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Desenrola Brasil: prazo para renegociação de dívidas termina nesta segunda-feira; veja dicas

G1 Economia Desenrola já beneficiou mais de 14,9 milhões de pessoas, negociando cerca de R$ 52,25 bilhões em dívidas, segundo dados do Ministério da Fazenda. Descontos no pagamento das dívidas podem ultrapassar os 90%. Reprodução/TV Anhanguera Depois de uma segunda ampliação do prazo, o programa de renegociação de dívidas Desenrola Brasil, entra em seu último dia. Os consumidores podem renegociar suas dívidas pela plataforma do programa até esta segunda-feira (20). Nesta última fase, somente as dívidas de pessoas inseridas na faixa 1 do programa podem ser renegociadas. Essa faixa contempla quem tem renda mensal de até dois salários mínimos ou está inscrito no CadÚnico. Além disso, para ser elegível ao programa, o valor original da dívida não pode ultrapassar R$ 20 mil e deve ter sido negativada somente entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022. As dívidas podem ser bancárias, como as com cartão de crédito ou empréstimo, ou também aquelas geradas em outros setores, como as contas em atraso de energia, água e comércio, por exemplo. Até agora, o Desenrola já beneficiou mais de 14,9 milhões de pessoas, negociando cerca de R$ 52,25 bilhões em dívidas, segundo dados do Ministério da Fazenda. Veja abaixo como conseguir uma boa negociação em três passos. LEIA TAMBÉM ???? PODCAST EDUCAÇÃO FINANCEIRA: Como renegociar dívidas no Desenrola PERGUNTAS E RESPOSTAS: Veja entrevista do ministro Márcio França sobre o Desenrola Pequenos Negócios Governo Federal prorroga para 20 de maio o fim do Programa Desenrola ?? Mapear as dívidas Antes de correr para a renegociação, os especialistas enfatizam que é essencial ter um bom mapeamento das finanças, conhecendo muito bem todas as dívidas que a pessoa ou a família tem. Marcela Gaiato Martins, diretora da Recovery, pontua que o primeiro passo para o endividado é fazer uma "parada estratégica para enxergar todas as dívidas" e responder os seguintes pontos: Quais são as dívidas? Quais são as empresas em que se deve? Quais são as taxas de juros de cada uma das dívidas? A partir daí, é necessário elencar quais são as dívidas mais e menos críticas — ou seja, aquelas que necessitam de uma renegociação de forma mais urgente do que outras. "Se a dívida do cartão está com juros maior do que a dívida do financiamento de veículo, então eu vou priorizar negociar essa primeiro. O primeiro passo é ter clareza de todas as suas dívidas", comenta Marcela. ?? Entender o que cabe no orçamento Com tudo mapeado, o próximo passo é entender quais são os valores que cabem dentro do orçamento pessoal ou familiar. Marcela destaca que o programa oferece descontos expressivos à vista, que às vezes ultrapassam os 90%. Uma dívida de R$ 10 mil, por exemplo, pode sair por R$ 1 mil. Mas se a pessoa não tiver a possibilidade de quitar esse valor de uma vez só, é melhor optar pelo parcelamento do que se endividar de novo para pagar outra dívida. No caso do parcelamento, é necessário olhar para tudo o que entra e tudo o que sai durante o mês para conseguir definir que valor de parcelas cabem no bolso, para que a pessoa possa honrar o compromisso financeiro sem gerar novos endividamentos. Guilherme Casagrande, especialista em educação financeira da Creditas, compartilha do mesmo ponto de vista e complementa que, na ânsia por conseguir resolver o problema das dívidas, é comum que as pessoas não olhem com atenção para o montante que elas realmente podem destinar para o pagamento da dívida mensalmente e, pouco tempo depois de renegociar, acabam ficando negativadas novamente. "A gente precisa ter calma, porque se eu aceito qualquer negociação agora e eu não consigo honrar com isso, provavelmente vou atrasar (o pagamento) de novo", afirma. ?? Consultar todas as opções de renegociação Sabendo quais dívidas serão priorizadas e os valores que pode destinar para esse pagamento, Marcela, da Recovery, destaca que é importante conferir todas as opções de renegociação. Na plataforma do Desenrola, por exemplo, as opções para o pagamento da dívida já aparecem e é necessário avaliar qual delas tem o melhor custo-benefício. Casagrande explica que o custo-benefício, nesse caso, é encontrar a menor parcela com a menor taxa de juros possível. Na prática, isso significa que, na maioria das vezes, quanto menor a parcela, maior é a taxa de juros — e, consequentemente, também é maior o tempo total que a dívida demorará para ser paga e maior o custo efetivo da dívida. Uma dívida com parcelas de R$ 50 por 10 meses, totalizando R$ 500, por exemplo, é maior do que uma dívida com parcelas de R$ 60 por 8 meses, totalizando R$ 480. Nesse sentido, o ideal é encontrar um equilíbrio entre o máximo que se pode pagar com os juros (e tempo) que serão cobrados por isso. Além disso, Marcela também pontua que o cliente pode ser bastante transparente com o banco ou outra instituição financeira a quem está devendo, deixando claro o quanto pode pagar e qual sua atual situação, já que para o banco é mais interessante que a dívida seja paga (mesmo que com desconto) do que não receber nada. ?? Como acessar o Desenrola Para acessar a plataforma do Desenrola para renegociação de dívidas, é necessário tem uma conta gov.br, seja ela no nível ouro, prata ou bronze. Veja como abrir uma conta gov.br Todos os usuários podem visualizar as ofertas de negociação e parcelar o pagamento, se optarem por não pagar à vista. ???? OUÇA MAIS DICAS NO PODCAST EDUCAÇÃO FINANCEIRA Veja Mais

