Meu Feed

Hoje

Ações da Dasa disparam 13,69%, com notícia sobre possível fusão com hospitais da Amil

Valor Econômico - Finanças Proposta partiu da Amil e agora está na mesa de Da... Veja Mais

Uber vai lançar categoria que permite solicitar apenas carro híbrido e elétrico no Brasil

G1 Economia Estreia da modalidade Uber Green foi anunciada pelo CEO da Uber durante um evento em São Paulo que comemorou os 10 anos da empresa no país. Ela estará disponível para os usuários 'nos próximos meses'. Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, em evento na cidade de São Paulo Divulgação/Uber A Uber anunciou nesta quinta-feira (23) que vai lançar a categoria Uber Green no Brasil. Essa modalidade, já disponível em outros países, permite que usuários solicitem apenas veículos híbridos e elétricos para uma corrida. O anúncio foi feito pelo próprio presidente-executivo global da Uber, Dara Khosrowshahi, que esteve no Brasil para comemorar os dez anos da operação da empresa no Brasil. Ainda não há uma data para o lançamento do Green no Brasil. No entanto, Dara adiantou que o recurso chega por aqui "nos próximos meses". Vale lembrar que a 99, principal concorrente da Uber no Brasil, já permite que seus passageiros façam viagens de carro elétrico, mas esses veículos estão disponíveis apenas em São Paulo. Assim como o Uber X e o Confort, o Green tem uma precificação própria. A empresa, porém, ainda não informou se o valor será menor ou maior em relação às demais categorias disponíveis. Citando as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, Dara Khosrowshahi disse que o Uber Green surge em um momento crucial com as mudanças climáticas. "Precisamos nos unir com fabricantes de veículos, instituições financeiras e locadoras de carro, por exemplo, para enfrentar esse desafio, com a urgência que ele demanda", afirmou o executivo. "Os desafios climáticos são como um esporte em equipe, nenhuma empresa ou instituição consegue colocar seus planos em prática sozinha", completou. 10 anos de operação no Brasil O evento realizado em São Paulo também trouxe números sobre os dez anos de operação no país. A empresa informou que está hoje em 26 capitais e em mais de 500 cidades no Brasil. Já são 125 milhões de usuários e mais de 11 bilhões de viagens realizadas nesses últimos dez anos. Também foi anunciado que, entre 2019 e 2024, o impacto da Uber no país superou R$ 273 bilhões, segundo um levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) feito a pedido da Uber. Ao todo, R$ 140 bilhões foram repassados aos profissionais que hoje utilizam a plataforma para gerar renda, segundo a companhia. Embora tenha revelado esses números, a empresa não comentou sobre regulamentação da profissão de motorista de aplicativo. LEIA TAMBÉM: Uber, uma história repleta de escândalos Que assistente virtual falou isso? Teste seu conhecimento de IA em jogo do g1 Android terá 'modo ladrão' que bloqueia tela do celular caso alguém o arranque de sua mão Veja também: Microsoft anuncia linha de computadores com foco em inteligência artificial O primeiro tradutor de Libras foi apresentado no Web Summit Rio 2024 Veja Mais

ANÁLISE/FT: Apesar da retórica ultraliberal, Milei lentamente busca reformas ortodoxas

Valor Econômico - Finanças Por baixo do exibicionismo adolescente, presidente... Veja Mais

Ibovespa inicia sessão de lado e com liquidez reduzida

Valor Econômico - Finanças Mercado acompanha o noticiário envolvendo metas de... Veja Mais

Escanteado após crise, secretário de Tarcísio pede demissão

Valor Econômico - Finanças Lucas Ferraz, da Secretaria de Negócios Internacio... Veja Mais

Câmara dos EUA aprova projeto de lei histórico sobre regulamentação cripto

Valor Econômico - Finanças Legislação isenta as criptomoedas de diversas regr... Veja Mais

Para que servem as palavras no meio das doações?

Valor Econômico - Finanças Penso nessas cartas de solidariedade ao Rio Grande... Veja Mais

Compras internacionais de US$ 50: o que se sabe sobre a possível retomada do imposto sobre importações

