biol. 64:403-27. https://doi.org/10.1146/annurev-arplant-050312-120221
Kothari S, Montgomery RA, Cavender-Bares J. (2021) Physiological responses to light explain competition and facilitation in a tree diversity experiment. Journal of Ecology 109: 2000–2018. https://doi.org/10.1111/1365-2745.13637
Palayam M, Ganapathy J, Guercio AM et al. (2021) Structural insights into photoactivation of plant Cryptochrome-2. Commun Biol 4, 28. https://doi.org/10.1038/s42003-020-01531-x
Roig-Villanova I, Pauliši? S, Martinez-Garcia JF. (2019) Shade Avoidance and Neighbor Detection. In: Hiltbrunner, A. (eds) Phytochromes. Methods in Molecular Biology, vol 2026. Humana, New York, NY. https://doi.org/10.1007/978-1-4939-9612-4_13
Smith, H. (2000) Phytochromes and light signal perception by plants—an emerging synthesis. Nature 407, 585–591. https://doi.org/10.1038/35036500 Veja Mais
No vídeo dessa semana (“A verdade sobre as placas de Petri https://www.youtube.com/watch?v=jABexyjoOZw), nós conhecemos um pouco mais sobre a vida e rotina de um microbiologista no laboratório graças à Lizah, que hoje é ilustradora do Minuto da Terra! E aqui ela revela outro aspecto de sua rotina, ao dar forma e vida aos desenhos que ilustram nossos vídeos. ????????? Veja Mais
De várias maneiras, o plástico é o material perfeito: ele pode ser forte e rígido o suficiente pra construir naves espaciais e substituir ossos, ou fino e flexível o bastante pra fazer sacolas de compras que pesam quase nada, mas conseguem carregar até 8 quilos.
E, diferente de outros materiais, o plástico não enferruja nem apodrece — pode durar séculos, mesmo quando a gente só precisa que ele dure alguns segundos.
A gente produz toneladas de plástico justamente porque ele é barato, durável e, ao mesmo tempo, descartável.
Mas não podemos esquecer da quantidade de lixo plástico que jogamos nos ecossistemas marinhos, e a incrível durabilidade do plástico garante que esse problema vai durar por muitos anos — é possível que a gente reduza o impacto mudando pra plásticos biodegradáveis, jogando menos plástico nos oceanos ou limpando as áreas mais cheias de lixo no mar, mas até lá, a questão é: será que os oceanos vão ser "plásticos" o bastante pra aguentar o nosso material favorito? Veja Mais
Há uma enorme variedade de métodos contraceptivos porque há muitas maneiras diferentes de interromper o processo de fertilização do espermatozóide e do óvulo.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Contracepção: uso de dispositivos, medicamentos ou cirurgia para evitar a gravidez - também conhecido como controle de natalidade.
- Progestina: a forma sintética da progesterona, um hormônio sexual que desempenha um papel no ciclo menstrual e na gravidez.
- Gametas: células reprodutivas haploides, incluindo espermatozoides e óvulos.
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FONTES (em inglês):
Britton, L. E., Alspaugh, A., Greene, M. Z., & McLemore, M. R. (2020). CE: An Evidence-Based Update on Contraception. The American journal of nursing, 120(2), 22–33. https://doi.org/10.1097/01.NAJ.0000654304.29632.a7
Petitti, D. B., & Sidney, S. (2005). Four decades of research on hormonal contraception. The Permanente journal, 9(1), 29–34. https://doi.org/10.7812/TPP/04-129
Teal S, Edelman A. (2021) Contraception Selection, Effectiveness, and Adverse Effects: A Review. JAMA. 326(24):2507–2518. https://doi.org/10.1001/jama.2021.21392
Daniels K, Abma JC. Current contraceptive status among women aged 15–49: United States, 2017–2019. NCHS Data Brief, no 388. Hyattsville, MD: National Center for Health Statistics. 2020. https://www.cdc.gov/nchs/products/databriefs/db388.htm
Birth Control: Forms, Options, Risks and Effectiveness. Cleveland Clinic. https://my.clevelandclinic.org/health/articles/11427-birth-control-options
Um agradecimento especial a Louise Langheier por sua contribuição. Veja Mais
Eclipses solares podem acontecer em qualquer lugar do planeta, mas se você quiser ver um eclipse total, é melhor ir para o extremo norte, pois o formato e a órbita da Terra determinam as altas latitudes e os pontos de maior ocorrência dos eclipses.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Eclipse anular: um eclipse do Sol no qual a borda solar permanece visível como um anel brilhante ao redor da Lua.
