Meu Feed

Hoje

Ibovespa tem leve alta e dólar ronda a estabilidade com investidores à espera de Campos Neto

Valor Econômico - Finanças Feriado nos Estados Unidos na segunda-feira (27) p... Veja Mais

Oncoclínicas deve manter nota de crédito com aumento de capital reduzindo alavancagem, diz Fitch

Valor Econômico - Finanças Segundo a agência, a expectativa é que os recursos... Veja Mais

Cidades adotam IA e uso de drones para ficarem mais inteligentes

Valor Econômico - Finanças Soluções voltadas para melhorar a gestão e o bem-e... Veja Mais

Bairro de Cruzeiro do Sul (RS) é evacuado por risco de deslizamento

Valor Econômico - Finanças Em 2023, a cidade já havia sofrido duas vezes com... Veja Mais

Juros futuros rondam os ajustes no início da sessão com mercado à espera de Campos Neto

Valor Econômico - Finanças Leve alta dos rendimentos dos Treasuries nesta man... Veja Mais

Lula lamenta morte do brasileiro Michel Nisenbaum, sequestrado pelo Hamas

Valor Econômico - Finanças "O Brasil continuará lutando, e seguiremos engajad... Veja Mais

Minério de ferro tem ligeira queda, após semana de forte valorização

Valor Econômico - Finanças Os contratos para setembro encerraram a sexta (24)... Veja Mais

Outback: por que vender a operação no Brasil se o restaurante está sempre cheio?

G1 Economia Especialistas ouvidos pelo g1 consideram que os maiores desafios da rede no Brasil são a desvalorização do real, a inflação dos alimentos e o modelo de expansão de franquias. Unidade do Otback no Shopping Salvador Divulgação A empresa controladora do Outback, a Bloomin' Brands, pegou muita gente de surpresa no começo do mês quando revelou que estuda a possibilidade de vender o comando dos restaurantes da rede no Brasil. A rede garante que as lojas do Outback não vão fechar no país, mas a possibilidade de uma mudança no controle da operação brasileira é concreta. Mas por que vender a operação se os restaurantes seguem cheios no país? Para especialistas ouvidos pelo g1, a possível venda do negócio no Brasil pode ser uma boa alternativa para que a Bloomin' Brands levante recursos para investir e para ter uma melhor eficiência financeira no seu mercado principal, os Estados Unidos. A operação brasileira é a segunda mais importante do mundo para a empresa. Por isso, os analistas entendem que a venda do comando da operação seria uma forma de a companhia arrecadar bastante dinheiro com a negociação, além de manter o recebimento de uma taxa sobre a receita do Outback, como um licenciamento da marca. "É muito comum que uma companhia venda alguma operação de valor, como é o caso do Brasil para o Outback, quando a sede precisa de dinheiro", destaca Samuel Barros, reitor do Ibmec Rio de Janeiro. Veja abaixo os principais pontos que ajudam a explicar a possível venda da operação do Outback no Brasil. LEIA TAMBÉM Starbucks Brasil: dona do Burger King avança e apresenta proposta para possível compra da operação Entenda quais são os próximos passos para a compra da Starbucks Brasil Casas Bahia: o que é uma recuperação extrajudicial e quais os próximos passos da companhia Por que a dona do Outback pode sair do Brasil e o que deve acontecer com os restaurantes Real mais fraco pode afetar a receita A operação brasileira da Bloomin' Brands inclui 159 restaurantes do Outback no Brasil, além de 16 unidades da rede Abbraccio e duas da Aussie Grill. É a principal operação internacional da companhia. Em 2023, o lucro das operações internacionais da rede foi de US$ 84 milhões (cerca de R$ 432 milhões), e o Brasil responde por 87% do faturamento internacional da empresa. As vendas no país, contudo, tiveram uma pequena queda, de 0,7% no trimestre. Uma das questões com o Brasil é que houve uma forte desvalorização do real em relação ao dólar nos últimos anos. É uma situação que reduz as margens da empresa, que continua apurando seus resultados em dólar. Rodolfo Olivo, professor da FIA Business School, explica que boa parte dos investimentos que foram feitos pela Bloomin' Brands para expandir a operação do Outback no país foram feitos em um momento em que o real estava mais valorizado. E, agora, o retorno acontece em uma moeda mais fraca. "A nossa moeda ficou mais pobre. Antes da pandemia estava na casa de R$ 3,50 ou R$ 4. Agora, quando se transforma a receita de real para dólar, ela fica efetivamente menor", pontua Olivo. Como o faturamento dos restaurantes no Brasil é na moeda brasileira, a apuração de resultado para uma operadora nacional pode ser mais vantajoso para ela. E, ao mesmo tempo, também para a Bloomin' Brands, já que o contrato de licenciamento poderia prever um repasse fixo para a matriz, que seria independente das flutuações do câmbio. Alimentos mais caros e dificuldade em repassar os preços Outro ponto que afetou não só a operação do Outback, mas de todo o setor de bares e restaurantes é a inflação dos alimentos. Samuel Barros, do Ibmec Rio, explica que a alimentação ficou mais cara no mundo inteiro, acompanhando a pressão inflacionária que surgiu após a pandemia. "As operações tiveram um aumento significativo de custos por conta dos produtos alimentícios", diz. A alta de preços de alimentos afeta os restaurantes em duas frentes. Primeiro, na própria matéria-prima, que aumenta a despesa da empresa. Ao mesmo tempo, alimentos mais caros reduzem o consumo da população, porque são itens essenciais e que acabam reduzindo o dinheiro disponível para momentos de lazer. Alta de inflação também causa alta de juros. Para controlar o avanço dos preços, tanto o Banco Central do Brasil (BC), quanto o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) subiram suas taxas de juros, desestimulando ainda mais o consumo. Entra aqui o dilema do setor: repassar os preços na velocidade necessária pode afastar ainda mais o consumidor. Para manter os restaurantes lotados, o Outback teve pouca margem para reajustar um produto que teve alta expressiva nos últimos anos: as carnes. "Também vivemos um cenário em que o consumidor passou a buscar uma alimentação mais saudável, o que pode reduzir o interesse pelo tipo de comida que o Outback oferece", comenta Barros. A companhia chega a elencar no relatório que a "reação dos consumidores à questões de saúde pública e segurança alimentar" é um dos riscos e incertezas que podem impactar as perspectivas financeiras para os próximos meses. Nesse contexto todo, o balanço da Bloomin' Brands reconhece um esfriamento dos negócios. No primeiro trimestre de 2024, por exemplo, o tráfego de pessoas nas churrascarias do Outback teve uma queda de 4,2% nos Estados Unidos e de 3,7% no Brasil, de acordo com o balanço da Bloomin' Brands. Já o tíquete médio por pessoa no consumo nos restaurantes da rede subiu apenas 3% lá fora e 2,7% aqui. Modelo de expansão da rede Rodolfo Olivo, da FIA, acredita que outro desafio que o modelo de negócios do Outback enfrenta no Brasil é a forma como a rede se expande pelo país, com franquias. "Eu já fui franqueado e já fui franqueador, e um grande problema das franquias é que, para você expandir em número de lojas, não necessariamente você consegue ter as melhores praças", afirma o professor. Ele explica que o formato do Outback é de ter grandes lojas, com uma estrutura semelhante, além do atendimento padrão. Esse modelo funciona bem para locais em que há um público expressivo, como as cidades grandes e bairros populosos, com bom poder aquisitivo. Já para as cidades menores ou bairros com moradores que não sejam o público-alvo da rede, essa infraestrutura padrão pode ser muito cara e não compensar a quantidade de gente que passa pelos restaurantes. Nesse sentido, Olivo considera que o Outback precisa olhar para uma possível adaptação de infraestrutura, oferecendo às franquias opções de espaços diferentes, que apresentem custos menores — e podem, consequentemente, gerar mais lucro. Temor sobre os impostos no Brasil A Bloomin' Brands também afirmou no balanço que "o impacto da anulação da isenção do imposto sobre valor agregado no Brasil" pesou sobre a receita da empresa. O g1 pediu mais detalhes sobre quais isenções a companhia considera que afetaram a receita, mas a empresa não respondeu até a publicação desta reportagem. Em dezembro do ano passado, uma medida provisória enviada pelo governo ao Congresso previa o fim do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), que teve início na pandemia para impulsionar bares, restaurantes e o setor de eventos. Mas a medida só passaria a valer a partir de abril deste ano, depois do período de apuração dos resultados do primeiro trimestre da empresa. No fim do mês, o governo acabou optando por manter o Perse até 2026. Apesar de, na prática, o incentivo não tenha sido retirado há tempo de impactar as contas da companhia, Samuel Barros, do Ibmec Rio, ressalta que somente a especulação em torno do tema já é o suficiente para mudar as perspectivas de faturamento da empresa e afetar o valor das ações. "Com a expectativa de que haveria a retirada do Perse, as empresas precisam fazer todo um planejamento, um provisionamento, uma reserva de capital para lidar com a possibilidade de ter mais gastos. Isso já basta para impactar no preço das ações", destaca. Perspectivas Além do Outback, os especialistas ouvidos pelo g1 acreditam que outras empresas internacionais com operação no Brasil podem se interessar por realizar o mesmo movimento, já que a receita em reais não pode não compensar mais tanto quanto antes. Por enquanto, a venda do controle do Outback no Brasil ainda é apenas uma possibilidade. Em seu balanço corporativo do primeiro trimestre, a empresa disse que " está explorando e avaliando alternativas estratégicas para as operações no Brasil que tenham o potencial de maximizar valor para nossos acionistas, incluindo, mas não se limitando a, uma possível venda das operações". Enquanto isso, a Bloomin' Brands se limita a dizer que persiste no compromisso de "manter os restaurantes em pleno funcionamento para continuar proporcionando de forma consistente uma experiência excepcional aos clientes". Veja Mais

Capitais do exterior avançam com soluções para reduzir emissões de gases

Valor Econômico - Finanças Londres restringiu circulação de carros antigos na... Veja Mais

Ajuda através do cais construído pelos EUA chega abaixo das metas em Gaza

Valor Econômico - Finanças Operações para a entrega de ajuda humanitária têm... Veja Mais

IBGE: Mais de 1/4 da população brasileira teve covid e 10% teve mais de uma vez

Valor Econômico - Finanças Do total de 55 milhões brasileiros que tiveram cov... Veja Mais

Petrobras aprova a eleição de Magda Chambriard como nova diretora-presidente

Valor Econômico - Finanças Chambriard tomou posse como presidente da petrolei... Veja Mais

Conselho da Petrobras aprova nome de Magda Chambriard para presidência da estatal

G1 Economia Magda foi indicada para função pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a demissão de Jean Paul Prates do comando da Petrobras. Engenheira já tomou posse no cargo. Foto de arquivo - Magda Chambriard na CPMI da Petrobras em 26 de novembro de 2014, quando ela era diretora-geral da ANP Jefferson Rudy/Agência Senado O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta sexta-feira (24) o nome de Magda Chambriard para a presidência da estatal. Engenheria, Magda foi indicada para a função pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após a demissão de Jean Paul Prates do cargo. Além de ser eleita presidente da estatal, Magda Chambriard também passou a integrar o conselho da Petrobras nesta sexta. "Magda Chambriard tomou posse em ambos cargos nesta data e passou a integrar o Conselho imediatamente, não sendo necessária a convocação de Assembleia de Acionistas para esse fim", afirmou a Petrobras em nota. Magda Chambriard foi diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) no governo Dilma. Na última quarta-feira (22), o Comitê de Pessoas do Conselho de Administração da Petrobras já havia avalizado a indicação de Magda para o novo cargo. Magda Chambriard: quem é a engenheira que assumiu a chefia da Petrobras Troca na Petrobras Ela foi indicada pelo presidente Lula em substituição a Jean Paul Prates – demitido após meses de "fritura" política e disputa interna com o governo em diversos pontos. No centro da disputa estavam Prates e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. A polêmica sobre o pagamento dos dividendos aos acionistas da Petrobras – quando Prates resistiu a uma orientação do governo – teria sido a "gota d'água", segundo interlocutores. Veja Mais