G1 Economia Tema gerou bate-boca entre parlamentares e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (22). Taxa nas importações de até US$ 50 gera bate-boca entre Haddad e deputado A possível retomada do imposto de importação sobre encomendas do exterior de até US$ 50 gerou bate-boca entre parlamentares e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (22). Atualmente, as compras do exterior abaixo de US$ 50 estão enquadradas no programa Remessa Conforme, da Receita Federal, e são taxadas somente pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual com alíquota de 17%. O imposto de importação federal, de 60%, é cobrado somente em remessas vindas do exterior e que custem acima de US$ 50. (entenda mais abaixo) O assunto ganhou os holofotes em abril de 2023, quando o governo tentou taxar varejistas chineses que usavam uma brecha da Receita Federal para vender seus produtos no Brasil sem pagar imposto. A vontade de taxar as compras no exterior repercutiu mal e o tema tem gerado, desde então, discussões entre o governo federal, parlamentares da oposição e o empresariado brasileiro, que é crítico à medida. Nesta semana, o assunto voltou a ser discutido publicamente. O fim da isenção em imposto de importação para remessas de até US$ 50 foi incluída em projeto que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que ainda será votado pelos deputados. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou que pode vetar a medida se ela for aprovada. Veja abaixo o que se discute. Lula diz que 'tendência é vetar' possível fim da isenção a compras internacionais O que diz o governo? Tudo começou quando o Ministério da Fazenda e a Receita Federal anunciaram, em abril de 2023, que iriam extinguir uma isenção de imposto para remessas internacionais de até US$ 50 entre pessoas físicas. Essa isenção não existia para o comércio. Mas, segundo o governo, a regra estava sendo usada de maneira irregular por varejistas internacionais, que se "disfarçavam" de pessoa física para não pagar impostos. Como a medida foi muito criticada, o Ministério da Fazenda anunciou um programa para solucionar a questão no final de junho. Determinou a isenção da cobrança do imposto de importação sobre compras de até US$ 50 para as empresas que aderissem voluntariamente ao Remessa Conforme, da Receita Federal. Em suma, quem se cadastrasse pagaria apenas o recolhimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado em compras feitas em plataformas online de varejistas internacionais, que passou a ser de 17% para todo o país. O g1 mostrou que clientes relatavam que a medida havia reduzido o tempo de entrega dessas encomendas — o que incentivava a aquisição de produtos vindos do exterior. E o benefício aos varejistas internacionais passou a incomodar ainda mais o empresariado brasileiro. Em novembro, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) chegou a dizer que o "próximo passo" do programa Remessa Conforme seria reinstaurar o imposto de importação para varejistas estrangeiras, que estavam isentas desde agosto. Depois de nova repercussão negativa, o assunto esfriou novamente. Nesta quarta, o ministro Fernando Haddad afirmou que o programa Remessa Conforme serviu para dar transparência ao problema de entrada de produtos que burlavam a Receita Federal, e indicou que a decisão de retomar as taxas será tomada em debate com o Congresso e com base em evidências. "O Remessa Conforme é para dar transparência para o problema. Saber quantos pacotes estão entrando, quanto custa, quem está comprando, para dar transparência para vocês tomarem a decisão. Tem que ter a coragem de tomar a decisão. Mas antes de tomar a decisão tem que se debruçar sobre o que está acontecendo no país", disse Haddad. Já nesta quinta-feira (23), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que a tendência no governo é de vetar a retomada de um imposto federal sobre importações de até US$ 50, se a volta da tributação for aprovada pelo Congresso Nacional. Críticas de parlamentares A oposição costuma criticar todas as medidas de aumento de impostos, inclusive a taxação de compras internacionais. Os adversários de Lula perceberam que o tema foi impopular até mesmo entre apoiadores do governo. Durante o debate sobre a taxação de importações na quarta-feira (22), o deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) usou sua palavra para questionar o aumento de arrecadação por meio de alta de tributos. Sobre a isenção aos US$ 50, afirmou que teria havido uma briga entre deputados do PT e o governo na última semana, e perguntou a Haddad qual a posição oficial do Ministério da Fazenda sobre a retomada da taxação federal. Em resposta, o ministro da Fazenda afirmou que é preciso mais tempo para o governo tomar uma posição sobre a retomada do imposto federal, e afirmou que a decisão dos governadores de aumentar o ICMS estadual foi "correta". Haddad ainda disse que, desde o ano passado, todas as remessas do exterior passaram a ser registradas. "O varejo brasileiro é honrado, feito de empresário honrados, a indústria é honrada. As pessoas que mandaram esse documento para nós são honradas, merecem ser ouvidos. Feche a porta para ouvir e parar de lacrar na rede", declarou Haddad, ministro da Fazenda. Na réplica, Kataguiri disse não ter insinuado que a indústria brasileira não é honrada. "De três questionamentos que eu fiz, ele não respondeu sobre privilégios, elite do funcionalismo público, paternalismo. E que o ministro está fugindo de responder é qual o posicionamento do Ministério da Fazenda da imposição de imposto de importação em 60% para as compras online", disse o deputado Kim Kataguiri. Haddad conta com mais essa medida para melhora da arrecadação do governo, deixando-o mais próximo de cumprir as metas fiscais. Mas a medida tem críticos até mesmo dentro da base aliada. Os parlamentares que apoiam o governo temem que o fim da isenção possa causar desgaste à gestão de Lula como um todo. O que dizem os varejistas brasileiros? De início, as empresas brasileiras acusavam as concorrentes do exterior de praticar “contrabando digital” e evasão fiscal, ao se aproveitarem de brechas nas regras e fraudarem vendas para evitar a cobrança do imposto de importação. Na visão dos varejistas do país, o Remessa Conforme não soluciona o problema, pois a isenção representa uma penalização da produção nacional, cuja tributação é mais alta do que os 17% cobrados de ICMS. Em nota divulgada nesta semana, entidades ligadas ao varejo afirmam que "o impacto [da isenção de até US$ 50 do imposto federal] no emprego hoje é mais severo em setores da indústria e do comércio cujos produtos são mais comprados nas importações de até 50 dólares". Assinam a nota: Confederação Nacional da Indústria (CNI); Confederação Nacional do Comércio Bens, Serviços e Turismo (CNC); Confederação Nacional da Agricultura (CNA); Nova Central; Força Sindical; IndustriAll Brasil; Confederação Nacional de Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs); Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNMT); Central dos Sindicados Brasileiros (CSB); e União Geral dos Trabalhadores (UGT). A CNI, inclusive, encomendou uma pesquisa que diz que apenas 18% da população com renda de até dois salários mínimos fizeram compras isentas, enquanto as de renda acima de cinco salários mínimos foram 41%. "Os dados mostram que quem mais se beneficia da vantagem tributária concedida às importações de até US$ 50 são as pessoas com renda mais alta", diz a CNI. Citando a mesma pesquisa, o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) afirma que, ao perder vendas para essas importações menos tributadas, a indústria e o comércio nacionais deixam de empregar. "Mesmo diante dessa situação, ainda há quem defenda não só a manutenção da vantagem tributária para as importações de até 50 dólares, mas como a sua ampliação para 100 dólares, o que amplificaria o absurdo", diz nota do IDV. Regra nova para compras internacionais de até US$ 50 entra em vigor Entenda as regras O Ministério da Fazenda publicou em 30 de junho de 2023 uma portaria com as novas regras para compras internacionais feitas pela internet. Com a norma, o governo deixou de cobrar o Imposto de Importação para compras online de até US$ 50, desde que as empresas entrem em um programa da Receita e recolham tributos estaduais. Antes, todas as compras de importados eram taxadas, independentemente do valor. A isenção de US$ 50 que existia era restrita apenas para remessas internacionais entre pessoas físicas. Ou seja, empresas estavam fora desta isenção. De acordo com a portaria, as compras on-line de até US$ 50 feitas em empresas que não cumprirem com as novas regras do governo continuam sendo taxadas. A medida começou a valer em 1º de agosto de 2023. Alguns dos critérios para as empresas de comércio eletrônico, estão: fazer o repasse dos impostos cobrados; detalhar para o consumidor informações sobre os valores de impostos, tarifas postais e demais despesas; colocar no pacote enviado ao consumidor de maneira visível, no campo do remetente, a marca e o nome da empresa em questão; realizar o combate ao descaminho e contrabando. Na ocasião, o Ministério da Fazenda também determinou que as empresas recolham o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para que as compras de até US$ 50 não recebam o Imposto de Importação. Ainda segundo o texto: para compras acima de US$ 50, não houve mudanças nos tributos federais. Com isso, segue em vigor a tributação de 60% do imposto de importação. a declaração de importação e o eventual pagamento dos tributos acontece antes da chegada da mercadoria. o vendedor é obrigado a informar ao consumidor a procedência dos produtos e o valor total da mercadoria (com inclusão dos tributos federais e estaduais). Veja Mais

Taiti é lima-ácida ou limão 'verdadeiro'? Saiba a diferença

G1 Economia Podcast 'De onde vem o que eu como' explica por que tem limão o ano todo e revela mais curiosidades da terceira fruta mais exportada pelo Brasil. Taiti, galego, siciliano... é tudo limão, certo? Errado. O podcast "De onde vem o que eu como" conta quais dessas frutas podem levar o nome de limão e quais são consideradas limas-ácidas. ????OUÇA o episódio (acima) Independente da espécie, o que conhecemos popularmente como limão é terceira fruta mais exportada pelo país — só fica atrás da manga e do melão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas). E por que tem limão o ano todo? É que a safra principal vai de dezembro a maio. Ela é que tem o maior volume, explica o diretor da associação, Luiz Rafaelli. Mas outras safras, menores, existem ao longo de todo o ano. Quem domina, em quantidade produzida, é o taiti. E sabe quem gosta de comprar o limão-taiti brasileiro? A Europa, principalmente a Holanda e o Reino Unido. Taiti, com a casca mais escura, e siciliano: só um deles pode corretamente ser chamado de limão Irina - Unsplash Afinal, por que nem todo limão é limão? ????O limão-siciliano é considerado um limão "de verdade" por ser um cruzamento entre a laranja-azeda e o chamado limão ancestral. Ele é amarelo, mais ácido e tem gominhos nas pontas. ????O limão-taiti, mais popular no Brasil, é, na verdade, uma lima ácida. Na comparação com o siciliano, ele é menor, mais arredondado, tem a casca verde-escura e poucas sementes. ????O limão-galego, pequeno e de casca amarelada, também é uma lima-ácida. Ele vem de outro cruzamento: o do limão ancestral com o siciliano. Lima ácida tem as mesmas características do limão, mas é de espécie diferente Arte/g1 Limão-caviar: já ouviu falar? O limão-caviar também é uma lima, que chegou ao Brasil há pouco tempo, vinda da Austrália. A polpa em formato de bolinhas lembra as ovas de peixe. Apesar de existir no país, ele não é tão fácil de encontrar - e isso reflete no preço do produto. O quilo custa quase R$ 800. Limão-caviar Gustavo Wanderley/g1 Leia também: Receitas com limão: 10 opções salgadas e doces com a fruta; Massa que deu origem ao macarrão surgiu na China e foi criada há cerca de 11 mil anos; Tragédia no Rio Grande do Sul afeta produções de arroz e soja; entenda a importância do estado no agro. De onde vem o que eu como: limão Ouça outros episódios do podcast: Veja a série de vídeos do "De onde vem o que eu como": De onde vem o que eu como: limão De onde vem o que eu como: mandioca De onde vêm as frutas vermelhas De onde vem a tangerina Veja Mais

