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Anatel lança ferramenta que permite ao consumidor comparar ofertas de operadoras

G1 Economia Chamada de "Anatel Busca Ofertas", ferramenta lista e detalha ofertas disponíveis por município e tipo de serviço. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou nesta segunda-feira (3) uma ferramenta online que permite ao consumidor comparar as ofertas de operadoras disponíveis em sua cidade. As ofertas são separadas por: telefonia móvel; banda larga; TV por assinatura; telefonia fixa; e combos com os serviços anteriores. Chamada de "Anatel Busca Ofertas", a ferramenta lista e detalha as ofertas disponíveis por município e tipo de serviço. É possível filtrar por preço, modalidade de pagamento, nome da empresa e volume de dados (no caso da telefonia móvel e banda larga, por exemplo). A ferramenta está disponível no site da Anatel. Regulamento de direitos do consumidor Segundo a Anatel, o buscador de ofertas é compatível com o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor (RGC), "bem como considerará possíveis alterações resultantes da implementação do novo RGC". A norma de 2014, que define os direitos dos consumidores de telecomunicações, estabelece que as operadoras devem disponibilizar informações suficientes sobre suas ofertas, de forma a permitir a comparação de pacotes entre empresas diferentes. Em outubro do ano passado, a Anatel aprovou novas regras de direitos do consumidor, que entrariam em vigência em nove meses a partir de sua publicação. Contudo, a norma foi objeto de pedidos de anulação, que estão sendo analisados pela agência. As principais mudanças no regulamento são a proibição de cobrança no primeiro mês de inadimplência, a dispensa das operadoras de manter lojas físicas próprias e a liberação de planos exclusivamente digitais. Pelas novas regras, as operadoras também podem migrar os clientes automaticamente para novos planos em caso de extinção dos atuais e de ausência de manifestação do cliente sobre adesão a um novo plano. Veja Mais

Petrobras anuncia primeiro reajuste de preço da gestão Magda Chambriard

G1 Economia Petroleira reduziu em 7,6% o preço do Querosene de Aviação (QAV) vendido às distribuidoras. Mudança passou a valer no último sábado (1º). Magda Chambriard concede primeira coletiva na Petrobras, nesta segunda-feira (27). Ricardo Moraes/Reuters A Petrobras reduziu em 7,6% o preço médio de venda de Querosene de Aviação (QAV) para as distribuidoras, o equivalente a R$ 0,31/litro, informou a petroleira. A mudança entrou em vigor no último sábado (1º). Com a medida, o combustível acumula uma redução de 8,8% no preço em 2024 — queda de R$ 0,36/litro em relação ao praticado em dezembro de 2023. Desde dezembro de 2022, o recuo acumulado é de 26,7% — ou R$ 1,35/litro. "A Petrobras comercializa o QAV produzido em suas refinarias ou importado apenas para as distribuidoras, que por sua vez transportam e comercializam os produtos para as empresas de transporte aéreo e outros consumidores finais nos aeroportos, ou para os revendedores", informou a companhia em comunicado. Esse foi o primeiro reajuste de preço de combustível anunciado pela Petrobras desde que Magda Chambriard assumiu o comando da companhia, em maio, após a demissão de Jean Paul Prates. Em sua primeira entrevista coletiva no cargo, a nova presidente da Petrobras ressaltou que a empresa vai "respeitar a lógica empresarial" no que se refere à distribuição de dividendos, tópico de constante debate nas últimas gestões da companhia. "Nós vamos respeitar a lógica empresarial. Não há como gerir uma empresa dessas sem respeitar a lógica empresarial. Dando lucro, sendo tempestivo, atendendo os interesses tanto dos acionistas públicos quanto dos privados, nós vamos fazer", afirmou, na sede da empresa, no Rio. Durante sua fala a jornalistas, Chambriard também chegou a comentar sobre a prática de preços dos combustíveis ao consumidor. Segundo ela, a companhia "sempre funcionou acompanhando uma tendência de preços internacionais, ora mais altos, ora mais baixos". "O que é indesejável é trazer para a sociedade brasileira uma instabilidade de preço todos os dias", declarou. "A Petrobras sempre zelou por essa estabilidade, acompanhando a tendencia de preços e a lógica dos preços do mercado, porque são produtos comercializados mundialmente. (...) Nós vamos continuar fazendo isso", concluiu. Magda Chambriard assume presidência da Petrobras; Klava analisa no #JH Quem é Magda Chambriard O Conselho de Administração da Petrobras aprovou em 24 de maio o nome de Magda Chambriard para a presidência da estatal. Engenheira, Magda foi indicada para a função pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após a demissão de Jean Paul Prates do cargo. Além de ser eleita presidente da estatal, Magda Chambriard também passou a integrar o conselho da Petrobras. "Magda Chambriard tomou posse em ambos cargos nesta data e passou a integrar o Conselho imediatamente, não sendo necessária a convocação de Assembleia de Acionistas para esse fim", afirmou a Petrobras em nota. Magda Chambriard foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma. Magda Chambriard: quem é a nova presidente da Petrobras Troca na Petrobras Ela foi indicada pelo presidente Lula em substituição a Jean Paul Prates – demitido após meses de "fritura" política e disputa interna com o governo em diversos pontos. No centro da disputa estavam Prates e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. A polêmica sobre o pagamento dos dividendos aos acionistas da Petrobras – quando Prates resistiu a uma orientação do governo – teria sido a "gota d'água", segundo interlocutores. Veja Mais

