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Atividade industrial da China cai ao menor nível em 16 meses

Valor Econômico - Finanças A atividade no amplo setor manufatureiro da China... Veja Mais

Governo publica norma que suspende descontos de aposentados do INSS por tempo indeterminado

G1 Economia Medida já tinha sido anunciada na semana passada, mas só foi publicada nesta quarta. Operação para apurar fraudes e descontos irregulares derrubou presidente do INSS. O governo federal publicou nesta terça-feira (29) o despacho que suspende, por tempo indeterminado, todos os acordos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com entidades associativas que descontavam parcelas mensais de aposentados e pensionistas. Com isso, até nova decisão, ficam suspensos todos os descontos relacionados a essas entidades. A medida tinha sido anunciada na semana passada, após uma operação da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU) motivada por supostas fraudes bilionárias nesses descontos. O despacho é assinado pela presidente interina do INSS, Débora Floriano. Ela substituiu Alessandro Stefanutto, demitido do cargo após a operação da PF na última quarta-feira (23). "[Determino] A suspensão dos Acordos de Cooperação Técnica formalizados pelo Instituto Nacional do Seguro Social, que envolvam descontos de mensalidades associativas em folha de pagamento de benefícios previdenciários, até ulterior reavaliação de sua regularidade e conformidade com as normas vigentes, bem como de quaisquer repasses às entidades partícipes dos ajustes", diz o despacho. Governo alerta para golpes que prometem 'agilizar devolução' de descontos irregulares no INSS Governo promete devolver dinheiro de fraude no INSS Descontos não autorizados Ao menos 11 entidades associativas são suspeitas de realizar descontos em benefícios de aposentados e pensionistas, sem autorização. Os desvios ocorreram entre 2019 e 2024 e podem chegar a R$ 6,3 bilhões, segundo as estimativas. As apreensões ocorreram em diferentes estados, entre eles São Paulo, Paraná e Ceará. Os mandados de busca, apreensão e de prisão foram realizados em 13 estados e no Distrito Federal. Durante a operação, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado e, em seguida, demitido do cargo. Além dele, outros cinco servidores públicos foram alvo de medidas judiciais e outras seis pessoas foram presas até a última atualização desta reportagem. Fraude no INSS: como descobrir se você foi uma vítima Veja Mais

Por que governo Trump criticou reação da Amazon às tarifas

G1 Economia Casa Branca acusa empresa de 'ato político' ao considerar detalhar impacto de tarifas de Trump para clientes. Bezos, fundador da Amazon, e Trump, presidente dos EUA. France Presse A Casa Branca rebateu um suposto plano da Amazon de detalhar para seus clientes o impacto das tarifas comerciais impostas por Donald Trump, classificando a iniciativa como um ato político "hostil". A Amazon disse ao jornal The Washington Post que avalia a possibilidade de discriminar os custos das tarifas para os clientes da Amazon Haul, um site de baixo custo lançado nos Estados Unidos no ano passado para competir com Shein e Temu. A empresa, no entanto, negou que tal medida tenha sido considerada para sua principal plataforma de comércio eletrônico. Ainda assim, a decisão da Casa Branca de reagir ao relatório é um indicativo da pressão enfrentada pelo governo em relação às novas tarifas de importação, que, segundo analistas, devem levar ao aumento de preços para os consumidores e ampliar os riscos de uma recessão. Durante uma coletiva de imprensa para marcar os 100 dias do governo Trump, a secretária de imprensa Karoline Leavitt disse ter discutido o plano da Amazon com o presidente e afirmou que a medida representava "mais um motivo pelo qual os americanos deveriam comprar produtos americanos". "Trata-se de um ato hostil e político por parte da Amazon", disse ela. "Por que a Amazon não fez isso quando o governo Biden elevou a inflação ao maior nível em 40 anos?" Desde que reassumiu o cargo em janeiro, Trump aumentou as tarifas, alegando que isso impulsionaria a indústria nacional e aumentaria a arrecadação tributária dos EUA. Mesmo após ter recuado em algumas de suas propostas iniciais neste mês, os anúncios de Trump deixaram muitas importações sujeitas a novas taxas de ao menos 10%, enquanto produtos da China agora enfrentam tarifas de importação de pelo menos 145%. As medidas provocaram uma queda acentuada no comércio entre os dois países e alimentaram temores de choques na cadeia de suprimentos e escassez de produtos — de carrinhos de bebê a guarda-chuvas — dos quais a China é uma grande fornecedora. Na terça-feira, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, defendeu o desempenho econômico do governo e afirmou que estão em andamento negociações comerciais com muitos dos principais parceiros dos EUA. Ele, no entanto, evitou responder se os EUA estão em tratativas com a China, que foi o terceiro maior país exportador para o mercado americano no ano passado, atrás apenas da União Europeia e do México. Algumas empresas já começaram a detalhar os custos das tarifas para os consumidores. Shein e Temu, por exemplo, anunciaram aumentos de preços. Segundo analistas, comerciantes chineses representam cerca da metade dos vendedores na Amazon nos EUA. O plano da Amazon de mostrar o impacto das tarifas aos clientes foi inicialmente divulgado na terça-feira pelo site Punchbowl News, que citou uma fonte anônima. A empresa não respondeu ao pedido de comentário da BBC. Jeff Bezos, fundador da Amazon e proprietário do Washington Post, se reuniu com Trump após as eleições e elogiou sua agenda de desregulamentação e cortes de impostos. A Amazon foi uma das muitas empresas que doaram para a cerimônia de posse do presidente, e Bezos teve um lugar de honra no evento. Mas a relação entre os dois sempre foi tensa. Durante seu primeiro mandato, Trump criticou repetidamente a Amazon e o Washington Post, enquanto Bezos, em 2016, acusou o então candidato de usar uma retórica que "corrói nossa democracia pelas bordas" e chegou a brincar dizendo que gostaria de enviá-lo ao espaço em um foguete. Em 2019, a Amazon entrou com uma ação contra o Pentágono, alegando ter sido excluída de um contrato de US$ 10 bilhões porque Trump teria decidido "perseguir seus próprios interesses pessoais e políticos" com o objetivo de prejudicar Bezos, "seu inimigo político percebido". Com colaboração de Bernd Debussman Jr. Resposta da China a tarifaço de Trump impulsiona nacionalismo chinês Veja Mais

Xi tenta mobilizar o mundo contra os EUA enquanto Trump busca acordos comerciais

Valor Econômico - Finanças As autoridades chinesas estão correndo para coloca... Veja Mais

França acusa inteligência russa de realizar ciberataques e espionagem

Valor Econômico - Finanças Segundo o governo francês, a agência de inteligênc... Veja Mais

Casa Branca critica plano da Amazon de mostrar tarifas nos preços: ‘ato hostil e político’

Valor Econômico - Finanças "Por que a Amazon não fez isso quando o governo Bi... Veja Mais

Estrangeiros acumulam cinco sessões seguidas de entradas de recursos na bolsa de valores

Valor Econômico - Finanças Categoria de investidores aportou R$ 1,6 bilhão na... Veja Mais

Ibovespa e dólar rondam a estabilidade com dados dos EUA e tarifas no foco

Valor Econômico - Finanças Há expectativas de que o governo americano impleme... Veja Mais