Pecuária: A alimentação adequada para cada criação

G1 Economia Orientações essenciais para maximizar o potencial produtivo de bovinos, suínos, equinos, ovinos e aves. Divulgação A alimentação é a base do desenvolvimento saudável de qualquer animal e, por isso, desempenha um papel crucial no potencial produtivo dentro da atividade pecuária. Nesse sentido, adequar a dieta às necessidades de cada animal é imprescindível, equilibrando saúde, desempenho, custos e impacto ambiental. Seja lidando com bovinos, equinos, ovinos, aves ou outras espécies, é essencial que o produtor rural considere a evolução que a pecuária possui ano após ano. A busca contínua por inovação e aprendizado não apenas fortalece a eficiência da operação, mas também promove o bem-estar dos animais e a sustentabilidade do negócio. Pensando nisso, confira a seguir orientações valiosas para cuidar da nutrição do seu rebanho. Dicas gerais para uma alimentação eficiente 1. Avaliação das necessidades nutricionais: Avalie precisamente as necessidades nutricionais de cada categoria animal, considerando fatores como idade, peso, estágio fisiológico, nível de atividade e propósito, como produção de leite ou carne. 2. Formulação de dietas balanceadas: Utilize recursos como tabelas de composição de alimentos e consulte profissionais especializados para formular dietas balanceadas que atendam às exigências nutricionais específicas de cada espécie e categoria animal. 3. Utilização de ingredientes locais e alternativos: Dê preferência a ingredientes locais e alternativos na formulação das dietas, visando reduzir custos e promover a sustentabilidade ambiental. 4. Monitoramento e ajustes: Estabeleça um programa de monitoramento nutricional regular para avaliar a eficácia das dietas e realizar ajustes conforme necessário, garantindo o atendimento contínuo às necessidades dos animais. 5. Ênfase no bem-estar animal: Priorize a saúde e conforto dos animais ao planejar as estratégias nutricionais, oferecendo condições adequadas, como água limpa e fresca sempre à disposição. Vamos falar mais sobre a alimentação das criações mais comuns? Bovinos Quando falamos de alimento a ser fornecido às vacas e bois, a quantidade de proteínas e carboidratos é extremamente importante. Uma das principais fontes de energia a esses ruminantes estão presentes no capim, no feno e nas rações para auxiliar no ganho de peso. Outras alternativas incluem frutas e grãos, como cevada, trigo e farelo de soja. Para alcançar o peso ideal para o abate, o gado deve ser alimentado com milho, sorgo, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão e outras fontes alternativas como como farelo de amendoim e farelo de girassol. Quando atingem esse patamar, é recomendado a ureia, que pode ser ofertada como fonte única de suplemento de nitrogênio. Ela não causa efeitos colaterais ao desenvolvimento do anima e proporciona economia ao criador. Quanto às vitaminas, é importante garantir a ingestão adequada das vitaminas A, D e E, que podem ser fornecidas por meio de alimentos verdes, suplementos comerciais (núcleo mineral) e através da exposição adequada ao sol. Suínos De filhote à adulto, cada etapa de vida dos suínos exige um tipo de alimentação. A fase creche, até os 70 dias de vida, é iniciada assim que o desmame acaba. O leitão é separado da mãe e deve se adaptar à alimentação sólida. Por isso, é recomendado o fornecimento de alimentos de fácil digestão, como rações que contenham farinha de peixe, soro de leite, leite em pó, levedura e proteicos de soja. Já a fase crescimento, até os 110 dias de vida, deve ser dedicada ao ganho de peso do animal. Neste período, é preciso oferecer rações que, além de alto teor proteico, contenham também conteúdo energético, podendo ser farelos triturados ou peletizados. O cuidador também pode recorrer à ração líquida, que se torna mais palatáveis aos animais e auxiliam no ganho de peso. Já na fase de terminação, quando o porco é preparado para o abate, necessita de maior índice nutricional para a engorda, de acordo com o mercado que será comercializado. Aqui todas as características influenciam, como sexo, reprodução, peso e demais especificações genéticas. Assim, ofereça rações balanceadas e de boa qualidade. Alguns exemplos são as compostas por milho, sorgo, triguilho, cascas, bagaços e sementes. Equinos A alimentação dos cavalos deve ser equilibrada, indo de pastagens de alta qualidade a feno e rações concentradas. Os cavalos têm o hábito natural de pastar regularmente, preferindo forragens de altura média, como Kikuyu, Coast-cross e Pangola. Esteja atento à presença de oxalato em certas pastagens e evite o excesso de fibra, pois níveis elevados desses componentes podem levar o equino a distúrbios digestivos como diarreia e cólicas intestinais. Cereais, como milho e aveia, óleos vegetais e gordura animal também podem ser usados como alternativas energéticas. A falta adequada de nutrientes pode acarretar problemas de saúde, como deformidades ósseas, afetando a capacidade reprodutiva do animal. Durante o último terço da gestação, por exemplo, a vitamina A desempenha um papel crucial no desenvolvimento saudável do feto. Portanto, garantir a ingestão adequada de sal mineral também é essencial, pois otimiza a absorção de vitaminas e nutrientes essenciais. Ovinos Para garantir uma alimentação adequada para ovelhas e carneiros, capim picado e cana-de-açúcar são opções volumosas viáveis. Entre os capins recomendados estão as espécies Cynodon e Panicum, além de Pangola e Rhodes. Já a silagem de milho e de capim são métodos eficazes de conservação de forragem, fornecendo energia, embora possam exigir suplementação proteica – assim como a cana-de-açúcar. O feno, versátil e estável, é uma opção para pequenos e grandes produtores, enquanto o feijão guandu e a palma forrageira são alternativas nutritivas para períodos de seca. Quanto aos alimentos concentrados, o milho e o farelo de soja são fontes comuns de energia e proteína, respectivamente. Subprodutos como a polpa cítrica, ajudam na suplementação de cálcio, além do caroço de algodão, que também pode ser utilizado, porém, em teor moderado. Esse subproduto têxtil é uma ótima opção energética, rica em proteína e fibra, no entanto, não deve ser oferecida a machos reprodutores, pois pode levá-los a infertilidade. Aves Para garantir a nutrição adequada das galinhas, é fundamental oferecer uma dieta diversificada, incluindo rações balanceadas e alimentos naturais como forrageiras, hortaliças e frutas. As rações fornecem os nutrientes necessários, e podem ser compostas por milho, farelo de soja, suplementos minerais e vitamínicos, como calcário calcítico, farinha de ostras, fosfato bicálcico e sal. Isso é muito importante, pois caso a galinha tenha deficiência de cálcio, retirará o necessário de seus ossos para produzir ovos, ocasionando lesões ósseas graves. Recomenda-se disponibilizar ração à vontade, especialmente para as fases de crescimento e engorda. Além disso, complementar a dieta com alimentos naturais enriquece a nutrição das galinhas e pode ajudar a reduzir custos com insumos externos. Exemplos desses alimentos incluem abóbora, rabanete, cenoura, banana, acerola, manga, caju, mamão, melancia, e até mesmo restos de grãos e vegetais da alimentação humana. Liberdade para avançar Seja qual for sua criação ou plantação, na hora de crescer, conte com o Bradesco – uma das principais instituições entre os bancos privados na concessão de Crédito Rural*. A solução foi feita para pequenos, médios e grandes produtores rurais expandirem o seu negócio. Financie e inove no que você precisa, sem se preocupar. O pagamento pode ser feito em até 3 anos. Acreditando no potencial do agronegócio, o Bradesco apoia o produtor rural e o coloca sempre a frente, oferecendo um amplo portfólio de produtos e serviços voltados para o seu setor. Ao contratar, você conta com profissionais altamente especializados, além de equipes treinadas para proporcionar a melhor experiência. São 14 plataformas e mais de 800 pontos de atendimento espalhados pelo Brasil para te ajudar. Para contratar, fale com um de nossos gerentes. Avance no custeio, comercialização e industrialização das suas produções. Isso é o que mais importa, porque, entre nós, você vem primeiro. Clique aqui e saiba mais. *Sujeito a análise de crédito e demais condições do produto. Veja Mais