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Nasdaq bate recorde com apoio de fabricantes de chips e aguardando resultados da Nvidia

G1 Economia Os três principais índices das bolsas americanas em níveis recorde. O S&P 500 e Nasdaq fecharam nas máximas históricas na semana passada. O Dow Jones fechou acima dos 40 mil pontos pela primeira vez na sexta-feira. Wall Street Lucas Jackson/Reuters O Nasdaq, índice com forte peso do setor de tecnologia, atingiu um pico recorde nesta segunda-feira, impulsionado por fabricantes de chips, antes dos aguardados resultados trimestrais da Nvidia e da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve desta semana, que provavelmente testarão o recente rali recorde de Wall Street. No início da tarde, o Nasdaq Composite avançava 0,69%, a 16.800,27 pontos. O Dow Jones subia 0,10%, a 40.045,43 pontos. O S&P 500 tinha alta de 0,37%, a 5.322,75 pontos. O índice de referência S&P 500 e o índice Nasdaq atingiram máximas históricas na semana passada. O Dow Jones também fechou acima do nível de 40 mil pontos pela primeira vez na sexta-feira. No pregão de hoje, resultados corporativos otimistas e dados de inflação mais fracos do que o esperado sustentaram as esperanças de cortes nas taxas de juros este ano, ajudando os três principais índices dos EUA a marcarem sua quarta semana consecutiva de ganhos na sexta-feira. Os investidores estão aguardando os resultados trimestrais da Nvidia na quarta-feira (22) para obter evidências de que a líder em chips de inteligência artificial (IA) poderia manter seu crescimento explosivo e ficar à frente dos rivais. A ata da última reunião de política monetária do Fed também está programada para o mesmo dia. "Esta semana, a questão de saber se fomos longe demais, rápido demais com esse movimento do mercado estará na mesa", disse Sam Stovall, estrategista-chefe de investimentos da CFRA Research. "Se eles (os resultados da Nvidia) continuarem a superar (as expectativas do mercado), mas em menor quantidade, o avanço das ações diminuirá... mas as pessoas não estarão vendendo tão cedo. Estamos apenas no início de um boom impulsionado pela IA que elevará não apenas a Nvidia, mas muitas outras ações." Fed mantém juros entre 5,25% e 5,5% ao ano; Bruno Carazza comenta Veja Mais

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Volkswagen inicia férias coletivas para trabalhadores de três fábricas no Brasil por impacto da tragédia no RS

G1 Economia A montadora tem fornecedores de peças que são produzidas no Sul do país. Férias coletivas atingem as unidades de Taubaté, São Bernardo do Campo e São Carlos. Fábrica da Volkswagen em Taubaté Volkswagen/Divulgação A Volkswagen iniciou, nesta segunda-feira (20), um período de férias coletivas em três unidades no Brasil por impacto na produção provocado pela tragédia que atinge o Rio Grande do Sul. A medida afeta as fábricas da Anchieta, de São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP) e São Carlos (SP). Temporais causaram grandes enchentes no Rio Grande do Sul e mais de 150 pessoas morreram até o momento. ? Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Em comunicado à imprensa na última semana, a Volkswagen afirma que "em função das fortes chuvas que acometem o estado do Rio Grande do Sul e o povo gaúcho, alguns fornecedores de peças da Volkswagen do Brasil, com fábricas instaladas no estado, estão impossibilitados de produzir". Estragos no Rio Grande do Sul Fábio Tito/g1 Ainda segundo a Volks, as fábricas Anchieta e de Taubaté devem ter 10 dias de férias coletivas a partir de 20 de maio. Já a fábrica de motores de São Carlos deverá ter férias de 11 dias para parte do time de produção. A fábrica de São José dos Pinhais (PR), no entanto, seguirá produzindo normalmente. ENTENDA: Como enchentes no Rio Grande do Sul prejudicam a produção de carros no país Ainda na nota, a Volkswagen do Brasil disse que "se solidariza com o povo sul-rio-grandense e reforça sua convicção de que a reconstrução desse estado será realizada com a mesma grandeza dos gaúchos”. Volks pretende colocar trabalhadores de Taubaté em férias coletivas Impacto em Taubaté Em comunicado enviado aos trabalhadores, o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região (Sindmetau) informou que 1,8 mil funcionários de Taubaté podem ser afetados com a medida. Ainda segundo o sindicato, a medida é necessária “devido à situação de calamidade pública no estado do Rio Grande do Sul e com possibilidade de afetar a produção em Taubaté”. O g1 apurou que algumas peças usadas pela fábrica da Volkswagen em Taubaté são enviadas do Sul do país. Com a tragédia no RS, existe a possibilidade de que a produção dessas peças seja impactada. O Sindmetau explicou ainda que, caso não haja impacto, o aviso de férias coletivas pode ser cancelado antes do início da medida. Fábrica da Volkswagen. Celso Tavares/g1 Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Veja Mais