Dólar e Ibovespa oscilam, com possível alívio nas tarifas dos EUA em foco

G1 Economia Na véspera, a norte-americana recuou 0,68%, cotada a R$ 5,6480. Já o principal índice da bolsa de valores brasileira encerrou o dia com alta de 0,21%, aos 135.016 pontos, maior valor desde 16 de setembro (135.118 pontos). Notas de dólar. Luisa Gonzalez/ Reuters O dólar operava com volatilidade nesta terça-feira (29), oscilando entre altas e baixas conforme investidores continuam a repercutir os sinais de progresso de acordos tarifários entre os Estados Unidos e seus parceiros comerciais. Uma série de indicadores econômicos também ficam no radar. Na véspera, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que entre 15 e 18 países já estão em negociações com os EUA, e que o país deve assinar o primeiro acordo entre essa semana e a próxima. Apesar de a afirmativa ter recebido contestação de outros líderes do mundo, a leitura de que o governo Trump tem utilizado um tom mais brando para abordar a política tarifária do republicano tem trazido alívio aos mercados. Agora, investidores aguardam sinalizações mais concretas sobre as negociações comerciais, principalmente no que diz respeito à China. Nas últimas semanas, o republicano mais de uma vez se disse disposto a fazer um acordo comercial com a China, indicando que está em contato com o presidente chinês, Xi Jinping, para discutir a troca de tarifas entre os dois países. E, apesar de a China ter negado que esteja conversando com o presidente norte-americano, notícias de que o país asiático teria suspendido as tarifas em alguns produtos norte-americanos importados, reacenderam as esperanças de um alívio nas tensões. Na agenda de indicadores, o mercado segue monitorando uma série de dados econômicos norte-americanos, em busca de sinais sobre os impactos do tarifaço de Trump na economia dos EUA. O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, também opera com volatilidade. Veja abaixo o resumo dos mercados. Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair Veja Mais

Por que alguns chefes tratam mal seus funcionários

Valor Econômico - Finanças A liderança agressiva está em alta, mas executivos... Veja Mais

Por que o Brasil tem fome se é um grande produtor de alimentos?

G1 Economia Piora do poder de compra dos mais pobres é visto como principal desafio, mas parte dos especialistas avalia que Brasil está muito focado em produzir para exportar. Brasil é um grande produtor de alimentos, mas convive com a insegurança alimentar O Brasil é um grande produtor de alimentos, bate recordes anuais na colheita de grãos e é o maior exportador mundial de diversos produtos, como soja, café, carnes, açúcar. Ainda assim, tem gente que acorda sem ter certeza se vai comer. Os dados mais recentes da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO-ONU) mostram que 8,4 milhões de brasileiros passaram fome no triênio 2021-2023, o que representa 3,9% da população nacional. É exatamente esse indicador que, desde 2021, mantém o Brasil no Mapa da Fome da ONU, de onde país já tinha conseguido sair em 2014, pela primeira vez. Apesar disso, houve uma melhora em relação ao triênio 2020-2022, quando a fome atingia 4,2% dos brasileiros. Mas por que o país convive ainda com essa contradição? Especialistas ouvidos pelo g1 afirmam que: no Brasil, não falta alimentos, mas há muita gente sem dinheiro para comprar comida suficiente – o desemprego caiu, mas os preços dos alimentos têm subido bem acima dos salários; alguns afirmam que a produção agropecuária tem se voltado mais à exportação do que ao abastecimento interno, e que isso precisa ser reequilibrado para garantir segurança alimentar no futuro; outros discordam e afirmam que o modelo de produção do país tem dado conta tanto do mercado interno como do externo, e que aumentar a produção não vai tirar pessoas da fome; as mudanças climáticas são, hoje, o principal risco para o desabastecimento. o Brasil ainda tem locais com pouca ou nenhuma oferta de alimentos saudáveis, chamados de desertos alimentares. O g1, inclusive, visitou, em março, um município do Piauí que convivia com a falta de alimentos frescos. E mostrou como o plantio de hortaliças na região tem tirado pessoas da insegurança alimentar, quando não há acesso regular à alimentos de qualidade para uma vida saudável. 'A prateleira está cheia, o carrinho está vazio' Graziano, que foi diretor-geral da FAO-ONU entre 2012 e 2019, coordenou o programa Fome Zero, durante o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006). “Há um grupo de políticas macroeconômicas que são as grandes responsáveis por erradicar a fome quando ela tem a proporção que tem no Brasil: ela é massiva, não é localizada e nem específica". "Quem não ganha o salário mínimo, passa fome. Então, o que resolve é gerar emprego e melhorar a renda das pessoas”, diz Graziano. Ele lembra que esse foi o caminho traçado pelo Brasil para sair do Mapa da Fome em 2014. Exemplo disso foram as políticas de valorização do salário mínimo, a criação do Bolsa Família, além de incentivos à agricultura familiar. Graziano relaciona a volta da fome e do aumento da insegurança alimentar nos últimos anos justamente com a piora dos indicadores de emprego e renda, a partir da crise de 2014/2016. Essa piora se estendeu até a pandemia. Ele menciona também o esvaziamento de políticas voltadas para a segurança alimentar durante os governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro. Alguns deles são a merenda escolar e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), no qual o governo federal, os estados e municípios compram produtos de agricultores familiares para doar a escolas, hospitais e a pessoas em vulnerabilidade social. Esse cenário levou 33 milhões de brasileiros à insegurança alimentar grave em 2022, segundo dados da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). Salários não acompanham inflação Sílvia Helena de Miranda, pesquisadora do Cepea-USP, afirma que o desemprego começou a cair a partir do segundo trimestre de 2021. Mas o problema é que os aumentos salariais não acompanharam a disparada da inflação ao longo dos anos. Entre 2014 e 2024, os salários tiveram um aumento real (já com desconto da inflação) de 5%, enquanto a inflação para a baixa renda subiu 85,8%, e os preços dos alimentos dispararam 116,7% Os dados de preços citados por Miranda são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo IBGE. “Logo, para a população de menor renda, as condições econômicas de acesso aos alimentos pioraram”, diz Sílvia. Ela lembra que as famílias mais pobres gastam uma proporção muito maior da renda com alimentos do que as famílias de classe mais elevada. Comida e commodities Apesar de a renda ser um pilar fundamental, parte dos especialistas aponta que é preciso repensar o modelo produtivo do Brasil levando em conta a segurança alimentar das próximas gerações. É o que afirma Elisabetta Recine, presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), um órgão consultivo do governo federal. “Quando se fala se fala em supersafra de grãos no Brasil, se fala, basicamente, de soja e milho, que são voltados para exportação", diz Recine. "Não é supersafra de feijão, que a gente come, que é voltado para o mercado interno”, afirma. Hoje, 88% dos grãos que o Brasil colhe por ano correspondem a soja e milho, mostram dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os dois grãos são commodities, ou seja, matérias-primas negociadas em dólar em bolsas de valores internacionais e exportadas como ração para bovinos, suínos e frangos. Miranda, do Cepea, observa que a soja e o milho não se limitam ao mercado externo, e que também são necessários para a produção de ovos, leite, óleos, carne de frango e de suínos, que integram a cesta básica do consumidor de baixa e média renda no Brasil. Expansão da soja, queda de arroz e feijão Em 19 anos, a área plantada de soja cresceu 108%, e a de milho, 63%. Na contramão, o plantio de arroz diminuiu 43%, e o de feijão, 32%, diz a Conab. Alguns dos motivos que impulsionaram essas mudanças foram o aumento dos custos de produção e a menor rentabilidade para os produtores de arroz e feijão, em comparação com os de soja e milho. Apesar disso, o consumo de arroz e feijão diminuiu, e a eficiência dessas colheitas aumentou, ou seja, o produtor passou a colher mais por área do que há 19 anos. Com isso, a produção atual tem conseguido dar conta da demanda. Mas Recine defende um reequilíbrio dessa cadeia de produção, com investimentos públicos no plantio de arroz e feijão, que podem ser feitos via formação de estoques, crédito público e assistência técnica para pequenos produtores. “Quanto mais basearmos a nossa produção em produtos destinados ao mercado externo, mais risco corremos, pois as regras do mercado e do comércio internacional não estão em nossas mãos" "A variação cambial (dólar) oscila por questões geopolíticas. A produção de commodities se organiza conforme a demanda e preços internacionais”, destaca presidente do Consea. Para ela, aumentar a oferta de alimentos básicos pode ainda contribuir para uma redução de preços dos alimentos. Capacidade de abastecimento Bruno Lucchi, diretor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), reforça que a insegurança alimentar no Brasil não tem a ver com problemas de abastecimento, e que aumentar a oferta de comida não vai tirar pessoas da fome. "Para melhorar a nutrição do brasileiro, é preciso melhorar a renda dele", destaca. "Não só a comida ficou mais cara, como também o transporte, o custo de vida em geral. Hoje, temos muito mais pessoas entrando nos programas sociais do que saindo. E isso é um problema. Não só deste governo, mas de longa data", diz Lucchi. "Nós passamos por pandemia, por greve de caminhoneiros, sem desabastecer nenhuma região. Claro que tivemos incremento de preço. Frete ficou mais caro. Insumo chegou mais caro. Mas não faltou alimento no Brasil", reforça. Para o diretor da CNA, é errado também afirmar que o Brasil tem uma cultura mais voltada para a exportação. Já a maior parte da produção das carnes bovinas, de frango e o milho, fica mais no mercado interno, apesar de também serem fortes na exportação. Lucchi comenta ainda que um dos riscos atuais para crises de desabastecimento são as mudanças climáticas, e que, ao longo dos anos, o Brasil tem desenvolvido sementes resistentes a secas e animais adaptados a temperaturas extremas. Mas Miranda, do Cepea-USP, acrescenta que o país vai precisar desenvolver novas pesquisas para lidar com esse cenário. "Os eventos climáticos extremos – que estão se tornando mais frequentes – acabam fazendo com que os modelos de previsão existentes sejam insuficientes para garantir a manutenção dos níveis de produção que já alcançamos", afirma. "Logo, um conjunto novo de políticas de pesquisa e inovação, agrícolas, industriais, sanitárias, macroeconômicas serão necessárias para evitar ou mitigar o risco de desabastecimento", acrescenta. 'Desertos alimentares' Apesar de o Brasil ser um grande produtor agrícola, a presidente do Consea observa que, em algumas regiões do país, há locais com pouca ou nenhuma oferta de alimentos frescos, como verduras, frutas, legumes. São os chamados "desertos alimentares". “São regiões em que as pessoas precisam percorrer longas distâncias para ter acesso à alimentação diversificada, saudável”, afirma Recine. Entre 2023 e 2024, em torno de 25 milhões de brasileiros residiam nesses locais. Desses, 6,7 milhões têm baixa renda ou estão em situação de pobreza, aponta dados do Ministério do Desenvolvimento Social. O g1 conheceu uma dessas regiões, em Betânia do Piauí, que sempre conviveu com a falta de alimentos frescos. Veja no vídeo abaixo como agricultores estão mudando essa situação. Prato do Futuro: Quintais mudam vidas no sertão Para Recine, é importante que o governo invista na agricultura familiar nessas regiões, já que esses tipos de produtores são responsáveis por 62% da produção de hortaliças no Brasil. “Se há alimentos que falta produzir são frutas, verduras e legumes. Não falta produzir arroz e feijão", diz Graziano, do Instituto Fome Zero. Ele comenta que o consumo de hortaliças e frutas no Brasil não passa de um terço do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 400 gramas por pessoa por dia. E que a falta de acesso a uma alimentação saudável é um dos principais problemas da insegurança alimentar hoje entre os mais pobres. Isso porque o consumo de ultraprocessados tem sido relacionado ao desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão, obesidade. Brasil vai sair do Mapa da Fome? O governo federal tem a meta de sair do Mapa da Fome da ONU em 2026. Os últimos dados do IBGE mostram que já houve uma redução considerável da insegurança alimentar grave no Brasil, de 33 milhões em 2022, para 8 milhões em 2023. O representante da FAO-Brasil, Jorge Meza, comenta que isso foi resultado de uma série de políticas, com destaque para o relançamento do Bolsa Família, em 2023, que passou a conceder benefícios adicionais por criança nas famílias, por exemplo. “Atualmente, esse programa alcança 55 milhões de pessoas”, diz. Ele cita ainda a merenda escolar, “que atende 40 milhões de alunos”, e o aumento dos recursos do PAA. “As 8 milhões de pessoas que ainda restam estão em extrema vulnerabilidade social. São pessoas que não foram captadas pela assistência social, não tiveram acesso ao Bolsa Família, pertencem a famílias com crianças fora da escola ou estão em situações de trabalho precário e informal”, explica Recine. Recine aponta que, para tirar essas pessoas da fome, demandará mais articulação do governo para incluí-las nas políticas públicas. Para isso, uma das metas do governo federal é ampliar o número de pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Isso porque é preciso estar cadastrado nesse sistema para acessar programas assistenciais. O problema é que nem todos conhecem esse caminho. E é por isso que o governo precisa fazer uma busca ativa, ou seja, ir atrás dessas pessoas. Até 2027, o governo federal tem a meta de incluir 80% dos habitantes em risco de insegurança nesse cadastro. É o que prevê o 3º Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, aprovado em março. Nele, o governo estipula inúmeras estratégias para reduzir a fome, incluindo o aumento de agricultores beneficiados pelo PAA de 85 mil, em 2025, para 95 mil em 2027. Veja Mais