China inicia exercício militar em grande escala para intimidar Taiwan

Valor Econômico - Finanças Movimento, que começou na madrugada, é primeira re... Veja Mais

Ether segue em disparada e encosta na máxima do ano em ‘Dia D’ dos ETFs

Valor Econômico - Finanças Segunda maior criptomoeda registra ganhos com expe... Veja Mais

Quem é isento no Imposto de Renda 2024?

Valor Econômico - Finanças Prazo para envio das declarações termina no dia 31... Veja Mais

Oncoclínicas fecha em alta de quase 24% após anúncio de aumento de capital de R$ 1,5 bi

Valor Econômico - Finanças A notícia gerou reações positivas no mercado e açõ... Veja Mais

Após grande procura, BC vai liberar mais 4 mil unidades da moeda comemorativa aos 200 anos da Constituição de 1824

G1 Economia Primeiro lote, com três mil unidades da moeda, esgotou-se em abril. Nova remessa será liberada nesta sexta-feira (24). Moeda comemorativa aos 200 anos da Constituição de 1824 lançada pelo Banco Central nesta quinta Divulgação/Banco Central O Banco Central informou que vai liberar nesta sexta-feira (24) a segunda tiragem da moeda comemorativa em homenagem aos 200 anos da primeira Constituição do Brasil, outorgada em 1824 pelo Imperador D. Pedro I. O segundo lote terá quatro mil unidades. O Banco Central decidiu pela nova tiragem depois da grande procura pelas três mil unidades da primeira remessa, que se esgotou em abril. A aquisição poderá ser feita por meio do site Clube da Medalha. Destinada a colecionadores, a moeda foi produzida em prata e cravada em sua face com o valor de R$ 5. Cada unidade do primeiro lote custou R$ 440. Em uma de suas faces, a peça tem gravada a ilustração do livro manuscrito da primeira Constituição do país, outorgada pelo imperador D. Pedro I. Também estão cravadas as seguintes legendas: “Primeira Constituição”, “Poder Legislativo”, “200 Anos” e “1824-2024”. Na outra face, a moeda tem a representação do Palácio do Congresso Nacional, em Brasília. Ao fundo, ilustrações de dois círculos fazem referência aos plenários da Câmara e do Senado. Estão gravadas, ainda, as seguintes legendas: “BRASIL”, “2024” e “5 REAIS”. Constituição imposta por Dom Pedro I Face da moeda é estampada com a imagem do Congresso Nacional Reprodução/TV Globo O diretor de Administração do Banco Central, Rodrigo Alves Teixeira, afirmou que o lançamento da peça é uma contribuição da autoridade monetária para que a lembrança da primeira Constituição se "torne perene na memória da nação brasileira". "O Banco Central está lançando hoje uma moeda comemorativa, homenageando, ao mesmo tempo, as duas câmaras do Poder Legislativo e o texto legal que os deu origem. Presente e passado se encontram nessa moeda, que, de um lado, mostra o Palácio do Congresso Nacional, símbolo do Poder Legislativo; e, de outro, o livro aberto da primeira Constituição, com a pena, como foi escrito 200 anos atrás", declarou. Homenageada pelo BC, a primeira Constituição brasileira foi outorgada — isto é, imposta — por D. Pedro I, em 25 de março de 1824, menos de dois anos após a proclamação da Independência do Brasil. Ficou em vigor por 65 anos, sendo a mais longeva do Brasil até hoje. O primeiro texto constitucional brasileiro estabeleceu no Brasil uma monarquia constitucional hereditária. Também instituiu, pela primeira vez, o Poder Legislativo bicameral, prevendo a existência da Câmara dos Deputados e do Senado, e mais três Poderes (Executivo, Judiciário e Legislativo). A Constituição de 1824 ainda criou o Supremo Tribunal de Justiça que, atualmente, é o Supremo Tribunal Federal (STF). Além da homenagem aos 200 anos da primeira Constituição, o Banco Central já lançou diversas moedas comemorativas ao longo da história. Em 2022, disponibilizou, por exemplo, duas peças para comemorar o Bicentenário da Independência do Brasil. BC lança moeda em comemoração aos 200 anos da 1ª Constituição Veja Mais

Dólar e juros futuros caem após estresse, seguindo melhora externa; Ibovespa cai

Valor Econômico - Finanças Vale e bancos pressionam a bolsa, apesar da alta d... Veja Mais

WEG deve quadruplicar produção de estações de recarga para veículos elétricos em 2024

Valor Econômico - Finanças Companhia tem se posicionado neste mercado de mobi... Veja Mais

Análise: Galípolo caminha para voto com a maioria do Copom

Valor Econômico - Finanças Para saber o que o diretor de política monetária d... Veja Mais

Tragédia no RS soma 163 mortos e lago Guaíba continua quase 1 metro acima da cota de inundação

Valor Econômico - Finanças Número pode aumentar nos próximos dias, já que ain... Veja Mais