- Órbita elíptica: quando um objeto se move ao redor de outro objeto em um caminho oval.
- Latitude: a distância angular de um lugar ao norte ou ao sul do equador da Terra, ou de um objeto celeste ao norte ou ao sul do equador celeste, geralmente expressa em graus e minutos.
- Eclipse total: um eclipse solar no qual a Lua passa entre o Sol e a Terra, bloqueando completamente a face do Sol.
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Tradução: Maria Carolina Passos
Narração: Leonardo Gonçalves de Souza e Maria Carolina Passos
Edição de vídeo: Ricardo Gonçalves de Souza
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TRADUÇÃO OFICIAL E AUTORIZADA do canal MinuteEarth, produzido por Neptune Studios LLC.
Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=1GrOLainIiA
FONTES (em inglês):
Bakich, Michael E. “How Often Do Solar Eclipses Occur? | Astronomy.com.” Astronomy Magazine, 18 July 2023, https://www.astronomy.com/observing/how-often-do-solar-eclipses-occur/
Espenak, Fred, and Jean Meeus. Five Millennium Canon of Solar Eclipses. 30 July 2021.
J. Meeus. “The Frequency of Total and Annular Solar Eclipses for a given Place.” Journal of the British Astronomical Association, vol. 92, 1 Apr. 1982, pp. 124–126.
“The Comparative Size of Various Solar System Objects | Britannica.” https://www.britannica.com/video/185399/size-solar-system-objects
Wright, Ernie (2024). “NASA Scientific Visualization Studio | 5000 Years of Total Solar Eclipses.” NASA Scientific Visualization Studio. https://svs.gsfc.nasa.gov/5222 Veja Mais
Bom, quando essas criaturas pré-históricas morriam, os seus corpos eram despedaçados por predadores e necrófagos; os seus ossos, então, acabavam espalhados por aí pela água corrente, eram pisoteados por rebanhos de animais ou até mesmo desgastados pelo sol e pelo vento. Ou seja: de um jeito ou de outro, a maioria dos esqueletos se desfazia antes mesmo de ter a chance de fossilizar.
Só de vez em quando os esqueletos escapavam de todo esse desgaste e eram enterrados praticamente intactos. Mas, quando isso acontecia, muitas vezes eles estavam em lugares sem a química certa para a fossilização e acabavam se decompondo.
Qualquer esqueleto que conseguisse se fossilizar ainda tinha que sobreviver a dezenas de milhões de anos de agitações geológicas que misturavam camadas inteiras de rochas.
Daí, mesmo que um esqueleto tenha passado por tudo isso, ele ainda precisa ser descoberto no momento perfeito para permanecer completo: como quando há erosão suficiente para expor o fóssil, mas não tanto a ponto de desgastar grandes partes dele. Veja Mais
Por causa de como a digestão acontece, o cocô humano não tem só micróbios ruins, mas também muitos outros materiais que poderíamos usar de alguma forma.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Patógenos: organismos que podem causar doenças.
- Reutilização de Excrementos Humanos: o uso seguro e benéfico de cocô humano tratado.
- Biogás: uma fonte de energia renovável que é uma combinação de metano e dióxido de carbono.
- Larvas da mosca-soldado-negro: entre os animais mais eficientes na conversão de biomassa em ração.
