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Mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e vê Selic em 10% no fim deste ano, diz relatório

G1 Economia Nova projeção de economistas é de corte menor dos juros. Na estimativa anterior feita pelo mercado, Selic fecharia ano com corte maior, em 9,75%. Números foram divulgados pelo BC. Copom avalia que cenário para inflação se tornou mais desafiador Economistas do mercado financeiro elevaram as estimativas de inflação para este e para o próximo ano, e também passaram a projetar um corte de juros menor em 2024. Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia avançou de 9,75% para 10% ao ano. Isso quer dizer que o mercado estima um corte menor de juros neste ano. As previsões constam no relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Banco Central. O levantamento ouviu mais de 100 instituições financeiras, na semana passada, sobre as projeções para a economia. Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento. Para a inflação deste ano, os analistas dos bancos subiram a expectativa de inflação, de 3,76% para 3,80%. Com isso, a expectativa dos analistas para a inflação de 2024 se mantém acima da meta central de inflação, mas abaixo do teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta central de inflação é de 3% neste ano, e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5% neste ano. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,66% para 3,74% na última semana. No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Para definir a taxa básica de juros e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem, e também em 12 meses até meados de 2025. Copom e enchentes no sul O aumento nas estimativas de inflação aconteceu após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter baixado a taxa básica de juros de 10,75% para 10,5% ao ano no começo deste mês. A decisão foi dividida. Os quatro diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva votaram por um corte maior nos juros, de 0,5 ponto percentual, para 10,25% ao ano. Mas foram voto vencido. Quatro diretores mais antigos e o presidente do BC, formando uma maioria, optaram por uma redução menor na taxa Selic. O "racha" no Copom teve efeito no mercado financeiro no dia seguinte. A bolsa de valores caiu, enquanto o dólar e os juros futuros avançaram. O temor do mercado é que a diretoria do BC indicada pelo presidente Lula -- com maioria no Copom a partir de 2026 --, possa ter mais leniente com a inflação em busca de um ritmo maior de crescimento da economia. Além do racha no Copom, outro fator que tem influenciado o comportamento da inflação, segundo o Ministério da Fazenda, é o efeito das enchentes no Rio Grande do Sul. Para definir o nível da taxa Selic, o Banco Central trabalha com o sistema de metas de inflação. Se as estimativas para o comportamento dos preços estão em linha com as metas pré-definidas, pode reduzir a taxa. Se as previsões de inflação começam a subir, pode optar por manter ou subir os juros. Produto Interno Bruto Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, a projeção do mercado caiu de de 2,09% para 2,05%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia. Já para 2025, a previsão de alta do PIB do mercado financeiro ficou estável em 2%. Taxa de juros Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa para a taxa básica de juros da economia brasileira para o final deste ano. Atualmente, a taxa Selic está em 10,50% ao ano, após sete reduções seguidas promovidas pelo Banco Central. Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia avançou de 9,75% para 10% ao ano. Isso quer dizer que o mercado estima um corte menor de juros neste ano. Para o fim de 2025, por sua vez, o mercado financeiro manteve a projeção estável em 9% ao ano. Outras estimativas Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC: Dólar: a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2024 subiu de R$ 5 para R$ 5,04. Para o fim de 2025, a estimativa continuou em R$ 5,05. Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção subiu de US$ 80 bilhões para US$ 82 bilhões de superávit em 2024. Para 2025, a expectativa para o saldo positivo avançou de US$ 76,2 bilhões para US$ 76,3 bilhões. Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano subiu de US$ 69,5 bilhões para US$ 70 bilhões de ingresso. Para 2025, a estimativa de ingresso avançou de US$ 73 bilhões para US$ 73,5 bilhões. Veja Mais

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Volkswagen inicia férias coletivas para trabalhadores de três fábricas no Brasil por impacto da tragédia no RS