Dólar à vista inicia em queda com investidor de olho no mercado externo

Valor Econômico - Finanças Desvalorização da divisa americana está em linha c... Veja Mais

Dólar abre em baixa, com mercado repercutindo última ata do Fed

G1 Economia Na quinta-feira, a moeda norte-americana caiu 0,06%, cotada a R$ 5,1534. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, encerrou com um recuo de 0,73%, aos 124.729 pontos. Dólar Karolina Grabowska/Pexels O dólar abriu em baixa nesta sexta-feira (24), com os juros norte-americanos mais uma vez na mira dos investidores. Nesta semana, as atenções ficaram voltadas para a ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), divulgado na última quarta-feira (22). O documento mostrou que as autoridades do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) ainda acreditam que as pressões nos preços devem diminuir, mesmo que lentamente. Além disso, a ata também refletiu a discussão sobre possíveis novos aumentos. (entenda mais abaixo) Veja abaixo o resumo dos mercados. Dólar Às 09h, o dólar caía 0,33%, cotado a R$ 5,1365. Veja mais cotações. Na quinta-feira, a moeda norte-americana caiu 0,06%, cotada a R$ 5,1534. Com o resultado, acumulou: alta de 1,01% na semana; perdas de 0,76% no mês; ganho de 6,20% no ano. Ibovespa O Ibovespa só começa a operar às 10h. Na quinta-feira, o índice encerrou com um recuo de 0,73%, aos 124.729 pontos. Com o resultado, acumulou: queda de 2,67% na semana; recuo de 0,95% no mês; perdas de 7,05% no ano. Entenda o que faz o dólar subir ou descer DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda? O que está mexendo com os mercados? O principal destaque desta semana fica com a ata da última reunião do Fomc, divulgada na quarta-feira (22). O documento mostrou que as autoridades do Fed ainda acreditam que as pressões sobre os preços diminuirão, mesmo que lentamente e a despeito da decepção com as recentes leituras de inflação nos Estados Unidos. Além disso, apesar de a resposta do BC dos EUA ainda envolver a manutenção da taxa de referência em seu nível atual, a ata também refletiu a discussão sobre possíveis novos aumentos de juros, com vários participantes dispostos a apertar mais a política monetária do país se necessário. Em sua última reunião, o Fomc decidiu mais uma vez pela manutenção das taxas dos Estados Unidos na faixa entre 5,25% e 5,50% ao ano, em uma decisão unânime. Com a ata do Fomc na mira, falas de dirigentes do Fed também ficaram sob os holofotes ao longo da semana, à medida que investidores continuam a buscar pistas sobre a direção da política monetária no país. Na terça-feira, o diretor do Fed Christopher Waller disse que os dados mais recentes de inflação são "tranquilizadores", mas ressaltou que precisa ver mais alguns meses de bons dados de preços antes de se sentir confortável para defender uma flexibilização na orientação da política monetária. Até o momento, investidores preveem uma probabilidade 52,2% de um corte nos juros de pelo menos 25 pontos-base em setembro, abaixo dos quase 67% de uma semana atrás, segundo a ferramenta FedWatch da CME. Ainda no exterior, a agenda também foi recheada de indicadores e balanços corporativos. Na quinta-feira (23), dados da S&P Global mostraram que o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, que acompanha os setores de manufatura e serviços, subiu para 54,4 em amio, no maior nível desde abril de 2022. Vale lembrar que uma leitura acima de 50 indica expansão no setor privado. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice ficaria em 51,1. Além disso, o número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu na semana passada, indicando uma força subjacente no mercado de trabalho que deve continuar a sustentar a maior economia do mundo. Por aqui, os rumos do cenário fiscal também ficaram sob os holofotes nesta semana. Na quarta-feira, os ministérios do Planejamento e da Fazenda projetaram que o governo central fechará este ano com déficit primário (despesas maiores que receitas) de R$ 14,5 bilhões. A previsão representa uma piora em relação à estimativa feita em março, que apontava para um rombo de R$ 9,3 bilhões nas contas públicas, ainda dentro da margem de tolerância para a meta do ano. A ampliação do déficit previsto ocorre mesmo com a equipe econômica incluindo nas contas uma estimativa de arrecadação com dividendos extraordinários ainda não aprovados pela Petrobras, além de manter nos cálculos ganho relacionado a uma extinção que não ocorrerá no programa de apoio ao setor de eventos. *Com informações da agência de notícias Reuters Veja Mais

Telefônica fecha acordo com governo para adaptação de contratos de telefonia fixa

Valor Econômico - Finanças Pelo acordo, a Telefônica Brasil assume compromiss... Veja Mais

Azul e Gol anunciam acordo de 'codeshare' e irão compartilhar voos domésticos

G1 Economia A palavra inglesa, que pode ser traduzida para o português como 'compartilhamento de código', refere-se a um acordo no qual duas ou mais companhias aéreas compartilham o mesmo voo, os mesmos padrões de serviço e os mesmos canais de venda. Aviões da Azul e da Gol Ministério da Saúde/Divulgação e Celso Tavares/G1 As companhias aéreas Azul e Gol anunciaram, nesta quinta-feira (23), acordo de cooperação comercial que vai conectar as suas malhas aéreas no Brasil por meio de um "codeshare" no final de junho. A parceria inclui as rotas domésticas exclusivas, ou seja, operadas por uma das duas empresas. Codeshare é quando se compra passagem de uma determinada companhia aérea, escolhe dia, horário e assento, mas na hora de embarcar o avião é de outra empresa. Essa situação é legal. A prática se chama codeshare. A palavra inglesa, que pode ser traduzida para o português como “compartilhamento de código”, refere-se a um acordo no qual duas ou mais companhias aéreas compartilham o mesmo voo, os mesmos padrões de serviço e os mesmos canais de venda. O acordo envolve também os programas de fidelidade, permitindo que membros do Azul Fidelidade e do Smiles acumulem pontos ou milhas no programa de sua escolha ao comprar os trechos inclusos no codeshare. Os consumidores poderão se beneficiar da parceria comercial a partir do final de junho, quando a oferta estará disponível nos canais de vendas de ambas as empresas. "Esse acordo vai trazer enormes benefícios para os nossos clientes. Ambas as companhias têm uma história de desenvolvimento da aviação no Brasil, focadas na excelência no atendimento ao cliente. Com a malha altamente conectada da Azul servindo a maioria das cidades no Brasil e a forte presença da Gol nos principais mercados brasileiros, nossas ofertas complementares vão oferecer aos clientes a mais ampla gama de opções de viagem", disse Abhi Shah, presidente da Azul. "A Gol e a Azul sempre estiveram comprometidas em expandir o mercado de aviação brasileiro. Este acordo de codeshare vai proporcionar aos clientes acesso a ainda mais opções para viajar pelo nosso país. A Gol já oferece mais de 60 acordos comerciais diferentes com muitas companhias aéreas parceiras globais e estamos ansiosos para expandir esse benefício dentro do Brasil também", disse Celso Ferrer, CEO da Gol. Azul e Gol possuem cerca de 1.500 decolagens diárias. Os clientes poderão, segundo as companhias, pesquisar trechos nacionais exclusivos de uma ou de outra companhia e comprar pelos canais de vendas das duas empresas. As rotas que são operadas por ambas as companhias não entram no codeshare. O check-in deverá sempre ser feito nos canais digitais ou presencialmente nos balcões nos aeroportos da companhia aérea que opera o voo ou o primeiro trecho no caso de voos com conexão, independentemente da companhia que vendeu a passagem. No caso de voos com conexão, o cliente receberá os cartões de embarque de sua viagem no check-in. O despacho de bagagens segue a mesma regra do check-in: deverá ser realizado com a companhia aérea que opera o voo ou o primeiro trecho, e serão entregues no destino final, independente de conexão com a outra companhia. Remarcações e cancelamentos das reservas deverão ser tratados com a companhia que vendeu a passagem. Veja Mais

Citi não é o único com problema de ‘dedo gordo’

Valor Econômico - Finanças Compras errôneas de ações representam menos de 1%... Veja Mais

Estrangeiros aportam R$ 672,3 milhões na B3 em 22 de maio

Valor Econômico - Finanças Com esse aporte, a categoria passou a ter superávi... Veja Mais

IBGE: 1/4 da população não completou imunização contra covid

Valor Econômico - Finanças Entre as razões citadas para não tomar todas as do... Veja Mais

Inflação menor nos EUA acalma mercados no mundo

Valor Econômico - Finanças No Brasil, a ata do Copom esclareceu a votação div... Veja Mais

São Paulo pode ter os dias mais frios do ano neste fim de semana

Valor Econômico - Finanças A queda na temperatura acontece porque uma frente... Veja Mais

Fluxo cambial está negativo em US$ 755 milhões em maio até dia 22

Valor Econômico - Finanças O fluxo comercial ficou positivo em US$ 1,671 bilh... Veja Mais

Rede D’Or diz que oscilação das ações pode estar ligada ao noticiário envolvendo empresa

Valor Econômico - Finanças A empresa respondeu a ofício da B3, que perguntava... Veja Mais

Exército de Israel recupera corpos de mais 3 reféns, incluindo brasileiro

Valor Econômico - Finanças Os três teriam morrido no dia do ataque do Hamas e... Veja Mais

Imposto de Renda 2024: prazo acaba em uma semana; entrega da declaração incompleta evita multa