Bolsas de NY encerram pregão sem direção única com PMI e NVidia no radar

Valor Econômico - Finanças O índice Dow Jones fechou em queda de 0,30%, a 38.... Veja Mais

Elon Musk ultrapassa Bernard Arnault e volta a ser o homem mais rico do mundo, segundo a Forbes

G1 Economia Bilionário acumula fortuna de mais de US$ 209 bilhões. Elon Musk, CEO da SpaceX e Tesla e proprietário do Twitter, durante a conferência Viva Technology em Paris, em 16 de junho de 2023 REUTERS/ Gonzalo Fuentes O fundador da Tesla, Elon Musk, voltou ao primeiro lugar da lista de bilionários da Forbes. Ele ultrapassa o francês Bernard Arnault, presidente do grupo de luxo LVMH. Apesar da queda das ações da Tesla nesta segunda-feira (3), o bilionário já acumula uma fortuna de mais de US$ 209 bilhões (o equivalente a R$ 1,095 trilhão). Arnault, que ocupava o primeiro lugar da lista, tem patrimônio de US$ 202,7 bilhões (R$ 1,062 trilhão). Veja abaixo as cinco pessoas mais ricas do mundo nesta segunda-feira: Elon Musk: US$ 209,1 bilhões Bernard Arnault: US$ 202,7 bilhões Jeff Bezos: US$ 195,4 bilhões Mark Zuckerberg: US$ 166,9 bilhões Larry Ellison: US$ 147,9 bilhões Veja quem são os bilionários que mais enriqueceram em 2023 Polêmicas O primeiro lugar da lista de bilionários vem em meio a uma série de polêmicas envolvendo o nome de Musk. Na última quinta-feira (30), por exemplo, o empresário resolveu sua última briga judicial com a Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, ao concordar em depor na investigação do órgão regulador sobre sua aquisição do site de mídia social Twitter em 2022. Musk e a SEC concordaram com uma data não revelada em que o chefe-executivo da Tesla será interrogado, disseram eles em documentos judiciais. Musk também concordou em não recorrer da decisão judicial que o obrigou a cumprir a intimação da agência. A SEC processou Musk em outubro para obrigá-lo a depor depois que ele se recusou a comparecer a uma entrevista em setembro para a investigação. O bilionário disse que a SEC estava tentando "assediá-lo" por meio de investigações injustificadas. A investigação diz respeito ao fato de Musk ter violado as leis federais de valores mobiliários em 2022, quando comprou ações do Twitter, que mais tarde renomeou como X. Também está analisando declarações e registros da SEC que ele fez em relação ao negócio, disse a agência anteriormente. Além disso, também na semana passada, o bilionário resolveu oferecer visitas à fábrica da Tesla neste mês para os 15 acionistas votarem em seu pacote de remuneração de US$ 56 bilhões (R$ 293,3 bilhões), no mais recente esforço da fabricante de veículos elétricos para reunir votos de investidores. A próxima votação, cujo resultado será anunciado na reunião anual da empresa, em 13 de junho, é vista como um referendo sobre a liderança de Musk, já que os investidores temem que ele esteja distraído com seus outros empreendimentos e que seus comentários frequentemente controversos estejam pesando sobre a reputação e as vendas de Tesla. A empresa está fazendo um esforço incomum e público para angariar apoio ao pacote de remuneração de Musk. O conselho da empresa justificou o acordo de remuneração dizendo que ele é necessário garantir que Musk priorize a Tesla em detrimento de seus outros compromissos. A Tesla pediu aos acionistas que reafirmassem sua aprovação da remuneração recorde estabelecida em 2018, mas foi rejeitada por um juiz que concluiu que o pacote foi negociado por diretores que pareciam estar em dívida com Musk. * Com informações da agência de notícias Reuters Veja Mais