G1 Economia A montadora tem fornecedores de peças que são produzidas no Sul do país. Férias coletivas atingem as unidades de Taubaté, São Bernardo do Campo e São Carlos. Fábrica da Volkswagen em Taubaté Volkswagen/Divulgação A Volkswagen iniciou, nesta segunda-feira (20), um período de férias coletivas em três unidades no Brasil por impacto na produção provocado pela tragédia que atinge o Rio Grande do Sul. A medida afeta as fábricas da Anchieta, de São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP) e São Carlos (SP). Temporais causaram grandes enchentes no Rio Grande do Sul e mais de 150 pessoas morreram até o momento. ? Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Em comunicado à imprensa na última semana, a Volkswagen afirma que "em função das fortes chuvas que acometem o estado do Rio Grande do Sul e o povo gaúcho, alguns fornecedores de peças da Volkswagen do Brasil, com fábricas instaladas no estado, estão impossibilitados de produzir". Estragos no Rio Grande do Sul Fábio Tito/g1 Ainda segundo a Volks, as fábricas Anchieta e de Taubaté devem ter 10 dias de férias coletivas a partir de 20 de maio. Já a fábrica de motores de São Carlos deverá ter férias de 11 dias para parte do time de produção. A fábrica de São José dos Pinhais (PR), no entanto, seguirá produzindo normalmente. ENTENDA: Como enchentes no Rio Grande do Sul prejudicam a produção de carros no país Ainda na nota, a Volkswagen do Brasil disse que "se solidariza com o povo sul-rio-grandense e reforça sua convicção de que a reconstrução desse estado será realizada com a mesma grandeza dos gaúchos”. Volks pretende colocar trabalhadores de Taubaté em férias coletivas Impacto em Taubaté Em comunicado enviado aos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (Sindmetau) informou que 1,8 mil funcionários de Taubaté podem ser afetados com a medida. Ainda segundo o sindicato, a medida é necessária “devido à situação de calamidade pública no estado do Rio Grande do Sul e com possibilidade de afetar a produção em Taubaté”. O g1 apurou que algumas peças usadas pela fábrica da Volkswagen em Taubaté são enviadas do Sul do país. Com a tragédia no RS, existe a possibilidade de que a produção dessas peças seja impactada. O Sindmetau explicou ainda que, caso não haja impacto, o aviso de férias coletivas pode ser cancelado antes do início da medida. Fábrica da Volkswagen. Celso Tavares/g1 Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Veja Mais