G1 Economia Quem não entregar a declaração a tempo está sujeito ao pagamento de uma penalização mínima de R$ 165,74, podendo chegar a 20% do imposto devido. O prazo para entregar a declaração do Imposto de Renda 2024 termina em uma semana, na próxima sexta-feira (31). Caso você ainda tenha dúvidas se os dados estão corretos ou mesmo que não tenha todos os documentos, a recomendação dos especialistas é a de cumprir o prazo estipulado pela Receita Federal. Ou seja, é melhor entregar incompleta e fazer as correções necessárias posteriormente. Isso porque quem não entregar a declaração dentro do prazo está sujeito ao pagamento de multa — e, dependendo do caso, pode até ficar com o nome sujo e ter o CPF apontado como irregular pelo Fisco. (saiba mais abaixo) LEIA MAIS Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2024 Veja como fazer a declaração Veja quem é obrigado a declarar Veja como baixar o programa Veja o calendário dos lotes de restituição Imposto de Renda 2024: Saiba como evitar cair na malha fina Por que entregar atrasado? Quem entregar a declaração incompleta pode, depois, fazer as alterações necessárias sem ser penalizado. Basta reenviar com os dados corretos por meio da chamada declaração retificadora. Nesse caso, o contribuinte precisa apenas selecionar essa opção na ficha de Identificação do Contribuinte, informando o número do recibo encontrado na declaração enviada inicialmente. Modelo não pode ser alterado Mas é preciso cuidado para um detalhe: depois do final do prazo de entrega, o contribuinte não pode mais alterar o modelo de declaração – simples ou completa. A declaração no modelo completo é mais indicada para quem tem muitas deduções a incluir, como dependentes e gastos com saúde. Já a simples é mais vantajosa para os contribuintes que não têm essas deduções. O contribuinte pode corrigir a declaração enviada quantas vezes julgar necessário sem ter de pagar multa. O que acontece se eu não declarar? Segundo informações do Fisco, no caso de envio da declaração após o prazo previsto ou da não apresentação do documento, o contribuinte que é obrigado a declarar fica sujeito ao pagamento de multa por atraso, calculada da seguinte forma: Multa de 1% ao mês ou fração de atraso, calculado sobre o valor do imposto devido na declaração, ainda que integralmente pago, até um teto de 20%; Multa mínima de R$ 165,74 (apenas para quem estava "obrigado a declarar", mesmo sem imposto a pagar) Além disso, o CPF pode ficar irregular, o que pode impedir a liberação de empréstimos, tirar passaportes, obter certidão negativa para venda ou aluguel de imóvel e até prestar concurso público até a regularização da situação. Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2024 quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano passado (R$ 28.559,70) por conta da ampliação da faixa de isenção desde maio do ano passado; contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano passado; quem obteve, em qualquer mês de 2023, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto; quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias; quem teve, em 2023, receita bruta em valor superior a R$ 153.199,50 em atividade rural (contra R$ R$ 142.798,50 em 2022); quem tinha, até 31 de dezembro de 2023, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil (contra R$ 300 mil em 2022); quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2023; quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física; Possui trust no exterior; Deseja atualizar bens no exterior. Veja Mais

Bitcoin e ether caem corrigindo ganhos após aprovação de ETFs

Valor Econômico - Finanças Mercado de criptomoedas faz um típico movimento de... Veja Mais

IBGE: 11 milhões de brasileiros não tomaram nenhuma dose de vacina contra covid

Valor Econômico - Finanças Pesquisa mostra que principal razão alegada por aq... Veja Mais

“Executivo de Valor” premia na segunda-feira lideranças de 2023 e tem novo troféu de design

Valor Econômico - Finanças Peça este ano foi feita em aço bruto e é produzida... Veja Mais

Fitch afirma nota da Telefônica Brasil em ‘AAA(bra)’ com perspectiva estável

Valor Econômico - Finanças A agência de classificação de risco afirma que a d... Veja Mais

Brasil tem déficit em conta corrente de US$ 2,5 bilhões em abril, mostra BC

Valor Econômico - Finanças O Brasil registrou déficit em suas transações corr... Veja Mais

Porto Alegre volta a ter chuva forte nesta sexta-feira

Valor Econômico - Finanças Segundo o boletim divulgado pela Sala de Situação... Veja Mais

Saiba qual o visto ideal para executivos que desejam trabalhar nos EUA

Valor Econômico - Finanças Permissão é útil para empresas que desejam transfe... Veja Mais

Últimos dias

Petrobras: Silveira sinaliza a aliados que apoia pagamento de 100% dos dividendos em 2024

G1 Economia Disputa sobre repasse a acionistas rachou governo e é apontada como gota d'água para troca no comando da estatal. Conselho vota nome de Magda Chambriard nesta sexta. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em imagem de 2023 MATEUS BONOMI/ESTADÃO CONTEÚDO O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, indicou a aliados que apoia a ideia de que a Petrobras distribua 100% dos dividendos extraordinários neste ano. Isso representa uma mudança de postura do ministro em relação ao tema, que esteve no centro do embate que culminou na demissão de Jean Paul Prates do cargo de presidente da estatal. A Petrobras ainda precisa aprovar o pagamento do restante dos dividendos. Silveira também disse a aliados que está tudo acertado para que Magda Chambriard assuma o comando da estatal nesta sexta-feira (24), ou seja, o ministro indicou caminho livre para a aprovação do nome dela pelo conselho de administração. 'Palavra intervencionismo é completamente inadequada na Petrobras', diz Alexandre Silveira Magda Chambriard: quem é a engenheira que deve assumir a presidência da Petrobras Dividendos O Ministério da Fazenda informou nesta quinta-feira (23) que já incluiu na previsão de 2024 a distribuição de 100% dos dividendos extraordinários da Petrobras. A distribuição rende em torno de R$ 14 bilhões para os cofres públicos, já que a União é acionista majoritária da Petrobras. No final de abril, a assembleia de acionistas da Petrobras aprovou a distribuição de 50% dos dividendos – no valor total de R$ 21,9 bilhões, dos quais R$ 6,3 bilhões são destinados ao governo federal. A outra metade dos dividendos, contudo, continua retida em conta de reserva de remuneração da estatal. Esses recursos só podem ser destinados aos acionistas, mas não há prazo para o repasse. Petrobras: entenda a polêmica dos dividendos Até agora, a assembleia da Petrobras aprovou apenas "avaliar ao longo do exercício a viabilidade de distribuição a título de dividendos intermediários, até 31 de dezembro de 2024, dos 50% remanescentes ora destinados à reserva de remuneração do capital". Ou seja, não há compromisso de distribuição expresso. Mas, segundo pessoas próximas a Silveira ouvidas pela TV Globo e g1, esses R$ 6,3 bilhões restantes devem ser aprovados ainda nesse ano. Isso deve ocorrer à medida em que a estatal confirme que há espaço para realizar os investimentos previstos mesmo com o repasse de dividendos para os cofres da União. Um dos argumentos apresentados por aliados do ministro de Minas e Energia é que houve uma reavaliação do caixa da empresa em relação ao plano de investimentos, já que projetos que estavam previstos para esse ano não foram iniciados na gestão de Prates. Polêmica dos dividendos A disputa em torno dos dividendos da Petrobras colocou a área econômica e a ala política em lados opostos. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendia a distribuição. Já a Casa Civil e o Ministério de Minas e Energia queriam segurar os dividendos –portanto, Silveira estava, antes, na defesa da retenção desses recursos no caixa da estatal. O processo acelerou o desgaste do então presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que se absteve da primeira votação sobre o tema – quando o Conselho de Administração da Petrobras, sob orientação do Planalto, votou por maioria para reter os recursos. Depois, Haddad conseguiu convencer o governo a apoiar a distribuição parcial dos dividendos, que foi aprovada no final de abril. Veja Mais

Mega-Sena, concurso 2.728: prêmio acumula e vai a R$ 47 milhões

G1 Economia Veja as dezenas sorteadas: 02 - 09 - 11 - 25 - 43 - 51. Quina teve 83 apostas ganhadoras; cada uma vai levar R$ 34,7 mil. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 O O sorteio do concurso 2.728 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (23), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 47 milhões. Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp Veja os números sorteados: 02 - 09 - 11 - 25 - 43 - 51 5 acertos - 83 apostas ganhadoras: R$ 34.712,93 4 acertos - 4.779 apostas ganhadoras: R$ 861,25 O próximo sorteio da Mega será no sábado (25). Mega-Sena, concurso 2.728 Reprodução/Caixa Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais

Compras internacionais de US$ 50: o que se sabe sobre a possível retomada do imposto sobre importações