- Biossólidos: matéria orgânica sólida recuperada do processo de tratamento de esgoto que pode ser utilizada como fertilizante, entre outros usos.
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Vídeo original: https://youtube.com/watch?v=WPPV6Jbsb5c
FONTES (em inglês):
Rose C, Parker A, Jefferson B, Cartmell E. (2015) The Characterization of Feces and Urine: A Review of the Literature to Inform Advanced Treatment Technology. Crit Rev Environ Sci Technol. 2015 Sep 2;45(17):1827-1879. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4500995/
Trimmer, C. (2016). SANITATION, WASTEWATER MANAGEMENT AND SUSTAINABILITY FROM WASTE DISPOSAL TO RESOURCE RECOVERY. UNEP. https://www.susana.org/_resources/documents/default/3-2636-7-1487004303.pdf
Cornwall, W. (2015). Sewage sludge could contain millions of dollars worth of gold. Science. https://www.science.org/content/article/sewage-sludge-could-contain-millions-dollars-worth-gold
Paul Westerhoff, Sungyun Lee, Yu Yang, Gwyneth W. Gordon, Kiril Hristovski, Rolf U. Halden, and Pierre Herckes. (2015). Characterization, Recovery Opportunities, and Valuation of Metals in Municipal Sludges from U.S. Wastewater Treatment Plants Nationwide. Environmental Science & Technology 2015 49 (16), 9479-9488. https://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/es505329q
Debasree Purkayastha, Sudipta Sarkar. (2023) Performance evaluation of black soldier fly larvae fed on human faeces, food waste and their mixture. Journal of Environmental Management, Volume 326, Part A. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0301479722023003 Veja Mais
Os bebês prematuros se beneficiam principalmente do contato pele a pele com os pais – também conhecido como “método canguru” – o que reduz as infecções e a hipotermia, e aumenta o ganho de peso e o envolvimento parental.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essas palavras-chave:
- Nascimento prematuro: bebês nascidos antes das 37 semanas de gestação. As complicações da prematuridade matam mais de 900 mil crianças todos os anos.
- Incubadora: aparelho fechado que proporciona um ambiente controlado para bebês prematuros.
- Sepse: uma complicação de infecção com risco de vida.
- Hipotermia: emergência médica que ocorre quando o corpo perde calor mais rápido do que pode produzi-lo.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=WTA_PLUwfow
FONTES (em inglês):
Conde?Agudelo A, Díaz?Rossello JL. (2016). Kangaroo mother care to reduce morbidity and mortality in low birthweight infants. Cochrane Database of Systematic Reviews Issue 8. Art. No.: CD002771. https://doi.org/10.1002/14651858.CD002771.pub4
Samra, N. M., Taweel, A. E., & Cadwell, K. (2013). Effect of intermittent kangaroo mother care on weight gain of low birth weight neonates with delayed weight gain. The Journal of perinatal education, 22(4), 194–200. https://doi.org/10.1891/1058-1243.22.4.194
Thidarat Eksirinimit, Busakorn Punthmatharith, Nongyao Bansopit, Kiatkamjorn Kusol. (2023). Effects of Kangaroo Care on body temperature of premature infants and maternal satisfaction at Maharaj Nakhon Si Thammarat hospital, Thailand. Journal of Neonatal Nursing, Volume 29, Issue 2, Pages 302-306. https://doi.org/10.1016/j.jnn.2022.07.005
Sugandha Arya, Suhail Chhabra, Richa Singhal, et al. (2023) Effect on neonatal sepsis following immediate kangaroo mother care in a newborn intensive care unit: a post-hoc analysis of a multicentre, open-label, randomised controlled trial, eClinicalMedicine, Volume 60. Retrieved from: https://doi.org/10.1016/j.eclinm.2023.102006
Kangaroo Mother Care. (2023) Givewell. https://www.givewell.org/international/technical/programs/kangaroo-mother-care#What_is_the_problem Veja Mais
Por séculos, humanos têm relatado que os animais enlouquecem durante os eclipses solares, como pássaros caindo do céu e abelhas se escondendo em suas colmeias, mas os animais mais afetados pelos eclipses podem ser… os próprios humanos.