Influenciadores de finanças: veja como escolher os melhores e como confiar neles

G1 Economia Episódio do podcast Educação Financeira discutiu as melhores práticas para que o investidor não confunda recomendação com publicidade e não erre ao seguir as sugestões de um ‘finfluencer’. Conforme a Ambima, o Brasil tem 534 influenciadores de finanças DC Studio/Freepik Jogo do Tigrinho, rifas online ou investimentos milagrosos. Quando se vê um influenciador de finanças divulgando formas muito fáceis de ganhar dinheiro, é melhor desconfiar. Para mitigar o impacto dos falsos “finfluencers” — como se chamam os produtores de conteúdo do setor — , a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lançaram, em setembro de 2023, normas para a contratação de criadores de conteúdo por instituições financeiras. Com a regulamentação, os finfluencers são obrigados, por exemplo, a informar em suas redes sociais caso façam uma publicação patrocinada. Além disso, as entidades recomendam que criadores de conteúdo financeiro passem a tirar certificações de analistas de investimento, como a CEA (Certificação Anbima de Especialistas em Investimento) e o CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento). Mas como saber se o influenciador é idôneo ou não? O episódio do Educação Financeira desta semana entrevistou Amanda Brum, gerente executiva de Comunicação com Associados da Anbima, para dar dicas de como escolher um bom influenciador e o que observar para saber se o trabalho é bem feito. Pelo lado dos influenciadores, o podcast convidou Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, para contar sobre as melhores práticas que os criadores deveriam adotar para manter a confiança do público que atingem. OUÇA O PODCAST ABAIXO: Como desconfiar do influenciador de finanças Para os especialistas ouvidos pelo g1, os investidores precisam adotar três regras: Desconfiar de investimentos milagrosos, com rendimento alto em pouco tempo Uma das promessas mais comuns é o famoso “aprenda a ganhar R$1 milhão em pouco tempo”. A isca é o sonho de se tornar milionário. Mas, em geral, uma rentabilidade que chegue na casa do milhão rapidamente não existe. Promessas como essa são sinônimos de golpe. “Se a esmola é grande, o santo desconfia. Se você estiver seguindo um influenciador que está te prometendo mundos e fundos, acenda o sinal de alerta, busque entender quem é aquela pessoa que está falando com você“, declara Amanda Brum, da Anbima. Assim, é recomendado procurar o nome do influenciador na internet e verificar se ele é conhecido. Aprofundando um pouco, é bom ver se ele possui processos judiciais, número baixo de seguidores, ou se faz poucas postagens em suas redes sociais, por exemplo. Há casos também de gente grande que dá golpe em seguidores. Lembre aqui o caso de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó dos Bitcoins. Evitar quem anuncie jogos de azar A planejadora financeira Carol Stange alerta que um bom influenciador não deve promover ou divulgar jogos de azar. Os cassinos online e outros jogos pouco transparentes podem levar os seguidores a perdas significativas, além de serem contra os princípios éticos dos profissionais da educação financeira. “Como influenciadores, temos a responsabilidade de orientar nossos seguidores na construção de uma vida financeira sólida e sustentável, baseada em princípios de planejamento, economia e investimento responsável”, diz Carol. “Eu considero que a divulgação de jogos de azar por influenciadores de finanças é inaceitável e contraproducente para o bem-estar financeiro da população”, alega. Além disso, a especialista afirma que as apostas não garantem nenhum retorno financeiro, onde as chances de sucesso são baixas e a “perda total do capital investido é um risco frequente”. Pior ainda se o influenciador falar que o jogo pode ser uma “renda extra”. Preferir recomendações de quem possui certificação — tendo em mente que anúncio são publicitários Certificados emitidos por instituições como a Anbima e a Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) permitem com que profissionais atuem no mercado financeiro. A Anbima produz as principais certificações: Certificado Profissional Anbima (CPA-10 e CPA-20): é obrigatória para funcionários de órgãos financeiros trabalharem na venda ou prospecção de produtos de investimento. Certificado de Especialista em Investimento Anbima (CEA): Além de ganharem o selo CPA -10 e CPA -20, profissionais com CEA podem trabalhar como especialistas em investimentos. Certificação de Gestores Anbima (CGA): Requisitada para pessoas que desejam ocupar um cargo de gestor profissional de recursos de terceiros junto a CVM. Para consultar se o profissional possui certificações ANBIMA é necessário pesquisar no site da instituição o nome ou CPF da pessoa que deseja consultar. Outras instituições também emitem certidões que permite a atuação no mercado financeiro, como a CNPI, da Apimec, a CFA, da CFA Society Brazil, a PQO (da B3 e Ancord), CFP, da Planejar, e a AI, da Ancord. Mas é fundamental lembrar: influenciadores podem fazer parcerias pagas para vender produtos financeiros. Isso significa que, o que ele anuncia, pode não ser o ideal para o investidor. Melhores práticas para finfluencers A Anbima lançou em abril deste ano o “Tá na Rede”, manual online que reúne as melhores práticas que um influenciador de finanças precisa seguir para fazer publicidade sobre investimentos e produzir conteúdo na internet. Além disso, o site indica cursos, princípios éticos e onde podem encontrar fontes confiáveis para ajudar na produção de conteúdo. As principais recomendações são: Deixar claro quando o conteúdo produzido for uma publicidade; Não apresentar produtos com promessas inalcançáveis e não se comunicar de forma exagerada e apelativa; Ao informar a rentabilidade de um produto, explique se o valor possui desconto de impostos; Sempre informar para os seguidores se você possui certificação, vínculo profissional com alguma empresa e se os ativos divulgados fazem parte de sua carteira. “Outra boa ação que a gente prega é se você, finfluencer, tiver falando de um produto, deixe claro quais são os riscos e se o material é válido para qual tipo de investidor. Isso é essencial, pois às vezes o influenciador fala mil maravilhas de um produto e a pessoa pode comprar aquilo que não é adequado para os objetivos dela”, informa Brum. O Primo Pobre Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, é um dos influenciadores de finanças que mais crescem na internet Reprodução/Instagram O influenciador de finanças Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, começou a publicar vídeos na internet porque se sentiu incomodado com a falta de conteúdo de finanças voltado para a população de baixa renda. “Eu resolvi começar a ensinar sobre coisas que eu faço na minha vida e esse é um dos pontos principais, pois eu ponho em prática absolutamente tudo o que eu ensino antes de apresentar para o meu público”, declara. Conforme a sexta edição do relatório Finfluence, da Anbima, a página Primo Pobre foi a que mais cresceu no Facebook no último semestre de 2023, com 513% de crescimento. A evolução também foi verificada no Instagram e Youtube, com 199% e 34%, respectivamente. Sobre a sua repercussão nas redes sociais, Feldberg alega que as pessoas passaram a seguir ele a partir de três pontos: identificação, linguagem acessível e credibilidade. Ele diz que recebe muita proposta de parceria com empresas de apostas, mas diz negar quase todas, para seguir com seus princípios éticos. “Até hoje no meu canal eu fiz três publicidades, porque eu não gosto de poluir meu canal com merchan. Eu não divulgo nada se eu sei que tem alguma coisa melhor, mais barato ou de graça. Isso aumenta muito a minha credibilidade”, ressalta o influenciador. Copom avalia que cenário para inflação se tornou mais desafiador Veja Mais