G1 Economia Tema gerou bate-boca entre parlamentares e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (22). Taxa nas importações de até US$ 50 gera bate-boca entre Haddad e deputado A possível retomada do imposto de importação sobre encomendas do exterior de até US$ 50 gerou bate-boca entre parlamentares e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (22). Atualmente, as compras do exterior abaixo de US$ 50 estão enquadradas no programa Remessa Conforme, da Receita Federal, e são taxadas somente pelo Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) estadual com alíquota de 17%. O imposto de importação federal, de 60%, é cobrado somente em remessas vindas do exterior e que custem acima de US$ 50. (entenda mais abaixo) O assunto ganhou os holofotes em abril de 2023, quando o governo tentou taxar varejistas chineses que usavam uma brecha da Receita Federal para vender seus produtos no Brasil sem pagar imposto. A vontade de taxar as compras no exterior repercutiu mal e o tema tem gerado, desde então, discussões entre o governo federal, parlamentares da oposição e o empresariado brasileiro, que é crítico à medida. Nesta semana, o assunto voltou a ser discutido publicamente. O fim da isenção em imposto de importação para remessas de até US$ 50 foi incluída em projeto que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que ainda será votado pelos deputados. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou que pode vetar a medida se ela for aprovada. Veja abaixo o que se discute. Lula diz que 'tendência é vetar' possível fim da isenção a compras internacionais O que diz o governo? Tudo começou quando o Ministério da Fazenda e a Receita Federal anunciaram, em abril de 2023, que iriam extinguir uma isenção de imposto para remessas internacionais de até US$ 50 entre pessoas físicas. Essa isenção não existia para o comércio. Mas, segundo o governo, a regra estava sendo usada de maneira irregular por varejistas internacionais, que se "disfarçavam" de pessoa física para não pagar impostos. Como a medida foi muito criticada, o Ministério da Fazenda anunciou um programa para solucionar a questão no final de junho. Determinou a isenção da cobrança do imposto de importação sobre compras de até US$ 50 para as empresas que aderissem voluntariamente ao Remessa Conforme, da Receita Federal. Em suma, quem se cadastrasse pagaria apenas o recolhimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado em compras feitas em plataformas online de varejistas internacionais, que passou a ser de 17% para todo o país. O g1 mostrou que clientes relatavam que a medida havia reduzido o tempo de entrega dessas encomendas — o que incentivava a aquisição de produtos vindos do exterior. E o benefício aos varejistas internacionais passou a incomodar ainda mais o empresariado brasileiro. Em novembro, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) chegou a dizer que o "próximo passo" do programa Remessa Conforme seria reinstaurar o imposto de importação para varejistas estrangeiras, que estavam isentas desde agosto. Depois de nova repercussão negativa, o assunto esfriou novamente. Nesta quarta, o ministro Fernando Haddad afirmou que o programa Remessa Conforme serviu para dar transparência ao problema de entrada de produtos que burlavam a Receita Federal, e indicou que a decisão de retomar as taxas será tomada em debate com o Congresso e com base em evidências. "O Remessa Conforme é para dar transparência para o problema. Saber quantos pacotes estão entrando, quanto custa, quem está comprando, para dar transparência para vocês tomarem a decisão. Tem que ter a coragem de tomar a decisão. Mas antes de tomar a decisão tem que se debruçar sobre o que está acontecendo no país", disse Haddad. Já nesta quinta-feira (23), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que a tendência no governo é de vetar a retomada de um imposto federal sobre importações de até US$ 50, se a volta da tributação for aprovada pelo Congresso Nacional. Críticas de parlamentares A oposição costuma criticar todas as medidas de aumento de impostos, inclusive a taxação de compras internacionais. Os adversários de Lula perceberam que o tema foi impopular até mesmo entre apoiadores do governo. Durante o debate sobre a taxação de importações na quarta-feira (22), o deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) usou sua palavra para questionar o aumento de arrecadação por meio de alta de tributos. Sobre a isenção aos US$ 50, afirmou que teria havido uma briga entre deputados do PT e o governo na última semana, e perguntou a Haddad qual a posição oficial do Ministério da Fazenda sobre a retomada da taxação federal. Em resposta, o ministro da Fazenda afirmou que é preciso mais tempo para o governo tomar uma posição sobre a retomada do imposto federal, e afirmou que a decisão dos governadores de aumentar o ICMS estadual foi "correta". Haddad ainda disse que, desde o ano passado, todas as remessas do exterior passaram a ser registradas. "O varejo brasileiro é honrado, feito de empresário honrados, a indústria é honrada. As pessoas que mandaram esse documento para nós são honradas, merecem ser ouvidos. Feche a porta para ouvir e parar de lacrar na rede", declarou Haddad, ministro da Fazenda. Na réplica, Kataguiri disse não ter insinuado que a indústria brasileira não é honrada. "De três questionamentos que eu fiz, ele não respondeu sobre privilégios, elite do funcionalismo público, paternalismo. E que o ministro está fugindo de responder é qual o posicionamento do Ministério da Fazenda da imposição de imposto de importação em 60% para as compras online", disse o deputado Kim Kataguiri. Haddad conta com mais essa medida para melhora da arrecadação do governo, deixando-o mais próximo de cumprir as metas fiscais. Mas a medida tem críticos até mesmo dentro da base aliada. Os parlamentares que apoiam o governo temem que o fim da isenção possa causar desgaste à gestão de Lula como um todo. O que dizem os varejistas brasileiros? De início, as empresas brasileiras acusavam as concorrentes do exterior de praticar “contrabando digital” e evasão fiscal, ao se aproveitarem de brechas nas regras e fraudarem vendas para evitar a cobrança do imposto de importação. Na visão dos varejistas do país, o Remessa Conforme não soluciona o problema, pois a isenção representa uma penalização da produção nacional, cuja tributação é mais alta do que os 17% cobrados de ICMS. Em nota divulgada nesta semana, entidades ligadas ao varejo afirmam que "o impacto [da isenção de até US$ 50 do imposto federal] no emprego hoje é mais severo em setores da indústria e do comércio cujos produtos são mais comprados nas importações de até 50 dólares". Assinam a nota: Confederação Nacional da Indústria (CNI); Confederação Nacional do Comércio Bens, Serviços e Turismo (CNC); Confederação Nacional da Agricultura (CNA); Nova Central; Força Sindical; IndustriAll Brasil; Confederação Nacional de Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs); Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNMT); Central dos Sindicados Brasileiros (CSB); e União Geral dos Trabalhadores (UGT). A CNI, inclusive, encomendou uma pesquisa que diz que apenas 18% da população com renda de até dois salários mínimos fizeram compras isentas, enquanto as de renda acima de cinco salários mínimos foram 41%. "Os dados mostram que quem mais se beneficia da vantagem tributária concedida às importações de até US$ 50 são as pessoas com renda mais alta", diz a CNI. Citando a mesma pesquisa, o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) afirma que, ao perder vendas para essas importações menos tributadas, a indústria e o comércio nacionais deixam de empregar. "Mesmo diante dessa situação, ainda há quem defenda não só a manutenção da vantagem tributária para as importações de até 50 dólares, mas como a sua ampliação para 100 dólares, o que amplificaria o absurdo", diz nota do IDV. Regra nova para compras internacionais de até US$ 50 entra em vigor Entenda as regras O Ministério da Fazenda publicou em 30 de junho de 2023 uma portaria com as novas regras para compras internacionais feitas pela internet. Com a norma, o governo deixou de cobrar o Imposto de Importação para compras online de até US$ 50, desde que as empresas entrem em um programa da Receita e recolham tributos estaduais. Antes, todas as compras de importados eram taxadas, independentemente do valor. A isenção de US$ 50 que existia era restrita apenas para remessas internacionais entre pessoas físicas. Ou seja, empresas estavam fora desta isenção. De acordo com a portaria, as compras on-line de até US$ 50 feitas em empresas que não cumprirem com as novas regras do governo continuam sendo taxadas. A medida começou a valer em 1º de agosto de 2023. Alguns dos critérios para as empresas de comércio eletrônico, estão: fazer o repasse dos impostos cobrados; detalhar para o consumidor informações sobre os valores de impostos, tarifas postais e demais despesas; colocar no pacote enviado ao consumidor de maneira visível, no campo do remetente, a marca e o nome da empresa em questão; realizar o combate ao descaminho e contrabando. Na ocasião, o Ministério da Fazenda também determinou que as empresas recolham o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para que as compras de até US$ 50 não recebam o Imposto de Importação. Ainda segundo o texto: para compras acima de US$ 50, não houve mudanças nos tributos federais. Com isso, segue em vigor a tributação de 60% do imposto de importação. a declaração de importação e o eventual pagamento dos tributos acontece antes da chegada da mercadoria. o vendedor é obrigado a informar ao consumidor a procedência dos produtos e o valor total da mercadoria (com inclusão dos tributos federais e estaduais). Veja Mais

Taiti é lima-ácida ou limão 'verdadeiro'? Saiba a diferença

G1 Economia Podcast 'De onde vem o que eu como' explica por que tem limão o ano todo e revela mais curiosidades da terceira fruta mais exportada pelo Brasil. Taiti, galego, siciliano... é tudo limão, certo? Errado. O podcast "De onde vem o que eu como" conta quais dessas frutas podem levar o nome de limão e quais são consideradas limas-ácidas. ????OUÇA o episódio (acima) Independente da espécie, o que conhecemos popularmente como limão é terceira fruta mais exportada pelo país — só fica atrás da manga e do melão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas). E por que tem limão o ano todo? É que a safra principal vai de dezembro a maio. Ela é que tem o maior volume, explica o diretor da associação, Luiz Rafaelli. Mas outras safras, menores, existem ao longo de todo o ano. Quem domina, em quantidade produzida, é o taiti. E sabe quem gosta de comprar o limão-taiti brasileiro? A Europa, principalmente a Holanda e o Reino Unido. Taiti, com a casca mais escura, e siciliano: só um deles pode corretamente ser chamado de limão Irina - Unsplash Afinal, por que nem todo limão é limão? ????O limão-siciliano é considerado um limão "de verdade" por ser um cruzamento entre a laranja-azeda e o chamado limão ancestral. Ele é amarelo, mais ácido e tem gominhos nas pontas. ????O limão-taiti, mais popular no Brasil, é, na verdade, uma lima ácida. Na comparação com o siciliano, ele é menor, mais arredondado, tem a casca verde-escura e poucas sementes. ????O limão-galego, pequeno e de casca amarelada, também é uma lima-ácida. Ele vem de outro cruzamento: o do limão ancestral com o siciliano. Lima ácida tem as mesmas características do limão, mas é de espécie diferente Arte/g1 Limão-caviar: já ouviu falar? O limão-caviar também é uma lima, que chegou ao Brasil há pouco tempo, vinda da Austrália. A polpa em formato de bolinhas lembra as ovas de peixe. Apesar de existir no país, ele não é tão fácil de encontrar - e isso reflete no preço do produto. O quilo custa quase R$ 800. Limão-caviar Gustavo Wanderley/g1 Leia também: Receitas com limão: 10 opções salgadas e doces com a fruta; Massa que deu origem ao macarrão surgiu na China e foi criada há cerca de 11 mil anos; Tragédia no Rio Grande do Sul afeta produções de arroz e soja; entenda a importância do estado no agro. De onde vem o que eu como: limão Ouça outros episódios do podcast: Veja a série de vídeos do "De onde vem o que eu como": De onde vem o que eu como: limão De onde vem o que eu como: mandioca De onde vêm as frutas vermelhas De onde vem a tangerina Veja Mais

Pecuária: A alimentação adequada para cada criação

G1 Economia Orientações essenciais para maximizar o potencial produtivo de bovinos, suínos, equinos, ovinos e aves. Divulgação A alimentação é a base do desenvolvimento saudável de qualquer animal e, por isso, desempenha um papel crucial no potencial produtivo dentro da atividade pecuária. Nesse sentido, adequar a dieta às necessidades de cada animal é imprescindível, equilibrando saúde, desempenho, custos e impacto ambiental. Seja lidando com bovinos, equinos, ovinos, aves ou outras espécies, é essencial que o produtor rural considere a evolução que a pecuária possui ano após ano. A busca contínua por inovação e aprendizado não apenas fortalece a eficiência da operação, mas também promove o bem-estar dos animais e a sustentabilidade do negócio. Pensando nisso, confira a seguir orientações valiosas para cuidar da nutrição do seu rebanho. Dicas gerais para uma alimentação eficiente 1. Avaliação das necessidades nutricionais: Avalie precisamente as necessidades nutricionais de cada categoria animal, considerando fatores como idade, peso, estágio fisiológico, nível de atividade e propósito, como produção de leite ou carne. 2. Formulação de dietas balanceadas: Utilize recursos como tabelas de composição de alimentos e consulte profissionais especializados para formular dietas balanceadas que atendam às exigências nutricionais específicas de cada espécie e categoria animal. 3. Utilização de ingredientes locais e alternativos: Dê preferência a ingredientes locais e alternativos na formulação das dietas, visando reduzir custos e promover a sustentabilidade ambiental. 4. Monitoramento e ajustes: Estabeleça um programa de monitoramento nutricional regular para avaliar a eficácia das dietas e realizar ajustes conforme necessário, garantindo o atendimento contínuo às necessidades dos animais. 5. Ênfase no bem-estar animal: Priorize a saúde e conforto dos animais ao planejar as estratégias nutricionais, oferecendo condições adequadas, como água limpa e fresca sempre à disposição. Vamos falar mais sobre a alimentação das criações mais comuns? Bovinos Quando falamos de alimento a ser fornecido às vacas e bois, a quantidade de proteínas e carboidratos é extremamente importante. Uma das principais fontes de energia a esses ruminantes estão presentes no capim, no feno e nas rações para auxiliar no ganho de peso. Outras alternativas incluem frutas e grãos, como cevada, trigo e farelo de soja. Para alcançar o peso ideal para o abate, o gado deve ser alimentado com milho, sorgo, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão e outras fontes alternativas como como farelo de amendoim e farelo de girassol. Quando atingem esse patamar, é recomendado a ureia, que pode ser ofertada como fonte única de suplemento de nitrogênio. Ela não causa efeitos colaterais ao desenvolvimento do anima e proporciona economia ao criador. Quanto às vitaminas, é importante garantir a ingestão adequada das vitaminas A, D e E, que podem ser fornecidas por meio de alimentos verdes, suplementos comerciais (núcleo mineral) e através da exposição adequada ao sol. Suínos De filhote à adulto, cada etapa de vida dos suínos exige um tipo de alimentação. A fase creche, até os 70 dias de vida, é iniciada assim que o desmame acaba. O leitão é separado da mãe e deve se adaptar à alimentação sólida. Por isso, é recomendado o fornecimento de alimentos de fácil digestão, como rações que contenham farinha de peixe, soro de leite, leite em pó, levedura e proteicos de soja. Já a fase crescimento, até os 110 dias de vida, deve ser dedicada ao ganho de peso do animal. Neste período, é preciso oferecer rações que, além de alto teor proteico, contenham também conteúdo energético, podendo ser farelos triturados ou peletizados. O cuidador também pode recorrer à ração líquida, que se torna mais palatáveis aos animais e auxiliam no ganho de peso. Já na fase de terminação, quando o porco é preparado para o abate, necessita de maior índice nutricional para a engorda, de acordo com o mercado que será comercializado. Aqui todas as características influenciam, como sexo, reprodução, peso e demais especificações genéticas. Assim, ofereça rações balanceadas e de boa qualidade. Alguns exemplos são as compostas por milho, sorgo, triguilho, cascas, bagaços e sementes. Equinos A alimentação dos cavalos deve ser equilibrada, indo de pastagens de alta qualidade a feno e rações concentradas. Os cavalos têm o hábito natural de pastar regularmente, preferindo forragens de altura média, como Kikuyu, Coast-cross e Pangola. Esteja atento à presença de oxalato em certas pastagens e evite o excesso de fibra, pois níveis elevados desses componentes podem levar o equino a distúrbios digestivos como diarreia e cólicas intestinais. Cereais, como milho e aveia, óleos vegetais e gordura animal também podem ser usados como alternativas energéticas. A falta adequada de nutrientes pode acarretar problemas de saúde, como deformidades ósseas, afetando a capacidade reprodutiva do animal. Durante o último terço da gestação, por exemplo, a vitamina A desempenha um papel crucial no desenvolvimento saudável do feto. Portanto, garantir a ingestão adequada de sal mineral também é essencial, pois otimiza a absorção de vitaminas e nutrientes essenciais. Ovinos Para garantir uma alimentação adequada para ovelhas e carneiros, capim picado e cana-de-açúcar são opções volumosas viáveis. Entre os capins recomendados estão as espécies Cynodon e Panicum, além de Pangola e Rhodes. Já a silagem de milho e de capim são métodos eficazes de conservação de forragem, fornecendo energia, embora possam exigir suplementação proteica – assim como a cana-de-açúcar. O feno, versátil e estável, é uma opção para pequenos e grandes produtores, enquanto o feijão guandu e a palma forrageira são alternativas nutritivas para períodos de seca. Quanto aos alimentos concentrados, o milho e o farelo de soja são fontes comuns de energia e proteína, respectivamente. Subprodutos como a polpa cítrica, ajudam na suplementação de cálcio, além do caroço de algodão, que também pode ser utilizado, porém, em teor moderado. Esse subproduto têxtil é uma ótima opção energética, rica em proteína e fibra, no entanto, não deve ser oferecida a machos reprodutores, pois pode levá-los a infertilidade. Aves Para garantir a nutrição adequada das galinhas, é fundamental oferecer uma dieta diversificada, incluindo rações balanceadas e alimentos naturais como forrageiras, hortaliças e frutas. As rações fornecem os nutrientes necessários, e podem ser compostas por milho, farelo de soja, suplementos minerais e vitamínicos, como calcário calcítico, farinha de ostras, fosfato bicálcico e sal. Isso é muito importante, pois caso a galinha tenha deficiência de cálcio, retirará o necessário de seus ossos para produzir ovos, ocasionando lesões ósseas graves. Recomenda-se disponibilizar ração à vontade, especialmente para as fases de crescimento e engorda. Além disso, complementar a dieta com alimentos naturais enriquece a nutrição das galinhas e pode ajudar a reduzir custos com insumos externos. Exemplos desses alimentos incluem abóbora, rabanete, cenoura, banana, acerola, manga, caju, mamão, melancia, e até mesmo restos de grãos e vegetais da alimentação humana. Liberdade para avançar Seja qual for sua criação ou plantação, na hora de crescer, conte com o Bradesco – uma das principais instituições entre os bancos privados na concessão de Crédito Rural*. A solução foi feita para pequenos, médios e grandes produtores rurais expandirem o seu negócio. Financie e inove no que você precisa, sem se preocupar. O pagamento pode ser feito em até 3 anos. Acreditando no potencial do agronegócio, o Bradesco apoia o produtor rural e o coloca sempre a frente, oferecendo um amplo portfólio de produtos e serviços voltados para o seu setor. Ao contratar, você conta com profissionais altamente especializados, além de equipes treinadas para proporcionar a melhor experiência. São 14 plataformas e mais de 800 pontos de atendimento espalhados pelo Brasil para te ajudar. Para contratar, fale com um de nossos gerentes. Avance no custeio, comercialização e industrialização das suas produções. Isso é o que mais importa, porque, entre nós, você vem primeiro. Clique aqui e saiba mais. *Sujeito a análise de crédito e demais condições do produto. Veja Mais

