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Metallica e Guns N' Roses publicam mensagens de apoio a vítimas de enchentes do Rio Grande do Sul

G1 Pop & Arte Bandas incentivam doações para famílias atingidas por enchentes no sul do país. (Da esq. à dir.): James Hetfield e Axl Rose Marcelo Brandt/Celso Tavares/G1 As bandas Guns N' Roses e Metallica publicaram, nas redes sociais, mensagens de apoio aos brasileiros atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Os grupos incentivaram doações às famílias afetadas. "Enfrentando as piores enchentes da história recente, o Rio Grande do Sul precisa urgentemente de apoio e ajuda", publicou Metallica, nesta sexta-feira (10). "Nosso All Within My Hands Foundation está concedendo US$ 100.000 aos parceiros de longa data Direct Relief." "Enchentes históricas atingem o sul do Brasil", disse o perfil do Guns N' Roses no Instagram, no domingo. "As doações podem ser enviadas para o Fundo de Emergência da Light Alliance, em parceria com BrazilFoundation. Todo dinheiro será destinada às pessoas afetadas." 87% dos municípios gaúchos foram afetados pelas enchentes no RS Veja Mais

Mark Knopfler, do Dire Straits, diz que rock virou peça de museu: 'Guitarra se tornou item histórico'

G1 Pop & Arte Líder da banda inglesa de rock clássico lança 10º disco solo. Ao g1, ele relembra passado como jornalista: 'Eu era uma criança e aprendi do que a vida é feita, como o mundo funciona'. Mark Knopfler, ex-Dire Straits, em 2023 e 1985 Reprodução/Instagram Mark Knopfler acha que deveria estar em um museu. E não é porque ele foi inspiração para o nome de um dinossauro, o Masiakasaurus knopfleri, cujo fóssil foi encontrado pela equipe da Universidade de Utah, nos EUA, e registrado em 2001. Mas sim, porque não vemos mais guitarristas, como ele, surgindo com tanta frequência. "Suponho que tenha se tornado um item histórico", diz em entrevista ao g1. "Uma peça de museu. Acho que as crianças, os mais jovens, eles querem algo deles, como foi um dia o rock and roll." Knopfler é o fundador de uma das principais bandas de rock do anos 1970 e 1990, o Dire Straits. Fundada em 1977 ao lado de seu irmão, David, eles estouraram com o primeiro álbum e o mega hit "Sultans of swing". Foram elogiados por Bob Dylan e fizeram turnê com o Talking Heads. Surfaram na onda da MTV e se consolidaram com "Brothers in arms", álbum que ficou 14 semanas consecutivas em primeiro lugar nas paradas do Reino Unido e nove como número 1 no ranking Billboard 200. Dire Straits durante apresentação em 1985 Reprodução/Instagram A banda terminou em 1993, quando Knopfler decidiu seguir de vez em carreira solo, um tanto mais tranquila, sem grandes turnês e focado em performances virtuosas. É nessa toada que ele lançou no mês passado seu décimo álbum sozinho, o nostálgico "One deep river". Knopfler olha para trás, buscando sua essência em Newcastle, cidade onde cresceu. Na entrevista ao g1, o músico não respondeu diretamente a nenhuma das perguntas. Demonstrou simpatia (e falta de foco) ao resgatar momentos da sua vida antes da fama. Também relembrou como seu trabalho como jornalista o ajudou a se tornar compositor. "Os jovens querem alguma coisa deles, para que não se tornem uma versão dos seus pais... Para lembrar dos anos 1950, quando os garotos usavam terno e as meninas usavam pérolas e conjuntos tweed, como suas mães. E, de repente, bang!, rock and roll. Era sexy pra caramba." Mark Knopfler, durante apresentação, em 1985 Reprodução/Instagram "Os adolescentes, as crianças, começaram a trabalhar e comprar discos e tudo mais, ouvia Little Richard, Chuck Berry", diz o músico. "Eu vi Chuck Berry quando tinha 15 anos em Newcastle. Ele fazia o duck walk pelo palco cantando 'Johnny B. Goode'. 'Jesus', eu pensava, 'isso é para mim'. Lembro de ter falado isso para mim quando tinha 15 anos." Quando teve a ideia de formar a banda, Knopfler trabalhava como professor de Inglês em Leeds, na Inglaterra. Antes, na faculdade, se arriscou no jornalismo. Ele era "foca", como chamam os repórteres em início de carreira, em veículos locais como "Yorkshire Evening Post". "Eu comecei a escrever histórias e percebi que poderiam ser músicas um dia. A primeira vez que isso aconteceu, eu fui entrevistar o elenco de The Christmas Pantomine [tipo de performance teatral para a família para o Natal]", conta. "Eles estavam me dando frases e eu escrevia no meu caderno para colocar no jornal. Anos mais tarde, estava fazendo o disco 'Sailing to Philadelphia' e inclui a música, 'One more matinee', inspirada em duas personagens." Mark Knopfler, em show de carreira solo, em 2019 Reprodução/Instagram A profissão de quando tinha 19, 20 anos, também serviu de inspiração para uma das músicas do novo trabalho, "Black tie job". A música narra a missão dos jovens repórteres que tinham que ir a velórios pedir para os familiares fotos dos falecidos para serem publicadas no jornal. Na letra, o compositor pede desculpas por incomodar o momento doloroso, entrega um lenço à pessoa chorando e pergunta se teria uma foto para entregar. "If you might have one to hand/if you have a photograph? Of course I’d bring back, Please, don’t worry."/ Se puder ter à mão, se tiver uma fotografia?/Claro que eu traria de volta, por favor, não se preocupe. (na tradução livre para o português). Dire Straits, durante coletiva na Austrália, em 1981 Reprodução/Instagram "O pobre do repórter tinha que colocar uma gravata e buscar a foto. Eu nunca fiz esse trabalho, mas imaginei como seria. Como seria chamar a pessoa que perdeu um ente querido, como soaria, qual seria o sentimento ao sair da casa e voltar para o carro com a foto." "Eu sou muito grato por ter trabalhado como jornalista. Eu era uma criança e aprendi do que a vida é feita, como o mundo funciona, como o sistema legal funciona", conta. "Eles me treinaram para cobrir tribunais, cobrir casos na corte de Leeds, tribunais da Coroa." O jornalismo, segundo ele, o ajudou a ser mais organizado. Isso facilitou seus anos cursando Inglês na universidade. No entanto, seu lado mais sonhador impedia que ele conseguisse mergulhar de vez na profissão. Mark Knopfler em apresentação com o Dire Straits, em 1978 Reprodução/Instagram "Eu quero ter uma vida interessante. Não quero ficar entediado com o que estou fazendo. Não ficaria entediado de toda forma, não ia querer ficar no mesmo lugar", ele explica. "Gosto de desenvolver minhas habilidades e gostaria de ficar mais tempo no estúdio, gravar mais rápido, ter mais sessões com a banda", diz ao ser perguntado se ele se sente artisticamente realizado. "Não é incrível quando você está feliz com aquilo que você faz?" Veja também: VÍDEO: Dire Straits e a inconfundível guitarra de Mark Knofler Dire Straits e a inconfundível guitarra de Mark Knofler estão na coluna de Nelson Motta Veja Mais

Priscilla canta ‘Bossa’ com Péricles em álbum autoral que também traz Pabllo Vittar e Leandrinho do Bonde do Tigrão

G1 Pop & Arte ? Priscilla lança o segundo álbum após a conversão ao pop, feita há três anos com o disco Você aprendeu a amar? (2021). Já sem o Alcântara no sobrenome artístico, abolido em novembro de 2023, a cantora e compositora paulista apresenta na noite desta quinta-feira, 9 de maio, o álbum Priscilla. Com 16 faixas que abarcam 13 músicas e três interlúdios (Bonita, Pink savannah e Axort), o disco foi antecedido pelos singles Quer dançar (2023), Elemento X (2023) e 10/10 (2023). Quer dançar juntou Priscilla com o Bonde do Tigrão, personificado na faixa pelo vocalista Leandrinho. Já 10/10 marcou o encontro da artista com Pabllo Vittar. Péricles completa o time de convidados, figurando na gravação de Bossa. Carlos Bezerra é o produtor musical do álbum Priscilla, cujo repertório inclui músicas como Fã incubado, Fora da lei, High, Sinal verde e Unicórnios. Capa do álbum ‘Priscilla’, de Priscilla Divulgação Veja Mais

Twenty One Pilots anuncia três shows no Brasil em 2025

G1 Pop & Arte Dupla se apresenta em Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo em janeiro. Twenty One Pilots se apresenta no Lollapalooza 2023 Luiz Gabriel Franco/g1 A dupla Twenty One Pilots anunciou nesta quinta-feira (9) que vai realizar três shows no Brasil em 2025. Os dois vão se apresentar em Curitiba (PR) no dia 22 de janeiro, na Pedreira Paulo Leminski, no Rio de Janeiro (RJ) no dia 24 de janeiro, no Jeunesse Arena, e em São Paulo (SP) no dia 26 de janeiro, no Allianz Parque. Uma pré-venda para clientes do Santander tem início na terça-feira (14), às 12h. Já a venda geral dos ingressos começa no dia 16 de maio, às 12h, no site da Eventim Brasil, e às 13h nas bilheterias. Os preços ficam entre R$ 165 e R$ 810. Estes serão os primeiros shows do Twenty One Pilots no Brasil fora de festivais. A última apresentação no país aconteceu em 2023, no Lollapalooza. Veja Mais

Justiça espanhola arquiva processo contra Shakira por suposta fraude fiscal

G1 Pop & Arte O tribunal de Esplugues encerrou a investigação depois de não encontrar provas de que a artista 'consciente e voluntariamente tenha omitido informações' da Agência Tributária. Segundo processo de suposta fraude fiscal contra Shakira é arquivada. Albert Gea/Reuters A Justiça espanhola arquivou nesta quinta-feira (9) uma segunda investigação de uma suposta fraude fiscal contra Shakira, depois de a promotoria e o procurador do estado optarem por não apresentar a acusação contra a cantora. Shakira, que no ano passado chegou a um acordo para evitar um julgamento em Barcelona por uma primeira acusação de não ter pagado 14,5 milhões de euros (algo em torno de R$ 80 milhões) de imposto de renda espanhol entre 2012 e 2014, tinha uma segunda investigação pendente por suposta fraude no imposto de renda e na riqueza em 2018. O tribunal da cidade de Esplugues de Llobregat, no nordeste do país, perto de Barcelona, ??disse que não havia provas que comprovassem a denúncia apresentada por um promotor de que Shakira "omitiu consciente e voluntariamente informações e documentação" ao preparar seu imposto de renda pessoal e suas declarações de renda em 2018. A artista, que vendeu milhões de discos em todo o mundo, morou com o ex-astro do futebol do Barcelona e da Espanha, Gerard Piqué, por 11 anos e o casal tem dois filhos. A cantora mudou-se para Miami após a separação. Entenda o caso Em 2018, a Agência Tributária espanhola enviou ao Ministério Público do país uma denúncia contra a cantora por suposto crime fiscal cometido entre os anos de 2011 e 2014. A Agência tinha considerado que durante esses anos a artista colombiana residia na Espanha e, portanto, deveria ter pagado os impostos neste país pela maior parte de sua renda gerada no mundo todo. A cantora negou que tenha cometido a fraude. Ela afirmou que era uma nômade, e que sua residência mesmo era em Nassau, nas Bahamas, apesar de ir pouco para ao país. Shakira chegou a um acordo com a agência e pagou cerca de R$ 41 milhões Cantora Shakira se apresenta no Madison Square Garden em Nova York em agosto de 2018 Greg Allen/Invision/AP Ainda no ano passado, no entanto, a cantora enfrentou uma segunda investigação por sonegação fiscal. Desta vez, um tribunal dos arredores de Barcelona anunciou em julho a abertura deste novo processo contra Shakira por suposta fraude fiscal por não ter declarado corretamente o Imposto de Renda (IRPF) e o Imposto sobre Patrimônio, no exercício de 2018. Na quarta-feira (8), o Ministério Público espanhol anunciou que pediu o arquivamento deste segundo processo contra a cantora por não terem provas suficientes para a denúncia. A Justiça espanhola aquivou o processo nesta quinta-feira. Veja Mais

Médica, ex-BBB Thelma Assis diz que ficou em choque ao chegar a Canoas: 'cidade toda embaixo d'água'

G1 Pop & Arte Ela está na cidade acompanhada de outras duas ex-BBBs que também são médicas, Amanda Meirelles e Marcela McGowan. Médica, ex-BBB Thelma Assis diz que ficou em choque ao chegar a Canoas Reprodução Médica, a ex-BBB Thelma Assis, vencedora da edição 2020, disse que ficou em choque ao chegar a Canoas, no Rio Grande do Sul, para ajudar vitimas das enchentes que atingem o estado desde o fim de abril. "Fiquei em choque. Encontrar uma cidade toda embaixo d'água, mais da metade da cidade embaixo d'água... Tem lugar que a água subiu 5, 12 metros... Realmente é muito difícil." Thelma falou sobre a situação em entrevista ao programa Encontro com Patrícia Poeta, desta quarta-feira (8). Ela está na cidade acompanhada de outras duas ex-BBBs que também são médicas, Amanda Meirelles e Marcela McGowan. Onze bairros de Canoas, que fica na região metropolitana de Porto Alegre, foram evacuados por determinação da prefeitura. Mais de 50 mil pessoas vivem em áreas de risco no município e 15 mil foram levadas para abrigos. Abaixo, veja vídeo de voluntários resgatando animais na cidade: Voluntários resgatam animais em casas alagadas em Canoas "O trabalho aqui tem sido ajudar os profissionais de saúde daqui, que estão sobrecarregados. Muitos não estão conseguindo se locomover para sair do hospital e acabam dobrando a jornada, outros demoram 3, 4 horas num percurso que antes era feito em 20 minutos", disse Thelma. Tragédia no Rio Grande do Sul Na manhã desta quarta-feira (8), a Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou para 100 o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado. O boletim divulgado ainda aponta que há outros 4 óbitos sendo investigados. O estado registrou, até a publicação desta reportagem, 128 desaparecidos e 372 feridos. Ao viajar para o estado Amanda compartilhou uma série de vídeos pedindo doações e explicando que viajou para ajudar. Médicas, ex-BBBs Amanda Meirelles, Thelma Assis e Marcela McGowan vão ao RS ajudar vítimas de temporais Reprodução/Instagram/Divulgação/Globo "O grande impasse estava sendo logística. Algumas estradas bloqueadas, outras, com risco de desmoronamento. Pensando na segurança, a gente estava organizando a melhor forma por aqui", afirmou ela nesta segunda-feira (6). "Depois de algumas tentativas, estou indo na cara e coragem", complementou. . Pouco depois, ela postou uma foto em que mostra os pés e malas de Thelma Assis e Marcela McGowan, marcando os nomes das ex-BBBs na postagem. Na bagagem, Amanda levou remédios doados para ajuda às vítimas. Médicas, ex-BBBs Amanda Meirelles, Thelma Assis e Marcela McGowan vão ao RS ajudar vítimas de temporais Reprodução/Instagram Veja Mais

Ian Gelder, ator que interpretou Kevan Lannister em 'Game of thrones', morre aos 74 anos

G1 Pop & Arte Ben Daniels, marido do ator, confirmou a morte do artista, após o diagnóstico de câncer. Ian Gelder, ator de 'Game of thrones', morre aos 74 anos Reprodução/IMDB/HBO Ian Gelder, ator que interpretou Kevan Lannister em "Game of thrones", morreu aos 74 anos. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira (7) por Ben Daniels, marido do ator, nas redes sociais. Gelder tinha sido diagnosticado com câncer. "É com enorme tristeza e com o coração partido em um milhão de pedaços que deixo este post para anunciar o falecimento do meu querido marido e companheiro de vida Ian Gelder", escreveu Daniels. "Ian foi diagnosticado com câncer no ducto biliar em dezembro e ontem [segunda-feira, 6] ele faleceu às 13h07, parei todo o trabalho para cuidar dele, mas nenhum de nós tinha ideia de que tudo seria tão rápido." Ian Gelder, à esquerda, em cena de 'Game of thrones' Reprodução/IMDB/HBO Gelder apareceu em doze episódios de "Game of Thrones" como Kevan Lennister, e participou de outras produções, como "Doctor Who", "Fifteen-Love" e "His Dark Materials". Ele também está na segunda temporada da série "Entrevista com o vampiro", que estreia em maio nos EUA, e na segunda temporada de "O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder". Veja Mais

Alice Braga estrela série 'Matéria escura' e fala sobre 'abrir portas' para brasileiros em Hollywood: 'a gente nunca caminha só'

G1 Pop & Arte Em entrevista ao g1, atriz discute adaptação de best seller da ficção científica que estreia nesta quarta-feira (8) e representatividade no cinema e na TV. Quase 20 anos depois de iniciar sua carreira internacional, não há como negar que Alice Braga faz parte de uma vanguarda da atual geração de atores, atrizes e diretores brasileiros que têm se aventurado em Hollywood recentemente. Ao estrelar a série de ficção científica "Matéria Escura", adaptação do best seller de mesmo nome de Blake Crouch que estreia nesta quarta-feira (8) na plataforma de vídeos Apple TV+, ela ainda pensa na importância da representatividade na TV e no cinema americanos. "Poder fazer parte disso é muito legal", diz a atriz brasileira de 41 anos em entrevista por chamada de vídeo ao g1. "E quanto mais eu puder ajudar e abrir portas e apoiar e produzir coisas para que novas pessoas venham (eu vou fazer). Eu acho que é importante. A gente nunca caminha só." Na conversa, ela comenta o movimento dos últimos anos, que teve ainda Wagner Moura, Bruna Marquezine e até Fernando Meirelles, diretor de "Cidade de Deus" (2002), que deu o pontapé inicial para incursão de Braga nos Estados Unidos. "É muito bonito ver como essa transformação tem acontecido. É uma luta que segue, mas é uma luta de representatividade e eu acho que os brasileiros estão fazendo mais parte exatamente por essa abertura de ponto de vista. A gente está bem representado." Assista ao trailer de 'Matéria escura' Ela também fala sobre a nova série em nove episódios que estrela ao lado de Joel Edgerton ("O grande Gatsby") e Jennifer Connelly ("Top Gun: Maverick"), que coloca um professor universitário de física no meio de uma grande trama pelo multiverso. Curiosamente, o caso raro de uma adaptação comandada (no cargo hollywoodiano de "showrunner") pelo autor do livro. Leia a conversa (editada para clareza) abaixo: G1 - "Matéria Escura" junta dois elementos que estão super em alta no Zeitgeist: multiverso, algo que ninguém consegue fugir ultimamente, e uma coisa um pouco menor que é a questão do "e se?" – uma discussão que rolou muito principalmente no "Vidas passadas" (2023). O que mais te atraiu nessa série, entre esses dois fatores? Alice Braga - Eu achei muito interessante o fato de o Blake Crouch, que escreveu o livro, ser o showrunner/criador da série. É uma coisa que é muito rara, né? Então, foi uma honra enorme poder trabalhar com ele e poder participar dessa adaptação junto com ele. Mas o que eu achei muito interessante da obra dele, quando eu li os primeiros dois roteiros e depois eu li o livro, é que o Blake escreve ficção científica de uma forma muito humana, muito conectada com sentimentos humanos, com os personagens, com questões que todos nós vivemos. Seja de amor, seja de arrependimento, seja de vida. E isso eu achei muito bonito, porque ele pega um gênero que é super clássico, mas ao invés de o foco ser o lado material, o lado só científico, ele vai para o lado humano. Como atriz, me pareceu um projeto muito interessante, porque trata de questões, como você mesmo disse, muito comuns a todos nós todos nós. Em algum momento, a gente pensa: "e se eu tivesse feito aquilo? Não tivesse feito isso? E se eu tivesse decidido isso ao invés disso?" Acho que a questão do arrependimento é uma coisa que permeia muito a nossa sociedade. Ainda mais nos dias de hoje com tanta informação, com a tecnologia, com as redes sociais. É uma das coisas que o personagem fala – no livro e na série também. Ele pergunta: "você está feliz com a sua vida?". E eu acho que essa é uma pergunta que a gente acaba se fazendo. Me parecia um desafio interessante. De enfrentar um lugar de me conectar com o público questionando e debatendo questões que são comuns a todos nós. Fora a quantidade de ação e coisas que a personagem passa. (risos) Joel Edgerton e Alice Braga em cena de 'Matéria escura' Divulgação G1 - Eu até ia perguntar sobre isso. É realmente muito raro a gente o autor da obra ser o showrunner, como aconteceu com o Blake. Lembro de poucos casos, como foi com o Neil Gaiman, em "Good omens" ("Belas maldições"). Qual é a vantagem de um projeto assim? Alice Braga - É muito interessante adaptar uma obra que já é um grande sucesso como obra literária para televisão ou cinema, porque já existe uma comunidade de fãs muito grande, né? Já existe um público que é devoto àquela criação, só que, num livro, as pessoas criam o próprio universo – ainda mais ficção científica – na sua cabeça. Elas têm uma conexão muito pessoal, muito íntima com aquela obra. Acho que isso é um lugar que eu já fiz algumas vezes, né? Eu fiz com "Ensaio sobre a cegueira" (2008). Eu fiz com "Eduardo e Mônica" (2022) – mesmo não sendo um livro, era uma música, você está brincando com o imaginário. Eu acho que o Blake se bota numa posição desafiadora. Ele mesmo, como criador. Mas ao mesmo tempo também dá a possibilidade de você estar criando junto com uma pessoa que teve essa ideia original. E isso é muito mágico. Quando você faz uma adaptação de um livro, algumas mudanças vão ter que ser feitas, porque é muito amplificado, né? Ampliado. Então, a Amanda, por exemplo, que é a minha personagem. Ele precisou criar algumas coisas específicas na história dela para desenvolver o arco dela que não tinha no livro. Tem pequenas adaptações que são feitas, porque é um outro tipo de arte sendo feito, né? Não é só alguém lendo o livro e criando na cabeça deles, então o fato de ter o Blake com a gente é muito maravilhoso, porque é o criador recriando uma própria criação dele ao invés de ser uma terceira pessoa adaptando. Acho que triangula mais com os fãs. Eu estou muito curiosa para ver como os fãs vão reagir e para ver as pessoas conhecerem o trabalho do Blake e começarem a ler os livros dele porque viram essa obra. Ele é um grande escritor mesmo. O trabalho dele é muito bonito. Não só o "Matéria escura", mas o "Recursão" e os outros livros dele são muito famosos por isso. Eu acho que ele escreve muito conectado com sentimentos humanos, sabe, que são comuns a todos. Eu o entrevistei na Bienal do Livro. Ele foi o ano passado e foi lindo de ver a quantidade de fãs brasileiros que ele tem, a conexão que ele tem com eles e o quanto ele gostou da Bienal. Ele ficou apaixonado, porque disse que é um evento que não vê acontecendo no mundo inteiro. Normalmente são feitos para as editoras, né? Joel Edgerton e Jennifer Connelly em cena de 'Matéria escura' Divulgação G1 - A Jacquelyn (Ben-Zekry), que é uma das roteiristas e é editora do Blake e mulher dele, falou que você levou a personagem para uma direção diferente da do livro. Que direção foi essa e por que isso aconteceu? Alice Braga - A partir do momento que o Blake fez pequenas mudanças na jornada anterior a ela entrar nessa loucura que é – quando as pessoas assistirem, elas vão entender – esse universo da caixa, que é possibilidade de viajar para o multiverso. Não um multiverso, mas múltiplas possibilidades de vida. Eu acho que muda a intenção dela do que estava no livro. No livro, a gente não tinha tanta informação sobre a personalidade dela. Uma coisa muito importante, que foi criada, é que na série ela tinha um relacionamento e um envolvimento emocional com a outra versão do Jason (Edgerton). Isso faz com que ela entre nessa caixa e nesse universo de uma forma muito mais emotiva e que seja muito mais envolvida com ele. Não tão fria ou não tão distante. Então, acho que no livro fazia sentido, mas, quando a gente começou a trazer isso para o corpo físico, acabou que foi para esse lado. Quase que uma jornada de uma mulher que está se reencontrando e buscando uma auto afirmação e uma força interna para achar o seu lugar no mundo e saber que a felicidade tem que vir dela e não de outra pessoa. Ela foi tomando essa direção e foi junto com eles. Foi muito através do que o Blake e ela traziam e eu falava. A gente foi muito criando a quatro mãos assim, porque quando você muda alguma coisinha toda a jornada do personagem pode ter outro caminho. Então, acho que foi meio isso. Foi uma ação e reação. G1- Em alguma daquelas portas ali existiria uma série em que a Amanda não teria envolvimento com o Jason, seria mais fiel ao livro. Alice Braga - (risos) Exatamente, então. Joel Edgerton e Dayo Okeniyi em cena de 'Matéria escura' Divulgação G1 - Falando nisso, e evitando spoilers, se você estivesse nessa caixa que serve de portal para diferentes realidades paralelas, qual o mundo você tentaria visitar? Alice Braga - É tão engraçado – porque eu não posso dar spoiler –, mas acabou que, quando eu li esse roteiro, eu fiquei muito impressionada, porque era muito um tipo de mundo que eu gostaria de visitar. É um tipo de mundo que é um sonho realmente. É o mundo mais igual, o mundo onde a gente tem a consciência de que a crise climática existe, está pulsante. Onde a gente não tem tanta desavença política, a polarização não exista, para a gente conseguir almejar um futuro. Eu acho que o mundo que a gente consiga ter direitos iguais mais do que tudo e sem fome, onde as pessoas não morrem de fome. Então, é engraçado, porque isso acaba acontecendo na série em certo momento e, quando eu li o roteiro, eu fiquei muito impressionada e falei: "Nossa, eu sonharia também". Não sei se de repente fui eu que inspirei o Blake com as nossas conversas, mas o Blake também tem esse sonho. Um mundo mais empático. G1 - Você já falou que não gosta quando falam que você foi para os Estados Unidos, porque você continua no Brasil também. Mas então vamos dizer que você começou sua carreira internacional pouco depois do "Cidade de Deus" (2002) e de lá para cá muita coisa mudou. Atualmente, a gente vê muitos brasileiros conseguindo seu espaço em Hollywood e o Wagner Moura já até me disse que começou em Hollywood em uma busca por papeis latinos que fugissem dos estereótipos. Você acha que isso tem diminuído por aí? Alice Braga - Com certeza tem diminuído. É uma luta de representatividade que existe há muitos anos com os latinos e somos latino-americanos. Nós, brasileiros, fazemos parte dessa comunidade e é um público tão enorme nos Estados Unidos que essa representatividade foi mais do que urgente – necessária – para as pessoas reconhecerem que têm a sua própria voz, o seu próprio ponto de vista. Isso é uma transformação que tem que acontecer em frente às câmeras e atrás das câmeras em lugares também de decisão. Em cadeiras de executivos, em cadeiras diretores e cadeiras de roteiristas, assim como personagens que estão em frente às câmeras. É muito bonito ver como essa transformação tem acontecido. É uma luta que segue, mas é uma luta de representatividade e eu acho que os brasileiros estão fazendo mais parte exatamente por essa abertura de ponto de vista. A gente está bem representado. E nós brasileiros somos latino-americanos. Eu acho que a gente tem cada vez mais que abraçar isso. Inclusive assistir a conteúdos latino-americanos. Inclusive se sentir fazendo parte da comunidade latina. Eu concordo com o Wagner. Acho que hoje em dia é completamente diferente. A Amanda, por exemplo, no livro não é latina. Quem é latino é a Daniela (Connelly). Independente de ser latina ou não, eu fiz o teste e eles me escolheram. A partir disso, o Blake quis transformar ela em brasileira. Dayo Okeniyi, Alice Braga e Joel Edgerton em cena de 'Matéria escura' Divulgação Eu fiquei super feliz. A gente tem uma cena que fala em português. Trago essa representatividade latino-americana, ibero-americana brasileira para a série. Ela não é uma personagem estereotipada como, durante muitos anos, inclusive eu mesma fiz. Traficante de drogas, o bandido, a doméstica. Eu sinto essa transformação acontecendo e eu sou muito feliz de ter feito "A Rainha do Sul", porque foi uma personagem que na verdade transformou o estereótipo. Era uma mulher numa cadeira de poder e, durante muitos anos, foi a única série com uma mulher latina no horário nobre da televisão paga dos Estados Unidos. Acho que isso também faz parte de uma luta de representatividade. A gente também estar em lugares de protagonismo. Como o Wagner fazendo "Guerra Civil", que não necessariamente precisava ser um personagem latino. Eu fazendo a Amanda. A Bruna (Marquezine) fazendo uma personagem incrível. Sinto que é isso. É uma luta que vem de muitos anos, mas é um público que está com muita sede. Por isso você vê o Fernando Meirelles dirigindo "Sugar". Você vê tantos diretores latino-americanos com um espaço incrível de representatividade aqui. O (Alejandro González) Iñárritu, o (Alfonso) Cuarón, o Diego Luna, o Gael (García Bernal). Poder fazer parte disso é muito legal. E quanto mais eu puder ajudar e abrir portas e apoiar e produzir coisas para que novas pessoas venham (eu vou fazer). Eu acho que é importante. A gente nunca caminha só. Veja Mais

Disco póstumo de Erasmo Carlos oscila entre esboços e algumas boas canções

G1 Pop & Arte Músicas interpretadas por Xênia França, Jota.Pê, Chico Chico e Tim Bernardes sobressaem no álbum produzido a partir de registros inacabados encontrados no baú do artista, morto há dois anos. Capa do álbum ‘Erasmo Esteves’, de Erasmo Carlos Divulgação Resenha de álbum Título: Erasmo Esteves Artistas: Erasmo Carlos com Chico Chico, Emicida, Gaby Amarantos, Jota.Pê, Marina Sena, Rubel, Russo Passapusso, Paulo Miklos, Sebastião Reis, Teago Oliveira, Tim Bernardes e Xênia França Edição: Som Livre Cotação: ? ? ? ? É justo que se tenha certa condescendência ao avaliar o primeiro álbum póstumo de Erasmo Carlos (5 de junho de 1941 – 22 de novembro de 2022) produzido em estúdio a partir de bilhetes, rascunhos de letras e registros inacabados de músicas encontrados no baú do artista carioca, um dos pilares do rock brasileiro. Álbum posto em rotação pela gravadora Som Livre na sexta-feira, 4 de maio, Erasmo Esteves não é o disco que o cantor chegou a arquitetar com o diretor artístico Marcus Preto para se conectar com a jovem guarda da música brasileira do século XXI. Trata-se do álbum que pôde ser feito sem a ausência física de Erasmo. Orquestrado por Preto com Léo Esteves (filho de Erasmo e herdeiro do baú do Tremendão) e com o produtor musical Pupillo Oliveira, o disco Erasmo Esteves oscila entre esboços – expostos nas quatro vinhetas que reproduzem áudios de Erasmo extraídos de fitas cassetes – e canções realmente acabadas, três pelo artista e as outras sete finalizadas postumamente. Das 10 canções ouvidas entre as quatro vinhetas, a mais inspirada está no fecho do álbum Erasmo Esteves. Trata-se de Nossos corações, balada amorosa composta por Erasmo com Roberta Campos e cantada (lindamente) por Xênia França com arranjo moderno que realmente aponta para o futuro. Outro destaque é Minha bonita primavera, canção composta e cantada por Tim Bernardes a partir de esboço de Erasmo (registro caseiro perpetuado no disco com a voz do Tremendão na faixa-vinheta intitulada Minha bonita). Tim aciona os falsetes para dar voz aos apaixonados versos de letra sobre amor onírico. A propósito, o amor por uma mulher é o mote do disco (e, em certo sentido, o motor de toda a obra de Erasmo) – sobretudo o amor do artista por Sandra Sayonara Esteves (1946 – 1995), a Narinha, inspiração de carta escrita por Erasmo e musicada por Roberta Campos para gerar a balada Assim te vejo em paz, valorizada pelo canto aveludado de Jota.Pê e pelo arranjo de cordas. E, aqui, cabe ressaltar as duas valiosas contribuições de Roberta Campos para afastar o álbum Erasmo Esteves da irregularidade. Um bilhete escrito por Erasmo para a mesma musa Narinha foi o ponto de partida para Nando Reis criar a canção Que assim seja (Também distante), gravada pelo filho do artista, Sebastião Reis. O arranjo da faixa tenta criar atmosfera grandiosa. Além de Nando Reis, dois outros integrantes da formação clássica da banda Titãs, Arnaldo Antunes e Paulo Miklos, também figuram no disco, ampliando as respectivas parcerias com Erasmo. Miklos partiu de esboço de Erasmo para compor a balada-blues Na memória dos caras tortas, cantada com precisa intensidade por Chico Chico em gravação introduzida e encerrada por assovios e piano do próprio Miklos. Já Arnaldo finalizou Dane-se (dance), rock de espírito tropicalista cantado por Russo Passapusso com suingue em faixa que tenta ecoar o balanço do cancioneiro de Erasmo pós-Jovem Guarda. Já Erasmo Esteves (Tijuca maluca) é faixa que tenta emular o típico samba-rock composto por Erasmo a partir de 1970. Quem canta é o autor da música, Rubel, que compôs Erasmo Esteves a partir de Tijuca maluca, texto autobiográfico escrito por Erasmo com nostalgia da juventude vivida em romantizada Tijuca, bairro da zona norte carioca que serviu de ponto de encontro para ícones da MPB como Jorge Ben Jor, Roberto Carlos e Tim Maia (1942 – 1998). A faixa tem intervenção do rap de Emicida. Esquisitices, faixa que junta a voz (opaca) de Erasmo com Marina Sena, passa batido e nem consegue fazer jus ao titulo. Frágil é rock composto e cantado por Teago Oliveira a partir de poema de Erasmo. Completam o disco as vinhetas Foi-se, Ouça tudo e Jaz, malandro – insignificantes do ponto de vista musical, mas importantes por amplificar a voz de Erasmo dentro do disco – e a já conhecida faixa A menina da felicidade (2023), música que Erasmo fez para abortado álbum de Wanderléa e que chegou a gravar em áudio acoplado à voz de Gaby Amarantos em fonograma escolhido para ser o primeiro single do álbum. Enfim, entre esboços e músicas de maior ou menor inspiração (com destaque para Nossos corações, Assim te vejo em paz, Na memória dos caras tortas e Minha bonita primavera), o álbum Erasmo Esteves está no mundo e merece ser ouvido com boa vontade para honrar a memória e a gentileza do gigante Erasmo Carlos. Veja Mais

Show da Madonna no Rio está entre os cinco maiores da história

G1 Pop & Arte Cantora se apresentou neste sábado (4), na Praia de Copacabana, no Rio, onde reuniu 1,6 milhão de pessoas. Madonna durante apresentação na Praia de Copacabana Reprodução/TV Globo O show da Madonna no Rio foi o quinto maior da história em número de público, com 1,6 milhão de pessoas reunidas na Praia de Copacabana, no Rio, neste sábado (4). Com o número, a apresentação empata com a Love Parede, de 2008, na Alemanha, e com o festival Monsters of Rock, em 1991, em Moscou, na Rússia, ambas também com 1,6 milhão de pessoas. Madonna encerrou a Celebration Tour, em que comemora os 40 anos de carreira. A cantora levou para a Praia de Copacabana um espetáculo comparado à Broadway, com teatro e hits. O show de maior público já registrado é de Rod Stewart de 1994 realizado também em Copacabana. O cantor reuniu 3,5 milhões de pessoas, segundo o Songkick. Cena de 'Na cama com Madonna' Reprodução/TV Globo Segundo o Guiness, a apresentação de Stewart contabilizou 4,2 milhões de pessoas. A publicação, no entanto, faz a ressalva: o show foi durante a virada do ano e com isso, é possível que tenha sido contato também as pessoas que foram apenas para assistir aos fogos na praia. Outro show que também chegou a 3,5 milhões de pessoas foi o de Jean Michel Jarre, em 1997, em Moscou, na Rússia. No entanto, esta apresentação não foi registrada pelo Guinness. O show dos Rollings Stones, em Copacabana, em 2006, reuniu 1,5 milhão de pessoas. Com isso, eles saem do top 5 de maiores shows do mundo. Veja Mais

'Dia Brasil' no Rock in Rio: artistas se encontram para gravação de clipe especial; assista

G1 Pop & Arte A inspiração veio de 'We are the world', de 1985. A canção — com super astros — foi a protagonista de uma campanha que arrecadou recursos para o combate à fome na África. 'Dia Brasil' no Rock in Rio: artistas se encontram para gravação de clipe especial; assista O Fantástico deste domingo (5) acompanhou estrelas da nossa música em gravação histórica. 57 artistas se reuniram para a gravação do clipe de "Deixa o coração falar", para o "Dia Brasil" do Rock in Rio, uma novidade na edição deste ano. No dia 21 de setembro, apenas artistas brasileiros vão se apresentar. "Esse 'Dia Brasil' ele é muito simbólico para todo o Rock in Rio, porque ele é um dia de reflexão, de celebração. Um dia que a gente vai poder olhar pra história da nossa música", disse Zé Ricardo, vice-presidente artístico Rock World. Vai ter rock nesse dia, mas também vai ter toda a diversidade da nossa música. "É realmente uma conquista para o nosso segmento. É uma conquista pra musica sertaneja. E o público vai se divertir com isso tudo", afirmou Chitãozinho. Para Alcione, essa é a grande beleza da música brasileira. "Só aqui no Brasil que a gente pode fazer isso. Temos essa alegria de poder encontrar vários gostos musicais, vários estilos. E isso é muito bom." Ludmilla também celebrou o encontro: "Eu tô achando uma delícia. E eu acho que a música é isso, gente. É essa troca, sabe, essa imersão no mundo do outro." Ivete Sangalo ressaltou a grandiosidade da música brasileira. "Eu sou uma felizarda. Eu nasci no país certo. É muito rico, muito diferente." E Péricles resumiu: "É maravilhoso reencontrar amigos". 'We are the world' versão brasileira A inspiração veio de "We are the world", de 1985. A canção que uniu super astros contra a fome na África. Aqui no Brasil, a "Deixa o coração falar" vai ajudar duas instituições. "Tudo o que essa música render, absolutamente tudo, vai para Gerando Falcões e para a Ação da Cidadania. A ideia se torna muito maior quando ela tem um propósito tão grande por trás", disse Zé Ricardo. "Eu acho que isso vai impulsionar a campanha e vamos ter doação. A música vai circular. A música tá muito bonita. Vocês vão gostar", afirmou Roberto Medina (veja o clipe inédito no vídeo acima). Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Veja Mais

Terry Crews, ator de 'As Branquelas' e 'Todo Mundo Odeia o Chris', visita Mercadão de SP e experimenta sanduíche de mortadela

G1 Pop & Arte Imagens de ator no Mercado Municipal viralizaram nas redes sociais; vinda do artista ocorre após ator Vincent Martella, também da série 'Todo Mundo Odeia o Chris', visitar o Brasil em abril deste ano. Ator Terry Crews no Mercadão de SP Divulgação/Mercado SP Após a vinda ao Brasil de Vincent Martella, ator que interpretou o personagem Greg na série "Todo Mundo Odeia o Chris" e viralizou com recado para fãs brasileiros, foi a vez de Terry Crews visitar o país e surpreender fãs após aparecer no Mercado Municipal de São Paulo na última sexta-feira (3). ? Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp O ator norte-americano, que é conhecido por ter feito Latrell no filme "As Branquelas" e Julius na série "Todo Mundo Odeia o Chris", foi até o Mercadão, na região central da capital, e experimentou o famoso sanduíche de mortadela. As imagens da visita de Terry foram publicadas nos perfis do Mercadão e do ator no Instagram, e divulgadas ao g1 neste domingo (5). Contudo, o ator não comentou detalhes de sua vinda ao país. A legenda da publicação diz: "Sim! É ele mesmo comendo o famoso sanduíche de mortadela do Mercadão! ????Nosso eterno Latrell e Julius. Obrigada por vir, Terry Cews. E quando você virá, Vicent Martella?". Terry Crews no Mercadão de SP Divulgação/Mercado SP A visita repercutiu entre os internautas. "Terry mora nos corações brasileiros", escreveu um. "Estou amando ver que os atores da série estão se identificando muito com o Brasil, exceto o Cris, porque todo mundo odeia ele. Sensacional", rebateu outro internauta. "Que legal! Sanduíche de mortadela do mercadão é top mesmo!", afirmou um perfil no Instagram. Terry Crews no Mercadão de SP Divulgação/Mercado SP Ator Terry Crews visita Mercadão de SP Divulgação/Mercado SP Ator Vincent Martella no Brasil A vinda de Vincent ao Brasil em abril deste ano foi possível após ele viralizar nas redes sociais depois de publicar uma foto com uma camisa escrito “Eu sou famoso no Brasil”. Isso fez com que os fãs realizassem um mutirão para que ele ultrapassasse o número de seguidores de Tyler James Williams, protagonista do seriado, que tem uma “rixa antiga” com fãs brasileiros. O conteúdo foi postado no dia 31 de março, e rapidamente viralizou. Em meio às reações, uma fã brasileira pediu ao ator para visitar o Brasil, e ele respondeu: "Eu quero ir! Se alguma convenção de quadrinhos me contratar, eu vou!" Vincent Martella atualmente e em 2005, na série 'Todo Mundo Odeia o Chris' Montagem/Reprodução/Instagram Na mesma postagem, o empresário e youtuber Peter Jordan, criador do canal Ei Nerd e do evento Imagineland, convidou Martella para participar da convenção: "Oi Vincent, o ImagineLand tá preparado para receber você! Já mandamos a proposta, basta você aceitar. E agora? Você vem ao Brasil?", disse Peter, em uma postagem que foi compartilhada pelo perfil do Imagineland. No sábado (6), o pedido foi reforçado pelo governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), também no X: "Estamos te esperando para comer muito cuscuz e ver o primeiro nascer do sol das Américas, Vince Martella. Vem simbora pra Paraíba!", postou. Mostrando que ele "está tão na do Brasil", o ator aceitou o convite e deve visitar a Paraíba e outros estados no mês de julho, quando acontece o Imagineland em João Pessoa. Vincent Martella, o Greg, de 'Todo Mundo Odeia o Chris', mandou recado para fãs brasileiros Reprodução/X Veja Mais

Filhos de Madonna sobem ao palco com a cantora em show em Copacabana

G1 Pop & Arte Segundo a Riotour, o público foi de 1,6 milhão de pessoas, superando a estimativa de 1,5 milhão. Filhos de Madonna sobem ao palco com a cantora em Copacabana Madonna levou quatro de seus seis filhos para o show que fez na noite deste sábado (4), na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo a Riotour, o público foi de 1,6 milhão de pessoas, superando a estimativa de 1,5 milhão. Mercy James tocou piano em "Bad Girl". David Banda tocou violão em "La Isla Bonita" e "Don't Tell Me". Também apareceram as gêmeas Stella (em "Vogue") e Estere (em "Don't Tell Me"). Madonna durante show no Rio Reprodução No fim de abril, a cantora fez um post no Instagram dizendo que se sentia orgulhosa pelo empenho dos filhos nos ensaios — que eles conciliavam com escola. Ela agradeceu e disse que cada um trazia um talento único para o palco. "Eles nunca pararam de praticar. Eles nunca pararam de me torcer e me apoiar. Esse entusiasmo me manteve em movimento. Eles também iam para a escola e ensaiavam todas as noites. Estou muito orgulhosa de todos eles." Anitta participa do show de Madonna em Copacabana, no Rio Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Madonna faz homenagem a vítimas da Aids em show no Rio Madonna encerra turnê de 40 anos de carreira no Rio Veja Mais

Pabllo Vittar rebola com Madonna e cantoras homenageiam Brasil em show em Copacabana

G1 Pop & Arte A drag queen apareceu durante a performance de "Music", lançada pela americana em 2000. Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Pabllo Vittar subiu ao palco de Madonna, no show deste sábado (4), na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Vestidas com blusas da seleção de futebol brasileira, as cantoras rebolaram juntas, ao som de ritmistas mirins de escolas de samba do país. A drag queen apareceu durante a performance de "Music", lançada pela americana em 2000. Outra artista brasileira que subiu ao palco de Madonna, durante "Vogue". Madonna e Pabblo Vitar Reprodução Madonna e Pabllo Vittar dançam em show da americana no Rio de Janeiro Reprodução/TV Globo Pabllo Vittar e Madonna se abraçam em show em Praia de Copacabana Reprodução/ TV Globo Filhos de Madonna sobem ao palco com a cantora em Copacabana Anitta participa do show de Madonna em Copacabana, no Rio Madonna faz homenagem a vítimas da Aids em show no Rio Madonna encerra turnê de 40 anos de carreira no Rio Veja Mais

Famosos vão a show de Madonna em Copacabana; veja fotos

G1 Pop & Arte Sheron Menezes, David Brazil e Isis Valverde estão entre famosos que esperam por show da cantora, na Praia de Copacabana. (Da dir. à esq.): Isis Valverde, Marina Sena, Leticia Colin Webert Belicio/ Agnews Em meio ao numeroso público do show de Madonna na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, estão também celebridades na noite deste sábado (4). A cantora subirá ao palco às 21h45. Segundo a prefeitura, o público esperado é de ao menos 1,5 milhão de pessoas. Para quem não puder ir, o show será transmitido por TV Globo, Multishow e Globoplay – liberado para usuários logados. Veja a seguir fotos das celebridades que aguardam o show. Laura Vicente chega no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ J Humberto / Agnews Marina Sena chega no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro. Webert Belicio/ J Humberto / Agnews A atriz Isis Valverde chega acompanhada em Copacabana para o show da cantora Mandonna Webert Belicio / Agnews Dira Paes e Filho chegam no show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ J Humberto Agnews Flávia Alessandra e Guilia Costa chegam no show da cantora Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ J Humberto / Agnews Daniela Mercury e Malu Verçosa chegam no show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ J Humberto / Agnews Dani Calabresa e namorado chegam no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ Agnews Juliana Alves e Cris Vianna chegam no Show da cantora Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ J Humberto / Agnews Gabriel Braga Nunes chega no show da cantora Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ J Humberto / Agnews Aline Wirley e Igor Ricley chegam no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ Agnews Paulo Betti & Dada Coelho chegam no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ Agnews Giovanna Antonelli e Ingrid Guimarães chegam no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ Agnews Sheron Menezes e Saulo chegam no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ Agnews David Brazil chega no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ Agnews. Laura Vicente chega no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ J Humberto / Agnews Klebber Toledo e Camila Queiroz chegam em Copacabana para o show da cantora Mandonna Webert Belicio / Agnews Guilherme Weber, Alexandre Nero chegam em Copacabana para o show da cantora Mandonna Webert Belicio / Agnews Influenciadora Pequena Lo chega em Copacabana para o show da cantora Mandonna Webert Belicio / Agnews Hugo Bonemer chega no Show da Madonna na praia de Copacabana no Rio de Janeiro Webert Belicio/ Agnews Felipe Mar chega em Copacabana para o show da cantora Mandonna Webert Belicio / Agnews Veja Mais

Madonna posta sequência de stories ensaiando para show no Rio: 'Vocês estão prontos?'