Influenciadores de finanças: veja como escolher os melhores e como confiar neles

G1 Economia Episódio do podcast Educação Financeira discutiu as melhores práticas para que o investidor não confunda recomendação com publicidade e não erre ao seguir as sugestões de um ‘finfluencer’. Conforme a Ambima, o Brasil tem 534 influenciadores de finanças DC Studio/Freepik Jogo do Tigrinho, rifas online ou investimentos milagrosos. Quando se vê um influenciador de finanças divulgando formas muito fáceis de ganhar dinheiro, é melhor desconfiar. Para mitigar o impacto dos falsos “finfluencers” — como se chamam os produtores de conteúdo do setor — , a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lançaram, em setembro de 2023, normas para a contratação de criadores de conteúdo por instituições financeiras. Com a regulamentação, os finfluencers são obrigados, por exemplo, a informar em suas redes sociais caso façam uma publicação patrocinada. Além disso, as entidades recomendam que criadores de conteúdo financeiro passem a tirar certificações de analistas de investimento, como a CEA (Certificação Anbima de Especialistas em Investimento) e o CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento). Mas como saber se o influenciador é idôneo ou não? O episódio do Educação Financeira desta semana entrevistou Amanda Brum, gerente executiva de Comunicação com Associados da Anbima, para dar dicas de como escolher um bom influenciador e o que observar para saber se o trabalho é bem feito. Pelo lado dos influenciadores, o podcast convidou Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, para contar sobre as melhores práticas que os criadores deveriam adotar para manter a confiança do público que atingem. OUÇA O PODCAST ABAIXO: Como desconfiar do influenciador de finanças Para os especialistas ouvidos pelo g1, os investidores precisam adotar três regras: Desconfiar de investimentos milagrosos, com rendimento alto em pouco tempo Uma das promessas mais comuns é o famoso “aprenda a ganhar R$1 milhão em pouco tempo”. A isca é o sonho de se tornar milionário. Mas, em geral, uma rentabilidade que chegue na casa do milhão rapidamente não existe. Promessas como essa são sinônimos de golpe. “Se a esmola é grande, o santo desconfia. Se você estiver seguindo um influenciador que está te prometendo mundos e fundos, acenda o sinal de alerta, busque entender quem é aquela pessoa que está falando com você“, declara Amanda Brum, da Anbima. Assim, é recomendado procurar o nome do influenciador na internet e verificar se ele é conhecido. Aprofundando um pouco, é bom ver se ele possui processos judiciais, número baixo de seguidores, ou se faz poucas postagens em suas redes sociais, por exemplo. Há casos também de gente grande que dá golpe em seguidores. Lembre aqui o caso de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó dos Bitcoins. Evitar quem anuncie jogos de azar A planejadora financeira Carol Stange alerta que um bom influenciador não deve promover ou divulgar jogos de azar. Os cassinos online e outros jogos pouco transparentes podem levar os seguidores a perdas significativas, além de serem contra os princípios éticos dos profissionais da educação financeira. “Como influenciadores, temos a responsabilidade de orientar nossos seguidores na construção de uma vida financeira sólida e sustentável, baseada em princípios de planejamento, economia e investimento responsável”, diz Carol. “Eu considero que a divulgação de jogos de azar por influenciadores de finanças é inaceitável e contraproducente para o bem-estar financeiro da população”, alega. Além disso, a especialista afirma que as apostas não garantem nenhum retorno financeiro, onde as chances de sucesso são baixas e a “perda total do capital investido é um risco frequente”. Pior ainda se o influenciador falar que o jogo pode ser uma “renda extra”. Preferir recomendações de quem possui certificação — tendo em mente que anúncio são publicitários Certificados emitidos por instituições como a Anbima e a Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) permitem com que profissionais atuem no mercado financeiro. A Anbima produz as principais certificações: Certificado Profissional Anbima (CPA-10 e CPA-20): é obrigatória para funcionários de órgãos financeiros trabalharem na venda ou prospecção de produtos de investimento. Certificado de Especialista em Investimento Anbima (CEA): Além de ganharem o selo CPA -10 e CPA -20, profissionais com CEA podem trabalhar como especialistas em investimentos. Certificação de Gestores Anbima (CGA): Requisitada para pessoas que desejam ocupar um cargo de gestor profissional de recursos de terceiros junto a CVM. Para consultar se o profissional possui certificações ANBIMA é necessário pesquisar no site da instituição o nome ou CPF da pessoa que deseja consultar. Outras instituições também emitem certidões que permite a atuação no mercado financeiro, como a CNPI, da Apimec, a CFA, da CFA Society Brazil, a PQO (da B3 e Ancord), CFP, da Planejar, e a AI, da Ancord. Mas é fundamental lembrar: influenciadores podem fazer parcerias pagas para vender produtos financeiros. Isso significa que, o que ele anuncia, pode não ser o ideal para o investidor. Melhores práticas para finfluencers A Anbima lançou em abril deste ano o “Tá na Rede”, manual online que reúne as melhores práticas que um influenciador de finanças precisa seguir para fazer publicidade sobre investimentos e produzir conteúdo na internet. Além disso, o site indica cursos, princípios éticos e onde podem encontrar fontes confiáveis para ajudar na produção de conteúdo. As principais recomendações são: Deixar claro quando o conteúdo produzido for uma publicidade; Não apresentar produtos com promessas inalcançáveis e não se comunicar de forma exagerada e apelativa; Ao informar a rentabilidade de um produto, explique se o valor possui desconto de impostos; Sempre informar para os seguidores se você possui certificação, vínculo profissional com alguma empresa e se os ativos divulgados fazem parte de sua carteira. “Outra boa ação que a gente prega é se você, finfluencer, tiver falando de um produto, deixe claro quais são os riscos e se o material é válido para qual tipo de investidor. Isso é essencial, pois às vezes o influenciador fala mil maravilhas de um produto e a pessoa pode comprar aquilo que não é adequado para os objetivos dela”, informa Brum. O Primo Pobre Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, é um dos influenciadores de finanças que mais crescem na internet Reprodução/Instagram O influenciador de finanças Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, começou a publicar vídeos na internet porque se sentiu incomodado com a falta de conteúdo de finanças voltado para a população de baixa renda. “Eu resolvi começar a ensinar sobre coisas que eu faço na minha vida e esse é um dos pontos principais, pois eu ponho em prática absolutamente tudo o que eu ensino antes de apresentar para o meu público”, declara. Conforme a sexta edição do relatório Finfluence, da Anbima, a página Primo Pobre foi a que mais cresceu no Facebook no último semestre de 2023, com 513% de crescimento. A evolução também foi verificada no Instagram e Youtube, com 199% e 34%, respectivamente. Sobre a sua repercussão nas redes sociais, Feldberg alega que as pessoas passaram a seguir ele a partir de três pontos: identificação, linguagem acessível e credibilidade. Ele diz que recebe muita proposta de parceria com empresas de apostas, mas diz negar quase todas, para seguir com seus princípios éticos. “Até hoje no meu canal eu fiz três publicidades, porque eu não gosto de poluir meu canal com merchan. Eu não divulgo nada se eu sei que tem alguma coisa melhor, mais barato ou de graça. Isso aumenta muito a minha credibilidade”, ressalta o influenciador. Copom avalia que cenário para inflação se tornou mais desafiador Veja Mais

