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5 bandas e artistas que estão levando a música de volta ao cinema

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R7 - Música A música está voltando a ser protagonista nas salas escuras do mundo todo - e nomes que vão de Metallica a Taylor Swift são o motivo... Veja Mais

Viagem aos anos 1990, homenagens e emoção: o último encontro de Alexandre Pires e Só Pra Contrariar

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R7 - Música Patrícia Devoraes/Brazil News - 06.04.2024 Alexandre Pires subiu ao palco do Allianz Parque com o Só Pra Contrariar, na noite de sexta-feira (5), diante de uma multidão de fãs ansiosos para reviver os sucessos da banda, em sua formação original — Alexandre Pires, Fernando Pires, Hamilton Faria, Juliano Pires, Luís Fernando, Sérgio Sales e Alexandre Popó. A apresentação marcou o reencontro do cantor com o grupo após 10 anos de carreira solo e a estreia da turnê SPC Acústico 2 - O Último Encontro. Patrícia Devoraes/Brazil News - 06.04.2024 Uma noite marcada por nostalgia, homenagens e muita emoção começou com um clipe da nova música da banda, exibido em primeiro mão. Ao longo das quase três horas de apresentação, Alexandre e SPC fizeram o público voltar aos anos 1990 e cantar a plenos pulmões os grandes hits, como, A Barata da Vizinha, Depois do Prazer, Essa Tal Liberdade, Sai da Minha Aba, Domingo. Alexandre se emocionou em diversos momentos do show. "Dos bares de Belo Horizonte para o estádio de futebol", disse o cantor, exaltando a trajetória do grupo, que encheu o Allianz Parque. Camila Juliotti/R7 Uma das surpresas da apresentação foram as homenagens prestadas a dois grandes nomes da música: Bob Marley e Jorge Ben Jor. No set list, Alexandre e SPC cantaram, entre outros sucessos, No Woman No Cry, Thee Little Birds, Taj Mahal, País Tropical. No auge dos seus 48 anos, Alexandre Pires brilhou no palco, com direito a troca de figurino e muito samba no pé. A introdução de Sai da Minha Aba ganhou até coreografia e o artista esbanjou gingado, levando os fãs à loucura. Fernando Pires, irmão de Alexandre, também teve seus momentos de destaque e chegou a cantar sozinho Minha Fantasia, e Um Amor Puro, canção do Djavan. "Que noite! Que momento! Foi uma festa linda e inesquecível, que estará na nossa memória para sempre. Vocês foram fantásticos em nossa noite de estreia, cantando do início ao fim. Obrigado, São Paulo. Nós, do Só Pra Contrariar, agradecemos de todo coração", declarou Alexandre ao final do show. Patrícia Devoraes/Brazil News - 06.04.2024 Neste sábado (6), os músicos voltam ao Allianz para mais uma apresentação. A turnê de despedida de Alexandre Pires do Só Pra Contrariar ainda vai passar por quase 40 cidades em todo o território nacional. Veja Mais

Darby captura a essência da liberdade em sua primeira música, “Tão Solto”; ouça

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No aniversário de Cazuza, banda de 111 músicos se reúne no lindo Pão de Açúcar para tocar clássico; assista

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Conan Gray lança o álbum "Found Heaven". Ouça com todas as letras

Conan Gray lança o álbum

R7 - Música Vagalume Vagalume Conan Gray lançou, nesta sexta-feira (5), o seu novo álbum, "Found Heaven". Este é o terceiro disco do cantor pop, que já havia mostrado aos fãs os singles "Never Ending Song", "Winner", "Killing Me", "Lonely Dancers" e "Alley Rose". Com uma sonoridade que remete ao synth-pop dos anos 80, Conan diz que "Found Heaven" é um álbum emotivo. "Este disco é muito sobre abraçar todas as suas emoções e abraçar o fato de que “Sim, isso terrivelmente acabou, mas valeu muito a pena, e eu faria isso de novo”. Escute "Found Heaven", com todas as letras, abaixo:Clique para ver no Vagalume 1. Found Heaven 2. Never Ending Song 3. Fainted Love 4. Lonely Dancers 5. Alley Rose 6. The Final Fight 7. Miss You 8. Bourgeoisieses 9. Forever With Me 10. Eye Of The Night 11. Boys & Girls 12. Killing Me 13. WinnerFonte: Vagalume Veja Mais

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Flora Matos sugere que Beyoncé copiou sua música, "Piloto", no novo álbum "COWBOY CARTER"