China inicia exercício militar em grande escala para intimidar Taiwan

Valor Econômico - Finanças Movimento, que começou na madrugada, é primeira re... Veja Mais

Ether segue em disparada e encosta na máxima do ano em ‘Dia D’ dos ETFs

Valor Econômico - Finanças Segunda maior criptomoeda registra ganhos com expe... Veja Mais

Quem é isento no Imposto de Renda 2024?

Valor Econômico - Finanças Prazo para envio das declarações termina no dia 31... Veja Mais

FT: Anglo American estende prazo para nova proposta da BHP

Valor Econômico - Finanças Movimento mantém de pé a perspectiva para a maior... Veja Mais

Governo projeta R$ 10 bi a menos na arrecadação de IRPJ e CSLL no ano

Valor Econômico - Finanças "Há necessidade de se discutir tributação do lucro... Veja Mais

Pobreza atinge 55% da população da Argentina no 1° trimestre, aponta estudo

Valor Econômico - Finanças Segundo o Observatório da Dívida Social Argentina,... Veja Mais

Em semana decisiva, Shein diz que pesquisa mostra ‘verdadeiro retrato’ do consumidor

Valor Econômico - Finanças Discussão sobre cobrança de impostos de marketplac... Veja Mais

Ex-funcionária de banco diz que foi demitida por não fazer relatórios falsos

Valor Econômico - Finanças Kathleen Martin disse em uma ação judicial em Nova... Veja Mais

Chefe da mesa macro institucional deixa XP, dizem fontes

Valor Econômico - Finanças O movimento ocorre após a saída de Pedro Sturm, ch... Veja Mais

Copastur é investigada por suposta fraude em negociação de passagens corporativas

Valor Econômico - Finanças Tema ganhou os bastidores do setor de turismo após... Veja Mais

Governo publica novas regras para ‘bets’ que atuam com apostas esportivas e de jogos online

G1 Economia Portaria traz uma série de condições e critérios a serem cumpridos, além do pagamento de R$ 30 milhões por parte das empresas à União. Página de um site de apostas esportivas Reprodução TV Globo O governo publicou nesta quarta-feira (22) uma portaria com as novas regras para atuação das “bets” de quotas fixas no Brasil. O sistema de quotas fixas permite que, no momento em que faz a aposta, o apostador já saiba o quanto poderá ganhar caso acerte o cenário. Segundo o Ministério da Fazenda, a publicação permitirá a regulação das empresas que atualmente exploram a modalidade de loteria, nos segmentos de apostas esportivas e jogos online. O documento, publicado pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF), estabelece uma série de condições e critérios que deverão ser seguidos por agentes econômicos privados que quiserem obter a autorização para atuar na modalidade. As empresas precisarão cumprir critérios de cinco categorias: Habilitação jurídica; Regularidade fiscal e trabalhista; Idoneidade; Qualificação econômico-financeira; e Qualificação técnica Em nota, o Ministério da Fazenda informou que os critérios foram estabelecidos para “dar mais proteção aos apostadores, visando garantir que as empresas autorizadas tenham estrutura de governança corporativa compatível com a complexidade, especificidade e riscos do negócio”. “Além de capacidade econômico-financeira elevada, as ‘bets’ autorizadas deverão possuir sede e canal de atendimento aos apostadores no Brasil, observar políticas de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo, de jogo responsável, de integridade das apostas e de prevenção à manipulação de resultados, além de adotar boas práticas de publicidade e propaganda”, informou o órgão. Além de atender a todos os critérios dispostos pelo Ministério, as empresas também precisarão pagar R$ 30 milhões à União para adquirirem a autorização de explorar até três marcas comerciais em território nacional pelo prazo de cinco anos. As empresas que já estavam em atividade no Brasil em 29 de dezembro do ano passado, dia em que foi publicada a chamada "Lei das Bets" – que regulamenta o setor no Brasil – têm até o final deste ano para se adequarem e obter a autorização para atuarem no país. “A partir de 1º de janeiro de 2025, as empresas sem autorização da SPA/MF ficarão sujeiras às penalidades pertinentes”, disse a Pasta. O prazo de análise é de até 180 dias. Mas, como regra de transição, as empresas que pedirem autorização nos primeiros 90 dias terão resposta ainda neste ano. A estimativa da SPA/MF é emitir as primeiras autorizações até o final do segundo semestre de 2024. Veja Mais

Governo quer que distribuidoras contratem empresas para ordenar fios nos postes de rua

G1 Economia Figura do 'posteiro' é ponto de disputa entre empresas de telecomunicações e energia elétrica. Tema está em debate em agências desde 2018, mas sem consenso. O Ministério de Minas e Energia pretende obrigar as distribuidoras de energia a contratar empresas para ordenar os fios nos postes de rua, que também são usados pelas operadoras de telecomunicações. A figura do "posteiro", que é a empresa contratada para administrar o uso dos postes, é um ponto de contenda entre o setor de telecomunicações e de energia elétrica. Em setembro de 2023, o governo lançou programa para organizar emaranhado de fios nos postes Reprodução A norma que regula o uso dos postes de rua deve ser elaborada e aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A atualização dessas regras está em discussão desde 2018, mas não há consenso entre as agências. Agora, o ministério está decidindo colocar em decreto a obrigação de contratação do "posteiro" — tema que enfrenta resistência pelas distribuidoras. Essas empresas fariam a fiscalização do uso da infraestrutura e a cobrança dos pontos de fixação usados pelas operadoras de telecomunicações. Segundo a Aneel, em 2021, só cerca de 42% das operadoras de telecomunicações tinham contratos celebrados com as distribuidoras para usar os postes. O rascunho do texto, obtido pelo g1, determina que as distribuidoras de energia cedam a exploração dos postes a outras empresas, por meio de ofertas de referência. O texto foi enviado à Casa Civil nesta quinta-feira (22). Vai e vem das agências A norma precisa ser aprovada pelas duas agências reguladoras. Em outubro de 2023, Anatel e Aneel chegaram a pautar o tema em suas respectivas reuniões de diretoria, que aconteceram no mesmo dia. A ideia era que as agências aprovassem a norma sem alterações, uma vez que o texto aprovado precisa ser igual nas duas casas. A Anatel aprovou a norma, mas a Aneel adiou a discussão. No setor elétrico, o tema só voltou à pauta nesta semana, na reunião de diretoria da Aneel, quando houve mais um pedido de adiamento. Um relatório da Anatel, de 2020, estima que havia 10 milhões de postes em situação crítica que precisavam ser tratados como prioridade para ordenamento. A agência também previa que seriam necessários cerca de oito anos para regularizar os 46 milhões de postes do país — isso num ritmo de ordenamento de 3% da infraestrutura a cada ano, com um esforço maior nos três primeiros anos. Veja Mais

Toyota acerta acordo para fechar fábrica em Indaiatuba e transferir produção para Sorocaba