Tensão comercial alavanca preço do ouro

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Trump irá reduzir impacto de tarifas sobre automóveis, diz secretário de Comércio dos EUA

G1 Economia Medidas devem ser anunciadas nesta terça-feira (29) com o objetivo de evitar que taxas sobre veículos produzidos no exterior se sobreponham a outras já existentes. Estacionamento da fábrica da Jaguar Land Rover em Halewood, Liverpool, na Inglaterra. Reuters O governo de Donald Trump irá anunciar nesta terça-feira (29) medidas para reduzir o impacto de suas tarifas sobre o setor automotivo. O foco, segundo autoridades, será aliviar taxas impostas a peças estrangeiras utilizadas em carros fabricados nos Estados Unidos, com o intuito de evitar que tarifas sobre veículos produzidos no exterior se sobreponham a outras já existentes. “O presidente Trump está construindo uma parceria importante com os fabricantes nacionais e com os nossos grandes trabalhadores americanos”, declarou o secretário de Comércio, Howard Lutnick, em comunicado divulgado pela Casa Branca. “Esse acordo é uma grande vitória para a política comercial do presidente, ao recompensar empresas que produzem no país, ao mesmo tempo em que oferece uma transição para os fabricantes que expressaram compromisso em investir nos Estados Unidos e ampliar sua produção doméstica.” LEIA TAMBÉM Lucro da Tesla cai 71% no 1º trimestre, após adesão de Elon Musk à política EUA devem assinar primeiro acordo comercial sobre tarifas até a próxima semana Shein aumenta preços em até 377% nos EUA antes de aumento de tarifas Fabricantes de automóveis afirmaram nesta segunda que esperavam que Trump anunciasse um alívio nas tarifas sobre o setor automotivo antes de sua viagem a Michigan, estado norte-americano onde estão localizadas as Três Grandes de Detroit (General Motors, Ford e Stellantis) e mais de mil fornecedores automotivos importantes. Na semana passada, uma coalizão de grupos da indústria automotiva dos EUA pediu a Trump que não impusesse tarifas de 25% sobre peças automotivas importadas, alertando que isso reduziria as vendas de veículos e aumentaria os preços. Trump havia dito anteriormente que pretendia impor as tarifas de 25% sobre peças automotivas até, no máximo, o dia 3 de maio. “As tarifas sobre peças automotivas irão desorganizar a cadeia global de suprimentos do setor e desencadear um efeito dominó que levará a preços mais altos para os consumidores, queda nas vendas das concessionárias e tornará a manutenção e o reparo de veículos mais caros e menos previsíveis”, disseram os grupos da indústria em carta. O documento, assinado por grupos que representam a General Motors, Toyota, Volkswagen, Hyundai e outras empresas, foi enviada ao representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, ao secretário do Tesouro, Scott Bessent, e ao secretário do Comércio, Howard Lutnick. “A maioria dos fornecedores automotivos não tem capital suficiente para lidar com uma disrupção abrupta causada por tarifas. Muitos já enfrentam dificuldades e correrão o risco de paralisações na produção, demissões e falência”, acrescenta o texto, observando que “basta a falência de um fornecedor para provocar a paralisação da linha de produção de uma montadora.” Fabricantes reagem a tarifas de Trump sobre carros e autopeças Veja Mais