Flora Matos sugere que Beyoncé copiou sua música,

R7 - Música Vagalume Vagalume A rapper brasileira Flora Matos sugeriu que Beyoncé a copiou no álbum "COWBOY CARTER", em uma série de posts no Instagram. A semelhança, segundo a brasileira, estaria entre a sua faixa "Piloto" e, a recém-lançada, "BODYGUARD". A artista postou uma comparação feita por um fã entre as duas músicas, em seu Stories. Ela atualizou com a resposta de um seguidor: "Que copiadora (risos)", à medida que Flora responde "todo dia é algo diferente". Tentando "fugir" de polêmicas com os fãs da artista norte americana, a rapper fez um novo post explicando a situação. "Eu não disse que a Beyoncé me plagiou. Eu tenho amor à minha vida e além disso eu sei que muito do que essas artistas lançam não são coisas elaboradas exatamente por elas mesmas. E tem ficado por isso mesmo há pelo menos 15 anos", escreveu. Ao citar seu trabalho, não apenas cantando e compondo, mas também envolvida com produção, ela mandou uma mensagem à Beyoncé. "Se um dia me permitir, eu posso produzir um álbum seu também, Bey". Ela finaliza falando sobre o interessante caso da sua música "servir de 'piloto' para outras músicas". Ouça "Piloto" e "BODYGUARD" abaixo:Clique para ver no VagalumeClique para ver no Vagalume Em uma série de outros posts, Flora ainda sugere que artistas como Cardi B e Rihanna tirariam inspirações em seu trabalho. Veja:Clique para ver no VagalumeClique para ver no VagalumeFonte: Vagalume Veja Mais

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Cantora canadense Allie X exalta conexão com o Brasil: 'Gosto de Gal Costa e Jorge Ben Jor'