G1 Economia Sindicato dos Metalúrgicos divulgou nesta quinta (23) que acordo foi aprovado por trabalhadores, e prevê, além de estabilidade até 2026, pagamento de 45 salários aos que aderirem a saída voluntária. Planta da Toyota do Brasil em Indaiatuba Toyota do Brasil / Arquivo Pessoal O Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região divulgou nesta quinta-feira (23) que chegou a um acordo de salários e benefícios com a Toyota para os funcionários da unidade em Indaiatuba (SP), que será fechada pela montadora japonesa até 2026. A empresa vai ampliar sua planta em Sorocaba (SP). Atualmente, a unidade instalada na cidade desde 1998 possui 1,5 mil funcionários, e é responsável pela produção do Corolla. ???? Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp Entre os principais pontos do acerto estão o pagamento de 45 salários e de outros dois salários extras por ano trabalhado para os que optarem para a saída voluntária da empresa (PDV). O acordo foi aprovado em assembleia na última quarta (22). "Indaiatuba tem hoje 1.500 funcionários. A Toyota espera que eles a acompanhem nesta mudança para Sorocaba, onde a fabricante já tem uma planta. E oferece o PDV para os que decidirem não seguir conosco nesta jornada", informou, em nota, a montadora. A Toyota fará a transferência da unidade de forma gradual a partir de meados de 2025, e a medida faz parte do investimento de R$ 11 bilhões no Brasil até 2030, anunciado em março, e que prevê "o lançamento de novos produtos com a tecnologia híbrida flex". Fábrica da Toyota em Sorocaba (SP) Divulgação; Revista AutoEsporte Estabilidade, convênio, mudança... Segundo o sindicato, todos os funcionários da planta em Indaiatuba terão estabilidade no emprego até julho de 2026, além da garantia de convênio médico e cartão cesta por 36 meses a partir da data de demissão. Aos trabalhadores que optarem pela realocação na planta em Sorocaba, o acordo prevê estabilidade no emprego até julho de 2029. Os trabalhadores que não mudarem de residência receberão 2 salários e R$ 15 mil, e os que optarem pela mudança receberão mais 2,4 salários. "Os trabalhadores que optarem em ir para Sorocaba terão prazo de arrependimento de até 7 meses. Caso isso ocorra, podem pedir seu desligamento, recebendo os direitos com base no pacote de benefícios. Neste caso, serão descontados os valores recebidos na transferência", destacou o sindicato em seu comunicado. Planta em Indaiatuba A fábrica da Toyota em Indaiatuba foi a segunda da marca no Brasil, sendo instalada em 1998, sendo responsável por fabricar mais de 1 milhão de unidades do modelo Toyota Corolla. "Outro marco da unidade é que ali foram fabricados os primeiros modelos híbrido flex do mundo", destacou a empresa. O que diz a Toyota Em nota, a Toyota do Brasil confirmou a conclusão, junto ao Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região, da "negociação da operacionalização da transferência e PDV dos funcionários de Indaiatuba". "A proposta foi elaborada em comum acordo entre a empresa e a entidade, e aprovada na Assembleia Soberana. Para conhecimento, o acordo oferece condições de apoio aos funcionários que optarem por acompanhar a companhia na mudança para Sorocaba, como auxílio transferência e um período de estabilidade. Para os que decidirem não seguir nessa jornada, a fabricante oferece o PDV, que inclui um pacote. Como próximos passos, a Toyota aguarda a decisão individual dos funcionários. A empresa reitera que seguirá sua atuação baseada em manter o diálogo aberto e respeitoso com todos os agentes da sociedade". Foro de 2016 da fábrica da Toyota em Indaiatuba (SP) Divulgação VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Veja Mais

Oncoclínicas fecha em alta de quase 24% após anúncio de aumento de capital de R$ 1,5 bi

Valor Econômico - Finanças A notícia gerou reações positivas no mercado e açõ... Veja Mais

Após grande procura, BC vai liberar mais 4 mil unidades da moeda comemorativa aos 200 anos da Constituição de 1824

G1 Economia Primeiro lote, com três mil unidades da moeda, esgotou-se em abril. Nova remessa será liberada nesta sexta-feira (24). Moeda comemorativa aos 200 anos da Constituição de 1824 lançada pelo Banco Central nesta quinta Divulgação/Banco Central O Banco Central informou que vai liberar nesta sexta-feira (24) a segunda tiragem da moeda comemorativa em homenagem aos 200 anos da primeira Constituição do Brasil, outorgada em 1824 pelo Imperador D. Pedro I. O segundo lote terá quatro mil unidades. O Banco Central decidiu pela nova tiragem depois da grande procura pelas três mil unidades da primeira remessa, que se esgotou em abril. A aquisição poderá ser feita por meio do site Clube da Medalha. Destinada a colecionadores, a moeda foi produzida em prata e cravada em sua face com o valor de R$ 5. Cada unidade do primeiro lote custou R$ 440. Em uma de suas faces, a peça tem gravada a ilustração do livro manuscrito da primeira Constituição do país, outorgada pelo imperador D. Pedro I. Também estão cravadas as seguintes legendas: “Primeira Constituição”, “Poder Legislativo”, “200 Anos” e “1824-2024”. Na outra face, a moeda tem a representação do Palácio do Congresso Nacional, em Brasília. Ao fundo, ilustrações de dois círculos fazem referência aos plenários da Câmara e do Senado. Estão gravadas, ainda, as seguintes legendas: “BRASIL”, “2024” e “5 REAIS”. Constituição imposta por Dom Pedro I Face da moeda é estampada com a imagem do Congresso Nacional Reprodução/TV Globo O diretor de Administração do Banco Central, Rodrigo Alves Teixeira, afirmou que o lançamento da peça é uma contribuição da autoridade monetária para que a lembrança da primeira Constituição se "torne perene na memória da nação brasileira". "O Banco Central está lançando hoje uma moeda comemorativa, homenageando, ao mesmo tempo, as duas câmaras do Poder Legislativo e o texto legal que os deu origem. Presente e passado se encontram nessa moeda, que, de um lado, mostra o Palácio do Congresso Nacional, símbolo do Poder Legislativo; e, de outro, o livro aberto da primeira Constituição, com a pena, como foi escrito 200 anos atrás", declarou. Homenageada pelo BC, a primeira Constituição brasileira foi outorgada — isto é, imposta — por D. Pedro I, em 25 de março de 1824, menos de dois anos após a proclamação da Independência do Brasil. Ficou em vigor por 65 anos, sendo a mais longeva do Brasil até hoje. O primeiro texto constitucional brasileiro estabeleceu no Brasil uma monarquia constitucional hereditária. Também instituiu, pela primeira vez, o Poder Legislativo bicameral, prevendo a existência da Câmara dos Deputados e do Senado, e mais três Poderes (Executivo, Judiciário e Legislativo). A Constituição de 1824 ainda criou o Supremo Tribunal de Justiça que, atualmente, é o Supremo Tribunal Federal (STF). Além da homenagem aos 200 anos da primeira Constituição, o Banco Central já lançou diversas moedas comemorativas ao longo da história. Em 2022, disponibilizou, por exemplo, duas peças para comemorar o Bicentenário da Independência do Brasil. BC lança moeda em comemoração aos 200 anos da 1ª Constituição Veja Mais

Dólar e juros futuros caem após estresse, seguindo melhora externa; Ibovespa cai

Valor Econômico - Finanças Vale e bancos pressionam a bolsa, apesar da alta d... Veja Mais

WEG deve quadruplicar produção de estações de recarga para veículos elétricos em 2024

Valor Econômico - Finanças Companhia tem se posicionado neste mercado de mobi... Veja Mais

Análise: Galípolo caminha para voto com a maioria do Copom

Valor Econômico - Finanças Para saber o que o diretor de política monetária d... Veja Mais

Tragédia no RS soma 163 mortos e lago Guaíba continua quase 1 metro acima da cota de inundação

Valor Econômico - Finanças Número pode aumentar nos próximos dias, já que ain... Veja Mais

De onde vem o que eu como #90: Limão

G1 Economia Episódio conta o motivo do limão-taiti não ser considerado um limão verdadeiro. CLIQUE ACIMA PARA OUVIR Você pode ouvir o "De onde vem o que eu como" no Globoplay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Deezer ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga o “De onde vem” para ser avisado sempre que tiver novo episódio. Originário do Sudeste da Ásia, o limão chegou ao Brasil através dos portugueses no século 16. A sua jornada, desde as raízes asiáticas até a disseminação pelo mundo, revela a importância na culinária e na saúde, tornando-se um alimento essencial tanto para produtores quanto para consumidores. Neste episódio do podcast "De onde vem o que eu como", você vai saber: O que é uma lima-ácida; quais são os benefícios do limão para à saúde; e sobre um limão que custa até 800 reais. O podcast "De onde vem o que eu como'" é produzido por: Mônica Mariotti, Luciana de Oliveira, Carol Lorencetti e Helen Menezes. Apresentação deste episódio: Carol Lorencetti e Helen Menezes. Limão-taiti e limão-siciliano Irina - Unsplash Leia também: Receitas com limão: 10 opções salgadas e doces com a fruta; Massa que deu origem ao macarrão surgiu na China e foi criada há cerca de 11 mil anos; Tragédia no Rio Grande do Sul afeta produções de arroz e soja; entenda a importância do estado no agro. ????OUÇA OUTROS EPISÓDIOS: ????ASSISTA TAMBÉM: De onde vem o que eu como: limão De onde vem a tangerina De onde vêm as frutas vermelhas De onde vem o que eu como: laranja Limão é o tema do 90º episódio do podcast 'De onde vem o que eu como'. Comunicação/Globo Veja Mais

Demanda por transporte aéreo de passageiros sobe 5,5% em abril

Valor Econômico - Finanças Já a oferta de assentos saltou 6,1%, segundo dados... Veja Mais

Ibovespa fecha em forte queda e dólar avança com ata do Fed conservadora

Valor Econômico - Finanças Agentes econômicos analisam ainda a participação d... Veja Mais

Substância do Ozempic reduz risco de morte por doenças cardiovasculares, diz estudo

Valor Econômico - Finanças Resultados positivos foram vistos independente da... Veja Mais

Gerente de pagamentos do Nubank não descarta lançar, um dia, maquininha de cartão

Valor Econômico - Finanças Segundo João Banzato, os clientes têm preferido fa... Veja Mais

Atividade econômica da Argentina recua pelo quinto mês consecutivo em março em 8,4%

Valor Econômico - Finanças Em relação a fevereiro, a queda na atividade econô... Veja Mais

Governo prevê enviar ao Congresso, em agosto, projeto que libera consumidores para escolher fornecedores de energia

G1 Economia Ministério de Minas e Energia espera que 'mercado livre', hoje disponível para empresas, esteja à disposição das casas até 2030. Para isso, distribuidoras deverão detalhar custos. O Ministério de Minas e Energia prepara um projeto de lei para permitir que os consumidores de energia escolham seus próprios fornecedores. Segundo fontes da pasta, o texto deve ser enviado ao Congresso em agosto. O ministério trabalha com a projeção de que, em 2030, os consumidores residenciais poderão ter acesso ao chamado "mercado livre" — do qual, atualmente, só as empresas podem participar. Para que isso aconteça, no processo de renovação das concessões das distribuidoras de energia, o governo incluiu uma diretriz que permite a separação entre "energia" e "fio" (entenda mais abaixo). Começa a valer o mercado livre de energia para pequenas e médias empresas Isso significa que, em suas demonstrações contábeis, as empresas vão ter que diferenciar o que elas ganham e gastam para administrar a infraestrutura – fios, postes, estações de distribuição — e o que é receita e despesa da compra e venda de energia. Essa medida prepara o terreno para a abertura do mercado, quando as distribuidoras não terão mais o monopólio da comercialização de energia e serão remuneradas pela administração do fio. A medida é uma das diretrizes do decreto de renovação dos contratos das distribuidoras, que vencem até 2031. São 20 distribuidoras, que atendem a mais de 60% do mercado, como Enel SP e Light. Entenda o mercado livre O mercado livre existe no Brasil desde 1996, mas só grandes consumidores podiam comprar energia nessa modalidade por causa das regras de migração, que exigiam padrões altos de consumo. Em setembro de 2022, o governo publicou uma portaria que permitiu a migração de todos os consumidores em alta tensão a partir de 1º de janeiro de 2024. Ou seja, pequenas empresas e indústrias que antes não estavam qualificadas para o mercado livre passaram a ter acesso a ele. Segundo estimativas da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), são, geralmente, empreendimentos de grande e médio porte, em que a conta de luz média é superior a R$ 10 mil mensais. Contudo, a baixa tensão — consumidores residenciais e rurais, por exemplo — segue sem acesso ao mercado livre. Em 2022, o governo chegou a abrir uma consulta pública para abrir o mercado a essa parcela dos consumidores até 2028, mas o texto nunca foi publicado. Veja Mais