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Indústria bélica Avibras coloca 400 trabalhadores em licença remunerada por tempo indeterminado no interior de SP

G1 Economia Período de layoff terminou no dia 31 de maio. Empresa enfrenta crise há pelo menos dois anos, com funcionários sem receber os salários há mais de um ano. Avibras, em Jacareí Claudio Vieira/Sindicato dos Metalúrgicos Cerca de 400 funcionários da Avibras em Jacareí, no interior de São Paulo, encerraram, na última sexta-feira (31), o período de layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho) na empresa. Agora, segundo a própria empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos, os trabalhadores iniciaram o período de licença remunerada. Ao g1, a Avibras confirmou que são cerca de 400 funcionários nessa situação e que a licença remunerada será aplicada por tempo indeterminado. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região apontou que a medida atinge, ao todo, 420 trabalhadores na unidade. ? Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp A aplicação da licença remunerada ocorre no momento em que a Avibras enfrenta uma crise financeira, que foi desencadeada há pelo menos dois anos, além de passar por uma recuperação judicial. No fim de maio, a Justiça pediu esclarecimentos sobre as negociações envolvendo a venda da empresa a um grupo australiano. LEIA TAMBÉM: Empresa australiana negocia aquisição da Avibras, companhia bélica brasileira Especialistas avaliam que falta de incentivo do governo piorou crise da Avibras Perto de ser vendida, Avibras vive crise financeira há pelo menos dois anos Em março, trabalhadores da Avibras fizeram uma manifestação em frente à empresa. O protesto reuniu cerca de 100 funcionários. O protesto foi para reivindicar o pagamento de salários atrasados. Ainda segundo o sindicato da categoria, ao todo, cerca de 800 trabalhadores estão em greve e outros 400 funcionários estavam em layoff - agora em licença remunerada - sem receber os salários há mais de um ano. O Sindicato dos Metalúrgicos alega que quer uma decisão sobre a situação, com a empresa efetuando o pagamento dos salários atrasados, já que a crise está se estendendo por anos. Trabalhadores da avibras reivindicam salários atrasados Recuperação judicial Em 22 de março de 2022, a Avibras pediu recuperação judicial, alegando uma dívida de R$ 600 milhões. Em julho de 2023, credores aprovaram o plano de recuperação judicial da empresa. A recuperação judicial serve para evitar que uma empresa em dificuldade financeira feche as portas. É um processo pelo qual a companhia endividada consegue um prazo para continuar operando enquanto negocia com seus credores, sob mediação da Justiça. Fábrica da Avibras em Jacareí Reprodução/TV Vanguarda Demissões e greve A crise na Avibras se arrasta há alguns anos. Em 18 de março de 2022, a empresa demitiu cerca de 400 trabalhadores na fábrica em Jacareí. Na época, o Sindicato dos Metalúrgicos informou que não houve nenhum comunicado prévio ou tentativa de negociação sobre medidas para evitar as demissões, como adoção de um layoff (suspensão de contratos), por exemplo. A fábrica alegou que teve de adotar "ações de reestruturação organizacional da empresa, mantendo as atividades essenciais para o cumprimento dos compromissos contratuais assumidos junto aos seus clientes". Ao mesmo tempo em que fez o corte, pediu à justiça a recuperação judicial alegando dívida de R$ 600 milhões. A entidade recorreu à Justiça do Trabalho e conseguiu reverter o corte porque o juiz entendeu que não seria possível ter recuperação, se não havia força de trabalho na empresa. Com a readmissão, a empresa colocou os funcionários em layoff. Os trabalhadores da Avibras de Jacareí entraram em greve, reivindicando a garantia de estabilidade para todos os funcionários, pagamento dos salários atrasados e também para que a empresa adote um sistema de trabalho rotativo, no qual os grupos se revezem entre o layoff e o trabalho na fábrica. Trabalhadores da Avibras protestam contra atrasos de salário e estatização em trecho da Rodovia dos Tamoios Divulgação A Avibras A Avibras Aeroespacial é a maior indústria bélica do país e foi fundada em 1961 por engenheiros do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), de São José dos Campos (SP). Ela é uma das primeiras empresas nacionais a atender o setor aeroespacial. A empresa desenvolve tecnologia para as áreas de Defesa e Civil. A organização foi uma das primeiras no Brasil a construir aeronaves, desenvolver e fabricar veículos espaciais para fins civis e militares. Presente no mercado nacional e internacional, a empresa tem sede em Jacareí, no interior de São Paulo, e desenvolve diferentes motores foguetes para a Marinha do Brasil e para a Força Aérea Brasileira, além de produzir sistemas fixos ou móveis de C4ISTAR (Comando, Controle, Comunicação, Computação, Inteligência, Vigilância, Aquisição de Alvo e Reconhecimento) e Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) - o Falcão. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Veja Mais