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Contas do governo têm superávit de R$ 1,1 bilhão em março, melhor resultado para o mês em 4 anos

G1 Economia No acumulado do primeiro trimestre, as contas do governo registraram um superávit de R$ 54,53 bilhões, o melhor desde 2022. Pagamento menor de sentenças judiciais ajudou as contas do governo neste ano. As contas do governo registraram superávit primário de R$ 1,1 bilhão em março, segundo informações divulgadas pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira (29). Veja Mais

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Polícia Federal abre inscrições para concurso com 192 vagas e salários de até R$ 11 mil; veja como participar

G1 Economia O processo seletivo está sendo organizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). As oportunidades são para nível médio e superior. Concurso da Polícia Federal tem vagas com salários de até R$ 11.070,93 As inscrições para o novo concurso público da Polícia Federal começam nesta terça-feira (29), às 10h. Estão sendo ofertadas 192 vagas, com remuneração inicial de até R$ 11 mil. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Concursos no WhatsApp. Os interessados devem acessar o site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), a banca organizadora do processo seletivo. Os participantes terão até as 18h do dia 21 de maio para se inscrever. ➡️ VEJA O EDITAL COMPLETO As oportunidades são para nível médio e superior, sendo a maioria para o cargo de agente administrativo. Veja a lista de cargos e vagas abaixo. Do total de vagas a serem preenchidas, 20% são reservadas para negros (pretos e pardos), e 5% para pessoas com deficiência. A jornada de trabalho dos aprovados é de 40 horas semanais para a maioria dos cargos de nível superior e para Agente Administrativo, e 20 horas semanais para médicos (Clínico, Ortopedista e Psiquiatra). A taxa de inscrição varia conforme o cargo: Para cargos de nível superior, a taxa é de R$ 110,00 Para cargos de nível médio, a taxa é de R$ 90,00 Candidatos doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde e inscritos no CadÚnico podem solicitar isenção da taxa. As provas objetivas e a prova discursiva serão realizadas no dia 29 de junho, nas 27 capitais do país. Serão 50 questões de conhecimentos básicos e 70 de conhecimentos específicos, de caráter eliminatório e classificatório, além da discursiva. Para nível superior, as provas serão aplicadas no turno da manhã e, para nível médio, no turno da tarde. Concurso da Polícia Federal Arquivo/ A Gazeta O processo seletivo terá as seguintes etapas: Provas objetivas e de prova discursiva, ambas de caráter eliminatório e classificatório, para todos os cargos, de responsabilidade do Cebraspe; Avaliação biopsicossocial dos candidatos que solicitarem concorrer às vagas reservadas às pessoas com deficiência; Procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros; Avaliação Médica: o candidato aprovado só poderá ser empossado se for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo. Os aprovados serão lotados em qualquer unidade da Polícia Federal situada no estado correspondente à localidade de vaga escolhida no momento da inscrição, conforme necessidade da Administração. A localidade onde o candidato realizará a prova não influencia a definição de sua lotação após a aprovação. O prazo de validade do concurso é de 2 anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período Cronograma do concurso Veja Mais

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'Não conhecia rúcula, salsa, couve': como a agricultura mudou vidas em um deserto alimentar do Brasil

G1 Economia Na série 'PF: prato do futuro', o g1 conta histórias de moradores de Betânia do Piauí, onde a pobreza e a seca extrema sempre dificultaram o acesso a comida saudável. Prato do Futuro: Quintais mudam vidas no sertão "Antigamente, a gente comia só o feijão com o arroz. Agora, nós temos as verduras pra comer: tem o coentro, tem a abóbora, a batata... tem tudo aqui." “A gente passou a conhecer a rúcula, a salsa, a couve. A gente não conhecia esses alimentos." "Eu tinha, assim, tipo uma depressão. Para falar a verdade, eu já tomei o remédio faixa preta, mas, depois do quintal produtivo, não tomei mais." Os relatos acima são de agricultoras que o g1 conheceu em março, no pequeno município de Betânia do Piauí (PI), com 6 mil habitantes e que fica a 500 km da capital Teresina. Os quintais produtivos que elas citam são plantações de hortaliças que desafiam um passado de secas extremas, pobreza e fome. Veja no vídeo acima. É contraditório pensar que há tanta gente sem acesso a comida no Brasil, que é um grande produtor e exportador de alimentos. Mas esse sempre foi um cenário comum em lugares como Betânia. Em 2010, o município tinha o 3º pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Piauí, segundo a ONU, que ainda não atualizou o dado. Quem vive na região conta que políticas sociais melhoraram um pouco as condições de vida nos últimos 20 anos, mas muita gente ainda come menos do que deveria, e com pouca diversidade. ➡️ Este é o terceiro episódio da série "PF: prato do futuro", onde o g1 mostra soluções para desafios da produção de alimentos no Brasil. Faz só 5 anos que Betânia começou a ter acesso a frutas, verduras e legumes frescos. E tudo por causa da iniciativa de um paulistano que foi parar na região em 2012, como voluntário. “Quando eu cheguei aqui, fiquei uns três anos sem comer alface, porque não se produzia”, conta José Carlos Brito, que lá virou o Zé da Água. Há 10 anos, ele fundou a ONG Instituto Novo Sertão em Betânia. Em 2019, criou um projeto de plantio de hortaliças orgânicas, sem agrotóxicos, e com pouco uso de água, chamado Quintais Produtivos. A iniciativa vem melhorando a alimentação e, de quebra, aumentando a renda de 45 famílias daquela cidade. A seguir, entenda como a agricultura familiar pode ajudar a acabar com a contradição de um país que produz muita comida e ainda lida com a fome. E quais são os desafios pela frente. Desertos alimentares Cerca de 25 milhões de brasileiros viviam em desertos alimentares entre 2023 e 2024, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social. Desses, 6,7 milhões tinham baixa renda ou estavam em situação de pobreza. O termo surgiu em 1995, na Escócia. Nesses desertos alimentares – que podem ser tanto urbanos como rurais – sacolões, hortifrutis, feiras e mercearias são raros ou não existem. No caso de Betânia do Piauí, o centro de produção de hortaliças mais próximo fica em outro estado, na cidade de Petrolina (PE), a 220 km de distância. O que verdura tem a ver com segurança alimentar? Segundo a ONU, insegurança alimentar é não ter acesso regular a alimentos seguros e nutritivos em uma quantidade suficiente para uma vida saudável, seja por falta de dinheiro ou de oferta. E isso inclui acesso a alimentos essenciais, como frutas, verduras, legumes, cereais e grãos. Veja Mais

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Mega-Sena pode pagar R$ 8 milhões nesta terça-feira

G1 Economia Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Mega-Sena Marcelo Brandt/G1 O concurso 2.857 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 8 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta terça-feira (29), em São Paulo. No concurso do último sábado (26), ninguém levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer a sua aposta online. A Mega-Sena tem três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais

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Dino permite que MT retire benefício para quem não compra soja de áreas desmatadas na Amazônia

