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Will Smith faz show para garis, janta com Iza e ganha 'parabéns para você' em padaria com Luciano Huck

G1 Pop & Arte Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos chegou a se jogar na plateia formada por garis, funcionários e organizadores das estruturas do Rock in Rio. Além de jantar com artistas como Iza, Sophie Charlotte e Xamã, Will Smith ainda se encontrou com o funkeiro Naldo Benny. Will Smith ganha parabéns em padaria no Rio Reprodução/Instagram Will Smith pode ter tido uma passagem curta pelo palco Sunset da Cidade do Rock na última quinta (19), mas não economizou esforço para conquistar a 'carteira de brasileiro' tão disputada entre artistas da gringa que querem ganhar o público nacional. Durante a passagem de som, o ator e rapper de 55 anos animou o público formado por funcionários do festival, garis e organizadores das estruturas do Rock in Rio, chegando a se jogar na plateia. Prestes a completar 56 anos, o ator deu seguimento a sequência de rolês aleatórios ao comemorar seu aniversário ao lado do apresentador Luciano Huck em uma padaria em Copacabana. O ator sopra as velinhas no dia 26 de setembro, mas ganhou um "parabéns para você" adiantado em "grande estilo brasileiro". Leia também Camarote climatizado, 'espaço 30+' com sofá, garçons e comida à vontade: veja como são o vip e o 'vipão' do Rock in Rio O ator ainda teve um encontro com o funkeiro Naldo Benny, que publicou o momento no Instagram. "Love you number one. Que honra", escreveu Naldo Além do funkeiro, a estrela do saudoso 'Um Maluco no Pedaço' ainda se encontrou com o influenciador baiano Naio Barreto, conhecido como o 'sósia de Will Smith'. Baiano sósia do Will Smith encontra o ídolo no palco Sunset do Rock In Rio Jantar com Iza e banquete nordestino Em sua passagem pelo Brasil, Will Smith também foi recebido com um banquete nordestino ao lado da cantora Iza, Xamã, Sophie Charlotte e Maju Coutinho. Segundo a chef Carmem Virginia, Smith amou vários pratos da culinária nordestina. Will Smith e a cantora Iza Reprodução Instagram Segundo a chef confirmou ao g1, o ator "amou caipirinha de umbu cajá que só tem no Nordeste, bolo de rolo, pastel de festa e arroz caldoso". Will Smith agita o público no Rock in Rio com o hit "Gettin' Jiggy With It" Veja Mais

Recordista de shows no Rock in Rio, Ivete Sangalo cantou com Shakira e anunciou sexo das gêmeas no festival; relembre curiosidades

G1 Pop & Arte Cantora se apresenta duas vezes na edição de 2024: na sexta (20), ela faz um show solo no Palco Mundo e, no sábado (21), participa do espetáculo "Para Sempre Pop", no Palco Sunset. Ivete Sangalo no Rock in Rio 2022 Stephanie Rodrigues/g1 Atração confirmada no Rock in Rio 2024, Ivete Sangalo mantém, desde 2008, o título de artista que mais se apresentou no festival carioca. Neste ano, ela abre a programação do Palco Mundo na sexta-feira (19), cuja programação foi batizada como "Dia Delas", e se apresenta no Palco Sunset, no sábado (20), em meio à grade do "Dia Brasil". Intitulado "Para Sempre Pop", esse segundo show contará ainda com Duda Beat, Gloria Groove, Jão, Luísa Sonza e Lulu Santos. Filho de Ivete Sangalo curte primeiro dia do Rock in Rio e tieta artistas nos bastidores: 'Amigos que a música me deu' Ivete Sangalo erra nome de fã e brinca com dificuldade para entender pronúncia em show O Kanalha leva pagode baiano para o Rock in Rio 2024 e promete deixar a plateia 'fraquinha' O g1, então, relembra as antigas passagens da cantora pelo evento. Ao longo de suas 19 apresentações — incluindo também as versões do festival em Portugal, Espanha e Estados Unidos —, a baiana já levou tombo e até anunciou o sexo de suas filhas gêmeas no palco. Ela também fez um dueto com Shakira durante uma performance da colombiana na edição de 2011. Relembre esses e outros momentos: ?????????????????????? Dueto com Shakira Em 2011, Ivete se apresentava pela primeira vez na versão brasileira do Rock in Rio. Na noite em questão, Shakira foi a atração principal e convidou a baiana para um dueto. Juntas, as duas cantaram "País Tropical", sucesso de Jorge Ben Jor que foi regravado por Ivete. ???? Tombo no palco Nem só de glamour se mantém o histórico da cantora. Em 2015, durante o show no Rock in Rio USA, em Las Vegas, Ivete levou um tombo no palco. Mas a queda não impactou o show e ela encarou o momento com o bom humor de sempre. ???????? São meninas! Grávida de gêmeas durante o RiR de 2017, Ivete aproveitou a grande audiência para revelar o sexo das crianças. "Dedico esse show a minha família, a Marcelo Sangalo, as duas irmãzinhas que ele espera, ao meu marido e a toda minha família de fãs", agradeceu, deixando todos saberem que viriam duas meninas — Marina e Helena atualmente têm 6 anos. ? Look inspirado em Bowie Para a performance do Rock in Rio 2019, Ivete usou um figurino especial. O macacão assinado pela estilista Michelly X foi inspirado no músico inglês David Bowie. Na ocasião, ela revelou que o look surgiu após um sonho que teve. A roupa tinha mais de 50 mil cristais e foi confeccionada em 15 dias. ???? Mãe-coruja com estreia de Marcelinho no festival No Rock in Rio 2022, Ivete dividiu os holofotes de sua apresentação com o primogênito Marcelo. O menino, que já tocava nos shows da mãe, foi um dos percussionistas da banda durante a performance. Ele também tocou piano — pela primeira vez, publicamente — durante a romântica "Quando a Chuva Passar". Momentos antes, Ivete havia exibido uma homenagem ao filho no telão. ???? Gratidão da "família Rock in Rio" Ivete não é queridinha na grade do evento à toa. Em 2022, a então diretora artística nacional do Palco Mundo, Marisa Menezes, lembrou ao jornal O Globo que Ivete salvou a produção do evento substituindo Ariana Grande na edição de 2016 do Rock in Rio Lisboa. "[Ivete] Usou sua popularidade em Portugal e todo o seu carisma e habilidade para entreter um público que, originalmente, não tinha ido lá para vê-la. Ela é da família para sempre", declarou Marisa à época. Naquele ano, a americana cancelou a participação horas antes do show. Nas redes sociais, Ariana explicou que a decisão foi motivada por uma infecção na garganta. ???? O que esperar de Ivete no RiR 2024 A cantora não revelou a lista de músicas preparada para o show, mas o público pode esperar toda a energia do axé music, com repertório que costuma fazer a plateia vibrar. Na sexta (20), ela abre os trabalhos para Cindy Lauper, Karol G e Katy Perry, representando o Brasil no Palco Mundo. O Dia Delas é composto apenas por atrações femininas na grade do evento. Já no sábado (21), ela volta a se apresentar em meio à celebração dos 40 anos de festival. A data foi batizada como “Dia Brasil” por ter apenas atrações nacionais na lista. Serão diversas performances em conjunto, com representantes de vários estilos, como samba, rap, rock e pop — categoria na qual Ivete foi integrada. Rock in Rio 2019: após se apresentar em 15 edições, Ivete Sangalo disse que já é sócia do festival Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia ???? Veja Mais

Cyndi Lauper fala da volta ao Brasil: 'Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu'

G1 Pop & Arte Ao g1, ela explica por que não se cantava em festivais, exalta novas cantoras como Chappell Roan e se surpreende com line-up só de mulheres nesta sexta (20): 'Achei essa ideia ótima.' Cyndi Lauper nunca cantou no Rock in Rio, mas essa injustiça será corrigida nesta sexta-feira (20), dia do festival apenas com mulheres no line-up. Ao ser informada pelo g1 sobre isso, ela se empolga: "A irmandade é uma coisa poderosa, baby". Em entrevista algumas vezes interrompida pelos latidos de seu cachorro, Cyndi explicou por que não costumava cantar em festivais quando viveu o auge da carreira nos anos 80. São dessa década hits como "Girls Just Want to Have Fun", "Time After Time", "She Bop" e "True Colors", que devem aparecer no setlist. Ao g1, a cantora novaiorquina de 71 anos também exaltou a força de novas cantoras, como Chappell Roan; e falou rindo sobre a performance recente no festival Glastonbury, quando sofreu com problemas técnicos e foi criticada por isso. g1 - Em junho, você se apresentou no festival de Glastonbury. Como foi sua experiência? Podemos dizer que o show do Rock in Rio terá uma apresentação parecida? Cyndi Lauper - Eu vou apresentar um pouco do que fiz no festival, mas não tudo. E pode ter certeza que eu usarei um sistema de som diferente, com certeza... [risos] até para que eu possa me ouvir. Mas no Glastonbury ainda me diverti muito. Eu nunca havia cantado lá ou tocado em festivais. Eu simplesmente não fazia isso quando era mais jovem, mas eu só queria fazer isso antes de... você sabe, bem, antes de não poder mais cantar. Estou animada para fazer isso. Todo mundo conhece o Rock in Rio, porque todo mundo assistiu aos shows na internet ou na TV. Eu sempre quis cantar aí. Parecia que todo mundo já tinha cantado no Rock in Rio, menos eu. E eu fico vendo o line-up, meu Deus, tem Karol G, Ivete Sangalo vai cantar... e depois tem a Katy Perry. É um dia muito bom, nossa, tem a Angélique Kidjo… Amo ela. Você conhece? g1 - Sim, claro, ela sempre se apresenta nos festivais do Rock in Rio… Esse seu dia é o “Dia Delas”, em todos os palcos só há mulheres. Sabia disso? Cyndi Lauper - Olha só! Não sabia, mas fico feliz em saber. A irmandade é uma coisa poderosa, baby. Muito poderosa. Eu achei essa ideia ótima. g1 - Você disse que não teve a chance de tocar em festivais quando era mais jovem. Por quê? Cyndi Lauper - Bem, acho que meu empresário sempre se preocupou com o fato de quase não existirem passagens de som. Se eu não conseguisse me ouvir, como eu soaria? Mas daí fui ficando mais velha, passei a ter uma boa equipe de som e agora eu consigo me ouvir. Então, você acaba tendo mais confiança em sair por aí para cantar. Cyndi Lauper em foto do ensaio da capa do álbum 'She's so unusual', de 1983 Divulgação g1 - O que significava ser feminista quando você começou e o que significa ser feminista hoje? Cyndi Lauper - Você nunca pode parar. Não tem volta, não tem motivo para olhar pra trás. As liberdades civis são importantes para todas as pessoas. E, como mulher, todas nós pagamos impostos iguais aos homens. As mulheres não recebem uma redução de impostos por não terem os mesmos direitos civis que os homens. Você tem que se defender e votar, e descobrir quem pode te representar e quem vai lutar por você. Eu estou nessa batalha, porque é disso que se trata fazer música. Com a música você pode unir as pessoas e tratar de temas importantes. g1 - A última vez que conversamos, uns 15 anos atrás, eu perguntei sobre Lady Gaga, e você disse que a amava. E agora eu gostaria de saber o que você acha da Chappel Roan, outra estrela pop incomum. Você gosta dela? O pop é meio cíclico, né? Cyndi Lauper - Ela é... sim, ela é tão legal. O cabelo, pô. Eu amo tudo isso. Podemos falar sobre a imagem dela, porque ela é uma artista performática. Mas todos os artistas dos anos 80 eram artistas performáticos. Quando fizemos vídeos… eles são arte performática, certo? Então, o visual era muito importante e isso mudou tudo o jeito de fazer música pop. Eu acho que a parte visual e a parte musical dela são cativantes. E eu acho que é ótimo ver uma jovem cantora vibrante como ela. Novas artistas femininas continuam falando sobre os tempos em que vivemos e como tudo isso as afeta. Esse tipo de artista é muito vital para a nossa civilização, porque é isso que as artes sempre fizeram. Elas sempre registraram os tempos em que vivemos e todos nós queremos promover uma mudança de pensamento. Para que você não tenha que crescer com alguém reprimindo o que você pensa. VÍDEO: As atrações do "Dia Delas" no Rock in Rio Rock in Rio 2024: o melhor do dia 20 Veja Mais

Fila para show de Katy Perry no Rock in Rio tem ‘escutaço’ do novo álbum

G1 Pop & Arte Americana é a headliner do Palco Mundo nesta sexta (20). Fãs de Katy Perry que amanheceram na fila dos portões da Cidade do Rock sintonizaram no “143” e fizeram um “escutaço” do novo álbum da diva, headliner do Rock in Rio nesta sexta-feira (20). Os seguidores da musa armaram uma “streaming party” — recurso das plataformas que permite que várias pessoas ouçam músicas ao mesmo tempo, no próprio celular. g1 ouviu: Novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado Winicius Pereira ouve 143, de Katy Perry Cristina Boeckel/g1 O estudante de biologia Winicius Pereira, fã da cantora há 16 anos, disse que está decorando as letras na fila. Ele veio de Sapé, na Paraíba, para ver o show. “A importância é ouvir e trazer um acolhimento. Para ela ver que todo mundo já está sabendo as músicas. Se ela está lançando o álbum aqui, ela espera isso da gente”, crê. Em meio ao som das novas canções, Gabriela Back, do Portal Katy Perry, desenhava uma enorme bandeira com os nomes das músicas. “Para mostrar que estamos sempre aqui por ela”, destacou. Fãs de Katy Perry personalizaram jaquetas com o novo álbum Cristina Boeckel/g1 Looks icônicos Fila também é lugar de compartilhar looks. O estudante de moda Leonan Tayler veio com um totalmente produzido por ele. O destaque é o torso de um manequim pintado de prateado e com motivo de borboletas, como na nova era da cantora. “É um manequim com biscuit. Eu levei a semana inteira fazendo”, contou. Na família de Maycon Falcão, todos são fãs de Katy. Ele veio da cidade de Filadélfia, no Tocantins, para cumprir uma promessa de família. “Minha mãe queria vir muito no show de 2015 e prometeu me trazer no próximo show dela. Mas ela faleceu, e hoje estou aqui por ela”, explicou. Ele espera ouvir, além do repertório, canções antigas como “Dark Horse”. Renan Caetano chegou aos portões do Rock in Rio às 23h de quinta-feira (19) para garantir a grade. Ele vem com um plano ousado: “Eu sou drag e vou me montar. Quero que ela me veja e interaja comigo.” O esforço — e as 25 horas de espera ao relento — tem justificativa. A artista teve papel fundamental na sua formação. “Ela foi a minha liberdade. Ela me fez quem sou hoje, e atualmente posso me expressar por meio da minha arte”, destaca Renan. Sobre o look de Patty Patrícia, é importante manter o mistério. Só alguns pedaços foram mostrados para o g1: a peruca loira e o salto altíssimo. Renan Caetano vai se montar de Patty Patrícia na grade do show de Katy Perry Cristina Boeckel/g1 Na espera, a manhã está sendo embalada pelo som de “143”, álbum que ela lança no festival. “Eu ouvi e já gostei muito, está pop-dance, como ela prometeu, e quero cantar as músicas”, opinou. Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’ LEIA TAMBÉM: Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace g1 ouviu: novo álbum de Katy Perry fica preso ao passado Veja Mais

Kiss in Rio: solteiros aproveitam shows do Rock in Rio para paquera olho no olho; ‘Beijei 6 em 2 dias’

G1 Pop & Arte Clima de azaração não se restringe à idade: idoso de 80 anos diz que também está no jogo. Solteiros aproveitam shows do Rock in Rio para paquerar olho a olho Em tempos de aplicativos de relacionamento, o Rock in Rio é um bom palco para quem é old school. Na Cidade do Rock, o flerte e a paquera são à moda antiga: olho no olho, papo no pé do ouvido, um beijo e troca de contatos. Em um giro na Cidade do Rock, o g1 conversou com solteiros, que juram que o terreno é fértil para quem estiver livre e interessado e tiver "talento" (veja no vídeo acima). “Eu acho que está mais preso aos casais. A pegação tá mais isolada. Mas, para pegar alguém, necessita de talento”, brinca um jovem. Aliás, até a definição de "livre" é relativa. Um casal de militares contou que, ainda que comprometido há 4 anos, ambos são bem resolvidos e não rola ciúme se um ou outro se interessar por alguém na festa. "No Rock in Rio sempre dá pra beijar na boca. Só não beija quem não quer", explica um dos pares. Enquanto isso, para provar que o amor (ou a solteirice) não tem idade, um senhor de 80 anos brinca que as décadas de experiência não paralisam ninguém, só trazem mais sabedoria. "O Rock in Rio é para pegação, né? Com 80 anos, ainda estou com disposição", brinca o homem. Um jovem faz uma leve crítica aos aplicativos de relacionamento. “Eu sou um pouco mais arcaico. Essa galera do aplicativo aí é complicada. Eu sou mais da piscada, da chegada. Não uso muito o aplicativo, não. Mas a gente vai se virando aqui”, explica. “A gente tem até três horas da manhã para conseguir salvar o negócio”, completa. Um jovem que já está curtindo o festival desde a semana passada relata que em dois dias de evento beijou seis pessoas diferentes - mas que nesta quinta (19), ainda não fez seu gol. "Eu beijei seis em dois dias de Rock in Rio. E hoje é um novo dia, eu quero beijar mais", declara. Veja Mais

Ferrugem monta ranking de vozes mais potentes do Rock in Rio; veja VÍDEO

G1 Pop & Arte Cantor se apresentou nesta quinta no Palco Sunset. Em entrevista ao g1, ele falou da força do pagode no festival: 'Provei que santo de casa faz milagre'. Ferrugem faz ranking de headliners no Rock in Rio A pedido do g1, o cantor Ferrugem topou o desafio de montar um ranking com as vozes mais potentes entre as principais atrações internacionais do Rock in Rio (assista ao vídeo acima). Sobre o topo da lista, o cantor foi categórico: "Mariah Carey é a 1ª. Esse gogó aí... Não tem para onde correr!". Entraram também na lista: Ed Sheeran, Akon, Ne-Yo, Joss Stone, Shawn Mendes, Amy Lee (vocalista Evanescence), Cyndi Lauper e Gloria Gaynor. O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Ferrugem se apresenta no Rock in Rio 2024 Stephanie Rodrigues/g1 10 anos de carreira O cantor se apresentou no Palco Sunser do festival nesta quinta-feira (19). Ele celebrou os dez anos de carreira em grande estilo: levando o gênero pagode pela primeira vez ao Palco Sunset, um dos principais do Rock In Rio. Esta, no entanto, é a segunda vez que o cantor marca presença na Cidade do Rock. Na edição de 2022, Ferrugem foi uma das atrações do Palco Favela. Ferrugem mostra uma das melhores vozes do Rock in Rio em edição mais pagodeira da história; saiba como foi o show "Ter vindo para cá [Palco Sunset] só mudou a direção mesmo. O mais interessante não é trocar de palco, porque eu não enxergo isso como subida de degrau. Eu acho que é voltar mais uma vez ao festival. Isso mostrou que a galera gostou do que a gente fez há dois anos atrás", disse o intérprete de "Atrasadinha" ao g1. Ferrugem também falou sobre os comentários negativos sobre a abertura do festival a gêneros brasileiros mais populares, como o próprio pagode. "Provei que santo de casa faz milagre sim. (...) O público me carregou no colo de início ao fim. Não sou só eu, o Ferrugem. É o pagode. Esse segmento, essa cultura, o samba, que é, sim, super bem-vindo aqui dentro do Rock in Rio." Assista à entrevista de Ferrugem ao g1 no VÍDEO abaixo. g1 no Rock in Rio: Entrevista com Ferrugem Veja Mais

Acordo sobre a herança de Gal Costa favorece a preservação e a possível expansão da discografia da cantora

G1 Pop & Arte Há muito ouro de alto quilate a ser garimpado no baú da artista, que faria 80 anos em 2025. ? COMENTÁRIO ? É provável que quase todos os admiradores e seguidores de Gal Costa (26 de setembro de 1945 – 9 de novembro de 2022) tenham tomado algum partido na disputa travada na Justiça de São Paulo entre o filho da cantora, Gabriel Costa, e a viúva de Gal, Wilma Petrillo, pela herança da artista. De todo modo, o fato de a briga judicial ter chegado ao fim nesta semana, com acordo firmado entre Gabriel e Wilma, deve ser comemorado por todos os que amam a arte maior de Gal Costa. O fim da disputa favorece a preservação e a possível expansão da obra da cantora através das edições de gravações inéditas. Há relíquias nos acervos das gravadoras Universal Music (detentora dos discos feitos por Gal na Philips entre 1967 e 1983) e Sony Music, dona do patrimônio adquirido com a fusão com a companhia então denominada BMG, na qual Gal ingressou em 1984, quando a gravadora ainda se chamava RCA, e permaneceu até 2001. Enquanto herdeiros brigam na Justiça pelo espólio de um artista, as gravadoras tendem a deixar a obra desse artista de lado para evitar dor-de-cabeça, sobretudo quando se trata da edição de produto inédito, para a qual são necessárias as devidas autorizações de todos os herdeiros (e de todos os envolvidos na gravação). Com boa vontade, há muito ouro a ser garimpado no baú de Gal. São do mais alto quilate, por exemplo, as seis faixas do EP gravado por Gal com o violonista Raphael Rabello (1962 – 1995) em 1990, sendo que duas das seis músicas, o samba-canção Duas contas (Garoto, 1951) e Estrada branca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), permaneceram inéditas na voz da cantora. Sem falar nos registros de shows dos anos 1970, como Cantar (1974), cujo roteiro incluía cinco músicas – o acalanto cubano Drume negrita (Ernesto Grenet, 1942), Me deixe mudo (Walter Franco, 1972), Não existe pecado ao sul do Equador (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973), Menina mulher da pele preta (Jorge Ben Jor, 1974) e Chorou, chorou (João Donato e Paulo César Pinheiro, 1973) – nunca gravadas por Gal. Enfim, todos ganham literal e/ou metaforicamente com o acordo sobre a herança de Gal. O caminho está aberto para os lançamentos de gravações inéditas da cantora ao longo de 2025, ano em que a imortal Gal Costa faria 80 anos. Veja Mais

'Quase uma árvore de Natal!' Milton Cunha abre o armário, vai na Saara e mostra como ter uma 'noite iluminada' no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Apresentador vasculhou o guarda-roupa e juntou com compras no comércio popular no Centro. 'O que é tão ou mais divertido que a festa? Escolher a roupa, o modelito, lookinho.' Milton Cunha abre o armário e mostra como ter uma 'noite iluminada' no Rock in Rio Acostumado a brilhar no carnaval, o apresentador Milton Cunha mostrou que também é possível ter uma noite iluminada no Rock in Rio. No quadro "Rock in Milton é babado!", ele abriu seu armário para o g1 e deu dicas de como causar na Cidade do Rock (veja no vídeo acima). "O que é tão ou mais divertido que a festa? Escolher a roupa, o modelito, lookinho! Abre armário, puxa tudo e tenta montar o look", diz Milton. ROCK IN MILTON É BABADO!: Milton Cunha desbrava a Cidade do Rock e encontra até grupo de 'gladiadores' Milton Cunha testa a montanha-russa do Rock in Rio: 'Já nasci doido sem rodar nisso, imagina o alucinado que eu vou ficar?' Milton Cunha acompanha passagem de som de artistas Em seu apartamento, Milton teve dificuldade de escolher, em meio a um guarda-roupa com tantas cores, um terninho preto -- modelito mais rock n' roll! Mas encontrou o ideal: claro, cheio de pedras brilhantes. "Eu quero brilho, quero luz!" Milton trocou a calça do terno por um shortinho "todo de renda esburacado, bem fresquinho". Vestiu uma camisa oficial Rock in Rio 40 anos, com um boot preto e um colar "para segurar as luzes". Na Saara, tradicional comércio popular no Centro do Rio, com R$ 350 comprou pequenas lâmpadas, pilha e procurou por uma meião de futebol listrado "se possível de cores cítricas". Acabou optando por uma meia arrastão: "Achei [o meião] masculino demais", brincou. Por fim, vestiu o modelito, todo iluminado e foi para a Cidade do Rock onde gravou o quadro para o RJ1. "Praticamente uma árvore de Natal! Baratíssimo, meu condomínio todo atrasado e eu vou ganhar o meu salário!" Milton Cunha iluminado na sala de imprensa da Cidade do Rock g1 Rio Veja Mais

Katy Perry fala de desafios para se manter no topo das paradas musicais

G1 Pop & Arte Cantora também sobre como ela quer ser vista pela geração Z, como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Katy Perry comenta desafios para se manter no topo Katy Perry costumava de ficar de olho nos números de audiência de seu trabalho, mas isso mudou depois que lançou o álbum "Witness", em 2017. Ou pelo menos, é o que ela disse ao g1, em entrevista gravada no estúdio musical do reality "Estrela da Casa", da TV Globo. A cantora, que é a principal atração do Rock in Rio desta sexta-feira (19), está lançando seu sexto álbum, "143", em meio a uma crise — em termos artísticos, de sucesso e de reputação. O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. "Eu acho que eu realmente entrava no jogo. Isso mudou depois que lancei o álbum "Witness", que foi como uma limpeza do paladar para tudo, e foi meu desejo de evoluir como artista, fazer algo novo, mudar, tipo um extremo oposto, porque não queria continuar me repetindo, me repetindo, me repetindo", afirmou Katy. "Acho que foi algo em que naturalmente evoluí naquele período, e foi um processo, às vezes instável, mas tem sido lindo. Tudo isso é lindo." "Para mim, sou apenas criativa, uma artista. Tenho dentro de mim essas ideias, músicas e mensagens que quero colocar para fora. Tenho outro álbum em mente há mais de cinco anos, que sei que está aqui, pronto para sair. Está tudo certo, está aqui, pronto para aterrissar, sabe? Está pronto. Este é apenas o meu processo. Se as pessoas o amarem, é incrível. Se não for para elas, há muito para ouvir e absorver hoje em dia, como disse, elas podem escolher o que quiserem." Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’ Na entrevista, Katy explica como a apresentação no Rock in Rio representa uma nova era de seu trabalho. A cantora fala ainda sobre como ela quer ser vista pela geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Também comenta sobre suas performances sensuais e seu hit "I Kissed a Girl", canção que hoje ela enxerga como estereotipada. Leia aqui a entrevista completa. Veja Mais

Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace; vídeo

G1 Pop & Arte Cantora ainda caprichou no ketchup ao servir as fatias, como todo carioca faz. Antes, postou segurando embalagens de Bis. Katy Perry distribui pizza para fãs na porta do Copacabana Palace Atração principal desta sexta-feira (20) no Rock in Rio, Katy Perry surpreendeu os fãs durante a madrugada e distribuiu pizza na porta do Copacabana Palace, onde está hospedada. A americana foi até a calçada acompanhada de integrantes do staff que seguravam pilhas de caixas de pizzas — não se sabe de onde, pois as embalagens estavam em branco. A cantora, aliás, serviu as fatias caprichando no ketchup, como todo carioca faz. Kit Kat não, Bis No início da manhã desta sexta, Katy postou stories em que um de seus dançarinos chega com uma sacola do chocolate Bis, a quem comparou ao concorrente Kit Kat. “É o chocolate icônico do Brasil”, diz o bailarino. Veja Mais

Rock In Rio: Unindo tecno ao carimbó, Gang do Eletro e Suraras do Tapajós prometem agitar festival

G1 Pop & Arte As atrações paraenses se apresentam no próximo sábado, dia 21 de setembro, no espaço Global Village Gang do Eletro e Suraras do Tapajós se apresentam no Rock In Rio 2024 Reprodução/Redes Sociais Uma apresentação inédita de ritmos da periferia paraense está prestes a fazer história no Rock in Rio 2024. No próximo sábado (21), a Gang do Eletro e as Suraras do Tapajós se unirão para agitar o espaço Global Village, oferecendo ao público uma mistura entre as sonoridades do eletromelody e as tradições rítmicas da região amazônica. O espetáculo foi criado especialmente para o festival, com o objetivo de ressaltar a importância de preservar e valorizar as culturas indígenas e periféricas, além de refletir sobre como as raízes culturais influenciam as inovações do futuro. Gang do Eletro faz sua estreia em um dos maiores festivais de música do mundo Gang do Eletro Tatiana Laiun Em entrevista ao g1 Pará, Keila Gentil, a voz da feminina da Gang do Eletro, compartilhou as expectativas e deu um spoiler de como será a apresentação no Rock in Rio. De acordo com artista, que possui mais de 20 anos de trabalho musical no Pará, sendo mais de 15 deles só na Gang do Eletro, revelou que essa oportunidade é a realização de um sonho não só deles, mas de vários artistas paraenses. "Estamos muito felizes por se tratar de uma realização nossa ir lá representar o nosso estado, a nossa cultura, coisa que muitos artistas paraenses gostariam de estar realizando junto com a gente". Keila, que é reconhecida por dar voz a obras que contemplam as batidas contagiantes do tecnomelody, que mistura música eletrônica com gêneros regionais, como o brega, o calypso e o carimbó, conta que levar a cultura musical paraense para os palcos do Rock in Rio é uma excelente oportunidade de dar ainda mais visibilidade ao povo paraense. "Levar essa representação para o palco, o Tecnobrega, a música raiz das aparelhagens, das equipes é incrível e esse é o tema principal do nosso show, junto com as Suraras do Tapajós, que vão levar o carimbó. Isso é não só importante, como uma grande oportunidade de levar a nossa música". Apesar de ser a primeira apresentação no RIR, grupo tem carreira nacional e internacional já construída A artista conta que, apesar de ser a primeira apresentação do grupo nos palcos do Rock in Rio, a Gang do Eletro tem uma carreira sendo construída no mercado nacional e internacional, e relembra alguns dos principais eventos que marcaram o grupo. "A Gangue do Electro tem história, tem legado. No Brasil, no início, quando a gente ainda estava caminhando por aí, o Tecnobrega não era conhecido, então a gente levou o ritmo, o Electromelody, melhor dizendo, para grandes programas de TV, para novelas das principais redes de televisão do país, além de prêmios, como o do Multishow,. Cantamos também na abertura dos Jogos Olímpicos, então muita coisa grande já foi, muita semente já foi plantada". ???? Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp Gang do Eletro e Suraras do Tapajós O Liberal / Cristino Martins Keila afirma que está na expectativa dessa parceria com o grupo de carimbó Suraras do Tapajós, uma vez que trata-se de uma união que reflete o que mais tem de bonito na cultura do Pará. "As músicas do Gang já estão no dia a dia aqui das aparelhagens do Pará e tem muitas que estão tocando por aí pelo país. A gente espera encontrar um público bom lá e, claro, encontrar o povo do Pará por lá. Então, por mais que tenha uma galera que não saiba, que não conheça e que esteja assistindo pela primeira vez, a gente espera que a nossa galera ajude a puxar o bonde do povo para dançar, para agitar, para endoidar, como a gente fala". Grupo de Carimbó Suraras do Tapajós garante a ancestralidade da cultura paraense Grupo Suraras do Tapajós divulgação Considerado o primeiro grupo de carimbó do Oeste do Pará e o único do Brasil composto apenas por mulheres, o Suraras do Tapajós é um grupo musical que tem como objetivo dar voz à cultura dos povos do Baixo Tapajós, no Pará. Karol Pedrosa, uma das artistas do grupo, conta é uma grande responsabilidade levar aos palcos do Rock in Rio a cultura ancestral amazônica, que retratam a rotina e as histórias dos povos tradicionais. "Estamos com as melhores expectativas e preparadíssimas para subir no palco do Rock in Rio pela primeira vez. Levamos conosco um pouco de tudo da nossa região amazônica e dividir o palco com a Gang do Eletro, além de um grande desafio ao unir a música ancestral com o ritmo que vem das periferias, será um grande prazer fazer essa conexão do carimbó com o tecno. Um momento único! Um momento histórico!". A cantora destaca que o Suraras é um dos poucos grupos que fazem parte das atrações do festival que representam a região amazônica e que, com isso, cabe à elas representar outros artistas do Norte. "Estamos muito felizes em poder levar nossas vozes, nosso tocar, nossa arte, cultura e tradição como mulheres indígenas, dos beiradões, e das periferias. Vamos aldear o Rock in Rio com a força dos nossos ancestrais e dos nossos encantados". Confira ainda 'O Rock in Rio vai tremer e a cultura do Pará vai brilhar', diz Gaby Amarantos, 1ª paraense a se apresentar no Palco Mundo do festival Rock In Rio 2024: 'Levar o Pará a palco de reconhecimento internacional é um presente', diz cantora Zaynara sobre show LEIA TAMBÉM Mega estrutura em forma de 'barco aparelhagem' vai reunir artistas da Amazônia MAIS VÍDEOS com notícias do Pará: Confira outras notícias do estado no g1 PA Veja Mais

Katy Perry diz que Rock in Rio será último 'show desse tipo' em sua carreira; leia entrevista ao g1