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R7 - Música Allie X está divulgando seu álbum mais recente, o elogiado "Girl With No Face" Montagem R7/Reprodução/Instagram/alliex/marcuscooper No começo deste ano, foi oficializado que eu teria meu próprio blog aqui no Portal R7. Fiquei extremamente feliz com essa oportunidade e, assim que começou o processo para criar a página, me veio um pensamento específico: com qual texto ou matéria eu vou estrear o blog quando ele estiver pronto? Faço uma resenha do novo álbum da Beyoncé? Ou falo do lançamento da Ariana Grande? E se eu escrever sobre os dois? Crio uma lista de artistas que acho que vão bombar em 2024? Ou faço minhas primeiras apostas para o Grammy 2025? Vieram muitas ideias, mas eu não conseguia decidir absolutamente nada. Enquanto isso, a estreia se aproximava e eu ficava mais e mais ansioso.  De repente, a resposta caiu no meu colo como um presente. Que jeito melhor de estrear meu blog do que entrevistando uma das artistas mais legais do momento? Sou fã da cantora canadense Allie X há bastante tempo, já até fui em shows dela no passado, mas nunca tive a chance de conversar com ela. E ando ainda mais viciado nas músicas da Allie atualmente, após o lançamento de seu álbum mais recente, o excelente e elogiado Girl With No Face.  Foi meu amigo, o cantor Tolentino, quem trouxe essa oferta irrecusável. Ele tinha acabado de lançar um remix oficial de uma das músicas dela, ao lado dos também brasileiros (e também maravilhosos) Frimes e FUSO!. Quando soube que eu adoro a Allie, ele perguntou: "Quer falar com ela?". Eu não poderia perder essa chance de jeito nenhum, então topei e, pouco tempo depois, já estava em ligação com a Allie.  Falamos sobre vários assuntos, como sua forte conexão com o Brasil, o gosto por artistas daqui, como Gal Costa e Jorge Ben Jor, a desilusão pela maneira como algumas gravadoras tratam seus artistas, a curiosa história da música "Galina", além do que podemos esperar dos próximos passos da carreira dela.  Confira abaixo o meu papo completo com a diva Allie X.  Primeiramente, eu queria saber como você está se sentindo, já que o álbum foi lançado há mais ou menos um mês, e eu sei que o primeiro mês de divulgação é meio maluco, não é? Allie X: Tudo está dando uma desacelerada. Neste ponto, eu estou tão cansada, na verdade [risos]. Eu acho que, recentemente, eu finalmente deixei meu corpo descansar e desacelerar. E agora meu corpo só quer dormir e tomar sopa o tempo todo. Falando em sopa, nós brasileiros vimos algo muito engraçado nas redes sociais, que foi você cantando, em português, uma musiquinha sobre comer sopa. De onde surgiu isso? Allie X: Meu parceiro é do Brasil e ele criou essa música, como uma piada. E aí eu cantei [risos]. ï?ï?ï§?ï?ï?§ï?· pic.twitter.com/tc4WjCZ3OK— allie x (@alliex) February 8, 2024 Ainda falando sobre o Brasil, você tem uma grande base de fãs por aqui. Fãs bastante apaixonados. Como é a sua relação com o país? Allie X: Eu estou com o meu parceiro há 10 anos, então eu estive no Brasil algumas vezes. Eu tenho uma "família estendida" aí. Ouvi músicas clássicas do Brasil, provei comidas. Eu pude viver muitas experiências no Brasil, e foi muito legal. Os shows que fiz aí foram muito loucos! Você lançou um remix da sua música Black Eye com três artistas brasileiros: o Tolentino, a Frimes e o FUSO!. Como veio a ideia para essa colaboração que transforma a música em uma versão meio funk? Allie X: Eu conheci o Allan [Tolentino] há alguns anos, quando ele tirou fotos minhas no Brasil. Ele se ofereceu para fazer o remix acontecer, eu achei o som legal e foi meio que isso. Falando sobre composição. Eu acho que você é uma fantástica compositora. Allie X: Ah, muito obrigada! É verdade. Você costuma usar coisas pessoais para as canções e nós vimos Galina se transformar em uma favorita dos fãs neste álbum. É uma história tão única [sobre uma senhora, chamada Galina, que manipulava um creme natural para um eczema que Allie tinha, e que foi a única que conseguiu aliviar esse problema de pele. Um dia, Galina decidiu se aposentar e levou com ela a receita 'mágica' do tal creme]. Como você decidiu transformar essa história em uma canção? Allie X: Eu sempre tive a ideia de escrever uma música chamada "Galina, wake up" [Galina, acorde!]. Não sempre, mas desde que passei por essa experiência com uma pessoa chamada Galina. Eu comecei fazendo a batida, antes de ter a letra. E eu estava olhando minhas anotações, daí achei a frase "Galina, wake up", e funcionou. Eu vejo que, neste álbum, nós temos essas histórias peculiares, como em John and Jonathan. Quando você está vivendo alguma coisa, passa pela sua cabeça "Hmmm, talvez eu deva escrever sobre isso"? Allie X: Eu tenho uma nota no meu celular com milhares de palavras e ideias que poderiam começar uma música, e eu as deixo ali para o momento em que eu for precisar delas. Este álbum tem se tornado muito querido pelos seus fãs, vejo vários dizendo que talvez seja o álbum favorito deles em sua discografia. Por qual motivo você acha que os fãs estão se conectando tanto com este projeto? Allie X: Isso me deixa feliz. Eu acho que é porque é o álbum que tem mais a minha cara, dentre tudo que eu já fiz. Eu não envolvi quase mais ninguém. Tenho um ou outro co-compositor aqui e ali, mas a maior parte [das músicas] veio do meu gosto e das minhas escolhas. Acho que as pessoas que estão me acompanhando há algum tempo podem sentir que estão me conhecendo melhor neste álbum. Acho também que é mais empolgante, porque vai para um lado mais alternativo. Se você gosta de 'new wave', definitivamente tem esse elemento também. Essas músicas me fazem querer dançar, mas se você prestar atenção, elas falam de coisas profundas. É uma "sacada" interessante, não? Allie X: Eu sempre gostei disso. Você não percebe o quanto algo é sombrio, porque você está dançando. E quando você percebe, o significado é ainda maior. Este álbum é realmente muito dançante. Eu fui à festa de lançamento oficial que tivemos aqui em São Paulo, na Zig Duplex, e é tão divertido. É alternativo, como você disse, mas conseguimos ver e ouvir ele ganhando forma em uma pista de dança. Allie X: Isso é tão bacana. As batidas não são necessariamente para as baladas, mas é muito dançável mesmo. Saber que funciona na balada me deixa muito contente. É como se a gente voltasse no tempo, como se estivéssemos dançando numa balada nos anos 80 ou 90. Allie X: Sim! Faz todo o sentido mesmo. Você disse que esse álbum é basicamente só seu, mas você já teve algumas colaborações muito legais no passado, como o Troye Sivan ou a Mitski. Como você escolhe essas parcerias? Eu sei que algumas gravadoras querem muitas vezes empurrar algumas coisas, mudar seu som. Como você se manteve fiel à sua essência neste mundo em que querem tanto que um artista seja "comercial"? Allie X: Eu meio que desisti disso há algum tempo. Acho que por eu nunca ter tido um momento de grande sucesso, nunca tive uma gravadora me pressionando para algo. Acho que é o contrário, eu estava buscando gravadoras interessadas em mim. E eu não acredito mais em gravadoras em muitos dos jeitos que as coisas são feitas atualmente na indústria musical. Sempre que você ouvir uma colaboração minha, geralmente é porque tenho alguma relação com aquela pessoa e tomei a decisão sozinha, ou falei com aquele artista e perguntei se ele queria fazer aquilo comigo. Eu gerenciei o projeto, então normalmente tudo passa por mim. Já que falamos sobre você ter uma relação pessoal com o Brasil, existe alguém com quem você gostaria de fazer uma colaboração? Eu tenho uma sugestão Allie X: [risos] Eu quero saber! O cantor Jão tem um pop mais melódico que me faz pensar em vocês dois fazendo algo juntos. É muito bom. Allie X: Estou procurando agora. Vou ouvir. Amei o nome da música Idiota [risos]. É um dos maiores hits dele! Você conhece algum dos grandes artistas brasileiros atuais? Allie X: Eu não escuto muito da música moderna, mas conheço a Pabllo Vittar. Ela é uma amiga que eu vejo às vezes. E eu sei quem é a Anitta, mas não ouço tanto esses ritmos. Os artistas brasileiros que eu gosto são os mais antigos, clássicos, como Gal Gosta e Jorge Ben. Que demais! Mas agora que você falou, eu consigo muito te imaginar fazendo um batidão com a Pabllo. Allie X: Sim, para as baladas! Allie produziu grande parte de seu último álbum, com poucos colaboradores MONTAGEM R7/REPRODUÇÃO/INSTAGRAM/ALLIEX/MARCUSCOOPER Eu sei que faz apenas um mês que o álbum saiu, mas você continua fazendo mais músicas? Planeja lançar mais vídeos para ele? Qual é o próximo passo? Allie X: O próximo passo é focar na turnê, eu tenho uma grande turnê na América do Norte. Ok, não é tão grande, mas é algo importante para mim. Temos duas cidades no Reino Unido, uma na Irlanda. E eu estou custeando tudo, então toda a minha atenção está em fazer isso acontecer. Vocês precisam ficar ligados a respeito do resto, porque não tenho nada oficial para anunciar. Eu preciso terminar fazendo a pergunta óbvia: Quando você virá ao Brasil? Eu sou massacrado se não pergunto isso. Allie X: [risos] "Venha ao Brasil!". Eu estou esperando apenas a oferta certa para ir. Por favor, venha! Este é meu álbum favorito até agora neste ano. Quando Allan entrou em contato e perguntou se eu queria ligar para você, eu fiquei tipo "Claro que sim". Este álbum me toca profundamente, mas como eu disse, também me faz querer sair dançando. Eu estou em um momento da minha vida em que este álbum parece a trilha sonora perfeita. Ainda que existam coisas mais profundas e emocionantes, ele me faz feliz. Allie X: Awn! Isso é muito legal. Eu agradeço muito por isso, Felipe. Obrigado novamente pelo seu tempo, Allie. Você quer dizer algo para os seus fãs daqui? Allie X: [em português] Muito obrigada e beijos. Espero te ver no Brasil muito em breve. Allie X: Espero poder te ver também. Beijo! Esse foi o meu papo com a Allie X. Obrigado a você que leu meu primeiro texto aqui no blog. Espero poder trazer mais conteúdos legais sobre cultura pop nesse espaço. Finalizo colocando abaixo duas músicas mais antigas da Allie que eu adoro para você ouvir. Um beijo do Glad!              Veja Mais