G1 Pop & Arte Em imagens, cantora aparece segurando bandeira do Brasil e com camisa verde e amarela com seu sobrenome. Apresentação histórica está marcada para 21h45 deste sábado. Madonna posta sequência de stories ensaiando para show no Rio: 'Vocês estão prontos?' A poucas horas de seu show histórico em Copacabana neste sábado (4), no Rio de Janeiro, Madonna mostrou uma sequência de registros de seus últimos ensaios para a apresentação. "Vocês estão prontos?", escreveu no Instagram. Nas imagens, a cantora aparece dançando enquanto segura uma bandeira do Brasil, mascarada no palco em Copacabana e usando uma camiseta verde e amarela com as inscrição "Ciccone", um de seus sobrenomes. Madonna pergunta nas redes se fãs estão prontos para show Reprodução/Instagram Maior show da carreira Madonna fará no Rio o show de encerramento de sua turnê The Celebration Tour. A apresentação será a maior de sua carreira até hoje --- mais de 1,5 milhão de pessoas são esperadas em Copacabana. A cantora subirá ao palco às 21h45. O show deve terminar às 23h45 e contemplar todas as fases da rainha do pop, que já vendeu mais 300 milhões de discos. MADONNA NO RIO: Veja tudo o que você precisa saber sobre o show na Praia de Copacabana A performance é dividida em sete atos, com 26 músicas principais (com direito a citações de outras canções no decorrer delas) e várias vinhetas com mais trechos de outros hits. O show será transmitido por TV Globo, Multishow e Globoplay – liberado para usuários logados. Palco para show da cantora Madonna em Copacabana Felix Averbug/Ato Press/Estadão Conteúdo O palco tem 812m², com 24m² de frente e 18m até o teto. O piso está sendo erguido a 2,40m do chão, para facilitar a visão do público na areia. Três passarelas serão usadas pela cantora e dançarinos durante a apresentação. A central tem 22m de extensão e as laterais, 20m cada. Esta será a quarta passagem de Madonna para shows no Brasil – a última foi há 12 anos. Em 1993, a cantora trouxe ao país a turnê 'The Girlie Show'; em 2008, foi a vez de "Sticky and sweet tour"; em 2012, a "MDNA". Veja Mais

Quem é Natália Anderle, Miss Brasil 2008, que desapareceu após chuvas no RS

G1 Pop & Arte Natália está grávida de sete meses e perdeu contato com a família e amigos há quatro dias. Miss Brasil 2008, Natália Anderle Natália Anderle/Aquivo pessoal A Miss Brasil 2008, Natália Anderle, está desaparecida há quatro dias devido aos temporais no Rio Grande do Sul, segundo o responsável pela Defesa Civil em Roca Sales, Cleber Rodrigues. Ela tem 37 anos e está grávida de sete meses. Natália Anderle mora nos Estados Unidos, mas veio ao Brasil para visitar a família e ganhar o filho em Roca Sales, cidade onde ela nasceu. Na terça-feira (30), em sua postagem mais recente em uma rede social, ela relatou o desaparecimento da cachorrinha de seu irmão de uma propriedade rural em Roca Sales, por conta da enchente. Natália Anderle relatou desaparecimento de cachorrinha por conta de enchente no RS Reprodução Filha de agricultores, Natália também viveu com a família em Encantado, cidade vizinha que também fica no Vale do Taquari, uma das regiões mais afetadas pelos temporais. Antes de ser coroada Miss Brasil 2008, ela chegou a trabalhar por cerca de 15 dias como empregada doméstica para conseguir pagar sua formação em cosmetologia. Depois, ela conseguiu uma vaga em uma clínica de estética. Após vencer o concurso, Natália investiu junto com seu irmão, Lucas, em negócios na área de construção civil e agropecuária. O número de mortos em razão dos temporais que atingem o Rio Grande do Sul subiu para 56 neste sábado (4). Boletim divulgado pela Defesa Civil no início da noite desta sexta-feira (3) traz 39. Outros 11 foram confirmadas pelo g1, RBS TV e GZH junto a prefeituras, polícias civis, Brigada Militar (BM) e Corpo de Bombeiros. Além dos mortos, há 68 desaparecidos e 74 pessoas feridas. Cheia do Rio Taquari no Rio Grande do Sul Diego Vara/Reuters Imagens aéreas mostram ruas alagadas em Porto Alegre após cheia do Guaíba Veja Mais

Pabllo Vittar no show da Madonna? Como deve ser provável participação da drag na apresentação

G1 Pop & Arte A brasileira não foi oficialmente anunciada como atração do show, mas compareceu ao ensaio da americana. Entenda como pode ser a performance. Pabllo Vittar (à dir.) e Madonna (à esq.) Divugação/Reprodução Um dos momentos mais aguardados para o show de Madonna na Praia de Copacabana (RJ), neste sábado (4), é a participação de Pabllo Vittar. A brasileira não foi oficialmente anunciada como atração do show, mas compareceu ao ensaio da americana, na quinta-feira, o que torna provável sua participação. Pabllo Vittar no palco da Madonna Reprodução No início de abril, Pabllo foi seguida por Madonna no Instagram. "Espero que ela me chame nem que seja para fazer um fundo ali no palco. Me chame, mãezinha”, disse Pabllo, no programa "Mais Você", dias depois de ser seguida pela rainha do pop. Não seria a única vez nesta turnê que Madonna convidaria ao palco uma artista local. Na Cidade do México, por exemplo, Salma Hayek participou do show vestida como a pintora Frida Kahlo, papel pelo qual a atriz foi indicada ao Oscar em 2003. A turnê teve ainda personalidades da moda (Stella McCartney, Donatella Versace, Jean Paul Gaultier), da música (Kim Petras, Maggie Rogers, Peaches, FKA twigs, Arca) e da TV (David Harbour, Úrsula Corberó). Madonna durante a abertura da The Celebration Tour na The O2 Arena, em Londres, em 14 de outubro de 2023 Kevin Mazur/WireImage for Live Nation via Reuters Em geral, as participações locais acontecem durante a performance de "Vogue", música que aparece na metade do show e tem forte ligação à comunidade LGBTQIA+, grupo que Pabllo tem forte apelo. Drag mais famosa do país, Pabllo pode incrementar à "Vogue" versos de hits da própria carreira, além de dançar passos de voguing ao som de ritimos regionais. Há ainda a possibilidade de Pabllo aparecer ao lado de Anitta, cantora com quem Madonna tem a música "Faz Gostoso". Madonna: 40 anos no topo do pop Veja Mais

O setlist da Madonna no Rio... g1 analisa as 26 músicas que ela deve cantar no show do Rio de Janeiro

G1 Pop & Arte Com base nas setlists anteriores da turnê, o g1 fez um ranking do provável repertório deste sábado. As categorias são cinco: Flopada, Passável, Quase lá, Ótima e Icônica. Tier list da Madonna: o ranking do setlist Madonna se prepara para o fim da turnê em que celebrou seus 40 anos de trajetória na música, na Praia de Copacabana, no Rio, neste sábado (4). O show, que promete ser um espetáculo, é dividido em sete atos, com 26 músicas que passam por todas as fases da carreira da artista. Nos shows anteriores desta turnê, Madonna cantou músicas que não são necessariamente as favoritas do público. Faixas como “Like a virgin”, “Material girl” e “Papa don’t preach” ficaram de fora, dando espaço a outras menos ouvidas como “Everybody" e “Mother and Father”. Com base nas setlists anteriores da turnê, o g1 fez um ranking do provável repertório deste sábado. As categorias são cinco: Flopada, Passável, Quase lá, Ótima e Icônica. Assista ao vídeo acima. Madonna durante a abertura da The Celebration Tour na The O2 Arena, em Londres, em 14 de outubro de 2023 Kevin Mazur/WireImage for Live Nation via Reuters Como critérios, a lista considera qualidade musical, análise crítica e relevância (na turnê e na carreira de Madonna). 'Nothing Really Matters': Quase lá Parte do álbum "Ray of light" (1998), a música aborda as mudanças na vida da cantora depois do nascimento da filha, Lourdes. Apesar da inspiração por trás da composição, a faixa nem é destaque no disco, nem a melhor escolha para abrir um mega espetáculo como este. 'Everybody': Passável Foi o primeiro single da Madonna. Lançado em 1983, é dançante e logo de cara mostra o poder vocal da cantora. É uma música legal e vale estar na setlist. Mas não é tão marcante quanto outras faixas que virão a seguir. 'Into the groove': Quase lá Também da leva do início da carreira de Madonna, a música foi feita para a trilha do filme “Procurando Susan Desesperadamente”. Ela fez um relativo sucesso e chegou a ser regravada, por exemplo, pelo Sonic Youth. Mas não chega a ser uma das melhores desse período. 'Burning up': Ótima Capa do disco 'Madonna', de 1983 Divulgação Assim como "Everybody", a música lançou em 1983, porém é bem mais envolvente e sexy. A faixa tem uma cadência temporal muito bem demarcada. Com um quê de rock, traz sussurros, gemidos e solos de guitarra. Ótima escolha para quem quer ir à academia, dançar na noite, ou suar de outras formas. 'Open your heart': Ótima Do álbum “True Blue”, de 1986, esse é um grande marco na carreira de Madonna e chegou ao topo das paradas na época de lançamento. De pegada bem pop, a música é ótima para dançar e tem um refrão bem chiclete. 'Holiday': Quase lá Madonna volta para a primeira fase da carreira com esta música, bem mais contagiante. Faz sentido estar no show e até merecia um espaço mais no topo. Na época do seu lançamento, não chegou a ser um grande hit, mas tempos depois se tornou o sucesso que é até atualmente. Live to tell: Ótima Outra música do “True blue”, esta é uma das melhores baladas da cantora e chegou até o topo dos charts. Aqui, ela mostra que não se trata apenas de uma cantora de música pop dançante, mas também de uma compositora de músicas mais densas. Like a prayer: Icônica Madonna no clipe da música "Like a Prayer", do disco de 1989 que leve o mesmo nome Reprodução/Youtube Talvez este seja o primeiro grande momento da apresentação. Com o lançamento de "Like a Prayer", em 1989, Madonna mostrou seu amadurecimento e impressionou. Ambiciosa, a faixa mescla rock, pop e gospel, numa letra que une temas sexuais e religiosos. A música, que tem Prince na guitarra, chegou em primeiro lugar nas paradas. Considerado controverso, o videoclipe foi condenado pelo Vaticano. Erótica: Passável Esta faz parte da fase em que Madonna mostrou que, mesmo sendo alvo de críticas ácidas, continuaria explorando temáticas sexuais. Na música, de 1992, ela esbanja habilidades vocais e é elogiada. Para esta apresentação, a presença de "Erotica", no entanto, não vai além do passável. Justify my love: Quase lá Quando a faixa surgiu, em 1990, Madonna já tinha se tornado a maior artista da época. A música é uma colaboração da cantora com Lenny Kravitz e Ingrid Chavez e foi um sucesso comercial, com direito a clipe censurado na MTV. Mas aqui, na apresentação, ela não chega a ser um grande momento. Hung up: Icônica Madonna nos bastidores do clipe 'Hung Up', de 2005 Divulgação Em “Hung up”, Madonna consegue fazer o que ela faz de melhor: trazer referências do passado e transformar em música moderna e envolvente. Aqui, a artista retoma a disco music, com influências de Abba e Giorgio Moroder. Além de ser considerada uma das melhores canções de dance, a faixa fez Madonna conquistar uma nova legião de fãs, formada por gerações mais jovens. Com sons de relógio, a faixa tem uma harmonia crescente que explode no (envolvente) clímax. 'Bad girl': Ótima Esta é uma música que foi subestimada no trabalho de Madonna. No entanto, a faixa apresenta a Madonna completa: voz habilidosa e composição mais profunda. 'Vogue': Icônica Madonna no clipe "Vogue", lançado em 1990 Madonna/YouTube/Reprodução Definitivamente, vai ser um dos pontos mais altos do show. Com sonoridade que faz uma mescla entre elementos do house e da disco music, a faixa de 1990 foi responsável por alçar Madonna para a posição de maior artista do mundo. A música faz referências à dança voguing e à cena cultural de Nova York das décadas de 1980 e 1990, principalmente de quando ela chegou à cidade. Ela também faz menções a estrelas admiradas no mundo da moda, e se tornou um hino deste mercado. 'Human Nature': Ótima A música também faz parte do pacote erótico da cantora, lá do início dos anos 1990. Bem humorada, vestida de dominatrix, ela abre espaço para falar que liberdade sexual serve para todo mundo. Uma afronta a valores conservadores e sexistas, algo ainda incomum na época. 'Crazy for you': Flopada “Crazy for you” tem até um instrumental bacana, mas que demora para chegar. E quando aparece, termina rápido. Ou seja, no meio de tanta música legal, esta poderia ser trocada por outro hit. 'Die another day': Flopada Foi uma música feita para um dos filmes da saga protagonizada pelo personagem James Bond, o 007. A faixa tem um vocal legal, porém, é repetitiva e cansativa. Sem legado, é dispensável para este setlist. 'Don’t tell me': Quase lá Madonna promove o disco 'Music', de 2000 Divulgação No álbum “Music”, lançado em 2000, Madonna explora a sua veia country e folk. E esta música representa bem esta fase. A faixa é legal e faz sentido estar no set, mas não está entre seus grandes sucessos. 'Mother and Father': Flopada Alguém se lembra desta música? Bem, ela é uma faixa do álbum “American life” e tem uma temática muito importante: é uma homenagem da cantora para a sua mãe, que morreu quando ela ainda era pequena. No entanto, está longe de ser uma música que pegou ou que chegou a ser trabalhada. Ela facilmente poderia ter sido substituída. 'Express yourself': Passável A música mistura o dance com as batidas do deep funk, fala sobre empoderamento e menções aos seus relacionamentos amorosos. A faixa é boa, mas não chega a ser um ponto de destaque no set. 'La Isla Bonita': Ótima De 1986, La Isla Bonita é uma das músicas em que Madonna explora as sonoridades latinas. A música tem suingue sensual e chegou a ser oferecida para Michael Jackson. Que bom que ela decidiu gravar. 'Don’t cry for me Argentina': Flopada Madonna no filme 'Evita' Reprodução De fato, é uma música importante para a carreira de Madonna. Faz parte do filme “Evita”, musical sobre a primeira-dama da Argentina, e que a cantora batalhou muito para conseguir. Foi, realmente, um dos marcos de sua trajetória. Contudo, não faz sentido nesta apresentação, que é justamente projetada para ser emblemática, em vez de nichada. Além disso, a mistura de estilos tão diferentes é esforçada, mas não funciona na prática, soando repetitiva e confusa esteticamente. 'Bedtime story': Passável Esta foi uma parceria com Björk e apresenta Madonna em sua fase mais experimental, com house e tecno. Chegou a bombar nas baladinhas dos anos de 1990 e influenciou seu trabalho seguinte, “Ray of light”. Experimental e, consequentemente, pouco comercial, a faixa não extrapolou a bolha dos fãs da cantora. E talvez por isso, acabou não criando nenhum legado na carreira da artista. É dispensável para a turnê. 'Ray of light': Icônica O disco em si já é um marco na trajetória da Madonna. Das cinco indicações que o trabalho recebeu no Grammy, levou três. Ágil e envolvente, ela brinca com vocais alinhados às batidas. O resultado é tão interessante que é possível sentir a voz dela vibrando no corpo. 'Take a bow': Icônica Madonna em 'Take a Bow' Reprodução/YouTube É mais uma balada de batidas lentas. A cantora foi explorar o pop da pegada de rádio, mas não deixou a sensualidade de lado. Com elementos do R&B, ela pisou em terrenos próximos a Toni Braxton, por exemplo. É um bom exemplo das suas facetas. 'Bitch, I’m Madonna': Flopada Esta foi uma tentativa de Madonna de inovar. E faz sentido ela fazer isso, já que Madonna é a rainha do pop. Mas não funcionou tão bem aqui: soou plástico demais e cansativo. Ela se esforçou e flertou até com o rap, mas não deixou nenhuma marca. 'Celebration': Ótima Esta é uma ótima música para encerrar a turnê com a temperatura lá em cima. A faixa é um “clássico Madonna”, tem dance, house, pop com pegada de “Vogue” e europop. Dá a sensação de que a plateia vai sair de lá direto em clima de catarse. Ótima escolha. Veja Mais

Tiganá Santana captura ancestralidade afro-brasileira no desnudamento das canções do álbum ‘Caçada noturna’

G1 Pop & Arte ? Tiganá Santana captura mais uma vez a ancestralidade afro-brasileira no sétimo álbum, Caçada noturna, posto no mundo na sexta-feira passada, 3 de maio. Capturar talvez nem seja o verbo mais adequado porque tal ancestralidade parece já ter vindo na alma deste compositor, cantor, instrumentista, poeta, produtor musical, pesquisador e professor baiano nascido em Salvador (BA) em 29 de dezembro de 1982. Toda essa carga ancestral inclusive já veio publicamente à tona com a edição do primeiro álbum do artista, Maçalê, lançado em 2010 com título que significa “você é um com sua essência” na versão mais arcaica da língua iorubá. Em Maçalê, havia composições autorais escritas por Tiganá em línguas africanas. Em Caçada noturna, as músicas estão quase todas escritas em português, com exceções de Nkongo – tema composto na língua kikongo – e de Estrelas pernoitadas, música sem letra, arranjada por Tiganá (na guitarra e no vocalize) com Ldson Galter (no contrabaixo e ukebass). De toda forma, em qualquer idioma, há forte carga de espiritualidade no cancioneiro autoral de Tiganá Santana. Há uma delicadeza e uma sensibilidade que engrandecem canções como Partes de mim, O véu – desvendado por Tiganá com a adesão vocal de Fabiana Cozza, cantora paulistana também imersa em forte espiritualidade afro-brasileira – e O amor simples. “No álbum Caçada noturna, volto às canções desnudadas (em estado de compostas, sem muitos rodeios) e à intimidade do meu noturno. É uma homenagem à criação, à busca, ao amor, ao que ainda não sei, às precedências, ao meu inquice / orixá”, conceitua Tiganá. Gravado em Portugal em julho de 2023, com produção musical e arranjos orquestrados por Tiganá com Leonardo Mendes e Ldson Galter, o álbum Caçada noturna foi antecedido pelo single que apresentou em 12 de abril a canção Das matas, única composição sem a assinatura de Tiganá. Música feita para saudar o orixá caçador Oxóssi na levada do agueré, (ritmo recorrente nas cerimônias espirituais iorubano-brasileiras), Das matas é de autoria de Fabrício Mota, historiador e baixista do grupo IFÁ Afrobeat. Lançada em gravação que embute leitura incidental de trecho do texto O Ofá como oficina, do próprio Tiganá Santana, que tem transitado por países europeus, africanos e asiáticos com a ancestralidade vinda na bagagem da alma e da formação musical do artista, um com a própria essência. Capa do álbum 'Caçada noturna', de Tiganá Santana Divulgação Veja Mais

Karol G traz turnê 'Mañana Será Bonito' ao Brasil, após bater recordes e ganhar Grammy

G1 Pop & Arte Cantora se apresentará pela 1ª vez com show completo no país nesta sexta. Inicialmente para 8 mil pessoas, show mudou para espaço maior para atender demanda, segundo organização. A cantora Karol G Eduardo Verdugo/AP Karol G fará nesta sexta-feira (10) o único show brasileiro de sua turnê recordista "Mañana Será Bonito". Será a primeira vez dela com um show completo no país. A apresentação acontecerá no Centro Esportivo Tietê, no Centro de São Paulo. O show foi anunciado em outubro de 2023 e, inicialmente, aconteceria no Espaço Unimed, na Zona Oeste da capital, com capacidade para cerca de 8 mil pessoas. No novo local, cabem 40 mil. A organização diz que a mudança, anunciada em dezembro, ocorreu para atender a alta demanda de fãs e para acomodar a estrutura completa da performance. A cantora colombiana de 33 anos é uma das principais vozes femininas da música latina. Lançado em fevereiro de 2023, o álbum "Mañana Será Bonito" ganhou um Grammy de música urbana em 2024 -- o primeiro da carreira da artista. A turnê global do disco é a primeira de uma artista latina com a maior parte das apresentações acontecendo em estádios. No ano passado, Karol foi a campeã latina de bilheteria, ao arrecadar US$ 155,3 milhões em ingressos. Entre 2023 e 2024, ela passou por países como Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália, Espanha, Colômbia, México, Peru, Chile e Argentina. Remix com brasileiros No show em São Paulo, com mais de 30 músicas e quase três horas de duração, a cantora inclui sucessos de seu álbum premiado, entre eles "Provenza" e "TQG", parceria com Shakira, além de músicas dos discos "KG0516" (2021), "Ocean" (2019) e "Unstoppable" (2017). Karol G no clipe do remix do hit brasileiro 'Tá Ok' Divulgação Ela também canta o remix do hit brasileiro "Tá Ok", que gravou com Kevin O Chris, Dennis DJ e o conterrâneo Maluma. Em agosto do ano passado, a música gerou uma treta entre os envolvidos e quase foi retirada do ar, após um dos empresários de Kevin desaprovar a produção. LEIA MAIS: 'Tá Ok': entenda a treta do hit que envolve Dennis DJ, Kevin o Chris, Karol G e até Anitta Sobre o caso, Karol se manifestou nas redes sociais: "Brasil, sinto muito pelo mal entendido. Só amor para todos". A cantora já esteve no Brasil duas vezes: em março de 2019, para uma participação em um bloco do carnaval de São Paulo e, em junho do mesmo ano, para cantar na abertura da Copa América, ao lado de Léo Santana. Mas a "Mañana Será Bonito" é a primeira turnê que ela apresenta no país. Em entrevistas, Karol contou que Pabllo Vittar foi convocada para dar voz a uma parte narrada da apresentação, mas não se sabe se a brasileira fará uma participação presencial no palco. Em setembro deste ano, a colombiana voltará ao Brasil para participar do Rock in Rio. Ela é uma das atrações do palco Mundo, no dia 20 de setembro. Veja o provável setlist do show de Karol G em São Paulo: "TQG" (KAROL G & Shakira) "BESTIES" "Mi cama" "EL BARCO" "X SI VOLVEMOS" / "Noche de sexo" (KAROL G & Romeo Santos cover) "Tusa" "AMARGURA" "BICHOTAG" "OKI DOKI" "Una noche en Medellín" (Cris MJ cover) "QLONA" (KAROL G & Peso Pluma) "Sejodioto" "Punto G" "Bichota" "EL MAKINON" (KAROL G & Mariah Angeliq cover) "CAROLINA" "GATÚBELA" "Tá OK" (Remix) (DENNIS, MC Kevin o Chris, Maluma & KAROL G) "Ocean" "PERO TÚ" (KAROL G & Quevedo) "MERCURIO" "A ella" "Créeme" "MIENTRAS ME CURO DEL CORA" "CONTIGO" (KAROL G & Tiësto) "OJOS FERRARI" "TUS GAFITAS" "CAIRO" (KAROL G & Ovy on the Drums) "MI EX TENÍA RAZÓN" "GUCCI LOS PAÑOS" "200 COPAS" "MAMIII" (Becky G x KAROL G) "AMARGURA" "PROVENZA / PROVENZA - REMIX Tiësto / MAÑANA SERÁ BONITO REMIX" Veja Mais

Barro solta ‘Língua’, álbum autoral que agrega Chico César, Fran Gil, Rachel Reis e DJ Marley no Beat em 11 faixas

G1 Pop & Arte ? Seis anos após o disco Somos (2018), Barro lança o terceiro álbum solo de estúdio, Língua, em rotação a partir de hoje, 9 de maio, em edição do selo Zelo. Barro é o nome artístico de Filipe Barros, cantor, compositor e músico pernambucano revelado no grupo recifense Bande Dessinée. Em carreira solo desde 2016, ano em que lançou o álbum Miocardio, Barro alinha 11 composições inéditas em Língua. Sete trazem a assinatura de Juliano Holanda, parceiro de Barro em Água de rio, Cobra corta caminho, De fato, Deixa acender, Idioma, Minha língua e Vira-lata caramelo. Produtor musical do disco, em função dividida com Barro, Guilherme Assis também está nos créditos de sete faixas como compositor, muitas ao lado de Barro e do já mencionado Juliano Holanda e uma, Esqueça tudo, somente ao lado de Barro. Sozinho, Barro assina Se for pra ver. Já Temporal é música de Barro em parceria com Assis e Fran Gil, convidado da faixa. Rachel Reis figura como autora e convidada da já citada Deixa acender. A voz de Chico César é ouvida em Vira-lata caramelo. DJ e produtor musical recifense, conterrâneo de Barro, Marley no Beat figura como coautor e convidado de Me ter, música também assinada por Jáder na safra autoral do álbum Língua. Capa do álbum ‘Língua’, de Barro Flora Negri Veja Mais

Brian Wilson é colocado sob tutela de empresários, após diagnóstico de demência

G1 Pop & Arte Aos 81 anos, Wilson vive com um grave distúrbio neurocognitivo que o impede de cuidar de si. Brian Wilson Reuters O músico Brian Wilson, dos Beach Boys, está sob tutela de seu empresários Jean Sievers e LeeAnn Hard, noticiou o site "Rolling Stone", nesta quinta-feira (9). Os representantes entraram com pedido de tutela em fevereiro deste ano, após Wilson receber o diagnóstico de demência. Aos 81 anos, Wilson vive com um "grave distúrbio neurocognitivo" que o impede de cuidar de si. "Após o falecimento da amada esposa de Brian, Melinda, e da cuidadosa consulta entre ele, seus sete filhos, seus médicos e Gloria Ramos, estamos confirmando que os representantes de longa data da família Wilson servirão como tutores da pessoa de Brian", diz uma nota publicada no Instagram do músico em fevereiro. Agora, a Justiça acata a petição. A tutela está no comando de assuntos pessoais e de saúde de Wilson, não financeiros. Num comunicado enviado à "Rolling Stone", o representante Sievers disse: "Embora Brian tenha o diagnóstico de demência e esteja de luto pela perda de sua amada esposa Melinda, ele está fisicamente saudável, leva uma vida plena e atualmente está trabalhando em projetos”. “Garantiremos que todas as necessidades diárias de Brian sejam satisfeitas e que ele continue a levar uma vida ativa.” Veja Mais

Trio Os Garotin ressoa o balanço dos bailes black de São Gonçalo em álbum com música que celebra craque Vini Jr.

G1 Pop & Arte Trio Os Garotin lança hoje, 8 de maio, o primeiro álbum, ‘Os Garotin de São Gonçalo’, com repertório autoral calcado no soul e no R&B Pedro Miceli / Divulgação ? Quatro meses após lançar em 12 de janeiro single com Caetano Veloso, Nossa resenha, o trio fluminense Os Garotin apresenta o primeiro álbum nesta quarta-feira, 8 de maio. A origem do grupo formado por Anchietx (Lucas Anchieta), Cupertino (Victor Cupertino) e Leo Guima (Leonardo Guimarães) está explícita já no título do disco Os garotin de São Gonçalo. Já o som do álbum traz a marca do grupo, enraizado nos gêneros da black music norte-americana – sobretudo o soul, o R&B e o funk – mas com toque de brasilidade, representada pelo suingue do samba. Coube a Julio Raposo (baixo, guitarra, synths e programações) fazer a produção musical – com a colaboração de Moodstock Music – e os arranjos das 12 faixas do álbum Os garotin de São Gonçalo. Calor do momento é a música escolhida para promover a edição do disco com clipe filmado sob direção de Daniel Venosa, também diretor do vídeo de Curva escura, faixa previamente lançada em abril. Absurdo, Desapega, Em nome da paz, Estranha vontade louca, Garota, Pique Anitta, Pouco a pouco, Queda livre, Violão amarelo e Vini Jr. são as outras dez músicas que compõem o repertório do álbum Os garotin de São Gonçalo, ecoando o balanço dos bailes black que agitam o público em São Gonçalo e em outros municípios fluminenses. Faixa que encerra o disco, Vini Jr. celebra a vitória do jogador de futebol Vinicius José Paixão de Oliveira Junior – também nascido em São Gonçalo (RJ) – com recado no refrão (“Tu não sabe de nada / Vê se baixa essa bola / O mundo dá voltas”) para quem duvida da ascensão social dos garotos da cidade fluminense. Como os também vitoriosos garotin Anchietx, Cupertino e Leo Guima. Capa do álbum ‘Os Garotin de São Gonçalo’, do trio Os Garotin Pedro Miceli / Divulgação Veja Mais

Steve Albini, produtor do Nirvana e vocalista do Shellac, morre aos 61 anos, diz site

G1 Pop & Arte Músico foi ícone do rock alternativo ao produzir discos do Nirvana, Pixies, Breeders e PJ Harvey. Ele também foi membro de grupos como Shellac e Big Black. Steve Albini, produtor do Nirvana e membro do Shellac Reprodução/YouTube Steve Albini, ícone do rock alternativo americano, morreu aos 61 anos de um ataque cardíaco, de acordo com o site Pitchfork. A informação foi confirmada por um membro do estúdio de Albini, Electronic Audio, nesta quarta-feira (8). O músico californiano se tornou uma das figuras mais relevantes do gênero como produtor e como vocalista e guitarrista dos grupos Shellac e Big Black. Na produção, trabalhou em discos marcantes como "In Utero", do Nirvana, "Surfer Rosa", do Pixies, e "Rid of me", de PJ Harvey. Ele odiava o uso do termo "produtor", que ficou consagrado para se falar dessa função. Albini preferia ser chamado de engenheiro de áudio. O currículo tem ainda álbuns lançados por bandas de rock como Urge Overkill, Breeders, Tad, Jon Spencer Blues Explosion, Helmet, Fugazi, Bush, Cheap Trick, Gogol Bordello, Manic Street Preachers e dezenas de outras. Steve Albini (de óculos), em foto recente da banda Shellac Divulgação/Daniel Bergeron Em Chicago, nos Estados Unidos, ele mantinha seu estúdio de gravação, chamado Electrical Audio. Em 2008, ele recebeu o g1 por lá em uma conversa sobre rock alternativo e sobre shows que ele faria no Brasil com o Shellac. Em 2014, uma das partes de "Sonic Highways", série de TV e álbum dos Foo Fighters, foi gravado no Electrical Audio. Por lá, ele produziu álbuns importantes como "The Weirdness", o primeiro lançamento em 30 anos do Stooges, banda liderada por Iggy Pop. No próximo dia 17, ele lançaria com o Shellac seu primeiro disco desde 2014, "Touch and go". Veja Mais

Sandy anuncia 'pausa por tempo indeterminado' nos shows; últimas apresentações serão em prol do RS

G1 Pop & Arte Cantora fez o comunicado nas redes sociais. As apresentações serão nos dias 15 e 16 de junho, em São Paulo. Segundo a artista, toda a renda das apresentações será revertida em doações. Sandy anuncia pausa na agenda de shows e últimas apresentações em prol do RS Reprodução/Instagram Sandy anunciou na noite desta terça-feira (8) que fará uma pausa na sua agenda de shows por tempo indeterminado. Ela ainda afirmou que toda a renda adquirida nas suas duas últimas apresentações será totalmente revertida em doações para o Rio Grande do Sul. "Estou passando aqui para me unir a esses milhares, ou milhões, de corações espremidos com tanta tristeza, com toda essa devastação no Rio Grande do Sul. Eu já ajudei várias vezes, já fiz algumas doações, já divulguei também muitas maneiras de ajudar, mas eu senti que eu podia fazer mais e que eu precisava fazer mais", disse em vídeo publicado em seu perfil no Instagram. "E aí, que eu estava para anunciar duas datas de shows, porque eu queria anunciar que vou fazer uma pausa, um hiato nos palcos, mas eu queria me despedir melhor do meu público, eu queria estar perto, eu queria dar um grande abraço sonoro no meu público", disse. "E aí, e resolvi ressignificar esse momento, então eu vou doar toda a renda que a gente adquirir com a venda dos ingressos dos dois shows para essa causa do Rio Grande do Sul. Estamos vendo com a minha equipe como fazer efetivamente." Na legenda, ela escreveu que a pausa por tempo indeterminado se dá na agenda de shows e que ela não vai "sumir completamente". Os shows estão marcados para os dias 15 e 16 de junho, no Espaço Unimed, em São Paulo. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 10 de maio. "Quem não puder ir ao show, procure outras formas de ajudar, de doar, tá bem? E desde já, agradeço a cada um de voces. Sintam meu abraço! ??", escreveu na legenda do vídeo. Veja Mais

Claudette Soares dá bela amostra de álbum de inéditas em single com voz, piano e canção de Guilherme Arantes

G1 Pop & Arte Cantora lança na sexta-feira, 10 de maio, balada de aura clássica, ‘O prazer de viver para mim é você’, feita pelo compositor para disco que terá músicas de Marcos Valle, Nando Reis, Zé Renato e Zé Manoel. Claudette Soares (à esquerda) posa com Guilherme Arantes no estúdio onde gravou a faixa do disco produzido por Marcus Preto e Vitor Cabral Thiago Marques Luiz / Divulgação Capa do single ‘O prazer de viver para mim é você’, de Claudette Soares & Guilherme Arantes Arte de Renan Winnubst Resenha de single Título: O prazer de viver para mim é você Artistas: Claudette Soares & Guilherme Arantes Edição: Samba-Rock Discos Cotação: ? ? ? ? 1/2 ? Dois meses após lançar outonal álbum com músicas de Chico Buarque, dando o pontapé inicial nos tributos pelo 80º aniversário do compositor carioca, Claudette Soares volta ao disco com mais brilho e vigor. Em rotação a partir de sexta-feira, 10 de maio, com capa assinada por Renan Winnubst, o single O prazer de viver para mim é você é a primeira amostra do álbum de músicas inéditas produzido por Marcus Preto com Vitor Cabral para a cantora carioca de 88 anos. O single O prazer de viver para mim é você apresenta canção inédita da grandeza do talento de Guilherme Arantes, compositor, cantor e pianista paulistano que, adolescente, costumava assistir embevecido às apresentações de Claudette nos programas musicais dos anos 1960, algumas vezes pela TV, outras ao vivo nas plateias inflamadas dos auditórios das emissoras de São Paulo. Ao compor para o álbum de inéditas de Claudette, a pedido de Marcus Preto, Arantes pretendeu – e conseguiu – fazer canção de ar clássico que remetesse aos dourados anos 1950. De fato, O prazer de viver para mim é você é balada arrebatada de aura clássica realçada pelo arranjo das cordas orquestradas por Thiago Faria. Além das cordas, há somente o toque do piano de Arantes e as vozes dos cantores, sendo que a intervenção vocal de Arantes é menor e ouvida a partir do segundo dos quatro minutos do fonograma gravado, mixado e masterizado por Adonias Souza Jr. no estúdio Arsis, em São Paulo (SP), cidade em que reside Claudette Soares. Mesmo sem reinventar a roda, o single O prazer de viver para mim é você é delicioso aperitivo para esperar o disco que a cantora lançará no segundo semestre com músicas inéditas como Feliz (Zé Manoel e Ronaldo Bastos), Natural (Zé Renato e Nando Reis) e Viva (Marcos Valle e Arnaldo Antunes). Quando Claudette Soares dá voz a versos como “Foi por você a mais linda canção / Que me veio brindar ao nascente do sol / Do inocente verão que o outono levou / Para sempre ficar no eterno presente / Em meu coração, em mistério e magia / Em suave paixão de perfume e poesia / Foi preciso sofrer para a vida ensinar / Que o prazer de viver para mim é você”, paira no ar a certeza de que o outono se foi. O single O prazer de viver para mim é você sinaliza que é novamente verão no coração apaixonado da cantora que acalentava o adolescente Guilherme Arantes na alta temperatura dos auditórios televisivos dos anos 1960. Veja Mais

João Bosco apresenta parceria inédita com Aldir Blanc entre as 11 faixas do álbum autoral ‘Boca cheia de frutas’

G1 Pop & Arte João Bosco em foto da capa do álbum ‘Boca cheia de frutas’ Victor Correa / Divulgação ? Boca cheia de frutas é o título do álbum autoral de músicas inéditas que João Bosco lançará na sexta-feira, 10 de maio, com 11 faixas e com capa que expõe o cantor em foto de Victor Correa. O repertório do disco é dominado por parcerias do compositor mineiro com o filho Francisco Bosco, como O canto da terra por um fio, estupenda música apresentada em dezembro como primeiro single do álbum Boca cheia de frutas. Contudo, há uma música inédita de João Bosco com o carioca Aldir Blanc (1946 – 2020), parceiro letrista com quem João construiu obra projetada a partir de 1972. Trata-se de E aí?, música composta por João a partir de letra inédita revelada em 2013 em biografia de Aldir. O álbum Boca cheia de frutas chega ao mercado fonográfico através de parceria do selo MP,B Discos com a gravadora Som Livre. Veja Mais