G1 Pop & Arte Cantora também sobre como ela quer ser vista pela geração Z, como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Katy Perry: ‘Nunca mais farei esse tipo de show’ Principal atração do Rock in Rio desta sexta-feira (19), Katy Perry está de volta ao Brasil pela quarta vez. A cantora sobe ao Palco Mundo no mesmo dia em que lança seu sexto álbum, "143". "Nunca mais farei esse tipo de show novamente. Será apenas para o Brasil e para meus fãs brasileiros. É como uma forma de retribuir todo o amor e momentos em que eles estiveram lá por mim", disse ela ao g1, em entrevista gravada no estúdio musical do reality "Estrela da Casa", da TV Globo. O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Na entrevista, Katy explica como a apresentação no Rock in Rio representa uma nova era de seu trabalho. O show acontece em meio a uma crise da cantora — em termos artísticos, de sucesso e de reputação — e deve reunir diferentes fases de sua carreira, de seu primeiro disco ("One of the Boys") ao último ("143"). A cantora fala ainda sobre como ela quer ser vista pela geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), como lida com a acirrada competição na era do streaming e os desafios para tentar se manter no topo. Também comenta sobre suas performances sensuais e seu hit "I Kissed a Girl", canção que hoje ela enxerga como estereotipada. Katy Perry comenta desafios para se manter no topo Leia a seguir a entrevista completa. g1 - Recentemente, você disse que o "143" é o álbum dance que você sempre quis fazer. Em termos musicais, qual é a maior diferença entre o pop do "143" e o pop de seus outros álbuns? Katy Perry - Acredito que, talvez, este seja um pouco mais... Ele te teletransporta para um espaço, tem muitos ritmos, e algumas músicas são mais simples. É para que você possa se perder ali, sair de si mesmo e voltar ao seu corpo, apenas sentir e ser a energia. Este álbum é simplesmente um disco cheio de luz, amor e alegria. Há ali uma energia feminina divina, com um toque de sensualidade e um pouco de narrativa sobre todo o amor que recebi após o nascimento da minha filha. Então, ele passa por tudo isso. Talvez, no passado, a minha música tivesse uma narrativa mais profunda, algo que eu vou voltar a fazer e sempre farei, mas ‘143’ foi feito para ser algo experimental. g1- Katy, você foi a primeira popstar de quem me tornei fã, músicas como “I Kissed a Girl” e “Hot N Cold' marcaram parte da minha vida. Só que não são todos os jovens da geração Z que conhecem suas canções. Então, como é para você alcançar esses jovens e como acha que eles te veem? Katy Perry - Bem, alguns deles conhecem as músicas, mas não sabem quem as canta, especialmente porque eu não estive em turnê [nos últimos anos] devido à Covid e por causa da minha filha. Faz seis anos desde que estive aqui, no Brasil. É muito tempo, sabe? Você podia ter 10 anos naquela época e, agora, 16. É um clima completamente diferente porque, a essa altura, você já é praticamente um jovem adulto. Então, eu estou aqui e vou fazer o meu favorito, maior e mais personalizado show para o Brasil. Nunca mais farei esse tipo de show novamente. Será apenas para o Brasil e para meus fãs brasileiros. É uma forma de retribuir todo o amor e momentos em que eles estiveram lá por mim. Eles literalmente estiveram comigo por toda a minha vida. Então, é para isso que estou aqui. E acho que, sabe, haverá novos fãs ao longo do caminho, talvez alguém que conheça, um amigo, me apresente a eles e, assim, eles vejam do que se trata. Então, também se conectarão com as músicas com quem eu sou. Mas, sim, hoje em dia há muito mais opções, muito mais coisas para absorver e muito mais demanda pela atenção de todos. Então, estou fazendo isso em grande estilo, e acho que ninguém vai esquecer essa performance. g1 - Você gosta de acompanhar as paradas musicais? Quando você lança uma música, fica ansiosa conferindo os números de streaming, olhando como está sendo a audiência nas plataformas? Katy Perry - Eu acho que eu realmente entrava no jogo. Isso mudou depois que lancei o álbum "Witness", que foi como uma limpeza do paladar para tudo, e foi meu desejo de evoluir como artista, fazer algo novo, mudar, tipo um extremo oposto, porque não queria continuar me repetindo, me repetindo, me repetindo. Acho que foi algo em que naturalmente evoluí naquele período, e foi um processo, às vezes instável, mas tem sido lindo. Tudo isso é lindo. Para mim, sou apenas criativa, uma artista. Tenho dentro de mim essas ideias, músicas e mensagens que quero colocar para fora. Tenho outro álbum em mente há mais de cinco anos, que sei que está aqui, pronto para sair. Está tudo certo, está aqui, pronto para aterrissar, sabe? Está pronto. Este é apenas o meu processo. Se as pessoas o amarem, é incrível. Se não for para elas, há muito para ouvir e absorver hoje em dia, como disse, elas podem escolher o que quiserem. g1 - Muitas pessoas criticam performances sensuais de cantoras pop, porque, a indústria musical sempre sexualizou as mulheres. E você faz performances sensuais. Alguma vez você já se sentiu pressionada para ser sexy no palco, ou então, pressionada a não ser sexy no palco? Katy Perry - Não, eu sempre fiz isso por vontade própria e também para ser brincalhona com isso. Usar essa energia, feminilidade divina com a qual agora estou definitivamente conectada. Me sinto muito conectada, ancorada, uma mulher. Sinto como se estivesse passado por essa metamorfose. É quase como se eu tivesse me tornado uma mulher quando tive minha filha. Finalmente, entendi o que tudo significava e o poder que nós temos. Acho que o sexo é poderoso, ser sensual é poderoso. Acho que o sexo é a origem de todos nós. Você não existiria sem sexo. Eu não existiria sem sexo. Fomos criados porque as pessoas fizeram sexo. g1 - Em 2018, você disse que, se pudesse, reescreveria "I Kissed a Girl", porque, ao longo dos anos, você começou a perceber alguns estereótipos nas letras. Como você se sente sobre isso hoje em dia? Katy Perry - Acho que sempre vamos olhar para trás na história e ver... É tão necessário crescer. Coisas que aconteceram cinco anos atrás já mudaram. Dez, quinze anos atrás... Estamos todos em constante evolução, em uma jornada de crescimento constante. A diferença é que, como artista, minha jornada é feita sob os holofotes. Então, quando eu erro, ou não entendo algo, todos estão lá para ver, o que é ok, porque todo mundo passa por isso. Sou grata por ter uma equipe incrível ao meu redor que pode falar comigo de forma franca e direta. Eu aprendo ao longo do caminho, e algumas coisas que fiz há dez anos, não faria hoje. Mas acho que isso vale para qualquer um que queira evoluir com a mente e o coração. Evoluir como ser humano. Veja Mais

Últimos dias

Rod Melim apronta primeiro álbum solo com 14 faixas produzidas com Castilhol

G1 Pop & Arte Rod Melim em estúdio na gravação do primeiro álbum solo, produzido pelo artista em parceria com Rafael Castilhol Reprodução / Instagram Rod Melim ? NOTÍCIA ? Dois meses após Gabi Melim anunciar carreira solo com o nome artístico de Gabriela, é o mano Rodrigo Melim quem dá a partida na caminhada profissional individual após a parada (temporária?) do trio Melim. De contrato assinado com a gravadora Universal Music, Rod Melim – nome artístico do cantor e compositor fluminense – anuncia o primeiro álbum solo. O disco foi produzido pelo artista em parceria com Rafael Castilhol. O repertório é composto por 14 músicas inéditas que transitam entre o pop, o reggae e a MPB no estilo good vibes que caracterizava o som do trio Melim. Arthur Luna assina a mixagem e a masterização do álbum solo de Rod Melim. O disco já está pronto e sai no último trimestre de 2024. Veja Mais

Katy Perry busca redenção no Rock in Rio após fase 'amaldiçoada'; leia análise

G1 Pop & Arte Cantora é a headliner do Rock in Rio nesta sexta-feira (20) na mesma data em que lança o álbum '143'. Katy Perry no VMA 2024 Evan Agostini/Invision/AP Já foi impossível falar de pop sem mencionar Katy Perry, que estará no Rock in Rio pela terceira vez, como headliner desta sexta-feira (20). Mas hoje, ela quase implora para que não seja esquecida. Em sua carreira, Katy teve um pico inquestionável. Ela bateu de frente com os números de cantoras com Lady Gaga, Taylor Swift e Beyoncé, e muitas vezes as superou. Foi considerada uma das maiores da década, e é, para todos os efeitos, uma “hitmaker”. Mas ao contrário de colegas, Katy não conseguiu se manter em alta com constância. Nos últimos álbuns, "Witness" (2017) e "Smile" (2020), a cantora viu seus números caírem, com dificuldade para voltar ao radar. Passou a ficar sempre atrás das tendências, nunca à frente. Mas Katy ficou um tempo sem lançar músicas. Ela fez uma residência em Las Vegas, passou tempo como jurada no "American Idol" e com sua família (Katy é casada com Orlando Bloom, com quem tem uma filha, Daisy). Nos últimos quatro anos, sua reputação mudou: ela passou a ser considerada a cantora “injustiçada”, cujo “flop” recente não fazia jus ao seu currículo. Veio 2024 e ela aproveitou para imaginar um retorno à altura de uma diva pop, com investimento em videoclipes, moda e jogadas de marketing. Infelizmente, o cenário propício salvou Katy de uma série de escolhas equivocadas. Na tentativa de retornar ao topo com o álbum "143", que será lançado no mesmo dia do show no Rock in Rio, a cantora meteu os pés pelas mãos. Hoje, ela enfrenta o maior desgaste de imagem de sua carreira. Afinal, quem sobe no palco do Rock in Rio: a diva pop hitmaker ou a cantora “flopada”? Nesse caso, pode ser um pouco dos dois. O retorno que deu errado Katy Perry no clipe da música 'Woman's World' Reprodução/Instagram É quase um eufemismo dizer que Katy começou a nova fase com o pé esquerdo. O primeiro single do álbum, “Woman’s World”, é uma das músicas mais criticadas do pop em anos recentes. O hino feminista com estética, som e discursos que ficaram em 2013, tem um músico acusado de abuso sexual (Dr. Luke) entre os produtores. A ironia não passou despercebida pela imprensa internacional. A música foi descrita como “regressiva” pelo jornal "Guardian" e "abismal" pelo site Pitchfork. "Raramente alguém leu tão mal o contexto em que estava", definiu a revista "Rolling Stone". Os passos seguintes de Katy para o álbum foram mais cautelosos, mas não conseguiram diminuir o estrago. O clipe de “Lifetimes”, segundo single, foi investigado por possíveis danos ambientais. "Nirvana", outra faixa de "143", foi criticada nas redes sociais por ser parecida com uma música da trilha de uma comédia sobre o Eurovision. A única música ilesa de críticas até aqui foi “I’m His, He’s Mine”, com a habilidosa rapper Doechii. Falem bem, falem mal, mas falem de mim? Se essa foi a estratégia, nem isso deu muito certo. Katy não conseguiu emplacar os singles de "143" entre as 50 músicas mais ouvidas dos Estados Unidos. Como deve ser o show? Pode ser que essa fase não prejudique o show do Rock in Rio por completo. Katy ainda tem repertório de uma diva pop, com hits suficientes para mobilizar qualquer um que ouviu rádio nos últimos 15 anos. Mesmo para quem já não gosta tanto dela e estará lá por outros shows, pode ser difícil ficar quieto quando a cantora entoar “Firework”, “Teenage Dream” ou “Dark Horse”. O ideal é que Katy foque em causar a sensação de nostalgia no público, não só pelos hits antigos, como pelo tamanho que ela já teve. Se o show for de Katy Perry, a grande diva pop dos anos 2010 (não a cantora que mirou na modernidade e acertou no problemático), ela tem uma chance de não se afundar. E há sinais de que ela já entendeu esse caminho. Em sua apresentação no VMA do último dia 11, para aceitar o prêmio "Vanguard Award", ela compilou hits e deixou "Woman's World" de fora. A performance foi eleita a melhor da noite pela rede britânica BBC. Katy Perry se apresenta no VMAs 2024. Charles Sykes/Invision/AP Mas se o show aqui não deve ser ruim, também não deve consolidar um novo pico para Katy, que fará seu terceiro Rock in Rio. Afinal, a última participação dela no festival, em 2015, foi grandiosa, com momentos divertidos e reproduzidos em toda a internet. Acima de tudo, o elefante na sala ainda é o álbum “143”, que será lançado na data do show. Será que Katy vai aproveitar a data para tentar redimir o álbum "amaldiçoado"? E se sim, há espaço para amenizar o desgaste dessa fase? Para a cantora, talvez a melhor esperança seja torcer para que o show seja bom, essa fase seja esquecida, e o próximo “retorno”, esse sim, dê certo. VÍDEO: g1 analisa nova era de Katy Perry Katy Perry estreia nova era com discurso feminista e produtor acusado de abuso Veja Mais

Festa em quiosque de Copa, patinete na orla, praia e restaurantes: veja o que as estrelas do Rock in Rio têm feito nas folgas

G1 Pop & Arte Artistas como Tyla, Will Smith, Ryan Tedder e Travis Scott deram pinta em eventos ou nas ruas da cidade. Tyla requebra durante festinha no quiosque em Copa com sua equipe Reprodução Com o Rock in Rio chegando na segunda semana de apresentações a partir desta quinta-feira (19), astros internacionais que estão vindo para a cidade para se apresentar no festival parecem cada vez mais à vontade com o Rio em seus momentos de lazer. Da leva de artistas que vieram para a segunda semana de festival, já deram as caras em eventos no Rio Tyla e Will Smith. A primeira participou de uma festinha em um quiosque na orla de Copacabana, na noite de terça-feira (17), com direito a dancinha e colocar a música nova no som do estabelecimento. Dançarinos da cantora também estiveram em festas no Centro. Já Will Smith foi em um restaurante no Aterro do Flamengo na segunda e na noite de terça, foi convidado para um banquete nordestino. Da leva dos artistas que se apresentaram na primeira semana, o que mais curtiu a cidade foi Ryan Tedder, do OneRepublic. Com programas como corridinha, rolé de patinete na orla e lanche em barraca em Ipanema ele poderia ter a rotina confundida com morador da Zona Sul pique "Geração Saúde". Completam a lista Zara Larson e Travis Scott, que estiveram em restaurantes na Zona Sul e 21 Savage, que atendeu vários fãs nas areias de Ipanema. O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Will Smith posa com a chef Carmem Virginia Instagram/Reprodução Will Smith, após comer em restaurante no Flamengo Reprodução/Instagram 21 Savage atende fãs em Ipanema Dilson Silva / AgNews Jogo de uma palavra com o vocalista do One Republic Ryan Tedder O vocalista é Ryan Tedder anda de Patinete na orla da praia de Copacabana no domingo (15) Dilson Silva / AgNews Travis Scott chegando a restaurante no Leblon Dilson Silva / AgNews No Rio, Tyla posa com a camisa do Brasil Reprodução/Instagram Katy Perry mostra bandeira do Brasil e interage com fãs em Copacabana Reprodução Veja Mais

VÍDEO: Katy Perry mostra bandeira do Brasil e interage com fãs em Copacabana

G1 Pop & Arte Cantora americana será a atração principal do Rock in Rio nesta sexta (20), quando festival terá programação 100% feminina. Katy Perry interage com fãs da varanda de hotel no Rio de Janeiro Nesta quarta-feira (18), a cantora Katy Perry apareceu na janela do hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, onde está hospedada para participar do Rock in Rio. Em vídeo compartilhado em suas redes sociais, ela aparece com uma bandeira do Brasil interagindo com os fãs, que se reúnem no térreo (veja no vídeo acima). Ela será a atração principal do Rock in Rio na próxima sexta (20), que terá uma programação 100% feminina. É o "Dia delas", que já havia sido realizado na edição de 2022. Também vão se apresentar Karol G, Cyndi Lauper, Ivete Sangalo, Iza e Gloria Gaynor, do hit "I will survive". Esta será a terceira participação de Katy Perry no festival. A cantora já esteve no Rock in Rio em 2011 e em 2015 e é, de acordo com a organização, a mais pedida pelo público nas redes sociais. VEJA TAMBÉM Só diversão... Katy Perry, Jão e outros shows do Rock in Rio para quem curte pop farofa Rock in Rio 2024: ranking mostra todos os shows dos palcos principais no 1º fim de semana, do pior para o melhor Ed Sheeran e Ne-Yo desembarcam no Brasil para shows no Rock in Rio No mesmo dia em que se apresenta no Rock in Rio, Katy Perry vai lançar seu novo álbum, "143". O primeiro single do disco, "Woman's World", não foi muito bem recebido. Leia aqui a crítica do g1. Katty Perry mostra bandeira do Brasil para fãs da varanda do hotel em que está hospedada, no Rio de Janeiro Reprodução/Instagram A cantora norte-americana chegou no Rio de Janeiro na terça-feira (17), usando um par de chinelos verde e amarelo. Katy Perry chega ao Rio Leo Franco / AgNews Veja Mais

De chinelo verde e amarelo, Katy Perry desembarca no Galeão para o Rock in Rio

G1 Pop & Arte Cantora americana será a atração principal da sexta (20), quando festival terá programação 100% feminina. Katy Perry chega ao Rio para apresentação no Rock in Rio Leo Franco / AgNews A cantora norte-americana Katy Perry chegou no Rio de Janeiro nesta terça-feira (17). Ela será a atração principal do Rock in Rio na próxima sexta (20). Katy Perry desembarcou no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) usando um par de chinelos verde e amarelo. Esta será a terceira participação dela no festival. A cantora já esteve no Rock in Rio em 2011 e em 2015 e é, de acordo com a organização, a mais pedida pelo público nas redes sociais. No mesmo dia em que se apresenta no Rock in Rio, Katy Perry vai lançar seu novo álbum, "143". O primeiro single do disco, "Woman's World", não foi muito bem recebido. Leia aqui a crítica do g1. Dia delas A sexta-feira terá uma programação 100% feminina no Rock in Rio. É o "Dia delas", que já havia sido realizado na edição de 2022. Também vão se apresentar Karol G, Cyndi Lauper, Ivete Sangalo, Iza e Gloria Gaynor, do hit "I will survive". Assista aos melhores momentos do segundo dia do Rock in Rio 2024 Katy Perry chega ao Rio Leo Franco / AgNews Veja Mais

Miley Cyrus é processada, acusada de copiar música de Bruno Mars em 'Flowers'

G1 Pop & Arte Cantora levou seus dois primeiros prêmios Grammy com a faixa. Processo cita 'combinações' e 'semelhanças' inegáveis. Miley Cyrus apresentou 'Flowers' durante a cerimônia do Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Miley Cyrus é alvo de um processo que alega que ela e os co-compositores Gregory Hein e Michael Pollack copiaram trechos de uma música do Bruno Mars quando escreveram "Flowers", faixa que vencedora de dois Grammy no ano passado. As informações são das revistas "Rolling Stone" e "Variety". De acordo com um processo aberto na segunda-feira em Los Angeles, a Tempo Music Investments afirma que "Flowers" inclui a "exploração" não autorizada de vários elementos da música de Mars, de 2013, "When I Was Your Man". O processo também cita a Sony Music Publishing, Apple, Target, Walmart e várias outras empresas como réus acusados de distribuir "Flowers". A Tempo detém uma porcentagem dos direitos autorais nos EUA da música de Mars, adquirida do co-compositor Philip Lawrence. Mars, junto com os co-compositores Ari Levine e Andrew Wyatt, não são citados como autores do processo. Representantes da cantora foram contactados, mas não se manifestaram. "É inegável, com base na combinação e no número de semelhanças entre as duas gravações, que 'Flowers' não existiria sem 'When I Was Your Man'", diz a queixa. "Com 'Flowers', Cyrus, Hein e Pollack criaram uma obra derivada de 'When I Was Your Man' sem autorização." Desde o lançamento de "Flowers", em 2023, fãs especulam que a canção se trata de uma "resposta" a "When I was your man", supostamente uma das favoritas de Liam Hemsworth, ex-marido de Miley. A cantora nunca confirmou a relação, mas é possível observar paralelos nos dois refrões. "Eu deveria ter te comprado flores e segurado a sua mão / deveria ter te dados todas as minhas horas quando tive a chance / ter te levado para todas as festas, porque sei que você só queria dançar", canta Mars. Já Miley diz, em sua música: "Posso comprar minhas próprias flores / [...] falar comigo mesmo por horas / falar coisas que você não entende / Posso me levar para dançar / e segurar minha própria mão". Com "Flowers", a cantora levou seus dois primeiros prêmios Grammy, de gravação do ano e melhor performance solo pop. Veja Mais

Grammy Latino 2024: Anitta e Xande de Pilares estão entre os indicados nas principais categorias da premiação

G1 Pop & Arte Outra categoria principal com nomes brasileiros é a de Artista Revelação, que traz a cantora Cacá Magalhães e o trio Os Garotin. Anúncio de vencedores acontece em 14 de novembro. Anitta e Xande de Pilares estão entre os indicados nas principais categorias do Grammy Latino 2024 Reprodução/Instagram O Grammy Latino anunciou nesta terça-feira (17) os indicados para as 58 categorias da 25ª edição da premiação. Anitta e Xande de Pilares estão entre os indicados nas principais categorias da premiação. A cantora concorre em Gravação do Ano com "Mil veces". Já o cantor disputa o troféu de Álbum do Ano com o disco "Xande canta Caetano". Outra categoria principal com nomes brasileiros é a de Artista Revelação, que traz a cantora Cacá Magalhães e o trio Os Garotin. (Veja abaixo lista de categorias com brasileiros indicados). Alok foi indicado com duas músicas em uma mesma categoria, a de Melhor Interpretação de Música Eletrônica Latina. O artista concorre com a faixa "Pedju Kunumigwe", em parceria com os Guarani Nhandewa, e com a música "Drum Machine", que é um feat com Pickle. Nesse ano, a premiação acrescentou uma nova área (Música Eletrônica) e duas categorias (Melhor Interpretação de Música Eletrônica Latina e Melhor Álbum de Música Mexicana Contemporânea). A premiação do Grammy Latino 2023 acontece no dia 14 de novembro de 2024, em Miami, nos EUA. Veja lista de categorias com brasileiros indicados ao Grammy Latino 2024: Gravação do Ano "Mil veces" -- Anitta "Monaco" -- Bad Bunny "Una vida pasada" -- Camilo & Carín León "Catalina" -- Cimafunk & Monsieur Perine? "Derrumbe" -- Jorge Drexler "Con dinero y sin dinero" -- Fonseca & Grupo Niche "Mi ex tenía razón" -- Karol G "Mambo 23" -- Juan Luis Guerra 4.40 "Tenochtitla?n" -- Mon Laferte "Igual que un ángel" -- Kali Uchis & Peso Pluma Álbum do Ano Bolero -- Ángela Aguilar Cuatro -- Camilo Xande canta Caetano -- Xande de Pilares Man?ana sera? bonito (Bichota Season) -- Karol G García -- Kany García Radio güira -- Juan Luis Guerra 4.40 Autopoie?tica -- Mon Laferte Boca chueca, vol. 1 -- Carín León Las letras ya no importan -- Residente Las mujeres ya no lloran -- Shakira Canção do Ano "A fuego lento" -- Dayme? Arocena & Vicente Garci?a, compositores (Dayme? Arocena & Vicente García) "A la mitad" (Banda Sonora Original de la serie Zorro) -- Julio Reyes Copello & Mariana Vega, compositores (Maura Nava) "Au?n me sigo encontrando" -- Rube?n Blades, Gian Marco & Julio Reyes Copello, compositores (Gian Marco & Rube?n Blades) "Caracas en el 2000" -- Marvin Hawkins Rodríguez, Jerry Di, La Pichu, Danny Ocean & Elena Rose, compositores (Elena Rose, Danny Ocean & Jerry Di) "Derrumbe" -- Jorge Drexler, compositor (Jorge Drexler) "(Entre pare?ntesis)" -- Édgar Barrera, Kevyn Mauricio Cruz, Manuel Lorente Freire, Lenin Yorney Palacios & Shakira, compositores (Shakira, Grupo Frontera) "Mi ex teni?a razo?n" -- Édgar Barrera, Andrés Jael Correa Ríos, Kevyn Mauricio Cruz Moreno, Karol G & MAG, compositores (Karol G) "Segu?n quie?n" -- Édgar Barrera, Kevyn Mauricio Cruz, Luis Miguel Go?mez Castan?o, Maluma, Lenin Yorney Palacios & Juan Camilo Vargas, compositores (Maluma & Carín Leo?n) "Te lo agradezco" -- Rafa Arcaute, Kany Garci?a, Cari?n Leo?n & Richi Lo?pez, compositores (Kany Garci?a & Cari?n Leo?n) "313" -- Leo Genovese, Residente & Silvia Pe?rez Cruz, compositores (Residente, Silvia Pe?rez Cruz & Pene?lope Cruz) Melhor Artista Revelação Agris Kevin Aguilar Darumas Nicolle Horbath Latin Mafia Caca? Magalha?es Os Garotin In?igo Quintero Sofi Saar Ela Taubert Melhor Interpretação de Música Eletrônica Latina La Ceniza - Ale Acosta, Valeria Castro Drum Machine - Alok Pedju Kunumigwe - Alok, Guarani Nhandewa Bzrp Music Sessions, Vol. 53 (Tiësto Remix) - Bizarrap, Shakira BAMBOLE - Vikina Featuring Deorro Melhor Canção - Cantor Compositor Antes Que O Mundo Acabe - Tiago Iorc Derrumbe - Jorge Drexler Entonces - Rozalén García - Kany García Luz De Cabeza - El David Aguilar Melhor Álbum Instrumental Impronta - Omar Acosta Claude Bolling Goes Latin - Suite For Flute And Latin Music Ensemble - Carlomagno Araya, Jose Valentino & The Latin Music Ensemble Capriccio Latino - Alexis Cárdenas Encontro Das Águas - Yamandu Costa & Armandinho Macêdo Tembla - Hamilton De Holanda & C4 Trío Melhor Álbum de Jazz Latino/Jazz Collab - Hamilton De Holanda & Gonzalo Rubalcaba Searching For A Memory (Busco Tu Recuerdo) - Sammy Figueroa Featuring Gonzalo Rubalcaba & Aymée Nuviola My Heart Speaks - Ivan Lins Pra Você, Ilza - Hermeto Pascoal & Grupo El Arte Del Bolero, Vol. 2 - Miguel Zenón & Luis Perdomo Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa) Ele É Jesus - Ao Vivo - Bruna Karla Deixa Vir - Vol II (Ao Vivo) - Thalles Roberto In Concert (Ao Vivo) - Rosa de Saron Vida (Ao Vivo) - Eli Soares Temporal - Vocal Livre Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa Afrodhit - Iza Super - Jão Amaríssima - Melly Os Garotin De São Gonçalo - Os Garotin Escândalo Íntimo - Luísa Sonza Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa Erasmo Esteves - Erasmo Carlos No Rastro de Catarina - Cátia de França Me Chama de Gato Que Eu Sou Sua Ana - Frango Elétrico Ontem Eu Tinha Certeza (Hoje Eu Tenho Mais) - Jovem Dionisio Lagum Ao Vivo - Lagum Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa Joga Pra Lua - Anitta Featuring Dennis & Pedro Sampaio Cachimbo da Paz 2 - Gabriel O Pensador, Lulu Santos, Xamã Da Braba - Gloria Groove Featuring Ludmilla & Mc Gw Carta Aberta - Mc Cabelinho Fé nas Maluca - Mc Carol, Iza La Noche - Yago Oproprio Featuring Patricio Sid Melhor Álbum de Samba/Pagode Alcione 50 Anos (Ao Vivo) - Alcione Xande Canta Caetano - Xande De Pilares Iboru - Marcelo D2 Tardezinha Pela Vida Inteira (Ao Vivo) - Thiaguinho Subúrbio (Ao Vivo) - Tiee Melhor Álbum de Música Popular Brasileira/Música Afro Portuguesa Brasileira D Ao Vivo Maceió - Djavan Se o Meu Peito Fosse o Mundo - Jota.Pê Portas (Ao Vivo) - Marisa Monte Outros Cantos - Milton Nascimento, Chitãozinho & Xororó No Tempo da Intolerância - Elza Soares Melhor Álbum de Música Sertaneja Boiadeira Internacional (Ao Vivo) - Ana Castela Paraíso Particular (Ao Vivo) - Gusttavo Lima Cintilante (Ao Vivo) - Simone Mendes Raiz Goiânia (Ao Vivo) - Lauana Prado Luan City 2.0 (Ao Vivo) - Luan Santana Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa Mariana e Mestrinho - Mariana Aydar, Mestrinho Aguidavi do Jêje - Aguidavi Do Jêje, Luizinho Do Jêje De Norte a Sul - João Gomes Night Clube Forró Latino ( Volume I ) - Marcelo Jeneci Faróis do Sertão - Gabriel Sater Melhor Canção em Língua Portuguesa Alinhamento Milenar - Jão, Pedro Tófani & Zebu Ata-me - Junio Barreto Chico - Bruno Caliman, Carolzinha, Douglas Moda, Jenni Mosello & Luísa Sonza Esperança - Criolo, Dino D'Santiago, Amaro Freitas & Nave Ouro Marrom - Jota.Pê, songwriter (Jota.Pê) Melhor Álbum de Engenharia de Gravação Analu - (Analu Sampaio) Era Uma Vez - (Mobi Colombo) Os Garotin De São Gonçalo - (Os Garotin) Quem É Ela? - (Mariana Nolasco) Se o Meu Peito Fosse o Mundo - (Jota.Pê) Veja Mais

Jane's Addiction cancela turnê após vocalista agredir guitarrista durante show

G1 Pop & Arte Perry Farrell deu um soco no guitarrista Dave Navarro durante apresentação em Boston. Jane’s Addiction cancela turnê após vocalista agredir guitarrista durante show Reprodução A banda Jane's Addiction anunciou que irá cancelar o restante de sua turnê após o vocalista Perry Farrell dar um soco no guitarrista Dave Navarro durante apresentação em Boston, na última sexta-feira (13). A cena se deu na décima primeira música do show, que costuma ter entre 14 e 15 músicas. No meio da faixa "Ocean Size", Farrell interrompeu a apresentação e se aproxima de Navarro, agredindo o guitarrista. Ele é imediatamente contido por membros da equipe. O show foi encerrado. "A todos os fãs. A banda tomou a difícil decisão de se afastar por um tempo enquanto grupo. Por isso, eles irão cancelar o restante da turnê", divulgou a banda através de um comunicado nas redes sociais. Inicialmente, apenas a apresentação de domingo (15) havia sido cancelada. Eles ainda afirmaram que as informações sobre reembolso serão divulgadas em breve. Logo após o incidente, o grupo pediu desculpas. "Queremos estender um sincero pedido de desculpas aos nossos fãs pelos eventos que aconteceram ontem à noite." Etty Lau Farrell, esposa do cantor, publicou nas redes sociais dizendo que seu marido estava "chateado" com os níveis de som da banda abafando seus vocais, e isso o levou a agredir o guitarrista. Nem Perry, nem Dave falaram individualmente sobre o ocorrido. Além de vocalista da Jane's Addiction, Farrell criou o festival Lollapalooza, na época uma espécie de turnê de despedida da banda, em 1991. Vocalista do Jane's Addiction agride guitarrista durante show Veja Mais

Paralamas do Sucesso fazem celebração coletiva só com hits da banda no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Banda que tocou na primeira edição do Rock in Rio reuniu multidão em frente ao Palco Mundo. Paralamas do Sucesso canta 'Alagados' no Palco Mundo Os Paralamas do Sucesso são figurinha constante em festivais. Nessa celebração de 40 anos do Rock in Rio, a presença deles é obrigatória, até porque eles estiveram na primeira edição. Um vídeo com as cenas dessa apresentação foram exibidas antes da entrada da banda neste domingo (15), no palco Mundo. O grupo é só dois anos mais velho que o Rock in Rio e da mesma forma celebra a longeva carreira. Eles têm viajado a turnê “Paralamas Clássicos”, que passa por toda trajetória, o que une gerações e gerações em frente ao palco. Impossível não conhecer alguns desses sucessos de cor. Um dos exemplos é “Vital e sua moto”, que abriu o show. Junto da música veio a onda de palmas. Em seguida veio “Cinema mudo”. As duas são do primeiro trabalho do trio, de 1983. O roteiro já é conhecido de outros festivais, no entanto, não deixa de criar o clima agradável para um fim de tarde. “É incrível estar aqui 40 anos depois daquele show tão marcante para a gente”, disse Herbert Vianna. “Alguém estava aqui naquela época? Ah, vocês são os netos deles.” E foi a deixa para entoarem “Selvagem”, com um trecho de “Polícia”, dos Titãs. Rolaram ainda “Aonde quer que eu vá”, “Lanterna dos afogados”, “Você”. “Uma canção, que muitos de vocês não eram nascidos ainda, a gente teve a honra de compor com Gilberto Gil”, disse Vianna antes de cantar “A novidade”. Quem entrava no festival já vinha se aproximando do palco e assim conseguiram reunir uma multidão considerável que se manifestava com coros. Paralamas no Palco Mundo Stephanie Rodrigues/g1 “Alagados” rendeu um bom momento da plateia, com pulos e braços coordenados. A banda ainda acrescentou um “Viva a sociedade alternativa”, de Raul Seixas no meio da música. Outra que agradou bastante foi “Óculos”, de 1984. Ele ainda fez uma homenagem a todos aqueles que se dedicam à guitarra e aos violão, com menção especial a Lulu Santos. Isso para lembrar a música “Caleidoscópio”, em que ele dedilha a sua guitarra com vontade. O show encerrou com outro grande sucesso, “Meu erro”, para manter o nível do coro. Veja Mais

Ryan Tedder, da OneRepublic, elogia nova fase de Anitta e diz que é seu 'fã até morrer'

G1 Pop & Arte Músico se apresentou no Rock in Rio deste sábado, com um show agitado que transformou o festival em um karaokê. Cantor do OneRepublic fala sobre Anitta, funk e parcerias Minutos antes de subir ao Palco Mundo do Rock in Rio neste sábado, Ryan Tedder, vocalista do OneRepublic, conversou com o g1. Na entrevista, o músico comentou sobre sua participação no álbum "Versions of me", de Anitta, e elogiou a nova fase da cantora, que lançou neste ano "Funk Generation". O músico atuou, além da escolha de timbres, arranjos e batidas em hits de Anitta. Ele acompanhou todo o processo de composição e escolha das faixas do álbum “Versions of me”, desde quando o álbum se chamava “Girl from Rio”. "Serei fã dela até o dia que eu morrer", disse Ryan, rindo. "[Em 'Funk Generation'], ela está mergulhando a fundo no funk." Ryan afirma que o novo álbum da cantora está levando o gênero para o mundo, especialmente aos Estados Unidos. O show do OneRepublic O assovio de “I ain’t worried”, do OneRepublic, foi o sinal para todo mundo levantar os celulares. E gritos emocionados ecoaram pelo Rock in Rio 2024 neste sábado (14). Ryan Tedder, que lidera o grupo, mostrou que é um showman. A ideia dele é fazer um karaokê no festival. E não foi nada difícil. Eles selecionaram um roteiro certeiro para engajar coros e mãos para cima formando ondas. E celulares também. Leia mais sobre o show do OneRepublic no Rock in Rio. Veja Mais

Lanche e cerveja na praia e corridinha na orla: Ryan Tedder, do OneRepublic, passeia pelo Rio antes de show no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Banda se apresenta no festival na noite deste sábado (14). Nas redes sociais, músico elogiou beleza do Brasil. 'Me choca'. Ryan Tedder, vocalista do OneRepublic, aproveita estada no Rio antes de show no Rock in Rio Reprodução/Instagram Ryan Tedder, vocalista do OneRepublic, tem aproveitado ao máximo sua estada no Rio antes de sua apresentação no Rock in Rio. A banda é a terceira atração do Palco Mundo neste sábado (14), segundo dia de festival. Ryan já curtiu a praia, com direito a lanche e cervejinha, e já jantou no Bistrô Zazá, que ele disse considerar uma das melhores refeições que já fez. Ele ainda teve tempo para uma corrida na orla da praia. E também elogiou a beleza do país. "O Brasil me choca com sua beleza", escreveu o cantor, em português. Ele ainda gravou alguns vídeos enquanto passeava e afirmando "que esse país é demais". Além de seu projeto com a banda, o compositor-produtor americano de 45 anos, já trabalhou com várias cantoras, incluindo Anitta, Rihanna, Lady Gaga, Beyoncé e Taylor Swift. No caso de Anitta, por exemplo, Ryan atuou além da escolha de timbres, arranjos e batidas. Ele acompanhou todo o processo de composição e escolha das faixas do álbum "Versions of me", desde quando o álbum se chamava "Girl from Rio". Leia mais: Quem é Ryan Tedder? Produtor de Anitta, Rihanna, Gaga, Beyoncé e Taylor vai cantar no Rock in Rio Ryan Tedder, vocalista do OneRepublic, corre na orla da praia de Copacabana antes de apresentação no Rock in Rio Dilson Silva Veja Mais

Rock in Rio 2024: Público forma fila na entrada da Cidade do Rock para o 2° dia do festival

G1 Pop & Arte Rock in Rio 2024: Público forma fila na entrada da Cidade do Rock para o 2° dia do festival Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro;. Travis Scott, Katy Perry, Shawn Mendes, Imagine Dragons, Avenged Sevenfold, Ed Sheeran e Mariah Carey estão entre as atrações principais;. Ainda há ingressos à venda para os dias 15, 19 e 21 de setembro.. O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Veja Mais