De onde vem o que eu como #90: Limão

G1 Economia Episódio conta o motivo do limão-taiti não ser considerado um limão verdadeiro. CLIQUE ACIMA PARA OUVIR Você pode ouvir o "De onde vem o que eu como" no Globoplay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Deezer ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga o “De onde vem” para ser avisado sempre que tiver novo episódio. Originário do Sudeste da Ásia, o limão chegou ao Brasil através dos portugueses no século 16. A sua jornada, desde as raízes asiáticas até a disseminação pelo mundo, revela a importância na culinária e na saúde, tornando-se um alimento essencial tanto para produtores quanto para consumidores. Neste episódio do podcast "De onde vem o que eu como", você vai saber: O que é uma lima-ácida; quais são os benefícios do limão para à saúde; e sobre um limão que custa até 800 reais. O podcast "De onde vem o que eu como'" é produzido por: Mônica Mariotti, Luciana de Oliveira, Carol Lorencetti e Helen Menezes. Apresentação deste episódio: Carol Lorencetti e Helen Menezes. Limão-taiti e limão-siciliano Irina - Unsplash Leia também: Receitas com limão: 10 opções salgadas e doces com a fruta; Massa que deu origem ao macarrão surgiu na China e foi criada há cerca de 11 mil anos; Tragédia no Rio Grande do Sul afeta produções de arroz e soja; entenda a importância do estado no agro. ????OUÇA OUTROS EPISÓDIOS: ????ASSISTA TAMBÉM: De onde vem o que eu como: limão De onde vem a tangerina De onde vêm as frutas vermelhas De onde vem o que eu como: laranja Limão é o tema do 90º episódio do podcast 'De onde vem o que eu como'. Comunicação/Globo Veja Mais

Acionistas estrangeiros da Petrobras pedem convocação de assembleia extraordinária

Valor Econômico - Finanças Decisão dos investidores foi motivada pela apreens... Veja Mais

Fortuna do CEO da Nvidia cresce US$ 7,7 bilhões em um dia após lucro subir 628% para o 1° tri

G1 Economia Jensen Huang tem uma fortuna estimada em US$ 91 bilhões. Lucro líquido da companhia foi de US$ 14,9 bilhões entre janeiro e março, confirmando o impulso da inteligência artificial (IA) generativa. Logo da Nvidia REUTERS/Dado Ruvic O CEO da fabricante de chips e semicondutores Nvidia, Jensen Huang, amanheceu com US$ 7,7 bilhões a mais em seu patrimônio nesta quinta-feira (23), o equivalente a R$ 39,6 bilhões na atual cotação do dólar. Dono de uma fortuna estimada em US$ 91,1 bilhões (R$ 468,8 bilhões), Huang é o 17º mais rico do mundo, segundo o ranking de bilionários em tempo real da Forbes. O aumento do patrimônio de Huang é consequência da disparada das ações da Nvidia na bolsa de valores de Nasdaq, após a divulgação do balanço corporativo da empresa no primeiro trimestre, que mostrou uma alta de 628% lucro líquido da empresa quando comparado ao mesmo período do ano anterior. No trimestre, o lucro apurado pela Nvidia foi de US$ 14,9 bilhões (R$ 76,7 bilhões). A receita da empresa, que é a nova estrela de Wall Street, foi de US$ 26 bilhões (R$ 133,8 bilhões). Os papéis da companhia subiram mais de 9,32%. A Nvidia é uma fornecedora central de insumos para a expansão da IA, que promete ser a última grande revolução tecnológica — se os analistas estiverem corretos. Como presidente da companhia, Huang detém cerca de 3% das ações da Nvidia e tem observado sua fortuna mais que quadruplicar nos últimos meses. Em 2023, o executivo encerrou o ano com um patrimônio estimado em US$ 21,1 bilhões, um quarto do total de agora. Voltando a 2017, a fortuna era de US$ 2,7 bilhões, apenas 2% da atual. LEIA TAMBÉM Nvidia: como a inteligência artificial criou o novo 'fenômeno' da bolsa americana Chips em alta: por que a Nvidia está crescendo mais do que 'big techs' Cofundador da Nvidia está entre os 20 mais ricos do mundo União Europeia estabelece regras para inteligência artificial Queridinha da bolsa norte-americana Em seus últimos balanços, a Nvidia já vinha mostrando por que virou a queridinha da bolsa de valores norte-americana. No quarto trimestre de 2023, por exemplo, o lucro da companhia foi de US$ 12,285 bilhões (mais de R$ 60 bilhões), uma alta de 769% — o que impressionou analistas. O cenário promissor já era observado. Em 2023, os papéis da companhia dispararam quase 240%, a maior alta da bolsa americana no ano. Outras gigantes da tecnologia, como Microsoft, Amazon e Alphabet (dona do Google) também se destacam, mas nada nesses termos. Ao g1, os analistas de internacional na XP Investimentos, Paulo Gitz e Maria Irene Jordão, já explicaram que o otimismo com a inteligência artificial tem por trás a possibilidade de ganhos importantes de produtividade para as empresas. É aí que a Nvidia vira a grande estrela do mercado. Ela se tornou uma fornecedora de referência dos equipamentos necessários para o funcionamento de novas tecnologias. Conforme as aplicações se tornam mais acessíveis e os resultados mais refinados, mais empresas querem soluções parecidas. Em um ano, por exemplo, a Nvidia conseguiu multiplicar por seis o seu lucro, chegando a US$ 30 bilhões em 2023. No mesmo ano, a receita da companhia foi de US$ 61 bilhões. "Basicamente, a Nvidia está fornecendo a ferramenta essencial para destravar uma infinidade de aplicações de inteligência artificial. As outras gigantes da tecnologia se aproveitam disso de diferentes formas", explicam os analistas da XP Investimentos. Entre as principais beneficiárias, os especialistas destacam: Google, Microsoft e Amazon vendem serviços de computação na nuvem para terceiros; Meta (Facebook), Amazon e Google usam inteligência artificial para melhorar a efetividade dos seus anúncios; Tesla usa inteligência artificial para melhorar os sistemas de navegação de seu piloto automático; Microsoft, com seu CoPilot/ChatGPT, e Google, com o Gemini, oferecem seus próprios serviços de modelos de linguagem. Veja Mais

PF faz buscas contra suspeitos de financiar ônibus para ataques do 8/1

Valor Econômico - Finanças São cumpridos 18 mandados de busca e apreensão e o... Veja Mais

Kovr Surety chega ao mercado baseada em inovação e parcerias

Valor Econômico - Finanças Kovr lança quarta marca do grupo focada em seguro... Veja Mais

Estrangeiros sacam R$ 235,1 milhões na bolsa de valores em 21 de maio

Valor Econômico - Finanças Déficit anual da categoria de investidores vai a R... Veja Mais

'Enem dos concursos' tem nova data; veja dicas financeiras para quem quer focar exclusivamente nos estudos