Madonna: passagem da cantora pelo país rende memes e piadas; veja

G1 Pop & Arte Artista fez show histórico no sábado (4), na Praia de Copacabana, no Rio, para 1,6 milhão de pessoas. Nas redes sociais, público brincou com sua visita por aqui. Madonna sobe ao palco na Praia de Copacabana Globo Madonna fez um show histórico que reuniu 1,6 milhão de pessoas na Praia de Copacabana, no Rio, neste sábado (4). Madonna agradece a Anitta e Pabllo Vittar após show no Rio Madonna transforma Praia de Copacabana em Broadway juntando teatro, música e hits A passagem da cantora ainda rendeu memes publicados pelo público nas redes sociais. A própria artista chegou a compartilhar alguns deles antes da sua apresentação. Confira abaixo as brincadeiras: Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Veja Mais

Álbum que alicerçou Simone em 1979, ‘Pedaços’ retorna ao catálogo em LP

G1 Pop & Arte ? MEMÓRIA – A aparição de Simone na música brasileira, em 1973, não causou impacto e tampouco alçou a cantora baiana ao estrelato imediato, como acontecera em 1965 com Maria Bethânia e como aconteceria em 1987 com Marisa Monte e em 1999 com Ana Carolina, para citar três exemplos de cantoras que irromperam como furacões no universo musical do Brasil. Ao contrário. A ascensão de Simone foi paulatina ao longo da década de 1970 e culminou com a explosão definitiva da Cigarra a partir de 1979, ano de Pedaços, álbum que consolidou a trajetória de Simone no rastro do sucesso de discos anteriores como Face a face (1977) e Cigarra (1978). Álbum lapidar que expôs a cantora com dose maior de sensualidade, como sinalizado pela imagem da capa em que Simone aparece nua na foto clicada por Fernando Carvalho, Pedaços está sendo reeditado em LP, 45 anos após o lançamento do disco, com vinil fabricado na cor creme. A edição é da Universal Music, gravadora detentora do acervo da EMI-Odeon. O maior sucesso do repertório irretocável foi Começar de novo, canção feminista de Ivan Lins e Vitor Martins, composta para ser tema de abertura da série Malu mulher, estreada pela TV Globo naquele ano de 1970. Além de ter projetado a voz de Simone em escala nacional, com intensidade até então inédita na carreira da cantora, a gravação de Começar de novo alinhou a Cigarra com a revolução feminina então em voga na MPB em 1979, ano marcado pelo surgimento de várias cantoras que compunham e davam voz às próprias músicas. Uma delas foi Fátima Guedes, de quem Simone gravou Condenados, canção de versos sensuais como “Ah, meu amor, estamos mais safados / Hoje tiramos mais proveito do prazer”. Sob medida, bolero composto por Chico Buarque para a trilha sonora do filme República dos assassinos (1979), também ganhou a voz de Simone no disco, mas ficou eternamente associado ao canto de Fafá de Belém, que gravou Sob medida no mesmo ano para o álbum Estrela radiante (1979), sendo que a duplicidade simultânea de registros fonográficos da música gerou mal-estar no mundo do disco. A Simone, ficaram associados para sempre o samba Tô voltando (Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro) – um dos hinos da anistia aos exilados políticos ao lado de O bêbado e a equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc), samba lançado por Elis Regina (1945 – 1982) – e Cordilheira, outro petardo político, este da lavra de Sueli Costa (1943 – 2023) com o mesmo Paulo César Pinheiro que escreveu os versos do samba Tô voltando. Sueli Costa é também a melodista da bela canção Vento nordeste, feita em parceria com o poeta letrista Abel Silva e conhecida somente pelos seguidores de Simone e de Zélia Duncan, que cantou Vento nordeste em show com Simone estreado em 2006 e eternizado em disco em 2008. Artista àquela altura já ligado à trajetória de Simone, Milton Nascimento assina duas músicas no álbum Pedaços, Itamarandiba e Povo da raça Brasil, ambas com o parceiro Fernando Brant (1946 – 2015) e ambas com letras de caráter político. Completam o repertório do álbum Pedaços as músicas Pedaço de mim (Chico Buarque, 1978), Saindo de mim (Ivan Lins e Vitor Martins) – outra canção de separação na linha de Começar de novo – e Outra vez (Isolda, 1977), sucesso retumbante há dois anos na voz de Roberto Carlos e nunca a rigor ligado à voz de Simone. Álbum mais coeso de Simone na passagem luminosa da cantora pela gravadora Odeon entre 1973 e 1980, Pedaços resistiu muito bem ao tempo. Músicas, arranjos e interpretações jamais perderam o viço ou a relevância, o que legitima a reedição do álbum Pedaços em LP na era do culto tátil ao vinil. Imagem promocional da reedição em LP do álbum ‘Pedaços’ (1979), de Simone Divulgação Veja Mais

Bernard Hill, ator de 'Titanic' e 'Senhor dos Anéis', morre aos 79 anos

G1 Pop & Arte Ator ficou conhecido por interpretar o capitão do Titanic, filme sobre o naufrágio do transatlântico, e o Rei Théoden, na trilogia "Senhor dos Anéis". Causa da morte ainda não foi divulgada. Bernard Hill interpretou o capitão do Titanic Titanic/ Reprodução O ator britânico Bernard Hill, que ficou conhecido por interpretar papéis em "Titanic" e "Senhor dos Anéis", morreu aos 79 anos. A informação foi divulgada pelo agente do artista, Lou Coulson, à BBC na manhã deste domingo (5). Bernard Hill interpretou o Capitão Edward Smith, no filme vencedor do Oscar de 1997, ao lado de atores como Kate Winslet e Leonardo Di Caprio. Outro papel de destaque foi como Rei Théoden na trilogia "Senhor dos Anéis", uma adaptação dos livros de alta fantasia de John Ronald Reuel Tolkien. Os filmes acumulam 30 indicações ao Oscar e 17 estatuetas. Além dessas duas grandes produções, Bernard Hill também ganhou destaque ao interpretar Yosser Hughes no drama Boys from the Blackstuff. Até a última atualização desta reportagem, a causa da morte não havia sido informada. Veja ainda Jornalista que quase morreu em exploração ao Titanic faz alerta: 'Não é um parque de diversões, é um cemitério' Semana Pop: O que é real e o que é ficção no filme Titanic Veja Mais

Madonna beija bailarinos em show na Praia de Copacabana

G1 Pop & Arte Com apresentação sensual, artista dá beijos em bailarinos durante apresentação histórica no Rio de Janeiro. Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Madonna beija bailarina Reprodução Dois momentos sensuais do show de Madonna na Praia de Copacabana (RJ), que aconteceu neste sábado (4), foram os beijos que a cantora deu em dois de seus bailarinos. Um dos beijos rolou durante o primeiro ato da apresentação. Madonna tinha seu corpo esticado entre cadeiras e sua cabeça sobre o colo do bailarino. A performance aconteceu pouco antes de "Live to Tell" — momento no qual a cantora chorou ao homenagear mortos por Aids. Já o segundo beijo do show foi mais longo e com uma bailarina, em "Hung Up", hit do álbum "Confessions on a Dance Floor", lançado em 2005. Madonna beija dançarino Reprodução Anitta participa do show de Madonna em Copacabana, no Rio Filhos de Madonna sobem ao palco com a cantora em Copacabana Madonna faz homenagem a vítimas da Aids em show no Rio Madonna encerra turnê de 40 anos de carreira no Rio Veja Mais

Anitta sobe ao palco de Madonna em show em Copacabana durante 'Vogue'

G1 Pop & Arte A cantora já era uma das cotadas para aparecer durante a canção, momento da turnê que Madonna costuma convidar artistas locais para a apresentação. Anitta participa do show de Madonna em Copacabana, no Rio Anitta subiu ao palco do show de Madonna na Praia de Copacabana, neste sábado (4), durante a performance de "Vogue". Outra artista brasileira que subiu ao palco foi Pabllo Vittar, durante "Music". Essa não é a primeira vez que Madonna convida artistas locais para subir a seu palco. Em apresentações anteriores desta turnê, ela também fez isso. Na Cidade do México, por exemplo, Salma Hayek participou do show de Madonna vestida como a pintora Frida Kahlo, papel pelo qual a atriz foi indicada ao Oscar em 2003. A turnê teve ainda personalidades da moda (Stella McCartney, Donatella Versace, Jean Paul Gaultier), da música (Kim Petras, Maggie Rogers, Peaches, FKA twigs, Arca) e da TV (David Harbour, Úrsula Corberó). Anitta e Madonna em show em Copacabana, no Rio de Janeiro Reprodução/Globo Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Filhos de Madonna sobem ao palco com a cantora em Copacabana Madonna faz homenagem a vítimas da Aids em show no Rio Madonna encerra turnê de 40 anos de carreira no Rio Veja Mais

Set list da Madonna no Rio: show em Copacabana deve ter Anitta, Pabllo Vittar e duas horas de hits

G1 Pop & Arte Madonna deve subir ao palco às 21h45, na Praia de Copacabana. Performance será transmitida por TV Globo, Multishow e Globoplay – liberado para usuários logados. Show de Madonna em Copacabana: perguntas e respostas A turnê que termina neste sábado (4), com show no Rio, celebra os 40 anos de carreira da maior cantora pop da história. Madonna subirá ao palco às 21h45, na Praia de Copacabana. O show deve terminar às 23h45 e contemplar todas as fases da rainha do pop, que já vendeu mais 300 milhões de discos. Segundo a prefeitura, o público esperado é de ao menos 1,5 milhão de pessoas. Para quem não puder ir, o show será transmitido por TV Globo, Multishow e Globoplay – liberado para usuários logados. LOOKS: Os figurinos de Madonna nesta turnê POSTOS MÉDICOS: Veja onde estarão os pontos de apoio ABERTURA: DJ e produtor americano Diplo vai tocar antes AFTER: Pedro Sampaio vai comandar festa pós-show Looks de Madonna na 'Celebration tour' Montagem/Reprodução/Instagram A estrutura do show da "The Celebration Tour" não tem apresentado muitas variações. A performance é dividida em sete atos, com 26 músicas principais (com direito a citações de outras canções no decorrer delas) e várias vinhetas com mais trechos de outros hits. No Brasil, por ser o maior show da carreira e o último da turnê, é provável que a cantora receba convidadas (Pabllo Vittar e Anitta são cotadas). Madonna não terá um grupo com músicos. Assim como fez no restante da turnê "Celebration", ela cantará a maioria das músicas ao som de bases pré-gravadas. Qual o provável setlist? Veja os melhores looks de Madonna na turnê 'Celebration' As partes destacadas abaixo são números musicais que dividem o show em atos. As músicas entre parênteses correspondem aos trechos de músicas tocados durante as canções principais do setlist. Por exemplo: "Into the Groove" tem uma parte em que versos de "Hollywood" são cantados por Madonna. Veja o provável setlist do show no Rio, levando em conta as apresentações anteriores desta turnê: Ato 1 - It's a Celebration (trechos gravados de "D&D", "Lucky Star", "Celebration", "Erotica", "Vogue", "BIM" & "Material Girl") "Nothing Really Matters" "Everybody" ("Where's the Party") "Into the Groove" ("Hollywood") "Burning Up" ("Open Your Heart") "Holiday" ("I Want Your Love") Ato 2 - The Storm (trecho gravado de "In This Life") "Live to Tell" "The Ritual" ("Girl Gone Wild") "Like a Prayer" ("Birjina Gaztetto Bat Zegoen", "Unholy", "Girl Gone Wild" e "Act of Contrition") Ato 3 - Living for Love (trechos gravados de “Let’s Go Crazy” e “Fever”) "Erotica" (trechos de "Justify My Love", "You Thrill Me" e "Papa Don't Preach") "Justify My Love" ("Gangsta", “Fever” e "Erotica") "Hung Up" ("Hung Up on Tokischa" e "La Isla Bonita") "Bad Girl" ("Le Regret, op. 332") Ato 4 - Ballroom (trechos gravados de "Up Down Suite" e "Vogue") "Vogue" "Human Nature" "Crazy for You" Act 5 - The Beast Within "Die Another Day" "Don't Tell Me" ("The Good, the Bad & the Ugly") "Mother and Father" "Express Yourself" "La Isla Bonita" "Don't Cry for Me Argentina" Ato 6 -Madonna (trecho gravado de "I Don't Search I Find") "Bedtime Story" "Ray of Light" "Rain" Ato 7 - Billie Jean e Like a Virgin (trechos gravados de "Express Yourself", "Angel", "Smooth Criminal" e "Dangerous") "Bitch I'm Madonna"("Give Me All Your Luvin") "Celebration" ("Music") Como devem ser as participações de Pabllo e Anitta? Pabllo Vittar ensaia dança em palco da Madonna e reforça expectativa de participação no show; VÍDEO Cotada para ser uma das surpresas do show, Pabllo Vittar ainda não foi anunciada, mas subiu ao palco e ensaiou passos de dança na tarde desta quinta-feira (2). As duas ensaiaram juntas passos de dança durante o hit "Music", acompanhadas de ritmistas de escolas de samba. Anitta afirmou que irá ao show, mas não confirmou que cantará com Madonna. "Nós temos uma música juntas em português, um funk brasileiro, para o álbum dela. Quando recebi o convite, pensei: 'Eu definitivamente vou nisso'.", afirmou Anitta ao programa americano "Extra". Antta a participou da música "Faz gostoso", do disco "Madame X", lançado por Madonna em 2019. Quantas vezes Madonna já veio ao Brasil para shows? Esta será a quarta passagem de Madonna para shows no Brasil. A última foi há 12 anos. Ela já apresentou ao país as turnês: "The Girlie Show", em 1993; "Sticky and sweet tour", em 2008; e a "MDNA", em 2012. Relembre vindas anteriores de Madonna ao Brasil: Em 2008, ela encerrou turnê em SP atendendo pedido de fã Beijo e pole dance marcaram segundo show paulista No mesmo ano, show no Maracanã teve chuva e queda no palco Em 2012, Madonna fez homenagem a 'periguetes' no Rio Na mesma turnê, show em SP foi com camiseta de fã Veja Mais

Como Madonna quebrou tabus ao incluir 'cartilha sobre Aids' em álbum de 1989

G1 Pop & Arte Madonna desafiou tabus ao ser uma voz ativa na conscientização sobre HIV/Aids nos anos 1980, e continua se posicionando sobre o tema na turnê atual Show de Madonna em Copacabana: perguntas e respostas Em 1981, o primeiro caso de Aids foi identificado nos Estados Unidos. No final da década, o HIV já infectava milhares de pessoas, que com pouca informação sobre o vírus e a estigmatização que o acompanhava, corriam o risco de desenvolver Aids. Era o início de uma crise de saúde pública a qual os efeitos trágicos ressoariam por várias décadas. "Assim como toda doença desconhecida pelas autoridades sanitárias, os primeiros casos foram acompanhados de muita apreensão por parte da comunidade científica. Foram vários anos até entendermos que a doença era causada por um vírus, e quais eram as formas de transmissão e prevenção", diz Dyemison Pinheiro, infectologista do Hospital Emílio Ribas e pesquisador na área de HIV/Aids. O atraso na obtenção de respostas para várias perguntas, juntamente com o preconceito direcionado principalmente aos jovens gays, que compunham a maioria dos afetados pela doença, criou um ambiente propício para os eventos trágicos que marcaram o início da epidemia de Aids. "Muito se via na mídia termos usados incorretamente, como 'peste gay' ou 'câncer gay', que reforçavam o estigma contra essa população e transmitiam para aqueles que não eram gays a ideia de que a Aids não os afetaria, que não era um problema deles. Mas ela, como bem sabemos, afetou", continua Pinheiro. "Não havia tanto interesse em cuidar dessa doença como houve, por exemplo, com a covid-19 porque a Aids era vista inicialmente como algo restrito a um grupo que não era bem visto e bem-vindo na sociedade", complementa Renan Quinalha, professor de direito da Unifesp, advogado e ativista no campo dos direitos humanos. 40 MADONNAS: A carreira resumida com 40 personas LOOKS: Os figurinos de Madonna nesta turnê A participação de artistas na conscientização da doença se tornaria fundamental para ajudar a desestigmatizá-la, e Madonna foi uma das figuras mais ativas nesse movimento. Alguns anos antes da epidemia surgir, em 1978, Madonna Louise Ciccone, aos 20 anos, chegava em Nova Iorque e buscava uma carreira na dança. Em 1983, o ano em que Madonna lançou seu álbum de estreia autointitulado, dois grupos de pesquisa independentes concluíram que um novo retrovírus - o que agora chamamos de HIV - poderia estar infectando pessoas com a síndrome mais letal, a Aids. Envolvida na cena cultural pop da época, a artista mergulhou na cultura de clubes queer e viu de perto a epidemia se espalhar. "A música pop nos anos 80 era para todas as pessoas, mas pessoas LGBTQIA+ e as mulheres se conectaram rapidamente com a Madonna em um espaço de liberdade. Ela proporcionou esse espaço de 'os meus desejos, as minhas questões existem e elas fazem sentido', algo especialmente importante para a época, quando questões desses grupos eram diminuídas," avalia o jornalista cultural Renan Guerra, host do podcast ‘Vamos Falar Sobre Música?’ "Era uma época de experimentação, de liberação. E é interessante ver que ela estava junto com essas pessoas antes, abraçando a liberdade, e depois, quando as coisas ficam difíceis com a chegada do HIV, ela não abre mão de estar com essas mesmas pessoas." Três anos depois, em agosto de 1986, o melhor amigo de Madonna, Martin Burgoyne, 23, começou a ter sintomas da doença. O jovem, que havia se mudado para Nova York para estudar arte e dividia o apartamento com a cantora, achou que estivesse com sarampo. Mas em pouco tempo foi diagnosticado com Aids e faleceu em novembro daquele ano. Foi Martin quem gerenciou sua primeira turnê em clubes, e desenhou a imagem da capa do álbum "Burning Up", de 1983. Na avaliação do jornalista cultural Renan Guerra, a perda deste e de outros amigos, seu primeiro professor de dança, Christopher Flynn, impactou profundamente no empenho da cantora em educar o público sobre o vírus. “Quando você tem amigos que são diferentes de você, você aprende sobre o mundo. E quando você perde um desses amigos, é uma força muito dolorosa. As pessoas que passaram por isso entenderam o horror que estava acontecendo e criaram arte que conseguem impactar muito a nós”, diz Guerra. Cinco anos depois, ela escreveu ‘In This Life’ como uma homenagem à Burgoyne e Flynn. "As pessoas passam e eu me pergunto quem será o próximo Quem determina, quem sabe melhor Há alguma lição que eu deveria aprender nesse caso A ignorância não é uma bênção", diz um trecho da música. LEIA TAMBÉM: Show de Madonna deve ter 26 músicas de todas as fases da carreira Qual o hit da Madonna no ano em que você nasceu? Descubra Veja FOTOS da passagem de Madonna pelo Rio Madonna se apresenta em memória de seu amigo Martin Burgoyne durante um concerto para beneficiar a Fundação Americana para Pesquisa da Aids em 13 de julho de 1987 Getty Images via BBC Like a Prayer e a ‘cartilha sobre Aids’ Em 1989, com uma mensagem simples e direta, Madonna quebrou tabus ao incluir uma cartilha sobre Aids dentro de seu álbum ‘Like a Prayer’. O folheto dizia, em tradução para o português: "A AIDS é uma doença com as mesmas oportunidades. Afeta homens, mulheres e crianças, sem distinção de raça, idade ou orientação sexual. A AIDS é causada por um vírus chamado HIV. Até o momento, não há dados conclusivos para explicar como a AIDS começou ou de onde veio. Pessoas com AIDS – independentemente de sua orientação sexual – merecem compaixão e apoio, não violência e intolerância. Você pode contrair a AIDS fazendo sexo vaginal ou anal com um parceiro infectado Você pode contrair AIDS compartilhando agulhas de drogas com uma pessoa infectada Você pode contrair a AIDS se nascer de uma mãe infectada O simples ato de colocar uma camisinha pode salvar sua vida, se ela for usada corretamente e toda vez que fizer sexo. AIDS não é uma festa." O álbum também abordou outros assuntos de forma progressista para a época. As letras, acompanhadas de batidas melódicas ou dançantes, abordavam temas como perda na infância, abuso infantil, abuso conjugal, direitos das mulheres e espiritualidade. "Com a mensagem sobre a Aids, Madonna fez o papel que a mídia não fez. O papel que os governos não fizeram. Falar sobre formas de transmissão do HIV, com ênfase na possibilidade da infecção ocorrer em qualquer pessoa, inclusive em bebês, foi uma das maiores contribuições que uma artista poderia dar à causa. Além disso, frisar que as pessoas que vivem com HIV merecem compaixão e apoio e não violência, marca de forma clara seu posicionamento frente ao estigma", avalia Dyemison Pinheiro. "Isso vindo de uma artista que à época já tinha grande impacto, mas de certa forma, ainda estava se estabelecendo no cenário mundial, poderia pôr tudo a perder do ponto de vista financeiro ou midiático, já que se tratava de um assunto delicado para a época." Terminar o texto do encarte falando sobre o uso de preservativo como método de prevenção, diz Pinheiro, é o ponto alto. "Chamar o ato de usar preservativo de 'simples' é interessante porque transmite a ideia de que é algo acessível e viável para todas as pessoas que leem o texto. Concluir que a proteção deve ser usada em todas as relações, é, para mim, uma questão de saúde pública." As informações no começo da década de 80 eram muito escassas e desencontradas, diz o infectologista. "A mídia, por sua vez, fazia muito mais um papel de alarde sobre a doença, sempre com manchetes sensacionalistas, mais preocupada com os números de venda do que com a divulgação de informação científica sobre a Aids. A comunidade LGBTQIA+ foi a que deu o pontapé em orientar os seus." “Isso vindo de uma artista que já era bem conhecida na época, mas ainda estava se tornando famosa mundialmente, poderia arriscar sua reputação e popularidade, já que era um assunto delicado naquele tempo. Mesmo assim, ela decidiu contribuir significativamente para o combate à Aids.” Por ser uma voz ativa no combate ao vírus, Madonna foi alvo de rumores de que ela própria seria portadora do vírus HIV. A cantora dissipou esses rumores em 1991, quando recebeu o Prêmio de Coragem da Fundação para a Pesquisa da AIDS da América (amFAR) em um evento beneficente em Los Angeles. "Eu não sou HIV positiva, mas e se eu fosse? Eu teria mais medo de como a sociedade me trataria por ter a doença do que da própria doença em si." "Muitos dos seus bailarinos estavam convivendo com a HIV, essas descobertas foram feitas durante turnês dela nos 80, 90, e ela sempre deu maior apoio", lembra o professor Renan Quinalha. "Ela visitava pessoas que estavam adoecidas em decorrência da Aids, falava sobre uso de preservativos, colocava o sexo de maneira desmoralizada nas suas apresentações... Acho que tudo isso ajudou para tirar do armário a sexualidade e também o HIV e a Aids, e colaborou para a gente debater mais abertamente." Tier list da Madonna: o ranking do setlist Os anos 90 e o 'conservadorismo sexual' "Enquanto o mundo ia para uma posição mais conservadora, com medo do sexo por conta do HIV, Madonna lança ‘Erotica’ [1992] e fala de sexo, fala sobre sua importância para a vida. Eu acho que ela tem essa coisa de liderar e tensionar as questões que são problemáticas para uma sociedade conservadora. "As pessoas entendem como polêmica, mas para mim, é fundamental. Nesse momento, Madonna diz ‘Não se pode ter medo, essa é uma questão fundamental das nossas vidas", diz Guerra. Outra consequência da epidemia causada pelo vírus, diz, foi a perda de uma identidade específica na moda masculina. "As roupas mais justas e coloridas, comuns nos anos 80 para homens gays, mas também para héteros, foram abandonadas por medo de serem vistos como homossexuais." Na indústria da moda, designers homens perderam a chance de vagas por causa do "fator Aids", como mostra uma passagem de fevereiro de 1990 do jornal The New York Times. O texto descreve como o designer Carmelo Pomodoro indicou uma lista de cinco estilistas a uma marca japonesa. "Quando eles me responderam, disseram que não estavam interessados nos homens, por causa do fator Aids." "Isso terá um impacto enorme. Os números reais de Aids podem não ser muito grandes, mas a indústria não tem tantas empresas de design. Os anos 90 podem ser a década das designers mulheres." 'Live to Tell': um tributo às vidas perdidas O atual tour de Madonna, ‘The Celebration Tour’, que teve início em outubro de 2023, conta com uma homenagem às vítimas da Aids. Ao som de ‘Live To Tell’, um mural no palco exibe os rostos de uma pequena parcela das 40 milhões de pessoas que, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, morreram da doença. O projeto parece ter sido inspirado na página do Instagram @TheAidsMemorial, seguida por Madonna. A conta funciona como um memorial que se dedica a contar as histórias e lembrar das pessoas afetadas pela doença. Brasileiros vítimas da Aids serão homenageados no show da Madonna No show gratuito que acontecerá na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no próximo sábado (4/5), Madonna deve exibir a performance. À coluna da Mônica Bergamo, no jornal Folha de S.Paulo, Sasha Kasiuha, diretor de conteúdo da Celebration Tour, contou que o show no Rio de Janeiro deve incluir rostos de brasileiros que faleceram por Aids e, possivelmente, uma homenagem ao cantor Cazuza, que também morreu em decorrência da doença. "A quantidade de cientistas, criadores e pensadores que foram assassinados e destruídos por essa epidemia [de Aids] é absurda. Acho fundamental o ato de resgatar a memória dessas pessoas, porque a gente pensa que essas pessoas, que antes da Aids, estavam criando coisas, construindo contribuições. E se a gente pode falar sobre o assunto hoje, também é por causa dessas pessoas", afirma Guerra. Em 'The Celebration Tour', Madonna presta homenagem às vítimas da Aids Getty Images via BBC Veja Mais

Brasil tem 158 Madonnas e Madonas – e já teve Mardona

G1 Pop & Arte Variantes com um e dois enes são as mais comuns para escrever o nome de Nossa Senhora e da diva do pop, segundo o IBGE. Cantora faz show em Copacabana na noite deste sábado (3). A cabeleireira Madona Rodrigues da Silva, de 39 anos, diz que ama ter o mesmo nome da diva pop. Arquivo pessoal Em 10 de maio de 1988, mesmo ano em que Madonna bombou com a música "Spotlight", em Nova Soure, no interior da Bahia, o pai de uma recém-nascida resolveu fazer uma homenagem ao batizar a filha: Mardona Rodrigues da Silva – com um R a mais e um N a menos que o nome da rainha do pop, que neste sábado (4) faz show em Copacabana, no Rio. Foi um erro do cartório, apostou a família. Tanto que o homem foi à Justiça anos depois e conseguiu a mudança no registro. Mas a correção foi apenas parcial, e Mardona virou Madona. "Elas [as clientes] falam que é uma honra arrumar o cabelo com a Madona", conta a hoje cabeleireira, aos 36 anos. “Nunca tive vergonha, e agora super amo [o nome]." Madona é a variante mais comum: segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 125 Madonas (com maior frequência do registro na década de 1990) e 33 Madonnas. São números pequenos, se comparados a nomes mais comuns do país, como Maria (há mais de 11 milhões por aqui) e variantes – Marya tem 1.176 registros. ?? "Madona" (com inicial maiúscula) é nome próprio e refere-se à Virgem Maria (ou Nossa senhora). ?? A palavra "madona" (como inicial minúscula) é um substantivo comum e refere-se à representação da Virgem Maria em pinturas e esculturas. Também significa "mulher cujo rosto exibe uma beleza serena, de traços suaves e regulares", descreve o dicionário "Houaiss". ?? A grafia "Madonna" tem origem italiana. A cantora tem o mesmo nome da mãe (Madonna Louise Ciccone), que morreu de câncer quando a futura estrela tinha apenas 5 anos de idade. Ariel Palácios explica a origem do nome italiano Madonna Madonna, irmã do Silvester “É Madonna, mesmo.” Assim (com o reforço do “mesmo”) Madonna Pinheiro Fernandes, de 39 anos, costuma responder quando perguntam seu nome. Ela nasceu em 1985 em Joaíma, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. (Três anos depois, ganhou um irmão chamado Silvester, por causa do ator Sylvester Stallone.) "Minha mãe conta que todos acharam loucura, mas insistiu e me registrou assim mesmo", conta. A homenagem, no entanto, rendeu problemas na infância e adolescência. “Era muito bullying, muita piada, sempre chamava muita atenção aonde eu ia. Eu era muito tímida e ficava muito constrangida.” A mineira conta que já chegou a ir embora de um hospital antes de receber a medicação, porque a avisaram ela seria chamada pelo nome (em voz alta). "Já aconteceu de eu pedir pizza, e não entregaram, porque acharam que era trote." Madonna conta que, quando tinha por volta dos 25 anos, parou de se importar com as zoações e passou a gostar do próprio nome. Hoje, ela trabalha no setor administrativo de uma unidade do Sesc em São Paulo e é fã da cantora. Até a última atualização desta reportagem, não sabia se conseguiria ir ao show em Copacabana. De Minas Gerais, os irmãos Madonna e Silvester (em homenagem a Sylvester Stallone). Arquivo pessoal LEIA TAMBÉM: MUITAS EM UMA: navegue por 40 personas da carreira de Madonna Veja Mais

Anitta no show da Madonna? Como pode ser participação da cantora na apresentação

G1 Pop & Arte Brasileira confirmou ida a show de Madonna, mas nem deu detalhes, nem disse que subirá no palco; entenda. Anitta (à esq.) e Madonna (à dir.) Indie Click/Reprodução Na quinta-feira (2), Anitta afirmou que irá ao show de Madonna no Rio de Janeiro, neste sábado (4). A brasileira é uma das cotadas para participar como convidada da apresentação. "Nós temos uma música juntas em português, um funk brasileiro, para o álbum dela. Quando recebi o convite, pensei: 'Eu definitivamente vou nisso'. É muito histórico para o meu país. Só se fala disso. Então, para mim é muito importante estar lá nesse momento", afirmou Anitta ao programa americano "Extra". A brasileira participou da música "Faz gostoso", do disco "Madame X", lançado por Madonna em 2018. Initial plugin text Anitta não foi oficialmente anunciada como atração do show, mas sua declaração endossou a expectativa do público de que ela suba no palco. Não seria a única vez nesta turnê que Madonna convidaria ao palco uma artista local. Na Cidade do México, por exemplo, Salma Hayek participou do show vestida como a pintora Frida Kahlo, papel pelo qual a atriz foi indicada ao Oscar em 2003. A turnê teve ainda personalidades da moda (Stella McCartney, Donatella Versace, Jean Paul Gaultier), da música (Kim Petras, Maggie Rogers, Peaches, FKA twigs, Arca) e da TV (David Harbour, Úrsula Corberó). Além da possibilidade de cantar "Faz Gostoso" com Madonna, Anitta pode aparecer na apresentação da americana durante a performance de "Vogue", momento da turnê conhecido pela presença de artistas locais. Outra artista brasileira que pode subir no palco é Pabllo Vittar, que na quinta-feira compareceu ao ensaio de Madonna. Madonna criou receita de show usada por Beyoncé e Taylor Swift Veja Mais

Show da Madonna: Terminal Gentileza tem linha de ônibus direto para Copacabana; veja preço e regras

G1 Pop & Arte Passageiro vai poder pegar a linha especial tanto com o Jaé, que será vendido já carregado com o valor de R$ 8,60 para ida e volta, quanto com Riocard. Outros meios de transporte público também terão operação especial. Prefeitura e governo detalham esquema operacional do show da Madonna Uma opção para o público que vai assistir ao show da cantora Madonna neste sábado (4) na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio, é uma linha direta de ônibus que sai do Terminal Gentileza, Região Portuária do Rio, até a Avenida Princesa Isabel, em Copacabana. O bilhete de ida e volta custa R$ 8,60. O passageiro vai poder pegar a linha especial tanto com o Jaé, que será vendido já carregado com o valor de R$ 8,60 para ida e volta, quanto com Riocard. A linha 1 do VLT (Santos Dumont x Terminal Gentileza) terá o horário de circulação ampliado. A operação especial será realizada das 6h do dia 4 de maio até 6h do dia seguinte, ininterruptamente, com intervalos de, no máximo, 20 minutos (saiba mais). BRTs vão operar ao longo da madrugada para escoamento dos fãs, nas linhas 11 (Alvorada-Santa Cruz), 17 (Campo Grande-Santa Cruz), 22 (Alvorada-Jardim Oceânico), 35 (Paulo da Portela-Alvorada), 38 (Galeão-Alvorada), 50 (Jardim Oceânico-Centro Olímpico), 51 (Deodoro-Recreio), 60 (Deodoro-Gentileza) e 80 (Penha-Gentileza). Ônibus de linha regulares terão os bolsões de embarque e desembarque na Praia de Botafogo e em Ipanema, como já ocorre no réveillon. O metrô vai funcionar até as 4h da madrugada (saiba mais sobre a operação do metrô). Saiba mais sobre o show da Madonna e o esquema operacional Veja perguntas e respostas sobre a apresentação Veja Mais

Mulher que diz ter inspirado personagem de 'Bebê Rena' nega perseguição e diz que recebeu ameaça de morte

G1 Pop & Arte Fiona Harvey falou em entrevista ao jornalista Piers Morgan. Na série, um comediante é perseguido obsessivamente por uma mulher. Fiona Harvey, mulher que diz ter inspirado personagem de 'Bebê Rena', em entrevista ao jornalista Piers Morgan REprodução YouTube/@PiersMorganUncensored Fiona Harvey, uma mulher de 58 anos que diz ter inspirado a personagem Martha, da série "Bebê Rena" (Netflix), negou ser uma perseguidora e disse que recebeu ameaça de morte na internet. Em entrevista ao jornalista Piers Morgan nesta quinta-feira (9), ela, que é escocesa e advogada, disse também que aparecer publicamente e dar a sua versão não foi bem uma escolha. "Na internet, detetives me rastrearam, me perseguiram e me fizeram ameaças de morte. Então não foi realmente uma escolha. Fui forçada a esta situação." ????Sobre o que é a série? Em "Bebê Rena", uma mulher chamada Martha (interpretada pela atriz Jessica Gunning) aborda o aspirante a comediante Donny (vivido por Richard Gadd, ator e autor da obra) enquanto ele trabalhava em um bar em Londres, na Inglaterra. Gadd, que diz que a série é baseada em sua história real, alega que foi stalkeado obsessivamente por Martha. No início do primeiro episódio, uma mensagem exibida na tela diz que a história é verdadeira. Já nos créditos, outra mensagem diz que alguns personagens, nomes, incidentes, locais e diálogos foram ficcionalizados para fins dramáticos. Importante ressaltar: não há nenhuma confirmação oficial de que a mulher identificada como Martha na série seja inspirada em Fiona. Nem a Netflix nem Gadd falaram sobre isso. Em entrevista à imprensa britânica em abril, Gadd disse acreditar que sua equipe "fez um grande esforço para disfarçar" a verdadeira identidade de Martha e que não achava que ela se reconheceria. O que diz Fiona A série mostra Martha agredindo o personagem Donny e se declarando culpada de persegui-lo. Na entrevista, entretanto, Fiona negou a agressão e negou ter sido condenada e presa. "Isso é completamente falso. Muito, muito difamatório para mim, muito prejudicial. E eu queria refutar isso completamente neste programa. Eu não sou uma perseguidora, não estive presa, não tenho liminares, interdições. Isso é um completo absurdo." Ao jornalista Morgan, Fiona também negou ter enviado a Gadd 41 mil e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 48 ??mensagens no Facebook e 106 cartas, como a série mostra. "Isso simplesmente não é verdade. Se alguém estivesse enviando 41 mil e-mails para alguém ou algo assim, quantos seriam por dia?" Em sua versão, Fiona disse que "pode ter havido algumas trocas de e-mails, mas só isso", disse que mandou uma carta por correio e que escreveu 18 mensagens na rede social X (que antes se chamava Twitter). Fiona também disse que não assistiu à série (segundo ela porque "ficaria doente"), mas que percebeu as referências depois de ler reportagens na imprensa e de ser contatada por jornalistas. Em seu canal no YouTube, onde a entrevista foi veiculada, Morgan disse que Netflix e a produtora Clerkenwell Films foram contatados para responder às alegações na entrevista, mas não responderam. Stalking: entenda o que é esse crime, saiba identificar e veja como denunciar Veja Mais

Representatividade asiática em Hollywood vive era de ouro com 'Avatar', 'Xógum' e 'O problema dos 3 corpos'

G1 Pop & Arte Papeis importantes para atores no cinema e na TV americanos cresceram de 3% a 16% em 15 anos: 'Não é mais uma grande competição na qual só há um vencedor'. "Avatar: O último mestre do ar", "Xógum: A gloriosa saga do Japão", "O simpatizante", "O problema dos 3 corpos" são quatro das maiores séries americanas de 2024. Elas são também bons exemplos da grande era de ouro da representatividade asiática que vive Hollywood. Todas têm elencos formados em sua maioria por atores asiáticos, são protagonizadas e têm showrunners (produtores que criam, escrevem e comandam a obra) da mesma origem e são consideradas grandes apostas de seus respectivos estúdios (duas da Netflix, uma da Disney e outra da HBO). E a explosão na representatividade deste grupo em Hollywood não fica limitada à TV ou plataformas de streaming. O grande vencedor do Oscar 2023, "Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo", conseguiu sete estatuetas com sua história sobre uma família de imigrantes chineses envolvida em uma aventura pelo multiverso. O ator sul-coreano Paul Sun-Hyung Lee, de "Avatar", comemora a boa fase. "Não é só a representação na frente das câmeras, mas atrás também. E há uma atenção aos detalhes e um desejo real por autenticidade, pela experiência de vida, e por fazer do jeito certo", diz ele em entrevista ao g1. "Não é alguém de fora das culturas contando essas histórias, mas alguém de dentro, que quer desenvolver esses mundos da maneira apropriada. Isso é mais que uma modinha. É um movimento de verdade." Arden Cho, Dallas Liu e Paul Sun-Hyung Lee em cena de 'Avatar: O último mestre do Ar' Robert Falconer/Netflix Se esses exemplos não são o bastante, um estudo do Norman Lear Center e da ONG Gold House divulgado em 2023 pode ajudar. Ao analisar cem dos principais filmes e séries em plataformas de vídeos, a pesquisa aponta um crescimento no número de papeis importantes interpretados por asiáticos de 3% a 16% entre 2007 e 2022. Mais do que isso, a análise também diz que esses personagens cada vez se encaixam menos em estereótipos como "o estrangeiro" ou "o herói trágico". "É legal ver esses marcadores claros de progresso. Não dá para dizer que já chegamos lá, ainda há um caminho longo pela frente, mas esses são passos positivos", diz o sul-coreano Daniel Dae Kim, que interpreta o grande vilão de "Avatar". "Tanto 'Xógum' quanto 'Avatar' tiveram adaptações anteriores. As duas versões atuais são reflexos direto dos tempos em que vivemos. Você pode ver as diferenças do começo ao fim em ambos os casos." Nesta semana, o g1 publica uma série de reportagens sobre a força da Ásia na cultura pop. Com novo boom dos animes, empresas investem em dublagem e no combate à pirataria. Hollywood responde com mais representatividade asiática em filmes e séries. No VÍDEO abaixo, entenda por que os animes são mais populares do que nunca no Brasil Brasil é 3º mercado de animes fora do Japão e da China O nascimento de uma era Não é difícil estabelecer um ponto de inflexão nesse movimento. Com um orçamento estimado em US$ 30 milhões, a comédia romântica "Podres de ricos" americana arrecadou US$ 230 milhões em bilheterias ao redor do mundo em 2018 – para provar que elencos majoritariamente asiáticos conseguem atrair o público. Desde então, Hollywood passou a olhar para o grupo com outros olhos. Filmes como "Minari" (2020) e "O tigre branco" (2021) conseguiram sucesso com a crítica. Já outros, como "Para todos os garotos que amei", conquistaram o público. "Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo" (2022), é claro, acertou os dois alvos. Há outros fatores também, é claro. Com orçamentos cada vez mais inflados, os estúdios são cada vez mais dependentes da arrecadação "estrangeira" – como chamam as bilheterias de fora dos Estados Unidos e do Canadá. Stephanie Hsu, Ke Huy Quan, Michelle Yeoh e James Hong em cena de 'Tudo em todo lugar ao mesmo tempo' Divulgação Para atrair mercados como a China, então, produtores abrem seus elencos para personagens que pareçam menos com o americano ou o europeu padrão. Na via oposta, o sucesso de produções coreanas – como o do grande vencedor do Oscar 2020, "Parasita", ou de séries popularizadas em plataformas de alcance mundial – também ajuda a acelerar mudanças. "Agora nem parece o ambiente de quando eu comecei, de forma alguma. Sabe, eu tenho um filho de 8 anos. Pela primeira vez, consigo vê-lo se vendo nas coisas às quais ele assiste", afirma o ator americano Ken Leung, também de "Avatar", filho de chineses. "No Halloween, ele não precisa se fantasiar como um personagem interpretado por um cara branco. Ele pode ser um personagem interpretado por um asiático. Isso, para mim, é tudo." Fim da competição Entre as séries hollywoodianas dos últimos anos, a participação asiática se torna cada vez mais notável. Adaptação de um best-seller do britânico James Clavell, "Xógum" não tem apenas uma co-showrunner de família japonesa, Rachel Kondo, mas também alistou seu grande astro como um dos produtores executivos. "Às vezes acontecem equívocos com a nossa cultura. Ou alguns públicos amam personagens japoneses estereotipados ou hábitos, coisas assim. Mas, no século 21, eu queria consertar tudo isso para a nossa geração", diz o ator Sanada Hiroyuki, que fez questão de participar dos esforços pela autenticidade da produção. "Eu tentava corrigir nossa cultura em cada filme ou série de TV, mas sentia os limites para dizer algo como ator. Por isso que, dessa vez, eu tenho o título de produtor. Tem um significado muito grande para mim." Sanada Hiroyuki e Anna Sawai em cena de 'Xógum' Divulgação Bem recebida pelo público e pela crítica, "Xógum" definitivamente é parte de um movimento. "Avatar" é a versão com atores do desenho da Nickelodeon com forte inspiração em culturas asiáticas e indígenas. Em "O simpatizante", o celebrado cineasta sul-coreano Park Chan-Wook ("Oldboy") adapta o best-seller de mesmo nome do vietnamita americano Viet Thanh Nguyen. Para realizar "O problema dos 3 corpos", baseado no sucesso literário do chinês Liu Cixin, a dupla de "Game of thrones", David Benioff e D. B. Weiss, não apenas convocou Alexander Woo ("True Blood") como co-showrunner, mas manteve grande parte do elenco asiático – mesmo depois de dar uma ambientação mais global para a história. "Tem sido fantástico ver as pessoas recebendo oportunidades nessas séries. Esse elemento, a autenticidade de acertar ao permitir que os asiáticos sejam os protagonistas em suas próprias histórias em suas próprias culturas, é muito importante", fala o ator britânico Benedict Wong. Filho de imigrantes de Hong Kong, ele interpreta um dos personagens mais marcantes da ficção científica. Para uma nova geração de atores, esse aumento em papeis interessantes também tem outro significado. "Tenho tantos amigos que também são atores asiáticos e mestiços. Há esse sentimento de que eu não preciso ser tão competitiva com eles, de que todos nós podemos ter sucesso", afirma Lizzy Yu. Aos 21 anos, ela ainda está em seu terceiro papel, como a princesa Azula em "Avatar". "Vocês podem ficar felizes uns pelos outros", diz Leung. "Isso, finalmente podemos sentir que essa não é mais uma grande competição na qual só há um vencedor. É realmente maravilhoso." Liam Cunningham e Benedict Wong em cena de 'O problema dos 3 corpos' Ed Miller/Netflix Veja Mais