O material contido neste vídeo é baseado em trabalho apoiado por uma concessão ou acordo de cooperação da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA). Quaisquer perguntas, descobertas, conclusões ou recomendações aqui expressas são de responsabilidade do canal e não refletem necessariamente as opiniões da NASA.
QUER SABER MAIS sobre esse assunto? Pesquise por essa palavra-chave:
- Comportamento: a forma como um animal ou pessoa age em resposta a uma determinada situação ou estímulo.
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Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=id lq 8zC rUkY
FONTES (em inglês):
Alvarez-Cárdenas, Sergio, et al. “Observations on Behavior of the Lizard Uta Stansburiana during a Total Solar Eclipse.” The Southwestern Naturalist, vol. 42, no. 1, 1997, pp. 108–112, www.jstor.org/stable/30054070
Branch, Jane E., and Deborah A. Gust. “Effect of Solar Eclipse on the Behavior of a Captive Group of Chimpanzees (Pan Troglodytes).” American Journal of Primatology, vol. 11, no. 4, 1986, pp. 367–373, https://doi.org/10.1002/ajp.1350110407
Chan, Melissa. “How Do Animals React to an Eclipse? Depends on How Smart They Are.” Time, 17 Aug. 2017, time.com/4882733/total-solar-eclipse-animals-react/
“Christopher Clavius - Biography.” Maths History, mathshistory.st-andrews.ac.uk/Biographies/Clavius/
Georgia, University of. “How Does a Solar Eclipse Affect Animals?” Treehugger, www.treehugger.com/how-does-solar-eclipse-affect-animals-4868135
Gil-Burmann, Carlos, and Marcial Beltrami. “Effect of Solar Eclipse on the Behavior of a Captive Group of Hamadryas Baboons (Papio Hamadryas).” Zoo Biology, vol. 22, no. 3, 2003, pp. 299–303, https://doi.org/10.1002/zoo.10077
Hartstone-Rose, Adam, et al. “Total Eclipse of the Zoo: Animal Behavior during a Total Solar Eclipse.” Animals, vol. 10, no. 4, 31 Mar. 2020, p. 587, https://doi.org/10.3390/ani10040587
Hester, Jessica Leigh. “What We Know about How Animals Reacted to the 2017 Eclipse.” Atlas Obscura, 15 Nov. 2018, www.atlasobscura.com/articles/how-animals-react-to-an-eclipse
LESCURE, J. “THE EFFECT of a TOTAL SUN ECLIPSE on the VOCAL BEHAVIOR of SOME AMPHIBIANS.” THE EFFECT of a TOTAL SUN ECLIPSE on the VOCAL BEHAVIOR of SOME AMPHIBIANS., 1975, pascal-francis.inist.fr/vibad/index.php?action=getRecordDetail&idt=PASCAL7650164283
Murdin, Paul. “Effects of the 2001 Total Solar Eclipse on African Wildlife.” Astronomy & Geophysics, vol. 42, no. 4, 1 Aug. 2001, pp. 4.04–4.08, https://doi.org/10.1046/j.1468-4004.2001.0420044.4.x
Nilsson, Cecilia, et al. “Aeroecology of a Solar Eclipse.” Biology Letters, vol. 14, no. 11, 28 Nov. 2018, p. 20180485, https://doi.org/10.1098/rsbl.2018.0485
Pandey, Kamleshwar, and Jagdamba P. Shukla. “Behavioural Studies of Freshwater Fishes during a Solar Eclipse.” Environmental Biology of Fishes, vol. 7, no. 1, Jan. 1982, pp. 63–64, https://doi.org/10.1007/bf00011824
Ritson, Robert, et al. “Comparing Social Media Observations of Animals during a Solar Eclipse to Published Research.” Animals, vol. 9, no. 2, 14 Feb. 2019, p. 59, https://doi.org/10.3390/ani9020059
Sanborn, Allen F., and Polly K. Phillips. “Observations on the Effect of a Partial Solar Eclipse on Calling in Some Desert Cicadas (Homoptera: Cicadidae).” The Florida Entomologist, vol. 75, no. 2, June 1992, p. 285, https://doi.org/10.2307/3495634
Uetz, George W., et al. “Behavior of Colonial Orb-Weaving Spiders during a Solar Eclipse.” Ethology, vol. 96, no. 1, 26 Apr. 2010, pp. 24–32, https://doi.org/10.1111/j.1439-0310.1994.tb00878.x Veja Mais
Muitas plantas que produzem cafeína colocam pequenas quantidades dela no seu néctar - não como veneno, mas sim como um mimo. Essas quantidades são pequenas o suficiente para não serem amargas e nem tóxicas, mas ainda sim potentes o bastante para ter efeitos psicotrópicos nos insetos.