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Educação Financeira #295: como confiar no seu influenciador de finanças

G1 Economia Neste episódio, o influenciador Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, e a Amanda Brum, gerente de comunicação da Anbima, explicam o que os influenciadores podem ou não fazer e trazem dicas de como o público pode desconfiar. Primo Pobre lança livro em Campinas (SP) Eduardo Feldberg Nos últimos meses, várias notícias de influenciadores digitais que foram presos ou são investigados por aplicar golpes em seus seguidores têm surgido. Na última terça-feira (16), por exemplo, o influenciador Eric Trem Bala, de 32 anos, foi preso, em Minas Gerais, por promover a venda de rifas ilegais em suas redes sociais. Além das rifas, que são proibidas no Brasil (com exceção daquelas promovidas por entidades beneficentes), também tem aqueles que divulgam jogos de azar como uma fonte de renda segura, investimentos milagrosos, assessoria para conseguir salário-maternidade. Há uma grande variedade de golpes. A quantidade e o público dos influenciadores que falam sobre finanças têm crescido bastante nos últimos anos. Segundo o relatório Finfluence, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o número de influenciadores de finanças cresceu de 266 para 534 em três anos, enquanto os seguidores dispararam de 74 milhões para 208 milhões. E, neste contexto, a tarefa mais importante do público é conseguir identificar quais dessas pessoas são, de fato, influências confiáveis. Por isso, neste episódio do podcast Educação Financeira, o influenciador Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, e a Amanda Brum, gerente de comunicação da Anbima, explicam o que os influenciadores podem ou não fazer e trazem dicas de como o público pode desconfiar. OUÇA O PODCAST ABAIXO: * Estagiária sob supervisão de Raphael Martins Ouça também nos tocadores Spotify Amazon Apple Podcasts Google Podcasts Castbox Deezer Logo podcast Educação Financeira Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas — inclusive no g1, no ge.com e no gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Veja Mais

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Chuvas no RS: produtores lançam campanha integrada para motivar a compra do vinho gaúcho

G1 Economia Nova ação engloba representantes de cerca de 100 empresas e mais de 10 mil produtores de uva. Mercado vinícola tem desafios logísticos à frente, com o fechamento do aeroporto de Porto Alegre e com os danos em estradas impactadas pelos deslizamentos de terra. Selo verde lançado pela campanha do Consevitis-RS serve para destacar o vinho gaúcho na gôndola dos supermercados Divulgação/Circle Lab O Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS) lançou nesta segunda-feira (20) uma campanha integrada de apoio aos produtores de vinho, suco de uva e derivados do Rio Grande do Sul. O estado ainda sofre com alagamentos e as consequências das fortes chuvas neste mês, que causaram a morte de 157 pessoas, além de milhares de desabrigados. Os efeitos na economia do estado ainda são calculados com dificuldade em meio à tragédia. A nova ação em prol do vinho gaúcho engloba os representantes de cerca de 100 empresas associadas entre a União Brasileira De Vitivinicultura (Uvibra), Associação Gaúcha De Vinicultores (AGAVI) e Federação das Cooperativas Vinícolas do Rio Grande do Sul (Fecovinho). Pela Associação da Comissão Interestadual da Uva (ACIU), são 23 sindicatos, com mais de 10 mil produtores de uva. A campanha do Consevitis-RS procura dar destaque ao produto com um selo que identifica o vinho gaúcho nas gôndolas de lojas e supermercados. Serão impressas 500 mil unidades no primeiro momento da campanha. Junto com os selos, será lançada também uma campanha digital, por meio das hashtags #CompreVinhoGaucho e #AjudeRS. “Ainda estamos vivendo as consequências da catástrofe, e muitos produtores foram fortemente impactados. Além de continuar com o acolhimento a todos os que foram atingidos, para que haja reconstrução precisamos movimentar a economia. E valorizar os produtos gaúchos também é uma das formas de prestar esse apoio”, diz em nota Luciano Rebellatto, presidente do Consevitis-RS. As primeiras campanhas que surgiram, de produtores e revendedores do Rio Grande do Sul, foram pulverizadas para incentivar a compra de vinho gaúcho — seja em benefício do próprio setor, seja para ajudar regiões afetadas pelas cheias. Como mostrou o g1 na semana passada, a região da Serra Gaúcha foi a mais afetada, com vinhedos alagados e deslizamentos de terra que destruíram as videiras. Dados preliminares da Emater/RS-ASCAR, instituição de assistência técnica a produtores, dão conta de que foram destruídos ao menos 500 hectares de vinhedos. Os danos podem chegar a algo perto de 2% dos cerca de 44 mil hectares ativos no estado. Além das perdas nos vinhedos, empresas que tinham pontos de apoio logístico em áreas alagadas tiveram prejuízos pontuais de estoque. Outro desafio dos produtores nos próximos meses será o escoamento da produção, já que o aeroporto de Porto Alegre está inoperante e ainda há bloqueios em estradas do estado. Esses dois fatores prejudicam, também, o turismo na região. Segundo o Consevitis-RS, o Complexo Econômico da Uva e Derivados representa cerca de 2% do PIB do estado do Rio Grande do Sul, com atividade vinda de 550 vinícolas e cooperativas. Temporais no RS alagam vinhedos na Serra Gaúcha: 'Nem imagino o estrago', diz produtor Veja Mais