G1 Economia Estado aprovou uma lei, que havia sido suspensa pelo Supremo, retirando vantagens fiscais dos participantes da Moratória da Soja. Acordo estabelece barreiras para a compra de soja de áreas que tenham sido desmatadas de 2008 em diante, na Amazônia. Produção de soja CNA/Wanderson Araujo/Trilux O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Mato Grosso, maior estado agrícola do país, tenha o direito de retirar os incentivos fiscais dos participantes da chamada Moratória da Soja. A decisão será submetida ao plenário do STF antes de sua aplicação, que começa em 1º de janeiro de 2026. A resolução de Dino pode ser um revés à Moratória da Soja, acordo voluntário firmado em 2006 entre ONGs, empresas e associações do agro, no qual as tradings – responsáveis pela exportação e importação – se comprometem a não comprar soja de áreas que tenham sido desmatadas de 2008 em diante, na Amazônia. Mato Grosso, que fornece quase um terço da soja do Brasil, aprovou uma lei no ano passado retirando vantagens fiscais dos participantes do acordo. O STF havia suspendido provisoriamente a aplicação da lei, aguardando uma decisão sobre a conformidade dela com a Constituição. Moratória da Soja ajudou a conter produção em áreas desmatadas, dizem especialistas A moratória está sob pressão de lobbies de agricultores interessados em expandir o plantio para atender à crescente demanda por soja do Brasil, o maior produtor global do grão. Na decisão de segunda-feira (28), após receber os argumentos de Mato Grosso, Dino reconheceu a moratória como um importante instrumento de conservação, mas afirmou que ela não pode ser usada para restringir as ações do Estado. "O poder público... pode fundamentar sua política de incentivos fiscais, em critérios distintos em relação a um acordo privado, desde que conforme a legislação nacional", escreveu Dino. "Parece-me razoável que o Estado não seja obrigado a conceder incentivos fiscais ou terrenos públicos a empresas que atuem em desconformidade com a visão de ajustamento aos marcos legais que entraram em vigor após a celebração da Moratória da Soja", acrescentou o ministro. A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que representa os comerciantes de soja, não comentou imediatamente a decisão. Disputa entre produtores e ambientalistas A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) apresentou, em dezembro do ano passado, uma denúncia formal ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade, órgão ligado ao Ministério da Justiça) contra o que chamou de "práticas anticoncorrenciais das empresas signatárias da Moratória da Soja". "Após quase duas décadas de vigência do acordo e inúmeras tentativas de diálogo frustradas, a associação trouxe uma nova base jurídica e técnica que expõe como o pacto consolidou um cartel de compra, boicotando produtores que cumprem rigorosamente o Código Florestal", afirmou a Aprosoja-MT. Segundo a entidade, a moratória tornou-se uma "barreira supralegal", gerando prejuízos estimados em 20 bilhões de reais para o Estado e afetando mais de 2,7 milhões de hectares. Cientistas e ambientalistas, contudo, consideram que a Moratória da Soja ajudou a reduzir a taxa de desmatamento na Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, um baluarte contra a mudança climática, pois suas árvores absorvem grandes quantidades de gases de efeito estufa que aquecem o clima. Veja Mais

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Governo Federal estabelece ponto facultativo nesta sexta; veja como vai funcionar

G1 Economia No próximo dia 1º de maio, os trabalhadores de todo o Brasil terão um merecido descanso em comemoração ao Dia do Trabalho. Calendário 2025 Esdras Pereira/g1 O governo federal publicou nesta segunda-feira (28), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), uma portaria que inclui o dia 2 de maio como ponto facultativo (entenda o que é no vídeo abaixo). Segundo a portaria, a proxima sexta-feira (02) será ponto facultativo nas unidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional localizadas em estados, no Distrito Federal ou em municípios que também decretarem ponto facultativo nessa data. Em dias de ponto facultativo, funcionários públicos são dispensados do serviço sem prejuízo da remuneração. A medida é decretada em dias úteis de trabalho, geralmente entre feriados e fins de semana. No caso do setor privado, como não é feriado, as empresas não são obrigadas a liberar seus empregados. No próximo dia 1º de maio, os trabalhadores de todo o Brasil terão um merecido descanso em comemoração ao Dia do Trabalho. A data entrou para a história após uma greve operária nos Estados Unidos durante a revolução industrial, reivindicando jornada de 8 horas por dia e melhores condições de trabalho. Qual o próximo feriado? Restam apenas seis feriados no ano, sendo que três deles podem ser emendados para prolongar os dias de descanso. Esses feriados caem em quintas-feiras, permitindo emendar com a sexta e o fim de semana, dependendo da decisão de cada empresa. São eles: 20 de novembro (Dia da Consciência Negra); 25 de dezembro (Natal). Além disso, o ano ainda terá outros quatro feriados que caem em finais de semana: 7 de setembro (Independência do Brasil); 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida); 2 de novembro (Finados); 15 de novembro (Proclamação da República). Os municípios e estados também podem determinar feriados locais, como Corpus Christi, que é considerado ponto facultativo. Para ajudar no seu planejamento para o próximo ano, o g1 preparou um calendário com todos os pontos facultativos e feriados nacionais de 2025. Confira: O que é ponto facultativo? Entenda o que é o ponto facultativo Veja o calendário de feriados de 2025 Veja Mais

Quatro maiores bancos comerciais representaram 58% do mercado de crédito em 2024, diz BC

G1 Economia No ano passado, o Banco Central aprovou, sem restrições, oito atos de concentração. Em 2025, terá de avaliar a compra do Banco Master pelo BRB, anunciada no dia 28 de março. Os quatro maiores conglomerados bancários do país (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) encerraram 2024 com cerca de 58% do mercado de crédito e dos depósitos totais. As informações foram divulgadas pelo Banco Central (BC) nesta terça-feira (29). Os números do BC mostram relativa estabilidade na concentração bancária no país. Em 2023, segundo a instituição, os quatro maiores bancos do país detinham 57,8% das operações de crédito e 57,1% dos depósitos totais do sistema financeiro nacional. "A redução ou a estabilidade dos níveis de concentração foi observada na maioria dos mercados relevantes de crédito. Quando se consideram os principais segmentos de crédito, observou-se queda ou manutenção dos níveis de concentração na maioria dos segmentos em 2024", informou o Banco Central, por meio do Relatório de Estabilidade Financeira do segundo semestre do ano passado. Em 2024, o BC informou que aprovou, sem restrições, oito atos de concentração. Segundo a instituição, três desses atos de concentração envolveram diretamente pelo menos um banco e alguma modalidade de crédito dentre os mercados relevantes impactados, e três envolveram corretoras de títulos e valores mobiliários e algum dos mercados de corretagem e/ou de distribuição de produtos de investimento. Destacam-se o acordo de investimento entre: o Conglomerado Bradesco e o Banco John Deere S.A; a aquisição pelo Banco Safra S.A. de participação acionária na Guide Investimentos S.A. Corretora de Valores; a aquisição da Órama Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários pelo Banco BTG Pactual S.A Consignado CLT: contratação será feita diretamente com os bancos a partir desta sexta Neste ano, o Banco Central terá de avaliar a compra do Banco Master pelo BRB, anunciada no dia 28 de março, após a aprovação da negociação pelo Conselho do Banco de Brasília. O negócio, que consiste na aquisição de 58% do capital total do Master, também precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). De acordo com o Banco Central, houve redução mais acentuadas do nível de concentração nos mercados: de operações com recebíveis adquiridos (PJ), de capital de giro (PJ) e de cartão de crédito (PF + PJ). Por outro lado, informou o BC, o nível de concentração permanece elevado: nos financiamentos rurais e agro (PF+PJ), nos financiamentos habitacionais (PF+PJ) financiamentos de infraestrutura e desenvolvimento (PJ). Sede do Banco do Brasil, em Brasília Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Crédito para pessoas físicas De acordo com o Banco Central, o crédito bancário às famílias continuou a acelerar no segundo semestre do ano passado, "sob influência das modalidades de maior risco". "Nesse sentido, o destaque no semestre foi o crédito pessoal não consignado, cuja taxa de crescimento anual foi a maior entre todas as modalidades. Cartão de crédito também aumentou sua taxa de crescimento anual ao longo do semestre, alcançando valores que não eram observados desde meados de 2023". informou o BC. A instituição informou, ainda, que, diante desse cenário, a "capacidade de pagamento das pessoas físicas continua em situação desafiadora, sob impacto da participação de modalidades mais caras". Veja Mais