Josué Gomes pede licença da Fiesp para focar na Coteminas, em recuperação judicial

G1 Economia Empresário ficará afastado por 40 dias. Gomes é presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e dono da empresa do setor têxtil. Josué Gomes da Silva em foto de maio de 2010 Jonne Roriz/Estadão Conteúdo/Arquivo O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, pediu licença do cargo para se dedicar à empresa do setor têxtil Coteminas, da qual é dono. A afastamento teve início há duas semanas e terá prazo de 40 dias. Nesse período, Dan Ioschpe, vice-presidente da Fiesp, ocupa o cargo temporariamente. A decisão de Josué Gomes ocorre na esteira do processo de recuperação judicial da Coteminas, que teve início no último dia 8 de maio. O empresário decidiu pedir licença do cargo justamente para não misturar sua atuação na federação e na companhia. Recuperação judicial da Coteminas A empresa já vinha enfrentando problemas financeiros e operacionais. Em comunicado ao mercado em 8 de maio, a Coteminas informou que, desde o fim da pandemia, seus negócios vinham tendo impactos negativos por uma "combinação de fatores adversos que acarretaram dificuldades financeiras". No documento, a empresa também divulgou o trecho da decisão judicial que determinou a "suspensão de todas as ações e execuções" contra a companhia. Na prática, com o processo de recuperação, as dívidas da companhia ficam congeladas por 180 dias, ao mesmo tempo em que sua operação é mantida. (entenda mais abaixo) O pedido da empresa foi feito à Justiça em meio a uma disputa com o fundo FIP Ordenes, que alegou vencimento antecipado de debêntures (títulos de dívida) emitidas em 2022 pela Ammo Varejo, do grupo Coteminas. No comunicado divulgado nesta quarta-feira, a Coteminas também informou que havia notificado o fundo Ordenes sobre a impossibilidade de executar as ações da Ammo. "Neste contexto, com o objetivo de garantir a preservação das atividades empresariais e de ativos das companhias e suas controladas, que ficariam sujeitas a dano irreparável, as companhias informam que requereram recuperação judicial, em conjunto com outras empresas do grupo, e obtiveram deferimento de seus pedidos", disse a Coteminas. A companhia também afirmou que, com a concessão do pedido, "conseguirá a sua restruturação financeira e de todas as empresas do grupo". Como funciona a recuperação judicial O que é a recuperação judicial? A recuperação judicial serve para evitar que uma empresa em dificuldade financeira feche as portas. É um processo pelo qual a companhia endividada consegue um prazo para continuar operando enquanto negocia com seus credores, sob mediação da Justiça. As dívidas ficam congeladas por 180 dias e a operação é mantida. A recuperação judicial foi instituída no Brasil em 2005 pela lei 11.101, que substituiu a antiga Lei das Concordatas, de 1945. A diferença entre as duas é que, na recuperação judicial, é exigido que a empresa apresente um plano de reestruturação, que precisa ser aprovado pelos credores. Na concordata, era concedido alongamento de prazo ou perdão das dívidas sem a participação dos credores. Quem pode pedir recuperação judicial? Empresas privadas de qualquer porte e com mais de dois anos de operação podem recorrer à recuperação judicial. Porém, a lei não vale para estatais e empresas de capital misto, bem como para cooperativas de crédito e planos de saúde. Também não podem pedir recuperação judicial as empresas que já tenham feito outro pedido há menos de cinco anos e as comandadas por empresários que já foram condenados por crime falimentar (relacionados a processos de falência). Como é feito o pedido de recuperação judicial? O pedido é feito à Justiça por meio de uma petição inicial que contém, entre outras informações, o balanço financeiro dos últimos três anos, as razões pelas quais entrou em crise financeira, e a lista de credores. Depois que o pedido é aceito, a empresa tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação e as execuções (cobranças de dívida) contra ela são suspensas por 180 dias. A lei determina que a assembleia de credores aconteça em até 150 dias após o deferimento do processo pela Justiça, mas na prática, esse prazo costuma ser ultrapassado. Número de empresas em recuperação judicial sobe no país Veja Mais

Acionistas estrangeiros da Petrobras pedem convocação de assembleia extraordinária

Valor Econômico - Finanças Decisão dos investidores foi motivada pela apreens... Veja Mais

Fortuna do CEO da Nvidia cresce US$ 7,7 bilhões em um dia após lucro subir 628% para o 1° tri

G1 Economia Jensen Huang tem uma fortuna estimada em US$ 91 bilhões. Lucro líquido da companhia foi de US$ 14,9 bilhões entre janeiro e março, confirmando o impulso da inteligência artificial (IA) generativa. Logo da Nvidia REUTERS/Dado Ruvic O CEO da fabricante de chips e semicondutores Nvidia, Jensen Huang, amanheceu com US$ 7,7 bilhões a mais em seu patrimônio nesta quinta-feira (23), o equivalente a R$ 39,6 bilhões na atual cotação do dólar. Dono de uma fortuna estimada em US$ 91,1 bilhões (R$ 468,8 bilhões), Huang é o 17º mais rico do mundo, segundo o ranking de bilionários em tempo real da Forbes. O aumento do patrimônio de Huang é consequência da disparada das ações da Nvidia na bolsa de valores de Nasdaq, após a divulgação do balanço corporativo da empresa no primeiro trimestre, que mostrou uma alta de 628% lucro líquido da empresa quando comparado ao mesmo período do ano anterior. No trimestre, o lucro apurado pela Nvidia foi de US$ 14,9 bilhões (R$ 76,7 bilhões). A receita da empresa, que é a nova estrela de Wall Street, foi de US$ 26 bilhões (R$ 133,8 bilhões). Os papéis da companhia subiram mais de 9,32%. A Nvidia é uma fornecedora central de insumos para a expansão da IA, que promete ser a última grande revolução tecnológica — se os analistas estiverem corretos. Como presidente da companhia, Huang detém cerca de 3% das ações da Nvidia e tem observado sua fortuna mais que quadruplicar nos últimos meses. Em 2023, o executivo encerrou o ano com um patrimônio estimado em US$ 21,1 bilhões, um quarto do total de agora. Voltando a 2017, a fortuna era de US$ 2,7 bilhões, apenas 2% da atual. LEIA TAMBÉM Nvidia: como a inteligência artificial criou o novo 'fenômeno' da bolsa americana Chips em alta: por que a Nvidia está crescendo mais do que 'big techs' Cofundador da Nvidia está entre os 20 mais ricos do mundo União Europeia estabelece regras para inteligência artificial Queridinha da bolsa norte-americana Em seus últimos balanços, a Nvidia já vinha mostrando por que virou a queridinha da bolsa de valores norte-americana. No quarto trimestre de 2023, por exemplo, o lucro da companhia foi de US$ 12,285 bilhões (mais de R$ 60 bilhões), uma alta de 769% — o que impressionou analistas. O cenário promissor já era observado. Em 2023, os papéis da companhia dispararam quase 240%, a maior alta da bolsa americana no ano. Outras gigantes da tecnologia, como Microsoft, Amazon e Alphabet (dona do Google) também se destacam, mas nada nesses termos. Ao g1, os analistas de internacional na XP Investimentos, Paulo Gitz e Maria Irene Jordão, já explicaram que o otimismo com a inteligência artificial tem por trás a possibilidade de ganhos importantes de produtividade para as empresas. É aí que a Nvidia vira a grande estrela do mercado. Ela se tornou uma fornecedora de referência dos equipamentos necessários para o funcionamento de novas tecnologias. Conforme as aplicações se tornam mais acessíveis e os resultados mais refinados, mais empresas querem soluções parecidas. Em um ano, por exemplo, a Nvidia conseguiu multiplicar por seis o seu lucro, chegando a US$ 30 bilhões em 2023. No mesmo ano, a receita da companhia foi de US$ 61 bilhões. "Basicamente, a Nvidia está fornecendo a ferramenta essencial para destravar uma infinidade de aplicações de inteligência artificial. As outras gigantes da tecnologia se aproveitam disso de diferentes formas", explicam os analistas da XP Investimentos. Entre as principais beneficiárias, os especialistas destacam: Google, Microsoft e Amazon vendem serviços de computação na nuvem para terceiros; Meta (Facebook), Amazon e Google usam inteligência artificial para melhorar a efetividade dos seus anúncios; Tesla usa inteligência artificial para melhorar os sistemas de navegação de seu piloto automático; Microsoft, com seu CoPilot/ChatGPT, e Google, com o Gemini, oferecem seus próprios serviços de modelos de linguagem. Veja Mais

PF faz buscas contra suspeitos de financiar ônibus para ataques do 8/1

Valor Econômico - Finanças São cumpridos 18 mandados de busca e apreensão e o... Veja Mais

Kovr Surety chega ao mercado baseada em inovação e parcerias

Valor Econômico - Finanças Kovr lança quarta marca do grupo focada em seguro... Veja Mais

Estrangeiros sacam R$ 235,1 milhões na bolsa de valores em 21 de maio

Valor Econômico - Finanças Déficit anual da categoria de investidores vai a R... Veja Mais

'Enem dos concursos' tem nova data; veja dicas financeiras para quem quer focar exclusivamente nos estudos