Quem é Ryan Tedder? Produtor de Anitta, Rihanna, Gaga, Beyoncé e Taylor vai cantar no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Compositor-produtor americano de 45 anos já trabalhou com várias cantoras e toca com a banda dele, o OneRepublic, no Palco Mundo, no sábado (14), antes do Imagine Dragons. Ryan Tedder, atração do Rock in Rio neste sábado (14) com sua banda OneRepublic, é perito em pop de cantoras. O compositor-produtor americano de 45 anos já prestou serviços para uma lista extensa de divas. Já trabalhou com Rihanna, Anitta, Leona Lewis, Kelly Clarkson, Lady Gaga, Camila Cabello, Taylor Swift, Ariana Grande, Pussycat Dolls, t.A.T.u, Blackpink, Sky Ferreira, Jennifer Lopez, Miley Cyrus e Beyoncé. Foi com ela que escreveu o até agora um dos maiores hits da carreira dele, "Halo", de 2008. Outro sucesso com a assinatura de Tedder foi "Apologize", lançada um ano antes pelo OneRepublic com Timbaland. Ele é o cantor e tecladista do grupo de pop rock desde 2002 e já se apresentou no Rock in Rio em 2015. OneRepublic toca no Palco Mundo na primeira noite de Rock in Rio Fabio Tito/G1 No caso de Anitta, Ryan atuou além da escolha de timbres, arranjos e batidas. Ele acompanhou todo o processo de composição e escolha das faixas do álbum “Versions of me”, desde quando o álbum se chamava “Girl from Rio”. Já tive a chance de entrevistá-lo e Tedder confirmou a fama de workaholic. Marcou a entrevista para um fim de semana. "Não costumo marcar compromissos para o domingo. Mas tenho estado tão ocupado, que foi o único momento. Não perco tempo. Componho como se fosse diversão. Trabalho 90 horas por semana." "Sou motivado pelo desafio de compor uma canção perfeita para alguém. Penso em dois ou três artistas quando escrevo." Ao responder sobre como se dividia entre divas do pop e canções do OneRepublic, Ryan fez uma comparação literária, rindo timidamente. Ele citou o livro "O médico e o monstro", do escocês Robert Louis Stevenson, no qual o protagonista se divide entre um lado bom e outro mau: "É um tipo diferente de letra e de música. É mais fácil compor para Beyoncé, Rihanna ou qualquer uma. Não é pessoal. É como Dr Jekyll e Mr Hyde." Outro trabalho de Tedder foi "Plastic Hearts", álbum roqueiro lançado por Miley Cyrus em 2020. Mas a consolidação dele como nome forte no mercado veio por meio de baladas conduzidas por piano e bateria, vocal soul pop e arranjos (épicos) parecidos. Tocadas na sequência, "Halo" (Beyoncé), "Already gone" (Kelly Clarkson) e "Bleeding Love" (Leona Lewis) deixam claro que têm muito em comum. Essa faceta mais soul e R&B romântica também aparece no som do OneRepublic, que toca logo antes do Imagine Dragons no Palco Mundo. VÍDEO: OneRepublic e outras atrações de pop nostálgico Top 5 Rock in Rio: pop nostálgico Veja Mais

ASSISTA: Matuê, Teto e Wiu abrem o Palco Mundo

G1 Pop & Arte Assista aos shows e acompanhe a cobertura do Rock in Rio. ASSISTA: Matuê, Teto e Wiu abrem o Palco Mundo Assista aos shows e acompanhe a cobertura do Rock in Rio. Festival acontecerá nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro;. Travis Scott, Katy Perry, Shawn Mendes, Imagine Dragons, Avenged Sevenfold, Ed Sheeran e Mariah Carey estão entre as atrações principais;. Ainda há ingressos à venda para os dias 15, 19 e 21 de setembro.. O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Veja Mais

Fã de Matuê, atração do Rock in Rio, grava na pele a admiração pelo cantor: ‘Meu objetivo é chegar a 30 tatuagens’

G1 Pop & Arte Matuê, ao lado de Wiu e Teto, é a 1ª atração do Palco Mundo nesta sexta-feira (13), 1º dia do Rock in Rio 2024, que celebra 40 anos de festival. Tatuagens de Esmeralda Silva de Santana sobre Matuê Cristina Boeckel/g1 A representante de vendas recifense Esmeralda Silva de Santana, de 34 anos, não sabe a quantos shows do cantor Matuê já compareceu, mas a paixão pela música do cearense está gravada na pele: ela tem 3 tatuagens sobre o rapper e pretende fazer mais. “Meu objetivo é chegar a 30. A próxima é relacionada ao novo álbum”, contou a fã. Esmeralda e Matuê em show no ano passado Reprodução Matuê, ao lado de Wiu e Teto, é a 1ª atração do Palco Mundo nesta sexta-feira (13), 1º dia do Rock in Rio 2024, que celebra 40 anos de festival. O show deles está previsto para as 16h40 — e Esmeralda disse ter chegado ao portão da Cidade do Rock às 8h de quinta (12), a 32 horas do início da apresentação. Ela afirma que ver Matuê no Palco Mundo tem gosto especial. “Eu sempre tive o sonho de estar no Rock in Rio, sou admiradora da música dos anos 80 e 90, principalmente o rock. Na edição passada, tentei o ingresso e não consegui. Mas agora vai”, contou Esmeralda. Admiradora do trabalho de Matuê desde 2018, ela usa um colar com o rosto do artista. “Escutando a música ‘Lama no Copo’, eu me identifiquei. Eu fui pesquisando e cada música que eu ouvia achava mais legal”, contou. Esmeralda deu de presente para o cantor um colar igual ao que usava na fila de entrada do Rock in Rio na manhã desta sexta. Ela lidera um fã-clube e conta que é bastante conhecida entre os admiradores do artista. “Quero organizar os fãs à moda antiga, com cadastro para que eles se reúnam para ir aos shows juntos. E que possam promover o artista”, explicou. Esmeralda na fila do Rock in Rio Cristina Boeckel/g1 Rock in Rio 2024: o melhor do dia 13 Veja Mais

Quito Ribeiro tem safra autoral abafada por improvisos e camadas no roteiro cinematográfico do álbum ‘Unguerrê’

G1 Pop & Arte Lançado por Daniela Mercury em 1994, há 30 anos, o compositor baiano apresenta o segundo disco como cantor, 17 anos após o primeiro, ‘Uma coisa só’. Quito Ribeiro alinha dez músicas autorais no repertório de ‘Unguerrê’, álbum produzido por Domenico Lancellotti e Pedro Sá Caroline Bittencourt / Divulgação Capa do álbum ‘Unguerrê’, de Quito Ribeiro Arte de Julio Dui ? OPINIÃO SOBRE DISCO Título: Unguerrê Artista: Quito Ribeiro Cotação: ? ? ? ? Poucos associam o nome de Quito Ribeiro às aliciantes músicas Um passo à frente (2005) e Mais alguém (2007), lançadas em disco nas vozes das cantoras Gal Costa (1945 – 2022) e Roberta Sá, respectivamente. Pois Quito – cantor e compositor baiano, nascido em Salvador (BA), mas residente no Rio de Janeiro (RJ) desde os anos 1990 – é o parceiro letrista de Moreno Veloso nestas composições. Em Meu novo Ilê (2015), os papéis se inverteram na parceria. É de Quito a melodia e é de Moreno a letra cantada pela mesma Roberta Sá no álbum Delírio (2015). Meu novo Ilê aparece em registro instrumental, com ênfase no sopro dos metais, no segundo álbum de Quito Ribeiro, Unguerrê, no mundo a partir de hoje, 19 de setembro, em edição da YB Music. Primeiro álbum do artista em 17 anos, Unguerrê sucede Uma coisa só (2007) e apresenta 10 faixas formatadas com produção musical de Domenico Lancellotti (bateria e MPC) e Pedro Sá (guitarra, baixo e violão). Em que pese o título convidativo de uma das músicas, Pode entrar, parceria de Quito com Domenico, o álbum Unguerrê está longe de ser a porta mais adequada para o ouvinte entrar no universo do artista. Houve a intenção de desmontar as canções para reconstruí-las com improvisos e camadas em espécie de colagens. Nesse sentido, as faixas Se fosse seria e Bob pai exemplificam a estética desviante deste disco que traz no recorrente coro feminino as vozes de Dora Morelenbaum, Tainá e Tori. Para ouvintes mais refratários a experimentações, a audição do álbum Unguerrê deve começar por Folha, ijexá que põe em foco a cultura afro-brasileira do Candomblé. Há também algum encanto no estilizado ijexá Nota de geladeira e na canção de amor Vai começar, música que batizou álbum lançado em 2020 pelo artista português Tomás Ferreira da Cunha, parceiro de Quito Ribeiro nesta música e também em Enredo, outra canção de amor, pautada pela leveza. Destaque da safra regular do disco, Enredo surgiu com inspiração no cinema, mote do roteiro idealizado por Quito para o álbum Unguerrê. O audiovisual também foi o ponto de partida para a criação de Aventura (Pequeno grande planeta), música inspirada pelos games jogados pelos filhos do artista. O arranjo embute sons evocativos desses jogos eletrônicos. No fim do disco, Guerreiro Bonocô conta a história do personagem-título em gravação calcada em loop da guitarra de Pedro Sá. A história se passa em Salvador (BA), cenário de Domingo no Candeal (1994), música da parceria de Quito Ribeiro com o conterrâneo Lucas Santtana que há 30 anos apresentou Quito ao universo pop brasileiro em álbum da baiana Daniela Mercury, então no auge da popularidade. Domingo no Candeal não está no disco, mas Salvador (BA) continua lá, na memória e nas levadas da música desse compositor ainda pautado pela baianidade. Só que são tantas as camadas sobrepostas no repertório autoral do álbum Unguerrê que a safra do bom compositor por vezes soa abafada entre improvisos e colagens. Veja Mais

Woody Allen cogita aposentadoria, explica por que negou filmar no Rio e diz que quase nada o faz rir

G1 Pop & Arte 'Golpe de Sorte em Paris', 50º filme dirigido por Allen, é o 1º dele em francês. 'Não tenho nada do que reclamar sobre a minha vida. Mas eu ainda reclamo mesmo assim', ele diz ao g1. Woody Allen no set de Golpe de Sorte em Paris (2023) Divulgação “Golpe de Sorte em Paris”, 50º filme dirigido por Woody Allen, pode ser o último dele. "Estou bem com isso. Ficarei muito feliz em escrever só para o teatro e em livros", ele explica ao g1, resignado com a possível aposentadoria no cinema. É que o diretor americano de 88 anos diz não aguentar mais participar de eventos em busca de dinheiro para projetos. A dificuldade de financiamento, segundo ele, nada tem a ver com a acusação de abuso sexual feita por Dylan Farrow, sua filha, quando ela tinha sete anos. Ele nega. Dos quatro Oscars recebidos por Allen, o último foi pelo roteiro de “Meia-Noite em Paris”, de 2011. No fime que estreia nesta quinta-feira (19) nos cinemas brasileiros, ele volta à capital da França. É o primeiro dirigido por ele falado em francês, mas a trama não muda tanto: dois colegas de faculdade se reencontram e um affair leva a um assassinato e outras complicações. Na entrevista por vídeo conferência Woody Allen fala sobre filme que quase fez no Rio de Janeiro e a possibilidade de diversificar mais suas histórias e protagonistas. Ele costuma dizer que seus roteiros gravitam em torno de quatro temas: jazz, mágica, mulher e filosofia. "É difícil ter boas ideias. E quando eu tenho uma, eu a sigo até o fim. Então, eu nunca penso se é relevante, se é política, se é de bom gosto ou de mau gosto." Veja abaixo o trailer de 'Golpe de Sorte em Paris' e os principais trechos da entrevista de Woody Allen ao g1. 'Golpe de Sorte em Paris': assista ao trailer do novo filme de Woody Allen g1 - O senhor decidiu fazer este filme para se dar um presente, disse que sempre quis ser um cineasta francês. Por que, então, demorou tanto para fazer isso? Woody Allen - Bem, é muito, muito difícil conseguir ser financiado quando você quer fazer um filme em outro idioma. Eu queria fazer um filme em francês, eles diriam que não poderia fazer, porque isso reduz tremendamente a bilheteria em países de língua inglesa e nos Estados Unidos. Mas desta vez eles disseram OK. g1 - Temos cada vez mais comédias e filmes sobre relacionamentos com mais diversidade. Diversidade de raça, de diferença de idade, de gênero... Como o senhor vê esse aumento da diversidade? O senhor já pensou em diversificar mais seus protagonistas? Woody Allen - Eu não penso nisso quando faço um filme. Eu penso apenas na ideia que eu tenho. Se é uma ideia que de alguma forma teria que ser feita com um elenco muito diverso ou uma ideia que é sobre um assunto político que toca nessa questão [diversidade]... então, eu ficaria muito feliz em fazê-la. Se não, então eu faço a ideia que tenho, sabe? É difícil ter boas ideias. E quando eu tenho uma, eu a sigo até o fim. Então, eu nunca penso se é relevante, se é política, se é de bom gosto ou de mau gosto. Eu apenas tenho a ideia e sigo com ela. E aí o máximo que você pode fazer é esperar que as pessoas gostem da ideia que eu tive. Eu fiz isso em 50 filmes. E diria que, na maioria deles, as pessoas gostaram. g1 - O senhor disse que tem novas ideias, mas agora não é mais fácil financiar filmes como costumava ser. Por que acha que é mais difícil fazer isso agora? É difícil só para o senhor ou para todos os cineastas independentes? Woody Allen - É difícil para o meu nível de financiamento, porque é mais lucrativo para quem financia investir US$ 100 milhões, US$ 200 milhões e fazer filmes muito grandes. Se eles forem bem-sucedidos, eles ganham uma quantidade enorme de dinheiro. Para financiar um filme como o meu, que é muito, muito, muito barato… eles não ganham muito dinheiro agora. Quero dizer, um em um milhão ganha muito dinheiro, mas isso é muito raro. A maioria dos filmes que fiz deu lucro, mas um lucro pequeno e isso não interessa aos investidores. Diane Keaton e Woody Allen em 'Noivo neurótico, noiva nervosa' Divulgação g1 - Sua produtora e irmã, Letty Aronson, disse ao ‘New York Times’ que o senhor está trabalhando em um novo roteiro. Sobre o que ele é? Pode ser um retorno a Nova York? Woody Allen - Estou trabalhando em algumas ideias que tenho. Mas não posso ainda falar sobre elas publicamente. Mas, você sabe, tenho algumas ideias para filmes: uma comédia e outra ideia para um filme um pouco mais sério. Agora, depende de onde o financiamento virá. Se o financiamento vier dos Estados Unidos, então eu vou fazer um tipo de filme. Se o financiamento vier da Espanha, França ou Itália, então eu farei um tipo diferente de filme. Então, eu não posso terminar o roteiro até saber onde vou fazer esse filme, porque preciso fazer esse ajuste. A história passa a fazer parte daquele local. Eu não posso criar uma história que se passa em qualquer lugar e então decidimos filmar no Rio de Janeiro. Não é assim que se faz. A forma correta seria fazer uma história que só poderia ser feita no Rio e isso requer um certo esforço intelectual. g1 - Que bom que o senhor mencionou o Rio… Houve uma chance de filmar no Rio [em 2012], sua equipe disse que seria seguro, mas o senhor não tinha uma ideia para a cidade. Foi isso que aconteceu? Existe alguma chance agora? Woody Allen - Bem, as pessoas me falaram sobre filmar no Brasil. Mas eu nunca estive lá e não conheço a cidade. Conheço melhor as cidades europeias, porque estive nelas para tocar jazz ou fui para passar férias. Eu não estava pensando em fazer um filme em Paris. Mas quando chegou a hora de escrever um roteiro, eu tinha ido muitas vezes. Eu tinha ido para Barcelona e Roma, então eu pude pensar em um roteiro. Mas eu nunca fui para o Rio ou para o Brasil. Então, foi difícil para mim. Eu não tinha uma ideia específica. Talvez daria certo se eu passasse férias no Rio ou tivesse ido lá para tocar jazz ou algo assim. Eu olharia ao redor como qualquer turista, visitaria todos os lugares… Woody Allen posa para fotos na exibição de 'Meia-noite em Paris', durante abertura do Festival de Cannes, em 2011 Reuters g1 - Este filme é sobre o papel da sorte e do azar na nossa vida. O senhor acha que teve mais azar ou sorte? Woody Allen - Eu tive muita, muita sorte. E espero continuar assim, não tenho do que reclamar. Minha saúde foi boa durante toda a minha vida. Tive uma família amorosa na qual cresci e tenho uma família maravilhosa agora: duas filhas e minha esposa, sabe? Eu tive sorte na parte profissional. Quando eu comecei, todo mundo quis ver meus filmes e eles preferiram enfatizar o que era bom neles e não os ignorar ou falar sobre o que não era bom neles. Em toda a minha vida, eu senti que estava no lugar certo e na hora certa. Sempre tive muita sorte. Então, eu não tenho nada do que reclamar sobre a minha vida. Mas eu ainda reclamo mesmo assim [dá uma risadinha]. g1 - Em outras entrevistas, o senhor parece indeciso sobre fazer ou não mais filmes… Se este for seu último filme, seria um bom final para sua filmografia? Woody Allen - Estou tranquilo, sim. Cinquenta filmes são o suficiente e este foi um filme que foi muito bem-sucedido para mim. Ele é em francês, então realizei meu sonho… Agora, se alguém se apresentar e disser que financiaria outro filme meu, então ótimo. Eu provavelmente farei isso, mas quero evitar ter que ir a reuniões, jantares e almoços para tentar juntar dinheiro, o que é sempre um problema. Então, se alguém aparecer, ótimo, mas se não o fizer, este terá sido meu último filme e estou bem com isso. Ficarei muito feliz em escrever só para o teatro e em livros. g1 - O que te faz rir hoje? Woody Allen - Cada vez menos coisas me fazem rir. Meu gosto não se expande, ele se estreita. Então, costumo rir com escritores que já estão mortos. S. J. Perelman é um escritor americano que realmente me faz rir. Não é só sorrir, ele me faz rir mesmo, gosto dele. Também dou risada de filmes antigos. Mas pouquíssimas coisas me fazem rir. Eu gosto de ver um filme do Buster Keaton e tenho uma apreciação enorme, enorme por ele. Ele é brilhante, mas não rio. Quando eu vejo W. C. Fields e Groucho Marx aí eu me pego rindo… Woody Allen e o diretor de fotografia Vittorio Storaro no set de 'Golpe de Sorte em Paris' (2023) Divulgação Veja Mais

'A Fazenda 16': Conheça todos os participantes da edição

G1 Pop & Arte Programa começou na última segunda-feira (16). Vinte integrantes já estão confirmados, e 8 peões ainda disputam vagas na casa. Camila Moura, Larissa Tomásia e Raquel Brito estão entre participantes confirmadas de 'A Fazenda 16'. Reprodução/Instagram "A Fazenda 16" estreou na última segunda-feira (16), na Record. No programa apresentado por Adriane Galisteu, os participantes disputarão o prêmio de R$ 2 milhões. Entre os peões, estão vários nomes conhecidos, incluindo duas ex-BBBs, atores, modelos e até a irmã de Davi Brito. Esta edição de "A Fazenda" terá vinte integrantes na casa e oito que ainda disputam vagas, no chamado "Paiol". Veja quem são os participantes de "A Fazenda 16": Camila Moura Camila Moura. Reprodução/Instagram A ex-mulher de Lucas Buda, do "BBB 24", se tornou conhecida após a edição deste ano do reality da Globo. Hoje, ela é influenciadora digital e tem 2,8 milhões de seguidores. Gilson de Oliveira Gilson de Oliveira. Reprodução/Instagram Personal trainer de famosos, Gilson ficou conhecido após especulação de que teria sido o pivô da separação entre Belo e Gracyanne. Babi Muniz Babi Muniz. Reprodução/Instagram Influenciadora e modelo, que já participou de vários programas de TV. Nas redes sociais, ela tem mais de 3 milhões de seguidores. Sidney Sampaio Sidney Sampaio. Reprodução/Instagram Ator e modelo, que participou de novelas como "Páginas da Vida", "Alma Gêmea" e "Caras & Bocas". Flor Fernandez Flor Fernandez. Reprodução/Instagram Apresentadora e jornalista, Flor ficou conhecida por participar de programas do SBT como "Show De Calouros" e "Programa Silvio Santos". Zé Love Zé Love. Reprodução/Instagram Ex-jogador de futebol, que jogou no Santos com Neymar. Já venceu títulos importantes, como o da Libertadores. Raquel Brito Raquel Brito. Reprodução/Instagram Irmã de Davi Brito, vencedor do BBB 24. Ela ficou conhecida por seu jeito espontâneo nas redes sociais, com direito ao bordão "Yotra". Larissa Tomásia Larissa Tomásia. Reprodução/Instagram Ex-BBB, ficou conhecida após sua participação no reality em 2022. Flora Cruz Flora Cruz. Reprodução/Instagram Modelo, influencer, empresária e palestrante, Flora é filha dos sambistas Babie Arlindo Cruz. Fernando Presto Fernando Presto. Reprodução/Instagram Chef de cozinha, confeiteiro e fundador da marca Presto, famosa por acessórios fetichistas em couro. Luana Targino Luana Targino. Reprodução/Instagram Luana Targinno é influenciadora digital e dona de uma marca de biquínis, chamada Thulu. Juninho Bill Juninho Bill. Reprodução/Instagram Cantor, compositor e ex-jogador de futebol. Ele ficou conhecido ainda criança, quando participava do "Trem da Alegria". Sacha Bali Sacha Bali. Reprodução/Instagram Ator que passou por novelas, filmes e produções de streaming. Ficou conhecido por papeis como na trilogia "Os Mutantes". Zaac MC Zaac Divulgação Cantor e compositor, anteriormente conhecido como "MC Zaac". Fazia parte da dupla Zaac & Jerry, com Jerry Smith, do hit "Bumbum Granada". Fernanda Campos Fernanda Campos. Reprodução/Instagram Modelo e influencer, ficou conhecida após especulação de que teria se envolvido com Neymar. Ela foca em conteúdos para plataformas adultas e fatura mais de R$ 700 mil por mês, segundo a Record. Gui Vieira Gui Vieira. Reprodução/Instagram Começou a carreira como modelo infantil e ator, passando por diversas produções cinematográficas. Vanessa Carvalho Vanessa Carvalho. Reprodução/Instagram Ex-participante de "Casamento às Cegas Brasil", atriz e influenciadora digital. Júlia Simoura Júlia Simoura. Reprodução/Instagram Atriz e musicista, que ficou conhecida após participar de novelas infantis. Yuri Bonotto Yuri Bonotto. Reprodução/Instagram Ator e modelo, que já foi bombeiro no "Programa Eliana", do SBT. Suelen Gervasio Suelen Gervásio. Reprodução/Instagram Influenciadora digital, modelo e empresária. Quem está no 'Paiol'? Oito participantes estão no "Paiol" e irão disputar quatro vagas na casa. Veja quem são: Gizelly Bicalho Gizelly Bicalho. Reprodução/Instagram A advogada criminalista é ex-BBB ficou conhecida por sua participação no reality em 2020. Albert Bressan Albert Bressan. Reprodução/Instagram O empresário ficou conhecido após participar do "Power Couple Brasil" em 2022, ao lado da esposa Adryana Ribeiro, cantora do grupo “Adryana e a Rapaziada”. Cauê Fantin Cauê Fantin. Reprodução/Instagram Ator de novelas de aplicativo ("minisséries verticais"), em plataformas como o Kwai. Geovana Chagas Geovana Chagas. Reprodução/Instagram Atriz, modelo e criadora de conteúdo com mais de 1 milhão de seguidores no Kwai. Vivi Fernandez Vivi Fernandez. Reprodução/Instagram Ex-dançarina no "Domingo Legal", Vivi participou do programa "A Praça É Nossa" por 19 anos. Ela também já atuou em filmes adultos e estava na segunda temporada de "A Grande Conquista". Gabriela Rossi Gabi Rossi. Reprodução/Instagram Criadora de conteúdo digital e modelo, foi representante de Rondônia no concurso Miss Brasil 2015. Ela já participou dos realities "De Férias com O Ex" e "A Grande Conquista". Michael Calasans Michael Calasans. Reprodução/Instagram Motorista de aplicativo, conhecido por participar da segunda temporada de "A Grande Conquista". Vinicius D'Black D'Black. Reprodução/Instagram Cantor e compositor, conhecido pela música "Sem Ar". Foi casado com Nadja Pessoa e participou do Power Couple com a influenciadora em 2018. Veja Mais

Ed Sheeran e Ne-Yo desembarcam no Brasil para shows no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Britânico será atração principal desta quinta (19), mesma data de Joss Stone e Charlie Puth. Já Ne-Yo se apresenta no domingo (22). Ed Sheeran e Ne-Yo chegam ao Brasil. Webert Belicio/Araujo/Agnews Atrações do Rock in Rio 2024, Ne-Yo e Ed Sheeran desembarcaram no Brasil nesta quarta-feira (18). O britânico é o headliner do dia 19, enquanto o americano se apresenta no último dia (22). O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Ne-Yo parou para tirar fotos com fãs e estava sorridente. Ele desembarcou no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, onde fará um show solo na próxima quinta. Ne-Yo chega em Guarulhos, em São Paulo. Araujo/Agnews Já Sheeran chegou mais sério no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro. É a quarta vez do britânico no Brasil, que também foi atração do Rock in Rio Lisboa em junho deste ano. Veja como foi. Ed Sheeran chega ao Brasil. Webert Belicio/Agnews Próximo dia do Rock in Rio terá Ed Sheeran, Charlie Puth e mais Nesta quinta-feira, Ed Sheeran irá encerrar a programação do dia. Antes dele, o palco Mundo terá apresentações de Charlie Puth, Joss Stone, e o brasileiro Jão (que também se apresentou no mesmo dia de Sheeran em Lisboa). Rock in Rio 2024: o melhor do dia 19 Veja Mais

Sean 'Diddy' Combs preso: entenda acusações de tráfico sexual e associação ilícita contra o rapper

G1 Pop & Arte Ele se declarou inocente em tribunal em Nova York. Juiz negou fiança e rapper continua preso até próxima audiência. Sean 'Diddy' Combs durante um evento em 2018 Richard Shotwell/Invision/AP/Arquivo Sean "Diddy" Combs vai responder às acusações de tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição, anunciou a Promotoria de Nova York nesta terça-feira (17). O rapper se declarou inocente durante sua acusação, em um tribunal de Nova York. Um juiz negou o pedido de fiança dos advogados de defesa e manteve a prisão de cantor até pelo menos a próxima audiência, no dia 24. Ainda não há data para o julgamento em si. Caso seja julgado culpado das três acusações, ele pode ser condenado a prisão perpétua. Após meses de investigação por causa de várias denúncias de abuso sexual e estupros, Combs, de 54 anos, foi preso na segunda (16). "Durante décadas", Sean Combs "abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações", diz o documento da acusação, que o acusa de usar seu 'império' musical para atingir seus objetivos. O promotor Damian Williams disse à imprensa que Combs construiu um sistema baseado na "violência" para obrigar as mulheres a "longas relações sexuais com garotos de programa", sob efeitos de drogas como ecstasy GHB (a droga dos estupradores) e cetamina, e que o rapper gravava esses abusos. "Quando não conseguia o que queria, era violento, (...) chutava e arrastava as vítimas, às vezes pelos cabelos", disse o promotor. Um vídeo de uma câmera de segurança em um hotel que foi divulgado em maio mostra Combs agredindo fisicamente sua namorada da época, a cantora Casandra Ventura, conhecida artisticamente como Cassie, e arrastando-a pelo cabelo para o quarto do qual tentava fugir. Uma denúncia de Cassie no final de 2023 iniciou a queda do magnata, a quem acusou de submetê-la por mais de uma década a coerção física e drogá-la, além de estuprá-la em 2018. O processo foi rapidamente resolvido em um acordo fora dos tribunais, mas uma série de denúncias de agressão sexual se seguiu, incluindo uma apresentada em dezembro por uma mulher que alegou que Combs e outros a estupraram em grupo quando ela tinha 17 anos. Vários processos civis o descrevem como um predador sexual violento que usava álcool e drogas para subjugar suas vítimas. Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean 'Diddy' Combs agredindo a ex-namorada Cassie Ventura Reprodução/CNN Cercado de polêmicas Também conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, esse poderoso magnata do setor musical é considerado o mentor por trás da transformação do hip hop de um ato de rua em um gênero musical por si só. Ao longo das décadas, ele acumulou uma grande fortuna, principalmente por meio de seus empreendimentos no setor de bebidas alcoólicas. Nascido Sean John Combs em 4 de novembro de 1969, no Harlem, em Nova York, o artista começou no setor musical como estagiário em 1990 na Uptown Records, onde chegou a se tornar diretor. Ele construiu uma reputação como organizador de eventos, o que se mostrou fundamental para sua marca à medida que sua fama crescia. Em 1991, ele promoveu um jogo de basquete e um show de celebridades no City College, em Nova York, que resultou em nove mortes após uma confusão. O evento foi superlotado por milhares de pessoas e levou a uma série de processos judiciais, culpando Combs pela contratação de segurança inadequada. Ele foi demitido da Uptown e fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records. Assim começou uma rápida ascensão ao topo do hip hop da Costa Leste, juntamente com seu discípulo, o falecido The Notorious B.I.G. Combs já assinou vários contratos importantes e colaborou na produção de artistas como Mary J Blige, Usher, Lil' Kim, TLC, Mariah Carey e Boyz II Men. Vencedor do Grammy, estreou como cantor com o single "Can't Nobody Hold Me Down" e seu álbum "No Way Out". O rapper forjou uma imagem de um galanteador impetuoso e arrogante, um grande produtor que também se aventurou em Hollywood, em reality shows e na moda, além de ter se envolvido romanticamente com Jennifer Lopez. Veja Mais

Billie Eilish e Finneas declaram apoio a Kamala Harris e pedem que fãs se registrem para votar nos EUA

G1 Pop & Arte 'Não podemos deixar extremistas controlarem nossas vidas e nossas liberdades e nosso futuro', afirmaram cantora e irmão em vídeo. Billie Eilish e Finneas no lançamento do filme '007: Sem Tempo Para Morrer'; cantora fez música-tema do 25º filme de James Bond AP Photo/Matt Dunham Billie Eilish e seu irmão, o cantor e compositor Finneas, declararam apoio a Kamala Harris na corrida presidencial americana nesta terça-feira (17). Em vídeo publicado em redes sociais, eles defenderam a chapa da atual vice-presidente com Tim Walz e fizeram apelo para que seus fãs se registrem para votar. Nos Estados Unidos, não é obrigatório votar. "Vamos votar na Kamala Harris e em Tim Walz, porque eles estão lutando para proteger nossa liberdade reprodutiva, nosso planeta e nossa democracia", afirmou a cantora. "Não podemos deixar extremistas controlarem nossas vidas e nossas liberdades e nosso futuro", completou Finneas. Initial plugin text A declaração acontece no Dia Nacional de Registro Eleitoral, um movimento apartidário para motivar americanos a participarem do processo eleitoral. Agora com 22 anos, Billie já tinha apoiado Joe Biden em 2020. No último dia 11, após seu primeiro debate com o republicano Donald Trump, Kamala já tinha recebido o apoio de Taylor Swift — uma declaração que gerou mais 400 mil visitar a um site que dá orientações sobre como se registrar. Veja Mais

Indicação de disco de Xande de Pilares em categoria principal do Grammy Latino é proeza em premiação voltada para a música de produção hispânica

G1 Pop & Arte Anitta também concorre em categoria importante, mas música da artista fala a língua da premiação. ? ANÁLISE ? A presença do disco Xande canta Caetano (2023) entre os dez títulos indicados à importante categoria Álbum do Ano no Grammy Latino 2024 – uma das três principais categorias da premiação – simboliza uma vitória para Xande de Pilares. Afinal, o Grammy Latino é premiação vocacionada para laurear artistas do mercado latino de língua hispânica. O Brasil sempre foi um alien nesse prêmio e geralmente tem minimizada a produção fonográfica nacional nas categorias realmente relevantes. Daí o feito de Xande com o álbum em que ele abordou o cancioneiro de Caetano Veloso – compositor endeusado no panteão da MPB – como se estivesse numa roda de samba, mas indo além do samba com os arranjos do percussionista Pretinho da Serrinha, produtor musical do disco. A vitória de Xande de Pilares é improvável, mas somente a indicação já lhe dá prestígio, inclusive além das fronteiras do mercado fonográfico brasileiro. Além de Xande de Pilares, Anitta também representa o Brasil em outra categoria principal, Gravação do ano. A Girl from Rio concorre com Mil veces (2023), música em espanhol que já lhe rendeu o troféu de Melhor clipe de música latina no VMA 2024. A indicação de Anitta merece menção honrosa, com a ressalva de que a música da cantora já dialoga com os códigos do pop latino, falando literalmente a língua do Grammy Latino. Veja Mais

Marina Sena se manifesta após reagir a provocação sobre ex de namorado; Juliano Floss pede respeito

G1 Pop & Arte Cantora teria sido abordada por mulher que questionou onde estava Vivi Wanderley, ex-namorada de Juliano Floss. Marina Sena e Juliano Floss assumem namoro Reprodução/Instagram Marina Sena usou as redes sociais para se manifestar sobre o vídeo em que aparece reagindo a provocação de uma mulher sobre Vivi Wanderley, ex-namorada de Juliano Floss. A situação teria acontecido durante o show do The Weeknd, em São Paulo, no sábado (7). Mas os vídeos com imagens do incidente começaram a circular nas redes sociais nesta segunda-feira (16). No corredor VIP do MorumBis, uma mulher teria questionado a cantora, que estava acompanhada do namorado, Juliano Floss, onde estava Vivi, ex do influenciador. Marina reage e vai em direção da mulher para abordá-la. Marina e Juliano assumiram o namoro em julho, após meses de boatos sobre a relação. Juliano namorava com a influenciadora Vivi Wanderley até o fim de 2023, quando os dois terminaram e começaram a trocar farpas nas redes sociais. O último relacionamento público da cantora havia sido o produtor musical Iuri Rio Branco, que assina a produção dos seus dois discos. Na noite desta segunda-feira (16), Marina escreveu um comunicado no qual pede desculpas e cita que "jamais imaginou que reagiria assim". "Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo. Jamais havia sido atacada fora da internet, um ataque em nome de narrativas criadas nas quais eu não participo", escreveu a artista. "Jamais imaginei que alguém agiria como age no Twitter na minha cara, e jamais imaginei que reagiria assim, levando em conta meu temperamento sempre calmo." "Peço desculpas, pois não faz parte de mim esse tipo de comportamento, e também peço consciência das pessoas pra não levarem seu ódio gratuito a pessoas que, embora não acreditem, são seres humanos vivendo a vida real, e a vida real não se resume a teorias da conspiração criadas na internet", seguiu a cantora. Marina Sena se manifesta após reagir a provocação sobre ex de namorado Reprodução/Instagram Juliano Floss pede respeito Juliano Floss também se manifestou nas redes e gravou um vídeo pedindo respeito à namorada. "É isso, eu só venho pedir respeito pela minha namorada. Pedir respeito por mim. Falar no Twitter, já era nojento. Falar pessoalmente, passou do limite", afirmou o influencer. Floss ainda afirmou que, apesar de a internet ter mudado a vida dele, "às vezes, dá vontade de desistir, gente. Dá vontade de ir embora". "Tem meses que eu terminei meu antigo relacionamento e até hoje eu tenho que ficar lendo comentários sobre. Falando que eu traí, falando um monte de mentira. E beleza. Eu não vim aqui para me retratar sobre isso. Não fiz isso há 9 meses, eu não vou fazer isso agora." "A vida já tá em outro estado. A vida já seguiu. Sou um adulto, tenho total consciência dos meus atos, total consciência das pessoas que eu escolho ficar", afirmou o influencer. Ele ainda se declarou para Marina e disse estar completamente apaixonado pela cantora. "Eu sou completamente apaixonado nessa menina. Eu sou completamente apaixonado, alucinado, ela me faz tão bem, ela cuida de mim, eu cuido dela, a gente se preserva, a gente se respeita. Eu tô vivendo relacionamento que eu nem sabia, que existia, que eu poderia viver. Eu tô tão feliz." "E ao invés de ver vocês comemorando comigo, eu tenho que ver até hoje falando de algo que aconteceu em outra época da minha vida", lamentou Floss. Juliano Floss pede respeito à namorada, Marina Sena, após incidente em show Reprodução/Instagram Veja Mais

História da banda carioca Paralamas do Sucesso soa, a priori, sem conflito para ser encenada em musical de teatro