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Educação Financeira #295: como confiar no seu influenciador de finanças

G1 Economia Neste episódio, o influenciador Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, e a Amanda Brum, gerente de comunicação da Anbima, explicam o que os influenciadores podem ou não fazer e trazem dicas de como o público pode desconfiar. Primo Pobre lança livro em Campinas (SP) Eduardo Feldberg Nos últimos meses, várias notícias de influenciadores digitais que foram presos ou são investigados por aplicar golpes em seus seguidores têm surgido. Na última terça-feira (16), por exemplo, o influenciador Eric Trem Bala, de 32 anos, foi preso, em Minas Gerais, por promover a venda de rifas ilegais em suas redes sociais. Além das rifas, que são proibidas no Brasil (com exceção daquelas promovidas por entidades beneficentes), também tem aqueles que divulgam jogos de azar como uma fonte de renda segura, investimentos milagrosos, assessoria para conseguir salário-maternidade. Há uma grande variedade de golpes. A quantidade e o público dos influenciadores que falam sobre finanças têm crescido bastante nos últimos anos. Segundo o relatório Finfluence, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o número de influenciadores de finanças cresceu de 266 para 534 em três anos, enquanto os seguidores dispararam de 74 milhões para 208 milhões. E, neste contexto, a tarefa mais importante do público é conseguir identificar quais dessas pessoas são, de fato, influências confiáveis. Por isso, neste episódio do podcast Educação Financeira, o influenciador Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, e a Amanda Brum, gerente de comunicação da Anbima, explicam o que os influenciadores podem ou não fazer e trazem dicas de como o público pode desconfiar. OUÇA O PODCAST ABAIXO: * Estagiária sob supervisão de Raphael Martins Ouça também nos tocadores Spotify Amazon Apple Podcasts Google Podcasts Castbox Deezer Logo podcast Educação Financeira Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas — inclusive no g1, no ge.com e no gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Veja Mais

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Como Suécia se tornou 'paraíso dos super-ricos'