G1 Economia Especialistas consideram que os principais pontos para a preparação são guardar dinheiro, reduzir os gastos e fazer investimentos seguros. Dicas para organizar as finanças e focar nos estudos O Ministério da Gestão divulgou nesta quinta-feira (23), a nova data para o 'Enem dos Concursos', nome pelo qual ficou conhecido o Concurso Público Nacional Unificado (CNPU), após o adiamento das provas por conta das enchentes no Rio Grande do Sul. A nova data para a realização das provas é 18 de agosto. Mais de 2,1 milhões de candidatos estão inscritos neste processo, que oferece 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal, em diferentes áreas de atuação. Com o reaquecimento do mercado de concursos públicos, milhares de pessoas devem passar a se dedicar aos estudos para conseguir uma aprovação, tendo em vista a alta concorrência para essas vagas, segundo o professor e especialista em concursos públicos Mateus Andrade. Neste contexto, uma das alternativas que se apresenta aos candidatos é parar de trabalhar e focar exclusivamente nos estudos. Essa é uma decisão, diz Andrade, que pode funcionar e trazer bons resultados. No entanto, a preparação para "largar tudo" deve começar no planejamento financeiro. Veja, a seguir, dicas de como se organizar financeiramente para passar um período apenas estudando. ?? Entender o universo dos concursos De acordo com o professor, antes de falar sobre dinheiro é necessário olhar com atenção para o próprio universo dos concursos públicos. Andrade explica que os processos de um concurso são demorados e que todo esse tempo deve ser mapeado na hora de fazer as contas sobre quanto dinheiro guardar. Além do tempo de estudos em si, que muitas vezes pode levar mais de um ano, também é preciso colocar no papel o período que vai da aprovação na prova até a convocação para o cargo, que envolve uma série de processos burocráticos para a homologação dos resultados. Isso tudo pode levar meses e a reserva criada para "largar tudo" até passar em um concurso tem que abranger esse tempo. ???? Guardar o máximo de dinheiro possível Nessa mesma toada de ter em conta todo o período em que vai ficar parado até a convocação para o cargo, outra dica do especialista, que vai de encontro ao que diz o planejador financeiro da GT Capital, Rodrigo Azevedo, é guardar o máximo de dinheiro possível. Para isso, Azevedo pontua que é importante começar a montar a reserva pelo menos um ano antes de parar de trabalhar para estudar. Nesse tempo, além de continuar trabalhando para receber o salário, vale empreender um esforço, quando possível, para conseguir uma renda extra. Andrade pontua que vender itens que não farão tanta falta na rotina ou fazer trabalhos independentes (os famosos "bicos") podem ser uma boa opção. ?? Reduzir os gastos Aliada ao hábito de guardar dinheiro tem que estar a redução dos gastos, destacam os especialistas. E essa dica é válida tanto para o período de preparação, quando se está montando a reserva, quanto para o período de dedicação exclusiva aos estudos, quando realmente nenhum outro valor vai entrar no fim do mês. Segundo Azevedo, com a redução dos gastos o que tem que sobrar são apenas as despesas essenciais e eventuais custos com a preparação para o concurso, como materiais de estudo, por exemplo. ???? Investir no que é seguro Ainda durante o período de preparação para "largar tudo", o planejador financeiro afirma que vale a pena escolher algum investimento seguro para alocar parte do dinheiro da reserva. Ele explica que, sobretudo os títulos da renda fixa, protegem o patrimônio contra a inflação e garantem a manutenção do poder de compra, o que é essencial para um período em que não haverá outros ganhos. Mas, além de prezar pela segurança do investimento, Azevedo também ressalta que é importante pesquisar e escolher um título que ofereça alta liquidez — ou seja, que tenha um período curto, de apenas um ou dois dias, para fazer o resgate do dinheiro. ???? Ouça o podcast de Educação Financeira Neste episódio passado do podcast Educação Financeira do g1, Mateus Andrade e Rodrigo Azevedo trazem dicas sobre como se organizar financeiramente para "largar tudo" para se dedicar aos estudos para um concurso público. Veja Mais

Mega-Sena pode pagar R$ 42 milhões nesta quinta-feira

G1 Economia As apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 O concurso 2.728 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 42 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta quinta-feira (23), em São Paulo. No concurso da última terça (21), nenhuma aposta levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer. A Mega soma três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais

Bolsas de NY recuam após ata mais conservadora do Fed

Valor Econômico - Finanças O índice Dow Jones encerrou o pregão em queda de 0... Veja Mais

Dólar avança e termina acima de R$ 5,15 com exterior e ruídos locais no radar

Valor Econômico - Finanças Na avaliação de operadores e estrategistas, o cená... Veja Mais

Água começa a baixar no aeroporto de Porto Alegre, mas pista pode ter que ser refeita

Valor Econômico - Finanças O ministro de Portos e Aeroportos afirmou que a Fr... Veja Mais

Mongeral Aegon lança MAG Capitalização e pretende emitir 2,7 milhões de títulos em um ano

Valor Econômico - Finanças Nova operação vai comercializar as modalidades de... Veja Mais

Petróleo recua mais de 1% após ata conservadora do Fed e dados de estoques nos EUA

Valor Econômico - Finanças O contrato do petróleo WTI para julho recuou 1,39%... Veja Mais

Catástrofe no RS revela quadro de coberturas limitadas de seguros, diz CNSeg

Valor Econômico - Finanças Segundo o presidente Dyogo Oliveira, a entidade es... Veja Mais

Governo quer definir 'preço fixo' de energia para quem mora em local de milícia e tráfico; entenda

G1 Economia Ideia é facilitar cobrança onde distribuidoras têm dificuldade de acessar relógios de luz. Regra consta em rascunho de decreto enviado à Casa Civil; g1 teve acesso ao texto. Os consumidores de energia em áreas de difícil acesso para as equipes de medição das distribuidoras – como locais dominados por milícia e tráfico, por exemplo – poderão pagar uma tarifa fixa, definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A medida consta em um rascunho de decreto enviado à Casa Civil pelo Ministério de Minas e Energia nesta quinta-feira (22). O texto, ao qual o g1 teve acesso, estabelece diretrizes para a renovação dos contratos das distribuidoras de energia. Imagens exclusivas mostram como a milícia age em Rio das Pedras; quem não paga e não aceita as condições impostas é agredido ou morto Como vai funcionar? Na prática, o texto permite que a Aneel possa adotar tarifas de acordo com a situação socioeconômica dos consumidores. Ou seja, se o lugar for considerado de difícil acesso por questões de segurança, o consumidor vai pagar uma tarifa fixada pela agência para evitar situações de risco para as equipes de medição. Hoje, as distribuidoras não cobram tarifas quando não conseguem medir o consumo. Essa energia que deixa de ser medida é considerada uma perda não técnica, cujo custo é repartido com os outros consumidores. Plano de ação Pela minuta de decreto, as distribuidoras terão que elaborar planos de ação para combater as chamadas "perdas não técnicas", que são os furtos de energia. Os planos terão que ser fiscalizados pela Aneel e devem trazer resultados, com reflexos nos níveis de perdas e receitas. Segundo a área técnica do ministério, a agência deverá aprovar os planos de ação. Caso a empresa não cumpra os níveis máximos de furtos estabelecidos, o que ultrapassar será arcado pela distribuidora. Ou seja, o custo com os furtos de energia que ultrapassarem o limite estabelecido pelo plano será do acionista. A ideia, segundo interlocutores do governo, é que a distribuidora se esforce para reduzir os furtos de energia. Veja Mais

Ações da Dasa disparam 13,69%, com notícia sobre possível fusão com hospitais da Amil

Valor Econômico - Finanças Proposta partiu da Amil e agora está na mesa de Da... Veja Mais

Uber vai lançar categoria que permite solicitar apenas carro híbrido e elétrico no Brasil

G1 Economia Estreia da modalidade Uber Green foi anunciada pelo CEO da Uber durante um evento em São Paulo que comemorou os 10 anos da empresa no país. Ela estará disponível para os usuários 'nos próximos meses'. Dara Khosrowshahi, CEO da Uber, em evento na cidade de São Paulo Divulgação/Uber A Uber anunciou nesta quinta-feira (23) que vai lançar a categoria Uber Green no Brasil. Essa modalidade, já disponível em outros países, permite que usuários solicitem apenas veículos híbridos e elétricos para uma corrida. O anúncio foi feito pelo próprio presidente-executivo global da Uber, Dara Khosrowshahi, que esteve no Brasil para comemorar os dez anos da operação da empresa no Brasil. Ainda não há uma data para o lançamento do Green no Brasil. No entanto, Dara adiantou que o recurso chega por aqui "nos próximos meses". Vale lembrar que a 99, principal concorrente da Uber no Brasil, já permite que seus passageiros façam viagens de carro elétrico, mas esses veículos estão disponíveis apenas em São Paulo. Assim como o Uber X e o Confort, o Green tem uma precificação própria. A empresa, porém, ainda não informou se o valor será menor ou maior em relação às demais categorias disponíveis. Citando as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, Dara Khosrowshahi disse que o Uber Green surge em um momento crucial com as mudanças climáticas. "Precisamos nos unir com fabricantes de veículos, instituições financeiras e locadoras de carro, por exemplo, para enfrentar esse desafio, com a urgência que ele demanda", afirmou o executivo. "Os desafios climáticos são como um esporte em equipe, nenhuma empresa ou instituição consegue colocar seus planos em prática sozinha", completou. 10 anos de operação no Brasil O evento realizado em São Paulo também trouxe números sobre os dez anos de operação no país. A empresa informou que está hoje em 26 capitais e em mais de 500 cidades no Brasil. Já são 125 milhões de usuários e mais de 11 bilhões de viagens realizadas nesses últimos dez anos. Também foi anunciado que, entre 2019 e 2024, o impacto da Uber no país superou R$ 273 bilhões, segundo um levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) feito a pedido da Uber. Ao todo, R$ 140 bilhões foram repassados aos profissionais que hoje utilizam a plataforma para gerar renda, segundo a companhia. Embora tenha revelado esses números, a empresa não comentou sobre regulamentação da profissão de motorista de aplicativo. LEIA TAMBÉM: Uber, uma história repleta de escândalos Que assistente virtual falou isso? Teste seu conhecimento de IA em jogo do g1 Android terá 'modo ladrão' que bloqueia tela do celular caso alguém o arranque de sua mão Veja também: Microsoft anuncia linha de computadores com foco em inteligência artificial O primeiro tradutor de Libras foi apresentado no Web Summit Rio 2024 Veja Mais

ANÁLISE/FT: Apesar da retórica ultraliberal, Milei lentamente busca reformas ortodoxas

Valor Econômico - Finanças Por baixo do exibicionismo adolescente, presidente... Veja Mais

Ibovespa inicia sessão de lado e com liquidez reduzida

Valor Econômico - Finanças Mercado acompanha o noticiário envolvendo metas de... Veja Mais

Escanteado após crise, secretário de Tarcísio pede demissão

Valor Econômico - Finanças Lucas Ferraz, da Secretaria de Negócios Internacio... Veja Mais

Câmara dos EUA aprova projeto de lei histórico sobre regulamentação cripto

Valor Econômico - Finanças Legislação isenta as criptomoedas de diversas regr... Veja Mais

Para que servem as palavras no meio das doações?

Valor Econômico - Finanças Penso nessas cartas de solidariedade ao Rio Grande... Veja Mais

Haddad diz que meta de inflação é exigentíssima

Valor Econômico - Finanças "Uma meta para um país com as condições do Brasil,... Veja Mais

Ibovespa recua e volta aos 125 mil pontos com alta dos juros

Valor Econômico - Finanças Falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sob... Veja Mais

Sucessor de López Obrador herdará uma economia em desaceleração

Valor Econômico - Finanças O crescimento do México, que superou 3,4% em termo... Veja Mais

PL deve acatar decisão do TSE favorável a Sergio Moro e PT ainda avalia se vai recorrer

Valor Econômico - Finanças Partidos foram autores das ações que pediam cassaç... Veja Mais

Governo atualiza projeção para Selic média de 2024 de 9,63% para 10,31%

Valor Econômico - Finanças Ministério do Planejamento e Orçamento também ajus... Veja Mais

Haddad rebate críticas à política econômica e diz que há 'fantasminhas' influenciando pessoas contra o governo

G1 Economia O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou nesta quarta-feira (22) que a economia está no rumo certo e criticou analistas e economistas que estão subindo o tom das críticas à política econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A impressão que dá é que tem um fantasminha fazendo a cabeça das pessoas e prejudicando nosso plano de desenvolvimento", declarou o ministro da Fazenda, durante audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. O ministro citou artigos de jornal que desabonam o plano do governo petista para o desenvolvimento do país. Além de artigos de jornais, economistas proeminentes elevaram as críticas nas últimas semanas depois que o governo anunciou que quer reduzir as metas de superávit das contas públicas. Veja Mais