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As ilhas de R$ 63 bilhões que se tornaram 'projeto mais inútil do mundo' em Dubai

G1 Economia Em 2003, foi apresentado um ambicioso projeto chamado 'O Mundo', que previa a construção de centenas de ilhas. Elas seriam urbanizadas e teriam o formato de um mapa-múndi. O complexo 'O Mundo' é um dos projetos imobiliários mais ambiciosos que os Emirados Árabes Unidos já desenvolveram. Getty Images via BBC No final do século passado, os Emirados Árabes Unidos iniciaram um ambicioso projeto para construir luxuosos complexos em ilhas artificiais. Embora não tenha sido uma ideia original — no Lago Titicaca, entre o Peru e a Bolívia, existem ilhas artificiais com vários séculos de história — o projeto chamou atenção, entre outras coisas, por apresentar um desenho de figuras elaboradas e simétricas que podiam ser apreciadas do alto. Um desses projetos, talvez o mais ambicioso deles, era chamado de "O Mundo": ele compreendia um arquipélago de quase 300 ilhas artificiais que recriava a forma dos sete continentes, como visto nos mapas. O plano foi lançado pelo próprio primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed bin Rashid Al Maktoum, em 2003. A ideia era que os compradores interessados ??pudessem escolher uma ilha que simulasse o formato de um país ou uma região — desde o Reino Unido e os Estados Unidos até a Groenlândia. LEIA TAMBÉM Em dois anos, +Milionária nunca teve vencedor; entenda por que é tão difícil ganhar Parceria entre Azul e Gol: veja o que se sabe sobre os voos compartilhados Argentina coloca em circulação nova nota de 10 mil pesos Com um investimento de US$ 12 bilhões (aproximadamente R$ 63 bilhões na cotação atual), somado à utilização de quase 321 milhões de metros cúbicos de areia e 386 milhões de toneladas de pedra, o objetivo era criar ilhas que pudessem ser convertidas em propriedades luxuosas para as pessoas mais ricas do mundo. "Os Emirados Árabes Unidos queriam encontrar uma forma de substituir a dependência do petróleo como principal fonte de recursos. E a escolha foi o negócio imobiliário", explica o professor Alastair Bonnett, geógrafo da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, e autor do livro Elsewhere – A Journey into Our Age of Islands ("Outro lugar - Uma Viagem à Nossa Era das Ilhas", em tradução livre). "O modelo de ilhas artificiais, que foi copiado por outros países como a Nigéria, teve sucessos e fracassos", salienta ele. E esse empreendimento nos Emirados Árabes Unidos parece ser um dos que não prosperaram como planejado: o portal Top Luxury acaba de declarar "O Mundo" como o "megaprojeto mais inútil do planeta". A razão é simples: 21 anos após o início da iniciativa, apenas algumas ilhas foram completamente construídas. Além disso, vistas do céu, elas parecem uma série de pontos desertos e abandonados que estão longe de formar um mapa-múndi. "Nenhum dos planos traçados foi realizado ainda. Do jeito que as coisas estão, a maioria das ilhas que compõem 'O Mundo' ficou deserta e forma terrenos vazios de areia", descreve o portal. O prognóstico é ainda mais sombrio. Com 60% do empreendimento vendido e com os próprios promotores assegurando que os planos continuam em pé, várias investigações indicam que as ilhas já apresentam alguns sinais de erosão. Mas como um empreendimento que contava com o apoio de um país em expansão se tornou um complexo fantasma? A palmeira e o mundo Em 1999, os Emirados Árabes Unidos apresentaram-se ao planeta como um país moderno e internacional. Nesse mesmo ano, foi inaugurado o hotel Burb al Arab, que redefiniria o conceito de luxo no mundo. Além disso, o xeque dos Emirados Árabes Unidos também anunciou a construção do projeto "A Palmeira Jumeirah", um complexo residencial e hoteleiro que se ergueria numa ilha artificial que, como o nome indica, teria o formato de uma palmeira. Esse projeto