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Como Suécia se tornou 'paraíso dos super-ricos'

G1 Economia No mundo todo, a Suécia tem a reputação de defender impostos elevados e a igualdade social. Apesar disso, o país se tornou um 'paraíso' dos super-ricos na Europa. Konrad Bergström fez fortuna criando e vendendo empresas MADDY SAVAGE/BBC No mundo todo, a Suécia tem a reputação de defender impostos elevados e a igualdade social. Apesar disso, o país se tornou um “paraíso” dos super-ricos na Europa. Na ilha de Lidingö, há diversos conjuntos de casas de madeira vermelha e amarela no topo de penhascos rochosos e grandes mansões brancas minimalistas com janelas do chão ao teto. A menos de meia hora de carro do centro da cidade de Estocolmo, este é um dos bairros mais ricos da Suécia. O empresário Konrad Bergström acende o interruptor da luz da sua adega para revelar as 3 mil garrafas de vinho que tem armazenadas. “Bordeaux franceses, disso que eu gosto”, diz ele, abrindo um sorriso branco e brilhante. A casa tem ainda uma piscina externa, uma academia forrada em couro de rena e uma oficina transformada em boate, que exibe um grande mictório de metal. “Tenho muitos amigos músicos, por isso tocamos muito”, explica Bergström. Ele fez fortuna fundando empresas, incluindo uma empresa de fones de ouvido e alto-falantes, e esta casa é uma das quatro propriedades que ele possui na Suécia e na Espanha. Não é um estilo de vida inesperado para um empresário de sucesso, mas o que pode surpreender é quantas pessoas se tornaram tão ricas como Bergström — ou até mais ricas — na Suécia, um país com uma reputação global por suas políticas públicas de esquerda. Embora uma coligação de direita esteja atualmente no poder, a nação foi governada por governos liderados pelos social-democratas durante a maior parte do século passado, eleitos com a proposta de fazer crescer a economia de uma forma equitativa, com impostos financiando um forte estado de bem-estar social. Mas a Suécia registrou um boom de super-ricos nas últimas três décadas. Em 1996, havia apenas 28 pessoas no país com um património líquido de mais de 1 bilhão de kronos (a moeda sueca), o equivalente a US$ 91 milhões (R$ 465 milhões), de acordo com uma lista publicada pela antiga revista de negócios sueca Veckans Affärer. A maioria deles vinha de famílias ricas há gerações. Já em 2021, o número de bilionários (com o patrimônio contado na moeda local) havia subido para 542, de acordo com uma análise semelhante do jornal diário Aftonbladet. Essas poucas pessoas possuíam entre elas uma riqueza equivalente à do PIB (Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas) do país. A Suécia – com uma população de apenas 10 milhões de habitantes – também tem uma das maiores proporções do mundo de bilionários (com o patrimônio contado em dólares) per capita. A Forbes listou 43 suecos com patrimônio de US$ 1 bilhão ou mais em sua lista dos mais ricos de 2024. Isto equivale a cerca de quatro bilionários por milhão de pessoas, em comparação com cerca de dois por milhão nos EUA (que tem 813 bilionários, o maior número de qualquer nação, mas é o lar de mais de 342 milhões de pessoas). A ilha de Lidingö é um dos bairros mais ricos da Suécia GETTY IMAGES via BBC “Só se percebeu o fenômeno depois que ele já tinha acontecido”, diz Andreas Cervenka, jornalista do Aftonbladet e autor do livro Greedy Sweden ("Suécia Gananciosa", em tradução livre), no qual explora a constante ascensão dos super-ricos da Suécia. "Mas em Estocolmo, você pode ver a riqueza com seus próprios olhos e o contraste entre pessoas super-ricas em algumas áreas da capital sueca e pessoas bastante pobres em outras partes”, diz Cervenka. Uma das razões para a ascensão dos novos super-ricos é o próspero cenário tecnológico da Suécia. O país tem a reputação de ser o Vale do Silício da Europa, tendo produzido mais de 40 startups “unicórnios” — empresas avaliadas em mais de US$ 1 bilhão — nas últimas duas décadas. A empresa de videochamadas Skype e o streaming de música Spotify foram fundados na Suécia, assim como as empresas de jogos King e Mojang. Histórias de sucesso globais mais recentes incluem a start-up de tecnologia financeira Tink, que a Visa adquiriu por cerca de US$ 2 bilhões durante a pandemia, a empresa de saúde Kry e a empresa de scooters elétricas Voi. No Epicenter — um escritório compartilhado e espaço comunitário com um gigantesco átrio de vidro — o empresário Ola Ahlvarsson relaciona esse sucesso à década de 1990. Ele diz que uma redução de impostos sobre computadores domésticos na Suécia “conectou todos nós muito mais rápido do que em outros países”. Ele também aponta para uma forte “cultura de colaboração” no cenário das startups, com empreendedores talentosos muitas vezes tornando-se modelos e investidores para a próxima geração de empresas tecnológicas O tamanho da Suécia também a torna um mercado de teste popular. "Se quiser testar algo, você pode — a um custo limitado e sem muito risco para a sua