G1 Economia No mundo todo, a Suécia tem a reputação de defender impostos elevados e a igualdade social. Apesar disso, o país se tornou um 'paraíso' dos super-ricos na Europa. Konrad Bergström fez fortuna criando e vendendo empresas MADDY SAVAGE/BBC No mundo todo, a Suécia tem a reputação de defender impostos elevados e a igualdade social. Apesar disso, o país se tornou um “paraíso” dos super-ricos na Europa. Na ilha de Lidingö, há diversos conjuntos de casas de madeira vermelha e amarela no topo de penhascos rochosos e grandes mansões brancas minimalistas com janelas do chão ao teto. A menos de meia hora de carro do centro da cidade de Estocolmo, este é um dos bairros mais ricos da Suécia. O empresário Konrad Bergström acende o interruptor da luz da sua adega para revelar as 3 mil garrafas de vinho que tem armazenadas. “Bordeaux franceses, disso que eu gosto”, diz ele, abrindo um sorriso branco e brilhante. A casa tem ainda uma piscina externa, uma academia forrada em couro de rena e uma oficina transformada em boate, que exibe um grande mictório de metal. “Tenho muitos amigos músicos, por isso tocamos muito”, explica Bergström. Ele fez fortuna fundando empresas, incluindo uma empresa de fones de ouvido e alto-falantes, e esta casa é uma das quatro propriedades que ele possui na Suécia e na Espanha. Não é um estilo de vida inesperado para um empresário de sucesso, mas o que pode surpreender é quantas pessoas se tornaram tão ricas como Bergström — ou até mais ricas — na Suécia, um país com uma reputação global por suas políticas públicas de esquerda. Embora uma coligação de direita esteja atualmente no poder, a nação foi governada por governos liderados pelos social-democratas durante a maior parte do século passado, eleitos com a proposta de fazer crescer a economia de uma forma equitativa, com impostos financiando um forte estado de bem-estar social. Mas a Suécia registrou um boom de super-ricos nas últimas três décadas. Em 1996, havia apenas 28 pessoas no país com um património líquido de mais de 1 bilhão de kronos (a moeda sueca), o equivalente a US$ 91 milhões (R$ 465 milhões), de acordo com uma lista publicada pela antiga revista de negócios sueca Veckans Affärer. A maioria deles vinha de famílias ricas há gerações. Já em 2021, o número de bilionários (com o patrimônio contado na moeda local) havia subido para 542, de acordo com uma análise semelhante do jornal diário Aftonbladet. Essas poucas pessoas possuíam entre elas uma riqueza equivalente à do PIB (Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas) do país. A Suécia – com uma população de apenas 10 milhões de habitantes – também tem uma das maiores proporções do mundo de bilionários (com o patrimônio contado em dólares) per capita. A Forbes listou 43 suecos com patrimônio de US$ 1 bilhão ou mais em sua lista dos mais ricos de 2024. Isto equivale a cerca de quatro bilionários por milhão de pessoas, em comparação com cerca de dois por milhão nos EUA (que tem 813 bilionários, o maior número de qualquer nação, mas é o lar de mais de 342 milhões de pessoas). A ilha de Lidingö é um dos bairros mais ricos da Suécia GETTY IMAGES via BBC “Só se percebeu o fenômeno depois que ele já tinha acontecido”, diz Andreas Cervenka, jornalista do Aftonbladet e autor do livro Greedy Sweden ("Suécia Gananciosa", em tradução livre), no qual explora a constante ascensão dos super-ricos da Suécia. "Mas em Estocolmo, você pode ver a riqueza com seus próprios olhos e o contraste entre pessoas super-ricas em algumas áreas da capital sueca e pessoas bastante pobres em outras partes”, diz Cervenka. Uma das razões para a ascensão dos novos super-ricos é o próspero cenário tecnológico da Suécia. O país tem a reputação de ser o Vale do Silício da Europa, tendo produzido mais de 40 startups “unicórnios” — empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão — nas últimas duas décadas. A empresa de videochamadas Skype e o streaming de música Spotify foram fundados na Suécia, assim como as empresas de jogos King e Mojang. Histórias de sucesso globais mais recentes incluem a start-up de tecnologia financeira Tink, que a Visa adquiriu por cerca de US$ 2 bilhões durante a pandemia, a empresa de saúde Kry e a empresa de scooters elétricas Voi. No Epicenter — um escritório compartilhado e espaço comunitário com um gigantesco átrio de vidro — o empresário Ola Ahlvarsson relaciona esse sucesso à década de 1990. Ele diz que uma redução de impostos sobre computadores domésticos na Suécia “conectou todos nós muito mais rápido do que em outros países”. Ele também aponta para uma forte “cultura de colaboração” no cenário das startups, com empreendedores talentosos muitas vezes tornando-se modelos e investidores para a próxima geração de empresas tecnológicas O tamanho da Suécia também a torna um mercado de teste popular. "Se quiser testar algo, você pode — a um custo limitado e sem muito risco para a sua marca ou para o preço das suas ações — experimentar muitas coisas aqui", diz Ahlvarsson. Políticas monetárias O bilionário Niklas Adalberth diz que não tem interesse em jatinhos e iates MADDY SAVAGE/BBC Mas Cervenka argumenta que há outro ponto que merece atenção — as políticas monetárias que, segundo ele, ajudaram a transformar o país num paraíso para os super-ricos. A Suécia teve taxas de juro muito baixas desde o início da década de 2010 até alguns anos atrás. Isto tornou barato o empréstimo de dinheiro e os suecos com dinheiro de sobra optaram muitas vezes por investir em propriedades ou em investimentos de alto risco, como startups tecnológicas, muitas das quais aumentaram de valor como resultado. “Um dos grandes fatores que impulsionou este enorme aumento de multimilionários é que temos tido, durante vários anos, uma inflação bastante forte no valor dos ativos”, diz Cervenka. Embora os que ganham mais na Suécia sejam tributados em mais de 50% dos seus rendimentos pessoais — uma das taxas mais elevadas da Europa — ele argumenta que sucessivos governos, de direita e de esquerda, ajustaram alguns impostos de uma forma que favorece os ricos. O país eliminou os impostos sobre a riqueza e sobre heranças na década de 2000, e as taxas de imposto sobre lucros e dividendos (dinheiro obtido a partir de ações e pagamentos aos acionistas das empresas) são muito mais baixas do que os impostos sobre os salários. A taxa de imposto sobre as sociedades também caiu de cerca de 30% na década de 1990 para cerca de 20% — ligeiramente inferior à média europeia. “Você não precisa sair da Suécia se for bilionário hoje. E, na verdade, alguns bilionários estão se mudando para cá”, diz Cervenka. Clube dos 90+: veja quem são os bilionários mais velhos do mundo Ambiente favorável De volta à ilha de Lidingö, Konrad Bergström concorda que a Suécia tem “um sistema fiscal muito favorável para quem está montando empresas”. Ele diz que a sua riqueza tem um impacto positivo porque os seus negócios — e casas — proporcionam emprego a outros. "Temos uma babá, um jardineiro e uma faxineira. E isso também dá mais empregos. Portanto, não devemos esquecer como estamos construindo a sociedade”, diz ele. Bergström salienta que os ricos empresários e capitalistas de risco suecos também estão cada vez mais reinvestindo o seu dinheiro nas chamadas startups de “impacto”, que se concentram na melhoria da sociedade ou do ambiente. Em 2023, 74% de todo o financiamento de capital de risco para startups suecas foi destinado a empresas de impacto. Esta é a percentagem mais elevada da UE e muito acima da média europeia de 35%, segundo dados da Dealroom, que mapeia dados sobre startups. Talvez o investidor de maior destaque do país seja Niklas Adalberth, cofundador da plataforma de pagamentos Klarna. Em 2017, ele usou US$ 130 milhões de sua fortuna para lançar a Fundação Norrsken, uma organização que apoia e investe em empresas de impacto. “Não tenho os hábitos de um bilionário em termos de ter um iate, um jato particular ou algo assim”, diz Adalberth. "Esta é a minha receita para a felicidade." Mas outros argumentam que a Suécia está perdendo um debate público cheio de nuances sobre a riqueza multimilionária, para além do debate sobre como os empresários estão gastando as suas fortunas. Uma pesquisa recente da Universidade de Örebro concluiu que a imagem midiática dos multimilionários suecos é predominantemente positiva e sugeriu que a sua fortuna raramente é explicada no contexto das mudanças nas políticas econômicas do país. “Enquanto os super-ricos forem vistos como a encarnação dos ideais da era neoliberal, como o trabalho árduo, tomada de riscos e uma atitude empreendedora, a desigualdade por detrás disto não será questionada”, afirma o pesquisador de comunicação social Axel Vikström. Cervenka acrescenta que os debates sobre a tributação dos super-ricos não são tão pronunciados na Suécia como são em muitos outros países ocidentais, como os EUA. "Isso é uma espécie de paradoxo. Alguém poderia pensar que com a nossa formação — sendo percebido como um país socialista — isso seria o mais importante", diz o autor. “Acho que tem a ver com [o fato] de que nos tornamos mais uma mentalidade de ‘o vencedor leva tudo’". "Que, se você jogar bem as cartas, também poderá se tornar um bilionário... E isso é uma mudança bastante significativa, eu acho, na mentalidade sueca." A lista dos ricos da Suécia também revela que a riqueza do país continua em grande parte concentrada nas mãos de homens brancos, apesar da grande população imigrante do país e de décadas de políticas que defendem a igualdade de género. "Sim, é onde as pessoas podem criar novo dinheiro, criar nova riqueza, mas ainda é muito fechado e há diferentes pesos e medidas em termos de quem recebe o financiamento das suas ideias", diz Lola Akinmade, romancista e empreendedora nigeriana-sueca. “A Suécia é um país incrível que é líder em muitos aspectos, mas ainda há muitas pessoas excluídas do sistema.” Veja Mais