G1 Pop & Arte ‘Vital – O musical dos Paralamas’ estreia em outubro no Rio de Janeiro e segue em turnê em 2025. Os atores Franco Kuster (João Barone), Rodrigo Salva (Herbert Vianna) e Gabriel Manita (Bi Ribeiro) Allan Fernando / Divulgação ? COMENTÁRIO ? A máquina da indústria dos musicais de teatro continua operando a todo vapor no Brasil, dando vitalidade à cena brasileira. A questão é que, em tese, nem tudo e todos oferecem matéria-prima dramatúrgica para a construção de um musical. Com a ressalva de que qualquer produto cultural tem que ser avaliado após ser visto e ouvido, soa a priori inusitada a realização de musical sobre a trajetória da banda carioca Paralamas do Sucesso. Com texto de Patrícia Andrade e direção artística de Pedro Bricio, Vital – O musical dos Paralamas chega à cena carioca em 11 de outubro em temporada no Teatro Claro Mais RJ. A idealização é da produtora Turbilhão de Ideias. A questão suscitada pela estreia é: a história dos Paralamas do Sucesso tem drama para gerar um musical de teatro? Ok, o acidente de ultraleve que deixou paraplégico e viúvo o vocalista e guitarrista Herbert Vianna – personagem confiado ao ator Rodrigo Salva – em fevereiro de 2001 é grande tragédia na história do trio. Contudo, por si só, esse elemento dramático não justifica a produção de um musical sobre o grupo, até porque o acidente somente solidificou a comunhão entre todos os envolvidos na história da banda, além de ser um fato isolado da vida de um integrante. Afinal, o musical é sobre a banda. E o trio formado por Herbert em 1981 com o baixista Bi Ribeiro (papel de Gabriel Manita) e o baterista João Barone (vivido por Franco Kuster) alcançou o sucesso de forma relativamente rápida, beneficiado pela onda de pop rock que se ergueu no mar do Brasil a partir da explosão da banda Blitz no verão de 1982. Além disso, as relações entre os três músicos – em time que inclui o empresário José Fortes, o quarto Paralama, vivido no musical pelo ator Hamilton Dias – sempre foram amarradas por fortes laços de amizade e companheirismo. Enfim, fica difícil imaginar um roteiro consistente sobre uma história sem conflitos, mote de todo enredo. A priori, parece que toda a cena será um pretexto para que o público faça coro com os atores em sucessos como Óculos (1984), Meu erro (1984) e Alagados (1986). E mal nenhum há em promover a diversão. Seja como for, que venha Vital – O musical dos Paralamas, cuja rota, após a temporada no Rio de Janeiro (RJ), prevê passagens pelas cidades de São Paulo (SP) e Brasília (DF) em 2025. Imagem promocional do espetáculo 'Vital – O musical dos Paralamas' Reprodução Rock in Rio: Paralamas do Sucesso canta 'Alagados' no Palco Mundo Paralamas do Sucesso canta 'Alagados' no Palco Mundo Veja Mais

Lulu Santos enfileira hits e relembra Rock in Rio de 1985 com coro do público em 'Como uma Onda'

G1 Pop & Arte Cantor foi atração da 1ª edição do Rock in Rio, cujos quase 40 anos são celebrados em 2024. No palco, ele deu mais atenção ao repertório antigo e convidou Gabriel O Pensador. Lulu Santos abre show com 'Toda Forma de Amor' Lulu Santos arriscou passinhos de funk ao inaugurar o Palco Mundo do Rock in Rio neste sábado (14), segundo dia de festival. Foi um início alegre para uma performance que se manteve animada até o fim. No palco, o cantor de 71 anos enfileirou os hits dos mais de 40 anos de carreira, dando mais atenção ao repertório pré-2010 que a álbuns mais recentes -- entre 2013 e 2019, ele lançou quatro trabalhos. O cantor convidou Gabriel O Pensador para cantar "Astronauta" e "Cachimbo da Paz", duas músicas gravadas em parceria nos anos 1990. Enquanto o rapper rimava sobre a guerra às drogas no país, Lulu se divertiu fazendo menção a um cigarro de maconha com as mãos. Depois, puxou um bonito coral da plateia no refrão. Lulu Santos se apresenta no Rock in Rio 2024. Miguel Folco/g1 Lulu Santos é veterano do Rock in Rio: em 1985, esteve presente na primeira edição do festival, cujos quase 40 anos são comemorados agora, em 2024. Aquela edição ficou marcada pela cena das mais de 300 mil pessoas cantando "Love of My Life", do Queen, mas houve um outro coral bonito, comandado por Lulu em "Como uma Onda". O momento foi reproduzido pelo cantor em 2024, no momento mais emocionante da apresentação. "Eu fiz isso em 1985 e acho que hoje faz muito mais sentido, porque hoje somos nós", disse. Na época do primeiro Rock in Rio, ainda nem existia "Toda Forma de Amor", um dos álbuns mais clássicos de Lulu, lançado em 1988. A música-título foi escolhida para abrir a apresentação deste ano, numa celebração aos romances de todo tipo. O artista atualiza a letra da música, cantando "Eu sou um homem, você é o que quiser", em vez de "Eu sou um homem, você é uma mulher". Em 2018, numa declaração inédita sobre a própria sexualidade, Lulu assumiu o namoro com Clebson Teixeira. Desde então, é sempre presente em suas apresentações a defesa da causa LGBT+. Lulu Santos se apresenta no palco Mundo do Rock in Rio Miguel Folco/g1 Veja Mais

De Piracicaba, produtor Nagalli coloca o trap em palco do Rock in Rio: 'trabalho árduo'

G1 Pop & Arte Artista que sobe ao Palco Supernova do festival no Rio de Janeiro (RJ), neste sábado (14), fala sobre a influência do pai e como conheceu o trap com um amigo que viajou aos EUA. Nagalli é produtor musical, beatmaker e multi-instrumentista Alisson Gabriel O multi-instrumentista, beatmaker e produtor de Piracicaba (SP) Nagalli, de 27 anos, se apresenta neste sábado (14), às 20h30, no Palco Supernova, do Rock in Rio. Dono da própria gravadora, o artista leva o trap para a cidade do rock e soma músicas de sucesso no gênero com participações de nomes como Veigh, L7NNON, Kayblack, MC Cabelinho, TZ da Coronel e Vulgo FK. "A gente fez um trabalho árduo nos últimos meses para fazer um show bem legal”, afirma. O artista encerra a programação do palco na segunda noite da edição 2024 do evento, um dos maiores da música mundial, que acontece na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro (RJ). - Relembre entrevista feita com Nagalli pelo g1 aqui. ???? Receba no WhatsApp notícias da região de Piracicaba Nagalli, que lançou seu primeiro álbum, “Magic Show”, em abril, tem mais de 6 milhões de ouvintes mensais no Spotify atualmente e, segundo sua produção, alcançou mais de 4 bilhões de plays nas plataformas digitais. Produtor e multi-instrumentista Nagalli, de Piracicaba, se apresenta no Rock in Rio neste sábado (14). Nagalli/Arquivo pessoal/Reprodução EPTV Expectativa O artista sobe pela primeira vez ao palco do Rock In Rio, evento que, em 2024, comemora 40 anos. “A expectativa é muito alta, a gente fez um trabalho árduo nos últimos meses e nas últimas semanas para fazer um show bem legal”, afirma. LEIA MAIS Quem é Nagalli, fenômeno do rap que emplacou álbum na lista de estreias mais ouvidas do mundo Fenômeno do rap de Piracicaba, Nagalli fará show de estreia no Rock In Rio Em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo, Nagalli falou da influência do seu pai, José Roberto, conhecido como Betinho. Arquivo pessoal/ NAgalli/Reprodução/EPTV Influência do pai Em entrevista à EPTV, afiliada da TV Globo para Piracicaba e região, Nagalli falou da influência do pai, José Roberto, conhecido como Betinho. “Tocava sax, violão, guitarra, deu aulas de áudio, música, acústica. Bastante gente do ramo o conhece. Basicamente eu nasci no estúdio. Desde pequeno fui influenciado por isso”, diz Nagalli. Gravação de trailer para anunciar a estreia de "Magic Show", no Teatro Bradesco, Herique Augusto Conheceu o trap com um amigo O artista lembra que conheceu o trap com um amigo, num momento em que o estilo era pouco conhecido no Brasil. “Um amigo meu foi morar nos Estados Unidos e, quando voltou, me apresentou quase tudo do gênero que não tinha muito no Brasil naquela época. O trap era um gênero norte-americano já muito forte, mas no Brasil ele era muito pouco explorado, quase inexistente”, lembra. Piracicaba Nagalli diz que gosta de Piracicaba e que espera se apresentar no município em breve. "Se Deus quiser, em breve, o show vai estar em Piracicaba. Gosto demais da cidade, sempre que posso vou visitar meus amigos. Amo muito a cidade”, completa o artista. Produtor e multi-instrumentista Nagalli, de Piracicaba, se apresenta no Rock in Rio neste sábado. Reprodução/EPTV VÍDEOS: Tudo sobre Piracicaba e região Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba Veja Mais

Excelência do cancioneiro pop de Lulu Santos credencia o cantor a pisar hoje no Palco Mundo do Rock in Rio 2024

G1 Pop & Arte ? COMENTÁRIO ? Aos 71 anos de vida e 44 de carreira solo iniciada em 1980 e impulsionada já em 1981, Lulu Santos ainda permanece como símbolo e sinônimo de pop perfeito na cena musical do Brasil. Por isso, é justo que o cantor, compositor e músico carioca tenha a honra de se apresentar no palco principal do Rock in Rio 2024 no dia mais pop do line-up da edição de 40 anos do festival. Quando pisar no Palco Mundo às 16h40m deste sábado, 14 de setembro, Lulu vai acionar aquela máquina de hits que mantém o público inebriado. Lulu tem munição para fazer duas horas de show somente com sucessos em que todo mundo faz coro. Como a apresentação do artista está prevista para durar cerca de uma hora, pode-se esperar um grande show, compacto e coeso, com a plateia hipnotizada pela magia perene de canções com Tempos modernos (1982), Um certo alguém (Lulu Santos e Ronaldo Bastos, 1983), O último romântico (Lulu Santos, Antonio Cicero e Sérgio Souza, 1984), Casa (1986) e Toda forma de amor (1988). Sim, santo de casa faz milagre nos festivais nacionais e é fácil prever que Lulu Santos sairá do Palco Mundo entronizado no altar reservado para os grandes fazedores de música pop do Brasil. E por falar nesses compositores com dom para cativar multidões, já passa da hora de o Rock in Rio convidar outro hitmaker dos anos 1980 e 1990, Guilherme Arantes, para se apresentar no festival. Como Lulu, Arantes também é compositor fundamental na construção de um universo pop no mercado musical do Brasil ao longo dos anos 1980, década em que o Rock in Rio veio ao mundo. Veja Mais

Matuê, qual seu rapper favorito? Cantor enfrenta batalha para responder a questão

G1 Pop & Arte Kendrick Lamar, Drake, Jay-Z, Kanye West, Travis Scott... Em entrevista ao g1 depois de show no Rock in Rio, rapper revelou quem ele prefere; veja VÍDEO. Matuê responde: qual é o seu rapper favorito? Qual o rapper favorito de Matuê? Em entrevista ao g1, o cantor enfrentou uma batalha entre grandes nomes do rap para responder a questão (assista ao vídeo acima). Nesta sexta-feira (13), o rapper cearense fez sua estreia no Palco Mundo do Rock in Rio. Ele apresentou faixas do novo álbum, "333", e rimou sobre sexo e maconha para uma multidão formada principalmente por garotos adolescentes. Matuê se apresenta no primeiro dia do Rock in Rio 2024 Stephanie Rodrigues/g1 Veja Mais

Setlist de Ludmilla no Rock in Rio 2024: veja o possível repertório da cantora no festival

G1 Pop & Arte Após grande show na edição passada, cantora se apresenta no Palco Mundo nesta sexta-feira (13), às 19h. Festival tem Travis Scott como atração principal deste primeiro dia. Ludmilla se apresenta no palco principal do festival Coachella no início da noite de ontem, 14 de abril, com show calcado no funk brasileiro Reprodução / X Ludmilla Após fazer um dos melhores shows da edição de 2022 do Rock in Rio, Ludmilla se apresenta no Palco Mundo nesta sexta-feira (13), às 19h. Relembre show de Ludmilla no Rock in Rio 2022 A 40ª edição do Rock in Rio acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na zona oeste do Rio de Janeiro. O festival tem Travis Scott, Katy Perry, Shawn Mendes, Imagine Dragons, Avenged Sevenfold e Ed Sheeran como atrações principais. Veja o possível setlist de Ludmilla no Rock in Rio: Rainha da favela (Jogando sujo) Fala mal de mim Verdinha (Remix) Onda diferente My Neck, My Back / Aí aí DJ to passando mal / Vai novinha / Tá Ok (Remix) Saudade da gente Sintomas de prazer Maliciosa / Maldivas Malokera Deixa de onda Todo mundo louco No_se_ve.mp3 Piña Colada Cheguei Favela chegou (Nasci pra vencer) VÍDEO: as atrações do 1º dia de Rock in Rio Rock in Rio 2024: o melhor do dia 13 Veja Mais

Só diversão... Katy Perry, Jão e outros shows do Rock in Rio para quem curte pop farofa

G1 Pop & Arte Programação do festival contempla fãs do pop mais levinho, só para se divertir. Zara Larsson, Shawn Mendes e Luísa Sonza também fazem o estilo; veja VÍDEO. 5 shows imperdíveis do Rock in Rio 2024 para quem curte pop farofa Os fãs de pop farofa -- aquele mais levinho, só para se divertir -- são contemplados na programação do Rock in Rio 2024. Tem opção para dançar, para beijar na boca e até para sofrer sem perder o sorriso no rosto. O g1 preparou uma lista dos shows imperdíveis do festival para quem curte o estilo; assista ao VÍDEO acima. Zara Larsson Zara Larsson é atração do Rock in Rio 2024 Divulgação A sueca Zara Larsson foi revelada em um programa de talentos aos 10 anos de idade e se consolidou como cantora de pop dançante. Ela até tem uma balada aqui, outra ali, e algumas letras com discurso empoderado, mas sem tanta profundidade. A especialidade da cantora é mesmo música para dançar, como no hit "Lush Life". Aqui o lance é se jogar, como se você estivesse na aula de spinning. Jão Cantor Jão aponta microfone e chama público para cantar junto no FIB, em Vitória da Conquista Laécio Lacerda Pop farofa não é só alegria. O paulista Jão faz uma farofa mais agridoce, para cantar sofrendo de olhinho fechado. O repertório dele tem bastante do indie pop de nomes como Harry Styles e The Weeknd, mas também é bem influenciado pelo brega romântico -- por isso o cantor está nessa lista. Além disso, no palco, Jão dança, pula, voa, interage com o cenário… não fica devendo nada para as megaproduções internacionais de pop farofa. Katy Perry Katy Perry durante apresentação no show de coroação do Rei Charles III, em Londres, em 7 de maio de 2023 Chris Jackson/Pool via Reuters Katy Perry sempre foi conhecida por fazer um pop alto astral e despreocupado. E ela continua assim na fase atual da carreira. Uma música nova até gerou polêmica por ser despreocupada demais… Em "Woman’s World", a cantora trabalhou com Dr. Luke, produtor acusado de abuso sexual. "143", o próximo álbum de Katy, vai estrear em 20 de setembro, mesma data de seu show no Rock in Rio. Para quem curte, é uma boa oportunidade de se desligar e só aproveitar as novidades. Shawn Mendes Shawn Mendes chega ao Grammy 2020 Jordan Strauss/Invision/AP Shawn Mendes é aquele tipo de artista que você pode até não conhecer de nome, mas com certeza já ouviu tocando por aí "There's Nothing Holdin' Me Back", "Treat You Better" ou alguma outra música dele. Dá para aproveitar, mesmo se cair de paraquedas no show. Melhor ainda se tiver acompanhado porque as letras são românticas -- um pop farofa para curtir agarradinho. Luísa Sonza Luísa Sonza se apresenta no palco Skyline no The Town Rafael Leal /g1 Luisa Sonza tem pop farofa com sofrência, com funk, com trap, com sertanejo… Nos shows, ela costuma contemplar várias fases da carreira, então é só escolher a que você gosta mais e fazer a dancinha que aprendeu na internet. Veja Mais

Preços no Rock in Rio: veja quanto custa comer e beber no festival

G1 Pop & Arte Há a opção de comprar comidas e bebidas antecipadamente pelo app oficial do evento. Quanto custa comer no Rock in Rio 2024? Uma das preocupações de quem vai ao Rock in Rio é a alimentação. O g1 preparou uma lista com os preços das comidas e bebidas disponíveis no evento, que entra no seu segundo fim de semana nesta quinta-feira (19). Além da compra na hora, o público pode antecipar o pedido pelo aplicativo oficial do evento, o que é uma novidade da edição. O pedido pode ser feito pelo aplicativo antes e no dia do festival, até o meio-dia. Após a abertura dos portões, não será permitida a compra via app. Confira preços: Bebidas Heineken Chope Heineken - 1ª compra: R$ 19 // reuso do copo: R$ 15 (nesse caso, existe uma promoção: os 77 mil primeiros que reutilizarem o copo pagam R$ 12,75) Heineken 0.0 - 1ª compra: R$ 16 // reuso do copo: R$ 12 Coca-cola Coca-cola original (1ª compra): R$ 14 Coca-cola sem açúcar (1ª compra): R$ 14 Sprite original (1ª compra): R$ 14 Água Crystal (copo): R$ 6 Matte Leão natural: R$ 9 Schweppes Mixed Schweppes Mixed - gin tônica, gin tônica pink, spritz e vodka citrus (1ª compra): R$ 21 / a 2ª compra sai a R$ 17 Red Bull Red Bull (1ª compra): R$ 17 / a 2ª compra sai a R$ 13 Comidas Bob's Big Rock + Franlitos + Chope (1ª compra): R$ 54 Big Rock + Franlitos + Refrigerante (1ª compra): R$ 49 Cheddar australiano + Franlitos + Chope (1ª compra): R$ 54 Cheddar australiano + Franlitos + Refrigerante (1ª compra): R$ 49 Big Rock + Chope: R$ 47 Big Rock + Refrigerante: R$ 43 Cheddar australiano + Refrigerante (1ª compra): R$ 43 Franlitos + Chope (1ª compra): R$ 34 Franlitos + Refrigerante (1ª compra): R$ 30 Cheddar australiano + Chope (1ª compra): R$ 47 Big Rock: R$ 33 Cheddar australiano: R$ 33 Franlitos: R$ 18 Milk Shake: R$ 23 Alma Carioca Hot dog clássico: R$ 34 Cheddar bacon dog: R$ 39 Catupiry onion dog: R$ 39 Costa Azul Arroz caldoso de bacalhau: R$ 58 Arroz cremoso de camarão: R$ 58 Pé na areia Sanduíches de costela: R$ 43 Serra Coxinha de frango com catupiry (6 un.): R$ 32 Arroz de costela caldoso: R$ 53 Arroz de cupim: R$ 53 Churros de doce de leite: R$ 27 Bossa nossa Pizza de muçarela: R$ 55 Pizza de calabresa: R$ 55 Do Leme ao Pontal Cheddar bacon: R$ 49,90 Cheese salad: R$ 49,90 De picanha: R$ 49,90 Hambúrguer vegano: R$ 49,90 Sabores do mundo Lasanha de costela: R$ 58 Pão de açúcar Espetinho de carne e bacon: R$ 32 Choripan: R$ 38 Mini salsichas artesanais: R$ 38 Cinemark Balde Rock in Rio com pipoca: R$ 60 Cup noodles Cup noodles sabores: R$ 10 UFO sabores: R$ 12 Artesano Jamon-ES: R$ 20 Pulled pork chilli pepper's: R$ 20 Turkey floyd: R$ 20 Tofu fighters: R$ 15 Triple Rock: R$ 15 Espetto Carioca Combo 2 espetos + batata: R$ 50 Combo 1 sanduíche + batata: R$ 45 Geneal Geneal tradicional + refrigerante + chips: R$ 39 Geneal tradicional + chope + chips: R$ 44 Geneal duplo + refrigerante + chips: R$ 49 Geneal duplo + chop + chips: R$ 54 Pop dog ou rock dog + refrigerante + chips: R$ 54 Pop dog ou rock dog + chope + chips: R$ 59 Duas empanadas + refrigerante: R$ 42 Duas empanadas + chope: R$ 47 Geneal tradicional: R$ 14 Geneal duplo: R$ 23 Rock dog: R$ 28 Pop dog: R$ 28 Pop dog vegetariano: R$ 32 Empanadas: R$ 15 Chips: R$ 13 Hot'N Tender Box sanduba rock: R$ 55 Baldinho incrível: R$ 45 Batata porção: R$ 22 Nasaj Esfiha de carne: R$ 15 Esfiha de queijo: R$ 15 Kibe: R$ 15 Kafta: R$ 18 Nutty Bavarian Dois zip P + 2 lagunitas: R$ 132 Dois zip P + 2 águas: R$ 96 Dois zip P + 2 bebidas: R$ 112 Dois zip P + 2 heineken 0: R$ 116 Porto do sabor Açaí com granola + croissant: R$ 45 Dois croissants + refrigerante: R$ 46 Torta de frango + refrigerante: R$ 46 Crispy chicken rock + refrigerante: R$ 54 Chicken rock + refrigerante: R$ 54 Mané Combo croquete (4un.) + 2 chops heineken: R$ 75 Combo batata porquinho + red bull: R$ 58 Croquete (4un.): R$ 40 Batata porquinho 200g: R$ 43 Arroz de costela: R$ 48 Leia também: Tire suas dúvidas sobre ingresso no celular, itens proibidos, serviços e transporte Saiba como chegar no festival de ônibus, carro ou metrô Veja Mais

Poucos assentos, fila para banheiros adaptados e espaços sensoriais: PCDs avaliam o que deu certo e o que deu errado no Rock in Rio

G1 Pop & Arte O g1 perguntou a pessoas com deficiência sobre as experiências delas no festival. Quem tem mobilidade reduzida apontou falhas, enquanto pais de autistas e de pessoas com Síndrome de Down elogiaram as experiências adaptadas. 1° fim de semana do Rock in Rio: o que brilhou e o que flopou nos shows A administração do Rock in Rio montou áreas reservadas para pessoas com deficiência em palcos, adaptou banheiros, ofereceu kits de apoio e uma sala sensorial. O g1 perguntou aos PCDs e familiares os pontos altos e baixos do primeiro fim de semana do evento para esse público. Banheiros Os banheiros exclusivos para este público são equipados com barras de apoio, rampas e trincos acessíveis. No entanto, usuários relataram que pessoas que não precisavam dos banheiros adaptados aproveitavam para usá-los por conta da fila menor. A assistente de RH Maria Eduarda Azevedo, que tem a mobilidade reduzida, disse que, na sua vez de ir ao banheiro, uma moça bêbada entrou e vomitou a cabine. Ela também reclamou da falta de fiscalização. Banheiro PCD no Rock in Rio Arquivo pessoal “Muitas vezes me deparei com pessoas que não eram PCDs na fila. Não tinha ninguém para fiscalizar. Eu tive que reclamar com as pessoas no local. Já é difícil, mas nesse ponto foi onde mais pecou. Tinha que ter mais banheiro PCD e com fiscalização”, destacou a jovem. A distância entre os banheiros também foi um ponto de crítica, já que eles precisavam percorrer uma distância considerável para alcançá-los. Como sugestão, o público aponta que os banheiros adaptados poderiam ser mais espalhados e separados dos comuns. Pouco lugar para sentar Os restaurantes têm balcões rebaixados e na área do Gourmet Square há mesas exclusivas para PCDs. Mas são poucos os lugares para se sentar ao longo do gramado e, por isso, mesmo com dificuldade de levantar, as pessoas com deficiência também tiveram que se acomodar na grama – o que causou incômodo. A situação era agravada já que não houve cadeira automatizada para todos. A administração ressalta que era sujeito à disponibilidade. Falta de fila preferencial em pontos de hidratação Um outro ponto negativo na experiência PCD foi a falta de uma fila preferencial nos pontos de hidratação - cuja espera era longa. Fila no ponto de hidratação no Rock in Rio Arquivo pessoal “No final da tarde a água pingava e eram poucos para todo público. Além disso, não tive prioridade na fila. Ou comprava água, ou entrava no caos”, conta Ana Paula, que tem uma deficiência na perna. Salas sensoriais com profissionais capacitados Gabriel na sala sensorial no Rock in Rio Arquivo pessoal Os espaços sensoriais e adaptados, como um todo, foram elogiados pelos pais. “Na sala sensorial os equipamentos são adequados e com profissionais muito atenciosos. São pessoas preparadas e disponíveis para nos atender. Muita organização no atendimento preferencial nos brinquedos”, explica Patrícia Marques, mãe do Gabriel Marques, de 17 anos, que tem autismo. Gabriel na sala sensorial do Rock in Rio Arquivo pessoal Contudo, um casal ressalta que, mesmo na área de acessibilidade, as filas eram longas. “O espaço foi subdimensionado, com filas maiores do que o esperado, considerando que é um público que precisa de agilidade. No nosso caso, o pré-cadastro trouxe o efeito esperado, que era a obtenção da pulseira de identificação”, explicam Luís e Alaíde Martins, pais de Luísa, que tem Síndrome de Down. Para a fila para os brinquedos, que fazem parte das atrações do Rock in Rio, a psicopedagoga Flávia Fabres, do Instituto Sorrindo RJ, sugere que sejam criados blocos de horários para PCDs se inscreverem no agendamento. Luisa e os pais no Rock in Rio Arquivo pessoal Para o psicólogo especialista em Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sócio-diretor da Academia do Autismo, Fábio Coelho, a iniciativa do Rock in Rio em criar espaços adaptados e se preocupar em evoluir para acolher o público PCD é um passo essencial para toda a sociedade. “A inclusão de PCD em grandes eventos reforça a ideia de que todos têm o direito de participar de atividades sociais e culturais, independentemente de suas condições. Isso contribui para a redução do estigma e da discriminação, promovendo uma sociedade mais igualitária e a consciência das diversidades humanas”, explica o especialista. Segundo ele, esse público pode ficar estressado ou frustrado em longas filas, por exemplo. “Pessoas com TEA e outras deficiências podem experimentar sobrecarga sensorial em grandes eventos devido ao barulho, luzes e multidões. O kit sensorial e o espaço de acolhimento ajudam a reduzir essa sobrecarga, permitindo que as pessoas se regulem e participem de eventos de forma mais confortável”, afirma Fábio. Além da intolerância a longos tempos de espera, as pessoas podem apresentar sobrecarga sensorial, dificuldade de comunicação e interação social, frustração pela dificuldade para acessar espaços adequados, dificuldade em conter emoções e crises e desorientação para andar em espaços muito grandes, segundo o especialista. O que diz a organização Sala sensorial no Rock in Rio Arquivo pessoal Procurada, a administração do festival disse que os banheiros contam com seguranças para garantir o acesso. "Sobre as queixas relatadas pela reportagem, a organização do festival informa que os banheiros contam com seguranças para garantir o acesso. Já sobre as reclamações de locais para sentar, existem bancos espalhados pela Cidade do Rock, e especial no parque Rita lee, e cadeiras nas plataformas (sujeitas a lotação)", afirmam os organizadores. Além disso, a organização ressaltou que trabalha desde a edição de 2017 para se tornar mais acessível, com kit livre, audiodescrição e um setor exclusivo para acessibilidade, além de pisos e mapas táteis em pontos estratégicos. Os palcos Mundo e Sunset têm plataformas elevadas, enquanto o New Dance Order tem uma área reservada para a acessibilidade. Intérpretes de Libras participam dos shows e há um espaço para surdos sentirem a vibração da música por meio da proximidade com as caixas de som. "Para pessoas em cadeiras de rodas, a Roda Gigante conta com uma cabine acessível, a tirolesa usa uma cadeira escaladora motorizada para facilitar a subida e descida das escadas das torres, a Montanha Russa e o Mega Drop contam com um cinto extra, que também garante a segurança do passageiro com deficiência física", diz a administração. Veja Mais

Sino de 2 toneladas, saquê a 20°C e 12 bolas de futebol: os pedidos de astros como Axl Rose e Freddie Mercury em 40 anos de Rock in Rio

G1 Pop & Arte Histórias de extravagâncias deram trabalho às equipes do festival desde a primeira edição, em 1985, e foram contadas em livros e reportagens. Rock in Rio: as cenas mais marcantes do festival, que completa 40 anos Em 40 anos e 10 edições em solo carioca, os camarins do Rock in Rio acumularam muitas histórias — e principalmente extravagâncias — dos artistas que passaram por lá. Quem trabalha nos bastidores sabe o jogo de cintura necessário para atender aos pedidos mais inusitados. Em 2024, por exemplo, as exigências incluem mel da Nova Zelândia e grama sintética. Tais pedidos geralmente são feitos com um acordo de confidencialidade — a identidade do mimado não pode ser revelada nem por decreto —, mas, com o passar dos anos, acabam revelados. O g1 relembra agora alguns deles, citados em livros, podcasts e reportagens. Freddie Mercury, Axl Rose e Prince em shows na primeira e segunda edição do Rock in Rio Reprodução/ TV Globo Freddie Mercury O produtor Amin Khader, que foi o responsável pelos camarins na 1ª (1985) e na 2ª edição (1991), é um desses colecionadores de histórias. Em reportagens e podcasts, ele contou que, em 1985, Freddie Mercury destruiu um camarim antes do show histórico que fez com o Queen — a apresentação, aliás, foi eleita a melhor do Rock in Rio por um júri com mais de 150 nomes do jornalismo cultural brasileiro. Freddie Mercury em show do Queen no Rock in Rio 1985 Reprodução/ TV Globo Por contrato, os aposentos de Mercury no backstage deveriam contar com uma dose de saquê mantida à temperatura exata de 20 graus em uma chama acesa e toalhas. “Ele pediu 200 toalhas quando chegou e mandou que eu livrasse o corredor que dava acesso ao seu camarim. Tive que distribuir garrafas de uísque para que os músicos brasileiros saíssem do caminho”, contou em entrevista ao Globo, em 2001. Eles saíram, mas a contragosto. Quando Freddie começou a caminhar, ouviu o coro: “Bicha! Bicha! Bicha!”, lembrou Amin. O cantor questionou o que era aquilo, e Amin respondeu que era um elogio, na expectativa de se livrar de mais um problema. Mas o artista percebeu. Em seguida, como não estava disposto a deixar barato, o cantor perguntou para Khader se no Brasil tinha furacão. Diante de uma resposta negativa, ele respondeu: Aí ele [Mercury] disse: 'É porque acabou de passar um por aqui”', contou Amin. Khader disse que encontrou o fogo com o qual o saquê era mantido aquecido chegando ao carpete e frutas grudadas no teto, além de espelhos quebrados em milhares de pedacinhos. Freddie Mercury em show do Queen no Rock in Rio 1985 Reprodução/ TV Globo Rod Stewart Em uma passagem também animada pela 1ª edição do Rock in Rio, o cantor Rod Stewart exigiu, em cima da hora, 70 toalhas brancas. Alguns diziam que o pedido surgiu por inveja a James Taylor, que também se apresentava no festival, e solicitou a regalia. Era um domingo, e Amin, pego de surpresa, teve de rodar a Barra da Tijuca e bater de motel em motel para comprar as toalhas de segunda mão. No fim das contas, das 70, o cantor só usou 3. A história está no livro “Rock in Rio: a história – bastidores, segredos, shows e loucuras”, do jornalista Luiz Felipe Carneiro. Stewart também exigiu 12 bolas de futebol que queria chutar para o público. Amin Khader conseguiu, mas duas estavam furadas e o cantor não se conformou com 10. Indignado com a exigência, o coordenador de backstage disse que o cantor poderia arrancar as próprias já que exigia as 12. Eis que o empresário do cantor, inglês, olha para ele e fala com sotaque: “Mim entender português”, gerando um constrangimento. A história está no livro de Carneiro. AC/DC Sino que faz parte do cenário durante a apresentação de 'Hells Bells' do AC/DC no Rock in Rio de 1985 Reprodução/ TV Globo Em 1985, a banda AC/DC avisou no contrato que só se apresentaria diante de um cenário completo que incluía canhões e um sino — o apetrecho desceria do teto na música “Hells Bells”. Só que a peça indicada pela produção pesava 2 toneladas — mesmo não tocando de verdade: as badaladas seriam reproduzidas de forma eletrônica para o público. O tal “sino” veio de navio e deu trabalho para a liberação na alfândega. Na hora da montagem, o Rock in Rio viu que o palco não aguentaria o peso. Mas o sino tinha que estar lá, caso contrário a banda poderia desistir do show. O cenógrafo Mário Monteiro, por conta própria e sem o conhecimento do resto da produção, tirou um molde da peça, chamou a equipe que trabalhava com ele na TV Globo e pediu um “clone” de isopor e gesso. Assim foi feito, e o original ficou no depósito. As 2 apresentações do AC/DC aconteceram sem ninguém suspeitar que o sino não era o mesmo. Depois do 2º show, Monteiro revelou o truque para a equipe do festival e da banda. Se o Rock in Rio esperava uma reação ruim, ela não veio. A produção do AC/DC ainda pediu um favor: levar o sino falso de presente, pois não era a 1ª vez que o problema acontecia. Axl Rose Axl Rose no Rock in Rio de 1991 Reprodução/ TV Globo O Guns N' Roses é uma das bandas recordistas de participações no festival. Estiveram no Rock in Rio em 1991, 2001, 2011 e 2017. Na 1ª, o vocalista Axl Rose foi incansavelmente assediado pelos fãs. Em um dia de pouca paciência, uma jovem gritou que queria o “telefone dele”. O cantor não pensou duas vezes e atirou o aparelho do quarto pela janela do hotel. Porém, nem tudo é amargura na vida do roqueiro. Na mesma edição, a banda havia pedido uma farta macarronada para ser servida no pós-show. Depois que os músicos foram embora, já com o Maracanã completamente vazio, Khader perguntou se Axl queria que o banquete fosse enviado ao hotel. Com aquela imensa quantidade de comida à disposição, ele convidou os funcionários do Rock in Rio para jantar com ele. Assim, faxineiros, camareiras, garçons e seguranças pararam o que estavam fazendo para um momento de pausa e uma refeição com uma das maiores estrelas que já tocaram no festival. No fim das contas, até Roberto Medina, fundador do evento, também se sentou para confraternizar. Prince Prince com toalha na mão no palco do Rock in Rio de 1991 Reprodução/ TV Globo Prince, que se apresentou na 2ª edição do Rock in Rio, deixou claro para a equipe do festival que não queria ser incomodado. Não queria ver fãs nem falar com ninguém, como publicou a edição do Jornal O Globo do dia 18 de janeiro de 1991. No dia 23 de dezembro de 1990, o jornal divulgou o que seria a lista de exigências do cantor. Entre elas, 200 toalhas “limpas, brancas e enormes a cada show”, um balão de oxigênio com máscara em sua suíte e no camarim e a suspensão da venda de bebidas alcoólicas no Rock in Rio. No fim das contas, o cantor só usou 30 toalhas. De acordo com a BBC, ao passar pelo backstage, Prince exigiu que ninguém o olhasse. O motivo é que estava de bobes no cabelo, preparando o visual para o espetáculo. Mas nem tudo foi exigência na estadia do cantor no Brasil. Durante o período que esteve na cidade, ele visitou as crianças do Educandário Romão Duarte. Prince no palco do Rock in Rio de 1991 Reprodução/ TV Globo ACDC no Rock in Rio Reprodução/TV Globo Rod Stewart no Rock in Rio Reprodução/TV Globo Freddie Mercury no Rock in Rio Reprodução/TV Globo Veja Mais

No Rio, Will Smith é recebido com 'banquete' nordestino: 'Amou caipirinha, arroz caldoso e bolo de rolo'