Influenciadora Maya Massafera publica fotos após transição de gênero

G1 Pop & Arte 'Às vezes, o que precisamos é voltar para o útero da mamãe... mas essa opção não é possível. Eu estava sobrevivendo e não vivendo', disse Massafera em abril. A influenciadora Maya Massafera Reprodução/Instagram A influenciadora Maya Massafera, conhecida até então como Matheus Mazzafera, publicou nesta quinta-feira (9) fotos de si, após passar por um processo de transição de gênero. "Às vezes, o que precisamos é voltar para o útero da mamãe... mas essa opção não é possível. Eu estava sobrevivendo e não vivendo", disse Massafera em abril, num story publicado em seu Instagram. "Tive que dar um tempo de tudo para me encontrar. Era isso ou ir embora para outro plano. Precisei ficar longe da internet e me tratar. Mas já vou voltar e quero contar/compartilhar tudo com vocês. Vocês que sempre estiveram comigo." A influenciadora Maya Massafera Reprodução/Instagram A influenciadora Maya Massafera Reprodução/Instagram Veja Mais

Homem é detido ao tentar invadir casa de Drake em Toronto

G1 Pop & Arte Incidente acontece um dia após segurança ser baleado em frente à mansão após tiroteio. Drake participa de festival no Canadá Reuters/Mark Blinch Um homem foi detido pela polícia canadense acusado de invadir a mansão de Drake, em Toronto, na quarta-feira (08). O incidente aconteceu apenas um dia após um segurança ser baleado por atiradores que estavam em um veículo em frente à mesma residência do rapper. Segundo a BBC, a polícia não soube informar se há alguma relação nos dois incidentes. Também não foi esclarecido se o rapper estava no local em alguma das ocasiões. De acordo com a agência Reuters, na terça-feira (7), um segurança foi gravemente ferido durante tiroteio em frente à mansão de Drake. A polícia foi chamada e, ao chegar à residência, encontrou um homem com um ferimento de bala. "Não posso confirmar se Drake estava em casa quando o incidente ocorreu, mas posso dizer que estamos em contato com sua equipe e eles estão cooperando", afirmou o inspetor Paul Krawczyk a repórteres, na ocasião. Ainda segundo Krawczyk, suposto atirador foi visto e fugiu em um veículo. Ele ainda acrescentou que a polícia está investigando o incidente e ainda não identificou um motivo. O segurança, que estava no lado de fora dos portões da mansão, ainda estava no hospital em condição grave, de acordo com o inspetor. De acordo com a Reuters, representantes de Drake não responderam ao pedido para comentar o incidente. LEIA TAMBÉM: Drake vs. Kendrick Lamar: entenda treta de rappers que banaliza misoginia em músicas egocêntricas Veja Mais

Bruno Mars anuncia mais quatro shows no Brasil depois de ingressos esgotados

G1 Pop & Arte Quatro apresentações já anunciadas se esgotaram pouco depois do início da venda. Cantor passa por Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Bruno Mars se apresenta no The Town 2023 Reprodução/Globoplay Bruno Mars anunciou nesta quarta-feira (8) mais quatro shows no Brasil, horas depois de esgotar todos os ingressos para as outras quatro apresentações que já estavam marcadas. O cantor realiza mais um show no Rio de Janeiro, dois em São Paulo e outro em Brasília. Com isso, a turnê pelo país fica assim: 4 de outubro: Rio de Janeiro (esgotado) 5 de outubro: Rio de Janeiro (nova data) 8 de outubro: São Paulo (esgotado) 9 de outubro: São Paulo (esgotado) 12 de outubro: São Paulo (nova data) 13 de outubro: São Paulo (nova data) 17 de outubro: Brasília (esgotado) 18 de outubro: Brasília (nova data) As apresentações do Rio de Janeiro acontecem no Estádio Nilton Santos, em São Paulo, no Estádio MorumBIS, e em Brasília, na Arena BRB Mané Garrincha. Clientes Santander terão pré-venda exclusiva nesta quinta (9). Para o público geral, a venda começa nesta sexta (10). Os valores variam entre R$ 235 e R$ 1.250. Os ingressos estarão disponíveis no site da Ticketmaster e nas bilheterias oficiais do evento (sem taxa de serviço), que contarão com pontos para recolhimento de doações de água, alimentos não perecíveis e roupas que serão repassados para as pessoas afetadas pelas enchentes no RS. "Eu quero você, gatinha gostosa", brinca Bruno Mars durante show no The Town Em setembro de 2023, Bruno foi o protagonista do festival The Town, em São Paulo. Em duas apresentações, o cantor lotou o Autódromo de Interlagos, mostrou sua sequência de hits, fez brincadeiras com o público e tocou o instrumental do clássico romântico “Evidências”, de Chitãozinho e Xororó. Foi também no festival que ele apresentou aos brasileiros o apelido "Bruninho". Depois da passagem pelo país, o artista postou um vídeo em homenagem ao Brasil. Veja Mais

Como a banda Fresno organizou live que arrecadou mais de R$ 2 milhões para vítimas no RS

G1 Pop & Arte Grupo reuniu dezenas de artistas em live que durou mais de 5 horas e foi organizada em três dias. Em entrevista ao g1, o vocalista Lucas Silveira disse que projeto 'foi uma corrente muito linda'. Lucas Silveira, do fresno, organiza live em prol das vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul Natã Figueiredo/Podpah Em 4 de maio, dias após as fortes chuvas começarem a atingir o Rio Grande do Sul, Lucas Silveira, vocalista da banda Fresno, anunciou que estava organizando uma live para arrecadar fundos para as vítimas das enchentes da região. Os temporais que atingem o estado já deixaram 100 mortos, segundo boletim divulgado na tarde de quarta-feira (8) pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Na tarde desta terça-feira (7), três dias após a ideia inicial da live, Lucas conseguiu colocar toda a logística em prática e reuniu dezenas de artistas no estúdio onde é gravado o podcast PodPah. O grupo de artistas ficou mais de cinco horas, ao vivo, cantando músicas, conversando e, principalmente, pedindo doações aos fãs. Lucas encerrou a gravação bastante emocionado depois de tocar a música "Porto Alegre", da Fresno. Pouco antes, ele havia anunciado que o valor de doações já havia ultrapassado os R$ 2 milhões. O link para contribuição segue ativo. "A gente tinha uma expectativa alta, a gente tem uma fanbase extremamente dedicada e muito alinhada com a gente, mas obviamente não esperávamos tudo isso", contou Lucas em entrevista ao g1 na manhã desta quarta-feira (8). "O Brasil inteiro tá vendo que tá acontecendo. Muitas pessoas estão doando R$ 10, R$ 1, R$ 5. Mas também empresas muito grandes, como Kwai, pegou lá e, sem fazer nenhuma pergunta, simplesmente fez um depósito de R$ 1 milhão." Como foi a convocação de artistas Gustavo Mioto participa de live organizada por Lucas, do Fresno, em prol das vítimas das chuvas no RS Natã Figueiredo/Podpah Seu Jorge, Emicida, Gustavo Mioto, Lucas Lima e Dinho Ouro Preto, foram alguns dos artistas que estiverem presentes. As cantoras Pitty e Ludmilla também fizeram parte do projeto, participando através de um link ao vivo. A tarde contou com vários outros artistas, divididos entre participações presenciais ou virtuais. "Noventa porcento dos artistas que lá estavam se ofereceram. A gente não precisou convidar ninguém. Eu até mandei assim: 'cara, eu não vou conseguir convidar todo mundo, se tu tem meu WhatsApp, me chama, que a gente te coloca lá'", contou Lucas. "A galera se prontificou muito. Obviamente eu chamei alguns outros que seria muito legal ter estado lá, vários já estavam envolvidos em outras coisas, meio que não viram e tal." "Agora explicando a emoção do negócio, ver a junção de todo mundo e o nosso poder ali de vetorizar tantas pessoas de vidas diferentes, de backgrounds diferentes, de estilos musicais diferentes e, através da música, unir essas pessoas através de uma causa triste e trágica e urgente, fazer música para o resto do Brasil, procurando trazer um pouco de consciência do que tá acontecendo lá no Rio Grande do Sul (...), foi um negócio que nos pegou muito e que nos deixou muito orgulhosos do que a gente é capaz de fazer." Como surgiu a ideia da live Emicida e Seu Jorge participam de live organizada por Lucas, do Fresno, em prol das vítimas das chuvas no RS Natã Figueiredo/Podpah Durante a pandemia de coronavírus, a banda Fresno realizou a QuarentEmo, live que arrecadou 11 mil cestas básicas. Foi a partir dessa experiência que Lucas decidiu que estava na hora de realizar mais um evento nessa linha. "Foi um negócio muito grande e me fez entender que a gente tem um poder muito grande nas mãos. Um poder, uma responsabilidade e uma obrigação, né?". Lucas também explicou que a ideia surgiu como um reflexo causado por uma dor. Nível do Guaíba segue quase 2,30 m acima da cota de inundação "A gente se sentiu muito compelido a fazer. Não foi nem pensado, foi um reflexo, sabe? Quando toma uma porrada no joelho - ai! - e dói? É isso. Foi um reflexo." "A gente viu isso acontecer. Eu vi o meu bairro de Porto Alegre debaixo d'água, eu vi minha história, as regiões que vivi, que morei, que nasci. Basicamente é a nossa história, e a história de Porto Alegre e do nosso Estado." Formada em 1999, a banda Fresno foi criada em Porto alegre. Embora tenha nascido no Ceará, Lucas foi criado na capital do Rio Grande do Sul. Após a ideia da live, Lucas conta que entrou em contato com Igão e Mítico, apresentadores do PodPah e, em 20 minutos, recebeu o aval para que a gravação ao vivo acontecesse no estúdio. Os dois estavam presentes no estúdio e também soltaram a voz durante a live, fazendo um feat com Lucas no hit "Boa Sorte", de Vanessa da Mata. "E, também, outras pessoas se prontificaram a oferecer seus espaços, seus talentos, tudo." "A quantidade de gente que queria trabalhar nisso, a gente poderia ter ficado uma semana no ar, se fosse o caso. Então foi uma corrente muito linda." Igão e Mítico, apresentadores do PodPah, com Lucas Silveira, durante live em prol das vítimas das enchentes de RS. Cantor se emocionou ao final da gravação. Natã Figueiredo/Podpah Veja Mais

Como é feita a tradução de animes no Brasil (e por que ela pode se tornar um problema para estúdios)

G1 Pop & Arte Mais do que transpor falas do japonês, trabalho inclui criar referências para público nacional. Em 2023, dublador anunciou saída de elenco por causa de tradução não oficial; entenda Cena de 'Chainsaw Man', anime que teve dublador atacado por causa de tradução alternativa feita por fãs Divulgação Em janeiro de 2023, Guilherme Briggs -- uma das vozes mais famosas da dublagem brasileira -- anunciou que deixaria o elenco de “Chainsaw Man”, após sofrer ataques de fãs do anime. "Eu vou pedir pra sair da dublagem desse anime. Não quero mais estar nele. Para mim, acabou", escreveu no Twitter. Intérprete de personagens como Buzz Lightyear (“Toy Story”) e Cosmo (“Os Padrinhos Mágicos”), o ator recebeu ofensas e chegou a ser ameaçado por causa de uma fala do Demônio do Futuro, seu personagem no desenho japonês: “O futuro é show!” Dublador Guilherme Briggs foi voz de personagens como Buzz Lightyear e Super-Homem Reprodução/Twitter O grito de otimismo, aparentemente inofensivo, ficou no centro de uma polêmica que mostrou como a tradução pode ser um ponto sensível para o mercado internacional de animes -- e até causar problemas para os estúdios. Nesta semana, o g1 publica uma série de reportagens sobre a força da Ásia na cultura pop. Com novo boom dos animes, empresas investem em dublagem e no combate à pirataria. Hollywood responde com mais representatividade asiática em filmes e séries. Tradução não oficial Lançado em 2022, “Chainsaw Man” é baseado no mangá escrito e ilustrado por Tatsuki Fujimoto, um fenômeno mundial. Crítica sangrenta ao capitalismo e à máfia japonesa, a história ganhou popularidade pela trama de conspiração, as cenas brutais de violência e o humor ácido. Antes do lançamento do anime, os quadrinhos fizeram tanto sucesso no Brasil que ganharam uma tradução alternativa feita por fãs -- as chamadas “scans" são comuns no universo dos mangás. A versão se disseminou na internet com piadas machistas, ofensas a minorias e uma frase que se tornou emblemática: “O futuro é pica!” A fala do Demônio do Futuro foi alterada na animação, que usou como base para a tradução o texto oficial do mangá. Fãs da versão alternativa receberam a mudança como um golpe, e atacaram o dublador. O personagem Demônio do Futuro foi dublado por Guilherme Briggs no anime 'Chainsaw Man' Divulgação "Fiquei muito preocupado em perder meu Twitter e Instagram por conta de algumas tentativas que fizeram de hackear. Estou sofrendo ataques de ódio, provocações e ameaças por causa de 'Chainsaw Man'. Peço desculpas a vocês por essas notícias. Espero que isso tudo acabe", ele disse, na época. A Crunchyroll, plataforma responsável pela exibição do anime no Brasil, condenou os ataques: “Não existe espaço para cyberbullying dentro da comunidade de animes”, disse a empresa, em comunicado. Tradução x transcriação Pode parecer simples, mas o trabalho de transpor um desenho animado para outro idioma vai além de simplesmente traduzir as falas de forma literal. “Diferentes tipos de fãs querem coisas diferentes. Alguns esperam por uma tradução mais rigorosa, fiel ao texto original japonês. Outros torcem por uma tradução que inclua mais criação. Estamos sempre tentando encontrar um equilíbrio”, afirma Gita Rebbapragada, diretora de operações da Crunchyroll, em entrevista ao g1. A empresa, maior serviço on-line de exibição de animes do mundo, montou uma equipe em São Paulo e tem investido para ampliar sua base de títulos em português, com o mercado brasileiro se consolidando como o terceiro maior do segmento fora do Japão e da China -- o Brasil está atrás apenas de Estados Unidos e Índia. A executiva cita dois passos para criar a versão em português de um desenho japonês: “Tem a tradução e a transcriação. Isso vale tanto para suas legendas quanto para nossas dublagens.” Tradução: Escrever um novo texto a partir de um texto base em outro idioma; Transcriação: Também chamada de tradução criativa, é a técnica que adota liberdades linguísticas para transmitir uma mensagem em outro idioma, preservando a identidade do texto. “Olhamos para a tradução literal do japonês e, em alguns casos, há referências a pessoas ou eventos que são muito específicos da cultura do Japão, coisas que não fariam sentido se fossem traduzidas de forma literal”, explica Gita “Aí entra o processo de transcriação, que pode fazer modificações no texto para incluir referências mais atuais e adequadas para uma determinada região.” Dessa forma foi incluída, por exemplo, uma referência a Pelé na dublagem da primeira temporada de “Jujutsu Kaisen”, um dos animes mais populares no Brasil. Referência a Pelé foi incluída na dublagem do anime 'Jujutsu Kaisen', um dos mais populares no Brasil Divulgação A possibilidade de dar uma identidade regional às traduções é uma das principais pautas de um movimento de dubladores para limitar o uso de inteligência artificial nas versões em português de filmes, séries, jogos e desenhos animados. “Quando você assiste a um filme, você não vê toda a vida que foi colocada dentro do estúdio. A gente quebra a cabeça e coloca nossa inteligência natural para saber como comunicar da melhor forma”, disse Wendel Bezerra, voz do Goku de “Dragon Ball”, em um vídeo sobre a campanha Dublagem Viva, publicado nas redes sociais. Mas e as “scans”? As traduções alternativas, feitas por fãs, são levadas em consideração por dubladores e tradutores oficiais? Sobre o caso de “Chainsaw Man”, a diretora de operações da Crunchyroll fala que a versão do mangá espalhada na internet não influenciou a tradução oficial. "O trabalho é feito por tradutores profissionais. Normalmente, não olhamos para as versões não oficiais." Veja Mais

'Turma da Mônica' põe Cascão na água para incentivar apoio a vítimas de enchente no Rio Grande do Sul

G1 Pop & Arte 'A 1ª vez que o Cascão entrou na água foi em 1983 para ajudar vítimas das enchentes na região sul do país. Hoje ele volta à água para ajudar novamente', afirma mensagem. Tirinha da 'Turma da Mônica' Reprodução O perfil da "Turma da Mônica" nas redes sociais publicou nesta terça-feira (7) uma tirinha com o personagem Cascão na água. "A 1ª vez que o Cascão entrou na água foi em 1983 para ajudar vítimas das enchentes na região sul do país. Hoje ele volta à água para ajudar novamente", dizia a mensagem ao lado da imagem, que trazia ainda incentivo a doações às vítimas da inundação que tomou conta do estado. Em todo o estado, 397 de 497 municípios foram atingidos pelo caos climático. A tragédia causou 90 mortes e deixou mais de 130 desaparecidos até a manhã desta terça-feira (7). O número de feridos passa de 360. Initial plugin text 'Destaque do g1': veja locais nas cidades da região para doar às vítimas do RS Veja Mais

CPM 22 olha para punk dos anos 1990 no oitavo álbum de estúdio, ‘Enfrente’

G1 Pop & Arte O grupo paulista CPM 22 apresenta músicas inéditas como ‘Feriado punk’ e ‘Rivais’ no oitavo álbum de estúdio, ‘Enfrente’ Léo Muniz / Divulgação ? Na arte da capa do oitavo álbum de estúdio do grupo CPM 22, assinada por Zeca Barban com foto que expõe a Avenida Sumaré na cidade de São Paulo (SP), o título Enfrente está grafado como se o nome original do disco também pudesse ser Em frente. É com esse duplo sentido – de enfrentar e de seguir em frente – que o álbum está sendo contextualizado na trajetória da banda paulista atualmente formada por Badaui (vocal), Luciano Garcia (guitarra), Phil Fargnoli (guitarra), Ali Zaher Jr. (baixo) e Daniel Siqueira (bateria), embora, a rigor, o disco exponha o grupo com o olho no retrovisor. Primeiro álbum de estúdio do CPM 22 desde Suor e sacrifício (2017), disco lançado há sete anos, Enfrente apresenta inédito repertório autoral gravado com produção musical de Ali Zaher Jr. – também responsável pela mixagem e masterização das 14 faixas – e Luciano Garcia. Antecedido pelo lançamento dos singles Mágoas passadas, Dono da verdade, Alívio imediato e Covarde digital, o álbum Enfrente apresenta músicas até então inéditas como Porto seguro (originalmente um country-blues recolhido do acervo de canções de Luciano Garcia), Rivais (parceria de Luciano com Badauí), a composição-título Enfrente (da lavra de Phil Fargnoli), Conselhos (composição de Luciano Garcia), O ano em que a terra parou (Badauí, Ali Zaher Jr. e Phil Fargnoli), Feriado punk, Urbano e Direto e reto. Apesar de o título do álbum Enfrente também sugerir um olhar para o futuro, o CPM 22 põe o foco no passado neste disco que evoca o punk rock da década de 1990. Capa do álbum 'Enfrente', do grupo CPM 22 Arte de Zeca Barban Veja Mais

'Pecado Capital' estreia no Globoplay; relembre a segunda versão da novela

G1 Pop & Arte A novela, que chega ao catálogo do Globoplay nesta segunda-feira (6), tem trama assinada por Gloria Perez e direção por Maurício Farias. Eduardo Moscovis em 'Pecado Capital', de 1998 Jorge Baumann/Globo O que você faria se encontrasse uma mala com R$ 2 milhões? Essa é a pergunta que o taxista Carlão (personagem de Eduardo Moscovis) precisa responder na segunda versão de "Pecado Capital", releitura do sucesso escrito por Janete Clair em 1975. A novela, que chega ao catálogo do Globoplay nesta segunda-feira (6), tem trama assinada por Gloria Perez e direção por Maurício Farias. MEMÓRIA GLOBO: 'Pecado Capital - 2ª versão' Exibida em 185 capítulos, a novela foi ao ar entre outubro de 1998 e maio de 1999. Na obra, o destino de Carlão é transformado quando uma mala de dinheiro é deixada em seu táxi por criminosos, após um assalto a banco. Francisco Cuoco e Carolina Ferraz em 'Pecado Capital' Jorge Baumann/Globo Em conflito sobre o que fazer com a quantia, o protagonista se vê dividido entre devolver a mala ou usar o dinheiro para solucionar seus problemas. A história de "Pecado Capital" é uma das mais populares de Janete Clair. Esta versão presta homenagens à primeira. As gravações foram realizadas no bairro de Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Veja Mais

Madonna agradece a Anitta e Pabllo Vittar após show no Rio

G1 Pop & Arte Pabllo subiu ao palco usando uma camisa da Seleção Brasileira e rebolou com a rainha do pop ao som de 'Music'. Já Anitta fez uma participação especial como jurada durante performance de 'Vogue'. A Madonna usou seu perfil oficinal no Instagram para agradecer a Anitta e Pabllo Vittar pela participação das cantoras brasileiras no show deste sábado (4), 'que reuniu 1,6 milhão de pessoas em Copacabana. As duas não cantaram, mas subiram ao palco e contracenaram com a diva. "Isso realmente aconteceu……….Obrigado Rio ???????????? ………. Obrigada @pabllovittar e @anitta ……………Palavras não podem expressar minha gratidão! A todos os envolvidos!! ????????????????????????", escreveu na publicação. Madonna compartilha fotos com Anitta e Pabllo Vittar após show Reprodução/Instagram Mais cedo, a rainha do pop já tinha compartilhado um trecho do show em que dança com a drag queen. "Obrigada, Brasil!", escreveu na legenda. LEIA TAMBÉM: O que Madonna tem na perna? Cantora usou joelheira no show de Copacabana Pabllo, é claro, não perdeu a oportunidade de responder à rainha do pop nos comentários: "Love u, mami!??" ("amo você, mami!", em inglês). Madonna também agradeceu as duas cantoras em uma sequência de stories com fotos das participações especiais. Madonna compartilha parte de apresentação com Pabllo Vittar neste sábado (4) e agradece drag queen brasileira Reprodução/Instagram Madonna compartilha sequência de stories com fotos de Anitta e Pabllo Vittar Reprodução/Instagra, Pabllo Vittar e Madonna rebolaram juntas ao som de "Music", sucesso lançado em 2000. Vestidas com camisas da Seleção Brasileira, elas agitaram o público (de nada menos do que 1,6 milhão de pessoas) ao lado de ritmistas mirins de escolas de samba. Já Anitta subiu ao palco durante a performance de "Vogue" como "jurada" das performances dos bailarinos de Madonna. Ao lado da rainha do pop, também participou de uma simulação de sexo oral. Veja fotos Veja abaixo mais fotos das participações de Anitta e Pabllo Vittar durante show de Madonna neste sábado (4), no Rio de Janeiro. Madonna faz 'quadradinho' diante de Pabllo Vittar Reprodução/TV Globo Pabllo Vittar e Madonna se abraçam em show em Praia de Copacabana Reprodução/ TV Globo Anitta e Madonna em show em Copacabana, no Rio Reprodução / Globo Dançarino simula sexo oral em Anitta Reprodução/TV Globo Vídeos Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Madonna ensaia coreografia com Pabllo Vittar Veja Mais

'O Caso Asunta': o assassinato de menina chinesa por pais adotivos que abalou a Espanha

G1 Pop & Arte Embora o tribunal tenha condenado os autores e reconstituído os fatos, ainda há muitas incógnitas. Agora uma série aborda os detalhes do caso. Asunta Basterra morreu em 21 de setembro de 2013, aos 12 anos Reprodução/Redes Sociais Aviso: este artigo contém spoilers da série “O Caso Asunta” Foi um caso cheio de incógnitas – algumas ainda sem solução – que manteve um país inteiro em suspense. O desaparecimento de uma menina de 12 anos e a subsequente descoberta do seu corpo abandonado no campo deram origem a uma frenética operação policial que rapidamente despertou o interesse dos meios de comunicação. A menina, de origem chinesa, foi adotada quando tinha 1 ano por Alfonso Basterra e Rosario Porto, um casal rico de Santiago de Compostela, na comunidade autônoma da Galiza, no noroeste da Espanha. Os pais adotivos deram à menina o nome de Asunta e a criaram em um ambiente privilegiado e aparentemente feliz, até que as investigações mostraram uma imagem totalmente diferente. Netflix Os pais adotivos deram à menina o nome de Asunta e a criaram em um ambiente privilegiado e aparentemente feliz, até que as investigações mostraram uma imagem totalmente diferente. Os acontecimentos ocorreram em 2013 e hoje compõem o enredo da série da Netflix “O Caso Asunta”, baseada em acontecimentos reais mas com elementos criativos para preservar identidades e se adaptar a um ritmo narrativo ficcional. Desaparecimento e morte Nascida na cidade de Yongzhou, no sudeste da China, em 30 de setembro de 2000, a bebê Fang Yong foi entregue para adoção após seu primeiro aniversário ao casal espanhol Alfonso Basterra e Rosario Porto (interpretados na série por Tristán Ulloa e Candela Grief). Ele era jornalista e ela escolheu a profissão do pai, um rico advogado que era cônsul honorário da França e muito conhecido em sua cidade. Os médicos recomendaram que não tivessem filhos, pois ela sofria de lúpus eritematoso, doença que poderia pôr sua vida em risco caso engravidasse. A menina, agora com a identidade de Asunta Basterra, logo começou a dar sinais de sua inteligência. Frequentou escolas particulares e tinha facilidade para aprender, principalmente idiomas. Ela gostava de viajar com a família, tinha muitos amigos e seus avós adotivos a adoravam. Mas quando faltava pouco mais de uma semana para Asunta completar 13 anos, Alfonso e Rosário foram à polícia para denunciar seu desaparecimento. Foi na noite de sábado, 21 de setembro de 2013. Horas depois, de madrugada, a menina foi encontrada morta em uma estrada rural em uma zona arborizada, vários quilômetros ao sul da cidade. Ela foi amarrada com cordas laranja, não apresentava sinais de abuso sexual e parecia ter morrido por asfixia, algo que a autópsia confirmaria posteriormente. Os pais da menina colaboraram na investigação, que se voltou contra eles quando os agentes encontraram provas e detectaram inconsistências nos seus depoimentos. A principal dessas pistas foi a descoberta, em uma casa rural da família no município de Teo e próxima ao local do crime, de cordas laranjas semelhantes às usadas para amarrar o corpo de Asunta. Além disso, a autópsia revelou que a menor apresentava no organismo altas doses de lorazepam, um poderoso tranquilizante e ansiolítico que só é vendido na Espanha mediante receita médica. E tanto Rosário quanto Alfonso ofereceram diferentes versões de seus movimentos na tarde de sábado em que ocorreu o desaparecimento. Com tudo isso, Rosário foi presa e investigada por homicídio no dia 24 de setembro e Alfonso no dia 25. Rosário Porto foi presa três dias após o ocorrido Getty Images Antecedentes suspeitos O processo de esclarecimento dos fatos foi longo e o veredito do júri popular ocorreu mais de dois anos após a morte de Asunta. Entretanto, as investigações revelaram detalhes importantes sobre o casamento e a relação com a menina que influenciaram a investigação do caso e o posterior julgamento. O ano de 2013 foi especialmente turbulento para a advogada e para o jornalista. Em janeiro daquele ano, ele descobriu a infidelidade dela, o que levou ao divórcio quase iminente, embora ambos tenham chegado a um acordo nos meses seguintes para dividir a guarda da filha adotiva. Como parte do acordo, Alfonso se mudou para um apartamento próximo à casa de Rosário e Asunta. Em julho ocorreu um estranho acontecimento em que um homem mascarado teria entrado no quarto de Asunta à noite e tentado estrangulá-la. O suposto invasor fugiu após ser surpreendido por Rosário que, no entanto, não prestou queixa à polícia. Nesse mesmo mês, a menina apresentava sinais de sonolência durante as aulas de música, e confessou à professora que a mãe lhe dava um pó que a fazia dormir. A investigação policial revelou que Alfonso comprou diversas caixas do analgésico lorazepam tanto em julho (quando ocorreram os episódios de letargia nas aulas) quanto em setembro (dias antes da morte da menina). Rosário Porto, mãe adotiva de Asunta, quando ainda estava livre dias após a morte da menina Getty Images O pai adotivo de Asunta sempre defendeu que os medicamentos eram para sua esposa, que passou por momentos muito delicados e ficou internada. Na série essa fase está relacionada com um suposto rompimento entre Rosário e seu amante, Vicente. O julgamento e a reconstrução dos acontecimentos A fase oral do julgamento começou em junho de 2014, período em que o Ministério Público solicitou 18 anos para cada um dos pais, já a acusação popular pediu 20. No entanto, só em 29 de setembro de 2015 é que, após a seleção do júri e com 84 testemunhas e 60 peritos, o processo realmente começou, em meio a uma enorme atenção mediática no Tribunal Provincial de La Coruña. No julgamento foram recolhidos todos os tipos de provas para tentar reconstruir os fatos. Os peritos forenses não conseguiram determinar a hora exata da morte da menor, pelo que a estimaram, sem certeza absoluta, entre as 19h e as 20h do dia 21 de setembro. Isso fez com que a investigação tivesse que se basear nos depoimentos de quem viu os envolvidos naquele dia e nos vídeos das câmeras de segurança dos locais por onde passaram. De acordo com a reconstrução dos pesquisadores, foi assim que se desenrolou o fatídico 21 de setembro de 2013: Asunta saiu de casa em Santiago de Compostela às 13h55, quando foi filmada por uma câmera de segurança a caminho do apartamento do pai. Lá almoçou com Alfonso e Rosário. Ela então voltou sozinha para a casa da mãe, capturada pela mesma câmera às 17h21. Às 18h12, Rosário foi vista entrando em sua garagem, de onde saiu para se dirigir à casa secundária da família em Teo, onde posteriormente apareceram as cordas. Quando se dirigiu à delegacia para denunciar o desaparecimento de Asunta, Rosário Porto afirmou ter deixado a menina sozinha em sua casa em Santiago às 19h e que quando voltou, algumas horas depois, a jovem não estava mais lá. Porém, uma câmera do posto de gasolina registrou a passagem do carro com Rosário e Assunta juntas a caminho de Teo. Às 18h35 o alarme da casa de Teo foi desativado. Às 20h53 o alarme da casa de Teo foi acionado novamente. Por volta dessa hora, uma vizinha cumprimentou Rosário, que estava em seu carro, mas não viu a menina. Por sua vez, Alfonso – que testemunhou ter passado a tarde inteira em casa lendo – foi capturado por câmeras de segurança perto de sua casa às 21h e o celular de Asunta registrou conexão às 21h05. Posteriormente, foram feitas cerca de 20 ligações do celular do pai para vários telefones. A noite avançou e às 22h31 os pais relataram o desaparecimento da filha adotiva na delegacia central de Santiago de Compostela. A tragédia foi confirmada na madrugada, quando um jovem casal encontrou o corpo sem vida da menina e alertou a Guarda Civil às 01h39. A remoção do corpo ocorreu às 07h00 de domingo, 22 de setembro. Rosario Porto e Alfonso Basterra defenderam em todos os momentos a sua inocência. Em 30 de outubro de 2015, o júri os considerou culpados, determinando que Rosário sufocou a menina com a conivência do ex-marido. A sentença foi anunciada apenas duas semanas depois, em 12 de novembro: 18 anos de prisão para cada um, por homicídio agravado por parentesco e abuso de autoridade. Por que a assassinaram Rosário Porto em um de seus primeiros depoimentos em 2013 Getty Images A sentença não fez alusão à possível motivação do crime, que até hoje é o maior mistério do caso. Existem várias teorias, nenhuma conclusiva, sobre o que poderia ter levado seus pais adotivos ao assassinato de Asunta. Uma delas sugere que Asunta poderia ter sido vista como um obstáculo no relacionamento dos pais, que passavam por turbulências emocionais após o divórcio. A saúde mental de Rosário também foi citada como possível gatilho, dada sua instabilidade emocional e diversos episódios de depressão grave, ansiedade e vontade de morrer, evidenciados durante o julgamento. Também foi explorado um possível motivo econômico relacionado à herança dos avós maternos de Asunta, mas foi descartado já que Rosário era a única herdeira. Outra linha de investigação abordou um possível motivo sexual após a descoberta de sêmen nas roupas de Asunta, embora essa evidência tenha sido descartada por ser proveniente de contaminação em laboratório. Não foram tiradas quaisquer conclusões incriminatórias do material pornográfico encontrado no computador portátil do pai de Asunta. Assim, o caso ficou com múltiplas questões sem resposta. O que aconteceu com Rosario e Alfonso Rosario Porto e Alfonso Basterra foram considerados culpados por unanimidade por um júri popular Netflix Após duas tentativas fracassadas, Rosario Porto se suicidou na prisão em 18 de novembro de 2020, e Alfonso Basterra cumpre pena até 2031. Em 2017, Basterra escreveu uma carta da prisão a Ramón Campos, criador da nova produção da Netflix e também do documentário anterior “O Caso Asunta: Operação Nenúfar” daquele ano. Nela, ele mais uma vez defendeu sua inocência, lamentou não ter conseguido proteger sua filha do verdadeiro “assassino” e expressou sua intenção de “desaparecer” quando for libertado da prisão. “Só tenho uma razão para continuar vivo, que não é outra senão ser um homem livre novamente e me reunir com a minha garota", escreveu Alfonso Basterra. “Minha verdadeira sentença não é a prisão, senhor Campos, mas não ter podido ajudá-la quando ela mais precisou." "Então, quando você souber da minha morte, imploro que abra uma garrafa de cava e brinde aos seus entes queridos. Só então você entenderá que recuperei minha felicidade. Minha filha precisa de mim e eu preciso dela." Veja Mais

Pabllo Vittar bota para quebrar com samba e funk em número vibrante da celebração teatral de Madonna no Rio

G1 Pop & Arte ? OPINIÃO – Music, composição que deu nome ao álbum lançado por Madonna em 2000, versa sobre o poder da música de reunir as pessoas. A ideologia propagada pela letra de Music foi posta em prática na apoteótica apresentação da Celebration tour da cantora norte-americana na Praia de Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), em show que começou na noite de ontem e entrou pela madrugada deste domingo, 5 de maio. Ao apresentar Music no roteiro do show visto ao vivo por público estimado em 1,6 de pessoas, Madonna reuniu ritmistas mirins de escolas de samba – em baticum orquestrado pelo percussionista carioca Pretinho da Serrinha – em número vibrante que destacou a presença de Pabllo Vittar na coreografia. Vestida com a camisa da Seleção Brasileira, assim como Madonna, a drag queen cantora de origem maranhense botou para quebrar, rebolando ao som do samba e do funk. Sim, o batuque de Music seguiu a cadência do samba, mas com um toque de funk. Cheio de energia, o número foi um dos destaques da apresentação da The Celebration Tour in Rio. Esfuziante, Pabllo Vittar mereceu o momento de consagração por ter trajetória de superação e vitória que conecta a artista com Lady Madonna. O número de Madonna com Pabllo Vittar foi histórico e valorizou o show autorreferente e teatral da rainha do pop. Veja Mais

Madonna chora em Copacabana durante homenagem a mortos por Aids; Renato Russo aparece no telão

G1 Pop & Arte Nos telões, apareceram fotos dos artistas brasileiros Renato Russo e Cazuza, que morreram devido à doença. Madonna faz homenagem a vítimas da Aids em show no Rio Durante a performance de "Live to Tell", Madonna homenageou em Copacabana (RJ) pessoas que morreram por complicações causadas por Aids. O show aconteceu na noite deste sábado (4), na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Emocionada, Madonna chorou durante a música. Nos telões, apareceram fotos de vários famosos. Entre eles, estavam os artistas brasileiros Renato Russo e Cazuza, que morreram devido à doença. A apresentação é transmitida por TV Globo, Multishow e Globoplay – liberado para usuários logados. Madonna chora em 'Live To Tell', Reprodução Nos shows anteriores desta turnê, Madonna também homenageou os mortos por Aids durante "Live to Tell", música lançada em 1986. A canção é o primeiro single de seu terceiro álbum de estúdio, "True Blue". Filhos de Madonna sobem ao palco com a cantora em Copacabana Anitta participa do show de Madonna em Copacabana, no Rio Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Madonna encerra turnê de 40 anos de carreira no Rio Veja Mais

Badi Assad e orquestra de refugiados oferecem nova visão de ‘Olho de peixe’, álbum de Lenine com Marcos Suzano

G1 Pop & Arte Capa do álbum ‘Olho de peixe’, de Badi Assad e Orquestra Mundana Refugi Arte de Pedro Oka ? Álbum que projetou Lenine como cantor e compositor há 31 anos, tendo sido gravado e assinado pelo artista pernambucano com o percussionista carioca Marcos Suzano, Olho de peixe (1993) é um disco influente que ainda ecoa no universo pop brasileiro. Tanto que a cantora, compositora e violonista Badi Assad lança em 24 de maio, com capa que expõe arte de Pedro Oka, um álbum também intitulado Olho de peixe e gravado com a Orquestra Mundana Refugi, big band formada por instrumentistas brasileiros com músicos refugiados vindos de toda parte do mundo. A intenção é reapresentar no álbum, sob outra visão, o repertório do disco de 1993, composto por músicas assinadas por Lenine com diversos parceiros. Acredite ou não (Lenine e Bráulio Tavares, 1993), Caribenha nação (Lenine e Bráulio Tavares, 1993), Escrúpulo (Lenine e Lula Queiroga, 1992), Gandaia das ondas (Lenine, 1993), Leão do Norte (Lenine e Paulo César Pinheiro, 1993) e O último pôr do sol (Lenine e Lula Queiroga, 1993) são seis das dez músicas rebobinadas por Badi com a Orquestra Mundana Refugi sob a direção musical de Carlinhos Antunes, mentor da orquestra. Os arranjos foram criados por Daniel Muller, Danilo Penteado, Maiara Moraes, Pedro Ito e Rui Barossi, além dos próprios Badi Assad e Carlinhos Antunes. Tanto Badi quanto Antunes consideram o álbum Olho de peixe um “divisor de águas” na música brasileira e nas vidas dos artistas pela singularidade da sonoridade acústica, calcada na fricção do violão de Lenine – de forte acento percussivo e toque mais suingado do que melódico – com o arsenal percussivo manuseado por Marcos Suzano de forma artesanal. A violonista Badi Assad considera o álbum ‘Olho de peixe’ um ‘divisor de águas’ na música brasileira e na percepção musical da artista Tereza Maciel / Divulgação Veja Mais

Rafael Beibi, zabumbeiro que fundou a Banda Zaíra, transita por nordeste de tom universal no primeiro álbum solo