Dia 2 de maio é ponto facultativo? Saiba em qual capital

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Tesouro diz que INSS pode aprimorar pente-fino para ressarcir aposentados vítimas de fraude

G1 Economia Governo publicou nesta tarde uma norma que suspende descontos de aposentados do INSS por tempo indeterminado. INSS prometeu ressarcir cidadãos lesados pelo esquema de fraudes. Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, em coletiva sobre a renegociação da dívida dos estados. Diogo Zacarias/MF O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou nesta terça-feira (29) que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está fazendo uma revisão nos cadastros indevidos, entre outras medidas, para aliviar os gastos do órgão e, segundo ele, isso pode ser intensificado para usar esses recursos como ressarcimento dos aposentados vítimas de fraudes. Na última semana, uma operação da Polícia Federal (PF) revelou um esquema de desvio de recursos. Segundo as investigações, associações cadastravam pessoas sem autorização, com assinaturas falsas, para descontar mensalidades dos benefícios pago pelo INSS. Fraude no INSS: PF encontra indícios da participação de servidores no esquema de desconto ilegal em benefícios De acordo com Ceron, a gestão dos recursos para garantir o pagamento dos aposentados e pensionistas que tiveram valores descontados de forma irregular é responsabilidade do próprio órgão, que já está tomando as providências no caso. "O órgão [INSS] é responsável por gerir as suas obrigações e está, pelo que tem sido sinalizado a imprensa, com esse zelo de tentar ressarcir o quanto antes os beneficiários que foram lesados de forma indevida, e tiveram descontos não legítimos", afirmou Ceron, durante coletiva de imprensa. Segundo ele, "combinado com essa agenda de revisão que já está acontecendo, de cadastros indevidos, que são apontamentos que já vem do TCU, nós acreditamos que isso [o ressarcimento dos cidadãos lesados] vai fluir naturalmente". Demanda dentro do orçamento A expectativa do Tesouro é que o próprio órgão possa gerir recursos e acomodar essa demanda dentro do orçamento atual. "A gestão compete ao próprio órgão, mas dado o montante de pagamentos que é feito pelo INSS, ele é uma fração substancialmente diminuta em relação ao valor total [do orçamento do órgão]. Então talvez ele consiga, dependendo do balanço de ressarcimentos, dentro de algum espaço que ele tenha, acomodar dentro do próprio órgão", ponderou o secretário. Os gastos com Previdência Social no país ultrapassam a marca de R$ 1 trilhão. A operação contra fraudes no INSS apontou que, nos últimos anos, houve descontos de aproximadamente R$ 6 bilhões de aposentados e pensionistas. No entanto, nem todo esse valor é considerado irregular, pois parte dos beneficiários autorizou a cobrança. O valor exato da fraude ainda será apurado. Por causa dessa diferença de grandeza entre o orçamento total da Previdência e o estimado pelas fraudes, o secretário do Tesouro acha que é possível o INSS encontrar — sozinho — recursos para bancar o ressarcimento. No entanto, se isso não for possível, o governo vai debater como bancar os pagamentos às vítimas. "Se isso não for suficiente, ele pode eventualmente ter alguma demanda de execução orçamentária, que teria que passar pelo crivo da Junta Orçamentária. Mas não vejo nada atípico, ou que não seja endereçável", prosseguiu. O ministro da Previdência, Carlos Lupi, em entrevista à TV Globo nesta segunda-feira disse que a ideia é cobrar as entidades que cometeram fraudes e usar esse dinheiro para devolver os valores aos aposentados e pensionistas. "Isso vai ser uma base fundamental para o ressarcimento. O que não conseguir, o próprio governo vai ter que descobrir na sua fonte de receita como é de pagar, porque não pode aposentar e levar esse prejuízo. Não levar", disse o ministro. Veja Mais

Argentina: dólar oficial e paralelo têm menor diferença desde 2019

G1 Economia Câmbios oficial e paralelo do peso estão apenas em 0,5% distantes, a menor defasagem desde que os controles de capital foram impostos. Um apoiador do presidente eleito da Argentina, Javier Milei, segura uma representação de uma nota de 100 dólares com uma imagem de Javier Milei. Agustin Marcarian / Reuters As taxas de câmbio da Argentina caminharam nesta terça-feira para seus pontos mais próximos desde 2019, após a recente flexibilização da política cambial e um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). A diferença entre as taxas oficiais e do mercado paralelo do peso ficou em 0,5%, a menor desde que os controles de capital foram impostos no final de 2019. O percentual também representa uma queda abrupta em relação à diferença de 200% registrada em 2023, quando o presidente Javier Milei assumiu o cargo. A moeda argentina estava sendo negociada a 1.176 pesos por dólar na cotação oficial, enquanto a taxa de câmbio do mercado paralelo (o chamado "dólar blue") estava em 1.200 pesos por dólar. "A queda surpreendente nas taxas de câmbio (aumento do peso) é, em parte, resultado do aumento da confiança após o crédito generoso do FMI e da redução das regulamentações", disse a VatNet Financial Research. Os bancos na Argentina estão oferecendo taxas de juros atraentes, incentivando os poupadores a manterem pesos e depois obterem um valor maior em dólares, visando o chamado "carry trade". Desde meados de abril, o governo argentino desfez grande parte dos controles de capital e moeda do país, permitindo que o peso flutue livremente dentro de uma faixa de negociação muito mais ampla, de 1.000 a 1.400 pesos por dólar. O governo de Milei afirmou, de forma otimista, que deseja que a taxa oficial atinja o limite inferior da faixa de negociação. SAIBA MAIS VEJA O QUE MUDOU: Argentina reduz controle e adota câmbio flutuante REPORTAGEM ESPECIAL: O que mudou na vida e na economia da Argentina, um ano após o Plano Motosserra Argentina de Milei: o que mudou um ano após o Plano Motosserra Veja Mais

Avião que Lady Gaga usou para vir ao Brasil custa mais de R$ 720 milhões; veja qual

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Presidente do BC diz que permanece a indicação de nova alta de juros na próxima semana

G1 Economia Taxa básica de juros já está em 14,25%. Banco Central tem dito que elevar Selic é necessário para frear economia e reduzir a inflação, de forma que índice volte às metas. Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central do Brasil (BC). Adriano Machado/ Reuters O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, afirmou nesta terça-feira (29) que segue valendo a indicação do Comitê de Política Monetária (Copom) de que será necessário um novo aumento da taxa básica de juros em maio. A informação foi divulgada durante entrevista coletiva sobre o Relatório de Estabilidade Financeira (REF) do segundo semestre de 2024. "Na visão do BC e todos diretores, a comunicação anterior [de março] passou muito bem para esses 40 dias e segue vigente. Estamos respondendo a uma dinâmica de inflação desafiadora, o que justifica a extensão do ciclo [de alta dos juros]", afirmou Galípolo. "A intenção foi dizer que está valendo tudo o que foi colocado na comunicação anterior. Vamos colocar a taxa de juros no patamar que for restritivo o suficiente e no patamar necessário para cumprir a meta [de inflação]", completou. Em março, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa básica de juros da economia para 14,25%. Trata-se de um patamar semelhante ao registrado durante o governo Dilma, em 2015 e 2016. Juros altos preocupam governo para próximo Plano Safra Ao mesmo tempo, o BC também indicou que realizará em maio, na próxima reunião do Copom, um novo aumento na taxa Selic, mas em menor intensidade (abaixo de um ponto percentual). O Banco Central tem reiterado que uma desaceleração do nível de atividade é necessária para reduzir a inflação, e trazê-la de volta para as metas. No relatório de política monetária, divulgado em março, a instituição informou que o chamado "hiato do produto" segue positivo. Isso quer dizer que a economia continua operando acima do seu potencial de crescimento sem pressão sobre a inflação. Nesta semana, Galípolo afirmou que os sinais de desaceleração da economia ainda são muito iniciais e que é necessário manter vigilância sobre o comportamento dos preços. Política de juros Veja Mais