É uma estratégia de polinização bem eficaz - a cafeína realmente melhora a memória das abelhas, tornando-as mais propensas a lembrar a localização de uma flor com cafeína.
Isso também as torna bastante viciadas, o que incentiva as abelhas a continuarem visitando as flores cafeinadas, o que, por sua vez, significa que existe uma maior probabilidade do pólen dessas flores ser espalhado por aí.
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Definir se uma coisa é "doença" ou não é uma questão extremamente importante que preocupa muitas pessoas na comunidade médica. Isso porque dar a uma condição - digamos, asma - o rótulo oficial de "doença" tem todo tipo de consequências. Sugere que a condição precisa ser tratada e afeta o quanto de dinheiro é destinado para compreendê-la e trabalhar em curas. Afeta se uma pessoa com essa condição pode tirar uma folga do trabalho ou ter o custo do atendimento coberto. E importa de uma forma mais fundamental: como os outros pensam nas pessoas com ela, e até mesmo como as pessoas com ela pensam em si mesmas. Portanto, definir se algo é uma doença ou não, é um baita big deal.
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Plantar árvores para salvar o planeta parece uma boa ideia, mas se não tomarmos cuidado com a forma de plantio, nós corremos o risco de LIBERAR carbono, ao invés de armazená-lo.
Mais da metade de todos os projetos de plantio envolvem o preenchimento de áreas desmatadas com fileiras e mais fileiras de um ou dois tipos de árvores de crescimento rápido. Esses projetos, que são basicamente fazendas de árvores, retiram carbono do ar, mas como as árvores geralmente são cultivadas para serem colhidas, o carbono que elas armazenam pode não ser armazenado por muito tempo. Além disso, como esses plantios são muito menos diversificados do que as florestas naturais, eles não apenas costumam armazenar menos carbono em primeiro lugar, mas também são muito mais propensos a doenças e secas, o que pode limitar severamente sua capacidade de armazenamento de carbono.
Se realmente queremos armazenar o máximo de carbono possível e mantê-lo armazenado, precisamos plantar florestas, e não apenas árvores.
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A vida moderna torna difícil ir pra academia: falta tempo, dinheiro e energia. E morar perto do trabalho pra ir caminhando ou de bicicleta é um luxo que não está ao alcance de todo mundo. Mas se tentarmos ativamente ser mais ativos e até mesmo adaptar os espaços públicos, talvez seja mais fácil pra todos!
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Graças a registros em escrito e também adaptações no genoma humano, nós sabemos que a malária vem dando trabalho desde sempre. Com o avanço na prevenção e no tratamento, hoje em dia bem menos pessoas morrem por causa dela. Ainda assim, o número é bem alto: mais de meio milhão de mortes por ano. E tem mais: estimativas indicam que, ao longo da história, o parasita da malária já matou mais de 10 bilhões de pessoas. Ou seja: um minúsculo inseto matou cerca de 10% de todos os seres humanos que já viveram! Veja Mais