G1 Pop & Arte Disco do artista paulista sai em 31 de maio com ‘Carimbó no paraíso’ e o xote roqueiro ‘Carne viva’, além dos toques do violinista Nicolas Krassik e do guitarrista Félix Robatto ao longo de oito faixas. ? Nascido em Piracicaba (SP), cidade do interior do estado de São Paulo, o percussionista, cantor e compositor paulista Rafael Beibi transita dentro do universo nordestino do forró desde que se iniciou na música. Zabumbeiro que fundou a Banda Zaíra, Beibi se prepara para lançar em 31 de maio o primeiro álbum solo, Pra não cair na beirada do mundo, eu aprendo a voar e dou a volta nele, cuja capa é assinada por Daniel Vincent. Antecedido pelo single Carne viva, xote de pegada roqueira que ecoou a fusão pop nordestina de artistas como Alceu Valença, o álbum chega ao mundo com oito faixas que apresentam repertório inteiramente autoral e inédito. O disco Pra não cair na beirada do mundo, eu aprendo a voar e dou a volta nele foi formatado no estúdio Canto da Coruja (Piracaia / SP), com produção musical do baterista e percussionista paraibano Guegué Medeiros, músico presente como convidado na gravação de Lampião no céu com dinamites. Nome recorrente na discografia brasileira, o violinista francês Nicolas Krassik toca na música-título Pra não cair na beirada do mundo, eu aprendo a voar e dou a volta nele, parceria de Rafael Beibi com Alysson Salvador e André Tagliatti. Já o guitarrista paraense Félix Robatto cai no suingue de Carimbó no paraíso. Casualidade, Cidadão do mundo, Juntinho e Pé d'água são outras músicas do álbum solo de Rafael Beibi, sendo que as duas últimas são parcerias do compositor com Bruno Lins. Fazendo jus ao longo título do disco Pra não cair na beirada do mundo, eu aprendo a voar e dou a volta nele, Rafael Beibi alça voo solo com a intenção de gravitar em torno de referências musicais universais sem perder o nordeste brasileiro do horizonte do artista. Capa do álbum ‘Pra não cair na beirada do mundo, eu aprendo a voar e dou a volta nele’, do zabumbeiro Rafael Beibi Arte de Daniel Vincent Veja Mais

Com carreiras paralelas, Zezé Di Camargo & Luciano dizem 'respirar ares diferentes' até novo projeto da dupla em 2025

G1 Pop & Arte Enquanto Zezé está na estrada com “Rústico”, Luciano lança novo single gospel no dia 10 de maio. Irmãos estão em turnê com o show "Novos Tempos", mas último álbum em conjunto foi em 2017. Zezé Di Camargo e Luciano no palco do Ribeirão Rodeo Music 2024 em Ribeirão Preto, SP Érico Andrade/g1 Com 33 anos de carreira, Zezé Di Camargo & Luciano colecionam sucessos e se orgulham de terem mais de 100 canções regravadas por outros artistas, inclusive em hebraico e russo. Ao mesmo tempo, os artistas são constantemente perguntados sobre os novos projetos da dupla, já que o último trabalho juntos foi o álbum “Dois Tempos - Parte 2”, em 2017. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Desde então, Luciano lançou, em 2020, o projeto gospel “A Ti Entrego”, com o qual vem trabalhando apresentações no Brasil inteiro, enquanto, mais recentemente, Zezé caiu na estrada com a divulgação de seu álbum solo ‘Rústico”. O jejum de projetos conjuntos deve ser quebrado ano que vem, para quando Zezé diz já existirem planos. “O que a gente mais tem na vida é projetos. Só falta dinheiro para fazer eles [risos]. Temos projetos para a dupla em 2025, que queremos retomar em relação às coisas que demos um tempo”, contou ao g1, na passagem dele com o irmão pelo Ribeirão Rodeo Music, em Ribeirão Preto (SP). Zezé Di Camargo e Luciano cantam pertinho dos fãs no Ribeirão Rodeo Music 2024 em Ribeirão Preto, SP Érico Andrade/g1 Tempo de respirar Com shows solos marcados em 2024, Zezé comparou “Rústico” e o disco gospel de Luciano a filhos mais novos, aos quais precisam dar mais atenção por um tempo, sem que isso comprometa a trajetória conjunta. “É como um filho novo que, quando nasce, você fala: ‘Peraí, chegou o caçula, tenho que cuidar agora com um olhar diferente até ele começar a caminhar sozinho. Eu acho que é mais ou menos isso. E quando o outro [filho] precisar dos pais, está aqui o Zezé Di Camargo & Luciano, juntos, cantando, mantendo aquela história que foi idealizada pelo seo Francisco e não vai terminar jamais”, garantiu. Afastando a ideia de uma separação, ele também vê os projetos paralelos como uma forma de renovar o que Zezé Di Camargo & Luciano têm para oferecer aos seus fãs. “Acho que isso [os projetos separados] deu uma refrescada na dupla, já que estamos há quase 33 anos fazendo a mesma coisa. Apenas diminuímos o ritmo um pouco, para a gente também respirar ares diferentes, mas é isso”. Luciano também fez questão de ressaltar que sua carreira gospel não interfere na parceria com o irmão. “Todo mundo sabe que nos últimos dois anos criamos projetos paralelos, sem deixar de lado, levar a música de Zezé Di Camargo & Luciano, como a gente vem levando nesses 33 anos. Temos um público muito grande e respeitamos ele”. LEIA TAMBÉM: Zé Neto & Cristiano se põem à prova após sucesso de 'Escolhas' e dizem que sertanejo é a verdadeira MPB Gustavo Mioto e Ana Castela reatam namoro no palco do rodeio de Ribeirão Vídeo: Gusttavo Lima para show ao ver homem agredindo mulher no rodeio Luciano faz homenagem à mulher, Flávia, em violão usado no show do Ribeirão Rodeo Music 2024 em Ribeirão Preto Érico Andrade/g1 Novos tempos A atual turnê de dupla reúne seus principais sucessos, incluindo pedidos de fãs que já não apareciam nos shows há alguns anos. Segundo Luciano, muitas das canções do setlist representam o que, por muito tempo, foi chamado de “lado B” da dupla, apesar de já terem sido regravadas inúmeras vezes. “Do sertanejo, somos os artistas mais regravados. Edson & Hudson já regravaram, sei lá, umas 20 músicas. César Menotti & Fabiano têm um CD inteiro de regravações. E a maioria delas é chamada de lado B de Zezé Di Camargo & Luciano”. Ele explica que essa fama teve origem, em partes, por não serem composições de Zezé, a quem aponta como grande responsável pelo sucesso conquistado. “Para termos conseguido chegar a isso, a gente deve a uma pessoa chamada Zezé Di Camargo. Eu brinco sempre com isso. Falo que quando os compositores vinham mostrar uma música pra gente, eles se preocupavam muito em mostrar a melhor que tinham, porque eles pensavam que, do outro lado, tinha o Zezé Di Camargo. E com isso a gente acabou criando aí o melhor lado B da música sertaneja, porque todas as nossas ‘lado A’ eram do Zezé”, revelou. ???? Veja como foi a noite de shows com Zezé & Luciano: Veja momentos da quarta noite do Ribeirão Rodeo Music 2024 Caminhos paralelos Também antes do show que marcou a volta da dupla ao Ribeirão Rodeo Music depois de dez anos, Luciano anunciou o lançamento de um novo single gospel em 10 de maio. “‘Terra Fértil’ é um louvor em que eu falo de resgaste, do resgate que Deus faz em nossas vidas todos os dias”, antecipou. De outro lado, Zezé seguirá com “Rústico”, tendo o próximo show marcado para 25 de maio, em Cuiabá (MT). Assim, ele continuará divulgando a música sertaneja, que considera a verdadeira música popular brasileira. A opinião também é compartilhada por Zé Neto & Cristiano, que estiveram dias antes no evento. “Quando eu comecei a cantar, comecei a visitar estados onde a música sertaneja ainda não era muito conhecida. Redutos que conquistamos com o sertanejo, principalmente Zezé Di Camargo e Luciano. Eu até falava uma frase que era que MPB é a música sertaneja, porque, em MPB, o ‘P’ é de popular e mais popular que a sertaneja não existe”, concluiu. ???? Veja mais fotos de Zezé e Luciano em Ribeirão Preto: Zezé Di Camargo e Luciano no Ribeirão Rodeo Music 2024 Veja mais notícias do Ribeirão Rodeo Music 2024 Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região Veja Mais

Madonna no Rio; FOTOS

G1 Pop & Arte Imagens da passagem da cantora pelo Rio de Janeiro. O show de Madonna no Rio é só no sábado (4), mas desde segunda-feira (29), quando ela chegou, Copacabana vive dias de festa – uma espécie de réveillon fora de época. Veja fotos abaixo. Madonna ensaia em Copacabana Dilson Silva/AgNews Palco cheio durante ensaio de Madonna Reprodução/TV Globo Madonna Dilson Silva/AGnews Madonna em ensaio na sexta-feira Dilson Silva/AGnews Ensaio da Madonna em Copacabona Reprodução TV Globo Madonna segura a bandeira do Brasil durante o ensaio Reprodução/TV Globo Madonna ensaia mascarada em Copacabana Reprodução TV Globo Concentração de fãs de Madonna na Avnida Atlântica nesta sexta Reprodução/Centro de Operações da Prefeitura De máscara, Madonna participa de ensaio para show em Copacabana Reprodução Madonna tira máscara durante ensaio Reprodução/GloboNews Madonna abraça Pabllo no palco em Copacabana Reprodução/Gnews Madonna e Pabllo Vittar durante ensaio na quinta-feira (2) Delson Silva/AgNews Pabllo Vittar no palco da Madonna Reprodução Apresentação da artista Rinnaldy Borba faz parte da programação ‘Madonna In Rio’ no Morro da Urca Divulgação David Banda, filho de Madonna, observa o palco do alto do Copacabana Palace AgNews Rodoviária tem cover de Madonna performando para passageiros que chegam ao Rio de Janeiro Reprodução/ TV Globo Madonna no Copacabana Palace Jc Pereira/AgNews Madonna no Copacabana Palace Jc Pereira/AgNews Madonna desembarca no Rio de Janeiro Igor Cros/Arquivo pessoal Veja Mais

Urias é a entrevistada do g1 Ouviu ao vivo

G1 Pop & Arte Cantora é a convidada do videocast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok. Urias é a entrevistada do g1 Ouviu ao vivo Cantora é a convidada do videocast de música do g1, com transmissão ao vivo no g1, no YouTube e no TikTok. Veja Mais

De tráfico de drogas a sequestro: relembre casos de influenciadores acusados de crimes

G1 Pop & Arte Caso envolvendo as influenciadoras digitais Claudia Rodrigues e Camila Rodrigues entra para a lista de criadores de conteúdo acusados de crimes. (Da esq. à dir.): Os influenciadores digitais Isa Gomes, Eduarda Marques e Renato Cariani Reprodução/Instagram Presas temporariamente, Claudia Rodrigues e Camila Rodrigues entraram para a lista de influenciadores digitais acusados de crimes. As duas responderão pelo sequestro e tortura de uma corretora de imóveis de Belo Horizonte. A defesa de Claudia nega a acusação, e a de Camila não respondeu ao contato do g1. Assim como outros influenciadores que entraram na mira da Justiça, Claudia e Camila exibem nas redes uma vida de luxo. A seguir, relembre outros casos de influenciadores digitais acusados de crimes. Influenciadoras Claudia Rodrigues (esquerda) e Camila Rodrigues (direita) estão entre suspeitas de sequestrar e torturar corretora de imóveis Reprodução/Redes sociais Victor Bonato O influencer evangélico Victor de Paula Gonçalves, mais conhecido como Victor Bonato, ficou preso por quase 60 dias, acusado de crimes sexuais contra três mulheres, em Barueri, na Grande São Paulo. Ele deixou a prisão em novembro de 2023, após determinação da Justiça, que aceitou parte da denúncia para que o réu responda por crimes sexuais. Bonato é um dos fundadores o grupo evangélico Movimento Galpão, voltado para jovens ricos e de classe média alta da região de Alphaville, distrito de condomínios de alto padrão da cidade de Barueri. Victor de Paula Gonçalves, conhecido como Victor Bonato, fundador do grupo evangélico Galpão, de Alphaville, cidade de Barueri, na Grande SP Reprodução/Instagram Com mais de 128 mil seguidores no Instagram, ele se notabilizou pelas pregações religiosas online e pelos cultos do grupo transmitidos pelas redes sociais, sempre endereçadas aos jovens. Um dia antes de a prisão contra Bonato ser decretada, Bonato afirmou nas redes que estava arrependido por ter caído no que ele chama de "pecado da imoralidade e iniquidade". Lidiane Morais Aos 20 anos, a influenciadora Lidiane Franco de Morais foi presa em abril por tráfico de drogas em Campestre (MG). Com quase 100 mil seguidores nas redes sociais, ela fazia postagens mostrando seu estilo de vida e também falando sobre autocuidado. Segundo o advogado Weverton Ferreira, que defende a jovem, Lidiane é inocente, tendo em vista que os entorpecentes pertencem ao namorado, que mora na residência. Ainda segundo ele, a cliente dele não tinha ciência da existência dos entorpecentes no local, tendo em vista que ela na residia no local. Influencer digital com quase 100 mil seguidores é presa com pinos de cocaína escondidos Isa Gomes Conhecida como Isa Gomes, Isabela Gomes Pereira foi condenada a 30 anos de prisão por encomendar um ataque que, nas palavras dela, deixasse seu ex-namorado, Leandro Rezende Morais, em coma. Ele acabou morto. O crime ocorreu em 28 de junho de 2022, em Contagem, na Grande BH. De acordo com a Polícia Civil, a vítima foi morta por asfixia, após ter a casa invadida por Henrique Francisco Ramos Flores, Sinval Júnio Alves Faria e Vitor Ferreira Gabriel. Isabela apresentava cosméticos nas redes sociais Redes Sociais / Reprodução A influenciadora costumava mostrar cosméticos para venda e se apresentava como criadora de um procedimento estético para boca. Além de divulgar produtos, a blogueira também gostava de postar frases motivacionais para os seguidores. Durante o julgamento, ela negou ser responsável pelo assassinato de Leandro, mas confessou que prometeu R$ 5 mil aos suspeitos para que dessem um "susto" nele. Ela alegou que o ex-companheiro a agrediu e extorquiu no relacionamento que tiveram. Samara Mapoua A influenciadora digital Samara Mapoua, de 30 anos, foi presa duas vezes. A primeira em março, a segunda em 29 de abril. Ela responde por porte ilegal de arma de fogo. Em depoimento à polícia, Mapoua informou que "por ser influencer com muitos seguidores e por temer a sua integridade física e sua vida, arrumou a referida arma para se defender". A influenciadora digital Samara Mapoua Reprodução A influenciadora começou a postar vídeos em 2010 imitando a Dona Hermínia, do “Minha mãe é uma peça”, até meados de 2014. Em 2018, ela passou a usar Samara como personagem. No ano seguinte, ela ficou famosa a partir da publicação de vídeos engraçados em sua conta do Instagram. Na grande maioria dos vídeos, a influenciadora interage com a mãe, Adriana Gomes. Nos diálogos da dupla, a mãe tenta convencer o filho de que ele não é uma mulher. Princesa do pó A influenciadora Eduarda Marques, de 20 anos, presa em flagrante em 21 de fevereiro, por suspeita de tráfico de drogas, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Seis dias depois, ela foi solta após liminar expedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Eduarda Marques é conhecida pelos seguidores nas redes sociais como "princesa do pó". No dia da prisão, a Polícia Civil encontrou, no apartamento dela, 13 pinos de cocaína e uma porção de maconha, além de R$ 340. Um adolescente de 16 anos também foi apreendido. Influenciadora digital foi presa em Rio Preto (SP) por tráfico de drogas Reprodução/Instagram A prisão ocorreu na quarta-feira (21) e a decisão do STJ foi emitida nesta terça-feira (27). Na liminar, o relator e ministro Rogerio Schietti Cruz escreveu que Eduarda não era investigada e foi presa ao acaso durante uma perseguição policial ao adolescente. O relator ainda determinou a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares. Segundo o advogado de defesa, Juan Siqueira, a prisão de Eduarda é contestável e, por isso, ele protocolou o pedido de habeas corpus. Agora, a jovem vai responder ao processo criminal em liberdade. Renato Cariani Réu por tráfico de drogas, associação ao tráfico e lavagem de dinheiro, Renato Cariani tem mais de 8 milhões de seguidores no Instagram, onde posta sobre o dia a dia e dá dicas sobre alimentação e atividade física. Mensagens encontradas pela Polícia Federal trazem evidências da relação de Cariani com um esquema de desvio de produtos químicos para o tráfico de drogas. O celular é de uma funcionária e amiga dele, também investigada. Influencer fitness Renato Cariani Reprodução/Instagram/@renato_carian O Fantástico mostrou essa operação, em dezembro do ano passado. Segundo a denúncia aceita pela Justiça, Renato Cariani e outras pessoas produziram, venderam e forneceram mais de 12 toneladas de produtos químicos destinados à preparação de drogas. Ao Fantástico, o advogado do influenciador apresentou para a Justiça mais de 100 documentos que mostram que a empresa de Cariani pode ter ido vítima, mas não disse de quem. Disse ainda que Cariani nunca negou a relação de amizade com Fábio, que os dois têm casas no mesmo condomínio e esposas bastante próximas. Renato Cariani comenta conclusão do inquérito da PF Veja Mais

Justin Bieber e Hailey Baldwin estão à espera do primeiro filho

G1 Pop & Arte Embora não tenham comentado nada na postagem, o casal compartilhou um vídeo no qual Hailey já mostra a barriguinha saliente em um vestido branco. Justin Bieber faz fotos da mulher, Hailey Baldwin, grávida do primeiro filho do casal Reprodução/Instagram Justin Bieber e Hailey Baldwin estão à espera do primeiro filho. Juntos desde 2017, o casal compartilhou a novidade nas redes sociais. Embora não tenham escrito nada na postagem, Justin e Hailey compartilharam algumas imagens que mostram a modelo com a mão na barriguinha já saliente, destacada em um vestido justo e branco. Em outras imagens, Justin coloca a mão na barriga de Haley e o casal troca muitos beijos. Segundo o site TMZ, Hailey já estaria com cerca de seis meses de gestação. Nos comentários, muitos famosos e fãs felicitaram o casal. Justin Bieber e Hailey Baldwin ficaram noivos em 2018, após um ano de namoro. Os dois se casaram em 2019 em uma cerimônia nos Estados Unidos para 154 convidados, incluindo alguns famosos como Kendall Janner, Travis Scott, Usher, Ed Sheeran e Jaden Smith. A celebração aconteceu um ano após eles terem se casado no civil, em Nova York, em segredo. Initial plugin text Veja Mais

Moreno Veloso concilia a vivacidade do samba com a serenidade de canções-mantras no álbum ‘Mundo paralelo’

G1 Pop & Arte Artista põe o pai Caetano Veloso e a tia Maria Bethânia na roda deste disco gravado entre Lisboa e Rio de Janeiro sem perder a Bahia de vista. Moreno Veloso lança hoje o primeiro álbum de músicas inéditas em dez anos, ‘Mundo paralelo’, com dez músicas, sendo sete inéditas em disco Caroline Bittencourt / Divulgação Capa do álbum ‘Mundo paralelo’, de Moreno Veloso Arte de Tomás Cunha Ferreira Resenha de álbum Título: Mundo paralelo Artista: Moreno Veloso Edição: Edição independente de Moreno Veloso Cotação: ? ? ? ? ? Enquanto Zeca Veloso tem feito show solo em que revela algumas músicas inéditas que compõem o repertório autoral do aguardado álbum de estreia do segundo dos três filhos de Caetano Veloso, o primogênito Moreno Veloso volta ao mercado fonográfico com o lançamento do primeiro álbum de músicas inéditas em dez anos, Mundo paralelo, com a carreira já consolidada. Em rotação a partir de hoje, 9 de maio, com dez faixas, o sucessor do álbum Coisa boa (2014) mostra Moreno em equilíbrio entre a vivacidade do samba de tempero baiano e a serenidade de canções que soam como mantras. Em alguns momentos, os climas podem soar repetitivos, tangenciando a apatia se o ouvinte não estiver imerso no universo particular deste artista nascido em Salvador (BA) em novembro de 1972. Feito o alerta, é justo reconhecer que Mundo paralelo é álbum repleto de belezas captadas em estúdios das cidades de Lisboa (Portugal) e Rio de Janeiro (RJ, Brasil) com produção musical orquestrada pelo próprio Moreno Veloso. O naipe de músicos arregimentados em Lisboa – Domenico Lancellotti (bateria e glockenspiel), Pedro Sá (guitarra), Ricardo Dias Gomes (baixo e sintetizador) e Rodrigo Bartolo (sintetizadores) – está na base da sonoridade que se afina com a discografia solo de Moreno, iniciada com o álbum Máquina de escrever música (2000). Um dois e já (Moreno Veloso e Quito Ribeiro), canção formatada com a voz de Nina Becker e influências do Japão e Mali, exemplifica a canção que flui como mantra em clima de serenidade. Nesse universo de quietude, Bailando parece cruzar a alma de Caetano Veloso no álbum Fina estampa (1994) com os climas inebriantes da obra minimalista de João Gilberto (1931 – 2019). Canção afetuosa, Bailando é versão em espanhol, escrita por Bruno Di Lullo com Moreno, de Mexican dream (1970), tema feito pelo compositor italiano Piero Piccioni (1921 – 2004) para o filme Colpo rovente (1970). Lançado por Moreno no álbum de intérprete lançado há três anos no formato de voz e violão, Every single night (2021), o acalanto Unga dorme nesse frio (Moreno Veloso) se sustenta na base mântrica formada pelo violão de Moreno, o violoncelo de Jaques Morelenbaum e o berimbau de Marcelo Costa. Unga é palavra de raiz nórdica que significa jovem. Bafejada pelos sopros de Thiago Queiroz, Vista da janela (Moreno Veloso e Quito Ribeiro) descortina a leveza que pauta disco em que Moreno rebobina Ninguém viu (Moreno Veloso e Quito Ribeiro, 2018), canção registrada há seis anos no álbum e DVD que eternizam o show Ofertório (2017). No terreno dos sambas, há três pérolas. A donzela se casou (Moreno Veloso) é o típico samba de roda do Recôncavo Baiano levado no prato e faca friccionados por Moreno tendo como base o baticum luxuoso do percussionista Kainã do Jêje. Na gravação de A donzela se casou, a voz de Moreno se une aos cantos do pai Caetano Veloso, da tia Maria Bethânia e dos irmãos Tom Veloso e Zeca Veloso, reeditando o envolvente coro e clima familiar visto em 2022 na apresentação deste samba na live comemorativa dos 80 anos de Caetano. Em andamento e universo similares, É de hoje é samba-exaltação com letra em que Moreno Veloso alinha signos alusivos à cultura do Recôncavo Baiano. Os versos foram escritos a partir da cativante melodia enviada ao artista pelo carioca Luís Filipe de Lima, parceiro na composição. Já a música-título Mundo paralelo (Moreno Veloso, Tiganá Santana e Carlos Rennó, 2023) é samba-reggae que exalta o Ilê Aiyê – cinquentenário bloco afro-baiano entranhado na formação musical de Moreno – e que anunciou o álbum ao ser lançado em dezembro como single. Na gravação, o baticum típico do gênero é atravessado por guitarras e pela voz grave de Tiganá Santana – símbolo da ancestralidade afro-brasileira – na récita de texto do próprio Tiganá. Já o samba Um presente de Natal (Moreno Veloso e Quito Ribeiro) vem embalado com a bossa que também percorre todo o cancioneiro de Moreno Veloso, artista de personalidade tão forte que conseguiu trazer canção de Marina Lima e Antonio Cicero – Deixa estar, carro-chefe do álbum Pierrot do Brasil (1998) – para o universo particular do álbum Mundo paralelo, alterando o D.N.A. musical de Marina e dando tom reflexivo à composição. Enfim, Mundo paralelo é coisa boa porque reproduz os genes da música de Moreno Veloso, artista que fez nome e carreira longe da sombra gigante do pai, mas sem nunca renegar o nobre D.N.A. familiar. Veja Mais

Madonna posta foto com Pabllo Vittar após passagem pelo Brasil

G1 Pop & Arte Cantora pop compartilhou alguns cliques durante festa realizada após show em Copacabana. 'O restante ficará para sempre em meu coração'. Madonna posta foto com Pabllo Vittar durante passagem pelo Brasil Reprodução/Instagram Madonna compartilhou algumas imagens registradas na festa que aconteceu após sua apresentação na Praia de Copacabana, no Rio, no último sábado (4). Entre os cliques, a cantora incluiu uma foto ao lado de Pabllo Vittar. "Algumas pequenas lembranças do encerramento da minha turnê... o restante ficará pra sempre no meu coração", escreveu Madonna na postagem. Pabllo também fez uma publicação ao lado da diva pop e comentou: "Uma noite inesquecível". Durante o show de Madonna em Copacabana, Pabllo fez uma participação em "Music" e dançou acompanhada dos percussionistas, além de sensualizar com a anfitriã. O número musical contou com a presença de um grupo mirim de ritmistas de escolas de samba. Leia mais: Madonna transforma Praia de Copacabana em Broadway juntando teatro, música e hits Initial plugin text Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Veja Mais

Viva Billy Blanco, compositor que faria 100 anos, pela obra repleta de bossas, leveza, sambas, sinfonias e verve!

G1 Pop & Arte ? MEMÓRIA – “Uma canção tem a força de uma prece / Não haverá no mundo quem destrua / Morre o cantor e o canto permanece”, sentenciou Billy Blanco em versos de Canto livre, música composta no período da ditadura militar e lançada em disco somente em 1981. Sim, William Blanco de Abrunhosa Trindade (8 de maio de 1924 – 8 de julho de 2011) – cantor, compositor e músico paraense morto há 13 anos – permanece vivo através de músicas que ganharam projeção nos anos 1950 e 1960. Hoje Billy Blanco faria 100 anos. O centenário de nascimento do artista transcorre em silêncio, quebrado somente pelas homenagens de algumas rádios do governo e pelas lembranças em redes sociais de colegas como Joyce Moreno. Parceiro de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) no samba Tereza da praia (1954) e na criação da Sinfonia do Rio de Janeiro (1954), apresentada há 70 anos, Billy Blanco ficou mais associado a sambas espirituosos como A banca do distinto (1959), Estatutos de gafieira (1954), Estatuto de boite (1956) e Pano legal (1956). Muitos sambas ganharam a voz de Dolores Duran (1930 – 1959), cantora que entendia a bossa do samba de Blanco, de quem foi namorada. Foi Dolores quem lançou em 1952 Outono, belo exemplo de como o compositor transitava bem pelo universo do samba-canção, depurando o melodrama do gênero, tal como ensinara um certo Dorival Caymmi (1914 – 2008) nos anos 1940. Nascido em Belém (PA), Billy Blanco pegou um ita no norte e veio para São Paulo (SP), cidade onde se formou em arquitetura após ter estudado engenharia. Em 1948, Blanco migrou para a cidade do Rio de Janeiro (RJ), onde floresceu como compositor ao longo da década de 1950 em carreira iniciada com o Sexteto Billy Blanco. Capa do álbum 'Músicas de Billy Blanco na voz do próprio' (1966), de Billy Blanco Reprodução Cronista de versos leves como o cancioneiro que legou para a posteridade, o compositor tinha verve e habilidade para escrever letras coloquiais, mas jamais banais. Já o cantor se virava com a pouca voz que tinha. Parceiro de Baden Powell (1937 – 2000), com quem compôs Samba triste (1960), o artista lançou poucos discos. O primeiro álbum solo, Músicas de Billy Blanco na voz do próprio, saiu pela gravadora Elenco em 1966, quando o compositor já estava envolvido com a era dos festivais, plataforma na qual obteve moderada visibilidade. Em 1974, Blanco concluiu e apresentou a Sinfonia paulistana – Retrato de uma cidade. Duas décadas depois, na era do CD, em 1993, quando já estava fora dos holofotes, Billy Blanco lançou o álbum Guajará – Suíte do arco-íris com sinfonia em tributo à cidade natal de Belém (BA). O último álbum, A bossa de Billy Blanco, saiu em 2002 com repertório revisionista em que o cantor e intérpretes convidados rebobinaram músicas como Esperança perdida (Antonio Carlos Jobim e Billy Blanco, 1955), Praça Mauá (1955) e Viva meu samba (1958). Canções que permanecem vivas após a morte do artista, em decorrência de complicações de AVC sofrido em 2010. Entre sambas e sinfonias, o já centenário Billy Blanco deixou bela obra na música do Brasil. Veja Mais

Drake vs. Kendrick Lamar: entenda treta de rappers que banaliza misoginia em músicas egocêntricas

G1 Pop & Arte Com letras ácidas, os artistas transformaram o ódio que sentem um pelo outro numa treta que, a essa altura, já se tornou uma das brigas mais famosas da história do rap. . (Da esq. p/ dir.): Os rappers Drake e Kendrick Lamar Richard Shotwell/John Salangsang /Invision/AP Os rappers Drake e Kendrick Lamar estão fazendo música para lavar roupa suja. Com letras ácidas, os artistas transformaram o ódio que sentem um pelo outro numa treta que, a essa altura, já se tornou uma das brigas mais famosas da história do rap. Antiga, a rixa se intensificou no fim de março e, desde então, escalona cada vez mais, com faixas sendo produzidas (e lançadas) em poucas horas. Como numa troca de socos, um bate e o outro revida. Nos versos, estão acusações de violência contra mulher, pedofilia e abandono paterno, além de deboches de identidade racial e estética musical. Tudo embrulhado por piadas sarcásticas, em que os compositores assumem simultaneamente os papéis de vítima, herói e vilão. O g1 explica a seguir a trajetória da briga e seu reflexo nas músicas. O início de tudo Anos atrás, a relação entre Drake e Kendrick era completamente diferente da atual. Os dois até cantavam juntos. Dividiam o microfone em “Buried Alive Interlude” (2011), “Poetic Justice” (2012) e “F**kin' Problems” (2013). O conflito começou tímido, com uma disputa de território. Quem é o melhor rapper da atualidade? Basicamente, foi com essa pergunta que a natural competitividade dos músicos engatinhou e, aos poucos, se tornou mais pessoal do que profissional. Em 2013, o rapper Big Sean lançou “Control”, em parceria com Kendrick. Na faixa, o americano caçoa de Drake e outros rappers, citando seus nomes e dizendo: “Eu tenho amor por todos vocês, mas estou tentando matá-los, ‘niggas’”. A música é uma diss track. Ou seja, uma canção cujo propósito é insultar uma ou mais pessoas — de forma desbocada e quase sempre explícita. Presente em vários gêneros musicais, a prática ganhou destaque nos anos de 1990, sobretudo no rap. É bem comum que uma diss track surja a partir de outra, com músicos revidando na mesma moeda as críticas que recebem. Justamente por isso, alguns dos rappers citados em “Control” lançaram canções atacando Kendrick. Drake, porém, fez diferente. Quando questionado na época sobre o assunto pela revista “Billboard”, o canadense se limitou a definir “Control” como ambiciosa e a sugerir que o nível de sucesso dele jamais seria ultrapassado pelo do Kendrick. Ainda em 2013, Drake lançou “The Language”. Para alguns ouvintes, a letra seria uma indireta ao rapper, mas a teoria foi negada pelo produtor Birdman. Seus versos dizem: “Eu sou o único com quem você deve se preocupar/ eu não sei ao que você está se referindo/ quem é esse cara que você ouviu falar?”. "The Language" é uma faixa do disco "Nothing Was the Same", termo que Kendrick usou meses depois durante o BET Hip-Hop Awards. "Nada tem sido o mesmo [‘nothing was the same’ em inglês] desde que eles abandonaram ‘Control’ e puseram um rapper sensível de volta em suas roupas de pijama", cantou o músico. De lá para cá, tanto Drake quanto Kendrick se enfiaram em rixas maiores envolvendo outros músicos, o que aquietou a intriga dos dois. Até que, em 26 de março deste ano, o americano voltou a provocar o canadense, em "Like That". 'Like That' A música foi uma resposta a "First Person Shooter", parceria entre Drake e J. Cole lançada em outubro de 2023. Em "First Person Shooter", J. Cole afirma que ele, Drake e Kendrick são "o grande trio" do rap. "Filho da puta, os três grandes são somente eu", cantou Kendrick em "Like That", irritado. O rapper Kendrick Lamar em show no Allianz Parque, em São Paulo Reprodução/Instagram '7 Minute Drill' J. Cole não gostou do que ouviu e, em 5 abril, lançou "7 Minute Drill". “Ele tem uma média de um verso difícil a cada trinta meses ou algo assim/ Se ele não estivesse zombando, então não estaríamos discutindo sobre eles/ senhor, não me faça fumar esse ‘nigga’ porque eu fodo com ele", diz a letra. O sucesso da faixa veio rápido. Mas Cole não quis permanecer na briga. Dois dias depois do lançamento, o artista anunciou que retiraria a música das plataformas de streaming, porque "não combinava com seu espírito". A promessa foi cumprida, mas a confusão já estava feita. 'Push Ups' Até então, Drake estava poupando palavras. Mas, em 13 de abril, lançou “Push Ups”, debochando do flerte musical de Kendrick com o pop. "Você não está em nenhum 'trio grande'/ SZA te enxugou, Travis te enxugou, Savage te enxugou", diz a letra. "Você vai sentir as consequências do que escrevo / Estou no topo da montanha, então você está apertado agora.” “O Maroon 5 precisa de um verso/ é melhor você torná-lo espirituoso / precisamos de um verso para os swifties.” 'Taylor Made Freestyle' Seis dias após "Push Ups", Drake lançou outro ataque a Kendrick, "Taylor Made Freestyle". O cantor sugeriu que o americano não havia respondido à sua diss anterior porque estaria aguardando o lançamento do álbum “The Tortured Poets Department”, de Taylor Swift. Drake no Lollapalooza Argentina Reprodução/Instagram 'Euphoria' Em 30 de abril, Kendrick lançou "Euphoria", despejando ali em seis minutos todo o ódio que vinha alimentando contra o canadense. Nos versos, o americano chama Drake de "mestre manipulador" e "mentiroso habitual". Também sugere que ele é um péssimo pai e finge ser negro. O ápice da briga Já intensa, a treta piorou de vez entre os dias 3 e 4 de maio, quando os artistas trocaram ataques com músicas lançadas com apenas horas de diferença. Em "6:16 in LA", "Family Matters", "Meet the Grahams"' e "The Heart Part 6", os dois se dedicam a tecer longas e duras acusações de um contra o outro. As denúncias são relacionadas à pedofilia, violência contra a mulher e abandono paterno. Em resumo, Drake acusa Kendrick de bater na esposa, Whitney Alford, enquanto Kendrick acusa Drake de ter uma filha secreta e de transar com garotas menores de idade. Os dois negam as acusações das quais são alvo. Mas, afinal, o que está em disputa? Nem só de fofocas sobrevivem as diss tracks. Em termos de letra, as músicas do estilo têm potencial de provocar reflexões profundas que extrapolam a bolha dos envolvidos. Mas esse não parece ser o caso. A batalha musical entre Drake e Kendrick é legítima (e adorada pelo público, pelo visto), mas limitada a mero egocentrismo. Os questionamentos que ficam são vários. Sob qual condição acontece a treta autocentrada? Do que se trata o ringue? Qual o interesse em tornar acusações tão sérias como essas em piadas sarcásticas? Banalizada, a misoginia exposta nas letras não é sobre a dor feminina, mas sim Kendrick e Drake. É sobre até onde vão as acusações contra cada um deles e como reagem diante delas. A impressão que fica é a de que Drake e Kendrick lutam para ver qual misoginia é mais moralmente aceita no circuito mainstrain da cena hip hop americana, dominada há décadas por homens. Como disse Alphonse Pierre, crítico musical do site "Pitchfork", a guerra entre os dois já não é mais mera intriguinha. "Você deve considerar que aquelas mulheres, que realmente podem ter sofrido [o que dizem as acusações], não têm poder para falar por si mesmas. Drake e Kendrick não estão pensando nisso. Para eles, tudo isso é só material para piadas e chacotas." Por enquanto, não dá para saber se haverá um vencedor na luta. Mas não é exagero afirmar que, mais uma vez, o ego masculino está em alta no rap. Veja Mais

Médicas, ex-BBBs Amanda Meirelles, Thelma Assis e Marcela McGowan vão ao RS ajudar vítimas de temporais

G1 Pop & Arte Após anunciar que seguiria para a região, Amanda compartilhou uma imagem com Thelma e Marcela nas redes sociais. Médicas, ex-BBBs Amanda Meirelles, Thelma Assis e Marcela McGowan vão ao RS ajudar vítimas de temporais Reprodução/Instagram/Divulgação/Globo As ex-BBBs Amanda Meirelles, Thelma Assis e Marcela McGowan seguiram para o Rio Grande do Sul para ajudar as vítimas dos temporais que atingiram a região. Médicas, as três seguiram juntas para o RS na madrugada desta terça-feira (7). A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou para 90 o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado. O boletim divulgado nesta terça-feira (7) ainda aponta que há outros 4 óbitos sendo investigados. O estado registra 132 desaparecidos e 361 feridos. Amanda compartilhou uma série de vídeos pedindo doações e explicando que ia para o estado ajudar as vítimas. "O grande impasse estava sendo logística. Algumas estradas bloqueadas, outras, com risco de desmoronamento. Pensando na segurança, a gente estava organizando a melhor forma por aqui", explicou Amanda ainda na segunda-feira (6). "Depois de algumas tentativas, estou indo na cara e coragem", disse a ex-BBB. "Estou vendo aqui a logística, já deixei reservada uma passagem de avião, porém a Marcela entrou em contato comigo e a gente tá pensando em ir de carro. Então bora", comentou Amanda em outro vídeo. Pouco depois, ela postou uma foto em que mostra os pés e malas de Thelma Assis e Marcela McGowan, marcando os nomes das ex-BBBs na postagem. Na bagagem, Amanda levou dezenas de remédios doados para ajuda às vítimas. Thelma e Marcela ainda não falaram sobre a viagem em suas redes sociais, mas fizeram uma série de campanhas para doações para vítimas dos temporais na região. Em seu Instagram, Isabel Ramos, assessora de Amanda, tranquilizou os fãs e informou que elas não estariam sozinhas lá e já tinha alguém para recebê-las quando chegarem no estado. Médicas, ex-BBBs Amanda Meirelles, Thelma Assis e Marcela McGowan vão ao RS ajudar vítimas de temporais Reprodução/Instagram Veja Mais

Show de Madonna no Rio teve playback? Entenda por que ela dispensou banda e como uso de sons gravados domina eventos

G1 Pop & Arte No show para 1,6 milhão de fãs em Copacabana, uso de sons gravados funcionou bem, mas a presença de vozes encobrindo a de Madonna fez pessoas reclamarem nas redes sociais. Madonna leva fãs ao delírio no Rio de Janeiro com o maior show de sua carreira Quem é fã de Madonna já sabia que a ideia desta turnê, que terminou no Rio no sábado (4), era usar as gravações de estúdio para fazer novas versões ao vivo, sem uma banda tocando. No show para 1,6 milhão de pessoas na Praia de Copacabana, o uso de sons gravados funcionou bem, mas a presença de vozes encobrindo a de Madonna prejudicou a performance vocal em músicas como “Everybody”. Nas redes sociais, muita gente fez comentários que são comuns quando acontece um mega show pop. São frases como: "Madonna não está cantando, está dublando" "Madonna está usando playback" "Tudo foi gravado antes e nada é ao vivo" Para entender essas críticas, é preciso explicar algumas questões: Até bandas de rock, como o Iron Maiden, usam sons pré-gravados, que não são tocados ao vivo; Quase todo artista faz playback em mega shows, se considerarmos que o termo se refere a estes sons de fundo, gravados antes em estúdio; Mas isso não significa que artistas fingem estar tocando ou cantando. Na maioria das vezes, são sons e vozes de apoio, complementares. Dublar ou fingir pega mal; O playback 100% fingido e dublado só é mais aceito em programas de TV ou eventos específicos, como os do intervalo do Super Bowl, a final do futebol americano nos EUA. Em grandes shows pop, como o de Madonna, o mais comum é o revezamento entre duas ações: cantar 100% ao vivo e ficar apenas segurando o microfone sem cantar, ao som de vozes de apoio gravadas antes (do próprio artista e de backing vocals). Madonna durante megashow em Copacabana Pablo PORCIUNCULA / AFP Há divas pop que preferem escancarar esse recurso: elas tiram o microfone de perto da boca quando está sendo usada uma gravação de voz e apenas usam o microfone quando estão cantando ao vivo. Madonna não é dessas. A rainha do pop atua como se estivesse cantando em quase 100% do tempo. Produtor já explicou turnê sem banda Produtor musical da turnê, Stuart Price comentou, no começo da "The Confessions Tour", sobre fãs que costumavam perguntar se alguns dos vocais eram pré-gravados. É verdade que Madonna apenas dubla em vários momentos? “Esse é um grande elogio porque é tudo vocal ao vivo. Há seções com ‘spoken word’ em que usamos sons gravados. Mas todos os vocais são ao vivo. Há vocais de apoio - sempre houve - mas os vocais principais são todos ao vivo. Eu espero que se ouça uma humanidade no vocal também", Price respondeu. Ele acrescentou que a decisão de Madonna ficar no centro da apresentação, sem a presença de músicos, foi dela. “Embora eu adore ter uma banda no palco, achei uma ideia interessante", ele explicou. A partir dessa ideia de não ter banda, ele sugeriu que as gravações de estúdio fossem "desconstruídas, manipuladas e reinventadas". A missão foi cumprida. Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana Aula de playback Em 2019, o g1 conversou com especialistas em uso de bases pré-gravadas em shows para um podcast que é uma espécie de "aula de playback". Os seguintes profissionais foram entrevistados: Andreas Schmidt, dono da Áudio Biz, empresa responsável pela parte técnica de eventos como todas as edições do Lollapalooza no Brasil Victor Pelúcia, engenheiro de som e diretor técnico de festivais e de shows (inclusive da Anitta) Zegon, DJ, produtor e integrante do duo Tropkillaz, com currículo que vai de Planet Hemp a Anitta Ouça o podcast g1 ouviu com explicações sobre uso de playback: Veja Mais

Fenômeno do pop, Bruno Mars volta ao Brasil para uma temporada de quatro shows em outubro; veja a entrevista