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Sia divulga versão oficial de "Incredible", parceria com Labrinth. Ouça com a letra

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R7 - Música Vagalume Vagalume Sia lançou mais um single de seu próximo álbum, "Reasonable Woman", nesta sexta-feira (5). Trata-se de "Incredible", uma faixa já conhecida pelos fãs que seguem de perto a australiana. Explica-se: a música foi composta quando ela formava o grupo LSD (ao lado de Labrinth e Diplo), e chegou a ter uma gravação não oficial vazada na internet. Com o artista britânico, ela agora traz a versão oficial da canção. Ouça "Incredible (Feat. Labrinth)", com a letra e a tradução, abaixo:Clique para ver no Vagalume"Incredible (Feat. Labrinth)"Hey, you know the world gets tough Say the word and I'll lift you up Yeah, I know the world gets tough Say the word and I'll lift you up Gimme all your venom, yeah, I love that shit Give it to me good, you know I won't get sick Gimme all your poison, I'm immune to it I'm immune to it Give me all your venom, yeah, I love that shit Give it to me good, you know I won't get sick Give me all your poison, I'm immune to it I'm immune to it (Hey) I am incredible, incredible, incredible Hey, I am incredible, incredible, incredible Hey, I am incredible, incredible, incredible Hey, I am incredible, incredible, in— Incredible Incredible, oh Incredible Incredible, oh Hey, you know the world gets tough Say the word and I'll lift you up Yeah, you know the world gets tough Say the word and I'll lift you up, yeah Gimme all your venom, yeah, I love that shit Give it to me, woman, no, I won't get sick Gimme all your poison, I'm immune to it I'm immune to it (Ayy) Give me all your venom, yeah, I love that shit Give it to me, woman, no, I won't get sick Give me all your poison, I'm immune to it I'm immune to it (Ayy) I am incredible, incredible, incredible Oh, I am incredible, incredible, incredible Hey, I am incredible, incredible, incredible Hey, I am incredible, incredible, in— Incredible Incredible, oh Incredible Incredible, oh Incredible Incredible Incredible Incredible Hey, I am incredible"Incrível"Ei, você sabe que o mundo fica difícil Diga a palavra e eu te levantarei Sim, eu sei que o mundo fica difícil Diga a palavra e eu te levantarei Me dê todo o seu veneno, sim, eu amo isso Dê tudo a mim, você sabe que não vou ficar doente Me dê todo o seu veneno, sou imune a isso Sou imune a isso Dê-me todo o seu veneno, sim, eu amo isso Dê tudo a mim, você sabe que não vou ficar doente Dê-me todo o seu veneno, sou imune a isso Eu sou imune a isso (Ei) Eu sou incrível, incrível, incrível Ei, eu sou incrível, incrível, incrível Ei, eu sou incrível, incrível, incrível Ei, eu sou incrível, incrível, em— Incrível Incrível, ah Incrível Incrível, ah Ei, você sabe que o mundo fica difícil Diga a palavra e eu te levantarei Sim, você sabe que o mundo fica difícil Diga a palavra e eu te levantarei, sim Me dê todo o seu veneno, sim, eu amo isso Dê para mim, mulher, não, eu não vou ficar doente Me dê todo o seu veneno, sou imune a isso Eu sou imune a isso (Ayy) Dê-me todo o seu veneno, sim, eu amo isso Dê para mim, mulher, não, eu não vou ficar doente Dê-me todo o seu veneno, sou imune a isso Eu sou imune a isso (Ayy) Eu sou incrível, incrível, incrível Oh, eu sou incrível, incrível, incrível Ei, eu sou incrível, incrível, incrível Ei, eu sou incrível, incrível, em— Incrível Incrível, ah Incrível Incrível, ah Incrível Incrível Incrível Incrível Ei, eu sou incrívelFonte: Vagalume Veja Mais