teve um bom desempenho em vendas e incentivou planos de construção de outros empreendimentos semelhantes. Em 2003, o próprio Al Maktoum deu luz verde à construção do empreendimento "O Mundo", a rede de 300 ilhas ao largo das praias de Dubai que tentava, numa escala muito maior, replicar o sucesso da "Palmeira Jumeirah". Existem apenas algumas ilhas com projetos desenvolvidos n'O Mundo. Getty Images via BBC "O projeto era ainda muito mais ambicioso: tratava-se de um complexo de ilhas chamado 'O Universo', onde também foram desenhados espaços como a Via Láctea, o Sol, a Terra", lembra Bonnett. O plano era amplo, mas também trazia simplicidade: consistia basicamente em instalar cerca de 300 ilhas artificiais, para que as pessoas ricas pudessem adquirir um "pedaço do mundo" e construíssem o que quisessem. Como salienta Oliver Wainwright, repórter do jornal britânico The Guardian, "os projetos em cada ilha também foram bastante marcantes: um bilionário chinês traçou planos para refazer o horizonte de Xangai na sua ilha, com uma réplica da icônica Torre de Televisão da cidade". Uma empresa chamada Opulence Holdings adquiriu o pedaço de areia equivalente à Somália, "com a ambição de esculpi-la na forma de um cavalo-marinho, onde os residentes pudessem jogar golfe a partir das suas varandas", acrescenta Wainwright. Na prática, porém, apenas alguns complexos foram construídos. Um deles, com o formato da Groenlândia, recebeu uma espécie de "casa modelo" e expunha tudo o que o projeto incluiria no futuro — não apenas espaços residenciais, mas também resorts e restaurantes. Outro empreendimento foi um casa doada, já totalmente construída, ao heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher. Em 2003, o projeto foi apresentado assim pelo xeque dos Emirados Árabes Unidos. Getty Images via BBC Esta é a situação atual das ilhas Getty Images via BBC No entanto, a crise financeira de 2008 acelerou o colapso do projeto. Muitos dos investidores que se comprometeram em comprar as casas ficaram sem recursos para continuar adiante, Desse modo, os planos iniciais continuam de pé, embora sem grandes avanços. "Um dos grandes problemas do projeto 'O Mundo' é que, ao contrário da 'Palmeira', ele não tem ligação física com Dubai. Não existe uma ponte ou qualquer ligação entre as ilhas", acrescenta Bonnett. A empresa Nakheel Properties, que é a atual responsável pelo projeto, indicou em diversas ocasiões que "O Mundo" continua e que eles buscam recursos para seguir em frente. Outros projetos Mas o fato de "O Mundo" não ter avançado como o esperado não significa que a ideia de transformar Dubai num centro de negócios imobiliários naufragou. Atualmente, a "Palmeira Jumeirah" abriga cerca de 4 mil casas, onde residem ao redor de 25 mil pessoas. Dezenas de hotéis e outras atrações também funcionam lá. Mas, apesar do bom desempenho, o negócio das ilhas artificiais para criar espaço de novos desenvolvimentos urbanos comerciais é um tanto arriscado. "O aumento do nível do mar torna arriscado o investimento em ilhas. Mas se há algo que caracteriza Dubai é assumir riscos, mesmo que sejam dispendiosos", acrescenta o professor Bonnett. Além disso, a construção de Jumeirah e de outros complexos como "O Mundo" ou a enorme "Ilha Deira" — cuja construção foi interrompida também por falta de recursos — teve um impacto ambiental alvo fortes críticas. A organização Greenpeace salientou que o projeto não é sustentável e que a construção das ilhas artificiais afetou gravemente os recifes de coral localizados nas proximidades da costa dos Emirados Árabes Unidos. A Nakheel Properties, embora tenha admitido que alguns ecossistemas marinhos foram afetados pelo desenvolvimento do projeto, disse que contratou uma equipe de biólogos marinhos para reconstruir e reabilitar os recifes afetados. Luana Piovani e Neymar trocam farpas sobre PEC das praias Veja Mais