G1 Pop & Arte O artista conversou com o Fantástico deste domingo (5), relembrou sua passagem anterior no país e prometeu surpresas para os fãs. Bruno Mars conta ao Fantástico apelido que ganhou no Brasil e próximos shows no país "Bruninho" está de volta! O fenômeno do pop Bruno Mars anunciou que estará de volta ao Brasil para uma temporada de quatro shows em outubro. Em conversa com correspondente Candice Carvalho para o Fantástico deste domingo (5), o artista prometeu surpresas para os fãs brasileiros (assista a entrevista completa no vídeo acima). A entrevista aconteceu em um dos pontos mais icônicos da cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos, o Hotel Belaggio. A cidade foi o local que mais recebeu shows do artista em todo o mundo. "Me diziam que os artistas vinham pra cá pra se aposentar. Eu sempre quis mudar isso. Queria construir algo aqui", afirmou o cantor. Bruno Mars relembrou a surpresa que fez durante a última vez que esteve no Brasil para o The Town, em 2023, quando tocou "Evidências", do Chitãozinho & Xororó. E sugeriu uma novidade. "Quem sabe a gente não faz um concurso: qual música vocês querem que o John [tecladista de Bruno] toque para todo mundo cantar junto?'". Ele disse que os shows no Brasil são sempre diferentes por causa da energia das pessoas. E afirmou ser apaixonado pelo país. "Eu me apaixonei por uma parte do Brasil quando eu era criança. Meu pai me levou ao cinema pra ver um filme sobre capoeira. E a partir daí eu comecei a sonhar sobre um dia ir pro Brasil", disse. Em 2024, o artista vai comemorar seu aniversário em terras brasileiras durante um show, no dia 8 de outubro, e promete surpresas: "Bruninho tá de volta. Maior e melhor do que nunca... Mas agora, vai ser Brunão!! , afirmou. Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Veja Mais

Números de 'Lost' saem na Mega-Sena

G1 Pop & Arte Cinco dos seis números azarados da série de TV foram sorteados no concurso 2.720 da Mega. Ninguém acertou o prêmio principal, que acumulou em R$ 37 milhões. Em 'Lost', Hugo 'Hurley' Heyes (Jorge Garcia) ficou milionário após ganhar na loteria Divulgação "4 - 8 - 15 - 16 - 23 - 42". Fãs de "Lost" conhecem bem essa sequência, que aparece em vários momentos da série de TV que foi ao ar entre 2004 e 2010. Cinco desses números saíram no concurso 2.720 da Mega-Sena, que sorteou 08 - 15 - 16 - 23 - 42 - 43. Na série, depois de ficar milionário na loteria jogando esses números, o personagem Hugo Hurley (Jorge Garcia), se tornava azarado e tragédias passavam a acontecer ao seu redor. A história foi contada no 18° episódio da primeira temporada, chamado "Numbers". No sorteio da Mega-Sena deste sábado, o grande azar foi que ninguém levou o prêmio principal, que acumulou em R$ 37 milhões. Porém, 2.967 apostas acertaram 5 números e ganharam R$ 1.878,49 cada, e outras 6.884 apostas acertaram 4 números e levam para casa R$ 809,63. Embora os cinco números tenham saído na mesma sequência, é impossível saber quantas pessoas foram premiadas com eles e quantas incluíram o outro em suas combinações. Não é a primeira vez que os números de "Lost" saem em loterias: em 2011, quatro deles saíram em uma loteria federal nos Estados Unidos e, em 2013, em outra estadual, na Flórida. O próximo sorteio da Mega-Sena será na terça-feira (7). Veja Mais

César Menotti & Fabiano planejam novo DVD nos 20 anos de carreira e querem parceria com ídolo

G1 Pop & Arte Para marcar a data, dupla ainda prevê dois shows históricos na Festa do Peão de Barretos em agosto como embaixadora do evento. Precursores do sertanejo universitário, eles consideram bem-vindos novos estilos do gênero. César Menotti e Fabiano no palco do Ribeirão Rodeo Music 2024 em Ribeirão Preto, SP Érico Andrade/g1 Sem dúvida, 2024 é um ano que ficará marcado na história da César Menotti & Fabiano. Eles são os embaixadores da Festa do Peão de Barretos, onde, pela primeira vez, farão dois shows na mesma edição e estão completando 20 anos de carreira, para os quais planejam uma comemoração inesquecível. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp “Estamos organizando o lançamento de uma nova turnê comemorativa e, para os shows em Barretos, já temos algo muito especial preparado. Afinal, é uma marca muito importante para nós”, revelou César Menotti, nos bastidores do Ribeirão Rodeo Music, em Ribeirão Preto (SP). As duas décadas de sucesso devem render ainda um novo DVD com participações especiais e que será gravado provavelmente até agosto. ???? Veja fotos de César Menotti & Fabiano em Ribeirão: César Menotti e Fabiano no Ribeirão Rodeo Music 2024 Passado e presente Em 2005, quando estourou com a música “Caso Marcado”, do álbum “Palavras de Amor - Ao Vivo”, a dupla ganhou status de uma das precursoras do sertanejo universitário, ao lado de nomes como Jorge & Mateus e João Bosco & Vinicius. Na época, a nova vertente recebeu críticas, principalmente após uma era de domínio de nomes como Leandro & Leonardo, Gian & Giovani e Rionegro & Solimões. Com o tempo, caiu no gosto popular e virou uma paixão do Brasil. Vinte anos depois, o sertanejo passa por nova mudança, com a chegada do agronejo, que tem jovens como Ana Castela e Luan Pereira como expoentes. LEIA TAMBÉM: Ana Castela e Gustavo Mioto reatam namoro e se beijam no palco Gusttavo Lima para show ao ver homem agredindo mulher no rodeio Graciele Lacerda capricha em look 'cowboy core' para ver Zezé César Menotti e Fabiano não economizaram no repertório o Ribeirão Rodeo Music 2024 em Ribeirão Preto, SP Érico Andrade/g1 Para César Menotti & Fabiano, é positiva a mistura que o gênero passou a ter, trazendo novos públicos para seus shows. “Também é do sertanejo ter a mistura de gerações, que, em um mesmo festival, tem um artista que acabou de estourar e outro que é veterano. Acho que essa parceria que sempre acontece colabora muito para o sucesso do sertanejo”, avaliou César. Falando em nova geração, a filha mais velha de Fabiano, Juju Menotti, já tem dado os primeiros passos na música influenciada por pai e tio. Segundo Fabiano, a menina consome diferentes estilos do sertanejo e está engajada. “A Julia é muito eclética. Ela adora Ana Castela e esse estilo mais novo, mas ela também gosta muito das mais românticas, estilo Marília Mendonça. Ela gosta de Milionário & José Rico. Então, a Julia tem uma pegada bem sertanejona e eu apoio ela 100%. Se quiser seguir carreira, tem meu apoio total.” César Menotti e Fabiano no Ribeirão Rodeo Music 2024 em Ribeirão Preto, SP Érico Andrade/g1 Sonho de parceria com ídolo À medida que o tempo passou, César Menotti & Fabiano tornaram-se referência para a nova geração e conquistaram seu espaço entre artistas consagrados. “Tem muitos artistas que temos orgulho de já ter colaborado, gravado junto e que representam tanto para nós, como Chitãozinho & Xororó e Zezé Di Camargo & Luciano”, lembrou Fabiano. Em coro com o irmão, ele ressaltou, entretanto, que ainda falta pelo menos uma importante colaboração que ainda não conseguiram realizar. “Falta um cara que a gente gosta demais: falta o Leonardo. Gostaríamos muito [de gravar com ele]. Vamos ver se ele vai aceitar”, respondeu César Menotti, quando perguntado sobre possíveis participações no próximo DVD. Olhando para trás, César Menotti & Fabiano consideram válido tudo que viveram, embora, entre risadas, digam que também encontraram muita “poeira na estrada”. “O que eu diria para o César e o Fabiano de 2004 seria só: ‘olha bem, presta mais atenção nos contratos. E arruma um bom advogado”, brincou o mais novo dos irmãos. ???? Veja momentos da noite do show da dupla no Ribeirão Rodeo Music: Veja momentos da primeira noite do Ribeirão Rodeo Music 2024 Veja mais notícias do Ribeirão Rodeo Music 2024 Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região Veja Mais

Madonna transforma Praia de Copacabana em Broadway juntando teatro, música e hits

G1 Pop & Arte Cantora transforma Rio de Janeiro no lugar perfeito para a despedida da turnê em que olha para o passado, presente e futuro de si própria. Público foi de 1,6 milhão de pessoas. Pabllo Vittar participa do show de Madonna em Copacabana É surreal pensar que o público somado dos mais de 200 shows das três últimas turnês de Madonna seja menor do que a plateia que lotou a Praia de Copacabana. Neste sábado (4), a cantora americana se apresentou para 1,6 milhão de pessoas. A maior popstar em atividade fez o maior show de sua história, com participações de Pabllo Vittar (“Music”) e Anitta (“Vogue”). As duas não cantaram, mas subiram ao palco e contracenaram com a diva. Madonna transformou o Rio no lugar perfeito para a despedida da turnê que celebra seus 40 anos de carreira. Nada diminuiu a catarse, nem mesmo os 45 minutos de atraso ou os tantos perrengues de um evento deste porte. Mas quem esperava uma enorme pista de dança, teve que se contentar com um excelente musical. Pioneira em trazer para os mega shows a teatralidade da Broadway, Madonna faz desta “tour” uma peça sobre ela mesma. Em pouco mais de duas horas, cada ato representa um momento marcante de sua vida pessoal e profissional. O show do Rio é quase o mesmo do resto da turnê. Anitta participa do show de Madonna em Copacabana, no Rio “Vou contar a história da minha vida. Não é um filme, é minha vida de verdade e vocês são uma grande parte disso”, anunciou, ainda no comecinho. O setlist é todo permeado por discursos com ironia e sem filtro, como de costume. “Agradeço a Deus por ter feito um boquete em um cara e que ele tenha me ensinado a tocar guitarra”, lembra, antes da versão roqueira de "Burning Up”, na qual toca o instrumento. Quem é fã já sabia que a ideia desta turnê era usar as gravações de estúdio para fazer novas versões ao vivo, sem uma banda tocando. O uso de sons gravados funciona, mas a presença de vozes encobrindo a de Madonna prejudica a performance vocal em músicas como “Everybody”. Madonna beija bailarina Reprodução "Nothing Really Matters" abre o setlist de forma arriscada. A música do disco “Ray of Light” (1998) representa uma fase mais psicodélica e soturna, responsável por dar à cantora seu único Grammy de Melhor Álbum Pop. “Olhando para minha vida fica claro que eu vivia de forma egoísta”, ela canta, em uma das letras mais pessoais da discografia. A escolha pouco óbvia de abertura tem a ver com a força da letra, uma espécie de editorial ou introdução desta turnê super personalista e auto celebratória. A apresentação, no entanto, passa longe de ser um show currículo. Há uma razão para cada música estar localizada em cada um dos sete atos. Todos eles têm imagens memoráveis e uma direção de arte digna de alguém como Madonna. Madonna faz homenagem a vítimas da Aids em show no Rio A primeira parte é dedicada ao começo de carreira, quando uma então jovem ambiciosa com US$ 35 no bolso saiu de Detroit, no estado americano de Michigan rumo a Nova York, em 1978. A sequência formada por "Everybody", "Into the Groove", "Burning Up" e "Holiday" faz o show engrenar. “Live to tell” abre o segundo bloco, que dá uma pausa na festa. Ao som da balada, a cantora homenageia amigos e outras pessoas que morreram após o diagnóstico de Aids. Emocionada, Madonna chorou após a música. Nos telões, apareceram fotos de famosos brasileiros como Renato Russo e Cazuza, que também morreram por complicações da doença. Em 1989, Madonna incluiu no encarte do álbum “Like a Prayer” uma cartilha sobre a Aids, em uma época em que falar sobre a epidemia da doença era considerado um tabu. Não por acaso, a faixa encerra esse segmento. O terceiro ato relembra a fase mais provocativa. Aquela era dos anos 90 focava em que looks, letras e clipes focavam na busca pela liberdade sexual feminina. O figurino dessa parte é o mais simples e com menos pano e adereços: apenas uma camisola e um roupão. Madonna criou receita de show usada por Beyoncé e Taylor Swift Canções dessa fase, "Justify My Love", “Erotica” e “Bad Girl” são ofuscadas por "Hung Up”, de 2005. A reação exaltada da plateia comprovou a sensação de que muitos novinhos e novinhos na plateia devem ter conhecido melhor Madonna a partir do álbum “Confessions on a Dancefloor”, disco com proposta de atualizar a disco music. Os bailes da comunidade LGBTQIA nova-iorquina nos anos 80 são homenageados na sequência seguinte, com "Human Nature" e "Crazy for You". Em “Vogue”, quando os bailarinos dançaram e pessoas deram notas para as performances, Anitta subiu ao palco como uma das juradas. O quinto bloco tem como destaque os bons arranjos instrumentais, uma raridade em um show quase todo feito sem a presença de músicos. “Music”, por exemplo, ganhou pegada com a presença de um grupo de ritmistas de escolas de samba. Pabllo também participou, mas sem cantar. Ela dançou acompanhada dos percussionistas e sensualiza com Madonna. “La isla bonita” e “Don't tell me”, por sua vez, têm a presença de seu filho David Banda ao violão. Antes, a filha Mercy James tocara piano em “Bad girl”. A destreza dos dois deixou a impressão de que não seria uma má ideia se a próxima turnê fosse mais intimista e em família, como aquela que Caetano Veloso fez com os filhos. Madonna encerra turnê de 40 anos de carreira no Rio Madonna durante show no Rio Reprodução Madonna beija bailarina Reprodução Anitta participa de show de Madonna Reprodução Madonna começa show em Copabana Globo Madonna beija dançarino Reprodução Madonna em show do Rio de Janeiro Reprodução/Globoplay Veja Mais

Jesus Luz, ex de Madonna, vai a show em Copacabana em área reservada a 'família e amigos' da cantora

G1 Pop & Arte Show que acontece neste sábado (4) celebra os 40 anos de carreira da maior cantora pop da história. Jesus Luz, ex de Madonna vai a show no Rio Reprodução/Instagram Ex-namorado de Madonna, o modelo brasileiro Jesus Luz espera pelo show da cantora na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na noite deste sábado (4). No Instagram, o modelo postou uma foto indo ao show. Nela, também apareceu usando credencial da área Vip, reservada a familiares e amigos de Madonna. Jesus Luz e Madonna namoraram entre os anos 2008 e 2010. Jesus Luz vai a show de Madonna Reprodução/Instagram Veja Mais

Passarela VIP: como Madonna vai cruzar a multidão para chegar ao palco da Praia de Copacabana

G1 Pop & Arte A cantora encerra na Praia de Copacabana, neste sábado (4), a turnê 'The Celebration Tour'. Passarela VIP: veja como Madonna vai cruzar a multidão para chegar ao palco A poucas horas do início do show, o calçadão – e até a pista – da Avenida Atlântica já estava lotado em frente ao hotel onde Madonna está hospedada, o Copacabana Palace. Como, então, a popstar vai cruzar as seis pistas, o canteiro central e os dois calçadões entre o hotel e o palco, na noite de sábado (4)? Uma passarela provisória de cerca de 100 metros que sai do Copacabana Palace e chega diretamente no palco foi montada – como é costume em grandes eventos onde os astros estão hospedados no hotel – também foi assim no show de Alok, por exemplo, em agosto do ano passado. Um segurança aguarda ao lado da estrutura, dentro do hotel, para impedir o acesso de curiosos. Com a passarela, a equipe não vai precisar enfrentar a multidão. As autoridades esperam 1,5 milhão de pessoas nas areias de Copacabana. Já o palco tem 821m², o dobro do tamanho do usado na turnê mundial. São 24m² de frente e 18m até o teto. O piso foi sendo erguido a 2,40m do chão, para facilitar a visão do público na areia. A diva segue discreta. Desde segunda, quando chegou, só apareceu uma vez na janela e, no palco, ensaiou mascarada na quinta-feira (2) e na sexta-feira (3). A apresentação deve começar entre 21h30 e 21h45 e levará 2 horas. A TV Globo, o Multishow e o Globoplay vão transmitir. A passarela que Madonna vai cruzar Thaís Espírito Santo/g1 Rio Passarela por onde Madonna vai passar Reprodução Veja Mais

Por que música de nova propaganda da Coreia do Norte viralizou no TikTok

G1 Pop & Arte Uma música elogiando Kim viciou o TikTok – mas especialistas dizem que ela pode estar escondendo algo mais complexo. Kim Jong Un: o que vídeos de propaganda da Coreia do Norte revelam sobre mudanças Quando o ditador da Coreia do Norte lançou o mais recente sucesso de propaganda do seu regime, há duas semanas, nem ele poderia ter previsto que se tornaria um grande sucesso no TikTok. Friendly Father (Pai Amigável ou Paizinho) se tornou viral na rede social, enquanto usuários da Geração Z dançam ao som da canção de ritmo eletrônico. A maioria desses usuários ignora o significado da letra, que elogia um homem que ameaçou “aniquilar completamente” os Estados Unidos, violou as sanções da ONU e lançou múltiplos mísseis balísticos. “Vamos cantar Kim Jong-Un, o grande líder/ Vamos nos orgulhar de Kim Jong-Un, nosso pai amigável”, diz a música. “Taylor Swift não esperava ser surpreendida logo após lançar seu novo álbum”; “Essa música precisa de um Grammy”, “É tão distópica da maneira mais cativante” – esses são apenas alguns dos comentários delirantes nos vídeos a respeito no TikTok. Mas a ensolarada música pop esconde algo mais sinistro, dizem os especialistas. É o que vamos destrinchar a seguir. Kim Jong-un supervisiona testes com "superlançadores" de foguetes na Coreia do Norte Como criar uma propaganda de sucesso Friendly Father é apenas a mais recente de uma série de canções de propaganda produzidas pela máquina pop do Estado comunista nos últimos 50 anos. É enérgica, rápida e perigosamente cativante. Sua batida e gancho não diferem muito dos sucessos pop feitos no Ocidente, embora carregue uma certa qualidade de produção típica da era soviética. “Nesse caso, a música tem grande influência de Abba. É otimista, não poderia ser mais cativante e um rico conjunto de sequências com sonoridade orquestral não poderia ser mais proeminente”, diz Peter Moody, estudioso sobre a Coreia do Norte na Universidade da Coreia. Mas, ao se produzir um hit na Coreia do Norte é preciso pensar em mais do que questões comerciais - e buscar formas de penetrar mentes, diz Alexandra Leonzini, acadêmica da Universidade de Cambridge que investiga a história musical da Coreia do Norte. Não há espaço para frases abstratas ou timings excessivamente complicados. As melodias devem ser simples e acessíveis – algo que as pessoas possam captar facilmente. A canção também precisa ser afinada em um alcance vocal onde todos possam cantá-la. Uma captura de tela do videoclipe de Friendly Father, a mais recente canção de propaganda norte-coreana Televisão Central Coreana Além disso, o país raramente produz faixas musicais que contenham emoção. “A ideia é que eles querem motivar a nação a lutar por um objetivo comum para o benefício da nação… eles não tendem a produzir músicas como baladas”, diz Leonzini. Na Coreia do Norte há tolerância zero para as artes ou a criatividade fora do controle estatal. É ilegal que músicos, pintores e escritores produzam obras simplesmente por amor à arte. “Toda a produção artística na Coreia do Norte deve servir à educação de classe dos cidadãos e, mais especificamente, educá-los sobre a razão pela qual devem ter um sentimento de gratidão, um sentimento de lealdade ao partido”, diz Leonzini. O governo da Coreia do Norte acredita na “teoria da semente”, acrescenta ela, em que cada obra de arte deve conter uma semente ideológica, uma mensagem que é depois disseminada em massa. Os norte-coreanos acordam todas as manhãs com canções de propaganda tocadas nas praças da vila, segundo especialistas. As partituras e letras das músicas recém-lançadas são impressas em jornais e revistas; geralmente a população também precisa aprender danças para acompanhar o ritmo, diz Keith Howard, professor emérito de musicologia da Coreia do Norte na Universidade SOAS, de Londres. As artes criativas são rigidamente controladas na Coreia do Norte – e são vistas como pouco mais do que propaganda Getty Images via BBC Ele visitou o regime várias vezes nas décadas de 1990 e 2000 e lembra em primeira mão os norte-coreanos cantando ao cumprimentar um estrangeiro. “No momento em que a música é incorporada ao corpo, ela se torna parte da pessoa”, diz Howard sobre os cidadãos norte-coreanos. “Uma boa música ideológica faz isso – ela precisa incorporar a mensagem." Fora da Coreia do Norte, o mesmo fenômeno pode ser observado de forma mais divertida, talvez, no TikTok: usuários ocidentais brincam que não conseguem parar de ouvir a música. “Essa música fica presa na minha cabeça 24 horas por dia, 7 dias por semana”, escreveu um usuário. A popularidade dessa canção também tem feito com que mais pessoas ouçam mais músicas de propaganda do Estado eremita. “Eu pensei, ‘Oh, isso é interessante’”, diz Matas Kardokas, um usuário britânico que criou vídeos no TikTok com várias músicas de propaganda norte-coreanas. Um de seus vídeos diz: “Ninguém na cafeteria da moda sabe que estou ouvindo música de propaganda norte-coreana neste momento”. Acumulou mais de 400 mil curtidas, o que o surpreendeu. “Algo em mim clicou e eu pensei, ‘Ei, estou sentado em uma cafeteria agora ouvindo isso. Não é a coisa mais maluca que você poderia imaginar? Eu deveria fazer um TikTok sobre isso porque não é uma experiência universal'. Ninguém vai se identificar com isso", disse ele. A ironia não passou despercebida a muitos: numa altura em que o aplicativo de propriedade chinesa pode ser proibido pelos EUA, a propaganda de um regime comunista tomou conta dos usuários. Lendo nas entrelinhas No mundo da música ocidental, os fãs estão debruçados sobre o novo álbum de Taylor Swift ou analisando o rap de seis minutos de Kendrick Lamar zombando de Drake. Mas para os observadores do regime norte-coreano, a faixa de três minutos lançada no mês passado tem suas próprias pistas. O regime tem há muito tempo uma tradição de telegrafar grandes mudanças no país através das suas canções, e a mensagem em Friendly Father deixou alguns alarmados. Não é a primeira música dedicada a Kim. Mas há uma diferença notável na linguagem e no vocabulário usados. Pela primeira vez, Kim está sendo tratado como “pai” e “o Grande” – termos anteriormente reservados ao primeiro líder da Coreia do Norte, o seu avô Kim Il-Sung. Kim fora inicialmente chamado de “Grande Sucessor” quando assumiu o cargo em 2012, após a morte de seu pai, Kim Jong-Il. No entanto, mais de uma década depois, os analistas pensam que Friendly Father pode ser um sinal de que ele está tentando reforçar a sua imagem como “Líder Supremo” da Coreia do Norte. Recentemente, ele também substituiu a letra de outra música de propaganda, trocando “nosso pai Kim Il-Sung” por “nosso pai Kim Jong-Un”. A música pode ser um sinal de sua direção, dizem os especialistas. Kim se torna cada vez mais hostil e agressivo com o reforço militar do seu regime. No início deste ano, declarou que o Norte já não procuraria a reunificação com o Sul, que proclamou ser o “inimigo público número um”. Relatórios dizem que Pyongyang demoliu um grande arco que simbolizava a esperança de reunificação com o Sul. Foi relatado que a remoção aumentou os receios de que a Coreia do Norte assumisse uma postura mais agressiva contra o Sul - enquanto Kim cada vez mais recorre ao aumento do arsenal militar do seu país. “Uma música é quase como um jornal na Coreia do Norte”, diz Leonzini. “As canções são usadas para indicar a direção que o Estado está tomando… para sinalizar momentos importantes e desenvolvimentos importantes na política.” * Reportagem adicional de Rachel Looker, em Washington Veja Mais

Quem são os filhos da Madonna e como eles costumam participar dos shows da cantora

G1 Pop & Arte Ela canta na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, neste sábado. Artista tem seis filhos com idades entre 11 e 27 anos. Show de Madonna em Copacabana: perguntas e respostas Para além das possíveis participações de artistas brasileiras (há expectativas de que Anitta e Pabllo Vittar subam ao palco), o show de Madonna na Praia de Copacabana, neste sábado (4), deve contar com apresentações de filhos da cantora. A artista é mãe de seis filhos, com idades entre 11 e 27 anos. E, a exemplo de como foram outros shows da turnê pelo mundo, quatro deles devem subir ao palco em determinados momentos com mãe. Mercy James toca piano em "Bad Girl". David Banda costuma fazer um dueto com a mãe em "Mother and Father". Já as gêmeas Stella e Estere podem aparecer em "Vogue" e "Don't Tell Me". No fim de abril, a cantora fez um post no Instagram dizendo que se sentia orgulhosa pelo empenho dos filhos nos ensaios — que eles conciliavam com escola. Ela agradeceu e disse que cada um trazia um talento único para o palco. "Eles nunca pararam de praticar. Eles nunca pararam de me torcer e me apoiar. Esse entusiasmo me manteve em movimento. Eles também iam para a escola e ensaiavam todas as noites. Estou muito orgulhosa de todos eles." "Acho que o que meus filhos mais aprenderam neste ano de ensaios e apresentações é que se você quiser seguir seus sonhos, terá que trabalhar duro por eles. E se todos escolherem algo diferente mais tarde na vida, nunca esquecerão deste ano de sangue, suor e lágrimas. Nem eu." A seguir, veja quem são os seis filhos de Madonna. Lourdes Maria, 27 anos A primogênita de Madonna nasceu em Los Angeles, nos EUA, em 14 de outubro de 1996. Ela nasceu quando a artista tinha 38 e é fruto do relacionamento da mãe com o cubano Carlos Leon. Ela já se aventurou em moda, assinando coleções e participando de desfiles e campanhas de grandes marcas, mas hoje se dedica à música — em dezembro, ela lançou "Boy Next Door". Initial plugin text Rocco, 23 anos Initial plugin text Em 11 de agosto de 2000, nasceu Rocco Ritchie, filho da cantora com o cineasta Guy Ritchie. Como a irmã, ele também nasceu em Los Angeles. A guarda de Rocco foi motivo de batalha quando o casal se separou, em 2008. Rocco cursou a Escola de Arte Central St. Martin, em Londres, na Inglaterra. David Banda, 18 anos David Banda, filho de Madonna, observa o palco do show do alto do Copacabana Palace AgNews A cantora americana Madonna conversa com seus filhos adotivos David, Stella e Mercy durante a cerimônia de inauguração do Instituto Mercy James de Cirurgia Pediátrica e Tratamento Intensivo no Hospital Central Rainha Elizabeth, em Blantyre, no Malawi. A nova ala do hospital homenageia uma das filhas da popstar Thoko Chikondi/AP Em 2006, ainda casada com Ritchie, Madonna adotou oficialmente David Banda, um garoto do Malauí que na época tinha três anos — ele era órfão de mãe, que morreu no parto, mas tinha pai. A cantora tinha, desde 2006, a custódia temporária de 18 meses do menino. A adoção de David foi marcada de polêmicas e acusações de atropelar leis que proibiam pessoas não residentes de adotar crianças no país. Ao que tudo indica, David, que canta e toca, deve seguir os passos da mãe na música. Mas ele também já se aventurou no futebol, quando, aos 11 anos, treinou na academia do Benfica, um dos maiores times de Portugal. Mercy James, 18 anos Mercy James, filha de Madonna, durante ensaio em Copacabana na quinta-feira (2) Pilar Olivares/Reuters Assim como David, Mercy também nasceu no Malauí. Ela foi adotada por Madonna em 2008, quando a menina tinha quatro anos e vivia em um orfanato. Madonna inaugurou, em 2017, um hospital pediátrico no Malauí que leva o nome da filha, Mercy James Center. No Instagram, a jovem publica fotos de looks e de tutoriais de maquiagem. Stella e Estere (gêmeas), 11 anos Madonna caminha com as filhas gêmeas que adotou no Malawi Reprodução/Facebook/Madonna As meninas foram adotadas por Madonna em 2017, quando ambas tinhas cinco anos. Como os outros irmãos, as gêmeas também foram adotadas no Malauí. As duas meninas viviam em um orfanato após a morte de sua mãe no parto. Initial plugin text Veja Mais

Show da Madonna no Rio é neste sábado: veja tudo o que você precisa saber

G1 Pop & Arte Performance em Copacabana deve ter 26 músicas principais (e trechos de outras) cantadas em duas horas. Ela deve receber Pabllo Vittar e Anitta, em show para 1,5 milhão de fãs. Show de Madonna em Copacabana: perguntas e respostas A turnê que termina neste sábado (4), com show no Rio, celebra os 40 anos de carreira da maior cantora pop da história. Madonna subirá ao palco às 21h45, na Praia de Copacabana. O show deve terminar às 23h45 e contemplar todas as fases da rainha do pop, que já vendeu mais 300 milhões de discos. Segundo a prefeitura, o público esperado é de ao menos 1,5 milhão de pessoas. Para quem não puder ir, o show será transmitido por TV Globo, Multishow e Globoplay – liberado para usuários logados. 40 MADONNAS: A carreira resumida com 40 personas LOOKS: Os figurinos de Madonna nesta turnê POSTOS MÉDICOS: Veja onde estarão os pontos de apoio ABERTURA: DJ e produtor americano Diplo vai tocar antes AFTER: Pedro Sampaio vai comandar festa pós-show O palco está localizado na areia da Praia de Copacabana em frente ao Copacabana Palace, perto do Posto 2, voltado para o Leme. Não há previsão de chuva, e a temperatura mínima deve ser 23°C (veja a previsão completa). Como é o show? Looks de Madonna na 'Celebration tour' Montagem/Reprodução/Instagram A estrutura do show da "The Celebration Tour" não tem apresentado muitas variações. A performance é dividida em sete atos, com 26 músicas principais (com direito a citações de outras canções no decorrer delas) e várias vinhetas com mais trechos de outros hits. No Brasil, por ser o maior show da carreira e o último da turnê, é provável que a cantora apresente algumas surpresas: como convidadas (Pabllo Vittar e Anitta são cotadas) e talvez a adição de músicas que geralmente não estão no setlist ("Like a virgin" e "Material girl", por exemplo). Durante o ensaio do show, telões mostraram imagens de personalidades brasileiras ao som de "Music". Abdias do Nascimento, Marielle Franco, Daniela Mercury e Elza Soares foram algumas das personalidades com fotos exibidas. Madonna, que durante décadas se apresentou com banda, não levará um grupo com músicos para seu show no Rio. Assim como fez no restante da turnê "Celebration", Madonna cantará a grande maioria das músicas ao som de bases pré-gravadas. A rainha do pop subirá ao palco "apenas" com seu numeroso (e afinado) balé. Qual o provável setlist? Veja os melhores looks de Madonna na turnê 'Celebration' As partes destacadas abaixo são números musicais que dividem o show em atos. As músicas entre parênteses correspondem aos trechos de músicas tocados durante as canções principais do setlist. Por exemplo: "Into the Groove" tem uma parte em que versos de "Hollywood" são cantados por Madonna. Veja o provável setlist do show no Rio, levando em conta as apresentações anteriores desta turnê: Ato 1 - It's a Celebration (trechos gravados de "D&D", "Lucky Star", "Celebration", "Erotica", "Vogue", "BIM" & "Material Girl") "Nothing Really Matters" "Everybody" ("Where's the Party") "Into the Groove" ("Hollywood") "Burning Up" ("Open Your Heart") "Holiday" ("I Want Your Love") Ato 2 - The Storm (trecho gravado de "In This Life") "Live to Tell" "The Ritual" ("Girl Gone Wild") "Like a Prayer" ("Birjina Gaztetto Bat Zegoen", "Unholy", "Girl Gone Wild" e "Act of Contrition") Ato 3 - Living for Love (trechos gravados de “Let’s Go Crazy” e “Fever”) "Erotica" (trechos de "Justify My Love", "You Thrill Me" e "Papa Don't Preach") "Justify My Love" ("Gangsta", “Fever” e "Erotica") "Hung Up" ("Hung Up on Tokischa" e "La Isla Bonita") "Bad Girl" ("Le Regret, op. 332") Ato 4 - Ballroom (trechos gravados de "Up Down Suite" e "Vogue") "Vogue" "Human Nature" "Crazy for You" Act 5 - The Beast Within "Die Another Day" "Don't Tell Me" ("The Good, the Bad & the Ugly") "Mother and Father" "Express Yourself" "La Isla Bonita" "Don't Cry for Me Argentina" Ato 6 -Madonna (trecho gravado de "I Don't Search I Find") "Bedtime Story" "Ray of Light" "Rain" Ato 7 - Billie Jean e Like a Virgin (trechos gravados de "Express Yourself", "Angel", "Smooth Criminal" e "Dangerous") "Bitch I'm Madonna"("Give Me All Your Luvin") "Celebration" ("Music") Como devem ser as participações de Pabllo e Anitta? Pabllo Vittar ensaia dança em palco da Madonna e reforça expectativa de participação no show; VÍDEO Cotada para ser uma das surpresas do show, Pabllo Vittar ainda não foi anunciada, mas subiu ao palco e ensaiou passos de dança na tarde desta quinta-feira (2). As duas ensaiaram juntas passos de dança durante o hit "Music", acompanhadas de ritmistas de escolas de samba. Anitta afirmou que irá ao show, mas não confirmou que cantará com Madonna. "Nós temos uma música juntas em português, um funk brasileiro, para o álbum dela. Quando recebi o convite, pensei: 'Eu definitivamente vou nisso'.", afirmou Anitta ao programa americano "Extra". Antta a participou da música "Faz gostoso", do disco "Madame X", lançado por Madonna em 2019. Quantas vezes Madonna já veio ao Brasil para shows? Esta será a quarta passagem de Madonna para shows no Brasil. A última foi há 12 anos. Ela já apresentou ao país as turnês: "The Girlie Show", em 1993; "Sticky and sweet tour", em 2008; e a "MDNA", em 2012. Relembre vindas anteriores de Madonna ao Brasil: Em 2008, ela encerrou turnê em SP atendendo pedido de fã Beijo e pole dance marcaram segundo show paulista No mesmo ano, show no Maracanã teve chuva e queda no palco Em 2012, Madonna fez homenagem a 'periguetes' no Rio Na mesma turnê, show em SP foi com camiseta de fã Qual esquema de transporte público? METRÔ O metrô do Rio vai funcionar até 4h da madrugada para atender o público que for ao show. Diferentemente do que acontece no réveillon, não haverá o embarque escalonado por hora, com os bilhetes especiais. A concessionária informou que o sistema vai operar com 100% da frota a partir das 15h e recomendou que o público antecipe a ida a Copacabana, desembarcando na Siqueira Campos. O acesso às estações será monitorado, e não está descartada uma “operação-tartaruga”, com controle nas plataformas, a fim de evitar superlotação. As demais estações do sistema metroviário funcionarão normalmente, das 5h à meia-noite, e após o horário habitual de fechamento, ficarão abertas apenas para desembarque do público. ÔNIBUS Haverá uma linha direta do Terminal Gentileza até a Avenida Princesa Isabel. O passageiro vai poder pegá-la tanto com o Jaé, que será vendido já carregado com o valor de R$ 8,60 para ida e volta, quanto com Riocard. A linha 1 do VLT (Santos Dumont x Terminal Gentileza) vai operar das 6h do dia 4 de maio até as 6h do dia seguinte, ininterruptamente, com intervalos de, no máximo, 20 minutos. BRTs vão operar ao longo da madrugada para escoamento dos fãs, nas linhas 11 (Alvorada-Santa Cruz), 17 (Campo Grande-Santa Cruz), 22 (Alvorada-Jardim Oceânico), 35 (Paulo da Portela-Alvorada), 38 (Galeão-Alvorada), 50 (Jardim Oceânico-Centro Olímpico), 51 (Deodoro-Recreio), 60 (Deodoro-Gentileza) e 80 (Penha-Gentileza). Ônibus de linha regulares terão os bolsões de embarque e desembarque na Praia de Botafogo e em Ipanema, como já ocorre no réveillon. Qual o esquema de segurança? A PM mobilizou 3,2 mil militares para o dia do evento. Assim como no Ano-Novo, haverá 18 pontos de revista com detectores de metal nos acessos à praia — e atenção, porque nem todas as ruas estarão abertas para passagem. Garrafas e vasilhames de vidro e objetos cortantes serão retidos. A tropa vai operar com 12 câmeras de reconhecimento facial, 64 viaturas e 4 drones. Um centro de controle será montado na Praça do Lido, e 65 torres de patrulhamento serão espalhadas na areia. Existe área VIP? Imprensa e patrocinadores ficarão uma área separada por grades, mais próxima ao palco. Veja Mais

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Madonna, de máscara, ensaia em Copacabana e sai de dentro do palco com Pabllo Vittar, que a pega no colo em parte da coreografia

G1 Pop & Arte Cantora, que arriscou palavras em português, faz o último teste antes do show de sábado. Madonna ensaia coreografia com Pabllo Vittar A um dia do fim da turnê mundial "The Celebration Tour", Madonna subiu no palco em Copacabana, novamente de máscara, para o último ensaio antes da apresentação na noite deste sábado (4). Ela tocou guitarra, arriscou palavras em português – "Vocês entendem?", perguntou quando cantava "Express Yourself" –, ergueu uma bandeira do Brasil e deitou em um banco com as pernas abertas e para o alto. Ao lado de Pabllo Vittar, que fará participação especial no show, ela ensaiou alguns passos: as duas surgiram de dentro do palco, em espécie de elevador, e em um momento Pabllo segurou a diva no colo, revelando parte da coreografia (veja abaixo). Logo depois, as duas usam bandeiras do Brasil em dança. A popstar também cantou, entre outras, "Nothing Really Matters" e "Live to Tell". Por volta das 21h, assim como na quinta, em meio ao forte calor, a estrela chegou a tirar a máscara em alguns momentos. Madonna tira máscara durante ensaio de sexta-feira Henrique Lima/TV Globo Madonna e Pabllo Vittar ensaiam em Copacabana Reprodução/TV Globo Madonna volta a ensaiar em Copacabana na sexta-feira Madonna no colo de Pabllo Vittar Reprodução Pabllo Vittar e Madonna saem de dentro do palco em espécia de elevador Reprodução/TV Globo Madonna e Pabllo Vittar em Copacabana ADÃO/Agnews Madonna e Pabllo Vittar em Copacabana ADÃO/AGNEWS Madonna e Pabllo Vittar em Copacabana ADAO/AGNEWS Madonna em Copacabana ADAO/AGNEWS O show, gratuito, tem previsão de atrair mais de 1,5 milhão de pessoas e será o encerramento da turnê que comemora os 40 anos de carreira da estrela. Para quem não puder ir, o show será transmitido por TV Globo, Multishow e Globoplay – liberado para usuários logados. A performance é dividida em sete atos, com 26 músicas principais (com direito a citações de outras canções no decorrer delas) e várias vinhetas com mais trechos de outros hits. O palco tem 812m², com 24m² de frente e 18m até o teto. O piso está sendo erguido a 2,40m do chão, para facilitar a visão do público na areia. Três passarelas serão usadas pela cantora e dançarinos durante a apresentação. A central tem 22m de extensão e as laterais, 20m cada. Madonna ensaia em Copacabana Dilson Silva/AgNews Pabllo Vittar e Madonna ensaiam coreografia Reprodução/TV Globo Madonna Dilson Silva/AGnews Madonna ensaia em Copacabana Dilson Silva/AgNews Madonna e a filha Mercy James no palco JC Pereira/AgNews Mercy James no ensaio com a mãe e Pabllo Vittar Reprodução/TV Globo Madonna ensaia em Copacabana Dilson Silva/AgNews Madonna ensaia em Copacabana Dilson Silva/AgNews Madonna segura a bandeira do Brasil durante o ensaio Reprodução/TV Globo Madonna mascarada volta a ensaiar em Copacabana Evelin Oliveira/GloboNews De máscara, Madonna deita num banco em ensaio no palco Reprodução/TV Globo Madonna mascarada em Copacabana Evelin Oliveira/GloboNews Dublé fez 'esquenta' antes de popstar Um pouco antes, uma dublê subiu ao palco e confundiu o público. Mesmo com a breve frustração de não ver a diva, os fãs aproveitaram as músicas tocadas no ensaio, como "Holiday", para cantar e dançar no calçadão e nas areias. Dublê de Madonna sobe ao palco e, primeiro confunde, depois anima fãs Loira deu susto no público ao subir ao palco de Madonna Evelyn Oliveira/Reprodução/GloboNews No fim da tarde, era possível ver dançarinos e ritmistas no palco. A cantora brasileira Pabllo Vittar também participou, assim como na quinta-feira (2). Desde o início da tarde, em frente ao Copacabana Palace, fãs já circulavam, inclusive alguns fazendo cosplay da cantora. Pabllo Vittar e dublé de Madonna ensaiam no palco em Copacabana Adão/AgNews Pabllo Vittar volta a ensaiar em Copacabana Dilson Silva/AgNews Dublê de Madonna no palco nesta sexta Evelin Oliveira/GloboNews Pabllo Vittar volta a ensaiar em Copacabana Dilson Silva/Ag News Equipe de Madonna faz testes no palco em Copacabana pelo segundo dia seguido Dayanne Zimmerman/g1 Veja Mais

Vestidos à la Madonna, fãs lotam calçada do Copacabana Palace na esperança de ver a rainha do pop