marca ou para o preço das suas ações — experimentar muitas coisas aqui", diz Ahlvarsson. Políticas monetárias O bilionário Niklas Adalberth diz que não tem interesse em jatinhos e iates MADDY SAVAGE/BBC Mas Cervenka argumenta que há outro ponto que merece atenção — as políticas monetárias que, segundo ele, ajudaram a transformar o país num paraíso para os super-ricos. A Suécia teve taxas de juro muito baixas desde o início da década de 2010 até alguns anos atrás. Isto tornou barato o empréstimo de dinheiro e os suecos com dinheiro de sobra optaram muitas vezes por investir em propriedades ou em investimentos de alto risco, como startups tecnológicas, muitas das quais aumentaram de valor como resultado. “Um dos grandes fatores que impulsionou este enorme aumento de multimilionários é que temos tido, durante vários anos, uma inflação bastante forte no valor dos ativos”, diz Cervenka. Embora os que ganham mais na Suécia sejam tributados em mais de 50% dos seus rendimentos pessoais — uma das taxas mais elevadas da Europa — ele argumenta que sucessivos governos, de direita e de esquerda, ajustaram alguns impostos de uma forma que favorece os ricos. O país eliminou os impostos sobre a riqueza e sobre heranças na década de 2000, e as taxas de imposto sobre lucros e dividendos (dinheiro obtido a partir de ações e pagamentos aos acionistas das empresas) são muito mais baixas do que os impostos sobre os salários. A taxa de imposto sobre as sociedades também caiu de cerca de 30% na década de 1990 para cerca de 20% — ligeiramente inferior à média europeia. “Você não precisa sair da Suécia se for bilionário hoje. E, na verdade, alguns bilionários estão se mudando para cá”, diz Cervenka. Clube dos 90+: veja quem são os bilionários mais velhos do mundo Ambiente favorável De volta à ilha de Lidingö, Konrad Bergström concorda que a Suécia tem “um sistema fiscal muito favorável para quem está montando empresas”. Ele diz que a sua riqueza tem um impacto positivo porque os seus negócios — e casas — proporcionam emprego a outros. "Temos uma babá, um jardineiro e uma faxineira. E isso também dá mais empregos. Portanto, não devemos esquecer como estamos construindo a sociedade”, diz ele. Bergström salienta que os ricos empresários e capitalistas de risco suecos também estão cada vez mais reinvestindo o seu dinheiro nas chamadas startups de “impacto”, que se concentram na melhoria da sociedade ou do ambiente. Em 2023, 74% de todo o financiamento de capital de risco para startups suecas foi destinado a empresas de impacto. Esta é a percentagem mais elevada da UE e muito acima da média europeia de 35%, segundo dados da Dealroom, que mapeia dados sobre startups. Talvez o investidor de maior destaque do país seja Niklas Adalberth, cofundador da plataforma de pagamentos Klarna. Em 2017, ele usou US$ 130 milhões de sua fortuna para lançar a Fundação Norrsken, uma organização que apoia e investe em empresas de impacto. “Não tenho os hábitos de um bilionário em termos de ter um iate, um jato particular ou algo assim”, diz Adalberth. "Esta é a minha receita para a felicidade." Mas outros argumentam que a Suécia está perdendo um debate público cheio de nuances sobre a riqueza multimilionária, para além do debate sobre como os empresários estão gastando as suas fortunas. Uma pesquisa recente da Universidade de Örebro concluiu que a imagem midiática dos multimilionários suecos é predominantemente positiva e sugeriu que a sua fortuna raramente é explicada no contexto das mudanças nas políticas econômicas do país. “Enquanto os super-ricos forem vistos como a encarnação dos ideais da era neoliberal, como o trabalho árduo, tomada de riscos e uma atitude empreendedora, a desigualdade por detrás disto não será questionada”, afirma o pesquisador de comunicação social Axel Vikström. Cervenka acrescenta que os debates sobre a tributação dos super-ricos não são tão pronunciados na Suécia como são em muitos outros países ocidentais, como os EUA. "Isso é uma espécie de paradoxo. Alguém poderia pensar que com a nossa formação — sendo percebido como um país socialista — isso seria o mais importante", diz o autor. “Acho que tem a ver com [o fato] de que nos tornamos mais uma mentalidade de ‘o vencedor leva tudo’". "Que, se você jogar bem as cartas, também poderá se tornar um bilionário... E isso é uma mudança bastante significativa, eu acho, na mentalidade sueca." A lista dos ricos da Suécia também revela que a riqueza do país continua em grande parte concentrada nas mãos de homens brancos, apesar da grande população imigrante do país e de décadas de políticas que defendem a igualdade de género. "Sim, é onde as pessoas podem criar novo dinheiro, criar nova riqueza, mas ainda é muito fechado e há diferentes pesos e medidas em termos de quem recebe o financiamento das suas ideias", diz Lola Akinmade, romancista e empreendedora nigeriana-sueca. “A Suécia é um país incrível que é líder em muitos aspectos, mas ainda há muitas pessoas excluídas do sistema.” Veja Mais