G1 Economia Especialistas consideram que os principais pontos para a preparação são guardar dinheiro, reduzir os gastos e fazer investimentos seguros. Dicas para organizar as finanças e focar nos estudos O Ministério da Gestão divulgou nesta quinta-feira (23), a nova data para o 'Enem dos Concursos', nome pelo qual ficou conhecido o Concurso Público Nacional Unificado (CNPU), após o adiamento das provas por conta das enchentes no Rio Grande do Sul. A nova data para a realização das provas é 18 de agosto. Mais de 2,1 milhões de candidatos estão inscritos neste processo, que oferece 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal, em diferentes áreas de atuação. Com o reaquecimento do mercado de concursos públicos, milhares de pessoas devem passar a se dedicar aos estudos para conseguir uma aprovação, tendo em vista a alta concorrência para essas vagas, segundo o professor e especialista em concursos públicos Mateus Andrade. Neste contexto, uma das alternativas que se apresenta aos candidatos é parar de trabalhar e focar exclusivamente nos estudos. Essa é uma decisão, diz Andrade, que pode funcionar e trazer bons resultados. No entanto, a preparação para "largar tudo" deve começar no planejamento financeiro. Veja, a seguir, dicas de como se organizar financeiramente para passar um período apenas estudando. ?? Entender o universo dos concursos De acordo com o professor, antes de falar sobre dinheiro é necessário olhar com atenção para o próprio universo dos concursos públicos. Andrade explica que os processos de um concurso são demorados e que todo esse tempo deve ser mapeado na hora de fazer as contas sobre quanto dinheiro guardar. Além do tempo de estudos em si, que muitas vezes pode levar mais de um ano, também é preciso colocar no papel o período que vai da aprovação na prova até a convocação para o cargo, que envolve uma série de processos burocráticos para a homologação dos resultados. Isso tudo pode levar meses e a reserva criada para "largar tudo" até passar em um concurso tem que abranger esse tempo. ???? Guardar o máximo de dinheiro possível Nessa mesma toada de ter em conta todo o período em que vai ficar parado até a convocação para o cargo, outra dica do especialista, que vai de encontro ao que diz o planejador financeiro da GT Capital, Rodrigo Azevedo, é guardar o máximo de dinheiro possível. Para isso, Azevedo pontua que é importante começar a montar a reserva pelo menos um ano antes de parar de trabalhar para estudar. Nesse tempo, além de continuar trabalhando para receber o salário, vale empreender um esforço, quando possível, para conseguir uma renda extra. Andrade pontua que vender itens que não farão tanta falta na rotina ou fazer trabalhos independentes (os famosos "bicos") podem ser uma boa opção. ?? Reduzir os gastos Aliada ao hábito de guardar dinheiro tem que estar a redução dos gastos, destacam os especialistas. E essa dica é válida tanto para o período de preparação, quando se está montando a reserva, quanto para o período de dedicação exclusiva aos estudos, quando realmente nenhum outro valor vai entrar no fim do mês. Segundo Azevedo, com a redução dos gastos o que tem que sobrar são apenas as despesas essenciais e eventuais custos com a preparação para o concurso, como materiais de estudo, por exemplo. ???? Investir no que é seguro Ainda durante o período de preparação para "largar tudo", o planejador financeiro afirma que vale a pena escolher algum investimento seguro para alocar parte do dinheiro da reserva. Ele explica que, sobretudo os títulos da renda fixa, protegem o patrimônio contra a inflação e garantem a manutenção do poder de compra, o que é essencial para um período em que não haverá outros ganhos. Mas, além de prezar pela segurança do investimento, Azevedo também ressalta que é importante pesquisar e escolher um título que ofereça alta liquidez — ou seja, que tenha um período curto, de apenas um ou dois dias, para fazer o resgate do dinheiro. ???? Ouça o podcast de Educação Financeira Neste episódio passado do podcast Educação Financeira do g1, Mateus Andrade e Rodrigo Azevedo trazem dicas sobre como se organizar financeiramente para "largar tudo" para se dedicar aos estudos para um concurso público. Veja Mais

Mega-Sena pode pagar R$ 42 milhões nesta quinta-feira

G1 Economia As apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 O concurso 2.728 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 42 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta quinta-feira (23), em São Paulo. No concurso da última terça (21), nenhuma aposta levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer. A Mega soma três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais

Últimos dias

Haddad diz que meta de inflação é exigentíssima

Valor Econômico - Finanças "Uma meta para um país com as condições do Brasil,... Veja Mais

Ibovespa recua e volta aos 125 mil pontos com alta dos juros

Valor Econômico - Finanças Falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sob... Veja Mais

Sucessor de López Obrador herdará uma economia em desaceleração

Valor Econômico - Finanças O crescimento do México, que superou 3,4% em termo... Veja Mais

PL deve acatar decisão do TSE favorável a Sergio Moro e PT ainda avalia se vai recorrer

Valor Econômico - Finanças Partidos foram autores das ações que pediam cassaç... Veja Mais

Governo atualiza projeção para Selic média de 2024 de 9,63% para 10,31%

Valor Econômico - Finanças Ministério do Planejamento e Orçamento também ajus... Veja Mais

Diário Oficial traz cinco páginas para promulgação de vetos de Lula derrubados

Valor Econômico - Finanças Vetos foram derrubados pelo Congresso Nacional em... Veja Mais

Estrangeiros sacam R$ 294,1 milhões na bolsa de valores em 20 de maio

Valor Econômico - Finanças Déficit anual da categoria de investidores vai a R... Veja Mais

Haddad rebate críticas à política econômica e diz que há 'fantasminhas' influenciando pessoas contra o governo

G1 Economia O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou nesta quarta-feira (22) que a economia está no rumo certo e criticou analistas e economistas que estão subindo o tom das críticas à política econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A impressão que dá é que tem um fantasminha fazendo a cabeça das pessoas e prejudicando nosso plano de desenvolvimento", declarou o ministro da Fazenda, durante audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. O ministro citou artigos de jornal que desabonam o plano do governo petista para o desenvolvimento do país. Além de artigos de jornais, economistas proeminentes elevaram as críticas nas últimas semanas depois que o governo anunciou que quer reduzir as metas de superávit das contas públicas. Veja Mais

Adnoc vai comprar participação da Galp em projeto de gás em Moçambique

Valor Econômico - Finanças A Galp receberá 650 milhões de euros, e mais pagam... Veja Mais

Epson e Alexandre Herchcovitch apresentam os benefícios da impressão digital têxtil

Valor Econômico - Finanças Aumento de rentabilidade e economia de água, energ... Veja Mais

Renata Vaz é nomeada nova diretora financeira e de relações com investidores da Mills

Valor Econômico - Finanças Executiva irá substituir Caroline Pepe, que estava... Veja Mais

Juros futuros exibem alta, seguindo Treasuries, antes da ata do Fed

Valor Econômico - Finanças Agentes aguardam a divulgação da ata da última reu... Veja Mais

Lula sanciona lei que prevê prioridade e gratuidade no transporte de órgãos para transplante

Valor Econômico - Finanças Segundo o texto sancionado, o transporte será grat... Veja Mais

Guerra comercial abre oportunidade para o Brasil, afirmam estrategistas

Valor Econômico - Finanças Joe Biden anunciou pacote de aumento de tarifas so... Veja Mais

FT: Anglo American estende prazo para nova proposta da BHP

Valor Econômico - Finanças Movimento mantém de pé a perspectiva para a maior... Veja Mais

Governo projeta R$ 10 bi a menos na arrecadação de IRPJ e CSLL no ano

Valor Econômico - Finanças "Há necessidade de se discutir tributação do lucro... Veja Mais

Pobreza atinge 55% da população da Argentina no 1° trimestre, aponta estudo

Valor Econômico - Finanças Segundo o Observatório da Dívida Social Argentina,... Veja Mais