G1 Pop & Arte Expectativa é que a cantora apareça novamente para o último ensaio antes do show. A drag queen Maya virou fã de Madonna ainda na adolescência Dayanne Zimmermann/g1 Rio A um dia do show de Madonna no Rio, fãs lotam a Praia de Copacabana na expectativa que a cantora apareça novamente para o último ensaio antes da apresentação, que acontece na noite deste sábado (4). A estimativa é que a rainha do pop reúna 1,5 milhão de pessoas no encerramento da turnê mundial “The Celebration Tour” que comemora os 40 anos de carreira da estrela. Maya é a drag queen de Victor Oliveira, 25 anos e 100% inspirada na Madonna. Victor assistia aos DVDs das turnês da artista na adolescência e se apaixonou pela performance transgressora de artista. "Comecei a fazer a Maya para poder mostrar pras pessoas esse jeito teatral e com muita coreografia que a Madonna performa. Eu estou sem acreditar que ganhei acesso à área VIP através da minha drag." Madoninho subiu ao palco com Madonna, na Itália Dayane Zimmermann/g1 Rio José William da Silva, conhecido como Madoninho, herdou o amor por Madonna da mãe e da avó, que são fãs da cantora. Contabilizando a presença em 19 apresentações e aguardando o 20° show da diva , Madoninho já esteve no DVD da Madonna quando subiu ao palco, na Itália, vestido de freira. "Eu chamei a atenção com a minha energia brasileira. Comecei a sambar e Madonna me convidou ao palco e me chamou de "sister". Minha aparição garantiu a minha presença no DVD e também uma dedicatória dela. Me inspira tanto que eu tenho um bar chamado Madoninho's house, com a decoração inspirada nela e um petisco com seu nome." Em Copacabana, fãs esperam que Madonna faça novo ensaio Dayane Zimmermann/g1 Rio Em Copacabana, fãs esperam que Madonna faça novo ensaio Dayane Zimmermann/g1 Rio Em Copacabana, fãs esperam que Madonna faça novo ensaio Dayane Zimmermann/g1 Rio Na noite de quinta (2), a cantora subiu no palco montado em frente ao Copacabana Palace. Ela usava uma roupa preta e máscara verde fluorescente e, com uma guitarra, entoou sucessos como "Nothing Really Matters", "Live to tell", "La isla bonita" e "Burning up". Os fãs foram ao delírio e ovacionaram a estrela. A cantora brasileira Pabllo Vittar, bailarinos e filhos de Madonna também ensaiaram. Desde a chegada da diva ao Rio, a quadra da Praia de Copacabana entre as ruas Fernando Mendes e Rodolfo Dantas, onde ficam o Copacabana Palace e o palco montado para o show, reúne fãs que têm a esperança de ver a cantora, seja pela janela do hotel ou ensaiando no palco. Madonna e Pablo Vittar durante ensaio na quinta-feira (2) Delson Silva/AgNews Veja Mais

'Unidos' por Madonna, Paes e Castro fazem 'collab' em post sobre o megaevento

G1 Pop & Arte Tradicionalmente opostos na política, prefeito e governador mostraram parceria na vinda da popstar. Cada um investiu R$ 10 milhões; vídeo aponta retorno de R$ 300 milhões para a cidade. Collab de Paes e Castro fala de números do show da Madonna Reprodução/Instagram Nos bastidores da política, Eduardo Paes e Cláudio Castro nunca foram aliados – pelo contrário, muitas vezes trocaram farpas e têm bases e apoios quase sempre antagônicos. Mas, ao menos em um assunto, prefeito e governador estão unidos: o show da Madonna na Praia de Copacabana. Prefeitura e governo já tinham compartilhado o valor investido no show: R$ 10 milhões cada. Agora, uma postagem foi compartilhada nos perfis de Paes e Castro – a chamada collab. Em um vídeo, são exibidos números sobre o retorno para a cidade: R$ 300 milhões de movimentação financeira e 150 mil turistas, por exemplo (veja mais dados sobre o megaevento). Vídeo postado por Paes e Castro mostra dados do show da Madonna Reprodução/Instagram Veja Mais

Madonna criou receita de show usada por Beyoncé e Taylor Swift, com banda camuflada e teatralidade

G1 Pop & Arte Cantora que se apresentará na Praia de Copacabana (RJ) é precursora de estilo de mega espetáculo; entenda a origem dessa e de outras estéticas que marcaram a história da música. Montagem com as cantoras (da esq. à dir.) Taylor Swift, Madonna e Beyoncé Stephanie Rodrigues/g1/Kevin Mazur/WireImage/Timothy McGurr/AP Cantora que neste sábado (4) se apresentará no Rio de Janeiro, Madonna foi a primeira artista a fazer um show com os mesmos ingredientes dos musicais da Broadway, o teatro mais famoso do mundo. Na turnê mundial "Blond Ambition" (1990), ela testou (e aprovou) uma receita que reúne blocos temáticos, efeitos visuais, encenação teatral, coreografia arrojada, troca de figurino, cenário ambicioso e banda camuflada. Desde então, o formato se cristalizou nas indústrias da música e do show business, virando a principal referência de mega espetáculo — replicada hoje por nomes como Beyoncé, Taylor Swift e Blackpink. Assista ao vídeo abaixo. Madonna criou receita de show usada por Beyoncé e Taylor Swift Digno de Broadway Ao contrário do que rolava nos shows de rock da época — em que a banda era o centro das atenções —, os instrumentistas de "Blond Ambition" ficavam no canto do palco, quase escondidos. O formato é semelhante ao dos teatros da Broadway, que têm uma área reservada à orquestra, separando os músicos dos atores, que ocupam todas as extensões do palco. Além de performances dramáticas, Madonna teatralizou o show com um roteiro. Dividida em cinco atos (e três interlúdios), a apresentação trazia uma narrativa com início, conflito, clímax e fim. Madonna em show da turne 'Blond Ambition', em 1990 Sean Kardon/AP Em entrevista à revista "People" em 1990, o coreógrafo da turnê, Vincent Paterson, disse que Madonna tentou, a partir de "Blond Ambition", reinventar o conceito de show. "Em vez de apenas apresentar músicas, queríamos combinar moda, Broadway, rock e arte performática." A ideia deu certo. Não apenas porque arrecadou mais de US$ 60 milhões, mas também porque foi fisgada pelo público. "O show é produzido como se as raízes [de Madonna] estivessem na Broadway, não na MTV", escreveu na época Richard Harrington, crítico musical do jornal The Washington Post. "Os holofotes estão sempre claramente voltados para a estrela, embora às vezes envolvam seus nove dançarinos de apoio. Os cenários e sons são espetaculares e a coreografia é tão importante quanto a música." Madonna durante a abertura da The Celebration Tour na The O2 Arena, em Londres, em 14 de outubro de 2023 Kevin Mazur/WireImage for Live Nation via Reuters A ambição da loira Ambiciosa, Madonna pegou carona no modelo dos shows grandiosos que já estavam pipocando e acrescentou sua fórmula teatral a ele. É justamente isso que diferencia "Blond Ambition" das apresentações que Michael Jackson vinha fazendo desde os anos de 1980. Os shows do rei do pop — reinado que, aliás, ele divide com Madonna —, esbanjavam acrobacias e danças impressionantes. Não à toa, eternizaram passos como o moonwalk. Ainda nos anos 1980, houve o auge da carreira de Prince, músico que também inovou na maneira de fazer shows pomposos, seja pelos seus looks exuberantes transformados em conceito musical, ou pela persona multifuncional que ele assumia no palco. “Michael e Prince contribuíram para esse padrão de show. Eles tinham uma bagagem da cultura do rock, banda, virtuose, canto, instrumento. Cultura que Madonna também tem, só que adicionada a outras coisas. Ela coloca teatralidade”, explica em entrevista ao g1 Mariana Lins, especialista em música pop. Cartaz fictício de 'Blond Ambition' Arte g1/ Ana Moscatelli/ Barbara Miranda A era da pulseirinha "Hoje, a gente tem recursos audiovisuais cada vez mais sofisticados e pulverizados. Mas, sinto que estamos chovendo no molhado, do ponto de vista da transformação", afirma Mariana. Colocar pulseirinha pisca-pisca no pulso da plateia sincronizada às batidas do show — Coldplay que o diga — é inovador em termos tecnológicos, mas não chega a propor um novo conceito de mega espetáculo, segundo a especialista. Ela diz haver uma estagnação do "padrão Madonna", que é reproduzido principalmente por artistas pop, o que, inclusive, tem a ver com a raiz do gênero. Madonna e Maluna no Billboard Music Award 2019 Chris Pizzello/Invision/AP "A música pop tem identificação muito grande com teatralidade, fabulação, fantasia e, naturalmente, com o 'padrão Madonna'", diz ela. "Desde a disco music, há um apelo cênico que vai além da virtuose musical. É o DNA do pop." A proposta do mega espetáculo plantada por Madonna também é vista — seja na íntegra ou parcialmente — em outros gêneros. O rapper Kanye West, por exemplo, lançou "Donda" num show hiper teatral, em 2021. Até mesmo bandas de rock passaram a explorar elementos do formato após o marco de "Blond Ambition", diz Mariana, citando U2, grupo que em 2009 fez uma turnê com palco de 360º graus. A especialista ressalta, porém, que o conceito de mega espetáculo cristalizado por Prince, Michael e, sobretudo, Madonna também é fruto de outros processos históricos. "Não se trata de inventar a roda, mas sim de ir inovando as rodas." Os primeiros shows em estádios A paternidade dos mega shows também é dividida por John, Paul, George e Ringo. E o empresário Brian Epstein. Antes, os Beatles tocavam para 3 mil fãs no máximo, mas resolveram se arriscar. A partir de 1965, o quarteto passou a tocar em estádios e arenas com público entre 15 mil e 60 mil pessoas, na Europa e nos Estados Unidos. O show mais famoso dessa fase foi no Shea Stadium, em Nova York. Cerca de 56 mil fãs foram ao estádio de beisebol no dia 15 de agosto de 1965. A banda passa a maior parte do tempo rindo e com cara de quem não está entendendo nada. Cartaz fictício de show dos Beatles no Shea Stadium Arte g1/ Ana Moscatelli/ Barbara Miranda “Foi a primeira vez que um desses estádios foi usado para um show de rock. A Vox fez amplificadores de 100 Watts... a gente foi de 30 para 100 watts, mas mesmo assim não foi o suficiente”, explicou George Harrison, citando a empresa de equipamentos musicais. Segundo o guitarrista, o som era amplificado só por caixas de som próximas do palco. Por isso, quem não estava perto teve dificuldade de ouvir algo além dos berros dos fãs. “Eu nunca pensei que as pessoas tivessem vindo para ouvir o show. Elas queriam nos ver. O volume dos gritos ficava por cima de tudo”, resumiu Ringo Starr, resignado. O baterista contou que a banda mal conseguia se escutar. Residência: vários shows no mesmo lugar Antes dos mega shows beatlemaníacos, artistas ganhavam dinheiro com residências. A ideia era fazer várias apresentações seguidas no mesmo teatro. Entre março e julho de 1961, os Beatles fizeram 92 (!) shows no The Top Ten Club, em Hamburgo, na Alemanha. Cinco anos antes, Elvis Presley ficou duas semanas cantando no New Frontier, em Las Vegas. O pioneiro do formato, no entanto, foi Liberace. O pianista americano emendou sequências de apresentações na cidade a partir de 1944. Cerca de 100 anos antes, outro pianista ganhou a alcunha de primeiro popstar da história: o húngaro Franz Liszt (1811-1886). Ele tocava sem ler partituras, improvisava e foi responsável pela popularização dos recitais de piano. Cartaz fictício de show de Franz Liszt Arte g1/ Ana Moscatelli/ Barbara Miranda Revolucionário da música clássica, ele se apresentava acompanhado de orquestras em teatros europeus. Mas a idolatria foi além da música: era comum fãs lutarem por luvas, mechas de cabelo e lenços do músico. Fãs também tinham o costume de gritarem e chorarem em suas performances. Toda a euforia foi resumida pelo termo "Lisztomania" e essa incrível história inspirou a banda francesa Phoenix na criação de seu maior hit, em 2009. Eventos na ‘era do rock’ Para a revista "Billboard", a era do rock começou em 1955, com "(We’re Gonna) Rock Around the Clock", do Bill Haley & His Comets. O rock se consolidou como a trilha da juventude, dez anos após o fim da Segunda Guerra Mundial. Três anos antes, em 1952, o estilo já mostrava força. Em março, o radialista Alan Freed realizou o “Moondog” Coronation Ball, evento batizado com o apelido dele. Cartaz do festival americano Moondog Coronation Ball, de 1952, evento pioneiro do estilo Reprodução Para especialistas, foi o primeiro festival de rock da história. O amadorismo, no entanto, dominava: mais de 20 mil pessoas compareceram à Cleveland Arena, no estado americano de Ohio, para ver atrações como o grupo The Dominoes. A falsificação de ingressos e a distribuição de entradas por patrocinadores quase terminou em tragédia. Nada disso se compara ao show que os Rolling Stones fizeram em Altmont, nos Estados Unidos, em 1969, mesmo ano do festival Woodstock. O evento organizado pela banda tinha os motoqueiros do Hell’s Angels como seguranças. Uma pessoa foi assassinada, muitos ficaram feridos e o episódio fez com que a estrutura de mega shows fosse repensada. A criação da juventude No livro "A Criação da Juventude" (2008), o jornalista inglês Jon Savage foi atrás da pré-história da cultura jovem, entre 1875 e 1945. Em setembro de 1944, a revista "Seventeen" chegou ao mercado norte-americano com uma mistura de "moda e beleza jovem, filmes e música, ideias e pessoas". Pela primeira vez, uma publicação tratava adolescentes como quase adultos. Esse período foi vital para a formação dos primeiros fã-clubes, formados por jovens que ouviam música. A primeira edição tinha uma coluna com fofocas de estrelas de Hollywood, críticas culturais e um teste "como será seu primeiro encontro?". O maior destaque era um ensaio fotográfico de Frank Sinatra. Frank Sinatra durante apresentação no Royal Albert Hall, em Londres, em 1992 REUTERS/Dylan Martinez/Arquivo O cantor e ator americano foi mais um a aumentar sua popularidade (e conta bancária) por meio de residências em Las Vegas. Por volta de 35 anos depois, ele foi protagonista de mais um momento importante da história dos megashows. No dia 26 de janeiro de 1980, Sinatra cantou para 175 mil pessoas no Maracanã. Aquele foi o primeiro grande show produzido por um então jovem empresário, um tal de Roberto Medina. Show de agora No livro "Como funciona a música", David Byrne propõe uma reflexão interessante. O ex-líder da banda Talking Heads diz que antes as pessoas ouviam música gravada em busca da experiência de ver apresentações musicais ao vivo. Na era dos mega eventos contemporâneos, o raciocínio se inverteu: fãs veem shows em busca da experiência que tem ouvindo música nas plataformas de streaming. Quantas vezes você não ouviu alguém reclamando que a versão ao vivo não era igual à original? A margem para improvisos e performances mais orgânicas diminuiu. Tudo é limitado pela estrutura de iluminação, pelas interações com cenário ou pelo receio de entregar uma apresentação aquém da gravada em estúdio. Madonna durante a abertura da The Celebration Tour na The O2 Arena, em Londres, em 14 de outubro de 2023 Kevin Mazur/WireImage for Live Nation via Reuters Cada vez mais, é comum assistirmos a shows com bases pré-gravadas (seja de som instrumental, eletrônico, ou vocal), o que é diferente de playback, recurso de voz 100% dublada. A própria Madonna, que durante décadas se apresentou com banda camuflada, não levará nenhum instrumentista para seu show de sábado, na Praia de Copacabana (RJ). Assim como fez no restante da turnê "Celebration", ela cantará sobre bases pré-gravadas. A rainha do pop subirá ao palco apenas com seu numeroso (e afinado) balé. Madonna: 40 anos no topo do pop Veja Mais

Fã de Madonna, paranaense tem casa inundada por CDs, discos e raridades da rainha do pop

G1 Pop & Arte Ricardo Moretti tem acervo com mais de 15 mil capas de revistas da cantora, que se faz show histórico no Rio de Janeiro neste final de semana. Fãs de Madonna vão ao Rio de Janeiro para curtir mega show O paranaense Ricardo Moretti é um dos fãs de Madonna que estarão presentes no show do próximo sábado (5) na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Como todo bom admirador, ele demonstra a paixão pela rainha do pop de diversas maneiras. O amor por Madonna está em cada canto da casa de Ricardo em Curitiba. No corredor há a exposição dos discos da artista. Em um dos quartos, todos os CDs, fitas cassete e discos de vinil desde o primeiro - lançado em 1983. ? Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ? Siga o canal do g1 PR no Telegram Ricardo Moretti tem casa decorada com produtos da rainha do pop Reprodução/RPC Em entrevista à RPC, Ricardo conta que a devoção nasceu aos seis anos de idade, quando ouviu o hit "Like a Virgin". "Fiquei impressionado com a figura dela. A partir daí, tudo que saía dela eu ia comprando", relata. LEIA TAMBÉM: 'Madonna come to Iguassu Falls': Parque Nacional faz campanha para cantora visitar Cataratas; veja VÍDEO Alou concurseiros! UFPR abre concurso com 54 vagas para várias cidades do Paraná; veja como se inscrever Senado: TRE-PR manda para o TSE ações que pedem cassação de Sergio Moro Fã número um Ricardo está entre os maiores colecionadores de produtos de Madonna do mundo. Somente de capas de revistas da cantora são mais de 15 mil exemplares. Discos, CDs de Madonna fazem parte da decoração da residência do paranaense Reprodução/RPC No acervo, ele tem raridades, como um dos 100 convites entregues para o lançamento do disco Erótica, em 1992. Outra relíquia é um leque usado por Madonna em um show de 2008. Rodando o mundo O paranaense já percorreu o globo atrás da cantora. Participou de 8 das 10 turnês mundiais dela. Mas diz que o show no Rio de Janeiro terá um gosto especial. "Não vejo a hora de estar lá. Tô contando os minutos", confessou. Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Paraná. Veja Mais

Bailarinos da Madonna aproveitam dia de sol em praias do Rio; IMAGENS

G1 Pop & Arte Nos dias anteriores, eles curtiram rodas de sambas, o comércio temático para a diva e outras praias. Em meio a outono quente, cidade teve 37,7°C como temperatura máxima nesta quinta. Cantora se mantém reclusa desde sua chegada à capital fluminense. Bailarino da Madonna exibe corpo após mergulho em praia do Rio Enquanto o grande dia do show da Madonna em Copacabana não chega, a equipe dela aproveita o calorão que está fazendo no Rio de Janeiro. Nesta quinta (2), parte da equipe aproveitou as praias da cidade. A dançarina Sasha Mallory compartilhou um take em que mostra outros integrantes do cast nas areias de Copacabana e o palco onde vão se apresentar sendo montado no fundo, já no fim da tarde desta quinta (2). Bailarinos da Madonna aproveitam dia de sol em praias do Rio Redes sociais Em meio a uma das tarde mais quentes do veranico, um outono com temperaturas nas alturas, a capital teve a máxima de 37,7°C, de acordo com o Climatempo. A temperatura estava alta também na Praia Vermelha, na Urca. Um dos bailarinos da diva exibiu o corpo depois de um mergulho nas águas da Zona Sul do Rio. Jaxon Willard postou um vídeo curto nas redes sociais em que aparece sacudindo o cabelo depois de se molhar no mar. O dançarino estava na companhia do fotógrafo e videomaker da turnê, que também aproveitou a praia, que fica aos pés do Pão de Açúcar. Courtney Harvier também fez stories do local e publicou com a música A Tua Presença Morena, de Maria Bethânia. Fotógrafo da Madonna faz clique de praia no Rio e compartilha com música de Maria Bethânia Redes sociais No dia anterior, Jaxon foi ver o pôr-do-sol do Arpoador, com direito a pedra lotada e legenda poética: "O sol se foi", escreveu ele na ocasião. Dançarino da Madonna exibe corpo escultural em mini-sunga Redes sociais Desde segunda no Rio, a cantora não saiu de dentro do Copacabana Palace - muito ao contrário dos funcionários dela, que já curtiram rodas de samba, pôr-do-sol do Arpoador e o maquiador dela até zerou o estoque de blusas com o rosto da vida no Saara. No total, a equipe de Madonna ocupa 92 quartos em todo o Copacabana Palace. A suíte da diva fica no sexto andar e possui cerca de 100 metros quadrados, tem cama king size, banheiro de mármore, serviço de mordomo e mimos personalizados. LEIA TAMBÉM: Bailarino de Madonna ganhou 'pool party' no Copacabana Palace no dia do aniversário Maquiador de Madonna vai à Saara e 'limpa' estoque de camisetas da chefe Madonna compartilha memes sobre sua passagem pelo Brasil 'Vizinho' de Madonna no hotel registrou o check-in da diva tirou fotos com bailarinos Essa é a 4ª vez que a Madonna se apresenta no Brasil. A última foi há 12 anos. Ela já apresentou ao país a turnê "The Girlie Show", em 1993, a "Sticky and Sweet Tour", em 2008, e a "MDNA", em 2012. Desta vez, a apresentação nas areias de Copacabana será a única da cantora em toda a América do Sul, e os fãs brasileiros poderão ver de pertinho – seja nas areias da praia ou no conforto de casa – a diva pop interpretar os maiores hits da sua extensa carreira. A apresentação no Rio será o encerramento da turnê mundial e o maior show da carreira da artista. O DJ norte-americano Diplo foi anunciado como convidado especial. Veja Mais

'Não tem hora para acabar', avisa Pedro Sampaio, que comanda o 'after' da Madonna nas areias de Copacabana

G1 Pop & Arte O DJ, cantor e produtor sobe ao palco logo após o show de Madonna. Após a apresentação de Pedro Sampaio, outro grande nome comanda o público. Para completar a noite, Catha sobe ao palco para abrilhantar a festa. 'Não tem hora para acabar', avisa Pedro Sampaio, que comanda o 'after' da Madonna nas areias de Copacabana O DJ Pedro Sampaio foi confirmado como 'after' do show da cantora Madonna, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio. A apresentação da diva pop será na noite deste sábado (4). Logo após a cantora deixar a pista de dança, o dj, cantor e produtor assume os trabalhos no Palco Leme, a poucos metros do show principal. Em entrevista ao RJ1, ele disse que "não tem hora para acabar". Depois dele, ainda tem o show da artista Catha, que inspira outros jovens músicos, a partir de composições que retratam os dilemas de sua geração. Catha tem mais de 12 milhões de views e mais de 110 mil inscritos no YouTube. Já Pedro Sampaio é parceiro de ícones do pop brasileiro e mundial como Anitta, Luísa Sonza, Pabllo Vittar, Wesley Safadão, Zé Felipe, MC Pedrinho, Don Juan, Ana Castela, Léo Santana, o artista chamou a atenção do cenário internacional ao fazer um remix de ‘WAP’, de Cardi B e Megan Thee Stallion. Palco para show da cantora Madonna em Copacabana Felix Averbug/Ato Press/Estadão Conteúdo O DJ conta com mais de 3,5 bilhões de streams de áudio e vídeo. Antes do início do show da Madonna, os fãs já se animam com os sets do DJ Diplo, que abre a festa às 20h. Veja Mais

Fãs ocupam pistas da Avenida Atlântica na véspera de show de Madonna

G1 Pop & Arte Trânsito registrado foi 40% maior que a média na cidade. Concentração de fãs de Madonna na Avnida Atlântica nesta sexta Reprodução/Centro de Operações da Prefeitura A concentração de fãs de Madonna em Copacabana, que já era grande desde o início da tarde nesta sexta-feira (3), cresceu ainda mais à noite e avançou sobre as pistas da Avenida Atlântica. Por volta das 18h45, duas de quatro pistas da via estavam ocupadas. A equipe da cantora voltou a fazer testes no palco onde ela vai se apresentar sábado (4). Uma dublê de Madonna e a cantora brasileira Pabllo Vittar estiveram no palco no fim da tarde e a própria cantora, mascarada, voltou a ensaiar à noite. A estimativa é que a rainha do pop reúna 1,5 milhão de pessoas no encerramento da turnê mundial “The Celebration Tour” que comemora os 40 anos de carreira da estrela. No resto da cidade, o trânsito também estava pesado nesta sexta. O congestionamento no fim da tarde foi 40% superior à média, segundo a prefeitura. Multidão de fãs de Madonna na Avenida Atlântica, em Copacabana Reprodução/Centro de Operações da Prefeitura do Rio Fãs de Madonna na Avenida Atlântica Dayanne Zimmerman/g1 Palco cheio durante ensaio de Madonna Reprodução/TV Globo Ensaio da Madonna em Copacabana nesta sexta Reprodução TV Globo Em Copacabana, fãs esperam que Madonna faça novo ensaio Dayane Zimmermann/g1 Rio Madonna mascarada em Copacabana na sexta Evelin Oliveira/GloboNews Na noite de quinta (2), a cantora subiu no palco montado em frente ao Copacabana Palace. Ela usava uma roupa preta e máscara verde fluorescente e, com uma guitarra, entoou sucessos como "Nothing Really Matters", "Live to tell", "La isla bonita" e "Burning up". Os fãs foram ao delírio e ovacionaram a estrela. A cantora brasileira Pabllo Vittar, bailarinos e filhos de Madonna também ensaiaram. Desde a chegada da diva ao Rio, a quadra da Praia de Copacabana entre as ruas Fernando Mendes e Rodolfo Dantas, onde ficam o Copacabana Palace e o palco montado para o show, reúne fãs que têm a esperança de ver a cantora, seja pela janela do hotel ou ensaiando no palco. LEIA TAMBÉM Show da Madonna vai durar 2 horas e terá torres de som até atrás do palco; estimativa de público sobe para 1,5 milhão Madonna e Pablo Vittar durante ensaio na quinta-feira (2) Delson Silva/AgNews Veja Mais

Beijo entre Paolla Oliveira e Nanda Costa em 'Justiça 2' viraliza nas redes; assista

G1 Pop & Arte Lançada no Globoplay em 11 de abril, a segunda parte de 'Justiça' conta a história de quatro personagens que, em algum momento, têm suas vidas cruzadas. Paolla Oliveira e Nanda Costa se beijam em cena de 'Justiça 2' Reprodução Uma cena de beijo entre as atrizes Paolla Oliveira e Nanda Costa na série "Justiça" viralizou nas redes sociais, nesta quinta-feira (3). A cena faz parte dos episódios de "Justiça 2", lançada no Globoplay em 11 de abril. Na série, Nanda faz o papel de Milena, uma jovem que se envolve em pequenos crimes. Paolla é Jordana, uma fazendeira rica e empresária da música. Dois universos distantes que se cruzam depois de um assassinato. Veja abaixo a cena do beijo entre as personagens, publicado no perfil do Instagram. Initial plugin text Veja Mais

Belo lança pagode romântico ‘Eu mudo’ com letra que liga o single à sofrência do artista pelo término do casamento

G1 Pop & Arte “Saudade dos teus olhos/ Do seu beijo na minha boca / E eu nem me lembro mais a última vez que eu te vi sem roupa / Diz o que tá acontecendo / Mostra o que eu não tô vendo / E se sou eu o culpado de tudo / Eu mudo, eu mudo” ? Os versos da letra do pagode romântico Eu mudo – cantado por Belo em single lançado na noite de ontem, 2 de maio – são claros o suficiente para mostrar que, sim, o cantor paulista decidiu faturar com a sofrência pelo fim do casamento com a influenciadora Gracyanne Barbosa. “Sempre coloquei toda a minha emoção nas coisas que eu estou fazendo, na minha música. [...] O artista tem que estar sempre de pé, mesmo enfrentando vários desafios”, argumenta Belo no texto enviado à imprensa musical para promover o single Eu mudo, editado pela gravadora Mousik. Umberto Tavares, Jefferson Junior e Rodrigo Oliveira assinam a música inédita em parceria com o próprio Belo, que completou 50 anos em 22 de abril. Umberto e Jefferson também assinam a produção musical do single, feita com a colaboração de Thiago Silva. A gravação de Eu mudo é inédita, mas não dá para saber se a música já existia antes do anúncio da separação – afinal, a sofrência é o mote de nove entre dez letras de pagode romântico – ou se o fonograma foi produzido a toque de caixa para ser lançado enquanto o fim da união de Belo e Gracyanne ainda gera manchetes na mídia. De todo modo, a associação do single Eu mudo com a separação de Belo é fato assumido pelo artista e pelos produtores da faixa. Capa do single ‘Eu mudo’, de Belo Divulgação Veja Mais

Bombeiros alertam para que fãs da Madonna não entrem no mar à noite durante show em Copacabana

G1 Pop & Arte O risco de afogamentos aumenta, e o socorro pode se tornar mais difícil pela superlotação na praia. Por conta do calor, a orientação é se hidratar com bastante água. Bombeiros alertam para que fãs da Madonna não entrem no mar à noite durante show O Corpo de Bombeiros alerta para riscos de afogamento durante o show da diva pop Madonna, na Praia de Copacabana, Zona Sul do Rio, no próximo sábado (4). A música começa a rolar às 20h com o DJ Diplo, e a cantora se apresenta em seguida. A expectativa é que a festa acabe apenas de madrugada. Por isso, os bombeiros pedem que os fãs evitem o banho de mar noturno nesse período. O major Fábio Contreiras, porta-voz da corporação, explica que à noite a visualização diminui, tanto de possíveis afogamentos quanto de onde há mais riscos, como valas e correntes marítimas. Bombeiros lançam nova modalidade de resgate de afogados no dia do show da cantora Madonna na Praia de Copacabana “Muito importante que obedeçam às orientações dos guarda-vidas e de noite jamais entrar no mar. Os bombeiros não recomendam o banho noturno, a chance de afogamento aumenta”, explica o porta-voz da corporação. A cantora Madonna em looks icônicos AP/AP/Reprodução Outra recomendação é não entrar no mar nos pontos onde houver a sinalização com bandeiras vermelhas, principalmente se a pessoa estiver alcoolizada. Com estimativa de público de 1,5 milhão de pessoas, é possível que a superlotação da praia dificulte os eventuais socorros. O calor também não dará trégua, então é muito importante se manter hidratado nesse tempo e evitar o consumo abusivo de álcool. Veja Mais

Não vai ver Madonna? Fim de semana em SP tem festas em homenagem à rainha do pop e shows nostálgicos

G1 Pop & Arte McFly, Bruce Dickinson, Jards Macalé, Lulu Santos, Dudu Nobre e Tom Zé se apresentam na capital. Além disso, três espetáculos em cartaz relembram obras imortais da literatura. Madonna durante show em Nova York em 2019 Reuters/Jeenah Moon Não vai para o Rio de Janeiro neste final de semana, para o histórico show da Madonna? Não precisa se desesperar. Além da transmissão pela Globo, em São Paulo, festas vão juntar fãs da rainha do pop para um watch party, com direito a comemoração dos 40 anos de carreira da diva. E o fim de semana também está repleto de shows para relembrar os velhos tempos da música, com apresentação dos artistas: McFly, Bruce Dickinson, Jards Macalé, Lulu Santos, Dudu Nobre e Tom Zé. O BaianaSystem também tem show marcado nesta sexta (3) na Audio. Clique aqui para se inscrever no canal do Guia SP no WhatsApp Para aqueles que gostam tanto de teatro quanto de literatura, três peças em cartaz relembram livros imortais: "O Alienista" (Machado de Assis), "Primo Basílio" (Eça de Queiroz) e "Memórias Póstumas de Brás Cubas" (Machado de Assis). A programação inclui, ainda, peça com importantes mensagens feministas, exposição que relembra obras de Salvador Dalí e mais. Confira a programação selecionada pelo g1: ???? Programas em alta ???? Shows ???? Passeios ???? Espetáculos ???? Exposições ???? Cinema ???? Programas em alta Especial Madonna A cantora Madonna Reprodução/Instagram/@madonna Madonna vai se apresentar apenas nas areias de Copacabana, mas dá para celebrar a diva também da capital paulista, graças a duas festas que reúnem uma programação especial para assistir ao show a distância e comemorar os 40 anos de carreira da rainha do pop. ?????Quando? Sábado (4), a partir das 20h ????Onde? Cine Jóia | Praça Carlos Gomes, 82 - Liberdade, Centro; e na Zig Studio, Av. Pacaembu, 33 - Barra Funda, Zona Oeste ????Quanto? Zig, a partir de R$ 15, e Cine Joia, a partir de R$ 40 Festival Feira Preta Initial plugin text O Festival Feira Preta se baseia no encontro de artistas e empreendedores negros de diferentes áreas para promover a cultura negra. O evento - que acontece no Parque Ibirapuera - conta com palestras, feiras de empreendedores e shows de artistas como Marcelo D2 e Leci Brandão. ?????Quando? Sexta (3), sábado (4) e domingo (5) ????Onde? Parque Ibirapuera | Av. Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana, Zona Sul ????Quanto? A partir de R$ 50 (a programação da sexta é gratuita) ??Mais informações e ingressos ???? Shows BaianaSystem Baiana System Divulgação A banda apresenta seu novo show, "Nossa Cultura em Primeiro Lugar", com o conceito ligado ao afro rock e, como de costume, às raízes e culturas brasileiras. Desta vez, o grupo vê seu trabalho voltado para o folclore e as lendas regionais brasileiras. ?????Quando? Sábado (4), às 21h ????Onde? Audio Eventos | Av. Francisco Matarazzo, 694 - Barra Funda, Zona Oeste ????Quanto? A partir de R$ 100 ??Mais informações e ingressos McFly McFly no Espaço Unimed Breno Galtier/T4F Uma das bandas queridinhas dos anos 2000 está de volta a São Paulo. ?????Quando? Sexta (3), às 21h ????Onde? Espaço Unimed | R. Tagipuru, 795 - Barra Funda, Zona Oeste ????Quanto? A partir de R$ 380 ??Mais informações e ingressos Bruce Dickinson - The Mandrake Project Bruce Dickinson faz show de disco solo, 'The Mandrake Project' John McMurtri/Divulgação O vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, chega a São Paulo com show que retrata o seu primeiro projeto solo desde 2005. O músico, de 65 anos, já passou por outras cidades e agora vem à capital. ?????Quando? Sábado (4), às 20h ????Onde? Vibra São Paulo | Av. das Nações Unidas, 17955 - Vila Almeida, Zona Sul ????Quanto? A partir de R$ 400 ??Mais informações e ingressos Dudu Nobre Dudu Nobre durante show Leandro Ferreira/g1 O sambista relembra grandes sucessos dos mais de 22 anos de carreira e ainda apresenta seu novo trabalho com os singles lançados entre o ano passado e este. ?????Quando? Sexta (3) e sábado (4), às 21h; domingo (5), às 18h ????Onde? Sesc Pinheiros | R. Pais Leme, 195 - Pinheiros, Zona Oeste ????Quanto? A partir de R$ 18 ??Mais informações e ingressos Lulu Santos Lulu Santos Jorge Jesus O cantor volta a São Paulo com o seu show "Barítono" para uma apresentação quase esgotada. Além do novo projeto, Lulu Santos também canta sucessos da carreira. ?????Quando? Sábado (4), às 22h ????Onde? Espaço Unimed | R. Tagipuru, 795 - Barra Funda, Zona Oeste ????Quanto? A partir de R$ 90 ??Mais informações e ingressos Jards Macalé jards Macalé se apresenta no Sesc Vila Mariana com o álbuum "Coração Bifurcado" Leo Aversa O cantor apresenta o seu álbum "Coração Bifurcado", em que retrata a música brasileira e sua diversidade pelo tempo e sonoridade. ?????Quando? Sexta (3) e sábado (4), às 21h ????Onde? Sesc Vila Mariana | R. Pelotas, 141 - Vila Mariana, Zona Sul ????Quanto? A partir de R$ 18 ??Mais informações e ingressos Tom Zé Tom Zé André Conti Para reviver clássicos de seu repertório, Tom Zé se apresenta em São Paulo neste sábado (4). ?????Quando? Sábado (4), às 22h ????Onde? Casa Natura | R. Artur de Azevedo, 2134 - Pinheiros, Zona Oeste ????Quanto? A partir de R$ 60 ??Mais informações e ingressos DJ Hilton Hits DJ Hilton Hits se apresenta na estação Osasco nesta sexta-feir (3) Arquivo pessoal Ele iniciou na discotecagem em 2014 e é um dos criadores do coletivo Árvore Sistema de Som e do projeto Cultura na Calçada. Nesta sexta (3), o DJ se apresenta, gratuitamente, na estação Osasco da ViaMobilidade. ?????Quando? Sexta (3), às 15h ????Onde? Estação Osasco da ViaMobilidade | Praça Antonio Menck, s/nº - Osasco, Centro ????Quanto? Grátis ???? Passeios Mercado Central Feira de música, gastronomia, arte e cultura chega a SP neste domingo (5) Reprodução/Instagram A feira pretende reunir gastronomia, cultura, arte e música em um só lugar, com apresentações, venda de produtos e mais. ?????Quando? Domingo (5), às 18h ????Onde? Central 1926 | Praça das Bandeiras, 137 - Centro ????Quanto? Grátis ??Mais informações e ingressos Grafites em Telas: Especial Rita Lee Inspirados nos maiores sucessos da rainha do rock brasileiro, 15 grafiteiras retratam suas experiências e seu repertório cultural do muro para essas telas. A programação é realizada pelas Fábricas de Cultura, gerenciadas pela Organização Social Catavento Cultural e Educacional. Entre as artistas, estão: A Folego, Zerlô, Ana Kia, Nuvem, Bruxa, Nany Dias, ray, Fixxa, Jae Alves, Negana, Faty, Tia Bob, Anjinha, Rizka e Laís da Lama. ?????Quando? A partir desta sexta (3) ????Onde? ? Oswald de Andrade, na Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro, Centro ????Quanto? Grátis ???? Espetáculos Brás Cubas Peça "Brás Cubas" tem apresentações no Sesc Santo amaro neste fim de semana Reprodução/Sesc SP O espetáculo traz Machado de Assis, o escritor da obra que inspira a peça, como personagem, além de dois atores que interpretam o protagonista, um desde o nascimento até a morte e outro já na sua versão póstuma. ?????Quando? Sexta (3), às 21h; sábado (4), às 20h; e domingo (5), às 18h ????Onde? Sesc Santo Amaro | R. Amador Bueno, 505 - Santo Amaro, Zona Sul ????Quanto? A partir de R$ 18 ??Mais informações e ingressos King Kong Fran Itaú Cultural exibe sessões gratuitas de "King Kong Fran" Divulgação/Bruna Latini A peça da atriz a palhaça Rafaela Azevedo discute pautas feministas que abordam o machismo, o assédio e a violência de gênero a partir do deboche e da linguagem circense usada pela personagem principal, Fran. ?????Quando? Sexta (3) e sábado (4), às 20h; e domingo (5), às 19h ????Onde? Itaú Cultural | Avenida Paulista, 149 - Bela Vista, Centro ????Quanto? Grátis (os ingressos devem ser retirados no site e haverá uma fila de espera, organizada 1h antes das apresentações) ??Mais informações e ingressos Desejos Peça inspirada no famoso livro de Eça de Queiroz, Primo Basílio, está em cartaz no shopping West Plaza Divulgação O espetáculo, inspirado na obra "Primo Basílio", de Eça de Queiroz, conta a história de Luísa, jovem que, mesmo casada, se apaixona por seu primo Basílio. Após uma viagem de seu marido, ela e o parente decidem seguir com o romance, mas são descobertos. A peça, assim como a obra literária, discute os desejos e sentimentos reprimidos em meio a uma sociedade com morais determinadas e rígidas. ?????Quando? Sexta (3), às 21h ????Onde? Teatro West Plaza | Av. Antártica, 408 - Água Branca, Zona Oeste ????Quanto? A partir de R$ 34,90 ??Mais informações e ingressos O Alienista Peça "O Alienista" revive clássico de Machado de Assis no Sesc 14 Bis Marcelo Villas Boas O espetáculo cona a história escrita por Machado de Assis no conto de mesmo nome. No século XIX, um médico obcecado acaba internando toda a cidade de Itaguaí em um hospício que resolveu construir. ?????Quando? Sexta (3) e sábado (4), às 15h ????Onde? Sesc 14 Bis | R. Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista, Centro ????Quanto? Grátis ??Mais informações ???? Exposições Cacique do Parque: o que a Bahia tem? Exposição "Cacique do Parque: o que a Bahia tem? na Fábrica de Cultura Jardim São Luís" chega a Fábrica de Cultura do jardim São Luís nesta semana Divulgação Exposição inspirada na música cantada por Carmen Miranda e escrita por Dorival Caymmi aborda a cultura baiana e a sua pluralidade. ?????Quando? Sexta (3), das 9h às 19h, e sábado (4), das 9h às 17h ????Onde? Fábrica de Cultura Jardim São Luís | R. Antônio Ramos Rosa, 651 - Jardim São Luís, Zona Sul ????Quanto? Grátis Desafio Salvador Dalí: Uma Exposição Surreal na Faap Salvador Dalí Reprodução A exposição revive as obras do artista a partir de objetos, tecnologia e reproduções de seus quadros. ?????Quando? Sexta (3), sábado (4) e domingo (5), das 10h às 21h ????Onde? Museu de Arte Brasileira Faap | Rua Alagoas, 903 - Higienópolis, Zona Oeste ????Quanto? A partir de R$ 30 ??Mais informações e ingressos ???? Cinema Here (2023) Cinesesc exibe o filme "Here" nesta semana Reprodução/Sesc SP O longa de origem belga conta a história de duas pessoas que exploram o seu próprio universo e a natureza do invisível a partir de um encontro não planejado em um restaurante. O romance se concentra em Stefan, um imigrante romeno que pensa em deixar Bruxelas, e em Shuxiu, uma doutoranda belgo-chinesa que estuda musgos. ?????Quando? Sexta (3) e sábado (4) às 15h e às 20h30; e domingo (5), às 20h30 ????Onde? Cinesesc | R. Augusta, 2075 - Cerqueira César, Centro ????Quanto? A partir de R$ 8 ??Mais informações e ingressos *Sob supervisão de Paula Lago Veja Mais