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'Focus': mercado eleva estimativa de inflação e passa a prever só mais um corte de juros neste ano

G1 Economia Expectativa para o crescimento do PIB não foi alterada pelos economistas. Mercado prevê Selic em 10,25% no fechamento de 2024. Números foram divulgados pelo Banco Central. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em imagem de maio de 2024 Vinicius Loures/Câmara dos Deputados Os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação deste ano novamente e passaram a projetar somente mais um corte na taxa básica de juros em 2024, que, segundo as previsões, terminará em 10,25% ao ano. As projeções constam do relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (3) pelo Banco Central. O levantamento ouviu mais de 100 instituições financeiras, na semana passada, sobre as projeções para a economia. Para este ano, os analistas dos bancos elevaram a expectativa de inflação de 3,86% para 3,88%. Esse foi o quarto aumento seguido no indicador. Com isso, a expectativa dos analistas para a inflação de 2024 se mantém acima da meta central de inflação, mas abaixo do teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta central de inflação é de 3% neste ano, e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5% neste ano. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,75% para 3,77% na última semana. No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Para definir a taxa básica de juros e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem, e também em 12 meses até meados de 2025. Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento. Taxa de juros Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa para a taxa básica de juros da economia brasileira para o final deste ano. Atualmente, a taxa Selic está em 10,50% ao ano, após sete reduções seguidas promovidas pelo Banco Central. Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia subiu de 10% para 10,25% ao ano. Com isso, o mercado passou a prever que o último corte de juros será em meados de junho, e que a taxa permanecerá estável no restante ao ano. Para o fim de 2025, por sua vez, o mercado financeiro elevou sua expectativa de 9% para 9,18% ao ano. Eventos dos últimos meses As expectativas de inflação deste ano e de 2025 começaram a subir com mais intensidade após alguns eventos que aconteceram na economia nos últimos meses. São eles: Em meados de abril, o governo federal propôs reduzir as metas de superávit primário para as contas públicas dos próximos anos. Se confirmadas pelo Legislativo, as novas metas possibilitarão um aumento de despesas de cerca de R$ 160 bilhões em 2025 e 2026. Mais gastos, por sua vez, tendem a pressionar a inflação. As enchentes no Rio Grande do Sul também estão pressionando a inflação, pois alguns itens de alimentação com origem no estado, como arroz por exemplo, tendem a ter aumento de preços. O próprio Ministério da Fazenda já elevou sua estimativa de inflação por conta disso, assim como os agentes do mercado estão fazendo. Houve um "racha" na diretoria do BC na última reunião do Copom, quando aconteceu uma diminuição no ritmo de corte dos juros – fixando a Selic em 10,50% ao ano. Quatro diretores indicados pelo presidente Lula votaram por um corte maior nos juros, de 0,5 ponto percentual, para 10,25% ao ano, mas foram voto vencido. O temor do mercado é que a diretoria do BC indicada pelo presidente Lula – com maioria no Copom a partir de 2026 –, possa ser mais leniente com a inflação, em busca de um ritmo maior de crescimento da economia.] Produto Interno Bruto Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, a projeção do mercado ficou estável em 2,05%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia. Já para 2025, a previsão de alta do PIB do mercado financeiro continuou em 2%. Outras estimativas Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC: Dólar: a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2024 permaneceu em R$ 5,05. Para o fim de 2025, a estimativa continuou também em R$ 5,05. Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção subiu de US$ 82 bilhões para US$ 82,3 bilhões de superávit em 2024. Para 2025, a expectativa para o saldo positivo permaneceu em US$ 78 bilhões. Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 70 bilhões de ingresso. Para 2025, a estimativa de ingresso ficou estável em US$ 73 bilhões. Veja Mais

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Caixa atrasa pagamento de restituição do Imposto de Renda em três dias e clientes reclamam nas redes