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R7 - Música Vagalume Vagalume O cantor Luke Hemmings lançou, nesta sexta-feira (5), o single, "Close My Eyes". Esta é mais uma faixa do EP solo do vocalista do 5 Seconds Of Summer, intitulado "boy". Assim como carro chefe do EP, "Shakes", "Close My Eyes" foi escrita por Luke em parceria com o produtor do mini disco, Sammy White. Ouça "Close My Eyes', com letra e tradução, abaixo:Clique para ver no Vagalume"Close My Eyes"Don't be shy in the middle All life and no time to mourn Watch you die in the middle Don't cry, it won't be long Feel as your eyes get heavy I'm lookin' at what you want Need something to break the levy The overflow in my heart Now I don't wanna close my eyes See everythin' I ever done I never got to say goodbye I want it back until it's gone Everything that I tried to bury Know that it'll dust like set me off I can't close my eyes (Close my eyеs) The Venice lights, thе dark city You can't find the light in the sun If I don't feel the same, please, forgive me You have a right, but no time to run Wailing, desperate All the people hidin' In your garden, crying Where is the time I lost? Now I don't wanna close my eyes See everythin' I ever done I never got to say goodbye I want it back until it's gone Everything that I tried to bury Know that it'll dust like set me off I can't close my eyes (Close my eyes) Wailing, desperate All the people hidin' In your garden, crying Where is the time I lost? (Ah, ah, ah)"Fechar meus olhos"Não fique tímida no meio Toda a vida e sem tempo para lamentar Assisto você morrer no meio Não chore, não vai demorar Sinta como seus olhos ficam pesados Estou olhando para o que você quer Precisa de algo para quebrar a cobrança O transbordamento em meu coração Agora eu não quero fechar meus olhos Veja tudo que eu já fiz Eu nunca consegui dizer adeus Eu quero isso de volta até que se vá Tudo o que tentei enterrar Saiba que vai tirar poeira, como se me irritasse Não consigo fechar os olhos (fechar os olhos) As luzes de Veneza, a cidade escura Você não consegue encontrar a luz no sol Se eu não sinto o mesmo, por favor, me perdoe Você tem o direito, mas não há tempo para fugir Lamentando, desesperado Todas as pessoas se escondendo No seu jardim, chorando Onde está o tempo que perdi? Agora eu não quero fechar meus olhos Veja tudo que eu já fiz Eu nunca consegui dizer adeus Eu quero isso de volta até que se vá Tudo o que tentei enterrar Saiba que vai tirar poeira, como se me irritasse Não consigo fechar os olhos (fechar os olhos) Lamentando, desesperado Todas as pessoas se escondendo No seu jardim, chorando Onde está o tempo que perdi? (Ah, ah, ah)Fonte: Vagalume Veja Mais

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Eminem engana fãs e anuncia lançamento de álbum no dia da mentira. Veja!