Anitta diz que vai a show da Madonna no Rio: 'é muito histórico'

G1 Pop & Arte Brasileira diz que recebeu convite para ir à apresentação e, por isso, não conseguirá estar no Met Gala na segunda-feira (6). Anitta durante apresentação em Barretos (SP), no carnaval universitário Bloquim 2024 Indie Click Anitta afirmou que irá ao show de Madonna no Rio de Janeiro, neste sábado (4). A brasileira é uma das cotadas para participar como convidada da apresentação. Por causa disso, ela não vai conseguir comparecer ao Met Gala, que acontece em Nova York, na segunda-feira (6). "Nós temos uma música juntas em português, um funk brasileiro, para o álbum dela. Quando recebi o convite, pensei: 'Eu definitivamente vou nisso'. É muito histórico para o meu país. Só se fala disso. Então, para mim é muito importante estar lá nesse momento", afirmou Anitta ao programa americano "Extra". A brasileira participou da música "Faz gostoso", do disco "Madame X", lançado por Madonna em 2018. Initial plugin text Veja Mais

Luz da estrela Elis Regina brilha mais uma vez em single com arranjo inédito da canção ‘Para Lennon e McCartney’

G1 Pop & Arte Feita com IA a partir de áudio de 1976, a restauração da voz da cantora é primorosa e valoriza a gravação que será lançada nos aplicativos em 10 de maio. Capa do single ‘Para Lennon e McCartney’, de Elis Regina Divulgação / SGC Design Resenha de single Título: Para Lennon e McCartney Artista: Elis Regina Composição: Lô Borges, Marcio Borges e Fernando Brant (1970) Edição: Trama / ONErpm Cotação: ? ? ? ? 1/2 ? Em 1984, o Brasil amenizou a saudade que sentia de Elis Regina Carvalho Costa (17 de março de 1945 – 19 de janeiro de 1982), cantora então morta há dois anos, com a edição do LP Luz das estrelas, álbum póstumo idealizado por Max Pierre com gravações inéditas arranjadas a partir de áudios dos registros feitos pela artista em 1976 para especial da TV Bandeirantes. A faixa que abria o álbum era Para Lennon e McCartney (Lô Borges, Marcio Borges e Fernando Brant), composição emblemática do Clube da Esquina apresentada ao Brasil em 1970 na voz de Milton Nascimento. Coube a Wagner Tiso, maestro do movimento mineiro, arranjar Para Lennon e McCartney em 1984 a partir do áudio com a voz de Elis. Decorridos 40 anos, esse mesmo registro de Para Lennon e McCartney captado em 1976 gera single com arranjo inédito do pianista Marcelo Maita. Com produção musical de João Marcello Bôscoli, filho mais velho da cantora, o single Para Lennon e McCartney aterrissa nos players de áudio em 10 de maio, quase dois meses após ter sido lançado por emissora de rádio de São Paulo. A voz de Elis brilha com a restauração feita por Ricardo Camara nos Estúdios Trama NaCena com recursos de inteligência artificial (Camara também mixou e masterizou o fonograma). Com os toques dos músicos Conrado Goys (guitarra), Daniel de Paula (bateria), João Marcello Bôscoli (synth e percussão), Marcelo Maita (piano e synth analógico) e Robinho Tavares (baixo), Elis dá o recado dos mineiros para John Lennon (1940 – 1980) e Paul McCartney em gravação que evidencia o canto preciso da artista sem cair na tentação de soar moderna. A gravação de 2024 está no mesmo ótimo nível do registro de 1984. Só que evidentemente os recursos tecnológicos de estúdio avançaram muito em 40 anos, dando a sensação de que a gravação de Para Lennon e McCartney poderia ter sido feita por Elis na semana passada. Mais do que o arranjo, a voz imortal de Elis Regina é que brilha neste single que, mesmo sendo apenas parcialmente inédito, vai emocionar os seguidores da cantora, eterna saudade do Brasil. Veja Mais

Dona Anicide Toledo, voz do batuque de umbigada morta em 2023, tem rico legado eternizado em álbum póstumo

G1 Pop & Arte Dona Anicide Toledo (1933 – 2023) é revivida em álbum póstumo produzido por Júlio Fejuca programado para 9 de maio Oxalá Produções / Divulgação ? Ao longo dos 90 anos de vida vivida em Capivari (SP), município do interior do estado de São Paulo ligado à cidade de Piracicaba, Anicide de Toledo (6 de setembro de 1933 – 6 de julho de 2023) se tornou a matriarca do batuque de umbigada e a primeira mulher a cantar e compor dentro dessa tradição cultural afro-brasileira de origem bantu que perpetua dança sincopada pelo toque de tambores. Parte do legado de Dona Anicide – como a artista era reverentemente chamada no meio musical – está preservado no álbum gravado com produção musical de Júlio Fejuca e com participações das cantoras Anelis Assumpção e Juçara Marçal. Intitulado Dona Anicide e composto por 15 faixas, o álbum póstumo chega ao mundo digital na próxima quinta-feira, 9 de maio, com repertório dividido em três partes. Uma edição física com tiragem de 300 cópias será distribuída a instituições culturais. A dor de um amor, Amor da minha vida, Cachaça que me matou, Ingratidão, Moda do racismo e Padecimento são algumas músicas eternizadas na voz da mestra no álbum Dona Anicide. Para que o disco transmitisse com fidelidade o clima de uma roda de batuque de umbigada, o produtor Júlio Fejuca gravou Dona Anicide com os batuqueiros ao vivo, captando a energia do canto, dos tambores e da dança. A primeira parte do álbum Dona Anicide foi adornada com arranjo de cordas. Juçara Marçal e Anelis Assumpção entram na segunda parte do álbum. Juçara interpreta samba de Dona Anicide enquanto Anelis Assumpção canta sobre sample de Sinhá sereia, já utilizado por Anelis no álbum Sal (2022). Já a terceira parte apresenta o batuque na essência do gênero, somente com percussão, a voz de Anicide Toledo e o coro dos batuqueiros. Dona Anicide foi reconhecida como patrimônio imaterial do estado de São Paulo pela Associação Cultural Abaçaí em 2018, seis anos após a artista lançar o primeiro álbum, A voz feminina do batuque de umbigada (2012). Capa do álbum ‘Dona Anicide’, de Anicide Toledo (1933 – 2023) Oxalá Produções Veja Mais

Madonna, a discografia: g1 coloca todos os 14 álbuns da diva na ordem (do pior ao melhor)

G1 Pop & Arte VÍDEO mostra mini críticas dos discos da rainha do pop, que canta neste sábado (4), na Praia de Copacabana, no Rio. Lista tem 'Like a Prayer', 'Music', 'Like a Virgin' e 'Ray of Light'. Madonna, a discografia: g1 coloca todos os 14 álbuns da diva na ordem (do pior ao melhor) Em mais de 40 anos de carreira, Madonna lançou 14 álbuns de estúdio e vendeu mais de 300 milhões de discos. Músicas espalhadas por essa discografia estarão no show na Praia de Copacabana, no Rio, neste sábado (4). Na lista abaixo e no vídeo acima, o g1 coloca na ordem todos os álbuns da Madonna, do pior para o melhor. 40 MADONNAS: A carreira resumida com 40 personas GUIA COMPLETO: Transporte, segurança, área vip e mais SETLIST: Como deve ser o show de Madonna no Rio 14º) Hard Candy (2008) Capa de 'Hard Candy' (2008), álbum da Madonna Reprodução "Hard Candy" é bom para dançar, só que é o álbum mais super produzido dela. A mão dos produtores Timbaland, Justin Timberlake e Pharrell pesa demais e tudo vira uma massaroca dance pop anos 2000. É o pior da carreira, com uma Madonna sem muito a dizer. 13º) Madame X (2019) Capa de Madame X (2019), da Madonna Reprodução Neste álbum, ela vira rainha do reggaeton. Está no DNA dela, né? Ela sempre pega uma onda que está rolando (no caso, a da música latina) e amplifica, traz para o mainstream. Só que mesmo amparada pelo Maluma e pela Anitta, "Madame X" parece um disco de trap genérico. 12º) Rebel Heart (2015) Capa de Rebel Heart (2015), da Madonna Reprodução Nenhum álbum da rainha do pop tantos produtores: são 21! "Rebel Heart" é um disco com duas Madonnas: uma romântica e outra rebelde. Soterradas nos beats, o ponto alto aqui são as letras reflexivas, com ela falando muito de si mesma, de uma forma bem direta. 11º) Bedtime Stories (1994) Capa de Bedtime Stories (1994), álbum de Madonna Reprodução Em Bedtime Stories, de novo o discurso é bem melhor do que a parte musical. As letras são de alto nível, sobre liberdade sexual, sobre querer se expressar sexualmente. Mas, com exceção de “Take a bow”, o som é um R&B bem qualquer coisa. 10º) MDNA (2012) Capa de MDNA (2012), álbum da Madonna Reprodução O primeiro álbum da Madonna como cinquentona não é muito homogêneo. MDNA apresenta boas ideias, mas é caótico: tem dubstep com barulho de tiro, pop anos 60, canto de torcida, europop radiofônico, rap sobre internet e feat com a filha Lourdes Maria. 9º) Erotica (1992) Capa de Erotica (1992), álbum da Madonna Reprodução O primeiro álbum nos anos 90 traz uma Madonna mais madura. O disco vai além do dance pop e bebe do hip hop e da house music. Mas esse som sujo e áspero fica meio enjoativo. Esse também é o primeiro lançado em parceria com a própria empresa dela, a Maverick. 8º) Madonna (1983) Capa de Madonna (1983), álbum de estreia da cantora Reprodução A estreia tem tudo que faria Madonna ser Madonna: clipes irresistíveis, bons grooves e aquele algo a mais, sabe? Sem ela, este seria um disco comum de pop com sintetizadores, um dance pop levemente eletrônico. Mas era uma tal de Madonna se descobrindo cantora. 7º) Music (2000) Capa de Music (2000), álbum da Madonna Reprodução Com letras mais gerais, bem menos confessionais, o que faz Music ser um bom disco é a parte musical. Poucos álbuns dela tem tantos timbres legais, tantos arranjos bem pensados. É um disco gostoso de ouvir, que acaricia o ouvido, mesmo não apelando para o easy listening. 6º) American Life (2003) Capa de American Life (2003), álbum da Madonna Reprodução American life é o álbum mais injustiçado da Madonna. Eu concordo: é um disco em que ela não se arrisca… mas os arranjos folk eletrônicos envelheceram bem demais. Mais de 20 anos depois, esse som domina o pop atual. Ouve esse disco pensando na Taylor Swift, vai… 5º) Like a Virgin (1984) Capa de Like a Virgin (1984), álbum da Madonna Reprodução "Like a Virgin" transformou Madonna em popstar, com ajuda da faixa-título, o primeiro hit número um dela. Além dos bons grooves criados com o produtor Nile Rodgers, o carisma gigantesco compensa a voz às vezes um pouco infantil. 4º) Confessions on a Dance Floor (2005) Capa de Confessions on a Dance Floor (2005), álbum de Madonna Reprodução "Confessions on a Dance Floor" é uma volta às raízes dançantes escapistas. É um álbum nostálgico em que ela reinventa a disco music dos anos 80 e 70 com apoio do produtor Stuart Price, que depois trabalharia com a Dua Lipa. 3º) Ray of Light (1998) Capa de Ray of Light (1998), álbum da Madonna Reprodução Queridinho dos alternativos, "Ray of Light" é o único disco da Madonna que ganhou o Grammy de melhor álbum pop. Ele é soturno, psicodélico e classudo, com letras sobre a busca por uma vida melhor com ajuda do budismo, do hinduísmo e da kabbalah. 2º) Like a Prayer (1989) Capa do álbum de Like a Prayer (1989), da Madonna Reprodução Foi com "Like a Prayer" que ela conseguiu o respeito da crítica. Querendo um som menos pueril e estridente, ela canta letras honestas sobre família, religião e a vida de uma jovem adulta, com apoio de um coral gospel e do Prince, que participa em quatro músicas. 1º) True Blue (1986) Capa de 'True Blue', álbum de Madonna Reprodução "True Blue" é o primeiro com Madonna creditada como produtora e compositora de tudo. Esse é o melhor álbum dela porque fica entre a pretensão e a necessidade de afirmação dos discos que vieram depois e um lado mais natural e inocente de uma rainha do pop que ainda era uma princesa do pop. Veja Mais

Fã de Madonna vive expectativa por show para realizar sonho impedido 12 anos atrás por homofobia e azar

G1 Pop & Arte Na turnê de 2012 homem diz que família não quis pagar a viagem e "carona" em caminhão ficou pelo caminho após defeito no veículo. Trabalho da rainha do pop ajudou Washington a enfrentar homofobia Márcio Henrique Melo Borges Impedido há 12 anos de realizar o sonho de assistir Madonna, o farmacêutico de Campinas (SP) Washington Bueno, de 32 anos, está preparativos finais da viagem para o Rio de Janeiro (RJ) onde deve testemunhar um show história da diva pop na praia de Copacabana. Em 2012, o farmacêutico bem que tentou, mas não conseguiu ver Madonna, que estava no Brasil com a turnê "The MDNA Tour". Washington morava em Anápolis (GO) e passava por conflitos familiares por ter se assumido gay para a família. "Quando ela veio [ao Brasil] em 2008 eu nem cogitei porque era adolescente. Em 2012, como eu era universitário, não tinha dinheiro suficiente para ir, e meus pais não aceitavam pagar para eu ir", contou ao g1. Durante uma briga familiar por conta do show, Washington saiu de casa. Com R$ 300 no bolso, o jovem decidiu ir para São Paulo (SP) com um caminhoneiro com quem se relacionava na esperança de conseguir comprar um ingresso na porta e poder ver a rainha do pop. "Eu tinha um relacionamento com esse caminhoneiro, e ele sempre me chamava pra viajar com ele. Eu sabia que ele estava indo pra São Paulo, e pedi pra ir com ele. Eu só tinha R$300 no bolso e um sonho", explicou o farmacêutico. Madonna no Rio: setlist, horário, transmissão do show e tudo que você precisa saber O jovem embarcou na boleia, mas um azar passou pelo caminho. Na tarde do dia 4 de dezembro de 2012, data da apresentação, o veículo quebrou em Ribeirão Preto (SP). E o que era difícil, virou impossível. Washington não tinha como chegar na capital paulista. Um sonho interrompido. Expectativa pelo Rio Doze anos depois da tentativa frustrada, o farmacêutico vibrou ao ver a notícia do show gratuito no Rio de Janeiro (RJ), Washington sabia que não poderia perder a oportunidade de ver de perto a mulher, que com sua expressão artística, tanto deu a ele apoio em momentos difíceis. "Na quarta-feira eu consegui fechar um apartamento simples na cidade com o meu amigo. Ainda não sei como vou e nem sei com que dinheiro vou., mas eu vou", garantiu. Teste de luz no palco da Madonna no Rio Cadu Oliveira/TV Globo Apoio na sexualidade Washington descobriu que era gay durante a adolescência. Numa cidade pequena no interior de Goiás e com família conservadora, o jovem encontrou nas músicas da Madonna, e em todo o universo de artistas pop, forças para aceitar a sexualidade. Hoje a família já superou o preconceito e, com isso, ele não vive mais a rotina conturbada de brigas como em 2012. Ainda assim, escutar as canções da cantora e consumir o trabalho dela, ainda dá a ele forças para enfrentar a discriminação. "A Madonna sempre deu muito apoio a causa LGBT. Quando eu estava me descobrindo, ficava me questionando se só eu era [gay], e se eu era diferente de todo mundo. Quando eu assistia aos clipes da Madonna, e de outras cantoras que se inspiravam nela, e via ela defendendo e falando sobre a causa, pensava 'nossa, então não sou só eu, não estou errado'", disse Washington. *Sob supervisão de João Gabriel Alvarenga VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Veja Mais

Tudo por Madonna: baianos que vão ao show gratuito no RJ compraram passagens e hospedagem antes da confirmação do evento

G1 Pop & Arte Amigos estarão no show da diva pop no sábado (4), na capital carioca. Show é gratuito, na praia de Copa Copacabana. Amigos de Salvador vão para o show de Madonna no Rio de Janeiro Redes sociais Ao ver os rumores nas redes sociais de que Madonna faria um show no Rio de Janeiro, o advogado Mailson Conceição convocou os amigos e, em março, comprou as passagens aéreas de Salvador para a a capital carioca. Ele vai ao show gratuito da diva na praia de Copacabana, no sábado (4), e deve se misturar as mais de 1,5 milhão de pessoas previstas para assistir o espetáculo. ???? NOTÍCIAS: faça parte do canal do g1BA no WhatsApp "Soube das especulações nas redes sociais e aí comprei logo as passagens, porque sabia que ia ficar mais caro. Pensei: na pior das hipóteses, se não tiver show, vamos dar um passeio no Rio de Janeiro", contou. O advogado baiano Mailson Conceição no aeroporto de Salvador antes de embarcar para o Rio de Janeiro, onde vai assistir ao show Arquivo Pessoal Mailson, que escuta a diva pop desde a infância por influência dos pais, não pensou duas vezes antes de garantir as passagens "no escuro" cerca de dois meses antes da apresentação de Madonna. Na ocasião, a cantora já havia divulgado a lista de países da sua nova turnê, The Celebration Tour, em comemoração aos 40 anos de carreira - e o Brasil não estava na lista. "Da última vez que ela veio, em 2012, eu estava na faculdade, não tinha dinheiro para ir. Me prometi que da próxima não perderia", relembrou. Cartaz do show de Madonna no Rio Divulgação Outros quatro amigos do advogado embarcaram na aventura. Juntos, eles alugaram um apartamento em Copacabana, bairro onde será o show. Mailson revela que gastou R$ 2,3 mil com as passagens e hospedagens. Nos Estados Unidos, os ingressos para assistir ao show da turnê variaram entre US$ 54 e US$ 183, o que equivale a cerca de R$ 280 e R$ 951. LEIA TAMBÉM: 'Ingressos' VIP para ver Madonna no Rio são anunciados por até R$ 2 mil, e patrocinador alerta para 'fraude' A expectativa do grupo que chegou ao Rio de Janeiro na quinta na quinta-feira (2), é curtir a cidade na sexta-feira (3) e na manhã de sábado. Apesar do show estar marcado para 21h, eles querem chegar cedo, às 18h, para tentar ter uma boa visão do palco. Enquanto isso, Madonna passa os dias a alguns quilômetros da hospedagem do grupo, no Copa cabana Palace, cartão postal do Rio de Janeiro. A expectativa é que a apresentação de Madonna seja um megashow. São 200 pessoas na equipe da cantora e 270 toneladas de equipamentos. O palco tem 24 metros de frente e 821 metros quadrados de área, além de três passarelas e um elevador. Palco do show de Madonna é erguido nas areias da Praia de Copacabana Reprodução/ TV Globo Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia ???? Veja Mais

Mascarada, Madonna canta em ensaio no palco de show em Copacabana

G1 Pop & Arte Cantora exibiu uma máscara verde fluorescente e entoou sucessos como 'Nothing Really Matters' e 'La isla bonita'. Madonna sobe ao palco mascarada e com vestidão preto e leva fãs ao delírio A cantora Madonna subiu nesta quinta-feira (2) no palco onde irá se apresentar em seu show de sábado (4) em Copacabana, pela "The Celebration Tour" (veja mais imagens no fim da reportagem). A cantora usava uma roupa preta e máscara verde fluorescente e, com uma guitarra, entoou sucessos como "Nothing Really Matters", "Live to tell", "La isla bonita" e "Burning up". Os fãs foram ao delírio e ovacionaram a estrela. Em "Live to Tell", foi possível ver no palco as projeções em homenagens a Betinho e Cazuza - esse momento do show vai lembrar vítimas da Aids. Neste momento, durante sua performance, foi possível ver também que a cantora chega a cantar deitada em uma espécie de banco. Antes, já tinham subido ao palco a cantora brasileira Pabllo Vittar, além de bailarinos e filhos da cantora. No fim do ensaio de Madonna, Pabllo voltou ao palco para ensaiar com a americana e as duas chegaram a se abraçar. Sob forte calor, a cantora tirou a máscara em alguns momentos para falar com sua equipe. Ao longo de todo o dia, fãs da "Rainha do pop" dançaram e cantaram ao ritmo de sucessos como "Ray of light" e "Vogue" e tentaram ver o palco por cima nos tapumes que ainda estão em frente ao palco e serão retirados até a apresentação. Madonna tira máscara durante ensaio Reprodução/GloboNews Madonna tira a máscara durante ensaio e acaba com o mistério sobre sua presença no palco Madonna ensaia com bailarinos versão com batucada de um de seus sucessos Madonna canta trecho de "Live to tell" em Copacabana Mascarada, Madonna canta em ensaio no palco em Copacabana; VÍDEO Madonna tira máscaras entre músicas do ensaio Reprodução/GloboNews Madonna testa som em Copacabana Delson Silva/Agnews MAdonna testa som no Rio Reprodução/GloboNews Madonna testa palco em Copacabana Delson Silva/Agnews Madonna testa palco em Copacabana Delson Silva/Agnews Madonna e Pabllo Reprodução/GloboNEws Madonna abraça Pabllo no palco em Copacabana Reprodução/Gnews Madonna, no palco em Copacabana Reprodução/GloboNews Projeções no palco de Madonna Reprodução/GloboNews Filha de Madonna participa de teste de som em Copacabana LEIA TAMBÉM Samba e pop: show de Madonna terá participação de ritmistas mirins Bailarinos da Madonna aproveitam dia de sol em praias do Rio; IMAGENS Veja Mais

Matheus Mazzafera revela mudança de nome e gênero; influenciadora se chama agora Maya Massafera

G1 Pop & Arte Anúncio foi feito na rede social Instagram e comemorado por celebridades e seguidores. Influenciadora Maya Mazzafera revela novo nome e gênero Reprodução Instagram Depois de um tempo afastada das redes sociais, a influenciadora Maya Massafera publicou no Instagram as mudanças de nome, agora Maya, e gênero, feminino. Antes, ela era conhecida como Matheus Mazzafera (nome que continua em seu canal no YouTube). Último vídeo da influenciadora Maya Mazzafera no YouTube antes de anunciar mudança de nome e gênero em aio de 2024 Reprodução YouTube/@hottelmazzafera Na bio de descrição do Instagram, a influenciadora agora se apresenta como Ma e usa os pronomes ela/dela. A mudança para o gênero feminino e a escolha do nome foram anunciadas nesta quinta-feira (2). Celebridades e seguidores comemoraram nos comentários da publicação. "Vemmmmmmmm Maya", escreveu a apresentadora Sabrina Sato. Silvia Braz, influenciadora, comentou o post com dois corações. "Lá vem ela", escreveu a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). "Minha irmã. Eu te amo", escreveu a ex-BBB Ariadna Arantes. Erika Hilton comenta post de Maya Massafera Reprodução Instagram Maya apagou todos os posts antigos e deixou apenas um carrossel de fotos com imagens do novo registro com o novo nome. No YouTube, o vídeo mais recente foi publicado em novembro de 2023. O g1 entrou em contato com a influenciadora por e-mail, mas não obteve retorno até a última atualização deste texto. Influenciadora Maya Mazzafera revela mudança de nome e gênero Reprodução Veja Mais

Dublê de Madonna sobe ao palco e confunde público, mas depois anima Copacabana em ensaio com presença de Pabllo Vittar; VÍDEO

G1 Pop & Arte Mesmo sem a popstar, já 'sextou' na Praia de Copacabana, que virou discoteca ao som de hits da 'Celebration Tour', que marca os 40 anos de carreira de Madonna. Dublê de Madonna sobe ao palco e, primeiro confunde, depois anima fãs Por alguns minutos, boa parte do público que estava na Praia de Copacabana no fim da tarde desta sexta-feira (3) achou ter visto Madonna voltar ao palco para ensaiar, na véspera do maior show da carreira dela. Mas, desta vez, a ausência de máscara – que a popstar usou na quinta – logo revelou que não era a diva, mas sim uma dublê que fez o papel da cantora no teste. A breve frustração, no entanto, rapidamente ficou de lado, e os fãs aproveitaram as músicas tocadas no ensaio da turnê "The Celebration Tour", como "Holiday", para cantar e dançar no calçadão e nas areias. Loira deu susto no público ao subir ao palco de Madonna Evelyn Oliveira/Reprodução/GloboNews No fim da tarde, era possível ver dançarinos e ritmistas no palco. A cantora brasileira Pabllo Vittar também participou, assim como na quinta-feira. Uma dublê também esteve no palco, o que provocou frisson do público até ficar claro que não era a "rainha do pop". Desde o início da tarde, em frente ao Copacabana Palace, fãs já circulavam, inclusive alguns fazendo cosplay da cantora. Pabllo Vittar e dublé de Madonna ensaiam no palco em Copacabana Adão/AgNews Pabllo Vittar volta a ensaiar em Copacabana Dilson Silva/AgNews Dublê de Madonna no palco nesta sexta Evelin Oliveira/GloboNews Pabllo Vittar volta a ensaiar em Copacabana Dilson Silva/Ag News Equipe de Madonna faz testes no palco em Copacabana pelo segundo dia seguido Dayanne Zimmerman/g1 Veja Mais

Dua Lipa muda sonoridade no álbum 'Radical Optimism'... não exatamente para melhor; g1 ouviu

G1 Pop & Arte Algumas pessoas dizem - com um quê de maldade - que as músicas dela são todas iguais, mas novo álbum é diferente: tem toque psicodélico e som mais confuso; leia análise do g1. A cantora Dua Lipa Reprodução/Spotify Muita gente gosta de falar -- com um quê de maldade --- que todas as músicas de Dua Lipa são iguais. Não é bem assim. No novo álbum "Radical Optimism", lançado nesta sexta-feira (3), ela muda sua sonoridade... não exatamente para melhor. A cantora anglo-albanesa, hoje com 28 anos, lançou seu primeiro disco em 2017. Um trabalho impulsionado pelo sucesso de "New Rules", hit colante com regras para não cair nos braços de um boy lixo. O impacto cultural foi tão intenso que, de repente, famosas passaram a fazer de tudo para se parecer com ela. Depois, veio "Future Nostalgia" (2020), que fez valer o título com um bom dark pop retrô futurista. Promovidas no início da pandemia de Covid, as faixas viraram trilha obrigatória de festas solitárias e conversas por Zoom no isolamento. Capa do álbum 'Radical Optimism', de Dua Lipa Divulgação Mas, ao lançar "Houdini" e "Training Season", primeiros singles do terceiro trabalho, a artista se viu sob uma chuva de comentários apontando similaridades demais em seu repertório. Ela respondeu á revista "Time": "Eu sou uma pessoa diferente, então é claro que esse álbum vai ser diferente. Tenho pensamentos, desejos, necessidades e perspectivas diferentes." Toque psicodélico Vamos por partes: no "Radical Optimism", a cantora continua, sim, se esbaldando na fórmula bem trabalhada de letras empoderadas sobre relacionamentos, com batidas de dance retrô. Mas o álbum soa mesmo diferente: enquanto o "Future Nostalgia" tinha um foco bem definido -- reimaginar a música dançante dos anos 70 e 80 com uma embalagem atual --, o novo disco fica um tanto perdido, confuso. Em entrevistas, Dua definiu o "Radical Optimism" como um trabalho centrado na cultura rave do Reino Unido com toques de pop psicodélico e do britpop dos anos 1990, de bandas como Oasis. A parte psicodélica tem a ver com a produção de Kevin Parker, o líder criativo da excelente banda de indie rock Tame Impala. A influência dele fica clara em músicas como "Whatcha Doing", com introdução hipnotizante e um som mais funkeado. Kevin Parker, vocalista do Tame Impala, durante show no Lollapalooza 2023, em São Paulo Fábio Tito/g1 Já o britpop aparece, bem de leve, na guitarra acústica de "These Walls”, faixa menos dançante com espaço para Dua cantar como se estivesse num luau na praia -- quem pega o violão nesse tipo de festa dificilmente escapa de algum hit do Oasis. De modo geral, no entanto, essas referências aparecem muito, muito diluídas no disco, com melodias que lembram mais o pop europeu setentista dos suecos do ABBA. Low profile Nas letras, Dua Lipa continua falando de desventuras em encontros românticos: as dores e delícias da vida de solteira. Em "Anything for Love", ela reflete sobre a busca incessante por um relacionamento sólido: "Lembra quando costumávamos fazer qualquer coisa por amor?", questiona. Em "Houdini", desafia um ficante a provar que ele merece sua atenção, antes que ela suma como mágica. E em "End of an Era", primeira das 11 músicas, projeta um "felizes para sempre" precipitado, rimando "pleasure" com "together" e "forever". Ela é uma artista que consegue se manter discreta numa época em que confundir limites entre música e vida pessoal se tornou o negócio mais lucrativo do pop. Assumir uma postura "low profile" desafia as leis do mercado, e alguns artistas têm conseguido entregar conceito sem entregar fofoca: Beyoncé e Frank Ocean são alguns exemplos. Dua Lipa posa no tapete vermelho enquanto participa do 66º Grammy Awards em Los Angeles Mario Anzuoni/Reuters Mas Dua Lipa ainda não encontrou seu equilíbrio. Suas músicas carecem de rosto e identidade. As histórias são tão superficiais que fica difícil se identificar com alguma coisa. No "Radical Optimism", os únicos versos que se destacam são os de "Maria", uma homenagem à ex do seu atual. Sobre uma linha de baixo marcante, ela canta a linha tênue entre o respeito e a fixação por sua antagonista. "Maria, eu sei que você se foi, mas eu te sinto quando estamos sozinhos". De bom, o terceiro álbum de Dua também tem a voz rasgada da cantora brilhando em "Falling Forever", um pop bem clássico, sem pretensão, mas com refrão gritado que vai funcionar muito bem ao vivo -- em junho, ela será uma das principais atrações do festival Glastonbury, na Inglaterra. E o toque psicodélico de Parker, principal marca do álbum, dá estranheza e complexidade a alguns arranjos. Mas não chega a tornar o "Radical Optimism" um disco profundo. O pop nem sempre precisa ser, né? Às vezes, são só músicas muito boas para ouvir na academia. Veja Mais

Madonna no Rio: show conta com três postos médicos e pontos de hidratação; veja onde

G1 Pop & Arte Postos médicos funcionam até as 4h de domingo (5), enquanto os pontos de hidratação ficarão abertos até as 2h. Previsão do tempo diz que show será em meio a calorão. Copacabana vive clima de réveillon a poucos dias do show de Madonna Em meio ao calorão no Rio, o show da Madonna contará com três postos médicos e quatro pontos de distribuição gratuita de água na Praia de Copacabana, neste sábado (4). Os postos pré-hospitalares ficam: na Avenida Princesa Isabel na Praça do Lido e na Rua República do Peru O atendimento é das 17h30 às 4h. Postos médicos para show da Madonna no Rio Reprodução/TV Globo A Cedae espera distribuir 50 mil litros de água para os fãs da diva e banhistas. Veja onde ficam os pontos: Entre os postos 3 e 4 Entrada da área VIP, perto do palco Rua Rodolfo Dantas Avenida Prado Júnior A distribuição de água nos postos no sábado será das 10h às 2h. Enquanto isso, de quinta a sábado, das 10h às 17h, kombis e bicicletas vão circular pelo bairro oferecendo água ao público. Pontos de hidratação para show da Madonna no Rio Reprodução/TV Globo O show da cantora Madonna ocorrerá em meio a uma onda de calor que atinge vários estados brasileiros, inclusive o Rio. Para a cidade, a previsão do Climatempo indica máxima de 36ºC no dia da apresentação da diva pop. Não há previsão de chuva, e a temperatura mínima deve ser 23°C. A previsão é que cinco dias durante a onda de calor tenham temperaturas com até 5ºC acima da média - que atualmente é de 32ºC. O veranico pode se estender até 10 de maio. A umidade relativa do ar deve estar baixa, com cerca de 20% - nível durante o qual meteorologistas e médicos recomendam cuidados especiais com a hidratação. Veja Mais

'São 5 tatuagens da Madonna, ela fez parte do meu TCC, mestrado e agora vou assistir de perto', diz fã paraense

G1 Pop & Arte Marcus Coimbra é fã da rainha do pop desde os 14 anos e já chegou a economizar dinheiro do lanche enquanto estudava para assistir a um show e coleciona diversos materiais da artista. Fã paraense de Madonna coleciona tatuagens Reprodução/Acervo Pessoal O show gratuito de Madonna tem mobilizado diversos fãs do Brasil para assistir à apresentação no próximo sábado (4) na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro. Um deles é o paraense Marcus Coimbra, que tem estampado na pele e eternizado o amor pela diva do pop no próprio TCC. O oceanógrafo conheceu o trabalho da artista aos 14 anos quando um amigo de escola o apresentou às músicas. Na época, Madonna ia realizar um show no Brasil e os dois colegas chegaram a economizar moedas do lanche para tentar comprar ingressos. Naquele ano, os dois não conseguiram participar da festa, mas o carinho pela cantora só aumentou com o passar do tempo. E quando completou 18 anos, Marcus fez a primeira tatuagem em homenagem à Madonna. Primeira tatuagem de paraense foi em homenagem à Madonna Reprodução/Acervo Pessoal "Eu tatuei nos meus dedos MDNA, na época era 2012 e ela tinha acabado de lançar o álbum. Além disso, tenho revistas, vinil, CDs e e todos os álbuns de estúdio. E minha coleção de tatuagens também aumentou, já tenho cinco somente dela", contou o fã. Coleção de discos da Madonna Reprodução/Acervo Pessoal Registro eterno A musa internacional também participou de grandes momentos da vida do estudante que atualmente é doutorando na Universidade Federal do Espírito Santo. Em 2018, quando Marcus estava na graduação, dedicou na epígrafe do trabalho de conclusão de curso um trecho do álbum Rebel Heart. Na dissertação de mestrado também houve uma dedicatória as frases ouvidas nas músicas de Madonna. "É muito significativo pra mim pois foi uma fase muito importante da minha vida que era quando eu ainda estava na faculdade e aquela dificuldade de formação e pensamentos de desistir, no sentido de você vai passar por todas as dificuldades, mas você vai enfrentar isso e você vai conseguir vencer e superar porque você tem um coração rebelde", descreveu. Paraense dedica epígrafe de TCC e frase em dissertação de mestrado a Madonna Reprodução/Acervo Pessoal Preparação Depois de muito sonhar, finalmente após 16 anos de espera o paraense vai tornar realidade o momento de acompanhar de perto o primeiro show de Madonna na vida. Antes mesmo da confirmação da apresentação da artista no Brasil, Marcus que é antenado nas notícias não perdeu tempo e comprou uma passagem de ônibus saindo do Espírito Santo até o Rio de Janeiro. "Eu não pensei duas vezes e comprei uma passagem de ônibus no momento em que uma página divulgou o primeiro rumor. Finalmente vou realizar esse sonho, ver a mulher que eu tanto admiro de perto, vai ser indescritível", revelou. Look de paraense para assistir ao show da Madonna Reprodução/Acervo Pessoal Apesar da antecipação, faltando uma semana para a viagem o fã recebeu a notícia da empresa prestadora de serviço que a passagem de ônibus que havia comprado não poderia ser utilizada pois o transporte foi cancelado. O paraense conta que ficou em desespero, mas que no fim conseguiu uma passagem e agora vai conseguir chegar antecipadamente para o show. "Eu tô em êxtase, pois a Madonna fez parte de mais da metade da minha vida até nos momentos de dificuldade que eu fui atravessado, cada música dela tem um trecho de conforto, uma coisa que te abraça, que te dá força pra continuar. Quero conseguir ficar em pé e assistir até o final. Eu tô muito feliz!", finalizou. VÍDEOS: assista às notícias do Pará Leia as últimas notícias do estado no g1 Pará Veja Mais

Pabllo Vittar dança no palco da Madonna e reforça expectativa de participação no show; VÍDEO

G1 Pop & Arte Cantora ensaiou com Madonna, ritmistas e outros artistas no palco montado em Copacabana. Pabllo Vittar ensaia dança em palco da Madonna e reforça expectativa de participação no show; VÍDEO Cotada para ser uma das surpresas do show da Madonna em Copacabana, no sábado (4), a cantora Pabllo Vittar ainda não foi anunciada, mas subiu ao palco e ensaiou passos de dança na tarde desta quinta-feira (2). As imagens foram feitas pela GloboNews. À noite, após a rainha do pop subir ao megapalco, as duas ensaiaram juntas passos de dança durante o hit "Music", acompanhadas de ritmistas de escolas de samba. Madonna abraça Pabllo no palco em Copacabana Reprodução/Gnews Pabllo Vittar no palco da Madonna Reprodução Pabllo Vittar no palco do show da Madonna Reprodução/GloboNews Pabllo Vittar no palco da Madonna Reprodução/GloboNews De short jeans, Pablo ensaia para o show de Madonna Reprodução/TV Globo A passagem de som virou show, a dois dias da apresentação da Madonna. Até as 20h20, a popstar não tinha aparecido, mas ao menos uma de suas filhas participou da passagem e treinou coreografias, para delírio dos fãs. A adolescente que testou o palco é uma das gêmeas da cantora. Ela adotou Stella e Estere em 2017. Na época, elas tinham 5 anos, e agora já são jovens de 11. Filha de Madonna participa de teste de som em Copacabana Ambas fazem parte da Celebration Tour durante a perfomance de "Vogue", momento em que a cantora homenageia a cultura ballroom da década de 70. Fãs da cantora dançaram e cantaram ao ritmo de sucessos como "Ray of light" e tentaram ver por cima nos tapumes que ainda estão em frente ao palco e serão retirados até a apresentação. Horas antes, a jovem Mercy James, que também tem participação durante o show, deu um 'confere' na estrutura do palco. Ela foi pessoalmente até a estrutura checar como as coisas andam por lá. Filha de Madonna participa de passagem de som Reprodução/RJ2 Público se diverte em passagem de som para o show de Madonna em Copacabana Produção de Madonna coloca grades perto de tapumes durante teste de som Dayane Zimmerman/g1 LEIA TAMBÉM Pôr do sol no Arpoador com aplauso e roda de samba na areia; o 'Dia do Trabalho' de bailarinos de Madonna Vista-se de Madonna: comércio popular do Rio tem boné brilhante, ecobag com rosto da cantora e 'camisa de peitinho' para atrair fãs Palco onde Madonna vai se apresentar está quase pronto Veja Mais

Pôr do sol no Arpoador com aplauso e roda de samba na areia; o 'Dia do Trabalho' de bailarinos de Madonna

G1 Pop & Arte Equipe da rainha do pop posta vídeos e fotos do dia a dia em terras cariocas, com idas às praias e ao comércio. Cantora se mantém reclusa desde sua chegada à capital fluminense. Bailarinos da Madonna postam vídeos de roda de samba e do pôr do sol no Arpoador Enquanto Madonna fica reclusa dentro do Copacabana Palace, a equipe da popstar se diverte e faz turismo pelo Rio. Em redes sociais, bailarinos postam suas andanças. Um deles, Jaxon Willard, foi ver o pôr do sol do Arpoador no feriado do Dia do Trabalho, na quarta-feira (1º), e escreveu: "The sun waved goodbye", em tradução livre, "O sol se foi." Jaxon Willard postou um vídeo do pôr do sol no Arpoador, na quarta-feira (1º). Reprodução/Redes sociais Em um vídeo, ele mostra a pedra lotada, com direito ao tradicional aplauso quando o sol se pôs. Outro dançarino da equipe, Marvin Gofin ficou ali perto do hotel mesmo, em uma animada roda de samba na areia da praia de Copacabana. Um dia antes, ele postou imagens da festa do seu aniversário no Rio. Também na quarta, Aaron Smith Henrikson, maquiador de Madonna, postou um vídeo fazendo compras na Saara, o tradicional comércio popular do Rio. A estilista Kamilah, responsável pelos penteados dos artistas, também não passou o feriado no hotel. Ela postou em suas redes um passeio na Feira de Tradições nordestinas, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. Hair Stylist de Madonna conhece a Feira de Tradições Nordestinas no Rio Reprodução redes sociais Em uma das imagens, ela passa pelas ruas coloridas da feira e mostra o cenário de alguns restaurantes tradicionais. Em seguida, mais dois vídeos. Em um deles ela gravou parte de uma apresentação de dança e em outro um tecladista de forró e o público dançando. Nos posts, ela escreveu: "A música chama minha atenção toda vez". "Hoje foi um bom dia!". No total, a equipe de Madonna ocupa 92 quartos em todo o Copacabana Palace. A suíte da diva fica no sexto andar e possui cerca de 100 metros quadrados, tem cama king size, banheiro de mármore, serviço de mordomo e mimos personalizados. LEIA TAMBÉM: Bailarino de Madonna ganhou 'pool party' no Copacabana Palace no dia do aniversário Maquiador de Madonna vai à Saara e 'limpa' estoque de camisetas da chefe Madonna compartilha memes sobre sua passagem pelo Brasil 'Vizinho' de Madonna no hotel registrou o check-in da diva tirou fotos com bailarinos Marvin Gofin postou no stories uma roda de samba em Copacabana Reprodução/Redes sociais Essa é a 4ª vez que a Madonna se apresenta no Brasil. A última foi há 12 anos. Ela já apresentou ao país a turnê "The Girlie Show", em 1993, a "Sticky and Sweet Tour", em 2008, e a "MDNA", em 2012. Desta vez, a apresentação nas areias de Copacabana será a única da cantora em toda a América do Sul, e os fãs brasileiros poderão ver de pertinho – seja nas areias da praia ou no conforto de casa – a diva pop interpretar os maiores hits da sua extensa carreira. A apresentação no Rio será o encerramento da turnê mundial e o maior show da carreira da artista. O DJ norte-americano Diplo foi anunciado como convidado especial. Veja Mais