G1 Pop & Arte Ator e cantor se apresenta no Rock in Rio na próxima quinta (19) e ganhou jantar com presença de famosos. Segundo a chef Carmem Virginia, Smith amou vários pratos da culinária nordestina. Will Smith posa com chef Carmem Virginia. Reprodução/Instagram Dias antes de sua apresentação no Rock in Rio, Will Smith foi recebido no Rio de Janeiro com um jantar especial. Na última terça-feira (17), o ator ganhou um "banquete" nordestino, preparado pela chef Dona Carmen Virginia, do restaurante Altar Cozinha Ancestral. No evento, estavam presentes Zé Ricardo, curador do Rock in Rio, Xamã, Sophie Charlotte, Maju Coutinho e mais celebridades. "Simplesmente hoje apresentei o Jantar dos Orixás para o Will Smith e ele amou! Te amo, Will, Você é sem dúvida uma das pessoas mais simpáticas e carinhosas que já conheci", escreveu a chef. A refeição incluía, entre as entradas, caldinho de feijoada com torresmo, ensopadinho de sururu com farofa de milho, acarajé, vatapá, camarão seco e vinagrete, salada de picles de chuchu, caju, castanha, brotos e ervas. Como prato principal, eram oferecidos arroz caldoso de "personagens do mar" ou feijão verde, bacon, linguiça, carne seca, farofa, vinagrete de quiabo e pirão de leite. As sobremesas eram cocada mole ou bolo de rolo pernambucano. Veja o cardápio: Cardápio do 'Jantar dos Orixás', servido ao ator Will Smith. Reprodução Segundo a chef confirmou ao g1, o ator "amou caipirinha de umbu cajá que só tem no Nordeste, bolo de rolo, pastel de festa e arroz caldoso". O Altar tem unidades no Recife, em Pernambuco, e em São Paulo (unidade da qual Luísa Sonza é uma das sócias). O restaurante foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial do estado de Pernambuco neste ano. Initial plugin text Veja Mais

Mel da Nova Zelândia, 260 toalhas: veja 'extravagâncias' exigidas por artistas no camarim do Rock in Rio

G1 Pop & Arte Coordenadora de camarins do festival fala que contato com artistas e bandas nunca é feito diretamente, e sim por meio de um intermediário. Artistas fazem pedidos inusitados para os camarins do Rock in Rio Artistas e bandas que se apresentam no Rock in Rio sempre mandam uma lista de pedidos inusitados para os camarins. E na edição de 40 anos do festival não poderia ser diferente. Ao todo, a Cidade do Rock tem 30 camarins divididos em 5 ilhas ligadas ao Palco Mundo. Todos têm sofás, poltronas, araras para roupas, mesas de centro, espelhos de corpo inteiro e bancadas de maquiagem. Já os pedidos especiais são feitos para a produção do festival por meio de um protocolo que precisa ser respeitado. “A gente sempre tem um intermediário. Um produtor do artista que trata diretamente com a gente. É a pessoa que vai passar todas as demandas, e a gente faz o atendimento", explica Mariana Sirena, coordenadora dos camarins do Rock in Rio. Mariana cita alguns pedidos, mas diz que não pode revelar os nomes dos artistas por uma questão de sigilo. “Sem dizer o nome dos artistas, eu vou contar alguns pedidos inusitados. O primeiro deles é que, em vez de carpete, forrando o chão do camarim, um dos artistas pediu em um camarim específico, grama sintética. O outro, um mel da Nova Zelândia, que a gente teve que importar, assim como um vinho superexclusivo, que a gente teve que importar com bastante antecedência para chegar a tempo do festival. Uma banda específica pediu mais de 260 toalhas", conta. As exigências são atendidas na maioria das vezes, mas quando não é possível, é importante avisar com antecedência. “O que a gente realmente não consegue, a gente já pontua antes e eles dão o ok pra gente. Dá tudo certo sempre no final.” Prince, Elton e Justin Em outras edições, nomes como Prince, Elton John e Justin Bieber já tiveram os desejos bizarros atendidos. O cantor e compositor Prince exigiu 400 toalhas brancas e só usou 30. O inglês Elton John pediu que o seu camarim tivesse exatamente 32 rosas do mesmo tamanho. Já o canadense Justin Bieber quis uma banheira com 80 kg de gelo no camarim. Veja Mais

'Não fomos perfeitos, especialmente eu', diz vocalista do Journey após show no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Performance do artista no palco do festival foi criticada. Em suas redes sociais, Arnel Pineda agradeceu os fãs por 'curtirem junto com eles sem hesitação'. Veteranos do Journey cantam ‘Don’t Stop Believin’ no Palco Mundo Após ter sua performance criticada durante a apresentação da banda Journey no Rock in Rio, o vocalista do grupo, Arnel Pineda, se manifestou nas redes sociais. "Não fomos perfeitos, especialmente eu", disse o cantor. "Mas vocês curtiram com a gente com toda a força, e derramaram todo o amor de vocês na gente sem hesitação. Espero que minha primeira vez com vocês não tenha sido a última. Já sinto saudades de vocês", afirmou ele sobre o show, realizado no domingo (15). Em forma de hashtags, o artista ainda elogiou o barulho feito pelo público e disse que "todos são muito lindos" (veja o post ao final desta reportagem). Como foi o show do Journey Journey se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio Stephanie Rodrigues/g1 O Journey se apresentou no Palco Mundo, mas a performance não agradou muito. O show instaurou um clima de vergonha alheia entre quem assistia à apresentação do grupo. Com exceção de "Don't Stop Believin'" e "Anyway You Want it", nenhuma faixa do setlist foi capaz de animar o público. Do início ao fim, a maioria das pessoas ficou completamente estática — vez ou outra, alguns batiam palmas ou erguiam o celular para filmar um pouquinho o show, mas esses eram o máximo de movimento corporal que faziam. Suas bocas também se mexiam para papear, mas raramente para cantar os versos. Initial plugin text Arnel Pineda do Journey pega bandeira do Brasil com símbolo do Cruzeiro Veja Mais

Cantor chamado de 'mulher gostosa' por Trump em comício deleta mensagem de apoio em rede social

G1 Pop & Arte Candidato republicano à Casa Branca cometeu gafe durante comício onde estrela do reggaeton Nicky Jam se apresentaria. Artista brincou com a situação em post, mas apagou a publicação em seguida e fechou comentários. O astro do reggaeton Nicky Jam Divulgação A estrela do reggaeton Nicky Jam deletou uma mensagem de apoio a Donald Trump depois de ser chamado de "mulher gostosa" pelo candidato republicano à Casa Branca. Durante um comício em Las Vagas, Trump cometeu uma gafe ao apresentá-lo à multidão, onde Jam se apresentaria em seguida: "A 'superstar' da música latina Nicky Jam! Vocês conhecem a Nicky? Ela é gostosa!". Ele percebeu o erro assim que o artista se aproximou do palco. ? Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O episódio ocorreu na última sexta (13). No sábado, Nicky Jam fez piada com o caso, publicando uma foto no Instagram em que chamava a si mesmo de "mulher gostosa" em espanhol, seguida de emojis de risadas. Após diversos comentários depreciativos, porém, a publicação foi deletada de sua conta. Sua publicação mais recente, sem relação com política, também teve os comentários desativados. A gafe foi explorada por partidários de Kamala Harris. Durante o comício, Nicky Jam não pareceu se abalar. "É uma honra conhecer você, sr. Presidente. As pessoas de onde eu venho não costumam conhecer o presidente, então sou sortudo", disse o cantor, originário de Porto Rico. Diversos comentários de suas publicações mais recentes no Instagram criticam o alinhamento do artista com Trump, alguns deles apontando a relação ruim do ex-presidente com Porto Rico. "Você apoia Trump, o mesmo homem que tratou mal os porto-riquenhos e os humilhou durante o furacão Maria, jogando papel higiênico na direção deles como se fossem animais, e não pessoas", diz uma das mensagens. Parte dos colegas também criticou o apoio do cantor ao republicano. A banda mexicana Maná retirou das plataformas digitais uma música que continha a colaboração de Jam, afirmando que "o Maná não trabalha com racistas". Veja Mais

Após show no Rock in Rio, Zara Larsson curte 'churrasquinho e resenha' na casa de Dennis DJ

G1 Pop & Arte Cantora sueca dançou ao som de 'Joga pra lua', apertou alguns botões na mesa de som do DJ e jogou pebolim. Dennis DJ recebe Zara Larsson em casa após parceria no Rock in Rio Depois de se apresentar no Rock in Rio e receber Dennis DJ no palco, Zara Larsson foi convidada pelo artista brasileiro para um "churrasquinho e resenha" em casa. Dennis recebeu a artista sueca com sua equipe, no Rio, e fez algumas postagens para mostrar como foi o encontro. Zara dançou ao som de "Joga pra lua", parceria de Dennis com Anitta e Pedro Sampaio, apertou alguns botões na mesa de som do DJ e jogou pebolim (ou totó). Dennis DJ recebe Zara Larsson em casa após parceria no Rock in Rio Reprodução/Instagram "Foi um prazer tê-la em minha casa", escreveu Dennis nas redes. "Me chama se precisar apertar uns botões", retribuiu Zara. O Rock in Rio será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Como foi o show de Zara Larsson no Rock in Rio Zara Larsson mostrou neste sábado (14) de Rock in Rio seu plano para tentar deixar de ser uma eterna revelação do pop. A sueca de 26 anos convive com essa expressão que nenhuma candidata a popstar gostaria de ter. Após show no Lollapalooza 2018, a cantora retornou com a carreira revigorada por uma trend de golfinhos saltitantes no TikTok que usa "Symphony", parceria dela com a banda Clean Bandit. Zara Larsson se apresenta no Rock in Rio 2024 Miguel Folco/g1 Mas até quando ela brinca com o meme, no palco do Rock in Rio e em suas redes, a zoeira é meio forçada. Zara parece uma cantora criada via ChatGPT ou por outra ferramenta de inteligência artificial. Outra prova de que ela tem se esforçado para agradar foi a participação relâmpago de Dennis DJ. Juntos, eles apresentaram o remix funk de “Ammunition”. O show de Zara foi mais um caso típico do Rock in Rio e de outros festivais. O único suposto motivo para a cantora ter um horário mais nobre do que Lulu Santos, que se apresentou logo antes dela no Palco Mundo, é o fato de ela ser estrangeira. Sem tantos hits e sem tantos fãs, a candidata a popstar seria uma boa para abrir a programação. Leia crítica completa do g1. Zara Larsson e Dennis DJ apresentam remix funk de ‘Ammunition’ no Rock in Rio Veja Mais

Vocalista do Jane's Addiction agride guitarrista durante show; banda pede desculpas

G1 Pop & Arte Apresentação em Boston encerrou abruptamente após agressão no palco. Nas redes sociais, banda cancelou show no último domingo (15) e futuro da turnê não ficou claro. Vocalista do Jane's Addiction agride guitarrista durante show A banda Jane's Addiction foi assunto nas redes sociais após uma agressão no palco. Em um show na última sexta-feira (13), em Boston, o vocalista Perry Farrell deu um soco no guitarrista Dave Navarro, encerrando abruptamente o show. A cena se deu na décima primeira música do show, que costuma ter entre 14 e 15 músicas. No meio da faixa "Ocean Size", Farrell interrompe a apresentação e se aproxima de Navarro, agredindo o guitarrista. Ele é imediatamente contido por membros da equipe. Nas redes sociais, a banda anunciou o cancelamento da próxima apresentação, que aconteceria no último domingo (15). O grupo não forneceu detalhes se a turnê continua confirmada. “Queremos estender um sincero pedido de desculpas aos nossos fãs pelos eventos que aconteceram ontem à noite”, disse a declaração publicada no Instagram da banda, no sábado. Etty Lau Farrell, esposa do cantor, publicou nas redes sociais dizendo que seu marido estava "chateado" com os níveis de som da banda abafando seus vocais, e isso o levou a agredir o guitarrista. Nem Perry, nem Dave falaram individualmente sobre o ocorrido. Além de vocalista da Jane's Addiction, Farrell criou o festival Lollapalooza, na época uma espécie de turnê de despedida da banda, em 1991. Veja Mais

Milton Cunha desbrava a Cidade do Rock e encontra até grupo de 'gladiadores'

G1 Pop & Arte Quadro 'Rock in Milton é babado!' acompanhou os primeiros a chegar para o festival. Milton Cunha desbrava a Cidade do Rock Milton Cunha está desbravando a Cidade do Rock e acompanhou os primeiros a chegar para o festival. “Tenho que me preparar porque vai abrir o portão, o estouro da boiada vai sair correndo e eu tenho que me aquecer", brincou no momento da abertura dos portões. VEJA TAMBÉM: Milton Cunha testa a montanha-russa do Rock in Rio O comentarista encontrou looks inusitados, fãs que correram para garantir um bom lugar na frente do Palco Mundo e até uma legião de gladiadores. “O que está acontecendo? Abriram a porta do paraíso”, brincou Milton ao se deparar com o grupo. Veja Mais

Rock in Rio 2024: Lulu Santos abre o palco Mundo

G1 Pop & Arte Rock in Rio 2024: Lulu Santos abre o palco Mundo Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro;. Travis Scott, Katy Perry, Shawn Mendes, Imagine Dragons, Avenged Sevenfold, Ed Sheeran e Mariah Carey estão entre as atrações principais;. Ainda há ingressos à venda para os dias 15, 19 e 21 de setembro.. O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Veja Mais

Maria Bethânia tem relançado em LP o álbum de 1980 que surtiu efeito menor do que os blockbusters ‘Álibi’ e ‘Mel’

G1 Pop & Arte Analisado em perspectiva, o disco ‘Talismã’ tem repertório selecionado com pouco rigor e repete fórmula comercial que já dava sinais de desgaste. Capa da reedição em LP do álbum ‘Talismã’, lançado por Maria Bethânia em 1980 Marisa Alvarez Lima com arte de Óscar Ramos e Luciano Figueiredo ? MEMÓRIA ? Álbum lançado por Maria Bethânia em 1980, Talismã ganha reedição em LP com vinil fabricado nas cores verde, laranja e marrom em sintonia com a arte da capa criada pelo designer Óscar Ramos (1938 – 2019) com foto de Marisa Alvarez Lima (1936 – 2022). Na época, a cantora vivia fase de grande popularidade na gravadora Philips e vinha de dois álbuns, Álibi (1978) e Mel (1979), que fizeram retumbante sucesso com vendas batendo o milhão (caso de Álibi) ou roçando esse milhão (caso de Mel) de cópias nas lojas e nas mãos dos ouvintes. Ao contrário do que diz o texto enviado pela Universal Music para anunciar a reedição de Talismã em LP, o álbum de 1980 não repetiu o alcance popular e o êxito comercial dos antecessores blockbusters. Talismã está longe de ser um fracasso na trajetória fonográfica de Bethânia, mas jamais surtiu o efeito catártico de Álibi e Mel. Passado um ano do lançamento do disco, as vendas de Talismã ficaram em torno de 650 mil cópias, número expressivo, alcançado muito pelo êxito radiofônico do samba Alguém me avisou, composto por Dona Ivone Lara (1922 – 2018) e gravado por Bethânia com Caetano Veloso e Gilberto Gil. A rigor, a fórmula de Talismã era a mesma de Álibi e Mel, consistindo na seleção de sambas, sambas-canção, boleros e canções embaladas em formato orquestral (com muitos sopros) sob direção musical do maestro Perinho Albuquerque, também responsável pelos arranjos e regências. Tudo sob a direção geral da Abelha Rainha. A questão é que o repertório de Talismã resultou (bem) menos aliciante do que as seleções dos dois discos antecessores. Mergulho é canção menor dentro da obra de Gonzaguinha (1945 – 1991), então habitual fornecedor de hits para a artista. Da mesma forma, do ponto de vista melódico, as canções Vida real e Pele resultaram aquém do talento de Caetano Veloso. Tanto que ambas não frequentam os roteiros dos shows de Bethânia. Em compensação, Caetano brilhou com Gema, a melhor contribuição do compositor para o disco, já que a faixa-título Talismã, parceria de Caetano com o poeta Waly Salomão (1943 – 2003), tampouco passou para a posteridade porque a poesia de Waly se eleva (muito) sobre a melodia. Marina Lima – então próxima de Bethânia – abasteceu o repertório de Talismã com uma das grandes canções da parceria com o irmão Antonio Cicero, O lado quente do ser, música então inédita sobre o prazer de ser mulher, revivida por Marina no corrente show Rota 69 (2024). Na seara das gravações, a lembrança do samba-canção Cansei de ilusões (Tito Madi, 1956) soou sem a força do revival de Negue (Adelino Moreira e Enzo Almeida Passos, 1960) no álbum Álibi. Fora da moldura orquestral, a joia de Talismã é a canção Noite de um verão de sonho (Nelson Motta e Xixa Motta), cantada por Bethânia somente com o toque do piano de Túlio Mourão, em diálogo com Nenhum verão (1979), música composta por Mourão e gravada por Bethânia no álbum Mel. Música inédita de Gilberto Gil, o samba Amo tanto viver passou batido, reiterando que houve pouco rigor da cantora na seleção do repertório, completado com abordagens do samba-canção Mentira de amor (Lourival Faissal e Gustavo Carvalho, 1950) e do tango Eu tenho um pecado novo (Mariano Mores e Alberto Laureano Martínez em versão em português de Lourival Faissal, 1958) em ritmo de bolero. Essas duas pérolas foram pescadas por Bethânia na discografia de Dalva de Oliveira (1917 – 1972), cantora da era do rádio que tanto a influenciara, mas pouco reluziram no canto da intérprete. Enfim, Talismã é álbum menos imponente na discografia de Maria Bethânia, que já parecia enquadrada em moldura mercadológica. A fórmula de sucesso começava a dar sinais de desgaste, embora ainda rendesse mais um disco, Alteza (1981), dois anos antes de a cantora fazer imersão no tom introspectivo de Ciclo (1983), esse, sim, um dos grandes e revigorantes títulos da discografia da artista. Veja Mais

Fãs de Ludmilla comentam o quase cancelamento da cantora no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Horas antes de subir ao palco com um show sisudo, a equipe da cantora havia dito que ela estava cogitando cancelar a apresentação. Fãs de Ludmilla falam sobre a polêmica que quase cancelou o show da cantora no Rock in Rio O primeiro dia do Rock in Rio deste ano foi marcado por um atrito entre a cantora Ludmilla e a organização do festival. Horas antes de subir ao palco com um show sisudo, a equipe da cantora havia dito que ela estava cogitando cancelar a apresentação. O clima de tensão contagiou os fãs da cantora, e o g1 conversou com alguns deles. Veja o vídeo acima. Tudo começou quando a organização do Rock in Rio exigiu mudanças na estrutura do palco de Lud e alegou a existência de problemas técnicos. A cantora se irritou com o festival e afirmou que desistiria do show, se a situação não se resolvesse. Horas depois, o festival informou que a apresentação havia sido adaptada “com ajustes para garantir maior segurança” de todos. O que disse Lud Em conversa com jornalistas, a artista explicou que teve que excluir do cenário uma das estruturas que iriam compor o palco durante a performance: "Atrasei nove minutos para entrar porque estávamos tentando montar uma estrutura que foi toda mudada para o show. No fim, não conseguimos montar essa estrutura." Ludmilla se apresenta no Rock in Rio 2024 Stephanie Rodrigues/g1 "Realmente muita coisa aconteceu ali atrás do palco. Só que, no fim de tudo, o melhor a gente conseguiu entregar: a alegria dos fãs, a alegria do público. Tinha muita gente emocionada ali na frente, incluindo eu e a minha família. Então acho que fiz uma boa estreia. Consegui entregar minha arte." Sem dar mais detalhes sobre os problemas dos bastidores, a cantora afirmou que as questões foram resolvidas com a organização do Rock in Rio, "Inclusive o Roberto Medina [presidente do festival] me mandou mensagem, elogiando o show." "No começo teve um pouco de falha de comunicação, mas depois a gente conversou", disse a cantora. "Eu estava p... para c..., mas agora estou feliz por tudo que passou porque acho que tem um monte de gente que queria estar no meu lugar, passando essa raiva que eu estava passando." Ludmilla se apresenta no Rock in Rio 2024 Stephanie Rodrigues/g1 Um tempo sem megashows O Rock in Rio é o segundo grande festival com a participação de Ludmilla neste ano. Em abril, a cantora se apresentou pela primeira vez no Coachella, maior evento de música pop do mundo, que acontece na Califórnia (EUA). Depois da maratona para organizar as duas apresentações de grande porte, ela disse que pretende "ficar um bom tempo sem fazer megashows". "É muito cansativo, mentalmente e fisicamente. Toda vez que vou fazer um super show desse tipo, é um acontecimento na minha vida e na vida de quem está ao meu redor." "Eu preciso não me cobrar tanto e não pensar em tantas coisas para subir no palco de um festival. Acho que agora quero ficar mais de boa e fazer outras coisas", concluiu. Veja Mais

Rock in Rio confirma show de Ludmilla após 'alterações' na proposta inicial

G1 Pop & Arte Festival informou que o palco foi adaptado para garantir maior segurança. Assessoria da cantora confirmou que ela se apresentará. Ludmilla no Lollapalooza 2023. Fábio Tito/g1 A apresentação de Ludmilla desta sexta-feira (13), no Rock in Rio, está confirmada, informaram as assessorias da cantora e do festival. Mais cedo, Ludmilla cogitou não se apresentar após tomar conhecimento de mudanças na estrutura durante a passagem de som, horas antes de sua apresentação. Segundo o festival, está tudo certo com a estrutura e o palco foi adaptado para a apresentação de Ludmilla, com ajustes para garantir maior segurança. A assessoria afirma que, embora algumas alterações tenham sido feitas em relação à proposta inicial da cantora, "o público terá uma experiência única". Veja Mais

Quem é o mais ouvido? E o mais seguido? Veja raio-x das atrações do Jaguariúna Rodeo Festival

G1 Pop & Arte Festa, uma das maiores do Brasil no segmento, começa na sexta-feira foi shows de artistas de várias gerações da música sertaneja. Confira o levantamento dos números de cada um. Público acompanha show de Bruno e Marrone no Rodeio de Jaguariúna 2023 Júlio César Costa/g1 O Jaguariúna Rodeo Festival começa nesta sexta-feira (20) com shows de artistas de diversas gerações da música sertaneja, estrelas do funk e piseiro, e um astro internacional de country - em uma participação no show de Fernando e Sorocaba. Mas, você sabe quais são os números dos artistas que vão tocar na festa? Quem é o mais ouvido nas plataformas? Quem é o mais seguido nas redes sociais? Cantora Ana Castela canta 'Canudinho' com público no Festival de Inverno Bahia Laécio Lacerda O g1 preparou um material com um raio-x de cada um dos artistas da programação para você chegar no evento bem informado. Cantor sertanejo Gusttavo Lima Reprodução/Redes Sociais Spoiler: a artista que reúne mais ouvintes é da nova geração: Ana Castela superou nomes históricos e acumula 16,2 milhões de execuções mensais. A plataforma digital considerada foi o Spotify. Já o mais seguido no Instagram é Gusttavo Lima, com impressionantes 45,1 milhões. Confira abaixo todos os números: Os ingressos estão à venda pela internet com valores que variam de R$ 40 a R$ 1.799, a depender do dia, tipo de bilhete e setor. A festa é dividida em cinco espaços: ???? Arena ???? Pista Premium ???? Camarote Super Bull ???? Open Super Bull ???? Camarote Brahma Veja tudo que rolou na última noite do Rodeio de Jaguariúna em 2023 Programação Sexta, 20 de setembro: Chitãozinho e Xororó, Ana Castela e Luan Santana. Sábado, 21 de setembro: Zezé di Camargo e Luciano, Gusttavo Lima e Lauana Prado. Sexta, 27 de setembro: Jorge e Mateus, Fernando e Sorocaba (com Dustin Lynch), Simone Mendes e Mari Fernandez. Sábado, 28 de setembro: Bruno e Marrone, Nattan, Gustavo Mioto e Dennis. VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Veja Mais

Operação Lei Seca fará 32 blitzes na segunda semana de Rock in Rio; primeira teve 151 motoristas flagrados

G1 Pop & Arte Operação também tem ações educativas dentro do festival com motoristas. Blitz da Lei Seca Magbo Segllia/GovRJ Trinta e duas blitzes da Operação Lei Seca serão montadas durante a segunda semana de Rock in Rio. Nos primeiros dias, 151 motoristas foram flagrados após dirigir e beber nas operações. A Operação atua com efetivo de 600 agentes, entre policiais destacados para fiscalização e agentes em ações educativas. A ação também conta com iniciativas educativas no Rock in Rio. Durante todos os dias do festival, o público pode verificar o risco de dirigir depois de beber de uma forma prática. Com óculos que simulam os efeitos da embriaguez, o público é convidado a realizar um circuito que inclui andar entre cones, caminhar em linha reta desviando de pequenos obstáculos e empilhar copos em uma mesa. No fim, percebe que, com o equipamento, não consegue realizar tarefas simples devido à sensação de embriaguez. Ação educativa da Operação Lei Seca no Rock in Rio Philippe Lima/Divulgação A Operação Lei Seca lembra a Semana Nacional do Trânsito a partir desta quarta (18) e vai intensificar as operações, segundo o governo do estado. A Operação retirou 20.545 motoristas que estavam dirigindo sob efeito de álcool das ruas do estado do Rio entre janeiro e agosto deste ano. Por dia, em média, 84 condutores que dirigiam sob influência do álcool foram flagrados e multados pela fiscalização. Desde o início do ano, a Operação Lei Seca realizou mais de 2.300 blitzes em todo estado. "Nosso objetivo é conscientizar o público sobre os perigos de beber e dirigir. Em celebração à Semana Nacional do Trânsito, vamos intensificar nossas ações. É importante lembrar sempre: nunca dirija depois de beber. Essa deve ser uma responsabilidade coletiva", afirma a subsecretaria de projetos especiais da Secretaria de Governo, Jeanine Domenech. LEIA TAMBÉM Ponto facultativo no Rio em 18 e 19 de setembro devido ao Rock in Rio e a jogos da Libertadores; entenda O Rock in Rio volta na quinta (19) e terá Ed Sheeran, Katy Perry e Shawn Mendes entre as principais atrações do segundo fim de semana. O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Confira aqui o line up. Veja os esquemas especiais de trânsito e hidratação do Rock in Rio Veja Mais

Previsão do tempo no Rock in Rio: festival retorna com sol, mas deve chuva a partir de sábado

G1 Pop & Arte Após baixa, temperatura volta a subir nesta quinta-feira (19) e o sol se mantém na sexta. Roberta Medina fala sobre edição de 2024 do Rock in Rio Mesmo com tempo mais ameno em todo o estado do Rio de Janeiro durante a semana, as temperaturas voltam a subir a partir desta quinta-feira (19), junto com o segundo fim de semana do Rock in Rio. De acordo com a previsão da Climatempo, a temperatura máxima será de 29°C na quinta, com sol entre nuvens, sem chuva – nesta quarta, a máxima foi de 26°C. Na sexta, os termômetros já devem chegar a 33°C, também sem chuva. A situação deve mudar no sábado e no domingo, com previsão de chuva fraca, mas ainda com calorão. Previsão dia a dia (veja a previsão completa do Climatempo): ????? Quarta: 26/17°C - 0 mm ????? Quinta: 29/16°C - 0 mm ????? Sexta: 33/16°C - 0 mm ????? Sábado: 30/18°C - 15 mm ????? Domingo: 34/19°C - 5 mm Fila para roda gigante no Rock in Rio neste domingo Raoni Alves/g1 Veja Mais

Com ‘Megalomania’, Uana percorre o Recife do brega-funk ao house em disco que inclui Rachel Reis e Mago de Tarso

G1 Pop & Arte Uana, cantora e compositora nascida no Recife (PE), lança em 26 de setembro o primeiro álbum, ‘Megalomania’ João Arraes / Divulgação ? NOTÍCIA ? Cantora e compositora nascida no Recife (PE), Uana traçou a rota do primeiro álbum – Megalomania, no mundo a partir de 26 de setembro, em edição da Fábrica Music – sem sair da capital de Pernambuco. A ideia da artista foi percorrer os caminhos musicais da cidade ao longo das 13 faixas formatadas com produção musical de Barro e Guilherme Assis. Partindo do brega-funk, Uana transita por ritmos como funk (o paulista) e afrobeat, caindo na pista em flerte com o house na parte final do álbum Megalomania. No trajeto musical, a cantora se encontra com a colega baiana Rachel Reis em Esquina (Uana Mahin e Marina Moraes), traz o carioca Joca para À primeira vista (Uana, Joca e Marley no Beat e Tom BC) e abre espaço para as rimas do rapper pernambucano Mago de Tarso em Eu tenho o molho (Uana, WR no Beat, Mago de Tarso e THB). Os produtores musicais pernambucanos BJ3, Eutymio, Marley no Beat, Tom BC e WR no Beat foram arregimentados para ajudar a dar forma ao álbum Megalomania em time completado pelo paulista Mu540, parceiro e convidado de Uana na música Gulosa. O repertório do disco Megalomania é composto por músicas autorais como Kriptonita (Uana Mahin, Marina Moraes, Barro e Guilherme Assis), Pelo avesso (Uana Mahin e Eutymio), Só mais uma noite (Uana Mahin, Barro e Guilherme Assis) e Pena que acabou (Uana Mahin e Bela Kahun). Capa do álbum ‘Megalomania’, de Uana João Arraes Veja Mais

Rock in Rio 2024: público fez mais de 400 registros na polícia em três dias; furtos de celulares se destacam

G1 Pop & Arte Dentro do local do evento, criminosos se aproveitaram de momentos onde multidão estava distraída para cometer os furtos. Polícia fez operação para tentar encontrar aparelhos roubados. Mais de 700 celulares são apreendidos em ação para recuperar aparelhos furtados no Rock in Rio Divulgação Os três primeiros dias da edição 2024 do Rock in Rio terminaram com 467 registros em diferentes delegacias do Rio de Janeiro, além do espaço dentro do local do evento, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Os casos de furto e roubos de celulares foram a maioria absoluta dos registros. Os relatos mostram que criminosos se aproveitaram tanto de momentos no meio dos shows do festival quanto em outras situações de distração do público, como entrada e saída de banheiros ou já do lado de fora, no caminho para o BRT de volta para casa. Entre os registros, há boletins abertos pelas vítimas ou diretamente pelas autoridades policiais. Na tarde de segunda-feira, a polícia fez uma operação na Uruguaiana, no Centro, em busca de celulares roubados no evento que pudessem estar sendo comercializados no local. Duas pessoas foram presas e 750 celulares foram apreendidos. Rock in Rio: três primeiros dias de shows levam variedade de estilos musicais à Cidade do Rock Uma vítima relatou que estava indo ao banheiro com um grupo de amigos quando, de repente, sentiu que estava sendo "afunilado". Quando saiu do banheiro, percebeu que o celular não estava mais com a pessoa, que relatou na delegacia que um casal ajudou no crime. Outra pessoa relatou que estava no Palco Favela quando uma multidão se formou onde estava. Logo em seguida, sentiu a bolsa mais leve e percebeu que seu telefone havia sido furtado. Uma vítima contou ter sido empurrada enquanto aguardava um show em frente a um palco menor do festival. Ela contou na delegacia que acredita que alguém tirou seu celular do bolso da frente do macacão que utilizava. Nos registros, também houve vários outros relatos de celulares roubados do lado de fora do evento. Um homem disse que estava sozinho na avenida Embaixador Abelardo Bueno, quando uma pessoa puxou o celular da sua mão. Ele contou que a princípio resistiu, mas o ladrão mostrou uma faca, o que o fez recuar. 1° fim de semana do Rock in Rio: o que brilhou e o que flopou nos shows Um outro homem disse que sofreu um esbarrão no interior no BRT e que só percebeu que teve seu celular furtado quando desceu do ônibus. Disse ainda que foram gastos mais de R$ 16 mil através de seus aplicativos bancários no telefone. A polícia, no entanto, conseguiu fazer prisões em flagrante relacionadas aos crimes, além das realizadas na operação na Uruguaiana. Entre as prisões estão homens detidos por venda de materiais falsificados, e homens que estavam com celulares de procedência duvidosa dentro de um carro. Além disso, guardas municipais apreenderam diversos brigadeiros com um casal que estava vendendo o doce com suspeita de material entorpecente (maconha). Veja Mais

Rock in Rio Academy transforma espaços dos shows em escola de negócios entre datas do festival

G1 Pop & Arte Alunos ouvem experiências teóricas em sala de aula montada na área VIP e depois circulam pelos bastidores da Cidade do Rock. Rock in Rio recebe academia de negócios antes da segunda semana de shows do festival Cristina Boeckel/ g1 Uma imersão na cultura de negócios do maior festival do país. É o que oferece o Rock in Rio Academy, que acontece na Cidade do Rock nesta terça-feira (17). Esta é a 5ª edição no Rio de Janeiro. Ao todo, 21 palestrantes falam sobre temas relacionados à promoção de um evento com imenso impacto no país e no exterior. Tendo como tema central “(Re)Invenções ao longo do tempo”, o Academy busca compartilhar a cultura do Rock in Rio em oferecer experiências de impacto para inspirar a criação de valores tanto para as empresas como para a sociedade. O curso é produzido em uma parceria da Rock World, que promove o festival, com a HSM e a Provoke Edutainment Club. Houve ainda turmas em 4 edições do Rock in Rio Lisboa. Agatha Arêas, da Provoke, uma das organizadoras, acredita que o Rock in Rio é um lugar ideal para servir de exemplo para os empreendedores. “O Rock in Rio é uma grande escola de lideranças e de empreendedorismo. Porque um líder precisa ser protagonista da sua história, conectado, gostar de gente, assumir a sua vulnerabilidade e, ao mesmo tempo, ter uma presença firme de autoconfiança que passe credibilidade e inspire seus parceiros. E o Rock in Rio propicia isso”, explicou Agatha. Ela mesma é um exemplo, pois trabalhou no festival e saiu para fundar uma empresa que, atualmente, trabalha em parceria com o festival. Entrada do Rock in Rio Academy acontece pela área VIP, que se transforma em uma sala de aula Cristina Boeckel/ g1 Reynaldo Gama, da HSM, conta que o evento leva a sala de aula para o Rock in Rio, mostrando para os empreendedores que eles podem exportar a experiência do festival para os trabalhos e iniciativas deles. “Tentamos trazer um pouquinho desse know-how de educação, tentar mostrar tudo o que o Rock in Rio traz para um programa de educação. Contar os bastidores, a história, como funciona a operação. E quem conta são os executivos do Rock in Rio. Eles estão acostumados a lidar com os rockstars e hoje aqui eles são os rockstars”, contou Reynaldo. Chuva Reynaldo Gama e Agatha Arêas na abertura do evento Cristina Boeckel/ g1 Ao contrário dos dias de shows na primeira semana de festival que tiveram céu limpo, as discussões sobre negócios acontecem em um dia chuvoso na capital fluminense. Os “alunos” foram reunidos na área VIP da estrutura já montada para a 2ª semana de apresentações, que começa na próxima quinta (19). Do lado de fora, no cenário vazio e chuvoso do festival, os telões do Palco Mundo exibem a marca da academia. Antes da abertura do evento, um pianista recebeu os convidados tocando sucessos que já arrastaram multidões nos palcos do festival. O repertório contou com November Rain, do Guns 'n Roses; Don't Look Back in Anger, do Oasis; Don't Stop Me Now, do Queen; e Going Under, do Evanescence, atração do Rock in Rio no último domingo no Palco Mundo. Pianista recebe os alunos da Rock in Rio Academy na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio Cristina Boeckel/ g1 Múltiplas áreas Os participantes fazem parte de diversos segmentos como entretenimento, tecnologia e da área financeira. A ideia é gerar debates sobre como gerar valor, tomar decisões e se adaptar em diferentes cenários. Roberta Medina, vice-presidente da Rock World, que produz o Rock in Rio, fez uma cronologia do evento e falou da importância de que a iniciativa privada assuma o compromisso de tornar a sociedade melhor. "A motivação do Rock in Rio era provar que juntar pessoas de raças e credos diferentes era possível", destacou Roberta. Ela falou ainda sobre a internacionalização da marca, que completa 20 anos de presença em Portugal como um dos principais festivais da Europa. A vice-presidente da Rock World falou ainda sobre o Imagine, distrito criativo anunciado em parceria com a Prefeitura do Rio. Roberta destacou ainda que o contato com empreendedores também inspira quem faz festival. “Tem algo de troca, contribuição e aprendizado. Quando a gente está com novos empreendedores a gente também escuta muito”, disse a vice-presidente. Palestra de Roberta Medina no Rock in Rio Academy Cristina Boeckel/ g1 Aprendizado O aprendizado não acontece na sala de aula montada na área VIP. No local fica apenas a teoria. Depois, os alunos passam por 2 horas de experimentações conhecendo como acontecem os bastidores. “Cada área tem um responsável que mostra como funciona”, contou Agatha. O preço para participar das discussões e compartilhar da imersão nos bastidores do festival é de R$ 4.985 no pacote Standard. Ele dá direito a um ingresso de gramado na segunda semana do festival. “O tíquete não é só o brinde. Tem a formação teórica, vai conhecer os bastidores para conhecer como a operação é montada e depois, vem até a Cidade do Rock com outros olhos, sabendo como foi a estratégia e vê tudo funcionando como isso se comporta recebendo o público”, finalizou Agatha. Veja Mais