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Dona da Fiat e da Jeep anuncia investimento de R$ 14 bilhões em Betim e expansão da linha de motores

G1 Economia Presidente da Stellantis para América do Sul, Emanuele Cappellano, também confirmou nesta segunda-feira (20) o lançamento de veículos com a tecnologia bio-hybrid em 2024. Ele disse ainda que as chuvas no Rio Grande do Sul podem impactar indústria. Fábrica da Stellantis em Betim Divulgação A Stellantis, dona de marcas como Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën, vai investir R$ 14 bilhões no polo automotivo de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, entre 2025 e 2030. O valor corresponde a 46% do aporte de R$ 30 bilhões nas fábricas do Brasil anunciado pela montadora em março – a planta da Grande BH vai receber a maior cifra. Outros R$ 454 milhões serão aplicados ainda em 2024 na expansão da linha de motores de Betim, com o objetivo de ampliar a capacidade produtiva de 750 mil para 1,1 milhão de unidades por ano. Stellantis, dona de Fiat e Jeep, anuncia investimento de R$ 30 bilhões no Brasil até 2030 Stellantis explica como serão aplicados os R$ 30 bilhões em investimentos no Brasil O presidente da Stellantis para América do Sul, Emanuele Cappellano, também confirmou nesta segunda-feira (20) o lançamento de veículos com a tecnologia bio-hybrid neste ano. A previsão é de que o modelo, que combina eletrificação com motores flex movidos a etanol, chegue ao mercado no segundo semestre. “O etanol junto com a eletrificação atuam como a tecnologia que, de fato, é mais barata que outras formas, como o elétrico puro, é muito sustentável e muito consistente com a matriz energética do país”, disse Cappellano. Emanuele Cappellano fala sobre planos da Stellantis Rafaela Mansur/ g1 Segundo ele, 2024 “começou bem” para a montadora, que atingiu 30,3% de market share no Brasil no primeiro trimestre. Cappellano não detalhou como e onde os outros R$ 16 bilhões serão investidos no país, mas disse que os recursos são necessários para viabilizar a transição tecnológica e lançamentos – estão previstos 40 novos modelos até 2030. “[O recurso será investido em] Trazer novas tecnologias, renovar todo o nosso line-up, com carros novos ou a renovação de carros existentes, trazer novas plataformas e arquiteturas bio-hybrid, plataformas que tenham a habilidade de carregar níveis diferentes de hibridização ou eletrificação, e depois trazer os motores híbridos”, explicou. Impactos das chuvas no Rio Grande do Sul Ainda de acordo com Cappellano, a Stellantis acompanha com "atenção" a situação das enchentes no Rio Grande do Sul, onde há fornecedores e concessionárias ligadas à montadora. Ele destacou que "com certeza haverá algum impacto a nível industrial". "O nosso foco é dar continuidade à nossa produção e, de fato, atender as exigências da planta para garantir o dia a dia", afirmou. Vídeos mais vistos no g1 Minas: Veja Mais

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Governo zera imposto para importação de três tipos de arroz até dezembro

G1 Economia Medida tem como objetivo garantir abastecimento e evitar alta nos preços após enchentes atingirem o Rio Grande do Sul, principal produtor do alimento no país. O comitê executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou nesta segunda-feira (20) a isenção de imposto de importação para três tipos de arroz. A medida visa garantir o abastecimento, com as enchentes no Rio Grande do Sul. Pesquisa quer diminuir dependência da região Sul na produção de arroz Com a decisão desta segunda-feira (20), dois tipos de arroz parboilizado e um tipo polido/brunido foram incluídos na lista de exceção do imposto. A isenção tem validade até 31 de dezembro de 2024. “Ao zerar as tarifas, buscamos evitar problemas de desabastecimento ou de aumento do preço do produto no Brasil, por causa da redução de oferta”, disse o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, em nota. Segundo o governo, a maior parte das importações de arroz no Brasil vêm do Mercosul e já contam com isenção. Contudo, há potencial para comprar o produto de outros países, como a Tailândia. Impacto O Rio Grande do Sul é o maior produtor nacional de arroz, respondendo por 70% do cereal cultivado no Brasil. RS: campos de arroz ficaram debaixo d´água. Faltava colher uns 20% da safra Jornal Nacional/ Reprodução Por causa das fortes chuvas e enchentes no estado, a colheita e o transporte do produto têm sido prejudicados. Isso se reflete em menor oferta de arroz nos mercados e, consequentemente, alta nos preços. No início de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a levantar a possibilidade de o governo importar arroz para evitar a alta nos preços. Veja Mais

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Mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e vê Selic em 10% no fim deste ano, diz relatório