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R7 - Música Vagalume Vagalume Crédito foto: Jeremy Deputat @jeremydeputat / Eminem InstagramEminem não perdeu a chance de pregar uma pegadinha nos fãs no dia 1º de abril. O astro do rap postou um teaser para o lançamento de um álbum surpresa, deixando os internautas bastante ansiosos. O ânimo do público, no entanto, logo desmoronou após muitos perceberem que se tratava apenas de uma brincadeira no dia da mentira. O falso teaser começava com diversos prints de comentários pedindo que Eminem lançasse um novo álbum, passando depois para uma página do Wikipedia indicando a possível chegada do trabalho em 2024. Em seguida, a prévia mostra uma foto antiga do rapper, com uma roupa espacial, fazendo referência ao álbum "Infinite", de 1996. "O tão aguardado álbum de estúdio volta para onde tudo começou. 'Infinite', mas agora, está ainda mais infinito. Nas lojas hoje", diz a narração do teaser, encerrando com uma capa de álbum, com o título "2x, even more... Infinite". Eminem seguiu a brincadeira na legenda, acrescentando: "Saiu agora". A pegadinha, é claro, gerou diversas reações dos fãs, tanto no Instagram quanto no X (Twitter): "Você não fez isso", escreveu uma internauta. "Que cruel", postou outro. "Você é muito engraçado, deveria ser comediante", comentou mais um fã. "Isso é quase um abuso emocional", brincou outra internauta. "Você está nos zoando demais, Marshall... isso aí foi grosseria", acrescentou outro. Teve internauta que não entendeu nada e comentou que o álbum ainda não estava disponível nas plataformas: "Isso é pegadinha? Não estou encontrando no Spotify", escreveu um usuário do X (Twitter). "Já está na Aplle Music?", questionou outro. Veja o falso teaser:Clique para ver no VagalumeFonte: Vagalume Veja Mais

St. Vincent lança inédita com Dave Grohl na bateria; ouça “Flea”

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R7 - Música Canção estará no novo disco da cantora, "All Born Screaming", que tem previsão de lançamento para 26 de Abril Veja Mais

Lauana Prado revela a música que os fãs mais pedem nos shows | Papo Reto

Lauana Prado revela a música que os fãs mais pedem nos shows | Papo Reto

R7 - Música Quem participa do quadro nesta semana é a cantora Lauana Prado. Ela vai soltar a voz e participar da versão cantada do nosso quadro queridinho. A sertaneja revela qual é a canção da infância dela, aquela que é ótima para embalar uma briga e um hit inesquecível. Lauana também revela qual é a música que os fãs mais pedem para ela cantar nos shows. Confira! Veja Mais