Zé Manoel se confirma grande artista na amplitude sonora do álbum ‘Coral’

G1 Pop & Arte Capa do álbum ‘Coral’, de Zé Manoel Wendel Assis com direção artística de Gil Alves e design de Thaís Amorim ? OPINIÃO SOBRE DISCO Título: Coral Artista: Zé Manoel Cotação: ? ? ? ? ? ? Silenciado em grande parte da imprensa musical pelo já previsível barulho do Rock in Rio 2024, festival carioca que absorve atenções e espaços da mídia especializada em todo o Brasil, o quinto álbum de Zé Manoel, Coral, é joia moderna do mais alto quilate. Basta ouvir Golden, primeira das 11 faixas do disco lançado em 10 de setembro e produzido por Bruno Morais, para se inebriar com a orquestração e o groove exuberantes dessa parceria do cantor, compositor e pianista pernambucano com Gabriela Riley. Golden reluz sem perder o brilho ao longo dos cinco minutos e meio de duração do fonograma. Sem repetir a fórmula do também estupendo álbum antecessor Do meu coração nu (2020), Zé Manoel apresenta disco pautado pela sofisticação. Canção de amor para Johnny Alf parece levitar em sintonia com o som visionário do pianista carioca que abriu alas harmônicas para a revolução bossa nova ao longo da década de 1950. Música composta e gravada por Zé Manoel com Alessandra Leão, Iyá Mesan se assenta firme sobre solo afro-brasileiro sem quebrar a delicadeza de disco que parece favorecer o canto do artista, marcado por certa opacidade, impressão reiterada pelo registro vocal da canção em inglês Above the sky (Zé Manoel, Bruno Capinan e Bruno Morais). A luz geralmente entra suave pelo álbum Coral, como no interlúdio Lubi Prates, tema batizado com o nome da poeta parceira de Zé Manoel na autoria da faixa recitada por Luedji Luna. Expressiva artista baiana, Luedji se junta ao anfitrião no canto sublime de Malaika, tema tradicional do folclore da Tanzânia gravado em 1971 pela cantora africana Miriam Makeba (1932 – 2018) e ouvido no álbum Coral em versão em português escrita por Arthur Nogueira em parceria com o próprio Zé Manoel. A ancestralidade africana entranhada em Malaika também resplandece, tingida pela brasilidade indígena, na cadência dançante de Menina preta de cocar (Zé Manoel). Antes, o disco apresenta a maviosa balada Deságuo para emergir (Zé Manoel com letra de Liniker) e o interlúdio Piano fun, gravado com Bruno Morais, parceiro do pianista no tema. Coral, a linda música-título, abre trilha densa e climática ao fim do disco em gravação produzida com a adesão de Luisão Pereira (1968 – 2024). Contudo, no fecho, Siriri – adaptação livre de Siriri sirirá (1962), música do compositor pernambucano Onildo Almeida apresentada ao Brasil na voz da cantora conterrânea Marinês (1935 – 2007) – revolve raízes musicais do estado de Pernambuco, em conexão com a referência ao caboclinho feita na já mencionada Menina preta de cocar. Só que Zé Manoel revolve raízes com antenas que captam o tempo presente em movimento que, sem ranços de nostalgia, imprime tons atuais em Coral, álbum que confirma a amplitude da obra de José Manoel de Carvalho Neto, grande nome da cena musical brasileira do século XXI. Veja Mais

Rock In Rio 40 anos: produtor musical de Nova Friburgo esteve em todas as edições do festival

G1 Pop & Arte De 1985 a 2024, Zé Renato Daudt, de 53 anos, prestigiou diversos shows no festival. Em 2024, acompanhou os shows de Avenged Sevenfold e Evanescence que se apresentaram no Palco Mundo neste domingo (15). Zé Renato nas edições de 2011, 2022 e 2024 do festival Zé Renato/Arquivo pessoal Um dos maiores festivais de música do mundo está completando 40 anos e a história do Rock In Rio se mistura com a história de vários brasileiros. E esse é o caso do baterista e produtor musical Zé Renato Daudt, de 53 anos, que foi em todas as edições do festival desde da primeira, em 1985. O músico é natural de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, e, aos 14 anos, foi ao Rock In Rio acompanhado do pai e do irmão. "Eu era adolescente e era tudo novo pra mim. Um palco gigantesco com os meus ídolos tocando na minha frente", relembra Zé. Desde então, o baterista pegou gosto pelo festival e foi nas edições de 1991, 2001, 2011, 2013, 2015, 2017, 2019, 2022 e na edição de 2024, que comemora os 40 anos de festival. Em duas edições, a de 2011 e 2013, ele esteve presente em dois dias do evento. Zé conta que depois de 1985 decidiu ir em todas as edições por causa dos artistas e músicos convidados. Apesar das diversas experiências e ter marcado presença em todas as edições, Zé Renato contou ao g1 que sem dúvidas a melhor edição foi a de 1985. "O primeiro foi icônico! Um lamaçal, a gente dava três passos e voltava um para buscar o tênis, que ficou preso na lama. Assistir a um show internacional, com aqueles caras que a gente escutava no vinil, bem ali na sua frente , foi algo incomparável", conta o produtor musical. Ao g1, ela contou que a primeira coisa que o atrai ao Rock In Rio são os shows, pois tem a oportunidade de assistir o que há de mais moderno no showbiz, dentro de uma estrutura muito bem organizada. "Ver os shows é o melhor, mas curtir a atmosfera do festival é muito bom também", diz Zé. Nas duas primeiras edições, de 1985 e 1991, ele foi acompanhado do pai e depois passou a ir sozinho. Já em 2022, foi acompanhado da namorada, e, em 2024, dos amigos. Ele esteve presente no terceiro dia de festival, neste domingo (15), para acompanhar os shows de Avenged Sevenfold e Evanescence, que se apresentaram no Palco Mundo. Apesar de ter comparecido a todas as edições, de muitas ele não tem registro, como conta ao g1. Como não havia tanta facilidade de acesso a câmeras fotográficas, ele guarda os momentos na lembrança. Produtor musical marcou presença da edição de 40 anos do Rock In Rio Ze Renato/Arquivo pessoal O que ele viu em 40 anos: 1985: Pepeu/Baby Erasmo Carlos Whitesnake Ozzy Osbourne Scorpions Ac/DC 1991: Guns N'Roses Billy Idol Faith No More Titãs Hanoi Hanoi 2001: Sting Daniela Mercury James Taylor Milton Nascimento Gilberto Gil Orquestra Sinfônica Brasileira 2011: Dia 1: Stevie Wonder Jamiroquaj Ke$ha Janelle Monáe Dia 2: Coldplay Maroon 5 Maná Shank Frejat Foto do show de Stevie Wonder tirada no Rock In Rio de 2011 pelo produtor musical Ze Renato/Arquivo pessoal 2013: Dia 1: Shank Phillip Phillips Jonh Mayer Bruce Springsteen & The e Street Band Dia 2: Kiara Rocks Slayer Avengend Sevenfold Iron Mainden 2015: Queen + Adam Lambert One Republic The Script GIF - Adam Lambert comanda os vocais do Queen no lugar de Freddie Mercury no palco Mundo do Rock in Rio 2015 Fábio Tito/G1 2017: Scalene Fall Out Boy Def Leppard Aerosmith 2019: Scorpions Iron Maiden Helloween Sepultura 2022: Coldplay Camilla Cabello Bastille Djavan 2024: Avenged Sevenfold Evanescence Journey Os Paralamas do Sucesso Evanescence se apresenta no Palco Mundo do Rock in Rio Stephanie Rodrigues/g1 Veja Mais

Rock in Rio 2024: Planet Hemp e Pitty sobem ao Palco Sunset

G1 Pop & Arte Espaço principal ainda terá shows de Journey, Evanescence e Avenged Sevenfold Rock in Rio 2024: Planet Hemp e Pitty sobem ao Palco Sunset Espaço principal ainda terá shows de Journey, Evanescence e Avenged Sevenfold Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro;. Travis Scott, Katy Perry, Shawn Mendes, Imagine Dragons, Avenged Sevenfold, Ed Sheeran e Mariah Carey estão entre as atrações principais;. Ainda há ingressos à venda para os dias 15, 19 e 21 de setembro.. O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Veja Mais

Obra autoral de Miriam Batucada vem à tona em disco que exibe a lírica e verve marginais da artista morta há 30 anos

G1 Pop & Arte Songbook reúne 18 gravações inéditas de músicas em que a compositora paulistana versou sobre temas como insatisfação sexual e submissão feminina. Capa do songbook 'Infiel, marginal e artista – As composições de Miriam Batucada' Divulgação ? OPINIÃO SOBRE DISCO Título: Infiel, marginal e artista – As composições de Miriam Batucada Artistas: Ayrton Montarroyos, Áurea Martins, Blubell, Ceumar, Cida Moreira, Edy Star, Graziela Medori, Juliana Amaral, Leila Maria, Marcos Sacramento, Maria Alcina, Miriam Batucada, Paula Sanches, Silvia Machete, Vânia Bastos, Vange Milliet e Zeca Baleiro. Cotação: ? ? ? ? ? Ao lançar em junho o livro A história incompleta de Miriam Batucada (2024), o historiador e escritor paulistano Ricardo Santhiago teve merecidamente aclamada a oportuna biografia da esquecida cantora e compositora paulistana. A única nota desafinada do lançamento é que o livro abafou o disco editado simultaneamente com 18 gravações inéditas do cancioneiro autoral da artista nascida com o nome de Miriam Ângela Lavecchia (28 de dezembro de 1946 – 2 de julho de 1994) e morta há 30 anos em injusto ostracismo. Disponível em CD e em edição digital, o álbum Infiel, marginal e artista – As composições de Miriam Batucada expõe a lírica e a verve descaradas desta artista que transitou por vias marginais na obra e no mercado da música. Basta citar o Samba do orgasmo, composto no início dos anos 1980 e revivido no disco por Marcos Sacramento, cantor escalado para dar voz a versos pioneiro na exposição da insatisfação sexual feminina nas relações como os machos insensíveis aos prazeres das mulheres. O cancioneiro de Miriam Batucada bebe da graça e da vivacidade mostradas pela artista em apresentações em programas de TV – plataforma para a projeção nacional de Miriam em 1966 – e em shows em pequenas casas. Contudo, há flashes de melancolia em Pra nada, canção em que a compositora lésbica escancara mágoas e dor de amor em letra escrita para uma mulher em gravação feita por Juliana Amaral, mas aberta pela voz da própria Miriam na leitura de carta endereçada a essa paixão (a voz de Miriam também abre e fecha o disco). Angústias e desajustes da alma da artista também são acionadas por O robô (Viro gente), música gravada por Ceumar. Destaque da safra autoral de Miriam Batucada, o samba em tom menor Prendas do lar ganha o canto preciso de Cida Moreira, intérprete convidada a dar voz a uma letra escrita nos anos 1970 com inspiração na submissão da mãe de Miram, Maria Di Nardo, no cotidiano conjugal. De modo geral, a melancolia é dissipada pela espirituosidade da compositora na maior parte do disco. E, verdade seja dita, Ricardo Santhiago escalou o elenco com total acerto. Ninguém melhor do que Edy Star para iluminar Estrela do cabaré – bolero exacerbado em clima brega sobre o esplendor de travesti em boate – em registro que embute citação de Ave Maria (Charles Gounod sobre prelúdio de Bach, 1853). Da mesma forma, Silvia Machete é talhada para cantar Fui procurar um psicanalista, tema resultante da junção de um samba com um tango. Compositor também movido pela verve, Zeca Baleiro se acomoda bem em Cobertura na Bela Vista, samba com crônica de São Paulo (SP), cidade natal da compositora nascida no bairro da Mooca, berço de descendentes de imigrantes italianos. Aliás, o samba Nasci em São Paulo, cantado por Vânia Bastos, traça a biografia da artista. Cantora diplomada na noite carioca, Áurea Martins também está à vontade no universo de Crooner de orquestra enquanto Maria Alcina puxa com a habitual exuberância a marcha Desmascarando a cara, parceria de Miriam com Renato Barbosa, também coautor de Chorinho brasileiro, confiado ao canto preciso de Ayrton Montarroyos. Merece também menção honrosa a graciosidade do canto de Graziela Medori em Gente fina é a mesma coisa, samba da parceria de Miriam com Renato Barbosa. Paula Sanches deita e rola nos breques do samba Complexo de cabeleireira (Belo rapaz), reavivando uma das marcas registradas do canto e da obra de Miriam Batucada. Já Blubell acerta o tom irônico de Nordestina paulistana, sátira de Miriam Batucada sobre a explosão de cantores do nordeste na segunda metade dos anos 1970. Enfim, o álbum Infiel, marginal e artista – As composições de Miriam Batucada é songbook que complementa com brilho o heroico trabalho de Ricardo Santhiago para trazer à tona a história incompleta de Miriam Batucada. Veja Mais

Rock in Rio 2024: Veja destaques de sábado, 14/09

G1 Pop & Arte Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Festival acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Veja Mais

Luto, nostalgia e viagem aos anos 1990: Penélope e Pato Fu tocam juntos no palco Sunset

G1 Pop & Arte Show que abriu sábado teve homenagens póstumas a Rita Lee e a Luisão, do Penélope. Pop e rock embalaram plateia em clima de luau e com cover de 'Private Idaho', do The B-52's. Pato Fu e Penélope fazem homenagem à Rita Lee As bandas Penélope e Pato Fu abriram o Palco Sunset neste sábado (14), segundo dia de Rock in Rio. Homenagens a Rita Lee e a Luisão Pereira, integrante da Penélope que faleceu em março, foram feitas ao som de músicas cantadas pela plateia que chegava à Cidade do Rock. Em clima de luau e nostalgia, as bandas que viveram seu auge comercial na virada dos anos 90 para os anos 2000, fizeram um bom show. Como geralmente acontece neste palco, a parceria fez sentido graças à interação natural entre as vocalistas Érika Martins (Penélope) e Fernanda Takai (Pato Fu). Show de Patu Fu e Penélope abre Palco Sunset no segundo dia de Rock in Rio Stephanie Rodrigues/g1 Ainda que não tenha ficado totalmente lotado, o show contou com uma plateia grandinha, que cantou e dançou sem parar. O show serviu também para comemorar os 25 anos do Penélope e os 32 do Pato Fu. A apresentação começou às 15h30, enquanto o sol ainda batia no público. Neste sábado, a sensação térmica chegou a 40°C. Naquele calor, Érika chegou a cumprimentar uma fã emocionada pertinho da grade. No fim, as duas cantoras se juntaram em uma cover de "Private Idaho", do The B-52's, banda americana que foi atração do primeiro Rock in Rio, em 1985. Pato Fu e Penélope cantam 'Private Idaho', do The B-52's, que tocou no Rock in Rio 1985 Érika Martins, vocalista da banda Penélope, no palco do Rock in Rio Stephanie Rodrigues/g1 Veja Mais

Trend do golfinho vai do TikTok ao Rock in Rio com imagem radiante e mensagens nada inspiradoras

G1 Pop & Arte Zara Larsson canta no sábado (14), na noite de Lulu Santos e Imagine Dragons. Zara Larsson, cantora sueca atração do Rock in Rio neste sábado (14), retorna ao Brasil com a carreira revigorada por um viral bem engraçadinho. Uma trend no TikTok usa uma música com a voz de Zara, uma parceria com a banda Clean Bandit. Ao som da animadíssima "Symphony", golfinhos saltitam para lá e para cá, até que surge na tela uma mensagem nada edificante ou inspiradora. As imagens do golfinho foram criadas por uma artista chamado Christian Riese Lassen. A graça do meme está no contraste entre os golfinhos pulantes no arco-íris e uma frase nada banal e autodepreciativa. "Estou deprimido" ou "não consigo fazer cocô". Trend do golfinho viralizou no TikTok Reprodução Em seus shows, Zara tem usado o meme no telão quando toca a música. Ela também aproveitou a onda e gravou vídeos reproduzindo o viral. Algumas das mensagens escolhidas por ela foram "Que merda é essa que está rolando?" e "Tentando pensar em jeitos de me aproveitar deste viral". O primeiro post teve mais de 67 milhões de likes, mais do que todos os outros vídeos dela somados no TikTok. A força do meme do golfinho fez com que "Symphony" chegasse ao topo da parada de músicas virais do TikTok na parada da revista americana "Billboard". Quem é Zara Larsson? Zara Larsson, cantora sueca de 26 anos atração do Rock in Rio, convive com uma expressão que nenhuma candidata a popstar gostaria de ter. Ela pode ser considerada "uma eterna promessa". Surgida em 2015 com os refrões fortes de "Lush Life" e "Symphony", ela não despontou ainda da forma que se esperava. Por isso, ela faz parte de uma lista de outras talentosas jovens cantoras que tentam mudar de patamar na carreira e descolar de si mesmas o rótulo de "aposta". Normani, Sigrid e Ava Max seriam algumas das membras deste clube (clique nos nomes para ver entrevistas do g1 com elas). Em 2017, por exemplo, Zara entrou em uma lista do g1 com "8 cantoras novinhas que você tem que ouvir". Dua Lipa, Alessia Cara e Kali Uchis também estavam lá. Zara Larsson é atração do Rock in Rio 2024 Divulgação Zara sabe o que quer desde que se inscreveu na versão sueca do "Got Talent", quando tinha 10 anos. O que aprendeu no programa de calouros? Nada. Ela já contou ao g1 que viu o reality como um atalho para a fama. Queria ser vista e ouvida pelos outros. Conseguiu. Como foi a 1ª vinda ao Brasil? Em sua primeira vinda ao Brasil, no Lollapalooza 2018, Zara dedicou uma música a Marielle Franco, vereadora morta no Rio. Ela fez uma homenagem, antes de "Symphony": "Ela lutava pelos LGBTs. Lutava contra a violência policial e por justiça social. Quero dedicar essa música a ela e quero que todos cantem a plenos pulmões." É difícil entender o que impede Zara de ir além. A cantora dança bem, canta melhor ainda e fala como uma veterana em entrevistas. Zara Larsson reage a cantoras brasileiras No show do Lolla, fãs de pop puderam constatar que há alguma artificialidade, mas nada que prejudique a performance. Alguns sorrisos e acenos fazem com que ela pareça uma Miss Suécia. Ou uma estrela mirim que cresceu e não perdeu parte da infantilidade, numa postura meio "olha mamãe, como eu canto bem". Rock in Rio ou Pop in Rio? Desta vez, Zara se apresenta no sábado (14 de setembro) de Rock in Rio, na mesma noite de Lulu Santos, OneRepublic e Imagine Dragons. É uma situação com a qual ela já está acostumada. "Sempre é diferente estar em um festival, porque quando você faz seu próprio show, as pessoas vão lá porque querem ver você. Mas no festival é aquela coisa: o pessoal foi ver outras atrações e talvez veja o seu show", ela explicou. Sueca Zara Larsson no Lollapalooza 2018 Fábio Tito/G1 "A energia é diferente, mas eu nunca senti algo do tipo: 'Ai Deus, não quero voltar lá para o palco, porque parece que eles me odeiam'. Não é assim", ela comentou, rindo. "Então vou cantar música pop, com minha banda pop e vai ser super pop! Eu adoro dançar, adoro que seja bom visualmente também." Zara transformará o Rock in Rio em Pop in Rio, mas o maior ídolo dela já foi o rei do rock. "Eu sabia que o Elvis era grande e estava morto. E eu falava: 'Como assim ele continua tendo tantos fãs, mesmo depois de morrer?' Eu ficava maravilhada com aquela ideia. Quando era pequena, eu queria ser como Elvis, queria ser como aquele cara. Queria que comprassem meus discos mesmo depois de eu morrer. Eu queria ser uma lenda." Veja Mais

Em menos de 4 horas, roda gigante do Rock in Rio já recebeu mais de 3 mil pessoas; veja quais são os brinquedos do festival

G1 Pop & Arte Além da roda gigante, o público tem como opçoes montanha-russa, tirolesa, entre outros. Roda gigante da Cidade do Rock Rafael Nascimento/g1 Rio A roda gigante que fica entre os Palcos Mundo e o Sunset do Rock in Rio, era uma das atrações mais concorridas do evento nesta sexta-feira (13). Entre um show e outro, dezenas de pessoas brincam na roda. Para se ter uma ideia, às 17h, pouco mais de 3 horas após a abertura dos portões, o brinquedo já tinham recebido 3 mil pessoas. Uma delas, a terapeuta ocupacional Valeria Macieira. Moradora de Maricá, na Região Metropolitana do Rio, ela conta que veio ao festival com um grupo de amigos. Ao g1, Valeria disse que estava com medo e ansiosa para ir no brinquedo. “É a primeira vez e estou muito ansiosa. A primeira coisa que eu cheguei aqui foi procurar onde estava ela”, comentou a mulher que diz ter ficado 20 minutos na fila. Além da roda gigante, o público tem como opçoes montanha-russa, tirolesa, entre outros. Milton Cunha testa a montanha-russa do Rock in Rio: 'Já nasci doido sem rodar nisso, imagina o alucinado que eu vou ficar?' Valeria Macieira aguarda vez na roda gigante do Rock in Rio Rafael Nascimento/g1 Como agendar os brinquedos do Rock in Rio 2024? O agendamento acontece exclusivamente pelo aplicativo do Rock in Rio, que já está disponível para download. Nele, você irá acessar a parte de brinquedos e escolher qual deseja agendar. Na seguida vá em “como agendar” e concorde com as políticas de uso para dar continuidade ao processo. Na sequência, selecione o horário disponível e de sua preferência e confirme seu agendamento. Mas atenção: o agendamento fica disponível apenas via geolocalização, ou seja, você precisa estar na Cidade do Rock para realizar o passo a passo. Segundo o festival, o usuário ainda receberá um alerta quando estiver próximo ao horário agendado para curtir a atração. O festival será transmitido todos os dias, a partir das 15h15, no Globoplay e no Multishow. Veja aqui em tempo real a cobertura. LEIA TAMBÉM Rock in Rio 2024: tire suas dúvidas sobre ingresso no celular, itens proibidos, serviços e transporte Veja Mais

Edson Cordeiro vai do recital ao cabaré no show ‘Cantor’, pautado pela voz farta

G1 Pop & Arte No palco onde debutou como ‘bichinha assustada’, artista canta The Cure como Billie Holiday e revela bela melodia de Zé Renato feita para álbum que o intérprete apronta com músicas de Zeca Baleiro. Edson Cordeiro no palco do Teatro Rival Petrobrás na estreia do show ‘Cantor’ na noite de ontem, 12 de setembro Marcelo Castello Branco / Divulgação Teatro Rival Petrobrás ? OPINIÃO SOBRE SHOW Título: Cantor Artista: Edson Cordeiro Data e local: 12 de setembro de 2024 no Teatro Rival Petrobrás (Rio de Janeiro, RJ) Cotação: ? ? ? ? ? Dono de opulento registro de contratenor que o possibilita transitar com naturalidade dos timbres agudos aos graves, Edson Cordeiro sempre personificou a apoteose da voz. Projetado a partir de 1990 na cidade do Rio de Janeiro (RJ), o cantor paulista ainda se escora nessa voz. Tanto que Cantor é o título do show que trouxe Cordeiro de volta aos palcos cariocas na noite de ontem, 12 de setembro. Aos 57 anos, Cordeiro já deixou de lado as acrobacias vocais dos dois primeiros grandes espetáculos da carreira, encenados em 1990 e 1992, sob direção de Jorge Fernando (1955 – 2019), com exuberante teatralidade. Mas a voz ainda está lá, abundante e expressiva, como ficou claro para o público que foi vê-lo ontem Teatro Rival Petrobrás, casa já nonagenária onde o cantor se apresentou em concorridas temporadas no início da carreira, nos anos 1990, quando ainda era “uma bichinha assustada”, como o próprio Cordeiro se caracterizou ontem no mesmo palco. Ao contrário de outros contratenores, dotados de canto mais mecânico, Cordeiro entende o sentido e o sentimento de cada canção. Por vezes até recorre ao exibicionismo vocal e carrega nos tons, como no Fado tropical (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973) feito no bis, mas quase sempre acerta. Edson Cordeiro divide o palco do Teatro Rival Petrobrás com o pianista Paulo Braga que faz dois solos no show ‘Cantor’ Marcelo Castello Branco / Divulgação Teatro Rival Petrobrás No show Cantor, Cordeiro vai do recital ao cabaré na companhia do grande pianista Paulo Braga, cujo toque econômico se revelou sempre preciso, sem nota jogada fora. A parte inicial do show foi feita em clima camerístico com refinamento. “Mesmo antes de eu chegar, a minha voz me anuncia”, ressaltou Cordeiro ao dar voz ainda na coxia aos versos iniciais de Cantor (Renato Teixeira, 1980), primeira música de roteiro que também enalteceu o canto em Voz de mulher (Sueli Costa e Abel Silva, 1988). “Ai, que saudade!”, gritou uma espectadora, traduzindo no berro o sentimento da plateia. Por estar vivendo há 17 anos na Alemanha, o cantor virou presença ocasional nos palcos do Brasil, onde está de passagem para gravar o 14º álbum, Cordeiro canta Baleiro, dedicado ao cancioneiro autoral do compositor Zeca Baleiro e já quase pronto. Além de cantar o Tango do Cordeiro (Zeca Baleiro, 2023), já lançado em single em novembro do ano passado, o intérprete deu spoiler de bela e ainda inédita canção do álbum, O canto em nós, formatada com (inspirada) melodia de Zé Renato e letra de Baleiro. A canção parece ter vocação para se tornar um standard entre os intérpretes. Antes, Cordeiro reviveu Por um fio (José Miguel Wisnik e Paulo Neves, 1996) – música que lançou há 28 anos no álbum Terceiro sinal (1996) – e quebrou a angústia melancólica de Um favor (Lupicínio Rodrigues, 1972) ao conclamar a plateia a gritar o nome do marido alemão, Oliver Bieber, após o verso “Quem puder gritar que grite”, em interação fora do tom desesperado da música. O grande intérprete voltou a reinar absoluto em cena na precisão do canto triste de Assum preto (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1950) em número antecedido por récita de poema de João Cabral de Melo Neto (1920 – 1999), A Antonio Mairena, cantador de flamenco. Edson Cordeiro com o segundo dos três figurinos do show ‘Cantor’ Marcelo Castello Branco / Divulgação Teatro Rival Petrobrás Intérprete apto a se transformar em outros ao longo de um show, Cordeiro adotou apropriado tom angelical no canto de I have a dream (Benny Andersson e Björn Ulvaeus, 1979) – música pacifista do grupo ABBA abordada pelo artista em single editado em janeiro – e cantou sucesso da banda britânica The Cure, Lovesong (Robert Smith, 1989), como se fosse Billie Holiday (1915 – 1999). Assim como, mais para o fim do show, o cantor caiu no samba Pop popular (1992) – feita para Cordeiro por Eduardo Dussek – como se fosse Carmen Miranda (1909 – 1955), com direito aos trejeitos da Pequena notável. Antes, Cordeiro cantara Mon dieu (Charles Dummont e Michel Vaucaire, 1960), sucesso da cantora francesa Edith Piaf (1915 – 1963), tendo em mente a interpretação de Bibi Ferreira (1922 – 2019) no musical de teatro Piaf – A vida de uma estrela da canção (1983). E deu voz grave e circunspecta a uma canção alemã, Ich weiss es wird (Alfred Jarry e Bruno Balz, 1942) que, numa virada de jogo, se tornou hino de resistência gay mesmo tendo sido escrita forçosamente para exaltar o nazismo pelo letrista Bruno Balz (1902 – 1988), então feito prisioneiro e refém da Gestapo por ser homossexual. Mais para o fim, o show vai ganhando contornos de espetáculo de cabaré, com Cordeiro circulando pela plateia enquanto cantava Saudade da minha terra (Belmonte e Goiá, 1969) e soando por vezes histriônico em bloco nordestino que alinhou o baião-soul Coroné Antonio Bento (João do Vale e Luiz Wanderley, 1970), o coco A mulher que virou homem (Jackson do Pandeiro e Elias Soares, 1961) – tema jocoso, mas visionário, sobre mudança de gênero, como ressaltou o cantor – e Baioque (Chico Buarque, 1972). Com a voz ainda apoteótica, Edson Cordeiro é contratenor talhado para quem gosta de intérpretes imponentes como Dalva de Oliveira (1917 – 1972) – de cujo repertório o cantor iluminou Estrela do mar (Marino Pinto e Paulo Soledade, 1952) com a particularidade evocar uma estrela do mar com o movimento das mãos ao fim do canto da marcha-rancho – e Edith Piaf. Nesse sentido, o título do show, Cantor, já diz tudo. E, sim, mesmo sem os malabarismos e a potência dos anos 1990, Edson Cordeiro é um senhor cantor. Veja Mais

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Leci Brandão chega aos 80 anos como símbolo de resistência, pioneirismo e atitude como artista e cidadã brasileira

G1 Pop & Arte ? ANÁLISE ? Dignidade (1987). Cidadã brasileira (1990). Comprometida (1992). Atitude (1993). Autoestima (1999). Os títulos dos álbuns da cantora e compositora Leci Brandão dizem muito sobre a cidadã brasileira Leci Brandão da Silva. Nascida em 12 de setembro de 1944, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a artista chega hoje aos 80 anos como forte símbolo de resistência, pioneirismo e atitude na música e na sociedade. Admitida em 1972 na ala de compositores da Mangueira, em ação que abriu alas femininas para as mulheres no samba décadas após a entrada de Dona Ivone Lara (1922 – 2018) na roda, Leci Brandão tem importância que transcende o universo dos bambas. Mulher, negra, lésbica e seguidora de religião de matriz afro-brasileira, a artista carioca pôs na pauta da década de 1970 questões sobre negritude e o universo LGBTQIAPN+ quando pouco ou nada se falava sobre o assunto. “A gente já é marginalizado pela sociedade. Então a gente se une, se junta e dá as mãos. E um ama o outro sem medo e sem preconceito. Quero que as pessoas enxerguem meu lado homossexual como uma coisa séria, que haja respeito”, reivindicou a cantora e compositora carioca em entrevista publicada em novembro de 1978 na sexta edição do militante jornal Lampião da Esquina, direcionado ao público homossexual. Na época, Leci lançava o quarto álbum, Metades (1978), título de importante fase da discografia da artista que ainda precisa ser redescoberta e redimensionada. Álbuns como Questão de gosto (1976) e Coisas do meu pessoal (1977) marcaram posição em sintonia com a postura engajada que norteia a trajetória da artista e da cidadã. Leci Brandão pôs os pés na profissão em 1968 com participação no programa de calouros A grande chance (TV Tupi), saindo vitoriosa em categoria dedicada aos compositores. Foi descoberta como cantora nas rodas de samba do Teatro Opinião, onde entrara em 1973, ano em que também ganhou projeção como compositora do samba Quero sim, feito em parceria com Darcy da Mangueira (1932 – 2008). Leci gravaria Quero sim em 1974 no EP que marcou a estreia da cantora no mercado fonográfico, em edição da gravadora independente Marcus Pereira. Em 1975, a mesma gravadora pôs no mercado o primeiro álbum da cantora, Antes que eu volte a ser nada. Leci Brandão jamais voltou a ser nada. Ao contrário. Desde então, tem sido muito. Banida da indústria do disco em 1980 por se recusar a seguir as fórmulas do mercado, voltou a fazer sucesso em 1985 na onda do pagode carioca, já na gravadora Copacabana, pela qual editou os títulos mais populares da obra fonográfica, com destaque para os álbuns Leci Brandão (1985), Um beijo no seu coração (1988) e As coisas que mamãe me ensinou (1989). Leci viveu período de menor visibilidade ao longo da década de 1990. Foi contratada pela então atuante gravadora Trama em 1999, mas se deu melhor na Indie Records ao longo dos anos 2000, década em que, já residindo em São Paulo (SP), flertou com o pagode romântico de grupos formados por jovens sambistas. A militância contínua motivou Leci Brandão a seguir vitoriosa carreira política paralelamente à atuação na música a partir de 2010. Foi eleita deputada estadual por quatro vezes consecutivas em São Paulo. É por isso que hoje, aos 80 anos, Leci Brandão da Silva simboliza a cidadã brasileira que jamais deixou de levantar a voz contra o racismo, a desigualdade social e as diversas formas de opressão que tentam calar o povo brasileiro. Viva Leci! Veja Mais

Rock in Rio vai movimentar R$ 3 bilhões na economia da cidade, dizem organizadores

G1 Pop & Arte Cidade deve receber 47 mil turistas. Hotéis e restaurantes já notaram uma maior procura por conta do festival. Galeão terá 380 voos a mais nos fins de semana do festival. Rock in Rio vai movimentar R$ 3 bilhões na economia da cidade, dizem organizadores O Rock in Rio movimenta a economia também fora da Cidade do Rock. Hotéis, bares e restaurantes já notaram um aumento no número de clientes. O movimento dos aeroportos também aumentou. O Galeão terá 380 voos a mais nos fins de semana do festival — um aumento de 200% na comparação com a edição de 2022. São 47 mil visitantes, com turistas vindos de várias partes do Brasil, como São Paulo, Salvador, Florianópolis, Belo Horizonte e Curitiba. O movimento na Rodoviária também vai aumentar por conta do evento: 225 mil passageiros vão embarcar e desembarcar entre os dias 12 e 23 de setembro — 40% mais movimento que nos dias normais. Ao todo, serão 700 mil pessoas na Cidade do Rock nos os sete dias de shows. A partir desta sexta-feira (13), os hotéis da Barra da Tijuca e da Zona Sul vão ficar perto da lotação máxima. E ainda tem hóspede procurando um lugar para ficar. “Sempre tem, ninguém quer perder o festival. Então o Centro da cidade é uma boa oportunidade pra quem não reservou. Tá com bons preços, tem uma boa acessibilidade ao Santos Dumont, ao festival com metrô e Linha Amarela. E Zona Sul e Barra também tem algumas vagas”, diz a gerente de vendas da Rede Windsor, Bianca Rodrigues. Também aumentou a procura por aluguel de apartamentos e quartos de temporada. Uma plataforma on-line registrou aumento de 110% na procura de imóveis para o período do Rock in Rio. O festival movimenta a cidade e a economia. A organização do Rock in Rio calcula que o encontro de fãs de música movimente quase R$ 3 bilhões na cidade. Esse valor inclui todos os setores que recebem mais clientes quando tem movimento de turistas. RELEMBRE: Os 40 maiores shows dos 40 anos de Rock in Rio Roda gigante do Rock in Rio 2024 Thais Espírito Santo/g1 Até os supermercados esperam vender mais. Os bares e restaurantes já se preparam para receber um número maior de clientes. “Nós estimamos um incremento no movimento da ordem de 25%. Essa tem sido a média que a gente tem observado historicamente e a gente sabe que, ao longo desses últimos anos, quando há o evento, há um público importante de turistas brasileiros e até estrangeiros, principalmente aqui da América do Sul, para o Rio de Janeiro, pra assistir ao evento”, fala o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-RJ), Pedro Hermeto. Um restaurante que fica perto da Cidade do Rock reforçou a equipe e criou um sistema de vendas para que os clientes não percam tempo esperando. “A gente tá com expectativa de aumento de 30% no faturamento, na venda de bebida e comida para o público de dentro e fora do Rock in Rio”, explica a gerente, Vanessa Perez. O festival começa só nessa sexta, mas o fotógrafo Vítor Fernandes já foi conferir como está a Cidade do Rock. Ele veio de São Paulo com os amigos para ver principalmente os shows da semana que vem. “Já tô vendo como estão as coisas. Tá bem legal, estrutura bem bacana, a gente tá bem pertinho, dá pra vir a pé, bem legal”, disse. “No Rock in Rio é a minha primeira vez. Tô bem ansioso pra curtir bastante. Já vou em alguns dias, dia 20 eu venho, 22 também e tô bem ansioso pra curtir.” SAIBA MAIS Rock in Rio 2024: se chover, posso levar guarda-chuva? Rock in Rio 2024: como revendo meus ingressos? Onde consigo para os dias já esgotados? Rock in Rio 2024: não vou mais, como transfiro meu ingresso? Rock in Rio 2024: como baixar o ingresso digital? Rock in Rio 2024: dá para entrar sem celular? Rock in Rio 2024: saiba como chegar no festival de ônibus, carro ou metrô Veja Mais

Caio Luccas lança o terceiro álbum, ‘Apocalipse’, antes de debutar no Rock in Rio como convidado de Filipe Ret

G1 Pop & Arte Capa do álbum ‘Apocalipse’, de Caio Luccas Divulgação ? NOTÍCIA ? Artistas presentes no line-up do Rock in Rio 2024 aproveitam a visibilidade no festival para lançar discos. Rapper fluminense que ascendeu no universo do trap a partir de 2021 no embalo do aval de Filipe Ret, Caio Luccas lança o terceiro álbum, Apocalipse, na próxima terça-feira, 17 de setembro. Dois dias depois, o artista pisa no Palco Sunset como convidado do show que Filipe Ret fará no Rock in Rio em 19 de setembro. Contratado do selo fonográfico de Ret, Nadamal Records, Caio Luccas apresenta 17 faixas no álbum Apocalipse. Aberto com Tendência, o álbum Apocalipse reúne convidados como Borges (na música Tava pensando), Leall (em Amém), MC Cabelinho (em Rebelde), Ryan SP (em Colheita, faixa na qual também figura Chefin), TZ da Coronel (em Ultimamente) e Veigh (em Não vai me amar), além do padrinho artístico Filipe Ret, presente em Paranoias. Nascido em 1996 em Belfort Roxo, município da Baixada Fluminense, Caio Luccas já lançou os álbuns Nova moda (2002) e Virus love (2023). Veja Mais

Mariah Carey, Cyndi Lauper e mais atrações que levarão pop nostálgico ao Rock in Rio 2024

G1 Pop & Arte Evento acontece entre 13 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, no Rio. Veja VÍDEO. Top 5 Rock in Rio: pop nostálgico O Rock in Rio deste ano tem shows imperdíveis para quem curte um pop nostálgico internacional, daquele que toca até hoje em rádios românticas. Veja exemplos na lista abaixo e no vídeo acima. Cyndi Lauper Aos 71 anos, Cyndi Lauper deve rechear o show com músicas que ela lançou quando tinha 30 e poucos. São daqueles tempos em que ela virou um ícone de estilo e cantava sobre masturbação ("She Bop"), sobre o direito de as garotas se divertirem ("Girls Just Want to Have Fun") e, claro, sobre amor ("Time After Time"). Cyndi canta no Palco Mundo no dia 20 de setembro Mariah Carey Mariah Carey se apresenta em festa da virada na Times Square, Nova York REUTERS/Carlo Allegri Outra diva cheia de baladas românticas clássicas é a Mariah Carey. Poucos artistas cantaram o amor como ela. Na verdade, poucos cantaram qualquer coisa como ela. Mariah vem de uma bem-sucedida temporada de shows em Las Vegas e já vendeu mais de 150 milhões de discos. É uma das maiores e mais influentes cantoras de todos os tempos. Mariah canta no Palco Sunset no dia 22 de setembro Gloria Gaynor Gloria Gaynor é uma diva da disco music que vai bem além do hit "I will survive". Aos 80 anos, a cantora americana é uma das pioneiras da música pop dançante. “Never came to say goodbye” foi a primeira música a liderar a parada de dance music da Billboard, quando ela foi criada nos anos 70. Gloria canta no Palco Sunset em 19 de setembro Ne-yo Ne-Yo se apresenta no palco The One no The Town 2023 Rafael Leal /g1 Tem pop nostálgico dos anos 80, dos anos 70… Mas também tem o dos anos 2000. Ne-yo, dono de hits como "So Sick", surgiu nos anos 2000 e vai sintonizar o público do Rock in Rio em seu pop radiofônico. Ele já foi chamado de “herdeiro de Michael Jackson”, mas hoje é o nosso hitmaker da nostalgia. Afinal, ele escreveu hits para Beyoncé e Rihanna, que ele faz questão de tocar no show. Ne-Yo canta no Palco Mundo em 22 de setembro OneRepublic A banda americana OneRepublic é liderada pelo Ryan Tedder, produtor que já fez hits para Beyoncé, Rihanna, Lady Gaga, Taylor Swift, Ariana Grande, Anitta… E para a banda dele também, como é o caso de "Apologize", gravada com o Timbaland, e "Counting Stars". OneRepublic é atração do dia 14 de setembro Veja Mais

Travis Scott faz show seguro e conta com energia do público para criar o universo de “Utopia”.