Em semana decisiva, Shein diz que pesquisa mostra ‘verdadeiro retrato’ do consumidor

Valor Econômico - Finanças Discussão sobre cobrança de impostos de marketplac... Veja Mais

Ex-funcionária de banco diz que foi demitida por não fazer relatórios falsos

Valor Econômico - Finanças Kathleen Martin disse em uma ação judicial em Nova... Veja Mais

Chefe da mesa macro institucional deixa XP, dizem fontes

Valor Econômico - Finanças O movimento ocorre após a saída de Pedro Sturm, ch... Veja Mais

Dólar e juros futuros sobem e Ibovespa cai com investidores à espera da ata do Fed

Valor Econômico - Finanças Agentes econômicos acompanham ainda a participação... Veja Mais

Haddad: 'Se política fiscal e monetária se combinarem, vamos crescer sem inflação'

Valor Econômico - Finanças Segundo o ministro, em audiência em comissão da Câ... Veja Mais

Inflação no Reino Unido sobe um pouco acima do esperado em abril

Valor Econômico - Finanças CPI avançou 2,3% na comparação com o mesmo mês do... Veja Mais

Copastur é investigada por suposta fraude em negociação de passagens corporativas

Valor Econômico - Finanças Tema ganhou os bastidores do setor de turismo após... Veja Mais

Governo publica novas regras para ‘bets’ que atuam com apostas esportivas e de jogos online

G1 Economia Portaria traz uma série de condições e critérios a serem cumpridos, além do pagamento de R$ 30 milhões por parte das empresas à União. Página de um site de apostas esportivas Reprodução TV Globo O governo publicou nesta quarta-feira (22) uma portaria com as novas regras para atuação das “bets” de quotas fixas no Brasil. O sistema de quotas fixas permite que, no momento em que faz a aposta, o apostador já saiba o quanto poderá ganhar caso acerte o cenário. Segundo o Ministério da Fazenda, a publicação permitirá a regulação das empresas que atualmente exploram a modalidade de loteria, nos segmentos de apostas esportivas e jogos online. O documento, publicado pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF), estabelece uma série de condições e critérios que deverão ser seguidos por agentes econômicos privados que quiserem obter a autorização para atuar na modalidade. As empresas precisarão cumprir critérios de cinco categorias: Habilitação jurídica; Regularidade fiscal e trabalhista; Idoneidade; Qualificação econômico-financeira; e Qualificação técnica Em nota, o Ministério da Fazenda informou que os critérios foram estabelecidos para “dar mais proteção aos apostadores, visando garantir que as empresas autorizadas tenham estrutura de governança corporativa compatível com a complexidade, especificidade e riscos do negócio”. “Além de capacidade econômico-financeira elevada, as ‘bets’ autorizadas deverão possuir sede e canal de atendimento aos apostadores no Brasil, observar políticas de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo, de jogo responsável, de integridade das apostas e de prevenção à manipulação de resultados, além de adotar boas práticas de publicidade e propaganda”, informou o órgão. Além de atender a todos os critérios dispostos pelo Ministério, as empresas também precisarão pagar R$ 30 milhões à União para adquirirem a autorização de explorar até três marcas comerciais em território nacional pelo prazo de cinco anos. As empresas que já estavam em atividade no Brasil em 29 de dezembro do ano passado, dia em que foi publicada a chamada "Lei das Bets" – que regulamenta o setor no Brasil – têm até o final deste ano para se adequarem e obter a autorização para atuarem no país. “A partir de 1º de janeiro de 2025, as empresas sem autorização da SPA/MF ficarão sujeiras às penalidades pertinentes”, disse a Pasta. O prazo de análise é de até 180 dias. Mas, como regra de transição, as empresas que pedirem autorização nos primeiros 90 dias terão resposta ainda neste ano. A estimativa da SPA/MF é emitir as primeiras autorizações até o final do segundo semestre de 2024. Veja Mais

Mesmo após recuo, nível do Guaíba ainda gera preocupação

Valor Econômico - Finanças Volta das chuvas e represamento do lago, que está... Veja Mais

BC: Projeto piloto do Drex terá uma segunda fase de testes

Valor Econômico - Finanças A autoridade monetária explicou que revisou as dir... Veja Mais

Dólar à vista inicia em alta com investidor de olho nos preços das commodities

Valor Econômico - Finanças Tanto commodities metálicas quanto energéticas reg... Veja Mais

Iguatemi retoma operações no Praia de Belas Shopping Center em Porto Alegre

Valor Econômico - Finanças As lojas estão autorizadas a operar em horário fle... Veja Mais

Em 35 anos, Gerdau amplia expansão pela América do Norte

Valor Econômico - Finanças Das primeiras aquisições locais à entrada na bolsa... Veja Mais

Chuva no RS causou mais de R$ 1 bilhão de danos na rede elétrica, diz ministro

G1 Economia Segundo Alexandre Silveira (Minas e Energia), mais de 40 equipamentos de alta tensão foram danificados. Pasta enviou nesta quarta 50 técnicos para recuperar rede no estado. Ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) concede coletiva na Base Aérea de Brasília Reprodução/TV Globo O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou nesta quarta-feira (22) que as fortes chuvas no Rio Grande do Sul geraram mais de R$ 1 bilhão em danos na rede elétrica – de baixa, média e alta tensões. Segundo o ministro, mais de 40 equipamentos de alta tensão foram danificados pelos temporais desde o fim de abril. Silveira deu as declarações durante entrevista na Base Aérea de Brasília antes do embarque de mais de 50 especialistas em redes subterrâneas de energia elétrica, que irão para o Rio Grande do Sul trabalhar na recuperação da rede. "Com certeza, tivemos mais de R$ 1 bilhão de danos em um primeiro momento já avaliados na rede elétrica. Aí, eu estou incluindo média, baixa e alta tensão porque foram mais de 40 ativos de alta tensão também avariados", declarou o ministro. Governo Federal destina mais de R$ 202 milhões ao Rio Grande do Sul Segundo Silveira os profissionais especializados enviados ao RS nesta quarta vão se dedicar à reconstrução de duas subestações de energia elétrica que foram "muito avariadas" pelos temporais. Eles embarcaram em um avião da Força Aérea Brasileira, modelo KC-390, que também foi carregado com mais de 2,5 toneladas de equipamentos e materiais elétricos. Nesta terça-feira (21), outros 100 técnicos, que prestam serviços para distribuidoras de energia elétrica, embarcaram no Rio de Janeiro com destino à Base Aérea de Canoas para trabalhar na recuperação da rede gaúcha. Veja Mais

País pode se destacar com economia verde

Valor Econômico - Finanças Potencial de gerar riqueza e renda é maior do que... Veja Mais

Demanda por transporte aéreo de passageiros sobe 5,5% em abril

Valor Econômico - Finanças Já a oferta de assentos saltou 6,1%, segundo dados... Veja Mais

Ibovespa fecha em forte queda e dólar avança com ata do Fed conservadora

Valor Econômico - Finanças Agentes econômicos analisam ainda a participação d... Veja Mais

Substância do Ozempic reduz risco de morte por doenças cardiovasculares, diz estudo

Valor Econômico - Finanças Resultados positivos foram vistos independente da... Veja Mais

Gerente de pagamentos do Nubank não descarta lançar, um dia, maquininha de cartão

Valor Econômico - Finanças Segundo João Banzato, os clientes têm preferido fa... Veja Mais

Atividade econômica da Argentina recua pelo quinto mês consecutivo em março em 8,4%

Valor Econômico - Finanças Em relação a fevereiro, a queda na atividade econô... Veja Mais

Espanha, Irlanda e Noruega reconhecerão Estado Palestino em 28 de maio. Por que isso importa?