G1 Economia Pagamento do 1º lote de restituição foi liberado pela Receita Federal na última sexta-feira (31). Edifício Sede da Caixa Econômica Federal, em imagem de arquivo Marcelo Camargo/Agência Brasil Alguns clientes da Caixa Econômica Federal ainda não conseguiram receber o pagamento da restituição do Imposto de Renda, que estava previsto para a última sexta-feira (31). O atraso acontece mesmo após a liberação do pagamento por parte da Receita Federal e tem gerado uma onda de reclamações de clientes nas redes sociais. Procurada, a Caixa não havia respondido até a última atualização desta reportagem. Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Pagamento liberado na última sexta-feira (31) A Receita Federal liberou o pagamento do 1º lote de restituições do Imposto de Renda 2024 na última sexta-feira (31) — mesmo dia em que se encerra o prazo para declaração. Imposto de Renda 2024: saiba o que fazer se você perdeu o prazo para enviar a declaração Ao todo, mais de 5,5 milhões de contribuintes foram contemplados, com um valor total de crédito de R$ 9,5 bilhões. Este é o maior valor já pago pelo Fisco em um lote de restituição do IRPF. O lote também inclui restituições residuais de exercícios anteriores. Até às 23h59 de sexta-feira, mais de 42,2 milhões de declarações haviam sido entregues. As declarações enviadas após o prazo legal estão sujeitas à multa por atraso. Em razão do estado de calamidade decretado no Rio Grande do Sul (RS), foi dada prioridade aos contribuintes domiciliados no estado. No RS, serão restituídas 886.260 declarações, incluindo exercícios anteriores, totalizando mais de R$ 1 bilhão. Os gaúchos foram inseridos na faixa de preferência após as prioridades legais e antes daqueles que optaram pelos modelos de pagamento via PIX e pela declaração pré-preenchida. Saiba mais aqui. Do montante de R$ 9,5 bilhões, aproximadamente R$ 8,9 bilhões referem-se aos contribuintes prioritários. São eles: 258.877 idosos acima de 80 anos 2.595.933 contribuintes entre 60 e 79 anos 162.902 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave 1.105.772 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério 787.747 contribuintes que receberam prioridade por utilizarem a Declaração Pré-preenchida ou optarem por receber a restituição via PIX. Veja Mais

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VW retoma produção em três fábricas no Brasil após férias coletivas por impacto das enchentes no RS

G1 Economia Segundo a montadora, a medida foi necessária pois algumas peças são produzidas no Sul do país. Período de férias coletivas chegou ao fim nesta segunda-feira (3). Fábrica da Volkswagen em Taubaté Volkswagen/Divulgação Funcionários de três unidades da Volkswagen retornaram ao trabalho nesta segunda-feira (3), após um período de férias coletivas por impacto na produção provocado pela tragédia do Rio Grande do Sul. A medida afetou as fábricas de São Carlos (SP), Taubaté (SP) e São Bernardo do Campo (SP) - as três tiveram o período de férias coletivas encerrado nesta segunda. ? Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp As férias coletivas tiveram início no dia 20 de maio. Em comunicado à imprensa, a empresa afirmou que a medida foi necessária porque, em função das chuvas e enchentes que atingiram o RS, alguns fornecedores de peças da Volkswagen do Brasil, com fábricas instaladas no estado, ficaram impossibilitados de produzir. "As unidades estavam em férias coletivas desde 20 maio em função de alguns fornecedores de peças do Rio Grande do Sul estarem impossibilitados de produzir por conta das fortes chuvas no estado", explica a Volks. Estragos no Rio Grande do Sul Fábio Tito/g1 As fábricas Anchieta e de Taubaté tiveram 10 dias de férias coletivas a partir de 20 de maio. O período se encerrou na quarta-feira (29), mas, por conta do feriado de Corpus Christi, os funcionários retornam ao trabalho apenas nesta segunda. A fábrica de motores de São Carlos teve férias de 11 dias para parte do time de produção. A fábrica de São José dos Pinhais (PR) seguiu produzindo normalmente. ENTENDA: Como enchentes no Rio Grande do Sul prejudicam a produção de carros no país Volks pretende colocar trabalhadores de Taubaté em férias coletivas Impacto em Taubaté Em comunicado enviado aos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (Sindmetau) informou que 1,8 mil funcionários da cidade poderiam ser afetados com a medida. Ainda segundo o sindicato, a medida foi necessária “devido à situação de calamidade pública no estado do Rio Grande do Sul e com possibilidade de afetar a produção em Taubaté”. O g1 apurou que algumas peças usadas pela fábrica da Volkswagen em Taubaté são enviadas do Sul do país. Com a tragédia no RS, a produção dessas peças foi impactada. O Sindmetau explicou ainda que a aplicação de férias coletivas está prevista no acordo coletivo de trabalho firmado entre a montadora e o Sindicato. Fábrica da Volkswagen. Celso Tavares/g1 Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Veja Mais

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