G1 Pop & Arte O Allianz Parque foi palco de uma noite inesquecível nesta quarta-feira (11), quando Travis Scott trouxe sua aguardada turnê “Circus Maximus” para São Paulo. Travis Scott apresenta sua turnê 'Circus Maximus' Redes sociais / Divulgação Com direito a pirotecnia, fogos, projeções e um som ensurdecedor (sem exageros), o rapper norte-americano fez um show que beirou o surreal. Travis subiu ao palco às 21h15, ao som das vozes distorcidas de “HYAENA”, primeira faixa de seu novo álbum “Utopia”. Desde o início, ficou claro que o show não seria apenas uma apresentação comum, mas uma verdadeira imersão em um mundo criado por ele. As 46 mil pessoas presentes se entregaram a Travis em uma sintonia única. Com jogo luzes, fogo e cenários destruídos, ele comandou a energia da multidão como um maestro, guiando o caos entre rodas punk e gritos que ecoavam por todo o estádio. O conceito de Utopia foi levado ao pé da letra. A proposta de um “mundo perfeito que criamos para nós mesmos” foi construída a cada faixa. Os sintetizadores e as batidas graves de músicas como “MODERN JAM” e “TOPIA TWINS” trouxeram uma vibração quase hipnótica ao estádio. Para os fãs mais antigos, momentos nostálgicos com "Drugs You Should Try" e "Upper Echelon" resgataram as raízes de Travis. Como de costume em todas as apresentações de Travis na Circus Maximus Tour, a faixa ‘FE!N’ tocou 5 vezes seguidas e mais duas depois da faixa “K-POP”, enquanto os mais empolgados pulavam segurando sinalizadores. Post nos stories de Travis Scott com a bandeira do Brasil Reprodução / Mídias sociais A experiência do público em um show de Travis Scott. No estádio a energia era contagiante, com Travis brincando com a iluminação e mantendo o público engajado. Durante a música "Mo City Flexionist", Travis chamou quatro fãs ao palco, cantando com eles cada verso enquanto se cobriu com a bandeira do Brasil. As rodas punk se formavam constantemente (não é exagero dizer a cada 30 segundos) criando uma atmosfera que se assemelhava à de uma torcida organizada. Em alguns momentos Travis usou um elevador como nas músicas "MY EYES" e “I KNOW?” onde ele diminuiu a intensidade e trouxe mais calmaria ao show, criando um momento mais íntimo com o público. Um show seguro demais? Travis Scott entregou um show seguro e fiel similar ao que faz em suas turnês internacionais. Sem arriscar muito, ele garantiu uma experiência imersiva, com elementos visuais e sonoros que transportaram os fãs brasileiros para o mundo de "Utopia". Mas, quebrou a expectativa do público que esperava alguns convidados que eram cogitados para essa apresentação como Playboi Carti seu parceiro na música "FE!N". Travis Scott também Ademonstrou dificuldade em conversar com o público, talvez pela barreira do idioma, uma das primeiras frases que ele disse no show foi “Que pasa São Paulo”. Palco de Travis Scott durante a turnê 'Circus Maximus' Redes sociais / Divulgação Apesar disso, o show foi inesquecível para os fãs, Travis parecia emocionado com a plateia e antes de sair ao som de ‘Telekanesis’ ele foi em direção público para se despedir pessoalmente com a promessa de voltar logo. Veja Mais

Rock in Rio 2024: como e onde assistir ao vivo aos shows

G1 Pop & Arte Décima edição do evento tem sete dias de apresentações e começa nesta sexta-feira (13). Festival tem transmissão ao vivo no Globoplay, Multishow e Canal BIS. Rock in Rio 2022 teve show do Coldplay Stephanie Rodrigues/g1 O Rock in Rio 2024 começa na próxima sexta-feira (13) com sete dias de apresentações. O festival, que celebra 40 anos, vai ter transmissão ao vivo no Globoplay, no Multishow e no Canal BIS. Line-up do Rock in Rio 2024: veja programação com as atrações de cada dia O g1 também vai ter uma cobertura completa com reportagens, vídeos, críticas dos shows, entrevistas e todas as notícias diretamente da Cidade do Rock. A TV Globo ainda realiza entradas ao vivo na programação e exibe os destaques de cada dia após o "Estrela da casa" (no sábado, o programa começa após o "Altas horas"). Onde assistir O Globoplay vai ter transmissão aberta dos quatro palcos do Rock in Rio. Assinantes Globoplay +canais terão acesso aos shows dos palcos Mundo e Sunset em 4K. No Multishow, o público pode assistir às apresentações dos palcos Mundo e Sunset a partir das 15h15. No Canal BIS acontece a transmissão dos shows dos palcos Espaço Favela e New Dance Order às 18h45. Veja Mais

Rock in Rio 2024: se chover, posso levar guarda-chuva?

G1 Pop & Arte A previsão é de calorão para a maior parte do 1º fim de semana do Rock in Rio, que começa nesta sexta-feira (13), mas há chance de chuva para o domingo (15). Pórtico do Rock in Rio Reprodução/TV Globo A previsão é de calorão para a maior parte do 1º fim de semana do Rock in Rio, que começa nesta sexta-feira (13), mas há chance de chuva para o domingo (15). Pelas regras do festival, não é permitido levar guarda-chuva. A opção é usar capas. De 37°C a 29°C Segundo a Climatempo, na sexta os termômetros devem atingir 37°C, com o tempo seco. No sábado (14), com a chegada de uma frente fria, a temperatura cai 4°C, e a máxima não passa de 33°C. A queda da temperatura se acentua no domingo, quando o termômetro não deve passar de 29°C com a chuva fraca. Itens proibidos Além de guarda-chuva, você não pode levar: garrafas de vidro ou de metal independentemente da capacidade; garrafas com embalagem superior a 500 ml; embalagens rígidas e com tampa (exemplo: potes de plásticos do tipo “tupperware”); copos térmicos, de vidro ou metal; latas; capacetes; armas de fogo ou armas brancas de qualquer tipo (facas, soco inglês, canivetes, etc); brinquedos/réplicas que possam ser identificados erroneamente como armas; barracas, bancos, cadeiras, correntes, cordas e lanternas; objetos pontiagudos; objetos perfurantes ou cortantes (tesoura, estiletes, pinças, cortadores de unha, saca-rolhas); fogos de artificio, dispositivos explosivos, sinalizadores e aparatos incendiários de qualquer espécie; objetos de vidro, plástico ou metal (perfumes, cosméticos, inclusive desodorantes de qualquer tipo, pasta ou escova de dente); substâncias inflamáveis e/ou corrosivas; sprays; máquinas de incapacitação neuromuscular (tasers); ponteiros de laser, luzes estroboscópicas ou outros dispositivos emissores de luz;. bebidas (em qualquer tipo de recipiente), exceto água (ver item 7.1); skate, bicicleta ou qualquer tipo de veículo motorizado ou não; isopor, cooler ou qualquer tipo de utensílio para armazenagem; bastão de selfie (extensor para tirar autorretrato); câmeras fotográficas ou filmadoras profissionais ou com lente destacável; objetos profissionais para captura de imagem e som, como, por exemplo: máquinas fotográficas profissionais (lente intercambiável), equipamentos de filmagem profissionais, drones ou outros objetos voadores; itens que possam ser utilizados para marketing de emboscada; substâncias venenosas e/ou tóxicas, incluindo drogas ilegais; bandeiras ou cartazes contendo mensagens ou símbolos com divulgações comerciais ou ainda com referências a causas discriminatórias, ofensivas, homofóbicas, racistas ou xenófobas; drones; buzinas de ar comprimido; megafones, computadores portáteis, tablets, powerbank de dimensões superiores às de um aparelho celular; tintas, corantes e outros produtos relacionados; bolsas/malas/mochilas (com ou sem alça) de grandes dimensões. Tem guarda-volumes? Sim, há armários pagos que já podem ser contratados no site. Mas neles não pode ser guardado nenhum dos itens acima. Há 3 tipos de locker, variando por capacidade, custando de R$ 48 a R$ 78 por noite. Cada armário tem saída USB para carregar celular, mas é necessário levar o cabo. Conheça o 'Imagine', novo espaço para eventos do Rock in Rio Veja Mais

Rapper britânico 21 Savage curte praia e posa com fãs antes de apresentação no Rock in Rio

G1 Pop & Arte Astro do trap se apresenta nesta sexta-feira (13), no Palco Mundo do festival. 21 Savage aproveita dia de praia no Rio JC Pereira/ AGNEWS Atração do primeiro dia do Rock in Rio, o rapper britânico 21 Savage já está no Rio de Janeiro. O astro do trap aproveitou a quinta-feira (12) para curtir a praia de Ipanema, onde posou com fãs e comeu um sanduíche. 21 Savage se apresenta nesta sexta-feira (13), dia de abertura do Rock in Rio. O rapper é a terceira atração do Palco Mundo. Mesmo com uma carreira relativamente nova -- o primeiro álbum saiu em 2017 -, 21 Savage é considerado referência para as novas gerações. O show no Rock in Rio terá novidades, já que ele lançou em 2024 o álbum "American Dream". Uma das faixas, "Redrum", inclui um trecho de "Serenata do Adeus", música composta por Vinicius de Moraes. LEIA MAIS: 5 shows imperdíveis do Rock in Rio 2024 para quem curte trap da geração Z Veja a programação completa do Rock in Rio 2024 Tire suas dúvidas sobre ingresso no celular, itens proibidos, serviços e transporte 21 Savage aproveita dia de praia no Rio JC Pereira/ AGNEWS 21 Savage tira foto com fãs no Rio JC Pereira/ AGNEWS 21 Savage com sua equipe, na praia de Ipanema, um dia antes de sua apresentação no Rio JC Pereira/ AGNEWS Shows imperdíveis de trap no Rock In Rio Veja Mais

Luísa Sonza adiciona faixas com Belo, La Cruz, Simone Mendes e com Jorge e Mateus ao álbum ‘Escândalo íntimo’

G1 Pop & Arte Luísa Sonza na capa da edição deluxe do álbum ‘Escândalo íntimo’ Divulgação ? NOTÍCIA ? Parece que está difícil para Luísa Sonza desapegar do terceiro álbum de estúdio da artista, Escândalo íntimo (2023), lançado em agosto do ano passado. Quatro meses após liberar as quatro faixas que permaneciam bloqueadas, em lote que destacou o feat. com Caetano Veloso em You don’t know me (1972), canção do próprio Caetano, Sonza anuncia cinco faixas inéditas do disco. As cinco faixas serão adicionadas ao álbum na edição caracterizada como deluxe e programada para ser lançada na quarta-feira, 17 de setembro, cinco dias antes de a artista abrir a programação do Palco Mundo do Rock in Rio 2024 em 22 de setembro, último dos sete dias do festival. A maior novidade entre as cinco faixas inéditas de Escândalo íntimo é Pior versão de mim, música descartada da seleção final do disco e ora apresentada em gravação feita pela cantora com a dupla sertaneja Jorge & Mateus. Também ausente do repertório original, a música Rought vem com participação de La Cruz, cantor venezuelano de reggaeton. As outras três músicas já faziam parte do repertório original do álbum Escândalo íntimo, mas ganham participações. O amor tem dessas junta Luísa Sonza com o cantor Belo. Onde é que deu errado reaparece com a voz de Simone Mendes. Já La muerte ganha o toque do DJ britânico TroyBoy em gravação que já contava com a rapper dominicana Tokischa. Capa da edição deluxe do álbum ‘Escândalo íntimo’, de Luísa Sonza Divulgação Veja Mais

VMA 2024: Anitta vence prêmio pela terceira vez e desbanca Shakira, Karol G e Bad Bunny

G1 Pop & Arte Cantora venceu prêmio de 'Melhor Videoclipe Latino' pelo terceiro ano seguido. Anitta vence prêmio de 'Melhor Videoclipe Latino' pelo terceiro ano seguido. Evan Agostini/Invision/AP Pelo terceiro ano seguido, Anitta venceu o prêmio de Melhor Videoclipe Latino, do Video Music Awards (VMA), premiação da MTV americana. A cerimônia foi realizada na última quarta-feira (11), nos Estados Unidos. A artista ganhou o troféu por "Mil Veces", videoclipe que conta com a participação do vocalista da banda Maneskin, Damiano David. Ela desbancou Bad Bunny, Karol G, Shakira & Cardi B, Myke Towers, Rauw Alejandro e até a si mesma ("Bellakeo", do cantor Peso Pluma com participação da brasileira, também concorria à categoria). "Que ano incrível para a cultura latina. Preciso reconhecer que a Karol G também teve um ano incrível. Que turnê incrível, o mundo todo estava assistindo", disse a cantora. "Quero agradecer ao meu país, que sempre me apoia. Vocês são os motivos de eu estar aqui e sempre voltar", acrescentou. A cantora venceu na mesma categoria em 2022 e em 2023, por "Envolver" e "Funk Rave". Anitta se apresenta no VMA 2024. Charles Sykes/Invision/AP Anitta também se apresentou na cerimônia deste ano, com um medley de três músicas. Com direito a versos em português, inglês e espanhol, a cantora apresentou "Paradise", faixa nova com DJ Khaled e Fat Joe, "Alegria", parceria com o argentino Tiago PZK, e "Savage Funk", do álbum "Funk Generation". Por que 'Funk Generation' é o melhor álbum da carreira de Anitta Veja Mais

A maior revelação do blues vai tocar em SP e no Rock in Rio... por que você tem que ouvir Kingfish

G1 Pop & Arte Ao g1, guitarrista fala do amor pelo estilo: 'Quando estou ouvindo blues é como se eu estivesse conversando com uma pessoa mais velha, cheia de sabedoria'. Clarksdale é uma pequena cidade no Mississipi, nos Estados Unidos, que se tornou mítica por suas ligações com o blues. Reza a lenda que foi em um cruzamento da cidade que Robert Johnson (1911-1938) vendeu a sua alma ao diabo para dominar a arte do estilo musical. De lá também saíram nomes influentes como Son House, John Lee Hooker, Muddy Waters, Sam Cooke, entre outros. Não à toa, a região do delta do Rio Mississipi é conhecida como Delta Blues. É desse solo fértil que surgiu, há cinco anos, um músico para mostrar que a mítica ainda se faz presente. Ainda que sem pactos com o "coisa ruim". Christone Kingfish Ingram tem agora 25 anos, três álbuns elogiados e um Grammy. Com todos esses predicados, ele se apresenta no Palco Sunset do Rock in Rio, no sábado (14). Antes, toca no Teatro Bradesco, em São Paulo, nesta quinta-feira (12). Os primeiros passos na música vieram por meio do gospel, quando tinha 8 anos. Ainda nessa época, um vizinho, músico de blues, o apresentou a B.B. King e Muddy Waters pela TV. Ingram diz que se considera uma "alma velha", já que seus amigos da escola passavam longe do estilo. "Acho que tem uma desconexão entre gerações. A garotada da minha idade gosta de música do tempo deles, que é o rap", diz em entrevista ao g1. "Meus amigos de turma da escola não curtiam [o blues] muito, sabe? Eles achavam que era estranho eu gostar do estilo retrô. Eu gosto de rap retrô também, mas meu gosto principal é o blues e eu explicava para eles que tem a ver com cultura." ENTREVISTA AO G1: Líder do Imagine Dragons fala de nova fase GUIA DO FESTIVAL: tire suas dúvidas sobre o Rock in Rio Aliás, para ele, vai até além de cultura. O blues, nas palavras de Ingram, é experiência de vida. "Você pode aprender muito com o blues. Sinto que quando estou ouvindo blues é como se eu estivesse conversando com uma pessoa mais velha, cheia de sabedoria", compara. "É uma experiência de vida. Então é ótimo, é maravilhoso aprender." g1 - Eu queria saber um pouco sobre a sua história com o blues. Você cresceu em uma cidade com histórico e cheio de simbolismo com o gênero. Como foi crescer lá? Christone Kingfish Ingram - Bem, como você disse, eu venho de uma cidade histórica, Clarksdale, Mississipi. E eu fui exposto à música gospel, eu já estava ouvindo, ainda pequeno, quando eu tinha 8 anos. E eu morava perto de um músico de blues e ele me mostrou B.B. King e Muddy Waters na TV, e coisas assim. Christone Kingfish Ingram durante apresentação no Arizona, EUA Reprodução/Instagram g1 - Você já comentou sobre Muddy Waters em algumas entrevistas. Quem mais influenciou o seu trabalho? Christone Kingfish Ingram - B.B. King, Son House, Robert Johnson, Prince, Gary Moore. Esses eram todos músicos que eu escutava quando ainda era pequeno e me influenciaram. Até os que eram da minha área. g1 - Eu li uma entrevista em que você disse que era o único garoto da sua idade que gostava de blues. Por que os mais jovens não estão interessados no estilo? Christone Kingfish Ingram - Bem, eu acho que tem toda uma desconexão entre gerações. A garotada na minha geração, a maioria deles, gosta da música do tempo deles, que é o rap, hip hop, que está no top 40. Meus amigos da turma da escola não curtiam muito, sabe? Eles achavam que era estranho eu curtir o estilo retrô. Eu gosto de rap retrô também, mas meu gosto principal é o blues e eu explicava para eles que é sobre cultura. g1 - Por que você acha que os mais jovens deveriam ouvir blues? Christone Kingfish Ingram - Porque você pode aprender muito com blues. Sinto que quando estou ouvindo blues é como se eu estivesse conversando com uma pessoa mais velha, cheia de sabedoria. Você pode aprender muito. É uma experiência de vida. Então é ótimo, é maravilhoso aprender. g1 - Logo no seu primeiro trabalho lançado, você foi chamado de prodígio e futuro do blues. Você já ganhou um Grammy. Como você se sente ouvindo adjetivos assim? Christone Kingfish Ingram - Eu fico realmente agradecido pelos elogios e apoio, mas eu tento não prestar muita atenção na imprensa. Christone Kingfish Ingram é um dos principais nomes da nova geração do blues Divulgação g1 - Você se sente pressionado de alguma maneira? Christone Kingfish Ingram - Definitivamente, às vezes, com certeza. Quando as pessoas dizem 'futuro do blues' especialmente. Eu tenho outras coisas musicalmente, sabe? Então, quando colocam isso nas minhas costas, eles esperam que eu fique em um único caminho. Esse é o tipo de pressão que bate, mas é só deixar isso de lado e me focar na música. g1 - Dá para ouvir no seu som influências, por exemplo, no Muddy Waters. Ao mesmo tempo, é como se estivesse atualizando o blues para o século XXI. Você pensa nisso quando está compondo, produzindo? Não só para atrair um público mais novo… Christone Kingfish Ingram - Tento criar alguma coisa que nunca foi feita antes, mas também, os fundamentos são do blues. Qualquer coisa que eu estiver tocando, eu sinto, tipo, se você mantiver os fundamentos… Sabe? Eu só tento ser inovador e respeitar o estilo, então, é realmente tocar e tomar cuidado. Só ter isso em mente. Christone Kingfish Ingram: 'Se aprende muito com o blues. É como conversar com uma pessoa mais velha', diz o músico Divulgação g1 - Você acha que o blues precisa de mais espaço? Christone Kingfish Ingram - O blues já é universalmente conhecido, no entanto, seria legal se tivesse um espaço no mainstream. Mas eu acho meio legal ser um pouco nichado, cult. No entanto, ter esse espaço no mainstream, a atenção, seria ótimo, porque mostra que atingiu um estágio de que nunca vai morrer. g1 - Você acha que é vantajoso ser nichado? Christone Kingfish Ingram - A maioria das músicas no mainstream não são autênticas. E o blues é um estilo muito autêntico, você não consegue fingir. E já foi infiltrado com, sabe, com energia ruim. Então, se ficar no mainstream poderia ser ruim. g1 - Sobre os shows aqui no Brasil, o que a gente pode esperar? Christone Kingfish Ingram - Vai ser todo blues: a gente começa com os fundamentos e seguimos por uma jornada. Vamos levar vocês para uma jornada do blues, do rock e soul. Vídeo: as atrações do 2º dia de Rock in Rio Rock in Rio 2024: o melhor do dia 14 Veja Mais

Ancine prepara projetos-pilotos para bloqueio de sinal pirata na transmissão de audiovisual e de evento esportivo

G1 Pop & Arte Projetos fazem parte da nova competência da agência, que teve ampliada sua atribuição de combater a transmissão ilegal de conteúdo. A Agência Nacional do Cinema (Ancine) informou que prepara para os próximos meses dois projetos-pilotos com sistemas para bloquear sinal pirata em transmissões de audiovisual e de evento esportivo ao vivo. De acordo com a Ancine, esses projetos fazem parte da nova competência da agência, que, após uma lei publicada em janeiro, teve ampliada sua atribuição de combater a transmissão ilegal de conteúdo. "Diante dos desafios tecnológicos e do novo ambiente regulatório, a Ancine pretende a realização de dois projetos-pilotos neste segundo semestre, um para conteúdo audiovisual e outro para evento esportivo ao vivo. Ambos com o objetivo de contribuir com elementos e subsídios para a normatização da nova competência", afirmou a Ancine em nota divulgada nesta quarta-feira (11). Ainda de acordo com a agência, "os projetos serão acompanhados e articulados pelos órgãos e entidades de governo com atribuição nos meios digitais. Ancine ganha mais poderes para combater pirataria audiovisual Perdas com mercado ilegal Em abril, um levantamento de entidades do setor da indústria mostrou que o Brasil registrou em 2022 um prejuízo total de R$ 453,5 bilhões com o mercado ilegal. O estudo, chamado “Brasil Ilegal em Números”, foi produzido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelas federações estaduais das indústrias de São Paulo (Fiesp) e do Rio de Janeiro (Firjan). O montante de R$ 453,5 bilhões, conforme o estudo, abrange os prejuízos com: contrabando; pirataria; roubo; fraude fiscal; sonegação de impostos; furto de serviços públicos. De acordo com o levantamento das entidades do setor da indústria, os principais impactos do mercado ilegal incluem: ao menos 15 setores da economia afetados diretamente; cerca de 370 mil postos de trabalho que deixaram de ser gerados nesses setores; R$ 136 bilhões que deixaram de ser arrecadados em impostos; R$ 6,3 bilhões que deixaram de ser arrecadados com os “gatos” de energia, isto é, conexões clandestinas; R$ 14 bilhões que deixaram de ser arrecadados com as ligações clandestinas de água. Veja Mais

Volkswagen confirma novo SUV para 2025

G1 Pop & Arte Novo veículo estará camuflado no estande da marca no Rock in Rio, que começa nesta sexta-feira (13). Volkswagem divulga teaser de seu novo SUV. A marca não revelou nome, visual ou preço do modelo. Divulgação/Volkswagen A Volkswagen confirmou nesta quarta-feira (11) que lançará seu quinto SUV para o mercado brasileiro em 2025. A marca vai apresentar uma prévia do modelo inédito durante o Rock in Rio 2024, que começa nesta sexta-feira (13). A montadora não revelou o visual nem nome do novo modelo. A ideia é que público tente adivinhar o nome do lançamento por meio de uma ação interativa no festival. A marca disse apenas que o novo SUV irá inaugurar "um segmento inédito para a marca no Brasil". A Volkswagen também não informou em qual de suas fábricas ele será produzido. Além deste novo modelo, a VW conta com T-Cross, Nivus, Taos e Tiguan no portfólio. CEO da Volkswagen fala ao g1 sobre nova onda de investimentos Investimentos de R$ 16 bilhões O lançamento faz parte do plano de investimentos da Volkswagen, de R$ 16 bilhões para todo o país, anunciado em fevereiro. Foi o segundo maior investimento do último ciclo revelado pelas montadoras, atrás dos R$ 30 bilhões da Stellantis. No fim de agosto, a marca afirmou que vai destinar R$ 13 bilhões em investimentos para suas três unidades no estado de São Paulo. O valor representa 81,25% dos R$ 16 bilhões anunciados pela montadora em seu último ciclo de aportes. Ciro Possobom, CEO da Volkswagen do Brasil, disse no dia do anúncio que o dinheiro chega para que as plantas de São Paulo recebem projetos inéditos e com foco em descarbonização. O investimento marca a chegada dos primeiros eletrificados nacionais da montadora. “Hoje, as fábricas Anchieta, em São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos e o Centro de Peças e Acessórios de Vinhedo somam 10 mil empregos diretos e 100 mil empregos indiretos”, complementa o executivo. A Volkswagen tem três de suas quatro fábricas no estado de São Paulo, em São Bernardo do Campo, Taubaté e São Carlos. Há ainda o Centro de Distribuição de Peças e Acessórios de Vinhedo, em parceria com a Volkswagen Caminhões e Ônibus e Audi do Brasil. ?? São Bernardo foi inaugurada em 1959 e foi a primeira da montadora fora da Alemanha. Por lá, serão fabricados dois modelos inéditos. Nela são atualmente fabricados o Nivus, Novo Polo, Novo Virtus e Saveiro. ?? A unidade de Taubaté receberá mais um modelo não revelado e 100% desenvolvido no Brasil. Nesta unidade são fabricados o Polo Track e Novo Polo. ?? Já em São Carlos, o foco é a produção de motores. Por lá, a montadora desenvolverá um novo motor híbrido. A Volkswagen também terá uma nova plataforma, chamada MQB Hybrid. A plataforma é uma base de construção para o carro, e a novidade é que essa permite que a montadora explore as tecnologias de um híbrido leve, híbrida tradicional ou até plug-in. Os híbridos leves têm uma eletrificação simples, que gera alguma economia de combustível. Os híbridos tradicionais têm tração elétrica nas rodas, que reduz drasticamente o consumo. Já o plug-in permite que o carro rode até em modo 100% elétrico. A nova base é uma evolução da plataforma MQB, já utilizada pela Volkswagen há mais de 10 anos em carros como os SUVs Taos e T-Cross, os sedans Jetta e Virtus, além de Polo e Nivus. A única planta fora do estado de São Paulo fica na cidade de São José dos Pinhais, no Paraná. Os R$ 3 bilhões restantes serão enviados para lá. Hoje, a fábrica paranaense é responsável apenas pelo SUV T-Cross. Com o valor extra, a linha de montagem terá dois novos veículos, o sedã Novo Virtus — que não para de ser produzido também na unidade Anchieta — e uma picape ainda inédita. * Com reportagem de André Fogaça. Veja Mais

Frankie Beverly, cantor de soul e fundador da banda Maze, morre aos 77 anos

G1 Pop & Arte Músico ficou conhecido por sucessos como 'Before I Let Go' e 'Joy and Pain'. Frankie Beverly, cantor da banda Maze. Donald Traill/Invision/AP O cantor de soul americano Frankie Beverly, da banda Maze, morreu aos 77 anos. A informação foi confirmada pela família Beverly no Instagram. "Durante esse período, enquanto navegamos sentimentos de tristeza, reflexão e lembrança, pedimos gentilmente privacidade e compreensão", declarou a família nas redes sociais. A causa da morte não foi informada. "Ele viveu sua vida com alma pura, como se diria, e para nós, ninguém fez melhor. Ele viveu por sua música, família e amigos. Amem uns aos outros, pois ele gostaria disso para todos nós". Beverly foi um cantor, compositor e produtor americano, grande nome do soul e R&B. Ele ficou conhecido como fundador e vocalista da banda Maze, de sucessos como "Joy and Pain" e "Before I Let Go". Após 50 anos de carreira, Beverly havia anunciado sua aposentadoria e fez seu último show na Filadélfia em julho deste ano. Veja Mais

Beyoncé, Hulk Hogan, Taylor Swift: saiba quais celebridades declararam apoio a Kamala ou Trump nos EUA

G1 Pop & Arte Taylor Swift manifestou publicamente estar do lado de Kamala Harris na corrida eleitoral; Elon Musk, apoiador de Trump, deu resposta machista na rede social X. Saiba quem está de qual lado na disputa pela Casa Branca. Taylor Swift, apoiadora de Kamala Harris, e Elon Musk, que endossa Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA de 2024 Montagem/g1 O debate entre os candidatos à Presidência, nos Estados Unidos, realizado na terça-feira (10), mobilizou celebridades – a principal foi Taylor Swift, que, logo após o evento, declarou publicamente seu apoio à democrata Kamala Harris. ? Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A manifestação da artista foi acompanhada de uma resposta machista de Elon Musk, notório apoiador do republicano Donald Trump, que disse que "daria um filho e cuidaria dos gatos" dela, em referência ao estereótipo de "velha dos gatos" que a campanha de Trump está tentado colar em Harris. A contenda coloca em destaque os apoios dos famosos na corrida eleitoral americana. Eles são vistos como importantes porque podem estimular certos grupos que não estariam normalmente mobilizados a irem votar. Isso conta em um país em que o voto não é obrigatório. Veja quem já declarou apoio a Kamala Harris e a Donald Trump até o momento: Apoiadores de Kamala Harris: Taylor Swift Taylor Swift durante show da "The Eras Tour" Taba Benedicto/Estadão Conteúdo Uma das celebridades mais influentes do país, a cantora Taylor Swift declarou que irá votar em Kamala Harris para presidente dos Estados Unidos. A artista fez um post em uma rede social logo após o debate da ABC News, na noite de terça-feira (10). "Estou votando em Kamala Harris porque ela luta pelos direitos e causas que acredito precisarem de uma guerreira para defendê-los", afirmou. Swift tem um séquito de fãs reconhecidamente engajado. A campanha de Kamala Harris tenta tirar proveito disso – por exemplo, colocando à venda pulseirinhas da amizade inspiradas nos "swifties". Um porta-voz do governo americano afirmou à revista "Hollywood Reporter" que uma publicação publicação feita pela cantora levou diretamente 337,826 pessoas ao site vote.gov, que explica como os cidadãos podem se registrar para votar. Charli XCX A cantora Charli XCX com seu álbum 'Brat' Divulgação Apesar de ser britânica, a cantora provocou um alvoroço, especialmente entre a Geração Z, ao manifestar apoio a Kamala Harris, mesmo antes de seu nome ser oficializado pelo Partido Democrata na corrida à Casa Branca. A artista publicou “Kamala é brat” em suas redes em julho – “Brat” é o nome de seu álbum mais recente, cujo lançamento foi um fenômeno de engajamento na internet. A própria campanha de Harris fez meme com o fato. Beyoncé Beyoncé Reprodução/Instagram Embora não tenha expressado publicamente seu apoio, a artista cedeu à campanha de Harris a permissão de usar sua canção "Freedom" em um vídeo promocional, uma atitude rara por parte da cantora. Sua mãe, a empresária Tina Knowles, fez um post no Instagram como endosso a Harris. George Clooney O ator George Clooney ri durante evento na Casa Branca AP Apoiador histórico do Partido Democrata, George Clooney foi uma das primeiras celebridades a pedir para que Joe Biden desistisse de disputar a reeleição após o mau desempenho no primeiro debate das eleições, em junho. Ele divulgou seu apoio a Harris depois que o atual presidente anunciou de fato sua desistência. Outras celebridades que apoiam Harris Olivia Rodrigo, cantora e atriz Barbra Streisand, cantora e atriz Cardi B, rapper John Legend, músico Spike Lee, cineasta Jamie Lee Curtis, atriz Jeff Bridges, ator Mark Ruffalo, ator Mark Hammil, ator Apoiadores de Donald Trump: Elon Musk Elon Musk fechou escritório da rede social X no Brasil após descumprir ordens judiciais David Swanson/Reuters O bilionário, fundador de empresas como a Tesla e a SpaceX, além de dono da rede social X, anunciou oficialmente o apoio a Trump em julho, horas depois que o ex-presidente sobreviveu a uma tentativa de assassinato durante um comício em Butler, na Pensilvânia. Musk também prometeu doar quase US$ 45 milhões (cerca de R$ 245 milhões) por mês para apoiar a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos por meio de uma associação política chamada America PAC, concentrada em promover o registro de eleitores, o voto antecipado e por correio entre os moradores de estados decisivos na eleição. Dana White Presidente do UFC, Dana White, fala em gravação para a última noite da Convenção Nacional do Partido Republicano Convenção Nacional do Partido Republicano/AP Presidente e CEO do UFC, principal organizadora de campeonatos de de artes marciais mistas, ele expressou apoio logo após o atentado sofrido por Trump em julho, chamando o candidato de "o ser humano mais firme, mais resiliente que eu já vi". Hulk Hogan Hulk Hogan discursa em evento republicano nos EUA Chip Sommodevilla/AFP Ex-lutador de vale-tudo norte-americano, Hogan subiu ao palco da Convenção Republicana e rasgou a própria camisa em sua apresentação, revelando uma camiseta de apoio a Trump e seu candidato a vice, J.D. Vance. Amber Rose Amber Rose no VMA 2015 Reuters/Danny Moloshok A modelo e celebridade da TV americana, ex dos rappers Kanye West e Wiz Khalifa, também famosa por vender fotos eróticas no OnlyFans, discursou na Convenção Republicana. No evento, ela disse que "a mídia mentiu sobre Donaldo Trump". Em 2016, ela havia criticado Trump, mas mudou sua orientação política nos últimos anos. 50 Cent O rapper 50 Cent Gustavo Petró/G1 O rapper compartilhou uma imagem de Trump na capa de seu álbum "Get Rich or Die Trying" na internet e a mostrou em shows. Outras celebridades que apoiam Trump Steve Wynn, empresário do ramo de cassinos e hotelaria John Voight, ator Kid Rock, músico VEJA TAMBÉM Debate entre Kamala e Trump: confira a checagem das falas na corrida presidencial Veja Mais