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Criadora dá leite de vaca aos porcos para não perder produção após estragos das enchentes no RS

G1 Economia Sem energia elétrica, a família da produtora rural Lovane Guillante não teve como armazenar o alimento e decidiu dá-lo aos suínos, que já estavam quase sem comida. Caminhão da cooperativa ficou 10 dias sem passar na propriedade Agricultores e pecuaristas gaúchos tentam retomar a produção após estragos das chuvas A família da produtora rural Lovane Guillante decidiu dar o leite da vaca aos porcos para manter os animais e não estragar o alimento, após as enchentes no Rio Grande do Sul gerarem perdas na propriedade. "Nós conseguimos manter os suínos com esse leite", disse Lovane. Os porcos já estavam quase sem comida. Além disso, esta foi a forma que a família encontrou para não deixar o leite estragar. Sem energia elétrica, o resfriador não funcionava e o caminhão da cooperativa, que transporta o leite, ficou 10 dias sem passar. Guillante Globo Rural Essa é uma das histórias que a equipe do Globo Rural acompanhou no Rio Grande do Sul. No estado, as famílias de agricultores que sofrem as consequências das chuvas no Rio Grande do Sul. Em algumas regiões, os gaúchos tentam, aos poucos, retomar a produção agropecuária. Um dos desafios é a criação de animais. Os caminhos ainda estão cheios de obstáculos, por exemplo, a coleta de leite e a entrega da ração nas propriedades ainda estão sendo atividades difíceis de serem realizadas. Já para quem planta grãos, pode demorar um bom tempo para ter uma recuperação. Isso porque o solo também foi danificado pelas chuvas. Chuvas prejudicam o solo e recuperação no campo pode ser lenta Na região Sul do estado, que foi a última a ser atingida, metade da soja ainda estava no campo para ser colhida. Chuvas na região sul do RS chegam com metade da soja ainda no campo Mais sobre o Rio Grande do Sul: 'Abrimos os chiqueiros para os porcos saírem à própria sorte', diz criador de suínos do RS Prejuízos na agropecuária causados pelas chuvas no RS ultrapassam R$ 2,5 bilhões Tragédia no Rio Grande do Sul afeta produções de arroz e soja; entenda a importância do estado no agro Veja Mais

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Acre deve ter déficit de R$ 47 milhões em 2024, estima relatório da Firjan

G1 Economia Rombo fiscal deve chegar a R$ 29,3 bilhões em todo o país. Estudo compara diferença entre receitas e despesas. Firjan déficit estados 2024 Reprodução O Acre deve terminar 2024 com um déficit de R$ 47 milhões nas contas públicas. Essa é a previsão feita em um estudo publicado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) que se baseia em dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). A previsão é que que o rombo de todos os estados juntos chegue a R$ 29,3 bilhões. A Firjan acredita ainda que das 27 unidades da Federação apenas quatro vão conseguir terminar o ano com saldo positivo, Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso e São Paulo. Nos demais estados a receita não deve ser suficiente para cobrir as despesas públicas. "Esse contexto se explica por uma combinação de fatores que resultou em uma armadilha fiscal: menor ritmo de crescimento de receitas e avanço de obrigações financeiras", explicou a Firjan em nota técnica. O estudo aponta ainda que as despesas estaduais devem crescem 7% este ano. Em contrapartida, a previsão que as receitas, ou seja, o dinheiro que é arrecadado, cresçam apenas 3,2% em todo o país. "Mesmo com a aprovação da reforma previdenciária e da reforma tributária, as mudanças aplicadas não foram suficientes para garantir o equilíbrio orçamentário, no caso da primeira; ou seu potencial só será observado no médio prazo, no caso da segunda", afirmou o estudo. Alíquota de ICMS dos estados e DF em 2024 Reprodução Ranking dos estados Apesar de alto, o déficit estimado do Acre é apenas o 21º na lista. O primeiro lugar é do Rio de Janeiro com perda estimada de R$ 10,3 bilhões, seguido de Minas Gerais, com R$ 4,2 bilhões e o Ceará com R$ 3,9 bilhões. O estado acreano fica na frente apenas de Alagoas com R$ 33 milhões de déficit e Rondônia que estima uma perda de R$ 2 milhões. A Firjan diz ainda que os governos estaduais têm buscado pela recomposição da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Dezoito unidades já aumentaram a alíquota em comparação com 2022, incluindo o Acre. Outra alternativa que as unidades da federação procuram é o auxílio do governo federal. Ao que o estudo faz uma crítica. "A revisão da história do federalismo fiscal brasileiro mostra que a busca pela complacência da União tem sido um atalho para o adiamento de reformas que garantam a sustentabilidade das contas estaduais", enfatizou. Veja o estudo completo no site da https://www.firjan.com.br/ Dívida dos estados em 2023 Reprodução Vídeos:g1 Veja Mais

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Produção de arroz será 19% menor do que a anterior no Paraná