G1 Economia Nova projeção de economistas é de corte menor dos juros. Na estimativa anterior feita pelo mercado, Selic fecharia ano com corte maior, em 9,75%. Números foram divulgados pelo BC. Copom avalia que cenário para inflação se tornou mais desafiador Economistas do mercado financeiro elevaram as estimativas de inflação para este e para o próximo ano, e também passaram a projetar um corte de juros menor em 2024. Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia avançou de 9,75% para 10% ao ano. Isso quer dizer que o mercado estima um corte menor de juros neste ano. As previsões constam no relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Banco Central. O levantamento ouviu mais de 100 instituições financeiras, na semana passada, sobre as projeções para a economia. Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento. Para a inflação deste ano, os analistas dos bancos subiram a expectativa de inflação, de 3,76% para 3,80%. Com isso, a expectativa dos analistas para a inflação de 2024 se mantém acima da meta central de inflação, mas abaixo do teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta central de inflação é de 3% neste ano, e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5% neste ano. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,66% para 3,74% na última semana. No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Para definir a taxa básica de juros e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem, e também em 12 meses até meados de 2025. Copom e enchentes no sul O aumento nas estimativas de inflação aconteceu após o Comitê de Política Monetária (Copom) ter baixado a taxa básica de juros de 10,75% para 10,5% ao ano no começo deste mês. A decisão foi dividida. Os quatro diretores indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva votaram por um corte maior nos juros, de 0,5 ponto percentual, para 10,25% ao ano. Mas foram voto vencido. Quatro diretores mais antigos e o presidente do BC, formando uma maioria, optaram por uma redução menor na taxa Selic. O "racha" no Copom teve efeito no mercado financeiro no dia seguinte. A bolsa de valores caiu, enquanto o dólar e os juros futuros avançaram. O temor do mercado é que a diretoria do BC indicada pelo presidente Lula -- com maioria no Copom a partir de 2026 --, possa ter mais leniente com a inflação em busca de um ritmo maior de crescimento da economia. Além do racha no Copom, outro fator que tem influenciado o comportamento da inflação, segundo o Ministério da Fazenda, é o efeito das enchentes no Rio Grande do Sul. Para definir o nível da taxa Selic, o Banco Central trabalha com o sistema de metas de inflação. Se as estimativas para o comportamento dos preços estão em linha com as metas pré-definidas, pode reduzir a taxa. Se as previsões de inflação começam a subir, pode optar por manter ou subir os juros. Produto Interno Bruto Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, a projeção do mercado caiu de de 2,09% para 2,05%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia. Já para 2025, a previsão de alta do PIB do mercado financeiro ficou estável em 2%. Taxa de juros Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa para a taxa básica de juros da economia brasileira para o final deste ano. Atualmente, a taxa Selic está em 10,50% ao ano, após sete reduções seguidas promovidas pelo Banco Central. Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia avançou de 9,75% para 10% ao ano. Isso quer dizer que o mercado estima um corte menor de juros neste ano. Para o fim de 2025, por sua vez, o mercado financeiro manteve a projeção estável em 9% ao ano. Outras estimativas Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC: Dólar: a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2024 subiu de R$ 5 para R$ 5,04. Para o fim de 2025, a estimativa continuou em R$ 5,05. Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção subiu de US$ 80 bilhões para US$ 82 bilhões de superávit em 2024. Para 2025, a expectativa para o saldo positivo avançou de US$ 76,2 bilhões para US$ 76,3 bilhões. Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano subiu de US$ 69,5 bilhões para US$ 70 bilhões de ingresso. Para 2025, a estimativa de ingresso avançou de US$ 73 bilhões para US$ 73,5 bilhões. Veja Mais

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Acre deve ter déficit de R$ 47 milhões em 2024, estima relatório da Firjan

G1 Economia Rombo fiscal deve chegar a R$ 29,3 bilhões em todo o país. Estudo compara diferença entre receitas e despesas. Firjan déficit estados 2024 Reprodução O Acre deve terminar 2024 com um déficit de R$ 47 milhões nas contas públicas. Essa é a previsão feita em um estudo publicado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) que se baseia em dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). A previsão é que que o rombo de todos os estados juntos chegue a R$ 29,3 bilhões. A Firjan acredita ainda que das 27 unidades da Federação apenas quatro vão conseguir terminar o ano com saldo positivo, Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso e São Paulo. Nos demais estados a receita não deve ser suficiente para cobrir as despesas públicas. "Esse contexto se explica por uma combinação de fatores que resultou em uma armadilha fiscal: menor ritmo de crescimento de receitas e avanço de obrigações financeiras", explicou a Firjan em nota técnica. O estudo aponta ainda que as despesas estaduais devem crescem 7% este ano. Em contrapartida, a previsão que as receitas, ou seja, o dinheiro que é arrecadado, cresçam apenas 3,2% em todo o país. "Mesmo com a aprovação da reforma previdenciária e da reforma tributária, as mudanças aplicadas não foram suficientes para garantir o equilíbrio orçamentário, no caso da primeira; ou seu potencial só será observado no médio prazo, no caso da segunda", afirmou o estudo. Alíquota de ICMS dos estados e DF em 2024 Reprodução Ranking dos estados Apesar de alto, o déficit estimado do Acre é apenas o 21º na lista. O primeiro lugar é do Rio de Janeiro com perda estimada de R$ 10,3 bilhões, seguido de Minas Gerais, com R$ 4,2 bilhões e o Ceará com R$ 3,9 bilhões. O estado acreano fica na frente apenas de Alagoas com R$ 33 milhões de déficit e Rondônia que estima uma perda de R$ 2 milhões. A Firjan diz ainda que os governos estaduais têm buscado pela recomposição da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Dezoito unidades já aumentaram a alíquota em comparação com 2022, incluindo o Acre. Outra alternativa que as unidades da federação procuram é o auxílio do governo federal. Ao que o estudo faz uma crítica. "A revisão da história do federalismo fiscal brasileiro mostra que a busca pela complacência da União tem sido um atalho para o adiamento de reformas que garantam a sustentabilidade das contas estaduais", enfatizou. Veja o estudo completo no site da https://www.firjan.com.br/ Dívida dos estados em 2023 Reprodução Vídeos:g1 Veja Mais

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