Confiança do comércio em abril tem maior alta em quase quatro anos, diz FGV

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Senadores querem ouvir presidente do BRB e CEO do Master

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Bolsas de NY operam em alta com tarifas e balanços no radar

Valor Econômico - Finanças A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afir... Veja Mais

Bitcoin tem leve queda e perde momentaneamente os US$ 95 mil

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iFood anuncia reajuste de até 15% na taxa mínima paga aos entregadores

G1 Economia Valor mínimo por entrega será de R$ 7,50 aos trabalhadores que utilizam carro ou moto. Para os que usam bicicleta, taxa será de R$ 7. Valores estão abaixo do que os R$ 10 pedidos pela categoria. Entregadores de aplicativo trabalham no centro do Rio de Janeiro. Fernando Frazão/Agência Brasil O iFood anunciou nesta terça-feira (29) que irá aumentar em até 15% a taxa mínima paga aos entregadores da plataforma de delivery. As mudanças, que entram em vigor no dia 1º de junho, são as seguintes: os trabalhadores que fazem entregas utilizando carro ou moto passarão a receber um valor mínimo de R$ 7,50 por entrega, 15,4% acima dos atuais R$ 6,50. já os que utilizam bicicleta passarão a receber a taxa mínima de R$ 7, aumento de 7,7% em relação aos mesmos R$ 6,50 pagos hoje. O reajuste foi anunciado em um momento em que entregadores fazem uma série de protestos por melhores condições de trabalho nos apps de entrega. Entre as principais reivindicações está uma taxa mínima de R$ 10 — maior que os valores anunciados. Além da elevação das taxas, o iFood anunciou mudanças na sua cobertura de seguro social. Entre elas: o aumento da Diária de Incapacidade Temporária (DIT), de 7 para 30 dias; e a elevação da indenização por morte ou invalidez total, de R$ 100 mil para R$ 120 mil. Segundo a empresa, as mudanças nos benefícios e na remuneração dos entregadores não vão impactar valores cobrados de clientes e restaurantes parceiros. Reajuste nas taxas Em entrevista ao g1, o diretor de impacto social do iFood, Johnny Borges, destacou que os reajustes são superiores à inflação de 2024 medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que foi de 4,83% no período. "Desde 2021, quando começamos a definição da taxa mínima a R$ 5,31, até 2025, com esse aumento para R$ 7,50, temos um aumento acumulado de 41,2% na taxa dos entregadores", diz Borges. Os números, no entanto, não têm agradado os entregadores. Eles pedem por uma taxa mínima de R$ 10, além de um reajuste no valor fixo pago por quilômetro rodado, que hoje é de R$ 1,50. Nas mais recentes manifestações, os entregadores pedem uma elevação para R$ 2,50. Mas a empresa afirmou que o valor por distância percorrida não será alterado agora. O último reajuste ocorreu em 2022, explica Borges, quando subiu de R$ 1 para o valor atual. "Foi fruto de diálogo com a categoria no primeiro fórum que realizamos." "Hoje, reunir esforços para o aumento bem acima da inflação da taxa mínima do pedido faz com que, automaticamente, você tenha um acréscimo de ganho real na vida dos entregadores, diz. Mudanças no seguro social O iFood também anunciou a ampliação de sua cobertura de seguro pessoal, disponível desde 2019 aos entregadores ativos na plataforma. Uma das mudanças é na Diária da Incapacidade Temporária (DIT), acionada em caso de atestado médico. A cobertura, antes de 7 dias, passará a ser de 30 dias a partir de 1º de junho. Na prática, esse será o período máximo em que a plataforma irá pagar ao entregador afastado por motivos de saúde. "A indenização mínima será de R$ 300 e a máxima, de R$ 1.500", diz Borges, do iFood. "Essa indenização é baseada na média do ganho dele nos últimos três meses." "Se o entregador fez três corridas e a média dele deu R$ 100, o mínimo pago a ele vai ser de R$ 300. Agora, se for um entregador frequente na plataforma, vai ganhar R$ 1.500, que é o teto", exemplifica. Além disso, a plataforma anunciou: aumento no valor de indenização para casos de morte ou invalidez total, de R$ 100 mil para R$ 120 mil. reembolso ou cobertura total de despesas médicas e hospitalares em rede credenciada; em situações de falecimento do entregador, disponibilização de auxílio funeral, apoio emocional e financeiro para as famílias; além de ajuda com a educação dos filhos até os 18 anos. Segundo o iFood, os novos valores de indenização valem para acidentes que ocorreram a partir de dezembro de 2024. As principais reivindicações dos entregadores Em suas manifestações recentes, motoristas e entregadores de aplicativos têm reclamado da precarização das condições de trabalho. As exigências ficam em torno de reajuste nas remunerações e ampliação dos direitos da categoria. Entre as principais reivindicações da categoria estão: estabelecimento de uma taxa mínima de R$ 10 por corrida de até 4 km; aumento do valor pago por quilômetro rodado para R$ 2,50; limitação das entregas realizadas por bicicletas a um raio máximo de 3 km; pagamento integral por cada pedido, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota; fim dos bloqueios injustificados por parte das plataformas, com garantia de direito à defesa; implementação de seguro contra acidentes, roubos e mortes; criação de bases de apoio para descanso e alimentação. Os atos, como um realizado na última sexta-feira (25), no Rio de Janeiro, buscam pressionar os apps e chamar a atenção das autoridades para a necessidade de regulamentação do trabalho por aplicativos, dizem os organizadores. As manifestações ocorrem em meio a críticas às práticas das plataformas, que, segundo os entregadores, impõem jornadas exaustivas, remunerações insuficientes e falta de garantias trabalhistas. A situação é observada em publicações como o relatório “Fairwork Brasil 2023: Ainda em Busca de Trabalho Decente na Economia de Plataformas”, que atribuiu, nos últimos anos, notas baixas para condições de trabalho em apps de tecnologia. Por que reajuste foi menor para bicicletas Johnny Borges, diretor do iFood, afirmou que essa é a primeira vez que o aumento da taxa mínima para entregadores possui uma diferenciação para aqueles que utilizam bicicleta. "Isso acontece por uma questão de custos do entregador de moto e de carro. Então, há gastos com gasolina, manutenção do veículo, que são maiores do que para o entregador de bicicleta", diz. "O entregador de bicicleta faz muitas rotas curtas, de até 4 quilômetros, que contemplam a taxa mínima", acrescenta. Foi em janeiro deste ano que a plataforma iniciou uma padronização de distâncias para aqueles que utilizam bicicleta. Apesar de entregadores pedirem por trajetos de até 3 quilômetros, o limite atual é de 4 quilômetros. "Em casos pontuais, as distâncias podem ser maiores, devido a particularidades regionais", informou, em nota, o iFood. Borges, diretor da plataforma, defende que uma limitação a 3 quilômetros por pedido poderia resultar na redução da oferta de corridas para essa categoria — o que, segundo ele, diminuiria automaticamente os ganhos dos entregadores. "Se eu diminuo a quilometragem, vai cair a oferta de pedidos para eles. Isso vai acabar diminuindo o ganho mensal e diário do entregador", afirma. Como ficam os custos ao cliente final Segundo o diretor da plataforma, o aumento nos valores pagos aos entregadores não irá elevar o custo final aos clientes nem as taxas pagas pelos restaurantes que aparecem na plataforma. "Hoje, nenhum custo com o acréscimo do ganho dos entregadores vai ser repassado a clientes ou a restaurantes e lojas — tanto para entregas de farmácia quanto de delivery de alimentos", diz. Borges explica que, nesse sentido, é importante "equilibrar o ecossistema", para que não haja um choque na oferta e na demanda. "Não adiantaria eu aumentar a taxa — que se tornaria insustentável do ponto de vista do iFood — e repassar para o cliente ou para o restaurante. Isso, de certa forma, desequilibraria a demanda e a oferta. E faria, automaticamente, os ganhos dos entregadores caírem", conclui. Mais de 40% dos entregadores já sofreu acidente; um terço vive em insegurança alimentar Veja Mais