Valor Econômico - Finanças Anúncio triplo e quase simultâneo poderia gerar ce... Veja Mais

Cielo separa vice-presidência executiva de Varejo e Operações em duas frentes

Valor Econômico - Finanças De acordo com a credenciadora, a medida visa “acel... Veja Mais

Início tardio de cortes de juros do Fed não deve impedir flexibilização em emergentes, diz XP

Valor Econômico - Finanças Maioria dos países da América Latina ainda tem esp... Veja Mais

Haddad: Data marcada para aprovar reforma tributária na Câmara é 'totalmente factível'

Valor Econômico - Finanças O ministro afirmou ainda que a equipe econômica es... Veja Mais

Noruega, Espanha e Irlanda anunciam que vão reconhecer Estado da Palestina

Valor Econômico - Finanças A ação coletiva gerou tensão em Israel, que chamou... Veja Mais

Bitcoin e ether cedem antes de decisão sobre ETFs e ata do Fed

Valor Econômico - Finanças SEC deve se manifestar até quinta sobre o pedido d... Veja Mais

Quase metade das cidades do RS ainda sofre com falta de energia elétrica

Valor Econômico - Finanças Serviços de telefonia e internet estão em vias de... Veja Mais

Rede elétrica teve mais de R$ 1 bilhão em danos no RS, diz Silveira

Valor Econômico - Finanças Ministro de Minas e Energia disse ainda que o gove... Veja Mais

Americanas aprova aumento de capital de até R$ 40,7 bilhões; entenda

G1 Economia Medida foi aprovada durante assembleia geral extraordinária na última terça-feira (21). Empresa emitirá novas ações para captar recursos no mercado. Fachada da Lojas Americanas Divulgação Os acionistas da Americanas aprovaram na última terça-feira (21), em assembleia geral extraordinária, um novo aumento de capital para a companhia de até R$ 40,7 bilhões. A empresa está em recuperação judicial desde janeiro de 2023. Isso significa que a empresa vai emitir novas ações no mercado para conseguir captar recursos e poder financiar sua recuperação. Segundo a ata da reunião, o valor mínimo aprovado para o aumento de capital social é de R$ 12,3 bilhões, com emissão de ao menos 9,4 bilhões de novas ações. Já o valor máximo soma R$ 40,7 bilhões, com emissão de até 31,3 bilhões de ações. O preço de emissão é de R$ 1,30 por papel. Ainda na mesma reunião, os acionistas da Americanas também aprovaram o grupamento das ações ordinárias (com direito a voto) da empresa, na proporção de 100 para 1. O documento foi enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O grupamento de ações é a junção de vários papéis em um só, e normalmente acontece com o objetivo de aumentar o valor das ações da companhia. "A proposta de grupamento tem o objetivo principal de enquadrar a cotação das ações de emissão da companhia em parâmetro de preço mais em linha com os seus pares e outras companhias do porte da Americanas", afirmou a Americanas em comunicado divulgado a acionistas. Os efeitos do grupamento serão aplicados a partir de 17 de julho. Número de empresas em recuperação judicial sobe no país Prejuízo bilionário Após ter descoberto uma "inconsistência fiscal" bilionária, a Americanas reportou um prejuízo de R$ 4,6 bilhões entre janeiro e setembro do ano passado. O prejuízo da empresa foi puxado por uma queda de 45,1% em sua receita líquida nos nove primeiros meses de 2023 em relação ao mesmo período de 2022. Nos três trimestres deste primeiro ano de crise — que levou a companhia a um processo de recuperação judicial, com uma dívida estimada em R$ 50 bilhões —, a receita da empresa foi de R$ 10,293 bilhões. A estimativa é que a companhia anuncie o balanço anual de 2023 na próxima semana. Veja Mais

Correção monetária e taxa de juros legais

Valor Econômico - Finanças O PL nº 6.233 representa importante passo para gar... Veja Mais

Bolsas de NY recuam após ata mais conservadora do Fed

Valor Econômico - Finanças O índice Dow Jones encerrou o pregão em queda de 0... Veja Mais

Dólar avança e termina acima de R$ 5,15 com exterior e ruídos locais no radar

Valor Econômico - Finanças Na avaliação de operadores e estrategistas, o cená... Veja Mais

Água começa a baixar no aeroporto de Porto Alegre, mas pista pode ter que ser refeita

Valor Econômico - Finanças O ministro de Portos e Aeroportos afirmou que a Fr... Veja Mais

Mongeral Aegon lança MAG Capitalização e pretende emitir 2,7 milhões de títulos em um ano

Valor Econômico - Finanças Nova operação vai comercializar as modalidades de... Veja Mais

Petróleo recua mais de 1% após ata conservadora do Fed e dados de estoques nos EUA

Valor Econômico - Finanças O contrato do petróleo WTI para julho recuou 1,39%... Veja Mais

Ibovespa recua com cautela antes de ata do Fed

Valor Econômico - Finanças Índice é pressionado negativamente pela alta no re... Veja Mais

Cogeração de energia a partir de biomassa cresce 8% no primeiro trimestre de 2024

Valor Econômico - Finanças Atualmente, o Brasil tem 665 usinas de cogeração;... Veja Mais

Minério de ferro registra forte alta na bolsa de Dalian

Valor Econômico - Finanças Um cenário mais favorável aos estímulos ao setor i... Veja Mais

Catástrofe no RS revela quadro de coberturas limitadas de seguros, diz CNSeg

Valor Econômico - Finanças Segundo o presidente Dyogo Oliveira, a entidade es... Veja Mais

Suzano confirma interesse na International Paper, mas diz que não há acordo

Valor Econômico - Finanças Companhia diz que a oscilação de suas ações desde... Veja Mais

Segurança hídrica como motor do desenvolvimento econômico

Valor Econômico - Finanças Com investimentos em tecnologia e novas estações d... Veja Mais

Veja quem é a personalidade mais influente das redes sociais no Brasil

Valor Econômico - Finanças Neymar lidera a lista de influenciadores mais popu... Veja Mais

Aura Minerals compra direito de explorar dois projetos no Mato Grosso

Valor Econômico - Finanças Projetos têm o potencial de aumentar, no futuro, o... Veja Mais

Copel soma R$ 12,7 bi em investimento, o maior da história

Valor Econômico - Finanças Companhia do Paraná sustenta obras de geração, tra... Veja Mais

Aécio aumenta influência e Marconi Perillo deve assumir federação PSDB/Cidadania

Valor Econômico - Finanças A mudança é motivo de críticas entre integrantes d... Veja Mais

Índice de inflação anima economistas sobre flexibilização dos juros no Fed

Valor Econômico - Finanças Índice de Preços ao Consumidor teve alta de 0,3% e... Veja Mais

Destaques

Valor Econômico - Finanças Cobrança de tributo A 2ª Turma do Superior Tribuna... Veja Mais