A família de Shakira se desfez — e sua música decolou

A família de Shakira se desfez — e sua música decolou

R7 - Música Shakira se apresenta no intervalo da 54ª edição do Super Bowl, em Miami, Flórida AJ Mast/The New York Times - 02.02.2020 Para Shakira, 2022 foi um ano de desilusão amorosa. Décadas de sucesso musical e colaborações inovadoras no pop latino não conseguiram proteger a estrela colombiana das crises pessoais. Sob os holofotes que iluminam os casais famosos, ela se separou do jogador de futebol Gerard Piqué, seu parceiro durante 11 anos e pai de seus dois filhos, Milan e Sasha. Além disso, seu pai foi hospitalizado duas vezes em decorrência de uma queda que resultou em traumatismo craniano; em 2023, ele precisou passar por uma nova cirurgia cerebral. Shakira também enfrentou acusações de evasão fiscal em um caso que durou muito tempo e que debateu se ela tinha residido principalmente na Espanha durante os anos de 2012 a 2014, local no qual alegou ter residência só em 2015. Em novembro passado, chegou a um acordo para pagar uma multa de sete milhões e meio de euros (cerca de US$ 8,2 milhões), alegando "o melhor para o bem-estar dos meus filhos". Poucos dias antes, a cantora ganhara o Grammy Latino de música do ano por "Shakira: Bzrp Music Sessions, Vol. 53", colaboração com o produtor argentino Bizarrap, na qual usou um jogo de palavras claramente dirigido a Piqué e sua namorada. A música fez parte de uma série de singles lançados por ela que fazem referência direta à separação: a sarcástica "Te felicito" (Te parabenizo); a arrependida "Monotonía" (Monotonia); a sessão com Bizarrap; "Acróstico", canção em que promete a seus filhos que vai permanecer forte, e "TQG", sigla para "Te quedó grande" (Você não deu conta), dueto provocativo de reggaeton com a estrela colombiana Karol G, que também passou por uma separação pública. A canção acumulou mais de um bilhão de reproduções. Essas músicas aparecem no primeiro álbum de Shakira desde 2017, "Las Mujeres Ya No Lloran" (As mulheres já não choram), que foi lançado no dia 22 deste mês. Todas as faixas, exceto uma, lidam com altos e baixos românticos, refinadas em estruturas pop bem definidas e elaboradas. O álbum continua com a tendência da cantora de reunir música e colaboradores de todas as Américas, mergulhando no rock, no electropop, no trap, na bachata dominicana, no afrobeat nigeriano e na música regional mexicana, como a cúmbia e a polca. Entre seus convidados estão Cardi B, Ozuna e Rauw Alejandro. Nenhum deles ofusca Shakira, que se mostra brincalhona ou intensa, de acordo com o momento. A conversa sobre o novo álbum foi na cozinha de paredes brancas de sua casa, em Miami, com uma fritadeira de ar na bancada atrás dela e um coelho de estimação em um cercado ao seu lado. Ao contrário de Barcelona, Miami é um centro do pop latino onde, disse ela, "sinto que agora vou fazer muito mais música". Vestida com uma regata preta, com o cabelo longo, ondulado e loiro, a cantora falou alegre e expansivamente sobre um álbum que, para ela, foi "alquímico". A seguir, trechos editados da conversa. O álbum conta uma história? Nas primeiras músicas, você está se questionando sobre como manter uma pessoa ao seu lado. Mas, no fim, você está muito irritada. R: Sim, existe uma narrativa. É um álbum conceitual, mesmo que essa não tenha sido minha intenção inicial. Na verdade, ninguém planeja passar por uma separação como a minha, nem pela dissolução de uma família, que é provavelmente uma das coisas mais dolorosas que um ser humano pode experimentar. Mas aconteceu. Se a vida lhe der limões, faça uma limonada. Foi o que fiz com esse álbum: usei minha criatividade para processar a frustração, a raiva e a tristeza. Transmutei, ou transformei, a dor em produtividade. O título do álbum, "Las Mujeres Ya No Lloran", vem da música que aborda a separação de forma mais direta: "Bzrp Music Sessions, Vol. 53". Foi a mais direta. Mas comecei a falar sobre o que estava acontecendo comigo na faixa "Te felicito" e em "Monotonía", na qual apareço no vídeo com um buraco no peito, porque essa é exatamente a sensação física que tive ao lidar com minha perda. Senti quase como se as pessoas pudessem ver através do meu peito, o que estava por trás dele. Mas, a cada música que escrevia, eu me reconstruía um pouco mais. Foi como refazer meus ossos. Por isso decidi colocar esse título no álbum. O choro em si sempre vai ser um mecanismo de sobrevivência para o ser humano. É uma parte importante da vida. E sinto que nós, mulheres de hoje, não precisamos que nos digam como devemos nos curar, como lamber nossas feridas. Somos nós que precisamos ir em frente e preservar nossa espécie e a sobrevivência da nossa prole – das lobas que somos. Uma das novas músicas "(Entre Paréntesis)", termina com você retomando o uivo da música "She Wolf" [A loba]. A loba está no álbum todo, e foi ela quem me ajudou a me reconstruir. Houve momentos em que uivei para a lua, lambi minhas feridas e me reconectei com essa mulher primitiva que carrego dentro de mim, só para cantar e dançar sua dor, exorcizá-la. Acredito que as mulheres têm uma força e uma intuição especiais, um instinto natural de sobrevivência. Quando verdadeiramente queremos superar uma situação, só precisamos encontrar esse ser dentro de nós – para proteger a alcateia. Também encontrei um apoio enorme em mulheres que passaram por coisas piores do que eu e que me ensinaram lições incríveis. Há séculos, a sociedade vem nos colocando em um lugar de vítimas – desde a Inquisição, quando éramos queimadas na fogueira. Acho que as mulheres estão se rebelando contra isso. Só precisamos lutar pelo que queremos e nos curar da maneira que acharmos melhor. Em algum momento, essas lágrimas precisam se transformar em lágrimas de triunfo. Sua popularidade e sua fama a ajudaram a superar esses anos difíceis? Não foi o fato de eu ser uma celebridade. Não só precisei enfrentar a dissolução da minha família, mas tive de fazer isso com jornalistas à minha porta, com as pessoas