Relatório do BC aponta cenário externo desafiador e piora na percepção do mercado sobre riscos das contas públicas

G1 Economia Apesar disso, o BC avalia no Relatório de Estabilidade Financeira do segundo semestre de 2024 que não há risco relevante para a estabilidade financeira no país. Documento aponta que a rentabilidade do sistema financeiro segue melhorando. O Banco Central avaliou nesta terça-feira (29) que o ambiente externo permanece desafiador em razão da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos (EUA), principalmente pela incerteza sobre sua política comercial e seus efeitos. "Esse contexto tem gerado ainda mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração e da desinflação e, consequentemente, sobre o crescimento nos demais países", avaliou a instituição. Veja Mais

Qual é a diferença entre fome e insegurança alimentar

G1 Economia ONU e Brasil têm formas distintas de calcular os dois indicadores. Brasil é um grande produtor de alimentos, mas convive com a insegurança alimentar Fome e insegurança alimentar nem sempre são sinônimos. Tudo depende do grau de insegurança e das metodologias usadas por países e institutos para definir esses conceitos. O Brasil e a Organização das Nações Unidas (ONU), por exemplo, têm métodos distintos para medir fome e insegurança alimentar. Veja abaixo a diferença entre cada um deles. De acordo com a escala utilizada pelo Brasil, a situação de fome é sinônimo de insegurança alimentar grave. Segundo o Ministério da Saúde, essa escala permite aos órgãos públicos brasileiros comprender não somente se as pessoas estão com falta de comida na mesa, como também o tipo de comida que elas consomem, o que também tem a ver com segurança alimentar. O ministério destaca ainda que, além da desnutrição, a insegurança alimentar está relacionada ao excesso de peso e a doenças crônicas, como diabetes e hipertensão. O que é fome e insegurança alimentar para ONU A Organização das Nações Unidas (ONU) utiliza a Escala de Experiência de Insegurança Alimentar (FIES) para fazer seus levantamentos. E, diferentemente do Brasil, tem metodologias diferentes para medir a fome e a insegurança alimentar grave. Veja abaixo as diferenças. Fome A ONU utilizada o termo subalimentação como sinônimo de fome e é justamente esse indicador que mostra se um país está ou não no Mapa da Fome. Segundo o órgão, a subalimentação é uma condição em que o consumo habitual de alimentos de um indivíduo é insuficiente para fornecer a energia necessária para manter uma vida normal, ativa e saudável. Insegurança alimentar Para a ONU, uma pessoa está em insegurança alimentar quando não tem acesso regular a comida suficiente, segura e nutritiva para um crescimento e desenvolvimento normais, e para uma vida ativa e saudável. "Isso pode ser devido à indisponibilidade de alimentos e/ou à falta de recursos para obter comida. A insegurança alimentar pode ser experimentada em diferentes níveis de gravidade", diz o órgão. Insegurança alimentar grave Nessa categoria, as pessoas ficam frequentemente sem comer e, na pior das hipóteses, passam um dia (ou dias) sem comer. Insegurança alimentar moderada Pessoas que foram obrigadas a diminuir a qualidade e/ou a quantidade dos alimentos que consomem. Segurança alimentar ou insegurança alimentar leve Nessas duas categorias, as pessoas têm acesso adequado a alimentos em quantidade e qualidade. E ficam ligeiramente inseguros quanto à alimentação quando enfrentam a incerteza sobre a capacidade contínua de obter alimentos adequados. Prato do Futuro: Quintais mudam vidas no sertão Veja Mais

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CNU 2025: lista de cargos, salários, cronograma e mais; veja o que se sabe e o que falta saber

G1 Economia Mais de 3 mil vagas, para 35 órgãos federais, estão em jogo na 2ª edição do 'Enem dos Concursos'. O g1 reuniu as informações anunciadas sobre a seleção. Quase um milhão de inscritos participaram da 1ª edição do CNU Daniel Cymbalista/Fotoarena/Estadão Conteúdo A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU) teve os primeiros detalhes revelados nesta segunda-feira (28). Lançado no ano passado, o processo revolucionou a seleção de servidores públicos ao centralizar a disputa por vagas em diversos órgãos federais em uma só prova. Quase 1 milhão de inscritos participaram da primeira edição. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Concursos no WhatsApp Desta vez, o concurso preencherá 3.352 vagas em 35 órgãos e institutos federais. As provas serão divididas em nove blocos temáticos, e os cargos selecionados devem pertencer à mesma área de atuação. Assim como no ano passado, os candidatos do chamado "Enem dos concursos" poderão fazer uma única inscrição para concorrer a diversos cargos, ordenando-os por preferência no momento do cadastro. ➡️ Abaixo, o g1 reuniu todas as informações anunciadas até agora sobre a seleção e os próximos passos. Lista de cargos, números de vagas e órgãos participantes Distribuição de vagas Salários iniciais Como serão as provas Cronograma Próximos passos 1. Lista de cargos, números de vagas e órgãos participantes Das 3.352 oportunidades, 2.844 são para nível superior e 508 para nível médio. (veja a tabela abaixo) O governo também informou que 2.180 das oportunidades são para início imediato, enquanto as outras 1.172 são para cadastro reserva, mas com expectativa de provimento no curto prazo, após a homologação dos resultados​. 2. Distribuição de vagas A maioria das vagas é para órgãos com sede em Brasília (DF), mas também há opções em outros estados: 315 vagas no Rio de Janeiro (INTO, INC, INCA e Biblioteca Nacional, entre outros órgãos), 65 em São Paulo (Fundacentro), 66 no Pará (Instituto Evandro Chagas e Centro Nacional de Primatas) e 20 em Pernambuco (Fundação Joaquim Nabuco). 3. Salários iniciais A ministra de Gestão e Inovação, Esther Dweck, afirmou durante a coletiva de imprensa que os salários iniciais variam entre R$ 7 mil e R$ 17 mil, enquanto os salários finais podem alcançar valores significativamente mais altos, próximos a R$ 32 mil. Apesar disso, as faixas salariais oficiais ainda não foram divulgadas. 4. Como serão as provas Diferente da primeira edição, o CNU 2025 terá duas etapas: A prova objetiva (múltipla escolha) será aplicada no dia 5 de outubro; A prova discursiva será realizada apenas pelos aprovados na primeira etapa, em 7 de dezembro. Serão convocados para a segunda fase os candidatos classificados em até nove vezes o número de vagas de cada cargo, tanto para ampla concorrência quanto para vagas reservadas. Outra mudança é que haverá um código de barras para identificar o candidato em todas as páginas das provas. A medida substituirá a "bolinha" de identificação, que era preenchida manualmente pelos participantes e foi alvo de polêmica na primeira edição. 5. Cronograma Divulgação da banca organizadora: previsto para o mês de junho; Publicação do edital: previsto para o mês de julho; Período de inscrição: previsto para o mês de julho; Aplicação da prova objetiva: 5 de outubro de 2025; Aplicação da prova discursiva: 7 de dezembro de 2025; Divulgação dos resultados: previsto para fevereiro de 2026. 6. Próximos passos A banca organizadora da segunda edição ainda não foi escolhida. A escolha deve ocorrer até meados de junho, segundo Dweck. Na primeira edição, a responsável pelo concurso foi a Cesgranrio. Após a escolha da banca, ocorrerá a divulgação dos editais do concurso. No ano passado, cada bloco temático possuía um edital diferente, contendo informações sobre inscrições, conteúdos cobrados nas provas, requisitos para atuar nos cargos pretendidos e as regras do concurso. A ministra de Gestão e Inovação informou que os documentos devem ser publicados também em junho. Concurso da PF: veja os requisitos e as funções do cargo com maior salário Concurso da Polícia Federal tem vagas com salários de até R$ 11.070,93 Veja Mais

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