G1 Economia Em 2023, produtores paranaenses perderam boa parte da safra devido a chuva e enchentes. Com chuvas em 2023, produção de arroz será menor A safra de arroz no Paraná está terminando e, de acordo com o Departamento de Economia Rural, a área plantada é praticamente a mesma de 2023, mas a produção deve ser ao menos 19% menor. Isso porque o campo paranaense foi afetado pelas chuvas e diversas lavouras sofreram com as enchentes. Em 2023 foram colhidas 152,6 mil toneladas e até o momento em 2024 são 124,3 mil toneladas. ? Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ? Siga o canal do g1 PR no Telegram Em Santa Mônica, no noroeste, por exemplo, o Rio Ivaí transbordou e atingiu inúmeras propriedades produtoras de arroz. Produção de arroz diminui em 2024 Reprodução Apesar da redução e recentes impactos da chuva no maior produtor de arroz do Brasil, o Rio Grande do Sul, o engenheiro agrônomo do Deral-PR Carlos Hugo Godinho, aponta que não faltará produto. O ponto de atenção, segundo ele, está na logística. “Tem bastante arroz disponível principalmente nesse primeiro momento. A não ser alguns problemas de logísticas mais específicos do Rio Grande do Sul, mas nada que seja capaz de criar um preço muito mais alto. Agora, para o final do ano, possivelmente, a gente tenha que importar um pouco mais de arroz. Essa já é uma prática dos períodos de entressafra. Então, caso a gente precise, a gente vai ajustar as nossas exportações (exportando um pouco menos de arroz esse ano) ou a gente vai importar um pouco mais. Mas são canais estabelecidos, mas não é como se a gente nunca tivesse tido que importar arroz e tivesse que começar do zero. Isso acontecerá naturalmente”, explica. LEIA TAMBÉM: Acidente: Condutor morre atropelado por caminhão logo após descer de carro na PR-151 Bruno Mars em Curitiba: cantor anuncia show no Estádio Couto Pereira; veja preços Veja cargos e salários: Concursos públicos no Paraná ofertam mais de 400 vagas VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná Veja Mais

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Beterraba mais barata e manga tommy mais cara: confira cotações nas Ceasas do Paraná

G1 Economia Veja variação completa dos preços em Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina e Maringá. Beterraba mais em conta No Paraná, o preço da beterraba diminuiu em todas as Ceasas. Entretanto, a manga tommy teve um aumento em três centrais, incluindo Foz do Iguaçu, região oeste do estado, que registrou 60% de acréscimo. Confira valores abaixo. ? Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ? Siga o canal do g1 PR no Telegram Confira as cotações ?? Veja a variação de preços dos hortigranjeiros mais vendidos em Ceasas do Paraná Cotação das Ceasas Foto: Caminhos do Campo/RPC Foz do Iguaçu Manga Tommy: 60% de aumento. R$ 4,31/kg antes, R$ 6,90/kg nesta semana Abóbora seca: custava R$ 2,65/kg e agora sai por R$ 4/kg Limão tahiti: passou de R$ 2,04/kg para R$ 2,72/kg Beterraba: foi de R$ 7,17/kg para R$ 6,30/kg Curitiba Manga Tommy: passou de R$ 5,50/kg para R$ 7,50/kg Repolho: foi de R$ 1,40/kg para R$ 1,80/kg Chuchu: R$ 1,25/kg agora, contra R$ 2,25/kg anteriormente Couve-flor: R$ 4,16/unidade agora, R$ 6,66 antes Maringá Batata comum: passou de R$ 5,80/kg para R$ 8/kg Tomate longa vida: custava R$ 5,50/kg e agora sai por R$ 6,75/kg Couve-flor: foi de R$ 8,33/kg para R$ 5,83/unidade Beterraba: passou de R$ 7,25/kg para R$ 6,75/kg Londrina Batata lisa: foi de R$ 5,70/kg para R$ 7,60 Cebola pera: custava R$ 8/kg e agora sai por R$ 6/kg Beterraba: R$ 7/kg anteriormente, R$ 6/kg nesta semana Cascavel Manga Tommy: passou de R$ 5/kg para R$ 7,72/kg Tomate longa vida: custava R$ 5/kg e agora sai por R$ 7,27/kg Repolho: R$ 3,63/kg agora, contra R$ 4,54/kg anteriormente Chuchu: foi de R$3,63/kg para R$ 3/kg Fonte: Ceasa-PR Leia também: Doações ao RS: Correios suspendem coleta de roupas e pede outras doações Vídeo: 200 quilos de maconha embrulhados para presente são apreendidos no Paraná Veja cargos e salários: Concursos públicos no Paraná ofertam mais de 400 vagas VÍDEOS: mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias no g1 Paraná Veja Mais