João Barone conta em livro biográfico histórias (de metade) do tempo vivido com a banda Os Paralamas do Sucesso

G1 Pop & Arte Relato do baterista é fluente e descortina bastidores de discos e turnês, mas frustra ao ser interrompido em 2002, logo após o acidente de Herbert Viana. Capa do livro ‘1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso’ Mauricio Valladares ? OPINIÃO SOBRE LIVRO Título: 1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso Autor: João Barone Cotação: ? ? ? 1/2 ? O fato de João Barone ser um dos protagonistas da trajetória da banda carioca Os Paralamas do Sucesso – e, como tal, testemunha ocular de toda a história – dá instantânea credibilidade ao livro do baterista, compositor e produtor musical carioca. Já existe boa biografia do trio formado por Barone em 1981 com Herbert Vianna (voz e guitarra) e Bi Ribeiro (baixo), Os Paralamas do Sucesso – Vamo batê lata, escrita por Jamari França – referência no jornalismo musical no segmento do rock – e editada em 2003, três anos antes da fotobiografia Os Paralamas do Sucesso (2006), de Maurício Valladares. Mesmo sem o senso crítico do livro escrito por Jamari com um olhar de fora da história, o relato de Barone tem fluência. Pesa a favor de 1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso – biografia editada pela editora Máquina de Livros – o bom texto de Barone. Pode-se aprimorar um texto na edição, mas escrever bem e saber contar uma historia é um dom que uns têm e outros não têm. Barone tem o dom da palavra escrita. A narrativa envolve o leitor. Infelizmente, o livro do baterista desperdiça a oportunidade de contar todo o tempo dos Paralamas do Sucesso. Inexplicavelmente, Barone interrompe o livro logo após o acidente de ultraleve que, em fevereiro de 2001, deixou paraplégico e viúvo o vocalista e guitarrista Herbert Vianna. O baterista narra detalhes preciosos da recuperação do amigo, com a legitimidade de quem vivenciou cada momento da jornada que trouxe Herbert de volta à vida e à música após um estado de quase morte. Soa comovente a exposição do afeto e do efeito da música no lento processo de cura de Herbert, assim como provoca riso o relato da resposta espontânea dada por Herbert a Dado Villa-Lobos – amigo de todas as horas da família Paralamas, também integrada pelo empresário José Fortes – quando Dado se surpreendeu ao ver que Herbert já mostrava destreza no toque da guitarra. “Herbert, você está tocando melhor do que eu!”, surpreendeu-se Dado. “Ué, mas eu sempre toquei”, devolveu o guitarrista, na lata, com a notória sagacidade. Nada justifica a interrupção da narrativa de Barone em 2002 no mesmo ponto do livro editado há 21 anos por Jamari França. Por que não contar o que veio depois e que nunca foi contado em livro? Até porque a história dos Paralamas continuou após a edição do álbum Longo caminho (2002). Outros discos e turnês vieram ao longo desses 20 anos, embora haja o consenso geral de que, se o trio manteve a pegada nos shows, o suprassumo da discografia da banda ficou concentrado no período de 15 anos que vai do segundo álbum, O passo do Lui (1984), até o disco ao vivo gravado em 1999 na série Acústico MTV, mas fora do repetitivo padrão unplugged da emissora musical. Logo, por que ignorar no livro a existência de álbuns como Hoje (2005), Brasil afora (2009) e Sinais do sim (2017)?! A rigor, metade do tempo de Barone com Os Paralamas fica fora do livro. Pode não ser o tempo musicalmente mais relevante, mas ele existe e certamente também guarda boas histórias. Descontada essa grave falha, é justo ressaltar que o livro é bom. Estão lá os pormenores dos primórdios do trio – época de perrengues típicos de todo início de carreira, mas também dos alegres ensaios na casa da lendária Vovó Ondina – e das gestações de músicas e álbuns, além das lembranças da convivência amistosa na estrada em condições nem sempre favoráveis. Do ponto de vista musical, é interessante entender no livro como foi natural a transformação da banda nos dois anos que separam o disco O passo do Lui (1984) do consagrador Selvagem? (1986), álbum marcado por potente brasilidade de tom latino. Barone também relata como foi o processo de negociação de cada disco com a diretoria da gravadora EMI, dando os devidos créditos à generosidade dos diretores artísticos Jorge Davidson e João Augusto, avalistas das ideias da banda. Embora o tom do livro seja quase sempre diplomático, cabe mencionar que Barone não poupa Lobão – que, de amigo inicial do trio, se tornou desafeto de Herbert Vianna após surto em que começou a acreditar que estava sendo plagiado pelo principal compositor dos Paralamas – e que tampouco esconde a mágoa de Herbert ter recusado o convite para participar de tributo aos Beatles produzido por Barone com Vinícius Sá, O submarino verde e amarelo (2000). Para quem não é músico, cabe avisar que muitas passagens do livro são dedicadas às questões técnicas sobre a captação do som de bateria, instrumento no qual Barone sempre foi fera. Enfim, 1,2,3,4! Contando o tempo com Os Paralamas do Sucesso é livro com potencial para seduzir leitores além do universo da banda carioca que ainda faz história na já amortecida cena do rock brasileiro. Veja Mais

Casal que ficou pela primeira vez na edição de estreia do Rock in Rio, em 1985, volta ao festival em 2024

G1 Pop & Arte Rosimary e Vilson se conheceram em um ônibus para o festival. Eles tiveram 2 filhos que também são fãs do Rock in Rio. Casal que se conheceu em 1985 no Rock in Rio volta ao festival quase 40 anos depois Um casal que ficou pela primeira vez na edição de estreia do Rock in Rio, em 1985, vai voltar ao festival este ano, quase 40 anos depois. Rosimary Albuquerque de Oliveira e Vilson de Oliveira tinham amigos em comum, e o plano inicial era irem todos juntos. Mas o grupo se desencontrou na hora de "concentrar" antes de ir para o festival. Acabaram se encontrando, coincidentemente, dentro de um ônibus. "Marcamos um ponto que viríamos todo mundo junto, a turma, o irmão dela, os amigos e tal. Aí eu fui tomar um drinque na casa de um amigo proximo [e nos desencontramos]", lembra ele. "Aí a gente foi embora, né? E eu, quando a gente correu e pegou o ônibus, quem tava dentro? Ele e os amigos", diz Rosimary. Na noite em que curtiram shows de artistas como ACDC, Ozzy Osbourne, Scorpions, Pepeu Gomes e Baby, o casal acabou se beijando, e o namoro firmou. Estão juntos até hoje. Rosimary e Vilson tiveram 2 filhos, que seguiram a tradição e estiveram nas edições seguintes do Rock in Rio, curtindo shows como Coldplay, Black Eyed Peas e Maroon 5. Mas os pais garantem que nada se compara à edição em que se conheceram e se apaixonaram. Mesmo assim, o casal está ansioso para voltar para a Cidade do Rock. Segundo Rosimary, um dos shows mais aguardados por eles é o de Ed Sheeran. Rosimary Albuquerque de Oliveira e Vilson de Oliveira Reprodução/TV Globo Veja Mais

Rock in Rio também tem rock clássico... Veja top 5 de atrações roqueiras do festival

G1 Pop & Arte Festival tem Deep Purple, Journey, Paralamas, Barão Vermelho e James no line-up. Top 5 Rock in Rio: rock das antigas Tudo bem, talvez essa edição do Rock in Rio não esteja tão recheada de atrações do rock mais clássico como em anos anteriores. No entanto, quem curte o rock, do metal ao indie, também tem um bom top 5 para chamar de seu. A seguir, confira cinco atrações do estilo para conferir no Rock in Rio. VÍDEO: 5 shows imperdíveis de trap da geração Z PROGRAMAÇÃO COMPLETTA VTodas as atrações do Rock in Rio Deep Purple Deep Purple é dono de sucessos clássicos como 'Smoke on the water' Reprodução/Instagram A banda do vocalista Ian Gillan é uma das pioneiras do heavy metal e donos de alguns dos sons mais conhecidos do rock clássico, psicodélico e hard rock. Tudo o que um roqueiro de respeito curte. Eles estão com um trabalho novo, o disco "Equal One", lançado este ano. O show é baseado neste álbum, com músicas como "Portable door". Porém, a gente sabe que os fãs vão pirar mesmo nos clássicos dos clássicos "Highway Star" e "Smoke on the water". ENTREVISTA AO G1: Ian Gillan diz não ouvir mais rock REVIEW: Como foi a vinda do Deep Purple ao Brasil em 2023? Journey A banda Journey está na programação com Arnel Pineda no vocal Divulgação Agora, a programação pula para os anos 70 com Journey. O grupo ficou mais conhecido pela música "Don’t stop belivin'", e é ela que deve fazer o pessoal se movimentar. Em seis décadas de carreira, a banda já passou por diversas formações. Hoje, eles viajam com Arnel Pineda nos vocais. Pineda virou vocalista depois de vídeos seus em que fazia covers da banda viralizaram no Youtube. MUITAS TRETAS: Entenda as brigas internas do Journey Paralamas do Sucesso Paralamas do Sucesso apresenta turnê comemorativa em Salvador Divulgação Do rock nacional, uma das pedidas é o trio formado por Hebert Vianna, João Barone e Bi Ribeiro. Os caras costumam arrebatar multidões desavisadas com alguns dos seus clássicos, como "Vital e sua moto", "Óculos" e "Meu erro", que são indispensáveis no roteiro do show. Barão Vermelho Barão Vermelho taz sucessos como 'Bete Balanço' no Rock in Rio Divulgação Na mesma toada do rock nacional, o Barão Vermelho é outra banda que vem com repertório cheio de clássicos para cantar junto. Sem Frejat, que saiu da banda em 2013, o vocal fica a cargo de Rodrigo Suricato. Mas com certeza estarão lá faixas como “Bete Balanço”, “Maior abandonado” e “Pro dia nascer feliz”. James James é conhecida por ser uma das pioneiras do indie rock britânico Reprodução/Instagram Muitos podem não conhecer a banda, mas esses ingleses são considerados um dos pioneiros do indie rock britânico. O grupo, liderado por Tim Booth, foi formado nos anos 80, mas foi no início da década seguinte que alçou o sucesso no Reino Unido e nos EUA. Por aqui, os mais velhos podem lembrar de faixa como "Laid" e "Sit down", as mais conhecidas da banda. Veja Mais

Gilsons e Ferrugem aparecem com ‘Bebê’ no embalo do encontro do trio com o cantor em show no Rock in Rio

G1 Pop & Arte O trio Gilsons e o cantor Ferrugem lançam na próxima quarta-feira, 18 de setembro, o single ‘Bebê’, na véspera do encontro no Rock in Rio Divulgação / Reprodução Facebook Ferrugem / Montagem g1 ? NOTÍCIA ? Gilsons e Ferrugem darão à luz um single inédito, Bebê, na próxima quarta-feira, 18 de setembro. O parto de Bebê está marcado para a véspera do encontro do trio com o cantor carioca de pagode no Rock in Rio 2024. Em show programado para 19 de setembro no Palco Sunset, Ferrugem convida o trio carioca formado por Francisco Gil, João Gil e José Gil para participação. Composição de Francisco Gil em parceria com Dan Mendes, Bebê é música gravada e lançada estrategicamente para celebrar a reunião dos artistas no festival. José Gil assina as programações e a produção musical do single gravado com os toques dos músicos Francisco Gil (violão), João Gil (violão e baixo), Rodrigo Tavares (teclados), Pretinho da Serrinha (cavaquinho e percussão) e Kainã do Jejê (percussão). Arthur Luna mixou e masterizou a gravação de Bebê, single produzido com a intenção de temperar o pop leve dos Gilsons com o pagode de Ferrugem. Veja Mais

Rock in Rio faz evento-teste com direito a shows do Barão Vermelho e Xande de Pilares: veja como ficaram palcos e atrações

G1 Pop & Arte Com recorde de calor neste inverno, o sol e a secura do tempo acenderam o alerta para os próximos dias. Reforçar a hidratação é uma recomendação da administração do evento. Veja como ficaram as atrações do Rock in Rio O Rock in Rio 2024 fez seu evento-teste nesta quarta-feira (11) e deu uma amostra do que será a experiência do festival nos próximos dias, com direito a shows de Barão Vermelho e Xande de Pilares. Vinte mil pessoas foram convidadas. O público pode conferir uma uma nova disposição de alguns espaços, como o Palco Sunset e o teste da apresentação da Esquadrilha Céu, que vai abrir todos os dias de shows. A pequena abertura, com público convidado e influenciadores, foi marcada pela alta temperatura. O Rio de Janeiro bateu o recorde de calor deste inverno nesta quarta, beirando os 40°C - e a previsão diz que esse cenário deve se manter. Para aliviar o público, o evento conta com bebedouros, que servem para encher garrafas, e distribuição de água. A vice-presidente do Rock in Rio, Roberta Medina, reforçou que é preciso se atentar quanto à hidratação durante os shows e a concentração na fila, para evitar que as pessoas passem mal. Roupas e sapatos leves e confortáveis são o mais indicado, ainda que as pessoas queiram incrementar nos looks para as fotos nas redes, é preciso pensar no clima. A entrada de protetor solar é permitida. O show de Xande de Pilares, no Palco Favela, contou com um público animado e um belo pôr do sol. Xande de Pilares em evento-teste do Rock in Rio, onde é embaixador do Espaço Favela Rogério fidalgo/AgNews Para abrir o evento, todos os dias, será feito um show de esquadrilha no Palco Mundo, de modo a comemorar os 40 anos do Rock in Rio. Um musical também será apresentado contando a história do festival ao longo das décadas. Como cereja do bolo, as luzes do Palco Mundo também foram testadas e houve um show de fogos de artifício. A cena vai se repetir ao fim de cada noite de shows. No teste, o público também pôde aproveitar os cinco brinquedos da Cidade do Rock, que vão da montanha-russa à tirolesa e entregam muita adrenalina, diversão e boas fotos. Queima de fogos no evento teste do Rock in Rio Thais Espírito Santo/g1 Palco Mundo do Rock in Rio 2024 Thais Espírito Santo/g1 Detalhe do Espaço Favela do Rock in Rio 2024 Thais Espírito Santo/g1 Musical em evento teste do Rock in Rio Thais Espírito Santo/g1 Evento teste do Rock in Rio: plateia lotada em uma das arenas cariocas do Parque Rita Lee Thais Espírito Santo/g1 Roda gigante do Rock in Rio 2024 Thais Espírito Santo/g1 Veja Mais

Edi Rock documenta a trajetória no hip hop em ‘Origens 3’, álbum audiovisual com Mano Brown, Seu Jorge e Dexter

G1 Pop & Arte Veja a capa do disco que sai em 20 de setembro com registro de show do rapper do Racionais MC’s. Capa do álbum ‘Origens 3 – O show’, de Edi Rock Divulgação ? NOTÍCIA ? Na pista desde 1984, ano em que começou a comandar bailes com KL Jay em residências da cidade natal de São Paulo (SP), Edi Rock faz 54 anos em 20 de setembro. Na data, o rapper apresentará o álbum ao vivo Origens 3 – O show, celebrando o aniversário e os 40 anos de atividade profissional. Nascido em 1970 com o nome de Edivaldo Pereira Alves, o artista se imortalizou no universo do hip hop como Edi Rock, integrante do fundamental grupo de rap Racionais MC’s. Com o registro audiovisual de show apresentado por Edi Rock na casa paulistana Audio, Origens 3 – O show fecha trilogia iniciada há cinco anos com a edição do álbum Origens (2019) e continuada com o disco seguinte Origens parte 2 – Ontem, hoje e amanhã (2020). Em Origens 3 – O show, álbum que chega às plataformas de áudio em edição da gravadora Som Livre, o rapper enfileira 15 regravações feitas com adesões de Alexandre Carlo, Mano Brown, Seu Jorge, MC Pedrinho, Dexter, Simone Brown, DJ Cia, Lourena, Morcego, André Atila, Thig, Crônica Mendes, Mc Sombra e Neew. Edi Rock fez o show ao lado de KL Jay – DJ com quem divide os palcos e pistas desde os primórdios – e do MC Anderson Faria. Edi Rock caracteriza a gravação ao vivo como um “documento” da história do hip hop paulistano. “Este DVD tem que ser analisado como o conjunto de uma obra, e não visto apenas como um show”, ressalta o rapper. Simultaneamente com o registro audiovisual do show, Edi Rock lança no canal do artista no YouTube um minidocumentário que narra, em cerca de 20 minutos, a trajetória pessoal do artista crescido na Vila Mazzei, na Zona Norte da cidade de São Paulo (SP). O minidocumentário é uma realização da ROC7, tem produção da Usina Filme e direção de Raffa Souza. Edi Rock no palco da casa Audio, em São Paulo (SP), na gravação ao vivo que gerou o álbum ‘Origens 3’ Leandro Godoi / Divulgação Veja Mais

VMA 2024: Taylor Swift vence sete prêmios e iguala recorde de Beyoncé

G1 Pop & Arte Cantora levou categoria principal, de 'Vídeo do Ano', e é uma das maiores vencedoras da história da premiação. Chappell Roan e Katy Perry também foram destaques da cerimônia. Taylor Swift vence sete prêmios nos VMAs 2024. Brendan McDermid/Reuters A megaestrela pop Taylor Swift levou sete troféus para casa nos Video Music Awards 2024, empatando com Beyoncé. As duas são as maiores vencedoras ao longo dos 40 anos de história do prêmio. Swift levou o prêmio principal, vídeo do ano, por seu vídeo de "Fortnight", com Post Malone. Ele mostra Swift dentro de um hospital psiquiátrico vazio, um cenário que, segundo ela, refletia o que estava vendo em sua cabeça enquanto escrevia a música para o álbum "The Tortured Poets Department". Anitta vence prêmio pelo terceiro ano seguido "Este vídeo parece muito triste quando você assiste, mas na verdade foi o vídeo mais divertido de fazer", disse Swift ao aceitar a estatueta. Após cada tomada, ela ouvia uma comemoração de alguém do outro lado do estúdio. "Essa pessoa era meu namorado Travis", ela disse, referindo-se ao jogador de futebol americano do Kansas City Chiefs, Travis Kelce. "Tudo o que esse homem toca se transforma em felicidade, diversão e magia", ela disse. "Quero agradecer a ele por adicionar isso a esta filmagem." Swift também agradeceu aos fãs por votarem nas honrarias do VMA e os incentivou a votarem na próxima eleição presidencial dos EUA. A cantora apoiou a democrata Kamala Harris em uma postagem no Instagram na terça-feira, mas não mencionou o nome da candidata na quarta-feira. Taylor Swift e Post Malone vencem prêmio de 'Melhor Colaboração'. Charles Sykes/Invision/AP No final da noite, Swift, de 34 anos, elevou seu total de VMAs para 30, empatando com Beyoncé. Outros prêmios de Swift na quarta-feira incluíram artista do ano e música do verão. Seu prêmio de vídeo do ano foi o terceiro consecutivo - seguindo uma versão estendida de "All Too Well" em 2022 e "Anti-Hero" em 2023 - e o quinto no geral, um recorde para um artista. No início do show, quando "Fortnight" ganhou o prêmio de melhor colaboração, Swift elogiou Malone como "ridiculamente talentoso" e "infalivelmente educado". "Levei uma eternidade para fazê-lo parar de me chamar de senhora", ela disse ao lado de Malone no palco da UBS Arena, nos arredores de Nova York. Malone retribuiu os elogios, chamando Swift de "absolutamente uma das pessoas mais gentis e talentosas que já tive a honra de conhecer". Ele disse que viu Swift dirigir o vídeo de "Fortnight" enquanto ela estava amarrada a uma mesa de cirurgia no set. "Foi muito foda", ele disse. Mulheres dominam premiação O VMA começou a ser exibido na MTV em 1984 e ficou conhecido por momentos memoráveis, como um beijo no palco entre Madonna e Britney Spears, e o vestido de carne crua que Lady Gaga usou no tapete vermelho. Na premiação de quarta-feira, a cantora de "Good Luck, Babe", Chappell Roan, foi eleita a melhor artista revelação. Usando uma roupa e um capacete metálicos, ela dedicou seu prêmio a "todos os artistas drag que me inspiram" e aos seus fãs na comunidade gay. Chappell Roan vence prêmio de Artista Revelação. Charles Sykes/Invision/AP "Para todas as crianças queer do Centro-Oeste assistindo agora, eu vejo vocês, eu entendo vocês, porque eu sou uma de vocês", ela disse. "Não deixe ninguém dizer que você não pode ser exatamente quem você quer ser, vadia!". Lisa, cantora do Blackpink, ganhou o prêmio de melhor vídeo de K-pop por seu hit solo, "Rockstar", e a artista sul-africana Tyla ganhou o prêmio Afrobeats por "Water". Anitta venceu "Melhor Clipe Latino" pelo terceiro ano seguido, desta vez pelo vídeo de "Mil Veces". O rapper Eminem abriu o show com "Houdini" do álbum "The Death of Slim Shady" antes do cantor country Jelly Roll se juntar a ele por meio de um feed de vídeo para seu hit "Somebody Save Me". Katy Perry, ganhadora do Michael Jackson Video Vanguard Award, cantou sucessos de "Teenage Dream" a "Firework" enquanto usava asas gigantes de borboleta prateadas em um cenário futurista. Seu companheiro, o ator Orlando Bloom, entregou a ela o troféu, e ela o abraçou com um longo beijo. "Obrigado à MTV por acreditar na minha estranheza desde o primeiro dia", disse Perry. Katy Perry e Orlando Bloom se beijam no VMA. Charles Sykes/Invision/AP Veja os principais vencedores do VMA 2024 Vídeo do ano Ariana Grande – “we can’t be friends (wait for your love)” Billie Eilish – “LUNCH” Doja Cat – “Paint The Town Red” Eminem – “Houdini” SZA – “Snooze” Taylor Swift feat. Post Malone – “Fortnight” Música do ano Beyoncé – “TEXAS HOLD 'EM” Jack Harlow – “Lovin On Me” Kendrick Lamar – “Not Like Us” Sabrina Carpenter – “Espresso” Taylor Swift ft. Post Malone – “Fortnight” Teddy Swims – “Lose Control” Artista do ano Ariana Grande Bad Bunny Eminem Sabrina Carpenter SZA Taylor Swift Artista revelação Benson Boone Chappell Roan Gracie Abrams Shaboozey Teddy Swims Tyla Melhor Parceria Drake ft. Sexyy Red & SZA – “Rich Baby Daddy “ GloRilla, Megan Thee Stallion – “Wanna Be” Jessie Murph ft. Jelly Roll – “Wild Ones” Jung Kook ft. Latto – “Seven” Post Malone ft. Morgan Wallen – “I Had Some Help” Taylor Swift ft. Post Malone – “Fortnight” Melhor pop Camila Cabello Dua Lipa Olivia Rodrigo Sabrina Carpenter Tate McRae Taylor Swift Melhor clipe de Hip Hop Drake ft. Sexyy Red & SZA – “Rich Baby Daddy“ Eminem – “Houdini” GloRilla – “Yeah Glo!” Gunna – “fukumean” Megan Thee Stallion – “BOA” Travis Scott ft. Playboi Carti – “FE!N” Melhor clipe de Rock Bon Jovi – “Legendary” Coldplay – “feelslikeimfallinginlove” Green Day – “Dilemma” Kings of Leon – “Mustang” Lenny Kravitz – “Human” U2 – “Atomic City” Melhor clipe de música alternativa Benson Boone – “Beautiful Things” Bleachers – “Tiny Moves” Hozier – “Too Sweet” Imagine Dragons – “Eyes Closed” Linkin Park – “Friendly Fire” Teddy Swims – “Lose Control (Live)” Melhor clipe de música latina Anitta – “Mil Veces” Bad Bunny – “MONACO” KAROL G – “MI EX TENÍA RAZÓN” Myke Towers – “LALA” Peso Pluma & Anitta – “BELLAKEO” Rauw Alejandro – “Touching The Sky” Shakira & Cardi B – “Puntería” Melhor clipe de K-POP Jung Kook ft. Latto – “Seven” LISA – “Rockstar” NCT Dream – “Smoothie” NewJeans – “Super Shy” Stray Kids – “LALALALA” TOMORROW X TOGETHER – “Deja vu” Melhor clipe de Afrobeats Ayra Starr ft. Giveon – “Last Heartbreak Song” Burna Boy – “City Boys” Chris Brown ft. Davido & Lojay – “Sensational” Tems – “Love Me JeJe” Tyla – “Water” Usher & Pheelz – “Ruin” Apresentação mais icônica no VMA Beyoncé — “Love on Top” Britney Spears, Christina Aguilera, Madonna, Missy Elliott — “Like a Virgin” & “Hollywood” Eminem — “Real Slim Shady” & “The Way I Am” Katy Perry — “Roar” Lady Gaga — “Paparazzi” Madonna — “Like a Virgin” Taylor Swift — “You Belong With Me” Veja Mais

'É um sonho se tornando realidade', diz cantora Zaynara sobre show no Rock In Rio 2024

G1 Pop & Arte Artista da Amazônia vai levar ao palco o ritmo beat melody através de composições que falam sobre amor próprio e regionalidade. Gaby Amarantos, Gang do Eletro e Suraras do Tapajós também são destaque. Zaynara se apresenta no Rock In Rio 2024 Guilherme Takshy Pela primeira vez a cantora Zaynara vai ser apresentar em um dos maiores festivais do Brasil, o Rock In Rio, encerrando a programação no dia 22 de setembro, na Cidade do Rock, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A artista paraense vai comandar o palco Supernova, a partir das 18h30, na mesma data dos shows de Shawn Mendes, Luísa Sonza, Mariah Carey e mais. “Ser uma das atrações do Rock in Rio é um sonho se tornando realidade, acho que isso é fruto de muito trabalho, dedicação e do apoio dos meus fãs, que fazem com que as coisas estejam acontecendo de forma rápida", descreveu Zaynara. Nas ondas do beat melody, a cantora de 23 anos, nascida em Cametá, interior do Pará, chama atenção pelo timbre de voz marcante, looks sempre criativos e composições que falam sobre amor próprio e regionalidade. Zaynara vem dando grandes passos e conquistando a projeção nacional a partir do lançamento da música “Quem Manda em Mim”. A canção também foi regravada com a cantora Pabllo Vittar. Zaynara e Pabllo mostram a potência do brega em novos trabalhos Divulgação Outro sucesso é a música “A Destruidora”, além de “Sou do Norte”, que traz uma melodia envolvente e um clipe poético, como um convite para que pessoas de todas as regiões do Brasil possam sentir um pouco de como é viver no Pará. "Estar no Rock in Rio e poder levar o Beat Melody, ritmo do meu Pará e de todo o Norte para um palco de reconhecimento internacional, como o Supernova? É muita alegria! É um privilégio, um verdadeiro presente”, declarou a cantora. A artista também já se apresentou em grandes eventos como o “Festival São João da Thay” e o “Festival Psica”, considerado um dos maiores da região norte. Além disso, Zaynara é apadrinhada artisticamente pela percursora da música Calypso no Brasil, a cantora Joelma. Pará em destaque no Festival Nesta edição do Rock In Rio, o estado do Pará será representado por 4 artistas que se apresentam nos dias 21 e 22 de setembro. Vencedora do Grammy Latino por álbum de tecnobrega, Gaby Amarantos é a maior representante do ritmo pop do Pará Psica 2023 O público vai poder assistir aos shows de Gaby Amarantos, ganhadora do grammy latino, Gang do Eletro, que leva muito tecnomelody para o palco. Além de Suraras do Tapajós, grupo composto apenas por mulheres que tocam carimbó e Zaynara, uma das grandes revelações da música da Amazônia. Cidade do Rock Mapa da edição de 2024 do Rock in Rio Divulgação O Rock in Rio Brasil 2024 acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, sendo esperado mais de 700 mil pessoas de todo o Brasil e do exterior. As cantoras Gaby Amarantos e Zaynara se apresentam como parte do squad plural da Natura, copatrocinadora do Palco Sunset do festival. Shows de paraenses no Rock In Rio: 21 de setembro - Palco Mundo - 18h30 - Gaby Amarantos 21 de setembro - Palco Global Village - 20h40 Gang do Eletro e Suraras do Tapajós 22 de setembro - Palco Supernova 18h30 - Zaynara Pabllo Vittar e Zaynara cantam 'Quem Manda Em Mim' LEIA TAMBÉM Horários dos shows do Rock in Rio 2024: veja line up completo MAIS VÍDEOS com notícias do Pará: Confira outras notícias do estado no g1 PA Veja Mais

Câmeras, drones e até radares serão usados na segurança do Rock in Rio

G1 Pop & Arte Dois mil profissionais integram o esquema de segurança privada, com o maior efetivo de mulheres que o festival já recebeu. Inteligência artificial vai ajudar na localização de pessoas. Segurança no Rock in Rio vai usar mais tecnologia Faltando pouco para o Rock in Rio, a segurança na Cidade do Rock foi reforçada com o uso da tecnologia. Esse ano, o monitoramento vai contar com inteligência artificial. Um dos maiores eventos de música do mundo, o Rock in Rio vai receber 700 mil pessoas nos sete dias de shows. Vão ser 250 apresentações de artistas nacionais e internacionais. E para todo mundo aproveitar com tranquilidade, a segurança é prioridade. “Temos muita novidade na parte de tecnologia do evento, que complementa o sistema de segurança híbrida da empresa de segurança”, diz o diretor de segurança do festival, Paulo Armário. LEIA TAMBÉM: Tire suas dúvidas sobre ingresso no celular, itens proibidos, serviços e transporte Bebedouros, distribuição de água e permissão para levar garrafas: como será a hidratação Dá para entrar sem celular? E se eu for roubado no caminho? E se minha bateria arriar? Segurança reforçada Cidade do Rock Lucas Soares/TV Globo Dois mil profissionais, entre vigilantes, coordenadores e supervisores, integram o esquema de segurança privada, com o maior efetivo de mulheres que o festival já recebeu. “É meu primeiro Rock in Rio, tô muito feliz, uma expectativa muito grande, e uma supervisora feminina, que é importante”, diz Hellen Sampaio. Mais de 100 câmeras de segurança, radares e drones vão estar espalhados pela Cidade do Rock. As imagens de todas as câmeras vão ser enviadas para o Centro de Controle Operacional do festival, que vai funcionar com auxílio de inteligência artificial. O sistema é capaz de identificar e localizar qualquer pessoa que esteja dentro da Cidade do Rock a partir de uma simples descrição da fisionomia ou da roupa que ela está vestindo. “Todas as câmeras fazem uma pesquisa”, fala Paulo. Para entrar no Rock in Rio, o público vai passar por uma revista. Não vão ser permitidos objetos cortantes. Mas água e comida para consumo de uma pessoa durante os shows estão liberados. Veja Mais

Jon Bon Jovi ajuda a salvar mulher na beirada de ponte nos EUA

G1 Pop & Arte Mulher não identificada estava do outro lado da grade de proteção e cantor ajudou a convencê-la a voltar para passarela. Jon Bon Jovi canta no Rock in Rio 2019 Alexandre Durão/G1 Jon Bon Jovi ajudou a salvar uma mulher que estava na beirada de uma ponte na cidade americana de Nashville nesta terça-feira (10). De acordo com a polícia metropolitana, o cantor ajudou a convencer a mulher não identificada, que estava do outro lado da grade de proteção, a voltar para a passarela da ponte. Um vídeo publicado pelas autoridades mostra o cantor acompanhado de uma equipe de filmagem no local quando vê a mulher na beirada. Ele e outra pessoa se aproximam e conversam com a mulher, até que a ajudam a saltar a grade de volta. No fim, é possível ver o abraço entre ela e Bon Jovi. "É preciso que todos nós ajudemos a manter uns aos outros seguros", elogiou o chefe de polícia John Drake. Jon Bon Jovi abraça mulher que ajudou a salvar em ponte Reprodução/YouTube/Metropolitan Nashville Police Department Veja Mais

Taylor Swift incentiva 338 mil pessoas a se registrarem para votar nos EUA ao declarar apoio a Kamala Harris

G1 Pop & Arte Em uma rede social, artista disse que prefere ser governada pela calma do que pelo caos. Publicação da cantora levou milhares ao site do governo que explica como votar. Taylor Swift publica carta em apoio a Kamala Harris Reprodução/Instagram Quase 338 mil pessoas buscaram informações para se registrarem para votar nos Estados Unidos depois que a cantora Taylor Swift declarou seu apoio à vice-presidente Kamala Harris na corrida presidencial americana no fim da noite desta terça-feira (10). Um porta-voz do governo americano afirmou à revista "Hollywood Reporter" que a publicação feita pela cantora levou diretamente 337,826 pessoas ao site vote.gov, que explica como os cidadãos podem se registrar para votar. Com 283 milhões de seguidores no Instagram, o post de apoio de Swift já tem quase 9,5 milhões de curtidas. Nele, ela disse que avaliou as propostas dos dois candidatos e escolheu Kamala por ser uma "líder firme e talentosa", e que prefere ser governada pela calma, em vez do caos. "Estou votando em Kamala Harris porque ela luta pelos direitos e causas que acredito precisarem de uma guerreira para defendê-los", afirmou ela. "Lembrem-se que, para votar, vocês precisam estar registrados. Também acho que é muito fácil votar cedo. Vou linkar informações sobre onde se registrar e encontrar datas para votar cedo." Essa não é a primeira vez que o posicionamento da popstar incentiva fãs a participarem das eleições americanas, onde o voto não é obrigatório. Em 2018, ela foi responsável por 240 mil registros novos após falar de política pela primeira vez na carreira e declarar apoio a dois candidatos democratas em seu estado, o Tennessee. Veja Mais