falando sobre isso, enquanto eu mesma descobria coisas pela imprensa. Foi realmente muito doloroso. Mas meus fãs me conhecem, me entendem e perdoam meus erros, e me apoiam, independentemente das decisões que eu tomar. Fico emocionada quando falo sobre isso, porque sinceramente nunca pensei que me apoiariam da forma como fizeram. Mas eles me mostraram minha melhor versão e me fizeram acreditar que valho a pena e que devo prosseguir. Eles e meus filhos definitivamente foram a maior ajuda, o maior apoio que recebi. Também teve gente que me deu as costas – que trabalhava para mim e me traiu. E tive de enfrentar tudo ao mesmo tempo. Meu pai também sofreu um acidente terrível que o deixou com problemas neurológicos. Ele sempre foi meu melhor amigo, mas por conta disso ele não estava lá para me dar seus melhores conselhos quando mais precisei. Foi um período de muita dor. A única coisa que permitiu que eu me reconstruísse foi escrever as músicas. São muitas mudanças. Minha essência continua a mesma. Acho que no fundo ainda sou a mesma menina de Barranquilla. Sigo os mesmos princípios que me foram passados desde muito jovem. Mas a mente, as opiniões e as ideias mudam, assim como meus dogmas e minhas doutrinas. Mas não meu amor, meus princípios morais e minha ética. Eles estão nesse núcleo. Estão preservados em formol. O que existe nesse formol? Tentar fazer o que é certo. Estar lá para quem amo e para quem me ama. Não existe uma religião nem um conjunto de normas institucionais superiores que guiem esses princípios. Só quero tentar fazer o que é certo, porque sou assim, e é isso que quero passar para meus filhos. Ao longo dos anos, você fez diversos tipos de duetos e colaborações, e tem muito mais nesse novo álbum. Como você decide quem vai fazer uma música com Shakira? Não é um processo premeditado. Acho que cada música tem suas exigências. Para "Puntería" [Pontaria], pensei: "Que legal seria ter uma rapper aqui." A única pessoa que me veio à mente foi Cardi B. Eu tinha acabado de conhecê-la em Paris, e ela me pareceu muito legal. Então entrei em contato, enviei a música e ela começou a trabalhar na mesma hora. Foi realmente um prazer enorme essa parceria com ela. Eu a acho incrivelmente criativa, inteligente, direta e genuína. Você fez duas músicas ousadas com duas bandas de música regional mexicana, o Grupo Frontera e o Fuerza Regida. A Colômbia e o México sempre tiveram laços muito estreitos, e foi maravilhoso experimentar esse gênero. Uma das melhores sessões de estúdio que tive foi com o Grupo Frontera. Eu tinha acabado de surfar em Malibu, e cheguei ao estúdio com o cabelo ainda molhado. Eles já estavam lá e entraram com uma energia pura e genuína. Tocamos essa música e foi uma das ocasiões mais divertidas e estimulantes que vivi em um estúdio de gravação – um verdadeiro momento de músico. "El Jefe" [O chefe], a música com o Fuerza Regida, não trata de amor nem de desamor, mas sim de uma trabalhadora malpaga que odeia seu chefe. Eu quis dar voz àqueles que não têm. Tem muita gente que não pode falar do seu chefe. No vídeo, usei um cavalo colombiano da raça Paso Fino. O trote dele é incrível porque acompanha o ritmo da música, e eu pude montá-lo! Em suas canções, você fez muitas transformações que misturam diferentes culturas: versões de tango e de Bollywood. Adoro estudar as culturas e suas formas de expressão por intermédio da arte e da dança. Quem me dera poder dançar todas as culturas do mundo. Mas faço meu dever de casa e minhas pesquisas, e tento fazer uma interpretação própria, porque meu corpo só pode se movimentar de certas maneiras. A música latina continua alcançando um público cada vez maior no mundo inteiro, e agora existem muitas fusões internacionais e transfronteiriças – só que você já vem fazendo isso há décadas. Alguma coisa mudou nos últimos anos? Muita coisa mudou e evoluiu na nossa indústria. Quando comecei a cantar em inglês ou a lançar músicas como "Hips Don't Lie" ou "La Tortura" na rádio americana, eram poucos os que tinham controle sobre o acesso à exposição e ao sucesso dos artistas e músicas, e eles decidiam o que seria transmitido. Atualmente, as pessoas escolhem por si sós, por intermédio das redes sociais e das plataformas digitais. Por isso a música se democratizou. Quando comecei, na Colômbia, tive de lutar de verdade em uma indústria dominada por homens na América Latina. Tive de ir de rádio em rádio, convencendo os diretores, os executivos das gravadoras e os jornalistas. Tive de persuadir muita gente. Era exaustivo! Quando se falava da Colômbia, só as drogas eram mencionadas. Eu me lembro daquelas manchetes quando saí pela primeira vez em uma revista americana, como a que dizia: "Shakira é a segunda maior exportação da Colômbia". Tinha muito preconceito, muitos "nãos", muitas barreiras para superar. Naquela época era muito difícil. Era como se eu estivesse em um deserto, quebrando pedras sob o sol escaldante. Mas me sinto orgulhosa do momento que a música latina está vivendo agora. Você escreve músicas em inglês e em espanhol. São mentalidades diferentes? O inglês é o idioma ao qual recorro quando estou no estúdio. É mais amigável em relação à tecnologia: todos os termos técnicos estão em inglês, por isso quando você fala com engenheiros, com músicos, é mais fácil. Mas o espanhol é minha língua materna e sempre vai ser meu idioma mais visceral. "Última" parece uma das músicas mais emocionalmente vulneráveis do álbum, cheia de sentimentos de arrependimento e de lembranças, e menciona a decisão de não voltar atrás. Era a última música do disco, e por isso a chamei assim. Tínhamos todas as faixas prontas, mas eu pensava: "Não, não vou conseguir fechar esse disco. Vou me sufocar com essa música. Está presa aqui, é um cisto, preciso pôr pra fora." Por isso entrei no estúdio e a produzi, escrevi, terminei e cantei em um só dia. E também é a última música que pretendo escrever sobre… você sabe quem. Aquele que não deve ser nomeado: Voldemort. c. 2024 The New York Times Company Veja Mais